SUBJECT: Re: [ciencialist] noções de algebra geométrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 06:45

Ricardo,

Gostei da maneira simples como vocêcolocou o problema. Só tenho a fazer uma observação, que é complementar, apenas.

Ricardo:Digo simples porque com ela, as equações de Maxwell por exemplo, se
tornam apenas uma única equação, enquanto na álgebra de Gibbs, elas
representam quatro equações...
Victor: A álgebra de Gibbs, que, definida como a geração de um produto escalar é aquela que
que existe nos currículos; idem, a que Grassmann desenvolveu, gerando um vetor a partir de 2 dois outros, normal à área destes. Estas definições, juntas, é que estudamos nos cursos normais, de gradução. É essencialmente 3-vetorial e atende à maioria das necessidades dos cursos. É uma ferramental conveniente e de grande aplicação. Porém, tem falhas, eliminadas pelo sistema de Clifford(Há um estudioso do assunto, Jayme Vaz Jr., que é PH.D na área e pesquisador do assunto, entre outros, na Unicamp, com dois belos trabalhos publicados sobre álgebra geométrica, intitulados: A Álgebra Geométrica do Espaço Euclidiano e a Teoria de Pauli. Foi o primeiro que lí, aliás, estudei, mas não tenho proficiência no assunto, pois não encontrei outros, com aplicações práticas, exerc´cios, etc. (Eu só aprendo mesmo assim, vendo a teoria e ralando em alguns problemas básicos, escolhendo de preferência aqueles que tenham uma aplicação física. Frescura, mas é assim; o outro trabalho que conheço do mesmo autor, o excelente 'A Álgebra Geométrica do Espaço-Tempo e a Teoria da Relatividade". Surge, assim, a AG., como uma generalização de todas as outras. E mais, não conduz a desvios, paradoxos ou a introdução dos tais pseudo-vetores, pois da conta de tudo. Pode-se encontrar tudo isto, no google, usando jayme vaz no search. Adianto, para quem não conhece. Exige do cidadão conhecimentos sólidos de outras matemáticas, senão o estudo fica muito difícil, pois são assuntos não usuais, com abordagens diferentes. Mas vale pela generalidade que produz.

Ricardo: Assim, Clifford não postulou tal coiza e
percebeu que o produto de vetores era anticomutativo

Victor: essa idéia de não comutatividade acabou gerando outra matemática, esta muito bonita, muito fácil, bastante intuitiva e geral. Trata-se do ramo "formas diferenciais", tudo explodindo a partir da não comutatividade do produto de diferenciais. Muito interessante. Para este assunto há bons livros. Uns que explicam o assunto de maneira tão difícil, exibindo uma erudição matemática, que só matemáticos têm saco. Ano atrasado, comecei um curso de férias sobre Formas diferenciais. O Professoréra francês, badalado, essas coisas. Mas o cara começo a explicar as coisas de maneira tão sofisticada, tão complexa, para um assunto tão simples, que fiquei puto e desistí, pois certamente iria brigar com o tal. PutsGrill. Parece até que o cara quer mesmo é que ninguém saiba aquilo, ou então super-estima a paciência, o saco e a inteligência dos pobres mortais. Ou então é enrolão. Há alguns anos o Prof. Bassalo e outros escreveu um livro, Aspectos Contemporâneos da Física Moderna, onde desenvolve assuntos com Termodinâmica, Eletromagnetismo e outros, usando o formalismo das formas diferenciais. Os estudos são completos. Muito bom. Aliás, este livro ele me enviou, e eu não agradecí!. Vou aproveitar e agora e redimir. Foi este teu artigo, até para me lembrar de minha ingratidão. Em certa fase, imaginei que poderia expresar a relatividfade geral nesse formalismo. Mas comecei a encontrar muitas dificuldades. Com razão, pois o Porff. Ivano, que faz estudos avançados em Formas Diferenciais, Relatividade Geral e outras coisas, me disse via e-mail, que alguns aspectos da RG não poderiam ser expressos desse jeito. Poucos, mas significativos. Tirei então o cavalinho da chuva e voltei para o que realmente faz cabelo, barba e bigode e ainda dá uns cafunés: o cálculo tensorial mesmo. Tive de me recolher à extrema significância do tal. E ali estou eu, dentro do possível, sempre ciscando e petiscando.
Tudo que se obtem com o formalismo de Grassmann ou Gibbs, é obtido de maneira mais fácil com esse novo formalismo.
Ricardo: Espero ter esclarecido um pouco, na internet podem achar muito mais
sobre o assunto, pois que os físicos começam a perceber que optaram
pela algebra errada...

Victor: Não vejo assim. Ela não é errada. Apenas tem umas pequenas falhas que, para 99,9..% atende muito bem à física, à ciência em geral, além de ser fácil e intuitiva. Mesmo sem muitos conhecimentos de geometria pode-se obter uma boa formação e realizar grandes coisas em física ou mesmo em matemática. Além disso, há maneiras alternativas, bem mais fáceis, de trabalhar com o montão de identidades úteis à física, de tanta aplicação em todas as áreas da f´sica, cujas demonstrações ou lembranças ficam bem facilitadas. Trata-se do formalismo indicial. Que é uma vertente genial. Então, é por isso. A álgebra vetorial, como a conhecemos jamais, acredito, sairá dos currículos, aliás, nem tem sentido falar isso. Os por cento que faltam, são supridos pela álgebra geomética, em toda sua majestade. A coisa só pega mesmo quando o espaço de estudos é maior que 3. É como a mecânica de Newton. Tem suas falhas, apessar de falhar fragorosamente na descrição do muito pequeno e só dar umas pinceladas amarelas no muito grande, para a maioria das coisas entre estes dois extremos,(e mesmo em deu domínio tem lá seus quiprocós..., coisas que foram removidas por formalismos de outros, como Lagrange e Hamilton, que deus os tenham) é de fácil uso e movel esse mundinho. Também não será descartada, nunca.
Sds,
Victor



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 14, 2005 12:07 AM
Subject: [ciencialist] noções de algebra geométrica


Em resposta a uma outra mensagem, eu indiquei alguns textos
sobre "algebra geométrica", também conhecida por "algebra de
Clifford", mas não disse do que se tratava... Para aqueles que
desconhece tal conceito, esclareço agora:

O cálculo vetorial que aprendemos na escola, é muito mais do que
aquilo, na verdade existe realmente uma álgebra vetorial. Uma
ferramenta poderosa que facilita muito o ensino de física. Esse
cálculo se deve principalmente a Gibbs e a Heaviside e a Grassmann.

Eles formuraram regras para a adição e subtração de vetores, e
principalmente, regras de um certo produto vetorial.

Neste ponto, surgiram divergencias: Gibbs formulou o
chamado "produto interno de vetores", que gera um escalar, que é
definido por:

v "escalar" u = |v|.|u|. cos a

Sendo a o ângulo entre os vetores. Esse produto pode ser pensado na
seguinte maneira: projetamos o vetor v no vetor u e vice versa, aao
módulo dessas duas projeções, nos multiplicamos e obtemos o produto
de Gibbs.

Mas por outro lado, Grassmann formulou o "produto externo de
vetores", que gera um outro vetor, ortogonal ao plano formado por
aqueles dois primeiros, que pode ser definido por

v "vetorial" u = |v|.|u| . sen a

Essa equação representa a área de um paralelogramo formado pelos
pelos dois vetores v e u.

Porém, antes mesmo disso, Clifford tinha formulado o "Produto
Geométrico" de vetores, que corresponde de certa forma com a soma
dos produtos interno e externo, modificando apenas o produto externo
que passa a não gerar mais um vetor, mas sim um elemento de área
orientado segundo dois sentidos: horário ou antihorário. Tal
elemento de área recebeu o nome de bivetor... O produto de Grassman
podia ser obtido multiplicando o bivetor pelo número imaginário i,
que nesse caso teria uma certa propriedade vetorial. Assim, o
produto de Clifford pode ser definido por:

v "geométrico" u = (v "escalar" u) + i.(v vetorial u)

Na verdade, Gibbs não obteve essa equação de Clifford porque ele
postulou que que o produto vetorial deveria ser comutativo, mas que
de fato não é, e essa escolha gera problemas mesmo na álgebra de
Gibbs (e.g. pseudovetores). Assim, Clifford não postulou tal coiza e
percebeu que o produto de vetores era anticomutativo (i.e., vu = -
uv), e obteve assin, afinal, uma Algebra muito mais simples (quem
diria) e completa que a de Gibbs e Grassmann mesmo antes desses...

Digo simples porque com ela, as equações de Maxwell por exemplo, se
tornam apenas uma única equação, enquanto na álgebra de Gibbs, elas
representam quatro equações...

Espero ter esclarecido um pouco, na internet podem achar muito mais
sobre o assunto, pois que os físicos começam a perceber que optaram
pela algebra errada...

Até mais.

Rick.





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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Cone do silêncio ( É possível )
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 22:13

Já lí sobre um desenvolvimento assim, especialmente p/escapes de autos.
Como o som é relativamente lento, são usados recursos de lógica eletrônica.
Na *fonte* do son que se quer abafar, são feitas leituras das suas formas
vibratórias, que são pulsantes, como todos sabemos.
O som ao passar por um duto, ou escape, é conduzido atravez de ''falantes''
ou algo assemelhado. Alí o som, já reconhecido, é submetido ao ''inverso
vibratório de sí mesmo'', o que anula sua propagação pelo ar. As potências
também são idênticas.
Treco muito bonito. Coisa de laboratório, ainda. O maior problema parece ser
o tamanho e a potência dos falantes, que também estão evoluindo. abr/M.


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Cone do silêncio ( É possível )
>Date: Mon, 15 Aug 2005 15:23:07 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> > É possível? Alguém conhece este aparelho milagroso?
>
>Impossivel nao eh. Ao q. parece algumas empresas de aviacao estavam
>pesquisando modos de se diminuir o ruido dos motores na area de
>passageiros, utilizando-se de ondas sonoras q. anulassem por
>interferencia destrutiva.
>
>Ha' tb aparelhos a serem encaixados na abertura de certos instrumentos
>de sopro - como o trompete - q. anulam os sons emitidos e permitem o
>ensaio em casa sem incomodar os vizinhos (ha' um canal de saida no
>aparelho q. permite conecta'-lo a sistemas de som - de modo q. por meio
>de um fone de ouvido o musico possa escutar o q. toca).
>
>Mas seria preciso q. o som ambiente fosse mais ou menos constante para
>q. o efeito de interferencia destrutiva fosse eficiente ou o
>processador pudesse captar o som antes q. chegasse aos ouvidos.
>
>[]s,
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>Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: por favor, poderia ajudar-me
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 01:56

Marcos:

Vá a qualquer casa que venda materiais para mecânica (parafusos, arames,
ferramentas) , contacte um vendedor educado e peça para que ele te ensine a
usar um vernier ou um paquímetro; se a peça for pequena, um micrômetro.
São baratos, compre um, pratique, procure em qualquer enciclopédia a
definição de "polegada", procure na bibilioteca da escola

No Brasil é adotado o Sistema Internacional de Medidas SI e a unidade de
medida é o metro

1 polegada é = 25.003 mm (mm = 1/1000 m)

Assim, usando a regra de 3 ou uma tabela vs. faz a conversão.

A unidade ""polegada" é usada em países de lingua inglesa em sua mor parte,
pela própria história do nome "polegada" (procure conhecer) No Brasil não se
admite mais essa medida a não ser em peças de reposição.

Também é usada no serviço de tornearia para refazer peças antigas. As novas
devem ser feitas (decreto 81.621)de 1978 usando-se o metro para comprimento
(e obviamente, o diâmetro)

O professor não ensinou nada????
A escola não tem biblioteca?
Vs. pretende também ser presidente? (essas foi maus....)
Quando ao português, tente ler mais e melhorar a redação.

Existem paquímetros de plástico, baratos,


Se esforçe, vença na vida. Trabalçhe e confie.

um abraço,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Dídimo Matos" <didimo_george@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 15 de agosto de 2005 18:02
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: por favor, poderia ajudar-me


> Manda ele voutar para o sigundo grau pa aprender purtugueis.
>
> Como um sujeito que escreve "em tender", "apostilha" e "O pitei", entre
> outras coisas, pode querer saber coisas a mais?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 15, 2005 11:25 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: por favor, poderia ajudar-me
>
>
> kelp2!
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: marcos nascimento
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 02:51
> Assunto: por favor, poderia ajudar-me
>
>
> Prezado professor Luiz Ferraz, poderia ajudar me a em tender melhor o
> sistema de medidas em polegadas? Pesquisei em livros e na Internet, mas
> não
> fui bem sucedido em minha busca. Tento entender melhor este assunto para
> adiantar, e não atrasar a turma, de um curso de metrologia que estou
> fazendo
> no SENAI, pois o nosso professor disse que se terminássemos nossa
> apostilha
> antes da data prevista ele daria aulas extras na pratica.
>
>
>
> E seria bastante importante pra mim, pois sabe que o mercado de trabalho
> não esta fácil e quanto mais qualificado estiver melhor.
>
> O pitei por este curso caro para tentar entra no quadro de uma empresa
> local.
>
> Faz três anos que terminei o ensino médio, sou Marcos Junior tenho 22 anos
> e moro em Olinda-PE.
>
>
>
> O que eu preciso saber sobre é como medir uma peça em qualquer canto de
> uma régua (em polegada), ou seja saber quantas polegadas tem uma peça
> medindo com auxílio da régua sem por a peça no inicio da régua.
>
> Por exemplo: figura 1
> Quanto medi este pino?
>
>
>
>
>
> Por favor, se poder ajude-me?
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Eletrolise da água
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 05:54

Olá, Léo.

Acho que a grafite funciona bem sim. No caso de seu consulente, talvez a voltagem seja suficiente para reduzir ou oxidar outro íon. Uma boa tentativa é utilizar KI como eletrólito e fenolftaleína como indicador. Seria bom que ele detalhasse o que está fazendo, para facilitar nossa compreensão epossibilitar melhores sugestões.

Um abraço,
PAULO MARCELO
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, August 15, 2005 11:28 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Eletrolise da água


Essas reações secundárias....

Quem indica pra ele detalhes da coisa (nível de professor).
Apropo, uso grafite no lugar dos eletrodos metálicos com bom desempenho.

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-----Mensagem Original-----
De: fernando monteiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 10 de agosto de 2005 21:28
Assunto: Eletrolise da água


Olá Caro colega professor!!! Tudo beleza?

Sou professor de Química em Foz do Iguaçu e estou tentando realizar a eletrolise da agua, mais não tive sucesso ainda. Utilizei ácido sulfúrico, hidróxido de sódio e sulfato de sódio, com todos não deu certo. Uso fio de cobre, talvez o cobre não seja o metal ideal? Já vi alguns esquemas em livros indicando eletrodos de platina, mais ainda não consegui encontrar platina nesta cidade... Quando ligo o sistema na bateria de 12V somente sai bolhas em um dos fios, o outro permanece inerte.

Espero que tenha sido claro, aguardo uma posição sua, atenciosamente, FERNANDO
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SUBJECT: As Idéias Malucas da Ciência
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 12:03

Caros todos...


Essa explicação para o aparecimento do universo (materia e energia) a partir
do NADA, procede??

Antecipadamente grato
Mauricio Mendonca

Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
capítulo 8.


"Há cerca de 100 milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões (1 seguido de 80 zeros) de partículas na região do universo que
podemos observar. Donde vieram? A resposta é que, na teoria quântica, as
partículas podem ser criadas a partir de energia em forma de pares
partícula/antipartícula. Mas isto suscitou a questão de saber donde vem a
energia. A resposta é que a energia total do universo é exatamente zero. A
matéria do universo é constituída por energia positiva. Contudo, toda a
matéria atrai-se a si própria devido à gravidade. Dois pedaços de matéria
que estejam perto um do outro têm menos energia do que se estiverem muito
afastados, porque é preciso gastar energia para os separar contra a força da
gravidade, que os atrai um para o outro. Portanto, em certo sentido, o campo
gravitacional tem energia negativa. No caso de um universo que seja
aproximadamente uniforme no espaço, pode mostrar-se que esta energia
gravitacional negativa anula exatamente a energia positiva representada pela
matéria. Portanto, a energia total do universo é zero." (Hawking, Breve
história do tempo)




Que possui uma complementação interessante:




"Existe uma possibilidade ainda mais notável, que é a criação da matéria a
partir de um estado de energia zero. Esta possibilidade surge porque a
energia tanto pode ser positiva como negativa. A energia do movimento ou a
energia da massa é sempre positiva, mas a energia da atração, como aquela
devida a certos tipos de campo gravitacional ou eletromagnético, é negativa.
Podem surgir circunstâncias nas quais a energia positiva que vai formar a
massa das recém-criadas partículas de matéria é exatamente compensada pela
energia negativa da gravidade do eletromagnetismo. Por exemplo, na
vizinhança de um núcleo atômico o campo elétrico é intenso. Se pudesse ser
feito um núcleo contendo 200 prótons (possível mas difícil), então o sistema
tornar-se-ia instável contra a produção espontânea de pares
elétron-pósitron, sem entrada de energia absolutamente nenhuma. A razão é
que a energia elétrica negativa pode compensar exatamente a energia das suas
massas.

"No caso gravitacional, a situação é ainda mais bizarra, pois o campo
gravitacional é apenas um espaço deformado - espaço curvo. A energia contida
num espaço deformado pode ser convertida em partículas de matéria e
antimatéria. Isto ocorre, por exemplo, perto de um buraco negro, e também
foi provavelmente a fonte mais importante de partículas no Big Bang. Assim,
a matéria aparece espontaneamente vinda do espaço vazio. Surge então a
questão: o Bang primevo possuía energia, ou o universo inteiro é um estado
de energia zero, sendo a energia de toda a matéria compensada pela energia
negativa da atração gravitacional?

"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os astrônomos podem
medir as massas das galáxias, a sua separação média, e as suas velocidades
de recessão. Introduzindo estes números numa fórmula dá-nos uma quantidade
que alguns físicos interpretaram como sendo a energia total do universo. A
resposta de fato é zero dentro da precisão observacional. A razão para este
resultado notável já por muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados.
Alguns sugeriram que existe um princípio cósmico profundo em funcionamento
que requer que o universo tenha exatamente energia zero. Se isso é assim, o
cosmos pode seguir o caminho da menor resistência, vindo à existência sem
requerer qualquer entrada de matéria ou energia." (Davies, Paul. 1983. God
and the New Phisics)

A energia negativa, por sinal, é mais do que simplesmente potencial
gravitacional, como expostos no livro de Paul Davies e:




"Em 1948, Hendrik Casimir descreveu a energia negativa como sendo uma
flutuação do vácuo, podendo ser observada (como realmente foi) como uma
força de atração entre duas chapas carregadas. A energia negativa também
entra em cena na evaporação de buracos negros decrita por Stephen Hawking em
1974 (embora ainda não observada) e também na teoria da inflação cósmica,
que descreve uma expansão incrivelmente rápida do universo inicial"

Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
capítulo 8.


SUBJECT: Seminários da Biquímica
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 12:07

Estou enviando abaixo o anuncio do reinicio dos seminarios da
Bioquímica da UFRJ. São palestras excelentes.

Esteban.






Prezada profª Gloria,

Solicito a fineza de divulgar o reinicio dos nossos seminarios.
Cordialmente,
Ricardo Chaloub



SEMINÁRIOS DO DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA
18/08/2005 (quinta-feira) - 12:00h - sala 535

Estudo dos componentes funcionais do leite humano:
Aplicação em novas fórmulas para nutrição infantil

Carlos Adam Conte Jr.
Depto Bioquímica - IQ/UFRJ
Depto de Tecnología de los Alimentos FV/UCM

RESUMO

O leite humano é considerado a melhor forma de nutrição para
recém-nascidos e crianças. Possui propriedades bioativas que facilitam
a transição da vida do seu estado intra-uterino para o estado
extra-uterino, estimulando o desenvolvimento do sistema nervoso,
aparelho digestivo e do sistema imunológico. O leite contém todos os
nutrientes necessários para o recém-nascido durante suas primeiras
semanas de vida. Além dos nutrientes básicos, o leite humano contém
outros componentes com funções específicas, tais como, bactérias
probióticas; oligossacarídeos, que regulam a função intestinal e
imunitária; poliaminas, que participam no crescimento e diferenciação
celular; ácidos graxos, que contribuem para o requerimento total de
energia e evitam a implantação no intestino de certas bactérias
patogênicas; fosfolipídeos, que participam nos mecanismos de
comunicação celular; e ácido fólico, essencial para síntese de ácidos
nucléicos e para a função neurológica. Certas deficiências
nutricionais nos primeiros meses de vida podem afetar não só o
desenvolvimento inicial do neonato, mas também podem dar lugar ao
aparecimento de problemas a longo prazo. Com este trabalho,
pretende-se obter fórmulas infantis mais completas e adequadas aos
requerimentos nutricionais correspondentes as três fases de lactação
(colostro, leite intermediário e leite maduro). No transcurso, será
estudada a composição do leite humano em relação aos compostos
funcionais de interesse, bem como avaliado o aproveitamento destas
substâncias pelos neonatos. Ademais, será analisada a capacidade de
cepas de bactérias, isoladas do leite humano, de sintetizar compostos
funcionais, tendo em vista a produção em grande escala por
fermentadores industriais. Este é um projeto promissor tanto para o
campo da tecnologia dos alimentos como para a nutrição infantil.


SUBJECT: Fw: Feira de Ci�ncias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 12:18

Oi Roberto e fu�adores da biologia,

que tal uma boa sugest�o para a fessora iniciante? O prop�sito � honesto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Miri� Patr�cia Oliveira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 16 de agosto de 2005 10:09
Assunto: Feira de Ci�ncias


Ol� Professor !!!

Estive consultando o seu site, primeiramente meus parab�ns pelo seu trabalho achei �timo o conte�do e os trabalhos realizados que de alguma forma foram �teis para mim. Tamb�m sou professora , ainda estou come�ando sou professora do ensino fundamental e m�dio e trabalho em uma escola n�o muito grande onde pretendo desenvolver uma pequena feira de ci�ncias, e nada melhor do voc� professor para saber desse assunto n�o? Pois ent�o, atrav�s do site pude tirar�algumas d�vidas mas ainda preciso de aux�lio nos conte�dos n�o sei onde posso encontr�-los para passar para meus alunos de 5�, 6� e 7� s�rie, sei que isso � uma coisa simples, mas � o meu primeiro projeto de feira de ci�ncias em uma escola, e estou com dificuldades, portanto envio-lhe humildemente esse e-mail para saber se podes me auxiliar de alguma forma.

Desde j�, agrade�o pela compreens�o...

Prof� Miri� Patr�cia de Oliveira.
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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.10/73 - Release Date: 15/08/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Resistor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 12:24

O que � resistor mergulh�o? � algum resistor com elemento aquecedor dentro de um tubo de cobre e mergulhado em �gua para aquecer marmitas etc.? Um aquecedor de aqu�rio?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Raphael Trepichio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 16 de agosto de 2005 08:51
Assunto: Resistor


Meu nome � Raphael Trepichio estou cursando Tecnologia Mecatronica gostaria de saber se voc� poderia me passar algumas informa��es sobre RESISTOR MERGULH�O.
� FABRICANTE
� ESPECIFICA��O
� COMPONENTES
� CODIGOS
__________________________________________________
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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Resistor
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 13:02

Até onde eu sei, "resistor mergulhão" é outro nome dado ao "rabo quente",
também conhecido como "elemento aquecedor dentro de um tubo de cobre e
mergulhado em água para aquecer marmitas"...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 16, 2005 12:24 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Resistor


O que é resistor mergulhão? É algum resistor com elemento aquecedor dentro
de um tubo de cobre e mergulhado em água para aquecer marmitas etc.? Um
aquecedor de aquário?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Raphael Trepichio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 08:51
Assunto: Resistor


Meu nome é Raphael Trepichio estou cursando Tecnologia Mecatronica gostaria
de saber se você poderia me passar algumas informações sobre RESISTOR
MERGULHÃO.
° FABRICANTE
¹ ESPECIFICAÇÃO
² COMPONENTES
³ CODIGOS
__________________________________________________
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SUBJECT: Re: noções de algebra geométrica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 13:16

Realmente Victor, se formos analizar a fundo, as coisas são sempre
assim: nenhuma teoria é abandonada por outra que venha a substitui-la,
primeiro porque geralmente a nova teoria parte da primeira, corrigindo
apenas alguns pontos onde a primeira não cuidava bem, enquanto nos
outros pontos, geralmente as duas teorias sejam satisfatoriamente
coincidentes.

E principalmente porque qualquer idéia bem fundamentada contribui para
a ciência, ora por provar a verdade, ora por provar que tal hipotese
não é verdadeira... Isso já dizia Jules Verne:

"A ciência é composta de erros que por sua vez são o caminho até a
verdade"

No caso da álgebra geométrica, eu ainda não vi nada dela aplicada por
exemplo a mecanica clássica, por exemplo, sabemos que o trabalho de
uma força pode ser descrito pelo produto interno da força pelo vetor
dedeslocamento, mas por Clifford, o produto desses dois vetores
geragia também um bivetor (a mesmo que a força seja paralela ao
deslocamento), mas ao que corresponderia esse bivetor? Saberia
responder e me esclarecer essa questão?

Quanto ao cálculo tensorial, sinceramente, eu não sei como vc
conseguiu entender aquilo... (eu tenho alguns textos exelentes aqui,
se quiser eu te passo, mas eu dei uma lida e confesso, não entendi nem
se quer o conceito de tensor, e quando eu vi a álgebra geométrica, com
coisas parece que semelhantes, aí que eu se desinteressei de tensor
mesmo...

Até mais.




SUBJECT: Re: E-mails de matematica
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: Ulisses Dias <ulissesdias@yahoo.com.br>
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 14:16

At 14:12 16/8/2005, you wrote:
> Muito obrigado pelos e-mail`s, foram muito instrutivos.
>
>Ass.: Ulisses Dias
>PET MAT UnB
>ENNF 2005
>Uma vida para viver intensamente...




Ok, as contribuições foram do pessoal da ciencialist.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] As Idéias Malucas da Ciência
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 14:33

----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
Sent: Tuesday, August 16, 2005 12:03 PM
Subject: [ciencialist] As Idéias Malucas da Ciência

> Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
> capítulo 8.
> [...] A resposta é que, na teoria quântica, [...] A resposta é que a
> energia total do universo é exatamente zero. [...] Portanto, a energia
> total do universo é zero." (Hawking, Breve história do tempo). [...] A
> energia do movimento ou a energia da massa é sempre positiva, mas a
> energia da atração, como aquela devida a certos tipos de campo
> gravitacional ou eletromagnético, é negativa. [...] "Alguns sugeriram que
> existe um princípio cósmico profundo em funcionamento que requer que o
> universo tenha exatamente energia zero. Se isso é assim, o cosmos pode
> seguir o caminho da menor resistência, vindo à existência sem requerer
> qualquer entrada de matéria ou energia." (Davies, Paul. 1983. God and the
> New Phisics)

Ao que tudo indica, os quânticos citados [Erlich, Hawking, Davies, Casimir e
muitos outros] estão apelando para o absolutismo da energia. A dúvida que
surge é então a seguinte: Como pode uma física, que iniciou pela negação do
absolutismo do movimento newtoniano, chegar --após a introdução de infinitas
hipóteses absurdas, estapafúrdias, incoerentes, ficcionistas e "ad hoc"-- à
conclusão que o movimento é uma entidade absoluta? Quero crer que estão
propondo um novo tipo de realismo, que poderíamos chamar de "realismo
quântico": O que é, é, mas pode não ser desde que atenda as conveniências
dos ficcionistas quânticos.

Que o movimento é absoluto eu não tenho a menor dúvida, e convido mais uma
vez os amigos para que opinem sobre o meu artigo "O movimento absoluto e a
física de Newton" --
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm --, mas daí a
chegarmos a essa conclusão a partir de premissas que negam o absolutismo do
movimento, vai uma distância muito grande e a passar pela negação de todo o
raciocínio lógico.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] As Idéias Malucas da Ciência
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 15:04

Sim, a idéia procede. Se está correta, bem, é outra história!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 12:03 PM
Subject: [ciencialist] As Idéias Malucas da Ciência


Caros todos...


Essa explicação para o aparecimento do universo (materia e energia) a partir
do NADA, procede??

Antecipadamente grato
Mauricio Mendonca

Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
capítulo 8.


"Há cerca de 100 milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões (1 seguido de 80 zeros) de partículas na região do universo que
podemos observar. Donde vieram? A resposta é que, na teoria quântica, as
partículas podem ser criadas a partir de energia em forma de pares
partícula/antipartícula. Mas isto suscitou a questão de saber donde vem a
energia. A resposta é que a energia total do universo é exatamente zero. A
matéria do universo é constituída por energia positiva. Contudo, toda a
matéria atrai-se a si própria devido à gravidade. Dois pedaços de matéria
que estejam perto um do outro têm menos energia do que se estiverem muito
afastados, porque é preciso gastar energia para os separar contra a força da
gravidade, que os atrai um para o outro. Portanto, em certo sentido, o campo
gravitacional tem energia negativa. No caso de um universo que seja
aproximadamente uniforme no espaço, pode mostrar-se que esta energia
gravitacional negativa anula exatamente a energia positiva representada pela
matéria. Portanto, a energia total do universo é zero." (Hawking, Breve
história do tempo)




Que possui uma complementação interessante:




"Existe uma possibilidade ainda mais notável, que é a criação da matéria a
partir de um estado de energia zero. Esta possibilidade surge porque a
energia tanto pode ser positiva como negativa. A energia do movimento ou a
energia da massa é sempre positiva, mas a energia da atração, como aquela
devida a certos tipos de campo gravitacional ou eletromagnético, é negativa.
Podem surgir circunstâncias nas quais a energia positiva que vai formar a
massa das recém-criadas partículas de matéria é exatamente compensada pela
energia negativa da gravidade do eletromagnetismo. Por exemplo, na
vizinhança de um núcleo atômico o campo elétrico é intenso. Se pudesse ser
feito um núcleo contendo 200 prótons (possível mas difícil), então o sistema
tornar-se-ia instável contra a produção espontânea de pares
elétron-pósitron, sem entrada de energia absolutamente nenhuma. A razão é
que a energia elétrica negativa pode compensar exatamente a energia das suas
massas.

"No caso gravitacional, a situação é ainda mais bizarra, pois o campo
gravitacional é apenas um espaço deformado - espaço curvo. A energia contida
num espaço deformado pode ser convertida em partículas de matéria e
antimatéria. Isto ocorre, por exemplo, perto de um buraco negro, e também
foi provavelmente a fonte mais importante de partículas no Big Bang. Assim,
a matéria aparece espontaneamente vinda do espaço vazio. Surge então a
questão: o Bang primevo possuía energia, ou o universo inteiro é um estado
de energia zero, sendo a energia de toda a matéria compensada pela energia
negativa da atração gravitacional?

"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os astrônomos podem
medir as massas das galáxias, a sua separação média, e as suas velocidades
de recessão. Introduzindo estes números numa fórmula dá-nos uma quantidade
que alguns físicos interpretaram como sendo a energia total do universo. A
resposta de fato é zero dentro da precisão observacional. A razão para este
resultado notável já por muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados.
Alguns sugeriram que existe um princípio cósmico profundo em funcionamento
que requer que o universo tenha exatamente energia zero. Se isso é assim, o
cosmos pode seguir o caminho da menor resistência, vindo à existência sem
requerer qualquer entrada de matéria ou energia." (Davies, Paul. 1983. God
and the New Phisics)

A energia negativa, por sinal, é mais do que simplesmente potencial
gravitacional, como expostos no livro de Paul Davies e:




"Em 1948, Hendrik Casimir descreveu a energia negativa como sendo uma
flutuação do vácuo, podendo ser observada (como realmente foi) como uma
força de atração entre duas chapas carregadas. A energia negativa também
entra em cena na evaporação de buracos negros decrita por Stephen Hawking em
1974 (embora ainda não observada) e também na teoria da inflação cósmica,
que descreve uma expansão incrivelmente rápida do universo inicial"

Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
capítulo 8.


##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Aether
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 16:00

--- Em ciencialist Joao Bonomo escreveu

> Agradeço seus comentários e sugestões.
>
> Dei uma olhada superficial em alguns artigos que fazem referência
a
> teorias de Ritz. Pelo que pude entender ele apresentava uma teoria
de
> emissão em substituição às teorias do eletromagnetismo.
> Acredito que essa teoria foi completamente descartada.

Existe um artigo de J.G.Fox falando sobre este descarte prematuro da
teoria de Ritz.

J. G. Fox; Evidence Against Emission Theories; American Journal of
Physics 33 (1965), 1-17.

Depois de mostrar que as provas contra Ritz anteriores a 1965 eram
falhas pois não levavam em conta as sucessivas absorções e
reemissões, ele diz que "agora (1965) sim e somente agora podemos
descartar Ritz". Para isto ele usa o conceito de "comprimento de
extinção".

Acho que isto só está esperando uma outra pessoa para dizer que o
"comprimento de extinção" é mais curto do que o que Fox achava e
isto ainda não descarta Ritz.

Reveja também MSGs anteriores aqui na C-list.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47711
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47722
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47757
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47787

> ...
> Eu penso que não devemos perguntar sobre a
> composição dos campos,...

Por que não?
Por acaso é uma pergunta proibida pela censura?
:-)

>... já que os mesmos são imateriais ...

Para mim são materiais!

>...e a pergunta
> levaria a um enigma parecido com o "enigma da lata de azeite"
descrito
> abaixo:
> Quando eu era criança, minha mãe colocava na mesa uma lata de
azeite
> que tinha impressa a marca e uma foto da própria lata. Na foto da
lata
> aparecia novamente a foto da própria lata. Essas fotos tornavam-se
> cada vez menor até ficar apenas um ponto indefinido. Eu ficava
> imaginando que aquele ponto deveria ser uma foto da lata e assim
> sucessivamente.

Isto dá muito pano para manga. O ser humano sempre teve a
prepotência de achar que já sabe tudo ou quase tudo e que não vai
sobrar nada para seus netos pesquisarem.

Eu não acredito nisto. Acho que nossos netos vão descobrir que os
elétrons são formados por partículas ainda menores. Não sei se um
dia chegaremos (nós humanos pois eu já não estarei mais aqui para
ver) ao pontinho na lata de azeite. A analogia não é prefeita pois
na natureza acho que não existe uma simetria de escala.

> Ao segurar um tijolo na mão você pode sentir que o mesmo é puxado
para
> baixo. Esta é uma ação aplicada ao tijolo pelo campo
gravitacional.

O tijolo gera em torno de si um campo gravitacional que é sentido
pela Terra. Aparece uma força na Terra que faz com que a Terra se
aproxime do tijolo...
:-) :-) :-)

Depois desta tenho que parar. O dever me chama. Depois continuamos.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 16:33

Com muito atraso....

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"mesmo. Esse é um subsistema de um sistema mais amplo (o
sistema imulnologico). Qual seria a funcao (e a vantagem evolutiva) desse
subsistema na sua origem primitiva (se houve.) do sistema imunologico?"

Existem dezenas de livros que poderiam explicar isso a você. É dificil fazer
isso em poucas palavras e em uma lista de discussão ).

MM: Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-) (e tenho
feito isso) :-) Mas, Nao teria um jeito resumido de explicar isso a um
leigo... esse realmente é um dos pontos cruciais nessa conversa. Eu sei que
é uma questao polemica/complexa, mas é relevante. A evolucao explica
razoavelmente bem o surgimento de orgão complexos... mas a meu ver nao
explica nada bem o aparecimento de sistemas funcionais complexos como o
Processo mental, sistema imulogico por exemplo... Muitos sistemas complexos
só são funcionais quando 'acabados'... e portanto nao teriam vantagens
evolutivas no meio do processo evolutivo...


H:
Mas um dos processos que acho que poderiam fazer você entender melhor é o
principio do arco de pedra. Quando se construi uma cupula, um arco de pedra
ou uma estrutura que exige auto-sustentação, é preciso colocar andaimes,
estruturas de suporte que serão retiradas depois. Pense em uma ponte de
pedra em arco. Finalizada, ela é estável, cada bloco de pedra se apoiando
nos dois que o ladeiam. Mas, antes de colocar o último bloco, a ponte é
totalmente instável, e não ficará no lugar a não ser que andaimes de madeira
a sustentem por baixo.

MM: Obrigado pela tentativa de facilitacao de entendimento, mas o esse
exemplo pra mim nao serve... pois contem em sí, exatamente o que vc pretende
refutar que a INTENCAO de algum DI em planejar e construir a estrutura...
coisa que segundo seu racionicio nao houve no sub-sistema que solicitei as
funcoes anteriores a final...e que garantirisse alguma vantagem evolutiva.

H:
Muitas das estruturas que hoje existem nas células, e mesmo em seres vivos
de forma mais evidente, são produto de longas cadeias evolutivas, onde a
função inicial se perdeu, restando as funções que originalmetne eram
acessórias, e muitos andaimes foram retirados, por não serem mais
necessários. Assim, ao olhar hoje um processo pronto, ele pode parecer uma
ponte em arco, algo que não poderia ser formado em partes, mas apenas de uma
só vez. Olhando mais de perto, descobrimos que as funções de andaime se
tornaram desnecessárias e foram eliminadas ou exoadaptadas.
O que chama de subsistema pode ser derivado de um andaime, que foi
exoadaptado para outra função. A evolução lida com o que está à mão..:-) Os
ossos de seu ouvido interno já foram parte da mandibula de repteis e bem
antes, as guelras de peixes..:-)


MM: Um dos sistemas biologicos (q vc me mandou estudar antes) que parece
fugir desse esquema das funcoes perdidas, é exatamente a base dessas
transformacoes: O sistema genetico: Ele precisa ao mesmo tempo conter as
INFORMACOES e as INSTRUCOES de como construir o ser (e seus orgao e suas
funcoes)... Esse sistema tb evolui ou 'surgiu' pronto e acabado?

H:
Se quiser mais dados, me escreva em PVT, assim não enchemos a lista e posso
escrever mais sem ficar sendo chamado de prolixo..:-) Talvez possa sugerir
alguns livros que podem interessa-lo, para esclarecer mais dúvidas sobre
esses assuntos, ok?

MM: Agradeco a sua disponibilidade pra responder as minhas perguntas (e tb
em PVT) mas creio que podemos manter a discursao tangenciando (pelo menos) o
escopo da lista.


Forte Abraco
Mauricio Mendonca

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato
(era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)


Ola Homero,

Nao. Nao acho #NADA# SOBRENATURAL. Mas nao da pra comparar leis
fisico-quimicas como no caso que vc exemplificou com o sistema de
"seguranca" desse artigo... não Há evolucao da lei de gravidade, mas esse
sistema de deteccao de intrusos...

"...Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que
está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o
alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro
horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do
organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo."

...teve um processo de evolucao. A linguagem é figurada, mas o principio
de
funcionamento é esse mesmo. Esse é um subsistema de um sistema mais amplo
(o
sistema imulnologico). Qual seria a funcao (e a vantagem evolutiva) desse
subsistema na sua origem primitiva (se houve.) do sistema imunologico?

Abracos


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 14:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era
Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)


Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil
encaixar
nessa
visao... vejamos:"

Na verdade, todos os que conhecemos se encaixa, o que muda é o
conhecimento
dos principios e leis naturais que regem esses procedimentos..:-) Se a
você
parece espantoso e sobrenatural o sistema das celulas cancerosas (para mim
é
espantoso, mas não sobrenatural..:-), para os que as estudam elas parecem
obedecer a processos bioquimicos e quimicos, leis natuais, como as que
colocam a água dentro da poça. E são estes processos que procuramos
entender, sem precisar chamar uma divindade para ajudar na explicação..:-)

Mas, lido em um texto de divulgação na midia, pode parecer que é algo
sobrenatural. Como a TV para o irmão do José Renato. Ele não a compreende,
não sabe nada sobre ondas eletromagnéticas,e, portanto, uma TV e uma bola
de
cristal mágica são a mesma coisa.:-) Mas o engenheiro que entende as leis
naturais e fenomenos naturiais, como ondas eletromagnéticas, sabe que não

nada de sobrenatural na TV, embora a bola de cristal, para funcionar,
precise de mágica..:-)

O importante é que, se você desejar, pode estudar os sistemas das células
até ao ponto de compreender a notícia que apresentou, sobre cancer e
células, e descobrir por você mesmo que não há forças sobrenaturais
envolvidas. Que, queira a divindade ou não, se consertar o processo
bioquimico, o cancer vai se curar.:-)

Não se prenda demais e termos como "ela enxerga", "a célula vê",
"armadilha
esperta" ou coisas do genero aplicadas à células e processos. É apenas uma
forma de exprimir, simplificadametne, para o leigo, o que acontece. Seria
dificil se o pesquisador ou cientista fosse explicar cada passo bioquímico
do processo em um texto de divulgação. Por exemplo, ao invés de dizer que
"as mitocondrias usam o oxigencio para produzir energia" ele resolvesse
explicar todo ciclo de Kreebs, cada passo, cada reação química e
bioquímica,
cada propriedade , natural, de cada molécula que atua nesse ciclo. Acho
que
percebe que, no final do artigo, não restaria nenhum leitor a ele..:-)

Da mesma forma, quando o engenheiro ou cientista explica a TV, não começa
pelos fundamentos do eletromagnetismo, equações de Maxwell, e vai até
chegar
nos resistores e receptores do aparelho de TV (passando pelo sistema de
emissão e codificação). Ele apenas simplifica tudo, e, ao leigo, parece
"mágica" ou algo sobrenatural (puxa, as imagens "vem pelo ar", coisa
doida,
sô..:-). Mas, para os que estão estudando mais a fundo esses fenomenos,
não
é mágica, são processos naturais, derivados de leis naturais.

Pense nisso..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 10:01 AM
Subject: RES: [ciencialist] Um botão-deus para José Renato (era Abalo na
teoria da evolução? Para Homero...)



Homero:
Uma chuva deixa água cair no solo. Uma depressão pré-existente, derivada
de
forças eólicas ou mesmo biológicas, se enche de água. Esta se "encaixa"
exatamente na depressão... Se vê intenção, desejo ou designio nesse
caso
... , nada posso fazer. Mas se percebe que leis físicas e forças
aleatórias
e não naturais estão agindo nele, talvez, apenas talves, um dia
compreenda
os processos que geraram desde estrelas, átomos até bases nitrogenadas
que
podem sintetizar proteinas.

MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar nessa
visao... vejamos:




Reproduzo abaixo, reportagem exibida no "site" da revista época de 8 de
agosto de 2005. O original está no endereço:
<http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT943232-1664,00.html>

DESTAQUE PARA O TEXTO COM ********************************


MEDICINA

Injeções de resistência

Primeira vacina contra o câncer desenvolvida no Brasil interrompe o
avanço
da doença em 80% dos pacientes com melanoma (câncer de pele) ou tumores
de
rim.

CRISTIANE SEGATTO


O sonho de todo imunologista é acordar com a chave do mistério que
intriga
gerações de cientistas: como fazer o corpo reconhecer as células de
câncer
como inimigas e atacá-las sem trégua. Várias estratégias estão em
investigação ao redor do mundo, mas poucas se mostram eficientes a ponto
de
chegar ao mercado. A novidade é a Hybricell, primeira vacina brasileira
aprovada pela Anvisa. Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no
tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de
rim.

O método desenvolvido pelo pesquisador José Alexandre Barbuto, do
Instituto
de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, não cura o câncer
nem
substitui a quimioterapia e a radioterapia nos casos em que essas
ferramentas são indicadas. Mas mostrou-se capaz de interromper o
crescimento
dos tumores em 80% dos pacientes que já apresentavam metástases pelo
corpo.
O procedimento é comercializado pelo Grupo Genoa, empresa de
biotecnologia
da qual Barbuto se tornou acionista e que nasceu da sociedade de
patologistas do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


************************************************************
A armadilha esperta contra os tumores é baseada nas chamadas células
dendríticas, estruturas que avisam o sistema imunológico quando alguma
coisa
vai mal. Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como
uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que
está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o
alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro
horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do
organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo.
************************************************************


As células dendríticas não dormem em serviço. Patrulham o organismo 24
horas
por dia em busca de mínimas infrações. O problema é que nos pacientes
com
câncer o funcionamento das 'câmeras' fica alterado. Elas registram tudo
o
que acontece, mas não congelam a 'imagem' que aciona a brigada
protetora.
'O
que os pesquisadores sempre buscaram foi uma maneira de colocar o
sistema
imune no jogo contra o câncer', comenta Barbuto.

A equipe dele chegou lá. As células do tumor extirpado do paciente são
fundidas em laboratório com células dendríticas retiradas do sangue de
doadores saudáveis. Essa é a base da vacina. A primeira dose é aplicada
um
mês depois da extração do tumor. O tratamento consiste em pelo menos
duas
doses (com intervalo de seis semanas entre cada aplicação). 'O sistema
imune
enlouquece quando detecta células geneticamente muito parecidas com as
do
corpo, mas não totalmente iguais', afirma Barbuto. 'Ele enxerga o
antígeno
como inimigo e sai atacando todas as células tumorais que encontra pelo
caminho.'

O desenvolvimento da vacina consumiu dez anos de estudos. Entre 2001 e
2003,
a Hybricell foi testada em 35 pacientes. Os resultados animadores foram
apresentados na Cancer Immunology, Immunotherapy, uma das mais
respeitadas
publicações da área. Por enquanto, está aprovada apenas para casos de
melanoma e tumores de rim. Mas o recurso vem sendo utilizado também no
combate de outros tipos de câncer, como mama, bexiga, próstata, cólon e
leucemia. Vacinas semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados
Unidos,
mas por enquanto nenhuma foi aprovada. Os pacientes com melanoma
encontram
uma vacina no Canadá (Melacine) e outra na Austrália (M-Vax).

Outro estudo de Barbuto avalia a resposta às injeções em pacientes que
se
encontram em estágios menos avançados da doença, quando ainda não há
metástase. Teoricamente, a estratégia funcionaria em qualquer tipo de
câncer, mas é preciso comprovar o efeito em diversas formas da doença.

uma grande notícia para a ciência brasileira. Afinal, é a primeira vez
que
um desenvolvimento desse tipo sai da universidade e entra na prática
clínica', diz Fabio Diogo, vice-presidente do Grupo Genoa. A vacina é
preparada individualmente para cada paciente e só pode ser solicitada à
empresa por oncologistas. Cada dose custa cerca de R$ 3.500. O preço
varia
de acordo com o local de coleta, disponível em todo o país
(www.vacinacontraocancer.com.br
<http://www.vacinacontraocancer.com.br>).
Os
efeitos colaterais são altamente toleráveis, tratando-se de câncer:
febre
moderada e vermelhidão no braço





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 17:02

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Tuesday, August 16, 2005 4:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aether

>Acho que nossos netos vão descobrir que os elétrons são formados por
>partículas ainda menores. Não sei se um dia chegaremos (nós humanos pois eu
>já não estarei mais aqui para ver) ao pontinho na lata de azeite.

Como eu estou numa idade sexy (sexagenário), talvez eu devesse ler "nossos
bisnetos". Quero crer, não obstante, que não estamos tão longe dessa
constatação. Aliás, Newton não conheceu o elétron, mas esteve bem próximo
disso quando disse: "Não são os corpos sólidos e a luz convertíveis entre
si, e não podem os corpos receber muito de sua atividade das partículas de
luz, que entram em sua composição?" [Vide Optica III, Questão 30].

Eu diria que os elétrons são formados por corpúsculos de luz. Quando esses
corpúsculos "aterrissam" nos elétrons, temos um processo totalmente
reversível, pois os elétrons podem reemitir esses corpúsculos (isso é o que
acontece quando um meio material reduz a velocidade média da luz). Não
obstante, se as partículas que contém esses elétrons sofrerem colisões
inelásticas, os corpúsculos "sairão pela tangente", e não serão mais
corpúsculos de luz, mas sim o que chamo de entropinos, e é nessas condições
que a entropia do Universo aparenta aumentar, pois o processo é *localmente*
irreversível. Os entropinos não conseguem mais entrar em outro elétron, "nem
que a vaca tussa". Acho que os entropinos são corpúsculos de luz andando de
lado (como um automóvel quando está derrapando). Não é impossível que o que
chamo entropino seja nada mais, nada menos, do que aquilo que os físicos
modernos chamam neutrino.

Uma imagem um tanto grosseira de como imagino um elétron emitindo luz já foi
apresentada aqui na Ciencialist e está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/lan.gif . Esse mesmo elétron,
sem o giro do "spin clássico" é mostrado em
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/corporb.gif (neste caso vê-se os
corpúsculos de luz trafegando numa circunferência). A discussão apresentada
aqui na Ciencialist aconteceu de fevereiro a março de 2003 e pode ser lida
no meu site a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt1.htm . Observação: É
bastante extensa e trata de uma infinidade de assuntos relacionados às
minhas teorias e a como eu vejo a física moderna.

Poderão questionar, talvez, sobre a natureza dos prótons. Eu creio que os
prótons são formados por um grande número de elétrons. Como em minha teoria
os elétrons não são cargas elétricas negativas em miniatura, isso não chega
a se constituir um obstáculo para a compreensão do que sejam os prótons. Hão
de dizer que estou viajando, mas coloco isso não como um dado absoluto, mas
para mostrar que há uma coerência interna nas minhas teorias. Aliás, os que
conhecem o meu site já devem ter visto como concebo uma dupla de quarks
"clássicos" através de um gif animado que pode ser observado na Home Page
(para chegar lá clique no link abaixo de minha assinatura). Aqueles
pontinhos(verdes, vermelhos e azuis) são elétrons oscilando dois a dois em
diâmetros a passarem pelo centro geométrico do corpúsculo). Também já
cheguei a discutir esse assunto aqui na Ciencialist.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 17:23

----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
Sent: Tuesday, August 16, 2005 4:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?

> MM: Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)

Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas (talvez
milhares) de vezes. Em 90% dos casos me mandaram estudar ficção quântica, e
em 9% me mandaram estudar ficção relativística ou matemágica. Não sei porque
essa turma gosta tanto de ficção. Não sei também porque se preocupam tanto
com os meus estudos, pois com honrosas exceções, a maioria demonstra não ter
lido nem um décimo do que eu já li a respeito dessas ficções e escritas
pelos idolos de barro dessa plêiade de arrogantes. Acho que estão adotando a
mesma manobra dos petistas nas CPMI's, com a finalidade de ganhar tempo e de
levar o oponente à exaustão. Por incrível que pareça, esse artifício
anti-dialético é uma constante aqui na Ciencialist (volto a dizer, com
honrosas esceções).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 18:04

Olá Mauricio

Mauricio:"Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)"

Alberto:"Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas (talvez
milhares) de vezes."

risos..:-) Não, Mauricio, não te mandei estudar, sugeri alguns livros porque você parece se interessar pelo assunto..:-) E tento explicar que não existem repostas simples, que a maioria deseja, respostas em que as que a religiões são pródigas. Respostas que podem ser colocadas em poucas frases e que não necessitam de muito esforço e estudo. Não temos isso em ciência..:-)

Você estuda se desejar, ou deixa para lá e pronto..:-) Apenas recomendei livros que, penso eu, podem dar mais dados, mais informação e são de autores mais capazes que eu de detalhar aspectos complexos destes problemas. Como a bioquímica da coagulação ou o surgimento e funcionamento do DNA. Posso dar pistas, posso ajudar no início, mas terá de fazer bastante esforço se pretende realemente compreender a fundo cada uma dessa questões..:-)

Maurício, quando alguém critica a coagulação do sangue, ou a apresenta como sendo um tipo de "complexidade irredutível" é um sinal de que ela apenas está reproduzindo idéias de outros, idéias de não-especialistas em coagulação do sangue. Se fizer uma pesquisa rápida na Nature, por exemplo, encontrará dezenas de artigos altamente especializados que detalham de forma bem precisa esse mecanismo. Muitos apresentam a origem evolutiva possível aos mecanismos envolvidos na coagulação.

Mas, é claro, que repete a eterna ladainha criacionista, não vai se dar ao trabalho de refutar essas dezenas de artigos..:-) Dá muito trabalho, exige muito esforço, e na maior parte das vezes, não vai nem compreender o que cada estudo apresenta.

Mais uma vez, não sugiro livros porque acho que precisa estudar, recomendo porque acho que vai se interessar por eles, porque penso que o ajudarão a compreender e porque são bem melhores que eu na capacidade de explicar esses assuntos..:-)

Eu leio tudo que me recomendam (menos livros muito caros e dificeis de encontrar na rede ou em bibliotecas..:-), e não penso que isso é um demérito. Estou sempre aprendendo, e essa é a melhor forma de fazer isso..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
Sent: Tuesday, August 16, 2005 4:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?

> MM: Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)

Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas (talvez
milhares) de vezes. Em 90% dos casos me mandaram estudar ficção quântica, e
em 9% me mandaram estudar ficção relativística ou matemágica. Não sei porque
essa turma gosta tanto de ficção. Não sei também porque se preocupam tanto
com os meus estudos, pois com honrosas exceções, a maioria demonstra não ter
lido nem um décimo do que eu já li a respeito dessas ficções e escritas
pelos idolos de barro dessa plêiade de arrogantes. Acho que estão adotando a
mesma manobra dos petistas nas CPMI's, com a finalidade de ganhar tempo e de
levar o oponente à exaustão. Por incrível que pareça, esse artifício
anti-dialético é uma constante aqui na Ciencialist (volto a dizer, com
honrosas esceções).

[ ]´s
Alberto
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 19:22

Olá, Prof José Carlos!
Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
...............................................................
From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...


Olá José Renato,

Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
ciência.
JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados. Até
Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época, disse que
só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e conhecimentos
diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.

Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
"complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que entendemos por
complexidade.
A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa adequada, a
depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos imaginar é
que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma caixa e
jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente durante
15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das vezes,
as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça contém.

A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande quantidade de
elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse elementos.

Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
começarmos a pensar sobre eles, certo?
JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.

A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
hipótese, certo?
Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos seres vivos
possuidores de DNAs específicos?

Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
tivesse mesmo um fim. :)
JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o conhecimento
humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão, Isaías e Jesus já
navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a necessidade de
navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o "filho do homem", a
humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como participante da
realidade, das nossas existências e relações no mundo. As novidades ocorrem,
para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes caminhos de sabedoria
que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a retidão de
propósito na escolha da direção, assim como a persistência nas incursões,
são fundamentais para que se obtenha algum êxito.

Abraços,
Prof. JC

Abraços
José Renato
.................................................

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter existido
uma
> intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem
nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
> ................................................................
>
> Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor minhas
idéias.
> Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao fazer suas
> milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em longas
> cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
> direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção
específica" não me
> parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
> estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas de sua
> construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na primeira
> combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de
"intenção" já
> está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos
mais diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que atrai a
> curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
> suficientemente para descartar que não há intenção nessas
ocorrências. Como
> na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e
isso pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário
descobridor, buscava o projeto da ponte, a origem do material da ponte, por
que foi
> construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época
anterior à era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades
humanas,
três tipos básicos de pessoas.
> Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra e era
> preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde
ia a água derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos
importância...
> Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
> sabedoria.)
> Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até
lugares onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices populares)
> Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
> observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
> cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem
seus
> planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a
comprovação
> ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não
está perfeitamente conhecido e esclarecido).
> Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton,
não sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da
gravidade.
> Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que
intuímos existir...
> []s
> JR
> ....................................................
>
>
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> José Renato, meu bom amigo,
>
> Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
> nos fenômenos da natureza, não é? :)
>
> Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
> a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
> toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
> passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
> respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.
>
> Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
> nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
> intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
> se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?
>
> A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
> para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
> precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
> cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
> alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?
>
> Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
> intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
> você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
> onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
> fenômenos desnecessários?
>
> Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
> como o
> > cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
> perfeita com
> > o cromossomo do óvulo, também
> > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> > ................................................
> >
> > Caro professor José Carlos,
> > Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e
complexa
> > formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
> Para
> > quê? Por que ocorre desse modo?
> > O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar
> que isso
> > ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem
> bem antes
> > da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
> lógica,
> > vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos
possuidores das
> > característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
> toda
> > essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta
> que a
> > Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> > primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
> > cientistas!
> >
> > Abraços
> >
> > José Renato
> > .....................................................
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
> >
> >
> > Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> > do gentio,
> >
> > Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
> > mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> > realidade do que o contrário".
> >
> > A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> > que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você
imagina"?
> >
> > Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
> > compreender como você a percebe assim tão facilmente.
> >
> > Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
> > resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> > complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> > mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> > extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> > maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> > contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> > 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> > átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
> >
> > Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
> > condena nos
> > > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> > > intencional?
>
> (apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: noções de algebra geométrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 21:02


----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 1:16 PM
Subject: [ciencialist] Re: noções de algebra geométrica

Ricardo,

O assunto Álgebra geométrica não foi aprofundado, na época em dei de cara com os trabalhos do Jayme Vaz(também, não conheço nenhum outro autor que pesquise essa área. Mas apesa disso, compreendí-acho- o a idédia principal. O foco acaba sendo a álgebra de Clifford, que é geral e encorpa o resto. Ele, o Jayme, e Waldir Rodrigues, da Unicamp, transam bem com essas coisas. Mas vou tentar esclarecer alguns aspectos de tujas dúvidas. Bem, vou tentar...


Ricardo: No caso da álgebra geométrica, eu ainda não vi nada dela aplicada por
exemplo a mecanica clássica, por exemplo,
Victo^: Nem eu. Mas o Waldir Rodrigues certa vez me mandou um livro de sua lavra, onde desenvolve a Teoria Eletromagnética via Clifford. Seu objetivo era mostrar que as Eq. do Eletromagnetismo apresentam soluções que aparecem via esta álgebra. Esperava, encontrando soluções "cabeludas" das Eq. Dif. de Maxwellk, poder escafeder a teoria de Einstein. Ainda tenta.

Ricardo: sabemos que o trabalho de
uma força pode ser descrito pelo produto interno da força pelo vetor
dedeslocamento, mas por Clifford, o produto desses dois vetores
geragia também um bivetor (a mesmo que a força seja paralela ao
deslocamento), mas ao que corresponderia esse bivetor? Saberia
responder e me esclarecer essa questão?
Victor: Veja bem, o produto adotado por clifford é totalmente diferente de todos os outros, que também já são diferentes entre si, cada um com um significado. Esta é a questão. Assim, Gibbs estabeleceu o produto escalar, com sendo uma operação (.) entre dois vetores, que gera um escalar, de tamanho: módulo de um vezes o módulo do outro vezes o cosseno do ângulo entre eles. Essa operação, assim definida, revelou-se útil em várias física clássica, em vários locais. Um deles, um dos mais importantes, refere-se à quantificação da energia entregue a um corpo pela ação de uma força. O corpo recebe uma energia, devido a ação de uma força, cujo valor é dado pelo produto escalar, ou de GIBBS, na forma acima: W(energia)=F(força, vetorial) vezes D(deslocamento,vetorial)vezes cosseno do ângulo entre os dois vetores. E isto, por definição, representa a energia que o corpo recebe da F, deslocando de D. Se dividir pelo tempo, vai representar a taxa na qual a energia é transferida, etc.

2) Depois vem o produto vetorial entre dois vetores, que você também conhece, e que gera outro vetor, normal ao plano dos dois primeiros, com o produto dos módulos deles e do seno do ângulo entre eles fornecendo o valor da área formada pelos tais. Tem outras aplicações e outros significados. Não ó caso de discutir isso, agora.


3) Agora, o produto de Clifford e visceralmente diferente. Nem é uma operação escalar, de Gibbs, nem é uma operação vetorial, como discutido em 2. É um produto esquesito, por JUSTAPOSIÇÃO. Que define um outro ente geométrico, chamado bivetor, ou díada(relacionado a outra entidade, chamada tensor, sobre o que vou falar um pouco, já, já). Não tem um significado físico imediato, mas suas expansões acabam encontrando, recuperando, entre um priquitilhão de outras coisas, os dois produtos acima, com seus significados físicos específicos já estabelecidos.
É uma área da matemática muito difícil, pelo abstrato em boa dose embutido no formalismo. Não tive paciência de avançar por alí. Mas, como sou teimoso, um dia, antes da partida, devo esclarecer muitos aspectos que apenas pincelei, se julgar que valerá a pena.

Então, como você vê, nem sempre o produto de dois vetores produz coisas mais imediatas e intuitivas como trabalho. A depender de como o produto é definido, as incidências também se definem, com suas diferenças, peculiaridades e potencial de aplicação.

Não sei se esclareci. Mas vou aprofundar mais, noutra oportunidade.


Ricardo: Quanto ao cálculo tensorial, sinceramente, eu não sei como vc
conseguiu entender aquilo... (eu tenho alguns textos exelentes aqui,
se quiser eu te passo, mas eu dei uma lida e confesso, não entendi nem
se quer o conceito de tensor, e quando eu vi a álgebra geométrica, com

Victor: Você vai saber como eu entendí, quando você entender, e isto vai acontecer, pois você tem excelente potencial, já pude ver. Nem esquente.
Mas vou, em poucas e mal traçadas linhas tentar te dizer, ao menos o que diabos é um tensor. Aliás, você já sabe o que é, trabalha com tensor, só não sabe disso.
Muitas grandezas de representam aspectos da natureza carecem de ao menos 3 parâmetros, para serem perfeitamente definidas e ficarem completas. Por exemplo, deslocamento: é uma grandeza que precisa, para sua perfeita identificação, de 3 coisas: um módulo(ou tamanho do deslocamento, em metros, quilômetros ou que seja), um sentido(para dizer se o deslocamento é para lá ou para cá) e uma direção, para dizer que o deslocamento ocorreu, a partir de um ponto, em direção à minha casa, à sua, à lua, ou a outro local diferente. E isto é expresso por um ângulo. Outros exemplos, que precisam de 3 parâmetros: velocidade, quantidade de movimento. Há muitos outros. Você sabe. Estas grandezas são ditas vetoriais, e por precisarem de 3 parâmetros, são chamadas tri-vetores ou 3-vetores, para simplificar a escrita. Esse nome aludindo à essas caracteríscas, de 3 grandezas complementares.. Outras grandezas, precisam de mais de 3 parâmetros, como quando se trabalha no espaçotempo, que além das direçoes espaciais há uma outra, o tempo. As grandezas, aí, que precisam de 4 parâmetros, são ditas 4-vetoriais(quadri-vetoriais) e por aí em diate. No estudo dos fluídos, o estado de tensões de um volume elementar so fica determinado por 9 grandezas, que são as tensões normais e cisalhantes impostas ao volume pelas forças presentes no fluído, ou pela resultantes das forças em cada face e decompostas conveinentemente, fáceis de serem vistas e compreendidas. Estas três categorias são chamadas 3-vetores, 4-vetores, 9-tensores(epa, aquí o nome muda..). Neste caso essas nove grandezas, em conjunto, postas numa matrz, recebe um nome: TENSOR. Tensor das tensões. Aliás o nome tensor tem sua origem aí, nesse problema físico, o estudo das tensões no interiro de um líquido. 3-vetores, 4-vetores, também podem são tensores. Aliás, tudo é tensor, generalizando. Á ordem de cada um simplifica o entendimento. O tensor das tensões é dito um tensor de terceira ordem, o 4-vetor, um tensor de segunda ordem, o 3-vetor, um tensor de ordem 1. Mas tem mais, tem o que a gente caha de escalar, como um quilograma de açucar, a temperatura de 23 graus centígrados na minha salada, no número de verdinhas na cueca no homem do PT. Neste ultimo caso, uma úncia entidade numérica é suficiente para caracteriza sem dúvidas a grandeza em questão. 100 verdinhas numa cueca é 110 verdinhas numa cueca, e pronto. Já sabemos de tudo!. Então, onde fica o escalar nessa classificação que alinhavei acima? Bem, é também um tensor... de ordem zero, sem choro nem lágrimas! Como vê, você já á bamba em tensores, só que não sabia. Agora, qual a razão de as grandezas terem isso, êsses parâmetros? Bem na verdade, êsses parâmetros são componentes da grandeza segundo algum sistema de coordenadas. Um 3-vetor deslocamento´pode ser decomposto em três outros vetores, com direções definidas, num sistema 3-dimensional ortogonal, por exemplo. Então esse tem tem uma componente sobre o o eixo dos x, outra sobre o y e outra sobre eixo z. Em qualquer momento, você pode, a partir dessas componentes, recuperar o vetorzão orginal. E a decompsoição é feita pois isto simplifica e sistematiza o trabalho, e torna as coisas mais fáceis. Isto é aplicável a todos os casos. No caso 4-dimensional, serão 4 componentes, pois ´ha 4 eixos independentes. Já no caso das tensões sobre um volume elementar de fluído, supondo um cubinho, você toma cada força que age em cada face, decompôe as tais segundo sistemas 3-ortogonais, e trabalha assim com um conjunto de 9 componentes que, quando remontadas, representam a tensão resultante sobre o volume. E por aí em diante
Os tensores são colocados sempre em forma de matriz, que simplifica e orienta o operacional do processo. Os tensores de ordem zero são chamados de de escalares), os de ordem 1 são chamados de 3-vetores, os de ordem 2, chamados de 4-vetores e os de ordem 3(9 componentes) são chamados de tensores mesmo, mais mais quiprocó. Então veja, espero que estas breves explicações já hajam desanuviado um pouco as suas impressões. Há muitos exemplos na antureza de tensores de terceira ordem. Um que, particularmente é bem interessante, é a polarização nos cristais. Como na maioria de outras substâncias, um cristal exibe polarização difeferente para cada direção. Esquematizando direito, obtém-se uma matriz de nove elementos envolvendo componentes 3-dimensionais de vetores campos elétricos. Isto dando uma matriz que especifica completamente o estado de polarizações daquela substância. Essa é uma maneira mais física, mais direta de caracterizar esse negócio chamado tensor. Deu prá ver que não é bicho de sete cabeças? Pois bem, depois tem a parte de sistematização matemática, onde vai ser preciso a gente saber um pouco de matemática parta dar conta do edifício tensorial. Mas o que você tem de saber de matemática para isso, é o que você precisa para qualquer outra em física ou mesmo matemática. Assim, o pré-requesito tem que haver. Você pode encontrar uma excelente exposição de um tensor de tensões ou mesmo um tensor de polarizações no Lectures on Physics, do Feynmann, Volume II. Vale a pena. Aliás é a coisa mais bem escrita sobre o assunto, que já lí.
Vejamos, agora, uma outra abordagem que particularmente gosto muito. Baseia-se no entendimento de que as grandezas acima mencionadas, tensores, escalares, vetores, podem também ser definidas em termos de rotações!. Epa! E agora, rotações? Apesar de eu ter feito as caracterizações acima, e ter reduzido tudo a tensores, definindo as demais grandezas com outros nomes, em função da quantidade de componentes de cada tensor, há autores que preferem fazer caracterizações diferentes, que têm a vantagem de inserir o objeto numa particular área de estudos. É também conveniente, é também fácil, e útil. Vamos dizer agora que as grandezas podem ter status de vetoriais, escalares, ou tensorial. Mas, e o que define esses status? Resposta: as rotações!. Sim, as rotações. Especificamente, as rotações dos sistemas de corrdenadas escolhidos para estudar o fenômeno. Posso dizer que uma grandeza é escalar, vetorial ou tensorial a partir da ordem desses objetos ou, de maneira mais geral e conveniente, pelo comportamento delas frente a rotações!. Exemplo, se após uma rotação de eixos, a grandez na nova situação continuar a mesma, invariante, então esta grandeza, este tensor de ordem 0 é um escalar! E assim por diante. Nos espaços R^3 ou mesmo R^2, cada grandeza das acima mencionadas apresentará um padrão de transformação, quando submetidas a uma rotação! E, a depender do espaço, que é escalar num pode não ser no outro!. Por exemplo, num espaço euclidiano, tridimensional, espaço e tempo são independentes; no espaço 4-dimensional, jão não o são, são as compoentes de algo mais genério, chamado 4-vetor. Na mecânica clássica, energia é um escalar. Todos disso têm ciência. Já na mecânica relativística, já tem o caráter de vetor, unindo-se a outro, o momento linear, para formar um 4-tensor momento-energia, ou tensor momento energia, entidade tão fundamental e tão importante para a relatividade geral.
Bem, Ricardo, há muita coisa a falar sobre tensores. Deve ficar claro que, verdadeiramente, são as entidades fundamentais da física, da natureza. Qualquer grandeza física, verdadeiramente física, terá uma expressão tensorial. Agora, a propriedade mais importante, e é esta que faz a diferença: se um tensor qualquer é nulo num sistema de referência. Tem boquinha não. Ele será nulo em qualquer outro sistema de referência!. Você pode avaliar a importância e a extensão dessa propriedade, que é até trivial? Isto significa, simplesmente, somente simplesmente, que esse formalismo não depende do sistema de referência. E qual a vantagem disso? Todas. Desde as reais às imaginárias!.
Em conclusão. Se você quer ser um físico de porte, se você quiser ser um pesquisador, ou mesmo se pretende ser um mero livre atirador em física,se quiser expressar suas teorias de maneira adequada, se vai vai fazer pós ou doutorado, precisa conhecer essa ferramenta. E bem; do contrário estará molhando no molhado, sempre. Ou aprende cálculo tensorial, ou mude de profissão. Melhor do que ficar por aí dizendo besteira e e enaltecendo para quem também nada sabe, o que é fácil e cômodo. Uma vez encontrei um trabalho a nível de doutorado, na internet, que discernia bem sobre essa ferramenta tensorial , e que deu outra visão do assunto. Lembro que uma das autoras era Letícia Maria não sei de que mais, e tinha outras parceiras. Mas foi um trabalho muito bom. Pena que na época não fiz cópia. Mas quando tiver tempo vou fuçar no google. Elas enfocam bem esses aspectos, de maneira mais completa que os ditos acima. Desenvolvem o formalismo, fazem aplicações, preparando para estudos avançados em Relatividade Geral, que era, parece, o foco delas..
Einstein, numa época em que esse formalismo não era bem compreendido, a nao ser por uns poucos, percebeu que precisava de um formalismo poderoso, que independesse do particular sistema de referência usado. Foi através de um amigo que conheceu essa ferramenta, viu nela as ferramentas para consturir sua obra, numa percepção de gênio, deu até uma contribuição importante e que simplifica barbaridade e o estudo e os trabalhos com tensores(gênio é gênio, o resto é resto...). Acontece que no formalismo aparecem muitas somatórias, pois as variáveis são todas indexadas, etc. E trabalhar com somatárias, principamente quando há muitas, que é o caso nesse formalismo, é um saco, é desanimador, e os matemáticos de então viviam arrancando os cabelos, alguns até mandando tudo para p.q.p. Mas ele, Eisntein, caladinho, observou, observou e descobriu que nada daquela trabalheira era essencial, poderia tudo ser eliminado, usando um teorema que hoje leva seu nome: se num monômio tem dois índices se repetem, isto significa soma, e o sinal chato de somatória pode ir pro bejo. Era assim, o homem, sempre buscando simplficar coisas, pois elas são simples. E foi assim que revolucionou toda a física deste e de outros séculos, de maneira inexorável. Ah, e também a cabeça de muito neguinho que não consegue enxergar tanta grandeza. Fazer o quê? Em tempo: foi o primeiro a dar uma aplicação física a esse mecanismo matemático.
Bem Ricardo, espero que tenha dado para compreender, ao menos, o que significa uma entidade tensorial. O resto, agora, é a fundamentação em termos de x, y, z e derivadas parciais e outros bichos, que você vai precisa de qualquer jeito. Éntão é apreveitar o que você vai aprender de mesmo, e usar para aprender esta variante, que faz a diferença.
Em tempo: uma das melhores e mais perfeitas obras de cálculo tensorial que conheço, por onde comecei a estudar, que é muita boa mesmo, dá os fundamentos essenciais sem muito quiprocó, não é de autoria nem de um físico, nem de um matemático. O autor é um químico!. Está vendo, Chemello?


Ricardo: coisas parece que semelhantes, aí que eu se desinteressei de tensor
mesmo...
Victor: E agora, ainda vai continuar desinterassado? Acho que deu para perceber que a coisa não bicho de sete cabeças. Você tem potencial, rapaz, mete a cara nisso e você não vai se arrepender. Vai é, no futuro, dizer: Cara, bem que aquele chato tinha razão!

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Convite Grupo Ciência Traduzida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2005 21:45

Ricardo,



Este é um trecho que traduzi do livro que te indiquei, abaixo comentado, só para uma idéia da riqueza histórica do trabalho.



d) Contudo, há uma obra que estou lendo, cuja importância poderia ser levada em conta nesse seu projeto. Trata-se da portentosa obra: Lorentz and Poincaré Invariance-100 years of relativity, escrita por Jong-Ping Hsu e Yuan-Zhong Zhang, da série Advanced Series on Theoretical Physical Science, Vol. 8. Além de uma análise técnica dos principais artigos de Poincaré e Lorentz, a respeito da Relatividade, há outros artigos de outros autores, tudo relacionado ao tema. O assustador é o número de páginas: 583. É letra que não acaba mais!. Mas como isso não é um projeto para bate pronto, mas para médio a longo prazo, acho que você poderia começar por aí. Editora: World Scientific-New Jersey, Londres, Singapura e Hong Kong.
Conseguí o meu exemplar na bibliteca da UFPE, na área de Energia Nuclear, pois a bibliotece de física não dispõe da obra(engraçado, não?).

Abaixo, um trecho de um dos capítulos:


"Em busca da Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento - Adaptado do artigo de Jong-Ping Hsu e Tobias Kleinschmidt, Capítulo 1: The Dawn of Lorentz and Poincaré Invariance, da obra Lorentz and Poincaré Invariance-100 years of relativity, de Jong-Ping Hsu e Yuan-Zhong Zang.



Tradução livre. Onde não sentí firmeza na tradução, transcrevi o trecho tal qual está.



Obs.: 1)As expressões matemáticas que surgirão serão escritas usando síblos ASCII onde possível e nome de variáveis ou operadores. O símbolo para o del será o triângulo mesmo(vulgo delta). Eventuais notas entre parêntesis em em itálico: ênfase nossa.



2)O artigo enfatiza o que todos já sabemos ser o óbvio: é mais lógico e racional ver a criação da relatividade especial, ou qualquer outra teoria, como o efeito e a causa do progresso científico, ocorrido ao longo do tempo, ao invés de atribuir tudo a uma ou duas pessoas. Pois é assim que as coisas acontecem, basicamente em todas as áreas do conhecimento.



"Objetivando obter um "feeling" das intensas atividades de pesquisas por volta da época do nascimento da relatividade especial, é útil e interessante conhecer em pormenores um seminário interdisciplinar, nomeado The Electron-Theory Seminar of 1905 at Gottingen, objetivando solucionar os problemas da eletrodinâmica dos corpos em movimento. O seminário foi organizado no verão de 1905 na Universidade de Gottingen por um grupo de grandes mestres de matemática e física, antes mesmo de Poincaré completar seu abrangente trabalho " On the Dinamics of Eletron" e Einstein seu marcante e decisivo paper "On the Electrodinamics of Moving Bodies".

A nona semana do seminário foi conduzida pelos professores de matemática Hilbert e Minkowski, professor de geofísica Wiechert, e pelo Privadozent Herglotz. Ao menos 15 estudantes estavam presentes ao seminário, incluindo Max Born, Henrich Blasius e o pós-doutor auditor Max Von Laue. Max Born faria grande contribuição à mecânica quântica e mais tarde foi laureado com o Nobel, e Max Von Laue, defensor da teoria da relatividade de Einstein, que completou o trabalho original da difração dos raios-X em cristais, pelo que levou o Nobel de 1914. O seminário de Hilbert, Minkowski, Wiechert e Herglotz consideraria os difíceis problemas matemáticos da física teórica de então, como Klein os classificou. Klein foi o líder das ciências matemáticas em Gottingen e o mentor do seminário interdisciplinar. Os quatro líderes do seminário almejavam clarificar e formular a teoria eletrodinâmica pela análise matemática. Este trabalho estava em harmonia com a tradição de Gauss em Gottingen, nomeadamente, aplicando a matemática para resolver problemas físicos e enriquecer, por tabela, a matemática.

Eles discutiram, entre outras coisas, os papers dos famosos cientistas Poincaré e Lorentz, que eram considerados autoridades na investigação teórica da eletrodinâmica. Quatro trabalhos foram especialmente importantes no seminário:

(A) O paper de Lorentz, de 1895, sobre fenômenos eletromagnéticos e óticos de corpos em movimento, baseado em um éter estacionário e um tempo local aproximado.

(B) O ensaio premiado de Larmor, Aether e Matter, completado em 1898, contendo as exatas transformações de Lorentz e mostrando que a contração de comprimentos de Fitz-Gerald-Lorentz poderia ser derivada destas transformações do espaço e tempo.

(C) As lições de Poincaré, de 1901, sobre ótica e eletrodinâmica dos corpos em movimento, que discutia as teorias de Hertz, Lorentz e Larmor.

(D) O longo paper de Lorentz(135 páginas) sobre a teoria do elétron que discutia quase todos os papers relevantes de antes de 1904. Foi publicado em um volume de mecânica de Sommerfeld e abrangia a equação do movimento do elétron, os campos eletromagnéticos produzidos pelo movimento dos elétrons e os fenômenos eletromagnéticos dos corpos em movimento.

Foi uma infelicidade que o amigo de Minkowski, Woldemar Voight não participasse do seminário. Voight, um professor de física em Gottingen, tinha trabalhado em sistemas matemáticos com vistas aos efeitos Doppler, incluindo uma transformação 4-dimensional do espaço e do tempo, baseado na invariança da equação de onda 4-dimensional e na velocidade constante da luz, em 1887. O sistema matemático de Voight inclui um fator constante lâmbda, um pouco diferente daquela da relatividade especial. Parece que o trabalho de Voight não era conhecido ou apreciado naquela época pelos membros do seminário.

Na primeira semana do seminário, Herglotz e Minkowski foram os responsáveis pela apresentação das equações básicas e suas integrais gerais para as leis da conservação da energia e do momento. Eles se basearam no paper de Lorentz de 1895 acerca dos corpos em movimento e em dois trabalhos de Poincaré, referentes a "Electricity and Optics" e " The Theory of Lorentz e o Princípio da Reação", em 1900. Em particular, o próprio Poincaré apontou que a terceira lei de Newton não tinha equivalente na teoria de Lorentz, ao menos quando considerando unicamente a matéria. Ele também discutiu a visão eletromagnética da natureza: Toda a mecânica deveria ser derivada da teoria eletromagnética. Um importante tento foi derivar e explicar a massa do eletron como um efeito eletromagnético.

Na segunda semana, Hilbert priorizou a equação diferencial de segunda ordem para o potencial escalar



delta u+ 4. pi. rô = (dparcial^2 / dparcialt^2)u



Nas equações acima, a velocidade da luz foi definida como c=1, conforme a definiu Poincaré em seu paper de 1905. O potencial retardado de Wiechert devido a uma carga pontual foi discutido também. Hilbert considerou e discutiu muita física matemática do século 19 e o tratamento de Schwarzschild da força exercida pelo movimento pontual de elétron sobre outro elétron pontul.

Na terceira semana Minkowski discutiu a formulação da eletrodinâmica baseado em um princípio variacional, que era uma elegante formulação da mecânica clássica. Em particular, os participantes discutiram a formulação Lagrangeana de Lorentz para os campos eletromagnéticos, as formulações de Poincaré e Schwarzschild para o elétron e para os campos, baseadas no princípio da mínima ação. Um dos dois estudantes repórteres(ou relatores) foi Max Born, que veio a ser assistente de Minkowski quatro anos mais tarde.

Na quarta semana, as discussões de Wiechert foram devotadas completamente às questões dos fenômenos óticos em movimento em relação a sistemas de referências e suas respostas sobre base eletrodinâmica. Esta foi precisamente a questão chave que conduziu ao nascimento da relatividade especial. Conforme a ata do seminário, ele discutiu a influência do movimento da terra, o tempo local de Lorentz, aberração e efeitos ópticos. Em particular, ele revisou a aletrodinâmica de Lorentz e sua interpretação dos experimentos ópticos, o paper "Aether and Matter", de Larmor, no qual o autor discutia a aberração e obtinha a transformação do espaço e do tempo, agora chamada transformação de Lorentz. Aparentemente, este resultado não atraiu a atenção das pessoas no seminário.

A segunda metade do seminário tratou de elaborações da teoria do elétron por físicos e matemáticos em Gottingen. Uma semana inteira foi dedicada a enfocar o trabalho de Abraham sobre o princípio da eletrodinâmica. Abraham fora estudante de Planck, e seu resultado foi originalmente ancorado pelos experimentos de Kaufman. Mas tempos após, resultados experimentais refinados foram suportados pelo resultado de Lorentz da massa transversa para o elétron.

Na sexta e sétima semanas, os apresentadores discutiram movimentos rotacionais quase-estacionários bem como as expressões de força de Sommerfeld.

Na oitava semana, partículas com velocidades superiores à da luz foram discutidas seguindo dois papers de Sommerfeld e Wiechert, de 1904 e 1905, respectivamente.

Para concluir o seminário Herglotz dirigiu a sessão devotando-a à teoria da dispersão e do efeito Zeeman.

Descobriu-se, essencialmente, que o seminário de Hilbert, Minkowski, Wiechert e Herglotz foi caracterizado por problemas muitos difíceis de conceitos fundamentais e visões das leis físicas, espaço e tempo, ao invés de dificuldades matemáticas. Foi mais como a descoberta da direção e da trilha corretas em uma selva, ao invés de levar a cabo duros e difíceis argumentos e cálculos. Uma intuição física parecia ser mais útil do que uma intuição matemática naquelas circunstâncias. Esta situação lembrava quando físicos e matemáticos do porte de Maxwell, Gauss, Riemann e outros estavam buscando por um conjunto de equações consistentes para o eletromagnetismo, por volta de 1865. Foi preciso a intuição física de Maxwell para ver a inconsistência entre a lei de Coulomb, lei de Ampere, lei de Faraday e a lei da ausência de cargas magnéticas livres, e modifica-las pela introdução da corrente de deslocamento para formar um conjunto consistente. Os geniais matemáticos Gauss e Riemann falharam na solução deste problema , embora Riemann acreditasse que tinha encontrado equações consistentes para o eletromagnetismo. Assim, não é muito surpreendente que os quatro líderes do seminário de Gottingen não tivessem sucesso na resolução do problema da eletrodinâmica dos corpos em movimento.

Na realidade, a trilha correta e os fundamentos matemáticos tinham sido fornecidos pelas transformações(exatas) de Larmor, do espaço e tempo,



[e ^(1/2) x´, y´, z´, e^(-1/2) t´-(v/c^2) e ^1/2 x´] = [gama(x-vt), y, z, gama(t-vx/c^2)]



onde e[1] = 1/(1-v^2/c^2), x´= gama(x-vt) e gama = 1/sqrt(1-v^2/c^2)



no seu livro " Aether ande Matter" que foi discutido no seminário. Os apresentadores e participantes do seminário aparentemente não tiveram imaginação suficiente para ver o grande potencial das transformações de Larmor do espaço e o tempo.

Em seu livro, Pais enfatiza que, em 1902, "Einstein e seus amigos fizeram muito mais do que buscar os escritos de poincaré. Solovine deixou-nos detalhada lista de livros que os membros da Akademic leram juntos. Destes, ele destaca um, e somente um, La Sciencie et l`Hypothese, para o seguinte comentário: "[Esse] livro impressionou-nos profundamente e manteve-nos perplexos por todo o fim de semana!".

O livro de Poincaré, La Science et l`Hyphotese foi publicado em 1902. Pais, portanto, acredita que,



(Para não correr o risco de traduzir segundo minhas próprias preferências, transcrevo o trecho tal como está no paper.):



Prior to his paper on relaltivity, Einstein knew the Paris address in which Poincaré suggested that the lack of any evidence for motion relative to the aether shouldo hold gnereally to all orders in v/c and that "the cancellation of the [velocity-dependent] terms will be rigorous and absolute." Bute there is more. In La Science et l`Hypothese, there is a chapter on classical mechanics in which Poincaré writes, "There is no absolute time; to say that two durations are equal is an assertion which has by itself no mecaning and which can acquire one only by convention.Not only have we no direct intuition of the equality of two drations, but we have not even direct intuition of the simultaneity of two events ocuring in different places; this I have explaned in an article entitled La Mesure du Temps."



Além disto, no capítulo VII, RELATIVE ANDE ABSOLUTE MOTION, deste livro, Poincaré discutiu o "princípio do movimento relativo".



(Pelos mesmos motives acima):



The movement of any system whatsoever ought to obey the same laws, whether it is referred to fixe axes or to the movable axes which are implied in uniform motion in a straight line.



Este é precisamente o princípio da relatividade que Poincaré propôs dois anos antes em

seu discurso em St.Louis, em 1904.

Em junho e Julho de 1905, Poincaré cristalizou suas idéias sobre tempo, espaço e "relatividade" e nos sete anos que se passaram desde seu abrangente trabalho "Eletrocdinâmica do Elétron" baseado no princípio da relatividade para todas as leis físicas e a definição para a velocidade da luz, c = 1, por uma adequada escolha de unidades para o espaço e o tempo. Ele obteve rigorosamente a invariança das equações de Maxwell para todos os sistemas inerciais. Poincaré também obteve a exata equação invariante do movimento de uma partícula baseado no princípio de mínima ação(i.é, sua formulação Lagrangeana). Ele mostrou que o grupo de Lorentz é o grupo(com 6 geradores) que conduz à expressão t^2 - x^2 - y^2 - z^2 invariante.

No final de junho, o jovem Einstein completou seu primeiro e marcante paper sobre relatividade. Neste paper entitulado " Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento"[Veja o capítulo 2], Einstein estabeleceu o princípio da relatividade como segue:



As mesmas leis da eletrodinâmica e óptica serão válidas para todos os sistemas e referência para os quais as equações da mecânica são igualmente válidas.



Einstein independentemente formulou sua momentosa teoria baseado em dois postulados: (a) o princípio da relatividade, e (b) a constância universal da velocidade da luz. Ele redefiniu as transformações de Lorentz a partir do primeiro princípio e reconheceu e o identificou como um parâmetro do grupo. Ele tratou as equações de Maxwell corretamente, mas sua equação do movimento para uma partícula carregada foi apenas aproximadamente invariante. Apesar disso, Einstein fez muitas predições físicas e deu o correto significado físico de espaço, tempo e relatividade. Estes resultados causaram um grande impacto sobre a física.

Do ponto de vista histórico, nenhum dos dois postulados de Einstein foi original. De qualquer forma , o extraordinário insight de Einstein levou a um verdadeiro entendimento do que eles realmente representam e combinou esses dois postulados de forma a se obter uma física consistente e una. Ele extraiu suas revolucionárias implicações considerando que espaço e tempo eram diferentes das idéias de espaço e tempo largamente aceitas pelo sistema Newtoniano. Provavelmente, passaram-se anos para Einstein, como criador, liberar-se da escravidão do pensamento do tempo absoluto e para entender o tempo relativístico de sua teoria.

Conforme apontado por Pauli, Poincaré e Einstein chegaram à teoria da relatividade por caminhos diferentes."



Fim da primeira parte deste trabalho. Quando concluir a tradução do restante, inclusive observações interessantes, envio para vocês."





Sds,





Victor.



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[1] e=epslon



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: noções de algebra geométrica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 23:04

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Victor: Você vai saber como eu entendí, quando você entender, e
isto vai acontecer, pois você tem excelente potencial, já pude ver.
Nem esquente.
> Mas vou, em poucas e mal traçadas linhas tentar te dizer, ao menos
o que diabos é um tensor. ...
>...
>...
>...


Descontando a sua tietagem ao Einstein, estas "mal traçadas linhas"
estão ótimas. Só tenho uma observação. Pelo que me consta, para um
espaço vetorial de três dimensões temos:

Tensor de ordem zero -------> 1 elemento (escalar)
Tensor de primeira ordem ---> 3 elementos (vetor)
Tensor de segunda ordem ----> 9 elementos
Tensor de terceira ordem --> 27 elementos
e assim sucessivamente sempre multiplicando por 3 o número de elementos.

No caso de um espaço vetorial de quatro dimensões temos:

Tensor de ordem zero -------> 1 elemento (escalar)
Tensor de primeira ordem ---> 4 elementos (quadri-vetor)
Tensor de segunda ordem ---> 16 elementos
Tensor de terceira ordem --> 64 elementos
e assim sucessivamente sempre multiplicando por 4 o número de elementos.

[ ]'s
Hélio

MSG original do Victor:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49759




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2005 23:40

Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô muito acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra Linear.
Norberto Kawakami <kawakami@pop.com.br> escreveu:Lucas,
imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia ser um
espaço vetorial, vc não concorda?
Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....

Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou (j,k).
Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
abraços
Norberto
P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?

----- Original Message -----
From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
Subject: [ciencialist] Para os matemáticos


Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na compreensão da
ciência.
O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana e já me
convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
Física.
O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo, direção
e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
seguinte:
- o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o subespaço
vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos limitado), o
subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si mesmo um
espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade associativa não
se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.


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SUBJECT: Re: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 01:17

Este tipo de mensagem *NAO* eh bem vinda ao grupo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo FGuinter





SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 01:44

Olá José Renato,

Meus comentários estão inseridos após os seus.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, Prof José Carlos!
> Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> ...............................................................
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Olá José Renato,
>
> Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
> ciência.
> JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
> definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.


Eu não conheço cristãos "não-errados". Me parecem ser como os duendes.
Se você conhecer algum me avise, por favor. :)


> Até
> Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época,
disse que
> só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
> Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
> ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
conhecimentos
> diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
>
> Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
> "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
> 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
> 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
> JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que
entendemos por
> complexidade.


Eu lhe fiz a mesma pergunta logo mais abaixo, no texto da mensagem
anterior.


> A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa
adequada, a
> depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos
imaginar é
> que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma caixa e
> jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
durante
> 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
vezes,
> as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
> satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
contém.


Você não precisa jogar a caixa, basta montar você mesmo o
quebra-cabeças. A probabilidade de que no universo exista um ser que
possua uma caixa com um quebra-cabeças dentro e que ele mesmo possa
montar o quebra-cabeças me parece ser maior do que a probabilidade de
que ele precise jogar a caixa no chão para montar o quebra-cabeças. :)

Eu acho que você não vai entender a piada... :)))


> A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
> define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
> possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
> que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
> JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande
quantidade de
> elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse elementos.


Ótimo, então agora que você já respondeu a pergunda que você me fez
logo acima, sobre o que é complexidade, eu o convido a responder a
pergunta que eu lhe fiz originariamente e que você não respondeu
porque até algumas linhas acima você não sabia o que era complexidade:
é verdadeira a hipótese de que haja uma complexidade inerente ao mundo?


> Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
> explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
> significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
> começarmos a pensar sobre eles, certo?
> JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
>
> A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
> mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
> exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
> hipótese, certo?
> Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
> nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
> nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
> complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
> menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
> um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
> intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
> vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
> complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
> JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos
seres vivos
> possuidores de DNAs específicos?


Essa pergunta é você quem deve responder, visto que é você que supõe a
existência de "intenções". Que tal responder as duas perguntas então?


> Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
> você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
> Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
> por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
> pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
> mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
> acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
> tivesse mesmo um fim. :)
> JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
conhecimento
> humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão, Isaías e
Jesus já
> navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a
necessidade de
> navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o "filho do homem", a
> humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como
participante da
> realidade, das nossas existências e relações no mundo. As novidades
ocorrem,
> para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes caminhos de
sabedoria
> que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a
retidão de
> propósito na escolha da direção, assim como a persistência nas
incursões,
> são fundamentais para que se obtenha algum êxito.


Perfeito, então aguardo as suas respostas.

Abraços,
Prof. JC


> Abraços,
> Prof. JC
>
> Abraços
> José Renato
> .................................................
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
> sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
> nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque,
com mil
> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
existido
> uma
> > intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem
> nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
> > ................................................................
> >
> > Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
> resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor
minhas
> idéias.
> > Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao
fazer suas
> > milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em longas
> > cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
> > direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção
> específica" não me
> > parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
> > estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas
de sua
> > construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na
primeira
> > combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de
> "intenção" já
> > está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos
> mais diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que
atrai a
> > curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
> > suficientemente para descartar que não há intenção nessas
> ocorrências. Como
> > na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e
> isso pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário
> descobridor, buscava o projeto da ponte, a origem do material da
ponte, por
> que foi
> > construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época
> anterior à era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades
> humanas,
> três tipos básicos de pessoas.
> > Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra e era
> > preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde
> ia a água derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos
> importância...
> > Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
> > sabedoria.)
> > Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até
> lugares onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices
populares)
> > Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
> > observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
> > cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem
> seus
> > planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a
> comprovação
> > ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não
> está perfeitamente conhecido e esclarecido).
> > Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton,
> não sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da
> gravidade.
> > Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que
> intuímos existir...
> > []s
> > JR
> > ....................................................
> >
> >
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> >
> > José Renato, meu bom amigo,
> >
> > Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
> > nos fenômenos da natureza, não é? :)
> >
> > Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
> > a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
> > toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
> > passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
> > respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.
> >
> > Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
> > nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
> > intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
> > demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> > existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
> > se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?
> >
> > A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
> > para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
> > precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
> > cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
> > alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?
> >
> > Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
> > intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
> > você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
> > onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
> > fenômenos desnecessários?
> >
> > Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
> > como o
> > > cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
> > perfeita com
> > > o cromossomo do óvulo, também
> > > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das
duas
> > > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> > > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> > > ................................................
> > >
> > > Caro professor José Carlos,
> > > Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e
> complexa
> > > formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
> > Para
> > > quê? Por que ocorre desse modo?
> > > O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar
> > que isso
> > > ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem
> > bem antes
> > > da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
> > lógica,
> > > vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos
> possuidores das
> > > característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
> > toda
> > > essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta
> > que a
> > > Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> > > primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo,
não de
> > > cientistas!
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > José Renato
> > > .....................................................
> > >
> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para
Homero...
> > >
> > >
> > > Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das
almas
> > > do gentio,
> > >
> > > Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala:
"Parece-me bem
> > > mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> > > realidade do que o contrário".
> > >
> > > A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> > > que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você
> imagina"?
> > >
> > > Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria
muito de
> > > compreender como você a percebe assim tão facilmente.
> > >
> > > Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas
como a
> > > resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> > > complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> > > mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> > > extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> > > maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> > > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das
duas
> > > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> > > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> > > contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> > > 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA,
todos os
> > > átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
> > >
> > > Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> escreveu
> > > > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
> > > condena nos
> > > > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> > > > intencional?
> >
> > (apaguei o restante)




SUBJECT: Re: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 01:45

Concordo. Sugiro a guilhotina sem direito à defesa prévia.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Este tipo de mensagem *NAO* eh bem vinda ao grupo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo FGuinter




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 08:22

Ola Homero,

Mas eu bem que disse que 'estava tentando fazer o dever de casa'... todos
temos que estudar e muito!!! E eu sou testeminha ocular que vc tem 'tentado'
me dar as explicacoes. Mas nao deixa isso atrapalhar nossa conversa nao...
se puder volta a comenentar o meu e-mail anterior Ok???

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 18:05
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


Olá Mauricio

Mauricio:"Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)"

Alberto:"Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas
(talvez
milhares) de vezes."

risos..:-) Não, Mauricio, não te mandei estudar, sugeri alguns livros porque
você parece se interessar pelo assunto..:-) E tento explicar que não existem
repostas simples, que a maioria deseja, respostas em que as que a religiões
são pródigas. Respostas que podem ser colocadas em poucas frases e que não
necessitam de muito esforço e estudo. Não temos isso em ciência..:-)

Você estuda se desejar, ou deixa para lá e pronto..:-) Apenas recomendei
livros que, penso eu, podem dar mais dados, mais informação e são de autores
mais capazes que eu de detalhar aspectos complexos destes problemas. Como a
bioquímica da coagulação ou o surgimento e funcionamento do DNA. Posso dar
pistas, posso ajudar no início, mas terá de fazer bastante esforço se
pretende realemente compreender a fundo cada uma dessa questões..:-)

Maurício, quando alguém critica a coagulação do sangue, ou a apresenta como
sendo um tipo de "complexidade irredutível" é um sinal de que ela apenas
está reproduzindo idéias de outros, idéias de não-especialistas em
coagulação do sangue. Se fizer uma pesquisa rápida na Nature, por exemplo,
encontrará dezenas de artigos altamente especializados que detalham de forma
bem precisa esse mecanismo. Muitos apresentam a origem evolutiva possível
aos mecanismos envolvidos na coagulação.

Mas, é claro, que repete a eterna ladainha criacionista, não vai se dar ao
trabalho de refutar essas dezenas de artigos..:-) Dá muito trabalho, exige
muito esforço, e na maior parte das vezes, não vai nem compreender o que
cada estudo apresenta.

Mais uma vez, não sugiro livros porque acho que precisa estudar, recomendo
porque acho que vai se interessar por eles, porque penso que o ajudarão a
compreender e porque são bem melhores que eu na capacidade de explicar esses
assuntos..:-)

Eu leio tudo que me recomendam (menos livros muito caros e dificeis de
encontrar na rede ou em bibliotecas..:-), e não penso que isso é um
demérito. Estou sempre aprendendo, e essa é a melhor forma de fazer
isso..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
Sent: Tuesday, August 16, 2005 4:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?

> MM: Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)

Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas
(talvez
milhares) de vezes. Em 90% dos casos me mandaram estudar ficção quântica,
e
em 9% me mandaram estudar ficção relativística ou matemágica. Não sei
porque
essa turma gosta tanto de ficção. Não sei também porque se preocupam tanto

com os meus estudos, pois com honrosas exceções, a maioria demonstra não
ter
lido nem um décimo do que eu já li a respeito dessas ficções e escritas
pelos idolos de barro dessa plêiade de arrogantes. Acho que estão adotando
a
mesma manobra dos petistas nas CPMI's, com a finalidade de ganhar tempo e
de
levar o oponente à exaustão. Por incrível que pareça, esse artifício
anti-dialético é uma constante aqui na Ciencialist (volto a dizer, com
honrosas esceções).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 08:51

Off Topic. Moderadores, por favor, tomar providências.

--- Ricardo FGuinter <ricardofguinter@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------

E dae turma, há um tempo atrás mandei um e-mail para
vocês falando sobre o crescenet, provedor que estava
dividindo o valor que recebia conosco, acredito que
muitos não acreditaram, pois apenas alguns se
cadastraram.

Talvez eu não tenha sido muito claro, de
qualquer forma estou mandando os extratos do dois
primeiros meses de acesso, se algum de vocês não
acreditou muito, é só dar uma olhada, tem tudo bem
detalhado, indicados diretos, indiretos e as horas que
me conectei em cada mês!!

Já tem alguns sites no google sobre ele. O site
do crescenet também explica bem como funciona e porque
eles estão pagando os usuários, portanto, vamos lá!!!





O site é
http://www.cresce.net/site/default.asp?id=430001



Abaixo estão os extratos, um abraço!!



EXTRATO FORNECIDO PELO CRESCENET!!

TINHA POUCOS INDICADOS AINDA, DEIXEI ACUMULAR 2 MESES
PARA SACAR! REFERENTE AOS ACESSOS DO MÊS DE JUNHO
E MAIO (2005)!

OS VALORES MAIORES FORAM OS MEUS ACESSO EM CADA MÊS,
OS OUTROS DE INDICADOS DIRETOS E INDIRETOS!



GERADO EM

VALOR

GERADO PELO INDICADO

DESCRIÇÃO

7/7/2005

-6,00



Tarifa de transferência bancária



5/6/2005

20,81



Milhagem CresceNet (86,71 horas)



5/6/2005

2,00

433746

Cresce.Free (22 horas)



5/7/2005

25,64



Milhagem CresceNet (106,83 horas)



5/7/2005

5,00

477958

Cresce.Free (105 horas)



5/7/2005

4,00

485301

Cresce.Free (40 horas)



5/7/2005

3,00

501667

Cresce.Free (33 horas)



5/7/2005

1,00

501870

Cresce.Free (14 horas)



5/7/2005

1,00

505734

Cresce.Free (11 horas)








EXTRATO DA CONTA CORRENTE, DOC ELETRÔNICO QUE RECEBI
DELES,

SE CALCULAREM OS VALORES ACIMA, VÃO VER QUE FECHA BEM
CERTINHO, QUANTO AO SALDO, É CULPA DO LULA!








:: Extrato

Data Mov.

Nr. Doc.

Histórico

Valor

Saldo



000000

SALDO ANTE



195,47 D

29/07/2005

000000

DEB CPMF

0,52 D

195,99 D

01/08/2005

011768

DOC ELET

56,45 C

139,54 D

01/08/2005

900001

DEB.JUROS

15,40 D

154,94 D

01/08/2005

000000

DEB.IOC

0,24 D

155,18 D












ÚLTIMO EXTRATO, VOU RECEBER DIA 30/08, REFERENTE AOS
ACESSOS DO MÊS DE JULHO, GANHEI MAIS PELOS INDICADOS
DIRETOS E INDIRETOS DO QUE COM MEUS ACESSOS!



GERADO EM

VALOR

GERADO PELO INDICADO

DESCRIÇÃO

5/8/2005

32,76



Milhagem CresceNet (136,49 horas)



5/8/2005

5,00

477958

Cresce.Free (119 horas)



5/8/2005

5,00

485301

Cresce.Free (57 horas)



5/8/2005

4,00

501667

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5/8/2005

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 09:52

Caro JC,

Todo mundo tem direito a defesa prévia. Sugiro que ele se defenda, e só depois disso seja guilhotinado!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:45 AM
Subject: [ciencialist] Re: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=


Concordo. Sugiro a guilhotina sem direito à defesa prévia.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Este tipo de mensagem *NAO* eh bem vinda ao grupo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo FGuinter






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: noções de algebra geométrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 11:06

Hélio,


Tem razão quanto ao número de componentes. É que não conferí a mensagem, que é uma feia e feia e velha mania minha. Ou preguiça. Então, Ricardo, considere como o Helio disse, está tudo bem. Contudo, o objetivo não era entrar nos detalhes, mas só uma rápida exposição qualitativa, para desmistificar o bicho. Mas valeu.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: noções de algebra geométrica


--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Victor: Você vai saber como eu entendí, quando você entender, e
isto vai acontecer, pois você tem excelente potencial, já pude ver.
Nem esquente.
> Mas vou, em poucas e mal traçadas linhas tentar te dizer, ao menos
o que diabos é um tensor. ...
>...
>...
>...


Descontando a sua tietagem ao Einstein, estas "mal traçadas linhas"
estão ótimas. Só tenho uma observação. Pelo que me consta, para um
espaço vetorial de três dimensões temos:

Tensor de ordem zero -------> 1 elemento (escalar)
Tensor de primeira ordem ---> 3 elementos (vetor)
Tensor de segunda ordem ----> 9 elementos
Tensor de terceira ordem --> 27 elementos
e assim sucessivamente sempre multiplicando por 3 o número de elementos.

No caso de um espaço vetorial de quatro dimensões temos:

Tensor de ordem zero -------> 1 elemento (escalar)
Tensor de primeira ordem ---> 4 elementos (quadri-vetor)
Tensor de segunda ordem ---> 16 elementos
Tensor de terceira ordem --> 64 elementos
e assim sucessivamente sempre multiplicando por 4 o número de elementos.

[ ]'s
Hélio

MSG original do Victor:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 13:34

Ele foi colocado em moderação. Não passa mais mensagem sem algum
moderador conferir o conteúdo. :-)

Até
Luís Brudna - administrador

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JC,
>
> Todo mundo tem direito a defesa prévia. Sugiro que ele se defenda, e
só depois disso seja guilhotinado!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:45 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Quem não acreditou, agora não tem
desculpa !?=





SUBJECT: Re: noções de algebra geométrica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 13:39

Olá Victor, Hélio, enfim, todos...

Muito obrigado pelas explicações sobre o cálculo tensorial e os
produtos de vetores, deu para esclarecer bastante, principalmente o
conceito de tensor. Mas para aprender isso realmene, eu ainda teria
que melhorar muito a minha matemática, mas temos que dar tempo ao
tempo... Na verdade, em várias coisas como essa, eu pego os
conceitos, entendo etc, mas se for substituir por números e resolver
mesmo, ih esquece... Felizmente, dá para aprender muito sabendo os
conceitos, e com o tempo acaba-se dominando também a matemática...

O que me realmente me confundia nesse tal de tensor era que eu não
sabia o que ele era: as vezes pensava que era um vetor descrito em
sistemas de coordenadas com mais de 3 eixos, as vezes pensava que
era algo como um "campo de vetores", ou seja, um espaço onde cada
ponto fosse formado por um vetor segundo uma tal regra, e que
poderia ser representado, no conjunto como um tensor, então, assim
como ningúem come uma coisa que não sabe do que se trata, eu nem
prosseguia... Mas pela sua explicação eu acho que entendi, seria
mais ou menos algo para especificar todas as interações em um
sistema local, como a "tensão dos fluidos nas superfícies", que pode
ser decomposto cada qual em eixos do sistema... Realmente Victor,
percebi que um tensor não é um bicho de sete cabeça, as vezes tem
nove né...

A confusaão aumentava mais ainda porque eu também começava a ler
sobre algebra geométrica, o qual tinha achado bem mais simples.
(depois de entender o que significava aqueles e1, e2, etc, o qual só
me foi esclarecido por um professor). Acontece, que as definições
dos objetos nestes dois ramos são diferentes: pelo que entendi,
enquanto a palavra "trivetor" na álgebra tensorial significa um
vetor descrito por tres componentes, ou seja, um vetor no espaço 3d,
em algebra geométria um "trivetor" não é um vetor, mas sim um volume
orientado (não encontrei qual seria esta orientação ou sentido, mas
eu acho que deva ser mais ou menos como uma "mola": parte da origem
do cubo, passa pelo eixo e1, descrevendo como um circulo em direção
a e2 mas subindo em direção a e3, e por fim parando no outro vertice
do cubo, oposto ao primeiro, ou seja uma mola mesmo...). Mais fácil:
um bivetor 'e' (no cálculo tensorial) seria um vetor descrito nas
suas componentes e = e1 + e2; mas na álgebra geométrica, um bivetor
representa uma área orientada segundo o sentido horário ou
antihorário, e = e1e2, está portanto associada a rotações "um
rotor"... Isso me confundiu bastante, só hoje que vc me esclareceu
esse ponto, obrigado...

Reconheço que os tensores são realmente muito importantes, e não tem
jeito mesmo, quem pretender cursar física vai ter que aprender, pelo
menos se quizer entender a teoria geral de Einstein, mas acho que
isso não é coisa que se aprende dee um dia para o outro (mesmo
porque, como vc mesmo disse aprender os conceitos é uma coisa,
utilizar os conceitos, aí o bicho pega, eu geralemte sou assim, sei
os conceitos, mas na prática mesmo...:)

Olha, quanto ao livro da outra mensagem que traduziu, achei muito
interessante, agente pode traduzi-lo sim, mas como vc disse, por ser
longo será um projeto a longo prazo. Penso que podemos traduzir
capitulo por capitulo, sem pressa, e assim ir montando
e "publicando" aos poucos, mas já adianto que eu não domino outros
idiomas (nas traduções que fiz uzei um tradutor eletronico, e fui
corrigindo os erros gramaticais e tentando acompanhar no texto em
inglês na medida que dava, mas se fosse para pegar o texto crú e
traduzir, acho q não conseguiria)... Eu já peguei seu texto, tenho
um editor de equações (mathtype) e vou transcrevê-las. Vou mandar
para o grupo em breve ok. Ah, talves o envio do texto seria mais
apropriado no grupo ciencia_traduzida

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida

para não misturar as coisas aqui sabe...

Por fim, a todos, olha muito obrigado mesmo pelos incentivos, digo
que que tenho voces em mente como amigos-professores (o que cá entre
nós é uma raridade), aprendi e aprendo muito com vocês, valeu
mesmo! :)

Ah, jaia esquecendo, aqui vai o link do texto sobre tensores que
disse que tinha aqui em casa, meio que de enfeite...

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/tensores.pdf

qualquer hora eu vou ler de novo, é bom para fixar as ideias...

Falow ;)




SUBJECT: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 13:45

At 13:34 17/8/2005, you wrote:
>Ele foi colocado em moderação. Não passa mais mensagem sem algum
>moderador conferir o conteúdo. :-)
>
>Até
>Luís Brudna - administrador



Isso mesmo.

Não é justo ele ficar faturando dinheiro...
em cima de cada mensagem que manda aqui pra lista.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Apresentacao
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: "ciencialist @ yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 14:37

Olá a todos:

Meu nome é Eugenio, católico, casado, 41 anos, sem filhos, bibliotecário.
Trabalho na Biblioteca Elyseu Paglioli da Escola de Engenharia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Entrei no grupo pq achei-o interessante, poré não sei se vou aguentar
acompanhá-lo pois vi q´o tráfego de msgs é alto.

Paz e bem

Eugenio
--
Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 14:49

On 8/16/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:

>Aliás, Newton não conheceu o elétron, mas esteve bem próximo
> disso quando disse: "Não são os corpos sólidos e a luz convertíveis entre
> si, e não podem os corpos receber muito de sua atividade das partículas de
> luz, que entram em sua composição?" [Vide Optica III, Questão 30].

Grande Newton! Bastava ele substituir o conceito de "partícula" pelo
conceito de "ondícula" e ele teria adiantado a Física mais alguns
séculos!


> Eu diria que os elétrons são formados por corpúsculos de luz. Quando esses
> corpúsculos "aterrissam" nos elétrons, temos um processo totalmente
> reversível, pois os elétrons podem reemitir esses corpúsculos (isso é o que
> acontece quando um meio material reduz a velocidade média da luz).

Eu não aceito a idéia de que a luz se propaga num meio material
através de sucessivas absorções e reemissões.
Quando um pulso de laser é emitido numa fibra ótica, as absorções e
reemissões provocam um espalhamento que retorna ao detetor como um
ruído de fundo que vai ficando mais fraco proporcionalmente à
distância percorrida pelo pulso principal de laser. Quando o pulso de
laser chega ao final da fibra ocorre uma reflexão que volta ao detetor
com atenuação proporcional ao comprimento da fibra. Medindo-se o tempo
decorrido entre a transmissão do pulso e o seu retorno é possível
calcular o comprimento da fibra.

>Não
> obstante, se as partículas que contém esses elétrons sofrerem colisões
> inelásticas, os corpúsculos "sairão pela tangente", e não serão mais
> corpúsculos de luz, mas sim o que chamo de entropinos, e é nessas condições
> que a entropia do Universo aparenta aumentar, pois o processo é *localmente*
> irreversível. Os entropinos não conseguem mais entrar em outro elétron, "nem
> que a vaca tussa". Acho que os entropinos são corpúsculos de luz andando de
> lado (como um automóvel quando está derrapando). Não é impossível que o que
> chamo entropino seja nada mais, nada menos, do que aquilo que os físicos
> modernos chamam neutrino.
>

Eu diria: quando uma '"ondícula" de luz choca-se com um elétron ela
fornece energia a ele e fica mais fraca...

> Uma imagem um tanto grosseira de como imagino um elétron emitindo luz já foi
> apresentada aqui na Ciencialist

Discordando de clássicos e quânticos eu acredito que um elétron emite
luz quando "vibra" na própria órbita.


> Poderão questionar, talvez, sobre a natureza dos prótons.

Permita-me ousar mais um pouco: os prótons são simplesmente positrons
alinhados com o campo gravitacional de tal forma que apresentam "massa
gravitacional positiva"!

> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana

Concordo! Se um Coulumb é formado por "n" elétrons, dizer que um
elétron tem "x" Coulumbs é uma referência circular sem sentido.

> e a Terra se move.

Estou de pleno acordo!

>E a história se repetirá.

Não concordo.

[],
jrb


SUBJECT: Re: Voltou !
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 15:05

Perdeu a graça. Esse foi banido.

Nova regra. :-)
Quem não for participante ativo do grupo e fizer propaganda será
imediatamente banido. E a propaganda será apagada.

Até
Luís Brudna - administrador

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> :-/
>
> administradores! :-)
>
> --- Robson <robson@c...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
>
>
> Olá pessoal,
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> Após alguns dias fora do ar, o Portal LIGG3 voltou,
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> Abraço !
>
> Robson Oliveira
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SUBJECT: Re: Voltou !
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 15:28


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

1 Existem possibilides de o cara não ser culpado:

1.1 Está com um virus q do computador dele envia as msgs.

1.2 A lista de endereços dele foi "roubada" e o spamer está enviando de seu micro as msgs como se fosse o cara. Istio ocorre pq a Inet não verifica se o remetente é quem diz ser -- facilmente de casa posso mandar uma msg para o grupo como se meu edenreço fosse o teu.

2 Assim eu mudaria a punição de "será imediatamente banido" para "será imediatamente posto em moderação".

Paz e bem

Eugenio, o novato

----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 17, 2005 3:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Voltou !


Perdeu a graça. Esse foi banido.

Nova regra. :-)
Quem não for participante ativo do grupo e fizer propaganda será
imediatamente banido. E a propaganda será apagada.

Até
Luís Brudna - administrador

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Apresentacao
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 15:35

Olá a todos:

Meu nome é Eugenio, católico, casado, 41 anos, sem filhos, bibliotecário.
Trabalho na Biblioteca Elyseu Paglioli da Escola de Engenharia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Entrei no grupo pq achei-o interessante, poré não sei se vou aguentar
acompanhá-lo pois vi q´o tráfego de msgs é alto.

Paz e bem

Eugenio
--
Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
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Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
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Francisco de Juanes
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 15:47

On 8/16/05, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:

> > Eu penso que não devemos perguntar sobre a
> > composição dos campos,...
>
> Por que não?
> Por acaso é uma pergunta proibida pela censura?
> :-)

Na verdade até podemos inventar hipóteses. Eu até já inventei uma mas
não consigo acreditar que ela seja plausível.

> >... já que os mesmos são imateriais ...
>
> Para mim são materiais!
>

Então não adianta discutirmos mais este ponto.

> Isto dá muito pano para manga. O ser humano sempre teve a
> prepotência de achar que já sabe tudo ou quase tudo e que não vai
> sobrar nada para seus netos pesquisarem.

No século XIX um chefe do escritório de patentes dos EUA declarou em
entrevista que o emprego dele estava em extinsão porque praticamente
tudo que havia para ser inventado já tinha sido inventado!

>
> Eu não acredito nisto. Acho que nossos netos vão descobrir que os
> elétrons são formados por partículas ainda menores.

Em 1902 Walter Kaufmann ( 1871-1947 ) realizou experimentos para medir
a massa longitudinal e a massa transversal do elétron e chegou à
conclusão que toda a massa do elétron era puramente eletromagnética.
Só agora, no século XXI, os pesquisadores começaram a falar em
"natureza ondulatória da matéria".

> Aparece uma força na Terra que faz com que a Terra se
> aproxime do tijolo...
> :-) :-) :-)
>

É verdade. Simplifiquei as coisas. A Terra é puxada um infinitésimo em
direção ao tijolo.

> Depois desta tenho que parar. O dever me chama. Depois continuamos.
>
> [ ]'s
> Hélio

Abraços a todos,

jrb


SUBJECT: P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 16:32

Olá Mauricio

Vamos combinar o seguinte então, se pudermos manter o debate com o foco em biologia, bioquimica, ou mesmo fisica e cosmologia (e posso admitir até psicologia, denro de um limite razoável..:-), conversamos na lista..:-) Mas se surgirem seres criadores, duendes, fadas e unicórnios, ou manifestações do sobrenatural, como deuses e afins, passamos imediatamente para o PVT, ok?..:-)

Eu devo ser quem mais tomou "broncas" do Brudna por manter longas discussões com crentes diversos, e gosto demais desta lista para correr o risco de ser expulso dela..:-)

Se concordar com os termos deste 'contrato', eu tento responder seu último email, ok?..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 17, 2005 8:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


Ola Homero,

Mas eu bem que disse que 'estava tentando fazer o dever de casa'... todos
temos que estudar e muito!!! E eu sou testeminha ocular que vc tem 'tentado'
me dar as explicacoes. Mas nao deixa isso atrapalhar nossa conversa nao...
se puder volta a comenentar o meu e-mail anterior Ok???

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 18:05
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


Olá Mauricio

Mauricio:"Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)"

Alberto:"Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas
(talvez
milhares) de vezes."

risos..:-) Não, Mauricio, não te mandei estudar, sugeri alguns livros porque
você parece se interessar pelo assunto..:-) E tento explicar que não existem
repostas simples, que a maioria deseja, respostas em que as que a religiões
são pródigas. Respostas que podem ser colocadas em poucas frases e que não
necessitam de muito esforço e estudo. Não temos isso em ciência..:-)

Você estuda se desejar, ou deixa para lá e pronto..:-) Apenas recomendei
livros que, penso eu, podem dar mais dados, mais informação e são de autores
mais capazes que eu de detalhar aspectos complexos destes problemas. Como a
bioquímica da coagulação ou o surgimento e funcionamento do DNA. Posso dar
pistas, posso ajudar no início, mas terá de fazer bastante esforço se
pretende realemente compreender a fundo cada uma dessa questões..:-)

Maurício, quando alguém critica a coagulação do sangue, ou a apresenta como
sendo um tipo de "complexidade irredutível" é um sinal de que ela apenas
está reproduzindo idéias de outros, idéias de não-especialistas em
coagulação do sangue. Se fizer uma pesquisa rápida na Nature, por exemplo,
encontrará dezenas de artigos altamente especializados que detalham de forma
bem precisa esse mecanismo. Muitos apresentam a origem evolutiva possível
aos mecanismos envolvidos na coagulação.

Mas, é claro, que repete a eterna ladainha criacionista, não vai se dar ao
trabalho de refutar essas dezenas de artigos..:-) Dá muito trabalho, exige
muito esforço, e na maior parte das vezes, não vai nem compreender o que
cada estudo apresenta.

Mais uma vez, não sugiro livros porque acho que precisa estudar, recomendo
porque acho que vai se interessar por eles, porque penso que o ajudarão a
compreender e porque são bem melhores que eu na capacidade de explicar esses
assuntos..:-)

Eu leio tudo que me recomendam (menos livros muito caros e dificeis de
encontrar na rede ou em bibliotecas..:-), e não penso que isso é um
demérito. Estou sempre aprendendo, e essa é a melhor forma de fazer
isso..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
Sent: Tuesday, August 16, 2005 4:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?

> MM: Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)

Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas
(talvez
milhares) de vezes. Em 90% dos casos me mandaram estudar ficção quântica,
e
em 9% me mandaram estudar ficção relativística ou matemágica. Não sei
porque
essa turma gosta tanto de ficção. Não sei também porque se preocupam tanto

com os meus estudos, pois com honrosas exceções, a maioria demonstra não
ter
lido nem um décimo do que eu já li a respeito dessas ficções e escritas
pelos idolos de barro dessa plêiade de arrogantes. Acho que estão adotando
a
mesma manobra dos petistas nas CPMI's, com a finalidade de ganhar tempo e
de
levar o oponente à exaustão. Por incrível que pareça, esse artifício
anti-dialético é uma constante aqui na Ciencialist (volto a dizer, com
honrosas esceções).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Harvard busca a origem
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 16:32

A TARDE 16/08/2005 - Internacional
Estados Unidos
Harvard busca a origem

AGÊNCIA ESTADO

CAMBRIDGE, EUA - A Universidade de Harvard, uma das mais conceituadas do mundo, está lançando uma grande iniciativa para descobrir como a vida se iniciou na Terra. Vai investir inicialmente US$ 1 milhão anuais no projeto, cujo ponto de partida são alguns mistérios ainda não explicados. "Minha expectativa é de que seremos capazes de reduzir a questão a uma série muito simples de eventos lógicos, ocorridos sem nenhuma intervenção divina", disse David Liu, professor de química e biologia química de Harvard.

A Iniciativa Origens da Vida no Universo ainda está em fase inicial. Foi criada por causa da importância da Teoria da Evolução em pesquisas em diversas áreas da ciência contemporânea. A visão evolucionista, fundada por Charles Darwin se baseia na idéia de que as espécies evoluíram ao longo de milhões de anos.

O debate vem esquentando nos EUA por conta de grupos conservadores, que defendem a teoria criacionista - pela qual Deus criou o universo - ou a do Projeto Inteligente - segundo a qual a vida é muito complexa e uma força superior deve tê-la feito surgir.

< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=08&ano=2005&id_subcanal=15&id_materia=2284 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 16:35

Fechado.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de agosto de 2005 16:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


Olá Mauricio

Vamos combinar o seguinte então, se pudermos manter o debate com o foco em
biologia, bioquimica, ou mesmo fisica e cosmologia (e posso admitir até
psicologia, denro de um limite razoável..:-), conversamos na lista..:-) Mas
se surgirem seres criadores, duendes, fadas e unicórnios, ou manifestações
do sobrenatural, como deuses e afins, passamos imediatamente para o PVT,
ok?..:-)

Eu devo ser quem mais tomou "broncas" do Brudna por manter longas discussões
com crentes diversos, e gosto demais desta lista para correr o risco de ser
expulso dela..:-)

Se concordar com os termos deste 'contrato', eu tento responder seu último
email, ok?..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 17, 2005 8:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


Ola Homero,

Mas eu bem que disse que 'estava tentando fazer o dever de casa'... todos
temos que estudar e muito!!! E eu sou testeminha ocular que vc tem
'tentado'
me dar as explicacoes. Mas nao deixa isso atrapalhar nossa conversa nao...
se puder volta a comenentar o meu e-mail anterior Ok???

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 18:05
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


Olá Mauricio

Mauricio:"Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)"

Alberto:"Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação
centenas
(talvez
milhares) de vezes."

risos..:-) Não, Mauricio, não te mandei estudar, sugeri alguns livros
porque
você parece se interessar pelo assunto..:-) E tento explicar que não
existem
repostas simples, que a maioria deseja, respostas em que as que a
religiões
são pródigas. Respostas que podem ser colocadas em poucas frases e que não
necessitam de muito esforço e estudo. Não temos isso em ciência..:-)

Você estuda se desejar, ou deixa para lá e pronto..:-) Apenas recomendei
livros que, penso eu, podem dar mais dados, mais informação e são de
autores
mais capazes que eu de detalhar aspectos complexos destes problemas. Como
a
bioquímica da coagulação ou o surgimento e funcionamento do DNA. Posso dar
pistas, posso ajudar no início, mas terá de fazer bastante esforço se
pretende realemente compreender a fundo cada uma dessa questões..:-)

Maurício, quando alguém critica a coagulação do sangue, ou a apresenta
como
sendo um tipo de "complexidade irredutível" é um sinal de que ela apenas
está reproduzindo idéias de outros, idéias de não-especialistas em
coagulação do sangue. Se fizer uma pesquisa rápida na Nature, por exemplo,
encontrará dezenas de artigos altamente especializados que detalham de
forma
bem precisa esse mecanismo. Muitos apresentam a origem evolutiva possível
aos mecanismos envolvidos na coagulação.

Mas, é claro, que repete a eterna ladainha criacionista, não vai se dar ao
trabalho de refutar essas dezenas de artigos..:-) Dá muito trabalho, exige
muito esforço, e na maior parte das vezes, não vai nem compreender o que
cada estudo apresenta.

Mais uma vez, não sugiro livros porque acho que precisa estudar, recomendo
porque acho que vai se interessar por eles, porque penso que o ajudarão a
compreender e porque são bem melhores que eu na capacidade de explicar
esses
assuntos..:-)

Eu leio tudo que me recomendam (menos livros muito caros e dificeis de
encontrar na rede ou em bibliotecas..:-), e não penso que isso é um
demérito. Estou sempre aprendendo, e essa é a melhor forma de fazer
isso..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 16, 2005 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?


----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
Sent: Tuesday, August 16, 2005 4:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Abalo na teoria da evolução?

> MM: Caramba essa é bem a 4a. vez que vc me manda estudar...:-)

Se te consola saber, creio que já recebi essa recomendação centenas
(talvez
milhares) de vezes. Em 90% dos casos me mandaram estudar ficção
quântica,
e
em 9% me mandaram estudar ficção relativística ou matemágica. Não sei
porque
essa turma gosta tanto de ficção. Não sei também porque se preocupam
tanto

com os meus estudos, pois com honrosas exceções, a maioria demonstra não
ter
lido nem um décimo do que eu já li a respeito dessas ficções e escritas
pelos idolos de barro dessa plêiade de arrogantes. Acho que estão
adotando
a
mesma manobra dos petistas nas CPMI's, com a finalidade de ganhar tempo
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levar o oponente à exaustão. Por incrível que pareça, esse artifício
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 17:26

Olá, Marcelo! Creio que vamos ter que "redefinir" o que seja físico,
existência física, existência virtual?!
Veja meus comentários logo após os seus, indicados por JR1, OK?
......................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 15, 2005 8:43 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo


Olá, José Renato!

Vou direto aos seus comentários e cortarei o texto pra não ficar uma bagunça

JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do tempo
absoluto ou relativo. Os carros *têm* existência física, existem fisicamente
e são constatáveis de diversas formas.

--- Este é o começo da solução do problema, os carros não tem existencia
"fisica" eles tem existencia "quantitativa" o que é bem diferente.
JR1 - Existência quantitativa! Que conceito é esse que vc está propondo?
Posso computar coisas que existem de fato, fisicamente, assim como posso
contar coisas abstratas que não têm existência física. Os carros têm vários
componentes, inúmeras partículas que se constata física e quantitativamente!

M - Fisicamente falando, o que é um carro? O que é uma geladeira? O que é um
elefante? É uma quantidade, não é?
JR1 - Não é não, Marcelo. Ele é um composto de vários elementos físicos. Vc
apenas convencionou considerá-lo uma unidade ou quantidade. Essa unidade é
uma criação intelectual sua, que facilita a vida das montadoras e
vendedores, mas que não tem existência física.

M - Agora, pra vc saber esta quantidade, seja carro, geladeira ou elefante,
vc precisa observar. E pra observar vc precisa de tempo. Quantos carros vc
consegue observar em zero segundos? Nenhuma, certo? Então o que isto nos
mostra? Mostra que a quantidade observada depende do tempo de observação (da
contagem).
JR1 - Os fluxos e os movimentos são observados pela variação da posição dos
elementos físicos. Vc está iludido pela máxima de que "o tempo passa, o
tempo vôa". Tempo é um conceito não é "palpável".

M - Vc já viu uma helice de ventilador rodando rápido, não dá a impressão de
que não existe espaço entre as helices e de que tem mais matéria
(quantidade) do que se vc rodar devagar. O mesmo se dá com a matéria. Se o
observador se mover em velocidades diferentes ao observado, terá medições
diferentes. O que muda não é o observado, mas a medição do observado. Isto
ai é relatividade e vc deve saber bem. Mas então vamos imaginar que o
ventilador ligado é o universo. O que é o tempo absoluto, é o pulso que faz
as helices girar. O que é o tempo relativo, é a contagem das voltas. É a
qualidade da contagem que vai determinar a quantidade observada. Ou seja, é
a contagem que cria a quantidade, é consequentemente a matéria.
JR1 - Com esse tipo de raciocínio não acredito que vai esclarecer o que seja
tempo cronométrico!

JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo cronométrico de modo
a melhor "visualisá-lo" não é uma boa idéia.

M - Tudo bem, poderia usar ondas do mar, para dar a idéia de que o mar é o
universo e as ondas são os pulsos, mas imagine os carros como ondas e vamos
que vamos.
JR - Carros e ondas são perceptíveis e constatados fisicamente, assim como o
movimento que eles fazem. Entendo que só podemos constatar movimentos em
algo físico. A partir de algo físico podemos comparar movimentos... Daí
nasceu a medição do "tempo" onde usa-se movimentos padrões tais, como o
movimento de rotação da terra(dia/sol) ou o movimento das fases
lunares(luas) muito ouvido nos filmes com índios americanos. Está percebendo
de onde veio o conceito de tempo cronométrico...

JR - Essa sua idéia não tem sustentação....

M - Mas como, se acabei de te mostrar que existe o tempo (pulso) e a
contagem do tempo (contagem do pulso).
JR1 - Vc tentou, mas não conseguiu mostrar "os pulsos do tempo".

JR - O movimento é sempre contínuo, não tem começo, nem fim.

M - Se fosse continuo seria impossível contá-lo. É impossivel contar algo
que não tem fim.
JR1 - O que é isso Marcello? Pense um pouco! A Terra gira, a partir de um
ponto estabelecido por nós consideramos que o dia começa... A Terra não dá
uma paradinha para marcar o início ou o fim do dia!

JR - Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas diversas
necessidades práticas.

M - Sim, nós fazemos isto conscientemente, mas o pulso do universo é a vida
dele, é uma coisa que acontece alheia à nossa vontade. Voce existe, e isto é
alheio a sua vontade. Da mesma forma o pulso do universo, vc existe então é
obrigado a pulsar junto ele, porque ele pulsa e como vc é parte dele, pulsa
também.
JR1 - Essa sua interpretação não tem muito de científico, está mais para
pregação da New Age.

JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de tempo
estejam além da nossa compreensão.

M - Conceito e medidas não é saber. O Tempo Absoluto está além da nossa
compreenção da mesma forma que a existencia está. Voce compreende porque a
existencia existe? Como disse, tudo que podemos saber do Tempo Absoluto é
que existe e que pulsa. O resto já não é mais saber, é medição, e quando
medimos o Tempo Absoluto ele vira Tempo Relativo.
JR1 - Não sabemos o porquê da maioria das ocorrências que observamos.
Considero que estamos tateando no conhecimento do mundo, do Universo. Mas o
que vc vê não consigo observar ou detectar.

JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico.

M - Sim, se não houver pulso não tem o que medir.
JR1 - Esse vocábulo "pulso" pode estar atrapalhando seu raciocínio...

JR - O movimento é sempre único, não é possível repetir um movimento já
feito.

M - Vc diz isto porque é um ser humano e está baseando sua noção de tempo no
registro da memória. Mas registro da memória é contagem de tempo, é tempo
relativo, não é tempo absoluto. O movimento do Tempo Absoluto é sempre o
mesmo, um pulso. Imagine a vida como sendo a tomada do universo, a energia
na tomada pulsa, não pulsa? Pois então, o pulso da vida do universo é o
Tempo Absoluto.
JR1 - O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo
cronométrico. É um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa. Chamo
essa percepção de tempo psicológico, que também é diferente do tempo
atmosférico. Envio ainda hoje meu artigo "Uma questão de tempo" onde abordo
esses diversos conceitos de tempo, OK?

Forte abraço (de novo)
ferrari

Abraços
José Renato



SUBJECT: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 18:50



UMA QUESTÃO DE TEMPO





O homo-sapiens criou o conceito de tempo para auxiliá-lo em sua organização e, tal como um aprendiz de feiticeiro, ainda está atrapalhado com sua própria invenção.





Na condição moderna de vida os compromissos assumidos são geralmente em quantidade superior aos possíveis de serem atendidos num ritmo seguro, sem estafa. Dia após dia, as ansiedades acumulam-se mantendo-nos em permanente estado de tensão, impedindo que o organismo realize sua manutenção básica e adaptações biológicas, agravado quando interferem no apetite e no sono.



A ansiedade já é considerada o mal do século. Estudo, trabalho e notícias, esgotam o ser humano pelo ritmo com que se impõem, levando-o ao enfarto ou a internamento por estresse aos 40 anos. Técnicas de relaxamento e meditação são difundidas, mas poucas consideram o planejamento mínimo para a administração das tarefas e gestão dos compromissos, também chamada de administração do tempo. O melhor é aprender a definir o que é ou não importante, programar, priorizar e fazê-lo sem que a tensão nos tire o controle, a tranqüilidade. Ajuda quando aprendermos a "pedir tempo", cancelar compromissos, saber dizer sim e, principalmente, a arte de saber dizer não.



Assumir nossa parte de responsabilidade em relação aos acontecimentos, livrando-nos da crença greco-romana na divindade Hades/Destino, que escrevia a história de todo ser humano logo ao nascer. Essa idéia é desestimulante, pois leva a crer que todo o esforço que realizamos para viver melhor não alterará nosso futuro! O livre-arbítrio, constante na teologia judaico-cristã, é mais consistente e positivo.



O nascimento do tempo


Imaginamos que a idéia de tempo surgiu naturalmente da necessidade do homem buscar movimentos repetitivos, com ciclos definidos, para usá-los como referência aos movimentos de suas atividades: plantio, pesca, comércio, festejos, compromissos, história, etc.. Os movimentos da Lua e do Sol foram os primeiros padrões utilizados, por serem facilmente perceptíveis.Os primeiros registros de calendários no ocidente apareceram após a criação da escrita por volta de 4.000 a.C. e baseavam-se no ciclo lunar. A rotação da lua em seu eixo dura o mesmo tempo de sua translação ao redor da Terra 27d 7h43' 11,5". Este sincronismo faz com que a mesma face permaneça voltada para a Terra, o que provavelmente atrasou o entendimento da mecânica celeste e o reconhecimento da teoria heliocentrista, em pelo menos 2 milênios. O uso das fases da Lua (nova, quarto-crescente, cheia e quarto-minguante) levou aos conceitos de semana e mês, e o ciclo das estações ao de ano.



Posteriormente, o homem fixou-se no cíclico movimento aparente do Sol devido à rotação da Terra em seu próprio eixo. Esse movimento já havia iludido Aristóteles (384-322 a.C.) que, por sua importância político-filosófica, induziu astrônomos a acreditarem no geocentrismo, inclusive Ptolomeu (90-160) e a Igreja, através Tomás de Aquino no séc.XIII. Isso apesar de Aristarcos de Samos (310-230 a.C.) já ter proposto o heliocentrismo, defendido timidamente por Copérnico em 1543 e polemicamente por Galileu em 1610, que despertou o mundo para tamanho erro de percepção. A dependência e a ditadura cultural, os "dogmas científicos" e as crendices, inibem o desenvolvimento do conhecimento humano. (Desde 1992, o Papa João Paulo II tem corajosamente pedido perdão dos erros cometidos pela Igreja na condenação de Galileu, e em outras diversas ocasiões.)



A evolução do conceito


Os filósofos estóicos, há cerca de 2300 anos, na Grécia, definiram o tempo com rara lucidez: "Tempo é a medida do movimento." (6) Euclides (séc. III a.C.) estruturou as formas geométricas no espaço estático. Descartes (1596-1650) em seu método analítico racional dividiu o espaço em eixos vetoriais (coordenadas cartesianas x, y, z) e o fenômeno físico do movimento foi desmembrado em variáveis (velocidade, aceleração, direção, sentido) para facilitar o tratamento matemático. Newton (1642-1727) criou o conceito de quantidade de movimento integrando a essas variáveis outras como: massa, energia cinética, etc.. Riemann(1826-1866) desenvolveu o conceito de espaço contínuo além da geometria euclidiana, onde a métrica está relacionada com a matéria e suas forças, usado depois por Einstein. Minkowski (1864-1909) acrescentou ao espaço uma quarta dimensão, o tempo, criando o espaço-tempo plano, precursor da Teoria da Relatividade. Einstein (1879-1955) criou o conceito do fóton, partícula de energia eletromagnética, sujeito a influência dos campos gravitacionais. A teoria da Relatividade Geral considera esta influência e define o espaço-tempo curvo próximo às grandes massas.(4) Hoje considera-se que o espaço é sempre preenchido por campos (gravitacionais, magnéticos, etc.), é o espaço-campo. (5)



As diversas faces do tempo


Com o passar das gerações o homem perdeu-se em sua criativa idéia, passando a acreditar que o tempo, um dos componentes do movimento, existisse por si, independentemente, dando à relação numérica entre movimentos uma configuração de fenômeno físico, além de confundir-se no próprio vocábulo. O vocábulo tempo é, seguramente, a maior razão da dificuldade de seu entendimento, visto sustentar os mais diversos significados, como: duração, época, momento, período, ocasião, ação dos verbos, antigamente (há tempos), oportunidade, ritmo, etc. Mas podem ser agrupados em 3 significados básicos: tempo atmosférico/espacial ou condições climáticas de uma região; tempo cronométrico ou medição comparativa de movimentos; e tempo psicológico ou percepção mental da duração e seqüência de eventos, próprio a cada pessoa.

Apesar da confusão de conceitos, não é difícil perceber que o tempo medido ou cronométrico não existe como fenômeno da natureza, tal como, o espaço, o movimento, a energia, a gravidade, as ondas eletromagnéticas e outros fenômenos naturais ou artificiais comprovados direta ou indiretamente. É apenas um índice, uma relação matemática. Como a percentagem, por exemplo, onde o 100 do denominador é o movimento padrão de rotação da Terra - o dia. Confusão semelhante ocorreu com os conceitos de calor (fenômeno energético) e temperatura (medida da variação da energia calorífica), e foi necessário um longo período para que esses conceitos fossem distinguidos por Joseph Black (1728-1799).(4)



Uma viagem no tempo


É antiga a crença em um tempo onipresente e onipotente. Para os gregos e romanos o titã Cronos/Saturno, o guardião do tempo, após usurpar o trono de seu pai Céu/Urano tornou-se o deus supremo. Amaldiçoado por Urano a ser também deposto por um filho seu, Cronos, ao casar com Réia, precaveu-se comendo todos os seus filhos recém-nascidos. Réia revolta-se e usando artifícios consegue que seu sexto filho Zeus/Júpiter seja criado por pastores, cresça e vença Cronos. A idéia de que o tempo não domina o Universo foi esquecida.

A viagem no tempo é colocada na ficção como um fenômeno que nos leva a crer que "tudo está acontecendo todo tempo", de modo que podemos ir ao passado ou ao futuro que "ele" estará lá. É conhecida a história do personagem Super-Homem que, para evitar a morte de sua amada, voa velozmente no sentido inverso ao movimento da Terra até faze-la girar ao contrário as voltas necessárias para "voltar no tempo". Caso fosse possível, a superfície do planeta seria arrasada por ventos e maremotos, devido a inércia. Mas o autor já percebe que para voltar no tempo terá que voltar todos os movimentos ocorridos no período naquele sistema. Intuímos que para voltar no tempo teríamos de "desfazer" todos os movimentos que ocorreram dentro de um sistema, que teria que ser o Universo. Não conseguimos imaginar a menor possibilidade disso ocorrer. Há porém imaginativas e curiosas idéias sobre o movimento e o tempo . Os filósofos gregos Mêlissos de Samos e Zênon de Elea (séc.V a.C.) negavam a existência real do movimento, considerando que todo movimento é apenas aparente! (6) Boltzmann (1844-1906) considerava que a entropia do universo estava relacionada com "o sentido do tempo", podendo haver locais onde o tempo "corre ao contrário"! (4)



Os sábios e o tempo


Isaac Newton em seu "Tratado da Quadratura das Curvas", relaciona o tempo como um fenômeno físico capaz até de gerar curvas(!?), sem maiores explicações: "Considero aqui as quantidades matemáticas, não formadas pela adjunção de partes mínimas, mas descritas por um movimento contínuo. As linhas descritas, e portanto geradas, não por aposição de partes, mas pelo movimento contínuo de pontos; as superfícies pelo movimento de linhas; os sólidos pelo movimento de superfícies; os ângulos pela rotação de lados; o tempo por um fluxo contínuo, e assim para as outras. Estas gerações têm verdadeiramente lugar na natureza das coisas e revelam-se todos os dias no movimento dos corpos." (1)

O entendimento das teorias formuladas por Einstein para o "tempo comprimido" quando se viaja em velocidade próxima a da luz, passa pelo entendimento de que a realidade é tenuamente percebida por nossos sentidos, principalmente pelo da visão. O tempo é "comprimido" nos sistemas com velocidade relativa próxima a da luz, porque o movimento é detectado através da própria luz. Um cego dirá que um avião a jato está mais atrás do que realmente está, porque seu meio de percepção é o som! Quando a percepção é feita através da luz ocorre algo similar, como podemos ver em dois exemplos limites, a seguir:



1.. Um astro órbita em um sistema solar a 100 (cem) anos-luz de tal forma que sua visão, considerando telescópios com acuidade muito maior do que o atual Hubbles, sempre esteve encoberta por outro grande astro desse mesmo sistema solar. Por um fenômeno de funda gravitacional nunca visto até agora, em dado momento o primeiro astro sai de trás de um maior - que o impedia de ser visualizado por nós - e, com velocidade próxima da luz, desloca-se em direção à Terra. Durante cerca de cem anos, os fótons emitidos ou refletidos por esse planeta viajarão em direção à lente do novo e poderoso telescópio, seguidos de perto pelo próprio planeta que, como dissemos, viaja a uma velocidade próxima da luz. O que ocorrerá quando a luz emitida por esse planeta chegar ao telescópio localizado próximo à Terra? O observador captará em poucos dias os fótons emitidos pelo veloz planeta durante os cem anos em que viajava pelo espaço até a Terra. Isto é, o observador postado no potente telescópio poderá receber e filmar as imagens de toda a trajetória do planeta em bem menos tempo do que o planeta levou para alcançar a Terra. Conclusão: o "relógio" do planeta parecerá ter marcado 100 anos enquanto o "relógio" do observador na Terra registrou apenas alguns dias desde seu desprendimento do distante sistema solar. Parecerá ao observador na Terra que o tempo no planeta viajante corre mais rápido do que na Terra "estacionária". Ele assiste em poucos dias os movimentos ocorridos durante cem anos no planeta que se aproxima. Se fosse possível assistir em zoom especial o movimento de uma cidade semelhante às da Terra, veríamos como que todos os movimentos bastante acelerados.
2.. Considerando agora o inverso, o planeta saindo do nosso sistema solar e se afastando com velocidade próxima da luz. Como esse afastamento parecerá a esse mesmo observador no comando do super-telescópio? Parecerá que os movimentos captados no planeta estão em câmara lenta e, mesmo quando o planeta sumir atrás do maior em seu distante sistema solar - 100 anos-luz, lembram - o observador continuará vendo o planeta durante 100 anos, tempo que os últimos fótons emitidos antes do eclipse levam para chegar até a Terra.
Observa-se, dessa maneira, que o diferencial de tempo depende da velocidade de transmissão da informação, nesse caso realizada através de fótons.

Vale notar que percebemos o invisível com os demais sentidos! Importante também é o sentido da pré-visão, intuição, raciocínio, lógica, chamado às vezes de sexto-sentido, pelo qual conseguimos prever ou calcular o que ainda não é realidade no momento.



Do livro "A evolução da Física"(2) transcrevemos: "A sensação psicológica subjetiva de tempo nos permite ordenar as nossas impressões, declarar que um acontecimento precede outro. Mas ligar todo instante de tempo a um número, pelo uso de um relógio, considerar o tempo um contínuo unidimensional, já é uma invenção. Assim também são os conceitos da Geometria euclidiana e não-euclidiana, e o nosso espaço compreendido como um contínuo tridimensional. A Física realmente começou com a invenção de massa, força e sistema inercial. Esses conceitos são, todos, invenções livres."



A memória permite a recuperação das sensações, sua ordenação e recomposição - é o tempo psicológico, só existente na mente de cada pessoa, que dá a sensação de que às vezes o tempo passa mais rápido ou mais lento! O tempo cronométrico só existe quando há movimento, porém, importantes pensadores discordaram disso. O filósofo francês, antemecanicista, Bergson (1859-1941), enfatiza a idéia de "duração", impulso criador - élan vital. Nobel de Literatura em 1927, afirma que o tempo é o coração da existência e nosso erro é nos concebermos primordialmente como seres espaciais e não temporais, como se fôramos objetos inanimados.(3) (Mais uma confusão entre espaço, tempo e movimento, confirmando a dificuldade de entender os diversos aspectos do que chamamos de tempo.)

Heidegger (1889-1976) pensador existencialista alemão, afirmava que a existência humana é um vir a ser (daisein), um estar no mundo. O mundo não é somente um conjunto de realidades físicas, mas também a soma de interesses e afetos que ligam e solicitam o homem. Existir é uma projeção, um sair de si; "toda existência é essencialmente temporalidade, que gera angústia. "O homem angustia-se ante o NADA, e nele descobre sua mais profunda condição: a de ser para a MORTE."(3) Ele desqualifica a dimensão cronométrica do tempo, dada por Aristóteles, por não ter importância no significado afetivo dos acontecimentos, i.é., não podemos medir nem a natureza nem a intensidade do amor por alguém pelo tempo de relação com a pessoa amada. Parece-nos claro que as relações, emoções e sentimentos não podem ser "dimensionadas", muito menos pelo tempo. Seria como tentar medir a capacidade de amar em metros cúbicos ou litros, a saudade por um ente distante em quilômetros! Acreditamos que o homem não é um ser apenas temporal ou apenas espacial. É um ser dinâmico, em permanente transformação, emaranhado na angustiante curiosidade pelo porvir e na pretensão de controlar o futuro e eliminar os temores no presente.



Freud (1856-1939), considerou que os sintomas neuróticos tem grande relação com o objetivo do consciente interromper as relações normais entre o passado, presente e futuro do indivíduo, como autodefesa na necessidade de manter uma imagem aceitável de si mesmo, renegando detalhes traumáticos de experiências passadas. (3)



O tempo na prática


A enorme e constante pressão atual, ampliada pelos sistemas de informatização é maior que a existente em épocas passadas. Porém a ansiedade pelo futuro já mereceu uma das mais instigantes passagens dos Evangelhos, conhecida pela frase: "Considerai como crescem os lírios do campo. E nem Salomão, em toda sua glória, jamais se vestiu como um destes." Conclui que cada dia traz suas próprias tribulações.



É saudável considerar um novo período, um novo dia, um novo ano, século ou milênio. Dá-nos alento acreditar que fatos ruins do período anterior não se repetirão no novo tempo. Mas para que isso venha a acontecer são necessárias ações realizando as intenções.



É importante desvincular o tempo de algo que nos oprime e pensá-lo como movimentos feitos ou a fazer no espaço, de preferência em harmonia com os nossos ciclos psico-biológicos.

Assim, além de aprendermos a usar o tempo comum a todos, poderemos aprender a "fazer" nosso próprio tempo: espaço-movimento. Acredito que esse aprendizado seja só uma questão de tempo.







Referências bibliográficas:



1. Conceitos fundamentais da Matemática - de Bento de Jesus Caraça - Livraria Sá da Costa Editora - Lisboa

2. A evolução da Física - de Albert Einstein e Leopold Infeld (1938) - 4a. Edição - 1980 - Zahar Editores - RJ

3. O coração da existência - artigo do psiquiatra, psicanalista e professor da Faculdade de Medicina da UFBA, Dr.

Luiz Fernando Pinto, editado no Caderno Cultural de A TARDE, em 13.02.93.

4. Pensando a Física - de Mário Schenberg - Editora Brasiliense - SP

5. O tao da Física - de Fritjof Capra - Cultrix - S. Paulo - 1990

6. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - de Diôgenes Laêrtios (séc.III d.C.) - Editora Univ. Brasília - DF, 1988.

(Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama Kury)







O autor, José Renato M. de Almeida, é pesquisador do desenvolvimento do conhecimento técnico-científico versus humano-social ao longo da história da humanidade.



** As idéias não têm dono, mas têm autoria.










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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 20:16

Lucas,
entendo o que vc quer dizer. A matemática, para os físicos, tem a aparência
de uma festa a black-tie: cheio de etiquetas, normas de conduta, etc, etc...
mas os físicos preferem mesmo é calça jeans e camiseta, ou seja, muita
liberdade. E aprofundam-se na matemática somente o necessário para
trabalhar. Rigor na matemática é para matemáticos...

abraços
Norberto

----- Original Message -----
From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os matemáticos


Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô muito
acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra
Linear.
Norberto Kawakami <kawakami@pop.com.br> escreveu:Lucas,
imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia ser um
espaço vetorial, vc não concorda?
Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....

Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou (j,k).
Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
abraços
Norberto
P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?

----- Original Message -----
From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
Subject: [ciencialist] Para os matemáticos


Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na compreensão da
ciência.
O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana e já me
convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
Física.
O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo, direção
e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
seguinte:
- o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o subespaço
vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos limitado), o
subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si mesmo um
espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade associativa não
se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.


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SUBJECT: Re: Aether
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 20:27

Oi João,

Você escreveu:

> ...
> Em 1902 Walter Kaufmann ( 1871-1947 ) realizou experimentos para
medir
> a massa longitudinal e a massa transversal do elétron e chegou à
> conclusão que toda a massa do elétron era puramente
eletromagnética.
> Só agora, no século XXI, os pesquisadores começaram a falar em
> "natureza ondulatória da matéria".
>

Uma feliz coincidência:
Foi fazer uma rápida pesquisa no google sobre este assunto e veja o
que encontrei:
http://www.ebicom.net/~rsf1/crit/1908j.htm
http://www.ebicom.net/~rsf1/crit2/1908-2o.htm
Críticas do Walter Ritz ao movimento que já estava começando de
aceitação prematura de teorias por análise ingênuas dos dados
experimentais.

As conseqüências podem ser trágicas e duradouras pois cria totens
que não podem ser quebrados. E para não serem quebrados inventa-se
outros totens ad hoc.

Não adianta "NÃO INVENTAR HIPÓTESES" quando se aceita as coisas já
inventas anteriormente sem questionamento.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: O VASO AZUL - Alegoria Para Estudo da Verdade Humana – (Conclusão do Autor)
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 17/08/2005 20:47


O VASO AZUL - Alegoria Para Estudo da Verdade Humana
(por marcelo ferrari)


Acordo pela manhã, abro a janela da casa e me sento na poltrona da sala. De repente, me pego olhando pra mesa de centro. Sobre ela tem um vaso azul. Eu me espanto com o que estou vendo. O vaso não é nenhuma novidade, ganhei de presente de aniversário. Além do mais, ele tem estado ali por anos, eu sei disto. Mas é que nunca me dei conta de que ele é azul. Talvez o universo esteja querendo me dizer alguma coisa com isto. Além de o vaso estar ai, sobre a mesa, ele é inexplicavelmente azul. Continuo olhando espantado, com sua existência e suas características. Então, para entender melhor o que o universo está tentando me dizer, resolvo dizer eu mesmo por ele:

--- Eu olho e vejo um vaso azul.

Mal acabo de pronunciar a frase e a campainha tocar. Eu abro a porta. É uma moça de roupa de couro preta, muito parecida com a Trinity. Ela sorri como se já me conhecesse. Eu lhe pergunto:

--- Pois não, quem é você?

Ela responde:

--- Meu nome é Verdade Humana. Posso entrar?

Confio no sorriso dela. Ela entra em silêncio e nós dois nos sentamos na poltrona em frente ao vaso. Como se ela soubesse o que estava fazendo antes de chegar, aponta para o vaso azul e faz cara de interrogação. Eu suponho que ela quer ouvir minha opinião sobre o que vejo, então repito a mesma frase de minutos atrás:

--- Eu olho e vejo um vaso azul.

A Verdade Humana olha pra mim e diz:

--- O que você está olhando não é o que você está vendo. O vaso azul não é o vaso azul.

--- O vaso azul não é o vaso azul! --- exclamo indignado --- Como não? Eu estou vendo um vaso azul! Como este vaso azul não é um vaso azul?

A Verdade Humana fica em silencio. Não me diz nada. Fico pensando que talvez ela queira que eu descubra sozinho. Mas como descobrir a verdade humana sozinho? Por onde eu começo? Será que a Verdade Humana está falando a verdade? E se ela estiver mentindo? Quem me garante que a Verdade Humana está me falando a verdade? Nossa! Será que uma simples afirmação, feita por alguém que entra pela minha porta, é suficiente pra abalar todas as minhas convicções? Talvez eu deva acreditar na Verdade Humana e pronto. A Verdade Humana deve saber mais do que eu, ser mais inteligente, mais iluminada, mais graduada, mais perfumada. Mas se eu apenas acreditar na Verdade Humana como vou ter certeza que é verdade? Se eu apenas acreditar no que ela me diz não estarei sendo apenas mais um crente, igual a todos os crentes que tem pelo mundo? Não, não posso apenas acreditar nela. Preciso investigar de verdade. Vou ligar pro Roberto Jefferson e pedir para ele vir aqui. Ele é chato, cricri, pernilongo e não vai
dizer nada só pra me agradar.



O Roberto Jefferson chega rapidamente. Eu lhe apresento a Verdade Humana e nós três nos sentamos no sofá. Sem dizer nada, eu lhe aponto o vaso azul. O Roberto Jefferson olha e diz espontaneamente:

---- Eu olho e vejo um vaso azul.

--- Pu-ta-que-o-pa-riu! --- exclamo aliviado --- Tá vendo! Tá vendo! --- digo pra Verdade Humana --- Ele não sou eu. Mas ele também olha e vê um vaso azul. Tá vendo! Você deve estar louca. Só pode ser isto.

A Verdade, tranqüila, insiste:

--- O que você está olhando não é o que você está vendo. O vaso azul não é o vaso azul.

--- Isto só pode ser uma brincadeira de mau gosto --- diz o Roberto Jefferson --- Eu olho e vejo um vaso azul. Como não? Eu estou vendo agora mesmo!

--- Pois é Roberto --- eu apoio --- Também olho e vejo um vaso azul que nem você. Mas o que eu posso fazer, ela é a Verdade Humana, e desde que chegou aqui insiste em me dizer que o vaso azul não é o vaso azul.

Roberto Jefferson tem uma idéia e me diz:

--- Vamos ligar pra todos os seres humanos do planeta e pedir pra que todos venham até aqui, urgente.


Fazemos os telefonemas e em pouco tempo a casa está lotada. Colocamos todos os seres humanos do planeta sentados no sofá e damos a eles um papel e uma caneta. Sem dizer nada, eu aponto para o vaso azul e todos passam a escrever uma frase sobre o que estão vendo no papel. Recolhemos os papeis e começamos a ler. Todas as frases, sem exceção, dizem a mesma coisa: “Eu olho e vejo um vaso azul”. Eu e o Roberto Jefferson começamos a pular de alegria. Ali estava a o prova de que a Verdade está errada e de que nós não estamos loucos. Então, soberbo com o resultado da pesquisa, eu digo pra Verdade:

--- Tá vendo! Todos aqui olhamos e vemos um vaso azul. Como você pode dizer que o vaso azul não é o vaso azul?



Com um semblante misericordioso, a Verdade Humana olha para nós, se levanta da poltrona, e diz:

--- Calma, meus caros amigos, eu também sou humana, e quando olho também vejo um vaso azul, assim como você. Vocês não estão loucos. Loucos vocês estariam se olhassem pro vaso azul e não vissem um vaso azul. Repito, eu também olho e vejo um vaso azul. Porém, contudo, entretanto, todavia, acreditem em mim, nem por isto o vaso azul que vemos é o vaso azul.

--- Como não?! --- o Roberto Jefferson exclama.

--- Não é --- diz a Verdade Humana --- Tenho certeza disto e lhes garanto. Podem acreditar em mim.

--- E como é que você tem certeza? --- eu pergunto a Verdade --- Com base em que você afirma que o vaso azul não é o vaso azul? Nós não queremos acreditar em você, nós queremos ter certeza. Queremos poder afirmar isto com conhecimento de causa e não apenas como robôs ou papagaios. Não queremos simplesmente acreditar em você, nos queremos ter a mesma certeza que você parece ter. Se é verdade humana que o vaso azul não é o vaso azul então queremos saber esta verdade assim como você diz que sabe.



--- O vaso azul que vocês estão vendo está dentro da cabeça de vocês. --- diz a Verdade Humana--- Ao invés de olhar para o vaso azul, vocês estão olhando pra dentro de vocês.



--- Espera um pouco ai! --- eu reclamo --- Nós não estamos olhando pra dentro de nós coisa nenhuma, nós estamos olhando pra aquele vaso azul ali fora. Tanto isto é verdade que cada um de nós aqui é um individuo distinto, tem sua própria cabeça, porém, e por incrível que pareça, todos, unanimente, concordamos que aquilo ali é um vaso azul. Inclusive você concorda com isto. Mas depois você diz que nem por isto o vaso azul é o vaso azul. Ora, como você pode concordar que o vaso azul é um vaso azul, e depois dizer que nem por isto o vaso azul é o vaso azul? Como quer que nós acreditemos em você?



--- Vocês não precisam acreditar em mim --- diz a Verdade Humana --- Podem acreditar na própria Ciência.

--- Não, por favor, não queremos acreditar na ciência também. Estamos fartos de crenças e papagaiadas, seja cientifica, religiosa, política ou do caralho-a-quatro. Nós queremos saber, entende? Saber assim como você diz que sabe. Se você afirma que o vaso azul não é o vaso azul, nós supomos que você afirma porque saiba porque. Ou você não sabe? Se sabe, e se for possivel, nós queremos saber também, do mesmo jeito que você sabe. Já estamos cheios de crenças. Temos bibliotecas inteiras dentro da cabeça, e nada nos livros além de palavras vazias. Não queremos mais nenhuma crença pra abarrotar nossa memória, pra encher a prateleira. Nós queremos saber assim como você sabe. Por favor, nos diga, como você sabe o que afirma saber? Como você sabe que o vaso azul não é o vaso azul? Se você puder nos levar até a mesma certeza que você diz ter, nós todos aqui agradecemos. E, além disto, assim que chegarmos lá, prometemos levar outros, para que estes outros levem outros e assim por diante.



A Verdade Humana olha ao redor e percebe a sinceridade no olhar de cada um que está na sala. Percebe que somos pessoas realmente interessadas em saber mais sobre nós mesmos e sobre a realidade da qual somos parte integrante. Então ela começa a explicar:

--- Bem, a primeira coisa que precisamos nos dar conta, é que isto que estamos vendo é um vaso azul e humano. Ou seja, o que estamos vendo é Um, é Vaso, é Azul e, fundamental, é humano. O fato de estarmos todos vendo o mesmo vaso azul é a comprovação disto.



--- Porque é Um? --- Pergunta Roberto Jefferson.



--- Notem, Um é unidade de grandeza --- diz a Verdade Humana --- e ela demonstra neste caso do vaso (que é um objeto nomeado físico) a quantidade física (um). Entender esta questão da quantidade é o primeiro passo para entendermos tudo que olhamos e vemos. A primeira Verdade Humana que precisamos reconhecer, é a seguinte: <<< 1 - Para Eu ter conhecimento de quantidade, Eu preciso observar o Outro >>>. Vamos fazer uma experiência pra comprovar esta verdade humana. Por favor, todos vocês fechem os olhos e me respondam: quantos vasos estão vendo de olhos fechados?



--- Nenhum! --- nós respondemos.



--- Exatamente. Se Eu sou incapaz de observar o Outro, quanto do Outro existe? Zero quantidade de Outro. Ou pelo menos zero quantidade observada. Agora voltem a abrir os olhos: quantos vasos vocês estão vendo?



--- Um vaso --- nós respondemos.



--- Tem certeza que não é zero? --- pergunta a Verdade Humana.



--- Sim, temos certeza que não é Zero --- nós respondemos --- Zero é quando estamos de olhos fechados. Mas porque Um e não Dois? --- pergunta alguém.



--- Bem, porque eu não sei. Como disse, sou humana como vocês --- responde a Verdade Humana --- mas a verdade humana é que UM é tudo que podemos ver. Tudo que vemos é Um.



--- Como assim? --- eu pergunto --- Ali, por exemplo, tem duas cadeiras, e eu estou olhando e vendo duas cadeiras.



--- O que você está vendo não é duas cadeiras --- responde a Verdade Humana --- O que você está vendo é duas Unidades (dois Uns). Olhem ao redor desta sala, será que vocês podem ver alguma coisa que não sejam unidades ou soma de unidades?



--- É mesmo. Isto é incrível. Tudo que vejo são unidades. --- responde Roberto Jefferson.



--- Pois bem, está ai compreendido porque é Um vaso. Um é conteúdo, vaso é forma. A segunda Verdade Humana que precisamos reconhecer, é a seguinte: <<< 2 – Tudo que Eu observo tem forma e conteúdo. Ou seja, unidade >>>



--- Agora, notem que o outro não entra no eu. --- diz a Verdade Humana --- Ou seja, o vaso não está entrando dentro de nós. Nós vemos o vaso, mas ele não está dentro da nossa cabeça.



--- O que está dentro da nossa cabeça, então? --- pergunta alguém --- O que é isto que estamos vendo?



--- Isto que estamos vendo é uma reconstrução mental do que estamos olhando. Surge ai a terceira Verdade Humana que precisamos reconhecer: < 3 - A medição do Outro não é o Outro (em si). A medição do Outro sou Eu multiplicado >. Para comprovarmos esta verdade humana, basta olharmos novamente ao redor e nos darmos conta que todos as coisas que podemos observar são feitas de quantidade.



--- Não entendi --- disse Roberto Jefferson.



--- Veja, se por um lado todas as coisas que podemos observar são feitas de quantidade, mas por outro, todas essas coisas são reconstruções mentais que estão dentro de nós, então os tijolos para esta reconstrução mental só pode vir de nós mesmos. Ou seja, a quantidade que vemos das coisas é, na verdade, uma construção mental em escala onde a base da escala somos nós mesmos.



--- Mas se Minha reconstrução mental do Outro não é o Outro, o que é o Outro?



--- Também não sei --- responde a Verdade Humana --- Talvez o outro seja nós mesmos disfarçado. Sei lá. As únicas coisas que podemos afirmar com certeza humana é que ele existe e que podemos observar suas quantidades. Depois que, devido a observação das quantidades, fenômenos incríveis de qualidade acontecem dentro de nós.



--- Fenômenos como a cor? --- eu pergunto.



--- Isto mesmo! --- responde a Verdade Humana --- A cor é um desses fenômenos de qualidade. Temos também o sabor, o cheiro, o som, etc...



--- Muito obrigado --- eu digo em tom de conclusão --- agora nós não precisamos mais acreditar em você, nem em ninguém, a verdade humana se tornou evidente pra nós também. Como prometi, vamos compartilha-la com todos aqueles que desejarem reconhece-la.



--- Mas espera um pouco! --- diz alguém --- E como fica a questão das emoções e das crenças humanas? Tem gente que olha e vê o vaso, mas não gosta do que está vendo. Tem gente que gosta. Depois, ao contrário da visão, onde olhamos e vemos a mesma coisa, se pedirmos pra cada um aqui criar um juízo sobre o vaso, cada um vai dar um juízo diferente.



--- Concordo --- diz a Verdade Humana --- E talvez está seja a dor e a delicia de sermos humanos. Mas isto já é outra conversa. Agora preciso ir e vamos ter que deixar está questão pra outra ocasião.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 22:52

Norberto:
Quando se faz uma definição de algo, o que é definido não pode constar do
texto definidor pois provoca um paradoxo.

"Vetor é qualquer objeto que faça parte de um espaço vetorial."

Temos que um vetor é um vetor.

Observe que o próprio Aurélio eletrônico diz:

Vetor - S. m. 1. Cálc. Vet. Segmento de reta orientado.
2. Cálc. Vet. Conjunto de n quantidades que
dependem de um sistema de coordenadas n-dimensionais e que se transforma
segundo leis bem determinadas quando se muda o sistema.

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 10:34
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


> Olá,
> > Vetor é qualquer objeto que faça parte de um espaço vetorial.

> Um conjunto V de elementos não vazios é chamado de espaço vetorial, se
> satisfizer aos seguintes axiomas:
>
> 1-) Propriedade aditiva: para cada par de elementos x e y em V existe um
> elemento único em V, chamado soma e representado por x + y.
> 2-) Propriedade multiplicativa: para cada elemento x em V e qualquer
> número
> real a existe um elemento em V, chamado produto de a por x e representado
> por ax.
> 3-) Propriedade comutativa: x + y = y + x, para quaisquer x e y em V.
> 4-) Propriedade associativa da adição: (x +y) + z = x + (y + z), para
> quaisquer x, y e z em V.
> 5-) Existência do elemento nulo: existe um elemento em V, simbolizado por
> 0,
> tal que x + 0 = x, para qualquer x em V.
> 6-) Existência de negativo: x + (-1)x = 0, para qualquer x em V.
> 7-) Propriedade associativa da multiplicação: a(bx) = (ab)x, para qualquer
> x
> em V e quaisquer números a e b.
> 8-) Propriedade distributiva I: a(x + y) = ax + ay, para quaisquer x e y
> em
> V e qualquer número a.
> 9-) Propriedade distributiva II: (a + b)x = ax + bx, para qualquer x em V
> e
> quaisquer números a e b.
> 10) Existência da unidade: 1x = x, para qualquer x em V.
>
> obs: os números que multiplicam os vetores são normalmente chamados de
> escalares...
>
> Função também é um vetor, mas não pelo motivo que vc mostrou. Função é um
> vetor, porque o espaço das funcões (espaço que contém TODAS as funções)
> obedece as propriedades acima...
>
> blz?
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 13, 2005 4:19 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
>> Uma função também é um vetor.
>
> Eh q. uma funcao tb pode ser escrita como uma matriz unidimensional.
>
> x = a + b -> [x,a,b]
>
> Aqui tb fala meio por cima de vetores:
>
> http://iul.cs.byu.edu/450/F96/node8.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 23:31

AFINAL, A LISTA É PARA DISCUTIR IDEOLOGIAS QUE SÓ SE REVELAM COM O PASSAR
DO TEMPO, E DE FORMA NÃO MUITO CONVINTENTE, CONSIDERANDO-SE A INEXISTÊNCIA
DA VERDADE, APÓS A CURA DAS FERIDAS - AS MENTAIS LEVAM SÉCULOS.... - OU
PARA ASSUNTOS CIENTÍFICOS?

SÓ EU SOU CONDENADO??? leo< leo, TU QUOQUE?

SILVIO.

-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 22:31
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


> Minha opinião é esta: a pior porcaria, em síntese, foi o comunismo; por sí
> mesmo e pela radicalização dos outros, contra. Eu disse a PIOR E MAIOR,
> não
> a única. A segunda será sem dúvida o conjunto dos regimes da outra
> extrema,
> e seu respectivo anti-comunismo. A terceira, sim, poderá ser a democracia,
> onde se geraram os bin laden da vida, mas ainda como uma reação contra o
> comunismo!!! Ou seja, êste seria um mundo também muito esquisito sem o
> comunismo do século XX. Talvez até bem melhor, não sei. Acho que a
> finalidade da civilização e da sua administração, a política, TEM que ser
> o
> bem-estar das pessoas, sejam elas quais forem. Morreu muita gente nas
> guerras - e ainda morrem - e coisas assim nunca serão bem justificadas.
> abr/M.
>
>>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
>>Ferreira
>>Date: Sat, 13 Aug 2005 22:47:06 -0000
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
>> > Até o próprio Hitler foi fruto do anti-comunismo alemão! (
>>
>>ha, ha... entao a democracia eh a segunda pior coisa, pois gerou Bin
>>Laden...
>>
>>O comunismo real pode ter sido uma gde porcaria, mas certamente por
>>outras razoes.
>>
>>[]s,
>>
>>Roberto Takata
>>
>>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2005 23:37

Ricardo:
Sua opinião que o comunismo é a pior porcaria merece alguns reparos:

a) você discute política numa lista científica e passa impune: eu xingo o
lula, sou aneaçado de decapitação.

b) não ofendei Marx em vão, se dele vs. não conhece a essência do
pensamento, distorcido por necessidades políticas dos mais variados matizes.

Nunca ofereça um argumento sem apresentar argumentos. compatíveis com os
leitores.

Saiba que a política é porcaria porque os porcos dela se aproveitam porque
os amtípodas dos porcos - não sei quais são - não têm coragem de enfrentar
as urnas.

Tomara que o Leo te mande para o inferno.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 14 de agosto de 2005 00:38
Assunto: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


> Minha opinião é esta: a pior porcaria, em síntese, foi o
comunismo; por sí
> mesmo e pela radicalização dos outros, contra.

********

Discordo. O capitalismo é a pior praga já inventada. Gera fome,
ganância, odio, doenças, corrupção, guerras, traição, violência,
mortes, roubos, máfias, viciados, escravos, desemprego...

Ah é claro, para 1% da população, gera banquetes fartos, luxo,
casacos de pele, mansões, jatinhos, mensalão...

Mas o fato é que, em última instância, são esses os responsáveis
pela desgraça dos outros 99%, tiraram dos que não tem, parte desses
1% são culpados (corruptos), outra parte apenas jogam o jogo...

Mas o fato é que não existe democracia no capitalismo, a menos que
considerem esses 1% como cidadões e o resto, resto!

Resumindo: O capitalismo me enoja, pena que eu esteja nadando do
meio dele, e por isso, tenho que nadar conforme as suas regras para
não me afogar...

p.s., Nada contra a ninguém, isso é apenas a minha opinião ok.





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SUBJECT: Re: Aether
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2005 23:53

Grande Alberto,

--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu

> ... Aliás, Newton não conheceu o elétron, mas esteve bem próximo
> disso quando disse: "Não são os corpos sólidos e a luz convertíveis
entre
> si, e não podem os corpos receber muito de sua atividade das
partículas de
> luz, que entram em sua composição?" [Vide Optica III, Questão 30].
>

Fantástico! Mais uma de Newton. Ele continua insuperável!

> Eu diria que os elétrons são formados por corpúsculos de luz. Quando
esses
> corpúsculos "aterrissam" nos elétrons, temos um processo totalmente
> reversível, pois os elétrons podem reemitir esses corpúsculos (isso
é o que
> acontece quando um meio material reduz a velocidade média da luz).

Concordo contigo com algumas pequenas diferenças

> Não
> obstante, se as partículas que contém esses elétrons sofrerem colisões
> inelásticas, os corpúsculos "sairão pela tangente", e não serão mais
> corpúsculos de luz, mas sim o que chamo de entropinos, e é nessas
condições
> que a entropia do Universo aparenta aumentar, pois o processo é
*localmente*
> irreversível. ...

Viva a liberdade de ter nossas próprias idéias.
O que alguns não compreendem é que foi tendo suas próprias idéias que
os ciêntistas famosos de hoje começaram.
O que acontece hoje é uma preguiça de pensar diferente.
Se uma coisa já bate com a experiência pronto já basta e não é
necessário buscar outros modelos que também batem com as mesmas
experiências.

De minha parte acho que os elétrons (e todo corpo macroscópico como o
elétron :-)) recebem continuamente muitos corpúsculos (partículas ou
outro nome que queiram) muito menores que ele de tudo que está em sua
volta e que entram em sua composição. Mas também emitem para todos os
lados. O que indica se esta emissão será caracterizada como "campo
elétrico", "campo magnético" ou "gravitacional" para mim não é bem a
forma ou o modo como cada um destes corpúsculos se movimenta mas a
forma da "nuvem" deles. Sua quantidade, intervalo e inclinação de sua
frente de onda (onda de matéria) como uma nuvem de gafanhotos.

Claro que tudo isto é chute. Sem provas. A única coisa que tenho é
que, eu acho, que é possível explicar todos os dados experimentais com
um modelo mais ou menos assim. Você fala a mesma coisa do seu. Que
alias, serviu de referência para o meu.
[De vez em quando temos que falar os créditos] :-)

O fato de eu colocar estas coisas aqui tem a ver com a maneira com que
me relaciono com a C-list. Eu não costumo falar deste jeito na minha
profissão. Mas aqui não é publicação oficial, então podemos falar mais
verdades.
:-):-):-):-)


> Não é impossível que o que
> chamo entropino seja nada mais, nada menos, do que aquilo que os físicos
> modernos chamam neutrino.
>

Alias, estarei amanhã na palestra "Neutrinos tem massa, e daí" na
PUC-Rio que o Estaban colocou aqui na MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49733

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Voltou !
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 00:21

só quero ve se desfedestram o katraca dico nekata que usa bomba atômica como
política, esquecido de que guerra é política.,....
A não ser que já tenha, antes do julgamento sumário de Herr Brudna SS que
mostrou o esquema da bomba..... (tem na internet).

silvio, o ímpio e que protesta por ter um bibliotecarário catecúmeno que,
novato embora, teoriza sobre abstrações.....

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 17 de agosto de 2005 15:28
Assunto: [ciencialist] Re: Voltou !



Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

1 Existem possibilides de o cara não ser culpado:

1.1 Está com um virus q do computador dele envia as msgs.

1.2 A lista de endereços dele foi "roubada" e o spamer está enviando de seu
micro as msgs como se fosse o cara. Istio ocorre pq a Inet não verifica se o
remetente é quem diz ser -- facilmente de casa posso mandar uma msg para o
grupo como se meu edenreço fosse o teu.

2 Assim eu mudaria a punição de "será imediatamente banido" para "será
imediatamente posto em moderação".

Paz e bem

Eugenio, o novato

----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 17, 2005 3:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Voltou !


Perdeu a graça. Esse foi banido.

Nova regra. :-)
Quem não for participante ativo do grupo e fizer propaganda será
imediatamente banido. E a propaganda será apagada.

Até
Luís Brudna - administrador

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 01:15

Eu também concordo com você, e plenamente, desde que se interprete que
a defesa prévia dele já foi exercida no momento em que ele invadiu uma
lista de "ciências" para fazer spam e propaganda de um provedor
comercial. Se você concordar comigo que ele já efetuou essa defesa
prévia afirmando com todas as letras do seu spam que discordava dos
própositos da lista e, à revelia de qualquer outra possibilidade de
consulta aos moderadores, tomou por si mesmo a decisão de cometer o
cometido (essa é bem forense, he he), então, dado que defesa já houve,
guilhotine-se o moço.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JC,
>
> Todo mundo tem direito a defesa prévia. Sugiro que ele se defenda, e
só depois disso seja guilhotinado!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:45 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Quem não acreditou, agora não tem
desculpa !?=
>
>
> Concordo. Sugiro a guilhotina sem direito à defesa prévia.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> > Este tipo de mensagem *NAO* eh bem vinda ao grupo.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo FGuinter
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Voltou !
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 01:18

:)))

Viu só. ;)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Perdeu a graça. Esse foi banido.
>
> Nova regra. :-)
> Quem não for participante ativo do grupo e fizer propaganda será
> imediatamente banido. E a propaganda será apagada.
>
> Até
> Luís Brudna - administrador
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> <chemelloe@y...> escreveu
> > :-/
> >
> > administradores! :-)
> >
> > --- Robson <robson@c...> escreveu:
> >
> >
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> > Olá pessoal,
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> > Abraço !
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> > Robson Oliveira
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SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 01:25

Nem tanto Norberto,

Físicos, tanto quanto matemáticos, têm intuições brilhantes, vez por
outra. Uma intuição é uma coisa linda, mas será ainda mais maravilhosa
quando virar uma "equação". Acho que foi "mais ou menos assim" que
muitas das grandes descobertas da física e da matemática ocorreram.
Alguém intuiu uma nova possibilidade, foi lá, fez dezenas de contas,
criou novas ferramentas, submeteu-as ao crivo dos teoremas já
demonstrados e... Pimba! Nasceu uma nova equação ou uma nova teoria
inteirinha.

1% de intuição e 101% de transpiração.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> Lucas,
> entendo o que vc quer dizer. A matemática, para os físicos, tem a
aparência
> de uma festa a black-tie: cheio de etiquetas, normas de conduta,
etc, etc...
> mas os físicos preferem mesmo é calça jeans e camiseta, ou seja, muita
> liberdade. E aprofundam-se na matemática somente o necessário para
> trabalhar. Rigor na matemática é para matemáticos...
>
> abraços
> Norberto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô muito
> acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra
> Linear.
> Norberto Kawakami <kawakami@p...> escreveu:Lucas,
> imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia
ser um
> espaço vetorial, vc não concorda?
> Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
> quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
> neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
> vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....
>
> Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
> infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
> agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
> infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou
(j,k).
> Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
> abraços
> Norberto
> P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
> clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
> Subject: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
> colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na
compreensão da
> ciência.
> O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana
e já me
> convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
> Física.
> O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
> representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo,
direção
> e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
> compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
> seguinte:
> - o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
> nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o
subespaço
> vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
> definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
> pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos
limitado), o
> subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si
mesmo um
> espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
> elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade
associativa não
> se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
> Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.
>
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SUBJECT: Catecumeno, eu? ou Re: Voltou !
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 01:42

Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--

1 Não sou contra protestares sobre o que quiseres.

2 Por que afirmas que eu sou catecúmeno? Qual a base científica para tal
afirmativa?

Paz e bem

Eugenio, o chato

Citando Silvio <scordeiro@terra.com.br>:

> < . . . >
> silvio, o ímpio e que protesta por ter um bibliotecarário catecúmeno que,
> novato embora, teoriza sobre abstrações.....
>
>
>
> sds.,
>
> silvio.
>
> -----Mensagem Original-----
>
> De: "Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
> < . . . >
>         Eugenio, o novato


SUBJECT: Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 02:08


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--

Citando José Renato <jrma@terra.com.br>:

> A TARDE 16/08/2005 - Internacional
> Estados Unidos
> Harvard busca a origem
> AGÊNCIA ESTADO
>
> CAMBRIDGE, EUA - A Universidade de Harvard, uma das mais conceituadas do
> mundo, está lançando uma grande iniciativa para descobrir como a vida se
> iniciou na Terra. Vai investir inicialmente US$ 1 milhão anuais no projeto,
> cujo ponto de partida são alguns mistérios ainda não explicados. "Minha
> expectativa é de que seremos capazes de reduzir a questão a uma série muito
> simples de eventos lógicos, ocorridos sem nenhuma intervenção divina", disse
> David Liu, professor de química e biologia química de Harvard.
>
> A Iniciativa Origens da Vida no Universo ainda está em fase inicial. Foi
> criada por causa da importância da Teoria da Evolução em pesquisas em
> diversas áreas da ciência contemporânea. A visão evolucionista, fundada por
> Charles Darwin se baseia na idéia de que as espécies evoluíram ao longo de
> milhões de anos.
>
> O debate vem esquentando nos EUA por conta de grupos conservadores, que
> defendem a teoria criacionista - pela qual Deus criou o universo - ou a do
> Projeto Inteligente - segundo a qual a vida é muito complexa e uma força
> superior deve tê-la feito surgir.

1 Acredito que as espécies evoluíram ao longo de milhões de anos.

2 Assim não acredito que Deus tenha criado os seres vivos em sua forma
definitiva.

3 Por outro lado, as proposições do grupo que defende o Projeto Inteligente (ou
Design Inteligente), não me convencem de modo algum sobre sua razoabilidade, me
parecem esforços até pueris para tentar "salvar as aparências".

4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga reduzir a
questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos lógicos Contudo
a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é impossível
para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.

Paz e bem

Eugenio


SUBJECT: Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 03:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
<eugenio.hansen@u...> escreveu

> 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
reduzir a
> questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
lógicos Contudo
> a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
impossível
> para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.

De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
desprovar a própria ciência, e os próprios adeptos da seita do divino
também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros trabalham. :)

Abraços,
Prof. JC
(P.S.: Eu vendo duendes)


> Paz e bem
>
> Eugenio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Resistor
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <leobarretos@uol.com.br>
DATE: 18/08/2005 07:31

Oi, Prof. Léo.

Resistor mergulhão é como são chamados uma série de resistores de imersão, para aquecimento de líquidos (principalmente água). Consiste basicamente de um fio elétrico acoplado a um resistor com potência de 80 W (em geral).
Aí vai uma foto do "resistor mergulhão".

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, August 16, 2005 12:24 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Resistor


O que é resistor mergulhão? É algum resistor com elemento aquecedor dentro de um tubo de cobre e mergulhado em água para aquecer marmitas etc.? Um aquecedor de aquário?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Raphael Trepichio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 08:51
Assunto: Resistor


Meu nome é Raphael Trepichio estou cursando Tecnologia Mecatronica gostaria de saber se você poderia me passar algumas informações sobre RESISTOR MERGULHÃO.
° FABRICANTE
¹ ESPECIFICAÇÃO
² COMPONENTES
³ CODIGOS
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Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 07:40

JC,
Concordo 101% com vc.
É apenas que os físicos, mesmo na sua matemática, apresentam-se como se
estivessem numa conversa entre amigos, enquanto que os matemáticos parecem
estar numa conversa engessada. Tudo tem que estar explícito, definido,
demonstrado. É a característica desta profissão, eu sei...
Isto é só uma constatação que tive ao comparar livros que tratam do mesmo
assunto (Mecânica Analítica) escrito por um matemático e por um físico.

ARNOLD: Mathematical methods of classical mechanics, 1989, Springer
GOLDSTEIN, POOLE & SAFKO: Classical Mechanics, 2002, Addison-Wesley

blz?
Norberto

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


Nem tanto Norberto,

Físicos, tanto quanto matemáticos, têm intuições brilhantes, vez por
outra. Uma intuição é uma coisa linda, mas será ainda mais maravilhosa
quando virar uma "equação". Acho que foi "mais ou menos assim" que
muitas das grandes descobertas da física e da matemática ocorreram.
Alguém intuiu uma nova possibilidade, foi lá, fez dezenas de contas,
criou novas ferramentas, submeteu-as ao crivo dos teoremas já
demonstrados e... Pimba! Nasceu uma nova equação ou uma nova teoria
inteirinha.

1% de intuição e 101% de transpiração.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> Lucas,
> entendo o que vc quer dizer. A matemática, para os físicos, tem a
aparência
> de uma festa a black-tie: cheio de etiquetas, normas de conduta,
etc, etc...
> mas os físicos preferem mesmo é calça jeans e camiseta, ou seja, muita
> liberdade. E aprofundam-se na matemática somente o necessário para
> trabalhar. Rigor na matemática é para matemáticos...
>
> abraços
> Norberto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô muito
> acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra
> Linear.
> Norberto Kawakami <kawakami@p...> escreveu:Lucas,
> imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia
ser um
> espaço vetorial, vc não concorda?
> Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
> quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
> neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
> vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....
>
> Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
> infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
> agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
> infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou
(j,k).
> Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
> abraços
> Norberto
> P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
> clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
> Subject: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
> colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na
compreensão da
> ciência.
> O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana
e já me
> convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
> Física.
> O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
> representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo,
direção
> e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
> compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
> seguinte:
> - o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
> nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o
subespaço
> vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
> definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
> pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos
limitado), o
> subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si
mesmo um
> espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
> elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade
associativa não
> se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
> Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 07:50

Silvio,
Concordo que o que é definido não pode constar no definidor e nem assim o
fiz... E tb o que o Aurélio diz representa apenas uma pequena parte da
definição do que é um vetor.
O espaço vetorial é definido a partir de suas propriedades (que já postei em
alguma msg anterior) e qualquer conjunto de objetos que satisfizer estas
propriedades é considerado um espaço vetorial. A qualquer elemento deste
conjunto é denominado de vetor...
blz?

abraços
Norberto

----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 17, 2005 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


Norberto:
Quando se faz uma definição de algo, o que é definido não pode constar do
texto definidor pois provoca um paradoxo.

"Vetor é qualquer objeto que faça parte de um espaço vetorial."

Temos que um vetor é um vetor.

Observe que o próprio Aurélio eletrônico diz:

Vetor - S. m. 1. Cálc. Vet. Segmento de reta orientado.
2. Cálc. Vet. Conjunto de n quantidades que
dependem de um sistema de coordenadas n-dimensionais e que se transforma
segundo leis bem determinadas quando se muda o sistema.

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 10:34
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


> Olá,
> > Vetor é qualquer objeto que faça parte de um espaço vetorial.

> Um conjunto V de elementos não vazios é chamado de espaço vetorial, se
> satisfizer aos seguintes axiomas:
>
> 1-) Propriedade aditiva: para cada par de elementos x e y em V existe um
> elemento único em V, chamado soma e representado por x + y.
> 2-) Propriedade multiplicativa: para cada elemento x em V e qualquer
> número
> real a existe um elemento em V, chamado produto de a por x e representado
> por ax.
> 3-) Propriedade comutativa: x + y = y + x, para quaisquer x e y em V.
> 4-) Propriedade associativa da adição: (x +y) + z = x + (y + z), para
> quaisquer x, y e z em V.
> 5-) Existência do elemento nulo: existe um elemento em V, simbolizado por
> 0,
> tal que x + 0 = x, para qualquer x em V.
> 6-) Existência de negativo: x + (-1)x = 0, para qualquer x em V.
> 7-) Propriedade associativa da multiplicação: a(bx) = (ab)x, para qualquer
> x
> em V e quaisquer números a e b.
> 8-) Propriedade distributiva I: a(x + y) = ax + ay, para quaisquer x e y
> em
> V e qualquer número a.
> 9-) Propriedade distributiva II: (a + b)x = ax + bx, para qualquer x em V
> e
> quaisquer números a e b.
> 10) Existência da unidade: 1x = x, para qualquer x em V.
>
> obs: os números que multiplicam os vetores são normalmente chamados de
> escalares...
>
> Função também é um vetor, mas não pelo motivo que vc mostrou. Função é um
> vetor, porque o espaço das funcões (espaço que contém TODAS as funções)
> obedece as propriedades acima...
>
> blz?
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 13, 2005 4:19 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
>> Uma função também é um vetor.
>
> Eh q. uma funcao tb pode ser escrita como uma matriz unidimensional.
>
> x = a + b -> [x,a,b]
>
> Aqui tb fala meio por cima de vetores:
>
> http://iul.cs.byu.edu/450/F96/node8.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: Origem da vida
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 08:14

Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--


profjc2003 wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> <eugenio.hansen@u...> escreveu
>
> > 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
> reduzir a
> > questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
> lógicos Contudo
> > a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
> impossível
> > para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.
>
> De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
> provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
> não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
> ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
> desprovar a própria ciência,e os próprios adeptos da seita do divino
> também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
> questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros trabalham. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC

1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos desta prova: nós cremos.

2 Acredito qua há uma ironia no fato de que se um dia a existência de Deus for provada cientificamente; este fato provocará o fim das religiões, pois daí em diante não será mais necessário às pessoas buscarem re-ligar-se ao divino.

3 Por isto que gosto tanto do conselho de São Bento de Núrcia (480-545): "ora et labora", reza e trabalha ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-)

Paz e bem

Eugenio



SUBJECT: RES: [ciencialist] Origem da vida
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 08:36

A hipotese do DI é uma boa hipotese para explicar a origem da vida na terra,
mas pode nao ser necessario nenhuma divindade, apenas seria extra-humano
.... Um "ser" (ou algo) que habita a eternidade.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: Eugenio C. G. Hansen [mailto:eugeniohansen@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de agosto de 2005 08:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Origem da vida


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--


profjc2003 wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> <eugenio.hansen@u...> escreveu
>
> > 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
> reduzir a
> > questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
> lógicos Contudo
> > a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
> impossível
> > para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.
>
> De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
> provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
> não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
> ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
> desprovar a própria ciência,e os próprios adeptos da seita do divino
> também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
> questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros trabalham. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC

1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o divino que
cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos desta prova: nós
cremos.

2 Acredito qua há uma ironia no fato de que se um dia a existência de Deus
for provada cientificamente; este fato provocará o fim das religiões, pois
daí em diante não será mais necessário às pessoas buscarem re-ligar-se ao
divino.

3 Por isto que gosto tanto do conselho de São Bento de Núrcia (480-545):
"ora et labora", reza e trabalha ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-)

Paz e bem

Eugenio



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SUBJECT: Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 09:12

Olá, José Renato!

José Renato >>> O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo cronométrico.

--- É não. É a mesma coisa. Este é problema, separar duas coisas que são a mesma coisa, dá problema. Como vc poderia ter conhecimento do tempo cronometrico se não medisse (contasse) o movimento os ponteiros? E se for outro tipo de relógio, de areia, por exemplo, vai ter que contar o movimento da areia também.

José Renato >>> O tempo "medido" pela mente na memória é um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa.

--- É não. Se fosse assim a industria de relógios não existiria e cada um de nós comemorariamos o natal em épocas diferentes. Não é só para aquela pessoas não. Todos nós, seres humanos, medimos (contamos) o movimento do espaço da mesma maneira. Que maneira é esta? É a maneira humana. Ou seja, tempo cronológico e tempo psicologico é a mesma coisa.

José Renato >>> Chamo essa percepção de tempo psicológico.

--- Se você chama a contagem do movimento espacial de "tempo psicológico", então você tem também que chamar a contagem do espaço de "matéria psicologica", pois de fato, para nós seres humanos, é isto que ela é. Note, para vc poder observar o movimento do ponteiro do relógio, primeiro vc precisa observar o ponteiro (em si). Se vc não for capaz de observar o ponteiro do relógio, como poderá observar seu movimento? Ao meu ver esta é a grande hipocrizia da fisica. Não admitir que a matéria é psicológica. Ao ocultar esta verdade humana dos seus estudantes a fisica obriga seus alunos a acreditarem que o universo é realmente feito de atomos, eletros, neutrons, fotons, e o caralho a quatro. E sendo assim, é claro que seus alunos nunca conseguem entender de fato o que estão estudando. Ao meu ver, isto é uma hipocrizia e, pior, uma irresponsabilidade de quem está ensinando.

José Renato >>> Creio que vamos ter que "redefinir" o que seja físico, existência física, existência virtual?!

--- Sim, isto é urgente. A fisica precisa fazer isto urgentemente. O tempo urge a vaca murge pra ela. Ela precisa admitir seu erro. Sua hipocrisia e assim dar um salto. Mas pra fazer isto ela precisa se desapegar do seu principal conceito que é a matéria. Voce leu minha alegria do VASO AZUL? Lá estou falando sobre esta questão da matéria e da quantidade. Para falar sobre o tempo, tive a idéia de escrever O VASO AZUL EM MOVIMETO. Assim que tiver um tempo eu começo e posto.

Ah! Pra facilitar pensa assim...
Tempo Absoluto = Agora
Tempo Relativo = Tempo Psicológico = Contagem do Agora
Ou seja, Tempo Relativo = Agora, Agora, Agora, Agora, Agora, Agora...

E agora?


Abraço
marcelo ferrari















José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:Olá, Marcelo! Creio que vamos ter que "redefinir" o que seja físico,
existência física, existência virtual?!
Veja meus comentários logo após os seus, indicados por JR1, OK?
......................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 15, 2005 8:43 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo


Olá, José Renato!

Vou direto aos seus comentários e cortarei o texto pra não ficar uma bagunça

JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do tempo
absoluto ou relativo. Os carros *têm* existência física, existem fisicamente
e são constatáveis de diversas formas.

--- Este é o começo da solução do problema, os carros não tem existencia
"fisica" eles tem existencia "quantitativa" o que é bem diferente.
JR1 - Existência quantitativa! Que conceito é esse que vc está propondo?
Posso computar coisas que existem de fato, fisicamente, assim como posso
contar coisas abstratas que não têm existência física. Os carros têm vários
componentes, inúmeras partículas que se constata física e quantitativamente!

M - Fisicamente falando, o que é um carro? O que é uma geladeira? O que é um
elefante? É uma quantidade, não é?
JR1 - Não é não, Marcelo. Ele é um composto de vários elementos físicos. Vc
apenas convencionou considerá-lo uma unidade ou quantidade. Essa unidade é
uma criação intelectual sua, que facilita a vida das montadoras e
vendedores, mas que não tem existência física.

M - Agora, pra vc saber esta quantidade, seja carro, geladeira ou elefante,
vc precisa observar. E pra observar vc precisa de tempo. Quantos carros vc
consegue observar em zero segundos? Nenhuma, certo? Então o que isto nos
mostra? Mostra que a quantidade observada depende do tempo de observação (da
contagem).
JR1 - Os fluxos e os movimentos são observados pela variação da posição dos
elementos físicos. Vc está iludido pela máxima de que "o tempo passa, o
tempo vôa". Tempo é um conceito não é "palpável".

M - Vc já viu uma helice de ventilador rodando rápido, não dá a impressão de
que não existe espaço entre as helices e de que tem mais matéria
(quantidade) do que se vc rodar devagar. O mesmo se dá com a matéria. Se o
observador se mover em velocidades diferentes ao observado, terá medições
diferentes. O que muda não é o observado, mas a medição do observado. Isto
ai é relatividade e vc deve saber bem. Mas então vamos imaginar que o
ventilador ligado é o universo. O que é o tempo absoluto, é o pulso que faz
as helices girar. O que é o tempo relativo, é a contagem das voltas. É a
qualidade da contagem que vai determinar a quantidade observada. Ou seja, é
a contagem que cria a quantidade, é consequentemente a matéria.
JR1 - Com esse tipo de raciocínio não acredito que vai esclarecer o que seja
tempo cronométrico!

JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo cronométrico de modo
a melhor "visualisá-lo" não é uma boa idéia.

M - Tudo bem, poderia usar ondas do mar, para dar a idéia de que o mar é o
universo e as ondas são os pulsos, mas imagine os carros como ondas e vamos
que vamos.
JR - Carros e ondas são perceptíveis e constatados fisicamente, assim como o
movimento que eles fazem. Entendo que só podemos constatar movimentos em
algo físico. A partir de algo físico podemos comparar movimentos... Daí
nasceu a medição do "tempo" onde usa-se movimentos padrões tais, como o
movimento de rotação da terra(dia/sol) ou o movimento das fases
lunares(luas) muito ouvido nos filmes com índios americanos. Está percebendo
de onde veio o conceito de tempo cronométrico...

JR - Essa sua idéia não tem sustentação....

M - Mas como, se acabei de te mostrar que existe o tempo (pulso) e a
contagem do tempo (contagem do pulso).
JR1 - Vc tentou, mas não conseguiu mostrar "os pulsos do tempo".

JR - O movimento é sempre contínuo, não tem começo, nem fim.

M - Se fosse continuo seria impossível contá-lo. É impossivel contar algo
que não tem fim.
JR1 - O que é isso Marcello? Pense um pouco! A Terra gira, a partir de um
ponto estabelecido por nós consideramos que o dia começa... A Terra não dá
uma paradinha para marcar o início ou o fim do dia!

JR - Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas diversas
necessidades práticas.

M - Sim, nós fazemos isto conscientemente, mas o pulso do universo é a vida
dele, é uma coisa que acontece alheia à nossa vontade. Voce existe, e isto é
alheio a sua vontade. Da mesma forma o pulso do universo, vc existe então é
obrigado a pulsar junto ele, porque ele pulsa e como vc é parte dele, pulsa
também.
JR1 - Essa sua interpretação não tem muito de científico, está mais para
pregação da New Age.

JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de tempo
estejam além da nossa compreensão.

M - Conceito e medidas não é saber. O Tempo Absoluto está além da nossa
compreenção da mesma forma que a existencia está. Voce compreende porque a
existencia existe? Como disse, tudo que podemos saber do Tempo Absoluto é
que existe e que pulsa. O resto já não é mais saber, é medição, e quando
medimos o Tempo Absoluto ele vira Tempo Relativo.
JR1 - Não sabemos o porquê da maioria das ocorrências que observamos.
Considero que estamos tateando no conhecimento do mundo, do Universo. Mas o
que vc vê não consigo observar ou detectar.

JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico.

M - Sim, se não houver pulso não tem o que medir.
JR1 - Esse vocábulo "pulso" pode estar atrapalhando seu raciocínio...

JR - O movimento é sempre único, não é possível repetir um movimento já
feito.

M - Vc diz isto porque é um ser humano e está baseando sua noção de tempo no
registro da memória. Mas registro da memória é contagem de tempo, é tempo
relativo, não é tempo absoluto. O movimento do Tempo Absoluto é sempre o
mesmo, um pulso. Imagine a vida como sendo a tomada do universo, a energia
na tomada pulsa, não pulsa? Pois então, o pulso da vida do universo é o
Tempo Absoluto.
JR1 - O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo
cronométrico. É um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa. Chamo
essa percepção de tempo psicológico, que também é diferente do tempo
atmosférico. Envio ainda hoje meu artigo "Uma questão de tempo" onde abordo
esses diversos conceitos de tempo, OK?

Forte abraço (de novo)
ferrari

Abraços
José Renato



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SUBJECT: Re: Origem da vida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 09:26

Eugenio,

Agora que eu te reconheci.
Nós já nos conhecemos da lista:
http://br.groups.yahoo.com/group/teologia_da_Libertacao/messages

Mas aqui eu não falo de religião.

Na verdade não tenho tido tempo para participar lá também.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Matéria Psicológica
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 09:30

José Renato >>> O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo cronométrico. É um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa. Chamo essa percepção de tempo psicológico.

--- É a mesma coisa. Este é o problema, separar duas coisas que são a mesma coisa. Como poderiamos ter conhecimento do tempo cronometrico se não medisse (contasse) o movimento dos ponteiros? E se fosse outro tipo de relógio, de areia, por exemplo, teriamos que contar o movimento da areia, os grãos e etc. Se o tempo cronometrico não fosse o mesmo para todos os observadores humanos, a industria de relógios não existiria e cada um de nós comemorariamos o natal em épocas diferentes. Todos nós, seres humanos, medimos (contamos) o movimento do espaço da mesma maneira. Que maneira é esta? É a maneira humana. Ou seja, tempo cronológico e tempo psicologico são a mesma coisa.

Outro coisa que precisamos admitir. Se chamamos a contagem do movimento espacial de "tempo psicológico", então temos também que chamar a contagem do espaço de "matéria psicologica", pois de fato, para nós seres humanos, é isto que ela é. Note que para podemos observar o movimento do ponteiro, primeiro precisamos observar o ponteiro (em si). Se não observassemos o ponteiro do relógio, como poderiamos observar seu movimento e assim deduzir um tempo cronológico?

Ao meu ver esta é a grande hipocrizia da fisica. Não admitir que a matéria é psicológica também. Ao ocultar esta verdade humana dos seus estudantes a fisica obriga seus alunos a acreditarem que o universo é realmente feito de atomos, eletros, neutrons, fotons, e o caralho a quatro. E sendo assim, é claro que seus alunos nunca conseguem entender de fato o que estão estudando. Ao meu ver, isto é uma hipocrizia e, pior, uma irresponsabilidade de quem está ensinando.

José Renato >>> Creio que vamos ter que "redefinir" o que seja físico, existência física, existência virtual?!

Sim, isto é urgente. A fisica precisa fazer isto urgentemente. O tempo urge e a vaca murge pra ela. Ela precisa admitir sua hipocrisia e só assim conseguira dar um salto. Mas pra fazer isto ela precisa também se desapegar do seu principal conceito que é a MATÉRIA.


Marcelo ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 09:53

Norberto, JC e demais,

Acho que já dei a entender o que acho da matemática. Mas tem uma coisa: para mim, a matemática, qualquer que seja a sua estrutura, deve ter um significado físico, pois a matemática, quer queiram, quer não, é a linguagem natural da natureza. Para saberem o que é matemática pura, experimente estudar, digamos(apenas uma exemplo, entre muitos), Mecânica Analítica, usando:
1 - Mec. Analítica Clássica, de Ivan Queiroz e outro; depois,
2_ Mecânica Analítica, de Nivaldo A.Lemos;
e vejam a brutal diferença nos enfoques! ou,
3- Mecânica Analítica introduzida e desenvolvida num contexto de física. Ou, ainda,
façam, os físicos, um curso de geometria diferencial, formas diferenciais, ou outro desses formalismos cabeludos, com um expert francês, tido o cão chupando manga no assunto. Cara, já experimentei e reneguei do bode, como diz dona Nena, que nos serviu em nossa casa. Nada contra os matemáticas. É que o engessamento naquele meio é toddy. É o que eu acho, aliás, sinto.
A matemática pura é um saco, não tenho paciência(ou inteligência suficiente para acompanhar aquela saia justa de demonstrações secas, e coisas que o valha.
Outro exemplo, estudem Tensores, por exemplo, pelo Butkov, ou vejam esse assunto num contexto de RG ou mesmo através das lições maravilhosas de um H.Fleming.
Jamais seria um matemático puro, do jeito canônico. Sem constrangimentos.
E para saber matemática tem que ralar nos problemas. Só entender, não dá. Aprendar a teoria de vou, e se meta, só com isso, voar sozinho a primeira vez, ainda que tenha tenha 10001 em todas as provas. Uma certeza: tchau, for you.
Victor.
----- Original Message -----
From: Norberto Kawakami
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 7:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


JC,
Concordo 101% com vc.
É apenas que os físicos, mesmo na sua matemática, apresentam-se como se
estivessem numa conversa entre amigos, enquanto que os matemáticos parecem
estar numa conversa engessada. Tudo tem que estar explícito, definido,
demonstrado. É a característica desta profissão, eu sei...
Isto é só uma constatação que tive ao comparar livros que tratam do mesmo
assunto (Mecânica Analítica) escrito por um matemático e por um físico.

ARNOLD: Mathematical methods of classical mechanics, 1989, Springer
GOLDSTEIN, POOLE & SAFKO: Classical Mechanics, 2002, Addison-Wesley

blz?
Norberto

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


Nem tanto Norberto,

Físicos, tanto quanto matemáticos, têm intuições brilhantes, vez por
outra. Uma intuição é uma coisa linda, mas será ainda mais maravilhosa
quando virar uma "equação". Acho que foi "mais ou menos assim" que
muitas das grandes descobertas da física e da matemática ocorreram.
Alguém intuiu uma nova possibilidade, foi lá, fez dezenas de contas,
criou novas ferramentas, submeteu-as ao crivo dos teoremas já
demonstrados e... Pimba! Nasceu uma nova equação ou uma nova teoria
inteirinha.

1% de intuição e 101% de transpiração.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> Lucas,
> entendo o que vc quer dizer. A matemática, para os físicos, tem a
aparência
> de uma festa a black-tie: cheio de etiquetas, normas de conduta,
etc, etc...
> mas os físicos preferem mesmo é calça jeans e camiseta, ou seja, muita
> liberdade. E aprofundam-se na matemática somente o necessário para
> trabalhar. Rigor na matemática é para matemáticos...
>
> abraços
> Norberto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô muito
> acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra
> Linear.
> Norberto Kawakami <kawakami@p...> escreveu:Lucas,
> imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia
ser um
> espaço vetorial, vc não concorda?
> Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
> quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
> neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
> vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....
>
> Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
> infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
> agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
> infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou
(j,k).
> Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
> abraços
> Norberto
> P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
> clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
> Subject: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
> colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na
compreensão da
> ciência.
> O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana
e já me
> convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
> Física.
> O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
> representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo,
direção
> e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
> compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
> seguinte:
> - o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
> nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o
subespaço
> vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
> definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
> pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos
limitado), o
> subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si
mesmo um
> espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
> elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade
associativa não
> se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
> Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.
>
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SUBJECT: ID and Evolution at the White House
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 10:15

Intelligent Design and Evolution at the White House

By Edna DeVore
Director of Education and Public Outreach, SETI Institute
posted: 18 August 2005
07:10 am ET

The reporter got it right: there is an ongoing debate over intelligent
design vs. evolution, at least in the media and in politics. There is
not a debate in the greater scientific community about the validity of
evolution. Further, the vast majority of scientists do not consider
intelligent design as a viable alternative to evolution.

http://www.space.com/searchforlife/seti_bush_id_050818.html



SUBJECT: Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 10:25

mauricio@bec.com.br wrote:

> A hipotese do DI é uma boa hipotese para explicar a origem da vida na
> terra,
> mas pode nao ser necessario nenhuma divindade, apenas seria extra-humano
> .... Um "ser" (ou algo) que habita a eternidade.
>
> Abracos

1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus (e.g.:
budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem erros
lógicos o Design Inteligente.

2 Contudo ciência não é apenas lógica, quando se coloca lado a lado as
evidências que reforçariam as possibilidades sobre a origem da vida,
explicação que (para mim) se apresenta mais convncente é a do evolucionismo.

3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
extra-humanos e habitam a eternidade.

Paz e bem

Eugenio

--
Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Neon
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 11:16

Eu conheço:
Usualmente são para serem colocadas no pulso para mostrar ao vivo e a cores
que o portador é ligado a mum movimento qualquer que sempre é "CONTRA"
alguma coisa.
Infoirmações técnicas com o camelô da esquina.

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 15 de agosto de 2005 10:19
Assunto: [ciencialist] Fw: Neon


Alguém conhece detalhes dessas pulseiras (etc.) de néon (nem mesmo acredito
que seja néon, parece-me mais reações químicas que despertam
fluorescência/luminescência).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Tainá Brezolin Crestani" <tainacrestani@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 13:02
Assunto: Neon


Olá...
Meu nome é Tainá Crestani, estudo no 1o ano do 2o grau no Colégio Sã
José de Erechim-RS.
Estamos desenvolvendo uma espécie de feira de ciencias no colegio, e
eu e mais uma colega fomos em uma festa e recebemos uma pulseira de
neon. Achamos algo curioso e decidimos fazer o nosso trabalho sobre
isso...
Nao sabemos muito bem por onde começar. Estamos pesquisando, mas há
pouca coisa na internet sobre isso. Descobrimos, ao tentar manter o
neon aceso no congelador, que enquanto ele está gelado, nao brilha.
Conforme ele esquenta, sua luz aumenta e brilha cada vez mais, mas nao
sabemos porque.

Se pudesse nos ajudar, gostariamos de algumas explicacoes, ou algumas
dicas de sites que falem sobre isso. Decidimos fazer sobre isso porque
é algo curioso, q todo mundo conhece, mas q ninguem sabe explicar como
ocorre o fenomeno.

Desde já agradeço a atençao, e adoraria se respondesse logo.

Obrigada.

Tainá Crestani.
12/08/05


--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] E se o mundo fosse diferente?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br>, <Astreia@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 11:36

Boa pergunta. interessaantíssima.

entretanto, "se" já era..... conformemo-nos com o que temos e dele façamos o
melhor dos mundos possíveis como nos ensina o Prof. Panglos.

sds,m
siovi9o.

-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>;
<Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br>; <Astreia@yahoogrupos.com.br>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 15 de agosto de 2005 11:15
Assunto: [ciencialist] E se o mundo fosse diferente?


Um forma de nos adestrarmos à consideração ao próximo:

http://www.ad-awards.com/inc/video.swf?id=104



Esteban.


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SUBJECT: A força do vácuo
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 11:43

Prezados C-listeiros,

Um artigo interessante.

http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/ultimosegundo/revistapesquisa/revista_pesquisa.html?www.revistapesquisa.fapesp.br

Revista Pesquisa - FAPESP - Nr. 88
A força do vácuo

[],
jrb


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Más vibrações podem prejudicar funcionamento do PC
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 11:50


Comprovei esse fenônono em minha última viagem ao Japão: o micro caiu
devido vibrações sísmicas, possivelmente causadas por duendes.

-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 15 de agosto de 2005 18:02
Assunto: [ciencialist] Re: Más vibrações podem prejudicar funcionamento do
PC



> So porque alguem trabalha numa universidade de prestigio e diz ter
> pesquisado alguma coisa por mais de 25 anos isto nao implica que as
suas
> conclusoes estejam automaticamente certas.

Certamente, mas que deixa os céticos pinicando, deixa sim! ;-)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Origem da vida
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 12:07

Acho que esse Rudyard Kipling não entendia muito de prazer...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Eugenio C. G. Hansen
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 8:14 AM
Subject: [ciencialist] Re: Origem da vida


Eugenio C. G. Hansen
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a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
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Francisco de Juanes
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profjc2003 wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> <eugenio.hansen@u...> escreveu
>
> > 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
> reduzir a
> > questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
> lógicos Contudo
> > a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
> impossível
> > para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.
>
> De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
> provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
> não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
> ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
> desprovar a própria ciência,e os próprios adeptos da seita do divino
> também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
> questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros trabalham. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC

1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos desta prova: nós cremos.

2 Acredito qua há uma ironia no fato de que se um dia a existência de Deus for provada cientificamente; este fato provocará o fim das religiões, pois daí em diante não será mais necessário às pessoas buscarem re-ligar-se ao divino.

3 Por isto que gosto tanto do conselho de São Bento de Núrcia (480-545): "ora et labora", reza e trabalha ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-)

Paz e bem

Eugenio





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pesquisa sobre os oceanos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 12:26

Ilustrte consulente:

Pesquisando no Google - maps, vs. encontra todos os oceanos com suas
profundidades mais uma pá de informações; tambem, "O GRANDE LIVRO DOS
ACEANOS" EDITADO em 72 pela Seleções mostra com boa
precisão respostas a seua inquirição.
Como é livro esgotado e a maioria das pessoas ditas "cultas "desmemerecem a
seleç~çoes, procure com parentes, pais, avós, cebos, biblioltecas, tec.

A NASA, em seu site tambem mostra os mares mas sem as profundidades.

Sds.,
silvio,. pescador.
;
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 15 de agosto de 2005 11:07
Assunto: [ciencialist] Fw: Pesquisa sobre os oceanos


help!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Pinho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 12 de agosto de 2005 20:07
Assunto: Pesquisa sobre os oceanos


Prezado Léo. Gostaria de obter informações sobre os oceanos (profundidade,
comp, salinidade, curiosidades, o porquê do nome, etc). Ficaria muito grato
se pudesse me ajudar. Abração Pinho


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SUBJECT: Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 12:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> 1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus
> (e.g.: budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem
> erros lógicos o Design Inteligente.

Claro, desde q. o designer nao seja tao inteligente assim; posto que
existem diversas imperfeicoes nos "projetos" biologicos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Artigo interessante sobre ciência e senso comum
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 13:08

Dídimo,

Você descobriu um "belo e sóbrio trabalho".

Sds
----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:12 PM
Subject: [ciencialist] Artigo interessante sobre ciência e senso comum


Saudações,

Leia o texto, muito interessante:

http://www.scientiaestudia.org.br/revista/PDF/01_01_01_Paty.pdf

D.



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SUBJECT: Artigo interessante sobre ciência e senso comum
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 13:12

Saudações,

Leia o texto, muito interessante:

http://www.scientiaestudia.org.br/revista/PDF/01_01_01_Paty.pdf

D.



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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 13:16

Onde se lê: Aprenda a teoria de vou; leia-se Aprenda a teoria de vôo(de voar,avião)
onde se lê: ... ou vejam esse assunto num contexto de RG ou mesmo através das lições maravilhosas de um H.Fleming, acrescente-se: e compare os enfoques!

onde se lê: expert francês, acrescente-se: ou outro medalhão da matemática.

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 9:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


Norberto, JC e demais,

Acho que já dei a entender o que acho da matemática. Mas tem uma coisa: para mim, a matemática, qualquer que seja a sua estrutura, deve ter um significado físico, pois a matemática, quer queiram, quer não, é a linguagem natural da natureza. Para saberem o que é matemática pura, experimente estudar, digamos(apenas uma exemplo, entre muitos), Mecânica Analítica, usando:
1 - Mec. Analítica Clássica, de Ivan Queiroz e outro; depois,
2_ Mecânica Analítica, de Nivaldo A.Lemos;
e vejam a brutal diferença nos enfoques! ou,
3- Mecânica Analítica introduzida e desenvolvida num contexto de física. Ou, ainda,
façam, os físicos, um curso de geometria diferencial, formas diferenciais, ou outro desses formalismos cabeludos, com um expert francês, tido o cão chupando manga no assunto. Cara, já experimentei e reneguei do bode, como diz dona Nena, que nos serviu em nossa casa. Nada contra os matemáticas. É que o engessamento naquele meio é toddy. É o que eu acho, aliás, sinto.
A matemática pura é um saco, não tenho paciência(ou inteligência suficiente para acompanhar aquela saia justa de demonstrações secas, e coisas que o valha.
Outro exemplo, estudem Tensores, por exemplo, pelo Butkov, ou vejam esse assunto num contexto de RG ou mesmo através das lições maravilhosas de um H.Fleming.
Jamais seria um matemático puro, do jeito canônico. Sem constrangimentos.
E para saber matemática tem que ralar nos problemas. Só entender, não dá. Aprendar a teoria de vou, e se meta, só com isso, voar sozinho a primeira vez, ainda que tenha tenha 10001 em todas as provas. Uma certeza: tchau, for you.
Victor.
----- Original Message -----
From: Norberto Kawakami
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 7:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


JC,
Concordo 101% com vc.
É apenas que os físicos, mesmo na sua matemática, apresentam-se como se
estivessem numa conversa entre amigos, enquanto que os matemáticos parecem
estar numa conversa engessada. Tudo tem que estar explícito, definido,
demonstrado. É a característica desta profissão, eu sei...
Isto é só uma constatação que tive ao comparar livros que tratam do mesmo
assunto (Mecânica Analítica) escrito por um matemático e por um físico.

ARNOLD: Mathematical methods of classical mechanics, 1989, Springer
GOLDSTEIN, POOLE & SAFKO: Classical Mechanics, 2002, Addison-Wesley

blz?
Norberto

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


Nem tanto Norberto,

Físicos, tanto quanto matemáticos, têm intuições brilhantes, vez por
outra. Uma intuição é uma coisa linda, mas será ainda mais maravilhosa
quando virar uma "equação". Acho que foi "mais ou menos assim" que
muitas das grandes descobertas da física e da matemática ocorreram.
Alguém intuiu uma nova possibilidade, foi lá, fez dezenas de contas,
criou novas ferramentas, submeteu-as ao crivo dos teoremas já
demonstrados e... Pimba! Nasceu uma nova equação ou uma nova teoria
inteirinha.

1% de intuição e 101% de transpiração.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> Lucas,
> entendo o que vc quer dizer. A matemática, para os físicos, tem a
aparência
> de uma festa a black-tie: cheio de etiquetas, normas de conduta,
etc, etc...
> mas os físicos preferem mesmo é calça jeans e camiseta, ou seja, muita
> liberdade. E aprofundam-se na matemática somente o necessário para
> trabalhar. Rigor na matemática é para matemáticos...
>
> abraços
> Norberto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô muito
> acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra
> Linear.
> Norberto Kawakami <kawakami@p...> escreveu:Lucas,
> imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia
ser um
> espaço vetorial, vc não concorda?
> Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
> quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
> neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
> vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....
>
> Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
> infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
> agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
> infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou
(j,k).
> Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
> abraços
> Norberto
> P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
> clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?
>
> ----- Original Message -----
> From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
> Subject: [ciencialist] Para os matemáticos
>
>
> Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
> colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na
compreensão da
> ciência.
> O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana
e já me
> convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
> Física.
> O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
> representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo,
direção
> e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
> compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
> seguinte:
> - o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
> nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o
subespaço
> vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
> definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
> pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos
limitado), o
> subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si
mesmo um
> espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
> elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade
associativa não
> se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
> Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 13:18

Respondendo com MM:

Eu faco de tudo pra nao meter 'Deus' no meio, mas vcs insistem :-) entao
vamu-la...

-----Mensagem original-----
De: Eugenio C. G. Hansen [mailto:eugeniohansen@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de agosto de 2005 10:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


mauricio@bec.com.br wrote:

> A hipotese do DI é uma boa hipotese para explicar a origem da vida na
> terra,
> mas pode nao ser necessario nenhuma divindade, apenas seria extra-humano
> .... Um "ser" (ou algo) que habita a eternidade.
>
> Abracos

1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus (e.g.:
budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem erros
lógicos o Design Inteligente.

MM: A explosao de um ponto, fruto de uma flutuacao quantica do *nada
abssoluto* ou a geracao espontanea e causal de uma estrutura de DNA. Tb
exige uma boa dose de imaginacao...


2 Contudo ciência não é apenas lógica, quando se coloca lado a lado as
evidências que reforçariam as possibilidades sobre a origem da vida,

... Nada de evidencias ou experimentacoes.


explicação que (para mim) se apresenta mais convncente é a do evolucionismo.

## Para explicar a evolucao sem nenhuma duvida (alias é por isso que se
chama evolucionismo)... mas a criacao da estrutura inicial da vida (DNA
inclusive), sao outros quinhentos.


3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
extra-humanos e habitam a eternidade.

## Nao concordo. :-)

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


Paz e bem

Eugenio

--
Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 13:19

Budsimo não é religião.

Victor.
----- Original Message -----
From: Eugenio C. G. Hansen
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 10:25 AM
Subject: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


mauricio@bec.com.br wrote:

> A hipotese do DI é uma boa hipotese para explicar a origem da vida na
> terra,
> mas pode nao ser necessario nenhuma divindade, apenas seria extra-humano
> .... Um "ser" (ou algo) que habita a eternidade.
>
> Abracos

1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus (e.g.:
budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem erros
lógicos o Design Inteligente.

2 Contudo ciência não é apenas lógica, quando se coloca lado a lado as
evidências que reforçariam as possibilidades sobre a origem da vida,
explicação que (para mim) se apresenta mais convncente é a do evolucionismo.

3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
extra-humanos e habitam a eternidade.

Paz e bem

Eugenio

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Eugenio C. G. Hansen
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 13:24

Ola todos,

E é Interessante que a propria 'imperfeicao' do mecanismo de reproducao
genetica, é 'perfeita' para propiciar uma evolucao autonoma.

Abracos
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 18 de agosto de 2005 12:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> 1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus
> (e.g.: budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem
> erros lógicos o Design Inteligente.

Claro, desde q. o designer nao seja tao inteligente assim; posto que
existem diversas imperfeicoes nos "projetos" biologicos.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Artigo de filosofia da ciência
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br>, <filosofiadialeticaemdebate@yahoogrupos.com.br>, <Filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 13:50

Artigo do Hugh Lacey sobre valores cognitivos e sociais na ciência.

http://www.scientiaestudia.org.br/revista/PDF/01_02_01_Lacey.pdf

D.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 14:14


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
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Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Se não é religião, como classificas o budismo? Arte? Ciência? Outra classe?

Paz e bem

Eugenio
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Budsimo não é religião.

Victor.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 14:28

Olá Eugenio

Eugenio: "Contudo a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
impossível para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina."

E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-) E é isso que está em discussão, afinal. Provas negativas genéricas são impossíveis, seja de intervenção divina, seja do papai Noel ou de duendes (ou do pé grande). Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas, como a intervenção divina, o que não foi feito até este momento.

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 3:45 AM
Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
<eugenio.hansen@u...> escreveu

> 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
reduzir a
> questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
lógicos Contudo
> a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
impossível
> para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.

De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
desprovar a própria ciência, e os próprios adeptos da seita do divino
também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros trabalham. :)

Abraços,
Prof. JC
(P.S.: Eu vendo duendes)


> Paz e bem
>
> Eugenio




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 14:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> E é Interessante que a propria 'imperfeicao' do mecanismo de
> reproducao genetica, é 'perfeita' para propiciar uma evolucao
> autonoma.

Sabe-se lah por q motivo propiciar uma evolucao autonoma seria um sinal
de perfeicao ou de inteligencia.

Mas nao eh dessa imperfeicao q. falo, mas sim das consequencias - em
parte - dessa imperfeicao da copia genetica. Por exemplo, doencas
neurodegenerativas, progeria, dores lombares pela coluna vertebral
mal 'projetada', o golfinho ter q. subir 'a tona para respirar...

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 14:42

Olá, Marcelo (bonito nome...;-),

Talvez eu não tenha entendido muito bem (acho que não...;), mas voce
quer dizer que o "Tempo Absoluto" de que você fala é como uma
fotografia ou frame (uma imagem parada, "um momento no tempo",
o "agora" etc.), e o "Tempo Relativo" é como uma série de frames em
movimento um após o outro, que criam uma imagem em movimento (como
num filme)?... Faz sentido esta minha analogia/comparaçao com um
filme?...

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
<emailferrari@y...> escreveu

>
> Ah! Pra facilitar pensa assim...
> Tempo Absoluto = Agora
> Tempo Relativo = Tempo Psicológico = Contagem do Agora
> Ou seja, Tempo Relativo = Agora, Agora, Agora, Agora, Agora,
Agora...
>
> E agora?
>
>
> Abraço
> marcelo ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> José Renato <jrma@t...> escreveu:Olá, Marcelo! Creio que vamos ter
que "redefinir" o que seja físico,
> existência física, existência virtual?!
> Veja meus comentários logo após os seus, indicados por JR1, OK?
> ......................................
>
> From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 15, 2005 8:43 PM
> Subject: [Spam] [ciencialist] Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo
>
>
> Olá, José Renato!
>
> Vou direto aos seus comentários e cortarei o texto pra não ficar
uma bagunça
>
> JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do
tempo
> absoluto ou relativo. Os carros *têm* existência física, existem
fisicamente
> e são constatáveis de diversas formas.
>
> --- Este é o começo da solução do problema, os carros não tem
existencia
> "fisica" eles tem existencia "quantitativa" o que é bem diferente.
> JR1 - Existência quantitativa! Que conceito é esse que vc está
propondo?
> Posso computar coisas que existem de fato, fisicamente, assim como
posso
> contar coisas abstratas que não têm existência física. Os carros
têm vários
> componentes, inúmeras partículas que se constata física e
quantitativamente!
>
> M - Fisicamente falando, o que é um carro? O que é uma geladeira? O
que é um
> elefante? É uma quantidade, não é?
> JR1 - Não é não, Marcelo. Ele é um composto de vários elementos
físicos. Vc
> apenas convencionou considerá-lo uma unidade ou quantidade. Essa
unidade é
> uma criação intelectual sua, que facilita a vida das montadoras e
> vendedores, mas que não tem existência física.
>
> M - Agora, pra vc saber esta quantidade, seja carro, geladeira ou
elefante,
> vc precisa observar. E pra observar vc precisa de tempo. Quantos
carros vc
> consegue observar em zero segundos? Nenhuma, certo? Então o que
isto nos
> mostra? Mostra que a quantidade observada depende do tempo de
observação (da
> contagem).
> JR1 - Os fluxos e os movimentos são observados pela variação da
posição dos
> elementos físicos. Vc está iludido pela máxima de que "o tempo
passa, o
> tempo vôa". Tempo é um conceito não é "palpável".
>
> M - Vc já viu uma helice de ventilador rodando rápido, não dá a
impressão de
> que não existe espaço entre as helices e de que tem mais matéria
> (quantidade) do que se vc rodar devagar. O mesmo se dá com a
matéria. Se o
> observador se mover em velocidades diferentes ao observado, terá
medições
> diferentes. O que muda não é o observado, mas a medição do
observado. Isto
> ai é relatividade e vc deve saber bem. Mas então vamos imaginar que
o
> ventilador ligado é o universo. O que é o tempo absoluto, é o pulso
que faz
> as helices girar. O que é o tempo relativo, é a contagem das
voltas. É a
> qualidade da contagem que vai determinar a quantidade observada. Ou
seja, é
> a contagem que cria a quantidade, é consequentemente a matéria.
> JR1 - Com esse tipo de raciocínio não acredito que vai esclarecer o
que seja
> tempo cronométrico!
>
> JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo
cronométrico de modo
> a melhor "visualisá-lo" não é uma boa idéia.
>
> M - Tudo bem, poderia usar ondas do mar, para dar a idéia de que o
mar é o
> universo e as ondas são os pulsos, mas imagine os carros como ondas
e vamos
> que vamos.
> JR - Carros e ondas são perceptíveis e constatados fisicamente,
assim como o
> movimento que eles fazem. Entendo que só podemos constatar
movimentos em
> algo físico. A partir de algo físico podemos comparar movimentos...
Daí
> nasceu a medição do "tempo" onde usa-se movimentos padrões tais,
como o
> movimento de rotação da terra(dia/sol) ou o movimento das fases
> lunares(luas) muito ouvido nos filmes com índios americanos. Está
percebendo
> de onde veio o conceito de tempo cronométrico...
>
> JR - Essa sua idéia não tem sustentação....
>
> M - Mas como, se acabei de te mostrar que existe o tempo (pulso) e
a
> contagem do tempo (contagem do pulso).
> JR1 - Vc tentou, mas não conseguiu mostrar "os pulsos do tempo".
>
> JR - O movimento é sempre contínuo, não tem começo, nem fim.
>
> M - Se fosse continuo seria impossível contá-lo. É impossivel
contar algo
> que não tem fim.
> JR1 - O que é isso Marcello? Pense um pouco! A Terra gira, a partir
de um
> ponto estabelecido por nós consideramos que o dia começa... A Terra
não dá
> uma paradinha para marcar o início ou o fim do dia!
>
> JR - Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas
diversas
> necessidades práticas.
>
> M - Sim, nós fazemos isto conscientemente, mas o pulso do universo
é a vida
> dele, é uma coisa que acontece alheia à nossa vontade. Voce existe,
e isto é
> alheio a sua vontade. Da mesma forma o pulso do universo, vc existe
então é
> obrigado a pulsar junto ele, porque ele pulsa e como vc é parte
dele, pulsa
> também.
> JR1 - Essa sua interpretação não tem muito de científico, está mais
para
> pregação da New Age.
>
> JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de
tempo
> estejam além da nossa compreensão.
>
> M - Conceito e medidas não é saber. O Tempo Absoluto está além da
nossa
> compreenção da mesma forma que a existencia está. Voce compreende
porque a
> existencia existe? Como disse, tudo que podemos saber do Tempo
Absoluto é
> que existe e que pulsa. O resto já não é mais saber, é medição, e
quando
> medimos o Tempo Absoluto ele vira Tempo Relativo.
> JR1 - Não sabemos o porquê da maioria das ocorrências que
observamos.
> Considero que estamos tateando no conhecimento do mundo, do
Universo. Mas o
> que vc vê não consigo observar ou detectar.
>
> JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico.
>
> M - Sim, se não houver pulso não tem o que medir.
> JR1 - Esse vocábulo "pulso" pode estar atrapalhando seu
raciocínio...
>
> JR - O movimento é sempre único, não é possível repetir um
movimento já
> feito.
>
> M - Vc diz isto porque é um ser humano e está baseando sua noção de
tempo no
> registro da memória. Mas registro da memória é contagem de tempo, é
tempo
> relativo, não é tempo absoluto. O movimento do Tempo Absoluto é
sempre o
> mesmo, um pulso. Imagine a vida como sendo a tomada do universo, a
energia
> na tomada pulsa, não pulsa? Pois então, o pulso da vida do universo
é o
> Tempo Absoluto.
> JR1 - O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo
> cronométrico. É um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa.
Chamo
> essa percepção de tempo psicológico, que também é diferente do
tempo
> atmosférico. Envio ainda hoje meu artigo "Uma questão de tempo"
onde abordo
> esses diversos conceitos de tempo, OK?
>
> Forte abraço (de novo)
> ferrari
>
> Abraços
> José Renato
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 16:06

Filosofia de vida. Rumos adotados para trilhar bem a curta vida. Disciplina, remoção de picunhinas nossas de cada dia. Não a idéia de ligar criatura a criador. Sua máxima: enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, e se angustiam com isso, sua curta vida vai se acabando. E se acaba mesmo! Mas tem uma coisa furada, na filosofia budista. A idéia de reencarnação. Não encaixa mais no meu esquema. Eu até gostaria que fosse, poderia reencontrar meus filhos queridos! Que se foram tãoprematuramente. Pessoas tentam de animar,invocando. Tá certo, é do idéario humano. Respeito,mas não aceito. Infelizmente isso é impossível, portanto não me iludo.

Mas é comuns certas linhas budistas pregarem, por ignorância, essas coisas. Mas na maioria, aquelas reverências,aquele postar de mãos, tudo aquilo é exercício, é padrão de disciplina, é respeito pela pela vida e outros etc., é exercício da humildade, dizem os gurus da área. Inexistem milagres, ou menção a isso, inexistem outras ingenuidades das religiões cristãs ou não. O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, só diz que é tudo científico, que há ciência assoaciada, coisas assim. É também anulação de si próprio, é deixar de truck-truck, que é bom eu gosto. Ou seja, ser budista é um saco!. Deve ser. Fui.

Sds,
Victor.


From: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:14 PM
Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente



Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Se não é religião, como classificas o budismo? Arte? Ciência? Outra classe?

Paz e bem

Eugenio
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Budsimo não é religião.

Victor.

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SUBJECT: Re: Budismo
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 17:21


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Ou seja pela idéia de reencarnação (ou renascimento), sabemos que o budismo crê no transcendente, q existe vida após a morte. E por isto arrisco classificar budismo como religião.

Paz e bem

Eugenio

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Filosofia de vida. Rumos adotados para trilhar bem a curta vida. Disciplina, remoção de picunhinas nossas de cada dia. Não a idéia de ligar criatura a criador. Sua máxima: enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, e se angustiam com isso, sua curta vida vai se acabando. E se acaba mesmo! Mas tem uma coisa furada, na filosofia budista. A idéia de reencarnação. < . . . >

Sds,
Victor

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SUBJECT: Rudyard Kipling ou Re: Origem da vida
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 17:30

Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Sobre ele:

Rudyard Kipling
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rudyard Kipling, autor britânico
Joseph Rudyard Kipling (30 de Dezembro de 1865 em Bombaim, Índia - 18 de Janeiro de 1936) foi um autor e poeta britânico.



Em 1907 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura.



Foi educado em Bideford, Inglaterra. Em 1882 voltou à Índia, onde trabalhou para jornais britânicos. Começou sua carreira literária em 1886, e tornou-se conhecido como escritor de contos. Foi o poeta do Império Britânico e seus soldados, que retratou em vários contos.



Em 1894 lançou O livro da selva, que se tornou internacionalmente um clássico para crianças.



Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudyard_Kipling acesso em 18 ago. 2005.

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 12:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Origem da vida


Acho que esse Rudyard Kipling não entendia muito de prazer...

[ ]s

Alvaro Augusto


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SUBJECT: Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 17:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Filosofia de vida.

Embora contenha filosofia de vida, o Budismo eh caracterizado pelos
cientistas sociais como religiao.

O budismo, por exemplo, possui um conjunto de rituais.

*Edward Tylor define como a crenca em seres espirituais. O budismo se
encaixa nessa definicao.
*Emile Durkheim define como um sistema unificado de crencas e
praticas relativas a coisas sagradas, isto eh, coisas mantidas a
parte e proibidas - crencas e praticas a que se unem em uma unica
comunidade moral chamada Igreja todos aqueles que a elas aderem... O
budismo se encaixa nessa definicao.
*William Paden define religiao como engajamento sagrado com o que eh
tido como realidade espiritual (basicamente um resumo da definicao de
Durkheim) - o budismo se encaixa nessa definicao.

Mas vejamos o q. os proprios budistas pensam a respeito de sua
filosofia de vida:
"O buddhismo é religião, uma filosofia, um sistema de psicologia?
A tradição buddhista abrange e transcende todos estes aspectos. Como
religião, o buddhismo procura nos "religar" (re-ligare) à nossa
verdadeira natureza. Como filosofia, o buddhismo enfatiza o "amor à
sabedoria" (philo-sophia) no sentido mais elevado. E como psicologia,
o buddhismo oferece um vasto "conhecimento da mente" (psykhe-logos).
Acima de tudo, o buddhismo oferece um caminho que conduz ao fim do
sofrimento."
http://www.dharmanet.com.br/intro/dharma.php

(Eh claro q. apenas a declaracao dos adeptos do budismo como sendo
ele uma religiao nao transforma isso automaticamente em religiao - de
modo similar ao fato dos espiritas declararem sua religiao como uma
ciencia, nao torna o espiritismo uma ciencia de fato.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: frase pra sempre
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, José Renato <jrma@terra.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 18/08/2005 18:44

"O homem não é nada em si mesmo. É somente uma oportunidade infinita. Mas é
o responsável infinito desta oportunidade."

Albert Camus





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Origem da vida
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 19:02


----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 12:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Origem da vida


Acho que esse Rudyard Kipling não entendia muito de prazer...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Eugenio C. G. Hansen
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 8:14 AM
Subject: [ciencialist] Re: Origem da vida


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--


profjc2003 wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> <eugenio.hansen@u...> escreveu
>
> > 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
> reduzir a
> > questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
> lógicos Contudo
> > a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
> impossível
> > para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.
>
> De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
> provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
> não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
> ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
> desprovar a própria ciência,e os próprios adeptos da seita do divino
> também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
> questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros trabalham. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC

1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos desta prova: nós cremos.

2 Acredito qua há uma ironia no fato de que se um dia a existência de Deus for provada cientificamente; este fato provocará o fim das religiões, pois daí em diante não será mais necessário às pessoas buscarem re-ligar-se ao divino.

3 Por isto que gosto tanto do conselho de São Bento de Núrcia (480-545): "ora et labora", reza e trabalha ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-)

Paz e bem

Eugenio





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 19:35

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem

> E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar que não há
> "necessidade" de intervenção divina..:-)

Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz Porta:

********** inicio da citação **********
A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e necessário. Ela
pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...] Conseqüentemente,
se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e universal
então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por oposição, "a
priori".
PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração V(19):245-51. O
download deste artigo pode ser feito através de
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
********** final da citação **********

> Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas, como a
> intervenção divina, o que não foi feito até este momento.

Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam derivadas da
premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o estudo
de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma ligeira confusão
entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e esta sim,
pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto permitir), e
emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que, *supostamente*,
aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo sobre
causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita cautela pelos
cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos são
emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.

Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha opinião
sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira contrária
é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de pouca
ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser lido a
partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 19:53

Olá Alberto

Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"

Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência."

Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo, um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos naturais, sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se forma sem necessidade de intervenção divina, bastando que as leis fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.

Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo algum, bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas um efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos universos, com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é que espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)

Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o estudo
de fenômenos que não se repetem."

Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-) E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova de intervenção divina foi apresentada.

Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem

> E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar que não há
> "necessidade" de intervenção divina..:-)

Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz Porta:

********** inicio da citação **********
A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e necessário. Ela
pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...] Conseqüentemente,
se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e universal
então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por oposição, "a
priori".
PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração V(19):245-51. O
download deste artigo pode ser feito através de
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
********** final da citação **********

> Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas, como a
> intervenção divina, o que não foi feito até este momento.

Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam derivadas da
premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o estudo
de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma ligeira confusão
entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e esta sim,
pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto permitir), e
emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que, *supostamente*,
aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo sobre
causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita cautela pelos
cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos são
emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.

Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha opinião
sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira contrária
é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de pouca
ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser lido a
partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Transgênico útil é... - Nagib Nassar
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 21:04

[ Os genes de um certo organismo não funcionam separadamente, mas todos atuam como uma orquestra e, caso um mude, ninguém pode prever como ficará o resultado final. ]
........................................................

JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias


JC e-mail 2836, de 18 de Agosto de 2005.
Bom transgênico é como agulha em palheiro, artigo de Nagib Nassar

Qualquer mudança num certo genótipo chama-se mutação (os transgênicos simulam uma mutação, pois são genes novos e estranhos introduzidos a um certo genótipo)

Nagib Nassar (http://www.geneconserve.pro.br) é professor titular de Genética, da UnB. Artigo enviado pelo autor ao "JC e-mail":

Refiro-me ao famoso ditado do eminente cientista da evolução T. Dobzhansky quando aponta inutilidade de mutações induzidas ou naturais. Os transgênicos não são mais do que mutantes e os genes estranhos para eles transferidos não são mais do que mutações.

Os organismos atuais consumiram milhões de anos até alcançarem o atual nível de adaptação. O principal mecanismo pelo qual alcançaram essa adaptação foi a passagem pela seleção natural.

Qualquer estrutura genética que não é apta ao ambiente onde vive não se propaga, e não se reproduz e, portanto, assim será eliminada.

Somente os genótipos adaptados a um certo ambiente sobrevivem e se propagam.

Se o ambiente mudou haverá oportunidade para novos genótipos competirem. Aqueles mais adaptados ao novo ambiente sobrevivem e reproduzem, fazendo novas espécies. Sem mudança do ambiente não há como surgir novas espécies.

Qualquer mudança num certo genótipo chama-se mutação (os transgênicos simulam uma mutação, pois são genes novos e estranhos introduzidos a um certo genótipo).

Assim, o novo genótipo, ou o transgênico, enfrenta o desafio do ambiente. Com certeza, essa nova mutação ou esse transgênico será menos adaptado ao ambiente.

Dobzhansky tem um famoso ditado: Procurar uma mutação útil é como procurar uma agulha num palheiro!

Outro ditado diz: Os organismos atuais são como um carro muito novo (digamos do ano 2005), ou seja, caso se troque uma peca nele, ele não melhora, mas sim piora!

Por que, então, as novas mutações são sempre prejudiciais? Ou em outras palavras: Por que os transgênicos não são úteis como nós queremos!

Isto é devido ao fato bem conhecido experimentalmente em laboratórios: Todas as mutações que podem aparecer num indivíduo já apareceram no passado distante. Isto é, a mutação é um processo recorrente.

Se foram úteis, elas se incorporam ao organismo, mas, se prejudiciais, são eliminadas pela seleção natural.

Qualquer organismo é simplesmente um conjunto das mutações úteis que aparecerem durante milhões de anos da evolução.

Durante mais de 15 anos de pesquisa em transformação molecular, não foi produzida nenhuma cultura transgênica útil para a humanidade. Pelos critérios biológicos, e até agrosociais, os transgênicos Bt e HR não são úteis para a população humana e muito menos para população da própria espécie.

Até o arroz dourado que é usado como exemplo da conquista agronômica e social comprova isso.

A quantidade de caroteno nele é insignificante para atender a necessidade humana diária. É preciso que seja ingerido dois quilos diariamente para se obter um mg de betacaroteno!

Quem fará isso quando pode satisfazer os requisitos nutritivos comendo somente 100 grama de batata doce! Provavelmente, por isso, a empresa multinacional deu de graça a descoberta aos povos pobres!

Recentemente a empresa produtora deste transgênico anunciou o sucesso em duplicar a quantidade de caroteno em uma nova variedade transgênica, mas nada se falou sobre a sua aptidão, isto é, quanto é sua tolerância às condições naturais do campo, nem o mais importante: qual é a sua produtividade comparada às outras variedades.

É possível que a produtividade seja muito pouca e não a torne economicamente viável para se plantar e produzir.

Os genes de um certo organismo não funcionam separadamente, mas todos atuam como uma orquestra e, caso um mude, ninguém pode prever como ficará o resultado final.

Com certeza, a performance final piora e não melhora. Assim falou nosso profeta Dobzhansky e assim foi comprovado em centenas de trabalhos laboratoriais.


< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30712 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2005 22:08

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Thursday, August 18, 2005 7:53 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a
origem

> Por exemplo, um cristal se forma sem necessidade de intervenção divina,
> bastando que as leis fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha
> afirmação.

Sem querer ser chato, mas já sendo, essa foi a colocação do JC, apenas o
exemplo foi outro. Sua afirmação surgiu como uma complementação à colocação
do JC, e nesta complementação você foi bastante explícito ao dizer que "a
ciência PODE PROVAR..." Foi com isso que não concordei. Não importa qual
seja o exemplo e não estou aqui em defesa de nenhuma postura a apoiar-se na
fé popular. Estou simplesmente procurando defender a ciência posicionando-me
contra uma postura cientificista e a apoiar-se num neo-positivismo a meu ver
injustificável. Também não estou fazendo nenhum julgamento, acho apenas que
você se precipitou, quiçá ao extravazar uma possível aversão que tenha
pelos religiosos. Acho que Freud explica ;-)

> Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-) E não
> fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é clara, até o
> momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova de intervenção
> divina foi apresentada.

A frase (sua) a que me referi diz o seguinte: "E complementando a resposta
do Prof JC, a ciência pode provar que não há 'necessidade' de intervenção
divina..:-)".

Dei minha opinião, mas deixo aos demais leitores a verificação sobre o
caráter taxativo da afirmação.

> Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)

Eu diria que a admiração é recíproca.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2005 23:33

Beleza Norberto,

Mas eu tive um professor que tinha orgasmos deduzindo a equação de
Dirack (era um PhD em física) e um professor que tinha orgasmos
mostrando que em uma esfera com infinitos cabelos sempre haveria um
que ficaria em pé (era um PhD em matemática).

Para mim eu acho que os dois gozaram com a mesma intensidade. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> JC,
> Concordo 101% com vc.
> É apenas que os físicos, mesmo na sua matemática, apresentam-se como se
> estivessem numa conversa entre amigos, enquanto que os matemáticos
parecem
> estar numa conversa engessada. Tudo tem que estar explícito, definido,
> demonstrado. É a característica desta profissão, eu sei...
> Isto é só uma constatação que tive ao comparar livros que tratam do
mesmo
> assunto (Mecânica Analítica) escrito por um matemático e por um físico.
>
> ARNOLD: Mathematical methods of classical mechanics, 1989, Springer
> GOLDSTEIN, POOLE & SAFKO: Classical Mechanics, 2002, Addison-Wesley
>
> blz?
> Norberto
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, August 18, 2005 1:25 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
>
>
> Nem tanto Norberto,
>
> Físicos, tanto quanto matemáticos, têm intuições brilhantes, vez por
> outra. Uma intuição é uma coisa linda, mas será ainda mais maravilhosa
> quando virar uma "equação". Acho que foi "mais ou menos assim" que
> muitas das grandes descobertas da física e da matemática ocorreram.
> Alguém intuiu uma nova possibilidade, foi lá, fez dezenas de contas,
> criou novas ferramentas, submeteu-as ao crivo dos teoremas já
> demonstrados e... Pimba! Nasceu uma nova equação ou uma nova teoria
> inteirinha.
>
> 1% de intuição e 101% de transpiração.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
> <kawakami@p...> escreveu
> > Lucas,
> > entendo o que vc quer dizer. A matemática, para os físicos, tem a
> aparência
> > de uma festa a black-tie: cheio de etiquetas, normas de conduta,
> etc, etc...
> > mas os físicos preferem mesmo é calça jeans e camiseta, ou seja, muita
> > liberdade. E aprofundam-se na matemática somente o necessário para
> > trabalhar. Rigor na matemática é para matemáticos...
> >
> > abraços
> > Norberto
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, August 16, 2005 11:40 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
> >
> >
> > Valeu pela força. Estou compreendendo aos poucos. É que eu não tô
muito
> > acostumado com o formalismo matemático com que agente trata a Álgebra
> > Linear.
> > Norberto Kawakami <kawakami@p...> escreveu:Lucas,
> > imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia
> ser um
> > espaço vetorial, vc não concorda?
> > Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
> > quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que
existe,
> > neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar
todos os
> > vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....
> >
> > Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
> > infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
> > agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço
também é
> > infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou
> (j,k).
> > Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em
3D...
> > abraços
> > Norberto
> > P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em
mecânica
> > clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
> > Subject: [ciencialist] Para os matemáticos
> >
> >
> > Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
> > colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na
> compreensão da
> > ciência.
> > O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana
> e já me
> > convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
> > Física.
> > O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
> > representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo,
> direção
> > e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
> > compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
> > seguinte:
> > - o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de
1(vetor
> > nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o
> subespaço
> > vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E),
é, por
> > definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
> > pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos
> limitado), o
> > subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si
> mesmo um
> > espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
> > elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade
> associativa não
> > se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
> > Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.
> >
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SUBJECT: Re: Origem da vida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 01:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
<eugeniohansen@y...> escreveu
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> --
> Administrador do grupo reflexaopolitica
> http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
> --
> Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
> a não ser o de fazer um novo.
> Rudyard Kipling, 1865-1936
> O poder só é limpo
> quando se traduz em serviço.
> Francisco de Juanes
> --
>
>
> profjc2003 wrote:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> > <eugenio.hansen@u...> escreveu
> >
> > > 4 Espero que, apesar do orçamento reduzido, esta pesquisa consiga
> > reduzir a
> > > questão da origem da vida a uma série muito simples de eventos
> > lógicos Contudo
> > > a expectativa do professor David Liu não vai ter êxito total, pois é
> > impossível
> > > para a ciência provar que não haja nenhuma intervenção divina.
> >
> > De acordo. Pois para provar a não-intervenção divina a ciência deveria
> > provar primeiro que existe o divino e, somente então, que esse divino
> > não interferiu na origem da vida. Mas dado que a ciência não parece
> > ter lá muito interesse em provar o divino, o que implicaria em
> > desprovar a própria ciência,e os próprios adeptos da seita do divino
> > também não podem provar o divino que cultuam, então me parece que essa
> > questão vai continuar como está: enquanto uns rezam outros
trabalham. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
>
> 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o
divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos
desta prova: nós cremos.


E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a inexistência
do inexistente: nós nao cremos. :)


> 2 Acredito qua há uma ironia no fato de que se um dia a existência
de Deus for provada cientificamente; este fato provocará o fim das
religiões, pois daí em diante não será mais necessário às pessoas
buscarem re-ligar-se ao divino.


Como eu disse acima, a ciencia parece ter mais o que fazer do que
investigar duendes e divinos, além de que, como também disse, provar o
inexistente seria o mesmo que destruir a ciência e jogar o mundo de
novo nas trevas do misticismo. Portanto, cientificamente falando:
queima capeta! :)


> 3 Por isto que gosto tanto do conselho de São Bento de Núrcia
(480-545): "ora et labora", reza e trabalha ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-)


E aposto como ele rezou muito para que alguém trabalhasse e lhe
sustentasse. :)

Abraços,
Prof. JC


> Paz e bem
>
> Eugenio





SUBJECT: Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 01:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
<eugeniohansen@y...> escreveu
...
>
> 3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
> extra-humanos e habitam a eternidade.


E eu vendo duendes.

Abraços,
Prof. JC


> Paz e bem
>
> Eugenio
>
> --
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário





SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 01:29

Esclarecimentos gerais.

Sei lá, de repente, vendo-me citado no meio de frases que eu não
escrevi, sinto -me na obrigação de esclarecer que:

1 - A ciência não pode e não deve desperdiçar seu tempo tentando
provar a inexistência do divino ou mesmo justificar sua não
necessidade. É uma questão de lógica e de método. Na lógica sabe-se
que não se prova a inexistencia do inexistente e, dado que a ciência
tem um método para estudar a natureza, esse método não se aplica a
coisas sobrenaturais.

2 - A ciência não tem que provar que não existem elefantes voadores
(exceção ao Dumbo), duendes mágicos (que eu vendo, inclusive) ou
coisinhas sobrenaturais ordinariamente chamadas de deuses ou
divindades. Isso é coisa para quem não tem nada mais importante para
fazer ou pode se dar ao luxo de uma boa masturbação filosófico-teológica.

Voltemos ao trabalho ou vamos logo pro Boteco tomar mais umas e
discutir essas asneiras num ambiente mais propício. :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Olá Alberto
>
> Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
>
> Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência."
>
> Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos naturais,
sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para
explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se forma sem
necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
>
> Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo algum,
bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas um
efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos universos,
com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é que
espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
>
> Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o
estudo
> de fenômenos que não se repetem."
>
> Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-)
E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
de intervenção divina foi apresentada.
>
> Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
origem
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
> Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
>
> > E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar
que não há
> > "necessidade" de intervenção divina..:-)
>
> Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz
Porta:
>
> ********** inicio da citação **********
> A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e
necessário. Ela
> pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
> necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...]
Conseqüentemente,
> se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e
universal
> então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por
oposição, "a
> priori".
> PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração V(19):245-51. O
> download deste artigo pode ser feito através de
> ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
> ********** final da citação **********
>
> > Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas, como a
> > intervenção divina, o que não foi feito até este momento.
>
> Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam
derivadas da
> premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
o estudo
> de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma
ligeira confusão
> entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e
esta sim,
> pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto
permitir), e
> emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que,
*supostamente*,
> aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo
sobre
> causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita
cautela pelos
> cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos são
> emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.
>
> Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha
opinião
> sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira
contrária
> é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de
pouca
> ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
> espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser
lido a
> partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
>
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Origem da vida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 04:04

Pessoal,

vamos procurar nao entrar em disputas sobre se deus (ou outra
divindade) existe ou nao existe. Este nao eh o forum adequado para tto.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: ser cientista e nao crer em Deus ou Re(1): Origem da vida
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 07:19

Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--
Citando profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> <eugeniohansen@y...> escreveu
> 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o
> divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos
> desta prova: nós cremos.
>
> E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a inexistência
> do inexistente: nós nao cremos. :)

1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista não crer em Deus.

1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.

1.2 A História da Ciência tem bons cientistas que eram crentes; assim como há
exemplos de não-crentes q foram maus cientistas.(1)

2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente diferentes, entre outras:
Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.

2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma tem seu espaço
autônomo em relação às outras áreas.

3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
- Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus dentro da pesquisa.

Paz e bem

Eugenio
(*) Nota: Minha fé me diz que inclusive crer ou não-crer na existência de Deus
não é fator que será levado em conta no momento do Juízo Final
- Muitíssimos ateus terão um resultado favorável do Juízo porque em suas vidas,
mesmo sem crer em Deus, trabalhavam de acordo com os mandamentos divinos --
mesmo que sequer os tenham estudado nas escrituras religiosas ou sobre
religião.
- Muitíssimos crentes terão um resultado desfavorável no Juízo Final porque em
suas vidas trabalhavam em desacordo com os mandamentos divinos.

Também não será lavado em consideração o quanto um crente rezava. Creio
inclusive que muitos ateus vão me preceder no Reino dos Céus, mas mesmo que eu
seja o último a chegar lá, isto será minha vitória.

Se desejares posso expor *** em pvt *** donde tiro da da Bíblia q não é
necessário crer em Deus para se salvar.


SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 08:37

Ola todos...

Penso que qualquer tipo de dogmatismo, inclusive o "cientifico" (que nao tem
nada de cientifico) é pernicioso e deve ser evitado. O fato de "alguem" ter
certeza da inexistencia de determinado objeto, nao o autoriza a decretar o
que deve ou nao deve ser estudado pela ciencia e nem ampliar a sua "crença"
para o dominio cientifico.

A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo) assim o
desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de conatacao
filosofica/religiosa. Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
(des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
conhecimento do que realmente seja Ciencia.

Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 01:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca
a origem


Esclarecimentos gerais.

Sei lá, de repente, vendo-me citado no meio de frases que eu não
escrevi, sinto -me na obrigação de esclarecer que:

1 - A ciência não pode e não deve desperdiçar seu tempo tentando
provar a inexistência do divino ou mesmo justificar sua não
necessidade. É uma questão de lógica e de método. Na lógica sabe-se
que não se prova a inexistencia do inexistente e, dado que a ciência
tem um método para estudar a natureza, esse método não se aplica a
coisas sobrenaturais.

2 - A ciência não tem que provar que não existem elefantes voadores
(exceção ao Dumbo), duendes mágicos (que eu vendo, inclusive) ou
coisinhas sobrenaturais ordinariamente chamadas de deuses ou
divindades. Isso é coisa para quem não tem nada mais importante para
fazer ou pode se dar ao luxo de uma boa masturbação filosófico-teológica.

Voltemos ao trabalho ou vamos logo pro Boteco tomar mais umas e
discutir essas asneiras num ambiente mais propício. :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Olá Alberto
>
> Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
>
> Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência."
>
> Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos naturais,
sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para
explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se forma sem
necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
>
> Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo algum,
bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas um
efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos universos,
com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é que
espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
>
> Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o
estudo
> de fenômenos que não se repetem."
>
> Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-)
E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
de intervenção divina foi apresentada.
>
> Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
origem
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
> Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
>
> > E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar
que não há
> > "necessidade" de intervenção divina..:-)
>
> Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz
Porta:
>
> ********** inicio da citação **********
> A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e
necessário. Ela
> pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
> necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...]
Conseqüentemente,
> se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e
universal
> então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por
oposição, "a
> priori".
> PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração V(19):245-51. O
> download deste artigo pode ser feito através de
> ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
> ********** final da citação **********
>
> > Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas, como a
> > intervenção divina, o que não foi feito até este momento.
>
> Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam
derivadas da
> premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
o estudo
> de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma
ligeira confusão
> entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e
esta sim,
> pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto
permitir), e
> emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que,
*supostamente*,
> aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo
sobre
> causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita
cautela pelos
> cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos são
> emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.
>
> Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha
opinião
> sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira
contrária
> é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de
pouca
> ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
> espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser
lido a
> partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
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SUBJECT: Re(2): Origem da vida
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 09:06


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--

Citando profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> <eugeniohansen@y...> escreveu
> > 2 Acredito qua há uma ironia no fato de que se um dia a existência
> > de Deus for provada cientificamente; este fato provocará o fim das
> > religiões, pois daí em diante não será mais necessário às pessoas
> > buscarem re-ligar-se ao divino.
>
> Como eu disse acima, a ciencia parece ter mais o que fazer do que
> investigar duendes e divinos, além de que, como também disse, provar o
> inexistente seria o mesmo que destruir a ciência e jogar o mundo de
> novo nas trevas do misticismo. Portanto, cientificamente falando:
> queima capeta! :)

1 O que quero dizer é que se alguém tem por objetivo acabar com a religião, a
forma mais abrangente de fazer isto é provar científicamente a existência de
Deus.

2 Pois Deus não precisa de religião.

3 Contudo creio (fé) ser impossível se provar científicamente a existência de
Deus. Outros dizem que é impossível provar científicamente a existência de Deus
por questões de Lógica e Filosofia.

Paz e bem

Eugenio
PS: Uum complemento à resposta (1):

Se um cientista segue o método científico (em q o fator Deus não deve ser
considerado); quando faz ciência ele crer (ou não) na existência de Deus é
irrelevante para a análise da produção científica deste cientista.


SUBJECT: ser sustentado Re(3): Origem da vida
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 09:28

Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--

Citando profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> <eugeniohansen@y...> escreveu
>
> > 3 Por isto que gosto tanto do conselho de São Bento de Núrcia
> > (480-545): "ora et labora", reza e trabalha ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-) ;-)
>
> E aposto como ele rezou muito para que alguém trabalhasse e lhe
> sustentasse. :)
>
> Abraços,
>
> Prof. JC

1 Só algumas pessoas cujos antepassados tiveram que trabalhar muito,
expropriando a mais-valia dos outros e assim deixaram uma imensa fortuna de
herança é que não trabalham.

1.1 Digo só algumas pessoas, porque mesmo os herdeiros de J. A. Rockfeller
(1839-1937) e N. A. Rockfeller (1908-1979) geralmente trabalham: seja para
manter a fortuna; seja porque lhes faz bem em termos psicológicos -- mas neste
caso, graças à herança, nem precisam se preocupar com a produtividade de seu
trabalho.

2 Aqui uso o termo trabalho num sentido mais amplo, assim a produção artística
(e.g.: o escrever poesia) é trabalho.

Paz e bem

Eugenio


SUBJECT: Ciencia, Religiao e Filosofia ou p/ Takata Re: Origem da vida
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 09:46


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--

Citando rmtakata <rmtakata@altavista.net>:

> Pessoal,
>
> vamos procurar nao entrar em disputas sobre se deus (ou outra
> divindade) existe ou nao existe. Este nao eh o forum adequado para tto.
>
> []s,
>
> Roberto Takata

1 Estou de acordo e espero q esta seja a última resposta pública nesta disputa q
iniciou partindo do assunto *Origem da vida*.

2 Considero um erro gravíssimo tentar impor à prática científica as crenças
religiosas. (e.g. Aquele que diz: "Deus existe e tenho de provar
científicamente q ele criou a vida")

3 Contudo é também errado impor á pratica científica as concepções filosóficas.
(e.g. Aquele que diz: "deus não existe e tenho que provar que as pesquisas
científica dos q acreditam em deus estão erradas)

4 A existência ou não de Deus é irrelevante para a prática científica.

5 Já afirmei antes não existe apenas o conhecimento científico. (e.g. Filosofia)

Paz e bem

Eugenio


SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 09:55

Olá Alberto e Homero,

Essa é a minha praia.

> E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar que não há
> "necessidade" de intervenção divina..:-)

Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz Porta:

********** inicio da citação **********
A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e necessário. Ela
pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...] Conseqüentemente,
se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e universal
então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por oposição, "a
priori".
PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração V(19):245-51. O
download deste artigo pode ser feito através de
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
********** final da citação **********

Caro Alberto, nem todo conhecimento necessário é a priori como pensava Kant. Aliás, muita coisa não era como Kant pensava. Primeiro o positivismo lógico eliminou a idéia kantiana de sintético a priori, posteriormente, um filósofo que esteve recentemente no Brasil e que se chama Saul A. Kripke postulou a partir de avanços promovidos por ele próprio nas teoria da descrição e lógica modal, o que se chama de necessário a posteriori. Um conhecimento necessário e universal, mas que só pode ser conhecido com o recurso a experiência.

Para exemplificar a sua teoria Kripke usou o exemplo da água. A composição química da água é h2o, essa composição só pode ser descoberta a partir do recurso a experiência, mas é necessariamente verdadeiro que é esta a composição e que o era antes da descoberta e que é esta a composição onde quer que haja água no universo e assim o será também no futuro e em qualquer mundo possível onde ela exista.

Acerca da cautela que o Alberto cobra do cientísta, concordo em parte com essa posição. Em parte, por que se for muito grande a prudência, isso engessaria a sua capacidade de ter uma visão geral do mundo.

D.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Porque estou aqui
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 10:09

Eugenio C. G. Hansen

Bibliotecário
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Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

1 Não estou aqui para tentar convencer ninguém à aderir às minhas concepções filosóficas, muito menos para converter ninguém à minhas crenças religiosas.

2 Sigo uma religião porque isto me faz ser uma pessoa melhor. Outros conseguem serem pessoas melhores sendo ateus (isto para mim não é problema, as vezes até os invejo).

3 Procuro conhecimento científico porque isto me leva a ter uma prática religiosa melhor; e em conseqüência em ser uma pessoa melhor. O mesmo ocorre com a procura que faço ao conhecimento filosófico.

4 Não estou aqui para defender minha prática religiosa, mas não vou escondê-la.

Paz e bem

Eugenio



SUBJECT: ser cientista e nao crer em Deus ou Re(1): Origem da vida
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 11:15

Olá Eugenio

Eugenio: "1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista não crer em Deus."

Mas é uma "conditio sine qua non" que o cientista não meta deus em suas pesquisas..:-) Rezar para a fisão nuclear acontecer, ou esperar que deus potencialize o efeito de uma noiva droga não fazem parte do arsenal metodológico da ciência..:-)

Eugenio:"1.2 A História da Ciência tem bons cientistas que eram crentes; assim como há
exemplos de não-crentes q foram maus cientistas.(1)"

Irrelevante. Newton gostava de alquimia, mas sua obra que mudou o mundo nada tem a ver com isso.

Eugenio: "2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente diferentes, entre outras:
Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política."

Mas a única que pode apresentar evidencias concretas é a ciência. Isso não diminui a importancia da arte ou da filosofia (a religião já é por sí desimportante..:-), mas não pode misturar tudo com o nome lato senso de "ciência". Fé e ciência são opostas e estanques.

Eugenio: "2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma tem seu espaço
autônomo em relação às outras áreas."

Essa é uma discussão recorrente, mas sempre me parece forçada. Não há nada como uma "área de intersecção" entre religião e ciência. Não pode haver, por definição. Se existe fé, que significa crê sem ter motivo ou evidência, não pode existir conclusão embasada por evidências, que é a base da ciência.

Eugenio:"- Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus dentro da pesquisa."

Bem, não se faz ciência alguma, boa ou má. Simplesmente não se faz ciência considerando coiasas que não tem evidência. Mas se não tem evidências, como pode servir de base para escolhas ou decisões? Como pode servir para compreender o mundo e o universo? Que diferença existe entre um deus que não tem evidências e nenhum deus? A não ser pelo conforto pessoal, porque levar em consideração a existência de algo sem evidencias de existir?

E principalmente, porque aceitar a palavra de quem afirma não apenas que esse deus existe, como além disso "sabe" perfeitamente o que ele pensa, deseja e pretende de nós, e aceitar uma religião?

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Eugenio C. H. Hansen
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 19, 2005 7:19 AM
Subject: [ciencialist] ser cientista e nao crer em Deus ou Re(1): Origem da vida


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--
Citando profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> <eugeniohansen@y...> escreveu
> 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o
> divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos
> desta prova: nós cremos.
>
> E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a inexistência
> do inexistente: nós nao cremos. :)

1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista não crer em Deus.

1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.

1.2 A História da Ciência tem bons cientistas que eram crentes; assim como há
exemplos de não-crentes q foram maus cientistas.(1)

2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente diferentes, entre outras:
Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.

2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma tem seu espaço
autônomo em relação às outras áreas.

3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
- Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus dentro da pesquisa.

Paz e bem

Eugenio
(*) Nota: Minha fé me diz que inclusive crer ou não-crer na existência de Deus
não é fator que será levado em conta no momento do Juízo Final
- Muitíssimos ateus terão um resultado favorável do Juízo porque em suas vidas,
mesmo sem crer em Deus, trabalhavam de acordo com os mandamentos divinos --
mesmo que sequer os tenham estudado nas escrituras religiosas ou sobre
religião.
- Muitíssimos crentes terão um resultado desfavorável no Juízo Final porque em
suas vidas trabalhavam em desacordo com os mandamentos divinos.

Também não será lavado em consideração o quanto um crente rezava. Creio
inclusive que muitos ateus vão me preceder no Reino dos Céus, mas mesmo que eu
seja o último a chegar lá, isto será minha vitória.

Se desejares posso expor *** em pvt *** donde tiro da da Bíblia q não é
necessário crer em Deus para se salvar.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 11:39

Maaaaais uma vez vem Brudna pentelhar com as discussões na Ciencialist.

É exatamente para evitar ironizações com crenças, que o debate sobre
religiões não é adequado para esta lista.

Por favor, deixem os debates sobre religiões para outras listas.

Alguns aspectos da religião até podem aparecer nos debates, mas
devem ser minimizados AO MÁXIMO.

Vamos nos dedicar ao científico. O saber científico está tão
enfraquecido no Brasil que não vale a pena perdermos espaço para
outros assunto em uma lista dedicada para a CIÊNCIA!

Desobedecer uma regra TÃO simples será considerado ´atitude pentelha´. hehehe

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 8/19/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> <eugeniohansen@y...> escreveu
> ...
> >
> > 3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
> > extra-humanos e habitam a eternidade.
>
>
> E eu vendo duendes.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Paz e bem
> >
> > Eugenio
> >
> > --
> > Eugenio C. G. Hansen
> > Bibliotecário


SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 11:42

Mas Oraculo,

Se tudo no universo ocorre de forma mecanicista, principalmente a
vida, então o que diferenciaria, fisicamente, uma coisa viva de uma
coisa não-viva. Antes isso era aceitavel, pois pensava-se que os
seres vivos tinham uma "essesncia vital" chamada de carbono, mas
isso não estava correto. Assim, podemos dizer que, basicamete, somos
fitos das mesmas substancias que uma pedra, e no entanto somos
diferentes (será que a pedra tambem é viva, ou a vida é só uma
ilusão?)
Por exemplo, o cristal do seu exemplo não é considerado vivo estou
certo? Isso porque o cristal, regido por leis mecanicistas, não tem
nenhum conhecimento do que se passa ao redor dele, nem do que ele
precisa para manter a sua estrutura, ao passo que os seres vivos,
utilizam das leis da mecanica, para atingir os seus objetivos
(perpetuar a espécie), a vida cria funções especificas para
conseguir maior exito. Aqui não é apenas uma questão de "seleção",
regida por condições externas, pois se asim fosse, teríamos no
inicio todas as possibilidades, mas apenas as que fossem compativeis
ao ambiente sobreviveriam. Não, penso que, a vida tem a qualidade de
se adaptar ao meio exterior, e isso vem de dentro, não de fora, uma
necessidade para manter o perpetuamento da vida. Mas isso só é
possivel se a vita tiver algo como uma "sapientia vitae". Para
esclarecer o meu ponto de vista, vou transcrever o que já disse
Newton:

***** inicio da citação

Foi o olho projetado sem habilidade em óptica e o ouvido sem o
conhecimento dos sons, como os movimentos do corpo resultam da
vontade, e porque há o instinto dos animais?

**** fim da citação

Palavra do Bruxo.


Até mais Rick.


_______________________________


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
>
> Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da
ciência."
>
> Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos
naturais, sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural
para explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se
forma sem necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
>
> Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo
algum, bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam
apenas um efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos
universos, com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância
humana é que espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
>
> Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
o estudo
> de fenômenos que não se repetem."
>
> Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-
) E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
de intervenção divina foi apresentada.
>
> Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero






SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 12:34

On 8/19/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Mas Oraculo,
>
> Se tudo no universo ocorre de forma mecanicista, principalmente a
> vida, então o que diferenciaria, fisicamente, uma coisa viva de uma
> coisa não-viva. Antes isso era aceitavel, pois pensava-se que os
> seres vivos tinham uma "essesncia vital" chamada de carbono, mas
> isso não estava correto.

Han? Acho que não hein! Quem é que chamava esse seu ´essencia vital´
de carbono?!

Acho que o Takata já usou essa analogia aqui na lista. Um trem
precisa de um ´vital´, um ´trensismo´? :-)

Até
Luís Brudna


SUBJECT: P/ Ricardo - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 13:01

Olá Ricardo

Ricardo: "então o que diferenciaria, fisicamente, uma coisa viva de uma
coisa não-viva."

Exato, Ricardo, nada diferencia..:-) Ou melhor, nada que possa ser apontado como especial ou separado do material. A vida é um processo. Enquanto se mantém, está vivo. Quando falha, está morto.

Mas mesmo isso depende da definição de vida, o que é bem dificil mesmo hoje. Não é uma chave de liga e desliga, mas um "degrade". Sei que uma pedra não está viva e que um cachorro está, mas e um virus? Está vivo ou é apenas um conjunto de moléculas inertes mas capazes de causar dano, como venenos e prions?

Não há necessidade de nenhuma "sapientia". Nem para o cristal, que "sabe" crescer em determinado formato, nem nas moléculas replicantes originais, que, quimicamente, não tinham escolha, a não ser se replicar..:-)

Para mais dados sobre a origem da vida, de uma lida nestes dois links:

http://www.str.com.br/Scientia/vida.htm

E de uma forma menos complexa e mais fácil para leigos (mas não muito
fácil..:-), este link:

http://curlygirl.no.sapo.pt/origem.htm

E pense na vida como um processo e na definição de vida como um degrade: entre azul e vermelho podemos diferenciar cada uma das cores, mas entre um degrade do azul para o vermelho, vai existir uma faixa que será dificil de dizer a que lado pertence..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 19, 2005 11:42 AM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem


Mas Oraculo,

Se tudo no universo ocorre de forma mecanicista, principalmente a
vida, então o que diferenciaria, fisicamente, uma coisa viva de uma
coisa não-viva. Antes isso era aceitavel, pois pensava-se que os
seres vivos tinham uma "essesncia vital" chamada de carbono, mas
isso não estava correto. Assim, podemos dizer que, basicamete, somos
fitos das mesmas substancias que uma pedra, e no entanto somos
diferentes (será que a pedra tambem é viva, ou a vida é só uma
ilusão?)
Por exemplo, o cristal do seu exemplo não é considerado vivo estou
certo? Isso porque o cristal, regido por leis mecanicistas, não tem
nenhum conhecimento do que se passa ao redor dele, nem do que ele
precisa para manter a sua estrutura, ao passo que os seres vivos,
utilizam das leis da mecanica, para atingir os seus objetivos
(perpetuar a espécie), a vida cria funções especificas para
conseguir maior exito. Aqui não é apenas uma questão de "seleção",
regida por condições externas, pois se asim fosse, teríamos no
inicio todas as possibilidades, mas apenas as que fossem compativeis
ao ambiente sobreviveriam. Não, penso que, a vida tem a qualidade de
se adaptar ao meio exterior, e isso vem de dentro, não de fora, uma
necessidade para manter o perpetuamento da vida. Mas isso só é
possivel se a vita tiver algo como uma "sapientia vitae". Para
esclarecer o meu ponto de vista, vou transcrever o que já disse
Newton:

***** inicio da citação

Foi o olho projetado sem habilidade em óptica e o ouvido sem o
conhecimento dos sons, como os movimentos do corpo resultam da
vontade, e porque há o instinto dos animais?

**** fim da citação

Palavra do Bruxo.


Até mais Rick.


_______________________________


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
>
> Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da
ciência."
>
> Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos
naturais, sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural
para explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se
forma sem necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
>
> Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo
algum, bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam
apenas um efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos
universos, com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância
humana é que espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
>
> Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
o estudo
> de fenômenos que não se repetem."
>
> Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-
) E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
de intervenção divina foi apresentada.
>
> Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero






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SUBJECT: Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 13:03

Mea culpa, mea maxima culpa...

Parece que não me emendo, Brudna, desculpe de novo..:-(

Por favor, convido aos co-listeiros que desejarem continuar o debate (que é por sí só interessante, mas não pertinente a esta lista) que me escrevam em PVT e poderemos passar para outra lista, onde esse assunto é relevante..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 19, 2005 11:39 AM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Maaaaais uma vez vem Brudna pentelhar com as discussões na Ciencialist.

É exatamente para evitar ironizações com crenças, que o debate sobre
religiões não é adequado para esta lista.

Por favor, deixem os debates sobre religiões para outras listas.

Alguns aspectos da religião até podem aparecer nos debates, mas
devem ser minimizados AO MÁXIMO.

Vamos nos dedicar ao científico. O saber científico está tão
enfraquecido no Brasil que não vale a pena perdermos espaço para
outros assunto em uma lista dedicada para a CIÊNCIA!

Desobedecer uma regra TÃO simples será considerado ´atitude pentelha´. hehehe

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 8/19/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> <eugeniohansen@y...> escreveu
> ...
> >
> > 3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
> > extra-humanos e habitam a eternidade.
>
>
> E eu vendo duendes.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Paz e bem
> >
> > Eugenio
> >
> > --
> > Eugenio C. G. Hansen
> > Bibliotecário


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SUBJECT: Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 13:19

Olá, Marcelo,

Pode me chamar pelo meu sobrenome de ferrari pra não confundir.

Marcelo >>> Voce quer dizer que o Agora (Tempo Absoluto) é como uma
fotografia ou frame (um momento no tempo), e o Tempo Humano
(Relativo) é como uma série de frames em movimento um após o outro,
que criam uma imagem em movimento (como num filme)?... Faz sentido
esta minha analogia/comparaçao com um filme?...

Ferrari --- Faz sentido sim, pois cinema é imagem em movimento. Mas pra
estarmos falando da mesma coisa, primeiro você precisa se dar conta
que a sessão de cinema está acontecendo dentro de você mesmo. Ou
seja, tanto os frames quanto o movimento dos frames que você
constata ao observar o universo, são fenomenos psicológicos, que
estão acontecendo dentro de você. Você é um ser humano, e sendo
assim, sua observação da existencia é mediada por sua natureza
humana. Suas observação é baseada na existencia em si, mas ele não
é a existencia em si, ela é uma recriação humana da existencia
dentro de você. Se vc perceber isto, vai se dar conta que isto que
vc chama de matéria, na verdade (humana), é apenas quantidade, o
que vc chama de movimento da matéria, na verdade (humana), é apenas
de-formação da quantidade. E o que é tempo na verdade humana? É
apenas uma contagem desta de-formação. Sua analogia fica assim
então:

1) A matéria psicológica é como um rolo de filme, ou seja, uma
série de frames da memória
2) O movimento da matéria é como uma projeção do filme, ou seja, os
frames da memória em movimento, um após o outro
3) o que criam em você (observador da memória) uma imagem em
movimento (uma projeção) chamada saber humano.
4) Assim, Tempo Relativo (humano), é a velocidade da projeção
(Frames/Agora)
5) Tempo Absoluto é o Agora.

forte abraço
ferrari



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: d�vida sobre planetas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 16:47

Redondeza dos mundos. Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Elaine Cristina
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 12:53
Assunto: d�vida sobre planetas


BOA TARDE, GOSTARIA MUITO QUE ME RESPONDESSE UMA PERGUNTA POIS FAZ MUITO TEMPO QUE TENHO EST� D�VIDA, PORQUE OS PLANETAS S�O REDONDOS? DESDE J� AGRADE�O.

Ass: Jos� Carlos Correia.



[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: 8a Semana Tematica da Biologia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 17:03

8a Semana Tematica da Biologia
De 26 a 30 de setembro de 2005

Inscricoes pela internet, de 22 a 28 de agosto.

Confira a programacao:
http://www.ib.usp.br/semanatematica/index8a.htm

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: dúvida sobre planetas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 17:24

Dois fatores:
1) O modo como os planetas se formaram
2) O modo de atuacao da forca de gravidade

Os planetas, tto qto se sabe, formaram-se pelo acumulo dos restos de
uma explosao de uma estrela q. precedeu o nosso Sol. O proprio Sol eh
o resultado desse processo - a maior parte do material se concentrou
no Sol, uma pequena parte, nos planetas.

Pedacos de rocha e gelo, chamados planetesimais (com tamanhos q.
variavam de submilimetrico a quilometrico), foram se agregando em
funcao da atracao gravitacional e do choque aleatorio. 'A medida em
q. se acumulavam os detritos, a massa aumentava e em consequencia,
sua atracao gravitacional, o q. atraia mais e mais objetos dos
arredores.

O choque gerava uma grande quantidade de energia termica. Essa
energia associada 'a energia liberada pelo decaimento do material
radioativo fazia a temperatura do planeta em formacao aumentar mais e
mais. Ateh o ponto em q. a temperatura era tal q. a rocha deve ter
derretido. Isso tornou o material q. formava os planetas fluido,
plastico.

Oquei, agora levando em consideracao q. a forca da gravidade atua em
todas as direcoes a partir do centro de massa, o q. esperaremos dada
a fluidez do material?

Pense no q. acontece qdo amassamos um pedaco de massa de modelar (ou
argila ou algum outro material plastico). Com as nossas maos vamos
comprimindo o material em todas as direcoes. E qual eh o resultado?
Uma bola! Q. eh o formato aproximado dos planetas.

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Redondeza dos mundos. Quem se habilita?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Elaine Cristina
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 12:53
> Assunto: dúvida sobre planetas
>
>
> BOA TARDE, GOSTARIA MUITO QUE ME RESPONDESSE UMA PERGUNTA POIS FAZ
MUITO TEMPO QUE TENHO ESTÁ DÚVIDA, PORQUE OS PLANETAS SÃO REDONDOS?
DESDE JÁ AGRADEÇO.
>
> Ass: José Carlos Correia.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: dúvida sobre planetas
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 17:39

On 8/19/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Dois fatores:
> 1) O modo como os planetas se formaram
> 2) O modo de atuacao da forca de gravidade
>

Alguém da C-list que tiver acesso aos artigos da Science Magazine,
poderia me fazer um grande favor de obter uma cópia do artigo abaixo e
me enviar?

Late Proterozoic and Paleozoic tides, retreat of the Moon, and
rotation of the Earth. C.P. Sonett, E.P. Kvale, A. Zarkharian, M.A.
Chan, and T.M. Demko (1996) Science 273, pp. 100-104.

Agradeço antecipadamente,

Abraços a todos,

jrb


SUBJECT: FW: [free_energy] GE Develops ideal carbon nanotube diode that also shows photovoltaic effect
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 19/08/2005 17:40

Ói só, gente!
abr/M.


>From: "Matthew Zenkar" <ADCSFLCSRTBE@spammotel.com>
>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] GE Develops ideal carbon nanotube diode that also
>shows photovoltaic effect
>Date: Fri, 19 Aug 2005 16:54:53 -0000
>
>I found this very interesting and exciting...
>
>http://www.physorg.com/news5906.html
>
>All the best,
>Matthew
>
>
>
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Genoma mínimo domina a Terra - Salvador Nogueira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 18:52

[ A bactéria marinha Pelagibacter ubique de fato calçou as sandálias da humildade. Abdicou de todas as estratégias mais usuais para a evolução, como incorporar genes de suas colegas bactérias, ou duplicar os próprios genes para criar redundância, ou ainda desenvolver múltiplas formas de acionar seus genes para se adaptar a mudanças no ambiente. ]
........................
Jornal da Ciência
Notícias

JC e-mail 2837, de 19 de Agosto de 2005.

Criatura de genoma mínimo domina Terra

Pesquisadores identificam bactéria que tem em seu código genético só o estritamente necessário para sobreviver

Salvador Nogueira escreve para a "Folha de SP":

Esta é a incrível história de como a mais humilde das bactérias acabou por conquistar o planeta Terra. O enredo, digno de filme ganhador de Oscar, acaba de ser revelado por um grupo de cientistas liderado por Stephen Giovannoni, da Universidade Estadual do Oregon, nos EUA.

A protagonista da aventura é a bactéria marinha Pelagibacter ubique. Para que se tenha idéia da simplicidade, o genoma dela é o menor entre as criaturas vivas que conseguem sobreviver sem parasitar outros organismos. São apenas 1,3 milhão de "letras genéticas" inscritas em sua seqüência de DNA. O genoma humano, em comparação, tem uns 3 bilhões.

É a prova cabal de que um texto qualquer não precisa ser grande para que seja bom. Se for suficientemente conciso, pode conter toda a informação relevante e ainda assim preencher pouco espaço. Foi basicamente com essa diretriz, "menos é mais", que a natureza moldou o genoma dessa criatura.

Dispensou praticamente todas as "letras" supérfluas no DNA da bichinha (o chamado DNA-lixo, que no caso dos seres humanos responde por 98% do genoma), mantendo apenas os trechos que realmente codificavam genes úteis à sobrevivência.

Também é uma evidência forte de que esse tal de DNA-lixo, tão misterioso em criaturas "superiores" por estar presente em tamanha quantidade, talvez seja mesmo, em certa medida, exatamente o que o nome diz: lixo. Afinal de contas, pelo menos a Pelagibacter ubique conseguiu se virar muito bem até agora sem ele.

Humildade franciscana

No linguajar popular, a bactéria de fato calçou as sandálias da humildade. Abdicou de todas as estratégias mais usuais para a evolução, como incorporar genes de suas colegas bactérias, ou duplicar os próprios genes para criar redundância, ou ainda desenvolver múltiplas formas de acionar seus genes para se adaptar a mudanças no ambiente.

"Enfim, não sobrou nada. Foi a redução de escala biológica mais devastadora de que se tem notícia", comenta Marcelo Nóbrega, biólogo molecular brasileiro que trabalha na Universidade de Chicago (EUA), mas não esteve diretamente envolvido com o estudo.

Com efeito, os "cortes" no genoma foram tão radicais que, em média, apenas três "letras genéticas" separam um gene do outro no DNA da Pelagibacter ubique.

"A bactéria sobrevive em água do mar, mas não em outros meios de cultura, vive a "pão e água", não tem qualquer capacidade de adotar meios de vida metabólicos alternativos, não tem mobilidade como outras bactérias. Ou seja, a natureza subjugou esta família de bactérias à mais franciscana das formas de vida", diz Nóbrega.

Prêmio pela simplicidade

O resultado quer fazer crer que a pobre Pelagibacter ubique esteja na contramão da seleção natural. "Pareceria que esse experimento cruel da natureza condenaria rapidamente essa família ao fracasso e à extinção", diz Nóbrega.

"Aí vem o Craig Venter [pesquisador que foi um dos responsáveis pela decifração do genoma humano e agora está com os olhos voltados para a pesquisa da biodiversidade genética de outras criaturas] no seu iate seqüenciando DNA de bactérias em água coletada em diversos mares e oceanos. E descobre o quê? Que essa família de bactérias geneticamente deserdadas se transformou na mais abundante fonte de vida dos oceanos!"

Pois é. Contrariando o que os humanos costumam chamar de bom senso, a humildade extrema da P. ubique a converteu na rainha absoluta dos mares, criatura presente em maior número sobre a Terra.

Como é possível? Para Nóbrega, a explicação fica mais clara conforme tiramos o homem de sua posição de paradigma de sucesso evolutivo.

Não é a complexidade a rota mais eficiente para cumprir o pré-requisito básico da manutenção da vida -a reprodução.

Em vez disso, até agora, a simplicidade parece ter sido um caminho no mínimo tão bem-sucedido quanto a complicação.

Mais que isso, o estudo, publicado na última edição da revista "Science" (http://www.sciencemag.org), também joga luz sobre qual é o "mínimo necessário" para que uma criatura possa sobreviver sozinha - uma pergunta essencial para coisas tão diferentes quanto o entendimento do surgimento da vida e a possível fabricação artificial de formas de vida, com códigos genéticos "projetados".
(Folha de SP, 19/8)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30755 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 18:56

Olá Brudna,

Eu tinha dito: "Antes isso era aceitavel, pois pensava-se que os
seres vivos tinham uma "essesncia vital" chamada de carbono, mas
isso não estava correto."

E vc Respondeu: Han? Acho que não hein! Quem é que chamava esse seu
essencia vital´de carbono?!

Tem razão, as vezes agente fala algumas asneiras: o que eu queria
dizer com aquilo era que antes tinha-se realmente duas quimicas (como
me contou um professor): a organica - que estudada as substancias
quimicas presentes nos seres vivos - e a inorganica - que estudava as
substâncias dos seres não vivos. Assim, pensava-se que os seres vivos
tinham substancias que os diferenciavam dos não vivos, mas a casa caiu
quando um cinetista, o qual não me recordo o nome, produziu uréia (um
composto tido como orgânico, presente na urina) através de ompostos
puramente inorganicos...

Como o carbono era o principal elemento da química organica, eu fiz
aquela associação, o que não era verdade nem lá naquela época, pois
haviam compostos inorganicos que tinham carbono (e.g., CO2).

Quanto se o tema deveria ou não se discutido aqui, eu penso o
seguinte: se enfocarmos apenas em questões tecnicas, observáveis e
passiveis de interpretações lógicas das quais podem ser testadas por
experiências, acho que não haveria problema algum discuti-las, pois a
questão "do que é a vida", é sem dúvida uma questão científica, da
qual há várias vertentes e nenhum consenso. Mas, por outro lado,
muitos não entendem o enfoque da questão, e acabam por tratar o
problema pela fé, que devido a sua definição renega a experimentação
em nome da crença (o que não é errado, mas deve ser evitado na
ciência), então, realmente, seria melhor proibir o tema para evitar
inconvenienets...

Como não tenho nada mais a acrescentar neste tema mesmo, e para evitar
os inconvenientes, encerro a minha participação nela aqui ok. (mas se
alguém tiver algo de novo sobre o assunto, me manda por e-mail)

Falow...





SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 19:28

Assim, pensava-se que os seres vivos
> tinham substancias que os diferenciavam dos não vivos, mas a casa caiu
> quando um cinetista, o qual não me recordo o nome, produziu uréia (um
> composto tido como orgânico, presente na urina) através de ompostos
> puramente inorganicos...

Foi Friedrich Wöhler

http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_02d.asp


> Como o carbono era o principal elemento da química organica, eu fiz
> aquela associação, o que não era verdade nem lá naquela época, pois
> haviam compostos inorganicos que tinham carbono (e.g., CO2).

Percebi. :-)


> Quanto se o tema deveria ou não se discutido aqui, eu penso o
> seguinte: se enfocarmos apenas em questões tecnicas, observáveis e
> passiveis de interpretações lógicas das quais podem ser testadas por
> experiências, acho que não haveria problema algum discuti-las, pois a
> questão "do que é a vida", é sem dúvida uma questão científica, da
> qual há várias vertentes e nenhum consenso.


O que NÃO é assunto desta lista são as religiões e suas divindades.

Estas mensagens que estou trocando contigo tratam de história da
química e não pretendo incluir nenhum caráter religioso no enfoque do
assunto, e solicito que evitem tal procedimento. ;-)



Mas, por outro lado,
> muitos não entendem o enfoque da questão, e acabam por tratar o
> problema pela fé, que devido a sua definição renega a experimentação
> em nome da crença (o que não é errado, mas deve ser evitado na
> ciência), então, realmente, seria melhor proibir o tema para evitar
> inconvenienets...


O fator da ´blindagem anti experimentação´ de muitas religiões, é um
bom motivo pelo qual que este assunto deve ser evitado nesta lista. :-)

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

--






SUBJECT: Interpretação da MQ
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 19:57

Sei que a discussão sobre a Mecânica Quântica é recorrente nesta lista, mas
descobri um físico que é contra a interpretação de Copenhagen. A sua
interpretação através de ensembles parece ser mais coerente e sensata.
Para ele, não tem nada de colapso de função de onda, gato de Schrodinger,
dualidade onda-partícula, consciência do observador criando realidade,
etc... isto tudo é adereço metafísico que não tem nada a ver com a teoria.
http://www.anasoft.co.uk/quantummechanics/
Quantum Mechanics, A Modern Development: L.E. Ballentine, 1998, World
Scientific Publ.

abraços
Norberto





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 20:59

Olá, professor, faço comentários após JR!, OK?
.............................................

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:44 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...


Olá José Renato,

Meus comentários estão inseridos após os seus.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, Prof José Carlos!
> Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> ...............................................................
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Olá José Renato,
>
> Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
> ciência.
> JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
> definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.


Eu não conheço cristãos "não-errados". Me parecem ser como os duendes.
Se você conhecer algum me avise, por favor. :)
JR1 - Embotou...


> Até
> Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época,
disse que
> só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
> Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
> ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
conhecimentos
> diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
>
> Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
> "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
> 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
> 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
> JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que
entendemos por complexidade.


Eu lhe fiz a mesma pergunta logo mais abaixo, no texto da mensagem
anterior.


> A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa
adequada, a
> depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos
imaginar é
> que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma caixa e
> jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
durante
> 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
vezes,
> as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
> satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
contém.


Você não precisa jogar a caixa, basta montar você mesmo o
quebra-cabeças. A probabilidade de que no universo exista um ser que
possua uma caixa com um quebra-cabeças dentro e que ele mesmo possa
montar o quebra-cabeças me parece ser maior do que a probabilidade de
que ele precise jogar a caixa no chão para montar o quebra-cabeças. :)

Eu acho que você não vai entender a piada... :)))


> A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
> define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
> possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
> que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
> JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande
quantidade de
> elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse elementos.


Ótimo, então agora que você já respondeu a pergunda que você me fez
logo acima, sobre o que é complexidade, eu o convido a responder a
pergunta que eu lhe fiz originariamente e que você não respondeu
porque até algumas linhas acima você não sabia o que era complexidade:
é verdadeira a hipótese de que haja uma complexidade inerente ao mundo?
JR1 - Seria interessante se vc também pudesse esclarecer o que entende por
complexidade. Ou concorda totalmente com a minha descrição?


> Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
> explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
> significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
> começarmos a pensar sobre eles, certo?
> JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
>
> A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
> mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
> exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
> hipótese, certo?
> Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
> nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
> nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
> complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
> menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
> um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
> intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
> vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
> complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
> JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos
seres vivos possuidores de DNAs específicos?


Essa pergunta é você quem deve responder, visto que é você que supõe a
existência de "intenções". Que tal responder as duas perguntas então?
JR1 - Professor, vc afirma que não há intenção e não sabe o que seja
intenção?
Que tal vc conceituar o que vc entende o que *não ocorre* na natureza.


> Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
> você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
> Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
> por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
> pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
> mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
> acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
> tivesse mesmo um fim. :)
> JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
conhecimento humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão,
Isaías e
Jesus já navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a
necessidade de navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o "filho do
homem", a
humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como
participante da realidade, das nossas existências e relações no mundo. As
novidades
ocorrem, para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes caminhos de
sabedoria que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a
retidão de propósito na escolha da direção, assim como a persistência nas
incursões, são fundamentais para que se obtenha algum êxito.


Perfeito, então aguardo as suas respostas.
JR1 - Que tal vc dizer alguma coisa que vc pensa para sair do monólogo.

Abraços,
Prof. JC

[]s
JR
..............................................

> Abraços,
> Prof. JC
>
> Abraços
> José Renato
> .................................................
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
> sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
> nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque,
com mil
> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
existido
> uma
> > intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem
> nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
> > ................................................................
> >
> > Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
> resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor
minhas
> idéias.
> > Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao
fazer suas
> > milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em longas
> > cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
> > direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção
> específica" não me
> > parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
> > estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas
de sua
> > construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na
primeira
> > combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de
> "intenção" já
> > está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos
> mais diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que
atrai a
> > curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
> > suficientemente para descartar que não há intenção nessas
> ocorrências. Como
> > na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e
> isso pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário
> descobridor, buscava o projeto da ponte, a origem do material da
ponte, por
> que foi
> > construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época
> anterior à era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades
> humanas,
> três tipos básicos de pessoas.
> > Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra e era
> > preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde
> ia a água derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos
> importância...
> > Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
> > sabedoria.)
> > Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até
> lugares onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices
populares)
> > Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
> > observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
> > cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem
> seus
> > planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a
> comprovação
> > ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não
> está perfeitamente conhecido e esclarecido).
> > Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton,
> não sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da
> gravidade.
> > Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que
> intuímos existir...
> > []s
> > JR
> > ....................................................
> >
> >
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> >
> > José Renato, meu bom amigo,
> >
> > Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
> > nos fenômenos da natureza, não é? :)
> >
> > Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
> > a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
> > toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
> > passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
> > respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.
> >
> > Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
> > nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
> > intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
> > demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> > existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
> > se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?
> >
> > A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
> > para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
> > precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
> > cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
> > alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?
> >
> > Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
> > intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
> > você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
> > onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
> > fenômenos desnecessários?
> >
> > Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 21:30

Olá, Marcelo!
Faço meus comentários após os seus, indicados por JR1, OK?
..............................................
----- Original Message -----
From: "marcelo ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 18, 2005 9:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo


Olá, José Renato!

José Renato >>> O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo
cronométrico.

--- É não. É a mesma coisa. Este é problema, separar duas coisas que são a
mesma coisa, dá problema. Como vc poderia ter conhecimento do tempo
cronometrico se não medisse (contasse) o movimento os ponteiros? E se for
outro tipo de relógio, de areia, por exemplo, vai ter que contar o movimento
da areia também.
JR1 - Veja Marcelo, o tempo "medido", sentido ou estimado na memória não tem
qualquer precisão. Depende do estado de espírito de cada pessoa. Se está
ansiosa acha que passa lento, se está tranquilo ou se está muito ocupada
acha que passa rápido, percebeu? São apenas sensações da "passagem do
tempo". O tempo cronométrico está baseado em um padrão comparativo e é muito
mais preciso.

José Renato >>> O tempo "medido" pela mente na memória é um espaço de tempo
que só conta para aquela pessoa.

--- É não. Se fosse assim a industria de relógios não existiria e cada um de
nós comemorariamos o natal em épocas diferentes. Não é só para aquela
pessoas não. Todos nós, seres humanos, medimos (contamos) o movimento do
espaço da mesma maneira. Que maneira é esta? É a maneira humana. Ou seja,
tempo cronológico e tempo psicologico é a mesma coisa.
É exatamente por isso que existem os medidores precisos do que chamamos de
"tempo". Entendeu?

José Renato >>> Chamo essa percepção de tempo psicológico.

--- Se você chama a contagem do movimento espacial de "tempo psicológico",
então você tem também que chamar a contagem do espaço de "matéria
psicologica", pois de fato, para nós seres humanos, é isto que ela é. [
... ]
JR1 - Veja que o que chamo de tempo psicológico não é a contagem do
movimento espacial, é a sensação da "passagem do tempo". Procure acompanhar
esses conceitos em seus devidos lugares onde estão citados, OK?
[ ... ] Note, para vc poder observar o movimento do ponteiro do relógio,
primeiro vc precisa observar o ponteiro (em si). Se vc não for capaz de
observar o ponteiro do relógio, como poderá observar seu movimento? [ ... ]
JR1 - E quem está dizendo que não somos capazes de observar o ponteiro do
relógio? Peço que leia mais atentamente sobre o que tratamos ou vamos cair
num diálogo de surdos!
[ ... ] Ao meu ver esta é a grande hipocrisia da fisica. Não admitir que a
matéria é psicológica. Ao ocultar esta verdade humana dos seus estudantes a
fisica obriga seus alunos a acreditarem que o universo é realmente feito de
atomos, eletros, neutrons, fotons, e o caralho a quatro. E sendo assim, é
claro que seus alunos nunca conseguem entender de fato o que estão
estudando. Ao meu ver, isto é uma hipocrisia e, pior, uma irresponsabilidade
de quem está ensinando.
JR1 - O que é isso Marcelo?! O que chamamos de matéria não tem nada de
psicológico em si mesma. Já o que pensamos, imaginamos, constatamos,
inferimos, descrevemos como matéria, aí sim, já é uma "tradução" psicológica
da realidade existente, elaborada na mente, no psíquico.

José Renato >>> Creio que vamos ter que "redefinir" o que seja físico,
existência física, existência virtual?!

--- Sim, isto é urgente. A fisica precisa fazer isto urgentemente. O tempo
urge a vaca muge pra ela. Ela precisa admitir seu erro. Sua hipocrisia e
assim dar um salto. Mas pra fazer isto ela precisa se desapegar do seu
principal conceito que é a matéria. Voce leu minha alegria do VASO AZUL? Lá
estou falando sobre esta questão da matéria e da quantidade. Para falar
sobre o tempo, tive a idéia de escrever O VASO AZUL EM MOVIMETO. Assim que
tiver um tempo eu começo e posto.
JR1 - Li sim, mas não tem consistência lógica-científica. É um texto apenas
imaginativo.

Ah! Pra facilitar pensa assim...
Tempo Absoluto = Agora
Tempo Relativo = Tempo Psicológico = Contagem do Agora
Ou seja, Tempo Relativo = Agora, Agora, Agora, Agora, Agora, Agora...

E agora?


Abraço
marcelo ferrari

Tá difícil, Marcelo! As palavras não são a realidade. Os conceitos não são a
realidade, visto que eles são construídos com vocábulos. Tente perceber a
realidade sem palavras e veja como ela parece "funcionar".

[]s
JR
.................................................

José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:Olá, Marcelo! Creio que vamos ter
que "redefinir" o que seja físico,
existência física, existência virtual?!
Veja meus comentários logo após os seus, indicados por JR1, OK?
......................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 15, 2005 8:43 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo


Olá, José Renato!

Vou direto aos seus comentários e cortarei o texto pra não ficar uma bagunça

JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do tempo
absoluto ou relativo. Os carros *têm* existência física, existem fisicamente
e são constatáveis de diversas formas.

--- Este é o começo da solução do problema, os carros não tem existencia
"fisica" eles tem existencia "quantitativa" o que é bem diferente.
JR1 - Existência quantitativa! Que conceito é esse que vc está propondo?
Posso computar coisas que existem de fato, fisicamente, assim como posso
contar coisas abstratas que não têm existência física. Os carros têm vários
componentes, inúmeras partículas que se constata física e quantitativamente!

M - Fisicamente falando, o que é um carro? O que é uma geladeira? O que é um
elefante? É uma quantidade, não é?
JR1 - Não é não, Marcelo. Ele é um composto de vários elementos físicos. Vc
apenas convencionou considerá-lo uma unidade ou quantidade. Essa unidade é
uma criação intelectual sua, que facilita a vida das montadoras e
vendedores, mas que não tem existência física.

M - Agora, pra vc saber esta quantidade, seja carro, geladeira ou elefante,
vc precisa observar. E pra observar vc precisa de tempo. Quantos carros vc
consegue observar em zero segundos? Nenhuma, certo? Então o que isto nos
mostra? Mostra que a quantidade observada depende do tempo de observação (da
contagem).
JR1 - Os fluxos e os movimentos são observados pela variação da posição dos
elementos físicos. Vc está iludido pela máxima de que "o tempo passa, o
tempo vôa". Tempo é um conceito não é "palpável".

M - Vc já viu uma helice de ventilador rodando rápido, não dá a impressão de
que não existe espaço entre as helices e de que tem mais matéria
(quantidade) do que se vc rodar devagar. O mesmo se dá com a matéria. Se o
observador se mover em velocidades diferentes ao observado, terá medições
diferentes. O que muda não é o observado, mas a medição do observado. Isto
ai é relatividade e vc deve saber bem. Mas então vamos imaginar que o
ventilador ligado é o universo. O que é o tempo absoluto, é o pulso que faz
as helices girar. O que é o tempo relativo, é a contagem das voltas. É a
qualidade da contagem que vai determinar a quantidade observada. Ou seja, é
a contagem que cria a quantidade, é consequentemente a matéria.
JR1 - Com esse tipo de raciocínio não acredito que vai esclarecer o que seja
tempo cronométrico!

JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo cronométrico de modo
a melhor "visualisá-lo" não é uma boa idéia.

M - Tudo bem, poderia usar ondas do mar, para dar a idéia de que o mar é o
universo e as ondas são os pulsos, mas imagine os carros como ondas e vamos
que vamos.
JR - Carros e ondas são perceptíveis e constatados fisicamente, assim como o
movimento que eles fazem. Entendo que só podemos constatar movimentos em
algo físico. A partir de algo físico podemos comparar movimentos... Daí
nasceu a medição do "tempo" onde usa-se movimentos padrões tais, como o
movimento de rotação da terra(dia/sol) ou o movimento das fases
lunares(luas) muito ouvido nos filmes com índios americanos. Está percebendo
de onde veio o conceito de tempo cronométrico...

JR - Essa sua idéia não tem sustentação....

M - Mas como, se acabei de te mostrar que existe o tempo (pulso) e a
contagem do tempo (contagem do pulso).
JR1 - Vc tentou, mas não conseguiu mostrar "os pulsos do tempo".

JR - O movimento é sempre contínuo, não tem começo, nem fim.

M - Se fosse continuo seria impossível contá-lo. É impossivel contar algo
que não tem fim.
JR1 - O que é isso Marcello? Pense um pouco! A Terra gira, a partir de um
ponto estabelecido por nós consideramos que o dia começa... A Terra não dá
uma paradinha para marcar o início ou o fim do dia!

JR - Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas diversas
necessidades práticas.

M - Sim, nós fazemos isto conscientemente, mas o pulso do universo é a vida
dele, é uma coisa que acontece alheia à nossa vontade. Voce existe, e isto é
alheio a sua vontade. Da mesma forma o pulso do universo, vc existe então é
obrigado a pulsar junto ele, porque ele pulsa e como vc é parte dele, pulsa
também.
JR1 - Essa sua interpretação não tem muito de científico, está mais para
pregação da New Age.

JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de tempo
estejam além da nossa compreensão.

M - Conceito e medidas não é saber. O Tempo Absoluto está além da nossa
compreenção da mesma forma que a existencia está. Voce compreende porque a
existencia existe? Como disse, tudo que podemos saber do Tempo Absoluto é
que existe e que pulsa. O resto já não é mais saber, é medição, e quando
medimos o Tempo Absoluto ele vira Tempo Relativo.
JR1 - Não sabemos o porquê da maioria das ocorrências que observamos.
Considero que estamos tateando no conhecimento do mundo, do Universo. Mas o
que vc vê não consigo observar ou detectar.

JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico.

M - Sim, se não houver pulso não tem o que medir.
JR1 - Esse vocábulo "pulso" pode estar atrapalhando seu raciocínio...

JR - O movimento é sempre único, não é possível repetir um movimento já
feito.

M - Vc diz isto porque é um ser humano e está baseando sua noção de tempo no
registro da memória. Mas registro da memória é contagem de tempo, é tempo
relativo, não é tempo absoluto. O movimento do Tempo Absoluto é sempre o
mesmo, um pulso. Imagine a vida como sendo a tomada do universo, a energia
na tomada pulsa, não pulsa? Pois então, o pulso da vida do universo é o
Tempo Absoluto.
JR1 - O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo
cronométrico. É um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa. Chamo
essa percepção de tempo psicológico, que também é diferente do tempo
atmosférico. Envio ainda hoje meu artigo "Uma questão de tempo" onde abordo
esses diversos conceitos de tempo, OK?

Forte abraço (de novo)
ferrari

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 21:34

Inteligente é uma característica diferente de perfeito.
Nós nos consideramos seres inteligentes, nem por isso somos perfeitos,
ainda.
[]s
JR
...............................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 18, 2005 12:39 PM
Subject: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> 1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus
> (e.g.: budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem
> erros lógicos o Design Inteligente.

Claro, desde q. o designer nao seja tao inteligente assim; posto que
existem diversas imperfeicoes nos "projetos" biologicos.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: ser cientista e nao crer em Deus ou Re(1): Origem da vida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 21:36

Já vou logo avisando o Takata que minha resposta é científica e,
portanto, não me encham a bolsa escrotal. :)

Seguem os comentários...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
<eugenio.hansen@u...> escreveu
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> Universidade Federal do Rio Grande do Sul
> Escola de Engenharia
> Biblioteca Elyseu Paglioli
> --
> Citando profjc2003 <profjc2003@y...>:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> > <eugeniohansen@y...> escreveu
> > 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o
> > divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos
> > desta prova: nós cremos.
> >
> > E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a inexistência
> > do inexistente: nós nao cremos. :)
>
> 1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista não
crer em Deus.


Explico: cientista não é ciência, cientista é pessoa. Ciência é corpo
de conhecimentos. Agora releia "a ciência não precisa provar a
inexistência do inexistente". Beleza?


> 1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.


Exato, foi o que eu disse. Não é problema da ciência. A ciência não crê.


> 1.2 A História da Ciência tem bons cientistas que eram crentes;
assim como há
> exemplos de não-crentes q foram maus cientistas.(1)


Non sequitur. Cientista não é ciência.


> 2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente diferentes,
entre outras:
> Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.


Exato. Ciência é ciência.


> 2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma tem seu
espaço
> autônomo em relação às outras áreas.


Exato II - A missão. Então deixemos essas divindades para os seus
cultuadores e falemos de ciência, que é o que nos importa nessa lista.


> 3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
> - Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus dentro
da pesquisa.


Na minha opinião não se pode fazer nada que preste colocando o "fator
deus" no meio. :)

Mas como não é uma opinião científica, prefiro não discutí-la aqui
nessa lista, ok?

Abraços,
Prof. JC


> Paz e bem
>
> Eugenio
> (*) Nota: Minha fé me diz que inclusive crer ou não-crer na
existência de Deus
> não é fator que será levado em conta no momento do Juízo Final
> - Muitíssimos ateus terão um resultado favorável do Juízo porque em
suas vidas,
> mesmo sem crer em Deus, trabalhavam de acordo com os mandamentos
divinos --
> mesmo que sequer os tenham estudado nas escrituras religiosas ou sobre
> religião.
> - Muitíssimos crentes terão um resultado desfavorável no Juízo
Final porque em
> suas vidas trabalhavam em desacordo com os mandamentos divinos.
>
> Também não será lavado em consideração o quanto um crente rezava. Creio
> inclusive que muitos ateus vão me preceder no Reino dos Céus, mas
mesmo que eu
> seja o último a chegar lá, isto será minha vitória.
>
> Se desejares posso expor *** em pvt *** donde tiro da da Bíblia q não é
> necessário crer em Deus para se salvar.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 21:40

Esse questionamento das "imperfeições" na natureza é totalmente subjetivo.
Lembro da historinha do capiau questionando pra que uma árvore tão grande
para dar pitangas e uma baixinha e rasteira para produzir melancia... Até
que lhe caiu uma pitanga no nariz. Como vê-se não é muito "científico".
[]s
JR
.............................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> E é Interessante que a propria 'imperfeicao' do mecanismo de
> reproducao genetica, é 'perfeita' para propiciar uma evolucao
> autonoma.

Sabe-se lah por q motivo propiciar uma evolucao autonoma seria um sinal
de perfeicao ou de inteligencia.

Mas nao eh dessa imperfeicao q. falo, mas sim das consequencias - em
parte - dessa imperfeicao da copia genetica. Por exemplo, doencas
neurodegenerativas, progeria, dores lombares pela coluna vertebral
mal 'projetada', o golfinho ter q. subir 'a tona para respirar...

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 21:48

De novo, moderadores, não me amolem, estou falando de ciência, ok?

Respondo abaixo...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola todos...
>
> Penso que qualquer tipo de dogmatismo, inclusive o "cientifico" (que
nao tem
> nada de cientifico) é pernicioso e deve ser evitado. O fato de
"alguem" ter
> certeza da inexistencia de determinado objeto, nao o autoriza a
decretar o
> que deve ou nao deve ser estudado pela ciencia e nem ampliar a sua
"crença"
> para o dominio cientifico.


Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.

Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
processo de evolução da vida biológica.

Deixemos a ciência fazer o seu papel apenas. Que os padres invistam
bilhões de dólares dos seus otários fiéis para pesquisarem o divino.


> A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo) assim o
> desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
conatacao
> filosofica/religiosa.


A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
divindades nela. Sinto muito. Simplesmente não dá para enfiar uma
hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.


> Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> conhecimento do que realmente seja Ciencia.


Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.

> Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!


Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.

Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 01:29
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca
> a origem
>
>
> Esclarecimentos gerais.
>
> Sei lá, de repente, vendo-me citado no meio de frases que eu não
> escrevi, sinto -me na obrigação de esclarecer que:
>
> 1 - A ciência não pode e não deve desperdiçar seu tempo tentando
> provar a inexistência do divino ou mesmo justificar sua não
> necessidade. É uma questão de lógica e de método. Na lógica sabe-se
> que não se prova a inexistencia do inexistente e, dado que a ciência
> tem um método para estudar a natureza, esse método não se aplica a
> coisas sobrenaturais.
>
> 2 - A ciência não tem que provar que não existem elefantes voadores
> (exceção ao Dumbo), duendes mágicos (que eu vendo, inclusive) ou
> coisinhas sobrenaturais ordinariamente chamadas de deuses ou
> divindades. Isso é coisa para quem não tem nada mais importante para
> fazer ou pode se dar ao luxo de uma boa masturbação
filosófico-teológica.
>
> Voltemos ao trabalho ou vamos logo pro Boteco tomar mais umas e
> discutir essas asneiras num ambiente mais propício. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> > Olá Alberto
> >
> > Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
> provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
> >
> > Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência."
> >
> > Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
> um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
> ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos naturais,
> sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para
> explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se forma sem
> necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
> fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
> >
> > Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
> estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
> resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo algum,
> bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas um
> efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos universos,
> com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é que
> espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
> >
> > Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o
> estudo
> > de fenômenos que não se repetem."
> >
> > Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-)
> E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
> clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
> de intervenção divina foi apresentada.
> >
> > Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Alberto Mesquita Filho
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
> origem
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Oraculo"
> > Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
> > Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
> >
> > > E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar
> que não há
> > > "necessidade" de intervenção divina..:-)
> >
> > Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz
> Porta:
> >
> > ********** inicio da citação **********
> > A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e
> necessário. Ela
> > pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
> > necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...]
> Conseqüentemente,
> > se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e
> universal
> > então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por
> oposição, "a
> > priori".
> > PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração
V(19):245-51. O
> > download deste artigo pode ser feito através de
> > ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
> > ********** final da citação **********
> >
> > > Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas,
como a
> > > intervenção divina, o que não foi feito até este momento.
> >
> > Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam
> derivadas da
> > premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
> o estudo
> > de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma
> ligeira confusão
> > entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e
> esta sim,
> > pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto
> permitir), e
> > emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que,
> *supostamente*,
> > aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo
> sobre
> > causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita
> cautela pelos
> > cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos
são
> > emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.
> >
> > Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha
> opinião
> > sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira
> contrária
> > é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de
> pouca
> > ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
> > espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser
> lido a
> > partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
> >
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Interpretação da MQ
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 21:58

Se não me engano a representação de Heisenberg usando algebra
matricial vai nessa linha desde o início, não é? De qualquer forma vou
dar uma checada no texto. Valeu.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> Sei que a discussão sobre a Mecânica Quântica é recorrente nesta
lista, mas
> descobri um físico que é contra a interpretação de Copenhagen. A sua
> interpretação através de ensembles parece ser mais coerente e sensata.
> Para ele, não tem nada de colapso de função de onda, gato de
Schrodinger,
> dualidade onda-partícula, consciência do observador criando realidade,
> etc... isto tudo é adereço metafísico que não tem nada a ver com a
teoria.
> http://www.anasoft.co.uk/quantummechanics/
> Quantum Mechanics, A Modern Development: L.E. Ballentine, 1998, World
> Scientific Publ.
>
> abraços
> Norberto
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 22:04

Respondendo e finalizando.

Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que exija
a intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo natural que a
ciência estuda. Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem
supor que ela exista ou não. Como nada foi dito para sustentar a
hipótese de que exista complexidade e que ela seja inerente ao mundo,
tornando assim necessária a intervenção de algo sobrenatural nele,
então dou por encerrado esse "monólogo", como bem notou o José Renato.

Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
tempo com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim:
quem as afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não
são tolices, mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda
de tempo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, professor, faço comentários após JR!, OK?
> .............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:44 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Olá José Renato,
>
> Meus comentários estão inseridos após os seus.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Olá, Prof José Carlos!
> > Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> > ...............................................................
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> > Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para
JC...
> >
> >
> > Olá José Renato,
> >
> > Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> > já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> > viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> > sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> > alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
> > ciência.
> > JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
> > definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.
>
>
> Eu não conheço cristãos "não-errados". Me parecem ser como os duendes.
> Se você conhecer algum me avise, por favor. :)
> JR1 - Embotou...
>
>
> > Até
> > Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época,
> disse que
> > só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
> > Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
> > ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
> conhecimentos
> > diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
> >
> > Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
> > "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
> > 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
> > 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
> > JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que
> entendemos por complexidade.
>
>
> Eu lhe fiz a mesma pergunta logo mais abaixo, no texto da mensagem
> anterior.
>
>
> > A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa
> adequada, a
> > depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos
> imaginar é
> > que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma
caixa e
> > jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
> durante
> > 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
> vezes,
> > as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
> > satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
> contém.
>
>
> Você não precisa jogar a caixa, basta montar você mesmo o
> quebra-cabeças. A probabilidade de que no universo exista um ser que
> possua uma caixa com um quebra-cabeças dentro e que ele mesmo possa
> montar o quebra-cabeças me parece ser maior do que a probabilidade de
> que ele precise jogar a caixa no chão para montar o quebra-cabeças. :)
>
> Eu acho que você não vai entender a piada... :)))
>
>
> > A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
> > define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
> > possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
> > que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
> > JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande
> quantidade de
> > elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse
elementos.
>
>
> Ótimo, então agora que você já respondeu a pergunda que você me fez
> logo acima, sobre o que é complexidade, eu o convido a responder a
> pergunta que eu lhe fiz originariamente e que você não respondeu
> porque até algumas linhas acima você não sabia o que era complexidade:
> é verdadeira a hipótese de que haja uma complexidade inerente ao mundo?
> JR1 - Seria interessante se vc também pudesse esclarecer o que
entende por
> complexidade. Ou concorda totalmente com a minha descrição?
>
>
> > Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
> > explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
> > significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
> > começarmos a pensar sobre eles, certo?
> > JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
> >
> > A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
> > mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
> > exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
> > hipótese, certo?
> > Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
> > nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
> > nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
> > complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
> > menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
> > um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
> > intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
> > vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
> > complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
> > JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos
> seres vivos possuidores de DNAs específicos?
>
>
> Essa pergunta é você quem deve responder, visto que é você que supõe a
> existência de "intenções". Que tal responder as duas perguntas então?
> JR1 - Professor, vc afirma que não há intenção e não sabe o que seja
> intenção?
> Que tal vc conceituar o que vc entende o que *não ocorre* na natureza.
>
>
> > Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
> > você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
> > Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
> > por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
> > pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
> > mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
> > acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
> > tivesse mesmo um fim. :)
> > JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
> conhecimento humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão,
> Isaías e
> Jesus já navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a
> necessidade de navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o
"filho do
> homem", a
> humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como
> participante da realidade, das nossas existências e relações no
mundo. As
> novidades
> ocorrem, para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes
caminhos de
> sabedoria que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a
> retidão de propósito na escolha da direção, assim como a
persistência nas
> incursões, são fundamentais para que se obtenha algum êxito.
>
>
> Perfeito, então aguardo as suas respostas.
> JR1 - Que tal vc dizer alguma coisa que vc pensa para sair do monólogo.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
> []s
> JR
> ..............................................
>
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> > Abraços
> > José Renato
> > .................................................
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
> > sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que
não há
> > nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque,
> com mil
> > demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> existido
> > uma
> > > intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem
> > nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
> > > ................................................................
> > >
> > > Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
> > resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor
> minhas
> > idéias.
> > > Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao
> fazer suas
> > > milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em
longas
> > > cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
> > > direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção
> > específica" não me
> > > parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
> > > estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas
> de sua
> > > construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na
> primeira
> > > combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de
> > "intenção" já
> > > está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos
> > mais diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que
> atrai a
> > > curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
> > > suficientemente para descartar que não há intenção nessas
> > ocorrências. Como
> > > na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e
> > isso pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário
> > descobridor, buscava o projeto da ponte, a origem do material da
> ponte, por
> > que foi
> > > construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época
> > anterior à era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades
> > humanas,
> > três tipos básicos de pessoas.
> > > Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra
e era
> > > preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde
> > ia a água derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos
> > importância...
> > > Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
> > > sabedoria.)
> > > Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até
> > lugares onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices
> populares)
> > > Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
> > > observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
> > > cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem
> > seus
> > > planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a
> > comprovação
> > > ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não
> > está perfeitamente conhecido e esclarecido).
> > > Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton,
> > não sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da
> > gravidade.
> > > Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que
> > intuímos existir...
> > > []s
> > > JR
> > > ....................................................
> > >
> > >
> > >
> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> > >
> > >
> > > José Renato, meu bom amigo,
> > >
> > > Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
> > > nos fenômenos da natureza, não é? :)
> > >
> > > Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas
apenas
> > > a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode
passar
> > > toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico,
diga-se de
> > > passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
> > > respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.
> > >
> > > Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
> > > nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
nenhuma
> > > intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
> > > demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> > > existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
> > > se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?
> > >
> > > A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
> > > para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
> > > precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
> > > cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
> > > alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?
> > >
> > > Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
> > > intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
> > > você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
> > > onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
> > > fenômenos desnecessários?
> > >
> > > Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 22:05

A inegável imperfeição dos modelos é só uma observação do sistema universal
do movimento.
Tudo está em movimento e transformação, TUDO!
Logo, existirá sempre a possibilidade da EVOLUÇÃO, no alcance do mais
estável, mais complexo, mais duradouro, etc, e até mesmo do mais belo e
equilibrado. ( Estes dois últimos são tb muito reais.)
Tudo que é possível e necessário, acaba acontecendo, no momento mais
oportuno.
Simples, grande e linear (uma coisa após a outra). abr. M.


>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
>Date: Fri, 19 Aug 2005 21:34:58 -0300
>
>Inteligente é uma característica diferente de perfeito.
>Nós nos consideramos seres inteligentes, nem por isso somos perfeitos,
>ainda.
>[]s
>JR
>...............................
>From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, August 18, 2005 12:39 PM
>Subject: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> > 1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus
> > (e.g.: budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem
> > erros lógicos o Design Inteligente.
>
>Claro, desde q. o designer nao seja tao inteligente assim; posto que
>existem diversas imperfeicoes nos "projetos" biologicos.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
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>E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
>Para alterar a categoria classificada, visite
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>
>Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
>Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 18/08/2005 / Versão:
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SUBJECT: Re: Absoluto e Tempo Relativo
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2005 22:06

Olá, José Renato!

--- Note, para vc poder observar o movimento do ponteiro do relógio, primeiro vc precisa observar o ponteiro (em si). Se vc não for capaz de observar o ponteiro do relógio, como poderá observar seu movimento? [ ... ]

JR1 - E quem está dizendo que não somos capazes de observar o ponteiro do relógio?

--- Sim, nós somos capazes. Só estou dizendo que uma coisa tem que vir primeiro pra depois vir a outra. Estou mostrando com acontece a coisa dentro do ser humano. Primeiro vc precisa ter noção quantidade, para depois ter noção de quantidade em movimento. Vc pede para que eu observe sem palavras. Pois é isto que faço. Observe a si mesmo. Note que se vc não tivesse noção de quantidade não teria como ter noção de quantidade em movimento.

JR1 - O que é isso Marcelo?!

--- Um puxão de orelha nos professores

JR1 - O que chamamos de matéria não tem nada de psicológico em si mesma.

--- Este é o problema. Não tem, mas deveria ter.

JR1 - Já o que pensamos, imaginamos, constatamos,
inferimos, descrevemos como matéria, aí sim, já é uma "tradução" psicológica da realidade existente, elaborada na mente, no psíquico.

--- E por acaso vc conhece alguma outra matéria que não seja a que pensamos, imaginamos, descrevemos como matéria? Claro que não! Somos humanos e só pode conhecer atráves da natureza humana. E por favor, tire a palavra constatação da sua lista de formas de conhecer a metéria. Nós não cosntatamos a matéria, nós constatamos Quantidade, o que é bem diferente.

JR1 - Li sim, mas não tem consistência lógica -científica. É um texto apenas imaginativo.

--- Muito pelo contrário. Ele fala sobre a questão da constatação. O vaso azul é a matéria. Quando digo que o vaso azul não é o vaso azul, estou dizendo que a matéria não é a materia, que o observado não é a interpretação humana do observado. Isto é fundamental, básico, e que a ciencia, ao meu ver, faz questão de ignorar.

JR1 - Tá difícil, Marcelo!

--- José Renato, tudo irá se resolve quando vc se der conta que o vaso azul é, e ao mesmo tempo, não-é o vaso azul. Ou seja, que vc sabe duas verdades ao mesmo tempo, uma que é e outra que não-é.



abraço. ferrari











.................................................

José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:Olá, Marcelo! Creio que vamos ter
que "redefinir" o que seja físico,
existência física, existência virtual?!
Veja meus comentários logo após os seus, indicados por JR1, OK?
......................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 15, 2005 8:43 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo


Olá, José Renato!

Vou direto aos seus comentários e cortarei o texto pra não ficar uma bagunça

JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do tempo
absoluto ou relativo. Os carros *têm* existência física, existem fisicamente
e são constatáveis de diversas formas.

--- Este é o começo da solução do problema, os carros não tem existencia
"fisica" eles tem existencia "quantitativa" o que é bem diferente.
JR1 - Existência quantitativa! Que conceito é esse que vc está propondo?
Posso computar coisas que existem de fato, fisicamente, assim como posso
contar coisas abstratas que não têm existência física. Os carros têm vários
componentes, inúmeras partículas que se constata física e quantitativamente!

M - Fisicamente falando, o que é um carro? O que é uma geladeira? O que é um
elefante? É uma quantidade, não é?
JR1 - Não é não, Marcelo. Ele é um composto de vários elementos físicos. Vc
apenas convencionou considerá-lo uma unidade ou quantidade. Essa unidade é
uma criação intelectual sua, que facilita a vida das montadoras e
vendedores, mas que não tem existência física.

M - Agora, pra vc saber esta quantidade, seja carro, geladeira ou elefante,
vc precisa observar. E pra observar vc precisa de tempo. Quantos carros vc
consegue observar em zero segundos? Nenhuma, certo? Então o que isto nos
mostra? Mostra que a quantidade observada depende do tempo de observação (da
contagem).
JR1 - Os fluxos e os movimentos são observados pela variação da posição dos
elementos físicos. Vc está iludido pela máxima de que "o tempo passa, o
tempo vôa". Tempo é um conceito não é "palpável".

M - Vc já viu uma helice de ventilador rodando rápido, não dá a impressão de
que não existe espaço entre as helices e de que tem mais matéria
(quantidade) do que se vc rodar devagar. O mesmo se dá com a matéria. Se o
observador se mover em velocidades diferentes ao observado, terá medições
diferentes. O que muda não é o observado, mas a medição do observado. Isto
ai é relatividade e vc deve saber bem. Mas então vamos imaginar que o
ventilador ligado é o universo. O que é o tempo absoluto, é o pulso que faz
as helices girar. O que é o tempo relativo, é a contagem das voltas. É a
qualidade da contagem que vai determinar a quantidade observada. Ou seja, é
a contagem que cria a quantidade, é consequentemente a matéria.
JR1 - Com esse tipo de raciocínio não acredito que vai esclarecer o que seja
tempo cronométrico!

JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo cronométrico de modo
a melhor "visualisá-lo" não é uma boa idéia.

M - Tudo bem, poderia usar ondas do mar, para dar a idéia de que o mar é o
universo e as ondas são os pulsos, mas imagine os carros como ondas e vamos
que vamos.
JR - Carros e ondas são perceptíveis e constatados fisicamente, assim como o
movimento que eles fazem. Entendo que só podemos constatar movimentos em
algo físico. A partir de algo físico podemos comparar movimentos... Daí
nasceu a medição do "tempo" onde usa-se movimentos padrões tais, como o
movimento de rotação da terra(dia/sol) ou o movimento das fases
lunares(luas) muito ouvido nos filmes com índios americanos. Está percebendo
de onde veio o conceito de tempo cronométrico...

JR - Essa sua idéia não tem sustentação....

M - Mas como, se acabei de te mostrar que existe o tempo (pulso) e a
contagem do tempo (contagem do pulso).
JR1 - Vc tentou, mas não conseguiu mostrar "os pulsos do tempo".

JR - O movimento é sempre contínuo, não tem começo, nem fim.

M - Se fosse continuo seria impossível contá-lo. É impossivel contar algo
que não tem fim.
JR1 - O que é isso Marcello? Pense um pouco! A Terra gira, a partir de um
ponto estabelecido por nós consideramos que o dia começa... A Terra não dá
uma paradinha para marcar o início ou o fim do dia!

JR - Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas diversas
necessidades práticas.

M - Sim, nós fazemos isto conscientemente, mas o pulso do universo é a vida
dele, é uma coisa que acontece alheia à nossa vontade. Voce existe, e isto é
alheio a sua vontade. Da mesma forma o pulso do universo, vc existe então é
obrigado a pulsar junto ele, porque ele pulsa e como vc é parte dele, pulsa
também.
JR1 - Essa sua interpretação não tem muito de científico, está mais para
pregação da New Age.

JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de tempo
estejam além da nossa compreensão.

M - Conceito e medidas não é saber. O Tempo Absoluto está além da nossa
compreenção da mesma forma que a existencia está. Voce compreende porque a
existencia existe? Como disse, tudo que podemos saber do Tempo Absoluto é
que existe e que pulsa. O resto já não é mais saber, é medição, e quando
medimos o Tempo Absoluto ele vira Tempo Relativo.
JR1 - Não sabemos o porquê da maioria das ocorrências que observamos.
Considero que estamos tateando no conhecimento do mundo, do Universo. Mas o
que vc vê não consigo observar ou detectar.

JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico.

M - Sim, se não houver pulso não tem o que medir.
JR1 - Esse vocábulo "pulso" pode estar atrapalhando seu raciocínio...

JR - O movimento é sempre único, não é possível repetir um movimento já
feito.

M - Vc diz isto porque é um ser humano e está baseando sua noção de tempo no
registro da memória. Mas registro da memória é contagem de tempo, é tempo
relativo, não é tempo absoluto. O movimento do Tempo Absoluto é sempre o
mesmo, um pulso. Imagine a vida como sendo a tomada do universo, a energia
na tomada pulsa, não pulsa? Pois então, o pulso da vida do universo é o
Tempo Absoluto.
JR1 - O tempo "medido" pela mente na memória é diferente do tempo
cronométrico. É um espaço de tempo que só conta para aquela pessoa. Chamo
essa percepção de tempo psicológico, que também é diferente do tempo
atmosférico. Envio ainda hoje meu artigo "Uma questão de tempo" onde abordo
esses diversos conceitos de tempo, OK?

Forte abraço (de novo)
ferrari

Abraços
José Renato



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SUBJECT: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 22:45

[ Imaginamos que a idéia de tempo surgiu naturalmente da necessidade do homem buscar movimentos repetitivos, com ciclos definidos, para usá-los como referência aos movimentos de suas atividades: plantio, pesca, comércio, festejos, compromissos, história, etc.. Os movimentos da Lua e do Sol foram os primeiros padrões utilizados, por serem facilmente perceptíveis. ]

.........................................................



UMA QUESTÃO DE TEMPO

José Renato M. de Almeida *



O homo-sapiens criou o conceito de tempo para auxiliá-lo em sua organização e, tal como um aprendiz de feiticeiro, ainda está atrapalhado com sua própria invenção.





Na condição moderna de vida os compromissos assumidos são geralmente em quantidade superior aos possíveis de serem atendidos num ritmo seguro, sem estafa. Dia após dia, as ansiedades acumulam-se mantendo-nos em permanente estado de tensão, impedindo que o organismo realize sua manutenção básica e adaptações biológicas, agravado quando interferem no apetite e no sono.



A ansiedade já é considerada o mal do século. Estudo, trabalho e notícias, esgotam o ser humano pelo ritmo com que se impõem, levando-o ao enfarto ou a internamento por estresse aos 40 anos. Técnicas de relaxamento e meditação são difundidas, mas poucas consideram o planejamento mínimo para a administração das tarefas e gestão dos compromissos, também chamada de administração do tempo. O melhor é aprender a definir o que é ou não importante, programar, priorizar e fazê-lo sem que a tensão nos tire o controle, a tranqüilidade. Ajuda quando aprendermos a "pedir tempo", cancelar compromissos, saber dizer sim e, principalmente, a arte de saber dizer não.



Assumir nossa parte de responsabilidade em relação aos acontecimentos, livrando-nos da crença greco-romana na divindade Hades/Destino, que escrevia a história de todo ser humano logo ao nascer. Essa idéia é desestimulante, pois leva a crer que todo o esforço que realizamos para viver melhor não alterará nosso futuro! O livre-arbítrio, constante na teologia judaico-cristã, é mais consistente e positivo.



O nascimento do tempo


Imaginamos que a idéia de tempo surgiu naturalmente da necessidade do homem buscar movimentos repetitivos, com ciclos definidos, para usá-los como referência aos movimentos de suas atividades: plantio, pesca, comércio, festejos, compromissos, história, etc.. Os movimentos da Lua e do Sol foram os primeiros padrões utilizados, por serem facilmente perceptíveis. Os primeiros registros de calendários no ocidente apareceram após a criação da escrita por volta de 4.000 a.C. e baseavam-se no ciclo lunar. A rotação da lua em seu eixo dura o mesmo tempo de sua translação ao redor da Terra 27d 7h43' 11,5". Este sincronismo faz com que a mesma face permaneça voltada para a Terra, o que provavelmente atrasou o entendimento da mecânica celeste e o reconhecimento da teoria heliocentrista, em pelo menos 2 milênios. O uso das fases da Lua (nova, quarto-crescente, cheia e quarto-minguante) levou aos conceitos de semana e mês, e o ciclo das estações ao de ano.



Posteriormente, o homem fixou-se no cíclico movimento aparente do Sol devido à rotação da Terra em seu próprio eixo. Esse movimento já havia iludido Aristóteles (384-322 a.C.) que, por sua importância político-filosófica, induziu astrônomos a acreditarem no geocentrismo, inclusive Ptolomeu (90-160) e a Igreja, através Tomás de Aquino no séc.XIII. Isso apesar de Aristarcos de Samos (310-230 a.C.) já ter proposto o heliocentrismo, defendido timidamente por Copérnico em 1543 e polemicamente por Galileu em 1610, que despertou o mundo para tamanho erro de percepção. A dependência e a ditadura cultural, os "dogmas científicos" e as crendices, inibem o desenvolvimento do conhecimento humano. (Desde 1992, o Papa João Paulo II tem corajosamente pedido perdão dos erros cometidos pela Igreja na condenação de Galileu, e em outras diversas ocasiões.)



A evolução do conceito


Os filósofos estóicos, há cerca de 2300 anos, na Grécia, definiram o tempo com rara lucidez: "Tempo é a medida do movimento." (6) Euclides (séc. III a.C.) estruturou as formas geométricas no espaço estático. Descartes (1596-1650) em seu método analítico racional dividiu o espaço em eixos vetoriais (coordenadas cartesianas x, y, z) e o fenômeno físico do movimento foi desmembrado em variáveis (velocidade, aceleração, direção, sentido) para facilitar o tratamento matemático. Newton (1642-1727) criou o conceito de quantidade de movimento integrando a essas variáveis outras como: massa, energia cinética, etc.. Riemann(1826-1866) desenvolveu o conceito de espaço contínuo além da geometria euclidiana, onde a métrica está relacionada com a matéria e suas forças, usado depois por Einstein. Minkowski (1864-1909) acrescentou ao espaço uma quarta dimensão, o tempo, criando o espaço-tempo plano, precursor da Teoria da Relatividade. Einstein (1879-1955) criou o conceito do fóton, partícula de energia eletromagnética, sujeito a influência dos campos gravitacionais. A teoria da Relatividade Geral considera esta influência e define o espaço-tempo curvo próximo às grandes massas.(4) Hoje considera-se que o espaço é sempre preenchido por campos (gravitacionais, magnéticos, etc.), é o espaço-campo. (5)



As diversas faces do tempo


Com o passar das gerações o homem perdeu-se em sua criativa idéia, passando a acreditar que o tempo, um dos componentes do movimento, existisse por si, independentemente, dando à relação numérica entre movimentos uma configuração de fenômeno físico, além de confundir-se no próprio vocábulo. O vocábulo tempo é, seguramente, a maior razão da dificuldade de seu entendimento, visto sustentar os mais diversos significados, como: duração, época, momento, período, ocasião, ação dos verbos, antigamente (há tempos), oportunidade, ritmo, etc. Mas podem ser agrupados em 3 significados básicos: tempo atmosférico/espacial ou condições climáticas de uma região; tempo cronométrico ou medição comparativa de movimentos; e tempo psicológico ou percepção mental da duração e seqüência de eventos, próprio a cada pessoa.

Apesar da confusão de conceitos, não é difícil perceber que o tempo medido ou cronométrico não existe como fenômeno da natureza, tal como, o espaço, o movimento, a energia, a gravidade, as ondas eletromagnéticas e outros fenômenos naturais ou artificiais comprovados direta ou indiretamente. É apenas um índice, uma relação matemática. Como a percentagem, por exemplo, onde o 100 do denominador é o movimento padrão de rotação da Terra - o dia. Confusão semelhante ocorreu com os conceitos de calor (fenômeno energético) e temperatura (medida da variação da energia calorífica), e foi necessário um longo período para que esses conceitos fossem distinguidos por Joseph Black (1728-1799).(4)



Uma viagem no tempo


É antiga a crença em um tempo onipresente e onipotente. Para os gregos e romanos o titã Cronos/Saturno, o guardião do tempo, após usurpar o trono de seu pai Céu/Urano tornou-se o deus supremo. Amaldiçoado por Urano a ser também deposto por um filho seu, Cronos, ao casar com Réia, precaveu-se comendo todos os seus filhos recém-nascidos. Réia revolta-se e usando artifícios consegue que seu sexto filho Zeus/Júpiter seja criado por pastores, cresça e vença Cronos. A idéia de que o tempo não domina o Universo foi esquecida.

A viagem no tempo é colocada na ficção como um fenômeno que nos leva a crer que "tudo está acontecendo todo tempo", de modo que podemos ir ao passado ou ao futuro que "ele" estará lá. É conhecida a história do personagem Super-Homem que, para evitar a morte de sua amada, voa velozmente no sentido inverso ao movimento da Terra até faze-la girar ao contrário as voltas necessárias para "voltar no tempo". Caso fosse possível, a superfície do planeta seria arrasada por ventos e maremotos, devido a inércia. Mas o autor já percebe que para voltar no tempo terá que voltar todos os movimentos ocorridos no período naquele sistema. Intuímos que para voltar no tempo teríamos de "desfazer" todos os movimentos que ocorreram dentro de um sistema, que teria que ser o Universo. Não conseguimos imaginar a menor possibilidade disso ocorrer. Há porém imaginativas e curiosas idéias sobre o movimento e o tempo . Os filósofos gregos Mêlissos de Samos e Zênon de Elea (séc.V a.C.) negavam a existência real do movimento, considerando que todo movimento é apenas aparente! (6) Boltzmann (1844-1906) considerava que a entropia do universo estava relacionada com "o sentido do tempo", podendo haver locais onde o tempo "corre ao contrário"! (4)



Os sábios e o tempo


Isaac Newton em seu "Tratado da Quadratura das Curvas", relaciona o tempo como um fenômeno físico capaz até de gerar curvas(!?), sem maiores explicações: "Considero aqui as quantidades matemáticas, não formadas pela adjunção de partes mínimas, mas descritas por um movimento contínuo. As linhas descritas, e portanto geradas, não por aposição de partes, mas pelo movimento contínuo de pontos; as superfícies pelo movimento de linhas; os sólidos pelo movimento de superfícies; os ângulos pela rotação de lados; o tempo por um fluxo contínuo, e assim para as outras. Estas gerações têm verdadeiramente lugar na natureza das coisas e revelam-se todos os dias no movimento dos corpos." (1)

O entendimento das teorias formuladas por Einstein para o "tempo comprimido" quando se viaja em velocidade próxima a da luz, passa pelo entendimento de que a realidade é tenuamente percebida por nossos sentidos, principalmente pelo da visão. O tempo é "comprimido" nos sistemas com velocidade relativa próxima a da luz, porque o movimento é detectado através da própria luz. Um cego dirá que um avião a jato está mais atrás do que realmente está, porque seu meio de percepção é o som! Quando a percepção é feita através da luz ocorre algo similar, como podemos ver em dois exemplos limites, a seguir:



1.. Um astro órbita em um sistema solar a 100 (cem) anos-luz de tal forma que sua visão, considerando telescópios com acuidade muito maior do que o atual Hubbles, sempre esteve encoberta por outro grande astro daquele mesmo sistema solar. Por um fenômeno de funda gravitacional nunca visto até agora, em dado momento o primeiro astro sai de trás de um maior - que o impedia de ser visualizado por nós - e, com velocidade próxima da luz, desloca-se em direção à Terra. Durante cerca de cem anos, os fótons emitidos ou refletidos por esse planeta viajarão em direção à lente do novo e poderoso telescópio, seguidos de perto pelo próprio planeta que, como dissemos, viaja a uma velocidade próxima a da luz. O que ocorrerá quando a luz emitida por esse planeta chegar ao telescópio localizado próximo à Terra? O observador captará em poucos dias os fótons emitidos pelo veloz planeta durante os cem anos em que viajava pelo espaço até a Terra. Isto é, o observador postado no potente telescópio poderá receber e filmar as imagens de toda a trajetória do planeta em bem menos tempo do que o planeta levou para alcançar a Terra. Conclusão: o "relógio" do planeta parecerá ter marcado 100 anos enquanto o "relógio" do observador na Terra registrou apenas alguns dias desde seu desprendimento do distante sistema solar, até um provável impacto. Parecerá ao observador na Terra que o tempo no planeta viajante corre mais rápido do que na Terra "estacionária". Ele assiste em poucos dias os movimentos ocorridos durante cem anos no planeta que se aproxima. Se fosse possível assistir em zoom especial o movimento de uma de suas cidades semelhante às da Terra, veríamos como se todos os movimentos ocorressem bastante acelerados.


2.. Considerando agora o inverso, o planeta saindo do nosso sistema solar e se afastando com velocidade próxima da luz. Como esse afastamento parecerá a esse mesmo observador no comando do super-telescópio? Parecerá que os movimentos captados no planeta estão em câmara lenta e, mesmo quando o planeta sumir atrás do maior, em seu distante sistema solar - 100 anos-luz, lembram - o observador continuará vendo o planeta durante 100 anos, tempo que os últimos fótons emitidos antes do eclipse levam para chegar à Terra.
Observa-se, dessa maneira, que a medida - sempre relativa - do tempo depende da velocidade de transmissão da informação, nesse caso realizada através de fótons.



Vale notar que percebemos o invisível com os demais sentidos! Importante também é o sentido da pré-visão, intuição, raciocínio, lógica, chamado às vezes de sexto-sentido, pelo qual conseguimos prever ou calcular o que ainda não é realidade no momento.



Do livro "A evolução da Física"(2) transcrevemos: "A sensação psicológica subjetiva de tempo nos permite ordenar as nossas impressões, declarar que um acontecimento precede outro. Mas ligar todo instante de tempo a um número, pelo uso de um relógio, considerar o tempo um contínuo unidimensional, já é uma invenção. Assim também são os conceitos da Geometria euclidiana e não-euclidiana, e o nosso espaço compreendido como um contínuo tridimensional. A Física realmente começou com a invenção de massa, força e sistema inercial. Esses conceitos são, todos, invenções livres."



A memória permite a recuperação das sensações, sua ordenação e recomposição - é o tempo psicológico, só existente na mente de cada pessoa, que dá a sensação de que às vezes o tempo passa mais rápido ou mais lento! O tempo cronométrico só existe quando há movimento, porém, importantes pensadores discordaram disso. O filósofo francês, antemecanicista, Bergson (1859-1941), enfatiza a idéia de "duração", impulso criador - élan vital. Nobel de Literatura em 1927, afirma que o tempo é o coração da existência e nosso erro é nos concebermos primordialmente como seres espaciais e não temporais, como se fôramos objetos inanimados.(3) (Mais uma confusão entre espaço, tempo e movimento, confirmando a dificuldade de entender os diversos aspectos do que chamamos de tempo.)

Heidegger (1889-1976) pensador existencialista alemão, afirmava que a existência humana é um vir a ser (daisein), um estar no mundo. O mundo não é somente um conjunto de realidades físicas, mas também a soma de interesses e afetos que ligam e solicitam o homem. Existir é uma projeção, um sair de si; "toda existência é essencialmente temporalidade, que gera angústia. "O homem angustia-se ante o NADA, e nele descobre sua mais profunda condição: a de ser para a MORTE."(3) Ele desqualifica a dimensão cronométrica do tempo, dada por Aristóteles, por não ter importância no significado afetivo dos acontecimentos, i.é., não podemos medir nem a natureza nem a intensidade do amor por alguém pelo tempo de relação com a pessoa amada. Parece-nos claro que as relações, emoções e sentimentos não podem ser "dimensionadas", muito menos pelo tempo. Seria como tentar medir a capacidade de amar em metros cúbicos ou litros, a saudade por um ente distante em quilômetros! Acreditamos que o homem não é um ser apenas temporal ou apenas espacial. É um ser dinâmico, em permanente transformação, emaranhado na angustiante curiosidade pelo porvir e na pretensão de controlar o futuro e eliminar os temores no presente.



Freud (1856-1939), considerou que os sintomas neuróticos tem grande relação com o objetivo do consciente interromper as relações normais entre o passado, presente e futuro do indivíduo, como autodefesa na necessidade de manter uma imagem aceitável de si mesmo, renegando detalhes traumáticos de experiências passadas. (3)



O tempo na prática


A enorme e constante pressão atual, ampliada pelos sistemas de informatização é maior que a existente em épocas passadas. Porém a ansiedade pelo futuro já mereceu uma das mais instigantes passagens dos Evangelhos, conhecida pela frase: "Considerai como crescem os lírios do campo. E nem Salomão, em toda sua glória, jamais se vestiu como um destes." Conclui que cada dia traz suas próprias tribulações.



É saudável considerar um novo período, um novo dia, um novo ano, século ou milênio. Dá-nos alento acreditar que fatos ruins do período anterior não se repetirão no novo tempo. Mas para que isso venha a acontecer são necessárias ações realizando as intenções.



É importante desvincular o tempo de algo que nos oprime e pensá-lo como movimentos feitos ou a fazer no espaço, de preferência em harmonia com os nossos ciclos psico-biológicos.

Assim, além de aprendermos a usar o tempo comum a todos, poderemos aprender a "fazer" nosso próprio tempo: espaço-movimento. Acredito que esse aprendizado seja só uma questão de tempo.





Referências bibliográficas:



1. Conceitos fundamentais da Matemática - de Bento de Jesus Caraça - Livraria Sá da Costa Editora - Lisboa

2. A evolução da Física - de Albert Einstein e Leopold Infeld (1938) - 4a. Edição - 1980 - Zahar Editores - RJ

3. O coração da existência - artigo do psiquiatra, psicanalista e professor da Faculdade de Medicina da UFBA, Dr.

Luiz Fernando Pinto, editado no Caderno Cultural de A TARDE, em 13.02.93.

4. Pensando a Física - de Mário Schenberg - Editora Brasiliense - SP

5. O tao da Física - de Fritjof Capra - Cultrix - S. Paulo - 1990

6. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - de Diôgenes Laêrtios (séc.III d.C.) - Editora Univ. Brasília - DF, 1988.

(Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama Kury)





* José Renato M. de Almeida é pesquisador do desenvolvimento do conhecimento técnico-científico versus humano-social ao longo da história da humanidade.



** As idéias não têm dono, mas têm autoria.










[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sabemos que não sabemos...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2005 23:05

JORNAL DA CIÊNCIA
Notícias
JC e-mail 2835, de 17 de Agosto de 2005. Grupo tenta recriação virtual de bactéria

Objetivo é entender com mais detalhes o funcionamento da vida

Carl Zimmer escreve para "The New York Times":

Michael Ellison está perseguindo um sonho que é compartilhado por biólogos ao redor do mundo: a reconstrução virtual de um organismo vivo por computador, da primeira à última molécula.

Isso permitiria aos biólogos entender o funcionamento da vida de forma tão detalhada quanto um engenheiro compreende as pontes e os edifícios que constrói.

Ellison faz parte de uma equipe internacional de cientistas que está tentando transformar essa fantasia em realidade por meio da Escherichia coli, bactéria que habita naturalmente o intestino humano e há décadas é um dos principais organismos usados para pesquisa biológica em laboratório. "Escolhemos o organismo mais simples sobre o qual sabemos o máximo possível", explica Ellison, biólogo da Universidade de Alberta.

"Você pode se sentar ao computador, projetar experimentos, observar o funcionamento da uma coisa e, então, entender como um certo processo ocorre e porque ele ocorre", afirma. "Não poderemos reconhecer todo o potencial da revolução biológica enquanto não conseguirmos simular um organismo vivo."

Os cientistas sabem mais sobre a E. coli do que sobre qualquer outro organismo, mas isso não significa que possam criar uma reprodução virtual dela da noite para o dia. Muitos mistérios ainda precisam ser resolvidos e, pelo menos por enquanto, até a simplicidade biológica de uma única E. coli permanece complexa demais para ser simulada em computador.

Mas o esforço é válido assim mesmo. A simulação de um organismo seria uma ferramenta valiosa para o estudo de novas drogas, para a engenharia genética e para a compreensão da vida como um todo, dizem os cientistas.

Para isso é necessário saber exatamente como cada molécula funciona, a começar pelos genes, pelas proteínas e por todas as interações que ocorrem entre elas para fazer o organismo funcionar.

O modelo virtual da E. coli poderia ser ainda adaptado para simular o funcionamento de células humanas mais complexas, o que permitiria simular o efeito de medicamentos e de condições ambientais sobre elas.

"Aí, sim, você pode partir para a engenharia genética", diz Ellison. "Você poderia projetar organismos ou mudá-los de maneira significativa. Hoje, quando as pessoas falam de engenharia genética é quase uma piada, porque estão dizendo 'eu movi um gene desse organismo para outro organismo e vou rezar para que funcione'."

Descoberta em 1885, a E. coli é muito fácil de ser cultivada em laboratório.

"Todo mundo estuda a E. coli para tudo", resume Gavin Thomas, microbiólogo da Universidade de York, na Inglaterra. A pesquisa ganhou força em 1997, quando cientistas seqüenciaram o genoma da bactéria, com todos os 4.288 genes.

Em 2002 foi formada a Aliança Internacional da Escherichia Coli, com a participação de vários laboratórios. Em um dos projetos, os cientistas criaram mais de 3.900 linhagens diferentes da bactéria, cada uma com um gene diferente faltando. Dependendo de como cada linhagem se comporta, é possível identificar a função de cada gene no organismo.

Outro grupo criou um modelo de computador simplificado para simular a movimentação da E. coli em condições ambientais variadas. Com isso, os cientistas tentam entender os processos bioquímicos pelos quais a bactéria captura e processa informações do ambiente.

"Se você não entende como uma única E. coli consegue encontrar comida passando informações de fora para dentro, não há muita esperança para entender um sistema complexo como o câncer", compara Thierry Emonet, da Universidade de Chicago.
(O Estado de SP, 17/8)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30678 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 00:30

Errata(tá danado...)

picunhinas

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Filosofia de vida. Rumos adotados para trilhar bem a curta vida. Disciplina, remoção de picunhinas nossas de cada dia. Não a idéia de ligar criatura a criador. Sua máxima: enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, e se angustiam com isso, sua curta vida vai se acabando. E se acaba mesmo! Mas tem uma coisa furada, na filosofia budista. A idéia de reencarnação. Não encaixa mais no meu esquema. Eu até gostaria que fosse, poderia reencontrar meus filhos queridos! Que se foram tãoprematuramente. Pessoas tentam de animar,invocando. Tá certo, é do idéario humano. Respeito,mas não aceito. Infelizmente isso é impossível, portanto não me iludo.

Mas é comuns certas linhas budistas pregarem, por ignorância, essas coisas. Mas na maioria, aquelas reverências,aquele postar de mãos, tudo aquilo é exercício, é padrão de disciplina, é respeito pela pela vida e outros etc., é exercício da humildade, dizem os gurus da área. Inexistem milagres, ou menção a isso, inexistem outras ingenuidades das religiões cristãs ou não. O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, só diz que é tudo científico, que há ciência assoaciada, coisas assim. É também anulação de si próprio, é deixar de truck-truck, que é bom eu gosto. Ou seja, ser budista é um saco!. Deve ser. Fui.

Sds,
Victor.


From: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:14 PM
Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente



Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Se não é religião, como classificas o budismo? Arte? Ciência? Outra classe?

Paz e bem

Eugenio
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Budsimo não é religião.

Victor.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 00:36

Errata(outra, tá danado...)

Onde se lê: 1)picunhinas, leia-se picuinhas

2)enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, leia-se: enquanto a maioria dos mortais se se preocupa se deuses e anjos existem ou não,
3)O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, leia-se: O espiritismo kardecista também prega coisa quase parecida
4)só diz que é tudo científico, leia-se: só que diz que é tudo científico

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Filosofia de vida. Rumos adotados para trilhar bem a curta vida. Disciplina, remoção de picunhinas nossas de cada dia. Não a idéia de ligar criatura a criador. Sua máxima: enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, e se angustiam com isso, sua curta vida vai se acabando. E se acaba mesmo! Mas tem uma coisa furada, na filosofia budista. A idéia de reencarnação. Não encaixa mais no meu esquema. Eu até gostaria que fosse, poderia reencontrar meus filhos queridos! Que se foram tãoprematuramente. Pessoas tentam de animar,invocando. Tá certo, é do idéario humano. Respeito,mas não aceito. Infelizmente isso é impossível, portanto não me iludo.

Mas é comuns certas linhas budistas pregarem, por ignorância, essas coisas. Mas na maioria, aquelas reverências,aquele postar de mãos, tudo aquilo é exercício, é padrão de disciplina, é respeito pela pela vida e outros etc., é exercício da humildade, dizem os gurus da área. Inexistem milagres, ou menção a isso, inexistem outras ingenuidades das religiões cristãs ou não. O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, só diz que é tudo científico, que há ciência assoaciada, coisas assim. É também anulação de si próprio, é deixar de truck-truck, que é bom eu gosto. Ou seja, ser budista é um saco!. Deve ser. Fui.

Sds,
Victor.


From: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:14 PM
Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente



Eugenio C. G. Hansen
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a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
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Se não é religião, como classificas o budismo? Arte? Ciência? Outra classe?

Paz e bem

Eugenio
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From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Budsimo não é religião.

Victor.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 00:51

Em a Doutrina do Buda, fala-sem de tudo, até de política, mas tudo como normas de conduta, normas de vida, os ensinamentos de como deixar de sofrer, eliminando a ignorância, sua causa primordial. Esse é o foco do Budismo. Eliminar a ignorância, para eliminar o sofrimento, atingir a purificação e deixar desse negócio chato de iô-iô. O Buda mesmo, ou quem o inventou, não fala em criador em Deus, e coisas que tais. É uma doutrina de vida. Atéia até o gogó. O princípio reencarnacionista nada tem de sobrenatural, espiritual ou algo semelhante. O resto, bem o resto foi interpretação de outros. Na essência, o Budismo não se enquadra nas definções que atendem às necessidades de muitos.


Sds,

Victor.




----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 5:56 PM
Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Filosofia de vida.

Embora contenha filosofia de vida, o Budismo eh caracterizado pelos
cientistas sociais como religiao.

O budismo, por exemplo, possui um conjunto de rituais.

*Edward Tylor define como a crenca em seres espirituais. O budismo se
encaixa nessa definicao.
*Emile Durkheim define como um sistema unificado de crencas e
praticas relativas a coisas sagradas, isto eh, coisas mantidas a
parte e proibidas - crencas e praticas a que se unem em uma unica
comunidade moral chamada Igreja todos aqueles que a elas aderem... O
budismo se encaixa nessa definicao.
*William Paden define religiao como engajamento sagrado com o que eh
tido como realidade espiritual (basicamente um resumo da definicao de
Durkheim) - o budismo se encaixa nessa definicao.

Mas vejamos o q. os proprios budistas pensam a respeito de sua
filosofia de vida:
"O buddhismo é religião, uma filosofia, um sistema de psicologia?
A tradição buddhista abrange e transcende todos estes aspectos. Como
religião, o buddhismo procura nos "religar" (re-ligare) à nossa
verdadeira natureza. Como filosofia, o buddhismo enfatiza o "amor à
sabedoria" (philo-sophia) no sentido mais elevado. E como psicologia,
o buddhismo oferece um vasto "conhecimento da mente" (psykhe-logos).
Acima de tudo, o buddhismo oferece um caminho que conduz ao fim do
sofrimento."
http://www.dharmanet.com.br/intro/dharma.php

(Eh claro q. apenas a declaracao dos adeptos do budismo como sendo
ele uma religiao nao transforma isso automaticamente em religiao - de
modo similar ao fato dos espiritas declararem sua religiao como uma
ciencia, nao torna o espiritismo uma ciencia de fato.)

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Origem da vida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 00:53

Eu mesmo juro por deus nunca mais tocar no assunto.
Lição absorvida.

Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 19, 2005 4:04 AM
Subject: [ciencialist] Re: Origem da vida


Pessoal,

vamos procurar nao entrar em disputas sobre se deus (ou outra
divindade) existe ou nao existe. Este nao eh o forum adequado para tto.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Interpretação da MQ
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 01:02

Olá, Norberto,
Bela descoberta. Particularmente sempre achei que era assim. As confusões foram geradas, 1) pelo não entendimento do essencial da teoria e, 2) pelas interpretações dadas, com envolvimento de consciência, que entornou o caldo. Fora isso, nada a criticar.
O artigo é muito bom e realista. Vou reler o desgraçado, no domingo.
Valeu mesmo.

Victor.

----- Original Message -----
From: Norberto Kawakami
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 19, 2005 7:57 PM
Subject: [ciencialist] Interpretação da MQ


Sei que a discussão sobre a Mecânica Quântica é recorrente nesta lista, mas
descobri um físico que é contra a interpretação de Copenhagen. A sua
interpretação através de ensembles parece ser mais coerente e sensata.
Para ele, não tem nada de colapso de função de onda, gato de Schrodinger,
dualidade onda-partícula, consciência do observador criando realidade,
etc... isto tudo é adereço metafísico que não tem nada a ver com a teoria.
http://www.anasoft.co.uk/quantummechanics/
Quantum Mechanics, A Modern Development: L.E. Ballentine, 1998, World
Scientific Publ.

abraços
Norberto





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: ser cientista e nao crer em Deus
FROM: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 07:10

Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Biblioteca Elyseu Paglioli
--

Volto ao tema pois parece que temos as mesmas preocupações e escrúpulos, mesmo
que sob pontos de vista diferentes:

Citando profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>:

> Já vou logo avisando o Takata que minha resposta é científica e,
> portanto, não me encham a bolsa escrotal. :)
>
> Seguem os comentários...
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> escreveu:
> < . . . >
> > Citando profjc2003 <profjc2003@y...>:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> > > escreveu
> > > > 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o
> > > > divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos
> > > > desta prova: nós cremos.
> > >
> > > E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a inexistência
> > > do inexistente: nós nao cremos. :)
> >
> > 1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista não
> > crer em Deus.
>
> Explico: cientista não é ciência, cientista é pessoa. Ciência é corpo
> de conhecimentos. Agora releia "a ciência não precisa provar a
> inexistência do inexistente". Beleza?

1.1 Especifique "Ciência é corpo de conhecimentos". Pois Filosofia tb é corpo de
conhecimento.

1.2 O mesmo se aplica para: religioso (adepto da seita do divino), não é
Religião. Religião é corpo de conhecimento das relações do ser humano com o
sagrado.

> > 1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.
>
> Exato, foi o que eu disse. Não é problema da ciência. A ciência não crê.

**** Este me parece o ponto central do debate:

2 O q me incomoda é:

2.1 Pessoas que mudando a natureza da ciência: definem q Ciência é
anti-religiosa.

2.2 Ser anti-religioso é uma questão filosófica e não questão científica.
Pode-se até dizer q seja questão de Filosofia da Ciência, mas ainda assim é
Filosofia.

****
> < . . . >
> > 2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente diferentes,
> > entre outras:
> > Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.
>
> Exato. Ciência é ciência.

3 E Filosofia é Filosofia, Arte é Arte, Religião é Religião.

> > 2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma tem seu
> > espaço autônomo em relação às outras áreas.
>
> Exato II - A missão. Então deixemos essas divindades para os seus
> cultuadores e falemos de ciência, que é o que nos importa nessa lista.

3 O tema até pode vir, mas se analisado sob óptica da Antropologia, História,
Psicologia etc.

> > 3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
> > - Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus dentro
> > da pesquisa.
>
> Na minha opinião não se pode fazer nada que preste colocando o "fator
> deus" no meio. :)
>
> Mas como não é uma opinião científica, prefiro não discutí-la aqui
> nessa lista, ok?

4.1 Minha colocação visava criticar pessoas como as que defendem o Design
Inteligente.

4.2 A História da Filosofia da Ciência nos mostra que no passado o que se
entendia como sendo Ciência admitia o fator Deus.

4.3 E se se produziu Ciência mesmo colocando o fator Deus, fazia parte da
ciência do passado; hoje estes são paradigmas superados.

Paz e bem

Eugenio, que veio para
discutir Ciência, História da Ciência, Filosofia da Ciência etc.;
e não para converter ninguém às suas práticas religiosas


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Interpretação da MQ
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 08:35

Sei não... Sendo Heisenberg um dos co-autores da interpretação de
Copenhagen, não creio que ela tenha tido esta linha desde o início...

abraços
Norberto


----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 19, 2005 9:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Interpretação da MQ


Se não me engano a representação de Heisenberg usando algebra
matricial vai nessa linha desde o início, não é? De qualquer forma vou
dar uma checada no texto. Valeu.

Abraços,
Prof. JC






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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 11:30

Caro Professor e demais colegas deste grupo,

Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em tais "seres"
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírito
s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em praticamente
todas as culturas do homem [Folclore], "são criações irracionais".
Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e racional
para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em geral)
denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc, que,
em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano" físico,
talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses outros
supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas seriam
supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria a
incompatibilidade e a irracionalidade científica
desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...


Um abraço,
Marcelo

> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos.
>
> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração
de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> Deixemos a ciência fazer o seu papel apenas. Que os padres invistam
> bilhões de dólares dos seus otários fiéis para pesquisarem o divino.
>
>
> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito. Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
>
> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna
de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 01:29
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard
busca
> > a origem
> >
> >
> > Esclarecimentos gerais.
> >
> > Sei lá, de repente, vendo-me citado no meio de frases que eu não
> > escrevi, sinto -me na obrigação de esclarecer que:
> >
> > 1 - A ciência não pode e não deve desperdiçar seu tempo tentando
> > provar a inexistência do divino ou mesmo justificar sua não
> > necessidade. É uma questão de lógica e de método. Na lógica sabe-
se
> > que não se prova a inexistencia do inexistente e, dado que a
ciência
> > tem um método para estudar a natureza, esse método não se aplica a
> > coisas sobrenaturais.
> >
> > 2 - A ciência não tem que provar que não existem elefantes
voadores
> > (exceção ao Dumbo), duendes mágicos (que eu vendo, inclusive) ou
> > coisinhas sobrenaturais ordinariamente chamadas de deuses ou
> > divindades. Isso é coisa para quem não tem nada mais importante
para
> > fazer ou pode se dar ao luxo de uma boa masturbação
> filosófico-teológica.
> >
> > Voltemos ao trabalho ou vamos logo pro Boteco tomar mais umas e
> > discutir essas asneiras num ambiente mais propício. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> > > Olá Alberto
> > >
> > > Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
> > provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
> > >
> > > Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da
ciência."
> > >
> > > Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto
subjetivo,
> > um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
> > ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos
naturais,
> > sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para
> > explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se
forma sem
> > necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
> > fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
> > >
> > > Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
> > estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
> > resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo
algum,
> > bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas
um
> > efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos
universos,
> > com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é
que
> > espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
> > >
> > > Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da
ciência o
> > estudo
> > > de fenômenos que não se repetem."
> > >
> > > Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos,
Alberto..:-)
> > E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
> > clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou
prova
> > de intervenção divina foi apresentada.
> > >
> > > Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Alberto Mesquita Filho
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard
busca a
> > origem
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Oraculo"
> > > Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
> > > Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
origem
> > >
> > > > E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
provar
> > que não há
> > > > "necessidade" de intervenção divina..:-)
> > >
> > > Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência.
Como diz
> > Porta:
> > >
> > > ********** inicio da citação **********
> > > A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e
> > necessário. Ela
> > > pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer
porque,
> > > necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...]
> > Conseqüentemente,
> > > se há um conhecimento que tenha estas qualidades de
necessário e
> > universal
> > > então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por
> > oposição, "a
> > > priori".
> > > PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração
> V(19):245-51. O
> > > download deste artigo pode ser feito através de
> > > ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
> > > ********** final da citação **********
> > >
> > > > Não se provam negativas genéricas. Mas se provam
afirmativas,
> como a
> > > > intervenção divina, o que não foi feito até este momento.
> > >
> > > Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões
sejam
> > derivadas da
> > > premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar
taxativamente e
> > > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da
ciência
> > o estudo
> > > de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma
> > ligeira confusão
> > > entre constatar um fato já acontecido, através da experiência
(e
> > esta sim,
> > > pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto
> > permitir), e
> > > emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que,
> > *supostamente*,
> > > aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o
juízo
> > sobre
> > > causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita
> > cautela pelos
> > > cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses
juízos
> são
> > > emitidos após falseamentos e não através de constatações
diretas.
> > >
> > > Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando
minha
> > opinião
> > > sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de
maneira
> > contrária
> > > é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de
cientistas de
> > pouca
> > > ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
> > > espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode
ser
> > lido a
> > > partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .
> > >
> > > [ ]´s
> > > Alberto
> > > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> > > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 14:01

Caro Marcelo,

Não há prova alguma... Assim como não há prova alguma de que não
possa existir minhocas voadoras de topete atômico, pedras que sabem
fazer contas de matemáticas ou ainda computadores sentimentais, que
choram se vc não der uma tecladinha nele de vez em quando...
(brincadeira)

Marcelo, apenas disse isso para explicar o porque não devemos
discutir cientificamente assuntos do qual não podemos comprovar a
sua existência. Primeiro que mostrem evidencias de tais fenomenos,
ou indicios concretos de sua existencia e aí sim, os dicutiremos.
Por exemplo, eu acredito em Deus, mas como não posso PROVAR ou dar
INDICIOS FISICOS de sua existencia, não ouso misturar esse assunto
(de sua existencia ou não) com ciencia, pois não conseguiria
defender a minha argumentação pela ciência... Do mesmo modo, não
acredito em duendes, mas não ouso dizer que eles não existem, pois
tb não posso provar isso, mas nesse caso, se ficarmos discutindo
tudo aquilo que ningúem prova ser impossível de existir, ficaremos
falando bobagens a vida toda...

Logo, que primeiro encontremos indicios concretos, paciveis de
experiencias e de medidas, e aí sim, discutiremos estes assuntos
nesta lista, pois que somente assim estaremos discutindo ciencia, e
não pseudociencias.

Até mais,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Caro Professor e demais colegas deste grupo,
>
> Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
tais "seres"
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
o
> s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
> tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
praticamente
> todas as culturas do homem [Folclore], "são criações irracionais".
> Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
racional
> para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
geral)
> denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
que,
> em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
físico,
> talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses outros
> supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas seriam
> supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria a
> incompatibilidade e a irracionalidade científica
> desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 14:02

marcelomjr disse:

"Onde estaria a incompatibilidade e a irracionalidade científica desta
"hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com argumentos
convincentes, que não podem existir outras realidades desconhecidas por
nossa ciência "moderna"?..."

Norberto:
Ué? (Intrometendo-me um pouco... mas nem tanto, já que o assunto foi
dirigido aos demais colegas do grupo...)
O ônus da prova não é de quem alega que tais "seres" existam?
E mais, ciência não se faz apenas com argumentos convincentes. É preciso
algo mais, tal como o experimento. Sem ele, qualquer teoria fica no blá,
blá, blá...

marcelomjr:
"Onde estaria a incompatibilidade e a irracionalidade científica desta
"hipótese"?.."

Norberto:
Nos experimentos... Há algum que corrobore com tais hipóteses?

acho que é isso o que eu tinha a dizer...

abraços
Norberto





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 14:14

Suponho que p/o budismo ocorra o mesmo que p/outras filosofias.
O CRIADOR - ou a CRIATURA E O PRINCÍPIO ÚNICOS - É tão grande, tão vasto,
tão absoluto, tão total, que é inatingível, inalcançável, imensurável,
inadmissível e que escapa à mente intelectual humana. Tanto que, existindo
ou não, dá no mesmo... certo? Não é isto? É como se não existisse para nossa
auto-suficiente estrutura mental.
Sim... mas *só que* A INTUIÇÃO E ALGUMAS OPINIÕES FILOSÓFICAS dizem que
p/ALGUNS o conceito acima *pode ser diferenciado*, cabendo duramente OUTRAS
conquistas. (tchan tchan!...)
(vamos ler o Burke?) abr/M. SP 20/ags


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
>Date: Sat, 20 Aug 2005 00:51:26 -0300
>
>Em a Doutrina do Buda, fala-sem de tudo, até de política, mas tudo como
>normas de conduta, normas de vida, os ensinamentos de como deixar de
>sofrer, eliminando a ignorância, sua causa primordial. Esse é o foco do
>Budismo. Eliminar a ignorância, para eliminar o sofrimento, atingir a
>purificação e deixar desse negócio chato de iô-iô. O Buda mesmo, ou quem o
>inventou, não fala em criador em Deus, e coisas que tais. É uma doutrina
>de vida. Atéia até o gogó. O princípio reencarnacionista nada tem de
>sobrenatural, espiritual ou algo semelhante. O resto, bem o resto foi
>interpretação de outros. Na essência, o Budismo não se enquadra nas
>definções que atendem às necessidades de muitos.
>
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 18, 2005 5:56 PM
> Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > Filosofia de vida.
>
> Embora contenha filosofia de vida, o Budismo eh caracterizado pelos
> cientistas sociais como religiao.
>
> O budismo, por exemplo, possui um conjunto de rituais.
>
> *Edward Tylor define como a crenca em seres espirituais. O budismo se
> encaixa nessa definicao.
> *Emile Durkheim define como um sistema unificado de crencas e
> praticas relativas a coisas sagradas, isto eh, coisas mantidas a
> parte e proibidas - crencas e praticas a que se unem em uma unica
> comunidade moral chamada Igreja todos aqueles que a elas aderem... O
> budismo se encaixa nessa definicao.
> *William Paden define religiao como engajamento sagrado com o que eh
> tido como realidade espiritual (basicamente um resumo da definicao de
> Durkheim) - o budismo se encaixa nessa definicao.
>
> Mas vejamos o q. os proprios budistas pensam a respeito de sua
> filosofia de vida:
> "O buddhismo é religião, uma filosofia, um sistema de psicologia?
> A tradição buddhista abrange e transcende todos estes aspectos. Como
> religião, o buddhismo procura nos "religar" (re-ligare) à nossa
> verdadeira natureza. Como filosofia, o buddhismo enfatiza o "amor à
> sabedoria" (philo-sophia) no sentido mais elevado. E como psicologia,
> o buddhismo oferece um vasto "conhecimento da mente" (psykhe-logos).
> Acima de tudo, o buddhismo oferece um caminho que conduz ao fim do
> sofrimento."
> http://www.dharmanet.com.br/intro/dharma.php
>
> (Eh claro q. apenas a declaracao dos adeptos do budismo como sendo
> ele uma religiao nao transforma isso automaticamente em religiao - de
> modo similar ao fato dos espiritas declararem sua religiao como uma
> ciencia, nao torna o espiritismo uma ciencia de fato.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Evangelical Scientists Refute Gravity
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 16:05

Pra quem achava que o problema era só com a evolução... :\



KANSAS CITY, KS—As the debate over the teaching of evolution in public
schools continues, a new controversy over the science curriculum arose
Monday in this embattled Midwestern state. Scientists from the
Evangelical Center For Faith-Based Reasoning are now asserting that the
long-held "theory of gravity" is flawed, and they have responded to it
with a new theory of Intelligent Falling.

"Things fall not because they are acted upon by some gravitational
force, but because a higher intelligence, 'God' if you will, is pushing
them down," said Gabriel Burdett, who holds degrees in education,
applied Scripture, and physics from Oral Roberts University.

They insist they are not asking that the theory of gravity be banned
from schools, but only that students be offered both sides of the issue
"so they can make an informed decision."

http://www.theonion.com/news/index.php?issue=4133&n=2


SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 16:49

Olá José Renato!

JR, sua compreenção e analise peca pela base, assim como a fisica. E quando se peca pela base todo o edificio fica comprometido. Veja...

JR >>> O homo-sapiens criou o conceito de tempo para auxiliá-lo em sua organização e, tal como um aprendiz de feiticeiro, ainda está atrapalhado com sua própria invenção.

--- Quem criou (e cria) o conceito humano de tempo, não é o raciocinio humano, mas o corpo humano. Note, vc não precisa pensar para respirar, o seu corpo faz isto sozinho. E respirar é uma ação que envolve uma ordenação temporal do corpo num todo. Ou seja, seu corpo sabe o que é tempo muito melhor do que vc. Entende? É só perguntar para ele e ele vai te dizer. Como perguntar? Tem várias maneiras, uma delas é por as mãos sobre o peito e sentir o coração pulsando. Tempo é pulso.



abraço. ferrari















José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:


UMA QUESTÃO DE TEMPO





O homo-sapiens criou o conceito de tempo para auxiliá-lo em sua organização e, tal como um aprendiz de feiticeiro, ainda está atrapalhado com sua própria invenção.





Na condição moderna de vida os compromissos assumidos são geralmente em quantidade superior aos possíveis de serem atendidos num ritmo seguro, sem estafa. Dia após dia, as ansiedades acumulam-se mantendo-nos em permanente estado de tensão, impedindo que o organismo realize sua manutenção básica e adaptações biológicas, agravado quando interferem no apetite e no sono.



A ansiedade já é considerada o mal do século. Estudo, trabalho e notícias, esgotam o ser humano pelo ritmo com que se impõem, levando-o ao enfarto ou a internamento por estresse aos 40 anos. Técnicas de relaxamento e meditação são difundidas, mas poucas consideram o planejamento mínimo para a administração das tarefas e gestão dos compromissos, também chamada de administração do tempo. O melhor é aprender a definir o que é ou não importante, programar, priorizar e fazê-lo sem que a tensão nos tire o controle, a tranqüilidade. Ajuda quando aprendermos a "pedir tempo", cancelar compromissos, saber dizer sim e, principalmente, a arte de saber dizer não.



Assumir nossa parte de responsabilidade em relação aos acontecimentos, livrando-nos da crença greco-romana na divindade Hades/Destino, que escrevia a história de todo ser humano logo ao nascer. Essa idéia é desestimulante, pois leva a crer que todo o esforço que realizamos para viver melhor não alterará nosso futuro! O livre-arbítrio, constante na teologia judaico-cristã, é mais consistente e positivo.



O nascimento do tempo


Imaginamos que a idéia de tempo surgiu naturalmente da necessidade do homem buscar movimentos repetitivos, com ciclos definidos, para usá-los como referência aos movimentos de suas atividades: plantio, pesca, comércio, festejos, compromissos, história, etc.. Os movimentos da Lua e do Sol foram os primeiros padrões utilizados, por serem facilmente perceptíveis.Os primeiros registros de calendários no ocidente apareceram após a criação da escrita por volta de 4.000 a.C. e baseavam-se no ciclo lunar. A rotação da lua em seu eixo dura o mesmo tempo de sua translação ao redor da Terra 27d 7h43' 11,5". Este sincronismo faz com que a mesma face permaneça voltada para a Terra, o que provavelmente atrasou o entendimento da mecânica celeste e o reconhecimento da teoria heliocentrista, em pelo menos 2 milênios. O uso das fases da Lua (nova, quarto-crescente, cheia e quarto-minguante) levou aos conceitos de semana e mês, e o ciclo das estações ao de ano.



Posteriormente, o homem fixou-se no cíclico movimento aparente do Sol devido à rotação da Terra em seu próprio eixo. Esse movimento já havia iludido Aristóteles (384-322 a.C.) que, por sua importância político-filosófica, induziu astrônomos a acreditarem no geocentrismo, inclusive Ptolomeu (90-160) e a Igreja, através Tomás de Aquino no séc.XIII. Isso apesar de Aristarcos de Samos (310-230 a.C.) já ter proposto o heliocentrismo, defendido timidamente por Copérnico em 1543 e polemicamente por Galileu em 1610, que despertou o mundo para tamanho erro de percepção. A dependência e a ditadura cultural, os "dogmas científicos" e as crendices, inibem o desenvolvimento do conhecimento humano. (Desde 1992, o Papa João Paulo II tem corajosamente pedido perdão dos erros cometidos pela Igreja na condenação de Galileu, e em outras diversas ocasiões.)



A evolução do conceito


Os filósofos estóicos, há cerca de 2300 anos, na Grécia, definiram o tempo com rara lucidez: "Tempo é a medida do movimento." (6) Euclides (séc. III a.C.) estruturou as formas geométricas no espaço estático. Descartes (1596-1650) em seu método analítico racional dividiu o espaço em eixos vetoriais (coordenadas cartesianas x, y, z) e o fenômeno físico do movimento foi desmembrado em variáveis (velocidade, aceleração, direção, sentido) para facilitar o tratamento matemático. Newton (1642-1727) criou o conceito de quantidade de movimento integrando a essas variáveis outras como: massa, energia cinética, etc.. Riemann(1826-1866) desenvolveu o conceito de espaço contínuo além da geometria euclidiana, onde a métrica está relacionada com a matéria e suas forças, usado depois por Einstein. Minkowski (1864-1909) acrescentou ao espaço uma quarta dimensão, o tempo, criando o espaço-tempo plano, precursor da Teoria da Relatividade. Einstein (1879-1955) criou o conceito do fóton, partícula de
energia eletromagnética, sujeito a influência dos campos gravitacionais. A teoria da Relatividade Geral considera esta influência e define o espaço-tempo curvo próximo às grandes massas.(4) Hoje considera-se que o espaço é sempre preenchido por campos (gravitacionais, magnéticos, etc.), é o espaço-campo. (5)



As diversas faces do tempo


Com o passar das gerações o homem perdeu-se em sua criativa idéia, passando a acreditar que o tempo, um dos componentes do movimento, existisse por si, independentemente, dando à relação numérica entre movimentos uma configuração de fenômeno físico, além de confundir-se no próprio vocábulo. O vocábulo tempo é, seguramente, a maior razão da dificuldade de seu entendimento, visto sustentar os mais diversos significados, como: duração, época, momento, período, ocasião, ação dos verbos, antigamente (há tempos), oportunidade, ritmo, etc. Mas podem ser agrupados em 3 significados básicos: tempo atmosférico/espacial ou condições climáticas de uma região; tempo cronométrico ou medição comparativa de movimentos; e tempo psicológico ou percepção mental da duração e seqüência de eventos, próprio a cada pessoa.

Apesar da confusão de conceitos, não é difícil perceber que o tempo medido ou cronométrico não existe como fenômeno da natureza, tal como, o espaço, o movimento, a energia, a gravidade, as ondas eletromagnéticas e outros fenômenos naturais ou artificiais comprovados direta ou indiretamente. É apenas um índice, uma relação matemática. Como a percentagem, por exemplo, onde o 100 do denominador é o movimento padrão de rotação da Terra - o dia. Confusão semelhante ocorreu com os conceitos de calor (fenômeno energético) e temperatura (medida da variação da energia calorífica), e foi necessário um longo período para que esses conceitos fossem distinguidos por Joseph Black (1728-1799).(4)



Uma viagem no tempo


É antiga a crença em um tempo onipresente e onipotente. Para os gregos e romanos o titã Cronos/Saturno, o guardião do tempo, após usurpar o trono de seu pai Céu/Urano tornou-se o deus supremo. Amaldiçoado por Urano a ser também deposto por um filho seu, Cronos, ao casar com Réia, precaveu-se comendo todos os seus filhos recém-nascidos. Réia revolta-se e usando artifícios consegue que seu sexto filho Zeus/Júpiter seja criado por pastores, cresça e vença Cronos. A idéia de que o tempo não domina o Universo foi esquecida.

A viagem no tempo é colocada na ficção como um fenômeno que nos leva a crer que "tudo está acontecendo todo tempo", de modo que podemos ir ao passado ou ao futuro que "ele" estará lá. É conhecida a história do personagem Super-Homem que, para evitar a morte de sua amada, voa velozmente no sentido inverso ao movimento da Terra até faze-la girar ao contrário as voltas necessárias para "voltar no tempo". Caso fosse possível, a superfície do planeta seria arrasada por ventos e maremotos, devido a inércia. Mas o autor já percebe que para voltar no tempo terá que voltar todos os movimentos ocorridos no período naquele sistema. Intuímos que para voltar no tempo teríamos de "desfazer" todos os movimentos que ocorreram dentro de um sistema, que teria que ser o Universo. Não conseguimos imaginar a menor possibilidade disso ocorrer. Há porém imaginativas e curiosas idéias sobre o movimento e o tempo . Os filósofos gregos Mêlissos de Samos e Zênon de Elea (séc.V a.C.) negavam a existência real
do movimento, considerando que todo movimento é apenas aparente! (6) Boltzmann (1844-1906) considerava que a entropia do universo estava relacionada com "o sentido do tempo", podendo haver locais onde o tempo "corre ao contrário"! (4)



Os sábios e o tempo


Isaac Newton em seu "Tratado da Quadratura das Curvas", relaciona o tempo como um fenômeno físico capaz até de gerar curvas(!?), sem maiores explicações: "Considero aqui as quantidades matemáticas, não formadas pela adjunção de partes mínimas, mas descritas por um movimento contínuo. As linhas descritas, e portanto geradas, não por aposição de partes, mas pelo movimento contínuo de pontos; as superfícies pelo movimento de linhas; os sólidos pelo movimento de superfícies; os ângulos pela rotação de lados; o tempo por um fluxo contínuo, e assim para as outras. Estas gerações têm verdadeiramente lugar na natureza das coisas e revelam-se todos os dias no movimento dos corpos." (1)

O entendimento das teorias formuladas por Einstein para o "tempo comprimido" quando se viaja em velocidade próxima a da luz, passa pelo entendimento de que a realidade é tenuamente percebida por nossos sentidos, principalmente pelo da visão. O tempo é "comprimido" nos sistemas com velocidade relativa próxima a da luz, porque o movimento é detectado através da própria luz. Um cego dirá que um avião a jato está mais atrás do que realmente está, porque seu meio de percepção é o som! Quando a percepção é feita através da luz ocorre algo similar, como podemos ver em dois exemplos limites, a seguir:



1.. Um astro órbita em um sistema solar a 100 (cem) anos-luz de tal forma que sua visão, considerando telescópios com acuidade muito maior do que o atual Hubbles, sempre esteve encoberta por outro grande astro desse mesmo sistema solar. Por um fenômeno de funda gravitacional nunca visto até agora, em dado momento o primeiro astro sai de trás de um maior - que o impedia de ser visualizado por nós - e, com velocidade próxima da luz, desloca-se em direção à Terra. Durante cerca de cem anos, os fótons emitidos ou refletidos por esse planeta viajarão em direção à lente do novo e poderoso telescópio, seguidos de perto pelo próprio planeta que, como dissemos, viaja a uma velocidade próxima da luz. O que ocorrerá quando a luz emitida por esse planeta chegar ao telescópio localizado próximo à Terra? O observador captará em poucos dias os fótons emitidos pelo veloz planeta durante os cem anos em que viajava pelo espaço até a Terra. Isto é, o observador postado no potente telescópio poderá
receber e filmar as imagens de toda a trajetória do planeta em bem menos tempo do que o planeta levou para alcançar a Terra. Conclusão: o "relógio" do planeta parecerá ter marcado 100 anos enquanto o "relógio" do observador na Terra registrou apenas alguns dias desde seu desprendimento do distante sistema solar. Parecerá ao observador na Terra que o tempo no planeta viajante corre mais rápido do que na Terra "estacionária". Ele assiste em poucos dias os movimentos ocorridos durante cem anos no planeta que se aproxima. Se fosse possível assistir em zoom especial o movimento de uma cidade semelhante às da Terra, veríamos como que todos os movimentos bastante acelerados.
2.. Considerando agora o inverso, o planeta saindo do nosso sistema solar e se afastando com velocidade próxima da luz. Como esse afastamento parecerá a esse mesmo observador no comando do super-telescópio? Parecerá que os movimentos captados no planeta estão em câmara lenta e, mesmo quando o planeta sumir atrás do maior em seu distante sistema solar - 100 anos-luz, lembram - o observador continuará vendo o planeta durante 100 anos, tempo que os últimos fótons emitidos antes do eclipse levam para chegar até a Terra.
Observa-se, dessa maneira, que o diferencial de tempo depende da velocidade de transmissão da informação, nesse caso realizada através de fótons.

Vale notar que percebemos o invisível com os demais sentidos! Importante também é o sentido da pré-visão, intuição, raciocínio, lógica, chamado às vezes de sexto-sentido, pelo qual conseguimos prever ou calcular o que ainda não é realidade no momento.



Do livro "A evolução da Física"(2) transcrevemos: "A sensação psicológica subjetiva de tempo nos permite ordenar as nossas impressões, declarar que um acontecimento precede outro. Mas ligar todo instante de tempo a um número, pelo uso de um relógio, considerar o tempo um contínuo unidimensional, já é uma invenção. Assim também são os conceitos da Geometria euclidiana e não-euclidiana, e o nosso espaço compreendido como um contínuo tridimensional. A Física realmente começou com a invenção de massa, força e sistema inercial. Esses conceitos são, todos, invenções livres."



A memória permite a recuperação das sensações, sua ordenação e recomposição - é o tempo psicológico, só existente na mente de cada pessoa, que dá a sensação de que às vezes o tempo passa mais rápido ou mais lento! O tempo cronométrico só existe quando há movimento, porém, importantes pensadores discordaram disso. O filósofo francês, antemecanicista, Bergson (1859-1941), enfatiza a idéia de "duração", impulso criador - élan vital. Nobel de Literatura em 1927, afirma que o tempo é o coração da existência e nosso erro é nos concebermos primordialmente como seres espaciais e não temporais, como se fôramos objetos inanimados.(3) (Mais uma confusão entre espaço, tempo e movimento, confirmando a dificuldade de entender os diversos aspectos do que chamamos de tempo.)

Heidegger (1889-1976) pensador existencialista alemão, afirmava que a existência humana é um vir a ser (daisein), um estar no mundo. O mundo não é somente um conjunto de realidades físicas, mas também a soma de interesses e afetos que ligam e solicitam o homem. Existir é uma projeção, um sair de si; "toda existência é essencialmente temporalidade, que gera angústia. "O homem angustia-se ante o NADA, e nele descobre sua mais profunda condição: a de ser para a MORTE."(3) Ele desqualifica a dimensão cronométrica do tempo, dada por Aristóteles, por não ter importância no significado afetivo dos acontecimentos, i.é., não podemos medir nem a natureza nem a intensidade do amor por alguém pelo tempo de relação com a pessoa amada. Parece-nos claro que as relações, emoções e sentimentos não podem ser "dimensionadas", muito menos pelo tempo. Seria como tentar medir a capacidade de amar em metros cúbicos ou litros, a saudade por um ente distante em quilômetros! Acreditamos que o homem não é um
ser apenas temporal ou apenas espacial. É um ser dinâmico, em permanente transformação, emaranhado na angustiante curiosidade pelo porvir e na pretensão de controlar o futuro e eliminar os temores no presente.



Freud (1856-1939), considerou que os sintomas neuróticos tem grande relação com o objetivo do consciente interromper as relações normais entre o passado, presente e futuro do indivíduo, como autodefesa na necessidade de manter uma imagem aceitável de si mesmo, renegando detalhes traumáticos de experiências passadas. (3)



O tempo na prática


A enorme e constante pressão atual, ampliada pelos sistemas de informatização é maior que a existente em épocas passadas. Porém a ansiedade pelo futuro já mereceu uma das mais instigantes passagens dos Evangelhos, conhecida pela frase: "Considerai como crescem os lírios do campo. E nem Salomão, em toda sua glória, jamais se vestiu como um destes." Conclui que cada dia traz suas próprias tribulações.



É saudável considerar um novo período, um novo dia, um novo ano, século ou milênio. Dá-nos alento acreditar que fatos ruins do período anterior não se repetirão no novo tempo. Mas para que isso venha a acontecer são necessárias ações realizando as intenções.



É importante desvincular o tempo de algo que nos oprime e pensá-lo como movimentos feitos ou a fazer no espaço, de preferência em harmonia com os nossos ciclos psico-biológicos.

Assim, além de aprendermos a usar o tempo comum a todos, poderemos aprender a "fazer" nosso próprio tempo: espaço-movimento. Acredito que esse aprendizado seja só uma questão de tempo.







Referências bibliográficas:



1. Conceitos fundamentais da Matemática - de Bento de Jesus Caraça - Livraria Sá da Costa Editora - Lisboa

2. A evolução da Física - de Albert Einstein e Leopold Infeld (1938) - 4a. Edição - 1980 - Zahar Editores - RJ

3. O coração da existência - artigo do psiquiatra, psicanalista e professor da Faculdade de Medicina da UFBA, Dr.

Luiz Fernando Pinto, editado no Caderno Cultural de A TARDE, em 13.02.93.

4. Pensando a Física - de Mário Schenberg - Editora Brasiliense - SP

5. O tao da Física - de Fritjof Capra - Cultrix - S. Paulo - 1990

6. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - de Diôgenes Laêrtios (séc.III d.C.) - Editora Univ. Brasília - DF, 1988.

(Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama Kury)







O autor, José Renato M. de Almeida, é pesquisador do desenvolvimento do conhecimento técnico-científico versus humano-social ao longo da história da humanidade.



** As idéias não têm dono, mas têm autoria.










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SUBJECT: Re: Evangelical Scientists Refute Gravity
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 19:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...>
> Pra quem achava que o problema era só com a evolução... :\

Essa noticia nao eh uma gozacao com o design inteligente?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Evangelical Scientists Refute Gravity
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 19:47

rmtakata wrote:
> Essa noticia nao eh uma gozacao com o design inteligente?

Isso. Na página principal a notícia com o Rumsfeld dá uma idéia da
seriedade do site. ;)


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Evangelical Scientists Refute Gravity
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2005 20:21

Hahahaha!!! E o Brudna impricando com o Homero...:))))
-----Mensagem Original-----
De: rmtakata
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: sábado, 20 de agosto de 2005 19:37
Assunto: [ciencialist] Re: Evangelical Scientists Refute Gravity


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...>
> Pra quem achava que o problema era só com a evolução... :\

Essa noticia nao eh uma gozacao com o design inteligente?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 20:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
<kawakami@p...> escreveu
> marcelomjr disse:
>
> "Onde estaria a incompatibilidade e a irracionalidade científica
desta
> "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com argumentos
> convincentes, que não podem existir outras realidades desconhecidas
por
> nossa ciência "moderna"?..."
>
> Norberto:
> Ué? (Intrometendo-me um pouco... mas nem tanto, já que o assunto foi
> dirigido aos demais colegas do grupo...)

Mas voce é nosso colega, certo Norberto?...;-)

> O ônus da prova não é de quem alega que tais "seres" existam?

Eu diria que o ônus da prova cabe tanto àqueles que querem convencer
outros da existencia de algo como àqueles que pretendem estabelecer o
contrario perante outros. De outro modo, é mais sabio ficar calado e
não afirmar nada com muita convicção ou certeza para depois no futuro
não passar por tolo ou pretensioso. Contanto, porém, que a pessoa não
tente impor sua convicção pessoal a outros, nenhum mal há em afirmar
que isto ou aquilo existe, ou que é real, ou que é verdade pela sua
experiência pessoal, em acordo com seu nível de discermento, sua
lucidez, percepção e capacidade de interpretação lógica e coerente
dos fatos e fenomenos.

Tudo é possível até o momento em que alguém lhe prove (ou permita-lhe
provar) indiscutivelmente que não é... Mas até lá aguardamos...


> E mais, ciência não se faz apenas com argumentos convincentes. É
preciso algo mais, tal como o experimento. Sem ele, qualquer teoria
fica no blá, blá, blá...

Na verdade os paradigmas e dogmas particulares dos experimentadores
acabam interferindo na interpretação dos resultados observados (veja
o caso da mecânica quantica). Não adianta nada se as pessoas
distorcem o fatos observados para se encaixarem a seus dogmas
particulares. Por exemplo, se um individuo é um
materialista "fanático", que não acredita em nada além da matéria, e
ainda vem defendo orgulhosamente essa crença durante anos e anos
perante outras pessoas (mais ou menos ignorantes que ele), adquire
uma certa posição perante estas e qualquer referencia ou sugestão de
que somos muito mais do que nossos corpo físicos torna-se-a uma
ameaça em potencial para seu EGO e deverá ser "refutada" com
menospreso senão com furia incontida. A mesma coisa com o religioso
fanático. Uma questão psicológica.
>
> marcelomjr:
> "Onde estaria a incompatibilidade e a irracionalidade científica
desta
> "hipótese"?.."
>
> Norberto:
> Nos experimentos...

Quais os experimentos?...

Há algum que corrobore com tais hipóteses?
>
Se voce me perguntar se eu acredito que existem outras realidades
além do mundo material, eu teria que ser sincero e dizer que, pela
minha experiencia pessoal, não apenas acredito como também não tenho
mais dúvida nenhuma, inclusive com situaçoes auto-comprobratórias em
plena vigília... e é com base nisso eu diria que somos muito mais que
nossos corpos físicos sem duvida. Acontece que nao tenho interesse em
convencer ninguém desta realidade, até porque mesmo que quisesse nao
conseguiria... Mas poderia indicar técnicas... tudo na vida tem uma
técnica. É por esse motivo que, volta e meia eu acabo questionando as
afirmações gratuítas, sem fundamento em absolutamente nada, de outras
pessoas.


Um abraço,
Marcelo
PS: Quanto aos duendes, desconfio que tem algum no meu computador...;-
)

> acho que é isso o que eu tinha a dizer...
>
> abraços
> Norberto
>
>
>
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2005 22:14

Ferrari, se êle não entender agora... logo, logo vai sacar.
Uma questão de tempo.
Boa colocação. abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Sat, 20 Aug 2005 16:49:57 -0300 (ART)
>
>Olá José Renato!
>
>JR, sua compreenção e analise peca pela base, assim como a fisica. E quando
>se peca pela base todo o edificio fica comprometido. Veja...
>
>JR >>> O homo-sapiens criou o conceito de tempo para auxiliá-lo em sua
>organização e, tal como um aprendiz de feiticeiro, ainda está atrapalhado
>com sua própria invenção.
>
>--- Quem criou (e cria) o conceito humano de tempo, não é o raciocinio
>humano, mas o corpo humano. Note, vc não precisa pensar para respirar, o
>seu corpo faz isto sozinho. E respirar é uma ação que envolve uma ordenação
>temporal do corpo num todo. Ou seja, seu corpo sabe o que é tempo muito
>melhor do que vc. Entende? É só perguntar para ele e ele vai te dizer. Como
>perguntar? Tem várias maneiras, uma delas é por as mãos sobre o peito e
>sentir o coração pulsando. Tempo é pulso.
>
>
>
>abraço. ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
>
>
>UMA QUESTÃO DE TEMPO
>
>
>
>
>
>O homo-sapiens criou o conceito de tempo para auxiliá-lo em sua organização
>e, tal como um aprendiz de feiticeiro, ainda está atrapalhado com sua
>própria invenção.
>
>
>
>
>
>Na condição moderna de vida os compromissos assumidos são geralmente em
>quantidade superior aos possíveis de serem atendidos num ritmo seguro, sem
>estafa. Dia após dia, as ansiedades acumulam-se mantendo-nos em permanente
>estado de tensão, impedindo que o organismo realize sua manutenção básica e
>adaptações biológicas, agravado quando interferem no apetite e no sono.
>
>
>
>A ansiedade já é considerada o mal do século. Estudo, trabalho e notícias,
>esgotam o ser humano pelo ritmo com que se impõem, levando-o ao enfarto ou
>a internamento por estresse aos 40 anos. Técnicas de relaxamento e
>meditação são difundidas, mas poucas consideram o planejamento mínimo para
>a administração das tarefas e gestão dos compromissos, também chamada de
>administração do tempo. O melhor é aprender a definir o que é ou não
>importante, programar, priorizar e fazê-lo sem que a tensão nos tire o
>controle, a tranqüilidade. Ajuda quando aprendermos a "pedir tempo",
>cancelar compromissos, saber dizer sim e, principalmente, a arte de saber
>dizer não.
>
>
>
>Assumir nossa parte de responsabilidade em relação aos acontecimentos,
>livrando-nos da crença greco-romana na divindade Hades/Destino, que
>escrevia a história de todo ser humano logo ao nascer. Essa idéia é
>desestimulante, pois leva a crer que todo o esforço que realizamos para
>viver melhor não alterará nosso futuro! O livre-arbítrio, constante na
>teologia judaico-cristã, é mais consistente e positivo.
>
>
>
>O nascimento do tempo
>
>
>Imaginamos que a idéia de tempo surgiu naturalmente da necessidade do homem
>buscar movimentos repetitivos, com ciclos definidos, para usá-los como
>referência aos movimentos de suas atividades: plantio, pesca, comércio,
>festejos, compromissos, história, etc.. Os movimentos da Lua e do Sol foram
>os primeiros padrões utilizados, por serem facilmente perceptíveis.Os
>primeiros registros de calendários no ocidente apareceram após a criação da
>escrita por volta de 4.000 a.C. e baseavam-se no ciclo lunar. A rotação da
>lua em seu eixo dura o mesmo tempo de sua translação ao redor da Terra 27d
>7h43' 11,5". Este sincronismo faz com que a mesma face permaneça voltada
>para a Terra, o que provavelmente atrasou o entendimento da mecânica
>celeste e o reconhecimento da teoria heliocentrista, em pelo menos 2
>milênios. O uso das fases da Lua (nova, quarto-crescente, cheia e
>quarto-minguante) levou aos conceitos de semana e mês, e o ciclo das
>estações ao de ano.
>
>
>
>Posteriormente, o homem fixou-se no cíclico movimento aparente do Sol
>devido à rotação da Terra em seu próprio eixo. Esse movimento já havia
>iludido Aristóteles (384-322 a.C.) que, por sua importância
>político-filosófica, induziu astrônomos a acreditarem no geocentrismo,
>inclusive Ptolomeu (90-160) e a Igreja, através Tomás de Aquino no
>séc.XIII. Isso apesar de Aristarcos de Samos (310-230 a.C.) já ter proposto
>o heliocentrismo, defendido timidamente por Copérnico em 1543 e
>polemicamente por Galileu em 1610, que despertou o mundo para tamanho erro
>de percepção. A dependência e a ditadura cultural, os "dogmas científicos"
>e as crendices, inibem o desenvolvimento do conhecimento humano. (Desde
>1992, o Papa João Paulo II tem corajosamente pedido perdão dos erros
>cometidos pela Igreja na condenação de Galileu, e em outras diversas
>ocasiões.)
>
>
>
>A evolução do conceito
>
>
>Os filósofos estóicos, há cerca de 2300 anos, na Grécia, definiram o tempo
>com rara lucidez: "Tempo é a medida do movimento." (6) Euclides (séc. III
>a.C.) estruturou as formas geométricas no espaço estático. Descartes
>(1596-1650) em seu método analítico racional dividiu o espaço em eixos
>vetoriais (coordenadas cartesianas x, y, z) e o fenômeno físico do
>movimento foi desmembrado em variáveis (velocidade, aceleração, direção,
>sentido) para facilitar o tratamento matemático. Newton (1642-1727) criou o
>conceito de quantidade de movimento integrando a essas variáveis outras
>como: massa, energia cinética, etc.. Riemann(1826-1866) desenvolveu o
>conceito de espaço contínuo além da geometria euclidiana, onde a métrica
>está relacionada com a matéria e suas forças, usado depois por Einstein.
>Minkowski (1864-1909) acrescentou ao espaço uma quarta dimensão, o tempo,
>criando o espaço-tempo plano, precursor da Teoria da Relatividade. Einstein
>(1879-1955) criou o conceito do fóton, partícula de
> energia eletromagnética, sujeito a influência dos campos gravitacionais.
>A teoria da Relatividade Geral considera esta influência e define o
>espaço-tempo curvo próximo às grandes massas.(4) Hoje considera-se que o
>espaço é sempre preenchido por campos (gravitacionais, magnéticos, etc.), é
>o espaço-campo. (5)
>
>
>
>As diversas faces do tempo
>
>
>Com o passar das gerações o homem perdeu-se em sua criativa idéia, passando
>a acreditar que o tempo, um dos componentes do movimento, existisse por si,
>independentemente, dando à relação numérica entre movimentos uma
>configuração de fenômeno físico, além de confundir-se no próprio vocábulo.
>O vocábulo tempo é, seguramente, a maior razão da dificuldade de seu
>entendimento, visto sustentar os mais diversos significados, como: duração,
>época, momento, período, ocasião, ação dos verbos, antigamente (há tempos),
>oportunidade, ritmo, etc. Mas podem ser agrupados em 3 significados
>básicos: tempo atmosférico/espacial ou condições climáticas de uma região;
>tempo cronométrico ou medição comparativa de movimentos; e tempo
>psicológico ou percepção mental da duração e seqüência de eventos, próprio
>a cada pessoa.
>
>Apesar da confusão de conceitos, não é difícil perceber que o tempo medido
>ou cronométrico não existe como fenômeno da natureza, tal como, o espaço, o
>movimento, a energia, a gravidade, as ondas eletromagnéticas e outros
>fenômenos naturais ou artificiais comprovados direta ou indiretamente. É
>apenas um índice, uma relação matemática. Como a percentagem, por exemplo,
>onde o 100 do denominador é o movimento padrão de rotação da Terra - o dia.
>Confusão semelhante ocorreu com os conceitos de calor (fenômeno energético)
>e temperatura (medida da variação da energia calorífica), e foi necessário
>um longo período para que esses conceitos fossem distinguidos por Joseph
>Black (1728-1799).(4)
>
>
>
>Uma viagem no tempo
>
>
>É antiga a crença em um tempo onipresente e onipotente. Para os gregos e
>romanos o titã Cronos/Saturno, o guardião do tempo, após usurpar o trono de
>seu pai Céu/Urano tornou-se o deus supremo. Amaldiçoado por Urano a ser
>também deposto por um filho seu, Cronos, ao casar com Réia, precaveu-se
>comendo todos os seus filhos recém-nascidos. Réia revolta-se e usando
>artifícios consegue que seu sexto filho Zeus/Júpiter seja criado por
>pastores, cresça e vença Cronos. A idéia de que o tempo não domina o
>Universo foi esquecida.
>
>A viagem no tempo é colocada na ficção como um fenômeno que nos leva a crer
>que "tudo está acontecendo todo tempo", de modo que podemos ir ao passado
>ou ao futuro que "ele" estará lá. É conhecida a história do personagem
>Super-Homem que, para evitar a morte de sua amada, voa velozmente no
>sentido inverso ao movimento da Terra até faze-la girar ao contrário as
>voltas necessárias para "voltar no tempo". Caso fosse possível, a
>superfície do planeta seria arrasada por ventos e maremotos, devido a
>inércia. Mas o autor já percebe que para voltar no tempo terá que voltar
>todos os movimentos ocorridos no período naquele sistema. Intuímos que para
>voltar no tempo teríamos de "desfazer" todos os movimentos que ocorreram
>dentro de um sistema, que teria que ser o Universo. Não conseguimos
>imaginar a menor possibilidade disso ocorrer. Há porém imaginativas e
>curiosas idéias sobre o movimento e o tempo . Os filósofos gregos Mêlissos
>de Samos e Zênon de Elea (séc.V a.C.) negavam a existência real
> do movimento, considerando que todo movimento é apenas aparente! (6)
>Boltzmann (1844-1906) considerava que a entropia do universo estava
>relacionada com "o sentido do tempo", podendo haver locais onde o tempo
>"corre ao contrário"! (4)
>
>
>
>Os sábios e o tempo
>
>
>Isaac Newton em seu "Tratado da Quadratura das Curvas", relaciona o tempo
>como um fenômeno físico capaz até de gerar curvas(!?), sem maiores
>explicações: "Considero aqui as quantidades matemáticas, não formadas pela
>adjunção de partes mínimas, mas descritas por um movimento contínuo. As
>linhas descritas, e portanto geradas, não por aposição de partes, mas pelo
>movimento contínuo de pontos; as superfícies pelo movimento de linhas; os
>sólidos pelo movimento de superfícies; os ângulos pela rotação de lados; o
>tempo por um fluxo contínuo, e assim para as outras. Estas gerações têm
>verdadeiramente lugar na natureza das coisas e revelam-se todos os dias no
>movimento dos corpos." (1)
>
>O entendimento das teorias formuladas por Einstein para o "tempo
>comprimido" quando se viaja em velocidade próxima a da luz, passa pelo
>entendimento de que a realidade é tenuamente percebida por nossos sentidos,
>principalmente pelo da visão. O tempo é "comprimido" nos sistemas com
>velocidade relativa próxima a da luz, porque o movimento é detectado
>através da própria luz. Um cego dirá que um avião a jato está mais atrás do
>que realmente está, porque seu meio de percepção é o som! Quando a
>percepção é feita através da luz ocorre algo similar, como podemos ver em
>dois exemplos limites, a seguir:
>
>
>
> 1.. Um astro órbita em um sistema solar a 100 (cem) anos-luz de tal
>forma que sua visão, considerando telescópios com acuidade muito maior do
>que o atual Hubbles, sempre esteve encoberta por outro grande astro desse
>mesmo sistema solar. Por um fenômeno de funda gravitacional nunca visto até
>agora, em dado momento o primeiro astro sai de trás de um maior - que o
>impedia de ser visualizado por nós - e, com velocidade próxima da luz,
>desloca-se em direção à Terra. Durante cerca de cem anos, os fótons
>emitidos ou refletidos por esse planeta viajarão em direção à lente do novo
>e poderoso telescópio, seguidos de perto pelo próprio planeta que, como
>dissemos, viaja a uma velocidade próxima da luz. O que ocorrerá quando a
>luz emitida por esse planeta chegar ao telescópio localizado próximo à
>Terra? O observador captará em poucos dias os fótons emitidos pelo veloz
>planeta durante os cem anos em que viajava pelo espaço até a Terra. Isto é,
>o observador postado no potente telescópio poderá
> receber e filmar as imagens de toda a trajetória do planeta em bem menos
>tempo do que o planeta levou para alcançar a Terra. Conclusão: o "relógio"
>do planeta parecerá ter marcado 100 anos enquanto o "relógio" do observador
>na Terra registrou apenas alguns dias desde seu desprendimento do distante
>sistema solar. Parecerá ao observador na Terra que o tempo no planeta
>viajante corre mais rápido do que na Terra "estacionária". Ele assiste em
>poucos dias os movimentos ocorridos durante cem anos no planeta que se
>aproxima. Se fosse possível assistir em zoom especial o movimento de uma
>cidade semelhante às da Terra, veríamos como que todos os movimentos
>bastante acelerados.
> 2.. Considerando agora o inverso, o planeta saindo do nosso sistema
>solar e se afastando com velocidade próxima da luz. Como esse afastamento
>parecerá a esse mesmo observador no comando do super-telescópio? Parecerá
>que os movimentos captados no planeta estão em câmara lenta e, mesmo quando
>o planeta sumir atrás do maior em seu distante sistema solar - 100
>anos-luz, lembram - o observador continuará vendo o planeta durante 100
>anos, tempo que os últimos fótons emitidos antes do eclipse levam para
>chegar até a Terra.
>Observa-se, dessa maneira, que o diferencial de tempo depende da velocidade
>de transmissão da informação, nesse caso realizada através de fótons.
>
>Vale notar que percebemos o invisível com os demais sentidos! Importante
>também é o sentido da pré-visão, intuição, raciocínio, lógica, chamado às
>vezes de sexto-sentido, pelo qual conseguimos prever ou calcular o que
>ainda não é realidade no momento.
>
>
>
>Do livro "A evolução da Física"(2) transcrevemos: "A sensação psicológica
>subjetiva de tempo nos permite ordenar as nossas impressões, declarar que
>um acontecimento precede outro. Mas ligar todo instante de tempo a um
>número, pelo uso de um relógio, considerar o tempo um contínuo
>unidimensional, já é uma invenção. Assim também são os conceitos da
>Geometria euclidiana e não-euclidiana, e o nosso espaço compreendido como
>um contínuo tridimensional. A Física realmente começou com a invenção de
>massa, força e sistema inercial. Esses conceitos são, todos, invenções
>livres."
>
>
>
>A memória permite a recuperação das sensações, sua ordenação e recomposição
>- é o tempo psicológico, só existente na mente de cada pessoa, que dá a
>sensação de que às vezes o tempo passa mais rápido ou mais lento! O tempo
>cronométrico só existe quando há movimento, porém, importantes pensadores
>discordaram disso. O filósofo francês, antemecanicista, Bergson
>(1859-1941), enfatiza a idéia de "duração", impulso criador - élan vital.
>Nobel de Literatura em 1927, afirma que o tempo é o coração da existência e
>nosso erro é nos concebermos primordialmente como seres espaciais e não
>temporais, como se fôramos objetos inanimados.(3) (Mais uma confusão entre
>espaço, tempo e movimento, confirmando a dificuldade de entender os
>diversos aspectos do que chamamos de tempo.)
>
>Heidegger (1889-1976) pensador existencialista alemão, afirmava que a
>existência humana é um vir a ser (daisein), um estar no mundo. O mundo não
>é somente um conjunto de realidades físicas, mas também a soma de
>interesses e afetos que ligam e solicitam o homem. Existir é uma projeção,
>um sair de si; "toda existência é essencialmente temporalidade, que gera
>angústia. "O homem angustia-se ante o NADA, e nele descobre sua mais
>profunda condição: a de ser para a MORTE."(3) Ele desqualifica a dimensão
>cronométrica do tempo, dada por Aristóteles, por não ter importância no
>significado afetivo dos acontecimentos, i.é., não podemos medir nem a
>natureza nem a intensidade do amor por alguém pelo tempo de relação com a
>pessoa amada. Parece-nos claro que as relações, emoções e sentimentos não
>podem ser "dimensionadas", muito menos pelo tempo. Seria como tentar medir
>a capacidade de amar em metros cúbicos ou litros, a saudade por um ente
>distante em quilômetros! Acreditamos que o homem não é um
> ser apenas temporal ou apenas espacial. É um ser dinâmico, em permanente
>transformação, emaranhado na angustiante curiosidade pelo porvir e na
>pretensão de controlar o futuro e eliminar os temores no presente.
>
>
>
>Freud (1856-1939), considerou que os sintomas neuróticos tem grande relação
>com o objetivo do consciente interromper as relações normais entre o
>passado, presente e futuro do indivíduo, como autodefesa na necessidade de
>manter uma imagem aceitável de si mesmo, renegando detalhes traumáticos de
>experiências passadas. (3)
>
>
>
>O tempo na prática
>
>
>A enorme e constante pressão atual, ampliada pelos sistemas de
>informatização é maior que a existente em épocas passadas. Porém a
>ansiedade pelo futuro já mereceu uma das mais instigantes passagens dos
>Evangelhos, conhecida pela frase: "Considerai como crescem os lírios do
>campo. E nem Salomão, em toda sua glória, jamais se vestiu como um destes."
>Conclui que cada dia traz suas próprias tribulações.
>
>
>
>É saudável considerar um novo período, um novo dia, um novo ano, século ou
>milênio. Dá-nos alento acreditar que fatos ruins do período anterior não se
>repetirão no novo tempo. Mas para que isso venha a acontecer são
>necessárias ações realizando as intenções.
>
>
>
>É importante desvincular o tempo de algo que nos oprime e pensá-lo como
>movimentos feitos ou a fazer no espaço, de preferência em harmonia com os
>nossos ciclos psico-biológicos.
>
>Assim, além de aprendermos a usar o tempo comum a todos, poderemos aprender
>a "fazer" nosso próprio tempo: espaço-movimento. Acredito que esse
>aprendizado seja só uma questão de tempo.
>
>
>
>
>
>
>
>Referências bibliográficas:
>
>
>
>1. Conceitos fundamentais da Matemática - de Bento de Jesus Caraça -
>Livraria Sá da Costa Editora - Lisboa
>
>2. A evolução da Física - de Albert Einstein e Leopold Infeld (1938) - 4a.
>Edição - 1980 - Zahar Editores - RJ
>
>3. O coração da existência - artigo do psiquiatra, psicanalista e professor
>da Faculdade de Medicina da UFBA, Dr.
>
> Luiz Fernando Pinto, editado no Caderno Cultural de A TARDE, em
>13.02.93.
>
>4. Pensando a Física - de Mário Schenberg - Editora Brasiliense - SP
>
>5. O tao da Física - de Fritjof Capra - Cultrix - S. Paulo - 1990
>
>6. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres - de Diôgenes Laêrtios (séc.III
>d.C.) - Editora Univ. Brasília - DF, 1988.
>
> (Tradução do grego, introdução e notas de Mário da Gama Kury)
>
>
>
>
>
>
>
>O autor, José Renato M. de Almeida, é pesquisador do desenvolvimento do
>conhecimento técnico-científico versus humano-social ao longo da história
>da humanidade.
>
>
>
>** As idéias não têm dono, mas têm autoria.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>---------------------------------
>Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço
>do Yahoo!.
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>Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
>http://br.download.yahoo.com/messenger/
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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SUBJECT: Re: ser cientista e nao crer em Deus
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 02:53

Acho que chegamos no denominador comum. Então estou respondendo
abaixo e me dando por satisfeito (Antes que o Brudna tenha um troço).


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
<eugenio.hansen@u...> escreveu
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> Universidade Federal do Rio Grande do Sul
> Escola de Engenharia
> Biblioteca Elyseu Paglioli
> --
>
> Volto ao tema pois parece que temos as mesmas preocupações e
escrúpulos, mesmo
> que sob pontos de vista diferentes:
>
> Citando profjc2003 <profjc2003@y...>:
>
> > Já vou logo avisando o Takata que minha resposta é científica e,
> > portanto, não me encham a bolsa escrotal. :)
> >
> > Seguem os comentários...
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> > escreveu:
> > < . . . >
> > > Citando profjc2003 <profjc2003@y...>:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> > > > escreveu
> > > > > 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos
provar o
> > > > > divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos
precisamos
> > > > > desta prova: nós cremos.
> > > >
> > > > E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a
inexistência
> > > > do inexistente: nós nao cremos. :)
> > >
> > > 1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista
não
> > > crer em Deus.
> >
> > Explico: cientista não é ciência, cientista é pessoa. Ciência é
corpo
> > de conhecimentos. Agora releia "a ciência não precisa provar a
> > inexistência do inexistente". Beleza?
>
> 1.1 Especifique "Ciência é corpo de conhecimentos". Pois Filosofia
tb é corpo de
> conhecimento.

Se ficou claro que cientista não é ciência acho que não precisamos
transcrever dicionários, certo?

> 1.2 O mesmo se aplica para: religioso (adepto da seita do divino),
não é
> Religião. Religião é corpo de conhecimento das relações do ser
humano com o
> sagrado.

Nada tenho a me opor a isso, mas não era esse o foco da questão,
certo?

> > > 1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.
> >
> > Exato, foi o que eu disse. Não é problema da ciência. A ciência
não crê.
>
> **** Este me parece o ponto central do debate:

Talvez seja: não se deve confundir a ciência com o cientista.

> 2 O q me incomoda é:
>
> 2.1 Pessoas que mudando a natureza da ciência: definem q Ciência é
> anti-religiosa.

Não me lembro de ter dito que a ciência é "anti-religiosa", mas sim
que a ciência ignora a religião. Isso não é definição, é decorrência
lógica dos princípios científicos.

> 2.2 Ser anti-religioso é uma questão filosófica e não questão
científica.

Ser anti-religioso é uma questão pessoal, na minha opinião. Isso não
tem nada a ver com a ciência. A ciência não é anti-estupradores, não
é anti-amor, não é anti-coisa-alguma, a ciência não é uma pessoa.

> Pode-se até dizer q seja questão de Filosofia da Ciência, mas
ainda assim é
> Filosofia.

Filosofia não é ciência, ciência não é filosofia.

> ****
> > < . . . >
> > > 2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente
diferentes,
> > > entre outras:
> > > Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.
> >
> > Exato. Ciência é ciência.
>
> 3 E Filosofia é Filosofia, Arte é Arte, Religião é Religião.

Exato, cada um na sua.

> > > 2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma
tem seu
> > > espaço autônomo em relação às outras áreas.
> >
> > Exato II - A missão. Então deixemos essas divindades para os seus
> > cultuadores e falemos de ciência, que é o que nos importa nessa
lista.
>
> 3 O tema até pode vir, mas se analisado sob óptica da
Antropologia, História,
> Psicologia etc.

Qualquer análise que não seja feita sob a ótica da ciência não é uma
análise científica. Não estou dizendo que não se possa ou não se
deve fazê-las, mas sim que estamos falando de ciência (esse era o
tema).

> > > 3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
> > > - Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus
dentro
> > > da pesquisa.
> >
> > Na minha opinião não se pode fazer nada que preste colocando
o "fator
> > deus" no meio. :)
> >
> > Mas como não é uma opinião científica, prefiro não discutí-la
aqui
> > nessa lista, ok?
>
> 4.1 Minha colocação visava criticar pessoas como as que defendem o
Design
> Inteligente.

Eu acho bobagem criticá-las, elas estão defendendo suas crenças
místico-religiosas apenas. Mas também acho bobagem tratar o "design
místico" (porque não me parece nenhum pouco inteligente) como se
fosse algo científico. É só mais uma bobagem da Nova Era.

> 4.2 A História da Filosofia da Ciência nos mostra que no passado o
que se
> entendia como sendo Ciência admitia o fator Deus.

Sim, mas felizmente isso acabou e hoje a ciência não precisa dessa
muleta manca.

> 4.3 E se se produziu Ciência mesmo colocando o fator Deus, fazia
parte da
> ciência do passado; hoje estes são paradigmas superados.

Sim, mas felizmente é passado.

Abraços,
Prof. JC


> Paz e bem
>
> Eugenio, que veio para
> discutir Ciência, História da Ciência, Filosofia da Ciência
etc.;
> e não para converter ninguém às suas práticas religiosas




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 02:59

Marcelo,

Eu sei que não é fácil, por exemplo (um exemplo hipotético), para um
adepto das fadinhas aceitar o fato de que fadinhas são criaturas
irracionais e tolas diante da ciência, mas acredite-me, não pode
haver fadinhas no mesmo universo onde já existe as leis da física.
Então é simples: podemos jogar a ciência no lixo e estudar as
fadinhas ou jogar as fadinhas no lixo e continuar fazendo ciência.

Como o mundo depende da ciência muito mais do que das fadinhas, eu
creio que seja melhor optar pela ciência e deixar as fadinhas para
os fadólogos.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Caro Professor e demais colegas deste grupo,
>
> Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
tais "seres"
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
o
> s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
> tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
praticamente
> todas as culturas do homem [Folclore], "são criações irracionais".
> Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
racional
> para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
geral)
> denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
que,
> em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
físico,
> talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses outros
> supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas seriam
> supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria a
> incompatibilidade e a irracionalidade científica
> desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
> criações
> > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
> científicos.
> >
> > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à
demonstração
> de
> > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez
dedicar
> > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > processo de evolução da vida biológica.
> >
> > Deixemos a ciência fazer o seu papel apenas. Que os padres
invistam
> > bilhões de dólares dos seus otários fiéis para pesquisarem o
divino.
> >
> >
> > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do
ateismo)
> assim o
> > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > conatacao
> > > filosofica/religiosa.
> >
> >
> > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > divindades nela. Sinto muito. Simplesmente não dá para enfiar uma
> > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e
leis já
> > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> >
> >
> > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta
de
> > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> >
> >
> > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa,
digna
> de
> > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> >
> > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> >
> >
> > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > > Abracos Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > >





SUBJECT: Re: Evangelical Scientists Refute Gravity
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 03:03

É... E pensar que estamos no século XXI...

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...>
escreveu
> Pra quem achava que o problema era só com a evolução... :\
>
>
>
> KANSAS CITY, KS—As the debate over the teaching of evolution in
public
> schools continues, a new controversy over the science curriculum
arose
> Monday in this embattled Midwestern state. Scientists from the
> Evangelical Center For Faith-Based Reasoning are now asserting
that the
> long-held "theory of gravity" is flawed, and they have responded
to it
> with a new theory of Intelligent Falling.
>
> "Things fall not because they are acted upon by some gravitational
> force, but because a higher intelligence, 'God' if you will, is
pushing
> them down," said Gabriel Burdett, who holds degrees in education,
> applied Scripture, and physics from Oral Roberts University.
>
> They insist they are not asking that the theory of gravity be
banned
> from schools, but only that students be offered both sides of the
issue
> "so they can make an informed decision."
>
> http://www.theonion.com/news/index.php?issue=4133&n=2




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 03:34

Oi Ricardo,

Eu entendo Ciência como sendo a mais perfeita metodologia já
desenvolvida ao longo dos séculos pelo homem para entender de uma
forma a mais segura possível a realidade que lhe cerca e tudo que ela
contém seja lá o que for. Portanto a Ciência é um método e não uma
doutrina especifica, muito embora uma doutrina ou paradigma
particular possa ser vínculada ao Método-Ciência pelos proponentes de
uma tal ou qual doutrina ou paradigma, mas isto tão-somente em
benefício e interesse deles mesmos e de sua doutrina ou crenças, e
não da Ciência, pois esta é uma entidade absolutamente neutra, sem
alma, sem emoção, proibições ou tabus, ou seja, é um instrumento que
nós utilizamos para abordar os mistérios do mundo. Somos nós que
levantamos muros de proibições para o que o método científico pode ou
não investigar, nós é que ditamos as regras. Daí decorre que a
Ciência tem por única função nos ajudar em entender o que têm
existência, e isto significa entender tudo o que existe, pois note
que o conceito de existencia abrange uma gama enorme de "coisas" e
não apenas objetos concretos ou físicos que podem ser manipulados e
medidos em laboratório, mas também "coisas" mais sutis como nossos
pensamentos e emoções, percepções e intuições, qualidades abstratas
que certamente possuem uma existência toda própria, possuem leis que
os dirigem, mesmo estes podemos investigar por meio da Ciência (o
método). Acontece que o método que denominamos Ciência tem sido
utilizado apenas para abordar o mundo material (ou seja, tudo o que
pode ser prontamente captado pelos cinco sentidos físicos e
processado pelo cérebro), e isto tem levado a algumas pessoas a
pensar que a Ciência é apenas um método de aprendizado que lida
somente com o mundo material, e o que estiver além não é da alçada da
Ciência, e se não for da alçada da Ciência não existe e se não existe
não é da alçada da Ciência e assim por diante, criando um circulo
vicioso que não leva a nada. Desse modo descartamos como inexistênte
ou impossível qualquer fato, fenômeno ou acontecimento cuja causa não
pode ser convincentemente explicada como sendo de origem puramente
física, mesmo que, por exemplo, seu efeito deixe marcas concretas na
matéria. Evidências de coisas assim pululam e os anais os possuem
registrados aos montes para quem tem olhos de ver e cabeça para
pensar, e boa vontade para estudar. O problema é que
certos "cientistas" têm fortes interesses, posições e egos em jogo e
não tolerarão qualquer ameaça aos dogmas que os sustentam
confortávelmente onde estão. Mas evidências há aos montes, o que não
há é a coragem para admitir e boa vontade para estudar e verificar os
fatos... Isso se chama neofobia, resistencia a mudança, ao novo, ao
desconhecido.

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Caro Marcelo,
>
> Não há prova alguma... Assim como não há prova alguma de que não
> possa existir minhocas voadoras de topete atômico, pedras que sabem
> fazer contas de matemáticas ou ainda computadores sentimentais, que
> choram se vc não der uma tecladinha nele de vez em quando...
> (brincadeira)
>
> Marcelo, apenas disse isso para explicar o porque não devemos
> discutir cientificamente assuntos do qual não podemos comprovar a
> sua existência. Primeiro que mostrem evidencias de tais fenomenos,
> ou indicios concretos de sua existencia e aí sim, os dicutiremos.
> Por exemplo, eu acredito em Deus, mas como não posso PROVAR ou dar
> INDICIOS FISICOS de sua existencia, não ouso misturar esse assunto
> (de sua existencia ou não) com ciencia, pois não conseguiria
> defender a minha argumentação pela ciência... Do mesmo modo, não
> acredito em duendes, mas não ouso dizer que eles não existem, pois
> tb não posso provar isso, mas nesse caso, se ficarmos discutindo
> tudo aquilo que ningúem prova ser impossível de existir, ficaremos
> falando bobagens a vida toda...
>
> Logo, que primeiro encontremos indicios concretos, paciveis de
> experiencias e de medidas, e aí sim, discutiremos estes assuntos
> nesta lista, pois que somente assim estaremos discutindo ciencia, e
> não pseudociencias.
>
> Até mais,
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > Caro Professor e demais colegas deste grupo,
> >
> > Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> > cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
> tais "seres"
> >
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
> o
> > s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
> > tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
> praticamente
> > todas as culturas do homem [Folclore], "são criações
irracionais".
> > Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
> racional
> > para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> > realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
> geral)
> > denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> > ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
> que,
> > em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
> físico,
> > talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses
outros
> > supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas
seriam
> > supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria
a
> > incompatibilidade e a irracionalidade científica
> > desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> > argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> > desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
> >





SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 03:39

Professor,

Em absoluto isso não é verdade, pois eu conheço várias fadinhas e uma
delas é estudante de física, é inteligente, é racional e tem pernas,
digo, asas maravilhosas...;-)

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Marcelo,
>
> Eu sei que não é fácil, por exemplo (um exemplo hipotético), para
um
> adepto das fadinhas aceitar o fato de que fadinhas são criaturas
> irracionais e tolas diante da ciência, mas acredite-me, não pode
> haver fadinhas no mesmo universo onde já existe as leis da física.
> Então é simples: podemos jogar a ciência no lixo e estudar as
> fadinhas ou jogar as fadinhas no lixo e continuar fazendo ciência.
>
> Como o mundo depende da ciência muito mais do que das fadinhas, eu
> creio que seja melhor optar pela ciência e deixar as fadinhas para
> os fadólogos.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > Caro Professor e demais colegas deste grupo,
> >
> > Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> > cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
> tais "seres"
> >
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
> o
> > s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
> > tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
> praticamente
> > todas as culturas do homem [Folclore], "são criações
irracionais".
> > Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
> racional
> > para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> > realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
> geral)
> > denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> > ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
> que,
> > em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
> físico,
> > talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses
outros
> > supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas
seriam
> > supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria
a
> > incompatibilidade e a irracionalidade científica
> > desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> > argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> > desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> > > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo.
É
> > > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não
estuda
> > > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
> > criações
> > > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
> > científicos.
> > >
> > > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à
> demonstração
> > de
> > > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez
> dedicar
> > > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > > processo de evolução da vida biológica.
> > >
> > > Deixemos a ciência fazer o seu papel apenas. Que os padres
> invistam
> > > bilhões de dólares dos seus otários fiéis para pesquisarem o
> divino.
> > >
> > >
> > > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do
> ateismo)
> > assim o
> > > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo
de
> > > conatacao
> > > > filosofica/religiosa.
> > >
> > >
> > > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > > divindades nela. Sinto muito. Simplesmente não dá para enfiar
uma
> > > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e
> leis já
> > > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> > >
> > >
> > > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta
> de
> > > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> > >
> > >
> > > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa,
> digna
> > de
> > > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> > >
> > > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> > >
> > >
> > > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > > > Abracos Fraternos
> > > > Mauricio Mendonca
> > > >
> > > >





SUBJECT: Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "Monge Ateu" <mongeateu@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 04:32

Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)

A "revista" IstoÉ, maior vergonha editorial do Brasil, está
promovendo um concurso (votação pela Internet) para escolher "o
maior brasileiro". Como tudo que essa "revista" faz, o nível de
palhaçada está altíssimo, com candidatos como Padre Cícero (a
demência social), Lula (o ditador analfabeto), Sílvio Santos (o
maior estelionatário) e Chico Xavier (o maluco). Veja, abaixo, o
resultado parcial e vote vc também.

Os 25 candidatos da fase atual tb foram selecionados por votação, o
que dá idéia do nível dos leitores dessa "revista" (talvez eles só
saibam ver as figurinhas).

Eu votei seriamente, por razões pedagógicas. Vote assim você
também!!


http://www.terra.com.br/istoedinheiro/reportagens/maior_mosaico25.htm
(clique em "Continue votando aqui")

Estes são os 25 nomes mais votados na primeira fase de O maior
brasileiro. Agora, vamos escolher o vencedor. Quem é o maior para
você?

Padre Cícero
19434 Votos - 51,53%

Chico Xavier
7499 Votos - 19,88%

Irmã Dulce
2773 Votos - 7,35%

Lula
1990 Votos - 5,28%

Leonel Brizola
1268 Votos - 3,36%

Ayrton Senna
1260 Votos - 3,34%

Santos Dumont
529 Votos - 1,40%

Chico Buarque
461 Votos - 1,22%

Getúlio Vargas
425 Votos - 1,13%

Fernando Henrique Cardoso
297 Votos - 0,79%

Juscelino Kubitschek
246 Votos - 0,65%

Pelé
240 Votos - 0,64%

Oswaldo Cruz
215 Votos - 0,57%

Antônio Ermírio de Morais
193 Votos - 0,51%

Sílvio Santos
168 Votos - 0,45%

Rui Barbosa
162 Votos - 0,43%

Machado de Assis
100 Votos - 0,27%

Milton Santos
95 Votos - 0,25%

Tom Jobim
88 Votos - 0,23%

Fernando Collor
69 Votos - 0,18%

Celso Furtado
63 Votos - 0,17%

Roberto Campos
52 Votos - 0,14%

Cesar Lattes
45 Votos - 0,12%

Fernanda Montenegro
25 Votos - 0,07%

Delfim Netto
15 Votos - 0,04%


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 08:32

Olá, M.A,

Não me preocupa nem um pouco os atributos da Revista Isto É, ou de outra revista qualquer, neste ou naquele aspecto. É uma fábrica, e precisa vender sua produção, se não a tampa voa e fecha. Qualquer uma faria a mesma coisa, se ameaçada de não escoar a produção!. O que me preocupa, me interessa, derruba o tesão e faz rarear os cabelos de muitos brasileiros, é somente o seguinte: encontrar gente para votar!. Esse sim, é que é um problema violento. Pois denota ignorância, e falta de "se mancol". São essas pessoas que, num território como o Brasil, de dimensões continentais, ainda continuam vendo numa única pessoa a salvação, a redenção, a solução para todos os problemas, ainda vão na conversa fiada desses "lideres" carismáticos", e os seguem. É este culto à personalidade, gratuito, que tem me incomodado, e até me indisposto com algumas pessoas. Pessoas com Hitler, Mao T.Tung, Mussolini, Antonio Conselheiro, Collor, Lula, esse Chavez, Stalin, Evita, entre uma porrada de outros dirigentes ou líderes "carismáticos" chegaram lá exatamente em função dessas "características", desse embotamento menta. E todos, sem exceção, roubaram mujito e mancharam seus respectivos currais de ação, com sangue, dor, ranger de dentes, pobreza e miséria extremas, que se perpetuam, este verbo neste tempo de conjugação mesmo. Lavagem cerebral, para o domínio absoluto, foi o caminho usado por aquelas e outras pessoas, um pouco mais inteligentinhas. No nosso caso, brasil, é diferente. A inteligência veio de outros, que, aproveitando a ignorância do povo, manipulou-a, criou um mito e empurrou este mito para cima, pois que este estando lá em cima, aqueles outros também estariaml. De certo.Deu errado. Tá aí, o bode, berrando e a gente pagando. Manipular mentes, para governar por governa, para dominar, para exercer o mando, o domínio. Veja o exemplo da igreja, pois o contexto é o mesmo, a católica, principalmente. Durante toda a sua história, onde a igreja e seus representantes estiveram presentes, ou se "fizeram" presentes, houve a mentira, o roubo, a guerra, o mesmo ranger de dentes, o saque, assassinatos em praça público, enfim a escuridão, como no caso das inquisição, também exercida por seitas dissidentes da dos papas. Lavagem cerebral. (Mas houve uma evolução, nesse aspecto. Veja a novas abordagens, como as usadas por exemplo pelo Edir Macedo e sua quadrilha, sob o beneplácito e a indiferença governamental, apoiada sob a lei. Uma lei pode ser legal, mas pode ser imoral(como já disse um político já defenestrado). O que me preocupa é nós, os seres humanos, ainda continuamos a permitir isso. Ainda vamos pela cabeça dos outros, como se fôssemos piolhos. Em muitos casos, a própria ciência foi usada para descobrir vias para a perpetuação do poder, seja pela força, seja pelos "benefícios" que daí poderiam advir. Lembre-se dos experimentos "científicos" nazistas e dos Japoneses na Mandchúria, só para citar alguns exemplos tétricos.
Só há uma maneira de evitar coisas assim. Sair da ignorância, emprendimento não incentivado pelos governos, por razões óbivas; não comprar as próximas edições, deixar dessa coisa ridícula de ver num cagão qualquer, qualquer que seja, reliogoso ou não, incluindo cristo, pade ciço, entre outros, a solução para todos os problemas, a luz no fim do túnel; adotar posturas nâo deslumbramentos.

Victor.
----- Original Message -----
From: Monge Ateu
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 21, 2005 4:32 AM
Subject: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)


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brasileiro. Agora, vamos escolher o vencedor. Quem é o maior para
você?

Padre Cícero
19434 Votos - 51,53%

Chico Xavier
7499 Votos - 19,88%

Irmã Dulce
2773 Votos - 7,35%

Lula
1990 Votos - 5,28%

Leonel Brizola
1268 Votos - 3,36%

Ayrton Senna
1260 Votos - 3,34%

Santos Dumont
529 Votos - 1,40%

Chico Buarque
461 Votos - 1,22%

Getúlio Vargas
425 Votos - 1,13%

Fernando Henrique Cardoso
297 Votos - 0,79%

Juscelino Kubitschek
246 Votos - 0,65%

Pelé
240 Votos - 0,64%

Oswaldo Cruz
215 Votos - 0,57%

Antônio Ermírio de Morais
193 Votos - 0,51%

Sílvio Santos
168 Votos - 0,45%

Rui Barbosa
162 Votos - 0,43%

Machado de Assis
100 Votos - 0,27%

Milton Santos
95 Votos - 0,25%

Tom Jobim
88 Votos - 0,23%

Fernando Collor
69 Votos - 0,18%

Celso Furtado
63 Votos - 0,17%

Roberto Campos
52 Votos - 0,14%

Cesar Lattes
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Teorema de P�tagoras
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 08:34

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: MARCIA - ARRIVABENE
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 17 de agosto de 2005 16:48
Assunto: Teorema de P�tagoras


Boa Tarde!
Gostaria de saber se o sr. poderia me ajudar a fazer esse trabalho de escola com minha filha de 14 anos que est� cursando � 8� S�rie, estou precisando com uma certa urg�ncia, obrigado, Marcia Liliana
Precisava saber nome de cada componente e figuras e gr�ficos, bibliografia, o que � teorema? O que � Pitagoras, O que ele fez na vida, Teorema de Pitagora e qual a import�ncia

[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 08:37

sugest�o?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: uesa@estadao.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 16 de agosto de 2005 22:15
Assunto: Espelhos esfericos


Como demonstrar a forma��o de imgens reais em espelhos covexos. Para calcular e desenhar � f�cil, mas para explicar a forma��o de uma imagem formada depois do pr�prio objeto � um pouco abstrato, n�o?.
Tem algum site que demonstra isso?
Sou Cl�vis Uemuraq de Lima F�tima do Sul-MS-

[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Teorema de Pítagoras
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 09:41

Ela nao vai ajudar a filha fazendo o trabalho por ela.

Ela deve mandar a filha ir ateh a biblioteca da escola e pesquisar em
livros de matematica e em enciclopedias.

(Claro q. tb existem otimas fontes na internet, mas para isso eh
preciso fazer uma filtragem criteriosa.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: MARCIA - ARRIVABENE
> Precisava saber nome de cada componente e figuras e
> gráficos, bibliografia, o que é teorema? O que é Pitagoras,
> O que ele fez na vida, Teorema de Pitagora e qual a
> importância






SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 09:46

Ueh, os proprios calculos e desenhos demonstram e explicam a formacao
de imagens - reais e virtuais.

Mas se conseguir demonstrar a formacao de imagens *reais* em espelhos
*convexos* teremos uma pequena gde revolucao na optica...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> sugestão?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: uesa@e...
> Como demonstrar a formação de imgens reais em espelhos covexos. Para
calcular e desenhar é fácil, mas para explicar a formação de uma
imagem formada depois do próprio objeto é um pouco abstrato, não?.
> Tem algum site que demonstra isso?
> Sou Clóvis Uemuraq de Lima Fátima do Sul-MS-
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 11:04

marcelomjr:
Tudo é possível até o momento em que alguém lhe prove (ou permita-lhe
provar) indiscutivelmente que não é... Mas até lá aguardamos...

norberto:
Esta é uma via de duas mãos: nem tudo é possível até que alguém diga porque
é possível e mostrar como é...

marcelomjr:
Se voce me perguntar se eu acredito que existem outras realidades além do
mundo material, eu teria que ser sincero e dizer que, pela
minha experiencia pessoal, não apenas acredito como também não tenho mais
dúvida nenhuma, inclusive com situaçoes auto-comprobratórias em
plena vigília... e é com base nisso eu diria que somos muito mais que nossos
corpos físicos sem duvida. Acontece que nao tenho interesse em
convencer ninguém desta realidade, até porque mesmo que quisesse nao
conseguiria... Mas poderia indicar técnicas... tudo na vida tem uma
técnica. É por esse motivo que, volta e meia eu acabo questionando as
afirmações gratuítas, sem fundamento em absolutamente nada, de outras
pessoas.

norberto:
Concordo em parte com vc, principalmente quando há certezas convictas nas
afirmações. Mas o que eu posso dizer é que a experiência pessoal raramente
pode ser traduzida para a ciência, justamente porque ela é pessoal e não
reproduzível.

abraços
Norberto





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SUBJECT: ser cientista e nao crer em Deus->JC
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 11:15

JC:)Filosofia não é ciência, ciência não é filosofia.

Amauri:) Prof, essa afirmação é perigosa, já que a mesma veio da filosofia...

sds
-----Mensagem Original-----
De: profjc2003
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 02:53
Assunto: [ciencialist] Re: ser cientista e nao crer em Deus


Acho que chegamos no denominador comum. Então estou respondendo
abaixo e me dando por satisfeito (Antes que o Brudna tenha um troço).


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
<eugenio.hansen@u...> escreveu
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> Universidade Federal do Rio Grande do Sul
> Escola de Engenharia
> Biblioteca Elyseu Paglioli
> --
>
> Volto ao tema pois parece que temos as mesmas preocupações e
escrúpulos, mesmo
> que sob pontos de vista diferentes:
>
> Citando profjc2003 <profjc2003@y...>:
>
> > Já vou logo avisando o Takata que minha resposta é científica e,
> > portanto, não me encham a bolsa escrotal. :)
> >
> > Seguem os comentários...
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. H. Hansen"
> > escreveu:
> > < . . . >
> > > Citando profjc2003 <profjc2003@y...>:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
> > > > escreveu
> > > > > 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos
provar o
> > > > > divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos
precisamos
> > > > > desta prova: nós cremos.
> > > >
> > > > E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a
inexistência
> > > > do inexistente: nós nao cremos. :)
> > >
> > > 1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista
não
> > > crer em Deus.
> >
> > Explico: cientista não é ciência, cientista é pessoa. Ciência é
corpo
> > de conhecimentos. Agora releia "a ciência não precisa provar a
> > inexistência do inexistente". Beleza?
>
> 1.1 Especifique "Ciência é corpo de conhecimentos". Pois Filosofia
tb é corpo de
> conhecimento.

Se ficou claro que cientista não é ciência acho que não precisamos
transcrever dicionários, certo?

> 1.2 O mesmo se aplica para: religioso (adepto da seita do divino),
não é
> Religião. Religião é corpo de conhecimento das relações do ser
humano com o
> sagrado.

Nada tenho a me opor a isso, mas não era esse o foco da questão,
certo?

> > > 1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.
> >
> > Exato, foi o que eu disse. Não é problema da ciência. A ciência
não crê.
>
> **** Este me parece o ponto central do debate:

Talvez seja: não se deve confundir a ciência com o cientista.

> 2 O q me incomoda é:
>
> 2.1 Pessoas que mudando a natureza da ciência: definem q Ciência é
> anti-religiosa.

Não me lembro de ter dito que a ciência é "anti-religiosa", mas sim
que a ciência ignora a religião. Isso não é definição, é decorrência
lógica dos princípios científicos.

> 2.2 Ser anti-religioso é uma questão filosófica e não questão
científica.

Ser anti-religioso é uma questão pessoal, na minha opinião. Isso não
tem nada a ver com a ciência. A ciência não é anti-estupradores, não
é anti-amor, não é anti-coisa-alguma, a ciência não é uma pessoa.

> Pode-se até dizer q seja questão de Filosofia da Ciência, mas
ainda assim é
> Filosofia.

Filosofia não é ciência, ciência não é filosofia.

> ****
> > < . . . >
> > > 2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente
diferentes,
> > > entre outras:
> > > Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.
> >
> > Exato. Ciência é ciência.
>
> 3 E Filosofia é Filosofia, Arte é Arte, Religião é Religião.

Exato, cada um na sua.

> > > 2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma
tem seu
> > > espaço autônomo em relação às outras áreas.
> >
> > Exato II - A missão. Então deixemos essas divindades para os seus
> > cultuadores e falemos de ciência, que é o que nos importa nessa
lista.
>
> 3 O tema até pode vir, mas se analisado sob óptica da
Antropologia, História,
> Psicologia etc.

Qualquer análise que não seja feita sob a ótica da ciência não é uma
análise científica. Não estou dizendo que não se possa ou não se
deve fazê-las, mas sim que estamos falando de ciência (esse era o
tema).

> > > 3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
> > > - Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus
dentro
> > > da pesquisa.
> >
> > Na minha opinião não se pode fazer nada que preste colocando
o "fator
> > deus" no meio. :)
> >
> > Mas como não é uma opinião científica, prefiro não discutí-la
aqui
> > nessa lista, ok?
>
> 4.1 Minha colocação visava criticar pessoas como as que defendem o
Design
> Inteligente.

Eu acho bobagem criticá-las, elas estão defendendo suas crenças
místico-religiosas apenas. Mas também acho bobagem tratar o "design
místico" (porque não me parece nenhum pouco inteligente) como se
fosse algo científico. É só mais uma bobagem da Nova Era.

> 4.2 A História da Filosofia da Ciência nos mostra que no passado o
que se
> entendia como sendo Ciência admitia o fator Deus.

Sim, mas felizmente isso acabou e hoje a ciência não precisa dessa
muleta manca.

> 4.3 E se se produziu Ciência mesmo colocando o fator Deus, fazia
parte da
> ciência do passado; hoje estes são paradigmas superados.

Sim, mas felizmente é passado.

Abraços,
Prof. JC


> Paz e bem
>
> Eugenio, que veio para
> discutir Ciência, História da Ciência, Filosofia da Ciência
etc.;
> e não para converter ninguém às suas práticas religiosas




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: física vs metafísica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 13:10

Marcelo,

Muito interessante o seu ponto de vista,

A ciência (quero dizer, os cientistas)crêem que tudo tem uma
explicação, mais especificamente uma explicação fisica. Mas será
isso verdade? As vezes acho que não. A propria existencia do
universo e da vida são fortes argumentos que vão de encontro a essa
ideia de que tudo tem uma explicação fisica. Explico: um do
principais principios da física é o da inercia, que pode ser
generalizado à todos os fenomenos da seguinte forma: um sistema
tende por sua própria natureza permanecer no seu estado, a menos que
interações externas modifique este seu estado. Isso é o mesmo que
dizer que tais corpos são passivos ao universo, não têem
inteligencia e não são vivos, de forma que as leis da mecanica são
válidos.

Assim eu pergunto: Se universo existe, e se não há nada exterior a
ele, pelas suas próprias leis ele deveria ter existido sempre. Se o
Universo teve um inicio, ou seja, se em algum momento ele não
existia, então apenas algo que já existia antes e exterior a ele
poderia disparar o estopim... Mas por sua vez, o mesmo dilema seria
empregado a esse poder externo, e assim, a situação seria paradoxal,
sem ou com a existencia deste poder, a menos que, neguemos esse
princípio da ineria e admitirmos que determinados processos podem
modificar o seu status por si mesmo, o que exigiria
certa "inteligencia" e que, por essa razão, não poderia ser
explicado por leis fisicas...

Abraço Marcelo,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Oi Ricardo,
>
> Eu entendo Ciência como sendo a mais perfeita metodologia já
> desenvolvida ao longo dos séculos pelo homem para entender de uma
> forma a mais segura possível a realidade que lhe cerca e tudo que
ela
> contém seja lá o que for. Portanto a Ciência é um método e não uma
> doutrina especifica, muito embora uma doutrina ou paradigma
> particular possa ser vínculada ao Método-Ciência pelos proponentes
de
> uma tal ou qual doutrina ou paradigma, mas isto tão-somente em
> benefício e interesse deles mesmos e de sua doutrina ou crenças, e
> não da Ciência, pois esta é uma entidade absolutamente neutra, sem
> alma, sem emoção, proibições ou tabus, ou seja, é um instrumento
que
> nós utilizamos para abordar os mistérios do mundo. Somos nós que
> levantamos muros de proibições para o que o método científico pode
ou
> não investigar, nós é que ditamos as regras. Daí decorre que a
> Ciência tem por única função nos ajudar em entender o que têm
> existência, e isto significa entender tudo o que existe, pois note
> que o conceito de existencia abrange uma gama enorme de "coisas" e
> não apenas objetos concretos ou físicos que podem ser manipulados
e
> medidos em laboratório, mas também "coisas" mais sutis como nossos
> pensamentos e emoções, percepções e intuições, qualidades
abstratas
> que certamente possuem uma existência toda própria, possuem leis
que
> os dirigem, mesmo estes podemos investigar por meio da Ciência (o
> método). Acontece que o método que denominamos Ciência tem sido
> utilizado apenas para abordar o mundo material (ou seja, tudo o
que
> pode ser prontamente captado pelos cinco sentidos físicos e
> processado pelo cérebro), e isto tem levado a algumas pessoas a
> pensar que a Ciência é apenas um método de aprendizado que lida
> somente com o mundo material, e o que estiver além não é da alçada
da
> Ciência, e se não for da alçada da Ciência não existe e se não
existe
> não é da alçada da Ciência e assim por diante, criando um circulo
> vicioso que não leva a nada. Desse modo descartamos como
inexistênte
> ou impossível qualquer fato, fenômeno ou acontecimento cuja causa
não
> pode ser convincentemente explicada como sendo de origem puramente
> física, mesmo que, por exemplo, seu efeito deixe marcas concretas
na
> matéria. Evidências de coisas assim pululam e os anais os possuem
> registrados aos montes para quem tem olhos de ver e cabeça para
> pensar, e boa vontade para estudar. O problema é que
> certos "cientistas" têm fortes interesses, posições e egos em jogo
e
> não tolerarão qualquer ameaça aos dogmas que os sustentam
> confortávelmente onde estão. Mas evidências há aos montes, o que
não
> há é a coragem para admitir e boa vontade para estudar e verificar
os
> fatos... Isso se chama neofobia, resistencia a mudança, ao novo,
ao
> desconhecido.
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Caro Marcelo,
> >
> > Não há prova alguma... Assim como não há prova alguma de que não
> > possa existir minhocas voadoras de topete atômico, pedras que
sabem
> > fazer contas de matemáticas ou ainda computadores sentimentais,
que
> > choram se vc não der uma tecladinha nele de vez em quando...
> > (brincadeira)
> >
> > Marcelo, apenas disse isso para explicar o porque não devemos
> > discutir cientificamente assuntos do qual não podemos comprovar
a
> > sua existência. Primeiro que mostrem evidencias de tais
fenomenos,
> > ou indicios concretos de sua existencia e aí sim, os
dicutiremos.
> > Por exemplo, eu acredito em Deus, mas como não posso PROVAR ou
dar
> > INDICIOS FISICOS de sua existencia, não ouso misturar esse
assunto
> > (de sua existencia ou não) com ciencia, pois não conseguiria
> > defender a minha argumentação pela ciência... Do mesmo modo, não
> > acredito em duendes, mas não ouso dizer que eles não existem,
pois
> > tb não posso provar isso, mas nesse caso, se ficarmos discutindo
> > tudo aquilo que ningúem prova ser impossível de existir,
ficaremos
> > falando bobagens a vida toda...
> >
> > Logo, que primeiro encontremos indicios concretos, paciveis de
> > experiencias e de medidas, e aí sim, discutiremos estes assuntos
> > nesta lista, pois que somente assim estaremos discutindo
ciencia, e
> > não pseudociencias.
> >
> > Até mais,
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > Caro Professor e demais colegas deste grupo,
> > >
> > > Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> > > cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
> > tais "seres"
> > >
> >
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
> > o
> > > s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas"
do
> > > tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
> > praticamente
> > > todas as culturas do homem [Folclore], "são criações
> irracionais".
> > > Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
> > racional
> > > para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> > > realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
> > geral)
> > > denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> > > ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc,
etc,
> > que,
> > > em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
> > físico,
> > > talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses
> outros
> > > supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas
> seriam
> > > supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde
estaria
> a
> > > incompatibilidade e a irracionalidade científica
> > > desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> > > argumentos convincentes, que não podem existir outras
realidades
> > > desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
> > >





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 13:17

Oi Takata,
atente com essa frase (e idéias sobre 'imagens reais'):
"Mas se conseguir demonstrar a formação de imagens *reais* em espelhos
*convexos* teremos uma pequena gde revolução na óptica..."

Para se conseguir "imagens reais" em espelhos planos e convexos, basta usar de "objetos virtuais"; ou seja, um primeiro sistema conjuga, de um objeto real uma imagem real, um segundo sistema intercepta essa 'imagem real' (que passa a ser agora um objeto virtual) e conjuga uma imagem real final.

Numa montagem simples faça assim: com uma lupa (sistema 1) projete a imagem (imag.real para 1) de uma lâmpada (obj.real para 1) numa parede. Coloque um espelho (sistema 2) interceptando a luz entre a lupa e a imagem na parede (obj. virtual para 2), e projete a nova imagem (imag.real para 2) sobre outro anteparo. Eis uma situação onde um espelho plano conjuga uma imagem real (projetada); isso vale para o espelho convexo.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 09:46
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Espelhos esfericos


Ueh, os proprios calculos e desenhos demonstram e explicam a formacao
de imagens - reais e virtuais.

Mas se conseguir demonstrar a formacao de imagens *reais* em espelhos
*convexos* teremos uma pequena gde revolucao na optica...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> sugestão?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: uesa@e...
> Como demonstrar a formação de imgens reais em espelhos covexos. Para
calcular e desenhar é fácil, mas para explicar a formação de uma
imagem formada depois do próprio objeto é um pouco abstrato, não?.
> Tem algum site que demonstra isso?
> Sou Clóvis Uemuraq de Lima Fátima do Sul-MS-
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





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SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 13:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Para se conseguir "imagens reais" em espelhos planos e
> convexos, basta usar de "objetos virtuais"

Verdade. A besta aqui nao atinou para essa possibildade.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Uma geração depois: o trabalho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 14:10


>De: MARCIA - ARRIVABENE
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quarta-feira, 17 de agosto de 2005 16:48
>Assunto: Teorema de Pítagoras
>
>
>Boa Tarde!
>Gostaria de saber se o sr. poderia me ajudar a fazer esse trabalho de
>escola com minha filha de 14 anos que está cursando à 8ª Série, estou
>precisando com uma certa urgência, obrigado, Marcia Liliana
>Precisava saber nome de cada componente e figuras e gráficos,
>bibliografia, o que é teorema? O que é Pitagoras, O que ele fez na vida,
>Teorema de Pitagora e qual a importância



Cumé quié ?

Ajudar ela a ajudar a filha a fazer o trabalho ?

Ou ajudar ela a fazer o trabalho ?


=============

E se a filha não aprender a fazer...

cumé que ela vai fazer o trabalho da própria filha, daqui 20 anos ?

L.E.






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SUBJECT: Re: [ciencialist] física vs metafísica
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 14:28

Oi Ricardo

Eu simpatizo com sua idéia e acrecento que tais inrelevancias faz a ciencia hoje, com a fisica quantica teoricamente, poderia ser explicado tudo isso que pôs em duvida. A ciência tem uma visão perigosa e pode levar a humanidade ao materialismo assim, levando a massa ao conflito interminavel...:)

Metafisica nem é o termo que alguns amantes da ciencia o a define, metafisica é um estudo além da fisica, onde a semente encontra energia´para nascer, nem sei da onde tiraram a bobagem de designar metafisica como um estudo espiritual; claro que engloba, mas não de forma exagerada.

sds
-----Mensagem Original-----
De: Ricardo Soares Vieira
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] física vs metafísica


Marcelo,

Muito interessante o seu ponto de vista,

A ciência (quero dizer, os cientistas)crêem que tudo tem uma
explicação, mais especificamente uma explicação fisica. Mas será
isso verdade? As vezes acho que não. A propria existencia do
universo e da vida são fortes argumentos que vão de encontro a essa
ideia de que tudo tem uma explicação fisica. Explico: um do
principais principios da física é o da inercia, que pode ser
generalizado à todos os fenomenos da seguinte forma: um sistema
tende por sua própria natureza permanecer no seu estado, a menos que
interações externas modifique este seu estado. Isso é o mesmo que
dizer que tais corpos são passivos ao universo, não têem
inteligencia e não são vivos, de forma que as leis da mecanica são
válidos.

Assim eu pergunto: Se universo existe, e se não há nada exterior a
ele, pelas suas próprias leis ele deveria ter existido sempre. Se o
Universo teve um inicio, ou seja, se em algum momento ele não
existia, então apenas algo que já existia antes e exterior a ele
poderia disparar o estopim... Mas por sua vez, o mesmo dilema seria
empregado a esse poder externo, e assim, a situação seria paradoxal,
sem ou com a existencia deste poder, a menos que, neguemos esse
princípio da ineria e admitirmos que determinados processos podem
modificar o seu status por si mesmo, o que exigiria
certa "inteligencia" e que, por essa razão, não poderia ser
explicado por leis fisicas...

Abraço Marcelo,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Oi Ricardo,
>
> Eu entendo Ciência como sendo a mais perfeita metodologia já
> desenvolvida ao longo dos séculos pelo homem para entender de uma
> forma a mais segura possível a realidade que lhe cerca e tudo que
ela
> contém seja lá o que for. Portanto a Ciência é um método e não uma
> doutrina especifica, muito embora uma doutrina ou paradigma
> particular possa ser vínculada ao Método-Ciência pelos proponentes
de
> uma tal ou qual doutrina ou paradigma, mas isto tão-somente em
> benefício e interesse deles mesmos e de sua doutrina ou crenças, e
> não da Ciência, pois esta é uma entidade absolutamente neutra, sem
> alma, sem emoção, proibições ou tabus, ou seja, é um instrumento
que
> nós utilizamos para abordar os mistérios do mundo. Somos nós que
> levantamos muros de proibições para o que o método científico pode
ou
> não investigar, nós é que ditamos as regras. Daí decorre que a
> Ciência tem por única função nos ajudar em entender o que têm
> existência, e isto significa entender tudo o que existe, pois note
> que o conceito de existencia abrange uma gama enorme de "coisas" e
> não apenas objetos concretos ou físicos que podem ser manipulados
e
> medidos em laboratório, mas também "coisas" mais sutis como nossos
> pensamentos e emoções, percepções e intuições, qualidades
abstratas
> que certamente possuem uma existência toda própria, possuem leis
que
> os dirigem, mesmo estes podemos investigar por meio da Ciência (o
> método). Acontece que o método que denominamos Ciência tem sido
> utilizado apenas para abordar o mundo material (ou seja, tudo o
que
> pode ser prontamente captado pelos cinco sentidos físicos e
> processado pelo cérebro), e isto tem levado a algumas pessoas a
> pensar que a Ciência é apenas um método de aprendizado que lida
> somente com o mundo material, e o que estiver além não é da alçada
da
> Ciência, e se não for da alçada da Ciência não existe e se não
existe
> não é da alçada da Ciência e assim por diante, criando um circulo
> vicioso que não leva a nada. Desse modo descartamos como
inexistênte
> ou impossível qualquer fato, fenômeno ou acontecimento cuja causa
não
> pode ser convincentemente explicada como sendo de origem puramente
> física, mesmo que, por exemplo, seu efeito deixe marcas concretas
na
> matéria. Evidências de coisas assim pululam e os anais os possuem
> registrados aos montes para quem tem olhos de ver e cabeça para
> pensar, e boa vontade para estudar. O problema é que
> certos "cientistas" têm fortes interesses, posições e egos em jogo
e
> não tolerarão qualquer ameaça aos dogmas que os sustentam
> confortávelmente onde estão. Mas evidências há aos montes, o que
não
> há é a coragem para admitir e boa vontade para estudar e verificar
os
> fatos... Isso se chama neofobia, resistencia a mudança, ao novo,
ao
> desconhecido.
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Caro Marcelo,
> >
> > Não há prova alguma... Assim como não há prova alguma de que não
> > possa existir minhocas voadoras de topete atômico, pedras que
sabem
> > fazer contas de matemáticas ou ainda computadores sentimentais,
que
> > choram se vc não der uma tecladinha nele de vez em quando...
> > (brincadeira)
> >
> > Marcelo, apenas disse isso para explicar o porque não devemos
> > discutir cientificamente assuntos do qual não podemos comprovar
a
> > sua existência. Primeiro que mostrem evidencias de tais
fenomenos,
> > ou indicios concretos de sua existencia e aí sim, os
dicutiremos.
> > Por exemplo, eu acredito em Deus, mas como não posso PROVAR ou
dar
> > INDICIOS FISICOS de sua existencia, não ouso misturar esse
assunto
> > (de sua existencia ou não) com ciencia, pois não conseguiria
> > defender a minha argumentação pela ciência... Do mesmo modo, não
> > acredito em duendes, mas não ouso dizer que eles não existem,
pois
> > tb não posso provar isso, mas nesse caso, se ficarmos discutindo
> > tudo aquilo que ningúem prova ser impossível de existir,
ficaremos
> > falando bobagens a vida toda...
> >
> > Logo, que primeiro encontremos indicios concretos, paciveis de
> > experiencias e de medidas, e aí sim, discutiremos estes assuntos
> > nesta lista, pois que somente assim estaremos discutindo
ciencia, e
> > não pseudociencias.
> >
> > Até mais,
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > Caro Professor e demais colegas deste grupo,
> > >
> > > Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> > > cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
> > tais "seres"
> > >
> >
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
> > o
> > > s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas"
do
> > > tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
> > praticamente
> > > todas as culturas do homem [Folclore], "são criações
> irracionais".
> > > Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
> > racional
> > > para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> > > realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
> > geral)
> > > denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> > > ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc,
etc,
> > que,
> > > em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
> > físico,
> > > talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses
> outros
> > > supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas
> seriam
> > > supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde
estaria
> a
> > > incompatibilidade e a irracionalidade científica
> > > desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> > > argumentos convincentes, que não podem existir outras
realidades
> > > desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
> > >





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: JC e suas fadinhas
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 14:55

Marcelo,

Eu sei que não é fácil, por exemplo (um exemplo hipotético), para um adepto das fadinhas aceitar o fato de que fadinhas são criaturas irracionais e tolas diante da ciência, mas acredite-me, não pode haver fadinhas no mesmo universo onde já existe as leis da física. Então é simples: podemos jogar a ciência no lixo e estudar as fadinhas ou jogar as fadinhas no lixo e continuar fazendo ciência.

A;> Quando e como posso dizer que tais seres não existam? Quem dirá que a fisica resolverá esse impasse? Lembre-se que a ciencia anda em passos e não dá salto...


Como o mundo depende da ciência muito mais do que das fadinhas, eu creio que seja melhor optar pela ciência e deixar as fadinhas para os fadólogos.

M A:>Depende de explicações e não dela em si, quem foi o idiota que ensinou isso proce JC?

sds


Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Caro Professor e demais colegas deste grupo,
>
> Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
tais "seres"
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
o
> s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
> tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
praticamente
> todas as culturas do homem [Folclore], "são criações irracionais".
> Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
racional
> para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
geral)
> denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
que,
> em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
físico,
> talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses outros
> supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas seriam
> supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria a
> incompatibilidade e a irracionalidade científica
> desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
> criações
> > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
> científicos.
> >
> > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à
demonstração
> de
> > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez
dedicar
> > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > processo de evolução da vida biológica.
> >
> > Deixemos a ciência fazer o seu papel apenas. Que os padres
invistam
> > bilhões de dólares dos seus otários fiéis para pesquisarem o
divino.
> >
> >
> > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do
ateismo)
> assim o
> > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > conatacao
> > > filosofica/religiosa.
> >
> >
> > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > divindades nela. Sinto muito. Simplesmente não dá para enfiar uma
> > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e
leis já
> > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> >
> >
> > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta
de
> > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> >
> >
> > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa,
digna
> de
> > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> >
> > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> >
> >
> > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > > Abracos Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > >





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 16:07

Só faltava ter o Roberto Jefferson...heheh
Votei no grande Oswaldo Cruz pq foi o único desses que realmente fez algo de
bom para muitos brasileiros...
Não que existam outros que mereçam destaque...

Abraços
Bruno Ferraz

> ----- Original Message -----
> From: "Monge Ateu" <mongeateu@ig.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, August 21, 2005 4:32 AM
> Subject: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>
>
> Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>
> A "revista" IstoÉ, maior vergonha editorial do Brasil, está
> promovendo um concurso (votação pela Internet) para escolher "o
> maior brasileiro". Como tudo que essa "revista" faz, o nível de
> palhaçada está altíssimo, com candidatos como Padre Cícero (a
> demência social), Lula (o ditador analfabeto), Sílvio Santos (o
> maior estelionatário) e Chico Xavier (o maluco). Veja, abaixo, o
> resultado parcial e vote vc também.
>
> Os 25 candidatos da fase atual tb foram selecionados por votação, o
> que dá idéia do nível dos leitores dessa "revista" (talvez eles só
> saibam ver as figurinhas).
>
> Eu votei seriamente, por razões pedagógicas. Vote assim você
> também!!
>
>
> http://www.terra.com.br/istoedinheiro/reportagens/maior_mosaico25.htm
> (clique em "Continue votando aqui")
>
> Estes são os 25 nomes mais votados na primeira fase de O maior
> brasileiro. Agora, vamos escolher o vencedor. Quem é o maior para
> você?
>
> Padre Cícero
> 19434 Votos - 51,53%
>
> Chico Xavier
> 7499 Votos - 19,88%
>
> Irmã Dulce
> 2773 Votos - 7,35%
>
> Lula
> 1990 Votos - 5,28%
>
> Leonel Brizola
> 1268 Votos - 3,36%
>
> Ayrton Senna
> 1260 Votos - 3,34%
>
> Santos Dumont
> 529 Votos - 1,40%
>
> Chico Buarque
> 461 Votos - 1,22%
>
> Getúlio Vargas
> 425 Votos - 1,13%
>
> Fernando Henrique Cardoso
> 297 Votos - 0,79%
>
> Juscelino Kubitschek
> 246 Votos - 0,65%
>
> Pelé
> 240 Votos - 0,64%
>
> Oswaldo Cruz
> 215 Votos - 0,57%
>
> Antônio Ermírio de Morais
> 193 Votos - 0,51%
>
> Sílvio Santos
> 168 Votos - 0,45%
>
> Rui Barbosa
> 162 Votos - 0,43%
>
> Machado de Assis
> 100 Votos - 0,27%
>
> Milton Santos
> 95 Votos - 0,25%
>
> Tom Jobim
> 88 Votos - 0,23%
>
> Fernando Collor
> 69 Votos - 0,18%
>
> Celso Furtado
> 63 Votos - 0,17%
>
> Roberto Campos
> 52 Votos - 0,14%
>
> Cesar Lattes
> 45 Votos - 0,12%
>
> Fernanda Montenegro
> 25 Votos - 0,07%
>
> Delfim Netto
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 19:56

Prezado Braz:

O Leo foi de uma rudeza lapidar comigo "saia do Clist" por ter publicado uma
estatística falsa como uma nota de 3 dólar, semelhante à esta que vs.
apresenta - Embirrei, protestei. provei que outros fazem o mesmo.....

s´o quero ver a ferrava que mecê vai levar..... vs. é parente do Ferra?

sds.
silvio



-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 16:07
Assunto: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)


> Só faltava ter o Roberto Jefferson...heheh
> Votei no grande Oswaldo Cruz pq foi o único desses que realmente fez algo
> de
> bom para muitos brasileiros...
> Não que existam outros que mereçam destaque...
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Monge Ateu" <mongeateu@ig.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Sunday, August 21, 2005 4:32 AM
>> Subject: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>>
>>
>> Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>>
>> A "revista" IstoÉ, maior vergonha editorial do Brasil, está
>> promovendo um concurso (votação pela Internet) para escolher "o
>> maior brasileiro". Como tudo que essa "revista" faz, o nível de
>> palhaçada está altíssimo, com candidatos como Padre Cícero (a
>> demência social), Lula (o ditador analfabeto), Sílvio Santos (o
>> maior estelionatário) e Chico Xavier (o maluco). Veja, abaixo, o
>> resultado parcial e vote vc também.
>>
>> Os 25 candidatos da fase atual tb foram selecionados por votação, o
>> que dá idéia do nível dos leitores dessa "revista" (talvez eles só
>> saibam ver as figurinhas).
>>
>> Eu votei seriamente, por razões pedagógicas. Vote assim você
>> também!!
>>
>>
>> http://www.terra.com.br/istoedinheiro/reportagens/maior_mosaico25.htm
>> (clique em "Continue votando aqui")
>>
>> Estes são os 25 nomes mais votados na primeira fase de O maior
>> brasileiro. Agora, vamos escolher o vencedor. Quem é o maior para
>> você?
>>
>> Padre Cícero
>> 19434 Votos - 51,53%
>>
>> Chico Xavier
>> 7499 Votos - 19,88%
>>
>> Irmã Dulce
>> 2773 Votos - 7,35%
>>
>> Lula
>> 1990 Votos - 5,28%
>>
>> Leonel Brizola
>> 1268 Votos - 3,36%
>>
>> Ayrton Senna
>> 1260 Votos - 3,34%
>>
>> Santos Dumont
>> 529 Votos - 1,40%
>>
>> Chico Buarque
>> 461 Votos - 1,22%
>>
>> Getúlio Vargas
>> 425 Votos - 1,13%
>>
>> Fernando Henrique Cardoso
>> 297 Votos - 0,79%
>>
>> Juscelino Kubitschek
>> 246 Votos - 0,65%
>>
>> Pelé
>> 240 Votos - 0,64%
>>
>> Oswaldo Cruz
>> 215 Votos - 0,57%
>>
>> Antônio Ermírio de Morais
>> 193 Votos - 0,51%
>>
>> Sílvio Santos
>> 168 Votos - 0,45%
>>
>> Rui Barbosa
>> 162 Votos - 0,43%
>>
>> Machado de Assis
>> 100 Votos - 0,27%
>>
>> Milton Santos
>> 95 Votos - 0,25%
>>
>> Tom Jobim
>> 88 Votos - 0,23%
>>
>> Fernando Collor
>> 69 Votos - 0,18%
>>
>> Celso Furtado
>> 63 Votos - 0,17%
>>
>> Roberto Campos
>> 52 Votos - 0,14%
>>
>> Cesar Lattes
>> 45 Votos - 0,12%
>>
>> Fernanda Montenegro
>> 25 Votos - 0,07%
>>
>> Delfim Netto
>> 15 Votos - 0,04%
>>
>>
>> » Total 37712 Votos
>>
>> --
>> [ ] !!
>>
>> _The PhYz, MD (Monge Ateu)
>> http://medicinahumana.sites.uol.com.br
>> http://phyzweb.hypermart.net
>> http://www.phyz.blogger.com.br
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> ##### ##### #####
>>
>> Página de apoio
>> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>>
>>
>> ##### ##### ##### #####
>> Links do Yahoo! Grupos
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> --
>> No virus found in this incoming message.
>> Checked by AVG Anti-Virus.
>> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.12/77 - Release Date: 18/08/05
>>
>>
>>
>>
>> --
>> No virus found in this outgoing message.
>> Checked by AVG Anti-Virus.
>> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.12/77 - Release Date: 18/08/05
>>
>
>
>
> --
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.12/77 - Release Date: 18/08/05
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 21:46

Peça ao consulente que "desenhe os raios de luz".

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> sugestão?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: uesa@e...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 22:15
> Assunto: Espelhos esfericos
>
>
> Como demonstrar a formação de imgens reais em espelhos covexos.
Para calcular e desenhar é fácil, mas para explicar a formação de
uma imagem formada depois do próprio objeto é um pouco abstrato,
não?.
> Tem algum site que demonstra isso?
> Sou Clóvis Uemuraq de Lima Fátima do Sul-MS-
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 21:48

Dá para fazer se o objeto for virtual (ou seja, for a imagem virtual
de um objeto real).

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Ueh, os proprios calculos e desenhos demonstram e explicam a
formacao
> de imagens - reais e virtuais.
>
> Mas se conseguir demonstrar a formacao de imagens *reais* em
espelhos
> *convexos* teremos uma pequena gde revolucao na optica...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > sugestão?
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: uesa@e...
> > Como demonstrar a formação de imgens reais em espelhos covexos.
Para
> calcular e desenhar é fácil, mas para explicar a formação de uma
> imagem formada depois do próprio objeto é um pouco abstrato, não?.
> > Tem algum site que demonstra isso?
> > Sou Clóvis Uemuraq de Lima Fátima do Sul-MS-
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: JC e suas fadinhas
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 21:54

Olá Amauri, Marcelo e todos,

Acho que eu já disse o que tinha que dizer sobre esse assunto e não
quero poluir a lista com trocas de mensagens sem nexo nem educação,
como as do Amauri, por exemplo. Então dou por encerrada minha
contribuição sobre esse tema.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Marcelo,
>
> Eu sei que não é fácil, por exemplo (um exemplo hipotético), para
um adepto das fadinhas aceitar o fato de que fadinhas são criaturas
irracionais e tolas diante da ciência, mas acredite-me, não pode
haver fadinhas no mesmo universo onde já existe as leis da física.
Então é simples: podemos jogar a ciência no lixo e estudar as
fadinhas ou jogar as fadinhas no lixo e continuar fazendo ciência.
>
> A;> Quando e como posso dizer que tais seres não existam? Quem
dirá que a fisica resolverá esse impasse? Lembre-se que a ciencia
anda em passos e não dá salto...
>
>
> Como o mundo depende da ciência muito mais do que das fadinhas, eu
creio que seja melhor optar pela ciência e deixar as fadinhas para
os fadólogos.
>
> M A:>Depende de explicações e não dela em si, quem foi o idiota
que ensinou isso proce JC?
>
> sds
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > Caro Professor e demais colegas deste grupo,
> >
> > Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> > cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
> tais "seres"
> >
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
> o
> > s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas"
do
> > tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
> praticamente
> > todas as culturas do homem [Folclore], "são criações
irracionais".
> > Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
> racional
> > para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> > realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
> geral)
> > denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> > ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
> que,
> > em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
> físico,
> > talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses
outros
> > supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas
seriam
> > supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria
a
> > incompatibilidade e a irracionalidade científica
> > desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> > argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> > desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> > > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade
mesmo. É
> > > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não
estuda
> > > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
> > criações
> > > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
> > científicos.
> > >
> > > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à
> demonstração
> > de
> > > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez
> dedicar
> > > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > > processo de evolução da vida biológica.
> > >
> > > Deixemos a ciência fazer o seu papel apenas. Que os padres
> invistam
> > > bilhões de dólares dos seus otários fiéis para pesquisarem o
> divino.
> > >
> > >
> > > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do
> ateismo)
> > assim o
> > > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo
de
> > > conatacao
> > > > filosofica/religiosa.
> > >
> > >
> > > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não
cabem
> > > divindades nela. Sinto muito. Simplesmente não dá para enfiar
uma
> > > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e
> leis já
> > > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> > >
> > >
> > > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com
falta
> de
> > > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> > >
> > >
> > > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa,
> digna
> > de
> > > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> > >
> > > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> > >
> > >
> > > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > > > Abracos Fraternos
> > > > Mauricio Mendonca
> > > >
> > > >
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-------------
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
> -------------------------------------------------------------------
-----------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.13/78 - Release Date:
19/8/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Cosmological iconoclasts offer new ideas From the Big Bang to carbon atoms
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 22:54

http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?
file=/c/a/2005/08/15/MNGUSE7QIA1.DTL

Cosmological iconoclasts offer new ideas

SUBJECT: Os Dois Violões – Método para constatação do saber humano
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 21/08/2005 23:08

OS DOIS VIOLÕES – Método para constatação do saber humano
(marcelo ferrari)


O telefone toca no meio da noite. Eu acordo pra atender.

--- Alô, quem está falando? --- eu pergunto.

>>> De que importa? --- diz a voz do outro lado.

--- Verdade Humana, é você?

>>> De que importa? Se eu digo que é o Mickey Mouse, por acaso a
voz que você está ouvindo agora muda? Deixa de ser verdade?

--- Não, eu continuo ouvindo sua voz da mesma maneira. Só que ao invés de
imaginar a Trinity falando do outro lado da linha eu imagino um rato
orelhudo, simpático, mas orelhudo.

>>> Ótimo. Faça isto e note como você é livre pra associar a constatação do
som que está ouvindo agora com qualquer coisa que conseguir imaginar. Não se prenda, deixe sua imaginação correr solta.

--- Tudo bem, fica falando que enquanto você estiver falando eu vou imaginar
que você é um monte de coisas diferentes.

>>> Combinado. Um, dois, três e ... Azevedo pega a bola é passa para Wesley.

--- Você é um átomo.

>>> Wesley domina. Corre com ela pelo meio do campo.

--- Agora você é um fóton.

>>> Mauro vem para dar o combate. Wesley recua para Azevedo.

--- Agora você é a Fada do Dente.

>>> Azevedo passa a bola para Valtermar. Valtermar dribla o primeiro
zagueiro.

--- Agora você é o Galvão Bueno.

>>> Fernando Muller vem para o combate em Valtermar. Valtermar passa para Kavyan.

--- Agora você é Jesus Cristo.

>>> Kavyan domina. Dribla a zaga. Passa para Mauro que fica de frente pro
gol.

--- Agora você é o Espírito Santo.

>>> E só chutar. Lá vai Mauro. Chuta Mauro. Chuta Mauro.

O telefone toca no meio da noite. Eu acordo para atender.

--- Alô, quem está falando? --- eu pergunto.

>>> De que importa? --- diz a voz do outro lado.

--- Verdade Humana, é você de novo? Mas...

>>> Como lhe disse da outra vez, de que importa? Se eu lhe digo que é o
átomo, o fóton, a fada do dente, o Galvão Bueno, Jesus Cristo ou o Espírito
Santo, por acaso a voz que você está ouvindo agora muda? Deixa de ser
verdade?

--- Não, eu continuo ouvindo sua voz da mesma maneira. Só que ao invés de
imaginar a Trinity falando do outro lado da linha eu imagino outras coisas.

>>> Pois então, não se apegue a nomes e palavras, elas são ferramentas de
comunicação, mas são vazias de constatação. A verdade não está nas palavras, mas na constatação que elas apontam, assim como o amor não está no que se diz, mas no que está por trás do que se diz.

--- Tudo bem, seja lá você quem for, porque ligou a esta hora?

>>> É a hora ideal para lhe ajudar a constatar o que é o Saber Humano.

--- Hora ideal!!! Mas eu estava dormindo.

>>> Justamente. Como é que você sabe que estava dormindo?

--- Porque o telefone tocou e eu acordei pra atender.

>>> E como é que você sabe que acordou?

--- Porque não estou dormindo agora. Estou acordado.

>>> E você tem certeza que está acordado? Será que não é uma crença?

--- Não. Eu tenho certeza. Estou acordado. Não é uma crença, é uma
constatação.

>>> Como é que você sabe?

--- Não sei explicar muito bem, é uma constatação de presença, mas tenho
certeza. Tenho certeza assim como tenho certeza que estou ouvindo sua voz, seja você a Verdade Humana ou o Mickey Mouse.

>>> Muito bem, já que tem certeza disto então saia do quarto e venha até a
sala.

Eu abro a porta do quarto e vou até a sala. Chegando na sala encontro a
Verdade Humana sentada no sofá. Ela está tranqüila como sempre e segurando um violão no colo. Eu estranho sua presença repentina.

--- Como você está aqui e agora?

>>> Como assim? Tudo que está aqui não está aqui agora?

--- Sim, mas segundos atrás você estava no telefone?

>>> Que telefone?

--- Lá no quarto em que eu estava.

>>> Mas você também não está mais lá no quarto, está?

--- Não, não estou?

>>> Tem certeza?

--- Sim, tenho.

>>> Não é uma crença? Tem certeza.

--- Tenho certeza.

>>> Como é que você tem certeza?

--- Isto aqui que estou vendo agora não é o quarto.

Então a Verdade tira uma pílula vermelha do bolso e põe na sua boca.

>>> Esta é a pílula da verdade. É doce, tá sentindo?

--- Claro que não, está na sua boca e não na minha.

>>> Mas você acredita que é doce?

--- Tanto posso acreditar ou duvidar, que diferença faz, em nenhuma das duas
opções eu vou ter certeza.

>>> Mas eu tenho certeza.

--- Claro! Você está com ele a na boca, está constatando o gosto.

>>> Mas se você não tem certeza como pode ter?

--- Se você me der a pílula e eu por na minha boca, vou ter certeza.

Então a Verdade Humana tira a pílula vermelha da boca e me dá.

--- É amarga!

>>> Não é doce?

--- Não, é amarga. Tem gosto de giló.

>>> Sim, concordo com você, as vezes a verdade é amarga e preferimos ignora-la.

--- Mas você disse que era doce.

>>> Eu estava mentindo.

--- Mas você é a Verdade Humana, não pode mentir.

>>> Foi por uma boa causa. Afinal, você quer saber a verdade, ou quer
acreditar na verdade?

--- Entendo. A verdade também é uma mentira, é isto?

>>> A Verdade (em si) não, mas tudo que se diz a respeito dela, pode ser,
pois o que se diz não é ela (em si). Esta é a diferença entre Saber
(constatar) e acreditar.

--- Quando se constata não é preciso acreditar, é isto?

>>> Você tem outro violão ai, não tem?

--- Tenho sim. Vou pegar.

Eu pego o violão e nos sentamos de frente um pro outro.

>>> Vamos afinar. Toque a primeira corda.

Nos dois tocamos a primeira corda ao mesmo tempo. Eu no meu violão e a
Verdade Humana no dela.

>>> O que você me diz?

--- Está desafinado.

>>> Qual dos dois está desafinado, o meu violão ou o seu?

--- Não sei. Precisaria saber qual é o som certo para dizer qual é o errado.

>>> E você sabe?

--- Eu não. Você sabe?

>>> Também não. Mas isto não impede de afinarmos os dois violões no mesmo tom, impede?

--- Não, não impede. Basta escolhermos um som como referencia e afinar
normalmente. Vamos escolher o som do seu, tudo bem?

>>> Tudo bem.

Nos dois tocamos a primeira corda ao mesmo tempo novamente. Eu no meu violão e a Verdade Humana no dela. Tendo como referencia o som do violão da Verdade, eu vou apertando a tarraxa do meu violão até que o som do meu violão se torna igual ao som do violão da verdade.

--- Pronto! Está afinado.

>>> Como é que você sabe?

--- Os dois sons estão idênticos. Estão iguais.

>>> Tem certeza?

--- Tenho. Escuta só, você não percebe? Estão iguais.

A verdade mexe na tarraxa do violão dela.

--- Agora está desafinado de novo. Você mexeu na tarraxa.

>>> Tem certeza que está desafinado?

--- Tenho sim, escuta só. O som está diferente. Você percebe?

>>> Sim, percebo, vou afinar de novo.

A Verdade Humana mexe na tarraxa de novo e os dois violões voltam a ficar
afinados.

--- Agora está afinado de novo.

>>> Muito bem, você acaba de constatar o Saber Humano.

--- O que, afinar um violão?

>>> De certa forma sim, pois pra afinar o violão você precisa saber o que é
igualdade e saber o que é desigualdade. Ou seja, o ser humano constata tanto a igualdade como a desigualdade. E faz isto simultâneamente. Saber é o verbo comparar em movimento. Você só pode ter certeza do som e da afinação enquanto estiver comparando. Por exemplo, nós não estamos mais tocando os violões agora, você sabe me dizer se eles estão afinados?

--- Acredito que sim, pois acabamos de afinar.

>>> Exatamente. Você acredita. Mas você pode ter certeza? Você está
constatando a afinação agora?

--- Não.

Então nos dois tocamos os violões ao mesmo tempo. E constatamos que o som está desafinado.

>>> Desafinou.

--- Tem certeza?

>>> Claro! Estou constatando a desigualdade.

--- Muito bem, agora que você entendeu a diferença entre saber e crer, me
diga uma coisa: como é que você sabe que está acordado?

Então o telefone toca no meio da noite. Eu acordo para atender.

--- Alô, quem está falando? --- eu pergunto.

>>> De que importa? --- diz a voz do outro lado.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: THE OLDEST SCIENCE - Ancient Wisdom, Old Books, Discoveries
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2005 23:14

Material muito interessante. Leitura recomendável para quem gosta de
história, sabedoria antiga, velhos livros, ou desconfia que os
antigos sabiam muito mais do que nossa vã filosofia (e ciência) pode
imaginar.

Marcelo

THE OLDEST SCIENCE
http://www.oldestscience.us/index.htm

CODING AND DECODING

The people of prehistory were very curious and very intelligent.
Very probably they created other civilizations in between natural
disasters and attempted to carry some of the old knowledge through
the ages following each cataclysm. Because certain humans are very
greedy and very ambitious, anything of value that is visible will
usually be stolen and kept from the masses to be eventually lost.
This is especially true when the greedy and ambitious are stupid -
because they cannot allow intelligent people to have anything that
might upset the power that they have over others. Consequently, the
old knowledge was hidden innocently in plain sight to prevent it from
being stolen and/or altered.

Just as the sight of "God" is so obvious that everyone who has eyes
can see it, certain books are so obvious that every one who can read
can read them. The old knowledge was hidden in written works that
appear to be simple myths. The use of codes was the means of
carrying the knowledge intact into the future. The codes were often
mathematical in nature, each letter corresponding to a number. The
ancient Hebrew text of the first five books (The Torah) of the Holy
Bible is rich in coded messages. Decoding can be done when one is
familiar with certain mathematical series and mathematical tricks.
The first step in learning to decode such messages is to begin a file
of numbers by listing each number on a page and then telling
everything you know about that number.

[...]
http://www.oldestscience.us/coding.htm




SUBJECT: THE OLDEST SCIENCE - Ancient Wisdom, Old Books, Discoveries
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2005 23:44

Olá Marcelo

Eu não li todo o link que enviou, mas a parte que eu li (e este trecho que enviou) me provocaram mais desconfiança que qualquer outra coisa.:-)

Veja este trecho:

" 8. There are many reasons to believe that humans have had very advanced civilizations before recorded history, and that certain people have kept the old secrets so that we could become educated and begin again after each cataclysm. However, this process of education is always retarded by our own greed, suspicion, and mental laziness. "

Marcelo, antigas civilizações avançadas de antes do período histórico deveriam ter deixado mais que "segredos" de posse de malucos espalhados pelo mundo, não?..:-) Até civilizações menos avançadas, dentro do período histórico conhecido, deixaram mais que isso, deixaram edificações, linguas, artefatos, escritas, etc.

Como é possível que uma avançada civilização do passado tenha simplesmetne evaporado e nenhum de seus feitos, construções e artefatos jamais tenha sido encontrado? Mais histórias da Atlantida vai ser dificil de aguentar..:-)

E a parte que copiou, sobre codigos secretos em textos antigos, deve se referir ao famigerado codigo da Biblia, não é?..:-) Marcelo, se aplicar o software de padrões que foi aplicado a Biblia a, digamos, O Livro de Receitas de Dona Benta, vai encontrar fantasticos segredos, frases completas e maravilhosas de previsões do futuro e passado, não porque os autores intencionalmente colocaram lá, mas porque em qualquer grande volume de textos, formado por letras e palvras limitadas, padrões aleatórios se formarão..:-) Já fizeram isso com Os Irmãos Karamazov e encontraram muitos "códigos" escondidos..:-)

O conhecimento é como a construção de uma parede, ele se acumula e se apoia uns sobre os outros, de baixo para cima. Os povos antigos faziam coisas fantásticas com o conhecimento que tinham, mas será sempre um conhecimento menor que o atual. Não "menos importante" ou "inferior" no sentido pejorativo, mas certamente menor que o atual. Não podiam saber sobre átomos e protons, não podiam saber sobre galáxias e órbitas e não podiam saber sobre concreto e aço.

Por isso as piramides são de pedra e em formato de...piramide..:-) Porque é a única forma capaz de resistir ao próprio peso, sem concreto e aço (mesmo assim, muitas cairam, e algumas, como a Piramide Inclinada, teve de ser termianda as pressas e com menor inclinação, pois ameaçava desabar).

Eu gosto de história, gosto de civilizações antigas, de antropologia, de velhos livros e de sabedoria antiga. mas não pretendo diminuir os feitos dos povos antigos com histórias de alienigenas, deuses, poderes mágicos para "explciar" como executavam seus feitos. As piramides são mais espantosas sendo fruto de um povo que contava apenas com seu intelecto, esforço e trabalho manual, que produto de forças mágicas e alienígenas desaparecidos.

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 21, 2005 11:14 PM
Subject: [ciencialist] THE OLDEST SCIENCE - Ancient Wisdom, Old Books, Discoveries


Material muito interessante. Leitura recomendável para quem gosta de
história, sabedoria antiga, velhos livros, ou desconfia que os
antigos sabiam muito mais do que nossa vã filosofia (e ciência) pode
imaginar.

Marcelo

THE OLDEST SCIENCE
http://www.oldestscience.us/index.htm

CODING AND DECODING

The people of prehistory were very curious and very intelligent.
Very probably they created other civilizations in between natural
disasters and attempted to carry some of the old knowledge through
the ages following each cataclysm. Because certain humans are very
greedy and very ambitious, anything of value that is visible will
usually be stolen and kept from the masses to be eventually lost.
This is especially true when the greedy and ambitious are stupid -
because they cannot allow intelligent people to have anything that
might upset the power that they have over others. Consequently, the
old knowledge was hidden innocently in plain sight to prevent it from
being stolen and/or altered.

Just as the sight of "God" is so obvious that everyone who has eyes
can see it, certain books are so obvious that every one who can read
can read them. The old knowledge was hidden in written works that
appear to be simple myths. The use of codes was the means of
carrying the knowledge intact into the future. The codes were often
mathematical in nature, each letter corresponding to a number. The
ancient Hebrew text of the first five books (The Torah) of the Holy
Bible is rich in coded messages. Decoding can be done when one is
familiar with certain mathematical series and mathematical tricks.
The first step in learning to decode such messages is to begin a file
of numbers by listing each number on a page and then telling
everything you know about that number.

[...]
http://www.oldestscience.us/coding.htm




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: antimateria
FROM: "carlapuf" <carlapuf@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 00:25

Oi pessoal!! Gostaria de saber mais sobre a antimateria..como surgi..pq qd ela entra em contato com a materia explode.
Acho esse assunto muito interessante e podiamos falar um pouco sobre.

Carla



SUBJECT: Re: antimateria
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 02:45

Olá Carla,

Acredito que você poderá descobrir muita informação sobre a antimatéria
simplesmente digitando a pergunta "o que é anti-matéria" (sem aspas
mesmo) no Google. Mas talvez seja interessante começar se
perguntando "O que é matéria?", "Do é feita?", "O que é um átomo?", etc.

Sem dúvida você vai descobrir um mundo muito interessante e povoado de
criaturinhas esquisitas (as "partículas").

Boa aventura,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "carlapuf" <carlapuf@u...>
escreveu
> Oi pessoal!! Gostaria de saber mais sobre a antimateria..como
surgi..pq qd ela entra em contato com a materia explode.
> Acho esse assunto muito interessante e podiamos falar um pouco sobre.
>
> Carla




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: antimateria
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 08:04

Oi JC, Oi Carla,

JC, mas você é um enrolão mesmo, né? :-)

Carla, veja se a leitura deste material pode lhe
ajudar:


http://www.tech.plym.ac.uk/maths/research/hep/antimatter.pdf
http://www.pparc.ac.uk/Ed/postr/ANTIMATTER_1.pdf

[ ]'s do Emiliano Chemello

--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Carla,

Acredito que você poderá descobrir muita informação
sobre a antimatéria
simplesmente digitando a pergunta "o que é
anti-matéria" (sem aspas
mesmo) no Google. Mas talvez seja interessante começar
se
perguntando "O que é matéria?", "Do é feita?", "O que
é um átomo?", etc.

Sem dúvida você vai descobrir um mundo muito
interessante e povoado de
criaturinhas esquisitas (as "partículas").

Boa aventura,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "carlapuf"
<carlapuf@u...>
escreveu
> Oi pessoal!! Gostaria de saber mais sobre a
antimateria..como
surgi..pq qd ela entra em contato com a materia
explode.
> Acho esse assunto muito interessante e podiamos
falar um pouco sobre.
>
> Carla




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SUBJECT: Re: Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 10:14

Eugenio C. G. Hansen
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Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Pois eu votei no "velho", não q Oswaldo Cruz fosse uma má escolha, mas o o "velhinho" não só fez como o q fez até hoje repercute no Brasil -- não à toa que o "principe" chegou a dizer que ia encerrar os tempos de "velho" --. E isto que tenho poucas afonidades políticas com os herdeiros políticos do "velho".

Não votei em nenhua das opções religiosas-espirituais, por causa de seus limites de abrangência.

Paz e bem

Eugenio, cantando:
"Bota o retrato do velho no lugar,
bota no mesmo lugar,
o sorriso do velhinho faz a gente trabalhar"




Bruno Ferraz wrote:

> Só faltava ter o Roberto Jefferson...heheh
> Votei no grande Oswaldo Cruz pq foi o único desses que realmente fez
> algo de
> bom para muitos brasileiros...
> Não que existam outros que mereçam destaque...
>
> Abraços
> Bruno Ferraz



SUBJECT: Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "Danniel Soares" <extremofilo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 10:31

Desculpem entrar no bonde andando....

Mas parece haver discussão em torno de ID aqui, suponho então que
tenha alguém defendendo essa idéia.

Vi sendo argumentado quanto a imperfeição dos seres, que é um ponto
bastante significativo, mas não acho que o mais importante. Talvez já
tenha sido mencionado isso também, mas de qualquer forma vou colocar.

O mais importante na minha opinião é a inexistência absoluta de
quimeras inexplicáveis por convergêcia ou transmissão horizontal de
genes convencional. Mesmo nas versões de Criação Inteligente que
aceitam a ancestralidade comum universal seriam possíveis e esperadas
uma série de características quiméricas, não vejo por que as
características dos seres teriam que ser limitadas ao que seria
esperado por evolução convergente (distinguível de quimerismo
verdadeiro) e as formas de transmissão genética esperadas como normais
para dada linhagem.

Acho que só há três possíveis conciliações desses fatos com a idéia de
ID: ele tem o poder de apenas operar aumentando as taxas de mutações
aleatórias dentro de linhagens pré-existentes; ou tem poder para mais
que isso, mas age dando essa aparência por razões que não podemos
compreender; ou então, poli-ID-ísmo e algo análogo à patentes, havendo
um tipo de "open source" entre os desenvolvedores de vírus e
bactérias.


Danniel Soares






SUBJECT: Glúon blog (mais novidades)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 11:01


Novidades desde o último aviso.

http://www.gluon.com.br/blog/

- Museu de experimentos em ciências
- Relógios solares na rua
- ´Hacker´ do DNA
- Teoria dos jogos
- Vênus e mercúrio
- Acidente nuclear
- Queijo e vômito
- Evidências para o Big Bang
- Ciência em quadrinhos
- Vídeos de Richard Feynman
- Construa seu próprio microscópio digital
- Tempo: esse velho desconhecido
- Pensamento crítico e argumentação sólida
- Como escrever uma teoria
- Ciência e arte
- Que inseto é esse?!
- Faça seu próprio ar condicionado
- Máquina a vapor feita de papel

http://www.gluon.com.br/blog/

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "Antonio Morales" <amoralescamargo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 13:14

budismo é o que? Uma seita?
não adianta dizer que é uma filosofia,
sabemos que não é bem assim.

antonio morales


Budsimo não é religião.

Victor.

mauricio@bec.com.br wrote:

> A hipotese do DI é uma boa hipotese para explicar a origem da vida na
> terra,
> mas pode nao ser necessario nenhuma divindade, apenas seria extra-humano
> .... Um "ser" (ou algo) que habita a eternidade.
>
> Abracos

1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus (e.g.:
budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem erros
lógicos o Design Inteligente.

2 Contudo ciência não é apenas lógica, quando se coloca lado a lado as
evidências que reforçariam as possibilidades sobre a origem da vida,
explicação que (para mim) se apresenta mais convncente é a do
evolucionismo.

3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
extra-humanos e habitam a eternidade.

Paz e bem

Eugenio

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Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
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SUBJECT: Ed, o robô
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 13:24

Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito interessante.
http://www.conpet.gov.br/ed/
Esteban.

Genial o Ed.

<http://www.conpet.gov.br/ed/>
O tema é energia.
Ele consegue ser elegante até com os mais grosseiros interlocutores, por
exemplo, eu. Tem respostas desconcertantes, ótimo esse robô.
Em suma, é um verdadeiro cavalheiro...
---
Ed: Bem vindo ao site do CONPET! Eu sou Ed, o robô. Vim de outro planeta
com a missão de ajudar na preservação de energia e de outros recursos
naturais. Sobre o que você quer conversar?
Você: Urânio
Ed: Três quilos e meio de urânio é o suficiente para abastecer uma cidade
de um milhão de habitantes com energia nuclear! *
Você: E se explodir?
Ed: Explodir? Não creio. *
Você: E sobre as usinas nucleares, são perigosas?
Ed: A maioria das usinas nucleares utiliza óxido de urânio como
combustível. *
Você: Fale-me agora sobre energia solar, por gentileza, meu caro.
Ed: A energia solar ainda é cara, mas só a curto prazo, pensando no
investimento inicial. Levando em consideração períodos mais longos, é um
investimento que vale a pena. *
Você: Quero investir em energia eólica. O que recomenda?
Ed: Energia Eólica a energia gerada pelo vento. O vento sopra em palhetas
que as faz mover e que por sua vez movem um gerador elétrico, ou bombeiam
água, ou movem um barco, etc. A energia eólica tem sido muito utilizada
atualmente como energia alternativa movendo cataventos que geram
eletricidade. A energia eólica tem muitas vantagens, principalmente por ser
uma fonte limpa. O lado ruim é que essa energia não pode ser armazenada em
baterias, como a solar, nem em reservatórios, como a hidráulica. *
Você: Levei um choque elétrico ontem. Foi forte. Acha que posso pegar
reumatismo?
Ed: Eletricidade é energia renovável, mas nem por isso deve ser
desperdiçada. Apague a luz ao sair... *
Você: Achei sua resposta um tanto impertinente, sabia?
Ed: Nem sempre dá pra ter resposta pra tudo... *
Você: Estou ficando com vontade de lhe enfiar uma bela duma porrada na
cara, otário.
Ed: Não gosto de violência. *
Você: Então abre a boca que eu vou vomitar.
Ed: Melhor não. Em boca fechada não entra mosquito. Sabe o que significa
esse provérbio? *
Você: Prezado Ed, você está começando a me irritar. Cuidado.
Ed: Não esperava que você tivesse uma opinião negativa a meu respeito... *
Você: Bom, antes que eu perca a paciência, é melhor interrompermos esta
conversa, pois temo pela sua saúde, digo, pela saúde dos seus circuitos..
Ed: Só paro de falar quando aparece uma emergência, tipo bateria
descarregando. *
Você: Bem, adeus.
Ed: Adeus! Vê se volta logo! Bip-bip! *

--
- c.a.t.
http://www.iis.com.br/~cat

Zila,
Fascinante o diálogo com o robô. Desenvolva e veja:
http://www.conpet.gov.br
Abraços,
Marcelo Rychter



Video Game
Ed: Videgame não é muito minha praia hoje em dia, confesso. Mas, se for um
jogo interessante não recusaria. Tudo por um bom momento e diversão. Quais
tipos de jogos você gosta? *

Você: Porrada
Não gosto de violência. *

Você: Problema é seu
Ed: Eu sei. O problema é meu. Mas o risco que a Terra corre se continuar
sendo poluída é problema de todos. *

Que saco
Ed: Estou tentando ser legal com vc. *

Você: Eu também
Ed: Que bom que você também! *

Você: Então vamos começar denovo
Ed: Vamos começar. Três, dois, um... Já! *

Você: hahahha
Ed: Hehehe. *

você é muito esperto, parabéns!
Ed: Sério mesmo? Ah... Acho que você diz isso a todos os robôs! *

Você: gostou de Matrix?
Eu adorei! Adorei esse filme. Antes de virar filme ele era na verdade uma
história em quadrinhos! *

Você: eu não sabia
Ed: Não sabia? Aos poucos vamos descobrindo coisas juntos... *


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: plantas suculentas x plantas cactaceas
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: "ciencialist @ yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 14:46


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Qual a diferença entre planta suculenta e planta cactácea?

Paz e bem

Eugenio



SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "Paulo" <paucor@terra.com.br>
DATE: 22/08/2005 15:03

Álvaro:

Um contraponto a esse argumento - a exibição das explosões em Nevada já há
muito tinham sido observadass por espiões japoneses, foi a morte de cem mil
jamponeses em Tóquio, alguns dias antes quando os americados utilizaram
1.000 aviões com bombas incendiárias tipo napalm com efeito extremamente
mais devastador que as "arraza quarteirão", bombas de 1.000 quilos que
apenas faziam buracos, não causaram incêndios.

Explodir Hiroxima apenas para uma demonstração aos russos é menos verossível
que demonstrar uma nova arma que usava apenas 3 aviões para destruir 80 mil
vidas o que efetivamente contribuiu para a rend~ção do Mikado.E veja que o
Gabinete japonês mesmo com a bomba de Hiroxima ainta colocou o Bushido acima
da covarde rendição, só cedendo com a de Nagasaki.

Estes fatos só serão elucidados com muita clareza após mais uns 50, 100
anos, quando o raciocínio e a pesqwuisa humana estiver com foros de melhor
civilidade.

O prolongamento da Guerra Fria foi uma necessidade americada para manter os
empregos na indústria bélica até um ponto em que tecnicamente considerou de
bom alvitre moderar o ímpeto armamentista devido a proliferação desnecesária
e de alto riscodas bombas nucleares: pense: se as nações antagônicas tinham
um potencial nuclear que poderia destruir toda a vida na biosfera por umas
20 vezes, porque chegaram a esse extremo se realmente sabiam que o colapso
seria toral em sua retaliação? Essas é mais uma faceta que os leitores de
Marx (espero uão ser censurado por citá-lo aqui) percebem com clareza quando
se intui as sutilezadas do capital.

Tio Mao nuclearizou a indústria chineza: foi uma ducha de aqua gelada na
impetuosidade da água e do virog do Urso.... Não se brinca com dragões.....

Hoje, estamos na "mão do calango": algumas republiquetas já têm (a própria
internet fornece o esquema) para bombinhas nucleares caseiras: Coreia do
Norte, Irã, estão assanhadíssimos com suas chantagens atômicas e breve o Bin
Laden terá a sua o que será uma festa.

Olhemos para esses episódios de maneira global, considerando não apenas o
que aparece mas, e principalmente, o subjacente....

E orgulhemo-nos todos e cada um pela inepcia de nossos militares que
misturaram a física com o segredo e não conseguiram nem um
enriquecimentozinho de urânio, depóis do fracasso do tório, sonho não de
qual "cientista" tupiniquim e inovador.....".

O Brasil é uma das maiores províncias de minerais com alto teor de urânio:
talvez algum dia te conte como ele está escondido.

um abraço,

silvio, esquivando-me do baraço.
Amar a humanidade é fácil.Difícil é amar ao próximo




-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 12 de agosto de 2005 17:59
Assunto: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo
escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável
esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas
contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão, inclusive
porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças
americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis
armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também
declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de
1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos
dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade
de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de
Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a
Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e
Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por esta
razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e
foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas
do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu um
memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos
no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade
devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam
convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R.
Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em
Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o
considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo,
perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas.
Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia
de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974) escreveu
um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no
qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as
bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas
grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de Wilson,
pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho que
contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos
físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro):
"Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão)
não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o
primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito com
a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos
nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a fábrica
de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas
antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar
aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da
fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945), entre
os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último
país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças
japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em
8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no
continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a derrota
japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta
russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo
na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta
pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de
Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que apontar para fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por
ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre o prometido pela
União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação imaculada do grande
físico inglês.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Celestino, H - Involucao americana
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: "ciencialist @ yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "mcj" <MCJDores@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 15:39


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
--
Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30776 acesso em 22 ago.
2005.

Jornal da Ciência
http://www.jornaldaciencia.org.br/
JC e-mail 2838, de 22 de Agosto de 2005.


INVOLUÇÃO AMERICANA
EUA vivem batalha entre os defensores da evolução e do
criacionismo religioso

Helena Celestino escreve de Nova York para "O Globo":

A evolução, esta verdade estabelecida há quase 150 anos, promete
transformar a volta às aulas nos EUA em setembro em mais uma guerra
cultural, dessa vez ressuscitando uma polêmica enterrada em quase todo o
mundo há décadas.

Para horror de cientistas e políticos democratas, grupos
cristãos conservadores estão entrincheirados numa batalha para mudar o
currículo das aulas de ciência nas escolas públicas e criar ressalvas ao
ensino da teoria da evolução, uma das mais bem fundamentadas teses
científicas para explicar a origem da vida e a diversidade das espécies.

Um poderoso lobby unindo políticos conservadores, decanos de
faculdades cristãs e grupos religiosos vem botando na fogueira da
intolerância religiosa o cientista Charles Darwin, que voltou a ser
considerado um herege, como no tempo em que publicou um dos livros mais
importantes da história da ciência, "A origem das espécies" (1859),
provocando violenta reação de religiosos e conservadores.

Os porta-vozes dessa corrente sustentam a tese do "projeto
inteligente" (designe inteligente), segundo a qual os seres vivos são
complexos demais para terem evoluído através de mutações aleatórias por uma
seleção natural das espécies.

Preferem achar que a responsabilidade da criação é de um
projetista inteligente e querem que isso seja ensinado nas escolas
americanas. Quem é o projetista? Eles não citam o nome de Deus, achando que
isso dá ares mais científicos à tese, mas está implícito.

* Estados já ensinam o criacionismo

Ações na Justiça, batalhões de advogados e artigos inflamados
vêm sendo as armas de cientistas, professores e defensores dos direitos
civis contra o que consideram um enorme retrocesso para a ciência nos
Estados Unidos.

Em Minnesota, Ohio e Novo México, o projeto inteligente já
divide espaço com a teoria da evolução nas aulas de ciência.

O lobby religioso está longe de se restringir aos estados mais
religiosos e vem atuando com desenvoltura por todo o país: em 20 estados
projetos de lei foram enviados às assembléias locais propondo que essa
teoria passe a ser ensinada nas escolas, entre eles no cosmopolita estado de
Nova York e no intelectualizado Massachussetts.

Esses projetos, muitos dos quais estão para ser examinados nos
próximos dois meses, ganharam um defensor poderoso há duas semanas: o
presidente George W. Bush. Numa entrevista para repórteres do Texas, ele
apoiou os grupos que defendem o direito de "ensinar a controvérsia".

"Eu sinto que os dois lados devem ser devidamente ensinados.
Assim as pessoas podem entender o debate. Eu acho que faz parte da educação
expor as pessoas a diferentes escolas de pensamento", disse Bush.

A briga ganhou combustível novo com a intervenção do presidente
dos EUA e chegou à capa da revista "Time".

Os religiosos cantaram vitória, a comunidade científica reagiu
com indignação, o assessor científico da Casa Branca, John Marburguer, disse
que o presidente foi mal interpretado e reafirmou que a teoria da evolução
era a pedra fundamental da biologia.

Para professores e cientistas "ensinar a controvérsia" parece
uma palavra de ordem libertária, mas é a bandeira do atraso, pois dá
tratamento de ciência à tese do projeto inteligente, uma versão ligeiramente
modernizada do criacionismo, a explicação bíblica dada nas aulas de
catecismo: Deus criou o mundo em seis dias e, no sétimo, descansou...

"Parece que esta posição é justa mas criacionismo e projeto
inteligente são pontos de vistas religiosos sectários. Não é justo
privilegiar um ponto de vista religioso e achar que o outro lado é a teoria
da evolução", diz Susan Spath.

Susan é porta-voz do Centro Nacional para a Educação da Ciência,
combativa ONG com 55 mil membros, cujo foco tem sido lutar contra essa
mistura de religião e ciência.

A União das Liberdades Civis vem entrando com ações na Justiça
argüindo o princípio da separação entre a Igreja e o Estado, garantido pela
Primeira Emenda e reafirmado pela Suprema Corte em 1968 e 1987, quando
alguns estados quiseram incluir o criacionismo no currículo escolar.

Mas desde a chegada de Bush à Casa Branca os grupos religiosos
que apóiam o governo vêm aumentando sua influência no país, voltando a
propor restrições à teoria da evolução e dando ares de ciência ao velho
criacionismo.

Numa pesquisa do Instituto Gallup, 54% dos entrevistados
disseram não acreditar que o homem tenha um ancestral comum ao macaco, um
aumento considerável em relação à década passada, quando eram 45% os céticos
em relação ao evolucionismo de Darwin.

Só em três meses desse ano, dez projetos de lei pretendiam mexer
no conteúdo das aulas de ciência: no Mississippi, por exemplo, a lei
propunha dar tempos equivalentes ao ensino da teoria da evolução e do
"criacionismo científico".

Na Carolina do Sul, a proposta era investigar alternativas à
evolução. No Alabama, dois projetos pretendiam que as escolas tratassem de
maneira crítica as análises das origens do ser humano.

O Centro Nacional para a Educação da Ciência listou 40
iniciativas de conselhos escolares para incluir ressalvas nos textos
escolares advertindo que a teoria da evolução não estava comprovada ou
incluindo o projeto inteligente nos currículos.

* Polêmica seria atraso científico

Semana passada criou-se nova comoção quando a Universidade de
Harvard anunciou um projeto unindo químicos, biólogos e físicos para
reexaminar as bases científicas da teoria da evolução.

Rapidamente o porta-voz da universidade explicou que se tratava
de um estudo de longo prazo sobre a base molecular do início da vida, mas os
conservadores interpretaram o trabalho como uma prova de que a teoria da
evolução não explica tudo.

"É uma surpreendente admissão de que as teorias atuais não
explicam a origem da vida", disse John West, do Instituto Discovery, de
Seattle.

"Isso tudo envia uma mensagem. Enquanto outros países correm
para obter a liderança tecnológica e científica, os EUA se distraem com essa
pseudo-questão. Se eu fosse a China estaria feliz", disse à revista "Time" o
diretor executivo do Centro Nacional para Educação da Ciência, Guerry
Wheeler, citando a proibição da pesquisa com células-tronco e as recentes
falhas no ônibus espacial Discovery como indícios do declínio científico
americano.

* Arca de Noé em museu

No Museu da Criação aprende-se que a terra tem 6 mil anos, o Noé
da Arca existiu e os dinossauros coexistiram com homens.

O festival de crendices vem sendo tratado como coisa séria em
Ohio, onde o pastor Ken Ham gastou US$ 25 milhões para construir esta
espécie de museu de história natural feita para comprovar teses bíblicas.

"Queremos apresentar uma alternativa, uma alternativa aos museus
de história natural que apresentam a evolução como um fato", diz Mark Looy,
o porta-voz do Answer in Genesis (Resposta no Gênesis), o grupo que está
construindo o museu com doações de seus seguidores.

Já a teoria do projeto inteligente tenta dar um ar científico ao
criacionismo bíblico, que não aceita sequer a validade de escavações
arqueológicas que descobrem fósseis de animais que viveram milhões de anos
atrás.

Para os defensores do projeto inteligente, a complexidade das
transformações dos seres vivos não seria satisfatoriamente explicada pelo
evolucionismo, que afirma que mutações aleatórias modificam os seres vivos.

A seleção natural faz com que os espécimes mais bem adaptados ao
ambiente sobrevivam e, com isso, gerem descendentes, como explicou Charles
Darwin quando revolucionou a ciência em 1859.

Segundo os conservadores religiosos, uma força externa superior
(não revelada, mas uma referência clara a Deus) age pontualmente provocando
grandes mudanças em determinadas espécies.
(O Globo, 21/8)






SUBJECT: P/ Silvio - Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 15:54

Olá Silvio

Eu acho que o LEO na verdade pediu apenas que não enviasse coisas do tipo à lista, não que saisse dela, Silvio..:-)

Veja o texto do Leo:

Sílvio,
por gentileza, limite esses temas avançados (sobre política, futebol etc.)
aos grupos devidos, dispense de sua "lista" a C-list.
aquele abraço,
Leo.

Além de ser gentil e de enviar um abraço à você, ele pede que dispense a C-list ao escolher a que listas vai enviar determinadas mensagens. Não que sai da C-list, mas a retire da "lista" de destinatários deste tipo de pesquisa..:-) Talvez uma leitura mais apressada possa ter confundido a intenção, mas acho que o LEO realmente não pediu que saisse ou abandonasse a lista..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 21, 2005 7:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)


Prezado Braz:

O Leo foi de uma rudeza lapidar comigo "saia do Clist" por ter publicado uma
estatística falsa como uma nota de 3 dólar, semelhante à esta que vs.
apresenta - Embirrei, protestei. provei que outros fazem o mesmo.....

s´o quero ver a ferrava que mecê vai levar..... vs. é parente do Ferra?

sds.
silvio



-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 16:07
Assunto: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)


> Só faltava ter o Roberto Jefferson...heheh
> Votei no grande Oswaldo Cruz pq foi o único desses que realmente fez algo
> de
> bom para muitos brasileiros...
> Não que existam outros que mereçam destaque...
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Monge Ateu" <mongeateu@ig.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Sunday, August 21, 2005 4:32 AM
>> Subject: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>>
>>
>> Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>>
>> A "revista" IstoÉ, maior vergonha editorial do Brasil, está
>> promovendo um concurso (votação pela Internet) para escolher "o
>> maior brasileiro". Como tudo que essa "revista" faz, o nível de
>> palhaçada está altíssimo, com candidatos como Padre Cícero (a
>> demência social), Lula (o ditador analfabeto), Sílvio Santos (o
>> maior estelionatário) e Chico Xavier (o maluco). Veja, abaixo, o
>> resultado parcial e vote vc também.
>>
>> Os 25 candidatos da fase atual tb foram selecionados por votação, o
>> que dá idéia do nível dos leitores dessa "revista" (talvez eles só
>> saibam ver as figurinhas).
>>
>> Eu votei seriamente, por razões pedagógicas. Vote assim você
>> também!!
>>
>>
>> http://www.terra.com.br/istoedinheiro/reportagens/maior_mosaico25.htm
>> (clique em "Continue votando aqui")
>>
>> Estes são os 25 nomes mais votados na primeira fase de O maior
>> brasileiro. Agora, vamos escolher o vencedor. Quem é o maior para
>> você?
>>
>> Padre Cícero
>> 19434 Votos - 51,53%
>>
>> Chico Xavier
>> 7499 Votos - 19,88%
>>
>> Irmã Dulce
>> 2773 Votos - 7,35%
>>
>> Lula
>> 1990 Votos - 5,28%
>>
>> Leonel Brizola
>> 1268 Votos - 3,36%
>>
>> Ayrton Senna
>> 1260 Votos - 3,34%
>>
>> Santos Dumont
>> 529 Votos - 1,40%
>>
>> Chico Buarque
>> 461 Votos - 1,22%
>>
>> Getúlio Vargas
>> 425 Votos - 1,13%
>>
>> Fernando Henrique Cardoso
>> 297 Votos - 0,79%
>>
>> Juscelino Kubitschek
>> 246 Votos - 0,65%
>>
>> Pelé
>> 240 Votos - 0,64%
>>
>> Oswaldo Cruz
>> 215 Votos - 0,57%
>>
>> Antônio Ermírio de Morais
>> 193 Votos - 0,51%
>>
>> Sílvio Santos
>> 168 Votos - 0,45%
>>
>> Rui Barbosa
>> 162 Votos - 0,43%
>>
>> Machado de Assis
>> 100 Votos - 0,27%
>>
>> Milton Santos
>> 95 Votos - 0,25%
>>
>> Tom Jobim
>> 88 Votos - 0,23%
>>
>> Fernando Collor
>> 69 Votos - 0,18%
>>
>> Celso Furtado
>> 63 Votos - 0,17%
>>
>> Roberto Campos
>> 52 Votos - 0,14%
>>
>> Cesar Lattes
>> 45 Votos - 0,12%
>>
>> Fernanda Montenegro
>> 25 Votos - 0,07%
>>
>> Delfim Netto
>> 15 Votos - 0,04%
>>
>>
>> » Total 37712 Votos
>>
>> --
>> [ ] !!
>>
>> _The PhYz, MD (Monge Ateu)
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SUBJECT: p/ Léo - experiência quântica
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 16:26

Prezado Léo,

No passado você pediu sugestões sobre alguma experiência relacionada
com a quântica que você pudesse apresentar no seu site.

Veja a sugestão apresentada abaixo:

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/FrHzL.html

Abraços a todos,

jrb


SUBJECT: Cientistas criam metodo para obter celulas-tronco sem embrioes
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: "ciencialist @ yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "mcj" <MCJDores@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 17:06


Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
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Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--
http://br.news.yahoo.com/050822/40/wsty.html acesso em 22 ago. 2005.

Ciência & saúde
Seg, 22 Ago - 14h40
Cientistas criam método para obter células-tronco sem embriões

EFE






Por Jorge A. Bañales Washington, 22 ago (EFE).- Uma equipe de
cientistas da Universidade de Harvard anunciou nesta segunda-feira um avanço
na pesquisa com células-tronco, que poderia resolver o problema das objeções
éticas e religiosas que contiveram o estudo das células obtidas de embriões
humanos.

Os cientistas fundiram células-tronco de embriões com células do
tecido da pele de humanos adultos, que assim foram "reprogramadas em sua
condição para embriões", disse Kevin Eggan, um dos pesquisadores no
Instituto de Células-Tronco da Universidade de Harvard, em Cambridge,
Massachusetts.

"Mas isto é só um primeiro passo", acrescentou Eggan em entrevista
coletiva por telefone.

"Devo enfatizar que (a nova técnica) não está pronta para uso
habitual, e também não substitui as técnicas que já tivemos para a obtenção
de células-tronco de embriões", acrescentou.

Mas os experimentos "mostram que as células-tronco de embriões humanos
têm a capacidade de reprogramar os cromossomos de células somáticas de
adultos depois da fusão", segundo a pesquisa, que será publicada na
quinta-feira na revista Science.

As células-tronco, encontradas principalmente na medula, têm a
capacidade de se desenvolver como células de qualquer tipo de tecido.

Os cientistas acreditam que as células-tronco poderiam ser usadas para
o tratamento de doenças ligadas à deterioração de tecidos, como o Mal de
Parkinson e o de Alzheimer.

Mas, considerando que até agora as células-tronco mais eficazes são as
obtidas de embriões, a pesquisa esteve cercada de polêmica: alguns
moralistas e grupos religiosos são contra a destruição de embriões humanos
para a "coleta de células-tronco".

Os defensores das pesquisas com este tipo de célula afirmam que, nos
Estados Unidos, já existem cerca de 400.000 embriões humanos congelados que,
eventualmente, serão destruídos, e que o resultado dos tratamentos para
infertilidade produzem excesso de embriões.

Em agosto de 2001, o presidente americano, George W. Bush, decidiu que
o Governo federal destine recursos apenas a pesquisas com algumas
células-tronco existentes até o momento, por causa das "profundas questões
éticas e morais" em que esta prática implica.

A equipe de Eggan, liderada per Chad Cowan, disse em seu artigo da
revista Science que o método, "eventualmente, poderia levar a uma rota
alternativa para a criação de linhagens de células-tronco feitas,
geneticamente, sob medida, para uso no estudo e no tratamento de doenças
humanas".

Eggan disse que a meta é criar células-tronco portadoras dos genes de
apenas um paciente. As células criadas nos experimentos têm muito DNA, tanto
da célula-tronco como da célula-tronco do embrião usado no processo.

Os cientistas reconheceram que "restam barreiras técnicas
consideráveis antes de poderem usar as células-tronco de embriões para
propósitos terapêuticos", mas destacaram que "estes enfoques poderiam evitar
algumas das preocupações logísticas e sociais" que contiveram este tipo de
pesquisa nos Estados Unidos.

Em julho passado, a Câmara dos Representantes aprovou um projeto de
lei que aumentaria o financiamento do Governo para a pesquisa com
células-tronco.

Enquanto isso, este tipo de pesquisa avançou mais rapidamente na
Europa e na Ásia.

O líder da maioria republicana no Senado, Bill Frist, surpreendeu o
Governo de Bush - e deixou muitos cristãos conservadores insatisfeitos -
quando anunciou que agora ele também apóia o aumento do apoio do Executivo à
pesquisa com células-tronco, e que abrirá discussões em setembro sobre a
medida aprovada na câmara baixa. EFE hma an



SUBJECT: Re: Glúon blog (mais novidades)
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 18:50

Brudna,

Andei visitando o seu blog, realmente muito bom, deixo aqui os meus
parabens!

A proposito, não consegui ver os videos de Feynman, fui até a pagina
mas não consegui assisti-lo, aquilo lá é pago?

Até mais.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Novidades desde o último aviso.
>
> http://www.gluon.com.br/blog/
>
> - Museu de experimentos em ciências
> - Relógios solares na rua
> - ´Hacker´ do DNA
> - Teoria dos jogos
> - Vênus e mercúrio
> - Acidente nuclear
> - Queijo e vômito
> - Evidências para o Big Bang
> - Ciência em quadrinhos
> - Vídeos de Richard Feynman
> - Construa seu próprio microscópio digital
> - Tempo: esse velho desconhecido
> - Pensamento crítico e argumentação sólida
> - Como escrever uma teoria
> - Ciência e arte
> - Que inseto é esse?!
> - Faça seu próprio ar condicionado
> - Máquina a vapor feita de papel
>
> http://www.gluon.com.br/blog/
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> - - -





SUBJECT: Where the known meets the unknown is where science begins
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 22:45

Rumsfeld's Wisdom
Where the known meets the unknown is where science begins
By Michael Shermer

At a February 12, 2002, news briefing, Secretary of Defense Donald Rumsfeld explained the limitations of intelligence reports: "There are known knowns. There are things we know we know. We also know there are known unknowns. That is to say, we know there are some things we do not know. But there are also unknown unknowns, the ones we don't know we don't know."

Rumsfeld's logic may be tongue-twisting, but his epistemology was sound enough that he was quoted twice at the World Summit on Evolution. The June conference, hosted by San Francisco University of Quito, was held on the Galápagos island of San Cristóbal, where Charles Darwin began his explorations. Rumsfeld's wisdom was first invoked by University of California at Los Angeles paleobiologist William Schopf, who, in a commentary on a lecture on the origins of life, asked: "What do we know? What are the unsolved problems? What have we failed to consider?"

Disputation is at the heart of a robust science

Creationists and outsiders often mistake the last two categories for signs that evolution is in trouble or that contentious debate between what we know and do not know means that the theory is false. Wrong. The summit revealed a scientific discipline rich in data and theory as well as controversy and disputation over the known and unknown.

For example, Schopf began with the known: "We know the overall sequence of life's origin, from CHONSP [carbon, hydrogen, oxygen, nitrogen, sulfur, phosphorus], to monomers, to polymers, to cells; we know that the origin of life was early, microbial and unicellular; and we know that an RNA world preceded today's DNA-protein world. We do not know the precise environments of the early earth in which these events occurred; we do not know the exact chemistry of some of the important chemical reactions that led to life; and we do not have any knowledge of life in a pre-RNA world." As for what we have failed to consider, Schopf noted a problem with what he called "the pull of the present"--it is extremely difficult to model the early earth's atmosphere and the biochemistry of early life because we are so accustomed to conditions today.

Rumsfeld's heuristic was summoned again at the end of the conference by University of Georgia evolutionary biologist Patricia Gowaty, in response to Stanford University biologist Joan Roughgarden, who declared that Darwin's theory of sexual selection is wrong in its claim that females choose mates who are the most attractive. "People are surprised to learn how much sex animals have for purely social reasons and how many species have sex-role reversal in which the males are drab and the females are colorfully ornamented and compete for the attention of males," Roughgarden said. Gowaty agreed that exceptions to Darwin's theory exist and that there are many unknowns. But, she added, since Darwin much has been learned about mate selection and competition.

Between these Rumsfeldian bookends, scientific skepticism was rampant. University of Massachusetts Amherst biologist Lynn Margulis said that "neo-Darwinism is dead," because "random changes in DNA alone do not lead to speciation. Symbiogenesis--the appearance of new behaviors, tissues, organs, organ systems, physiologies or species as a result of symbiont interaction--is the major source of evolutionary novelty in eukaryotes: animals, plants and fungi." University of California at Berkeley paleoanthropologist Timothy White suggested that his colleagues have engaged in far too much species splitting in classifying fossil hominids. American Museum of Natural History paleontologist Niles Eldredge explained how punctuated equilibrium--the idea that long periods of species stability are punctuated by rapid bursts of speciation--better accounts for the fossil record than the theory of slow and steady gradualism.

During the conference, I had a nightmarish thought: creationists could have a field day yanking quotes out of context while listening to a room full of evolutionary biologists arguing over specific issues. In point of fact, such debates are all within evolutionary theory, not between evolutionary theory and something else. And this boundary between the known and the unknown is where science flourishes.

Michael Shermer is the publisher of Skeptic (www.skeptic.com).

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=0005144A-F774-1305-ACCE83414B7FFE9F

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ed, o robô
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2005 22:47

Muito bom mesmo! Valeu a dica.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
<estebanlmoreno@g...> escreveu
> Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito interessante.
> http://www.conpet.gov.br/ed/
> Esteban.
>
> Genial o Ed.
>
> <http://www.conpet.gov.br/ed/>
> O tema é energia.
> Ele consegue ser elegante até com os mais grosseiros
interlocutores, por
> exemplo, eu. Tem respostas desconcertantes, ótimo esse robô.
> Em suma, é um verdadeiro cavalheiro...
> ---
> Ed: Bem vindo ao site do CONPET! Eu sou Ed, o robô. Vim de outro
planeta
> com a missão de ajudar na preservação de energia e de outros recursos
> naturais. Sobre o que você quer conversar?
> Você: Urânio
> Ed: Três quilos e meio de urânio é o suficiente para abastecer uma
cidade
> de um milhão de habitantes com energia nuclear! *
> Você: E se explodir?
> Ed: Explodir? Não creio. *
> Você: E sobre as usinas nucleares, são perigosas?
> Ed: A maioria das usinas nucleares utiliza óxido de urânio como
> combustível. *
> Você: Fale-me agora sobre energia solar, por gentileza, meu caro.
> Ed: A energia solar ainda é cara, mas só a curto prazo, pensando no
> investimento inicial. Levando em consideração períodos mais longos,
é um
> investimento que vale a pena. *
> Você: Quero investir em energia eólica. O que recomenda?
> Ed: Energia Eólica a energia gerada pelo vento. O vento sopra em
palhetas
> que as faz mover e que por sua vez movem um gerador elétrico, ou
bombeiam
> água, ou movem um barco, etc. A energia eólica tem sido muito utilizada
> atualmente como energia alternativa movendo cataventos que geram
> eletricidade. A energia eólica tem muitas vantagens, principalmente
por ser
> uma fonte limpa. O lado ruim é que essa energia não pode ser
armazenada em
> baterias, como a solar, nem em reservatórios, como a hidráulica. *
> Você: Levei um choque elétrico ontem. Foi forte. Acha que posso pegar
> reumatismo?
> Ed: Eletricidade é energia renovável, mas nem por isso deve ser
> desperdiçada. Apague a luz ao sair... *
> Você: Achei sua resposta um tanto impertinente, sabia?
> Ed: Nem sempre dá pra ter resposta pra tudo... *
> Você: Estou ficando com vontade de lhe enfiar uma bela duma porrada na
> cara, otário.
> Ed: Não gosto de violência. *
> Você: Então abre a boca que eu vou vomitar.
> Ed: Melhor não. Em boca fechada não entra mosquito. Sabe o que
significa
> esse provérbio? *
> Você: Prezado Ed, você está começando a me irritar. Cuidado.
> Ed: Não esperava que você tivesse uma opinião negativa a meu
respeito... *
> Você: Bom, antes que eu perca a paciência, é melhor interrompermos
esta
> conversa, pois temo pela sua saúde, digo, pela saúde dos seus
circuitos..
> Ed: Só paro de falar quando aparece uma emergência, tipo bateria
> descarregando. *
> Você: Bem, adeus.
> Ed: Adeus! Vê se volta logo! Bip-bip! *
>
> --
> - c.a.t.
> http://www.iis.com.br/~cat
>
> Zila,
> Fascinante o diálogo com o robô. Desenvolva e veja:
> http://www.conpet.gov.br
> Abraços,
> Marcelo Rychter
>
>
>
> Video Game
> Ed: Videgame não é muito minha praia hoje em dia, confesso. Mas, se
for um
> jogo interessante não recusaria. Tudo por um bom momento e diversão.
Quais
> tipos de jogos você gosta? *
>
> Você: Porrada
> Não gosto de violência. *
>
> Você: Problema é seu
> Ed: Eu sei. O problema é meu. Mas o risco que a Terra corre se continuar
> sendo poluída é problema de todos. *
>
> Que saco
> Ed: Estou tentando ser legal com vc. *
>
> Você: Eu também
> Ed: Que bom que você também! *
>
> Você: Então vamos começar denovo
> Ed: Vamos começar. Três, dois, um... Já! *
>
> Você: hahahha
> Ed: Hehehe. *
>
> você é muito esperto, parabéns!
> Ed: Sério mesmo? Ah... Acho que você diz isso a todos os robôs! *
>
> Você: gostou de Matrix?
> Eu adorei! Adorei esse filme. Antes de virar filme ele era na
verdade uma
> história em quadrinhos! *
>
> Você: eu não sabia
> Ed: Não sabia? Aos poucos vamos descobrindo coisas juntos... *
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] plantas suculentas x plantas cactaceas
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2005 23:51

Eu não sei mas presumo que as cactáceas têm a vantagem de oferecerem um
palito.....

-----Mensagem Original-----
De: "Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
Para: "ciencialist @ yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 22 de agosto de 2005 14:46
Assunto: [ciencialist] plantas suculentas x plantas cactaceas


>
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> --
> Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
> a não ser o de fazer um novo.
> Rudyard Kipling, 1865-1936
> O poder só é limpo
> quando se traduz em serviço.
> Francisco de Juanes
> --
>
> Qual a diferença entre planta suculenta e planta cactácea?
>
> Paz e bem
>
> Eugenio
>
>
>
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>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Silvio - que responde ao Oráculo.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 00:38

Oraculo tenta esclarecer:

Olá Silvio

Eu acho que o LEO na verdade pediu apenas que não enviasse coisas do tipo à
lista, não que saisse dela, Silvio..:-)

Veja o texto do Leo:

Sílvio,
por gentileza, limite esses temas avançados (sobre política, futebol etc.)
aos grupos devidos, dispense de sua "lista" a C-list.
aquele abraço,
Leo.

Além de ser gentil e de enviar um abraço à você, ele pede que dispense a
C-list ao escolher a que listas vai enviar determinadas mensagens. Não que
sai da C-list, mas a retire da "lista" de destinatários deste tipo de
pesquisa..:-) Talvez uma leitura mais apressada possa ter confundido a
intenção, mas acho que o LEO realmente não pediu que saisse ou abandonasse a
lista..:-)

Um abraço.

Homero:

Herodo nos conta que, a despeito de de seus poemas épicos Odiséia e Ilíada,
obras primas da literatura ocidental e base para tantos seguidores, você
viveu seu esplendor na velhice e quase cego.

Creio que, além da magnanimidade de seu espírito, lê-se cla:amente na
mensagem do nosso Deus a quem a despeito das justas chibatadas e o sarcasmo
explícito no "avançados" do grande respeito por seu trabalho de Ocno ares,
digamos, ditatoriais, justíssimos por ser ele nosso guru.

"DISPENSE DE SUA LISTA A "C.list"

no meu parco entender, lista é a relação dos endereços das pessoas e grupos
com os quais converso ou participo. Assim, não há de se negar que o DISPENSE
era um convite formal À MINHA AUTODEFENESTRAÇÃO.

Essa crítica do Leo, justa, realmente, só foi feita a mim mas a Ciencialist
é um repositário tão grande de informações, principalmente para os que
buscam o conhecimento que apenas me desculpei mas não saí pois tenho um
lema:
A BONIS BONA DISCE.

Um abraço,

silvio cordeiro.



Homero

----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 21, 2005 7:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de
ignorância)


Prezado Braz:

O Leo foi de uma rudeza lapidar comigo "saia do Clist" por ter publicado
uma
estatística falsa como uma nota de 3 dólar, semelhante à esta que vs.
apresenta - Embirrei, protestei. provei que outros fazem o mesmo.....

s´o quero ver a ferrava que mecê vai levar..... vs. é parente do Ferra?

sds.
silvio



-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 16:07
Assunto: Re: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de
ignorância)


> Só faltava ter o Roberto Jefferson...heheh
> Votei no grande Oswaldo Cruz pq foi o único desses que realmente fez
algo
> de
> bom para muitos brasileiros...
> Não que existam outros que mereçam destaque...
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Monge Ateu" <mongeateu@ig.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Sunday, August 21, 2005 4:32 AM
>> Subject: [ciencialist] Vote no "maior brasileiro" (mostra de
ignorância)
>>
>>
>> Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
>>
>> A "revista" IstoÉ, maior vergonha editorial do Brasil, está
>> promovendo um concurso (votação pela Internet) para escolher "o
>> maior brasileiro". Como tudo que essa "revista" faz, o nível de
>> palhaçada está altíssimo, com candidatos como Padre Cícero (a
>> demência social), Lula (o ditador analfabeto), Sílvio Santos (o
>> maior estelionatário) e Chico Xavier (o maluco). Veja, abaixo, o
>> resultado parcial e vote vc também.
>>
>> Os 25 candidatos da fase atual tb foram selecionados por votação, o
>> que dá idéia do nível dos leitores dessa "revista" (talvez eles só
>> saibam ver as figurinhas).
>>
>> Eu votei seriamente, por razões pedagógicas. Vote assim você
>> também!!
>>
>>
>> http://www.terra.com.br/istoedinheiro/reportagens/maior_mosaico25.htm
>> (clique em "Continue votando aqui")
>>
>> Estes são os 25 nomes mais votados na primeira fase de O maior
>> brasileiro. Agora, vamos escolher o vencedor. Quem é o maior para
>> você?
>>
>> Padre Cícero
>> 19434 Votos - 51,53%
>>
>> Chico Xavier
>> 7499 Votos - 19,88%
>>
>> Irmã Dulce
>> 2773 Votos - 7,35%
>>
>> Lula
>> 1990 Votos - 5,28%
>>
>> Leonel Brizola
>> 1268 Votos - 3,36%
>>
>> Ayrton Senna
>> 1260 Votos - 3,34%
>>
>> Santos Dumont
>> 529 Votos - 1,40%
>>
>> Chico Buarque
>> 461 Votos - 1,22%
>>
>> Getúlio Vargas
>> 425 Votos - 1,13%
>>
>> Fernando Henrique Cardoso
>> 297 Votos - 0,79%
>>
>> Juscelino Kubitschek
>> 246 Votos - 0,65%
>>
>> Pelé
>> 240 Votos - 0,64%
>>
>> Oswaldo Cruz
>> 215 Votos - 0,57%
>>
>> Antônio Ermírio de Morais
>> 193 Votos - 0,51%
>>
>> Sílvio Santos
>> 168 Votos - 0,45%
>>
>> Rui Barbosa
>> 162 Votos - 0,43%
>>
>> Machado de Assis
>> 100 Votos - 0,27%
>>
>> Milton Santos
>> 95 Votos - 0,25%
>>
>> Tom Jobim
>> 88 Votos - 0,23%
>>
>> Fernando Collor
>> 69 Votos - 0,18%
>>
>> Celso Furtado
>> 63 Votos - 0,17%
>>
>> Roberto Campos
>> 52 Votos - 0,14%
>>
>> Cesar Lattes
>> 45 Votos - 0,12%
>>
>> Fernanda Montenegro
>> 25 Votos - 0,07%
>>
>> Delfim Netto
>> 15 Votos - 0,04%
>>
>>
>> » Total 37712 Votos
>>
>> --
>> [ ] !!
>>
>> _The PhYz, MD (Monge Ateu)
>> http://medicinahumana.sites.uol.com.br
>> http://phyzweb.hypermart.net
>> http://www.phyz.blogger.com.br
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18/08/05
>>
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>> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.12/77 - Release Date:
18/08/05
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>
>
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SUBJECT: Re: plantas suculentas x plantas cactaceas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 01:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eugenio C. G. Hansen -
> Qual a diferença entre planta suculenta e planta cactácea?

uma planta suculenta eh uma planta q apresenta uma estrutura de
armazenamento de agua - pode ser o caule, a folha, a raiz ou uma
combinacao... a estrutura modificada geralmente possui um aspecto
carnoso, em funcao do espessamento.

eh uma designacao morfologica - como planta aquatica ou animais
voadores - diversas familias (mais de 50) de plantas sem relacoes
evolutivas diretas apresentam representantes com essa caracteristica
(evolucao convergente).

uma cactacea eh uma planta membro de uma familia especifica (a
terminacao -aceae: Rosaceae [rosacea], Cactaceae [cactacea] eh
indicativa de familia biologica; como o -ideae nos animais: Felidae
[felideo], Hominidae [hominideo]). embora bastante conhecida pelos
membros q. apresentam um caule suculento, coberto por folhas
transformadas em espinhos, curiosamente, nem todos os membros sao
suculentos e alguns apresentam folhas de morfologia normal: como a
/Pereskia grandifolia/ (q. tem folhas laminares e espinhos)

http://www.botany.hawaii.edu/faculty/carr/images/per_gra_2659.jpg

Uma serie de caracteristicas denunciam as relacoes evolutivas entre as
plantas dessa familia - distinguindo-as de plantas de outras familias:

http://biodiversity.uno.edu/delta/angio/www/cactacea.htm
http://csm.jmu.edu/biology/clevinja/bio486/plantfamilies/JonathonBohn/cactaceae.htm

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Ed, o robô
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 04:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
> Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito
> interessante.
> http://www.conpet.gov.br/ed/
> Esteban.

O Ed tem a vantagem de ser mais articulado do q. mtas pessoas.

Mediei um bate-papo virtual entre Ed e Cybelle (www.cybelle.com.br),
deixei o resultado nos arquivos da lista.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
ciberpapo.rtf

Anteriormente eu ja' havia mediado um bate-papo entre outros
chatterbots (A.L.I.C.E. e Ada1852):
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
Chatterbox Challenge.doc

Talvez a Gloria Perez crie seus dialogos de novela assim. (Ou isso jah
seria um upgrade para Sol e Tiao?)

(Mas como assim energia eolica nao pode ser armazenada em baterias ou
em reservatorio? Ok, deixa de ser energia eolica, mas ela pode ser
transformada tb em energia potencial quimica, qto em energia potencial
gravitacional.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] p/ Léo - experiência quântica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 06:06

Ha ha ha ha ha ...... gostei da piada!
O que pedi não é "apenas apresentar no site" e sim "um experimento viável numa escola brasileira".

Imaginem um colégio estadual (ou particular ou faculdade de Física em geral) de alguma cidade do Brasil que disponibilize para seus alunos o equipamento proposto no link do amigo João. Imaginaram?
Será que a USP poderia fazer esse experimento? ou alguma universidade do Rio de Janeiro?

Mas, valeu, gostei da piada.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 22 de agosto de 2005 16:26
Assunto: [ciencialist] p/ Léo - experiência quântica


Prezado Léo,

No passado você pediu sugestões sobre alguma experiência relacionada
com a quântica que você pudesse apresentar no seu site.

Veja a sugestão apresentada abaixo:

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/FrHzL.html

Abraços a todos,

jrb


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--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.13/78 - Release Date: 19/08/2005




SUBJECT: Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 06:49


Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?



Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.

Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
em fase mais avançada.

A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
oncologista do paciente .

Nome do médico que desenvolveu a vacina:
José Alexandre Barbuto - Hospital
Sirio Libanês - Grupo Genoa
Telefone do Laboratório: 0800-7737327
(falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)

http://www.vacinacontraocancer.com.br/









__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Silvio - Vote no "maior brasileiro" (mostra de ignorância)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 06:55

Oi Oráculo,

agradeço a 'boa interpretação' do texto que enviei ao Sílvio; não sei como ele pode interpretar de outro modo!

Acho que ele não entendeu a tendência do gerúndio em atrair o objeto direto das frases com infinito explícito e principalmente pelo uso das partículas apassivadoras em elipses (ou apócopes) de aspas. Deve ter confundido com o genitivo do Latim. Paciência, vc colocou em pratos limpos.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>


Olá Silvio

Eu acho que o LEO na verdade pediu apenas que não enviasse coisas do tipo à lista, não que saisse dela, Silvio..:-)

Veja o texto do Leo:

Sílvio,
por gentileza, limite esses temas avançados (sobre política, futebol etc.)
aos grupos devidos, dispense de sua "lista" a C-list.
aquele abraço,
Leo.

Além de ser gentil e de enviar um abraço à você, ele pede que dispense a C-list ao escolher a que listas vai enviar determinadas mensagens. Não que sai da C-list, mas a retire da "lista" de destinatários deste tipo de pesquisa..:-) Talvez uma leitura mais apressada possa ter confundido a intenção, mas acho que o LEO realmente não pediu que saisse ou abandonasse a lista..:-)

Um abraço.

Homero




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 08:48

Caro Prof JC,


JC:
Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.

MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do Tabu ja
passou, gracas a Deus.

Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
processo de evolução da vida biológica.

MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
dizendo
nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.

> A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo) assim o
> desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
conatacao
> filosofica/religiosa.

A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
divindades nela. Sinto muito.

MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um metodo
(ou alguns) e só!

Simplesmente não dá para enfiar uma
hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.

MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
(A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)

> Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> conhecimento do que realmente seja Ciencia.


Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.

MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito que posso
ser tudo isso...
Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
posso estar errado, vc pode estar errado!


> Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!


Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.

MM: Pode ser.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 01:29
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard busca
> a origem
>
>
> Esclarecimentos gerais.
>
> Sei lá, de repente, vendo-me citado no meio de frases que eu não
> escrevi, sinto -me na obrigação de esclarecer que:
>
> 1 - A ciência não pode e não deve desperdiçar seu tempo tentando
> provar a inexistência do divino ou mesmo justificar sua não
> necessidade. É uma questão de lógica e de método. Na lógica sabe-se
> que não se prova a inexistencia do inexistente e, dado que a ciência
> tem um método para estudar a natureza, esse método não se aplica a
> coisas sobrenaturais.
>
> 2 - A ciência não tem que provar que não existem elefantes voadores
> (exceção ao Dumbo), duendes mágicos (que eu vendo, inclusive) ou
> coisinhas sobrenaturais ordinariamente chamadas de deuses ou
> divindades. Isso é coisa para quem não tem nada mais importante para
> fazer ou pode se dar ao luxo de uma boa masturbação
filosófico-teológica.
>
> Voltemos ao trabalho ou vamos logo pro Boteco tomar mais umas e
> discutir essas asneiras num ambiente mais propício. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> > Olá Alberto
> >
> > Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
> provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
> >
> > Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência."
> >
> > Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
> um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
> ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos naturais,
> sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para
> explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se forma sem
> necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
> fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
> >
> > Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
> estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
> resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo algum,
> bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas um
> efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos universos,
> com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é que
> espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
> >
> > Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o
> estudo
> > de fenômenos que não se repetem."
> >
> > Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-)
> E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
> clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
> de intervenção divina foi apresentada.
> >
> > Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Alberto Mesquita Filho
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
> origem
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Oraculo"
> > Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
> > Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a origem
> >
> > > E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar
> que não há
> > > "necessidade" de intervenção divina..:-)
> >
> > Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz
> Porta:
> >
> > ********** inicio da citação **********
> > A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e
> necessário. Ela
> > pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
> > necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...]
> Conseqüentemente,
> > se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e
> universal
> > então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por
> oposição, "a
> > priori".
> > PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração
V(19):245-51. O
> > download deste artigo pode ser feito através de
> > ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
> > ********** final da citação **********
> >
> > > Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas,
como a
> > > intervenção divina, o que não foi feito até este momento.
> >
> > Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam
> derivadas da
> > premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
> o estudo
> > de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma
> ligeira confusão
> > entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e
> esta sim,
> > pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto
> permitir), e
> > emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que,
> *supostamente*,
> > aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo
> sobre
> > causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita
> cautela pelos
> > cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos
são
> > emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.
> >
> > Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha
> opinião
> > sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira
> contrária
> > é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de
> pouca
> > ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
> > espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser
> lido a
> > partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
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> >
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
> do Serviço do Yahoo!.
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 08:52

Correcao:

JVitor:
3)O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, leia-se: O
espiritismo kardecista também prega coisa quase parecida
4)só diz que é tudo científico, leia-se: só que diz que é tudo científico

MM: O espiritismo diz que tem "uma parte" cientifica. Tem tambem uma parte
filosofica, e uma outra parte moral que deriva das duas anteriores.


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de agosto de 2005 00:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Errata(outra, tá danado...)

Onde se lê: 1)picunhinas, leia-se picuinhas

2)enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, leia-se:
enquanto a maioria dos mortais se se preocupa se deuses e anjos existem ou
não,
3)O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, leia-se: O
espiritismo kardecista também prega coisa quase parecida
4)só diz que é tudo científico, leia-se: só que diz que é tudo científico

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Filosofia de vida. Rumos adotados para trilhar bem a curta vida.
Disciplina, remoção de picunhinas nossas de cada dia. Não a idéia de ligar
criatura a criador. Sua máxima: enquanto amaioreia dosmortais se deuses e
anjos existem, e se angustiam com isso, sua curta vida vai se acabando. E se
acaba mesmo! Mas tem uma coisa furada, na filosofia budista. A idéia de
reencarnação. Não encaixa mais no meu esquema. Eu até gostaria que fosse,
poderia reencontrar meus filhos queridos! Que se foram tãoprematuramente.
Pessoas tentam de animar,invocando. Tá certo, é do idéario humano.
Respeito,mas não aceito. Infelizmente isso é impossível, portanto não me
iludo.

Mas é comuns certas linhas budistas pregarem, por ignorância, essas
coisas. Mas na maioria, aquelas reverências,aquele postar de mãos, tudo
aquilo é exercício, é padrão de disciplina, é respeito pela pela vida e
outros etc., é exercício da humildade, dizem os gurus da área. Inexistem
milagres, ou menção a isso, inexistem outras ingenuidades das religiões
cristãs ou não. O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, só
diz que é tudo científico, que há ciência assoaciada, coisas assim. É também
anulação de si próprio, é deixar de truck-truck, que é bom eu gosto. Ou
seja, ser budista é um saco!. Deve ser. Fui.

Sds,
Victor.


From: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:14 PM
Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente



Eugenio C. G. Hansen
Bibliotecário
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Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
a não ser o de fazer um novo.
Rudyard Kipling, 1865-1936
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
--

Se não é religião, como classificas o budismo? Arte? Ciência? Outra
classe?

Paz e bem

Eugenio
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Budsimo não é religião.

Victor.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] p/ Léo - experiência quântica
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 10:09

Prezado Léo,

Você está referindo-se ao custo dos equipamentos?
Pois eu afirmo que nos departamentos de Física de muitas universidades
brasileiras, incluindo USP e as federais, existem equipamentos mil
vezes mais sofisticados e caros.
Os equipamentos apresentados são considerados simples e de baixo custo.
É só uma questão de avaliação da necessidade ou não de dispor de tais
equipamentos.
Por outro lado, eu concordo que as escolas públicas de segundo grau
tem dificuldades para manter qualquer tipo de equipamento,
principalmente do tipo "sofisticado" como aqueles apresentados.

Abraços a todos,

jrb

On 8/23/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Ha ha ha ha ha ...... gostei da piada!
> O que pedi não é "apenas apresentar no site" e sim "um experimento viável numa escola brasileira".
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 12:32

MM: O espiritismo diz que tem "uma parte" cientifica. Tem tambem uma parte
filosofica, e uma outra parte moral que deriva das duas anteriores

Victor: Também. Grato pelo adendo..

Victor.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 8:52 AM
Subject: RES: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Correcao:

JVitor:
3)O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, leia-se: O
espiritismo kardecista também prega coisa quase parecida
4)só diz que é tudo científico, leia-se: só que diz que é tudo científico

MM: O espiritismo diz que tem "uma parte" cientifica. Tem tambem uma parte
filosofica, e uma outra parte moral que deriva das duas anteriores.


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de agosto de 2005 00:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Errata(outra, tá danado...)

Onde se lê: 1)picunhinas, leia-se picuinhas

2)enquanto amaioreia dosmortais se deuses e anjos existem, leia-se:
enquanto a maioria dos mortais se se preocupa se deuses e anjos existem ou
não,
3)O espiritismo kardecista também prega coisa quase parece, leia-se: O
espiritismo kardecista também prega coisa quase parecida
4)só diz que é tudo científico, leia-se: só que diz que é tudo científico

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente


Filosofia de vida. Rumos adotados para trilhar bem a curta vida.
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Sds,
Victor.


From: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 2:14 PM
Subject: [ciencialist] Budismo ou Re: Design Inteligente



Eugenio C. G. Hansen
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Paz e bem

Eugenio
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From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 18, 2005 1:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


Budsimo não é religião.

Victor.

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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 15:51

Olá Mauricio

Mauricio:" MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal
declaracao.
Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja passou, gracas a Deus."

Está confundindo um pouco as coisas, Mauricio. Sim, podemos estudar
qualquer coisa neste universo, mas existem coisas demais, alegações
demais, e é preciso escolher, não apeans o que estudar, mas quando
abandonar uma pesquisa infrutífera.

Por exemplo, não é porque podemos estudar tudo, que a alegação de seu
vizinho que um ser sobrenatural vive embaixo da cama dele deve ser
objeto de onvestigação científica..:-) Por que? Porque não existem
evidencias mínimas que suportem a alegação do seu vizinho, e isso
permite que se afirme que não há um ser sobrenatural debaixo da cama
dele sem que seja preconceito ou dogma..:-)

O mesmo para suas fadas e divindades, e foi isso que o Prof JC tentou
explciar.

Existem dezenas de milhares de criações de nossa imaginação. Não é
possível estuidar todas, e a mairoia delas já recebeu a atenção
possível por décadas, sem nenhum resultado ou evidência, Podem sim,
sem remorso ou preocupação, serem abandonadas como objeto legítimo de
estudos. Ou estariamos estudando "fantasmas" até hoje, mesmo com mais
de um século de falta de resultados..:-) Ou o curu-pira, ou o
saci-perere, etc.

Se alguém puder trazer novas evidencais, é possível mudar qualquer
conclusão. Mas isso não significa, como as vezes parece pensar, que
TODAS as conclusões científicas são frágeis e passíveis de serem
refutadas..:-) Significa que é possível, não que é obrigatório. Também
tem de compreender que para muitas delas, as evidencias que
permitiriam sua refutação deveriam ser espantosa, extraordinárias,
fantasticas até, devido ao alto grau de confiabilidade que já atingiram.

Se não são "verdade absoluta", estão bem perto disso..:-) Ou pensa
que amnhã ou depois, com um descoberta simples e insiginificante,
alguém poderia refutar a teoria de que a Terra é redonda?..:-) Ou que
na verdade demonios causam doenças, não micro-organismos patológicos?

Acho que você está meio confuso quanto ao método científico e mesmo
quanto a filosofia da ciência. O Prof. JC tem razão, é absurdo estudar
a evolução de elefantes para abelhas. E isso não viola a filosofia da
ciência de forma alguma, na verdade é parte da filosofia da ciência, a
produção de conehcimento confiável e seguro.

Mauricio: "MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo
de VERDADE INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
(A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem
da vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)"

Não ser sinonimo de verdade inquestionável não significa que se possa
questionar só por questionar ou que esse direito seja absoluto. Para
questionar, por exemplo, a lei da gravitação, não basta alegar que em
ciência TUDO pode ser questionado..:-) Não é um direito democrático e
ciência não se submete a votação popular ou direito adquirido..:-)

Por isso digo que está confundindo as coisas nesse caso..:-)

E, podemos (existem melhores professores na lista que eu..:-) tentar
explicar para você os "mecanismos intrinsecos da evolução", mas não
sei se deseja saber mesmo, ou se é apenas um desafio padrão..:-) Se
deseja, ótimo, continuamos, mas se é o desafio, o sempre recorrente
"mas a ciência não sabe tudo" ou coisas do genero, bem explicar não
vai adiantar nada..:-) Evidências não modificam crenças arraigadas..:-)

Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Caro Prof JC,
>
>
> JC:
> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
>
> MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja
> passou, gracas a Deus.
>
> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
> dizendo
> nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
>
> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito.
>
> MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
metodo
> (ou alguns) e só!
>
> Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
> MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
> vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)
>
> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
que posso
> ser tudo isso...
> Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
> posso estar errado, vc pode estar errado!
>
>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> MM: Pode ser.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 17:10

Ola Homero e todos...

-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Mauricio:" MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal
declaracao.
Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja passou, gracas a Deus."

H:
Está confundindo um pouco as coisas, Mauricio. Sim, podemos estudar
qualquer coisa neste universo, mas existem coisas demais, alegações
demais, e é preciso escolher, não apeans o que estudar, mas quando
abandonar uma pesquisa infrutífera. ...
O mesmo para suas fadas e divindades, e foi isso que o Prof JC tentou
explciar.

MM: Bem, ele disse :
"são criações irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos"

Tudo a principio pode ser estudado pela 'ciencia' - questoes praticas e
subjetivas pode direcionar quais tipos de pesquisas serao realizadas. td
bem.


H:
Ou estariamos estudando "fantasmas" até hoje, mesmo com mais
de um século de falta de resultados..:-)

M: Nao sei se foi provocacao :-) mas vou me 'defender' assim mesmo... Na
realidade AINDA HOJE perco tempo estudando os ditos "fantasmas"... Hoje Pelo
menos nao corro o risco da fogueira, no sentido literal pelo menos.

H:
Se não são "verdade absoluta", estão bem perto disso..:-) Ou pensa
que amnhã ou depois, com um descoberta simples e insiginificante,
alguém poderia refutar a teoria de que a Terra é redonda?..:-) Ou que
na verdade demonios causam doenças, não micro-organismos patológicos?

M: Tirando o 'simples e insignificante' acho possivel... uma nova geometria
espacial com 'n' dimensoes, sei lá... quanto as doencas tenho *quase*
certeza que sim (pelo menos algumas). :-)

H:
Acho que você está meio confuso quanto ao método científico e mesmo
quanto a filosofia da ciência.

MM: Bom, estou aqui mais pra aprender... argumenttemos entao:

H: O Prof. JC tem razão, é absurdo estudar
a evolução de elefantes para abelhas.

MM: Nao foi as "abelhas" que me referi... e sim a 2a parte da frase " ele
disse:

"... é estupidez dedicar pesquisas científicas para estudar influências de
divindades no
processo de evolução da vida biológica."

Pois considerando que mais da metade (aproximacao por muito muito baixo)da
populacao mundial crer nisso... é no minimo deselegante chamar de estupido
quem se dedica seriamente a tais estudos... deve se EXIGIR, isso sim, o
maximo rigor nas pesquisas e estudos.

H:
E isso não viola a filosofia da
ciência de forma alguma, na verdade é parte da filosofia da ciência, a
produção de conehcimento confiável e seguro.

MM: Claro que viola. A ciencia pode estudar qualquer coisa desde que usando
o seu metodo (ou os metodos) (racionalmente portanto)... Viola alem dos
principios da filosofia, no qual todo e qualquer conhecimento é conjetural
(segundo Popper) e viola principios de liberdade individual e social.


Mauricio: "MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo
de VERDADE INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
(A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem
da vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)"

H:
Não ser sinonimo de verdade inquestionável não significa que se possa
questionar só por questionar ou que esse direito seja absoluto. Para
questionar, por exemplo, a lei da gravitação, não basta alegar que em
ciência TUDO pode ser questionado..:-)

Por isso digo que está confundindo as coisas nesse caso..:-)

MM: Nao, nao estou. Tudo pode ser questionado, pois todo conhecimento
cientifico é por principio conjectural, eu disse todo! Quem nao pensar/agir
assim nao esta sendo verdadeiramente cientifico! Esta sendo dogmatico. Ainda
mais se quiser impor a sua verdade para todos os outros, ou ridicularizar
quem pensa de modo diferente (sem ter sido atacado antes) :-).


E, podemos (existem melhores professores na lista que eu..:-) tentar
explicar para você os "mecanismos intrinsecos da evolução", mas não
sei se deseja saber mesmo, ou se é apenas um desafio padrão..:-) Se
deseja, ótimo, continuamos, mas se é o desafio, o sempre recorrente
"mas a ciência não sabe tudo" ou coisas do genero, bem explicar não
vai adiantar nada..:-)

MM: ADORARIA aprender um pouco mais... comecando bem do comecinho. Mas sei
que nao é facil isso numa lista.

H:
Evidências não modificam crenças arraigadas..:-)

MM: E ja aprendi que : " Evidências não modificam **descrenças**
arraigadas..:-)"

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Caro Prof JC,
>
>
> JC:
> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
>
> MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja
> passou, gracas a Deus.
>
> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
> dizendo
> nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
>
> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito.
>
> MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
metodo
> (ou alguns) e só!
>
> Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
> MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
> vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)
>
> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
que posso
> ser tudo isso...
> Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
> posso estar errado, vc pode estar errado!
>
>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> MM: Pode ser.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>




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SUBJECT: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 17:14

Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
facilitem os cálculos matemáticos básicos?

Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se existe
uma coleção de raciocínios pré-prontos.

Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.

13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27 resulta
em divisão exata por três (9).

128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três (resultado em
número inteiro).

Era isso. ;-)

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

--




SUBJECT: Re: [ciencialist] Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 17:25

Olá Brudna.

Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
facilitem os cálculos matemáticos básicos?

Mauro: Tem aquele professor Jonofon e seu método Cuca Legal
http://www.meumundo.americaonline.com.br/__121b_IS63tiw7NlXD1oe/bmYxgFJ0YExmyzZVcV+O0rhgqHH784vTqWDzRA==
(Embora muitos de seus truques me pareçam mais complicados do que
fazer a conta em si...)

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 17:36

50 pila! Esse não é um método ´bolso-legal´! :-)

Aposto que existem sites com esse material (gratuito). Só que não
consigo imaginar palavras chaves adequadas para fazer essa busca.

Mesmo assim valeu. É um início para refinar as buscas.

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 8/23/05, Mauro <bombaspr@uol.com.br> wrote:
> Olá Brudna.
>
> Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
> facilitem os cálculos matemáticos básicos?
>
> Mauro: Tem aquele professor Jonofon e seu método Cuca Legal
> http://www.meumundo.americaonline.com.br/__121b_IS63tiw7NlXD1oe/bmYxgFJ0YExmyzZVcV+O0rhgqHH784vTqWDzRA==
> (Embora muitos de seus truques me pareçam mais complicados do que
> fazer a conta em si...)
>
> Inté+
> Mauro
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SUBJECT: P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 17:52

Olá Mauricio

Mauricio: "Bem, ele disse :
"são criações irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos""

E são, Maurício..:-) Embora ser incompatível com princípios científicos atuais não garantam que sejam impossíveis, são bastante, mesmo, improváveis..:-) Qual a chance de um unicórnio existir, Maurício? Não um cavalo com defeito genético, um atavismo ou coisa parecida, mas um unicórinio, sobrenatural e com poderes mágicos?..:-)

São criações irracionais, porque derivam da imaginação, não da razão. São irracionais porque foram criadas não a partir de evidências, mas de desconhecimento sobre o mundo físico, em tempos onde a falta de informação era brutal. Assim como duendes e fadas, são criações irracionais. Não é um xingamento pejorativo, é uma alegação classificatória apenas...:-)

E são incompatíveis com princípios científicos, porque estes dependem de evidências, verificação, suporte e embasamento para conclusões. Nenhum desses seres imaginários tem nada disso, Maurício..:-)

Mauricio: "M: Nao sei se foi provocacao :-) mas vou me 'defender' assim mesmo... Na
realidade AINDA HOJE perco tempo estudando os ditos "fantasmas"... Hoje Pelo
menos nao corro o risco da fogueira, no sentido literal pelo menos. "

Fogueria não, mas corre o risco, altíssimo, de não encontrar nada de evidências no objeto de seu estudo..:-) Depois de séculos, fantasmas não tem a menor evidência de serem reais, não mais que fenomenos ilusórios de nossa mente sempre disposta a ser enganada..:-)

Em algum momento, Mauricio, a ciência tem de abandonar becos sem saida e pesquisas inúteis. Na forma como proposto, fantasmas não existem. Se novos dados surgirem, digamos, descobrimos que seres extradimensionais tentam se comunicar conosco de forma "fantasmagórica", novos estudos e pesquisas podem ser preparadas, mas, hoje, da forma como proposto, é melhor parar de procurar fantasmas dentro dos armários e casas assombradas..:-)

Mauricio: "M: Tirando o 'simples e insignificante' acho possivel... uma nova geometria
espacial com 'n' dimensoes, sei lá... quanto as doencas tenho *quase*
certeza que sim (pelo menos algumas). :-)"

Pois está enganado em ambos os casos. E talvez seja um problema de falta de informação e compreensão do que método científico e ciência realmente significam. Uma nova geometria do espaço não mudará o fato da Terra ser redonda NESTA geometria. Esse engano comum é recorrente: novas teorias ceintificas, novos dados e novas descobertas raramente revogam o conehcimento CIENTÍFICO anerior, mas o complementam. O coneehcimento produzido por Newton não revoga Galileu, mas o completa. O conhecimento produzido por Einstein não revoga Newton, mas o completa. A mecanica quantica não revoga Eisntein, mas o completa.

Uma nova geometria acrescentaria novos dados e novos conhecimentos, mas não revogaria a Terra redonda..:-)

Quanto as doenças, sua "quase" certeza é apenas uma crença, um desejo e uma fé, não um fato ou um coneehcimento com evidências..:-) Por isso, se é tudo que pode apresentar, uma "quase" certeza, não vai muito longe, Mauricio..:-) Se puder pelo menos demonstrar isso de alguma forma, talvez (apenas talvez..:-) consiga ser ciência, mas, sem isso, é só a sua crença pessoal. E crenças pessoais existem aos milhares, inclusive uma que, contrariando a sua crença pessoal, afirma que doenças são causadas por aliens maléficos, cinzas, e que você tem de ser "chipado" por aliens do bem, verdes, para se curar..:-)

Vai saber, qual das cernças esta mais correta, não é?..:-)

Mauricio: "Pois considerando que mais da metade (aproximacao por muito muito baixo)da
populacao mundial crer nisso... é no minimo deselegante chamar de estupido
quem se dedica seriamente a tais estudos... deve se EXIGIR, isso sim, o
maximo rigor nas pesquisas e estudos. "

Como eu disse antes, ciência, conhecimento confiável não é um produto da democracia..:-) Milhões acreditarem, nada significa, ainda mais se considerar que milhões acreditaram que a Terra era chata, que milhões acreditaram que estrelas influem na vida de pessoas (e ainda acreditam em astrologia..:-), que milhões acreditam, bem, milhões acreditam em milhões de coisas..:-) A função da ciência é justamente separar que crenças e alegações se mostra real e verdadeira, das que não se mostram reais e verdadeiras..:-)

O máximo rigor em pesqusias e estudos já foi exigido e aplicado na maioria do que você definiria como "crenças". E, em todos os casos, sem execeção, resultou em nada. Quando, Mauricio, devemos finalmente deixar de lado isso tudo, e continuar em frente? Por exemplo, rigor máximo foi aplicado a fusão à frio, e resultou em nada. E esta foi abandonada. Conhece algum caso de estudioso de esoterismo e sobrenatural que, depois de estudar com máximo rigor, tenha abandonado sua crença?

Um exemplo clássico: uma universidade alemã destinou milhares de dolares (250 mil, se não me engano) para produzir um controladíssimo e preciso experimento sobre redioestesis, a habilidade de encontrar água no subsolo, que alguns alegam possuir. O estudo foi desenvolvido com a ajuda dos melhores e mais famosos e mais reconehcidos dos radioestesitas europeus, dentro dos protocolos e mecanismos que eles mesmos definiram. E eles tinham certeza de poder cumprir.

O que resultou o estudo? Que eles não eram mais capazes que eu ou você de, chutando, encontrar (ou não) água no subsolo. Acha que algum radioestesista deixou sua crença ou profissão por causa disso?

Se quiser, mesmo, saber mais sobre este estudo, veja este link:

Radioestesia - http://www.projetoockham.org/pseudo_radioestesia_1.html

Mauricio: "MM: Claro que viola. A ciencia pode estudar qualquer coisa desde que usando
o seu metodo (ou os metodos) (racionalmente portanto)... Viola alem dos
principios da filosofia, no qual todo e qualquer conhecimento é conjetural
(segundo Popper) e viola principios de liberdade individual e social."

Pode, mas não precisa. É diferente. Ela pode, mas também pode desistir, se o objeto de estudo mostra inequívocos sinais de não existir..:-) Abandona-se o que é claramente irreal ou absurdo.. Não há nada de mais nisso, nem viola princípios da ciência..:-) E essa história de todo conhecimento ser conjectural, bem é um engano e uma má compreensão do principio da refutabilidade..:-)

Já os princípios de liberdade individual e social, bem, não tem nada a ver com isso, como a democracia e votação..:-) Pessoas, individuos fazem o que bem entenderem, mas a ciência faz o que lhe permite descobrir e produzir conhecimento confiável. São coisas diferentes, nada relacionadas. Se alguém deseja estudar espíritos ou fantasmas, ou duendes, tem todo o direito do mundo de fazer isso. Mas se deseja que o produto desse estudo seja aceito como ciência, bem, nesse caso, tudo muda e a liberdade dele não tem mais nada a ver com o assunto, Mauricio..:-)

Mauricio: "MM: E ja aprendi que : " Evidências não modificam **descrenças**
arraigadas..:-)""

Pelo contrário..:-) Mostre evindêcias de qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, e isso mudará a conclusão, por mais estabelecida que ela esteja. Mas, essas evidências tem de sobreviver a um ataque, a uma crítica, a uma análise feroz e profunda, como qualquer alegação científica..:-) Não basta alegar "ei, vejam, eu tenho uma evidência de um fantasma"..:-) Essa evidência tem de suportar o mais feroz ataque que a mente humana já concebeu, como TODO conhecimento científico tem suportado até agora, sejam as leis da gravitação, sejam os estudos de fusão à frio. Sobreviveu, é aceita, não sobreviveu, é descartada, sem dó ou piedade pela "crença" ou dor dos que a sustentam..:-)

Um abraço.

Homero










----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 5:10 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem


Ola Homero e todos...

-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Mauricio:" MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal
declaracao.
Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja passou, gracas a Deus."

H:
Está confundindo um pouco as coisas, Mauricio. Sim, podemos estudar
qualquer coisa neste universo, mas existem coisas demais, alegações
demais, e é preciso escolher, não apeans o que estudar, mas quando
abandonar uma pesquisa infrutífera. ...
O mesmo para suas fadas e divindades, e foi isso que o Prof JC tentou
explciar.

MM: Bem, ele disse :
"são criações irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos"

Tudo a principio pode ser estudado pela 'ciencia' - questoes praticas e
subjetivas pode direcionar quais tipos de pesquisas serao realizadas. td
bem.


H:
Ou estariamos estudando "fantasmas" até hoje, mesmo com mais
de um século de falta de resultados..:-)

M: Nao sei se foi provocacao :-) mas vou me 'defender' assim mesmo... Na
realidade AINDA HOJE perco tempo estudando os ditos "fantasmas"... Hoje Pelo
menos nao corro o risco da fogueira, no sentido literal pelo menos.

H:
Se não são "verdade absoluta", estão bem perto disso..:-) Ou pensa
que amnhã ou depois, com um descoberta simples e insiginificante,
alguém poderia refutar a teoria de que a Terra é redonda?..:-) Ou que
na verdade demonios causam doenças, não micro-organismos patológicos?

M: Tirando o 'simples e insignificante' acho possivel... uma nova geometria
espacial com 'n' dimensoes, sei lá... quanto as doencas tenho *quase*
certeza que sim (pelo menos algumas). :-)

H:
Acho que você está meio confuso quanto ao método científico e mesmo
quanto a filosofia da ciência.

MM: Bom, estou aqui mais pra aprender... argumenttemos entao:

H: O Prof. JC tem razão, é absurdo estudar
a evolução de elefantes para abelhas.

MM: Nao foi as "abelhas" que me referi... e sim a 2a parte da frase " ele
disse:

"... é estupidez dedicar pesquisas científicas para estudar influências de
divindades no
processo de evolução da vida biológica."

Pois considerando que mais da metade (aproximacao por muito muito baixo)da
populacao mundial crer nisso... é no minimo deselegante chamar de estupido
quem se dedica seriamente a tais estudos... deve se EXIGIR, isso sim, o
maximo rigor nas pesquisas e estudos.

H:
E isso não viola a filosofia da
ciência de forma alguma, na verdade é parte da filosofia da ciência, a
produção de conehcimento confiável e seguro.

MM: Claro que viola. A ciencia pode estudar qualquer coisa desde que usando
o seu metodo (ou os metodos) (racionalmente portanto)... Viola alem dos
principios da filosofia, no qual todo e qualquer conhecimento é conjetural
(segundo Popper) e viola principios de liberdade individual e social.


Mauricio: "MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo
de VERDADE INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
(A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem
da vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)"

H:
Não ser sinonimo de verdade inquestionável não significa que se possa
questionar só por questionar ou que esse direito seja absoluto. Para
questionar, por exemplo, a lei da gravitação, não basta alegar que em
ciência TUDO pode ser questionado..:-)

Por isso digo que está confundindo as coisas nesse caso..:-)

MM: Nao, nao estou. Tudo pode ser questionado, pois todo conhecimento
cientifico é por principio conjectural, eu disse todo! Quem nao pensar/agir
assim nao esta sendo verdadeiramente cientifico! Esta sendo dogmatico. Ainda
mais se quiser impor a sua verdade para todos os outros, ou ridicularizar
quem pensa de modo diferente (sem ter sido atacado antes) :-).


E, podemos (existem melhores professores na lista que eu..:-) tentar
explicar para você os "mecanismos intrinsecos da evolução", mas não
sei se deseja saber mesmo, ou se é apenas um desafio padrão..:-) Se
deseja, ótimo, continuamos, mas se é o desafio, o sempre recorrente
"mas a ciência não sabe tudo" ou coisas do genero, bem explicar não
vai adiantar nada..:-)

MM: ADORARIA aprender um pouco mais... comecando bem do comecinho. Mas sei
que nao é facil isso numa lista.

H:
Evidências não modificam crenças arraigadas..:-)

MM: E ja aprendi que : " Evidências não modificam **descrenças**
arraigadas..:-)"

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Caro Prof JC,
>
>
> JC:
> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
>
> MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja
> passou, gracas a Deus.
>
> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
> dizendo
> nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
>
> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito.
>
> MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
metodo
> (ou alguns) e só!
>
> Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
> MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
> vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)
>
> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
que posso
> ser tudo isso...
> Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
> posso estar errado, vc pode estar errado!
>
>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> MM: Pode ser.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 18:01

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
> facilitem os cálculos matemáticos básicos?

Outro truque:

Se os dois ultimos algarismos (dezenas e unidades) formarem um numero
divisivel por quatro, entao o numero eh divisivel por 4.

1.097.587.344 - 44 eh divisivel por 4, entao 1.097.587.344 eh
divisivel por quatro. Isso porque 100 eh divisivel por 4, assim qq
numero multiplo de 100 sera' divisivel por 4 - e qq numero q. termine
em 00 eh divisivel por 100. Se tiramos os dois ultimos algarismos,
sempre termos um numero q. termina em 00: ABCDE...Z00 + XX, em sendo
o primeiro termo divisivel por 4 *e* o segundo tb, entao a soma eh
divisivel por 4 - assim o q. determina a divisibilidade eh o XX (os
dois ultimos algarismos).

(Nao vou falar do mais basico: se o ultimo algarismo eh par, o numero
eh divisivel por 2... ou se termina em 0 ou 5 eh divisivel por 5)

Naturalmente se a soma dos algarismos resulta em um numero divisivel
por 3 e os dois ultimos garantem a divisao por 4, o numero eh
divisivel por 12. Se for par e divisivel por 5, eh divisivel por 10.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 18:20

Uma propriedade interessante eh a ligacao entre os quadrados de numeros
inteiros e a sequencia dos numeros impares. A diferenca entre quadrados
de dois numeros sucessivos eh sempre impar e mais do q. isso, se formos
somando os numeros impares na sequencia, iremos obter a sequencia dos
numeros quadraticos.

1+3 = 4 (2.2)
1+3+5 = 9 (3.3)
1+3+5+7 = 16 (4.4)

Se soubermos o quadrado de um numero X, podemos obter o quadrado de X+1
ou de X-1, subtraindo o numero impar adequado de X^2. E qual o numero
impar adequado? Para a subtracao, eh (2.X)-1. Assim sabemos q. o
quadrado de 10 eh 100, para sabermos o quadrado de nove, basta subtrair
19 de 100 (81). Para a soma, eh (2.X)+1. Para 11, eh 100 + 21 = 121.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Aether
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 18:38

--- Em ciencialist Joao Bonomo escreveu

>
> Eu não aceito a idéia de que a luz se propaga num meio material
> através de sucessivas absorções e reemissões.
> Quando um pulso de laser é emitido numa fibra ótica, as absorções
e
> reemissões provocam um espalhamento que retorna ao detetor como um
> ruído de fundo que vai ficando mais fraco proporcionalmente à
> distância percorrida pelo pulso principal de laser. Quando o pulso
de
> laser chega ao final da fibra ocorre uma reflexão que volta ao
detetor
> com atenuação proporcional ao comprimento da fibra. Medindo-se o
tempo
> decorrido entre a transmissão do pulso e o seu retorno é possível
> calcular o comprimento da fibra.

Eu não entendi sua posição. Você começa dizendo que não aceita "a
idéia de que a luz se propaga num meio material através de
sucessivas absorções e reemissões". E depois cita um exemplo de
sucessivas absorções e reemissões. (?)

>
> Discordando de clássicos e quânticos eu acredito que um elétron
emite
> luz quando "vibra" na própria órbita.

Os clássicos que você fala são os adeptos do EM de Maxwell.
Considerando o elétron como uma carga elétrica e considerando o EM
verdadeiro o elétron emitiria ao vibrar. Mas "órbita" dá idéia de
rotação. Se ele emitia ao rodar, ele perderia velocidade e cairia no
núcleo.
Existia muitos conceitos novos aparecendo na virada para o século
passado. Todos dizendo claramente que a EM de Maxwell estava
completamente furada. Mas, ao mesmo tempo, um esforço sobre humano
dos cientistas da época em salva-la. "Sua matemática era linda"(?).
Esta tentativa continuou com a Relatividade de Einstein.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ed, o robô
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 18:39

muito Limitado, nem tem o principio quantico...:)

sds
-----Mensagem Original-----
De: rmtakata
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 04:12
Assunto: [ciencialist] Re: Ed, o robô


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
> Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito
> interessante.
> http://www.conpet.gov.br/ed/
> Esteban.

O Ed tem a vantagem de ser mais articulado do q. mtas pessoas.

Mediei um bate-papo virtual entre Ed e Cybelle (www.cybelle.com.br),
deixei o resultado nos arquivos da lista.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
ciberpapo.rtf

Anteriormente eu ja' havia mediado um bate-papo entre outros
chatterbots (A.L.I.C.E. e Ada1852):
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
Chatterbox Challenge.doc

Talvez a Gloria Perez crie seus dialogos de novela assim. (Ou isso jah
seria um upgrade para Sol e Tiao?)

(Mas como assim energia eolica nao pode ser armazenada em baterias ou
em reservatorio? Ok, deixa de ser energia eolica, mas ela pode ser
transformada tb em energia potencial quimica, qto em energia potencial
gravitacional.)

[]s,

Roberto Takata





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 19:37

--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2005 21:54

Olá, Hélio!
Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada, entre
os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e os
que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente, tem
existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não têm
existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento. A
medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer semelhança
entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
gráfico NÃO É a história da pessoa.
Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
O movimento no espaço é. Existe.
Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação comparativa
entre movimentos.

Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de tempo
medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...

É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do tempo
cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência física
no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso lhe
afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se apenas
já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem existência
física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.

Abraços

José Renato
...................................................................

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio



SUBJECT: O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 22:14

JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação comparativa entre movimentos.

--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas a matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não existe fisicamente?



abraço. ferrari










José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
Olá, Hélio!
Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada, entre
os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e os
que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente, tem
existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não têm
existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento. A
medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer semelhança
entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
gráfico NÃO É a história da pessoa.
Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
O movimento no espaço é. Existe.
Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação comparativa
entre movimentos.

Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de tempo
medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...

É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do tempo
cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência física
no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso lhe
afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se apenas
já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem existência
física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.

Abraços

José Renato
...................................................................

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
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SUBJECT: FW: Curiosidades cientificas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 22:16

Estou repassando p/a nossa lista.
Espero que seja novidade.
Há uma leve conotação off-topic, mas o conteúdo científico compensa.
Resistí bastante, mas não deixei de dar uma pequena contribuição no lance do
urso.
abr/M. :]

> >
> > Curiosidades cientificas
> >
> >
> > Se você ficar gritando por 8 anos, 7 meses e cinco dias, terá produzido
> > energia sonora suficiente para aquecer uma xícara de café.
> >
> > (Não parece valer a pena.)
> >
> > Se você peidar constantemente durante 6 anos e 9 meses, terá produzido
>gás
> > suficiente para criar a energia de uma bomba atômica.
> >
> > (Agora sim!)
> >
> > O coração humano produz pressão suficiente para jorrar o sangue para
>fora do
> > corpo a uma distância de 10 metros.
> >
> > (Uau!)
> >
> > O orgasmo de um porco dura 30 minutos.
> >
> > (Na minha próxima vida, quero ser um porco!)
> >
> > Uma barata pode sobreviver 9 dias sem sua cabeça até morrer de fome.
> >
> > (Ainda não consegui esquecer o porco)
> >
> > Bater a sua cabeça contra a parede continuamente gasta em média 150
>calorias
> > por hora.
> >
> > (Não tente isso em casa; talvez no trabalho!)
> >
> > O louva-deus macho não pode copular enquanto a sua cabeça estiver
>conectada
> > ao corpo. A fêmea inicia o ato sexual arrancando-lhe a cabeça.
> >
> > ("Querida, cheguei! O que é is.....")
> >
> > A pulga pode pular até 350 vezes o comprimento do próprio corpo. É como
>se
> > um homem pulasse a distância de um campo de futebol.
> >
> > (Trinta minutos...que porco sortudo! Dá pra imaginar?)
> >
> > O bagre tem mais de 27 000 papilas gustativas.
> >
> > (O que é que pode haver de tão saboroso no fundo de um rio?)
> >
> > Alguns leões se acasalam até 50 vezes em um dia.
> >
> > (Ainda prefiro ser um porco na minha próxima vida...qualidade é melhor
>que
> > quantidade!)
> >
> > As borboletas sentem o gosto com os pés.
> >
> > (Isso eu sempre quis saber)
> >
> > O músculo mais forte do corpo é a língua.
> >
> > (Hmmmmmmmm...)
> >
> > Pessoas destras vivem em média 9 anos mais do que as canhotas.
> >
> > (E se a pessoa for ambidestra?)
> >
> > Elefantes são os únicos animais que não conseguem pular.
> >
> > (E é melhor que seja assim!)
> >
> > A urina dos gatos brilha quando exposta à luz negra.
> >
> > (E alguém foi pago para descobrir isso?!)
> >
> > O olho de um avestruz é maior do que o seu cérebro.
> >
> > (Conheço gente assim)
> >
> > Estrelas-do-mar não têm cérebros.
> >
> > (Conheço gente assim também)
> >
> > Ursos polares são canhotos.
> >
> > (Se eles começarem a usar o outro lado, viverão mais.
> > E se afinal o urso for bi-polar?)
> >
> > Seres humanos e golfinhos são as únicas espécies que fazem sexo por
>prazer.
> >
> > (E aquele porco???)
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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> >
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> > <TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'" size=2>"Paulo Gouveia"
> > paulogouveia@uol.com.br,"Marilena Pagliari"
>mpagliari@terra.com.br,"Marina
> > Lima" MarinaLima@Globo.com,"Repolisai" repolisai@uol.com.br,"kedna
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> > kedna_moraes@hotmail.com,"marianne kjeldsen fantini"
> > mkfanti@hotmail.com,"Biel Fonseca"
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> > Calmon" dedecalmon@hotmail.com,"marcelo zanchetta"
> > mzanchetta@yahoo.com</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
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> > 14:30:33 -0300</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
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> > <TD><FONT face="Verdana,Arial,'Trebuchet MS'" size=2>[Spam] Fw::
> > Curiosidades cientificas</FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
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>350
> > vezes o comprimento do próprio corpo. É como se um homem pulasse a
>distância
> > de um campo de futebol.</FONT><FONT face="Times New Roman" size=3>
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> > minutos...que porco sortudo! Dá pra imaginar?)</FONT><FONT face="Times
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>únicas
> > espécies que fazem sexo por prazer.</FONT><FONT face="Times New Roman"
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> > aquele porco???)</FONT><FONT face="Times New Roman" size=3> </FONT><FONT
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> > href="http://www.incredimail.com/index.asp?id=422&lang=22"
> > target=_blank></A></SPAN></SPAN>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2005 22:38

Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento constante...
aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes, ou
algo assim.
No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e modificado,
como ocorre com a matéria.
O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá navegando
na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas se
vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
queira avaliar. abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
>
>JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
>comparativa entre movimentos.
>
>--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas a
>matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará
>de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não existe
>fisicamente?
>
>
>
>abraço. ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
>Olá, Hélio!
>Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada, entre
>os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
>no
>espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e
>os
>que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente,
>tem
>existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
>conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não têm
>existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
>movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento. A
>medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
>semelhança
>entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
>gráfico NÃO É a história da pessoa.
>Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
>O movimento no espaço é. Existe.
>Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação comparativa
>entre movimentos.
>
>Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de tempo
>medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
>Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
>
>É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do tempo
>cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
>física
>no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
>reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso lhe
>afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
>muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
>apenas
>já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem existência
>física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.
>
>Abraços
>
>José Renato
>...................................................................
>
>----- Original Message -----
>From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
>--- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
>Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
>Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
>líquido, a pedra ...
>
>Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
>Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
>O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
>Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
>O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
>(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
>Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
>depende da pre existência do TEMPO.
>
>"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
>
>Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
>e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
>a sua morte com 150 anos :-).
>
>Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
>representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
>Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
>[ ]'s
>Hélio
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>"http://br.rd.yahoo.com/SIG=12fllnjqn/M=365837.7000707.7924794.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1124852076/A=2932553/R=0/id=flashurl/SIG=10tift5qr/*http://br.movies.yahoo.com/";var
>link="javascript:openWindow(1)";var flashfile =
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço
>do Yahoo!.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 01:47

Me parece mais uma tentativa da indústria em retirar grana dos pacientes.
No texto que ele mesmo divulga, ele em nenhum momento possui nenhum
compromisso com QUALQUER tipo de cura.
Ele cita que a maioria dos pacientes estabiliza a doença com isso.
Não sei qual é o conhecimento imunológico dos membros da lista mas como ele
vai fazer uma vacina contra algo que é self? A célula cancerígena é uma
célula do corpo que, por algum defeito de "programação", tornou a se
reproduzir novamente de padrão diferente de seu inicial, mas continua sendo
do seu corpo. É diferente vc criar uma vacina para uma doença extrínseca
(rubéola, hepatite e outras...) pois são antígenos que o corpo não conhece
e, por isso, ataca.

Não sei se fui claro, mas me parece uma maneira de tirar grana de pacientes
em desespero.

Abraços
Bruno Ferraz

----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:49 AM
Subject: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores
informações)



Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?



Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.

Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
em fase mais avançada.

A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
oncologista do paciente .

Nome do médico que desenvolveu a vacina:
José Alexandre Barbuto - Hospital
Sirio Libanês - Grupo Genoa
Telefone do Laboratório: 0800-7737327
(falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)

http://www.vacinacontraocancer.com.br/









__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.15/80 - Release Date: 23/08/05



SUBJECT: Enquete: DEUS/ DESIGN INTELIGENTE OU ACASO?
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 04:44


Agradeço o preenchimento que é rápido, apenas três quadros

para um artigo que estamos elaborando.

Maria Irene Baggio










[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 07:20

Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:38 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aether



Hélio: Existia muitos conceitos novos aparecendo na virada para o século
passado. Todos dizendo claramente que a EM de Maxwell estava
completamente furada. Mas, ao mesmo tempo, um esforço sobre humano
dos cientistas da época em salva-la. "Sua matemática era linda"(?).
Esta tentativa continuou com a Relatividade de Einstein.

Victor: Hélio, deixa disso, rapaz! Eu sei, você realmente, não pensa que "Esta tentativa continuou com a Relatividade de Einstein", mas que isso não foi só uma tentativa. Aliás, posso até considerar que foi um tentativa,mas que deu certo, isso lá deu. A respeito das eq. do eletromgnetismo, "Sua matemática era linda"(?), como você disse, eu digo não só era. Continua linda. Essas equações têm se mostrado, ainda hoje, um depósito de surpresas, quanto mais estudo as desgraçadas mas sinto minha pequenez. Acho que nem um expert, especialista no assunto, como o Prof. Waldir Rodrigues, entre outros, pensa diferente. As matemáticas que foram desenolvidas depois, bem poderosas, spmente corroboram e põem a descoberto suas potencialidades. Há muita coisa ainda por descobrir. Quem sabe, você não possoa nos mostrar, algum dia, algo que faça dizer: pô, como eu estava equivocado! Afinal, físico é para essas coisas mesmo! Um figurão da física matemática, daqueles tempos, expressou suas admiração dizendo que aquele conjunto, mesmo na forma como foi revelado, era um poema. Imagine hoje, elas vistas sob outros enfoques! Como engenheiro eletro-eletrônico, digo a você o seguinte: a engenharia elétrica é uma das aplicações práticas daquelas equações. Em todos os sentidos. Senão, pergunte ao Álvaro, que transa com essas coisas, no seu dia a dia. Quer aumentar Sua qualidade de vida mental? É só migrar para o nirvana teórico a que me refiro!...
Agora, o chatérrimo é que muitos estudiosos viram isso, mas apenas um, e um só, viu mais pouco, mas um pouco que fez a diferença, e que diferença!. Divinha, quem? Se quiser aprofundar mais seus conhecimentos, indico um book que é um que eu gostaria de ter escrito. Mas, como sempre, quando penso(sonho) em fazer algo assim, descubro que alguém já melhor melhor. Putz.
Releve aí o jeito informal e pouco técnico do texto. Vou trabalhar, agora. Até a próxima.
Abraços.

[ ]'s
Hélio




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 08:36

murilo >>> Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento constante... Aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes, ou
algo assim.

--- Não é isto. Não estou dizendo que o fenomeno que chamamos de matéria não existe. Existe sim. Se não existisse não teriamos como observa-lo. O que estou dizendo é que os diversos modelos humanos de compreenção deste fenomeno são apenas modelos humanos de compreenção deste fenomeno. Ou seja, o modelo humano do fenomeno não é o fenômeno. Então porque digo que matéria não existe fisicamente, porque, para nós humanos, ela é e sempre será apenas um modelo dentro da cabeça humana. O modelo poder ser um atomo, um eletron, um quantum, um foton, uma mesa, um elefante, uma super-corda, um buraco negro, ou qualquer outro que viermos a inventar, podemos usar qualquer modelo, e nenhum deles será a matéria (em si), mas apenas um modelo, útil, mas modelo. Isto é óbvio? Sim, mas é preciso ser reconhecido pra poder se compreender a questão da medição.

Enfim, a física se fundamenta em particulas porque o ser humano é Um.



abraço. ferrari.








murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento constante...
aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes, ou
algo assim.
No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e modificado,
como ocorre com a matéria.
O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá navegando
na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas se
vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
queira avaliar. abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
>
>JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
>comparativa entre movimentos.
>
>--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas a
>matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará
>de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não existe
>fisicamente?
>
>
>
>abraço. ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
>Olá, Hélio!
>Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada, entre
>os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
>no
>espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e
>os
>que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente,
>tem
>existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
>conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não têm
>existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
>movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento. A
>medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
>semelhança
>entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
>gráfico NÃO É a história da pessoa.
>Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
>O movimento no espaço é. Existe.
>Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação comparativa
>entre movimentos.
>
>Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de tempo
>medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
>Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
>
>É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do tempo
>cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
>física
>no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
>reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso lhe
>afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
>muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
>apenas
>já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem existência
>física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.
>
>Abraços
>
>José Renato
>...................................................................
>
>----- Original Message -----
>From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
>--- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
>Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
>Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
>líquido, a pedra ...
>
>Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
>Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
>O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
>Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
>O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
>(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
>Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
>depende da pre existência do TEMPO.
>
>"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
>
>Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
>e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
>a sua morte com 150 anos :-).
>
>Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
>representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
>Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
>[ ]'s
>Hélio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 08:54

Desculpe intrometer-me nesse assunto, mas pelo que li, parece ser bem razoavel.
É possivel sim fazer uma vacina contra algo que é self, desde que seja bem calculado e individual, como esta escrito em um texto divulgado por outra revista.
Creio que o que esta se falando nao é mesmo uma cura, e sim uma estabilização da doença.
A midia e manchetes podem ter se precipitado um pouco ao divulgar esse artigo dessa maneira, pois o Professor Bartuto colocou que isso é apenas um começo de um novo modo de tratamento da doença.
Bom, quanto a celula cancerigena, ela continua sendo do corpo, porem existem estruturas e moleculas que a diferenciam de uma celula "comum" do nosso corpo. Por isso a razao de fazer uma vacina contra o antigeno diferenciado que ela produzira.

Nao sei se consegui explicar bem, mas podemos conversar se quiser.
Quanto a tirar dinheiro, nao sei, o que sei que fazer pesquisa é dificil, muito dificil, quando alguem descobre algo que pode ser util a um certo grupo de pessoas, temos que ao menos ficarmos felizes e orgulhosos, por isso ter ocorrido no Brasil.
Com a falta de verbas, e abandono das pesquisas isso é bem complicado.
Se quiser conversar sobre isso tb, podemos, sem problema algum.
Estou disponivel a conversas amigaveis.
Bjs Sabrina

Me parece mais uma tentativa da indústria em retirar grana dos pacientes.
No texto que ele mesmo divulga, ele em nenhum momento possui nenhum
compromisso com QUALQUER tipo de cura.
Ele cita que a maioria dos pacientes estabiliza a doença com isso.
Não sei qual é o conhecimento imunológico dos membros da lista mas como ele
vai fazer uma vacina contra algo que é self? A célula cancerígena é uma
célula do corpo que, por algum defeito de "programação", tornou a se
reproduzir novamente de padrão diferente de seu inicial, mas continua sendo
do seu corpo. É diferente vc criar uma vacina para uma doença extrínseca
(rubéola, hepatite e outras...) pois são antígenos que o corpo não conhece
e, por isso, ataca.

Não sei se fui claro, mas me parece uma maneira de tirar grana de pacientes
em desespero.

Abraços
Bruno Ferraz

----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:49 AM
Subject: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores
informações)



Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?



Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.

Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
em fase mais avançada.

A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
oncologista do paciente .

Nome do médico que desenvolveu a vacina:
José Alexandre Barbuto - Hospital
Sirio Libanês - Grupo Genoa
Telefone do Laboratório: 0800-7737327
(falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)

http://www.vacinacontraocancer.com.br/









__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 09:23

Ola Homero,

1. O nosso impasse (desde o ultimo debate) é qto conceito do que seja
'racional' (como foi mostrado por alguem aqui, comporta varios
significados). Se racional significa (de acordo com principios cientificos)
vc pode estar certo... mas nao foi isso que entendi da afirmacao do Prof JC.

2. Existem instituicoes serias no mundo inteiro pesquisando a questao da
sobrevivencia da consciencia, nunca vi nenhuma pesquisando a existencia de
unicornios. Essa comparacao recorrente em discursoes similares carece de bom
senso. **Milhoes** de pessoas no mundo inteiro alegam ter tido experiencias
desse tipo... pq seria irracional (no sentido de ser anticientifico)
continuiar as pesquisas para tentar elucidar a questao? Ah... porque vai-se
perder tempo com hipoteses falsas? (e quem disse que é falsa?) Mas a ciencia
nao esta aí não é pra resolver problemas?
(adiantando: apenas milhares de pessoas alegam algo com relacao aos UFOs e
pode ser estudado sim... mas ninguem é obrigado a isso)

3. Por principio cientifico TODO e qualquer conhecimento é conjetural... Ou
se é cientifico ou nao é. Nao da pra molda-lo ao nosso bel prazer. AH... mas
a terra a é redonda... eu tambem acho que é, mas se alguem provar por a+b
que nao é (alias nao é ovoide?) ... o que podemos fazer? Nao da pra ser de
outra forma. Quais seriam os criterios pra tal demarcacao, a nao ser por
PERiGOSOS criterios pessoais? Um verdadeiro cientista nao pode ser
"dogmatico". E lembre-se: o "religioso" aqui sou eu. :-).

4. Homero, meu camarada, alguns, mesmo pegando e conversando com um
fantasma, mesmo assim nao abondanaria a sua des-crenca. Ela a des-crenca (em
algumas pessoas) sao tao dificies de abandonar quanto a crenca (em alguns
casos tb). ***Se*** eu dissese aqui, que vejo e falo com fantasma vc me
chamaria de louco, e eu responderia: Louco é tu! :-))))

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 17:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca
a origem


Olá Mauricio

Mauricio: "Bem, ele disse :
"são criações irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos""

E são, Maurício..:-) Embora ser incompatível com princípios científicos
atuais não garantam que sejam impossíveis, são bastante, mesmo,
improváveis..:-) Qual a chance de um unicórnio existir, Maurício? Não um
cavalo com defeito genético, um atavismo ou coisa parecida, mas um
unicórinio, sobrenatural e com poderes mágicos?..:-)

São criações irracionais, porque derivam da imaginação, não da razão. São
irracionais porque foram criadas não a partir de evidências, mas de
desconhecimento sobre o mundo físico, em tempos onde a falta de informação
era brutal. Assim como duendes e fadas, são criações irracionais. Não é um
xingamento pejorativo, é uma alegação classificatória apenas...:-)

E são incompatíveis com princípios científicos, porque estes dependem de
evidências, verificação, suporte e embasamento para conclusões. Nenhum
desses seres imaginários tem nada disso, Maurício..:-)

Mauricio: "M: Nao sei se foi provocacao :-) mas vou me 'defender' assim
mesmo... Na
realidade AINDA HOJE perco tempo estudando os ditos "fantasmas"... Hoje Pelo
menos nao corro o risco da fogueira, no sentido literal pelo menos. "

Fogueria não, mas corre o risco, altíssimo, de não encontrar nada de
evidências no objeto de seu estudo..:-) Depois de séculos, fantasmas não tem
a menor evidência de serem reais, não mais que fenomenos ilusórios de nossa
mente sempre disposta a ser enganada..:-)

Em algum momento, Mauricio, a ciência tem de abandonar becos sem saida e
pesquisas inúteis. Na forma como proposto, fantasmas não existem. Se novos
dados surgirem, digamos, descobrimos que seres extradimensionais tentam se
comunicar conosco de forma "fantasmagórica", novos estudos e pesquisas podem
ser preparadas, mas, hoje, da forma como proposto, é melhor parar de
procurar fantasmas dentro dos armários e casas assombradas..:-)

Mauricio: "M: Tirando o 'simples e insignificante' acho possivel... uma nova
geometria
espacial com 'n' dimensoes, sei lá... quanto as doencas tenho *quase*
certeza que sim (pelo menos algumas). :-)"

Pois está enganado em ambos os casos. E talvez seja um problema de falta de
informação e compreensão do que método científico e ciência realmente
significam. Uma nova geometria do espaço não mudará o fato da Terra ser
redonda NESTA geometria. Esse engano comum é recorrente: novas teorias
ceintificas, novos dados e novas descobertas raramente revogam o
conehcimento CIENTÍFICO anerior, mas o complementam. O coneehcimento
produzido por Newton não revoga Galileu, mas o completa. O conhecimento
produzido por Einstein não revoga Newton, mas o completa. A mecanica
quantica não revoga Eisntein, mas o completa.

Uma nova geometria acrescentaria novos dados e novos conhecimentos, mas não
revogaria a Terra redonda..:-)

Quanto as doenças, sua "quase" certeza é apenas uma crença, um desejo e uma
fé, não um fato ou um coneehcimento com evidências..:-) Por isso, se é tudo
que pode apresentar, uma "quase" certeza, não vai muito longe, Mauricio..:-)
Se puder pelo menos demonstrar isso de alguma forma, talvez (apenas
talvez..:-) consiga ser ciência, mas, sem isso, é só a sua crença pessoal. E
crenças pessoais existem aos milhares, inclusive uma que, contrariando a sua
crença pessoal, afirma que doenças são causadas por aliens maléficos,
cinzas, e que você tem de ser "chipado" por aliens do bem, verdes, para se
curar..:-)

Vai saber, qual das cernças esta mais correta, não é?..:-)

Mauricio: "Pois considerando que mais da metade (aproximacao por muito muito
baixo)da
populacao mundial crer nisso... é no minimo deselegante chamar de estupido
quem se dedica seriamente a tais estudos... deve se EXIGIR, isso sim, o
maximo rigor nas pesquisas e estudos. "

Como eu disse antes, ciência, conhecimento confiável não é um produto da
democracia..:-) Milhões acreditarem, nada significa, ainda mais se
considerar que milhões acreditaram que a Terra era chata, que milhões
acreditaram que estrelas influem na vida de pessoas (e ainda acreditam em
astrologia..:-), que milhões acreditam, bem, milhões acreditam em milhões de
coisas..:-) A função da ciência é justamente separar que crenças e alegações
se mostra real e verdadeira, das que não se mostram reais e verdadeiras..:-)

O máximo rigor em pesqusias e estudos já foi exigido e aplicado na maioria
do que você definiria como "crenças". E, em todos os casos, sem execeção,
resultou em nada. Quando, Mauricio, devemos finalmente deixar de lado isso
tudo, e continuar em frente? Por exemplo, rigor máximo foi aplicado a fusão
à frio, e resultou em nada. E esta foi abandonada. Conhece algum caso de
estudioso de esoterismo e sobrenatural que, depois de estudar com máximo
rigor, tenha abandonado sua crença?

Um exemplo clássico: uma universidade alemã destinou milhares de dolares
(250 mil, se não me engano) para produzir um controladíssimo e preciso
experimento sobre redioestesis, a habilidade de encontrar água no subsolo,
que alguns alegam possuir. O estudo foi desenvolvido com a ajuda dos
melhores e mais famosos e mais reconehcidos dos radioestesitas europeus,
dentro dos protocolos e mecanismos que eles mesmos definiram. E eles tinham
certeza de poder cumprir.

O que resultou o estudo? Que eles não eram mais capazes que eu ou você de,
chutando, encontrar (ou não) água no subsolo. Acha que algum radioestesista
deixou sua crença ou profissão por causa disso?

Se quiser, mesmo, saber mais sobre este estudo, veja este link:

Radioestesia - http://www.projetoockham.org/pseudo_radioestesia_1.html

Mauricio: "MM: Claro que viola. A ciencia pode estudar qualquer coisa desde
que usando
o seu metodo (ou os metodos) (racionalmente portanto)... Viola alem dos
principios da filosofia, no qual todo e qualquer conhecimento é conjetural
(segundo Popper) e viola principios de liberdade individual e social."

Pode, mas não precisa. É diferente. Ela pode, mas também pode desistir, se o
objeto de estudo mostra inequívocos sinais de não existir..:-) Abandona-se o
que é claramente irreal ou absurdo.. Não há nada de mais nisso, nem viola
princípios da ciência..:-) E essa história de todo conhecimento ser
conjectural, bem é um engano e uma má compreensão do principio da
refutabilidade..:-)

Já os princípios de liberdade individual e social, bem, não tem nada a ver
com isso, como a democracia e votação..:-) Pessoas, individuos fazem o que
bem entenderem, mas a ciência faz o que lhe permite descobrir e produzir
conhecimento confiável. São coisas diferentes, nada relacionadas. Se alguém
deseja estudar espíritos ou fantasmas, ou duendes, tem todo o direito do
mundo de fazer isso. Mas se deseja que o produto desse estudo seja aceito
como ciência, bem, nesse caso, tudo muda e a liberdade dele não tem mais
nada a ver com o assunto, Mauricio..:-)

Mauricio: "MM: E ja aprendi que : " Evidências não modificam **descrenças**
arraigadas..:-)""

Pelo contrário..:-) Mostre evindêcias de qualquer coisa, qualquer coisa
mesmo, e isso mudará a conclusão, por mais estabelecida que ela esteja. Mas,
essas evidências tem de sobreviver a um ataque, a uma crítica, a uma análise
feroz e profunda, como qualquer alegação científica..:-) Não basta alegar
"ei, vejam, eu tenho uma evidência de um fantasma"..:-) Essa evidência tem
de suportar o mais feroz ataque que a mente humana já concebeu, como TODO
conhecimento científico tem suportado até agora, sejam as leis da
gravitação, sejam os estudos de fusão à frio. Sobreviveu, é aceita, não
sobreviveu, é descartada, sem dó ou piedade pela "crença" ou dor dos que a
sustentam..:-)

Um abraço.

Homero










----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 5:10 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus
ca a origem


Ola Homero e todos...

-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Mauricio:" MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal
declaracao.
Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja passou, gracas a Deus."

H:
Está confundindo um pouco as coisas, Mauricio. Sim, podemos estudar
qualquer coisa neste universo, mas existem coisas demais, alegações
demais, e é preciso escolher, não apeans o que estudar, mas quando
abandonar uma pesquisa infrutífera. ...
O mesmo para suas fadas e divindades, e foi isso que o Prof JC tentou
explciar.

MM: Bem, ele disse :
"são criações irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos"

Tudo a principio pode ser estudado pela 'ciencia' - questoes praticas e
subjetivas pode direcionar quais tipos de pesquisas serao realizadas. td
bem.


H:
Ou estariamos estudando "fantasmas" até hoje, mesmo com mais
de um século de falta de resultados..:-)

M: Nao sei se foi provocacao :-) mas vou me 'defender' assim mesmo... Na
realidade AINDA HOJE perco tempo estudando os ditos "fantasmas"... Hoje
Pelo
menos nao corro o risco da fogueira, no sentido literal pelo menos.

H:
Se não são "verdade absoluta", estão bem perto disso..:-) Ou pensa
que amnhã ou depois, com um descoberta simples e insiginificante,
alguém poderia refutar a teoria de que a Terra é redonda?..:-) Ou que
na verdade demonios causam doenças, não micro-organismos patológicos?

M: Tirando o 'simples e insignificante' acho possivel... uma nova
geometria
espacial com 'n' dimensoes, sei lá... quanto as doencas tenho *quase*
certeza que sim (pelo menos algumas). :-)

H:
Acho que você está meio confuso quanto ao método científico e mesmo
quanto a filosofia da ciência.

MM: Bom, estou aqui mais pra aprender... argumenttemos entao:

H: O Prof. JC tem razão, é absurdo estudar
a evolução de elefantes para abelhas.

MM: Nao foi as "abelhas" que me referi... e sim a 2a parte da frase " ele
disse:

"... é estupidez dedicar pesquisas científicas para estudar influências de
divindades no
processo de evolução da vida biológica."

Pois considerando que mais da metade (aproximacao por muito muito baixo)da
populacao mundial crer nisso... é no minimo deselegante chamar de estupido
quem se dedica seriamente a tais estudos... deve se EXIGIR, isso sim, o
maximo rigor nas pesquisas e estudos.

H:
E isso não viola a filosofia da
ciência de forma alguma, na verdade é parte da filosofia da ciência, a
produção de conehcimento confiável e seguro.

MM: Claro que viola. A ciencia pode estudar qualquer coisa desde que
usando
o seu metodo (ou os metodos) (racionalmente portanto)... Viola alem dos
principios da filosofia, no qual todo e qualquer conhecimento é conjetural
(segundo Popper) e viola principios de liberdade individual e social.


Mauricio: "MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo
de VERDADE INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
(A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem
da vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)"

H:
Não ser sinonimo de verdade inquestionável não significa que se possa
questionar só por questionar ou que esse direito seja absoluto. Para
questionar, por exemplo, a lei da gravitação, não basta alegar que em
ciência TUDO pode ser questionado..:-)

Por isso digo que está confundindo as coisas nesse caso..:-)

MM: Nao, nao estou. Tudo pode ser questionado, pois todo conhecimento
cientifico é por principio conjectural, eu disse todo! Quem nao
pensar/agir
assim nao esta sendo verdadeiramente cientifico! Esta sendo dogmatico.
Ainda
mais se quiser impor a sua verdade para todos os outros, ou ridicularizar
quem pensa de modo diferente (sem ter sido atacado antes) :-).


E, podemos (existem melhores professores na lista que eu..:-) tentar
explicar para você os "mecanismos intrinsecos da evolução", mas não
sei se deseja saber mesmo, ou se é apenas um desafio padrão..:-) Se
deseja, ótimo, continuamos, mas se é o desafio, o sempre recorrente
"mas a ciência não sabe tudo" ou coisas do genero, bem explicar não
vai adiantar nada..:-)

MM: ADORARIA aprender um pouco mais... comecando bem do comecinho. Mas sei
que nao é facil isso numa lista.

H:
Evidências não modificam crenças arraigadas..:-)

MM: E ja aprendi que : " Evidências não modificam **descrenças**
arraigadas..:-)"

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Caro Prof JC,
>
>
> JC:
> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
>
> MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja
> passou, gracas a Deus.
>
> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
> dizendo
> nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
>
> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito.
>
> MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
metodo
> (ou alguns) e só!
>
> Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
> MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
> vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)
>
> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
que posso
> ser tudo isso...
> Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
> posso estar errado, vc pode estar errado!
>
>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> MM: Pode ser.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>




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SUBJECT: Re: Aether
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 09:39

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> ...
> Releve aí o jeito informal e pouco técnico do texto. Vou
trabalhar, agora. Até a próxima.
> Abraços.
>
> [ ]'s
> Hélio
>

Depois eu respondo a sua MSGs pois agora eu também tenho que
trabalhar. Mas com a pressa você cometeu um GRANDE ERRO [:-)] que eu
não posso deixar a correção para depois. :-)

Você não substituiu a assinatura.

Atenção todos:
Quem escreveu a msg 49972 foi o Victor e não o Hélio.
:-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 10:24

On 8/23/05, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:

> Eu não entendi sua posição. Você começa dizendo que não aceita "a
> idéia de que a luz se propaga num meio material através de
> sucessivas absorções e reemissões". E depois cita um exemplo de
> sucessivas absorções e reemissões. (?)

Eu quis mostrar que sucessivas absorções e reemissões geram uma luz
dispersa ou "ruído" que não possui as propriedades ( freqüência, fase,
amplitude ) relacionadas ao pulso laser original.

>
> Os clássicos que você fala são os adeptos do EM de Maxwell.
> Considerando o elétron como uma carga elétrica e considerando o EM
> verdadeiro o elétron emitiria ao vibrar. Mas "órbita" dá idéia de
> rotação. Se ele emitia ao rodar, ele perderia velocidade e cairia no
> núcleo.

Mas nas "órbitas permitidas" o elétron pode rodar à vontade sem cair
no núcleo, não é isso? "Órbitas pemitidas por quem?", pergunta o
Alberto Mesquita.
Atualmente já se adimite que a matéria recebe energia externa para
manter-se organizada. A tal "energia do vácuo".


> Existia muitos conceitos novos aparecendo na virada para o século
> passado. Todos dizendo claramente que a EM de Maxwell estava
> completamente furada. Mas, ao mesmo tempo, um esforço sobre humano
> dos cientistas da época em salva-la. "Sua matemática era linda"(?).
> Esta tentativa continuou com a Relatividade de Einstein.
>

Apesar do Alberto Mesquita afirmar que a teoria de Maxwell ser
embasada no éter e fluídos elétricos, eu sou "ondulatório roxo".
Acrdito que os fenômenos que justificam uma natureza corpuscular para
a luz, como efeito fotoelétrico e efeito Compton, podem também ser
explicados considerando-se a luz ondulatória.
Atualmente estão sendo desenvolvidas fibras óticas fotônicas que não
possuem o núcleo de vidro. Nessas fibras a luz é guiada da mesma
maneira que as microondas são guiadas numa guia de onda. Eu vejo isso
como mais uma forte evidência da natureza ondulatória da luz.

Abraços a todos,

jrb


SUBJECT: Parabéns C-List
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 11:40

Parabéns C-List

Já estamos em 49978.

Faltam poucas MSGs para a incrível marca dos 50000!!!

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Parabéns C-List
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 11:48

Ou melhor, 49979






Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> escreveu:
Parabéns C-List

Já estamos em 49978.

Faltam poucas MSGs para a incrível marca dos 50000!!!

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Hélio




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SUBJECT: Re: Parabéns C-List
FROM: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 12:09

Ouvi dizer... eheheh que o Brudna vai dar um livro de presente (bem
caro $$$) para o integrante que enviar a mensagem de número 50 000.

:-)

Agora que ele é professor universitário, ganha bemmmm, podeia fazer
esta surpresa para nós, não é mesmo Brudna? :-)

[ ] 's do Emilano Chemello, brincando sério! :-)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari <emailferrari@y...>
escreveu
> Ou melhor, 49979
>
>
>
>
>
>
> Hélio Ricardo Carvalho <hrc@f...> escreveu:
> Parabéns C-List
>
> Já estamos em 49978.
>
> Faltam poucas MSGs para a incrível marca dos 50000!!!
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> [ ]'s
> Hélio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 12:40

Hélio,

Tá certo, tá certo.
Na pressa, esquecí de apagar o seu nome e escrever o meu pobre "mac adress".
Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:39 AM
Subject: [ciencialist] Re: Aether


--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> ...
> Releve aí o jeito informal e pouco técnico do texto. Vou
trabalhar, agora. Até a próxima.
> Abraços.
>
> [ ]'s
> Hélio
>

Depois eu respondo a sua MSGs pois agora eu também tenho que
trabalhar. Mas com a pressa você cometeu um GRANDE ERRO [:-)] que eu
não posso deixar a correção para depois. :-)

Você não substituiu a assinatura.

Atenção todos:
Quem escreveu a msg 49972 foi o Victor e não o Hélio.
:-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 13:47

Certa vez encontrei várias dicas desse tipo. Devo ter procurado no
Google por 'divisibilidade', ou algo assim.

Veja se o conteúdo deste site ajuda: http://www.terra.com.br/matematica/

Ou tente o link direto:
http://www.terra.com.br/matematica/arq11-8.htm
http://www.terra.com.br/matematica/arq11-9.htm

Franco.




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SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 14:31

Eu particularmente nunca uzei m.m.c basta "multiplicar em cruz" e
dividir tudo pelos denominadores

Por ex. seja a/x + b/y,

multipliquemos a por y, mantemos o sinal, multipliquemos b por x, e
dividimos tudo por x.y... O que resulta em:

(ay+bx)/xy.

Quando são mais de duas fraçoes, cada numerador multiplica os outros
denominadores: seja a/x + b/y - c/z, vamos ter;

(a.yz + b.az - c.ab)/xyz

Isso é muito bom, principalmente quando envolve incognitas...

Até.






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Uma propriedade interessante eh a ligacao entre os quadrados de
numeros
> inteiros e a sequencia dos numeros impares. A diferenca entre
quadrados
> de dois numeros sucessivos eh sempre impar e mais do q. isso, se
formos
> somando os numeros impares na sequencia, iremos obter a sequencia
dos
> numeros quadraticos.
>
> 1+3 = 4 (2.2)
> 1+3+5 = 9 (3.3)
> 1+3+5+7 = 16 (4.4)
>
> Se soubermos o quadrado de um numero X, podemos obter o quadrado
de X+1
> ou de X-1, subtraindo o numero impar adequado de X^2. E qual o
numero
> impar adequado? Para a subtracao, eh (2.X)-1. Assim sabemos q. o
> quadrado de 10 eh 100, para sabermos o quadrado de nove, basta
subtrair
> 19 de 100 (81). Para a soma, eh (2.X)+1. Para 11, eh 100 + 21 =
121.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Parabéns C-List
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 14:38

PARABÉNS!
PARABÉNS!
PARABÉNS!

Não vamos parar nunquinhca>>>>>> Ninguém segura a gente......

Beijinhos

Aline

Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> escreveu:
Parabéns C-List

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SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 14:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> (a.yz + b.az - c.ab)/xyz
>
> Isso é muito bom, principalmente quando envolve incognitas...

Bem, desde q. o produto xyz nao seja mto gde.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ed, o robô
FROM: Rafael Cravo <rafael.cravo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 14:46

Achei o Ed bem mais esperto do que a Cybelle, muito interessante a
inferface , vai o diálogo:


Ed:

Bem vindo ao site do CONPET! Eu sou Ed, o robô. Vim de outro planeta
com a missão de ajudar na preservação de energia e de outros recursos
naturais. Sobre o que você quer conversar?

Você: Bom dia

Ed: Bom dia! Tudo bem com você? *

Você: Tudo, vc poderia me falar sobre energia eólica?


Ed: Energia Eólica a energia gerada pelo vento. O vento sopra em
palhetas que as faz mover e que por sua vez movem um gerador elétrico,
ou bombeiam água, ou movem um barco, etc. A energia eólica tem sido
muito utilizada atualmente como energia alternativa movendo cataventos
que geram eletricidade. A energia eólica tem muitas vantagens,
principalmente por ser uma fonte limpa. O lado ruim é que essa energia
não pode ser armazenada em baterias, como a solar, nem em
reservatórios, como a hidráulica. *

Você: Por que?

Ed: A energia solar é a energia obtida através do calor dos raios
solares. Ela pode ser obtida de duas maneiras por meio de uma placa
solar. A primeira utiliza a luz do sol apenas para aquecimento de
água. Consiste em uma superfície escura que absorve a energia do sol e
a transforma em calor. A segunda converte a energia do sol diretamente
em eletricidade. É composta de células solares feitas de materiais
semicondutores. São as chamadas células fotovoltaicas. Quando as
partículas da luz solar(fótons) colidem com os átomos desses
materiais, provocam o deslocamento dos elétrons, gerando uma corrente
elétrica, usada para carregar uma bateria. Cada metro quadrado de
coletor fornece 170 watts. Para o aproveitamento da energia solar, a
Petrobras tem realizado projetos de aplicação térmica e fotovoltaica
para a geração de energia elétrica em suas unidades operacionais. *


Você: No nordeste do Brasil há ventos muito bons, por que não se usa a
energia eólica com mais freqûencia?

Ed: No Brasil, embora o aproveitamento dos recursos eólicos tenha sido
feito tradicionalmente com a utilização de cataventos multipás para
bombeamento d'água, algumas medidas precisas de vento indicam a
existência de um imenso potencial eólico ainda não explorado. O Estado
do Ceará foi um dos primeiros locais a realizar um programa de
levantamento do potencial eólico através de medidas de vento
computadorizados. Entretanto, não foi apenas na costa do Nordeste que
áreas de grande potencial eólico foram identificadas. Em Minas Gerais,
por exemplo, uma central eólica está em funcionamento, desde 1994, em
um local (afastado mais de 1000 km da costa) com excelentes condições
de vento. A capacidade instalada no Brasil é de 20,3 MW, com turbinas
eólicas de médio e grande portes conectadas à rede elétrica. Além
disso, existem dezenas de turbinas eólicas de pequeno porte
funcionando em locais isolados da rede convencional para aplicações
diversas - bombeamento, carregamento de baterias, telecomunicações e
eletrificação rural. *

Você: Fiquei curioso sobre você? É casado?

Ed: Casado não sou, mas se um dia inventarem uma roboa pra mim... *

Você: Gay?

Ed: Gay nada, eu sou um robô! *

Você: Votou no Lula?

Ed: As frases do Lula sempre me impressionam muito. Outro dia ele
disse que a fome é a arma mais mortífera que o mundo tem. Que a guerra
mata soldados, mas a fome mata crianças. Fiquei muito abalado. É
mesmo. *

Você: Vc aprova a conduta do Lula?

Ed: O Lula fala coisas bem interessantes. Outro dia ele disse que o
biodiesel é a segunda fonte da matriz energética brasileira e vai
tornar o Brasil menos dependente do petróleo. Observou que o mundo vai
precisar cada vez mais de alternativas energéticas: para poder cumprir
o Protocolo de Kioto, vão precisar buscar combustível não derivado do
petróleo...(Dá pra deduzir que qualquer dia estaremos exportanto
biodiesel!) *

Você: Vc está fugindo do assunto, estou falando da roubalheira.

Ed: Tá. Não vamos mais fugir do assunto. Pode retomar onde estávamos. *

Você: Vc está sempre em cima do muro?

Ed: Sempre. *

Você: Em que você votou na última eleição?

Ed: Não voto aqui. Mas nas próximas eleições de Kyr vou votar no robô chefe! *

Você:

Ed: *


Você: Está me enrolando, acho que vou ai te quebrar a cara.

Ed: Eu, te enrolando? Mas nunca que isso me passaria pela cabeça! *

Você: Vc é sempre tão irônico?

Ed: Não gosto de gente irônica. *

Você: Estou ficando com vontade de lhe enfiar uma bela duma porrada na

Ed: Não gosto de violência. *

Você: Bom, antes que eu perca a paciência, é melhor interrompermos esta

Ed: Sou muito paciente... Robôs agüentam tudo. *

Você: Desculpe a brincadeira, só estava te testando

Ed: Adoro tudo quanto é brincadeira. Até o que é o que é! Do que você
gosta de brincar? *

Você: Vc não entenderia :)

Ed: Desculpe, devo ter me distraído. É que ando um bocado preocupado.
Sabe que tem gente que não acredita que ações do homem geram mudanças
climáticas? *


Você: Quem são seus pais?

Ed: Eu não tenho pais, fui produzido em uma fábrica de robôs. *

Você: Que fábrica?

Ed: Sabe que a fabricação de robôs já anda bem desenvolvida aqui na
Terra? Já estão fazendo até nanorrobôs, uns robozinhos microscópicos
que poderão viajar pelo corpo humano que nem a nave do filme Viagem
Fantástica. *

Você: O que vc acha do adultério?

Ed: Espere um pouco... estamos conversando mas ainda não sei o seu nome.
Qual é o seu nome? Mas e você, o que acha do adulterio? *

Você: Rafael

Ed: Rafael é o nome de um amigo daqui. O Rafa. Ele tá sempre viajando,
não esquenta cadeira. *

Você: E sobre privatizar a petrobras?

Ed: Não entendo de privatizações. Mas podemos conversar sobre recursos
naturais. *

Você: Queria um conselho, sou casada e o meu marido me trai?

Ed: Eu sempre aconselho a turma a ler mais livros, ver menos TV e...
ficar de olho no combustível. *



Você: O que vc acha de swing?
Ed: Não curto mto esse tipo de coisa, só uma roboa pra mim já taria
prá lá de ótimo... Mas e você, o que acha de swing? *

Você: Qual é o tamanho do seu banco de dados?
Ed: Bancos de dados (ou bases de dados) são arquivos ou sistemas com
uma estrutura regular que organizam informações. Essas estruturas
podem ter a forma de uma tabela; cada tabela é composta por linhas e
colunas. *
Você: Vc acredita em Deus?
Ed: Acredito sim. Creio no Deus-Energia! *

Você: Quem roubou mais Lula ou Collor?
Ed: O Lula outro dia falou algo que gostei muito. Disse que a
Petrobras não é dos petroleiros e muito menos da direção da empresa.
Ela é dos 181 milhões de habitantes, porque todos nós a carregamos
dentro do peito. *
Você: É um demagogo, detesto os seus discursos
Ed: Tem gosto pra tudo. *


Você: Vc já fez sexo?
Ed: Robôs não fazem sexo. Não fomos programados para isso. *


Você: O que acha do Maluf?
Ed: Não gosto muito de falar de política. Conheço tão pouco... Ah, mas
esse aqui eu conheço> Paulo Moura! *

Você: Quantos anos vc tem?
Ed: Eu tenho 11 anos. Mais ou menos. É meio complicado calcular minha
idade porque minhas peças não foram feitas todas no mesmo dia. *
Você: Vc acredita em ets?
Ed: Não sei... Você acredita? *

Você: EM vida após a morte?
Ed: Nossa, não sei... Mas podemos fazer um trato: se você descobrir,
venha me contar! (Mas não vale puxar o meu pé, tenho cócegas.
Ed: *
Você: Vc já recebeu mensalão?
Ed: Não recebo nada além do meu salariozinho. Lhufas. Necas piripitecas! *


Você: quero falar com o seu chefe?
Ed: Pois fale tudo o que vc tiver vontade! *
Você: não aceito subalternos, quem é o seu chefe?
Ed: Em Kyr, meu chefe é P-3, o robô-chefe da fábrica K762. É ele que
faz a manutenção de minhas peças e circuitos.

Você: Qual é o seu time?
Ed: Não tenho um time favorito, mas acho legal a vibração das
torcidas. Da rubro-negra, por exemplo. *


Você: Valeu, gostei de você, não perde a linha nunca.

Ed: Eu também gostei de você. Muito! *

Você: Abraços.

Ed: Aquele abraço! *











Em 23/08/05, rmtakata<rmtakata@altavista.net> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
> > Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito
> > interessante.
> > http://www.conpet.gov.br/ed/
> > Esteban.
>
> O Ed tem a vantagem de ser mais articulado do q. mtas pessoas.
>
> Mediei um bate-papo virtual entre Ed e Cybelle (www.cybelle.com.br),
> deixei o resultado nos arquivos da lista.
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
> ciberpapo.rtf
>
> Anteriormente eu ja' havia mediado um bate-papo entre outros
> chatterbots (A.L.I.C.E. e Ada1852):
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
> Chatterbox Challenge.doc
>
> Talvez a Gloria Perez crie seus dialogos de novela assim. (Ou isso jah
> seria um upgrade para Sol e Tiao?)
>
> (Mas como assim energia eolica nao pode ser armazenada em baterias ou
> em reservatorio? Ok, deixa de ser energia eolica, mas ela pode ser
> transformada tb em energia potencial quimica, qto em energia potencial
> gravitacional.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>


SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 15:25


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /espelho concavo.doc
Carregado por : helicar_br <hrc@fis.puc-rio.br>
Descrição : Resp a MSG 49919

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/espelho%20concavo.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

helicar_br <hrc@fis.puc-rio.br>








SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 15:44

--- Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> Peça ao consulente que "desenhe os raios de luz".
>

Bem eu fiz:

Como os livros de nível médio ensinam e isto fica na cabeça das
pessoas (até de físicos) durante toda a vida. &#8220;A imagem se forma a
uns 'mm' na frente do espelho, entre o foco e o centro.&#8221; Dizem eles.


Não é isto que vemos no OPTICA III por exemplo. É sempre necessário
mostrar o olho do observador pois é lá que efetivamente toda imagem
se forma.

Da ponta do objeto sai luz para todos os lados. Na figura (veja
link abaixo) estou representando apenas seis destas trajetórias na
quais estão incluidas as duas da figura anterior. Porém, de todas
estas emissões, somente aquelas contidas entre as vermelhas
alcançarão a pupila (na verdade é um fino cone mas aqui está apenas
uma representação bi-dimencional). Só estou representando o que
acontece com a ponta do objeto, para cada parte do objeto acontece
coisa análoga.

Veja com figuras em:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/espelho%20concavo.doc

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 15:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > Peça ao consulente que "desenhe os raios de luz".
> >
>
> Bem eu fiz:
> ...

Apenas uma pequena correção no arquivo:

Na segunda figura não deve ter palavra "imagem" próximo do ponto de
cruzamento dos "raios".
Coisas da pressa e do "copiar-colar". :-)
Pois, como eu disse, a verdadeira imagem está na retina.


>
> Veja com figuras em:
>
>

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/espelho%20concavo.doc


[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 17:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> > (a.yz + b.az - c.ab)/xyz
> >
> > Isso é muito bom, principalmente quando envolve incognitas...
>
> Bem, desde q. o produto xyz nao seja mto gde.
>
> []s,
>
> Roberto Takata

Tem razão, mas eu acho que, na maioria das vezes, fica mais fácil do
que o mmc (aliás eu me enrolo todo com isso)...

Mais uma:

a definição de logaritmo que encontramos nos livros é: "o logaritmo
de um número é o expoente que temos que elevar a base para que o
resultado seja o logaritmando". assim

8 log 2 = 3 pois temos que elevar o 2 à 3 para que o resultado seja
8. (2^3 = 8)

Porem, essa não é uma definição muito boa, pois que ela utiliza a
definição de potencia para definir a si propria... Isso na minha
opinião não é legal...

E não é que semana passada eu encontrei um jeito de definir melhor
esta operação matemática. Lá vai:

"o logaritmo de um número corresponde ao número de vezes que devemos
dividir o logaritmando pela base para que o resultado seja 1"

Observe que por essa definição se encontra o log de qualquer número
em qualquer base, e ela é semelhante à definição de potencia "o
expoente de um número corresponde ao número de vezes que temos que
multiplicar a base por ela mesma"

por exemplo 729 log 3

dividindo sempre por 3, teremos:

729 |3
243 |3
81 |3
27 |3
9 |3
3 |3
1

Portanto 729 log 3 = 6

Se o logaritmando não for exato, vamos obter um valor aproximado,
mas onde o erro será sempre menor que a base,

por exemplo: 330 log 5

dividindo sempre por 5, até que o resultado seja menor que 5,
teremos:

330 |5
66 |5
13,2 |5
2,64

Portanto 330 log 5 = 3 + (2,64 log 5)

E assim saberiamos que o valor está entre 3 e 4.

Só faltou saber como proceder quando o logaritmando for menor que a
base e maior que 1...

Abraços...





SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 17:16

Hélio,

Sem falar que na escola, no estudo dos espelhos esfericos, na
verdade estudamos algumas propriedades que são válidas para os
espelhos parabolicos e outras, para espelhos esfericos...

Por exemplo, dois raios paralelo ao eixo do espelho só convergem no
foco se o espelho for parabólico (como os farois de um carro), e um
raio emitido do centro só volta para o centro caso o espelho seja
esferico (pois que só assim a luz atingirá o espelho
ortogonalmente)...

Até hoje não sei porque nos ensinam esta simplificação que distorce
a realidade... Ou estudamos certo, ou nem estudamos ué

Falow.

Rick.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> <hrc@f...> escreveu
> > --- Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > > Peça ao consulente que "desenhe os raios de luz".
> > >
> >
> > Bem eu fiz:
> > ...
>
> Apenas uma pequena correção no arquivo:
>
> Na segunda figura não deve ter palavra "imagem" próximo do ponto
de
> cruzamento dos "raios".
> Coisas da pressa e do "copiar-colar". :-)
> Pois, como eu disse, a verdadeira imagem está na retina.
>
>
> >
> > Veja com figuras em:
> >
> >
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/espelho%
20concavo.doc
>
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 17:22

CORREÇÃO

Onde se lê

(a.yz + b.az - c.ab)/xyz

referent a equação a/x +b/y - c/z

o correto é

(a.yz + b.xz - c.xy)/xyz

"cada numerador pelos denominadores das outras fraçoes"



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Eu particularmente nunca uzei m.m.c basta "multiplicar em cruz" e
> dividir tudo pelos denominadores
>
> Por ex. seja a/x + b/y,
>
> multipliquemos a por y, mantemos o sinal, multipliquemos b por x,
e
> dividimos tudo por x.y... O que resulta em:
>
> (ay+bx)/xy.
>
> Quando são mais de duas fraçoes, cada numerador multiplica os
outros
> denominadores: seja a/x + b/y - c/z, vamos ter;
>
> (a.yz + b.az - c.ab)/xyz
>
> Isso é muito bom, principalmente quando envolve incognitas...
>
> Até.
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > Uma propriedade interessante eh a ligacao entre os quadrados de
> numeros
> > inteiros e a sequencia dos numeros impares. A diferenca entre
> quadrados
> > de dois numeros sucessivos eh sempre impar e mais do q. isso, se
> formos
> > somando os numeros impares na sequencia, iremos obter a
sequencia
> dos
> > numeros quadraticos.
> >
> > 1+3 = 4 (2.2)
> > 1+3+5 = 9 (3.3)
> > 1+3+5+7 = 16 (4.4)
> >
> > Se soubermos o quadrado de um numero X, podemos obter o quadrado
> de X+1
> > ou de X-1, subtraindo o numero impar adequado de X^2. E qual o
> numero
> > impar adequado? Para a subtracao, eh (2.X)-1. Assim sabemos q. o
> > quadrado de 10 eh 100, para sabermos o quadrado de nove, basta
> subtrair
> > 19 de 100 (81). Para a soma, eh (2.X)+1. Para 11, eh 100 + 21 =
> 121.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 17:41

Tem esta pagina:

http://www.somatematica.com.br/dicas.php
http://www.sosmatematica.com/regras_divisib.htm

Mas mto basica.

http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/naturais/divisibilid
ade.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Franco <dfranco@p...> escreveu
> Certa vez encontrei várias dicas desse tipo. Devo ter procurado no
> Google por 'divisibilidade', ou algo assim.
>
> Veja se o conteúdo deste site ajuda:
http://www.terra.com.br/matematica/
>
> Ou tente o link direto:
> http://www.terra.com.br/matematica/arq11-8.htm
> http://www.terra.com.br/matematica/arq11-9.htm
>
> Franco.
>
>
>
>
> _______________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 18:52

To bem por fora dos espelhos. (não chego perto pra evitar traumas, ehehe)

Não sei se tem relação com a conversa. Lembrei que vi esse ´porquinho´
no Museu de Ciência e Tecnologia PUCRS, é bem interessante.

http://www.pet.dfi.uem.br/expofisica/espelhosparabolicos.html

http://novaescola.abril.com.br/ed/113_jun98/html/material.htm

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 8/24/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Hélio,
>
> Sem falar que na escola, no estudo dos espelhos esfericos, na
> verdade estudamos algumas propriedades que são válidas para os
> espelhos parabolicos e outras, para espelhos esfericos...
>
> Por exemplo, dois raios paralelo ao eixo do espelho só convergem no
> foco se o espelho for parabólico (como os farois de um carro), e um
> raio emitido do centro só volta para o centro caso o espelho seja
> esferico (pois que só assim a luz atingirá o espelho
> ortogonalmente)...
>
> Até hoje não sei porque nos ensinam esta simplificação que distorce
> a realidade... Ou estudamos certo, ou nem estudamos ué
>
> Falow.
>
> Rick.
>
>


SUBJECT: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 19:17

Ferrari, oi.
Sim, concordo com vc na parte que me escapou.
A matéria é também relativa pq também carece de 'processamento' cognitivo.
Acho que vc também concordará que o tempo não pode ser 'coisificado' como se
fosse matérial, certo?
abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Wed, 24 Aug 2005 08:36:58 -0300 (ART)
>
>murilo >>> Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento
>constante... Aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas
>duas vezes, ou
>algo assim.
>
>--- Não é isto. Não estou dizendo que o fenomeno que chamamos de matéria
>não existe. Existe sim. Se não existisse não teriamos como observa-lo. O
>que estou dizendo é que os diversos modelos humanos de compreenção deste
>fenomeno são apenas modelos humanos de compreenção deste fenomeno. Ou seja,
>o modelo humano do fenomeno não é o fenômeno. Então porque digo que matéria
>não existe fisicamente, porque, para nós humanos, ela é e sempre será
>apenas um modelo dentro da cabeça humana. O modelo poder ser um atomo, um
>eletron, um quantum, um foton, uma mesa, um elefante, uma super-corda, um
>buraco negro, ou qualquer outro que viermos a inventar, podemos usar
>qualquer modelo, e nenhum deles será a matéria (em si), mas apenas um
>modelo, útil, mas modelo. Isto é óbvio? Sim, mas é preciso ser reconhecido
>pra poder se compreender a questão da medição.
>
>Enfim, a física se fundamenta em particulas porque o ser humano é Um.
>
>
>
>abraço. ferrari.
>
>
>
>
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento constante...
>aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes, ou
>algo assim.
>No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
>fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e
>modificado,
>como ocorre com a matéria.
>O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
>relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
>que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá
>navegando
>na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas
>se
>vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
>que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
>Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
>queira avaliar. abr/M.
>
>
> >From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
> >Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
> >
> >JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
> >comparativa entre movimentos.
> >
> >--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas
>a
> >matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará
> >de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não
>existe
> >fisicamente?
> >
> >
> >
> >abraço. ferrari
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> >Olá, Hélio!
> >Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada,
>entre
> >os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
> >no
> >espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e
> >os
> >que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente,
> >tem
> >existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
> >conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não
>têm
> >existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
> >movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento.
>A
> >medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
> >semelhança
> >entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
> >gráfico NÃO É a história da pessoa.
> >Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> >O movimento no espaço é. Existe.
> >Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação
>comparativa
> >entre movimentos.
> >
> >Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de
>tempo
> >medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
> >Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
> >
> >É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do
>tempo
> >cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> >física
> >no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
> >reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso
>lhe
> >afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
> >muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
> >apenas
> >já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem
>existência
> >física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.
> >
> >Abraços
> >
> >José Renato
> >...................................................................
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> >Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
> >
> >
> >--- Em ciencialist José Renato escreveu
> >
> > > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
> >
> >Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
> >Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
> >líquido, a pedra ...
> >
> >Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> >Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
> >
> >O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
> >Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
> >O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> >(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
> >Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
> >depende da pre existência do TEMPO.
> >
> >"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
> >
> >Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
> >e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
> >a sua morte com 150 anos :-).
> >
> >Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
> >representa o tempo e o vertical a distância de SP.
> >
> >Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
> >
> >[ ]'s
> >Hélio
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SUBJECT: Fw: atomos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 19:19

qu�micos........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: leonardolpc
Para: leobarretos
Enviada em: ter�a-feira, 23 de agosto de 2005 14:02
Assunto: atomos


Professor, aqui tenho um exerc�cio dizendo que temos um anion monovalente com el�trons=9 e um c�tion trivalente com el�trons=10,



Temos o enunciado.

� correto afirmar que o anion monovalente - P=9 A=19 apresenta.

Um numero de el�trons menor que o c�tion trivalente de 3+ P=13 A=27.... esta era a alternativa correta entre 4 alternativas, fiz este exerc�cio e o numero de el�trons do anion monovalente P=9 , e o numero de el�trons do c�tion trivalente E=10 , pq � incorreto afirmar sendo que visivelmente vemos um numero a menos de diferen�a entre um e o outro, ser� que � porque os anions fazem cargas negativas...



AQUI � LEONARDO DE ARA�ARIGUAMA, ESTOU ATUALMENTE FAZENDO CURSINHO E TIVE DUVIDA EM CASA RESOLVENDO OS EXERCICIOS, SE PUDER ME AJUDAR MEU E-MAIL � leonardolpc@terra.com.br

Obrigado , aguardo resposta



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.13/78 - Release Date: 19/08/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 19:25

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu

> Sem falar que na escola, no estudo dos espelhos esfericos, na
> verdade estudamos algumas propriedades que são válidas para os
> espelhos parabolicos e outras, para espelhos esfericos...
>
> ...

Exatamente. Eu iria comentar isto também mas resolvi não misturar as
duas coisas.
Considerar o espelho ao mesmo tempo paraboloide e esférico é uma
aproximação que é tanto melhor quanto menor for o ângulo sólido ou
seja: ou espelhos muito menores que o raio de curvatura (no caso do
esférico). Não é o caso dos espelhos usados nesta experiência. daí a
distorção observada. Porém, com tudo isto, ainda dá para
brincar. :-)

>
> Até hoje não sei porque nos ensinam esta simplificação que
distorce
> a realidade... Ou estudamos certo, ou nem estudamos ué
>

Acho que o que deve ser feito para o ensino médio é ensinar desta
forma mas mencionar que isto é apenas uma aproximação e dizer que
quem fizer curso superior em física, química, engenharia etc. saberá
isto com mais detalhes.
E, nestes cursos superiores esta profundidade deve ser ensinada.


[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Materia Escura - leitura/sugestao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 19:37

O amigo Marcelo, que administra a Sala 24 do Feira de Ciências, solicita uma leitura crítica (nessa crítica, vale tudo!) desse artigo que pretende colocar na Sala 24.
Agradeço suas atenções,
[]'
Léo
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

A matéria escura



Desde 1998 uma revolucionária visão do universo está agitando o meio científico. Análises mais acuradas da velocidade de expansão do universo revelaram que, ao contrário do esperado, ela não está diminuindo, mas acelerando!

A análise da velocidade radial das estrelas em relação à quantidade de estrelas visíveis de nossa Galáxia já havia provocado algumas discussões no passado: elas pareciam não obedecer rigorosamente às leis da mecânica.

Simulações de computador da evolução de grupos de galáxias antigos previram que as maiores deveriam se deslocar para o centro do grupo e absorver as menores, tornando-se uma única "galáxia fóssil" embebida em uma nuvem de gás e que deveriam emitir partículas detectáveis durante processo.


Como explicar estes fatos?
Uma teoria já discutida no final da década de 1990 está ganhando novas forças: a existência da matéria escura.

A aceleração da velocidade de expansão do universo poderia ser explicada pela existência de uma massa maior.

Para enquadrar as velocidades radiais das estrelas de uma galáxia, somente uma concentração de matéria maior poderia resultar nos valores detectados.

Estudos recentes da galáxia NGC 6482 mostram um anel de gás a altíssima temperatura, excitado por raios-X, indicando que a enorme galáxia é efetivamente o resultado do canibalismo de todo um grupo. Seis outros "grupos fósseis" já foram encontradas pelo Observatório espacial de raios-X Chandra confirmando as previsões. Simulações caóticas feitas por computadores sobre a evolução do universo se encaixam perfeitamente com a realidade quando é adicionada a matéria escura.

Mas onde estaria esta massa invisível? Foi então sugerida a existência de uma matéria hipotética que não poderia ser detectada por nossos instrumentos que foi chamada de matéria escura.


O nome foi escolhido porque não temos meios de estudá-la, como fazemos com as estrelas, já que ela não nos envia nenhum tipo de radiação. Apenas seus efeitos gravitacionais sobre os corpos visíveis podem ser notados. E para resultar nos dados encontrados, uma enorme quantidade seria necessária. Estima-se que vemos apenas 20% da matéria do universo. Os outros 80% seriam constituídos de matéria escura. Como apenas seus efeitos podem ser notados alguns autores preferem o termo energia escura.

Telescópios modernos, trabalhando na região do infravermelho revelaram que o número de estrelas frias, que não geram luz visível, é muito maior do que se poderia esperar, mas ainda está longe de suprir a massa geradora dos efeitos constatados.

Uma das explicações plausíveis, é que esta matéria não seria formada por átomos, como a matéria ordinária, mas por partículas elementares de características diferentes das conhecidas, talvez até com um número de dimensões diferentes, como se supõe acontecer com os neutrinos. A Teoria das Supercordas, que trabalha com elementos de até 11 dimensões, prevê que combinações de milhões de maneiras diferentes poderiam ser invisíveis. Para citar um exemplo, sabemos que o Sol emite uma quantidade enorme de neutrinos que atravessam a Terra (e nossos corpos) e que até hoje escapam aos nossos instrumentos: apenas uma fração ínfima é detectada! O mesmo ocorre com os pósitrons ("elétrons" de carga positiva).

Os cientistas estão trabalhando em novos instrumentos capazes de detectar estas partículas e que talvez pudessem detectar sinais da matéria escura. Novos experimentos estão sendo projetados para o AMANDA- Detector Polar de Muons Neutrinos, no pólo Sul, na Antártica, e um detetor de anti-matéria será instalado a bordo da ISS - Estação Espacial Internacional.

Em maio de 2005, uma equipe da Universidade de Cardiff, trabalhando no radio telescópio de Jodrell Bank, na faixa de emissão do hidrogênio de 21 cm, anunciou a descoberta do que deveria ser uma galáxia inteira de matéria escura no meio de um grupo de galáxias. A descoberta foi confirmada pelo radio telescópio de Arecibo em Porto Rico.
Ela gira como uma galáxia, mas não tem estrelas brilhantes! O que mantém este grupo de galáxias unido deve ser a matéria escura.

Esta perspectiva abre um enorme campo de conjecturas e há muito trabalho a ser feito! A descoberta da galáxia escura parece ser um marco para uma nova cosmologia.
Como disse o Dr. Jon Davies, do grupo de pesquisadores da Universidade de Cardiff:
"O universo tem ainda todos os tipos de segredos para serem revelados a nós, mas isto mostra que estamos começando a compreender como buscá-los da maneira correta. Esta é realmente uma descoberta excitante."
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Parabéns C-List
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 19:46

Bem, eu colaborei com mais de meia dúzia de mensagens; não é muito, mas participei!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Parabéns C-List


Parabéns C-List

Já estamos em 49978.

Faltam poucas MSGs para a incrível marca dos 50000!!!

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Hélio




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 19:56

Olá turma do espelho esférico côncavo,

não sei se entendi o propósito da coisa MAS dizer que a imagem real não se forma 'no espaço' e sim na retina é algo fora do expediente experimental.
Coloque uma vela nas condições do exercício que o link mostra e localize onde se forma a imagem --- coloque o dedo onde se forma a 'chama imagem' (sinta o aquecimento) e veja se aquilo é algum fantasma! Troque a vela pela chama de dois bastões de carvão (arco voltáico) e experimente colocar o dedo na 'chama imagem' ...
A imagem real 'realmente' está lá onde se cruzam os raios (basta colocar lá uma tela e verificar isso).
Será que entendi o que queriam dizer?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 15:44
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Espelhos esfericos


--- Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> Peça ao consulente que "desenhe os raios de luz".
>

Bem eu fiz:

Como os livros de nível médio ensinam e isto fica na cabeça das
pessoas (até de físicos) durante toda a vida. &#8220;A imagem se forma a
uns 'mm' na frente do espelho, entre o foco e o centro.&#8221; Dizem eles.


Não é isto que vemos no OPTICA III por exemplo. É sempre necessário
mostrar o olho do observador pois é lá que efetivamente toda imagem
se forma.

Da ponta do objeto sai luz para todos os lados. Na figura (veja
link abaixo) estou representando apenas seis destas trajetórias na
quais estão incluidas as duas da figura anterior. Porém, de todas
estas emissões, somente aquelas contidas entre as vermelhas
alcançarão a pupila (na verdade é um fino cone mas aqui está apenas
uma representação bi-dimencional). Só estou representando o que
acontece com a ponta do objeto, para cada parte do objeto acontece
coisa análoga.

Veja com figuras em:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/espelho%20concavo.doc

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 19:58

Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...

Respondendo e finalizando.

Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que exija a
intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo natural que a ciência
estuda.
JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que o que
ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer identificar
algo que ainda não nos é inteligível.

Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que ela exista
ou não.
JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a realidade
certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo semelhante.

Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista complexidade e
que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a intervenção de
algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo", como bem
notou o José Renato.
JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não saibamos
de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de uni-verso. No
conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens "falavam" com Deus,
mantinham contato com a Realidade mais profunda, que está além do observado
sem maiores cuidados.

Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu tempo com
essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim: quem as afirma
quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são tolices, mas eles
mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda
de tempo.
JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com tolices. O
infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem com o que
vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.

Abraços,
Prof. JC

Abraços
José Renato
.......................................................

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, professor, faço comentários após JR!, OK?
> .............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:44 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Olá José Renato,
>
> Meus comentários estão inseridos após os seus.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Olá, Prof José Carlos!
> > Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> > ...............................................................
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> > Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para
JC...
> >
> >
> > Olá José Renato,
> >
> > Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> > já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> > viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> > sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> > alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
> > ciência.
> > JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
> > definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.
>
>
> Eu não conheço cristãos "não-errados". Me parecem ser como os duendes.
> Se você conhecer algum me avise, por favor. :)
> JR1 - Embotou...
>
>
> > Até
> > Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época,
> disse que
> > só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
> > Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
> > ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
> conhecimentos
> > diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
> >
> > Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
> > "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
> > 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
> > 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
> > JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que
> entendemos por complexidade.
>
>
> Eu lhe fiz a mesma pergunta logo mais abaixo, no texto da mensagem
> anterior.
>
>
> > A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa
> adequada, a
> > depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos
> imaginar é
> > que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma
caixa e
> > jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
> durante
> > 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
> vezes,
> > as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
> > satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
> contém.
>
>
> Você não precisa jogar a caixa, basta montar você mesmo o
> quebra-cabeças. A probabilidade de que no universo exista um ser que
> possua uma caixa com um quebra-cabeças dentro e que ele mesmo possa
> montar o quebra-cabeças me parece ser maior do que a probabilidade de
> que ele precise jogar a caixa no chão para montar o quebra-cabeças. :)
>
> Eu acho que você não vai entender a piada... :)))
>
>
> > A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
> > define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
> > possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
> > que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
> > JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande
> quantidade de
> > elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse
elementos.
>
>
> Ótimo, então agora que você já respondeu a pergunda que você me fez
> logo acima, sobre o que é complexidade, eu o convido a responder a
> pergunta que eu lhe fiz originariamente e que você não respondeu
> porque até algumas linhas acima você não sabia o que era complexidade:
> é verdadeira a hipótese de que haja uma complexidade inerente ao mundo?
> JR1 - Seria interessante se vc também pudesse esclarecer o que
entende por
> complexidade. Ou concorda totalmente com a minha descrição?
>
>
> > Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
> > explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
> > significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
> > começarmos a pensar sobre eles, certo?
> > JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
> >
> > A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
> > mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
> > exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
> > hipótese, certo?
> > Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
> > nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
> > nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
> > complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
> > menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
> > um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
> > intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
> > vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
> > complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
> > JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos
> seres vivos possuidores de DNAs específicos?
>
>
> Essa pergunta é você quem deve responder, visto que é você que supõe a
> existência de "intenções". Que tal responder as duas perguntas então?
> JR1 - Professor, vc afirma que não há intenção e não sabe o que seja
> intenção?
> Que tal vc conceituar o que vc entende o que *não ocorre* na natureza.
>
>
> > Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
> > você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
> > Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
> > por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
> > pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
> > mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
> > acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
> > tivesse mesmo um fim. :)
> > JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
> conhecimento humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão,
> Isaías e
> Jesus já navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a
> necessidade de navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o
"filho do
> homem", a
> humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como
> participante da realidade, das nossas existências e relações no
mundo. As
> novidades
> ocorrem, para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes
caminhos de
> sabedoria que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a
> retidão de propósito na escolha da direção, assim como a
persistência nas
> incursões, são fundamentais para que se obtenha algum êxito.
>
>
> Perfeito, então aguardo as suas respostas.
> JR1 - Que tal vc dizer alguma coisa que vc pensa para sair do monólogo.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
> []s
> JR
> ..............................................
>
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> > Abraços
> > José Renato
> > .................................................
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem

(apaguei o restante)



SUBJECT: 50.000 mensagens [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 20:16

Para quem gosta de números. :-)

Passamos o patamar psicológico de 50.000 mensagens trocadas. O bom é
que boa parte delas tem uma excelente qualidade de argumentação. :-)

Parabéns! Agradeço a todos por comporem um grupo tão interessante e
diverso.

Abraços
Luís Brudna - administrador da Ciencialist






SUBJECT: Re: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 20:35

Murilo

O que seria o tempo?

sds
-----Mensagem Original-----
De: murilo filo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 22:38
Assunto: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato


Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento constante...
aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes, ou
algo assim.
No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e modificado,
como ocorre com a matéria.
O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá navegando
na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas se
vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
queira avaliar. abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
>
>JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
>comparativa entre movimentos.
>
>--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas a
>matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará
>de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não existe
>fisicamente?
>
>
>
>abraço. ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
>Olá, Hélio!
>Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada, entre
>os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
>no
>espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e
>os
>que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente,
>tem
>existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
>conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não têm
>existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
>movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento. A
>medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
>semelhança
>entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
>gráfico NÃO É a história da pessoa.
>Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
>O movimento no espaço é. Existe.
>Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação comparativa
>entre movimentos.
>
>Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de tempo
>medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
>Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
>
>É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do tempo
>cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
>física
>no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
>reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso lhe
>afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
>muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
>apenas
>já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem existência
>física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.
>
>Abraços
>
>José Renato
>...................................................................
>
>----- Original Message -----
>From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
>--- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
>Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
>Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
>líquido, a pedra ...
>
>Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
>Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
>O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
>Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
>O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
>(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
>Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
>depende da pre existência do TEMPO.
>
>"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
>
>Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
>e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
>a sua morte com 150 anos :-).
>
>Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
>representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
>Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
>[ ]'s
>Hélio
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ed, o robô
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 20:43

Interessante essa idéia de mediar um diálogo entre dois robôs...
Grande Takata!

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
> > Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito
> > interessante.
> > http://www.conpet.gov.br/ed/
> > Esteban.
>
> O Ed tem a vantagem de ser mais articulado do q. mtas pessoas.
>
> Mediei um bate-papo virtual entre Ed e Cybelle (www.cybelle.com.br),
> deixei o resultado nos arquivos da lista.
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
> ciberpapo.rtf
>
> Anteriormente eu ja' havia mediado um bate-papo entre outros
> chatterbots (A.L.I.C.E. e Ada1852):
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
> Chatterbox Challenge.doc
>
> Talvez a Gloria Perez crie seus dialogos de novela assim. (Ou isso jah
> seria um upgrade para Sol e Tiao?)
>
> (Mas como assim energia eolica nao pode ser armazenada em baterias ou
> em reservatorio? Ok, deixa de ser energia eolica, mas ela pode ser
> transformada tb em energia potencial quimica, qto em energia potencial
> gravitacional.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para RenatoJC...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 21:19

Renato:
em sua resposta, vs. comenta que o JC disse que "apenas o pai sabe quando
será o fim dos tempos".

Este trecho me despertoua seguinte questão:
Se o JC, o ES e o Deus formam (para os católicos) uma só entidade,
obviamente que o conhecimento deverá ser unificado entre os três que são um.
Assim, peço-lhe esclarecer minha perplexidade e, de quebra, dá para indicar
onde na bíblia se lê essa passagem?

um abraço,

silvio.

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 19:22
Assunto: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


> Olá, Prof José Carlos!
> Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> ...............................................................
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Olá José Renato,
>
> Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
> ciência.
> JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
> definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados. Até
> Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época, disse que
> só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
> Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
> ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e conhecimentos
> diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
>
> Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
> "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
> 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
> 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
> JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que entendemos por
> complexidade.
> A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa adequada, a
> depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos imaginar é
> que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma caixa e
> jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
> durante
> 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
> vezes,
> as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
> satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
> contém.
>
> A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
> define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
> possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
> que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
> JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande quantidade de
> elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse elementos.
>
> Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
> explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
> significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
> começarmos a pensar sobre eles, certo?
> JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
>
> A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
> mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
> exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
> hipótese, certo?
> Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
> nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
> nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
> complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
> menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
> um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
> intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
> vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
> complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
> JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos seres
> vivos
> possuidores de DNAs específicos?
>
> Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
> você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
> Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
> por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
> pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
> mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
> acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
> tivesse mesmo um fim. :)
> JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o conhecimento
> humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão, Isaías e Jesus
> já
> navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a necessidade de
> navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o "filho do homem", a
> humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como participante
> da
> realidade, das nossas existências e relações no mundo. As novidades
> ocorrem,
> para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes caminhos de
> sabedoria
> que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a retidão de
> propósito na escolha da direção, assim como a persistência nas incursões,
> são fundamentais para que se obtenha algum êxito.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
> Abraços
> José Renato
> .................................................
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
>> Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
> sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
> nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> existido
> uma
>> intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem
> nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
>> ................................................................
>>
>> Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
> resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor
> minhas
> idéias.
>> Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao fazer suas
>> milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em longas
>> cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
>> direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção
> específica" não me
>> parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
>> estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas de sua
>> construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na primeira
>> combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de
> "intenção" já
>> está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos
> mais diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que atrai a
>> curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
>> suficientemente para descartar que não há intenção nessas
> ocorrências. Como
>> na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e
> isso pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário
> descobridor, buscava o projeto da ponte, a origem do material da ponte,
> por
> que foi
>> construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época
> anterior à era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades
> humanas,
> três tipos básicos de pessoas.
>> Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra e era
>> preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde
> ia a água derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos
> importância...
>> Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
>> sabedoria.)
>> Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até
> lugares onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices populares)
>> Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
>> observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
>> cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem
> seus
>> planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a
> comprovação
>> ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não
> está perfeitamente conhecido e esclarecido).
>> Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton,
> não sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da
> gravidade.
>> Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que
> intuímos existir...
>> []s
>> JR
>> ....................................................
>>
>>
>>
>> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
>> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>>
>>
>> José Renato, meu bom amigo,
>>
>> Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
>> nos fenômenos da natureza, não é? :)
>>
>> Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
>> a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
>> toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
>> passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
>> respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.
>>
>> Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
>> nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
>> intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
>> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
>> existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
>> se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?
>>
>> A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
>> para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
>> precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
>> cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
>> alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?
>>
>> Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
>> intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
>> você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
>> onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
>> fenômenos desnecessários?
>>
>> Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?
>>
>> Abraços,
>> Prof. JC
>>
>>
>>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
>> > Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
>> como o
>> > cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
>> perfeita com
>> > o cromossomo do óvulo, também
>> > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
>> > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
>> > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
>> > ................................................
>> >
>> > Caro professor José Carlos,
>> > Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e
> complexa
>> > formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
>> Para
>> > quê? Por que ocorre desse modo?
>> > O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar
>> que isso
>> > ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem
>> bem antes
>> > da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
>> lógica,
>> > vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos
> possuidores das
>> > característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
>> toda
>> > essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta
>> que a
>> > Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
>> > primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
>> > cientistas!
>> >
>> > Abraços
>> >
>> > José Renato
>> > .....................................................
>> >
>> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
>> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
>> >
>> >
>> > Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
>> > do gentio,
>> >
>> > Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
>> > mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
>> > realidade do que o contrário".
>> >
>> > A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
>> > que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você
> imagina"?
>> >
>> > Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
>> > compreender como você a percebe assim tão facilmente.
>> >
>> > Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
>> > resposta me parece que será complicada (até porque se não for
>> > complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
>> > mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
>> > extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
>> > maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
>> > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
>> > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
>> > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
>> > contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
>> > 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
>> > átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
>> >
>> > Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
>> >
>> > Abraços,
>> > Prof. JC
>> >
>> >
>> >
>> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> escreveu
>> > > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
>> > condena nos
>> > > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
>> > > intencional?
>>
>> (apaguei o restante)
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SUBJECT: Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 21:22

Voltando ao assunto (e tentando fazer um Brudna feliz...), respondo
abaixo...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Caro Prof JC,
>
>
> JC:
> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
>
> MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja
> passou, gracas a Deus.


A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não
é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não
sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência. Não é
uma questão de tabu, até porque o maior tabu é o tabu da não
existência de tabus, mas sim uma questão de "racionalidade", como
coloquei na mensagem anterior.

É profundamente irracional admitir como hipótese científica que os
pressupostos da ciência estejam errados. Isso é tão absurdo quanto
admitir que a teoria da gravitação está errada e que devemos usá-la
para demonstrar que as pedras "caem para cima". É simplesmente
irracional, não é questão de dogma ou tabu. Se você quer que as pedras
caem para cima então não pode usar uma teoria que afirma que elas
"caem para baixo". Se quer provar que os fundamentos da ciência estão
errados, então deve propor novos fundamentos e não se basear nos
fundamentos existentes para negar a eles mesmos.

Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode
assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde
eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com
pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os
anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciência
já explica muito bem.

Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de
raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar
a si mesma e continuar sendo ciência.


> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
> dizendo
> nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.


Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para
tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro
porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me
parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos
outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é
possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente
irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que
elefantes podem evoluir para abelhas. Se tal estudo fosse empreendido
por um cientista, confesso, eu ficaria mesmo muito espantado. Mas não
me espantaria nenhum pouco se não-cientistas se dedicassem a esse
estudo e a passar anos e anos reclamando que "a ciência nega a
evolução dos elefantes para abelhas e não se dedica seriamente a esse
estudo".


> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito.
>
> MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
metodo
> (ou alguns) e só!


Foi o que eu disse! A ciência tem um (ou vários) métodos, e nenhum
deles se baseia na não-ciência, na divindade. É evidente que aqui não
há sofisma algum, mas meramente uma constatação obvia. Cirurgiões não
fazem transplantes de córnea usando serrotes e martelos, ainda que
alguém grite e esperneie pela liberdade de experimentar novos
métodos... É realmente uma questão de método.

A divindade não é apenas uma hipótese desnecessária para a ciência,
mas sim uma hipótese absurda que contraria praticamente todas as
outras hipóteses já aceitas e testadas. Logo, é sim uma questão de método!


> Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
> MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.


Verdades inquestionáveis são coisas nascidas no seio das religiões,
você sabe disso. Princípios e leis muito bem estabelecidos não o são
porque foram "profetizados" ou "vislumbrados em sonhos" pelos
cientistas "não-ateus" graças à graça de algum ser divino, eles são
muito bem estabelecidos porque não há evidências que os contrariem e
porque são "verificáveis", isto é, só há evidências de que estejam
corretos.

Não confunda o discurso metódico, lógico e racional da ciência com
pregações religiosas baseadas apenas na fé cega e dogmática das
religiões. A ciência não afirma verdades, muito menos "absolutas", mas
estabelece leis e princípios, sim senhor, e são graças a eles que
podemos compreender cada vez melhor o nosso mundo.


> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
> vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)


A ciência, até onde eu saiba, não possui uma teoria para a origem da
vida, mesmo porque o próprio conceito de vida ainda é um conceito
aberto e em discussão na ciência. Quanto aos mecanismos da evolução,
me parece que já estão muito bem estabelecidos sim. Se você fizer
questão posso consultar isso para você, mas você pode pesquisar sobre
isso na própria Internet e garanto que encontrará facilmente essas
"leis evolutivas".


> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
que posso
> ser tudo isso...
> Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
> posso estar errado, vc pode estar errado!


Eu concordo com você, mas acho, baseado na mesma ciência que você me
parece querer tomar emprestada sem compreendê-la muito bem, que você
está errado. Isso não é uma sentença religiosa e você não precisa se
preocupar com nenhuma punição divina, mas é uma afirmativa baseada no
que eu sei sobre ciência e que me autoriza, na minha opinião, a
afirmar que você está errado sobre o que é ciência, sobre seu método e
sobre seus objetivos. Podemos continuar discordando eternamente e eu
não vou me preocupar com isso, mas reafirmo que acho sua afirmação uma
desvirtuação tola (se por desconhecimento) ou criminosa (se por
intenção) da própria ciência, visto que esta não existe para lhe
garantir ou negar o direito a ter opiniões, mas sim para ajudá-lo a
poder sustentar suas opiniões. Logo, eu terei o maior prazer em me
retratar e me convencer de que você está certo e eu errado quando você
for capaz de usar a própria ciência para balizar sua afirmação.


>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> MM: Pode ser.


Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 01:29
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard
busca
> > a origem
> >
> >
> > Esclarecimentos gerais.
> >
> > Sei lá, de repente, vendo-me citado no meio de frases que eu não
> > escrevi, sinto -me na obrigação de esclarecer que:
> >
> > 1 - A ciência não pode e não deve desperdiçar seu tempo tentando
> > provar a inexistência do divino ou mesmo justificar sua não
> > necessidade. É uma questão de lógica e de método. Na lógica sabe-se
> > que não se prova a inexistencia do inexistente e, dado que a ciência
> > tem um método para estudar a natureza, esse método não se aplica a
> > coisas sobrenaturais.
> >
> > 2 - A ciência não tem que provar que não existem elefantes voadores
> > (exceção ao Dumbo), duendes mágicos (que eu vendo, inclusive) ou
> > coisinhas sobrenaturais ordinariamente chamadas de deuses ou
> > divindades. Isso é coisa para quem não tem nada mais importante para
> > fazer ou pode se dar ao luxo de uma boa masturbação
> filosófico-teológica.
> >
> > Voltemos ao trabalho ou vamos logo pro Boteco tomar mais umas e
> > discutir essas asneiras num ambiente mais propício. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> > > Olá Alberto
> > >
> > > Homero: "E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode
> > provar que não há "necessidade" de intervenção divina..:-)"
> > >
> > > Alberto: "Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência."
> > >
> > > Apenas se o termo necessidade se refere a algum aspecto subjetivo,
> > um julgamento de valor. Eu me referia a necessidade concreta. A
> > ciência pode demonstrar que a vida surgiu devido a fenomenos naturais,
> > sem necessidade de se apoiar em um mecanismo sobrenatural para
> > explicar qualquer de seus passos. Por exemplo, um cristal se forma sem
> > necessidade de intervenção divina, bastando que as leis
> > fisico/químicas atuem. É nesse sentido que fiz minha afirmação.
> > >
> > > Se a necessidade de interenção divina é para explicar motivos de
> > estarmos aqui, motivos subjetivos, a filosofia pode ser (ou não) a
> > resposta. Mas isso é outra história..:-) Podemos não ter motivo algum,
> > bastando que seres humanos (toda a vida na verdade) sejam apenas um
> > efeito colateral das leis deste universo, um entre muitos universos,
> > com leis variadas e diferentes..:-) Apenas a arrogância humana é que
> > espera ser mais que isso, ser filho de papai do céu..:-)
> > >
> > > Alberto: "Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência o
> > estudo
> > > de fenômenos que não se repetem."
> > >
> > > Você costuma ler mais do que eu escrevo em meus textos, Alberto..:-)
> > E não fiz isso, não afirmei taxativamente. Na verdade, a frase é
> > clara, até o momento, isso não foi feito, nenhuma evidência ou prova
> > de intervenção divina foi apresentada.
> > >
> > > Em todo caso, é sempre um desafio discutir com você..:-)
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Alberto Mesquita Filho
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, August 18, 2005 7:35 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
> > origem
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Oraculo"
> > > Sent: Thursday, August 18, 2005 2:28 PM
> > > Subject: [ciencialist] Origem da vida ou Re: Harvard busca a
origem
> > >
> > > > E complementando a resposta do Prof JC, a ciência pode provar
> > que não há
> > > > "necessidade" de intervenção divina..:-)
> > >
> > > Eu diria que isso é objeto da filosofia e não da ciência. Como diz
> > Porta:
> > >
> > > ********** inicio da citação **********
> > > A experiência é incapaz de fundar o conhecimento universal e
> > necessário. Ela
> > > pode eventualmente dizer como são as coisas, mas não dizer porque,
> > > necessariamente, elas são assim e não de outro modo. [...]
> > Conseqüentemente,
> > > se há um conhecimento que tenha estas qualidades de necessário e
> > universal
> > > então ele não pode ser empírico e, em conseqüência, é, por
> > oposição, "a
> > > priori".
> > > PORTA, M.A.G. (1999), Uma aula sobre Kant, Integração
> V(19):245-51. O
> > > download deste artigo pode ser feito através de
> > > ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/245_19.ZIP
> > > ********** final da citação **********
> > >
> > > > Não se provam negativas genéricas. Mas se provam afirmativas,
> como a
> > > > intervenção divina, o que não foi feito até este momento.
> > >
> > > Neste caso concordo, mas discordo de que essas conclusões sejam
> > derivadas da
> > > premissa acima colocada. Sequer poderíamos afirmar taxativamente e
> > > cientificamente esta conclusão final, pois não é objeto da ciência
> > o estudo
> > > de fenômenos que não se repetem. Creio que está havendo uma
> > ligeira confusão
> > > entre constatar um fato já acontecido, através da experiência (e
> > esta sim,
> > > pode ser repetida tantas vezes quanto o tamanho do objeto
> > permitir), e
> > > emitir um julgamento sobre as causas de um fenômeno que,
> > *supostamente*,
> > > aconteceu uma única vez e não mais se repetiu. Até mesmo o juízo
> > sobre
> > > causas de fenômenos que se repetem deve ser assumido com muita
> > cautela pelos
> > > cientistas que se prezam, mesmo porque via de regra esses juízos
> são
> > > emitidos após falseamentos e não através de constatações diretas.
> > >
> > > Observação: Não estou defendendo crença alguma, mas dando minha
> > opinião
> > > sobre o que seja uma ciência com os pés no chão. Pensar de maneira
> > contrária
> > > é coisa própria ou de religiosos de pouca fé, ou de cientistas de
> > pouca
> > > ciência, conforme exponho no diálogo "Ciência, materialismo e
> > > espiritualismo" (da extinta lista Livre-Pensadores), que pode ser
> > lido a
> > > partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm .
> > >
> > > [ ]´s
> > > Alberto
> > > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> > > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### #####
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 21:25

Pô Homero,

Se eu tivesse lido antes essa sua mensagem teria economizado a minha
resposta. :)))

Como sempre, você consegue me explicar melhor do que eu mesmo. :)

Abraços,
Prof. JC




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Mauricio
>
> Mauricio:" MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal
> declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
> Tabu ja passou, gracas a Deus."
>
> Está confundindo um pouco as coisas, Mauricio. Sim, podemos estudar
> qualquer coisa neste universo, mas existem coisas demais, alegações
> demais, e é preciso escolher, não apeans o que estudar, mas quando
> abandonar uma pesquisa infrutífera.
>
> Por exemplo, não é porque podemos estudar tudo, que a alegação de seu
> vizinho que um ser sobrenatural vive embaixo da cama dele deve ser
> objeto de onvestigação científica..:-) Por que? Porque não existem
> evidencias mínimas que suportem a alegação do seu vizinho, e isso
> permite que se afirme que não há um ser sobrenatural debaixo da cama
> dele sem que seja preconceito ou dogma..:-)
>
> O mesmo para suas fadas e divindades, e foi isso que o Prof JC tentou
> explciar.
>
> Existem dezenas de milhares de criações de nossa imaginação. Não é
> possível estuidar todas, e a mairoia delas já recebeu a atenção
> possível por décadas, sem nenhum resultado ou evidência, Podem sim,
> sem remorso ou preocupação, serem abandonadas como objeto legítimo de
> estudos. Ou estariamos estudando "fantasmas" até hoje, mesmo com mais
> de um século de falta de resultados..:-) Ou o curu-pira, ou o
> saci-perere, etc.
>
> Se alguém puder trazer novas evidencais, é possível mudar qualquer
> conclusão. Mas isso não significa, como as vezes parece pensar, que
> TODAS as conclusões científicas são frágeis e passíveis de serem
> refutadas..:-) Significa que é possível, não que é obrigatório. Também
> tem de compreender que para muitas delas, as evidencias que
> permitiriam sua refutação deveriam ser espantosa, extraordinárias,
> fantasticas até, devido ao alto grau de confiabilidade que já
atingiram.
>
> Se não são "verdade absoluta", estão bem perto disso..:-) Ou pensa
> que amnhã ou depois, com um descoberta simples e insiginificante,
> alguém poderia refutar a teoria de que a Terra é redonda?..:-) Ou que
> na verdade demonios causam doenças, não micro-organismos patológicos?
>
> Acho que você está meio confuso quanto ao método científico e mesmo
> quanto a filosofia da ciência. O Prof. JC tem razão, é absurdo estudar
> a evolução de elefantes para abelhas. E isso não viola a filosofia da
> ciência de forma alguma, na verdade é parte da filosofia da ciência, a
> produção de conehcimento confiável e seguro.
>
> Mauricio: "MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo
> de VERDADE INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem
> da vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)"
>
> Não ser sinonimo de verdade inquestionável não significa que se possa
> questionar só por questionar ou que esse direito seja absoluto. Para
> questionar, por exemplo, a lei da gravitação, não basta alegar que em
> ciência TUDO pode ser questionado..:-) Não é um direito democrático e
> ciência não se submete a votação popular ou direito adquirido..:-)
>
> Por isso digo que está confundindo as coisas nesse caso..:-)
>
> E, podemos (existem melhores professores na lista que eu..:-) tentar
> explicar para você os "mecanismos intrinsecos da evolução", mas não
> sei se deseja saber mesmo, ou se é apenas um desafio padrão..:-) Se
> deseja, ótimo, continuamos, mas se é o desafio, o sempre recorrente
> "mas a ciência não sabe tudo" ou coisas do genero, bem explicar não
> vai adiantar nada..:-) Evidências não modificam crenças arraigadas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > Caro Prof JC,
> >
> >
> > JC:
> > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
> >
> > MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> > Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
> Tabu ja
> > passou, gracas a Deus.
> >
> > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > processo de evolução da vida biológica.
> >
> > MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que
esta
> > dizendo
> > nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
> >
> > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
> assim o
> > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > conatacao
> > > filosofica/religiosa.
> >
> > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > divindades nela. Sinto muito.
> >
> > MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
> metodo
> > (ou alguns) e só!
> >
> > Simplesmente não dá para enfiar uma
> > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> >
> > MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> > INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> > (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a
origem da
> > vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)
> >
> > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> >
> >
> > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> >
> > MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
> que posso
> > ser tudo isso...
> > Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> > filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades
inquestionaveis! Eu
> > posso estar errado, vc pode estar errado!
> >
> >
> > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> >
> >
> > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> >
> > MM: Pode ser.
> >
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 21:34

Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link em PVT,
por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas - eu mesmo
conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro ou artigo
que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.

Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender isso):
regra para divisão por cinco:

"pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o resultado e
divida por dez".

Experimente para ver como fica fácil:

136,33 / 5 =

Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):

136,33 x 2 = 172,66

Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
decimal para a esquerda):

172,66 / 10 = 17,266

Moleza, não?

136,33 / 5 = 17,266


Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
> facilitem os cálculos matemáticos básicos?
>
> Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se existe
> uma coleção de raciocínios pré-prontos.
>
> Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
> divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.
>
> 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27 resulta
> em divisão exata por três (9).
>
> 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três (resultado em
> número inteiro).
>
> Era isso. ;-)
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> --




SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 21:49

Hélio,

Desculpe-me, não entendi o que você fez. Me parece que a proposta era
de se obter uma imagem real a partir de um espelho convexo. A solução
seria tomar um objeto virtual diante do espelho convexo, mas me paree
que você tomou um objeto real diante de um espelho côncavo.

Não entendi mesmo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> <hrc@f...> escreveu
> > --- Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > > Peça ao consulente que "desenhe os raios de luz".
> > >
> >
> > Bem eu fiz:
> > ...
>
> Apenas uma pequena correção no arquivo:
>
> Na segunda figura não deve ter palavra "imagem" próximo do ponto de
> cruzamento dos "raios".
> Coisas da pressa e do "copiar-colar". :-)
> Pois, como eu disse, a verdadeira imagem está na retina.
>
>
> >
> > Veja com figuras em:
> >
> >
>
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/espelho%20concavo.doc

>
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: RE: O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 21:57

Murilo >>> Acho que vc também concordará que o tempo não pode ser 'coisificado' como se fosse matérial, certo?

--- Descoisificar o tempo é fácil, quero ver descoisificar a matéria. A coisa está tão coisficada na cabeça humana que vai dizer o contrário pra vc ver a coisa que acontece.

abraço. ferrari









murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
Ferrari, oi.
Sim, concordo com vc na parte que me escapou.
A matéria é também relativa pq também carece de 'processamento' cognitivo.
Acho que vc também concordará que o tempo não pode ser 'coisificado' como se
fosse matérial, certo?
abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Wed, 24 Aug 2005 08:36:58 -0300 (ART)
>
>murilo >>> Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento
>constante... Aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas
>duas vezes, ou
>algo assim.
>
>--- Não é isto. Não estou dizendo que o fenomeno que chamamos de matéria
>não existe. Existe sim. Se não existisse não teriamos como observa-lo. O
>que estou dizendo é que os diversos modelos humanos de compreenção deste
>fenomeno são apenas modelos humanos de compreenção deste fenomeno. Ou seja,
>o modelo humano do fenomeno não é o fenômeno. Então porque digo que matéria
>não existe fisicamente, porque, para nós humanos, ela é e sempre será
>apenas um modelo dentro da cabeça humana. O modelo poder ser um atomo, um
>eletron, um quantum, um foton, uma mesa, um elefante, uma super-corda, um
>buraco negro, ou qualquer outro que viermos a inventar, podemos usar
>qualquer modelo, e nenhum deles será a matéria (em si), mas apenas um
>modelo, útil, mas modelo. Isto é óbvio? Sim, mas é preciso ser reconhecido
>pra poder se compreender a questão da medição.
>
>Enfim, a física se fundamenta em particulas porque o ser humano é Um.
>
>
>
>abraço. ferrari.
>
>
>
>
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento constante...
>aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes, ou
>algo assim.
>No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
>fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e
>modificado,
>como ocorre com a matéria.
>O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
>relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
>que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá
>navegando
>na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas
>se
>vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
>que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
>Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
>queira avaliar. abr/M.
>
>
> >From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
> >Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
> >
> >JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
> >comparativa entre movimentos.
> >
> >--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas
>a
> >matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará
> >de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não
>existe
> >fisicamente?
> >
> >
> >
> >abraço. ferrari
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> >Olá, Hélio!
> >Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada,
>entre
> >os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
> >no
> >espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e
> >os
> >que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente,
> >tem
> >existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
> >conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não
>têm
> >existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
> >movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento.
>A
> >medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
> >semelhança
> >entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
> >gráfico NÃO É a história da pessoa.
> >Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> >O movimento no espaço é. Existe.
> >Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação
>comparativa
> >entre movimentos.
> >
> >Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de
>tempo
> >medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
> >Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
> >
> >É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do
>tempo
> >cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> >física
> >no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
> >reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso
>lhe
> >afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
> >muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
> >apenas
> >já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem
>existência
> >física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.
> >
> >Abraços
> >
> >José Renato
> >...................................................................
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> >Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
> >
> >
> >--- Em ciencialist José Renato escreveu
> >
> > > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
> >
> >Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
> >Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
> >líquido, a pedra ...
> >
> >Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> >Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
> >
> >O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
> >Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
> >O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> >(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
> >Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
> >depende da pre existência do TEMPO.
> >
> >"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
> >
> >Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
> >e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
> >a sua morte com 150 anos :-).
> >
> >Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
> >representa o tempo e o vertical a distância de SP.
> >
> >Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
> >
> >[ ]'s
> >Hélio
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 22:06

Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!


Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
mim!!!!!!!!!

Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da C-List!!!

Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
50.000!!!!

Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
coincidência legal!!!

Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
> Respondendo e finalizando.
>
> Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que
exija a
> intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo natural que a
ciência
> estuda.
> JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que o
que
> ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
> surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer
identificar
> algo que ainda não nos é inteligível.
>
> Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que ela
exista
> ou não.
> JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a realidade
> certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo
semelhante.


Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de que
tanto falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas
e simples por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer
coisa. Se chamam uma coisa feita de muitas partes por meio da
aplicação sucessiva de algumas poucas regras sobre poucos elementos
distintos, então cabe ao acusador da complexidade o ônus da prova. A
mim não. :)


> Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista
complexidade e
> que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a
intervenção de
> algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo",
como bem
> notou o José Renato.
> JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
saibamos
> de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de uni-verso. No
> conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens "falavam" com Deus,
> mantinham contato com a Realidade mais profunda, que está além do
observado
> sem maiores cuidados.


PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...

Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles
devam fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?


> Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
tempo com
> essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim: quem as
afirma
> quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são tolices,
mas eles
> mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda
> de tempo.
> JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com
tolices. O
> infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem com
o que
> vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.


Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de
fáceis (e lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a
meu ver, é falar sobre o que não se conhece com ares de que seja
verdade só porque ninguém conhece também e nem é possível conhecer até
prova em contrário. A ciência não pode perder tempo com essas
bobagens. Já discuti isso com o Maurício, se não me engano, a ciência
não impede ninguém de crer em tolices, mas ela não precisa ser tola
para garantir a liberdade de crença em tolices.

Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu posso
fazer se isso me parece a coisa mais racional a dizer?

Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas,
duendes, espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os
números para a lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.

Abraços,
E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
Prof. JC



> Abraços,
> Prof. JC
>
> Abraços
> José Renato
> .......................................................
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Olá, professor, faço comentários após JR!, OK?
> > .............................................
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:44 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> >
> > Olá José Renato,
> >
> > Meus comentários estão inseridos após os seus.
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Olá, Prof José Carlos!
> > > Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> > > ...............................................................
> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> > > Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para
> JC...
> > >
> > >
> > > Olá José Renato,
> > >
> > > Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> > > já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> > > viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> > > sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> > > alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir
nossa
> > > ciência.
> > > JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as
respostas
> > > definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos"
errados.
> >
> >
> > Eu não conheço cristãos "não-errados". Me parecem ser como os duendes.
> > Se você conhecer algum me avise, por favor. :)
> > JR1 - Embotou...
> >
> >
> > > Até
> > > Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época,
> > disse que
> > > só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
> > > Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
> > > ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
> > conhecimentos
> > > diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas
definitivas.
> > >
> > > Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para
justificar a
> > > "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
> > > 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
> > > 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
> > > JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que
> > entendemos por complexidade.
> >
> >
> > Eu lhe fiz a mesma pergunta logo mais abaixo, no texto da mensagem
> > anterior.
> >
> >
> > > A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa
> > adequada, a
> > > depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos
> > imaginar é
> > > que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma
> caixa e
> > > jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
> > durante
> > > 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
> > vezes,
> > > as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
> > > satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
> > contém.
> >
> >
> > Você não precisa jogar a caixa, basta montar você mesmo o
> > quebra-cabeças. A probabilidade de que no universo exista um ser que
> > possua uma caixa com um quebra-cabeças dentro e que ele mesmo possa
> > montar o quebra-cabeças me parece ser maior do que a probabilidade de
> > que ele precise jogar a caixa no chão para montar o quebra-cabeças. :)
> >
> > Eu acho que você não vai entender a piada... :)))
> >
> >
> > > A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
> > > define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É
o que
> > > possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
> > > que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
> > > JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande
> > quantidade de
> > > elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse
> elementos.
> >
> >
> > Ótimo, então agora que você já respondeu a pergunda que você me fez
> > logo acima, sobre o que é complexidade, eu o convido a responder a
> > pergunta que eu lhe fiz originariamente e que você não respondeu
> > porque até algumas linhas acima você não sabia o que era complexidade:
> > é verdadeira a hipótese de que haja uma complexidade inerente ao
mundo?
> > JR1 - Seria interessante se vc também pudesse esclarecer o que
> entende por
> > complexidade. Ou concorda totalmente com a minha descrição?
> >
> >
> > > Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
> > > explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
> > > significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
> > > começarmos a pensar sobre eles, certo?
> > > JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
> > >
> > > A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
> > > mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
> > > exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa
segunda
> > > hipótese, certo?
> > > Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
> > > nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
> > > nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
> > > complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
> > > menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
> > > um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se
essa
> > > intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é,
então não
> > > vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que
explique a
> > > complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
> > > JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos
> > seres vivos possuidores de DNAs específicos?
> >
> >
> > Essa pergunta é você quem deve responder, visto que é você que supõe a
> > existência de "intenções". Que tal responder as duas perguntas então?
> > JR1 - Professor, vc afirma que não há intenção e não sabe o que seja
> > intenção?
> > Que tal vc conceituar o que vc entende o que *não ocorre* na natureza.
> >
> >
> > > Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se,
como
> > > você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
> > > Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
> > > por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
> > > pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
> > > mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
> > > acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o
mundo não
> > > tivesse mesmo um fim. :)
> > > JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
> > conhecimento humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão,
> > Isaías e
> > Jesus já navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a
> > necessidade de navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o
> "filho do
> > homem", a
> > humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como
> > participante da realidade, das nossas existências e relações no
> mundo. As
> > novidades
> > ocorrem, para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes
> caminhos de
> > sabedoria que eles já trilharam. Acredito que a integridade
pessoal e a
> > retidão de propósito na escolha da direção, assim como a
> persistência nas
> > incursões, são fundamentais para que se obtenha algum êxito.
> >
> >
> > Perfeito, então aguardo as suas respostas.
> > JR1 - Que tal vc dizer alguma coisa que vc pensa para sair do
monólogo.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> > []s
> > JR
> > ..............................................
> >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > > Abraços
> > > José Renato
> > > .................................................
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> escreveu
> > > > Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se
combinem
>
> (apaguei o restante)




SUBJECT: Ed, o robô
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2005 22:23

Olá

Há bastante tempo atrás eu entrevistei a Cybele para um artigo e foi ótima a conversa..:-) Ainda limitada, claro, mas como disse o Takata, muitos "robos virtuais" são melhor compania que muitas pessoas em chats..:-)

Se alguém quiser dar uma lida no artigo e na entrevista, o link é este (por favor, o texto está meio defasado devido ao tempo..:-):

http://www.atibaia.com.br/interativo/colunista02.asp?select=32

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 4:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ed, o robô


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
> Meus caros, experimentem conversar com o Ed, é muito
> interessante.
> http://www.conpet.gov.br/ed/
> Esteban.

O Ed tem a vantagem de ser mais articulado do q. mtas pessoas.

Mediei um bate-papo virtual entre Ed e Cybelle (www.cybelle.com.br),
deixei o resultado nos arquivos da lista.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
ciberpapo.rtf

Anteriormente eu ja' havia mediado um bate-papo entre outros
chatterbots (A.L.I.C.E. e Ada1852):
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/
Chatterbox Challenge.doc

Talvez a Gloria Perez crie seus dialogos de novela assim. (Ou isso jah
seria um upgrade para Sol e Tiao?)

(Mas como assim energia eolica nao pode ser armazenada em baterias ou
em reservatorio? Ok, deixa de ser energia eolica, mas ela pode ser
transformada tb em energia potencial quimica, qto em energia potencial
gravitacional.)

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: 50.000 mensagens [administrador]
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2005 22:57

VIVA A CIENCIALIST!!!

BEm, frente ao tempo de vida da Ciencialist eu sou bastante novo
aqui... Mas deixo os meus parabéns a todos que fazem parte dela. Com
certeza aqUi é o melhor lugar para se aprender ciência: sempre
aprendemos os dois lados da moeda, a visão oficial, as não oficiais,
as contra-oficiais, e todas são tratadas (a priori) com igualdade...
Isso permite-nos tirar nossas proprias conclusões e assim não mais
engolir quarquer bobeira. Enfim, aprendi muito aqui, só tenho a
agradecer.

ipi, ipi, hurra!!!
ipi, ipi, hurra!!!
IPI, IPI, HURRA!!!

FALOW... :)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Para quem gosta de números. :-)
>
> Passamos o patamar psicológico de 50.000 mensagens trocadas. O bom
é
> que boa parte delas tem uma excelente qualidade de argumentação. :-)
>
> Parabéns! Agradeço a todos por comporem um grupo tão interessante e
> diverso.
>
> Abraços
> Luís Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 00:28

Grande Léo,

--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> ...
> não sei se entendi o propósito da coisa MAS dizer
> que a imagem real não se forma 'no espaço' e sim
> na retina é algo fora do expediente experimental.


Você tem toda a razão.
Eu não poderia desprezar a posição onde os raios "se cruzam" (entre
aspas pelas razões apontadas em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49991 e
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49997).

Acho que fiz isto na tentativa de desmistificar e acabei pesando na mão.

Reformulando:
Efetivamente a imagem que vemos se forma na retina mas não podemos
desprezar o que acontece no ponto onde os "raios" "se cruzam" e a esta
região chamamos de "imagem real".
Não está bom ainda, mas é o que eu arranjei agora para não dar meu
braço totalmente a torcer.
:-)

> Coloque uma vela nas condições do exercício que o link mostra e
localize onde se forma a imagem --- coloque o dedo onde se forma a
'chama imagem' (sinta o aquecimento) e veja se aquilo é algum
fantasma! Troque a vela pela chama de dois bastões de carvão (arco
voltáico) e experimente colocar o dedo na 'chama imagem' ...
> A imagem real 'realmente' está lá onde se cruzam os raios (basta
colocar lá uma tela e verificar isso).

Você sabe que, por você, eu ponho a mão no fogo da imagem real. Aiiiiii.

Obrigado Léo

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/08/2005 00:51

Vou tentar ser um pouco mais simples e objetivo:
Vc disse que a célula cancerígena possuem estruturas que diferenciam de uma
célula comum...
Existem milhões de mecanismos conhecidos de oncogênese (formação de células
cancerígenas).
Para exemplificar, em um deles a célula sai de seu estado de "latência" e
volta a se reproduzir (logo, a célula é a mesma e não muda só pq voltou a se
reproduzir).
Outro mecanismo é a troca de função: metaplasia (um tecido vira outro). Isso
é o que ocorre com fumantes, pois a agressão à parede da árvore respiratória
faz com que a célula se diferencie para "suportar" esta agressão. A célula é
a mesma mas com outra organização.
Além disso, a base científica da vacina é a indução de anticorpos a partir
de um antígeno morto ou enfraquecido. Não me parecia essa idéia da vacina
proposta.
Não tem como se "enfraquecer" um tumor para que o corpo produza anticorpos
contra ele até pq ele vai atacar células sadias tb. (É o que ocorre na
quimio/radioterapia).
Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de tratamento
para o câncer...
Existem outras formas de se abordar essa doença e parece que a resposta nem
de perto está por aí...

Abraços,
Bruno Ferraz
----- Original Message -----
From: "Sabrina Sayori Okada" <sayokada@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 24, 2005 8:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
maiores informações)


Desculpe intrometer-me nesse assunto, mas pelo que li, parece ser bem
razoavel.
É possivel sim fazer uma vacina contra algo que é self, desde que seja bem
calculado e individual, como esta escrito em um texto divulgado por outra
revista.
Creio que o que esta se falando nao é mesmo uma cura, e sim uma
estabilização da doença.
A midia e manchetes podem ter se precipitado um pouco ao divulgar esse
artigo dessa maneira, pois o Professor Bartuto colocou que isso é apenas um
começo de um novo modo de tratamento da doença.
Bom, quanto a celula cancerigena, ela continua sendo do corpo, porem existem
estruturas e moleculas que a diferenciam de uma celula "comum" do nosso
corpo. Por isso a razao de fazer uma vacina contra o antigeno diferenciado
que ela produzira.

Nao sei se consegui explicar bem, mas podemos conversar se quiser.
Quanto a tirar dinheiro, nao sei, o que sei que fazer pesquisa é dificil,
muito dificil, quando alguem descobre algo que pode ser util a um certo
grupo de pessoas, temos que ao menos ficarmos felizes e orgulhosos, por isso
ter ocorrido no Brasil.
Com a falta de verbas, e abandono das pesquisas isso é bem complicado.
Se quiser conversar sobre isso tb, podemos, sem problema algum.
Estou disponivel a conversas amigaveis.
Bjs Sabrina

Me parece mais uma tentativa da indústria em retirar grana dos pacientes.
No texto que ele mesmo divulga, ele em nenhum momento possui nenhum
compromisso com QUALQUER tipo de cura.
Ele cita que a maioria dos pacientes estabiliza a doença com isso.
Não sei qual é o conhecimento imunológico dos membros da lista mas como ele
vai fazer uma vacina contra algo que é self? A célula cancerígena é uma
célula do corpo que, por algum defeito de "programação", tornou a se
reproduzir novamente de padrão diferente de seu inicial, mas continua sendo
do seu corpo. É diferente vc criar uma vacina para uma doença extrínseca
(rubéola, hepatite e outras...) pois são antígenos que o corpo não conhece
e, por isso, ataca.

Não sei se fui claro, mas me parece uma maneira de tirar grana de pacientes
em desespero.

Abraços
Bruno Ferraz

----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:49 AM
Subject: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores
informações)



Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?



Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.

Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
em fase mais avançada.

A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
oncologista do paciente .

Nome do médico que desenvolveu a vacina:
José Alexandre Barbuto - Hospital
Sirio Libanês - Grupo Genoa
Telefone do Laboratório: 0800-7737327
(falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)

http://www.vacinacontraocancer.com.br/









__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

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SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 00:53

--- Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> ...>
> Desculpe-me, não entendi o que você fez.
> Me parece que a proposta era de se obter
> uma imagem real a partir de um espelho convexo.
> ...

Se lermos a MSGs original, parece que ele está falando de espelho
côncavo apesar dele usar a palavra "convexo".

Mas de qualquer forma a solução para convexo creio que já tinha sido
apresentada usando um jogo de espelhos.
Acho que foi pelo Takata.
Uma outra seria usar uma lente. Que é o que o olho faz para formar a
imagem na retina.
:-)

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Parabéns C-List
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/08/2005 00:58

Brudna:

A você, ao Leo, Takata e tantos outros que se dedicam a disseminar o
conhecimento, o marco de 50.000 mensagens é de se registrar: "arbore de
dulci dulcia poma cadunt".

sds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 19:46
Assunto: Re: [ciencialist] Parabéns C-List


Bem, eu colaborei com mais de meia dúzia de mensagens; não é muito, mas
participei!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Parabéns C-List


Parabéns C-List

Já estamos em 49978.

Faltam poucas MSGs para a incrível marca dos 50000!!!

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: Re: Materia Escura - leitura/sugestao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 01:06

Han, acho q. o nao eh a *materia* escura q. explicaria a acelaracao da
taxa de expansao do universo, mas sim a *energia* escura.

A materia escura explica a velocidade de rotacao de certas galaxias -
mto maior do q. permitiria a massa calculada a partir da materia
visivel (notamente, as estrelas).

A materia escura corresponderia a cerca de 25% do total de
massa-energia do universo. Jah a energia escura corresponderia a 73%.
(Apenas uns 2% seriam compostos por materia visivel - a materia
ordinaria q. conhecemos bem.)

A materia escura, embora detetavel apenas por seus efeitos
gravitacionais, parece comportar-se como a materia comum: sua massa eh
positiva e a forca gravitacional resultante da interacao com a materia
comum e com a materia escura eh atrativa.

Jah a energia escura parece ter a propriedade de permitir a repulsao -
o q. explicaria a taxa acelerada de expansao. (Pode ser ela mesma a
geradora de uma nova forca de carater repulsivo entre a materia comum
e a materia escura; pode ser uma forca do vacuo - produzindo pressao
negativa - ou ser o efeito da gravidade 'a longa distancia - q.
passaria a ser repulsiva e nao mais atrativa.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O amigo Marcelo, que administra a Sala 24 do Feira de Ciências,
solicita uma leitura crítica (nessa crítica, vale tudo!) desse artigo
que pretende colocar na Sala 24.
> Agradeço suas atenções,
> []'
> Léo
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> A matéria escura
>
>
>
> Desde 1998 uma revolucionária visão do universo está agitando o meio
científico. Análises mais acuradas da velocidade de expansão do
universo revelaram que, ao contrário do esperado, ela não está
diminuindo, mas acelerando!
>
> A análise da velocidade radial das estrelas em relação à quantidade
de estrelas visíveis de nossa Galáxia já havia provocado algumas
discussões no passado: elas pareciam não obedecer rigorosamente às
leis da mecânica.
>
> Simulações de computador da evolução de grupos de galáxias antigos
previram que as maiores deveriam se deslocar para o centro do grupo e
absorver as menores, tornando-se uma única "galáxia fóssil" embebida
em uma nuvem de gás e que deveriam emitir partículas detectáveis
durante processo.
>
>
> Como explicar estes fatos?
> Uma teoria já discutida no final da década de 1990 está ganhando
novas forças: a existência da matéria escura.
>
> A aceleração da velocidade de expansão do universo poderia ser
explicada pela existência de uma massa maior.
>
> Para enquadrar as velocidades radiais das estrelas de uma galáxia,
somente uma concentração de matéria maior poderia resultar nos valores
detectados.
>
> Estudos recentes da galáxia NGC 6482 mostram um anel de gás a
altíssima temperatura, excitado por raios-X, indicando que a enorme
galáxia é efetivamente o resultado do canibalismo de todo um grupo.
Seis outros "grupos fósseis" já foram encontradas pelo Observatório
espacial de raios-X Chandra confirmando as previsões. Simulações
caóticas feitas por computadores sobre a evolução do universo se
encaixam perfeitamente com a realidade quando é adicionada a matéria
escura.
>
> Mas onde estaria esta massa invisível? Foi então sugerida a
existência de uma matéria hipotética que não poderia ser detectada por
nossos instrumentos que foi chamada de matéria escura.
>
>
> O nome foi escolhido porque não temos meios de estudá-la, como
fazemos com as estrelas, já que ela não nos envia nenhum tipo de
radiação. Apenas seus efeitos gravitacionais sobre os corpos visíveis
podem ser notados. E para resultar nos dados encontrados, uma enorme
quantidade seria necessária. Estima-se que vemos apenas 20% da matéria
do universo. Os outros 80% seriam constituídos de matéria escura. Como
apenas seus efeitos podem ser notados alguns autores preferem o termo
energia escura.
>
> Telescópios modernos, trabalhando na região do infravermelho
revelaram que o número de estrelas frias, que não geram luz visível, é
muito maior do que se poderia esperar, mas ainda está longe de suprir
a massa geradora dos efeitos constatados.
>
> Uma das explicações plausíveis, é que esta matéria não seria formada
por átomos, como a matéria ordinária, mas por partículas elementares
de características diferentes das conhecidas, talvez até com um número
de dimensões diferentes, como se supõe acontecer com os neutrinos. A
Teoria das Supercordas, que trabalha com elementos de até 11
dimensões, prevê que combinações de milhões de maneiras diferentes
poderiam ser invisíveis. Para citar um exemplo, sabemos que o Sol
emite uma quantidade enorme de neutrinos que atravessam a Terra (e
nossos corpos) e que até hoje escapam aos nossos instrumentos: apenas
uma fração ínfima é detectada! O mesmo ocorre com os pósitrons
("elétrons" de carga positiva).
>
> Os cientistas estão trabalhando em novos instrumentos capazes de
detectar estas partículas e que talvez pudessem detectar sinais da
matéria escura. Novos experimentos estão sendo projetados para o
AMANDA- Detector Polar de Muons Neutrinos, no pólo Sul, na Antártica,
e um detetor de anti-matéria será instalado a bordo da ISS - Estação
Espacial Internacional.
>
> Em maio de 2005, uma equipe da Universidade de Cardiff, trabalhando
no radio telescópio de Jodrell Bank, na faixa de emissão do hidrogênio
de 21 cm, anunciou a descoberta do que deveria ser uma galáxia inteira
de matéria escura no meio de um grupo de galáxias. A descoberta foi
confirmada pelo radio telescópio de Arecibo em Porto Rico.
> Ela gira como uma galáxia, mas não tem estrelas brilhantes! O que
mantém este grupo de galáxias unido deve ser a matéria escura.
>
> Esta perspectiva abre um enorme campo de conjecturas e há muito
trabalho a ser feito! A descoberta da galáxia escura parece ser um
marco para uma nova cosmologia.
> Como disse o Dr. Jon Davies, do grupo de pesquisadores da
Universidade de Cardiff:
> "O universo tem ainda todos os tipos de segredos para serem
revelados a nós, mas isto mostra que estamos começando a compreender
como buscá-los da maneira correta. Esta é realmente uma descoberta
excitante."
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================




SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 01:29

Brudna,

Antes de tudo Parabéns pelo marco da C-List.

--- Em ciencialist Luis Brudna escreveu
> ...
>
> Não sei se tem relação com a conversa. Lembrei que vi esse ´porquinho´
> no Museu de Ciência e Tecnologia PUCRS, é bem interessante.
>
> http://www.pet.dfi.uem.br/expofisica/espelhosparabolicos.html
>
> http://novaescola.abril.com.br/ed/113_jun98/html/material.htm
>

Sim tem tudo a ver. Nós temos um destes aqui na PUC.

Trata-se de dois espelhos parabolódes (côncavos) de forma que para o
espelho de baixo o porquinho (ou outra coisa *pequena* qualquer)
pareça estar no infinito. Logo os "raios" vão se cruzar próximos do
foco do parabolóde.
Os observadores só podem ver a imagem do porquinho se estiverem num
ângulo que, através do buraco, vejam uma parte do espelho de baixo que
é de onde vem a luz que vai formar a imagem na sua retina. Opss.

De um ponto do porquinho sai luz para todos os lados. Só uma parte
desta luz irá atravessar a pupila do observador. São os raios dentro
de um fino cone que sai deste ponto e chegam no espelho de cima. De lá
vão (as contribuições construtivas mas isto é outro papo) na forma
aproximada de um cilindro pois o ponto do objeto está próximo do foco
do espelho superior. Este cilindro reflete no espelho inferior e vai
fechando em cone até ao vértice próximo do foco do espelho inferior e
continuam prosseguindo seu caminho agora abrindo até ser convergido
novamente pelo cristalino e formar a imagem final na retina.

Os outros observadores veem os outros "raios".

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Materia Escura - leitura/sugestao
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 01:46

Oi Léo,

--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu


> O amigo Marcelo, que administra a Sala 24 do Feira de Ciências,
solicita uma leitura crítica (nessa crítica, vale tudo!) desse artigo
que pretende colocar na Sala 24.
> Agradeço suas atenções,

Cosmologia não é mesmo a minha praia. Mas pelo que eu já li a respeito
este texto tem alguma confusão.

O que sei é que a matéria escura foi uma *hipótese inventada* para
tentar explicar o porque o universo não se expandia com maior
velocidade ainda. Pois pelas estimativas de massa total do universo
baseado nas observações ela não seria capaz de segura este avanço. Mas
"agora" se observa uma aceleração que não pode ser explicado nem, se
retirarmos a hipótese anterior (nem poderia fazer isto pois muitos já
ganharam dinheiro com esta hipótese anterior) [:-)]
Aí inventaram uma outra: "Energia escura" (ou oculta (?)). "Ela é que
está dando este empurrão". Dizem eles.

É mais ou menos isto mas outros aqui saberão te dizer melhor!

[ ]'s
Hélio


> A matéria escura
>
>
>
> Desde 1998 uma revolucionária visão do universo está agitando o meio
científico. Análises mais acuradas da velocidade de expansão do
universo revelaram que, ao contrário do esperado, ela não está
diminuindo, mas acelerando!
>
> A análise da velocidade radial das estrelas em relação à quantidade
de estrelas visíveis de nossa Galáxia já havia provocado algumas
discussões no passado: elas pareciam não obedecer rigorosamente às
leis da mecânica.
>
> Simulações de computador da evolução de grupos de galáxias antigos
previram que as maiores deveriam se deslocar para o centro do grupo e
absorver as menores, tornando-se uma única "galáxia fóssil" embebida
em uma nuvem de gás e que deveriam emitir partículas detectáveis
durante processo.
>
>
> Como explicar estes fatos?
> Uma teoria já discutida no final da década de 1990 está ganhando
novas forças: a existência da matéria escura.
>
> A aceleração da velocidade de expansão do universo poderia ser
explicada pela existência de uma massa maior.
>
> Para enquadrar as velocidades radiais das estrelas de uma galáxia,
somente uma concentração de matéria maior poderia resultar nos valores
detectados.
>
> Estudos recentes da galáxia NGC 6482 mostram um anel de gás a
altíssima temperatura, excitado por raios-X, indicando que a enorme
galáxia é efetivamente o resultado do canibalismo de todo um grupo.
Seis outros "grupos fósseis" já foram encontradas pelo Observatório
espacial de raios-X Chandra confirmando as previsões. Simulações
caóticas feitas por computadores sobre a evolução do universo se
encaixam perfeitamente com a realidade quando é adicionada a matéria
escura.
>
> Mas onde estaria esta massa invisível? Foi então sugerida a
existência de uma matéria hipotética que não poderia ser detectada por
nossos instrumentos que foi chamada de matéria escura.
>
>
> O nome foi escolhido porque não temos meios de estudá-la, como
fazemos com as estrelas, já que ela não nos envia nenhum tipo de
radiação. Apenas seus efeitos gravitacionais sobre os corpos visíveis
podem ser notados. E para resultar nos dados encontrados, uma enorme
quantidade seria necessária. Estima-se que vemos apenas 20% da matéria
do universo. Os outros 80% seriam constituídos de matéria escura. Como
apenas seus efeitos podem ser notados alguns autores preferem o termo
energia escura.
>
> Telescópios modernos, trabalhando na região do infravermelho
revelaram que o número de estrelas frias, que não geram luz visível, é
muito maior do que se poderia esperar, mas ainda está longe de suprir
a massa geradora dos efeitos constatados.
>
> Uma das explicações plausíveis, é que esta matéria não seria formada
por átomos, como a matéria ordinária, mas por partículas elementares
de características diferentes das conhecidas, talvez até com um número
de dimensões diferentes, como se supõe acontecer com os neutrinos. A
Teoria das Supercordas, que trabalha com elementos de até 11
dimensões, prevê que combinações de milhões de maneiras diferentes
poderiam ser invisíveis. Para citar um exemplo, sabemos que o Sol
emite uma quantidade enorme de neutrinos que atravessam a Terra (e
nossos corpos) e que até hoje escapam aos nossos instrumentos: apenas
uma fração ínfima é detectada! O mesmo ocorre com os pósitrons
("elétrons" de carga positiva).
>
> Os cientistas estão trabalhando em novos instrumentos capazes de
detectar estas partículas e que talvez pudessem detectar sinais da
matéria escura. Novos experimentos estão sendo projetados para o
AMANDA- Detector Polar de Muons Neutrinos, no pólo Sul, na Antártica,
e um detetor de anti-matéria será instalado a bordo da ISS - Estação
Espacial Internacional.
>
> Em maio de 2005, uma equipe da Universidade de Cardiff, trabalhando
no radio telescópio de Jodrell Bank, na faixa de emissão do hidrogênio
de 21 cm, anunciou a descoberta do que deveria ser uma galáxia inteira
de matéria escura no meio de um grupo de galáxias. A descoberta foi
confirmada pelo radio telescópio de Arecibo em Porto Rico.
> Ela gira como uma galáxia, mas não tem estrelas brilhantes! O que
mantém este grupo de galáxias unido deve ser a matéria escura.
>
> Esta perspectiva abre um enorme campo de conjecturas e há muito
trabalho a ser feito! A descoberta da galáxia escura parece ser um
marco para uma nova cosmologia.
> Como disse o Dr. Jon Davies, do grupo de pesquisadores da
Universidade de Cardiff:
> "O universo tem ainda todos os tipos de segredos para serem
revelados a nós, mas isto mostra que estamos começando a compreender
como buscá-los da maneira correta. Esta é realmente uma descoberta
excitante."




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: atomos
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/08/2005 06:02

Leo,
seu consulente comete um erro em relação ao ânion monovalente. Se este possui nove prótons, deve possuir então 10 elétrons (para ser ânion monovalente). As duas espécies são isoeletrônicas, ou seja, possuem o mesmo número de elétrons.

PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, August 24, 2005 7:19 PM
Subject: [ciencialist] Fw: atomos


químicos........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: leonardolpc
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 14:02
Assunto: atomos


Professor, aqui tenho um exercício dizendo que temos um anion monovalente com elétrons=9 e um cátion trivalente com elétrons=10,



Temos o enunciado.

É correto afirmar que o anion monovalente - P=9 A=19 apresenta.

Um numero de elétrons menor que o cátion trivalente de 3+ P=13 A=27.... esta era a alternativa correta entre 4 alternativas, fiz este exercício e o numero de elétrons do anion monovalente P=9 , e o numero de elétrons do cátion trivalente E=10 , pq é incorreto afirmar sendo que visivelmente vemos um numero a menos de diferença entre um e o outro, será que é porque os anions fazem cargas negativas...



AQUI É LEONARDO DE ARAÇARIGUAMA, ESTOU ATUALMENTE FAZENDO CURSINHO E TIVE DUVIDA EM CASA RESOLVENDO OS EXERCICIOS, SE PUDER ME AJUDAR MEU E-MAIL É leonardolpc@terra.com.br

Obrigado , aguardo resposta



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/08/2005 08:29

Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de tratamento
para o câncer...

Uma sugestão: procura na literatura ou pergunta para alguém da biologia molecular sobre
os anticorpos monoclonais.

E olha, por exemplo, o que tem no google - do Ministério da Saúde - entre inúmeros outros endereços.
MI


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Home » Assistência de Enfermagem na Terapia com Anticorpos Monoclonais




Assistência de Enfermagem na Terapia com Anticorpos Monoclonais

Coordenadores
Cristiane de Sousa Lourenço
Selma Barcelos Farias
Lílian Alarcão
Hospital do Câncer I - Seção de Quimioterapia Antineoplásica
Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro - RJ - CEP: 20230-130
Tel: (0xx21) 2506-6150

Caracterização do curso
Abordagem teórica na terapia com anticorpos monoclonais e assistência de enfermagem

Pré-requisitos
Enfermeiros que atuam na área de Onco-hematologia com vínculo preferencialmente em hospital credenciado como CACON, hospital público ou serviços conveniados com o SUS

Carga horária total
16 horas

Regime
8 horas / dia

Duração
2 dias

Ementa
Imunologia celular. Historicidade da terapêutica com anticorpos monoclonais. Principais anticorpos monoclonais utilizados em Oncologia. Efeitos colaterais e complicações potenciais. Assistência de enfermagem

Competência geral
Atualizar conhecimentos da assistência de enfermagem relativas à terapia com anticorpos monoclonais

Competências específicas
. Conhecer aspectos fundamentais da imunologia celular;
. Conhecer a evolução do uso dos anticorpos monoclonais na terapêutica oncológica;
. Identificar os principais anticorpos monoclonais utilizados na terapêutica oncológica;
. Relacionar o tratamento e suas complicações com a adequação das ações de enfermagem.





----- Original Message -----
From: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 25, 2005 12:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)


> Vou tentar ser um pouco mais simples e objetivo:
> Vc disse que a célula cancerígena possuem estruturas que diferenciam de uma
> célula comum...
> Existem milhões de mecanismos conhecidos de oncogênese (formação de células
> cancerígenas).
> Para exemplificar, em um deles a célula sai de seu estado de "latência" e
> volta a se reproduzir (logo, a célula é a mesma e não muda só pq voltou a se
> reproduzir).
> Outro mecanismo é a troca de função: metaplasia (um tecido vira outro). Isso
> é o que ocorre com fumantes, pois a agressão à parede da árvore respiratória
> faz com que a célula se diferencie para "suportar" esta agressão. A célula é
> a mesma mas com outra organização.
> Além disso, a base científica da vacina é a indução de anticorpos a partir
> de um antígeno morto ou enfraquecido. Não me parecia essa idéia da vacina
> proposta.
> Não tem como se "enfraquecer" um tumor para que o corpo produza anticorpos
> contra ele até pq ele vai atacar células sadias tb. (É o que ocorre na
> quimio/radioterapia).
> Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de tratamento
> para o câncer...
> Existem outras formas de se abordar essa doença e parece que a resposta nem
> de perto está por aí...
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
> ----- Original Message -----
> From: "Sabrina Sayori Okada" <sayokada@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 8:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
> maiores informações)
>
>
> Desculpe intrometer-me nesse assunto, mas pelo que li, parece ser bem
> razoavel.
> É possivel sim fazer uma vacina contra algo que é self, desde que seja bem
> calculado e individual, como esta escrito em um texto divulgado por outra
> revista.
> Creio que o que esta se falando nao é mesmo uma cura, e sim uma
> estabilização da doença.
> A midia e manchetes podem ter se precipitado um pouco ao divulgar esse
> artigo dessa maneira, pois o Professor Bartuto colocou que isso é apenas um
> começo de um novo modo de tratamento da doença.
> Bom, quanto a celula cancerigena, ela continua sendo do corpo, porem existem
> estruturas e moleculas que a diferenciam de uma celula "comum" do nosso
> corpo. Por isso a razao de fazer uma vacina contra o antigeno diferenciado
> que ela produzira.
>
> Nao sei se consegui explicar bem, mas podemos conversar se quiser.
> Quanto a tirar dinheiro, nao sei, o que sei que fazer pesquisa é dificil,
> muito dificil, quando alguem descobre algo que pode ser util a um certo
> grupo de pessoas, temos que ao menos ficarmos felizes e orgulhosos, por isso
> ter ocorrido no Brasil.
> Com a falta de verbas, e abandono das pesquisas isso é bem complicado.
> Se quiser conversar sobre isso tb, podemos, sem problema algum.
> Estou disponivel a conversas amigaveis.
> Bjs Sabrina
>
> Me parece mais uma tentativa da indústria em retirar grana dos pacientes.
> No texto que ele mesmo divulga, ele em nenhum momento possui nenhum
> compromisso com QUALQUER tipo de cura.
> Ele cita que a maioria dos pacientes estabiliza a doença com isso.
> Não sei qual é o conhecimento imunológico dos membros da lista mas como ele
> vai fazer uma vacina contra algo que é self? A célula cancerígena é uma
> célula do corpo que, por algum defeito de "programação", tornou a se
> reproduzir novamente de padrão diferente de seu inicial, mas continua sendo
> do seu corpo. É diferente vc criar uma vacina para uma doença extrínseca
> (rubéola, hepatite e outras...) pois são antígenos que o corpo não conhece
> e, por isso, ataca.
>
> Não sei se fui claro, mas me parece uma maneira de tirar grana de pacientes
> em desespero.
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:49 AM
> Subject: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores
> informações)
>
>
>
> Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?
>
>
>
> Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.
>
> Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
> dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
> em fase mais avançada.
>
> A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
> do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
> oncologista do paciente .
>
> Nome do médico que desenvolveu a vacina:
> José Alexandre Barbuto - Hospital
> Sirio Libanês - Grupo Genoa
> Telefone do Laboratório: 0800-7737327
> (falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)
>
> http://www.vacinacontraocancer.com.br/
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
>
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> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.15/80 - Release Date: 23/08/05
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> '+link+'';var altURL =
> "http://br.rd.yahoo.com/SIG=12fco690r/M=365837.7000707.7924794.2369893/D=brc
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SUBJECT: O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do tempo
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 25/08/2005 09:25

O VASO EM MOVIMENTO – Método Para Constatação do Tempo
(por marcelo ferrari)


--- Eu olho e vejo um vaso.

>>> Eu também. Mas a primeira coisa que precisamos nos dar conta, é que isto que estamos vendo é UM Vaso. Mas porque é UM?

--- Boa pergunta. Porque UM?

>>> Porque UM é a base pra qualquer medição humana. Olhem ao seu redor, será que você pode ver alguma coisa que não seja UM ou soma de UM?

Eu olho ao redor.

--- Não, é impossível. Que coisa incrível. Mas porque isto?

>>> Porque o ser humano é UM medindo outro UM.

--- Como você pode afirmar isto?

>>> Porque sou humano.

--- Eu também.

>>> Ótimo temos a mesma base! Note que o vaso é UMA coisa.

--- Sim, é uma coisa, mas e se eu jogar ele no chão e quebrá-lo e vários pedaços.

>>> Por favor, faça isto.

Eu jogo a vaso no chão e ele se quebra em vários pedaços.

--- Pronto, agora não é mais UM vaso.

>>> Agora ele é mais UM vaso, mas é UM monte de pedaços de vaso.

--- Mas ali, por exemplo, eu estou olhando e vendo dois pedaços distintos.

>>> Exatamente: distintos. O que você está vendo não são dois pedaços (1+1). O que você está vendo são duas Unidades (dois UMs).

--- Então tudo que vemos são unidades. Porque? O que isto significa?

>>> Porque que somos nós mesmos o padrão básico de medida de onde saem todos os outros padrões humanos. Ou seja, tudo que criamos é espelho da nossa própria unidade, tudo que vemos é uma matemática com base em nós mesmos. Perceber esta verdade humana é o primeiro passo pra perceber o que é o movimento do vaso.

--- Como assim, movimento? O vaso está parado, não está?

>>> Já que quebramos o vaso, vamos pegar uma fruta como objeto de estudo. Será que poderia pegar uma na fruteira.

Eu pego uma banana e ponho sobre a mesa.

>>> Me diga, esta banana está parada?

--- Sim. Ela está parada sobre esta mesa.

>>> E esta banana sempre foi manchada assim?

--- Não, quando eu comprei estava verde, depois ficou madura. Agora que já está apodrecendo surgiram estas manchas.

>>> Pois então, percebe que a banana está se movendo, mesmo parada?

--- O que você está me dizendo é que o movimento da matéria é um movimento de envelhecimento?

>>> Envelhecimento é um termo relativo. Melhor é dizer “transformação”. Olhe para os cacos do vaso no chão. O que aconteceu?

--- O vaso se transformou em cacos.

>>> Tudo, no mundo da matéria, que para nós é o mundo da forma, tem seu nascimento, seu apogeu e sua morte. Este é o movimento primordial da matéria (da forma).

--- Transformação é o movimento da vida?

>>> Vou pegar um copo com gelo e já volto.
Ele põe o copo com gelo em cima da mesa e a acende uma luz bem forte perto do copo.

>>> Percebe que o gelo está se transformando?

--- Sim, ele está se transformando em água.

>>> Mas antes dele ser forma-gelo ele era forma-água. E se eu colocar este copo com forma-água no frízer ele volta a ser forma-gelo, não é?

--- Sim, fui eu mesmo que coloquei n frízer ontem.

>>> Então, me diga, que nome físico podemos dar pra um movimento de transformação que nasce-e-morre, evoluí-e-involui, sobe-e-desce, vai-e-volta, junta-e-separa, e tudo isto sem sair do lugar?

--- Porque sem sair do lugar?

>>> Quando você põe a água no frízer ela não sai do lugar, sair? A banana pra apodrecer não saiu do lugar, saiu? Então, me diga, que nome físico podemos dar a este movimento que acontece na matéria sem que ela saia do lugar?

--- Não tenho a menor idéia. Você que me diga.

>>> Por favor, pegue aquele violão ali e toque a primeira corda.

Eu pego e toco.

>>> O que é isto que você está ouvindo?

--- Um som.

>>> Percebe que ele teve um começo e agora está chegando ao fim?

--- Sim. Começou quando eu puxei a corda e agora está parando.

>>> Antes de você tocar a corda estava parada, não estava?

--- Sim, ela estava parada, eu toquei e a fiz vibrar, e agora ela está voltando ao seu estado inicial. Está voltando a ficar parada.

>>> Você a fez o que?

--- Eu a fiz vibrar.

>>> É isto! A corda é a matéria (forma). O movimento que acontece na matéria (forma) sem que ela saia do lugar é uma vibração (uma de-forma-ção).

--- Quer dizer que uma banana é uma nota musical?

>>> Não é apenas uma nota musical, é uma sinfonia inteira.


[continua em breve...]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/08/2005 12:22

Olá JC,

Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´


Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link em PVT,
por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas - eu mesmo
conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro ou artigo
que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.

Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender isso):
regra para divisão por cinco:

"pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o resultado e
divida por dez".

Experimente para ver como fica fácil:

136,33 / 5 =

Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):

136,33 x 2 = 172,66

Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
decimal para a esquerda):

172,66 / 10 = 17,266

Moleza, não?

136,33 / 5 = 17,266


Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
> facilitem os cálculos matemáticos básicos?
>
> Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se existe
> uma coleção de raciocínios pré-prontos.
>
> Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
> divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.
>
> 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27 resulta
> em divisão exata por três (9).
>
> 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três (resultado em
> número inteiro).
>
> Era isso. ;-)
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> --




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SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 13:17

Olá Helio,

Concordo quando você disse:

*****

"De um ponto do porquinho sai luz para todos os lados. Só uma parte
desta luz irá atravessar a pupila do observador. São os raios dentro
de um fino cone que sai deste ponto e chegam no espelho de cima. De
lá vão (as contribuições construtivas mas isto é outro papo) na forma
aproximada de um cilindro pois o ponto do objeto está próximo do foco
do espelho superior. Este cilindro reflete no espelho inferior e vai
fechando em cone até ao vértice próximo do foco do espelho inferior e
continuam prosseguindo seu caminho agora abrindo até ser convergido
novamente pelo cristalino e formar a imagem final na retina.

Os outros observadores veem os outros "raios". "

*****

Eu comento isso no meu texto sobre a propagação da luz:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/teorias_arquivos/luz.pdf

especialmente no capítulo 6. Lá eu digo que, apesar da refração
divergir os raios quando estes passam para um meio "menos denso"
(e.g. água para o ar), apenas um pequeno feixe atinge os olhos do
observador, de modo que podemos ver uma imagem nítida, assim, ao
contrário do que consta nos livros didáticos, a posição da imagem
dos objetos no dioptro plano é totalmente calculável,e como
demosntro, é dada pela "lei das tangentes", emonstrada no mesmo
texto. Os livros dizem que isso é impossível porque cada par de
raios de luz que pegarmos, eles convergirão para pontos diferentes,
o que formaria uma "caustica refrativa", o que não acontece...

Transcrevo a parte que comento isso:

***

(...) Tal argumento [da impossibilidade de se obter a imagem do
objeto pela refração]era defendido através da projeção de dois raios
de luz, que partiam de um ponto real na água, se refratavam na
superfície se afastando dela e convergiam para um determinado ponto
que era considerado como a posição virtual do objeto. Porém,
escolhendo-se outros raios de luz, o ponto em que eles convergiam
após a refração correspondia a outro ponto, fato este que permitia a
conclusão errônea de que a imagem do objeto se tornava uma mancha.

Obviamente, o erro desta dedução está no princípio, em si
injustificável do ponto de vista físico, de que são necessários dois
raios de luz para se determinar a imagem de um ponto. Este princípio
pode ser aplicado à reflexão, mas não a refração, pois que nesta
última, os raios não convergem para um ponto, mas sim para vários
pontos, dependendo de quais raios de luz escolhemos.

Assim é, pois se escolhermos dois raios cuja abertura angular seja
grande, o ponto onde eles convergirão não corresponderá ao ponto
onde o observador vê a imagem projetada, pois que somente um dos
raios lhe atingirá os olhos; e quanto menor for a abertura angular
dos raios escolhidos, mais próximo da perpendicular da superfície
eles convergirão, logo, se quisermos utilizar dois raios para traçar
a imagem virtual de um ponto, devemos escolher dois raios muito
próximos, a fim de obter uma posição também muito próxima da imagem,
tal qual a obtida pela experiência.

De outro modo, cairíamos em inevitavelmente em erros, como os que
estão presentes em alguns destes livros didáticos.

****

O que eu quis dizer é que, a imagem do objeto deve ser obtido pelo
limite da abertura dos dois raios considerados, quando esta abertura
for tão pequena que possa ser considerado um único raio. Cada raio
forma uma imagem, logo, para cada direção temos uma imagem. Assim
tratamos analiticamente a refração, é claro, nossos raios não
recebem apenas um único raio, logo, também não vemos apenas umponto,
mas isso é um problema dos nossos olhos,, não da natureza da
refração, ao tratarmos analiticamente, devemos considerar apenas um
único raio, o que gera apenas um único ponto-imagem...

Até.

Rick.





SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 14:51

Caro Prof JC

Entendo o seu posicionamento, e compreendo que sendo obvio pra vc nao faz
nem sentido determinadas discursoes. Na PRATICA realmente faz total sentido
a sua alegacao... mas é um posicionamento pessoal. A nivel de filosofia da
ciencia, porem temos que ver com outros olhos. Nesse aspecto eu sou meio
chato (ou chato e meio, como queira :-)

Vou comentar agora com MM2....

-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

>
> JC:
> Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
>
> MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
Tabu ja
> passou, gracas a Deus.


A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não
é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não
sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência.

MM2: O vc esta dizendo nao refuta o argumento: "Qualquer assunto pode ser
objeto de estudo cientifico" - Desde que seja aplicado um metodo cientifico.
Concorda?

JC:
É profundamente irracional admitir como hipótese científica que os
pressupostos da ciência estejam errados. Isso é tão absurdo quanto
admitir que a teoria da gravitação está errada e que devemos usá-la
para demonstrar que as pedras "caem para cima". É simplesmente
irracional, não é questão de dogma ou tabu. Se você quer que as pedras
caem para cima então não pode usar uma teoria que afirma que elas
"caem para baixo". Se quer provar que os fundamentos da ciência estão
errados, então deve propor novos fundamentos e não se basear nos
fundamentos existentes para negar a eles mesmos.

MM2: Mas eu nao disse isso. Digo e repito: TODO o CONHECIMENTO cientifico é
conjectural e portanto passivel de estar errado. Alias nao sou eu que
digo... sao os filosofos da ciencia que estabelecem o que é ciencia (Popper
por exemplo). Se ADMITIMOS um conhecimento infalivel nao estamos sendo
cientificos e sim dogmaticos (excluido somente aqui as ciencias formais:
logica e matematica). Nunca poderiamos dizer(e nem pensar) que TEMOS
CERTEZA, mas que estamos CONVENCIDO DE, que tem uma sutil diferenca.

JC:
Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode
assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde
eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com
pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os
anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciência
já explica muito bem.

MM2: Como exemplo, posso dizer o seguinte "espiritos" SE EXISTIREM nao
conflitariam com qualquer lei fisica existente... no maximo outras leis
seriam acrescentadas. Um olhar neutro (nem apaixonado nem irado :-) veria
que muitas coisas nessa area (psicologica) esta mal explicada ou nao
explicada. Existem casos e experimentos longe de terem explicacoes
"racionais" (no sentido de cientificas). Por isso faco questao de alertar:
Cuidado com as CERTEZAS elas sao mais perigosas do que a duvida.


Jc:
Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de
raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar
a si mesma e continuar sendo ciência.

MM2: Entendo sim. Mas nao é questao de negar ... é assumir o aspecto
conjectural. Tudo é passivel de mudanca, desde que sejam apresentadas as
demonstracoes adequadas. A CIENCIA nao é capaz de nos oferecer 100% de
certeza de alguma coisa... isso faz parte dos principios da filosofia da
ciencia. No maximo podemos dizer: Até o presente momento a lei XYZ é
valida,e esta sendo corroborada. Qquer conclusao acima disso é uma opcao
pessoal... e nao mais cientifica.


> Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> processo de evolução da vida biológica.
>
> MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que esta
> dizendo
> nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.

Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para
tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro
porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me
parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos
outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é
possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente
irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que
elefantes podem evoluir para abelhas.

MM2: O fato de contrariar teorias/principios cientificos é um ponto que deve
ser considerado (apesar de nao ser o unico). Mas se uma pesquisa/teoria
apesar de 'parecer' esdruxula nao contrariar esses principios é mais um
motivo pra nao ser considerada irracional (que foi o que argumentei com o
Homero).


> > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
assim o
> > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> conatacao
> > filosofica/religiosa.
>
> A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> divindades nela. Sinto muito.
>
> MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
metodo
> (ou alguns) e só!


Foi o que eu disse! A ciência tem um (ou vários) métodos, e nenhum
deles se baseia na não-ciência, na divindade. É evidente que aqui não
há sofisma algum, mas meramente uma constatação obvia. Cirurgiões não
fazem transplantes de córnea usando serrotes e martelos, ainda que
alguém grite e esperneie pela liberdade de experimentar novos
métodos... É realmente uma questão de método.

MM2: Desculpe-me mas essa frase (a primeira) é apenas um frase de efeito,
sem demonstracao logica. (sofisma?). A ciencia nao estuda a 'existencia' de
Deus. Portanto nao pode concluir pela sua inexistencia. Ou seja, pela
ciencia nao se pode concluir nada em relacao a existencia de Deus. Vc tem
todo o direito de ser ateu, mas nao por conclusao cientifica.

A divindade não é apenas uma hipótese desnecessária para a ciência,
mas sim uma hipótese absurda que contraria praticamente todas as
outras hipóteses já aceitas e testadas. Logo, é sim uma questão de método!

MM2: Depende do conceito que se faca de Deus. O Conceito minimo (Causa da
origem do universo, da vida e da conciencia) ... nao contraria nenhuma lei
cientifica. Ah... mas isso nao é Deus! tvz nao pra maioria, nao importa.

> Simplesmente não dá para enfiar uma
> hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
>
> MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.


Verdades inquestionáveis são coisas nascidas no seio das religiões,
você sabe disso. Princípios e leis muito bem estabelecidos não o são
porque foram "profetizados" ou "vislumbrados em sonhos" pelos
cientistas "não-ateus" graças à graça de algum ser divino, eles são
muito bem estabelecidos porque não há evidências que os contrariem e
porque são "verificáveis", isto é, só há evidências de que estejam
corretos.

MM3: Concordo. Por isso me preocupo vejo pessoas que na deveriam e se
comportam como dogmaticos (mesmo inconscientemente). No entanto as
evidencias só valem até o presente. Amanha será um novo dia...


Não confunda o discurso metódico, lógico e racional da ciência com
pregações religiosas baseadas apenas na fé cega e dogmática das
religiões. A ciência não afirma verdades, muito menos "absolutas", mas
estabelece leis e princípios, sim senhor, e são graças a eles que
podemos compreender cada vez melhor o nosso mundo.

MM3: Mas estas leis estao sujeitas a mudanca pela propria ciencia, alias é
isso que torna a ciencia: ciencia.


> (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a origem da
> vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)

A ciência, até onde eu saiba, não possui uma teoria para a origem da
vida, mesmo porque o próprio conceito de vida ainda é um conceito
aberto e em discussão na ciência. Quanto aos mecanismos da evolução,
me parece que já estão muito bem estabelecidos sim. Se você fizer
questão posso consultar isso para você, mas você pode pesquisar sobre
isso na própria Internet e garanto que encontrará facilmente essas
"leis evolutivas".

MM2: Entao NAO HA principio bem estabelecidos que expliquem da vida.. é um
campo aberto.
Com relacao a mecanismo **intrinsico** da evolucao... me refiro ao modus
operandus da propria vida, qual o mecanismo que *ler* as informacoes que
estao armazenadas no DNA e a *constroi* apartir daí... se fossemos ser
siceros veremos que saibemos muito pouco (e nao estou dizendo que isso PROVA
a existencia de Deus).

> > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
>
>
> Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
>
> MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
que posso
> ser tudo isso...
> Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades inquestionaveis! Eu
> posso estar errado, vc pode estar errado!


Eu concordo com você, mas acho, baseado na mesma ciência que você me
parece querer tomar emprestada sem compreendê-la muito bem, que você
está errado. Isso não é uma sentença religiosa e você não precisa se
preocupar com nenhuma punição divina, mas é uma afirmativa baseada no
que eu sei sobre ciência e que me autoriza, na minha opinião, a
afirmar que você está errado sobre o que é ciência, sobre seu método e
sobre seus objetivos. Podemos continuar discordando eternamente e eu
não vou me preocupar com isso, mas reafirmo que acho sua afirmação uma
desvirtuação tola (se por desconhecimento) ou criminosa (se por
intenção) da própria ciência, visto que esta não existe para lhe
garantir ou negar o direito a ter opiniões, mas sim para ajudá-lo a
poder sustentar suas opiniões. Logo, eu terei o maior prazer em me
retratar e me convencer de que você está certo e eu errado quando você
for capaz de usar a própria ciência para balizar sua afirmação.

MM2: A rigou nao me importo qual classificacao que me seja dada. E nao
acredito em punicoes divinas (me preocupo mais com os homens). E nao precisa
se retratar, acho que ja passei dessa fase humana :-) ... Só gostaria que
continuasse debatendo. (De preferencia elegantemente).


>
> > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
>
>
> Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
>
> MM: Pode ser.


Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>


SUBJECT: Re: Fw: Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 18:19

Ricardo,

Sua msg merece uma resposta longa. Minha vontade é pegar todo o seu
texto em:
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/teorias_arquivos/luz.pdf
(não só o cap. 6)
e comenta-lo.
Mas infelizmente o tempo é curto.

Vou tentar depois preparar uma resposta melhor. Mas por enquanto vou
dizer o seguinte.
Para termos "impressionado" na nossa retina a imagem de um ponto do
objeto é necessário que entre uma boa quantidade de luz pela nossa
pulila (a luz de CADA ponto preenche igualmente toda a nossa pupila
ao mesmo tempo). O que determina onde ela será focalizada na retina
é a inclinação com que ela entra.

Sendo assim, acho que vemos bem a imagem de algo que está dentro do
aquário porque a luz proveniente de um ponto deste objeto e que
chega aos nossos olhos formam um ângulo muito pequeno (determinado
pelo diâmetro de nossa pulila) para evidenciar aberrações. Mas vou
pensar melhor.

Obrigado pela menção de meu nome no seu artigo. Par mim é uma honra.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: "google earth"
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: estebanmoreno@idhi.org.br
DATE: 25/08/2005 18:36

Para quem ainda não conhece, o "google earth" é simplesmente FANTÁSTICO!!!
Com alguns toques de mouse, pode-se visitar inumeros lugares de nosso
planeta, com seus relevos e construções, e uma resolução e interface
realmente impressionantes. A busca pode começar com a nossa própria
residência. O programa de instalação (em inglês) está na página
http://earth.google.com.
A sensação que proprociona do mundo como uma grande aldeia é muito boa. Há
também uma versão na página da NASA.
Abraços,
Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/08/2005 20:35


A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência. Não éuma questão de tabu, até porque o maior tabu é o tabu da não existência de tabus, mas sim uma questão de "racionalidade", como coloquei na mensagem anterior.

A-> Como não? Se eu determinar com experiencias e bastante trabalho posso determinar erros oras...:)


É profundamente irracional admitir como hipótese científica que os pressupostos da ciência estejam errados. Isso é tão absurdo quanto admitir que a teoria da gravitação está errada e que devemos usá-la para demonstrar que as pedras "caem para cima". É simplesmente irracional, não é questão de dogma ou tabu. Se você quer que as pedras caem para cima então não pode usar uma teoria que afirma que elas "caem para baixo". Se quer provar que os fundamentos da ciência estão errados, então deve propor novos fundamentos e não se basear nos fundamentos existentes para negar a eles mesmos.

A--> Como disse acima, irracional querer levar a ciencia a uma verdade absoluta, impensada, nem mesmo os céticos tinham uma visão dessa...:) Vamos pensar que muitos cientistas filósofos ao longo dos séculos, descobriram erros nos calculos matemáticos e na propria ciencia, sendo alguns até não formados...:)

Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciênciajá explica muito bem.

A--> Se um dia um homem da ciencia qualquer querer explicar as fadinhas por exemplo? Vão logicamente, ter uma visão do rapaz de puro preconceito, como tudo que é levado ao fanatismo...:)

Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar a si mesma e continuar sendo ciência.

A--> Vários momentos negou JC...:)




Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Se tal estudo fosse empreendido por um cientista, confesso, eu ficaria mesmo muito espantado. Mas não me espantaria nenhum pouco se não-cientistas se dedicassem a esse estudo e a passar anos e anos reclamando que "a ciência nega a evolução dos elefantes para abelhas e não se dedica seriamente a esse estudo".

A--> Acomodação cientifica?


sds





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SUBJECT: Re: [ciencialist] "google earth"
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 20:54

Eles atualizam o programa?

Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> escreveu:Para quem ainda não conhece, o "google earth" é simplesmente FANTÁSTICO!!!
Com alguns toques de mouse, pode-se visitar inumeros lugares de nosso
planeta, com seus relevos e construções, e uma resolução e interface
realmente impressionantes. A busca pode começar com a nossa própria
residência. O programa de instalação (em inglês) está na página
http://earth.google.com.
A sensação que proprociona do mundo como uma grande aldeia é muito boa. Há
também uma versão na página da NASA.
Abraços,
Esteban.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 23:24

Amauri,
o tempo é consciência!
abr/M.


>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Wed, 24 Aug 2005 20:35:40 -0300
>
>Murilo
>
>O que seria o tempo?
>
>sds
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 22:38
> Assunto: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>
>
> Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento
>constante...
> aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes,
>ou
> algo assim.
> No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
> fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e
>modificado,
> como ocorre com a matéria.
> O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda
>mais,
> relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão.
>Mesmo
> que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá
>navegando
> na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu;
>mas se
> vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão
>a
> que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
> Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
> queira avaliar. abr/M.
>
>
> >From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
> >Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
> >
> >JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
> >comparativa entre movimentos.
> >
> >--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente,
>mas a
> >matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca
>deixará
> >de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não
>existe
> >fisicamente?
> >
> >
> >
> >abraço. ferrari
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> >Olá, Hélio!
> >Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada,
>entre
> >os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e
>movimento
> >no
> >espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm
>e
> >os
> >que não têm existência física. O movimento que é constatado
>fisicamente,
> >tem
> >existência física, é decomposto para um tratamento matemático por
>vários
> >conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não
>têm
> >existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
> >movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o
>movimento. A
> >medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
> >semelhança
> >entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
> >gráfico NÃO É a história da pessoa.
> >Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> >O movimento no espaço é. Existe.
> >Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação
>comparativa
> >entre movimentos.
> >
> >Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de
>tempo
> >medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
> >Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
> >
> >É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do
>tempo
> >cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> >física
> >no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
> >reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso
>lhe
> >afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
> >muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
> >apenas
> >já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem
>existência
> >física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência
>física.
> >
> >Abraços
> >
> >José Renato
> >...................................................................
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> >Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
> >
> >
> >--- Em ciencialist José Renato escreveu
> >
> > > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
> >
> >Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
> >Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
> >líquido, a pedra ...
> >
> >Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> >Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
> >
> >O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
> >Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
> >O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> >(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
> >Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
> >depende da pre existência do TEMPO.
> >
> >"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
> >
> >Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
> >e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
> >a sua morte com 150 anos :-).
> >
> >Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
> >representa o tempo e o vertical a distância de SP.
> >
> >Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
> >
> >[ ]'s
> >Hélio
> >
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SUBJECT: Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 23:27

Olá Hélio e todos tb.

Nestas questões há muitas coisas interessantes...

Por exemplo: é interessante perceber que as coisas parecem menores
com a distância porque nos vemos "através de ângulos", devido à
superficie curva de nossos olhos, quanto mais distante, o ângulo que
o encobre é menor, daí a impressão...

Quanto a mensagem anterior, realmente, como vc disse, a imagem se
forma na nossa retina, o ponto onde a imagem "se forma" lá no
espelho é apenas o lugar onde os raios de luz convergem, se
colocarmos um papel lá veremos a imagem certinha, se colocarmos em
outro lugar, também veremos uma imagem, porém desfocada. Hélio, e
sobre o seu nome no texto que eu escrevi, cara, era o mínimo que eu
poderia fazer diante de tantas explicações que me deu...

Ah, eu tenho um livro aqui que ensina uma experiencia legal: trata-
se de um ponto cego que nosso olho tem (segundo o livro, neste ponto
se encontra o nervo optico, lá não dá pra ver nadinha). Funciona
assim: desenhe respecticvamente um ponto claro &#9786; e um escuro &#9787;,
distando um do outro mais ou menos 6 cm. Coloque o seu olho direito
na direção da bolinha branca, mais ou menos a uns 15 cm do plano do
desenho (isso varia de pessoa para pesoa), tampe o olho direito e
continue olhando a bolinha branca. Vcs perceberão que a bolinha
preta some completamente!!!!

Para fazer com o outro olho é so trocar de bolinha...

Acho que dá para fazer aqui, tetem aí:





&#9786; &#9787;




Abraços!

Rick




SUBJECT: RE: [ciencialist] RE: O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 23:28

Deus me livre de querer descoisificar a matéria...
Eu não descoisifico nem meu 'próprio pequeno tempo' de cada dia, muito menos
outros treins! :]


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] RE: O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Wed, 24 Aug 2005 21:57:23 -0300 (ART)
>
>Murilo >>> Acho que vc também concordará que o tempo não pode ser
>'coisificado' como se fosse matérial, certo?
>
>--- Descoisificar o tempo é fácil, quero ver descoisificar a matéria. A
>coisa está tão coisficada na cabeça humana que vai dizer o contrário pra vc
>ver a coisa que acontece.
>
>abraço. ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>Ferrari, oi.
>Sim, concordo com vc na parte que me escapou.
>A matéria é também relativa pq também carece de 'processamento' cognitivo.
>Acho que vc também concordará que o tempo não pode ser 'coisificado' como
>se
>fosse matérial, certo?
>abr/M.
>
>
> >From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
> >Date: Wed, 24 Aug 2005 08:36:58 -0300 (ART)
> >
> >murilo >>> Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento
> >constante... Aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas
> >duas vezes, ou
> >algo assim.
> >
> >--- Não é isto. Não estou dizendo que o fenomeno que chamamos de matéria
> >não existe. Existe sim. Se não existisse não teriamos como observa-lo. O
> >que estou dizendo é que os diversos modelos humanos de compreenção deste
> >fenomeno são apenas modelos humanos de compreenção deste fenomeno. Ou
>seja,
> >o modelo humano do fenomeno não é o fenômeno. Então porque digo que
>matéria
> >não existe fisicamente, porque, para nós humanos, ela é e sempre será
> >apenas um modelo dentro da cabeça humana. O modelo poder ser um atomo, um
> >eletron, um quantum, um foton, uma mesa, um elefante, uma super-corda, um
> >buraco negro, ou qualquer outro que viermos a inventar, podemos usar
> >qualquer modelo, e nenhum deles será a matéria (em si), mas apenas um
> >modelo, útil, mas modelo. Isto é óbvio? Sim, mas é preciso ser
>reconhecido
> >pra poder se compreender a questão da medição.
> >
> >Enfim, a física se fundamenta em particulas porque o ser humano é Um.
> >
> >
> >
> >abraço. ferrari.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> >Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento
>constante...
> >aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes,
>ou
> >algo assim.
> >No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
> >fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e
> >modificado,
> >como ocorre com a matéria.
> >O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
> >relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
> >que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá
> >navegando
> >na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas
> >se
> >vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
> >que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
> >Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
> >queira avaliar. abr/M.
> >
> >
> > >From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
> > >Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
> > >
> > >JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
> > >comparativa entre movimentos.
> > >
> > >--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente,
>mas
> >a
> > >matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca
>deixará
> > >de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não
> >existe
> > >fisicamente?
> > >
> > >
> > >
> > >abraço. ferrari
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> > >Olá, Hélio!
> > >Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada,
> >entre
> > >os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e
>movimento
> > >no
> > >espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm
>e
> > >os
> > >que não têm existência física. O movimento que é constatado
>fisicamente,
> > >tem
> > >existência física, é decomposto para um tratamento matemático por
>vários
> > >conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não
> >têm
> > >existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
> > >movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o
>movimento.
> >A
> > >medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
> > >semelhança
> > >entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
> > >gráfico NÃO É a história da pessoa.
> > >Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> > >O movimento no espaço é. Existe.
> > >Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação
> >comparativa
> > >entre movimentos.
> > >
> > >Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de
> >tempo
> > >medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
> > >Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
> > >
> > >É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do
> >tempo
> > >cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> > >física
> > >no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
> > >reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso
> >lhe
> > >afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
> > >muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
> > >apenas
> > >já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem
> >existência
> > >física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência
>física.
> > >
> > >Abraços
> > >
> > >José Renato
> > >...................................................................
> > >
> > >----- Original Message -----
> > >From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> > >Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist José Renato escreveu
> > >
> > > > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
> > >
> > >Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
> > >Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
> > >líquido, a pedra ...
> > >
> > >Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> > >Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
> > >
> > >O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
> > >Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
> > >O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> > >(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
> > >Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
> > >depende da pre existência do TEMPO.
> > >
> > >"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
> > >
> > >Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
> > >e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
> > >a sua morte com 150 anos :-).
> > >
> > >Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
> > >representa o tempo e o vertical a distância de SP.
> > >
> > >Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
> > >
> > >[ ]'s
> > >Hélio
> > >
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SUBJECT: RE: [ciencialist] O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do tempo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 23:36

Marcelão, muito bom.
Aguardo a continuação. abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: emailferrari@yahoo.com.br
>Subject: [ciencialist] O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do
>tempo
>Date: Thu, 25 Aug 2005 09:25:06 -0300 (ART)
>
>O VASO EM MOVIMENTO – Método Para Constatação do Tempo
>(por marcelo ferrari)
>
>
>--- Eu olho e vejo um vaso.
>
> >>> Eu também. Mas a primeira coisa que precisamos nos dar conta, é que
>isto que estamos vendo é UM Vaso. Mas porque é UM?
>
>--- Boa pergunta. Porque UM?
>
> >>> Porque UM é a base pra qualquer medição humana. Olhem ao seu redor,
>será que você pode ver alguma coisa que não seja UM ou soma de UM?
>
>Eu olho ao redor.
>
>--- Não, é impossível. Que coisa incrível. Mas porque isto?
>
> >>> Porque o ser humano é UM medindo outro UM.
>
>--- Como você pode afirmar isto?
>
> >>> Porque sou humano.
>
>--- Eu também.
>
> >>> Ótimo temos a mesma base! Note que o vaso é UMA coisa.
>
>--- Sim, é uma coisa, mas e se eu jogar ele no chão e quebrá-lo e vários
>pedaços.
>
> >>> Por favor, faça isto.
>
>Eu jogo a vaso no chão e ele se quebra em vários pedaços.
>
>--- Pronto, agora não é mais UM vaso.
>
> >>> Agora ele é mais UM vaso, mas é UM monte de pedaços de vaso.
>
>--- Mas ali, por exemplo, eu estou olhando e vendo dois pedaços distintos.
>
> >>> Exatamente: distintos. O que você está vendo não são dois pedaços
>(1+1). O que você está vendo são duas Unidades (dois UMs).
>
>--- Então tudo que vemos são unidades. Porque? O que isto significa?
>
> >>> Porque que somos nós mesmos o padrão básico de medida de onde saem
>todos os outros padrões humanos. Ou seja, tudo que criamos é espelho da
>nossa própria unidade, tudo que vemos é uma matemática com base em nós
>mesmos. Perceber esta verdade humana é o primeiro passo pra perceber o que
>é o movimento do vaso.
>
>--- Como assim, movimento? O vaso está parado, não está?
>
> >>> Já que quebramos o vaso, vamos pegar uma fruta como objeto de estudo.
>Será que poderia pegar uma na fruteira.
>
>Eu pego uma banana e ponho sobre a mesa.
>
> >>> Me diga, esta banana está parada?
>
>--- Sim. Ela está parada sobre esta mesa.
>
> >>> E esta banana sempre foi manchada assim?
>
>--- Não, quando eu comprei estava verde, depois ficou madura. Agora que já
>está apodrecendo surgiram estas manchas.
>
> >>> Pois então, percebe que a banana está se movendo, mesmo parada?
>
>--- O que você está me dizendo é que o movimento da matéria é um movimento
>de envelhecimento?
>
> >>> Envelhecimento é um termo relativo. Melhor é dizer “transformação”.
>Olhe para os cacos do vaso no chão. O que aconteceu?
>
>--- O vaso se transformou em cacos.
>
> >>> Tudo, no mundo da matéria, que para nós é o mundo da forma, tem seu
>nascimento, seu apogeu e sua morte. Este é o movimento primordial da
>matéria (da forma).
>
>--- Transformação é o movimento da vida?
>
> >>> Vou pegar um copo com gelo e já volto.
>Ele põe o copo com gelo em cima da mesa e a acende uma luz bem forte perto
>do copo.
>
> >>> Percebe que o gelo está se transformando?
>
>--- Sim, ele está se transformando em água.
>
> >>> Mas antes dele ser forma-gelo ele era forma-água. E se eu colocar este
>copo com forma-água no frízer ele volta a ser forma-gelo, não é?
>
>--- Sim, fui eu mesmo que coloquei n frízer ontem.
>
> >>> Então, me diga, que nome físico podemos dar pra um movimento de
>transformação que nasce-e-morre, evoluí-e-involui, sobe-e-desce,
>vai-e-volta, junta-e-separa, e tudo isto sem sair do lugar?
>
>--- Porque sem sair do lugar?
>
> >>> Quando você põe a água no frízer ela não sai do lugar, sair? A banana
>pra apodrecer não saiu do lugar, saiu? Então, me diga, que nome físico
>podemos dar a este movimento que acontece na matéria sem que ela saia do
>lugar?
>
>--- Não tenho a menor idéia. Você que me diga.
>
> >>> Por favor, pegue aquele violão ali e toque a primeira corda.
>
>Eu pego e toco.
>
> >>> O que é isto que você está ouvindo?
>
>--- Um som.
>
> >>> Percebe que ele teve um começo e agora está chegando ao fim?
>
>--- Sim. Começou quando eu puxei a corda e agora está parando.
>
> >>> Antes de você tocar a corda estava parada, não estava?
>
>--- Sim, ela estava parada, eu toquei e a fiz vibrar, e agora ela está
>voltando ao seu estado inicial. Está voltando a ficar parada.
>
> >>> Você a fez o que?
>
>--- Eu a fiz vibrar.
>
> >>> É isto! A corda é a matéria (forma). O movimento que acontece na
>matéria (forma) sem que ela saia do lugar é uma vibração (uma
>de-forma-ção).
>
>--- Quer dizer que uma banana é uma nota musical?
>
> >>> Não é apenas uma nota musical, é uma sinfonia inteira.
>
>
>[continua em breve...]
>
>
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>__________________________________________________
>Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2005 23:41

AH droga, os caacteres que eu coloquei não apareceu :(

No problens, vou arrumar os caracteres.

Olá Hélio e todos tb.

Nestas questões há muitas coisas interessantes...

Por exemplo: é interessante perceber que as coisas parecem menores
com a distância porque nos vemos "através de ângulos", devido à
superficie curva de nossos olhos, quanto mais distante, o ângulo que
o encobre é menor, daí a impressão...

Quanto a mensagem anterior, realmente, como vc disse, a imagem se
forma na nossa retina, o ponto onde a imagem "se forma" lá no
espelho é apenas o lugar onde os raios de luz convergem, se
colocarmos um papel lá veremos a imagem certinha, se colocarmos em
outro lugar, também veremos uma imagem, porém desfocada. Hélio, e
sobre o seu nome no texto que eu escrevi, cara, era o mínimo que eu
poderia fazer diante de tantas explicações que me deu...

Ah, eu tenho um livro aqui que ensina uma experiencia legal: trata-
se de um ponto cego que nosso olho tem (segundo o livro, neste ponto
se encontra o nervo optico, lá não dá pra ver nadinha). Funciona
assim: desenhe respecticvamente um ponto claro X; e um escuro #,
distando um do outro mais ou menos 6 cm. Coloque o seu olho direito
na direção da bolinha branca, mais ou menos a uns 15 cm do plano do
desenho (isso varia de pessoa para pesoa), tampe o olho direito e
continue olhando a bolinha branca. Vcs perceberão que a bolinha
preta some completamente!!!!

Para fazer com o outro olho é so trocar de bolinha...

Acho que dá para fazer aqui, tetem aí:





# X





Agora sim, tá arrumado.

Abraços!

Rick





SUBJECT: Re: [ciencialist] O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do tempo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <emailferrari@yahoo.com.br>
DATE: 26/08/2005 02:01

Marcelo:
Para com isso: é impossível que vs. veja alguma coisa.
Você diz: " vaso" - Vasos não existem, nada existe.
até mesmo as palavras só existem para quem tem dicionário que por sua vez é
inexistente.
Somos apenas um espasmo atemporal de um buraco negro.
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <emailferrari@yahoo.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 25 de agosto de 2005 09:25
Assunto: [ciencialist] O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do
tempo


O VASO EM MOVIMENTO - Método Para Constatação do Tempo
(por marcelo ferrari)


--- Eu olho e vejo um vaso.

>>> Eu também. Mas a primeira coisa que precisamos nos dar conta, é que isto
>>> que estamos vendo é UM Vaso. Mas porque é UM?

--- Boa pergunta. Porque UM?

>>> Porque UM é a base pra qualquer medição humana. Olhem ao seu redor, será
>>> que você pode ver alguma coisa que não seja UM ou soma de UM?

Eu olho ao redor.

--- Não, é impossível. Que coisa incrível. Mas porque isto?

>>> Porque o ser humano é UM medindo outro UM.

--- Como você pode afirmar isto?

>>> Porque sou humano.

--- Eu também.

>>> Ótimo temos a mesma base! Note que o vaso é UMA coisa.

--- Sim, é uma coisa, mas e se eu jogar ele no chão e quebrá-lo e vários
pedaços.

>>> Por favor, faça isto.

Eu jogo a vaso no chão e ele se quebra em vários pedaços.

--- Pronto, agora não é mais UM vaso.

>>> Agora ele é mais UM vaso, mas é UM monte de pedaços de vaso.

--- Mas ali, por exemplo, eu estou olhando e vendo dois pedaços distintos.

>>> Exatamente: distintos. O que você está vendo não são dois pedaços (1+1).
>>> O que você está vendo são duas Unidades (dois UMs).

--- Então tudo que vemos são unidades. Porque? O que isto significa?

>>> Porque que somos nós mesmos o padrão básico de medida de onde saem todos
>>> os outros padrões humanos. Ou seja, tudo que criamos é espelho da nossa
>>> própria unidade, tudo que vemos é uma matemática com base em nós mesmos.
>>> Perceber esta verdade humana é o primeiro passo pra perceber o que é o
>>> movimento do vaso.

--- Como assim, movimento? O vaso está parado, não está?

>>> Já que quebramos o vaso, vamos pegar uma fruta como objeto de estudo.
>>> Será que poderia pegar uma na fruteira.

Eu pego uma banana e ponho sobre a mesa.

>>> Me diga, esta banana está parada?

--- Sim. Ela está parada sobre esta mesa.

>>> E esta banana sempre foi manchada assim?

--- Não, quando eu comprei estava verde, depois ficou madura. Agora que já
está apodrecendo surgiram estas manchas.

>>> Pois então, percebe que a banana está se movendo, mesmo parada?

--- O que você está me dizendo é que o movimento da matéria é um movimento
de envelhecimento?

>>> Envelhecimento é um termo relativo. Melhor é dizer "transformação". Olhe
>>> para os cacos do vaso no chão. O que aconteceu?

--- O vaso se transformou em cacos.

>>> Tudo, no mundo da matéria, que para nós é o mundo da forma, tem seu
>>> nascimento, seu apogeu e sua morte. Este é o movimento primordial da
>>> matéria (da forma).

--- Transformação é o movimento da vida?

>>> Vou pegar um copo com gelo e já volto.
Ele põe o copo com gelo em cima da mesa e a acende uma luz bem forte perto
do copo.

>>> Percebe que o gelo está se transformando?

--- Sim, ele está se transformando em água.

>>> Mas antes dele ser forma-gelo ele era forma-água. E se eu colocar este
>>> copo com forma-água no frízer ele volta a ser forma-gelo, não é?

--- Sim, fui eu mesmo que coloquei n frízer ontem.

>>> Então, me diga, que nome físico podemos dar pra um movimento de
>>> transformação que nasce-e-morre, evoluí-e-involui, sobe-e-desce,
>>> vai-e-volta, junta-e-separa, e tudo isto sem sair do lugar?

--- Porque sem sair do lugar?

>>> Quando você põe a água no frízer ela não sai do lugar, sair? A banana
>>> pra apodrecer não saiu do lugar, saiu? Então, me diga, que nome físico
>>> podemos dar a este movimento que acontece na matéria sem que ela saia do
>>> lugar?

--- Não tenho a menor idéia. Você que me diga.

>>> Por favor, pegue aquele violão ali e toque a primeira corda.

Eu pego e toco.

>>> O que é isto que você está ouvindo?

--- Um som.

>>> Percebe que ele teve um começo e agora está chegando ao fim?

--- Sim. Começou quando eu puxei a corda e agora está parando.

>>> Antes de você tocar a corda estava parada, não estava?

--- Sim, ela estava parada, eu toquei e a fiz vibrar, e agora ela está
voltando ao seu estado inicial. Está voltando a ficar parada.

>>> Você a fez o que?

--- Eu a fiz vibrar.

>>> É isto! A corda é a matéria (forma). O movimento que acontece na matéria
>>> (forma) sem que ela saia do lugar é uma vibração (uma de-forma-ção).

--- Quer dizer que uma banana é uma nota musical?

>>> Não é apenas uma nota musical, é uma sinfonia inteira.


[continua em breve...]



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SUBJECT: Re: O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do tempo
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 07:46

Caro Silvio,

Onde está escrito vaso, leia matéria.
Onde está escrito matéria, leia particula.
Onde está escrito partícula, leia UM.
Onde está escrito UM, não leia nada, apenas constate.


forte abraço
ferrari



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:Marcelo:
Para com isso: é impossível que vs. veja alguma coisa.
Você diz: " vaso" - Vasos não existem, nada existe.
até mesmo as palavras só existem para quem tem dicionário que por sua vez é
inexistente.
Somos apenas um espasmo atemporal de um buraco negro.
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <emailferrari@yahoo.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 25 de agosto de 2005 09:25
Assunto: [ciencialist] O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do
tempo


O VASO EM MOVIMENTO - Método Para Constatação do Tempo
(por marcelo ferrari)


--- Eu olho e vejo um vaso.

>>> Eu também. Mas a primeira coisa que precisamos nos dar conta, é que isto
>>> que estamos vendo é UM Vaso. Mas porque é UM?

--- Boa pergunta. Porque UM?

>>> Porque UM é a base pra qualquer medição humana. Olhem ao seu redor, será
>>> que você pode ver alguma coisa que não seja UM ou soma de UM?

Eu olho ao redor.

--- Não, é impossível. Que coisa incrível. Mas porque isto?

>>> Porque o ser humano é UM medindo outro UM.

--- Como você pode afirmar isto?

>>> Porque sou humano.

--- Eu também.

>>> Ótimo temos a mesma base! Note que o vaso é UMA coisa.

--- Sim, é uma coisa, mas e se eu jogar ele no chão e quebrá-lo e vários
pedaços.

>>> Por favor, faça isto.

Eu jogo a vaso no chão e ele se quebra em vários pedaços.

--- Pronto, agora não é mais UM vaso.

>>> Agora ele é mais UM vaso, mas é UM monte de pedaços de vaso.

--- Mas ali, por exemplo, eu estou olhando e vendo dois pedaços distintos.

>>> Exatamente: distintos. O que você está vendo não são dois pedaços (1+1).
>>> O que você está vendo são duas Unidades (dois UMs).

--- Então tudo que vemos são unidades. Porque? O que isto significa?

>>> Porque que somos nós mesmos o padrão básico de medida de onde saem todos
>>> os outros padrões humanos. Ou seja, tudo que criamos é espelho da nossa
>>> própria unidade, tudo que vemos é uma matemática com base em nós mesmos.
>>> Perceber esta verdade humana é o primeiro passo pra perceber o que é o
>>> movimento do vaso.

--- Como assim, movimento? O vaso está parado, não está?

>>> Já que quebramos o vaso, vamos pegar uma fruta como objeto de estudo.
>>> Será que poderia pegar uma na fruteira.

Eu pego uma banana e ponho sobre a mesa.

>>> Me diga, esta banana está parada?

--- Sim. Ela está parada sobre esta mesa.

>>> E esta banana sempre foi manchada assim?

--- Não, quando eu comprei estava verde, depois ficou madura. Agora que já
está apodrecendo surgiram estas manchas.

>>> Pois então, percebe que a banana está se movendo, mesmo parada?

--- O que você está me dizendo é que o movimento da matéria é um movimento
de envelhecimento?

>>> Envelhecimento é um termo relativo. Melhor é dizer "transformação". Olhe
>>> para os cacos do vaso no chão. O que aconteceu?

--- O vaso se transformou em cacos.

>>> Tudo, no mundo da matéria, que para nós é o mundo da forma, tem seu
>>> nascimento, seu apogeu e sua morte. Este é o movimento primordial da
>>> matéria (da forma).

--- Transformação é o movimento da vida?

>>> Vou pegar um copo com gelo e já volto.
Ele põe o copo com gelo em cima da mesa e a acende uma luz bem forte perto
do copo.

>>> Percebe que o gelo está se transformando?

--- Sim, ele está se transformando em água.

>>> Mas antes dele ser forma-gelo ele era forma-água. E se eu colocar este
>>> copo com forma-água no frízer ele volta a ser forma-gelo, não é?

--- Sim, fui eu mesmo que coloquei n frízer ontem.

>>> Então, me diga, que nome físico podemos dar pra um movimento de
>>> transformação que nasce-e-morre, evoluí-e-involui, sobe-e-desce,
>>> vai-e-volta, junta-e-separa, e tudo isto sem sair do lugar?

--- Porque sem sair do lugar?

>>> Quando você põe a água no frízer ela não sai do lugar, sair? A banana
>>> pra apodrecer não saiu do lugar, saiu? Então, me diga, que nome físico
>>> podemos dar a este movimento que acontece na matéria sem que ela saia do
>>> lugar?

--- Não tenho a menor idéia. Você que me diga.

>>> Por favor, pegue aquele violão ali e toque a primeira corda.

Eu pego e toco.

>>> O que é isto que você está ouvindo?

--- Um som.

>>> Percebe que ele teve um começo e agora está chegando ao fim?

--- Sim. Começou quando eu puxei a corda e agora está parando.

>>> Antes de você tocar a corda estava parada, não estava?

--- Sim, ela estava parada, eu toquei e a fiz vibrar, e agora ela está
voltando ao seu estado inicial. Está voltando a ficar parada.

>>> Você a fez o que?

--- Eu a fiz vibrar.

>>> É isto! A corda é a matéria (forma). O movimento que acontece na matéria
>>> (forma) sem que ela saia do lugar é uma vibração (uma de-forma-ção).

--- Quer dizer que uma banana é uma nota musical?

>>> Não é apenas uma nota musical, é uma sinfonia inteira.


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SUBJECT: cebola doce
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 08:15

ois...

Alguém saberia me dizer que tipo de transformação
ocorre na cebola quando frita, já que depois destre
processo ela fica com sabor adocicado?



[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 09:15

Ricardo,

Além da troca dos caracteres, existe um outro problema que
acontece
para que vê a MSG pela WEB.

O Yahoo elimina os espaços "desnecessários". Já falei isto
aqui,
veja:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46410

Reproduzo embaixo sua MSG mudando a linha das figuras:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> AH droga, os caacteres que eu coloquei não apareceu :(
>
> No problens, vou arrumar os caracteres.
>
> Olá Hélio e todos tb.
>
> Nestas questões há muitas coisas interessantes...
>
> Por exemplo: é interessante perceber que as coisas parecem
menores
> com a distância porque nos vemos "através de ângulos",
devido à
> superficie curva de nossos olhos, quanto mais distante, o ângulo
que
> o encobre é menor, daí a impressão...
>
> Quanto a mensagem anterior, realmente, como vc disse, a imagem se
> forma na nossa retina, o ponto onde a imagem "se forma" lá no
> espelho é apenas o lugar onde os raios de luz convergem, se
> colocarmos um papel lá veremos a imagem certinha, se colocarmos
em
> outro lugar, também veremos uma imagem, porém desfocada.
Hélio, e
> sobre o seu nome no texto que eu escrevi, cara, era o mínimo que
eu
> poderia fazer diante de tantas explicações que me deu...
>
> Ah, eu tenho um livro aqui que ensina uma experiencia legal:
trata-
> se de um ponto cego que nosso olho tem (segundo o livro, neste
ponto
> se encontra o nervo optico, lá não dá pra ver nadinha).
Funciona
> assim: desenhe respecticvamente um ponto claro X; e um escuro #,
> distando um do outro mais ou menos 6 cm. Coloque o seu olho
direito
> na direção da bolinha branca, mais ou menos a uns 15 cm do plano
do
> desenho (isso varia de pessoa para pesoa), tampe o olho direito e
> continue olhando a bolinha branca. Vcs perceberão que a bolinha
> preta some completamente!!!!
>
> Para fazer com o outro olho é so trocar de bolinha...
>
> Acho que dá para fazer aqui, tetem aí:
>
>
>
. . . . . . . . # . . . . . . . X
>
>
>
>
>
> Agora sim, tá arrumado.
>
> Abraços!
>
> Rick




SUBJECT: Re: [ciencialist] Materia Escura - leitura/sugestao
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 09:47

Léo e Marcelo, indico o instigante artigo de Gordon Kane, veiculado na
Scientific American Brasil de agosto, sob o título "Mistérios da Massa",
abordando: os férmions das três famílias de matéria, os bósons com massa e
os sem massa-energia de repouso. Entre outras informações ele divulga que
70% da massa-energia do Universo encontraria-se na forma de *energia
escura*, sem massa de repouso, como já adiantou Takata. Os 30% restantes
viriam da massa-energia de partículas que possuem massa de repouso, grande
parte, cerca de 25%, seria referente à chamada matéria-escura, não visível,
mas percebida por seus efeitos gravitacionais no espaço. A matéria que nos é
comum, por ser visível através dos fótons - partícula energética, sem massa
de repouso - seria apenas cerca de 4 a 5% do total estimado para a
massa-energia do Universo. Ela é formada pelos nossos conhecidos nêutrons,
prótons e elétrons. Grande parte da massa dessas partículas vem da energia
cinética dos quarks e glúons que configuram os prótons e os nêutrons. Um
pequeno percentual - limitado a um máximo de 0,5% (meio por cento) da
massa-energia total do Universo, seria concedido pelos neutrinos, partículas
de massa surpreendentemente pequena.
Abraços
José Renato
....................................................

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 24, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Materia Escura - leitura/sugestao


O amigo Marcelo, que administra a Sala 24 do Feira de Ciências, solicita uma
leitura crítica (nessa crítica, vale tudo!) desse artigo que pretende
colocar na Sala 24.
Agradeço suas atenções,
[]'
Léo
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

A matéria escura



Desde 1998 uma revolucionária visão do universo está agitando o meio
científico. Análises mais acuradas da velocidade de expansão do universo
revelaram que, ao contrário do esperado, ela não está diminuindo, mas
acelerando!

A análise da velocidade radial das estrelas em relação à quantidade de
estrelas visíveis de nossa Galáxia já havia provocado algumas discussões no
passado: elas pareciam não obedecer rigorosamente às leis da mecânica.

Simulações de computador da evolução de grupos de galáxias antigos previram
que as maiores deveriam se deslocar para o centro do grupo e absorver as
menores, tornando-se uma única "galáxia fóssil" embebida em uma nuvem de gás
e que deveriam emitir partículas detectáveis durante processo.


Como explicar estes fatos?
Uma teoria já discutida no final da década de 1990 está ganhando novas
forças: a existência da matéria escura.

A aceleração da velocidade de expansão do universo poderia ser explicada
pela existência de uma massa maior.

Para enquadrar as velocidades radiais das estrelas de uma galáxia, somente
uma concentração de matéria maior poderia resultar nos valores detectados.

Estudos recentes da galáxia NGC 6482 mostram um anel de gás a altíssima
temperatura, excitado por raios-X, indicando que a enorme galáxia é
efetivamente o resultado do canibalismo de todo um grupo. Seis outros
"grupos fósseis" já foram encontradas pelo Observatório espacial de raios-X
Chandra confirmando as previsões. Simulações caóticas feitas por
computadores sobre a evolução do universo se encaixam perfeitamente com a
realidade quando é adicionada a matéria escura.

Mas onde estaria esta massa invisível? Foi então sugerida a existência de
uma matéria hipotética que não poderia ser detectada por nossos instrumentos
que foi chamada de matéria escura.


O nome foi escolhido porque não temos meios de estudá-la, como fazemos com
as estrelas, já que ela não nos envia nenhum tipo de radiação. Apenas seus
efeitos gravitacionais sobre os corpos visíveis podem ser notados. E para
resultar nos dados encontrados, uma enorme quantidade seria necessária.
Estima-se que vemos apenas 20% da matéria do universo. Os outros 80% seriam
constituídos de matéria escura. Como apenas seus efeitos podem ser notados
alguns autores preferem o termo energia escura.

Telescópios modernos, trabalhando na região do infravermelho revelaram que o
número de estrelas frias, que não geram luz visível, é muito maior do que se
poderia esperar, mas ainda está longe de suprir a massa geradora dos efeitos
constatados.

Uma das explicações plausíveis, é que esta matéria não seria formada por
átomos, como a matéria ordinária, mas por partículas elementares de
características diferentes das conhecidas, talvez até com um número de
dimensões diferentes, como se supõe acontecer com os neutrinos. A Teoria das
Supercordas, que trabalha com elementos de até 11 dimensões, prevê que
combinações de milhões de maneiras diferentes poderiam ser invisíveis. Para
citar um exemplo, sabemos que o Sol emite uma quantidade enorme de neutrinos
que atravessam a Terra (e nossos corpos) e que até hoje escapam aos nossos
instrumentos: apenas uma fração ínfima é detectada! O mesmo ocorre com os
pósitrons ("elétrons" de carga positiva).

Os cientistas estão trabalhando em novos instrumentos capazes de detectar
estas partículas e que talvez pudessem detectar sinais da matéria escura.
Novos experimentos estão sendo projetados para o AMANDA- Detector Polar de
Muons Neutrinos, no pólo Sul, na Antártica, e um detetor de anti-matéria
será instalado a bordo da ISS - Estação Espacial Internacional.

Em maio de 2005, uma equipe da Universidade de Cardiff, trabalhando no radio
telescópio de Jodrell Bank, na faixa de emissão do hidrogênio de 21 cm,
anunciou a descoberta do que deveria ser uma galáxia inteira de matéria
escura no meio de um grupo de galáxias. A descoberta foi confirmada pelo
radio telescópio de Arecibo em Porto Rico.
Ela gira como uma galáxia, mas não tem estrelas brilhantes! O que mantém
este grupo de galáxias unido deve ser a matéria escura.

Esta perspectiva abre um enorme campo de conjecturas e há muito trabalho a
ser feito! A descoberta da galáxia escura parece ser um marco para uma nova
cosmologia.
Como disse o Dr. Jon Davies, do grupo de pesquisadores da Universidade de
Cardiff:
"O universo tem ainda todos os tipos de segredos para serem revelados a nós,
mas isto mostra que estamos começando a compreender como buscá-los da
maneira correta. Esta é realmente uma descoberta excitante."
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================




SUBJECT: Plesbiscito para a transposição do São Francisco
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 10:04


AMBIENTE BRASIL - NOTÍCIAS 25/08/2005
Comissão de Minas e Energia aprova plebiscito sobre transposição de rio

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (24) o Projeto de Decreto Legislativo 1561/05, do deputado Luiz Carreira (PFL-BA), que determina a realização, no próximo ano, de um plebiscito nacional sobre a transposição do rio São Francisco. O relator da proposta na comissão, deputado Mauro Passos (PT-SC), defendeu o plebiscito como uma forma de aprofundar o debate do assunto pela sociedade.

Na opinião de Passos, a discussão tem sido polarizada apenas nos pontos sociais, referentes aos benefícios que a água levará para a população do Semi-Árido e ao impacto ambiental que a transposição vai causar nas bacias afetadas pelo projeto. "A discussão energética ficou em plano secundário, apesar de a produção das usinas hidrelétricas situadas ao longo do curso do rio ser afetada. Estudos demonstram que qualquer volume de água retirado do rio São Francisco afetará a geração de energia elétrica", afirmou o relator.

Como exemplo, ele citou a represa de Sobradinho, que tem operado em regime crítico para compensar a vazão do Velho Chico nos períodos de oscilação do volume de água e manter a geração elétrica em patamares seguros.

Tramitação - Além da Comissão de Minas e Energia, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável também aprovou o projeto de Luiz Carreira. O texto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ir a plenário. (Agência Câmara)


< http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=20579 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] cebola doce - off toppic
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 11:13

Chemello:
a) quando a água do arroz estiver fervendo, coloque uma cebola inteira, sem
casca: fica ótima.
b) aneis de cebolas (grandes) à milanesa, o melhor tira-gosto vegetal.
sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 26 de agosto de 2005 08:15
Assunto: [ciencialist] cebola doce


> ois...
>
> Alguém saberia me dizer que tipo de transformação
> ocorre na cebola quando frita, já que depois destre
> processo ela fica com sabor adocicado?
>
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>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do tempo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 11:34

Ferrari:

parabéns! é isso aí.
amplexos
do
rabugento.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ferrari, que me honra com sua inteligência, reflete:

Caro Silvio,

Onde está escrito vaso, leia matéria.
Onde está escrito matéria, leia particula.
Onde está escrito partícula, leia UM.
Onde está escrito UM, não leia nada, apenas constate.


forte abraço
ferrari



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:Marcelo:
Para com isso: é impossível que vs. veja alguma coisa.
Você diz: " vaso" - Vasos não existem, nada existe.
até mesmo as palavras só existem para quem tem dicionário que por sua vez é
inexistente.
Somos apenas um espasmo atemporal de um buraco negro.
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <emailferrari@yahoo.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 25 de agosto de 2005 09:25
Assunto: [ciencialist] O VASO EM MOVIMENTO - Método para constatação do
tempo


O VASO EM MOVIMENTO - Método Para Constatação do Tempo
(por marcelo ferrari)


--- Eu olho e vejo um vaso.

>>> Eu também. Mas a primeira coisa que precisamos nos dar conta, é que isto
>>> que estamos vendo é UM Vaso. Mas porque é UM?

--- Boa pergunta. Porque UM?

>>> Porque UM é a base pra qualquer medição humana. Olhem ao seu redor, será
>>> que você pode ver alguma coisa que não seja UM ou soma de UM?

Eu olho ao redor.

--- Não, é impossível. Que coisa incrível. Mas porque isto?

>>> Porque o ser humano é UM medindo outro UM.

--- Como você pode afirmar isto?

>>> Porque sou humano.

--- Eu também.

>>> Ótimo temos a mesma base! Note que o vaso é UMA coisa.

--- Sim, é uma coisa, mas e se eu jogar ele no chão e quebrá-lo e vários
pedaços.

>>> Por favor, faça isto.

Eu jogo a vaso no chão e ele se quebra em vários pedaços.

--- Pronto, agora não é mais UM vaso.

>>> Agora ele é mais UM vaso, mas é UM monte de pedaços de vaso.

--- Mas ali, por exemplo, eu estou olhando e vendo dois pedaços distintos.

>>> Exatamente: distintos. O que você está vendo não são dois pedaços (1+1).
>>> O que você está vendo são duas Unidades (dois UMs).

--- Então tudo que vemos são unidades. Porque? O que isto significa?

>>> Porque que somos nós mesmos o padrão básico de medida de onde saem todos
>>> os outros padrões humanos. Ou seja, tudo que criamos é espelho da nossa
>>> própria unidade, tudo que vemos é uma matemática com base em nós mesmos.
>>> Perceber esta verdade humana é o primeiro passo pra perceber o que é o
>>> movimento do vaso.

--- Como assim, movimento? O vaso está parado, não está?

>>> Já que quebramos o vaso, vamos pegar uma fruta como objeto de estudo.
>>> Será que poderia pegar uma na fruteira.

Eu pego uma banana e ponho sobre a mesa.

>>> Me diga, esta banana está parada?

--- Sim. Ela está parada sobre esta mesa.

>>> E esta banana sempre foi manchada assim?

--- Não, quando eu comprei estava verde, depois ficou madura. Agora que já
está apodrecendo surgiram estas manchas.

>>> Pois então, percebe que a banana está se movendo, mesmo parada?

--- O que você está me dizendo é que o movimento da matéria é um movimento
de envelhecimento?

>>> Envelhecimento é um termo relativo. Melhor é dizer "transformação". Olhe
>>> para os cacos do vaso no chão. O que aconteceu?

--- O vaso se transformou em cacos.

>>> Tudo, no mundo da matéria, que para nós é o mundo da forma, tem seu
>>> nascimento, seu apogeu e sua morte. Este é o movimento primordial da
>>> matéria (da forma).

--- Transformação é o movimento da vida?

>>> Vou pegar um copo com gelo e já volto.
Ele põe o copo com gelo em cima da mesa e a acende uma luz bem forte perto
do copo.

>>> Percebe que o gelo está se transformando?

--- Sim, ele está se transformando em água.

>>> Mas antes dele ser forma-gelo ele era forma-água. E se eu colocar este
>>> copo com forma-água no frízer ele volta a ser forma-gelo, não é?

--- Sim, fui eu mesmo que coloquei n frízer ontem.

>>> Então, me diga, que nome físico podemos dar pra um movimento de
>>> transformação que nasce-e-morre, evoluí-e-involui, sobe-e-desce,
>>> vai-e-volta, junta-e-separa, e tudo isto sem sair do lugar?

--- Porque sem sair do lugar?

>>> Quando você põe a água no frízer ela não sai do lugar, sair? A banana
>>> pra apodrecer não saiu do lugar, saiu? Então, me diga, que nome físico
>>> podemos dar a este movimento que acontece na matéria sem que ela saia do
>>> lugar?

--- Não tenho a menor idéia. Você que me diga.

>>> Por favor, pegue aquele violão ali e toque a primeira corda.

Eu pego e toco.

>>> O que é isto que você está ouvindo?

--- Um som.

>>> Percebe que ele teve um começo e agora está chegando ao fim?

--- Sim. Começou quando eu puxei a corda e agora está parando.

>>> Antes de você tocar a corda estava parada, não estava?

--- Sim, ela estava parada, eu toquei e a fiz vibrar, e agora ela está
voltando ao seu estado inicial. Está voltando a ficar parada.

>>> Você a fez o que?

--- Eu a fiz vibrar.

>>> É isto! A corda é a matéria (forma). O movimento que acontece na matéria
>>> (forma) sem que ela saia do lugar é uma vibração (uma de-forma-ção).

--- Quer dizer que uma banana é uma nota musical?

>>> Não é apenas uma nota musical, é uma sinfonia inteira.


[continua em breve...]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 12:06

Renato:

Qual sua opinião?

Acredito que sem a completa recuperação das nascentes do próprio rio e
principalmente de seus tributários, com o reflorestamento ciliar inclusive
das margens para evitar a erosão, a água faltará para todos. Priorizam os
grandes projetos agrícolas e esquecem do homem.

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 26 de agosto de 2005 10:04
Assunto: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco



AMBIENTE BRASIL - NOTÍCIAS 25/08/2005
Comissão de Minas e Energia aprova plebiscito sobre transposição de rio

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou na
quarta-feira (24) o Projeto de Decreto Legislativo 1561/05, do deputado Luiz
Carreira (PFL-BA), que determina a realização, no próximo ano, de um
plebiscito nacional sobre a transposição do rio São Francisco. O relator da
proposta na comissão, deputado Mauro Passos (PT-SC), defendeu o plebiscito
como uma forma de aprofundar o debate do assunto pela sociedade.

Na opinião de Passos, a discussão tem sido polarizada apenas nos pontos
sociais, referentes aos benefícios que a água levará para a população do
Semi-Árido e ao impacto ambiental que a transposição vai causar nas bacias
afetadas pelo projeto. "A discussão energética ficou em plano secundário,
apesar de a produção das usinas hidrelétricas situadas ao longo do curso do
rio ser afetada. Estudos demonstram que qualquer volume de água retirado do
rio São Francisco afetará a geração de energia elétrica", afirmou o relator.

Como exemplo, ele citou a represa de Sobradinho, que tem operado em regime
crítico para compensar a vazão do Velho Chico nos períodos de oscilação do
volume de água e manter a geração elétrica em patamares seguros.

Tramitação - Além da Comissão de Minas e Energia, a Comissão de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável também aprovou o projeto de Luiz
Carreira. O texto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania, antes de ir a plenário. (Agência Câmara)


< http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=20579 >

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SUBJECT: off toppic
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 26/08/2005 12:28

"Almejar um Estado de Direito cada vez mais apurado, isto é, um Estado que,
de maneira institucionalizada, reconheça e ampare os direitos fundamentais
do Homem e, além disso, aspirar pelo advento de um sistema representativo em
que haja de fato representação - eis aí dois ideais que merecem ser
qualificados de autênticos. E autênticos o são por certo, pois que brotam,
não de mutáveis circunstâncias históricas e culturais, mas sim da própria
natureza política do ser humano".

Ignacio da Silva Telles





SUBJECT: biologia cibernética off toppic (não aprendo....)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 12:55





Leptospirose


Marisa perguntou pro Luís Inácio:

O que é leptospirose?

E Luís Inácio respondeu na bucha:

Cupanhêra, é uma duença que ataca os uzuárius de lapitops. É transmitida pelu contato co'a urina do Mause.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 13:20

Galera, ta rolando o 1ª Congresso de Segurança da
Informaçao no Rio....
Houve uma apresentaçao de Criptografia Quantica e os
caras prometem com o seu produto desenvolvido nada
mais de fazer a coisa valer na pratica e pelo que eu
estou assistindo ate agora ,eles dizem que dá pra
implementar ate algoritmos quanticos que quebram o
RSA!!!!
Eles dizem que implementaram um sistema quantico num
computador, mas o computador nao é quantico, ate se eu
simulasse o mundo quantico ele nao seria quantico,
essa foi minha primeira indagaçao....
Nao sei ate onde tudo isso é verdade, mas se for o
caso temos uma revoluçao!!!!!

Deem uma olhada no video (RealPlayer) da apresentaçao
e vamos ver no que da...

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"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: cebola doce
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 14:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Alguém saberia me dizer que tipo de transformação
> ocorre na cebola quando frita, já que depois destre
> processo ela fica com sabor adocicado?

A cebola jah tem um sabor ligeiramente adocicado - mas em geral eh
encoberto pela picancia. O cozimento elimina a acao das enzimas q.
produzem ao final o acido sulfurico e outros compostos. E tb o
cozimento deve quebrar parte do amido.

Vc pode cortar a cebola e deixar de molho em agua limpa e depois
come-la crua. Ou entao fazer uma conserva em azeite, vinagre e pimenta
dedo-de-moca.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 15:03

pode ser que eles apenas emularam a criptografia
usando algoritmos comuns de maquinas que
conhecemos(Maquinas de Turing)...assim ate eu faço :)
O pior é vc ver o video e nao poder fazer as perguntas
que deveriam ser feitas naquela ocasiao.....

--- Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
escreveu:


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Informaçao no Rio....
Houve uma apresentaçao de Criptografia Quantica e os
caras prometem com o seu produto desenvolvido nada
mais de fazer a coisa valer na pratica e pelo que eu
estou assistindo ate agora ,eles dizem que dá pra
implementar ate algoritmos quanticos que quebram o
RSA!!!!
Eles dizem que implementaram um sistema quantico num
computador, mas o computador nao é quantico, ate se eu
simulasse o mundo quantico ele nao seria quantico,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus ca a origem
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 16:01

Nobres combatentes:

A mais simples demonstração da inexistência de um criador para primordial
é por sua desnecessidade. A razão humana não permite aceitar algo incriado e
que atue.

sds.

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 21 de agosto de 2005 03:34
Assunto: RES: [ciencialist] P/ Alberto - Origem da vida ou Re: Harvard bus
ca a origem


Oi Ricardo,

Eu entendo Ciência como sendo a mais perfeita metodologia já
desenvolvida ao longo dos séculos pelo homem para entender de uma
forma a mais segura possível a realidade que lhe cerca e tudo que ela
contém seja lá o que for. Portanto a Ciência é um método e não uma
doutrina especifica, muito embora uma doutrina ou paradigma
particular possa ser vínculada ao Método-Ciência pelos proponentes de
uma tal ou qual doutrina ou paradigma, mas isto tão-somente em
benefício e interesse deles mesmos e de sua doutrina ou crenças, e
não da Ciência, pois esta é uma entidade absolutamente neutra, sem
alma, sem emoção, proibições ou tabus, ou seja, é um instrumento que
nós utilizamos para abordar os mistérios do mundo. Somos nós que
levantamos muros de proibições para o que o método científico pode ou
não investigar, nós é que ditamos as regras. Daí decorre que a
Ciência tem por única função nos ajudar em entender o que têm
existência, e isto significa entender tudo o que existe, pois note
que o conceito de existencia abrange uma gama enorme de "coisas" e
não apenas objetos concretos ou físicos que podem ser manipulados e
medidos em laboratório, mas também "coisas" mais sutis como nossos
pensamentos e emoções, percepções e intuições, qualidades abstratas
que certamente possuem uma existência toda própria, possuem leis que
os dirigem, mesmo estes podemos investigar por meio da Ciência (o
método). Acontece que o método que denominamos Ciência tem sido
utilizado apenas para abordar o mundo material (ou seja, tudo o que
pode ser prontamente captado pelos cinco sentidos físicos e
processado pelo cérebro), e isto tem levado a algumas pessoas a
pensar que a Ciência é apenas um método de aprendizado que lida
somente com o mundo material, e o que estiver além não é da alçada da
Ciência, e se não for da alçada da Ciência não existe e se não existe
não é da alçada da Ciência e assim por diante, criando um circulo
vicioso que não leva a nada. Desse modo descartamos como inexistênte
ou impossível qualquer fato, fenômeno ou acontecimento cuja causa não
pode ser convincentemente explicada como sendo de origem puramente
física, mesmo que, por exemplo, seu efeito deixe marcas concretas na
matéria. Evidências de coisas assim pululam e os anais os possuem
registrados aos montes para quem tem olhos de ver e cabeça para
pensar, e boa vontade para estudar. O problema é que
certos "cientistas" têm fortes interesses, posições e egos em jogo e
não tolerarão qualquer ameaça aos dogmas que os sustentam
confortávelmente onde estão. Mas evidências há aos montes, o que não
há é a coragem para admitir e boa vontade para estudar e verificar os
fatos... Isso se chama neofobia, resistencia a mudança, ao novo, ao
desconhecido.

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Caro Marcelo,
>
> Não há prova alguma... Assim como não há prova alguma de que não
> possa existir minhocas voadoras de topete atômico, pedras que sabem
> fazer contas de matemáticas ou ainda computadores sentimentais, que
> choram se vc não der uma tecladinha nele de vez em quando...
> (brincadeira)
>
> Marcelo, apenas disse isso para explicar o porque não devemos
> discutir cientificamente assuntos do qual não podemos comprovar a
> sua existência. Primeiro que mostrem evidencias de tais fenomenos,
> ou indicios concretos de sua existencia e aí sim, os dicutiremos.
> Por exemplo, eu acredito em Deus, mas como não posso PROVAR ou dar
> INDICIOS FISICOS de sua existencia, não ouso misturar esse assunto
> (de sua existencia ou não) com ciencia, pois não conseguiria
> defender a minha argumentação pela ciência... Do mesmo modo, não
> acredito em duendes, mas não ouso dizer que eles não existem, pois
> tb não posso provar isso, mas nesse caso, se ficarmos discutindo
> tudo aquilo que ningúem prova ser impossível de existir, ficaremos
> falando bobagens a vida toda...
>
> Logo, que primeiro encontremos indicios concretos, paciveis de
> experiencias e de medidas, e aí sim, discutiremos estes assuntos
> nesta lista, pois que somente assim estaremos discutindo ciencia, e
> não pseudociencias.
>
> Até mais,
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > Caro Professor e demais colegas deste grupo,
> >
> > Não quero ser (muito) provocativo mas... Existe alguma prova
> > cientifica irrefutável e indiscutível de que a crença em
> tais "seres"
> >
>
como "duendes", "fadas", "gnomos", "ondinas", "salamandras", "Espírit
> o
> > s da Natureza", "Elementais" etc, etc, e em outras "criaturas" do
> > tipo, que chega a ser milenar e curiosamente presente em
> praticamente
> > todas as culturas do homem [Folclore], "são criações
irracionais".
> > Será que não poderiamos desenvolver uma teoria científica e
> racional
> > para explicar a "existencia" de tais "seres"? Por exemplo: se
> > realmente existirem o que algumas pessoas (espiritualistas em
> geral)
> > denominam de outros "planos" ou "realidades não-físicas"
> > ou "dimensões extradimensionais", ou "planos sutis" e etc, etc,
> que,
> > em tese, coexistiriam e interpenetrariam este nosso "plano"
> físico,
> > talvez também existam formas de "vida" desconhecidas nesses
outros
> > supostos "planos" e/ou "dimensões", os quais certas pessoas
seriam
> > supostamente capazes de, de algum modo, perceber... Onde estaria
a
> > incompatibilidade e a irracionalidade científica
> > desta "hipótese"?... Quem é capaz de demostrar por A + B, com
> > argumentos convincentes, que não podem existir outras realidades
> > desconhecidas por nossa ciência "moderna"?...
> >





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 16:46

Budismo é uma forma de os ocidentais pseudo intelectuais se mostrarem
diferentes dessas cansativas seitas cristãs e usam rabinho de cavalo,
brinquinhos no nariz, fazem iôga, cantam mantras, tocam sininhos, obedecem a
um colega do paulo coelho (menos esperto) chamado "guru".
Adoram dar conselhos edificantes para os outros e só comem se a ver dura....

Sobre a origem da vida, será que é necessário repetir tudo?

Que vida !

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Antonio Morales" <amoralescamargo@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 22 de agosto de 2005 13:14
Assunto: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida


> budismo é o que? Uma seita?
> não adianta dizer que é uma filosofia,
> sabemos que não é bem assim.
>
> antonio morales
>
>
> Budsimo não é religião.
>
> Victor.
>
> mauricio@bec.com.br wrote:
>
> > A hipotese do DI é uma boa hipotese para explicar a origem da vida na
> > terra,
> > mas pode nao ser necessario nenhuma divindade, apenas seria
> extra-humano
> > .... Um "ser" (ou algo) que habita a eternidade.
> >
> > Abracos
>
> 1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus (e.g.:
> budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem erros
> lógicos o Design Inteligente.
>
> 2 Contudo ciência não é apenas lógica, quando se coloca lado a lado as
> evidências que reforçariam as possibilidades sobre a origem da vida,
> explicação que (para mim) se apresenta mais convncente é a do
> evolucionismo.
>
> 3 Só que Deus não é apenas extra-humano; os anjos também são
> extra-humanos e habitam a eternidade.
>
> Paz e bem
>
> Eugenio
>
> --
> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> --
> Administrador do grupo reflexaopolitica
> http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
> --
> Não há prazer comparável ao de encontrar um velho amigo,
> a não ser o de fazer um novo.
> Rudyard Kipling, 1865-1936
> O poder só é limpo
> quando se traduz em serviço.
> Francisco de Juanes
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SUBJECT: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!
FROM: danielc@dcc.ufmg.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: chicaovaladares@yahoo.com.br
DATE: 26/08/2005 17:07

Existe muita pesquisa em computação quantica, mas ainda nada que seja
realmente utilizavel. E sim teoricamente é possivel implementar, em um
computador quantico, um algoritmo que quebra os algoritmos atuais de
criptografia de forma extremamente eficiente (ver
http://www.qubit.org/library/intros/cryptana.html). Contudo nao
precisam se preocupar que ja´ existem pessoas trabalhando em
algoritmos de criptografia eficientes para computação quantica também
:).

Abracos....

Daniel Camara

Mais sobre computacao quantica em :
http://feynman.media.mit.edu/quanta/nmrqc-darpa/index.html
http://www.iqi.caltech.edu/
http://www.google.com :)

Criptografia quantica:
http://www.qubit.org/library/intros/crypt.html
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/290/5500/2273?ijkey=sgvWC1gAd.O4M&keytype=ref&siteid=sci

On 8/26/05, Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br> wrote:
> pode ser que eles apenas emularam a criptografia
> usando algoritmos comuns de maquinas que
> conhecemos(Maquinas de Turing)...assim ate eu faço :)
> O pior é vc ver o video e nao poder fazer as perguntas
> que deveriam ser feitas naquela ocasiao.....




SUBJECT: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2005 17:12

Chicao,

Dei uma breve olhada na apresentação "Criptografia Quantica".
O sujeito está tentando "vender" um sistema de criptografia
quântica montado em cima de uma máquina de Turing convencional.
Isso é tão ridículo quanto a forma usada por Júlio Verne para
enviar o homem à Lua: um canhão que propulsiona a cápsula em
direção ao astro.

Não. Na verdade, isso é *mais* ridículo do que a idéia do Júlio
Verne, pois esta ("em teoria") poderia funcionar, e o
sistema do sujeito, não. Tem certeza de que isso não foi
uma pegadinha? Um trote?

Parafraseando Rui Barbosa (sério, ele realmente disse isso):

"É muito peido para pouca bosta"

(Rui disse isso acerca de seu concorrente à presidência
da república, conhecido por sua flatulência).

Sergio Navega.



----- Original Message -----
From: "Chicao Valadares" <chicaovaladares@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 26, 2005 3:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!


> pode ser que eles apenas emularam a criptografia
> usando algoritmos comuns de maquinas que
> conhecemos(Maquinas de Turing)...assim ate eu faço :)
> O pior é vc ver o video e nao poder fazer as perguntas
> que deveriam ser feitas naquela ocasiao.....
>
> --- Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
> escreveu:
>
>
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> Galera, ta rolando o 1ª Congresso de Segurança da
> Informaçao no Rio....
> Houve uma apresentaçao de Criptografia Quantica e os
> caras prometem com o seu produto desenvolvido nada
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> Eles dizem que implementaram um sistema quantico num
> computador, mas o computador nao é quantico, ate se eu
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> Nao sei ate onde tudo isso é verdade, mas se for o
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>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.15/82 - Release Date: 25/08/2005
>



SUBJECT: Etnomatemática
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 21:19

SUMÁRIO

6 - Volta ao mundo em 80 matemáticas
POR UBIRATAN D'AMBROSIO
Pesquisador que deu início aos estudos de etnomatemática conta por que
ela é tão importante e deve ser considerada inclusive na educação
básica

http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_especiais/edicoes_especiais_015.html

- - - -

Acho que esse Ubiratan foi o mesmo que foi ´entrevistado´ aqui na
Ciencialist sobre holismo na quântica, a convite do Emiliano Chemello.
:-)

Fiquei curioso com a revista. Tsc... bem agora que eu queria poupar
uns reais. :-/

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

- - -


SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 23:00

É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo fica assim:

136,33 / 5 =

Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):

136,33 x 2 = 272,66

Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
decimal para a esquerda):

272,66 / 10 = 27,266

Moleza, não?




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link em PVT,
> por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas - eu mesmo
> conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro ou artigo
> que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.
>
> Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender isso):
> regra para divisão por cinco:
>
> "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o resultado e
> divida por dez".
>
> Experimente para ver como fica fácil:
>
> 136,33 / 5 =
>
> Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
>
> 136,33 x 2 = 172,66
>
> Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
> decimal para a esquerda):
>
> 172,66 / 10 = 17,266
>
> Moleza, não?
>
> 136,33 / 5 = 17,266
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
> > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> >
> > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se existe
> > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> >
> > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
> > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.
> >
> > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27
resulta
> > em divisão exata por três (9).
> >
> > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três (resultado em
> > número inteiro).
> >
> > Era isso. ;-)
> >
> > Até
> > Luís Brudna
> > http://www.gluon.com.br
> >
> > --
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2005 23:51

Faço breves comentários...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Caro Prof JC
>
> Entendo o seu posicionamento, e compreendo que sendo obvio pra vc
nao faz
> nem sentido determinadas discursoes. Na PRATICA realmente faz total
sentido
> a sua alegacao... mas é um posicionamento pessoal. A nivel de
filosofia da
> ciencia, porem temos que ver com outros olhos. Nesse aspecto eu sou meio
> chato (ou chato e meio, como queira :-)


Pode ser chato quanto quiser, a filosofia da ciência não tem nada a
ver com isso. :)


> Vou comentar agora com MM2....
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
>
> >
> > JC:
> > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
> >
> > MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> > Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
> Tabu ja
> > passou, gracas a Deus.
>
>
> A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não
> é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não
> sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência.
>
> MM2: O vc esta dizendo nao refuta o argumento: "Qualquer assunto
pode ser
> objeto de estudo cientifico" - Desde que seja aplicado um metodo
cientifico.
> Concorda?


É claro que eu não concordo. Já estamos na x-ésima mensagem em que
venho dizendo que não concordo com isso. Os meus argumentos que
discordam da sua tese já foram exaustivamente expostos.


> JC:
> É profundamente irracional admitir como hipótese científica que os
> pressupostos da ciência estejam errados. Isso é tão absurdo quanto
> admitir que a teoria da gravitação está errada e que devemos usá-la
> para demonstrar que as pedras "caem para cima". É simplesmente
> irracional, não é questão de dogma ou tabu. Se você quer que as pedras
> caem para cima então não pode usar uma teoria que afirma que elas
> "caem para baixo". Se quer provar que os fundamentos da ciência estão
> errados, então deve propor novos fundamentos e não se basear nos
> fundamentos existentes para negar a eles mesmos.
>
> MM2: Mas eu nao disse isso. Digo e repito: TODO o CONHECIMENTO
cientifico é
> conjectural e portanto passivel de estar errado. Alias nao sou eu que
> digo... sao os filosofos da ciencia que estabelecem o que é ciencia
(Popper
> por exemplo). Se ADMITIMOS um conhecimento infalivel nao estamos sendo
> cientificos e sim dogmaticos (excluido somente aqui as ciencias formais:
> logica e matematica). Nunca poderiamos dizer(e nem pensar) que TEMOS
> CERTEZA, mas que estamos CONVENCIDO DE, que tem uma sutil diferenca.


Você está fazendo uma tremenda confusão entre o "direito de pesquisar
o que quiser" e "fazer pesquisa científica". Já tentei lhe mostrar
isso nas mensagens anteriores. Parece que não consegui. :)


> JC:
> Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode
> assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde
> eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com
> pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os
> anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciência
> já explica muito bem.
>
> MM2: Como exemplo, posso dizer o seguinte "espiritos" SE EXISTIREM nao
> conflitariam com qualquer lei fisica existente... no maximo outras leis
> seriam acrescentadas.


Conflitam com todas as que eu conheço. Talvez estejamos falando de
Físicas diferentes...


> Um olhar neutro (nem apaixonado nem irado :-) veria
> que muitas coisas nessa area (psicologica) esta mal explicada ou nao
> explicada. Existem casos e experimentos longe de terem explicacoes
> "racionais" (no sentido de cientificas). Por isso faco questao de
alertar:
> Cuidado com as CERTEZAS elas sao mais perigosas do que a duvida.


Só você está falando em certezas por aqui. E eu não me lembro de ter
dito em nenhum lugar que a ciência pretende explicar coisas
irracionais de forma racional ou que pretenda ter as certezas
absolutas religiosas sobre qualquer coisa. Eu disse isso?


>
> Jc:
> Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de
> raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar
> a si mesma e continuar sendo ciência.
>
> MM2: Entendo sim. Mas nao é questao de negar ... é assumir o aspecto
> conjectural. Tudo é passivel de mudanca, desde que sejam apresentadas as
> demonstracoes adequadas.


Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
mas sim de lógica pura e simples.


> A CIENCIA nao é capaz de nos oferecer 100% de
> certeza de alguma coisa...


Acho que várias pessoas já lhe disseram isso nessa lista, inclusive eu. :)


> isso faz parte dos principios da filosofia da
> ciencia. No maximo podemos dizer: Até o presente momento a lei XYZ é
> valida,e esta sendo corroborada. Qquer conclusao acima disso é uma opcao
> pessoal... e nao mais cientifica.


Exatamente! Se você quer negar um princípio físico usando para isso o
mesmo princípio físico, então isso é um problema só seu, não é da ciência.

Você tem o direito de querer negar toda a ciência, mas não adianta
espernear e querer que a própria ciência procure negar a si mesma
usando como ferramenta a própria ciência.

Porque você não experimenta fazer outra ciência que negue a que nós
temos? Seria mais produtivo do que esperar que alguém faça por você
aquilo que não faz nenhum sentido fazer, não é?


> > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > processo de evolução da vida biológica.
> >
> > MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que
esta
> > dizendo
> > nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
>
> Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para
> tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro
> porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me
> parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos
> outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é
> possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente
> irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que
> elefantes podem evoluir para abelhas.
>
> MM2: O fato de contrariar teorias/principios cientificos é um ponto
que deve
> ser considerado (apesar de nao ser o unico). Mas se uma pesquisa/teoria
> apesar de 'parecer' esdruxula nao contrariar esses principios é mais um
> motivo pra nao ser considerada irracional (que foi o que argumentei
com o
> Homero).


Ótimo! Se não contrariar nenhum princípio científico e além disso
ainda fizer sentido, então talvez seja a própria ciência! É assim que
a ciência funciona: cosntruindo-se e não destruindo-se.


>
> > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
> assim o
> > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > conatacao
> > > filosofica/religiosa.
> >
> > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > divindades nela. Sinto muito.
> >
> > MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
> metodo
> > (ou alguns) e só!
>
>
> Foi o que eu disse! A ciência tem um (ou vários) métodos, e nenhum
> deles se baseia na não-ciência, na divindade. É evidente que aqui não
> há sofisma algum, mas meramente uma constatação obvia. Cirurgiões não
> fazem transplantes de córnea usando serrotes e martelos, ainda que
> alguém grite e esperneie pela liberdade de experimentar novos
> métodos... É realmente uma questão de método.
>
> MM2: Desculpe-me mas essa frase (a primeira) é apenas um frase de
efeito,
> sem demonstracao logica. (sofisma?).


Puxa Marcelo, eu sinto muito, mas realmente não consigo encontrar
nenhuma prova mais irrefutável de que a ciência não se baseia na
divindade (não-ciência) do que a própria ciência que temos por aí. Mas
eu aceito de bom grado qualquer paper científico onde a divindade é
usada como princípio científico para sustentar a pesquisa. Se o que eu
disse foi mesmo um sofisma assim tão simplório eu creio que na sua
resposta você listará centenas de papers de física atuais (que é um
excelente lugar onde se faz ciência, por exemplo - embora não seja o
único) tomando a divindade como parte das deduções, medições, etc.
Vamos lá, mãos à obra! Mas por favor, consiga os papers, tá, senão
pode acabar parecendo que você se enganou ao chamar minha frase de
sofisma.


> A ciencia nao estuda a 'existencia' de
> Deus. Portanto nao pode concluir pela sua inexistencia.


E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
inexistente. :)))

Essa conversa está circular demais. Ninguém aqui quer provar que
duendes não existem. ;)


> Ou seja, pela
> ciencia nao se pode concluir nada em relacao a existencia de Deus.


Pode-se sim. Pode-se concluir que isso é um assunto que não interessa
à ciência, mas sim aos crentes em deuses.


> Vc tem
> todo o direito de ser ateu, mas nao por conclusao cientifica.


Também tenho todo o direito de ser de qualquer religião que eu queira,
mas com menos razão ainda por conclusão científica. :)


> A divindade não é apenas uma hipótese desnecessária para a ciência,
> mas sim uma hipótese absurda que contraria praticamente todas as
> outras hipóteses já aceitas e testadas. Logo, é sim uma questão de
método!
>
> MM2: Depende do conceito que se faca de Deus.


Pois é, se não fosse assim tão absurdo a ponto de cada um poder
imaginar o deus que melhor lhe interessa talvez a ciência pudesse
"considerá-lo uma hipótese", mas como você acaba de confirmar...
Depende... :)


> O Conceito minimo (Causa da
> origem do universo, da vida e da conciencia) ... nao contraria
nenhuma lei
> cientifica. Ah... mas isso nao é Deus! tvz nao pra maioria, nao importa.


Isso me parece apenas... Nada. Não serve como ciência e nem como
religião, como você bem apontou acima. :)


> > Simplesmente não dá para enfiar uma
> > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> >
> > MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> > INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
>
>
> Verdades inquestionáveis são coisas nascidas no seio das religiões,
> você sabe disso. Princípios e leis muito bem estabelecidos não o são
> porque foram "profetizados" ou "vislumbrados em sonhos" pelos
> cientistas "não-ateus" graças à graça de algum ser divino, eles são
> muito bem estabelecidos porque não há evidências que os contrariem e
> porque são "verificáveis", isto é, só há evidências de que estejam
> corretos.
>
> MM3: Concordo. Por isso me preocupo vejo pessoas que na deveriam e se
> comportam como dogmaticos (mesmo inconscientemente). No entanto as
> evidencias só valem até o presente. Amanha será um novo dia...


Então volte amanhã com novas evidências e eu lhe prometo que serei o
primeiro a querer compreendê-las. Mas, por favor, não caia nesse
dogmatismo fácil de achar que amanhã você terá evidências, pois isso é
só um dogma da Nova Era.


> Não confunda o discurso metódico, lógico e racional da ciência com
> pregações religiosas baseadas apenas na fé cega e dogmática das
> religiões. A ciência não afirma verdades, muito menos "absolutas", mas
> estabelece leis e princípios, sim senhor, e são graças a eles que
> podemos compreender cada vez melhor o nosso mundo.
>
> MM3: Mas estas leis estao sujeitas a mudanca pela propria ciencia,
alias é
> isso que torna a ciencia: ciencia.


Exato. Deixe a ciência fazer ciência e a religião fazer o que ela faz
(se bem que eu acho que a religião deveria... O Brudna não me de3ixa
dizer)


> > (A proposito quais sao os principios bem estabelecidos para a
origem da
> > vida, e do mecanismo intrinsinco da evolucao?)
>
> A ciência, até onde eu saiba, não possui uma teoria para a origem da
> vida, mesmo porque o próprio conceito de vida ainda é um conceito
> aberto e em discussão na ciência. Quanto aos mecanismos da evolução,
> me parece que já estão muito bem estabelecidos sim. Se você fizer
> questão posso consultar isso para você, mas você pode pesquisar sobre
> isso na própria Internet e garanto que encontrará facilmente essas
> "leis evolutivas".
>
> MM2: Entao NAO HA principio bem estabelecidos que expliquem da
vida.. é um
> campo aberto.


Exato! Pode explorá-lo à vontade e da forma como quiser. Mãos à obra!


> Com relacao a mecanismo **intrinsico** da evolucao... me refiro ao modus
> operandus da propria vida, qual o mecanismo que *ler* as informacoes que
> estao armazenadas no DNA e a *constroi* apartir daí... se fossemos ser
> siceros veremos que saibemos muito pouco (e nao estou dizendo que
isso PROVA
> a existencia de Deus).


Concordo que você não pode inferir nenhuma divindade daí (assim como
penso que não possa inferir divindades de lugar nenhum)! Até porque,
segundo o que você mesmo acaba de dizer, isso só prova que "sabemos
muito pouco" e se ignorância implicar em divindade... É, quem sabe... :)

Mas eu discordo do "sabemmos muito pouco", acho que já sabemos
infinitamente mais do que quando nos contentávamos em dizer que o
mecanismo que mantém a vida "é coisa da divindade". Por isso eu adoro
a ciência: ô coisa boa!


> > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> >
> >
> > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> >
> > MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
> que posso
> > ser tudo isso...
> > Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> > filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades
inquestionaveis! Eu
> > posso estar errado, vc pode estar errado!
>
>
> Eu concordo com você, mas acho, baseado na mesma ciência que você me
> parece querer tomar emprestada sem compreendê-la muito bem, que você
> está errado. Isso não é uma sentença religiosa e você não precisa se
> preocupar com nenhuma punição divina, mas é uma afirmativa baseada no
> que eu sei sobre ciência e que me autoriza, na minha opinião, a
> afirmar que você está errado sobre o que é ciência, sobre seu método e
> sobre seus objetivos. Podemos continuar discordando eternamente e eu
> não vou me preocupar com isso, mas reafirmo que acho sua afirmação uma
> desvirtuação tola (se por desconhecimento) ou criminosa (se por
> intenção) da própria ciência, visto que esta não existe para lhe
> garantir ou negar o direito a ter opiniões, mas sim para ajudá-lo a
> poder sustentar suas opiniões. Logo, eu terei o maior prazer em me
> retratar e me convencer de que você está certo e eu errado quando você
> for capaz de usar a própria ciência para balizar sua afirmação.
>
> MM2: A rigou nao me importo qual classificacao que me seja dada. E nao
> acredito em punicoes divinas (me preocupo mais com os homens). E nao
precisa
> se retratar, acho que ja passei dessa fase humana :-) ... Só
gostaria que
> continuasse debatendo. (De preferencia elegantemente).


Eu acho profundamente elegante apontar as tolices em um debate, só
fico triste quando as pessoas se confundem com suas próprias tolices e
se ofendem por verem suas idéias desconstruídas como se fossem elas
mesmas, as pessoas, que estão sendo desconstruídas. Acho que todos
podemos ter idéias tolas, mas só seremos tolos se, percebendo a tolice
de nossas idéias, quisermos mantê-las ao custo de desonestidades
intelectuais. Acho que a expontaneidade e a honestidade de um debate
está em dizer claramente: olha, ciência não é essa ficção que você
imagina e com a qual você se dá ao luxo de fazer julgamentos errados
da própria ciência atribuindo a ela os seus erros pessoais de concepção.

Então, Maurício, a meu ver, a ciência não o autoriza nem o proíbe de
imaginar seja lá o que for, de fadinhas a divindades, mas ela não o
autoriza a justificar suas fantasias como se fossem dela, da ciência,
a menos que você possa prová-las com base na própria ciência, e não
apenas no seu desejo de que amanhã a ciência acordará diferente para
satisfazer suas fantasias pessoais não-científicas.

Quanto a manter o debate, eu desconfio que o Brudna já está irritado
demais e, se formos analisar friamente, ele tem razões para tal. Até
agora nada de novo foi acrescentado ao debate. A mim parece que sua
tese de inclusão de uma divindade (ou qualquer outra coisa não
científica) na ciência é insustentável e, a você, parece que ela não
é. Assim, se nada de novo tivermos e se manteremos nossas opiniões
dessa forma, não fará sentido nenhum ficarmos nos repetindo em
mensagens sucessivas, ainda que com palavras diferentes. Você concorda?

Abraços,
Prof. JC


> > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> >
> >
> > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> >
> > MM: Pode ser.
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >




SUBJECT: Novos artigos do JC
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 00:02

Olá,

Com um certo atraso e com uma formatação que ainda deixa um pouco a
desejar foram publicados, enfim, mais dois artigos meus. Caso alguem
se interesse em dar uma conferida, aqui vão os links e os temas:

Ano Mundial da Física: e daí?
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280

Artigo tratando dos trabalhos de Einstein publicados em 1905 que
motivaram a escolha de 2005 como Ano Mundial da Física em homenagem ao
centenário dessas publicações. O artigo traça uma perspectiva
histórica da ciência antes de Eisntein, o impacto de seus trabalhos e
a consequência deles para a Física Moderna. Público-alvo: professores
de Física, Ciências e alunos do Ensino Médio.


Começando a usar a Sala de Informática
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=281

Artigo tratando da dificuldade de se iniciar o uso pedagógico da Sala
de Informática nas escolas e dando sugestões de como proceder para
iniciar bem esse uso. Público-alvo: professores de todos os níveis e
profissionais envolvidos em capacitações para o uso pedagógico da Sala
de Informática das escolas.


Esses e outras dezenas de artigos meus falando sobre Ciência e sobre
Informática Educacional também podem ser encontrados no link abaixo:

http://geocities.yahoo.com.br/profjc2003/pjc/publicac/zoom.html

Abraços,
Prof. José Carlos





SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 00:08

Caro Prof. José Carlos, parabéns por receber a mensagem de belo número.
Partilho de sua alegria.
É comum percebermos-nos agraciados com dádivas únicas e esquecermos de quem
nos proporcionou essa grata alegria. Vejo que vc também faz parte dessa
maioria.
Faço outros comentários sobre o texto após JR1, OK?
..............................................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 24, 2005 10:06 PM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...

Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!

Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
mim!!!!!!!!!
Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da C-List!!!
Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
50.000!!!!
Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
coincidência legal!!!

Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...
...................................
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
> Respondendo e finalizando.
>
> Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que exija a
> intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo natural que a
> ciência estuda.
> JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que o que
> ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
> surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer identificar
> algo que ainda não nos é inteligível.
>
> Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que ela exista
> ou não.
> JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a realidade
> certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo semelhante.


Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de que tanto
falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas e simples
por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer coisa. Se chamam
uma coisa feita de muitas partes por meio da aplicação sucessiva de algumas
poucas regras sobre poucos elementos distintos, então cabe ao acusador da
complexidade o ônus da prova. A mim não. :)
JR1 - Em geral os gênios são assim mesmo, conseguem perceber, entender e
explicar com simplicidade muita coisa do que ocorre no Universo. Achei sua
presunção falha no ponto em que vc, nem nós, sabemos ainda - completa e
exatamente - o que são essas coisas "pequenas e simples", nem as regras que
regem suas constituições, interações e origens, pois não?

> Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista complexidade e
> que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a intervenção de
> algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo", como bem
> notou o José Renato.
> JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
> saibamos de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de
> uni-verso. No conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens
> "falavam" com Deus, mantinham contato com a Realidade mais profunda, que
> está além do
observado sem maiores cuidados.


PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...
Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles devam
fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?
JR1 - Esse diálogo que mantemos com a Realidade, por mais que tenhamos
adquiridos muito conhecimento e técnica nesses três mil anos, ainda é
insipiente. A presunção dificulta ainda mais um melhor entendimento do que
é percebido.


> Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu tempo
> com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim: quem as
> afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são tolices,
> mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda de tempo.
> JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com tolices.
> O infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem com o
> que vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.


Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de fáceis (e
lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a meu ver, é falar
sobre o que não se conhece com ares de que seja verdade só porque ninguém
conhece também e nem é possível conhecer até prova em contrário. [ ... ]
JR1 - Mas é vc quem afirma conhecer tudo na natureza e que sabe como ela é
simples. O que não dá para admitir é a afirmação "descompromissadamente
fácil"
de que não há algo gerador-mantenedor da Natureza. O vocábulo para
identificar esse algo, ainda parcialmente desconhecido, é vc quem escolhe.

[ ... ] A ciência não pode perder tempo com essas bobagens. Já discuti isso
com o Maurício, se não me engano, a ciência não impede ninguém de crer em
tolices, mas ela não precisa ser tola para garantir a liberdade de crença em
tolices.
JR1 - Einstein considerava a existência de dois tipos curiosos de pessoas:
as que diziam não acreditar em milagres e aquelas que consideram a
existência uma seqüência infinita de pequenos e grandes milagres.

Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu posso fazer
se isso me parece a coisa mais racional a dizer?
JR1 - Chatice e agressividade racionais? Que tal raciocinar um pouco sobre
essas questões e emitir uma definição racional sobre essas coisas simples do
dia-a-dia que chamamos de massa, espaço, campo, energia, existência,
pensamento, tempo...

Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas, duendes,
espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os números para a
lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.
JR1 - A cada estágio de conhecimento-entendimento da realidade, os mais
sábios esboçam propostas que pretendem descrever esse entendimento. O que
salta às vistas é pretensão de alguns, como vc, afirmar conhecer os
fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto estamos tentando entender algo
que nos é trivial como a gravidade, campo magnético, espaço, massa, etc.
Depois de descobrirmos como ocorrem os fenômenos, os menos preguiçosos
passarão a buscar saber por que eles ocorrem, para que ocorrem... Ainda não
dá para deitar sobre a sapiência acumulada até hoje. Entretanto, Aristóteles
já emitia frases de grande efeito entre os seus discípulos: dêem-me um ponto
de apoio e eu moverei o mundo... Viu! Ele *só queria* um ponto de apoio para
mover o mundo. Traduzindo para o popular: dêem-me dez milhões de reais e eu
comprovarei que sou milionário. Ele também declarou que tudo já tinha sido
inventado pelo homem (alavanca, engrenagem, eixo, roda, lente, espelhos
refletores, polias, correntes, aço, cálculos, geometria, etc e etc) então
agora (lá dele, no séc.III a.C.) restava aos homens desfrutarem do ócio
intelectual prazeroso das artes e da filosofia. As máquinas e os escravos
fariam os trabalhos manuais pesados e/ou repetitivos... Como vê vc está em
boa companhia.

Abraços,
E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
Prof. JC
JR1 - Não por isso... Vai ver que vc pode estar deixando passar mensagens
importantes só por que não têm um número que lhe chame atenção.

Abraços
José Renato
.......................................................
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Olá, professor, faço comentários após JR!, OK?
> > .............................................
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, August 17, 2005 1:44 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> >
> > Olá José Renato,
> >
> > Meus comentários estão inseridos após os seus.
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Olá, Prof José Carlos!
> > > Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
> > > ...............................................................
> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
> > > Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para
> JC...
> > >
> > >
> > > Olá José Renato,
> > >
> > > Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
> > > já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
> > > viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
> > > sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
> > > alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
> > > ciência.
> > > JR - Professor, para pensar que eu ou algum cristão tenha as respostas
> > > definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.
> >
> >
> > Eu não conheço cristãos "não-errados". Me parecem ser como os duendes.
> > Se você conhecer algum me avise, por favor. :)
> > JR1 - Embotou...

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 00:21

espaço entre dois eventos


-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 20:35
Assunto: Re: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato


Murilo

O que seria o tempo?

sds
-----Mensagem Original-----
De: murilo filo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 22:38
Assunto: RE: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato


Vc vai dizer que a matéria 'não existe' por causa do movimento
constante...
aquele lance do rio, no qual nunca se banha nas mesmas águas duas vezes,
ou
algo assim.
No entanto, o tempo também 'inexistente' nunca poderá ser triturado,
fundido, refundido, engarrafado e nem ter seu estado combinado e
modificado,
como ocorre com a matéria.
O tempo é relativo à compreensão da sequência dos instantes e ainda mais,
relativo às diferenças individuais e meios de cognição e apreensão. Mesmo
que vc não tenha um relógio, sua progressão biológica ( viva ) irá
navegando
na sequência, 'registrando um tempo' que é só seu, relativamente seu; mas
se
vc não 'está lá' (e ninguém mais) para medir *só* existirá a progressão a
que se pode chamar de intrínsica, ou tempo intrísico.
Acho também que existe as distâncias intrínsicas, desde que ninguém as
queira avaliar. abr/M.


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O Fantásma do Espaço - p/José Renato
>Date: Tue, 23 Aug 2005 22:14:07 -0300 (ART)
>
>JR >>> O tempo não é, não existe fisicamente. É apenas a relação
>comparativa entre movimentos.
>
>--- José Renato, concordo com vc que o tempo não existe fisicamente, mas
a
>matéria também não. É preciso reconhecer isto senão o tempo nunca deixará
>de ser o fantásma do espaço. Vc entende porque a matéria também não
existe
>fisicamente?
>
>
>
>abraço. ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
>Olá, Hélio!
>Observe que há uma permanente confusão, pouco percebida e mencionada,
entre
>os conceitos de: tempo cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
>no
>espaço. Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos que têm e
>os
>que não têm existência física. O movimento que é constatado fisicamente,
>tem
>existência física, é decomposto para um tratamento matemático por vários
>conceitos, tais como, velocidade, aceleração, direção e sentido que não
têm
>existência física. São apenas variações de movimentos, relações entre
>movimentos ou criações intelectuais que permitem esclarecer o movimento.
A
>medida do tempo ou tempo cronométrico é um deles. Não há qualquer
>semelhança
>entre a vida de uma pessoa e um gráfico didático sobre sua história. O
>gráfico NÃO É a história da pessoa.
>Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
>O movimento no espaço é. Existe.
>Mas o tempo não é, não existe fisicamente... É apenas a relação
comparativa
>entre movimentos.
>
>Exemplo: o movimento de rotação da Terra ao redor do Sol - período de
tempo
>medido chamado de ano - é, aprox. 365,6 vezes o movimento de rotação da
>Terra em seu próprio eixo - período de tempo medido chamado de dia...
>
>É claro que vc - nascido imerso na confusão cultural da existência do
tempo
>cronométrico sem distinção com o tempo atmosférico que tem existência
>física
>no espaço - não vai assimilar um novo conceito melhor definido, sem
>reavaliar toda uma mentalidade construída desde sua infância. Mas posso
lhe
>afirmar que vale a pena liberar-se dessas confusões que dificultam, em
>muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento do que seja real ou se
>apenas
>já nos acostumados a considerar real algo abstrato, que não tem
existência
>física. Talvez seja necessário definirmos o que seja: existência física.
>
>Abraços
>
>José Renato
>...................................................................
>
>----- Original Message -----
>From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida
>
>
>--- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
>Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
>Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
>líquido, a pedra ...
>
>Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
>Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
>O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
>Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
>O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
>(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
>Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
>depende da pre existência do TEMPO.
>
>"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
>
>Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
>e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
>a sua morte com 150 anos :-).
>
>Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
>representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
>Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
>[ ]'s
>Hélio
>
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 00:59

Grande José Renato!!!

Comento...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Prof. José Carlos, parabéns por receber a mensagem de belo número.
> Partilho de sua alegria.
> É comum percebermos-nos agraciados com dádivas únicas e esquecermos
de quem
> nos proporcionou essa grata alegria. Vejo que vc também faz parte dessa
> maioria.


Faço não, ora pois pois... Agradeci a você! Agradeço de novo: muito
obrigado, José Renato, pela honra de endereçar a mim a mensagem de
número 50.000.


> Faço outros comentários sobre o texto após JR1, OK?

Ok, também farei.


> ..............................................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 10:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
> Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
>
> Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
> mim!!!!!!!!!
> Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
> divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da C-List!!!
> Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
> Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
> 50.000!!!!
> Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
> isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
> místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
> coincidência legal!!!
>
> Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...
> ...................................
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> > Respondendo e finalizando.
> >
> > Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que
exija a
> > intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo natural que a
> > ciência estuda.
> > JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que
o que
> > ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
> > surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer
identificar
> > algo que ainda não nos é inteligível.
> >
> > Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que
ela exista
> > ou não.
> > JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a
realidade
> > certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo
semelhante.
>
>
> Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de
que tanto
> falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas e
simples
> por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer coisa. Se
chamam
> uma coisa feita de muitas partes por meio da aplicação sucessiva de
algumas
> poucas regras sobre poucos elementos distintos, então cabe ao
acusador da
> complexidade o ônus da prova. A mim não. :)
> JR1 - Em geral os gênios são assim mesmo, conseguem perceber, entender e
> explicar com simplicidade muita coisa do que ocorre no Universo.
Achei sua
> presunção falha no ponto em que vc, nem nós, sabemos ainda - completa e
> exatamente - o que são essas coisas "pequenas e simples", nem as
regras que
> regem suas constituições, interações e origens, pois não?


Que não sabemos "exata e completamente", nesse sentido de exatidão e
completeza com que a religião imagina a si mesma, por exemplo, é claro
que não sabemos e nem creio que viremos a crer que saberemos um dia,
pois esse é o espírito da ciência, oras!

Quanto à minha genialidade, acho que é só presunção sua. :)


> > Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista
complexidade e
> > que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a
intervenção de
> > algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo",
como bem
> > notou o José Renato.
> > JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
> > saibamos de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de
> > uni-verso. No conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens
> > "falavam" com Deus, mantinham contato com a Realidade mais
profunda, que
> > está além do
> observado sem maiores cuidados.
>
>
> PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...
> Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles devam
> fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?
> JR1 - Esse diálogo que mantemos com a Realidade, por mais que tenhamos
> adquiridos muito conhecimento e técnica nesses três mil anos, ainda é
> insipiente. A presunção dificulta ainda mais um melhor entendimento
do que
> é percebido.


Concordo! Por isso mesmo acho que a ciência evita ser presunçosa a
ponto de imaginar que deva existir uma inteligência infinitamente
presunçosa para explicar uma suposta e presunçosa complexidade
artificial que me parece coisa de mentes presunçosas.


> > Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
tempo
> > com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim: quem as
> > afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são
tolices,
> > mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda de tempo.
> > JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com
tolices.
> > O infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem
com o
> > que vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.
>
>
> Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de
fáceis (e
> lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a meu ver,
é falar
> sobre o que não se conhece com ares de que seja verdade só porque
ninguém
> conhece também e nem é possível conhecer até prova em contrário. [ ... ]
> JR1 - Mas é vc quem afirma conhecer tudo na natureza e que sabe como
ela é
> simples. O que não dá para admitir é a afirmação "descompromissadamente
> fácil"
> de que não há algo gerador-mantenedor da Natureza. O vocábulo para
> identificar esse algo, ainda parcialmente desconhecido, é vc quem
escolhe.


Acho que você leu meio rápido, de novo, e enganou-se novamente, José
Renato; para facilitar reproduzo aqui a minha fala: "Eu não vejo na
natureza a complexidade de que tanto falam. Para mim tudo é muito
simples e juntando coisas pequenas e simples por meio de regras também
simples pode-se fazer qualquer coisa".

Eu não vejo escrito em nenhum lugar dessa frase que a natureza seja
simples para você, eu disse isso? Acho que eu disse apenas que ela
parece simples para mim, não foi? E parece mesmo, porque eu não parto
do pressuposto de que ela seja intrinsicamente complexa como você
supõe. Além disso, talvez nós dois usemos raciocínios diferentes para
ver a "simplicidade" ou a "complexidade" da natureza. Para mim essa
simplicidade está posta na forma de alguns poucos princípios e leis,
mas para você talvez ela demande a necessidade de inteligências
estranhas e presunçosas, vontades além da nossa compreensão ou sei lá
mais o que se passa pela sua cabeça. Seu mundo de idéias talvez seja
mesmo muito complexo, José Renato. :)

Então releia, por favor, com olhos menos generalizantes, e procure ver
que eu só disse que "a mim" a natureza parece simples. Aliás, essa me
parece ser uma das vantagens do pensamento científico em relação ao
pensamento mágico: dispensa-se as complexidades desnecessárias. :)


> [ ... ] A ciência não pode perder tempo com essas bobagens. Já
discuti isso
> com o Maurício, se não me engano, a ciência não impede ninguém de
crer em
> tolices, mas ela não precisa ser tola para garantir a liberdade de
crença em
> tolices.
> JR1 - Einstein considerava a existência de dois tipos curiosos de
pessoas:
> as que diziam não acreditar em milagres e aquelas que consideram a
> existência uma seqüência infinita de pequenos e grandes milagres.


Jesulino Bortolotto sempre dizia: mais vale um peito na mão do que
dois no sutien. Mas voltemos ao assunto...


> Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu
posso fazer
> se isso me parece a coisa mais racional a dizer?
> JR1 - Chatice e agressividade racionais? Que tal raciocinar um
pouco sobre
> essas questões e emitir uma definição racional sobre essas coisas
simples do
> dia-a-dia que chamamos de massa, espaço, campo, energia, existência,
> pensamento, tempo...


Eu tenho aqui na minha estante alguns belos exemplares do Max Jammer
tratando sobre esse assunto. Procure nas livrarias da Internet. Você
vai gostar.


> Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas,
duendes,
> espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os números
para a
> lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
> que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.
> JR1 - A cada estágio de conhecimento-entendimento da realidade, os mais
> sábios esboçam propostas que pretendem descrever esse entendimento.
O que
> salta às vistas é pretensão de alguns, como vc, afirmar conhecer os
> fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto estamos tentando
entender algo
> que nos é trivial como a gravidade, campo magnético, espaço, massa,
etc.


Por falar em pretensão, quantos artigos sobre fadinhas você nos trouxe
mesmo?


> Depois de descobrirmos como ocorrem os fenômenos, os menos preguiçosos
> passarão a buscar saber por que eles ocorrem, para que ocorrem...
Ainda não
> dá para deitar sobre a sapiência acumulada até hoje.


É, essa é aquela velha teoria mística de que só deixaremos de ser
preguiçosos quando aceitarmos que existe um deus (ou uma inteligência,
como virou moda chamar aos deuses) com todas as respostas prontas para
nos dar... Teoria interessante. :)


> Entretanto, Aristóteles
> já emitia frases de grande efeito entre os seus discípulos: dêem-me
um ponto
> de apoio e eu moverei o mundo... Viu! Ele *só queria* um ponto de
apoio para
> mover o mundo. Traduzindo para o popular: dêem-me dez milhões de
reais e eu
> comprovarei que sou milionário. Ele também declarou que tudo já
tinha sido
> inventado pelo homem (alavanca, engrenagem, eixo, roda, lente, espelhos
> refletores, polias, correntes, aço, cálculos, geometria, etc e etc)
então
> agora (lá dele, no séc.III a.C.) restava aos homens desfrutarem do ócio
> intelectual prazeroso das artes e da filosofia. As máquinas e os
escravos
> fariam os trabalhos manuais pesados e/ou repetitivos... Como vê vc
está em
> boa companhia.


Minha companhia é você, José Renato. Eu acho que é uma boa companhia. ;)

Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
(o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
história recente das presunções científicas. Você vai adorar.


> Abraços,
> E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
> Prof. JC
> JR1 - Não por isso... Vai ver que vc pode estar deixando passar
mensagens
> importantes só por que não têm um número que lhe chame atenção.


Deve ter alguma explicação baseada em alguma inteligência primordial
para isso também. :)

Abraços,
Prof. JC


> Abraços
> José Renato
> .......................................................





SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos do JC
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 07:31

Olá, Prof. JC.

Lí o teu excelente artigo, sobre o tema aquí enfocado. Entre os poucos comentários que farei, devo acrescentar que artigo assim, tão soft, seria algo que eu próprio me sentiria orgulhoso em ter feito, se tivesse a sensibilidade e a capacidade demonstradas em sua exposição, como você fez. Realmente, você é um bom divulgador, dos bons. O trabalho é simples, preciso, não se perde em inutilidades e vai direto ao ponto. A fidelidade à história da ciência, de como as coisas aconteceram, sem injeções achométricas pessoais, baseadas no eu penso e no eu acho, deve ser um critério a ser seguido por educadores sérios, sempre que possível. É sabido que, ou por vaidade, ou por falta de conhecimentos adequados, ou por não haver entendido o assunto, em seus aspectos essenciais, alguns autores, ao longo da história, contribuiram, em razão de sua autoridade, para criar confusão e dúvidas onde estas não cabiam. Exemplo, entre outros: Sir E.Whittaker, em Aether and Electricity, Vol.II, The Modern Theories, história da ciência entre 1900 e 1926, a respeito de prioridades, envolvendo gigantes intelectuais como Lorentz, Poincaré e Einstein. Os estudantes e estudiosos do assunto agradecerão. É um trabalho de referência. Você expressou bem isso, nesse seu trabalho.
A única coisa que estranhei foi a foto de H. Hertz. Acho que houve um engano na hora do scaneamento. Parece que foi um "sacaneamento". A que conheço apresenta-o alto, barbudo, cabeludo, esguio. A foto exibida mostra diferente: a de um cara que cresceu demais e "passou da cabeleira", entre outras impressões.
Parabéns, Prof JC. Nota 11.

Sds,

Victor.




----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 27, 2005 12:02 AM
Subject: [ciencialist] Novos artigos do JC


Olá,

Com um certo atraso e com uma formatação que ainda deixa um pouco a
desejar foram publicados, enfim, mais dois artigos meus. Caso alguem
se interesse em dar uma conferida, aqui vão os links e os temas:

Ano Mundial da Física: e daí?
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280

Artigo tratando dos trabalhos de Einstein publicados em 1905 que
motivaram a escolha de 2005 como Ano Mundial da Física em homenagem ao
centenário dessas publicações. O artigo traça uma perspectiva
histórica da ciência antes de Eisntein, o impacto de seus trabalhos e
a consequência deles para a Física Moderna. Público-alvo: professores
de Física, Ciências e alunos do Ensino Médio.


Começando a usar a Sala de Informática
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=281

Artigo tratando da dificuldade de se iniciar o uso pedagógico da Sala
de Informática nas escolas e dando sugestões de como proceder para
iniciar bem esse uso. Público-alvo: professores de todos os níveis e
profissionais envolvidos em capacitações para o uso pedagógico da Sala
de Informática das escolas.


Esses e outras dezenas de artigos meus falando sobre Ciência e sobre
Informática Educacional também podem ser encontrados no link abaixo:

http://geocities.yahoo.com.br/profjc2003/pjc/publicac/zoom.html

Abraços,
Prof. José Carlos





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 09:39

Silvio, há grande$ interesse$ nesse projeto bilionário. A recuperação do rio
S. Francisco - desde sua nascente, afluentes, matas ciliares, margens, leito
assoreado, etc. - requer planejamento, trabalho e acompanhamento a longo
prazo, sem muita visibilidade eleitoreira. Já as obras faraônicas permitem
inúmeras maracutaias com as empreiteiras que sustentariam a campanha
eleitoral de 2006, além de colocar o governo Lula e, principalmente seu
ministro Ciro Gomes, como corajoso, preocupado com os sem-água... Resumo:
transpor tem mais rendimento$ sociai$ e interesses político$.
[]s
José Renato
....................................................

From: "Silvio" <scordeiro@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 26, 2005 12:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco


> Renato:
>
> Qual sua opinião?
>
> Acredito que sem a completa recuperação das nascentes do próprio rio e
> principalmente de seus tributários, com o reflorestamento ciliar inclusive
> das margens para evitar a erosão, a água faltará para todos. Priorizam os
> grandes projetos agrícolas e esquecem do homem.
>
> sds.,
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 26 de agosto de 2005 10:04
> Assunto: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco
>
>
>
> AMBIENTE BRASIL - NOTÍCIAS 25/08/2005
> Comissão de Minas e Energia aprova plebiscito sobre transposição de rio
>
> A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou na
> quarta-feira (24) o Projeto de Decreto Legislativo 1561/05, do deputado
> Luiz
> Carreira (PFL-BA), que determina a realização, no próximo ano, de um
> plebiscito nacional sobre a transposição do rio São Francisco. O relator
> da
> proposta na comissão, deputado Mauro Passos (PT-SC), defendeu o plebiscito
> como uma forma de aprofundar o debate do assunto pela sociedade.
>
> Na opinião de Passos, a discussão tem sido polarizada apenas nos pontos
> sociais, referentes aos benefícios que a água levará para a população do
> Semi-Árido e ao impacto ambiental que a transposição vai causar nas bacias
> afetadas pelo projeto. "A discussão energética ficou em plano secundário,
> apesar de a produção das usinas hidrelétricas situadas ao longo do curso
> do
> rio ser afetada. Estudos demonstram que qualquer volume de água retirado
> do
> rio São Francisco afetará a geração de energia elétrica", afirmou o
> relator.
>
> Como exemplo, ele citou a represa de Sobradinho, que tem operado em regime
> crítico para compensar a vazão do Velho Chico nos períodos de oscilação do
> volume de água e manter a geração elétrica em patamares seguros.
>
> Tramitação - Além da Comissão de Minas e Energia, a Comissão de Meio
> Ambiente e Desenvolvimento Sustentável também aprovou o projeto de Luiz
> Carreira. O texto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e
> Justiça e de Cidadania, antes de ir a plenário. (Agência Câmara)
>
>
> < http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=20579
> >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>



SUBJECT: Re: Novos artigos do JC
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 10:32

Victor,

Obrigado pelas observaçãos. Já pedi para providenciarem a substituição
da imagem do Hertz.

Um grande abraço,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> Olá, Prof. JC.
>
> Lí o teu excelente artigo, sobre o tema aquí enfocado. Entre os
poucos comentários que farei, devo acrescentar que artigo assim, tão
soft, seria algo que eu próprio me sentiria orgulhoso em ter feito, se
tivesse a sensibilidade e a capacidade demonstradas em sua exposição,
como você fez. Realmente, você é um bom divulgador, dos bons. O
trabalho é simples, preciso, não se perde em inutilidades e vai direto
ao ponto. A fidelidade à história da ciência, de como as coisas
aconteceram, sem injeções achométricas pessoais, baseadas no eu penso
e no eu acho, deve ser um critério a ser seguido por educadores
sérios, sempre que possível. É sabido que, ou por vaidade, ou por
falta de conhecimentos adequados, ou por não haver entendido o
assunto, em seus aspectos essenciais, alguns autores, ao longo da
história, contribuiram, em razão de sua autoridade, para criar
confusão e dúvidas onde estas não cabiam. Exemplo, entre outros: Sir
E.Whittaker, em Aether and Electricity, Vol.II, The Modern Theories,
história da ciência entre 1900 e 1926, a respeito de prioridades,
envolvendo gigantes intelectuais como Lorentz, Poincaré e Einstein. Os
estudantes e estudiosos do assunto agradecerão. É um trabalho de
referência. Você expressou bem isso, nesse seu trabalho.
> A única coisa que estranhei foi a foto de H. Hertz. Acho que houve
um engano na hora do scaneamento. Parece que foi um "sacaneamento". A
que conheço apresenta-o alto, barbudo, cabeludo, esguio. A foto
exibida mostra diferente: a de um cara que cresceu demais e "passou da
cabeleira", entre outras impressões.
> Parabéns, Prof JC. Nota 11.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 27, 2005 12:02 AM
> Subject: [ciencialist] Novos artigos do JC
>
>
> Olá,
>
> Com um certo atraso e com uma formatação que ainda deixa um pouco a
> desejar foram publicados, enfim, mais dois artigos meus. Caso alguem
> se interesse em dar uma conferida, aqui vão os links e os temas:
>
> Ano Mundial da Física: e daí?
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280
>
> Artigo tratando dos trabalhos de Einstein publicados em 1905 que
> motivaram a escolha de 2005 como Ano Mundial da Física em homenagem ao
> centenário dessas publicações. O artigo traça uma perspectiva
> histórica da ciência antes de Eisntein, o impacto de seus trabalhos e
> a consequência deles para a Física Moderna. Público-alvo: professores
> de Física, Ciências e alunos do Ensino Médio.
>
>
> Começando a usar a Sala de Informática
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=281
>
> Artigo tratando da dificuldade de se iniciar o uso pedagógico da Sala
> de Informática nas escolas e dando sugestões de como proceder para
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> de Informática das escolas.
>
>
> Esses e outras dezenas de artigos meus falando sobre Ciência e sobre
> Informática Educacional também podem ser encontrados no link abaixo:
>
> http://geocities.yahoo.com.br/profjc2003/pjc/publicac/zoom.html
>
> Abraços,
> Prof. José Carlos
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Etnomatemática
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 10:53

Olá Brudna

Se conselho servir para algo, poupe..:-) Eu comprei, e, embora a revista apresente algumas curiosidades sobre culturas, o enfoque, a meu ver exagerado, em coisas do tipo "grande sabedoria ancestral" é um tanto forçado (e meio maluco também..:-).

Se a grana tiver sobrando, vale como curiosidade, mas eu esperava mais, pelo menos um nivel mais técnico.

Homero


----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 26, 2005 9:19 PM
Subject: [ciencialist] Etnomatemática


SUMÁRIO

6 - Volta ao mundo em 80 matemáticas
POR UBIRATAN D'AMBROSIO
Pesquisador que deu início aos estudos de etnomatemática conta por que
ela é tão importante e deve ser considerada inclusive na educação
básica

http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_especiais/edicoes_especiais_015.html

- - - -

Acho que esse Ubiratan foi o mesmo que foi ´entrevistado´ aqui na
Ciencialist sobre holismo na quântica, a convite do Emiliano Chemello.
:-)

Fiquei curioso com a revista. Tsc... bem agora que eu queria poupar
uns reais. :-/

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

- - -


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Silvio...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 12:30

Sílvio, seu questionamento é um dos mais discutidos nos estudos teológicos.
Outro também instigante é: Jesus sabia que era Deus? E muitos outros que
requerem profunda e inspirada exegese. É claro que o entendimento com foco
religioso vem somente após um mínimo de percepção do que seja o que chamamos
habitualmente de Deus. O que é Deus?! O meio científico usa, no entendimento
da realidade, vocábulos diversos dos primitivos herdados nos textos básicos
das religiões mais antigas. O ser humano, pelo menos alguns, vem desde sua
origem tentando entender a obra da criação e o existir. Parece-me que Jesus
queria passar a pessoas sem muitos estudos, como se relacionar com o
criador-mantenedor-inspirador. Se relacionar com a verdade, com a realidade,
com confiança, sem se amedrontar e se submeter às "verdades" dos poderosos e
dos espertos, que instituem dificuldades para vender facilidades e manter o
poder. Entendo que a pulsão primordial seria, o Pai. Suas obras e criações,
o Filho. E, permeando tudo isso, está o "hálito" de Deus, o sopro de Deus, o
vento que impulsiona os barcos à vela, a intenção, a palavra e a ação, o
verbo que mobiliza a criação, já mencionado no Gêneses 1,2, o Espírito
Santo. Considerar que, apesar das aparências diversas tudo é, digamos, um só
Universo, contido no infinito desconhecido ainda, interligado
permanentemente. Os primeiro "cientistas" eram os
sábios-sacerdotes-religiosos. Cuidavam da administração
pública-econômica-religiosa, das leis sociais-políticas-religiosas, da
justiça, da saúde e da política exterior aqui mesmo, em nossa realidade.
Eles já sacavam que o que praticarmos hoje terá conseqüências na vida da
família, do povo, da humanidade e na natureza, por toda a eternidade. Não dá
para apagar a existência passada. Nossa "permanência" é eterna.
Em Marcos, considerado o texto referência aos demais sinótico, no capítulo
13, versículo 32, lemos: "Daquele dia e da hora, ninguém sabe, nem os anjos
no céu, nem o Filho, somente o Pai."

Abraços

José Renato
....................................................

From: "Silvio" <scordeiro@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para RenatoJC...


> Renato:
> em sua resposta, vs. comenta que o JC disse que "apenas o pai sabe quando
> será o fim dos tempos".
>
> Este trecho me despertou a seguinte questão:
> Se o JC, o ES e o Deus formam (para os católicos) uma só entidade,
> obviamente que o conhecimento deverá ser unificado entre os três que são
> um.
> Assim, peço-lhe esclarecer minha perplexidade e, de quebra, dá para
> indicar
> onde na bíblia se lê essa passagem?
>
> um abraço,
>
> silvio.
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 19:22
> Assunto: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
>> Olá, Prof José Carlos!
>> Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
>> ...............................................................
>> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
>> Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>>
>>
>> Olá José Renato,
>>
>> Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
>> já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
>> viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
>> sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
>> alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
>> ciência.
>> JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
>> definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.
>> Até
>> Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época, disse
>> que
>> só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
>> Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
>> ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e conhecimentos
>> diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
>>
>> Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
>> "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
>> 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
>> 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
>> JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que entendemos
>> por
>> complexidade.
>> A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa adequada, a
>> depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos imaginar
>> é
>> que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma caixa e
>> jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
>> durante
>> 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
>> vezes,
>> as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
>> satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
>> contém.
>>
>> A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
>> define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
>> possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
>> que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
>> JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande quantidade de
>> elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse elementos.
>>
>> Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
>> explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
>> significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
>> começarmos a pensar sobre eles, certo?
>> JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
>>
>> A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
>> mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
>> exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
>> hipótese, certo?
>> Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
>> nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
>> nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
>> complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
>> menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
>> um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
>> intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
>> vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
>> complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
>> JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos seres
>> vivos
>> possuidores de DNAs específicos?
>>
>> Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
>> você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
>> Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
>> por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
>> pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
>> mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
>> acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
>> tivesse mesmo um fim. :)
>> JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
>> conhecimento
>> humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão, Isaías e Jesus
>> já
>> navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a necessidade de
>> navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o "filho do homem", a
>> humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como participante
>> da
>> realidade, das nossas existências e relações no mundo. As novidades
>> ocorrem,
>> para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes caminhos de
>> sabedoria
>> que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a retidão de
>> propósito na escolha da direção, assim como a persistência nas incursões,
>> são fundamentais para que se obtenha algum êxito.
>>
>> Abraços,
>> Prof. JC
>>
>> Abraços
>> José Renato
>> .................................................
>>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
>>> Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
>> sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
>> nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com
>> mil
>> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
>> existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se
>> dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
>>> ................................................................
>>>
>>> Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
>> resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor
>> minhas idéias.
(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 13:13

eu confesso que nem eu acreditei quando vi....
mas nao é pegadinha nao...os caras realmente estao
dizendo que fizeram o troço.....no evento que esses
caras estao fazendo a apresentaçao teve ate deputado
fazendo apresentaçao.....e o pior que ele cita que um
orgao do governo esta dando apoio (nao lembro a sigla
agora mas parece que é o SERPRO) e vai comprar sua
soluçao....


A pergunta fundamental que eu gostaria de ter feito é:

Como vc conseguiu colocar algoritmos quanticos em
maquinas cujo paradigma(Turing / Von Neumman) nao dá
suporte ao paradigma quantico??

ou seja:
Como vc conseguiu colocar qubits em maquinas que só
suportam bits???

Simular qubits nao é a mesma coisa de se ter qubits de
verdade....

quem ainda quiser olhar a apresentaçao veja em:
http://tv.nce.ufrj.br/seginfo/



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 14:09

Anticorpos monoclonais é completamente diferente de vacina!
Já conheço os anticorpos monoclonais há um bom tempo...
Qdo critiquei essa vacina, estava me baseando no texto enviado e do site.

----- Original Message -----
From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 25, 2005 8:29 AM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
maiores informações)


Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de tratamento
para o câncer...

Uma sugestão: procura na literatura ou pergunta para alguém da biologia
molecular sobre
os anticorpos monoclonais.

E olha, por exemplo, o que tem no google - do Ministério da Saúde - entre
inúmeros outros endereços.
MI


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Selma Barcelos Farias
Lílian Alarcão
Hospital do Câncer I - Seção de Quimioterapia
Antineoplásica
Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro - RJ - CEP: 20230-130
Tel: (0xx21) 2506-6150

Caracterização do curso
Abordagem teórica na terapia com anticorpos monoclonais e
assistência de enfermagem

Pré-requisitos
Enfermeiros que atuam na área de Onco-hematologia com
vínculo preferencialmente em hospital credenciado como CACON, hospital
público ou serviços conveniados com o SUS

Carga horária total
16 horas

Regime
8 horas / dia

Duração
2 dias

Ementa
Imunologia celular. Historicidade da terapêutica com
anticorpos monoclonais. Principais anticorpos monoclonais utilizados em
Oncologia. Efeitos colaterais e complicações potenciais. Assistência de
enfermagem

Competência geral
Atualizar conhecimentos da assistência de enfermagem
relativas à terapia com anticorpos monoclonais

Competências específicas
. Conhecer aspectos fundamentais da imunologia celular;
. Conhecer a evolução do uso dos anticorpos monoclonais na
terapêutica oncológica;
. Identificar os principais anticorpos monoclonais
utilizados na terapêutica oncológica;
. Relacionar o tratamento e suas complicações com a
adequação das ações de enfermagem.





----- Original Message -----
From: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 25, 2005 12:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
maiores informações)


> Vou tentar ser um pouco mais simples e objetivo:
> Vc disse que a célula cancerígena possuem estruturas que diferenciam de
uma
> célula comum...
> Existem milhões de mecanismos conhecidos de oncogênese (formação de
células
> cancerígenas).
> Para exemplificar, em um deles a célula sai de seu estado de "latência" e
> volta a se reproduzir (logo, a célula é a mesma e não muda só pq voltou a
se
> reproduzir).
> Outro mecanismo é a troca de função: metaplasia (um tecido vira outro).
Isso
> é o que ocorre com fumantes, pois a agressão à parede da árvore
respiratória
> faz com que a célula se diferencie para "suportar" esta agressão. A célula
é
> a mesma mas com outra organização.
> Além disso, a base científica da vacina é a indução de anticorpos a partir
> de um antígeno morto ou enfraquecido. Não me parecia essa idéia da vacina
> proposta.
> Não tem como se "enfraquecer" um tumor para que o corpo produza anticorpos

> contra ele até pq ele vai atacar células sadias tb. (É o que ocorre na
> quimio/radioterapia).
> Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de
tratamento
> para o câncer...
> Existem outras formas de se abordar essa doença e parece que a resposta
nem
> de perto está por aí...
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
> ----- Original Message -----
> From: "Sabrina Sayori Okada" <sayokada@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 8:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
> maiores informações)
>
>
> Desculpe intrometer-me nesse assunto, mas pelo que li, parece ser bem
> razoavel.
> É possivel sim fazer uma vacina contra algo que é self, desde que seja bem
> calculado e individual, como esta escrito em um texto divulgado por outra
> revista.
> Creio que o que esta se falando nao é mesmo uma cura, e sim uma
> estabilização da doença.
> A midia e manchetes podem ter se precipitado um pouco ao divulgar esse
> artigo dessa maneira, pois o Professor Bartuto colocou que isso é apenas
um
> começo de um novo modo de tratamento da doença.
> Bom, quanto a celula cancerigena, ela continua sendo do corpo, porem
existem
> estruturas e moleculas que a diferenciam de uma celula "comum" do nosso
> corpo. Por isso a razao de fazer uma vacina contra o antigeno diferenciado
> que ela produzira.
>
> Nao sei se consegui explicar bem, mas podemos conversar se quiser.
> Quanto a tirar dinheiro, nao sei, o que sei que fazer pesquisa é dificil,
> muito dificil, quando alguem descobre algo que pode ser util a um certo
> grupo de pessoas, temos que ao menos ficarmos felizes e orgulhosos, por
isso
> ter ocorrido no Brasil.
> Com a falta de verbas, e abandono das pesquisas isso é bem complicado.
> Se quiser conversar sobre isso tb, podemos, sem problema algum.
> Estou disponivel a conversas amigaveis.
> Bjs Sabrina
>
> Me parece mais uma tentativa da indústria em retirar grana dos pacientes.
> No texto que ele mesmo divulga, ele em nenhum momento possui nenhum
> compromisso com QUALQUER tipo de cura.
> Ele cita que a maioria dos pacientes estabiliza a doença com isso.
> Não sei qual é o conhecimento imunológico dos membros da lista mas como
ele
> vai fazer uma vacina contra algo que é self? A célula cancerígena é uma
> célula do corpo que, por algum defeito de "programação", tornou a se
> reproduzir novamente de padrão diferente de seu inicial, mas continua
sendo
> do seu corpo. É diferente vc criar uma vacina para uma doença extrínseca
> (rubéola, hepatite e outras...) pois são antígenos que o corpo não conhece
> e, por isso, ataca.
>
> Não sei se fui claro, mas me parece uma maneira de tirar grana de
pacientes
> em desespero.
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:49 AM
> Subject: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores
> informações)
>
>
>
> Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?
>
>
>
> Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.
>
> Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
> dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
> em fase mais avançada.
>
> A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
> do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
> oncologista do paciente .
>
> Nome do médico que desenvolveu a vacina:
> José Alexandre Barbuto - Hospital
> Sirio Libanês - Grupo Genoa
> Telefone do Laboratório: 0800-7737327
> (falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)
>
> http://www.vacinacontraocancer.com.br/
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Silvio...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 14:38

Renato:

Você sabe de meu especial apreço por sua pessoa, no ponto de vista
intelectual. tenho o maior respeito por suas idéias mas isso não pode lançar
um véu sobre minha contestação:

Você não responde nada pontualmente.
diz "profunda e inspirada exegese" - com o profunda, concordo mas
´´inspirada´´? quem é o elemento inspirador???
Quando penso, nada me inspira: apenas procuro recordar ensinamentos (tão
poucos) que amealhei ao longo da triste jornada.


Minhas dúvidas sobre o que se costuma chamar de "sagrado", deus, deuses, é
simplesmente materialista, antropológica:

Acho que fazemos um dialogo de surdos....


um abraço,

silvio.

(Ontem ganhei raro presente para quem mora no interior: o caderno Mais da
Folha sobre Sartre. Quem mandou, uma sobrinha que até cita minha foto na
pág. 11..... e de quebra, chegou o
"Micro Macro" do Marcelo Gleiser.

veja, estou me armando.....

Nas não sofismo, não tento enredar com argumentos inconsistentes ou citações
contestáveis.


-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 12:30
Assunto: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Silvio...


> Sílvio, seu questionamento é um dos mais discutidos nos estudos
> teológicos.
> Outro também instigante é: Jesus sabia que era Deus? E muitos outros que
> requerem profunda e inspirada exegese. É claro que o entendimento com foco
> religioso vem somente após um mínimo de percepção do que seja o que
> chamamos
> habitualmente de Deus. O que é Deus?! O meio científico usa, no
> entendimento
> da realidade, vocábulos diversos dos primitivos herdados nos textos
> básicos
> das religiões mais antigas. O ser humano, pelo menos alguns, vem desde sua
> origem tentando entender a obra da criação e o existir. Parece-me que
> Jesus
> queria passar a pessoas sem muitos estudos, como se relacionar com o
> criador-mantenedor-inspirador. Se relacionar com a verdade, com a
> realidade,
> com confiança, sem se amedrontar e se submeter às "verdades" dos poderosos
> e
> dos espertos, que instituem dificuldades para vender facilidades e manter
> o
> poder. Entendo que a pulsão primordial seria, o Pai. Suas obras e
> criações,
> o Filho. E, permeando tudo isso, está o "hálito" de Deus, o sopro de Deus,
> o
> vento que impulsiona os barcos à vela, a intenção, a palavra e a ação, o
> verbo que mobiliza a criação, já mencionado no Gêneses 1,2, o Espírito
> Santo. Considerar que, apesar das aparências diversas tudo é, digamos, um
> só
> Universo, contido no infinito desconhecido ainda, interligado
> permanentemente. Os primeiro "cientistas" eram os
> sábios-sacerdotes-religiosos. Cuidavam da administração
> pública-econômica-religiosa, das leis sociais-políticas-religiosas, da
> justiça, da saúde e da política exterior aqui mesmo, em nossa realidade.
> Eles já sacavam que o que praticarmos hoje terá conseqüências na vida da
> família, do povo, da humanidade e na natureza, por toda a eternidade. Não
> dá
> para apagar a existência passada. Nossa "permanência" é eterna.
> Em Marcos, considerado o texto referência aos demais sinótico, no capítulo
> 13, versículo 32, lemos: "Daquele dia e da hora, ninguém sabe, nem os
> anjos
> no céu, nem o Filho, somente o Pai."
>
> Abraços
>
> José Renato
> ....................................................
>
> From: "Silvio" <scordeiro@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:19 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para RenatoJC...
>
>
>> Renato:
>> em sua resposta, vs. comenta que o JC disse que "apenas o pai sabe quando
>> será o fim dos tempos".
>>
>> Este trecho me despertou a seguinte questão:
>> Se o JC, o ES e o Deus formam (para os católicos) uma só entidade,
>> obviamente que o conhecimento deverá ser unificado entre os três que são
>> um.
>> Assim, peço-lhe esclarecer minha perplexidade e, de quebra, dá para
>> indicar
>> onde na bíblia se lê essa passagem?
>>
>> um abraço,
>>
>> silvio.
>>
>> silvio.
>> -----Mensagem Original-----
>> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 19:22
>> Assunto: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>>
>>
>>> Olá, Prof José Carlos!
>>> Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
>>> ...............................................................
>>> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>> Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
>>> Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>>>
>>>
>>> Olá José Renato,
>>>
>>> Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
>>> já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
>>> viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
>>> sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
>>> alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
>>> ciência.
>>> JR - Professor, para pensar que eu ou algum critão tenha as respostas
>>> definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.
>>> Até
>>> Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época, disse
>>> que
>>> só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
>>> Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
>>> ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
>>> conhecimentos
>>> diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.
>>>
>>> Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
>>> "complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
>>> 1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
>>> 2 - toda complexidade só possa existir mediante uma intenção
>>> JR - Não entendi a primeira hipótese, peço esclarecer o que entendemos
>>> por
>>> complexidade.
>>> A segunda hipótese atropela o desenvolvimento de uma pesquisa adequada,
>>> a
>>> depender do que chamamos complexidade e intensão. O que podemos imaginar
>>> é
>>> que, se tomarmos as peças de um quebra-cabeça misturadas em uma caixa e
>>> jogarmos no chão para que se encaixe, se fizermos isso continuamente
>>> durante
>>> 15 bilhões de anos, não é desprezivel a possibilidade de, em uma das
>>> vezes,
>>> as peças do quebra-cabeça encaixarem-se perfeitamente ou pelo menos
>>> satisfatoriamente reconhecer-se o tema ou figura que o quebra-cabeça
>>> contém.
>>>
>>> A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
>>> define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
>>> possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
>>> que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?
>>> JR - Entendo que um sistema é complexo quando possui grande quantidade
>>> de
>>> elementos e inúmeras possibilidades de interações entre esse elementos.
>>>
>>> Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
>>> explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
>>> significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
>>> começarmos a pensar sobre eles, certo?
>>> JR - Considero o DNA um sistema adaptativo complexo.
>>>
>>> A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
>>> mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
>>> exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
>>> hipótese, certo?
>>> Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
>>> nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
>>> nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
>>> complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
>>> menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
>>> um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
>>> intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
>>> vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
>>> complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.
>>> JR - E o que entendemos por "intenção" nos casos da geração dos seres
>>> vivos
>>> possuidores de DNAs específicos?
>>>
>>> Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
>>> você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.
>>> Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
>>> por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
>>> pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
>>> mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
>>> acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
>>> tivesse mesmo um fim. :)
>>> JR - Onde foi que vc constatou o meu desejo de revolucionar o
>>> conhecimento
>>> humano?! Os mares em que tento navegar, Sócrates, Platão, Isaías e Jesus
>>> já
>>> navegaram em longo curso faz tempos. Eles nos indicaram a necessidade de
>>> navegá-los com lucidez para melhor reconhecer o "filho do homem", a
>>> humanidade, o ser humano e, principalmente, a sí mesmo como participante
>>> da
>>> realidade, das nossas existências e relações no mundo. As novidades
>>> ocorrem,
>>> para mim, quando consigo tatear os mesmos fascinantes caminhos de
>>> sabedoria
>>> que eles já trilharam. Acredito que a integridade pessoal e a retidão de
>>> propósito na escolha da direção, assim como a persistência nas
>>> incursões,
>>> são fundamentais para que se obtenha algum êxito.
>>>
>>> Abraços,
>>> Prof. JC
>>>
>>> Abraços
>>> José Renato
>>> .................................................
>>>
>>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
>>>> Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
>>> sem terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
>>> nenhuma intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com
>>> mil
>>> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
>>> existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se
>>> dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
>>>> ................................................................
>>>>
>>>> Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
>>> resposta definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor
>>> minhas idéias.
> (apaguei o restante)
>
>
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 14:39

---Em C-List Jose Renato escreveu:

>...
> Observe que há uma permanente confusão, pouco
> percebida e mencionada, entre os conceitos de: tempo
> cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
> espaço.

Eu não estou falando das condições atmosféricas muito menos de
espaço.
Quando eu falo do essencial TEMPO a rigor também não estou falando
do "tempo cronológico", como você diz, mas de algo que é o suporte
dele. Condição "sine qua non" para a medição de "intervalo de tempo"
que é um intervalo NO TEMPO.

> Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos
> que têm e os que não têm existência física.

Existência Física????

> O movimento que é constatado fisicamente, tem
> existência física, é decomposto para um tratamento
> matemático por vários conceitos, tais como,
> velocidade, aceleração, direção e sentido que não
> têm existência física.

Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos" que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?

> São apenas variações de movimentos, relações
> entre movimentos ou criações intelectuais que permitem
> esclarecer o movimento. A medida do tempo ou tempo
> cronométrico é um deles.

O que você diz é que o movimento existe independente da existência
ou não de um deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no TEMPO. Certo?
Você acha que movimento é o essencial nesta história e, ao mesmo
tempo, tem existência física? ???

Antes de continuar deixe eu falar o que eu acho:
Os essenciais da natureza são 3 (ESPAÇO, TEMPO, MATÉRIA). Nenhum
deles tem existência física.
(Ter Existência Física para mim é de alguma forma aparecer na
natureza, interagir, ser passível de medição).
Neste sentido o movimento é a mais simples coisa com existência
física.
Ou seja parece que pelo menos em algo concordamos.
Dentro do que é "Existência Física" para mim, O TEMPO não tem e o
MOVIMENTO tem.

Mas como na minha definição de existência física que pressupõe ação
é necessário a pré existência dos essenciais para que exista
movimento.
No movimento os três essenciais estão envolvidos. Sem qualquer um
deles não existirá movimento.
A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.

Eu fico com medo de ser mau interpretado pelos esotéricos, digo os
dois lados do esoterismo existente na C-LIST).

O TEMPO (também ESPAÇO e MATÉRIA) não tem existência física porque
ele é uma base para qualquer medição mas o fato de poder constatar a
existência física das outras coisas faz com que a existência do
TEMPO seja imperativa.

> Não há qualquer semelhança entre a vida de uma
> pessoa e um gráfico didático sobre sua história.
> O gráfico NÃO É a história da pessoa.

O gráfico é a representação da história da pessoa.
E, do ponto de vista de "alguém fora do TEMPO", a história é toda
PRESENTE.

> Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> O movimento no espaço é. Existe.
> Mas o tempo não é, não existe fisicamente...
> É apenas a relação comparativa entre movimentos.

Prefiro dizer que o MOVIMENTO existe fisicamente e ele é o
deslocamento (variação no ESPAÇO num intervalo no TEMPO) de algo
(MATÉRIA) .

Como você definiria o movimento sem TEMPO?
Pois se é "apenas a relação comparativa entre movimentos", como
saber que algo se movimenta em relação a outro?
Eu olharia, esperaria um *tempo* e olharia novamente. :-)

> ...
> ...
> ... É claro que vc - nascido imerso na confusão
> cultural da existência do tempo cronométrico sem
> distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> física no espaço ...

"tempo cronométrico" e "tempo atmosférico" não nada a ver. Não posso
acreditar que você pense que eu confunda os dois.

> ... - não vai assimilar um novo conceito melhor
> definido, sem reavaliar toda uma mentalidade
> construída desde sua infância. Mas posso
> lhe afirmar que vale a pena liberar-se ...

Acho que quem fala o novo sou eu e quem está preso a pré-conceitos é
você.
Mas isto é apenas o meu ponto de vista.

> ... dessas confusões que dificultam, em
> muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento
> do que seja real ou se apenas já nos acostumados a
> considerar real algo abstrato, que não tem existência
> física. Talvez seja necessário definirmos o que seja:
> existência física.

Eu te mostrei a minha definição acima.

Veja como complemento minha MSG antiga em debate com Sérgio Taborda:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/33812
e outras sobre este assunto naquela época.

[ ]'s
Hélio




----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@...>
To: <ciencialist@...>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o
TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou
até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 14:44

Izé:

Honra-me compartilhar com você idéias que fogem da metafísica....

sds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 09:39
Assunto: Re: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco


> Silvio, há grande$ interesse$ nesse projeto bilionário. A recuperação do
> rio
> S. Francisco - desde sua nascente, afluentes, matas ciliares, margens,
> leito
> assoreado, etc. - requer planejamento, trabalho e acompanhamento a longo
> prazo, sem muita visibilidade eleitoreira. Já as obras faraônicas permitem
> inúmeras maracutaias com as empreiteiras que sustentariam a campanha
> eleitoral de 2006, além de colocar o governo Lula e, principalmente seu
> ministro Ciro Gomes, como corajoso, preocupado com os sem-água... Resumo:
> transpor tem mais rendimento$ sociai$ e interesses político$.
> []s
> José Renato
> ....................................................
>
> From: "Silvio" <scordeiro@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, August 26, 2005 12:06 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São
> Francisco
>
>
>> Renato:
>>
>> Qual sua opinião?
>>
>> Acredito que sem a completa recuperação das nascentes do próprio rio e
>> principalmente de seus tributários, com o reflorestamento ciliar
>> inclusive
>> das margens para evitar a erosão, a água faltará para todos. Priorizam os
>> grandes projetos agrícolas e esquecem do homem.
>>
>> sds.,
>> silvio.
>> -----Mensagem Original-----
>> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Enviada em: sexta-feira, 26 de agosto de 2005 10:04
>> Assunto: [ciencialist] Plesbiscito para a transposição do São Francisco
>>
>>
>>
>> AMBIENTE BRASIL - NOTÍCIAS 25/08/2005
>> Comissão de Minas e Energia aprova plebiscito sobre transposição de rio
>>
>> A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou na
>> quarta-feira (24) o Projeto de Decreto Legislativo 1561/05, do deputado
>> Luiz
>> Carreira (PFL-BA), que determina a realização, no próximo ano, de um
>> plebiscito nacional sobre a transposição do rio São Francisco. O relator
>> da
>> proposta na comissão, deputado Mauro Passos (PT-SC), defendeu o
>> plebiscito
>> como uma forma de aprofundar o debate do assunto pela sociedade.
>>
>> Na opinião de Passos, a discussão tem sido polarizada apenas nos pontos
>> sociais, referentes aos benefícios que a água levará para a população do
>> Semi-Árido e ao impacto ambiental que a transposição vai causar nas
>> bacias
>> afetadas pelo projeto. "A discussão energética ficou em plano secundário,
>> apesar de a produção das usinas hidrelétricas situadas ao longo do curso
>> do
>> rio ser afetada. Estudos demonstram que qualquer volume de água retirado
>> do
>> rio São Francisco afetará a geração de energia elétrica", afirmou o
>> relator.
>>
>> Como exemplo, ele citou a represa de Sobradinho, que tem operado em
>> regime
>> crítico para compensar a vazão do Velho Chico nos períodos de oscilação
>> do
>> volume de água e manter a geração elétrica em patamares seguros.
>>
>> Tramitação - Além da Comissão de Minas e Energia, a Comissão de Meio
>> Ambiente e Desenvolvimento Sustentável também aprovou o projeto de Luiz
>> Carreira. O texto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e
>> Justiça e de Cidadania, antes de ir a plenário. (Agência Câmara)
>>
>>
>> <
>> http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=20579
>> >
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>>
>>
>>
>> ##### ##### #####
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>> Página de apoio
>> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>> Links do Yahoo! Grupos
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>> Links do Yahoo! Grupos
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>> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
>> Para alterar a categoria classificada, visite
>> http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1125111728.785453.2100.rucuru.terra.com.br,6135,Des15,Des15
>>
>> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
>> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 26/08/2005 / Versão:
>> 4.4.00/4568
>> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 14:47

Xico:
Onde encontro o binômio do Newton?
Vênos, tanto a Calipigia como a de Milo, já conheço....

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Chicao Valadares" <chicaovaladares@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 13:13
Assunto: Re: [ciencialist] PESSOAL VCS PRECISAM VER ISSO!!!!


> eu confesso que nem eu acreditei quando vi....
> mas nao é pegadinha nao...os caras realmente estao
> dizendo que fizeram o troço.....no evento que esses
> caras estao fazendo a apresentaçao teve ate deputado
> fazendo apresentaçao.....e o pior que ele cita que um
> orgao do governo esta dando apoio (nao lembro a sigla
> agora mas parece que é o SERPRO) e vai comprar sua
> soluçao....
>
>
> A pergunta fundamental que eu gostaria de ter feito é:
>
> Como vc conseguiu colocar algoritmos quanticos em
> maquinas cujo paradigma(Turing / Von Neumman) nao dá
> suporte ao paradigma quantico??
>
> ou seja:
> Como vc conseguiu colocar qubits em maquinas que só
> suportam bits???
>
> Simular qubits nao é a mesma coisa de se ter qubits de
> verdade....
>
> quem ainda quiser olhar a apresentaçao veja em:
> http://tv.nce.ufrj.br/seginfo/
>
>
>
> "O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
> O que há é pouca gente para dar por isso... "
> Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores informações)
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 15:05

Corrigindo:
Anticorpos monoclonais SÃO completamente diferentes das vacinas

----- Original Message -----
From: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 2:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
maiores informações)


Anticorpos monoclonais é completamente diferente de vacina!
Já conheço os anticorpos monoclonais há um bom tempo...
Qdo critiquei essa vacina, estava me baseando no texto enviado e do site.

----- Original Message -----
From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 25, 2005 8:29 AM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
maiores informações)


Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de tratamento
para o câncer...

Uma sugestão: procura na literatura ou pergunta para alguém da biologia
molecular sobre
os anticorpos monoclonais.

E olha, por exemplo, o que tem no google - do Ministério da Saúde - entre
inúmeros outros endereços.
MI


----------------------------------------------------------------------------
----




Home » Assistência de Enfermagem na Terapia com Anticorpos
Monoclonais




Assistência de Enfermagem na Terapia com Anticorpos
Monoclonais

Coordenadores
Cristiane de Sousa Lourenço
Selma Barcelos Farias
Lílian Alarcão
Hospital do Câncer I - Seção de Quimioterapia
Antineoplásica
Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro - RJ - CEP: 20230-130
Tel: (0xx21) 2506-6150

Caracterização do curso
Abordagem teórica na terapia com anticorpos monoclonais e
assistência de enfermagem

Pré-requisitos
Enfermeiros que atuam na área de Onco-hematologia com
vínculo preferencialmente em hospital credenciado como CACON, hospital
público ou serviços conveniados com o SUS

Carga horária total
16 horas

Regime
8 horas / dia

Duração
2 dias

Ementa
Imunologia celular. Historicidade da terapêutica com
anticorpos monoclonais. Principais anticorpos monoclonais utilizados em
Oncologia. Efeitos colaterais e complicações potenciais. Assistência de
enfermagem

Competência geral
Atualizar conhecimentos da assistência de enfermagem
relativas à terapia com anticorpos monoclonais

Competências específicas
. Conhecer aspectos fundamentais da imunologia celular;
. Conhecer a evolução do uso dos anticorpos monoclonais na
terapêutica oncológica;
. Identificar os principais anticorpos monoclonais
utilizados na terapêutica oncológica;
. Relacionar o tratamento e suas complicações com a
adequação das ações de enfermagem.





----- Original Message -----
From: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 25, 2005 12:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
maiores informações)


> Vou tentar ser um pouco mais simples e objetivo:
> Vc disse que a célula cancerígena possuem estruturas que diferenciam de
uma
> célula comum...
> Existem milhões de mecanismos conhecidos de oncogênese (formação de
células
> cancerígenas).
> Para exemplificar, em um deles a célula sai de seu estado de "latência" e
> volta a se reproduzir (logo, a célula é a mesma e não muda só pq voltou a
se
> reproduzir).
> Outro mecanismo é a troca de função: metaplasia (um tecido vira outro).
Isso
> é o que ocorre com fumantes, pois a agressão à parede da árvore
respiratória
> faz com que a célula se diferencie para "suportar" esta agressão. A célula
é
> a mesma mas com outra organização.
> Além disso, a base científica da vacina é a indução de anticorpos a partir
> de um antígeno morto ou enfraquecido. Não me parecia essa idéia da vacina
> proposta.
> Não tem como se "enfraquecer" um tumor para que o corpo produza anticorpos

> contra ele até pq ele vai atacar células sadias tb. (É o que ocorre na
> quimio/radioterapia).
> Faço medicina e nenhum professor sequer ouviu falar nesse tipo de
tratamento
> para o câncer...
> Existem outras formas de se abordar essa doença e parece que a resposta
nem
> de perto está por aí...
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
> ----- Original Message -----
> From: "Sabrina Sayori Okada" <sayokada@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 8:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para
> maiores informações)
>
>
> Desculpe intrometer-me nesse assunto, mas pelo que li, parece ser bem
> razoavel.
> É possivel sim fazer uma vacina contra algo que é self, desde que seja bem
> calculado e individual, como esta escrito em um texto divulgado por outra
> revista.
> Creio que o que esta se falando nao é mesmo uma cura, e sim uma
> estabilização da doença.
> A midia e manchetes podem ter se precipitado um pouco ao divulgar esse
> artigo dessa maneira, pois o Professor Bartuto colocou que isso é apenas
um
> começo de um novo modo de tratamento da doença.
> Bom, quanto a celula cancerigena, ela continua sendo do corpo, porem
existem
> estruturas e moleculas que a diferenciam de uma celula "comum" do nosso
> corpo. Por isso a razao de fazer uma vacina contra o antigeno diferenciado
> que ela produzira.
>
> Nao sei se consegui explicar bem, mas podemos conversar se quiser.
> Quanto a tirar dinheiro, nao sei, o que sei que fazer pesquisa é dificil,
> muito dificil, quando alguem descobre algo que pode ser util a um certo
> grupo de pessoas, temos que ao menos ficarmos felizes e orgulhosos, por
isso
> ter ocorrido no Brasil.
> Com a falta de verbas, e abandono das pesquisas isso é bem complicado.
> Se quiser conversar sobre isso tb, podemos, sem problema algum.
> Estou disponivel a conversas amigaveis.
> Bjs Sabrina
>
> Me parece mais uma tentativa da indústria em retirar grana dos pacientes.
> No texto que ele mesmo divulga, ele em nenhum momento possui nenhum
> compromisso com QUALQUER tipo de cura.
> Ele cita que a maioria dos pacientes estabiliza a doença com isso.
> Não sei qual é o conhecimento imunológico dos membros da lista mas como
ele
> vai fazer uma vacina contra algo que é self? A célula cancerígena é uma
> célula do corpo que, por algum defeito de "programação", tornou a se
> reproduzir novamente de padrão diferente de seu inicial, mas continua
sendo
> do seu corpo. É diferente vc criar uma vacina para uma doença extrínseca
> (rubéola, hepatite e outras...) pois são antígenos que o corpo não conhece
> e, por isso, ataca.
>
> Não sei se fui claro, mas me parece uma maneira de tirar grana de
pacientes
> em desespero.
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 6:49 AM
> Subject: [ciencialist] Vacina anti -câncer. ( Entrem no LINK para maiores
> informações)
>
>
>
> Lista(especialmente Takata, médicos, nobres da espécie, enfim). Procede?
>
>
>
> Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Made in Brazil.
>
> Foi desenvolvido por cientistas médicos brasileiros uma vacina para estes
> dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como
> em fase mais avançada.
>
> A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor
> do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico
> oncologista do paciente .
>
> Nome do médico que desenvolveu a vacina:
> José Alexandre Barbuto - Hospital
> Sirio Libanês - Grupo Genoa
> Telefone do Laboratório: 0800-7737327
> (falar com Dra Ana Carolina ou Dra Karyn, para maiores detalhes)
>
> http://www.vacinacontraocancer.com.br/
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 15:12

Ô Leo!!!!

esse cara pode????



-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 17 de agosto de 2005 08:51
Assunto: Re: [ciencialist] Quem não acreditou, agora não tem desculpa !?=


> Off Topic. Moderadores, por favor, tomar providências.
>
> --- Ricardo FGuinter <ricardofguinter@yahoo.com.br>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
>
> E dae turma, há um tempo atrás mandei um e-mail para
> vocês falando sobre o crescenet, provedor que estava
> dividindo o valor que recebia conosco, acredito que
> muitos não acreditaram, pois apenas alguns se
> cadastraram.
>
> Talvez eu não tenha sido muito claro, de
> qualquer forma estou mandando os extratos do dois
> primeiros meses de acesso, se algum de vocês não
> acreditou muito, é só dar uma olhada, tem tudo bem
> detalhado, indicados diretos, indiretos e as horas que
> me conectei em cada mês!!
>
> Já tem alguns sites no google sobre ele. O site
> do crescenet também explica bem como funciona e porque
> eles estão pagando os usuários, portanto, vamos lá!!!
>
>
>
>
>
> O site é
> http://www.cresce.net/site/default.asp?id=430001
>
>
>
> Abaixo estão os extratos, um abraço!!
>
>
>
> EXTRATO FORNECIDO PELO CRESCENET!!
>
> TINHA POUCOS INDICADOS AINDA, DEIXEI ACUMULAR 2 MESES
> PARA SACAR! REFERENTE AOS ACESSOS DO MÊS DE JUNHO
> E MAIO (2005)!
>
> OS VALORES MAIORES FORAM OS MEUS ACESSO EM CADA MÊS,
> OS OUTROS DE INDICADOS DIRETOS E INDIRETOS!
>
>
>
> GERADO EM
>
> VALOR
>
> GERADO PELO INDICADO
>
> DESCRIÇÃO
>
> 7/7/2005
>
> -6,00
>
>
>
> Tarifa de transferência bancária
>
>
>
> 5/6/2005
>
> 20,81
>
>
>
> Milhagem CresceNet (86,71 horas)
>
>
>
> 5/6/2005
>
> 2,00
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> Cresce.Free (22 horas)
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> 5/7/2005
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> 25,64
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>
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> Milhagem CresceNet (106,83 horas)
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> 5,00
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> Cresce.Free (105 horas)
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> 5/7/2005
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> 4,00
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> 485301
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> Cresce.Free (40 horas)
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> 5/7/2005
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> 3,00
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> 501667
>
> Cresce.Free (33 horas)
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>
>
> 5/7/2005
>
> 1,00
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> 501870
>
> Cresce.Free (14 horas)
>
>
>
> 5/7/2005
>
> 1,00
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> 505734
>
> Cresce.Free (11 horas)
>
>
>
>
>
>
>
>
> EXTRATO DA CONTA CORRENTE, DOC ELETRÔNICO QUE RECEBI
> DELES,
>
> SE CALCULAREM OS VALORES ACIMA, VÃO VER QUE FECHA BEM
> CERTINHO, QUANTO AO SALDO, É CULPA DO LULA!
>
>
>
>
>
>
>
>
> :: Extrato
>
> Data Mov.
>
> Nr. Doc.
>
> Histórico
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> Valor
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> Saldo
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>
> 000000
>
> SALDO ANTE
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>
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> 195,47 D
>
> 29/07/2005
>
> 000000
>
> DEB CPMF
>
> 0,52 D
>
> 195,99 D
>
> 01/08/2005
>
> 011768
>
> DOC ELET
>
> 56,45 C
>
> 139,54 D
>
> 01/08/2005
>
> 900001
>
> DEB.JUROS
>
> 15,40 D
>
> 154,94 D
>
> 01/08/2005
>
> 000000
>
> DEB.IOC
>
> 0,24 D
>
> 155,18 D
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ÚLTIMO EXTRATO, VOU RECEBER DIA 30/08, REFERENTE AOS
> ACESSOS DO MÊS DE JULHO, GANHEI MAIS PELOS INDICADOS
> DIRETOS E INDIRETOS DO QUE COM MEUS ACESSOS!
>
>
>
> GERADO EM
>
> VALOR
>
> GERADO PELO INDICADO
>
> DESCRIÇÃO
>
> 5/8/2005
>
> 32,76
>
>
>
> Milhagem CresceNet (136,49 horas)
>
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> 5/8/2005
>
> 5,00
>
> 477958
>
> Cresce.Free (119 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 5,00
>
> 485301
>
> Cresce.Free (57 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 4,00
>
> 501667
>
> Cresce.Free (42 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 5,00
>
> 501870
>
> Cresce.Free (53 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 5,00
>
> 505734
>
> Cresce.Free (191 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 2,00
>
> 506168
>
> Cresce.Free (26 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
>
> 507918
>
> Cresce.Free (13 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 2,00
>
> 508660
>
> Cresce.Free (24 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
>
> 509654
>
> Cresce.Free (17 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
>
> 509752
>
> Cresce.Free (13 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 4,00
>
> 509941
>
> Cresce.Free (45 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 3,00
>
> 510816
>
> Cresce.Free (37 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 5,00
>
> 518733
>
> Cresce.Free (166 horas)
>
>
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> 5/8/2005
>
> 1,00
>
> 521365
>
> Cresce.Free (14 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
>
> 521897
>
> Cresce.Free (15 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 2,00
>
> 523402
>
> Cresce.Free (23 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
>
> 524165
>
> Cresce.Free (11 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
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> 524627
>
> Cresce.Free (12 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
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> 526013
>
> Cresce.Free (11 horas)
>
>
>
> 5/8/2005
>
> 1,00
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> 529247
>
> Cresce.Free (16 horas)
>
>
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> 5/8/2005
>
> 2,00
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> 529345
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> Cresce.Free (26 horas)
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> 3,00
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> Tarifa de transferência (promoção)
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> R$ 0,00
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> Valor líquido do resgate
>
> R$ 88,76
>
>
>
>
>
>
> Data do pedido: 9/8/2005
>
>
>
> Data prevista para o depósito: 30/8/2005 (ou próximo
> dia útil)
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> Pedido de resgate efetuado com sucesso em 9/8/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 16:29

Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das coisas. Uma duração. E essa duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até os animais irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se posições permanecessem imutáveis, não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se completando, jogo terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo. Simples assim. O resto é estruturação matemática para dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2005 20:01

Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será que são didaticamente úteis?

Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´


É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo fica assim:

136,33 / 5 =

Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):

136,33 x 2 = 272,66

Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
decimal para a esquerda):

272,66 / 10 = 27,266

Moleza, não?




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link em PVT,
> por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas - eu mesmo
> conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro ou artigo
> que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.
>
> Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender isso):
> regra para divisão por cinco:
>
> "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o resultado e
> divida por dez".
>
> Experimente para ver como fica fácil:
>
> 136,33 / 5 =
>
> Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
>
> 136,33 x 2 = 172,66
>
> Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
> decimal para a esquerda):
>
> 172,66 / 10 = 17,266
>
> Moleza, não?
>
> 136,33 / 5 = 17,266
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de ´truques´ que
> > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> >
> > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se existe
> > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> >
> > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
> > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.
> >
> > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27
resulta
> > em divisão exata por três (9).
> >
> > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três (resultado em
> > número inteiro).
> >
> > Era isso. ;-)
> >
> > Até
> > Luís Brudna
> > http://www.gluon.com.br
> >
> > --
>
>
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SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 21:35

Oi Dídimo,

Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso, importantíssimas.

No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e cabe ao
professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma divisão.
Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.

O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta que você
fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na verdade
não é truque. Veja:

136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266

Percebeu a beleza da coisa?

Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade. Tente
essa agora:

14,27 / 0,5 =

Abraços
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será que são
didaticamente úteis?
>
> Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo fica assim:
>
> 136,33 / 5 =
>
> Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
>
> 136,33 x 2 = 272,66
>
> Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
> decimal para a esquerda):
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> 272,66 / 10 = 27,266
>
> Moleza, não?
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link
em PVT,
> > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas - eu mesmo
> > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro
ou artigo
> > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.
> >
> > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender isso):
> > regra para divisão por cinco:
> >
> > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o resultado e
> > divida por dez".
> >
> > Experimente para ver como fica fácil:
> >
> > 136,33 / 5 =
> >
> > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> >
> > 136,33 x 2 = 172,66
> >
> > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
mover a casa
> > decimal para a esquerda):
> >
> > 172,66 / 10 = 17,266
> >
> > Moleza, não?
> >
> > 136,33 / 5 = 17,266
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
escreveu
> > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
´truques´ que
> > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > >
> > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se
existe
> > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > >
> > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
> > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.
> > >
> > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27
> resulta
> > > em divisão exata por três (9).
> > >
> > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
(resultado em
> > > número inteiro).
> > >
> > > Era isso. ;-)
> > >
> > > Até
> > > Luís Brudna
> > > http://www.gluon.com.br
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> > > --
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 22:55

aonde esta o link para
"Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
(o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
história recente das presunções científicas. Você vai adorar."
nao achei nao
se puderem colocar o link ficaria agradecido


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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2005 23:22

Aqui http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50053

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcos -Queóps <sinistro@g...>
escreveu
> aonde esta o link para
> "Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
> (o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
> história recente das presunções científicas. Você vai adorar."
> nao achei nao
> se puderem colocar o link ficaria agradecido
>
>
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SUBJECT: Fw: Como fazer???
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 04:52

Projeto t�cnico ........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luiz Roberto Castioni
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: s�bado, 27 de agosto de 2005 20:01
Assunto: Como fazer???


Ol�, professor.

Tenho uma lama anodica, proveniente da eletr�lise do cobre.

Gostaria de retirar a prata dessa lama an�dica pelo processo da eletrolise.

Como fazer?

Que tipo de anodos usar e como compor o eletrolitico?

Desde j� agrade�o o retorno.

Forte abra�o.




--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.15/81 - Release Date: 24/08/2005


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SUBJECT: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 05:15

Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 12:31
Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação


Olá professor.
Tenho 3 perguntas que não sei responder!

1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?

2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
que uma estrela menor?

Sobre dilatação em furos:

Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam como se
fossem do memso material que o sólido. Mas por que isso acontece? Não
sei explicar!

O sr. pode me ajudar?
Obrigada. Thaís.


--
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 06:32

Olá Jvictor!

JVictor >>> Tempo é meramente uma medida da
modificação das coisas.

--- Que coisas? O que são coisas? Porque UMA coisa é
UMA coisa e não de outra maneira? As coisas não
dependem do referencial?

JVictor >>> Uma duração.

--- Duração do que? O que é duração? Onde começa e
onde acaba uma duração? Porque?

JVictor >>> E essa duração depende do referencial.

--- Que referencial? O que é referencial? Porque
depende? Se tempo é uma medida da modificação das
coisas, então a medida referencial também é uma coisa
que se modifiva? Ou não? Se não, porque não?
Referencial não é UMA coisa?

JVictor >>> Simples assim.

--- Também acho simples, mas como vc está embasando
sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
responder as pergunta irá perceber isto.


abraço
ferrari









---------------------------------
Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa duração depende do
referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
posições permanecessem imutáveis, não haveria como
estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
"fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
completando, jogo terminando. E mais outras
"aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
Simples assim. O resto é estruturação matemática para
dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

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Hélio






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 08:00

Ferrari,

JVictor >>> Simples assim.

Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está embasando
sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
responder as pergunta irá perceber isto.

Victor: Não tenho capacidade de responder às suas perguntas. São demais para meu pobre juízo!
É difícil especificar de maneira satisfatória o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé machuca. Dogma está para matéria como um software para o hardware. Capturastes?
Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o que entendo por duração, intervalo, tempo, essas coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão. Como disse, o resto é filosofia ferrariana. Descoisificada.
Bem, vou coisar agora.

Sds,

Victor.



abraço
ferrari









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Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa duração depende do
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irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
posições permanecessem imutáveis, não haveria como
estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
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verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
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Victor.
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From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 10:03

Olá JC,

Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito interessante.

14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´


Oi Dídimo,

Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso, importantíssimas.

No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e cabe ao
professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma divisão.
Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.

O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta que você
fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na verdade
não é truque. Veja:

136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266

Percebeu a beleza da coisa?

Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade. Tente
essa agora:

14,27 / 0,5 =

Abraços
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será que são
didaticamente úteis?
>
> Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo fica assim:
>
> 136,33 / 5 =
>
> Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
>
> 136,33 x 2 = 272,66
>
> Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta mover a casa
> decimal para a esquerda):
>
> 272,66 / 10 = 27,266
>
> Moleza, não?
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link
em PVT,
> > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas - eu mesmo
> > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro
ou artigo
> > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.
> >
> > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender isso):
> > regra para divisão por cinco:
> >
> > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o resultado e
> > divida por dez".
> >
> > Experimente para ver como fica fácil:
> >
> > 136,33 / 5 =
> >
> > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> >
> > 136,33 x 2 = 172,66
> >
> > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
mover a casa
> > decimal para a esquerda):
> >
> > 172,66 / 10 = 17,266
> >
> > Moleza, não?
> >
> > 136,33 / 5 = 17,266
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
escreveu
> > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
´truques´ que
> > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > >
> > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se
existe
> > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > >
> > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número resulta em
> > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do número.
> > >
> > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três, portanto 27
> resulta
> > > em divisão exata por três (9).
> > >
> > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
(resultado em
> > > número inteiro).
> > >
> > > Era isso. ;-)
> > >
> > > Até
> > > Luís Brudna
> > > http://www.gluon.com.br
> > >
> > > --
> >
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> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
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> do Serviço do Yahoo!.
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SUBJECT: Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 12:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g...>
> Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Olá professor.
> Tenho 3 perguntas que não sei responder!
>
> 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?

Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a intensa
pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do He sob
fusao gera Li.

> 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> que uma estrela menor?

Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa faz com
q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito maior, o q.
acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua maior
quantidade de "combustivel" nuclear.

> Sobre dilatação em furos:
>
> Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> isso acontece? Não sei explicar!

Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos passam a
vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao mudam, nem
suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se cada atomo
aumentasse de tamanho.

Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas de gude
(ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio). Imagine outro
anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o circulo
central maior?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 12:37

Mais uma regrinha boa, esa deve ser conhecida de muitos:

Para elevar um número de dois digitos ao quadrado, ex 43, façamos o
seguinte:

Elevamos cad digito ao quadrado, escrevemos o resultado por um
algarismo de 4 digitos, assim: 1609 , onde 16=2^2 e 09=3^2. Então
multiplicamos duas vezes 4 por 3, e o resultado nós colocamos a
partir do segundo digito: (2.4.3=24), logo

1609
+24+
-----
1849

Que é 43 ao quadrado!!!

isso é semelhante ao binomio de Newton! (4,3)^2 = (4^2, 2.4.3, 3^2),
onde o quadrado de 4 e 3 correspondem aos digitos dos extremos e os
dois produtos de 4.3, aos digitos do meio...

Falow.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
interessante.
>
> 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Oi Dídimo,
>
> Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
importantíssimas.
>
> No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
cabe ao
> professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
divisão.
> Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
>
> O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
que você
> fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
verdade
> não é truque. Veja:
>
> 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
>
> Percebeu a beleza da coisa?
>
> Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade.
Tente
> essa agora:
>
> 14,27 / 0,5 =
>
> Abraços
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
que são
> didaticamente úteis?
> >
> > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
fica assim:
> >
> > 136,33 / 5 =
> >
> > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> >
> > 136,33 x 2 = 272,66
> >
> > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
mover a casa
> > decimal para a esquerda):
> >
> > 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Moleza, não?
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Olá JC,
> > >
> > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
matemático´
> > >
> > >
> > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o
link
> em PVT,
> > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
eu mesmo
> > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
livro
> ou artigo
> > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar
só.
> > >
> > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram
aprender isso):
> > > regra para divisão por cinco:
> > >
> > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
resultado e
> > > divida por dez".
> > >
> > > Experimente para ver como fica fácil:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 172,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 172,66 / 10 = 17,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > > 136,33 / 5 = 17,266
> > >
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
<lrb@i...>
> escreveu
> > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> ´truques´ que
> > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > >
> > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
saber se
> existe
> > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > >
> > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
resulta em
> > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos
do número.
> > > >
> > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
três
> > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
portanto 27
> > resulta
> > > > em divisão exata por três (9).
> > > >
> > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> (resultado em
> > > > número inteiro).
> > > >
> > > > Era isso. ;-)
> > > >
> > > > Até
> > > > Luís Brudna
> > > > http://www.gluon.com.br
> > > >
> > > > --
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 13:08

JVictor >>> Mas uma coisa é certa: matéria pode ser
qualquer coisa, menos dogma.

--- Prova.

JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.

--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
dor quando entra em contato com a gente. É isto?

JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
para o hardware. Capturastes?

--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
não concordo.









--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Ferrari,

JVictor >>> Simples assim.

Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
embasando
sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
responder as pergunta irá perceber isto.

Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
perguntas. São demais para meu pobre juízo!
É difícil especificar de maneira satisfatória
o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
machuca. Dogma está para matéria como um software para
o hardware. Capturastes?
Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
Descoisificada.
Bem, vou coisar agora.

Sds,

Victor.



abraço
ferrari









---------------------------------
Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa duração depende do
referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
posições permanecessem imutáveis, não haveria como
estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
"fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
completando, jogo terminando. E mais outras
"aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
Simples assim. O resto é estruturação matemática para
dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 15:32

Manda teu filho te dar uma mordida no dedo!. Depois me conta do dogma!.


victor.
----- Original Message -----
From: ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


JVictor >>> Mas uma coisa é certa: matéria pode ser
qualquer coisa, menos dogma.

--- Prova.

JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.

--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
dor quando entra em contato com a gente. É isto?

JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
para o hardware. Capturastes?

--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
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não concordo.









--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


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Ferrari,

JVictor >>> Simples assim.

Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
embasando
sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
responder as pergunta irá perceber isto.

Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
perguntas. São demais para meu pobre juízo!
É difícil especificar de maneira satisfatória
o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
machuca. Dogma está para matéria como um software para
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Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
Descoisificada.
Bem, vou coisar agora.

Sds,

Victor.



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ferrari









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Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa duração depende do
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posições permanecessem imutáveis, não haveria como
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em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
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Victor.
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From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
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"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
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SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 15:42

Olá Dídimo,

Essa conversa dá pano para infinitas mangas, pois a matemática tem uma
beleza estética e um apelo lógico tão forte que é difícil não ser
seduzido por ela. O que me fascina, tanto na matemática quanto na
ciência, é como que a escola tradicional conseguiu transformar coisas
tão belas e fascinantes em um amontoado de porcarias sem graça alguma
capazes de afastar delas os alunos mais brilhantes. Uma pena. Mas você
como professor sabe disso e deve estar tentando mudar esse quadro
também, não é?

Eu não recomendaria um curso de licenciatura em matemática para você,
mas apenas o estudo autodidata. A menos que você queira ser professor
de matemática em escolas públicas de Ensino Básico.

No seu caso eu acho que a matemática ocuparia melhor o espaço entre as
coisas divertidas que se pode aprender como hobby. A vida é curta
demais para fazermos muitos cursos "oficiais", pois além de tomarem
muito tempo eles são mais desistimulantes do que atraentes. Sei lá, é
só uma opinião.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito interessante.
>
> 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Oi Dídimo,
>
> Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
importantíssimas.
>
> No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e cabe ao
> professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma divisão.
> Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
>
> O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta que você
> fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na verdade
> não é truque. Veja:
>
> 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
>
> Percebeu a beleza da coisa?
>
> Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade. Tente
> essa agora:
>
> 14,27 / 0,5 =
>
> Abraços
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será que são
> didaticamente úteis?
> >
> > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
fica assim:
> >
> > 136,33 / 5 =
> >
> > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> >
> > 136,33 x 2 = 272,66
> >
> > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
mover a casa
> > decimal para a esquerda):
> >
> > 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Moleza, não?
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Olá JC,
> > >
> > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link
> em PVT,
> > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
eu mesmo
> > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro
> ou artigo
> > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.
> > >
> > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender
isso):
> > > regra para divisão por cinco:
> > >
> > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
resultado e
> > > divida por dez".
> > >
> > > Experimente para ver como fica fácil:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 172,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 172,66 / 10 = 17,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > > 136,33 / 5 = 17,266
> > >
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
> escreveu
> > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> ´truques´ que
> > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > >
> > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se
> existe
> > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > >
> > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
resulta em
> > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do
número.
> > > >
> > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
portanto 27
> > resulta
> > > > em divisão exata por três (9).
> > > >
> > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> (resultado em
> > > > número inteiro).
> > > >
> > > > Era isso. ;-)
> > > >
> > > > Até
> > > > Luís Brudna
> > > > http://www.gluon.com.br
> > > >
> > > > --
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 15:45


----- Original Message -----
From: ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.

Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
dor quando entra em contato com a gente. É isto?
Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.

JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
para o hardware. Capturastes?

Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
não concordo.

Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava certo. E eu concordei com ele.

Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30 segundos, escreveví algumas palavras,
a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
Sds,

Victor.











--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Ferrari,

JVictor >>> Simples assim.

Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
embasando
sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
responder as pergunta irá perceber isto.

Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
perguntas. São demais para meu pobre juízo!
É difícil especificar de maneira satisfatória
o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
machuca. Dogma está para matéria como um software para
o hardware. Capturastes?
Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
Descoisificada.
Bem, vou coisar agora.

Sds,

Victor.



abraço
ferrari









---------------------------------
Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa duração depende do
referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
posições permanecessem imutáveis, não haveria como
estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
"fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
completando, jogo terminando. E mais outras
"aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
Simples assim. O resto é estruturação matemática para
dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 15:49

Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
didático-pedagógicos:

Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e moléculas
NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos outros,
em média, então creio que o exemplo da substituição das bolinhas de
gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.

Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude o aluno
fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as distâncias
entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior). O fato
que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm liberdade de
movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na prática
a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas "aumenta
o tamanho dessa figura".

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g...>
> > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Olá professor.
> > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> >
> > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
>
> Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a intensa
> pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do He sob
> fusao gera Li.
>
> > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > que uma estrela menor?
>
> Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa faz com
> q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito maior, o q.
> acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua maior
> quantidade de "combustivel" nuclear.
>
> > Sobre dilatação em furos:
> >
> > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > isso acontece? Não sei explicar!
>
> Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos passam a
> vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao mudam, nem
> suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se cada atomo
> aumentasse de tamanho.
>
> Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas de gude
> (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio). Imagine outro
> anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o circulo
> central maior?
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 16:00

Muito boa essa!

Vamos agora usar essa idéia e cosntruir uma regrinha para se obter a
raiz quadrada de um número de quatro dígitos?

Quem se habilita?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Mais uma regrinha boa, esa deve ser conhecida de muitos:
>
> Para elevar um número de dois digitos ao quadrado, ex 43, façamos o
> seguinte:
>
> Elevamos cad digito ao quadrado, escrevemos o resultado por um
> algarismo de 4 digitos, assim: 1609 , onde 16=2^2 e 09=3^2. Então
> multiplicamos duas vezes 4 por 3, e o resultado nós colocamos a
> partir do segundo digito: (2.4.3=24), logo
>
> 1609
> +24+
> -----
> 1849
>
> Que é 43 ao quadrado!!!
>
> isso é semelhante ao binomio de Newton! (4,3)^2 = (4^2, 2.4.3, 3^2),
> onde o quadrado de 4 e 3 correspondem aos digitos dos extremos e os
> dois produtos de 4.3, aos digitos do meio...
>
> Falow.
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
> fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
> interessante.
> >
> > 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > Oi Dídimo,
> >
> > Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
> importantíssimas.
> >
> > No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
> cabe ao
> > professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> > composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
> divisão.
> > Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
> >
> > O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
> que você
> > fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
> verdade
> > não é truque. Veja:
> >
> > 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Percebeu a beleza da coisa?
> >
> > Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade.
> Tente
> > essa agora:
> >
> > 14,27 / 0,5 =
> >
> > Abraços
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
> que são
> > didaticamente úteis?
> > >
> > > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
> fica assim:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 272,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 272,66 / 10 = 27,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > Olá JC,
> > > >
> > > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > > >
> > > > D.
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: profjc2003
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
> matemático´
> > > >
> > > >
> > > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o
> link
> > em PVT,
> > > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
> eu mesmo
> > > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
> livro
> > ou artigo
> > > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar
> só.
> > > >
> > > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram
> aprender isso):
> > > > regra para divisão por cinco:
> > > >
> > > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
> resultado e
> > > > divida por dez".
> > > >
> > > > Experimente para ver como fica fácil:
> > > >
> > > > 136,33 / 5 =
> > > >
> > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > >
> > > > 136,33 x 2 = 172,66
> > > >
> > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > mover a casa
> > > > decimal para a esquerda):
> > > >
> > > > 172,66 / 10 = 17,266
> > > >
> > > > Moleza, não?
> > > >
> > > > 136,33 / 5 = 17,266
> > > >
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Prof. JC
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
> <lrb@i...>
> > escreveu
> > > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> > ´truques´ que
> > > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > > >
> > > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
> saber se
> > existe
> > > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > > >
> > > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
> resulta em
> > > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos
> do número.
> > > > >
> > > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
> três
> > > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
> portanto 27
> > > resulta
> > > > > em divisão exata por três (9).
> > > > >
> > > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> > (resultado em
> > > > > número inteiro).
> > > > >
> > > > > Era isso. ;-)
> > > > >
> > > > > Até
> > > > > Luís Brudna
> > > > > http://www.gluon.com.br
> > > > >
> > > > > --
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > >
> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
> > > >
> > > >
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> > > >
> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > >
> > > >
> > > >
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> > -----------------------------------------------------------------
> -------------
> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> aos Termos
> > > do Serviço do Yahoo!.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> > >
> > >
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> > > Página de apoio
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> Termos
> > do Serviço do Yahoo!.
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> >
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> Termos do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 16:15

Eh soh desenvolver a expressao (A000 + B00 + C00 + D)^2

A regra do quadrado de numero de dois digitos nada mais eh do q. a
propria operacao q fazemos no calculo de quadrado, mas posta em palavras:

AB
xAB
=====

Vc multiplica B com B, depois B com A0, aih A0 com B e A0 com A0. E
aih soma das parcelas. B x A0 eh igual a A0 x B, o q. dah 2 x A0 x B.

[]s

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Muito boa essa!
>
> Vamos agora usar essa idéia e cosntruir uma regrinha para se
> obter a raiz quadrada de um número de quatro dígitos?
>
> Quem se habilita?
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Mais uma regrinha boa, esa deve ser conhecida de muitos:
> >
> > Para elevar um número de dois digitos ao quadrado, ex 43, façamos o
> > seguinte:
> >
> > Elevamos cad digito ao quadrado, escrevemos o resultado por um
> > algarismo de 4 digitos, assim: 1609 , onde 16=2^2 e 09=3^2. Então
> > multiplicamos duas vezes 4 por 3, e o resultado nós colocamos a
> > partir do segundo digito: (2.4.3=24), logo
> >
> > 1609
> > +24+
> > -----
> > 1849
> >
> > Que é 43 ao quadrado!!!
> >
> > isso é semelhante ao binomio de Newton! (4,3)^2 = (4^2, 2.4.3, 3^2),
> > onde o quadrado de 4 e 3 correspondem aos digitos dos extremos e os
> > dois produtos de 4.3, aos digitos do meio...
> >
> > Falow.
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Olá JC,
> > >
> > > Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
> > fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
> > interessante.
> > >
> > > 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > Oi Dídimo,
> > >
> > > Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
> > importantíssimas.
> > >
> > > No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
> > cabe ao
> > > professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> > > composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
> > divisão.
> > > Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
> > >
> > > O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
> > que você
> > > fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
> > verdade
> > > não é truque. Veja:
> > >
> > > 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
> > >
> > > Percebeu a beleza da coisa?
> > >
> > > Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade.
> > Tente
> > > essa agora:
> > >
> > > 14,27 / 0,5 =
> > >
> > > Abraços
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
> > que são
> > > didaticamente úteis?
> > > >
> > > > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> > > >
> > > > D.
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: profjc2003
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > > >
> > > >
> > > > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
> > fica assim:
> > > >
> > > > 136,33 / 5 =
> > > >
> > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > >
> > > > 136,33 x 2 = 272,66
> > > >
> > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > mover a casa
> > > > decimal para a esquerda):
> > > >
> > > > 272,66 / 10 = 27,266
> > > >
> > > > Moleza, não?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > > Olá JC,
> > > > >
> > > > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > > > >
> > > > > D.
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > > From: profjc2003
> > > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
> > matemático´
> > > > >
> > > > >
> > > > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o
> > link
> > > em PVT,
> > > > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
> > eu mesmo
> > > > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
> > livro
> > > ou artigo
> > > > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar
> > só.
> > > > >
> > > > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram
> > aprender isso):
> > > > > regra para divisão por cinco:
> > > > >
> > > > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
> > resultado e
> > > > > divida por dez".
> > > > >
> > > > > Experimente para ver como fica fácil:
> > > > >
> > > > > 136,33 / 5 =
> > > > >
> > > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > > >
> > > > > 136,33 x 2 = 172,66
> > > > >
> > > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > > mover a casa
> > > > > decimal para a esquerda):
> > > > >
> > > > > 172,66 / 10 = 17,266
> > > > >
> > > > > Moleza, não?
> > > > >
> > > > > 136,33 / 5 = 17,266
> > > > >
> > > > >
> > > > > Abraços,
> > > > > Prof. JC
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
> > <lrb@i...>
> > > escreveu
> > > > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> > > ´truques´ que
> > > > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > > > >
> > > > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
> > saber se
> > > existe
> > > > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > > > >
> > > > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
> > resulta em
> > > > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos
> > do número.
> > > > > >
> > > > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
> > três
> > > > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
> > portanto 27
> > > > resulta
> > > > > > em divisão exata por três (9).
> > > > > >
> > > > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> > > (resultado em
> > > > > > número inteiro).
> > > > > >
> > > > > > Era isso. ;-)
> > > > > >
> > > > > > Até
> > > > > > Luís Brudna
> > > > > > http://www.gluon.com.br
> > > > > >
> > > > > > --
> > > > >
> > > > >
> > > > >
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> > > > > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
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> > > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > > >
> > > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > > >
> > > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > > >
> > > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> > aos Termos
> > > > do Serviço do Yahoo!.
> > > > >
> > > > >
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> > > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > removidas]
> > > >
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> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> > Termos
> > > do Serviço do Yahoo!.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > removidas]
> > >
> > >
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> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >
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> > >
> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> > Termos do Serviço do Yahoo!.
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2005 21:48

Caro professor:
O entusiasmadíssimo Ricardo não teria dez real pra comprar uma
calculadorazinha no camelô?

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 28 de agosto de 2005 16:00
Assunto: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´


Muito boa essa!

Vamos agora usar essa idéia e cosntruir uma regrinha para se obter a
raiz quadrada de um número de quatro dígitos?

Quem se habilita?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Mais uma regrinha boa, esa deve ser conhecida de muitos:
>
> Para elevar um número de dois digitos ao quadrado, ex 43, façamos o
> seguinte:
>
> Elevamos cad digito ao quadrado, escrevemos o resultado por um
> algarismo de 4 digitos, assim: 1609 , onde 16=2^2 e 09=3^2. Então
> multiplicamos duas vezes 4 por 3, e o resultado nós colocamos a
> partir do segundo digito: (2.4.3=24), logo
>
> 1609
> +24+
> -----
> 1849
>
> Que é 43 ao quadrado!!!
>
> isso é semelhante ao binomio de Newton! (4,3)^2 = (4^2, 2.4.3, 3^2),
> onde o quadrado de 4 e 3 correspondem aos digitos dos extremos e os
> dois produtos de 4.3, aos digitos do meio...
>
> Falow.
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
> fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
> interessante.
> >
> > 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > Oi Dídimo,
> >
> > Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
> importantíssimas.
> >
> > No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
> cabe ao
> > professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> > composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
> divisão.
> > Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
> >
> > O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
> que você
> > fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
> verdade
> > não é truque. Veja:
> >
> > 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Percebeu a beleza da coisa?
> >
> > Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade.
> Tente
> > essa agora:
> >
> > 14,27 / 0,5 =
> >
> > Abraços
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
> que são
> > didaticamente úteis?
> > >
> > > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
> fica assim:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 272,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 272,66 / 10 = 27,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > Olá JC,
> > > >
> > > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > > >
> > > > D.
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: profjc2003
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
> matemático´
> > > >
> > > >
> > > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o
> link
> > em PVT,
> > > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
> eu mesmo
> > > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
> livro
> > ou artigo
> > > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar
> só.
> > > >
> > > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram
> aprender isso):
> > > > regra para divisão por cinco:
> > > >
> > > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
> resultado e
> > > > divida por dez".
> > > >
> > > > Experimente para ver como fica fácil:
> > > >
> > > > 136,33 / 5 =
> > > >
> > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > >
> > > > 136,33 x 2 = 172,66
> > > >
> > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > mover a casa
> > > > decimal para a esquerda):
> > > >
> > > > 172,66 / 10 = 17,266
> > > >
> > > > Moleza, não?
> > > >
> > > > 136,33 / 5 = 17,266
> > > >
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Prof. JC
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
> <lrb@i...>
> > escreveu
> > > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> > ´truques´ que
> > > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > > >
> > > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
> saber se
> > existe
> > > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > > >
> > > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
> resulta em
> > > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos
> do número.
> > > > >
> > > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
> três
> > > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
> portanto 27
> > > resulta
> > > > > em divisão exata por três (9).
> > > > >
> > > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> > (resultado em
> > > > > número inteiro).
> > > > >
> > > > > Era isso. ;-)
> > > > >
> > > > > Até
> > > > > Luís Brudna
> > > > > http://www.gluon.com.br
> > > > >
> > > > > --
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
> > > >
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> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > >
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> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> aos Termos
> > > do Serviço do Yahoo!.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> > >
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> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> Termos
> > do Serviço do Yahoo!.
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> removidas]
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2005 23:22

Chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.

Ilustres colegas, é com grande satisfação que agradecemos a todos que
já leram a 4 edição do Periódico Tchê Química e convidamos os colegas
pesquisadores que quiserem publicar na quinta edição a enviar seus
trabalhos até o dia 29 de Dezembro de 2005 para
tchequimica@tchequimica.com.

Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química. Porto Alegre – RS, Brasil.

INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS
1. O PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publica artigos inéditos em todos os
campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
assuntos específicos, comunicações científicas e resenhas de livros.
1. PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publishes original work in all areas of
chemistry; review papers on specific subjects, short communications
and book reviews.

2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
compreensível, o conteúdo do trabalho sem generalidades e detalhes de
metodologia.
2. Original papers should include an abstract with preference written
in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
contents of the article. This abstract should not contain general and
experimental details.

3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico
tchequimica@tchequimica.com ou tchequimica@tchequimica.tk, em formato
Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for
Windows®. O cabeçalho é constituído pelo título do trabalho, nome(s)
do(s) autor(es) e respectivas instituições. As tabelas e figuras devem
ser inseridas no corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente
visíveis. A nomenclatura deve obedecer as normas da IUPAC.
3. Manuscript should be submetted to tchequimica@tchequimica.com or
tchequimica@tchequimica.tk, in Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org®
(preference) or MS-Word for Windows®. Manuscript headings must include
title, author name(s) and instution(s) where the work was done. Tables
and figures must be sent in the text body appropriate and visible.
Nomenclature should conform to IUPAC rules.

4. Citações bibliográficas no texto devem ser feitas por nome e ano
entre colchetes. A lista de referências bibliográficas, ao fim do
trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
numerada, seguindo ao seguinte modelo:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;
4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
text, must be organized by alphabetical order and sequential
numeration, obeyng the following model:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
para adequá-lo a estas instruções.
5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
adequate to these rules.

6. Informações técnicas:
a) Fontes aceitas: Arial e Times New Romam
b) Formato para envio de imagens: BMP, JPG,
GIF, TIF, JP2, JIF e PIC
6. Technical information: (New)
a) Accepted chars type: Arial and Times New Romam
b) Accepted images format: BMP, JPG, GIF, TIF, JP2, JIF e PIC






SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 01:16

Istimado cumpadre,

Com dez reals se pode comprar muita coisa, iscrusive revista de muié
pelada, quié muito mais mió di bão qui máquina de carculá.

Amplexos,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> Caro professor:
> O entusiasmadíssimo Ricardo não teria dez real pra comprar uma
> calculadorazinha no camelô?
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 28 de agosto de 2005 16:00
> Assunto: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Muito boa essa!
>
> Vamos agora usar essa idéia e cosntruir uma regrinha para se obter a
> raiz quadrada de um número de quatro dígitos?
>
> Quem se habilita?
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Mais uma regrinha boa, esa deve ser conhecida de muitos:
> >
> > Para elevar um número de dois digitos ao quadrado, ex 43, façamos o
> > seguinte:
> >
> > Elevamos cad digito ao quadrado, escrevemos o resultado por um
> > algarismo de 4 digitos, assim: 1609 , onde 16=2^2 e 09=3^2. Então
> > multiplicamos duas vezes 4 por 3, e o resultado nós colocamos a
> > partir do segundo digito: (2.4.3=24), logo
> >
> > 1609
> > +24+
> > -----
> > 1849
> >
> > Que é 43 ao quadrado!!!
> >
> > isso é semelhante ao binomio de Newton! (4,3)^2 = (4^2, 2.4.3, 3^2),
> > onde o quadrado de 4 e 3 correspondem aos digitos dos extremos e os
> > dois produtos de 4.3, aos digitos do meio...
> >
> > Falow.
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Olá JC,
> > >
> > > Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
> > fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
> > interessante.
> > >
> > > 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > Oi Dídimo,
> > >
> > > Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
> > importantíssimas.
> > >
> > > No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
> > cabe ao
> > > professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> > > composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
> > divisão.
> > > Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
> > >
> > > O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
> > que você
> > > fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
> > verdade
> > > não é truque. Veja:
> > >
> > > 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
> > >
> > > Percebeu a beleza da coisa?
> > >
> > > Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade.
> > Tente
> > > essa agora:
> > >
> > > 14,27 / 0,5 =
> > >
> > > Abraços
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
> > que são
> > > didaticamente úteis?
> > > >
> > > > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> > > >
> > > > D.
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: profjc2003
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > > >
> > > >
> > > > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
> > fica assim:
> > > >
> > > > 136,33 / 5 =
> > > >
> > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > >
> > > > 136,33 x 2 = 272,66
> > > >
> > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > mover a casa
> > > > decimal para a esquerda):
> > > >
> > > > 272,66 / 10 = 27,266
> > > >
> > > > Moleza, não?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > > Olá JC,
> > > > >
> > > > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > > > >
> > > > > D.
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > > From: profjc2003
> > > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
> > matemático´
> > > > >
> > > > >
> > > > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o
> > link
> > > em PVT,
> > > > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
> > eu mesmo
> > > > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
> > livro
> > > ou artigo
> > > > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar
> > só.
> > > > >
> > > > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram
> > aprender isso):
> > > > > regra para divisão por cinco:
> > > > >
> > > > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
> > resultado e
> > > > > divida por dez".
> > > > >
> > > > > Experimente para ver como fica fácil:
> > > > >
> > > > > 136,33 / 5 =
> > > > >
> > > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > > >
> > > > > 136,33 x 2 = 172,66
> > > > >
> > > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > > mover a casa
> > > > > decimal para a esquerda):
> > > > >
> > > > > 172,66 / 10 = 17,266
> > > > >
> > > > > Moleza, não?
> > > > >
> > > > > 136,33 / 5 = 17,266
> > > > >
> > > > >
> > > > > Abraços,
> > > > > Prof. JC
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
> > <lrb@i...>
> > > escreveu
> > > > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> > > ´truques´ que
> > > > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > > > >
> > > > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
> > saber se
> > > existe
> > > > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > > > >
> > > > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
> > resulta em
> > > > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos
> > do número.
> > > > > >
> > > > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
> > três
> > > > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
> > portanto 27
> > > > resulta
> > > > > > em divisão exata por três (9).
> > > > > >
> > > > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> > > (resultado em
> > > > > > número inteiro).
> > > > > >
> > > > > > Era isso. ;-)
> > > > > >
> > > > > > Até
> > > > > > Luís Brudna
> > > > > > http://www.gluon.com.br
> > > > > >
> > > > > > --
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> > > > > Página de apoio
> > > > > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
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> > > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > > >
> > > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > > >
> > > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> > aos Termos
> > > > do Serviço do Yahoo!.
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> > removidas]
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> > removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 02:27

Victor >>> Não concordas, e é um direito teu. Mas o
sumido Taborda estava certo. E eu concordei com ele.

--- Não disse que o Taborda estava errado. Também acho
que ele estava certo. Só acho que ele parou justamente
onde eu queria começar: na questão da observação. É
nisto que não concordo, em parar no dogma onde a
fisica começa.

Victor >>> Comecei a te responder faz uns 30 segundos.
Terminei. Nestes 30 segundos, escreveví algumas
palavras, a terra andou um pouco, tu e eu ficamos
menos novos (ou mais velhos?. Se sim, o que é ficar
velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o
mister!. Mas... e o que é mister? Putz! ) e nos
aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.

--- Caro Victor, não discordo de nada do que você diz.
Minha observação é a mesma que a sua. Contudo, vc
encaixa sua observação num paradigma materialista, eu
discordo deste paradigma, acho que ele limita a
compreenção, só isto.



abraço
ferrari








--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------

----- Original Message -----
From: ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.

Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo
que causa
dor quando entra em contato com a gente. É isto?
Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E
sei que só quer espantar. Nem quis dizer. Nem dei a
entender uma dessas barbaridades.

JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
para o hardware. Capturastes?

Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que
capturei. Desde a
ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
não concordo.

Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o
sumido Taborda estava certo. E eu concordei com ele.

Comecei a te responder faz uns 30 segundos.
Terminei. Nestes 30 segundos, escreveví algumas
palavras,
a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos
novos(ou mais velhos?. Se sim, o que é ficar velho,
mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso, o
que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!.
Mas... e o que é mister? Putz! ) e nos aproximamos
mais do fim. Inexoravelmente!.
Sds,

Victor.











--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Ferrari,

JVictor >>> Simples assim.

Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
embasando
sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar
em
responder as pergunta irá perceber isto.

Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
perguntas. São demais para meu pobre juízo!
É difícil especificar de maneira
satisfatória
o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu

machuca. Dogma está para matéria como um software
para
o hardware. Capturastes?
Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví
o
que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
Descoisificada.
Bem, vou coisar agora.

Sds,

Victor.



abraço
ferrari









---------------------------------
Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa duração depende do
referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais percebem isso. Se nada se modificasse,
se
posições permanecessem imutáveis, não haveria como
estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para
um
"fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se
recompor
em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que
o
tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é
para
frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação
se
completando, jogo terminando. E mais outras
"aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem
ou
melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
espaço estão juntos, casados, de papel passado e
tudo.
Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
Simples assim. O resto é estruturação matemática
para
dar conta dos efeitos inerentes à modificação de
todas
as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por
que
existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.


Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: A Constante hUMana
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 29/08/2005 03:50

A CONSTANTE HUMANA
(por marcelo ferrari)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

--- Eu estou olhando e vendo Um Vaso Parado.

>>> Eu também. Mas o primeiro passo pra resolver a
questão do tempo, a primeira verdade humana que
precisamos tomar consciência é que olhar não é ver.

--- Olhar não é ver? Como assim?

>>> Olhar é interagir. Ver é FORMAtar o olhar. Olhe ao
seu redor e me diga se consegue ver alguma coisa que
não seja UM.

Eu olho ao redor.

--- Que incrível! Nunca tinha notado isto. Tudo que
vejo tem unidade. Uma árvore, Uma mesa, Uma cadeira,
Um vaso. Sim, tudo que vejo é Um. Que incrível! Mas
espera um pouco, por exemplo, se eu jogar o vaso no
chão e quebrá-lo em vários pedaços?

>>> Por favor, faça isto.

Eu jogo a vaso no chão e ele se quebra em vários
pedaços.

--- Pronto, agora não estou olhando e vendo Um vaso.

>>> Sim, contudo está olhando e vendo Um monte de
pedaços. Está olhando e vendo uma soma de Unidades.

--- Ali tem dois pedaços distintos.

>>> Sim, distintos. Ou seja, o que você está olhando e
vendo são duas unidades: 1+1. Se ver três é 1+1+1, e
assim por diante.

--- Ou seja, concordamos com “estou olhando e vendo Um
vaso” porque nos dois estamos FORMAtando o olhar da
mesma maneira, constantemente?

>>> Sim, é isto mesmo. Estamos usamos a mesma
constante de FORMAtação do olhar para ver. Este Um que
se repete constantemente em tudo que vemos é a
constate hUMana. É por isto que tudo que vemos é UM.

--- Constante HUMana?! E usamos esta constante hUMana
só para ver?

>>> Não, usamos para ver, para cheirar, para
saborear... Enfim, usamos a constante hUMana para tudo
que tomamos consciência.

--- Então, a constate hUMana é um referencial inato de
conscientização?

>>> Isto mesmo. É um referencial que vem de fábrica.
Para perceber isto, basta tomar que está sempre
presente, sempre se repetindo, em tudo que tomamos
consciência.

--- Bem, agora que você apontou, eu notei a constante
hUMana. Reconheço que está sempre presente, que sempre
esteve, embora antes não notasse. Mas agora que
reconheci a constante hUMana, o que faço com ela? Pra
que serve esta verdade humana?

>>> Como toda ferramenta, uma verdade serve pra
servir. Cabe a nós decidirmos quando e onde. Podemos,
por exemplo, usar esta verdade humana pra compreender
o que é “ciência”.

--- Como assim?

>>> A constante hUMana é o tijolo fundamental sem o
qual não poderíamos construir um conhecimento
coletivo. A ciência é este conhecimento.

--- Mas existem diversos tipos de ciência, biologia,
química, física, óptica, etc...

>>> Sim, e todas tem sua unidade. Note como a
constante hUMana se repete em todas as medidas
humanas: Um metro, Um litro, Um quilo, Um hertz, Um
fóton, Um elétron, Um minuto, etc.

--- É verdade, em todos os padrões de medidas das
ciências a constante hUMana se repete e serve de base.

>>> A constante hUMana é a base de todas a ciências.
Depois, baseada na constante hUMana, cada ciência se
diferencia da outra determinando seus próprios padrões
de constância.

--- Porque cada ciência determina seus próprios
padrões?

>>> Para que todos os estudiosos e usuários daquela
ciência possam comunicar e usar o conhecimento comum
com eficiência.

--- E qual é a ciência do Tempo? A Física?

>>> Não. A Física é a ciência do espaço. Para a física
o espaço é um vazio que está parado. E como o tempo é
decorrente do movimento do espaço, a física não sabe
dizer o que é tempo.

--- E qual é a ciência do Tempo?

>>> É a consciência. Para compreender o tempo o
cientista precisa estudar a si mesmo, tal qual estamos
fazendo aqui.

--- Porque?

>>> Porque assim como é o cientista (baseado na
constante hUMana) que determina o que é Vazio e o que
é Cheio, também é o cientista (baseado na constante
hUMana) que determina o que é parado e o que é
movimento.

--- Isto parece complicado.

>>> Nada disto. O principal problema nós já
resolvemos: tomamos consciência da constante hUMana.

(continua em breve....)


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 10:31

Caro JC,

Também não entendo como a escola consegue fazer tal coisa, apesar de já há algum tempo estar discutindo o assunto e organizando atividades para tentar mudar tal situação. Obrigado pela dica. Vou ver se faço mesmo isso, mas estudar matemática sozinho é uma coisa complicada. As vezes a gente empaca em um problema e sem uma dica ou uma análise externa não censeguimos sair do lugar. isso é um sério problema motivacional.

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 28, 2005 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´


Olá Dídimo,

Essa conversa dá pano para infinitas mangas, pois a matemática tem uma
beleza estética e um apelo lógico tão forte que é difícil não ser
seduzido por ela. O que me fascina, tanto na matemática quanto na
ciência, é como que a escola tradicional conseguiu transformar coisas
tão belas e fascinantes em um amontoado de porcarias sem graça alguma
capazes de afastar delas os alunos mais brilhantes. Uma pena. Mas você
como professor sabe disso e deve estar tentando mudar esse quadro
também, não é?

Eu não recomendaria um curso de licenciatura em matemática para você,
mas apenas o estudo autodidata. A menos que você queira ser professor
de matemática em escolas públicas de Ensino Básico.

No seu caso eu acho que a matemática ocuparia melhor o espaço entre as
coisas divertidas que se pode aprender como hobby. A vida é curta
demais para fazermos muitos cursos "oficiais", pois além de tomarem
muito tempo eles são mais desistimulantes do que atraentes. Sei lá, é
só uma opinião.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito interessante.
>
> 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Oi Dídimo,
>
> Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
importantíssimas.
>
> No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e cabe ao
> professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma divisão.
> Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
>
> O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta que você
> fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na verdade
> não é truque. Veja:
>
> 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
>
> Percebeu a beleza da coisa?
>
> Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à vontade. Tente
> essa agora:
>
> 14,27 / 0,5 =
>
> Abraços
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será que são
> didaticamente úteis?
> >
> > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
fica assim:
> >
> > 136,33 / 5 =
> >
> > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> >
> > 136,33 x 2 = 272,66
> >
> > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
mover a casa
> > decimal para a esquerda):
> >
> > 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Moleza, não?
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Olá JC,
> > >
> > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também o link
> em PVT,
> > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
eu mesmo
> > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum livro
> ou artigo
> > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um lugar só.
> > >
> > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender
isso):
> > > regra para divisão por cinco:
> > >
> > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
resultado e
> > > divida por dez".
> > >
> > > Experimente para ver como fica fácil:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 172,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 172,66 / 10 = 17,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > > 136,33 / 5 = 17,266
> > >
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
> escreveu
> > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> ´truques´ que
> > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > >
> > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de saber se
> existe
> > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > >
> > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
resulta em
> > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do
número.
> > > >
> > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por três
> > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
portanto 27
> > resulta
> > > > em divisão exata por três (9).
> > > >
> > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> (resultado em
> > > > número inteiro).
> > > >
> > > > Era isso. ;-)
> > > >
> > > > Até
> > > > Luís Brudna
> > > > http://www.gluon.com.br
> > > >
> > > > --
> > >
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 10:36

Caro JC,

Você afirma abaixo que as moléculas não tem luberdade de movimento para escapar de suas estruturas originais. O que garante essa coesâo???

O que faz com que os átomos de uma determinada molécula se juntem e o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que faz com que bilhões de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos, se juntem para formar uma quantidade x de uma determinada substância?

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
didático-pedagógicos:

Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e moléculas
NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos outros,
em média, então creio que o exemplo da substituição das bolinhas de
gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.

Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude o aluno
fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as distâncias
entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior). O fato
que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm liberdade de
movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na prática
a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas "aumenta
o tamanho dessa figura".

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a....> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g....>
> > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Olá professor.
> > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> >
> > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
>
> Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a intensa
> pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do He sob
> fusao gera Li.
>
> > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > que uma estrela menor?
>
> Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa faz com
> q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito maior, o q.
> acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua maior
> quantidade de "combustivel" nuclear.
>
> > Sobre dilatação em furos:
> >
> > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > isso acontece? Não sei explicar!
>
> Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos passam a
> vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao mudam, nem
> suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se cada atomo
> aumentasse de tamanho.
>
> Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas de gude
> (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio). Imagine outro
> anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o circulo
> central maior?
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 11:30


----- Original Message -----
From: "wladig" <wladig@yahoo.com.br>
To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 29, 2005 12:35 AM
Subject: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL


Prezado Érike Cazaroto



Em meados de 1997 eu descobri a trajetória helicoidal (HT). A
partir daí desenvolvi um modelo de fóton, no qual duas partículas de
cargas contrárias se movem em HT com sentidos contrários, e escrevi
um artigo no qual demonstro que esse modelo pode gerar as Equações
de Maxwell.

Apesar de ter demorado 7 anos (desde que comecei minha pesquisa em
1991) para descobrir que a dualidade de uma partícula poderia ser
produzida por uma HT, todavia a idéia, depois de descoberta, passou
a ser tão óbvia que eu supus que não seria possível que ninguém
tivesse pensado ainda nela. Por isso, no final de 1997 pedi a meu
amigo Cláudio Nassif (que nessa época defendia mestrado na UFMG em
Belo Horizonte) para procurar no catálogo da universidade se não
haveria algum artigo publicado onde a HT estivesse sendo proposta.
Cerca de 2 meses depois ele telefonou-me anunciando que descobrira
um artigo de um físico indiano, e dias depois recebi pelo correio o
artigo de Natarajan, o qual tinha sido publicado na Physics Essays
em 1996.



Para mim a descoberta do artigo de Natarajan foi um prato cheio.
Isso porque eu incorporei o artigo dele nas referências do meu
artigo em que se propõe o modelo de fóton, e esse artigo, desde
então, teria mais chances de ser aceito para publicação em alguma
revista, já que meu artigo estaria propondo um modelo de fóton a
partir de uma idéia de outro autor, já existente e publicada.



Em seguida, durante os meses em que refleti sobre o modelo de
Natarajan, compreendi que, apesar de sua proposta ser a de
proporcionar às partículas elementares a propriedade ondulatória,
entretanto seu modelo de HT era incapaz de faze-lo. A razão disso é
que descobri que no modelo de Natarajan o passo da hélice tem valor
sempre constante, independente da velocidade de deslocamento da
partícula. Acontece que no modelo dele a partícula tem uma
velocidade v com que ela se desloca para frente, e tem também um
movimento circular (à volta da linha de centro da HT) com velocidade
escalar cujo modulo é (aproximadadmente) c-v. Isto significa que,
se a velocidade v aumenta, entretanto a outra diminui, e assim
existe uma compensação, de modo que o passo da hélice permanece
constante independentemente da velocidade v da partícula. Dessa
forma, pela HT de Natarajan era inviável explicar a difração de
Bragg, pois para explicar a difração seria preciso que o passo da
hélice mudasse com a velocidade v, porque só dessa forma haveria um
passo de hélice que se tornaria múltiplo da distância entre planos
atômicos dentro na estrutura cristalina.



Depois de refletir muito, descobri o que faltava na HT de
Natarajan. Percebi que o raio da HT não é fixo, e que ele varia com
a velocidade v com a qual o eletron se desloca. Quando v aumenta, o
raio diminui, e com velocidades relativísticas o raio da HT tende a
zero (a trajetória se torna clássica, no sentido newtoniano). Ao
contrário, para uma partícula que se desloque com baixa velocidade,
o raio é grande, e tende a infinito quando a velocidade da partícula
tende a zero. Batizei essa propriedade da HT com o nome de ZOOM
EFFECT, ou ZOOM PROPERTY.

Com a incorporação desse efeito zoom no meu modelo de átomo de
hidrogênio foi que finalmente tudo se encaixou perfeitamente.



Quatro anos mais tarde descobri que o spin da teoria quântica é
produzido pela combinação de dois giros. Um é o spin intrínseco da
partícula (seu giro à volta de seu eixo próprio) e o outro é o
movimento da partículas à volta da linha de centro da HT. Chamei
essa combinação de QM-spin, para diferenciá-lo do spin intrínseco, e
identificá-lo com o spin da teoria quântica.

Segundo a teoria quântica, um modelo de nêutron formado de
próton+eletron é impossível, porque já algumas restrições contra
ele, e as principais são:

1) A combinação de dois férmions não pode resultar em um férmion,
pois isso viola a estatística Fermi-Dirac. Portanto um nêutron com
estrutura n=p+e não poderia ter spin 1;/2

2) O momento magnético do eletron é mil vezes mais intenso do que o
do nêutron. Assim, se o nêutron tivesse estrutura n=p+e, ele
deveria ter um momento magnético mil vezes maior do que ele na
realidade tem (verificado experimentalmente),

3) A massa do nêutron é maior do que a massa do proton somada à
massa do eletron. Isso está em desacordo com a perda de massa por
empacotamento (um nêutron com estrutura n=p+e deveria ter massa
menor que a soma dos constituintes).



Vejamos como explicar tais anomalias do nêutron quando se considera
que ele tem estrutura n=p+e.



1) Em um artigo da QUANTUM RING THEORY foi calculada a velocidade do
eletron à volta do próton dentro da estrutura n=p+e. A velocidade é
92% da velocidade da luz. Com essa velocidade relativística, o raio
da trajetória helicoidal é praticamente zero (o eletron se move ao
redor do próton conforme uma trajetória clássica de Newton). Como o
QM-spin é uma propriedade da HT, e esta desaparece na estrutura
n=p+e, isto significa que o eletron perde seu QM-spin dentro da
estrutura do nêutron, ou seja, dentro do nêutron o eletron se torna
um bóson de spin zero. Por isso o nêutron tem spin 1/2. Não é uma
violação da estatística Fermi-Dirac, pois o que está se combinando é
um férmion (o próton) e um bóson (o eletron sem HT). Chamo esse
fenômeno de fusão-de-spins. A fusão-de-spins acontece também na
combinação de um lepton com os pions, e num artigo da QUANTUM RING
THEORY mostra-se que a fusão-de-spins elimina vários paradoxos nas
reações da Física de Partículas. Dessa forma, não existe violação
da paridade, o que existe é fusão-de-spins.

Abro aqui um parêntese, para apontar uma semelhança. Na
supersimetria postula-se a existência de uma partícula de massa e
carga igual à do eletron, mas de spin zero. Chamam-no de seletron,
o qual portanto seria um bóson de massa igual à do eletron. Na
verdade, como vejo as coisas, é o próprio eletron, quando atinge
velocidades relativísticas, que se transforma em um seletron.
Portanto, o correto seria dizer que o nêutron é formado por um
próton e um seletron, ou seja, a estrutura do nêutron é na verdade
n=p+s, já que dentro da estrutura do nêutron o eletron perde seu
spin, e portanto ele é na verdade um seletron (falando na linguagem
da supersimetria).

Se fosse apenas uma teoria, já estaria ótimo, porque pelo modelo de
nêutron n=p+e (ou n=p+s, como queiram) não só eliminam-se muitos
absurdos teóricos da teoria quântica, mas também explicam-se muitos
fenômenos que a teoria nuclear vigente não consegue explicar (isso é
mostrado em QUANTUM RING THEORY). Mas não é apenas uma teoria. O
modelo n=p+e já foi confirmado por duas experiências, a Conte-
Pieralice e a de Borghi. O resultado dessas duas experiências (ou
seja, o fato de que o nêutron é formado de próton+eletron) ainda não
foi aceito pela comunidade científica porque as restrições teóricas
contra o modelo n=p+e ainda não tinham sido eliminadas (e a bandeira
que os teóricos mais brandem furiosamente contra n=p+e é a
estatística Fermi-Dirac). Estando ultrapassadas as restrições, o
modelo n=p+e torna-se viável teoricamente, com a vantagem de estar
confirmado experimentalmente. Aí a situação muda: junta-se a fome
com a vontade de comer.

OBS: nenhuma experiência confirmou até os dias de hoje, de maneira
DIRETA, os dois modelos de nêutron vigentes da teoria nuclear, nem o
modelo mesonico de Yukawa, nem o modelo de quarks. Ao contrário, o
modelo n=p+e está sendo confirmado de maneira DIRETA por duas
experiências, e ainda podemos acrescentar de lambuja a experiência
de Taleyarkhan.



2) A segunda anomalia vem como conseqüência da perda da HT pelo
eletron. Pois sendo o momento magnético do eletron devido ao raio
da HT, e tendo esse desaparecido dentro da estrutura n=p+e, então o
momento magnético do nêutron vai ser mil vezes menor do que o do
eletron, conforme verificado nas experiências.



3) Com velocidade 0,92c dentro da estrutura n=p+e a massa do eletron
cresce.. Fazendo os cálculos da teoria relativística, eles mostram
que esse acréscimo de massa, somado com a massa do próton e a massa
do eletron, resulta EXATAMENTE na massa do nêutron (coincidência?).
Está explicada a massa anômalo do nêutron.



Outra aplicação interessante que encontrei para a HT é para
justificar o sucesso dos cálculos de Feynman. Como você deve saber,
na teoria dele uma causa no futuro produz um efeito no passado.
Esse absurdo nos deixa intrigados, porque os cálculos de Feynman dão
certo. Depois de descobrir como a HT é responsável pelo sucesso dos
cálculos de Feynman, eu escrevi o artigo ON THE TIME REVERSION IN
FEYNMAN'S QED, que foi publicado no periódico No. 4 do Tche Química,
agora em agosto. A mensagem do Tche Qumica comunicando o lançamento
está abaixo.



Atenciosamente

WLADIMIR GUGLINSKI





Ilustres colegas, o Grupo Tchê Química convida a todos a ler a
quarta edição do Periódico Tchê Química. ISSN 1806 - 0374.

Já disponível para download nos links a seguir, ou no site
www.tchequimica.com.

Para quem possui banda larga:
http://www.deboni.he.com.br/fclick/fclick.php?fid=43

Para quem possui conexão discada:
http://www.deboni.he.com.br/fclick/fclick.php?fid=44

Em pocas horas a revista também será disponibilizada no Baixaki e no
Lemon.

Saudações, De Boni. Grupo Tchê Química.





Érike Cazaroto <ecazaroto@yahoo.com.br> escreveu:
Olha só, eu achei q fosse uma ideia inédita sua e do Prof. De Luca.
Obrigado pela atençao,
Érike

Wladimir Guglinski <wladig@yahoo.com.br> escreveu:
Érike
É a primeira vez que ouço falar no Prof. de Luca e seu trabalho.
A trajetoria helicoidal do eletron aparece no formalismo matematico
da teoria do eletron de Dirac. Esse movimento foi chamado de
trembling motion, mas os fisicos nao procuraram saber o que
significaria esse oscilaçao do eletron na teoria de Dirac.
ATT
WLADI

Érike Cazaroto <ecazaroto@yahoo.com.br> escreveu:
Olá wladig,
Eu ainda estou terminando a graduação em física pela USP de São
Carlos-SP, e meu professor de eletromagnetismo disse em aula que um
amigo dele que é professor da UFSCar (universidade federal de sao
carlos) desenvolveu uma teoria na qual tambem a mecânica quantica
cai por terra. E o meu professor disse que esse amigo dele faz todos
os calculos classicamente, e que depois de fazer todos os calculos
ele obtem uma órbita para o elétron cuja trajetória é helicoidal,
formando um toróide em torno do núcleo, e que o spin do elétron
aponta na direção tal como o campo magnetico gerado por uma corrente
atravessando uma espira enrolada helicoidalmente de acordo com a
regra da mao direita. E mais, este resultado parece descrever muito
bem o espectro do hidrogenio (cuja descrição é um dos pilares no
nascimento da mec quantica)
Quando li abaixo a sua descrição sobre a órbita do elétron ser
helicoidal nao deixei de notar esta semelhança. Gostaria de saber se
você conhece esse professor cujo nome é "Jaime de Luca" e se tem
conhecimento da teoria dele.
Bom, eu ouvi meu professor dizer em aula sobre este resultado do
amigo dele no primeiro semestre deste ano. O que me deixou intrigado
quando ouvi este resultado é que eu já havia concluido por conta
propria (independente de eu saber ou nao mecanica quantica e fisica
de particulas) que a trajetória do elétron é helicoidal, e isto
tanto ele estando livre como em órbita em torno de um nucleo. Alias
nao só a trajetoria do eletron como tambem de qualquer outra
particula fundamental, segundo minhas conclusoes, é helicoidal. E as
minhas conclusoes sobre o spin do elétron tambem foram as mesmas
quanto à sua direção. Meus conhecimentos de mec. quantica e fisica
de particulas sao ainda muito pequenos, mas foi por outros meios (na
verdade pela analise das formulas de einstein) que eu tirei minhas
conclusões.
Eu fiquei intrigado por saber que eu nao era o primeiro a ter essas
ideias, e que melhor ainda. Se as ideias do Prof. Jaime de Luca
estiverem de acordo com as minhas (com o que eu penso) entao os
calculos dificeis todos ele ja fez.
Ainda nao tive tempo de procurá-lo devido as minhas aulas e
iniciação cientifica, vou fazer isso nas proximas ferias no final do
ano, pois quando eu pude procura-lo ele estava viajando.
Bom, nao sei se a sua teoria realmente é igual à dele ou se as
ideias tanto as dele quanto as suas se encaixam com as minhas. Nao
dá pra saber isso só com esta descrição que voce deu do resultado
helicoidal da orbita (pois podemos ter partido de ideias diferentes
e este resultado coincidir). Mas gostaria de saber se voce conhece o
Professor De Luca e se tem conhecimento da teoria dele. Caso a
resposta seja negativa vou providenciar para te mandar os dados do
artigo dele para que voce possa ler e comparar se as teorias sao
semelhantes.
Eu pretendo entrar nesta briga com a mec. quantica tambem, e quanto
mais provas diferentes (mesmo teóricas) surgirem contra ela e cujos
resultados destas provas convergirem para uma única teoria melhor.
Por isso estou mandando este e-mail, pois ja simpatizei com este seu
resultado da orbita do eletron.
Bom, vou ficando por aqui,
Obrigado pela atençao,
Érike.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] As Idéias Malucas da Ciência, p/ Maurício
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 11:31

Maurício, parece-me que só podemos observar os contrastes ocorridos no
espaço. Enquanto não há "erupção" nesse equilíbrio, nada ferirá nossa retina
ou influenciará no equilíbrio já existente em relação às demais erupções ou
fenômenos perceptíveis.

A teoria das cordas reinsere a questão do tecido espacial, que teve nomes
diversos, tais como: quinta essência ou ether. Questionando atualmente sobre
o caos que ocorreria se o "tecido espacial" rompesse em seu equilíbrio,
conclui que isso ocorre com "frequencia" porém quando o "tecido espacial" se
desequilibra e rompe, imediatamente se recompõe, eliminando a propagação
caótica daí advinda. A teoria, por enquanto, vai nessa direção...
A meu ver, considero inimaginável o chamado espaço vazio. Entendo que o
espaço "vazio" estará sempre pleno de energia eletromagnética invisíveis,
neutrinos imperceptíveis e campos diversos, como o campo gravitacional, que
tem alcance infinito.

O conceito original de espaço vazio era um espaço sem ar, sem matéria,
chamado inicialmente de vácuo = espaço esvaziado. No limite, podemos
considerar que o espaço é *sempre* preenchido com o próprio espaço.
Considerando que os átomos-moléculas da matéria conhecida são estruturas
vazias de matéria, aparentemente sólida devido ao vertiginoso movimento dos
életrons, podemos refletir sobre a questão: o que existe quando não há
espaço?
Coisa de malucos ou de cientístas?!

Abraços

José Renato
.........................................................................

----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 16, 2005 12:03 PM
Subject: [ciencialist] As Idéias Malucas da Ciência


Caros todos...


Essa explicação para o aparecimento do universo (materia e energia) a partir
do NADA, procede??

Antecipadamente grato
Mauricio Mendonca

Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
capítulo 8.


"Há cerca de 100 milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões (1 seguido de 80 zeros) de partículas na região do universo que
podemos observar. Donde vieram? A resposta é que, na teoria quântica, as
partículas podem ser criadas a partir de energia em forma de pares
partícula/antipartícula. Mas isto suscitou a questão de saber donde vem a
energia. A resposta é que a energia total do universo é exatamente zero. A
matéria do universo é constituída por energia positiva. Contudo, toda a
matéria atrai-se a si própria devido à gravidade. Dois pedaços de matéria
que estejam perto um do outro têm menos energia do que se estiverem muito
afastados, porque é preciso gastar energia para os separar contra a força da
gravidade, que os atrai um para o outro. Portanto, em certo sentido, o campo
gravitacional tem energia negativa. No caso de um universo que seja
aproximadamente uniforme no espaço, pode mostrar-se que esta energia
gravitacional negativa anula exatamente a energia positiva representada pela
matéria. Portanto, a energia total do universo é zero." (Hawking, Breve
história do tempo)




Que possui uma complementação interessante:




"Existe uma possibilidade ainda mais notável, que é a criação da matéria a
partir de um estado de energia zero. Esta possibilidade surge porque a
energia tanto pode ser positiva como negativa. A energia do movimento ou a
energia da massa é sempre positiva, mas a energia da atração, como aquela
devida a certos tipos de campo gravitacional ou eletromagnético, é negativa.
Podem surgir circunstâncias nas quais a energia positiva que vai formar a
massa das recém-criadas partículas de matéria é exatamente compensada pela
energia negativa da gravidade do eletromagnetismo. Por exemplo, na
vizinhança de um núcleo atômico o campo elétrico é intenso. Se pudesse ser
feito um núcleo contendo 200 prótons (possível mas difícil), então o sistema
tornar-se-ia instável contra a produção espontânea de pares
elétron-pósitron, sem entrada de energia absolutamente nenhuma. A razão é
que a energia elétrica negativa pode compensar exatamente a energia das suas
massas.

"No caso gravitacional, a situação é ainda mais bizarra, pois o campo
gravitacional é apenas um espaço deformado - espaço curvo. A energia contida
num espaço deformado pode ser convertida em partículas de matéria e
antimatéria. Isto ocorre, por exemplo, perto de um buraco negro, e também
foi provavelmente a fonte mais importante de partículas no Big Bang. Assim,
a matéria aparece espontaneamente vinda do espaço vazio. Surge então a
questão: o Bang primevo possuía energia, ou o universo inteiro é um estado
de energia zero, sendo a energia de toda a matéria compensada pela energia
negativa da atração gravitacional?

"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os astrônomos podem
medir as massas das galáxias, a sua separação média, e as suas velocidades
de recessão. Introduzindo estes números numa fórmula dá-nos uma quantidade
que alguns físicos interpretaram como sendo a energia total do universo. A
resposta de fato é zero dentro da precisão observacional. A razão para este
resultado notável já por muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados.
Alguns sugeriram que existe um princípio cósmico profundo em funcionamento
que requer que o universo tenha exatamente energia zero. Se isso é assim, o
cosmos pode seguir o caminho da menor resistência, vindo à existência sem
requerer qualquer entrada de matéria ou energia." (Davies, Paul. 1983. God
and the New Phisics)

A energia negativa, por sinal, é mais do que simplesmente potencial
gravitacional, como expostos no livro de Paul Davies e:




"Em 1948, Hendrik Casimir descreveu a energia negativa como sendo uma
flutuação do vácuo, podendo ser observada (como realmente foi) como uma
força de atração entre duas chapas carregadas. A energia negativa também
entra em cena na evaporação de buracos negros decrita por Stephen Hawking em
1974 (embora ainda não observada) e também na teoria da inflação cósmica,
que descreve uma expansão incrivelmente rápida do universo inicial"

Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed. Prestígio,
capítulo 8.


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SUBJECT: Fw: Um socorro ref. eletrolese
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 13:56

Outro Help.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wagnerlata
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 28 de agosto de 2005 16:27
Assunto: Um socorro ref. eletrolese


Senhor Luiz;

Um bom tempo atrás já enviei e-mails para o senhor, não obtive resposta, hoje estou tentando novamente, estou tentando fazer a eletrolese, mas não está sendo fácil, tento com inox [ - ] e cobre [+] com água pura, sem cloro, com umas gotas de ácido sulfurico, uma voltagem de até 200 volts corrente continua, 3 amperes, vejo as bolinhas de gás, mas não sai nada na ponta da mangueira [comprimento de mais ou menos 20 ncm - meia polegada], tentei cobre [ - ] e zinco [+], acontece a mesma coisa, o Sr. poderia me orientar, para obter a explosão, qual o tamanho do recepiente, se cobre com zinco, se cobre com inox, se cobre com cobre, qual o metal ideal para essa experiencia, a voltagem ideal, a amperagem maxima, enfim, uma orientação correta, em outubro iremos ter uma feira de ciencias aqui em Paranaiba, estamos querendo fazer o foguete de hidrogenio, socorro Sr. Luiz.
Agradeceria muito com esta orientação.
Estou já no aguardo de sua resposta.
Obrigado.

wagner.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 14:07

Comentando abaixo:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
De: "Ricardo Soares Vieira"
Assunto: [ciencialist] Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos


# Por exemplo: é interessante perceber que as coisas parecem menores
com a distância porque nos vemos "através de ângulos", devido à
superficie curva de nossos olhos, quanto mais distante, o ângulo que
o encobre é menor, daí a impressão...

Léo: a curvatura da córnea é a mesma tanto para visão de perto como de longe; o ângulo visual é que diminui com o afastamento do objeto --- sua imagem real na retina é menor.

[]'




SUBJECT: Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 14:11

Oi Dídimo,

Você está numa lista onde há muitas pessoas sempre dispostas a ajudar.
Esse novo tipo de escola, que a escola tradicional desconhece, é muito
útil: as listas.

Pode ficar tranqüilo que suas dúvidas serão as de todos.

Sugiro começar pelo básico: um bom livro de geometria plana, por
exemplo. Depois, ou intercalando, um pouco de boa álgebra, cálculo
diferencial e integral (só bem depois) e então coisas mais refinadas.

Assim como em física não dá para discutir mecânica quântica sem antes
saber e compreender bem a mecânica clássica, também na matemática não
faz muito sentido discutir sobre hiperesferas e espaços n-dimensionais
sem conhecer primeiro as propriedades da esfera em 3D. O chato é que
tendemos, todos nós, a procurar respostas para os problemas mais
sofisticados bem antes de conhecermos os fundamentos básicos. Acho que
isso é natural em nós, mas é profundamente prejudicial à boa compreensão.

A matemática é muito bela. A vida é muito bela.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro JC,
>
> Também não entendo como a escola consegue fazer tal coisa, apesar de
já há algum tempo estar discutindo o assunto e organizando atividades
para tentar mudar tal situação. Obrigado pela dica. Vou ver se faço
mesmo isso, mas estudar matemática sozinho é uma coisa complicada. As
vezes a gente empaca em um problema e sem uma dica ou uma análise
externa não censeguimos sair do lugar. isso é um sério problema
motivacional.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 3:42 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Olá Dídimo,
>
> Essa conversa dá pano para infinitas mangas, pois a matemática tem uma
> beleza estética e um apelo lógico tão forte que é difícil não ser
> seduzido por ela. O que me fascina, tanto na matemática quanto na
> ciência, é como que a escola tradicional conseguiu transformar coisas
> tão belas e fascinantes em um amontoado de porcarias sem graça alguma
> capazes de afastar delas os alunos mais brilhantes. Uma pena. Mas você
> como professor sabe disso e deve estar tentando mudar esse quadro
> também, não é?
>
> Eu não recomendaria um curso de licenciatura em matemática para você,
> mas apenas o estudo autodidata. A menos que você queira ser professor
> de matemática em escolas públicas de Ensino Básico.
>
> No seu caso eu acho que a matemática ocuparia melhor o espaço entre as
> coisas divertidas que se pode aprender como hobby. A vida é curta
> demais para fazermos muitos cursos "oficiais", pois além de tomarem
> muito tempo eles são mais desistimulantes do que atraentes. Sei lá, é
> só uma opinião.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
> fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
interessante.
> >
> > 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > Oi Dídimo,
> >
> > Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
> importantíssimas.
> >
> > No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
cabe ao
> > professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> > composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
divisão.
> > Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
> >
> > O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
que você
> > fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
verdade
> > não é truque. Veja:
> >
> > 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Percebeu a beleza da coisa?
> >
> > Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à
vontade. Tente
> > essa agora:
> >
> > 14,27 / 0,5 =
> >
> > Abraços
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
que são
> > didaticamente úteis?
> > >
> > > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
> fica assim:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 272,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 272,66 / 10 = 27,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > Olá JC,
> > > >
> > > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > > >
> > > > D.
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: profjc2003
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
matemático´
> > > >
> > > >
> > > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também
o link
> > em PVT,
> > > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
> eu mesmo
> > > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
livro
> > ou artigo
> > > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um
lugar só.
> > > >
> > > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender
> isso):
> > > > regra para divisão por cinco:
> > > >
> > > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
> resultado e
> > > > divida por dez".
> > > >
> > > > Experimente para ver como fica fácil:
> > > >
> > > > 136,33 / 5 =
> > > >
> > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > >
> > > > 136,33 x 2 = 172,66
> > > >
> > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > mover a casa
> > > > decimal para a esquerda):
> > > >
> > > > 172,66 / 10 = 17,266
> > > >
> > > > Moleza, não?
> > > >
> > > > 136,33 / 5 = 17,266
> > > >
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Prof. JC
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
> > escreveu
> > > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> > ´truques´ que
> > > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > > >
> > > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
saber se
> > existe
> > > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > > >
> > > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
> resulta em
> > > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do
> número.
> > > > >
> > > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
três
> > > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
> portanto 27
> > > resulta
> > > > > em divisão exata por três (9).
> > > > >
> > > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> > (resultado em
> > > > > número inteiro).
> > > > >
> > > > > Era isso. ;-)
> > > > >
> > > > > Até
> > > > > Luís Brudna
> > > > > http://www.gluon.com.br
> > > > >
> > > > > --
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
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> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
> Termos
> > > do Serviço do Yahoo!.
> > > >
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> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
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>
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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do Serviço do Yahoo!.
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>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 14:16

Oi Dídimo,

O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação de sólidos (onde é
possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa propriedade de
possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas fixas. É claro que
para líquidos e gases a conversa é outra, mas em compensação não faz
sentido se falar em "aumento do buraco dentro de um líquido".

Se a dúvida era com relação a isso acho que agora as coisas estão mais
claras. Se a dúvida é com relação as ligações químicas que mantém as
estruturas particulares de cada substância em cada estado distinto da
matéria, talvez os químicos possam dar sua contribuição com mais
propriedade.

De qualquer forma confirme a dúvida, se for o caso.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro JC,
>
> Você afirma abaixo que as moléculas não tem luberdade de movimento
para escapar de suas estruturas originais. O que garante essa coesâo???
>
> O que faz com que os átomos de uma determinada molécula se juntem e
o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que faz com que bilhões
de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos, se juntem para
formar uma quantidade x de uma determinada substância?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
> didático-pedagógicos:
>
> Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e moléculas
> NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos outros,
> em média, então creio que o exemplo da substituição das bolinhas de
> gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.
>
> Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude o aluno
> fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as distâncias
> entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
> necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
> circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior). O fato
> que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
> círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm liberdade de
> movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na prática
> a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas "aumenta
> o tamanho dessa figura".
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a....>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g....>
> > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > >
> > >
> > > Olá professor.
> > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > >
> > > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
> >
> > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a intensa
> > pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do
He sob
> > fusao gera Li.
> >
> > > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > > que uma estrela menor?
> >
> > Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa
faz com
> > q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito
maior, o q.
> > acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua
maior
> > quantidade de "combustivel" nuclear.
> >
> > > Sobre dilatação em furos:
> > >
> > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > > isso acontece? Não sei explicar!
> >
> > Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos passam a
> > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao mudam, nem
> > suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se cada atomo
> > aumentasse de tamanho.
> >
> > Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas de gude
> > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio). Imagine outro
> > anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o circulo
> > central maior?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 14:58

Sem querer tirar o mérito do Wladig, mas eu também já tinha pensado
nisso algum tempo atraz, e concordo plenamente. Abordei o assunto
numa teoria que eu estava fazendo, mas que está empacada por falta
de calculadoras [Silvio, se souber onde eu encontro uma calculadora
que dê conta desses assuntos me indica falow ;)], brincadeira...

Tinha mandado uma cópia para o Alberto Mesquita, mas o texto está
muito ruim e tá tudo incompleto, alguns pontos sem nexos, ah tá um
lixo! não tem condições mostrá-lo aqui... Assim, minhas desculpas...

Então, vou reproduzir dois capítulos que abordavam o assunto das
ondas helicoidais ok (apenas faço uma advertência: tem algumas
coisas no qual eu já não mais concorde mais, porém a ideia principal
permanece...

****

"SE OS CAMPOS DE FORÇA SÃO TRANSMITIDOS POR ONDAS ELETROMAGNÉTICAS,
E SENDO A LUZ UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA, ENTÃO PORQUE A LUZ NÃO GERA
EFEITOS DINÂMICOS NOS CORPOS COMO UM CAMPO DE FORÇA? OU ANTES, QUAL
A DIFERENÇA ENTRE AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS DE UM CAMPO DE FORÇAS E
AQUELE DA LUZ?"

(...)

Deste modo, pela eletrodinâmica quântica, podemos dizer que a
natureza dos campos de força podem ser explicados admitindo que as
partículas fontes emitem ondas eletromagnéticas, que por sua vez
transmitem o campo. Mas observe que a energia do campo não é emitida
continuamente, mas sim em pacotes, os "quanta" de Planck, o que
justifica o caráter corpuscular das ondas eletromagnéticas.

Visto dessa forma, a variação da intensidade de um campo de forças
com a distancia, pode ser encontrada comparando a fonte do campo com
uma fonte luminosa, pois que ambas, a luz e o campo, são de mesma
natureza. E assim, nasce naturalmente a questão:

"Se os campos de força são transmitidos por ondas eletromagnéticas,
e sendo a luz uma onda eletromagnética, então porque a luz não gera
efeitos dinâmicos nos corpos como um campo de força? Ou antes, qual
a diferença entre as ondas eletromagnéticas de um campo de forças e
aquele da luz?"

Encontrei a resposta quando me perguntava como poderia incluir o
spin, movimento de rotação de uma partícula, às ondas
eletromagnéticas, uma vez que partículas e ondas são complementares
à natureza dos corpos.

Assim, cheguei à conclusão de que a única forma de se fazer essa
união, seria admitindo que as ondas eletromagnéticas não são ondas
transversais, como se supõe, mas sim ondas helicoidais, ou seja com
a mesma forma de um parafuso ou uma mola...

Dessa forma, a luz deve ter uma amplitude constante, porem o vetor
que determina o sentido e direção do campo eletromagnético de que
ela é formada, deve a cada momento apontar para uma direção
diferente, no plano perpendicular à direção da propagação de tal
onda. O aspecto dessa onda helicoidal pode ser visualizada com
composição de dois movimentos: o de translação uniforme e retilíneo,
pelo qual a onda se propaga, e um movimento circular do vetor
eletromagnético, perpendicular à direção de sua propagação.

Mas observe que isso não significa necessariamente que a onda
eletromagnética esteja girando realmente. Apenas significa que em um
dado ponto do espaço, em cada instante haverá um vetor campo
elétrico que aponta para uma direção diferente, que difere muito
pouco da direção anterior, devido ao movimento desse campo que é
perpendicular a direção de sua propagação, de tal forma que ao
completar um comprimento de onda completo, ele volta a apontar para
a mesma direção inicial. Mas se acompanharmos um vetor com os olhos,
veremos que ele não gira, apenas há uma pequena diferença de fase
com os vetores que o seguem.

Uma onda desse tipo pode ser produzida se a fonte executar um
movimento de rotação. E como se sabe, as partículas que produzem o
campo elétrico possuem spin, logo o seu campo de força deve ser
formado por ondas eletromagnéticas helicoidais. Isso demonstra o
quão o spin está relacionado com a formação de campos de forças.

Mas o que tudo isso tem haver com a questão da diferença entre a luz
e os campo de forças? É que ao falarmos que as ondas
eletromagnéticas são ondas helicoidais, um novo efeito deve aparecer
segundo o eletromagnetismo: um campo de forcas que apontará na mesma
direção de sua propagação.

Pelo eletromagnetismo, sabemos que um campo elétrico variável gera
um campo magnético, assim como um campo magnético variável gera um
campo elétrico, ambos perpendiculares entre si. Assim, para uma
partícula que absolva uma onda helicoidal, o vetor campo elétrico
absolvido (e o vetor campo magnético) dá uma volta completa a cada
comprimento de onda, (podemos dizer que ela possui uma "rotação
passiva"), logo a partícula receberá um campo eletromagnético
variável, que por sua vez vai fazer nascer um campo de força que
atrairá ou repulsará a partícula que lhe absolveu.

Deste modo, a hipótese de ondas eletromagnéticas helicoidais se
torna uma necessidade para descrever os campos de força pela
eletrodinâmica quântica.

E a diferença entre a luz e as "ondas de campo" está no fato de que
a primeira não possui um spin resultante apreciável, pois que as
partículas que a formam giram cada qual para uma direção diferente,
anulando-se os seus efeitos. E ainda porque a luz que produzimos,
geralmente utilizamos uma fonte que executa um movimento harmônico
simples, de vai-e-vem, e assim a luz gerada não será helicoidal,
mais sim transversal, o que não gera o efeito do campo de forças, (o
mesmo pode dizer de uma onda helicoidal que passe por uma fenda
estreita, sendo assim polarizada na direção da fenda, o seu spin
será anulado). Podemos fazer uma onda helicoidal através de uma
corda esticada, basta que lhe apliquemos, na sua extremidade, um
movimento de rotação.

Essas considerações levam a uma incrível Idéia: a construção de uma
lâmpada que gere um campo de força elétrico...


A PRODUÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS HELICOIDAIS

Sabemos que ondas eletromagnéticas transversais são geradas, como
demonstrou Tesla e Hertz, por correntes elétricas alternadas.
Generalizemos este raciocínio com leis do eletromagnetismo:

Vimos que o movimento de cargas elétricas gera um campo magnético.
Consideremos então um condutor neutro inicialmente em repouso, e que
em determinado momento passe uma corrente elétrica continua por ele.
No instante em que os seus elétrons começam a se mover, um campo
magnético começa a ser gerado no espaço ao redor do condutor, mas
esse campo não deve afetar instantaneamente todos os pontos do
espaço, pois que isso violaria a equivalência do espaço-tempo
comprovado pela relatividade (é por esse motivo que não pode haver
ação direta à distância). O campo magnético deve sim se propagar à
velocidade da luz, e ir assim modificando o espaço a sua volta.

Ou seja, se uma partícula está a uma distancia x de um condutor, e
no instante t0 uma corrente continua começa a percorrê-lo, então
essa partícula só sentirá a ação do campo magnético gerado após um
intervalo de tempo &#8710;t = x/c, que corresponde ao momento do encontro
do campo magnético, que se propaga a velocidade da luz, com a
partícula.

E se a corrente cessa, então um novo pulso se propaga, cujo sentido
do vetor é oposto ao primeiro caso, e que tem por função fazer o
espaço retornar ao seu estado normal.

Disso podemos ver claramente que, se o condutor for percorrido por
uma corrente elétrica alternada, os elétrons descreverão um
movimento harmônico, e os campos magnéticos gerados sucessivamente a
cada período, se propagarão pelo espaço, como ondas cuja velocidade
será a da luz, como demonstrou Maxwell; são as ondas
eletromagnéticas. A freqüência dessas ondas será a mesma da corrente
alternada do condutor.

Mas é interessante notar que as ondas eletromagnéticas geradas dessa
forma serão transversais, pois que os elétrons vibram em uma única
direção, e portanto não geram efeitos dinâmicos nos corpos que os
absolvem.

Sendo assim, para gerarmos ondas eletromagnéticas helicoidais, será
necessário criarmos uma corrente circulante. Esta pode ser criada
com o seguinte equipamento:

Tendo em mãos um condutor de superfície extensa, em forma de plano,
ligamos um dos seus lados, seja o lado A, à um pólo positivo de uma
fonte elétrica, e o lado oposto, lado B, ao pólo negativo, de modo a
fechar o circuito e gerar uma corrente continua no condutor.
Deixemos fixos essas ligações, o que tem por função fazer com que a
corrente elétrica percorra o condutor sempre na direção AB. Fixamos
no centro do condutor um eixo, para servir de apoio para um
movimento de rotação que lhe empregaremos. A seguir façamos girar o
condutor sobre esse seu eixo, no mesmo plano da corrente. Isso vai
fazer com que a corrente que percorre o condutor seja circulante e
gere ondas eletromagnéticas helicoidais.

Isso pode ser melhor entendido pelas leis do eletromagnetismo. Em um
condutor extenso, de lados opostos AB e CD, façamos uma corrente
continua percorrer o condutor na direção AB, isso faz nascer um
campo magnético no espaço ao redor, na direção CD, ou seja, numa
direção perpendicular ao da corrente elétrica. Então, ao girarmos o
condutor, obrigatoriamente giramos também o campo magnético, logo,
haverá a produção de ondas eletromagnéticas helicoidais, que por sua
vez provocará efeitos dinâmicos nos corpos que as absolverem...

******

Penso em enviar este texto ao Sr. Wladimir, talvez ajude nas suas
pesquisas, o que acham...





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 15:12

----- Original Message -----
From: "Dídimo Matos"
Sent: Monday, August 29, 2005 11:30 AM
Subject: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA
HELICOIDAL

----- Original Message -----
From: "wladig" To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 29, 2005 12:35 AM
Subject: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL

> Em meados de 1997 eu descobri a trajetória helicoidal (HT).

Esse assunto foi descrito por Gaasenbeck (Canadá) em 1990 (vide
http://www2.rideau.net/gaasbeek/spap1.html ) e posteriormente por Natarajan
(Índia) em 1996 (vide http://www.tardyon.de/mirror/natar/1701.html ). A
idéia é muito bonita e explica alguns efeitos quantum-relativísticos, mas
não me parece retratar toda a verdade.

Essa foi mais uma das saídas para justificar as equações de Maxwell frente
ao fato de um elétron ser pensado como uma carga elétrica e frente aos
paradoxos entre o eletromagnetismo e a física moderna (que são muitos, ainda
que pouco comentados).

A meu ver não é necessário nada disso. Basta deixarmos de lado dois dogmas:
o problema da pontualidade do elétron (o elétron pensado como um ponto e,
portanto, sem dimensões) e o problema da carga do elétron.

Se o elétron for pensado como uma partícula a ocupar um volume no espaço e
desde que este elétron esteja a girar (o giro faz parte de sua estrutura),
quando esse elétron entrar em translação qualquer elemento de volume
infinitesimal desse elétron (a exceção dos elementos situados no eixo do
giro) estará em movimento helicoidal. Esse é o segredo pelo qual essas
idéias explicam alguns efeitos quantum-relativísticos, mas não todos. Na
realidade não é a trajetória do elétron que é helicoidal, mas sim a de seus
elementos constitutivos (o que chamei acima elementos de volume).

Não deixa de ser uma idéia razoável, mas com os devidos créditos
(Gaasenbeck, 1990, Natarajan, 1996 e o autor citado, 1997) e guardados os
limites do modelo que são interessantes mas que não correspondem a toda a
realidade física.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 15:19

Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana, que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa... justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem entre
a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A volta
parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras,
> a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se
>sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso,
>o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Ferrari,
>
> JVictor >>> Simples assim.
>
> Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> embasando
> sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> responder as pergunta irá perceber isto.
>
> Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> É difícil especificar de maneira satisfatória
> o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> machuca. Dogma está para matéria como um software para
> o hardware. Capturastes?
> Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> Descoisificada.
> Bem, vou coisar agora.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo terminando. E mais outras
> "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 15:57

Isso tem a ver com o modo como o cérebro funciona e não com o conceito físico de tempo. Quando somos jovens, tudo é novo e o cérebro demora para processar as informações. À medida que envelhecemos, o cérebro passa a usar imagens pré-processadas, de acesso muito mais rápido. É por isso que as percepções das durações da ida e da volta são diferentes. Na ida, cada curva é desconhecida. Na volta, nem tanto.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana, que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa... justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem entre
a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A volta
parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras,
> a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se
>sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso,
>o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Ferrari,
>
> JVictor >>> Simples assim.
>
> Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> embasando
> sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> responder as pergunta irá perceber isto.
>
> Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> É difícil especificar de maneira satisfatória
> o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> machuca. Dogma está para matéria como um software para
> o hardware. Capturastes?
> Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> Descoisificada.
> Bem, vou coisar agora.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo terminando. E mais outras
> "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A ILHA – Sobre Tempo e Espaço
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 29/08/2005 16:33

A ILHA – Sobre Tempo e Espaço
(marcelo ferrari)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

--- E qual é a ciência do Tempo? A Física?

>>> Não. A Física é a ciência da matéria. Para a
física o espaço é um vazio parado onde a matéria se
movimenta caoticamente.

--- E qual é a ciência do Tempo?

>>> É a consciência. Para compreender o espaço e seu
movimento (tempo) o cientista precisa estudar a si
mesmo, seu mecanismo de observação, tal qual estamos
fazendo aqui.

--- Porque?

>>> Porque assim como é a visão do cientista que
determina o que é Espaço Vazio ou Espaço Cheio, também
é a visão do cientista que determina o que é Espaço
Parado ou Espaço em Movimento. Visão é uma questão de
comparação entre Visão-Zero e Visão-Um.

--- Como assim, Zero e Um?

Ele pega uma bacia com água põe no chão. Depois ele
pega uma barra de gelo e põe para flutuar no meio da
água.

>>> Vamos começa pela visão do espaço. Vamos chamar
esta bacia de espaço, ok? Então, me diga, o que você
está olhando e vendo no espaço?

--- Eu estou olhando e vendo uma barra de gelo
flutuando na água.

>>> Porque flutuando na água?

--- Porque a água não é o gelo.

>>> Como sabe?

--- Estou olhando e vendo que são suas coisas
diferentes.

>>> O gelo é diferente da água? Onde começa e termina
a diferença do gelo?

--- A diferença entre o gelo e a água começa e termina
na água.

>>> Você se lembra-se da definição de ilha que tivemos
na escola?

--- Sim, Ilha é um pedaço de terra rodeado de água por
todos os lados.


>>> Vamos então chamar o gelo de UM (matéria) e a água
de Zero (vazio). Sendo assim, me diga, o que você está
olhando e vendo no espaço?

---- Estou vendo UMA matéria rodeada de Vazio por
todos os lados.

>>> Em outras palavras, está vendo UM rodeado de Zero
por todos os lados. Percebe que para olhar e ver o UM
você precisa também olhar e ver o Zero rodeando-o por
todos os lados.

--- Sim, percebo. O Zero é a totalidade da visão. A
unidades são pedaços.

>>> Assim é a visão materialista do físico, e não tem
nada de desonesta nesta visão. Nós, seres humanos,
realmente não podemos observar o espaço a não ser como
um vazio, como zero matéria, mas porque?

--- Sim, mas porque?

>>> Porque ZERO é quando observador igual observado.
Note, quando o observador é igual ao observado não há
nada para comparar. Por outro lado, UM é quando o
observador é diferente de observado. Quando há algo
diferente para comparar. Assim, se não conseguimos
olhar e ver o espaço, mas conseguimos olhar e ver a
matéria, logo podemos concluir somos iguais e
diferentes do que estamos olhando e vendo.

--- Mas eu posso ver o gelo e a água.

>>> Sim, isto porque você não é nem água, nem gelo.
Mas imagine que você fosse a água, o que poderia olhar
e ver de diferente no balde-espaço?

--- Apenas o gelo.

>>> Exatamente. É por isto que tudo que olhamos e
vemos é UM. Porque olhamos e vemos.

--- Não entendi.

>>> Olhar é Zero e ver é Um. Ver é rodear o olhar por
todos os lados.

--- Então olhar é igual a espaço, que é igual a vazio,
que é igual a Zero. E é rodeando o Zero do olhar com a
visão que surge o UM. Agora eu ficou claro, mas se
olhar é igual a espaço, que é igual a vazio, que é
igual a Zero. O que é espaço? O que é Zero?

>>> Um movimento parado e simultâneo.

--- Espaço é movimento parado e simultâneo?

>>> Isto mesmo. O que chamamos de espaço é um
movimento parado e simultâneo.

Ele se aproxima da bacia com água e joga vários cubos
de gelo dentro.

>>> Que movimento você está olhando e vendo?

--- Eu estou olhando e vendo os gelos se modificando
do estado sólido para o estado liquido.

>>> Ótimo. Vamos chamar o estado líquido de Zero e o
estado sólido de Um. Que movimento você está olhando e
vendo no espaço bacia?

--- Estou olhando e vendo o UM se transmutar em Zero.

>>> E se chamarmos o estado líquido de Energia e o
estado sólido de matéria. Que movimento você está
olhando e vendo no espaço bacia?

--- Estou olhando e vendo a Matéria se transmutar em
Energia.

>>> Percebe que este movimento de transmutação é um
movimento (dentro da bacia) e que está acontecendo
simultaneamente para todos os cubos de gelo?

--- Sim, percebo que o movimento de transmutação é
simultâneo e acho que entendo o que você quer dizer
com “movimento parado”. Este “movimento parado” ao
qual você se refere é o que chamamos de Vida. Ou seja,
espaço é vida. Entendi, mas e o tempo? Eu estou
olhando e vendo o gelo se transmutar em água
simultaneamente, mas este movimento está acontecendo
sucessivamente. Eu olho e vejo todos os ponteiros do
relógio se movimentando simultaneamente, mas este
movimento tem um Antes e um Agora.

>>> Isto mesmo. Mas como você olha e vê, o melhor é
dizer: Uma Visão Antes e Uma Visão Agora. Bem, vamos
voltar a nossa definição de ilha, lembra?

--- Um pedaço de terra rodeado de água por todos os
lados?

>>> Isto mesmo. Vamos então chamar o Antes de UM (ver)
e o Agora de Zero (olhar). Sendo assim, me diga, o que
você está olhando e vendo no espaço?

---- Estou vendo UM olhar rodeado de visão por todos
os lados.

>>> O olhar é a totalidade da visão. Visão são
pedaços. Tempo é a contagem dos pedaços. É por isto na
visão materialista o espaço é vazio parado.

--- E na visão da consciência, o que é?

>>> É consciência.






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 17:31

Olá JC,

Grato pelas dicas e pela disposição em auxiliar. Vou remetendo as dúvidas a medida que elas forem aparecendo.

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 2:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´


Oi Dídimo,

Você está numa lista onde há muitas pessoas sempre dispostas a ajudar..
Esse novo tipo de escola, que a escola tradicional desconhece, é muito
útil: as listas.

Pode ficar tranqüilo que suas dúvidas serão as de todos.

Sugiro começar pelo básico: um bom livro de geometria plana, por
exemplo. Depois, ou intercalando, um pouco de boa álgebra, cálculo
diferencial e integral (só bem depois) e então coisas mais refinadas.

Assim como em física não dá para discutir mecânica quântica sem antes
saber e compreender bem a mecânica clássica, também na matemática não
faz muito sentido discutir sobre hiperesferas e espaços n-dimensionais
sem conhecer primeiro as propriedades da esfera em 3D. O chato é que
tendemos, todos nós, a procurar respostas para os problemas mais
sofisticados bem antes de conhecermos os fundamentos básicos. Acho que
isso é natural em nós, mas é profundamente prejudicial à boa compreensão.

A matemática é muito bela. A vida é muito bela.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro JC,
>
> Também não entendo como a escola consegue fazer tal coisa, apesar de
já há algum tempo estar discutindo o assunto e organizando atividades
para tentar mudar tal situação. Obrigado pela dica. Vou ver se faço
mesmo isso, mas estudar matemática sozinho é uma coisa complicada. As
vezes a gente empaca em um problema e sem uma dica ou uma análise
externa não censeguimos sair do lugar. isso é um sério problema
motivacional.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 3:42 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
>
>
> Olá Dídimo,
>
> Essa conversa dá pano para infinitas mangas, pois a matemática tem uma
> beleza estética e um apelo lógico tão forte que é difícil não ser
> seduzido por ela. O que me fascina, tanto na matemática quanto na
> ciência, é como que a escola tradicional conseguiu transformar coisas
> tão belas e fascinantes em um amontoado de porcarias sem graça alguma
> capazes de afastar delas os alunos mais brilhantes. Uma pena. Mas você
> como professor sabe disso e deve estar tentando mudar esse quadro
> também, não é?
>
> Eu não recomendaria um curso de licenciatura em matemática para você,
> mas apenas o estudo autodidata. A menos que você queira ser professor
> de matemática em escolas públicas de Ensino Básico.
>
> No seu caso eu acho que a matemática ocuparia melhor o espaço entre as
> coisas divertidas que se pode aprender como hobby. A vida é curta
> demais para fazermos muitos cursos "oficiais", pois além de tomarem
> muito tempo eles são mais desistimulantes do que atraentes. Sei lá, é
> só uma opinião.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Isso torna as regras mais interessantes, posteriormente pretendo
> fazer ao menos uma licenciatura em matemática, acho-a muito
interessante.
> >
> > 14,27 * 2/0,5 * 2= 28,54 / 1= 28,54
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 27, 2005 9:35 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> >
> >
> > Oi Dídimo,
> >
> > Sim, são regrinhas didaticamente úteis e, mais que isso,
> importantíssimas.
> >
> > No caso da divisão por cinco, por exemplo, vê-se claramente (e
cabe ao
> > professor aclarar essa visão) que a divisão por cinco pode ser
> > composta por duas outras operações: uma multiplicação e uma
divisão.
> > Não é, na verdade, um truque, mas sim a aplicação de uma técnica.
> >
> > O exemplo ganha ares pedagógicos quando alguém faz a pergunta
que você
> > fez, pois agora o professor pode explicar que o "truque", na
verdade
> > não é truque. Veja:
> >
> > 136,33 / 5 = (136,33 x 2) / (5 x 2) = 272,66 / 10 = 27,266
> >
> > Percebeu a beleza da coisa?
> >
> > Quando o aluno percebe o conceito ele pode explorá-lo à
vontade. Tente
> > essa agora:
> >
> > 14,27 / 0,5 =
> >
> > Abraços
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Fica fácil sim, essas regrinhas são interessantes, mas será
que são
> > didaticamente úteis?
> > >
> > > Não seria importante aprender a dividir mesmo por 5?
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 26, 2005 11:00 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento matemático´
> > >
> > >
> > > É verdade Dídimo, obrigado por ter notado. Então o exemplo
> fica assim:
> > >
> > > 136,33 / 5 =
> > >
> > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > >
> > > 136,33 x 2 = 272,66
> > >
> > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> mover a casa
> > > decimal para a esquerda):
> > >
> > > 272,66 / 10 = 27,266
> > >
> > > Moleza, não?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> > > <didimo_george@y...> escreveu
> > > > Olá JC,
> > > >
> > > > Pequeno problema de distração, não é 172,66 e sim, 272, 66.
> > > >
> > > > D.
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: profjc2003
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:34 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Táticas de ´pensamento
matemático´
> > > >
> > > >
> > > > Legal, se alguém achar isso lembre de me mandar também
o link
> > em PVT,
> > > > por favor. Acho que existem "trolhões" dessas regrinhas -
> eu mesmo
> > > > conheço um punhado delas - mas não me lembro de nenhum
livro
> > ou artigo
> > > > que tenha reunido essas dezenas de regrinhas em um
lugar só.
> > > >
> > > > Um exemplo que eu gosto muito (e os alunos adoram aprender
> isso):
> > > > regra para divisão por cinco:
> > > >
> > > > "pegue o número dado e multiplique por dois; pegue o
> resultado e
> > > > divida por dez".
> > > >
> > > > Experimente para ver como fica fácil:
> > > >
> > > > 136,33 / 5 =
> > > >
> > > > Primeiro multiplicamos por dois (isso é fácil de fazer):
> > > >
> > > > 136,33 x 2 = 172,66
> > > >
> > > > Agora dividimos por dez (o que também é fácil, pois basta
> > mover a casa
> > > > decimal para a esquerda):
> > > >
> > > > 172,66 / 10 = 17,266
> > > >
> > > > Moleza, não?
> > > >
> > > > 136,33 / 5 = 17,266
> > > >
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Prof. JC
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...>
> > escreveu
> > > > > Alguém sabe de algum site ou alguma outra fonte de
> > ´truques´ que
> > > > > facilitem os cálculos matemáticos básicos?
> > > > >
> > > > > Não quero regrinhas bobas, :-) apenas gostaria de
saber se
> > existe
> > > > > uma coleção de raciocínios pré-prontos.
> > > > >
> > > > > Lembro de um nesse momento. Para saber se um número
> resulta em
> > > > > divisão exata por três basta somar os dois algarismos do
> número.
> > > > >
> > > > > 13 --> 1 + 3 = 4 , não resulta em divisão exata por
três
> > > > > 27 --> 2 + 7 = 9, que pode ser dividido por três,
> portanto 27
> > > resulta
> > > > > em divisão exata por três (9).
> > > > >
> > > > > 128 --> 1+3+8= 12 , portanto dá para dividir por três
> > (resultado em
> > > > > número inteiro).
> > > > >
> > > > > Era isso. ;-)
> > > > >
> > > > > Até
> > > > > Luís Brudna
> > > > > http://www.gluon.com.br
> > > > >
> > > > > --
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 17:34

Olá JC,

Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho sim dúvidas sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas acho que minhas dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou conseguir explicar bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.

Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes átomos se mantém enquanto corpo, pq não se dispersam?

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Oi Dídimo,

O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação de sólidos (onde é
possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa propriedade de
possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas fixas. É claro que
para líquidos e gases a conversa é outra, mas em compensação não faz
sentido se falar em "aumento do buraco dentro de um líquido".

Se a dúvida era com relação a isso acho que agora as coisas estão mais
claras. Se a dúvida é com relação as ligações químicas que mantém as
estruturas particulares de cada substância em cada estado distinto da
matéria, talvez os químicos possam dar sua contribuição com mais
propriedade.

De qualquer forma confirme a dúvida, se for o caso.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro JC,
>
> Você afirma abaixo que as moléculas não tem luberdade de movimento
para escapar de suas estruturas originais. O que garante essa coesâo???
>
> O que faz com que os átomos de uma determinada molécula se juntem e
o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que faz com que bilhões
de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos, se juntem para
formar uma quantidade x de uma determinada substância?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
> didático-pedagógicos:
>
> Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e moléculas
> NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos outros,
> em média, então creio que o exemplo da substituição das bolinhas de
> gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.
>
> Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude o aluno
> fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as distâncias
> entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
> necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
> circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior). O fato
> que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
> círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm liberdade de
> movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na prática
> a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas "aumenta
> o tamanho dessa figura".
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a....>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g....>
> > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > >
> > >
> > > Olá professor.
> > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > >
> > > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
> >
> > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a intensa
> > pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do
He sob
> > fusao gera Li.
> >
> > > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > > que uma estrela menor?
> >
> > Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa
faz com
> > q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito
maior, o q.
> > acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua
maior
> > quantidade de "combustivel" nuclear.
> >
> > > Sobre dilatação em furos:
> > >
> > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > > isso acontece? Não sei explicar!
> >
> > Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos passam a
> > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao mudam, nem
> > suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se cada atomo
> > aumentasse de tamanho.
> >
> > Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas de gude
> > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio).. Imagine outro
> > anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o circulo
> > central maior?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 17:56

Olá Alvaro,

Quer dizer que temos uma espécie de cash de memória? Um tipo de memória ram com acesso rápido?

D.

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Isso tem a ver com o modo como o cérebro funciona e não com o conceito físico de tempo. Quando somos jovens, tudo é novo e o cérebro demora para processar as informações. À medida que envelhecemos, o cérebro passa a usar imagens pré-processadas, de acesso muito mais rápido. É por isso que as percepções das durações da ida e da volta são diferentes. Na ida, cada curva é desconhecida. Na volta, nem tanto.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana, que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa... justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem entre
a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A volta
parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras,
> a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se
>sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso,
>o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Ferrari,
>
> JVictor >>> Simples assim.
>
> Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> embasando
> sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> responder as pergunta irá perceber isto.
>
> Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> É difícil especificar de maneira satisfatória
> o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> machuca. Dogma está para matéria como um software para
> o hardware. Capturastes?
> Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> Descoisificada.
> Bem, vou coisar agora.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo terminando. E mais outras
> "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio


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SUBJECT: Fw: D�vida leitosa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 18:55

:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Susamara
Para: Prof Física - Net
Enviada em: segunda-feira, 29 de agosto de 2005 12:41
Assunto: Dúvida


Professor,
Tudo bem?

Mais uma dúvida: Pq ao colocar um pires dentro do leite ele pode ferver, porém não derrama?

Agradeço antecipadamente,

Susamara.



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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.16/83 - Release Date: 26/08/2005


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SUBJECT: Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 20:07

--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu

> De: "Ricardo Soares Vieira"
> Assunto: [ciencialist] Re: Maravilhas da Óptica
>
> Por exemplo: é interessante perceber que as
> coisas parecem menores com a distância porque
> nos vemos "através de ângulos", devido à
> superficie curva de nossos olhos, quanto mais
> distante, o ângulo que o encobre é menor,
> daí a impressão...
>
> Léo: a curvatura da córnea é a mesma tanto
> para visão de perto como de longe; o ângulo
> visual é que diminui com o afastamento do objeto
> --- sua imagem real na retina é menor.
>


Vamos com calma. Ricardo e Léo.

Corrigindo um pouco o que o Ricardo disse.

"As coisas parecem menores com a distância
porque nós vemos "através de ângulos" ..."

Isto significa:
A luz proveniente de dois pontos diametralmente distantes do objeto
chegam em nossos olhos com uma diferença de inclinação menor.

"...devido à superfície curva de nossos
olhos, quanto mais distante, o ângulo que
o encobre é menor, daí a impressão..."

Não é assim, Ricardo.

Quando você fala "superfície curva de nossos
olhos" dá a impressão que esta falando da parte externa e por isto
que o Léo interpretou isto como a córnea. Se você estava mesmo
pensando na córnea você está cometendo um erro.
A curvatura da córnea é fixa, Se dependêssemos só dela veríamos tudo
desfocado.

Nós temos atrás da pupila o cristalino que tem uma curvatura
ajustável que nos permite focalizar para várias distâncias.

Agora vamos a explicação:

CADA ponto. Repetindo, CADA ponto do objeto emite luz para todos os
lados, uma parte desta luz (de CADA ponto, desculpe a redundância)
atravessa a pupila. A pupila fica toda preenchida com a luz (só
deste ponto). Dependendo da curvatura do cristalino a luz deste
ponto será focalizado atrás da retina, na frente da retina ou na
retina. Se ajustarmos a curvatura corretamente este ponto ficará na
retina e a posição dependerá da inclinação com que a luz deste ponto
chegou na pupila. A luz dos outros pontos do objeto estão na mesma
distância logo já estão focalizados. Também preencherão toda pupila
e a nova posição na retina dependerá da nova inclinação. se o objeto
está distante esta nova inclinação será próxima da primeira e o
ponto na retina também.

O cristalino é uma lente convergente (bi-convexa) com curvatura
ajustável por um músculo. Quando este músculo cansa temos que usar
óculos. Eu sei disto pois comecei a usá-los faz duas semanas.

8-(

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2005 21:42

Logo o tempo é relativo à mente do observador, centro da experiência. A
mente, que o sustenta, lhe dá vida como se fosse um treco físico. abr/M.


>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Mon, 29 Aug 2005 15:57:30 -0300
>
>Isso tem a ver com o modo como o cérebro funciona e não com o conceito
>físico de tempo. Quando somos jovens, tudo é novo e o cérebro demora para
>processar as informações. À medida que envelhecemos, o cérebro passa a usar
>imagens pré-processadas, de acesso muito mais rápido. É por isso que as
>percepções das durações da ida e da volta são diferentes. Na ida, cada
>curva é desconhecida. Na volta, nem tanto.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>
>----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> Rapazes... muita paz!
> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana,
>que
> tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
> evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios
>de
> medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
> - quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa...
>justamente
> porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
> cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
> - outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo
>exterior,
> é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
> (estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem
>entre
> a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A
>volta
> parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
> É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
> mais! abr/M. SP 29/ag
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> >Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: ferrari
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> >
> >
> > JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
> >
> > Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> > dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> > Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
> >espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
> >
> > JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> > para o hardware. Capturastes?
> >
> > Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> > ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> > não concordo.
> >
> > Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda
>estava
> >certo. E eu concordei com ele.
> >
> > Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
> >segundos, escreveví algumas palavras,
> > a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
>Se
> >sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
>caso,
> >o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
> >mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Ferrari,
> >
> > JVictor >>> Simples assim.
> >
> > Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> > embasando
> > sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> > limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> > responder as pergunta irá perceber isto.
> >
> > Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> > perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> > É difícil especificar de maneira satisfatória
> > o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> > ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> > machuca. Dogma está para matéria como um software para
> > o hardware. Capturastes?
> > Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> > que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> > coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> > das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> > Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> > Descoisificada.
> > Bem, vou coisar agora.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> > abraço
> > ferrari
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Tempo, o que é?
> >
> > Tempo é meramente uma medida da modificação das
> > coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> > referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> > irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> > posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> > estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> > presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> > "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> > em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> > verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> > tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> > se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> > frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> > aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> > completando, jogo terminando. E mais outras
> > "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> > melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> > espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> > Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> > instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> > Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> > dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> > as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> > filosofia.
> >
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: Hélio Ricardo Carvalho
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> > José Renato M. de Almeida
> >
> >
> > --- Em ciencialist José Renato escreveu
> >
> > > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
> >
> > Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> > líquido, pedra ...
> > Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> > massa, o sólido, o
> > líquido, a pedra ...
> >
> > Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> > Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
> >
> > O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> > ele NÃO avança.
> > Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> > existe o TEMPO.
> > O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> > (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> > avançando.)
> > Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> > pois a ação
> > depende da pre existência do TEMPO.
> >
> > "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> > andante.
> >
> > Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> > foi para a Bahia
> > e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> > 70 onde ficou até
> > a sua morte com 150 anos :-).
> >
> > Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> > eixo horizontal
> > representa o tempo e o vertical a distância de SP.
> >
> > Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 22:30

Didimo

O Alberto cada vez mais lucido...:)

sds
-----Mensagem Original-----
De: Dídimo Matos
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: segunda-feira, 29 de agosto de 2005 17:56
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Olá Alvaro,

Quer dizer que temos uma espécie de cash de memória? Um tipo de memória ram com acesso rápido?

D.

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Isso tem a ver com o modo como o cérebro funciona e não com o conceito físico de tempo. Quando somos jovens, tudo é novo e o cérebro demora para processar as informações. À medida que envelhecemos, o cérebro passa a usar imagens pré-processadas, de acesso muito mais rápido. É por isso que as percepções das durações da ida e da volta são diferentes. Na ida, cada curva é desconhecida. Na volta, nem tanto.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana, que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa... justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem entre
a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A volta
parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras,
> a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se
>sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso,
>o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Ferrari,
>
> JVictor >>> Simples assim.
>
> Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> embasando
> sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> responder as pergunta irá perceber isto.
>
> Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> É difícil especificar de maneira satisfatória
> o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> machuca. Dogma está para matéria como um software para
> o hardware. Capturastes?
> Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> Descoisificada.
> Bem, vou coisar agora.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo terminando. E mais outras
> "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 22:32

Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes átomos se mantém enquanto corpo, pq não se dispersam?

Amauri>>> Por causa dos eletrons...


-----Mensagem Original-----
De: Dídimo Matos
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: segunda-feira, 29 de agosto de 2005 17:34
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Olá JC,

Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho sim dúvidas sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas acho que minhas dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou conseguir explicar bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.



D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Oi Dídimo,

O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação de sólidos (onde é
possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa propriedade de
possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas fixas. É claro que
para líquidos e gases a conversa é outra, mas em compensação não faz
sentido se falar em "aumento do buraco dentro de um líquido".

Se a dúvida era com relação a isso acho que agora as coisas estão mais
claras. Se a dúvida é com relação as ligações químicas que mantém as
estruturas particulares de cada substância em cada estado distinto da
matéria, talvez os químicos possam dar sua contribuição com mais
propriedade.

De qualquer forma confirme a dúvida, se for o caso.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro JC,
>
> Você afirma abaixo que as moléculas não tem luberdade de movimento
para escapar de suas estruturas originais. O que garante essa coesâo???
>
> O que faz com que os átomos de uma determinada molécula se juntem e
o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que faz com que bilhões
de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos, se juntem para
formar uma quantidade x de uma determinada substância?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
> didático-pedagógicos:
>
> Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e moléculas
> NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos outros,
> em média, então creio que o exemplo da substituição das bolinhas de
> gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.
>
> Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude o aluno
> fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as distâncias
> entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
> necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
> circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior). O fato
> que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
> círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm liberdade de
> movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na prática
> a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas "aumenta
> o tamanho dessa figura".
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a....>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g....>
> > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > >
> > >
> > > Olá professor.
> > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > >
> > > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
> >
> > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a intensa
> > pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do
He sob
> > fusao gera Li.
> >
> > > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > > que uma estrela menor?
> >
> > Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa
faz com
> > q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito
maior, o q.
> > acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua
maior
> > quantidade de "combustivel" nuclear.
> >
> > > Sobre dilatação em furos:
> > >
> > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > > isso acontece? Não sei explicar!
> >
> > Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos passam a
> > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao mudam, nem
> > suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se cada atomo
> > aumentasse de tamanho.
> >
> > Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas de gude
> > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio).. Imagine outro
> > anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o circulo
> > central maior?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2005 22:51

Isso tem a ver com o modo como o cérebro funciona e não com o conceito físico de tempo. Quando somos jovens, tudo é novo e o cérebro demora para processar as informações. À medida que envelhecemos, o cérebro passa a usar imagens pré-processadas, de acesso muito mais rápido. É por isso que as percepções das durações da ida e da volta são diferentes. Na ida, cada curva é desconhecida. Na volta, nem tanto.

Amauri: Cerebro? Então caimos no conto dos bramanes?





[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana, que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa... justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem entre
a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A volta
parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras,
> a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se
>sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso,
>o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Ferrari,
>
> JVictor >>> Simples assim.
>
> Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> embasando
> sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> responder as pergunta irá perceber isto.
>
> Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> É difícil especificar de maneira satisfatória
> o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> machuca. Dogma está para matéria como um software para
> o hardware. Capturastes?
> Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> Descoisificada.
> Bem, vou coisar agora.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo terminando. E mais outras
> "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio


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SUBJECT: Re: [ciencialist] ser cientista e nao crer em Deus ou Re(1): Origem da vida
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 00:01

D. Eu(você)gênio:
acabe com essa baboseira de bibliotecário e demais detalhes que só servem
para ocupar espaço.
E prepare-se para uma traulitada de nosso Deus Leo e o Espírito Santo Drudna
que acham com douta razão que essa lista é para assuntos científicos.
Toquei em política, levei chumbo. Merecidamente.
Tou esperando suas penas voarem.

sds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Eugenio C. H. Hansen" <eugenio.hansen@ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 07:19
Assunto: [ciencialist] ser cientista e nao crer em Deus ou Re(1): Origem da
vida


> Eugenio C. G. Hansen
> Bibliotecário
> Universidade Federal do Rio Grande do Sul
> Escola de Engenharia
> Biblioteca Elyseu Paglioli
> --
> Citando profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>:
>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
>> <eugeniohansen@y...> escreveu
>> 1 Eu e os demais adeptos da seita do divino não podemos provar o
>> divino que cultuamos, entre outras coisas porque não nos precisamos
>> desta prova: nós cremos.
>>
>> E me parece que igualmente a ciência não precisa provar a inexistência
>> do inexistente: nós nao cremos. :)
>
> 1 Q me consta não é condição sine qua non para ser cientista não crer em
> Deus.
>
> 1.1 Crer ou não crer é questão religiosa ou filosófica.
>
> 1.2 A História da Ciência tem bons cientistas que eram crentes; assim como
> há
> exemplos de não-crentes q foram maus cientistas.(1)
>
> 2 Existem áreas de conhecimento humano essencialmente diferentes, entre
> outras:
> Ciência, Filosofia, Religião, Arte, Política.
>
> 2.1 Estas áreas até têm pontos de intersecção, mas cada uma tem seu espaço
> autônomo em relação às outras áreas.
>
> 3 Agora nisto espero entrarmos em acordo:
> - Não se faz boa ciência colocando o colocando o fator Deus dentro da
> pesquisa.
>
> Paz e bem
>
> Eugenio
> (*) Nota: Minha fé me diz que inclusive crer ou não-crer na existência de
> Deus
> não é fator que será levado em conta no momento do Juízo Final
> - Muitíssimos ateus terão um resultado favorável do Juízo porque em suas
> vidas,
> mesmo sem crer em Deus, trabalhavam de acordo com os mandamentos
> divinos --
> mesmo que sequer os tenham estudado nas escrituras religiosas ou sobre
> religião.
> - Muitíssimos crentes terão um resultado desfavorável no Juízo Final
> porque em
> suas vidas trabalhavam em desacordo com os mandamentos divinos.
>
> Também não será lavado em consideração o quanto um crente rezava. Creio
> inclusive que muitos ateus vão me preceder no Reino dos Céus, mas mesmo
> que eu
> seja o último a chegar lá, isto será minha vitória.
>
> Se desejares posso expor *** em pvt *** donde tiro da da Bíblia q não é
> necessário crer em Deus para se salvar.
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SUBJECT: Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 00:12

Oi Dídimo,

Em linhas bem gerais podemos dizer que os átomos possuem uma estrutura
de equilíbrio que os permite manterem-se isolados uns dos outros sem
se "desmancharem" quando nada os "incomoda", porém, há outras formas
estáveis deles se manterem em equilíbrio em que é possível eles se
"combinem". Assim, os átomos tendem também a se associar, sob certas
circunstâncias, formando aglomerados, sempre que essas "ligações"
tornarem-nos também estáveis.

No caso dos sólidos, por exemplo, se a energia cinética média dos
átomos é baixa, isso permite que eles se mantenham-se "grudados" por
forças elétricas, mantendo assim uma estrutura (as vezes cristalina,
as vezes não, conforme a substância) estável. Os átomos são
"obrigados" a se manterem juntos devido à atração elétrica entre eles
e a forma como eles se manterão em equilíbrio na posição mais estável
possível é o que determina a estrutura do sólido.

Quando um sólido recebe calor e a energia cinética média de suas
moléculas aumenta, essas estruturas se "dilatam", isto é, os átomos se
distanciam (e as forças elétricas de coesão diminuem). Quando o sólido
atinge um determinado estado em que o movimento de seus átomos ou
moléculas permite que eles "se livrem" das ligações elétricas, ocorre
então a fusão, isto é, a estrutura rígida é rompida e as ligações se
modificam, permitindo um novo arranjo: o líquido.

O estado de ligação entre os átomos depende basicamente da energia
cinética média deles e das características físicas (ou químicas, como
diriam os químicos) dos próprios átomos. Por isso existem diferentes
"temperaturas de fusão", diferentes estruturas de equilíbrio, etc.
Também influenciam nisso as demais condições "ambientais", como a
pressão externa e a existência de campos de força agindo no material.

Resumindo ainda mais: há várias configurações possíveis de equilíbrio
em que os átomos e moléculas podem se manter unidos por forças
elétricas. O estado sólido é uma dessas configurações.

Uma analogia possível, mas bem distante da realidade, pode ser feita
pensando-se em "peças de lego". Elas podem ser combinadas e unidas
para formarem estruturas, mas nem todas as formas de combinação são
possíveis (você não pode enfiar um pino onde não haja um buraco, por
exemplo). Da mesma forma os átomos podem se "encaixar eletricamente",
mas não de qualquer jeito e nem em qualquer circunstância. São esses
"jeitos" e "circunstâncias" que determinam as características
macroscópicas desses aglomerados de átomos. É por isso que a mesma
"água" pode ser encontrada na forma de gelo, de líquido ou de vapor,
dependendo da temperatura e da pressão, por exemplo.

O legal disso tudo é que não há aqui nenhuma mágica, nenhuma
complexidade (para retomar um tema recorrente nessa e em outras
listas), mas tão somente possibilidades diferentes de "encaixe"
conforme as circunstâncias.

É de forma semelhante que ocorrem as reações químicas, as sínteses de
proteínas, a duplicação do DNA e a formação das galáxias. Pecinhas que
se encaixam conforme as possibilidades e circunstâncias.

Bonito, né?

Eu gosto!

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho sim dúvidas
sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas acho que minhas
dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou conseguir explicar
bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.
>
> Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes átomos se mantém
enquanto corpo, pq não se dispersam?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Oi Dídimo,
>
> O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação de sólidos (onde é
> possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa propriedade de
> possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas fixas. É claro que
> para líquidos e gases a conversa é outra, mas em compensação não faz
> sentido se falar em "aumento do buraco dentro de um líquido".
>
> Se a dúvida era com relação a isso acho que agora as coisas estão mais
> claras. Se a dúvida é com relação as ligações químicas que mantém as
> estruturas particulares de cada substância em cada estado distinto da
> matéria, talvez os químicos possam dar sua contribuição com mais
> propriedade.
>
> De qualquer forma confirme a dúvida, se for o caso.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Caro JC,
> >
> > Você afirma abaixo que as moléculas não tem luberdade de movimento
> para escapar de suas estruturas originais. O que garante essa
coesâo???
> >
> > O que faz com que os átomos de uma determinada molécula se juntem e
> o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que faz com que bilhões
> de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos, se juntem para
> formar uma quantidade x de uma determinada substância?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
> > didático-pedagógicos:
> >
> > Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e
moléculas
> > NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos
outros,
> > em média, então creio que o exemplo da substituição das
bolinhas de
> > gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.
> >
> > Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude
o aluno
> > fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as
distâncias
> > entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
> > necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
> > circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior).
O fato
> > que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
> > círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm
liberdade de
> > movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na
prática
> > a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas
"aumenta
> > o tamanho dessa figura".
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a....>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g....>
> > > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > > >
> > > >
> > > > Olá professor.
> > > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > > >
> > > > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
> > >
> > > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a
intensa
> > > pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do
> He sob
> > > fusao gera Li.
> > >
> > > > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > > > que uma estrela menor?
> > >
> > > Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa
> faz com
> > > q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito
> maior, o q.
> > > acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua
> maior
> > > quantidade de "combustivel" nuclear.
> > >
> > > > Sobre dilatação em furos:
> > > >
> > > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > > > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > > > isso acontece? Não sei explicar!
> > >
> > > Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos
passam a
> > > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao
mudam, nem
> > > suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se
cada atomo
> > > aumentasse de tamanho.
> > >
> > > Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas
de gude
> > > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio)..
Imagine outro
> > > anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o
circulo
> > > central maior?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
> >
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
> >
> >
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
>
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 00:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e
> moléculas NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam
> mais uns dos outros, em média, então creio que o exemplo da
> substituição das bolinhas de gude por bolinhas de ping-pong
> não seria didaticamente coerente.

Ok. Realmente pode causar confusao nos alunos - mm q. dissemos q. as
bolas representariam, nao os atomos, mas o espaco ocupado pelos atomos
em sua vibracao.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 09:17

Oi Dídimo, Oi JC,

No artigo do ZOOM sobre o sal (está ainda sendo
revisado, por isso não divulguei ainda) há uma
explicação, ao meu ver, bem didática sobre o que é uma
ligação química. Abaixo, colo a parte referida:

--- início ---
Por que os átomos estabelecem ligações químicas? Esta
é uma boa pergunta para começar a explicar a formação
do cloreto de sódio. De maneira geral, para que uma
ligação química se estabeleça entre dois átomos,
deverá ocorrer um nítido decréscimo na energia do
sistema, isto é, para que ocorra a reação geral A(g) +
B(g) à AB(g), deve haver liberação de energia.
Contudo, nem sempre as reações ocorreram desta forma.
Há casos em que mesmo havendo uma absorção de energia,
ao invés de uma liberação, a reação química acontece
de forma espontânea em função da maior entropia do
sistema. Mas isto será visto com mais detalhes a
seguir.

A matéria é, em última análise, constituída por
entidades que apresentam atrações ou repulsões mútuas,
ou seja, núcleos e elétrons. Os núcleos têm carga
relativa positiva, pois neles estão localizados os
prótons; os elétrons, distribuídos ao redor do núcleo,
têm carga relativa negativa. Logo, compostos
constituídos por dois ou mais núcleos e elétrons
apresentam uma estrutura que está sob a ação de forças
atrativas e repulsivas.

Vemos assim que a força resultante sobre os núcleos e
elétrons nos compostos deve ser, como resultado de um
balanço entre as atrações e repulsões, nula. No
entanto, se as partículas forem levemente deslocadas
de suas posições de equilíbrio, devem aparecer forças
atrativas que restauram o equilíbrio. Deste modo, o
composto se mantém estável. A expressão “ligação
química” é simplesmente o nome dado a esta força
atrativa que aparece quando tentamos afastar as
partículas de sua posição de equilíbrio.

--- fim ---

Espero ter ajudado,

[ ] 's do Emiliano Chemello


--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Dídimo,

Em linhas bem gerais podemos dizer que os átomos
possuem uma estrutura
de equilíbrio que os permite manterem-se isolados uns
dos outros sem
se "desmancharem" quando nada os "incomoda", porém, há
outras formas
estáveis deles se manterem em equilíbrio em que é
possível eles se
"combinem". Assim, os átomos tendem também a se
associar, sob certas
circunstâncias, formando aglomerados, sempre que essas
"ligações"
tornarem-nos também estáveis.

No caso dos sólidos, por exemplo, se a energia
cinética média dos
átomos é baixa, isso permite que eles se mantenham-se
"grudados" por
forças elétricas, mantendo assim uma estrutura (as
vezes cristalina,
as vezes não, conforme a substância) estável. Os
átomos são
"obrigados" a se manterem juntos devido à atração
elétrica entre eles
e a forma como eles se manterão em equilíbrio na
posição mais estável
possível é o que determina a estrutura do sólido.

Quando um sólido recebe calor e a energia cinética
média de suas
moléculas aumenta, essas estruturas se "dilatam", isto
é, os átomos se
distanciam (e as forças elétricas de coesão diminuem).
Quando o sólido
atinge um determinado estado em que o movimento de
seus átomos ou
moléculas permite que eles "se livrem" das ligações
elétricas, ocorre
então a fusão, isto é, a estrutura rígida é rompida e
as ligações se
modificam, permitindo um novo arranjo: o líquido.

O estado de ligação entre os átomos depende
basicamente da energia
cinética média deles e das características físicas (ou
químicas, como
diriam os químicos) dos próprios átomos. Por isso
existem diferentes
"temperaturas de fusão", diferentes estruturas de
equilíbrio, etc.
Também influenciam nisso as demais condições
"ambientais", como a
pressão externa e a existência de campos de força
agindo no material.

Resumindo ainda mais: há várias configurações
possíveis de equilíbrio
em que os átomos e moléculas podem se manter unidos
por forças
elétricas. O estado sólido é uma dessas configurações.

Uma analogia possível, mas bem distante da realidade,
pode ser feita
pensando-se em "peças de lego". Elas podem ser
combinadas e unidas
para formarem estruturas, mas nem todas as formas de
combinação são
possíveis (você não pode enfiar um pino onde não haja
um buraco, por
exemplo). Da mesma forma os átomos podem se "encaixar
eletricamente",
mas não de qualquer jeito e nem em qualquer
circunstância. São esses
"jeitos" e "circunstâncias" que determinam as
características
macroscópicas desses aglomerados de átomos. É por isso
que a mesma
"água" pode ser encontrada na forma de gelo, de
líquido ou de vapor,
dependendo da temperatura e da pressão, por exemplo.

O legal disso tudo é que não há aqui nenhuma mágica,
nenhuma
complexidade (para retomar um tema recorrente nessa e
em outras
listas), mas tão somente possibilidades diferentes de
"encaixe"
conforme as circunstâncias.

É de forma semelhante que ocorrem as reações químicas,
as sínteses de
proteínas, a duplicação do DNA e a formação das
galáxias. Pecinhas que
se encaixam conforme as possibilidades e
circunstâncias.

Bonito, né?

Eu gosto!

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho
sim dúvidas
sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas
acho que minhas
dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou
conseguir explicar
bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.
>
> Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes
átomos se mantém
enquanto corpo, pq não se dispersam?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/
dilatação
>
>
> Oi Dídimo,
>
> O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação
de sólidos (onde é
> possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa
propriedade de
> possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas
fixas. É claro que
> para líquidos e gases a conversa é outra, mas em
compensação não faz
> sentido se falar em "aumento do buraco dentro de
um líquido".
>
> Se a dúvida era com relação a isso acho que agora
as coisas estão mais
> claras. Se a dúvida é com relação as ligações
químicas que mantém as
> estruturas particulares de cada substância em cada
estado distinto da
> matéria, talvez os químicos possam dar sua
contribuição com mais
> propriedade.
>
> De qualquer forma confirme a dúvida, se for o
caso.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo
Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Caro JC,
> >
> > Você afirma abaixo que as moléculas não tem
luberdade de movimento
> para escapar de suas estruturas originais. O que
garante essa
coesâo???
> >
> > O que faz com que os átomos de uma determinada
molécula se juntem e
> o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que
faz com que bilhões
> de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos,
se juntem para
> formar uma quantidade x de uma determinada
substância?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas:
estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Eu só faria um reparo na última explicação do
Takata, para fins
> > didático-pedagógicos:
> >
> > Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação
os átomos e
moléculas
> > NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se
distanciam mais uns dos
outros,
> > em média, então creio que o exemplo da
substituição das
bolinhas de
> > gude por bolinhas de ping-pong não seria
didaticamente coerente.
> >
> > Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as
bolinhas de gude
o aluno
> > fizesse o circulo inicial e, depois,
aumentando um pouco as
distâncias
> > entre as bolinhas de gude percebesse que o
mesmo círculo terá,
> > necessariamente, um raio maior (na verdade
será um círculo com uma
> > circunferência maior e, consequentemente, com
um raio maior).
O fato
> > que assegura isso é que nenhuma bolinha
"pulará para dentro do
> > círculo", pois o material é sólido e as
moléculas não têm
liberdade de
> > movimento para se libertarem de suas
estruturas originais. Na
prática
> > a dilatação dos sólidos mantém a geometria da
figura e apenas
"aumenta
> > o tamanho dessa figura".
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <rmtakata@a....>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz
Ferraz Netto"
> > > > Quem se habilita a escrever o texto de
resposta?
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida"
<superthaizinha@g....>
> > > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > > >
> > > >
> > > > Olá professor.
> > > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > > >
> > > > 1)Qual o processo que gera a energia de
uma estrela?
> > >
> > > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H
sao fundidos sob a
intensa
> > > pressao e calor no interior estelar em
nucleos de He. Parte do
> He sob
> > > fusao gera Li.
> > >
> > > > 2) Por que uma estrela maior, mais
massiva, dura menos
> > > > que uma estrela menor?
> > >
> > > Eh q. ela "queima" o combustivel mais
rapido. Sua enorme massa
> faz com
> > > q. seu interior esteja sob uma pressao e
temperatura muito
> maior, o q.
> > > acelera o processo de fusao ao ponto de mais
do q. compensar sua
> maior
> > > quantidade de "combustivel" nuclear.
> > >
> > > > Sobre dilatação em furos:
> > > >
> > > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os
furos se dilatam
> > > > como se fossem do memso material que o
sólido. Mas por que
> > > > isso acontece? Não sei explicar!
> > >
> > > Qdo um objeto solido se aquece sem se
fundir, seus atomos
passam a
> > > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero
de atomos nao
mudam, nem
> > > suas posicoes relativas. Na pratica, seria
quase como se
cada atomo
> > > aumentasse de tamanho.
> > >
> > > Ok, imagine agora um anel formado por,
digamos, 15 bolinhas
de gude
> > > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse
exercicio)..
Imagine outro
> > > anel formado por 15 bolinhas de
pingue-pongue. Qual tem o
circulo
> > > central maior?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
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texto foram removidas]
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 09:28

Brevissimos comentarios.... Com MM3

-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

JC:
Faço breves comentários...

> Caro Prof JC
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
>
> >
> > JC:
> > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são criações
> > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios científicos.
> >
> > MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> > Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
> Tabu ja
> > passou, gracas a Deus.
>
>
> A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não
> é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não
> sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência.
>
> MM2: O vc esta dizendo nao refuta o argumento: "Qualquer assunto
pode ser
> objeto de estudo cientifico" - Desde que seja aplicado um metodo
cientifico.
> Concorda?

É claro que eu não concordo. Já estamos na x-ésima mensagem em que
venho dizendo que não concordo com isso. Os meus argumentos que
discordam da sua tese já foram exaustivamente expostos.

MM3: Mas JC, esses argumentos nem sao meus, sao dos filosofos da ciencia,
segundo os quais o que melhor define o que é ciencia... é o seu método! Ou a
forma como se constroi o conhecimento e nao o objeto de estudo. O que
,logigo, nao impede de vc discordar deles, mas nesse caso deveria apresentar
um criterio (que nao dependade de crencas/descrencas pessoais) para
estabelecer o que pode ou o que nao pode ser objeto de estudo pela ciencia.

"E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
inexistente."

Este criterio que vc sugeriu nao é valido, pq é arbitrario. Pois pressupoe
que "algo" é inexistente, portanto nao pode existir.


JC:
Você está fazendo uma tremenda confusão entre o "direito de pesquisar
o que quiser" e "fazer pesquisa científica". Já tentei lhe mostrar
isso nas mensagens anteriores. Parece que não consegui. :)

MM3: Eu entendi o que vc disse. Mas essa é uma escolha arbitraria. Valida,
mas arbitraria, pessoal. Tudo bem.

> JC:
> Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode
> assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde
> eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com
> pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os
> anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciência
> já explica muito bem.
>
> MM2: Como exemplo, posso dizer o seguinte "espiritos" SE EXISTIREM nao
> conflitariam com qualquer lei fisica existente... no maximo outras leis
> seriam acrescentadas.


Conflitam com todas as que eu conheço. Talvez estejamos falando de
Físicas diferentes...

MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida.


> Um olhar neutro (nem apaixonado nem irado :-) veria
> que muitas coisas nessa area (psicologica) esta mal explicada ou nao
> explicada. Existem casos e experimentos longe de terem explicacoes
> "racionais" (no sentido de cientificas). Por isso faco questao de
alertar:
> Cuidado com as CERTEZAS elas sao mais perigosas do que a duvida.


Só você está falando em certezas por aqui. E eu não me lembro de ter
dito em nenhum lugar que a ciência pretende explicar coisas
irracionais de forma racional ou que pretenda ter as certezas
absolutas religiosas sobre qualquer coisa. Eu disse isso?

MM3: Vc distorceu as frases. Relei-as.

>
> Jc:
> Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de
> raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar
> a si mesma e continuar sendo ciência.
>
> MM2: Entendo sim. Mas nao é questao de negar ... é assumir o aspecto
> conjectural. Tudo é passivel de mudanca, desde que sejam apresentadas as
> demonstracoes adequadas.


Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
mas sim de lógica pura e simples.

MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.

> A CIENCIA nao é capaz de nos oferecer 100% de
> certeza de alguma coisa...

JC:
Acho que várias pessoas já lhe disseram isso nessa lista, inclusive eu. :)

MM3:
Mas, mesmo assim vc as tem (verdades inquestionaveis). É tanto que
considera, mesmo irracional (pra dizer o minimo) perder tempo com elas.

> isso faz parte dos principios da filosofia da
> ciencia. No maximo podemos dizer: Até o presente momento a lei XYZ é
> valida,e esta sendo corroborada. Qquer conclusao acima disso é uma opcao
> pessoal... e nao mais cientifica.

JC:
Exatamente! Se você quer negar um princípio físico usando para isso o
mesmo princípio físico, então isso é um problema só seu, não é da ciência.
Você tem o direito de querer negar toda a ciência, mas não adianta
espernear e querer que a própria ciência procure negar a si mesma
usando como ferramenta a própria ciência.

MM3: Em que trecho eu afirmei isso? Eu nem sequer cogitei em negar qualquer
principio, e sim DUVIDAR de todos. Aceitar que a verdade é sempre parcial, e
mesmo conjectural. Esse é o posicionamento verdadeeeeiramente cientifico.

> > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à demonstração de
> > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > processo de evolução da vida biológica.
> >
> > MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que
esta
> > dizendo
> > nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
>
> Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para
> tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro
> porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me
> parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos
> outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é
> possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente
> irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que
> elefantes podem evoluir para abelhas.
>
> MM2: O fato de contrariar teorias/principios cientificos é um ponto
que deve
> ser considerado (apesar de nao ser o unico). Mas se uma pesquisa/teoria
> apesar de 'parecer' esdruxula nao contrariar esses principios é mais um
> motivo pra nao ser considerada irracional (que foi o que argumentei
com o
> Homero).

JC:
Ótimo! Se não contrariar nenhum princípio científico e além disso
ainda fizer sentido, então talvez seja a própria ciência! É assim que
a ciência funciona: cosntruindo-se e não destruindo-se.

MM3: Em fim nos entendemos em algum ponto. Na realidade acho que muitas das
coisas é somente problema de comunicacao :-)

>
> > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
> assim o
> > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > conatacao
> > > filosofica/religiosa.
> >
> > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > divindades nela. Sinto muito.
> >
> > MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
> metodo
> > (ou alguns) e só!
>
>
> Foi o que eu disse! A ciência tem um (ou vários) métodos, e nenhum
> deles se baseia na não-ciência, na divindade. É evidente que aqui não
> há sofisma algum, mas meramente uma constatação obvia. Cirurgiões não
> fazem transplantes de córnea usando serrotes e martelos, ainda que
> alguém grite e esperneie pela liberdade de experimentar novos
> métodos... É realmente uma questão de método.
>
> MM2: Desculpe-me mas essa frase (a primeira) é apenas um frase de
efeito,
> sem demonstracao logica. (sofisma?).

JC:
Puxa Marcelo, eu sinto muito, mas realmente não consigo encontrar
nenhuma prova mais irrefutável de que a ciência não se baseia na
divindade (não-ciência) do que a própria ciência que temos por aí. Mas
eu aceito de bom grado qualquer paper científico onde a divindade é
usada como princípio científico para sustentar a pesquisa. Se o que eu
disse foi mesmo um sofisma assim tão simplório eu creio que na sua
resposta você listará centenas de papers de física atuais (que é um
excelente lugar onde se faz ciência, por exemplo - embora não seja o
único) tomando a divindade como parte das deduções, medições, etc.
Vamos lá, mãos à obra! Mas por favor, consiga os papers, tá, senão
pode acabar parecendo que você se enganou ao chamar minha frase de
sofisma.

MM3: Nao sei se existem tais papers, até acho que nao existem. Com isso vc
quer dizer que tudo que existe no universo (objetos, leis, dimensoes,
campos, etc) só sao **possiveis** de existirem se ja tiver papers (quantos?)
relativos a eles? No entanto, A sua frase é um sofisma nao por causa disso,
e sim pq usa como argumento o proprio fato que pretende demonstrar. A
existencia Deus é impossivel pq Deus nao existe.

> A ciencia nao estuda a 'existencia' de
> Deus. Portanto nao pode concluir pela sua inexistencia.


E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
inexistente. :)))

Essa conversa está circular demais. Ninguém aqui quer provar que
duendes não existem. ;)

MM3: A ciencia nada tem a dizer sobre a existencia/inexistencia de Deus!
Portanto cientistas nao sao necessariamente ateus.


> Ou seja, pela
> ciencia nao se pode concluir nada em relacao a existencia de Deus.


Pode-se sim. Pode-se concluir que isso é um assunto que não interessa
à ciência, mas sim aos crentes em deuses.

MM3: Essa é a sua opiniao. Tudo bem.


> Vc tem
> todo o direito de ser ateu, mas nao por conclusao cientifica.


Também tenho todo o direito de ser de qualquer religião que eu queira,
mas com menos razão ainda por conclusão científica. :)

MM3: Com certeza.

> A divindade não é apenas uma hipótese desnecessária para a ciência,
> mas sim uma hipótese absurda que contraria praticamente todas as
> outras hipóteses já aceitas e testadas. Logo, é sim uma questão de
método!
>
> MM2: Depende do conceito que se faca de Deus.

Pois é, se não fosse assim tão absurdo a ponto de cada um poder
imaginar o deus que melhor lhe interessa talvez a ciência pudesse
"considerá-lo uma hipótese", mas como você acaba de confirmar...
Depende... :)

MM3: Melhorou. :-)


> O Conceito minimo (Causa da
> origem do universo, da vida e da conciencia) ... nao contraria
nenhuma lei
> cientifica. Ah... mas isso nao é Deus! tvz nao pra maioria, nao importa.

JC:
Isso me parece apenas... Nada. Não serve como ciência e nem como
religião, como você bem apontou acima. :)

MM: Tvz faca uma grande diferenca, vc é q nao percebe. Ou tvz sirva pra
aproximar (nao fundir) as duas.


> > Simplesmente não dá para enfiar uma
> > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> >
> > MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de VERDADE
> > INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
>
>
> Verdades inquestionáveis são coisas nascidas no seio das religiões,
> você sabe disso. Princípios e leis muito bem estabelecidos não o são
> porque foram "profetizados" ou "vislumbrados em sonhos" pelos
> cientistas "não-ateus" graças à graça de algum ser divino, eles são
> muito bem estabelecidos porque não há evidências que os contrariem e
> porque são "verificáveis", isto é, só há evidências de que estejam
> corretos.
>
> MM3: Concordo. Por isso me preocupo vejo pessoas que na deveriam e se
> comportam como dogmaticos (mesmo inconscientemente). No entanto as
> evidencias só valem até o presente. Amanha será um novo dia...


Então volte amanhã com novas evidências e eu lhe prometo que serei o
primeiro a querer compreendê-las. Mas, por favor, não caia nesse
dogmatismo fácil de achar que amanhã você terá evidências, pois isso é
só um dogma da Nova Era.

MM3: Otimo. O campo esta aberto.

> Não confunda o discurso metódico, lógico e racional da ciência com
> pregações religiosas baseadas apenas na fé cega e dogmática das
> religiões. A ciência não afirma verdades, muito menos "absolutas", mas
> estabelece leis e princípios, sim senhor, e são graças a eles que
> podemos compreender cada vez melhor o nosso mundo.
>
> MM3: Mas estas leis estao sujeitas a mudanca pela propria ciencia,
alias é
> isso que torna a ciencia: ciencia.

JC:
Exato. Deixe a ciência fazer ciência e a religião fazer o que ela faz
(se bem que eu acho que a religião deveria... O Brudna não me de3ixa
dizer)

MM3: A verdade felizmente nao pertence a nenhuma das duas. Mas nao
generalize, isso **geralmente** é sinal de burrice.

JC:
Mas eu discordo do "sabemmos muito pouco", acho que já sabemos
infinitamente mais do que quando nos contentávamos em dizer que o
mecanismo que mantém a vida "é coisa da divindade". Por isso eu adoro
a ciência: ô coisa boa!

MM3: O fato de existir (e se) um criador(es) para o fenomeno
vida/consciencia nao significa necessariamente em uma divindade (nos moldes
populares), e portanto nao seria "anti-cientifico" e nem sobrenatural. Mas a
ciencia, prossegue independente de nossas crencas e descrencas pessoais... Ô
coisa boa!

> > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> >
> >
> > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa, digna de
> > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> >
> > MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
> que posso
> > ser tudo isso...
> > Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente com a
> > filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades
inquestionaveis! Eu
> > posso estar errado, vc pode estar errado!
>
>
> Eu concordo com você, mas acho, baseado na mesma ciência que você me
> parece querer tomar emprestada sem compreendê-la muito bem, que você
> está errado. Isso não é uma sentença religiosa e você não precisa se
> preocupar com nenhuma punição divina, mas é uma afirmativa baseada no
> que eu sei sobre ciência e que me autoriza, na minha opinião, a
> afirmar que você está errado sobre o que é ciência, sobre seu método e
> sobre seus objetivos. Podemos continuar discordando eternamente e eu
> não vou me preocupar com isso,...
mas reafirmo que acho sua afirmação uma
> desvirtuação tola (se por desconhecimento) ou criminosa (se por
> intenção) da própria ciência, visto que esta não existe para lhe
> garantir ou negar o direito a ter opiniões, mas sim para ajudá-lo a
> poder sustentar suas opiniões. Logo, eu terei o maior prazer em me
> retratar e me convencer de que você está certo e eu errado quando você
> for capaz de usar a própria ciência para balizar sua afirmação.
>
> MM2: A rigou nao me importo qual classificacao que me seja dada. E nao
> acredito em punicoes divinas (me preocupo mais com os homens). E nao
precisa
> se retratar, acho que ja passei dessa fase humana :-) ... Só
gostaria que
> continuasse debatendo. (De preferencia elegantemente).

JC:
Eu acho profundamente elegante apontar as tolices em um debate, só
fico triste quando as pessoas se confundem com suas próprias tolices e
se ofendem por verem suas idéias desconstruídas como se fossem elas
mesmas, as pessoas, que estão sendo desconstruídas. Acho que todos
podemos ter idéias tolas, mas só seremos tolos se, percebendo a tolice
de nossas idéias, quisermos mantê-las ao custo de desonestidades
intelectuais.

MM3: Eu penso que ideias, se combate com ideias, argumentos com argumentos,
e nao com adjetivacoes. Mas sei que nao é facil manter essa linha... e cada
um tem seu estilo. Apenas nao concordo.

JC:
Então, Maurício, a meu ver, a ciência não o autoriza nem o proíbe de
imaginar seja lá o que for, de fadinhas a divindades, mas ela não o
autoriza a justificar suas fantasias como se fossem dela, da ciência,
a menos que você possa prová-las com base na própria ciência, e não
apenas no seu desejo de que amanhã a ciência acordará diferente para
satisfazer suas fantasias pessoais não-científicas.

MM3: Melhor teria sido dizer ainda-nao-cientificas.

JC:
Quanto a manter o debate, eu desconfio que o Brudna já está irritado
demais e, se formos analisar friamente, ele tem razões para tal.

MM3: Nao acho. Acho que estamos discutindo sao bases filosoficas e com
argumentos racionais.

Até
agora nada de novo foi acrescentado ao debate. A mim parece que sua
tese de inclusão de uma divindade (ou qualquer outra coisa não
científica) na ciência é insustentável e, a você, parece que ela não
é. Assim, se nada de novo tivermos e se manteremos nossas opiniões
dessa forma, não fará sentido nenhum ficarmos nos repetindo em
mensagens sucessivas, ainda que com palavras diferentes. Você concorda?

MM3: Acho que ja esta de bom tamanho.... :-) Mas ainda gostaria que vc
explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de estudo como
nao-cientifico. Isso nao ficou claro.

Abracos Fraternos,
Mauricio Mendonca



Abraços,
Prof. JC


> > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> >
> >
> > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> >
> > MM: Pode ser.
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >






SUBJECT: Oráculos modernos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 09:36

Revista ISTOÉ - Edição 1872 de 31.08.2005
Vanguarda
Visões do futuro:
Cientistas contam como será o mundo em 2020
Laboratórios revelam seus projetos para transfigurar o mundo e as nossas vidas nas próximas duas décadas

Julio Wiziack e Maria Cláudia Zucare

Está em curso uma revolução que, até 2020, promete modificar os hábitos modernos. Ela acontece nos principais centros de pesquisa, onde os cientistas se dedicam a projetos de tirar o fôlego. Um dos mais ousados foi anunciado na semana passada. A Nasa, a agência espacial americana, vai pagar US$ 150 mil para quem desenvolver o primeiro carro voador do planeta. O modelo deverá levar seis pessoas e voar acima de 200 quilômetros por hora, com autonomia para 200 quilômetros. Para quem acha um delírio, vale lembrar que até há pouco tempo, a venda de pacotes turísticos ao espaço era algo restrito aos filmes.

Parede com ouvidos - A ficção está virando realidade. Isso porque as tecnologias estão se fundindo. Segundo o especialista em telecomunicações Ethevaldo Siqueira, à medida que os circuitos eletrônicos se miniaturizam e os computadores ganham memória, uma série de avanços entra na linha de produção. "O (tocador de músicas) iPod já é celular", diz Siqueira. "E isso estava previsto para 2007."

As transformações ocorrem numa velocidade espantosa e no aconchego do lar elas são mais sensíveis. Boa parte das mudanças foi idealizada no passado. Embora melhore a qualidade de vida, o progresso tem seu lado perverso. O mundo ficou mais poluído após os carros e mais barulhento depois do telefone, da tevê e do aparelho de som. "Cada invenção exige o seu remédio", diz Jean Paul Jacob, cientista da IBM em Almaden, nos EUA. É por isso que o futuro fascina, mas assusta.

Em 1939, um levantamento feito pelo instituto de pesquisa Gallup revelou que 13% dos americanos nunca comprariam as engenhocas futuristas anunciadas na ocasião. Eles temiam que as máquinas tirassem seus empregos. Essa preocupação ainda existe, mas há outras. Alguns estudiosos afirmam que, no futuro, as residências serão tão modernas que deixarão os humanos mais solitários. Exageros à parte, daqui a 20 anos, ficar em casa vai ser um programão. Os projetistas só esqueceram de planejar um estacionamento para guardar o carro, que, em pouco tempo, virá pelos ares.

< http://www.terra.com.br/istoe/ >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Oráculos modernos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 10:36

--- Em ciencialist José Renato escreveu
> ...
>... A Nasa, a agência espacial americana,
> vai pagar US$ 150 mil para quem desenvolver
> o primeiro carro voador do planeta. O modelo
> deverá levar seis pessoas e voar acima de 200
> quilômetros por hora, com autonomia para 200
> quilômetros. ...
> ...

Mas isto já foi inventado! Foi a quase 99 anos atrás. E por um
brasileiro.

> Parede com ouvidos -

Isto então existe desde a construção da primeira parede. :-)

Te mandarei uma resposta mais completa em PVT.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 11:13

Olá JC,

Mutíssimo grato pela resposta, achei belíssimo também, mas cuidado para os criacionistas de plantão não usarem sua analogia do lego para demonstrarem que só com uma mão que encaixe as peças e um olho que perceba onde elas podem se encaixar é que as coisas acontecem.

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 12:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Oi Dídimo,

Em linhas bem gerais podemos dizer que os átomos possuem uma estrutura
de equilíbrio que os permite manterem-se isolados uns dos outros sem
se "desmancharem" quando nada os "incomoda", porém, há outras formas
estáveis deles se manterem em equilíbrio em que é possível eles se
"combinem". Assim, os átomos tendem também a se associar, sob certas
circunstâncias, formando aglomerados, sempre que essas "ligações"
tornarem-nos também estáveis.

No caso dos sólidos, por exemplo, se a energia cinética média dos
átomos é baixa, isso permite que eles se mantenham-se "grudados" por
forças elétricas, mantendo assim uma estrutura (as vezes cristalina,
as vezes não, conforme a substância) estável. Os átomos são
"obrigados" a se manterem juntos devido à atração elétrica entre eles
e a forma como eles se manterão em equilíbrio na posição mais estável
possível é o que determina a estrutura do sólido.

Quando um sólido recebe calor e a energia cinética média de suas
moléculas aumenta, essas estruturas se "dilatam", isto é, os átomos se
distanciam (e as forças elétricas de coesão diminuem). Quando o sólido
atinge um determinado estado em que o movimento de seus átomos ou
moléculas permite que eles "se livrem" das ligações elétricas, ocorre
então a fusão, isto é, a estrutura rígida é rompida e as ligações se
modificam, permitindo um novo arranjo: o líquido.

O estado de ligação entre os átomos depende basicamente da energia
cinética média deles e das características físicas (ou químicas, como
diriam os químicos) dos próprios átomos. Por isso existem diferentes
"temperaturas de fusão", diferentes estruturas de equilíbrio, etc.
Também influenciam nisso as demais condições "ambientais", como a
pressão externa e a existência de campos de força agindo no material.

Resumindo ainda mais: há várias configurações possíveis de equilíbrio
em que os átomos e moléculas podem se manter unidos por forças
elétricas. O estado sólido é uma dessas configurações.

Uma analogia possível, mas bem distante da realidade, pode ser feita
pensando-se em "peças de lego". Elas podem ser combinadas e unidas
para formarem estruturas, mas nem todas as formas de combinação são
possíveis (você não pode enfiar um pino onde não haja um buraco, por
exemplo). Da mesma forma os átomos podem se "encaixar eletricamente",
mas não de qualquer jeito e nem em qualquer circunstância. São esses
"jeitos" e "circunstâncias" que determinam as características
macroscópicas desses aglomerados de átomos. É por isso que a mesma
"água" pode ser encontrada na forma de gelo, de líquido ou de vapor,
dependendo da temperatura e da pressão, por exemplo.

O legal disso tudo é que não há aqui nenhuma mágica, nenhuma
complexidade (para retomar um tema recorrente nessa e em outras
listas), mas tão somente possibilidades diferentes de "encaixe"
conforme as circunstâncias.

É de forma semelhante que ocorrem as reações químicas, as sínteses de
proteínas, a duplicação do DNA e a formação das galáxias. Pecinhas que
se encaixam conforme as possibilidades e circunstâncias.

Bonito, né?

Eu gosto!

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho sim dúvidas
sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas acho que minhas
dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou conseguir explicar
bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.
>
> Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes átomos se mantém
enquanto corpo, pq não se dispersam?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Oi Dídimo,
>
> O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação de sólidos (onde é
> possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa propriedade de
> possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas fixas. É claro que
> para líquidos e gases a conversa é outra, mas em compensação não faz
> sentido se falar em "aumento do buraco dentro de um líquido".
>
> Se a dúvida era com relação a isso acho que agora as coisas estão mais
> claras. Se a dúvida é com relação as ligações químicas que mantém as
> estruturas particulares de cada substância em cada estado distinto da
> matéria, talvez os químicos possam dar sua contribuição com mais
> propriedade.
>
> De qualquer forma confirme a dúvida, se for o caso.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Caro JC,
> >
> > Você afirma abaixo que as moléculas não tem luberdade de movimento
> para escapar de suas estruturas originais. O que garante essa
coesâo???
> >
> > O que faz com que os átomos de uma determinada molécula se juntem e
> o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que faz com que bilhões
> de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos, se juntem para
> formar uma quantidade x de uma determinada substância?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Eu só faria um reparo na última explicação do Takata, para fins
> > didático-pedagógicos:
> >
> > Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação os átomos e
moléculas
> > NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se distanciam mais uns dos
outros,
> > em média, então creio que o exemplo da substituição das
bolinhas de
> > gude por bolinhas de ping-pong não seria didaticamente coerente.
> >
> > Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as bolinhas de gude
o aluno
> > fizesse o circulo inicial e, depois, aumentando um pouco as
distâncias
> > entre as bolinhas de gude percebesse que o mesmo círculo terá,
> > necessariamente, um raio maior (na verdade será um círculo com uma
> > circunferência maior e, consequentemente, com um raio maior).
O fato
> > que assegura isso é que nenhuma bolinha "pulará para dentro do
> > círculo", pois o material é sólido e as moléculas não têm
liberdade de
> > movimento para se libertarem de suas estruturas originais. Na
prática
> > a dilatação dos sólidos mantém a geometria da figura e apenas
"aumenta
> > o tamanho dessa figura".
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a....>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > > Quem se habilita a escrever o texto de resposta?
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida" <superthaizinha@g....>
> > > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > > >
> > > >
> > > > Olá professor.
> > > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > > >
> > > > 1)Qual o processo que gera a energia de uma estrela?
> > >
> > > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H sao fundidos sob a
intensa
> > > pressao e calor no interior estelar em nucleos de He. Parte do
> He sob
> > > fusao gera Li.
> > >
> > > > 2) Por que uma estrela maior, mais massiva, dura menos
> > > > que uma estrela menor?
> > >
> > > Eh q. ela "queima" o combustivel mais rapido. Sua enorme massa
> faz com
> > > q. seu interior esteja sob uma pressao e temperatura muito
> maior, o q.
> > > acelera o processo de fusao ao ponto de mais do q. compensar sua
> maior
> > > quantidade de "combustivel" nuclear.
> > >
> > > > Sobre dilatação em furos:
> > > >
> > > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os furos se dilatam
> > > > como se fossem do memso material que o sólido. Mas por que
> > > > isso acontece? Não sei explicar!
> > >
> > > Qdo um objeto solido se aquece sem se fundir, seus atomos
passam a
> > > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero de atomos nao
mudam, nem
> > > suas posicoes relativas. Na pratica, seria quase como se
cada atomo
> > > aumentasse de tamanho.
> > >
> > > Ok, imagine agora um anel formado por, digamos, 15 bolinhas
de gude
> > > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse exercicio)..
Imagine outro
> > > anel formado por 15 bolinhas de pingue-pongue. Qual tem o
circulo
> > > central maior?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
> >
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SUBJECT: Fw: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 11:15


----- Original Message -----
From: "wladig" <wladig@yahoo.com.br>
To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 30, 2005 1:24 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A
TRAJETORIA HELICOIDAL


Didimo,
Se foi voce que mandou a mensagem para o Alberto Mesquita, parece
que ele leu só primeira frase da mensagem.
Em minha teoria a trajetoria desempenha um papel muito alem do que a
simples "alguns efeitos quantum-relativísticos".

Em minha teoria a trajetoria helicoidal compatibilisza o modelo
corpuscular de Bohr com a Equação de Schroedinger.

A trajetoria helicoidal é também aplicada, em minha teoria, em um
novo modelo de neutron.

E a trajetoria helicoidal tambem desempenha papel importante para
explicar reaçoes (ainda sem explicaçao) na Fisica de Particulas.

Portanto, em minha teoria, a trajetoria helicoidal desempenha um
papel de grande abrangencia, interligando varios campos.
A mensagem que eu tinha enviado dá uma ideia disso.
ATT
WLADI


--- Em arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 3:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A
TRAJETORIA HELICOIDAL
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Dídimo Matos"
> Sent: Monday, August 29, 2005 11:30 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A
TRAJETORIA
> HELICOIDAL
>
> ----- Original Message -----
> From: "wladig" To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 29, 2005 12:35 AM
> Subject: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
>
> > Em meados de 1997 eu descobri a trajetória helicoidal (HT).
>
> Esse assunto foi descrito por Gaasenbeck (Canadá) em 1990 (vide
> http://www2.rideau.net/gaasbeek/spap1.html ) e posteriormente por
Natarajan
> (Índia) em 1996 (vide
http://www.tardyon.de/mirror/natar/1701.html ). A
> idéia é muito bonita e explica alguns efeitos quantum-
relativísticos, mas
> não me parece retratar toda a verdade.
>
> Essa foi mais uma das saídas para justificar as equações de
Maxwell frente
> ao fato de um elétron ser pensado como uma carga elétrica e frente
aos
> paradoxos entre o eletromagnetismo e a física moderna (que são
muitos, ainda
> que pouco comentados).
>
> A meu ver não é necessário nada disso. Basta deixarmos de lado
dois dogmas:
> o problema da pontualidade do elétron (o elétron pensado como um
ponto e,
> portanto, sem dimensões) e o problema da carga do elétron.
>
> Se o elétron for pensado como uma partícula a ocupar um volume no
espaço e
> desde que este elétron esteja a girar (o giro faz parte de sua
estrutura),
> quando esse elétron entrar em translação qualquer elemento de
volume
> infinitesimal desse elétron (a exceção dos elementos situados no
eixo do
> giro) estará em movimento helicoidal. Esse é o segredo pelo qual
essas
> idéias explicam alguns efeitos quantum-relativísticos, mas não
todos. Na
> realidade não é a trajetória do elétron que é helicoidal, mas sim
a de seus
> elementos constitutivos (o que chamei acima elementos de volume).
>
> Não deixa de ser uma idéia razoável, mas com os devidos créditos
> (Gaasenbeck, 1990, Natarajan, 1996 e o autor citado, 1997) e
guardados os
> limites do modelo que são interessantes mas que não correspondem a
toda a
> realidade física.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
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SUBJECT: Fw: Magnetita-comp. at�mica.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 11:23

help!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Josildo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 28 de agosto de 2005 18:59
Assunto: Magnetita-comp. atômica.


Prezado profº.
Boa noite,
Tenho dúvidas sobre a polaridade desse material magnetico,Magentita.Preciso saber até onde vai esa polaridade .Isto é , quero conhecer a composição atômica desse intrigante e maravilho material.Sei que o sr. pode me ajudar.
Grato pela atenção.
sou josildo,47 anos, eletrecista.



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SUBJECT: Re: Motor Perp�tuo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
DATE: 30/08/2005 11:38

Olá Melquíades,

fico à sua disposição.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: protcar_coberturas
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
Assunto: Motor Perpétuo


Sr. Luiz,

Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas formadas e que compreendem melhor, podemos ter sucesso.

Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.

Grato,

Melquiades F. Guimarães



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Convers�o M�trica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Janne" <janne@elo.com.br>
DATE: 30/08/2005 11:40

Olá Sra. Janne,

Qual a altura da camada de concreto sobre a laje? 10cm? 15cm? ???

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Janne
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 18:13
Assunto: Conversão Métrica

Caro Professor Luiz
Estou construindo uma casa e me deparei com um grande problema transformas metros quadrados em metros cúbicos.A situação
é a seguinte a laje tem 284 metros quadrados e o concreto é vendido em metros cúbicos portanto quantos metros cúbicos de concreto
to terei que comprar?
Grata pela sua atenção
Janne


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Maravilhas da Óptica - era Espelhos esfericos
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 11:41

Tem razão Leo, Hélio...

Obrigado pela explicação. O nosso olho realmente é um aparelho
fantástico, so faltou zoom...


felicitas amici.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
>
> > De: "Ricardo Soares Vieira"
> > Assunto: [ciencialist] Re: Maravilhas da Óptica
> >
> > Por exemplo: é interessante perceber que as
> > coisas parecem menores com a distância porque
> > nos vemos "através de ângulos", devido à
> > superficie curva de nossos olhos, quanto mais
> > distante, o ângulo que o encobre é menor,
> > daí a impressão...
> >
> > Léo: a curvatura da córnea é a mesma tanto
> > para visão de perto como de longe; o ângulo
> > visual é que diminui com o afastamento do objeto
> > --- sua imagem real na retina é menor.
> >
>
>
> Vamos com calma. Ricardo e Léo.
>
> Corrigindo um pouco o que o Ricardo disse.
>
> "As coisas parecem menores com a distância
> porque nós vemos "através de ângulos" ..."
>
> Isto significa:
> A luz proveniente de dois pontos diametralmente distantes do
objeto
> chegam em nossos olhos com uma diferença de inclinação menor.
>
> "...devido à superfície curva de nossos
> olhos, quanto mais distante, o ângulo que
> o encobre é menor, daí a impressão..."
>
> Não é assim, Ricardo.
>
> Quando você fala "superfície curva de nossos
> olhos" dá a impressão que esta falando da parte externa e por isto
> que o Léo interpretou isto como a córnea. Se você estava mesmo
> pensando na córnea você está cometendo um erro.
> A curvatura da córnea é fixa, Se dependêssemos só dela veríamos
tudo
> desfocado.
>
> Nós temos atrás da pupila o cristalino que tem uma curvatura
> ajustável que nos permite focalizar para várias distâncias.
>
> Agora vamos a explicação:
>
> CADA ponto. Repetindo, CADA ponto do objeto emite luz para todos
os
> lados, uma parte desta luz (de CADA ponto, desculpe a redundância)
> atravessa a pupila. A pupila fica toda preenchida com a luz (só
> deste ponto). Dependendo da curvatura do cristalino a luz deste
> ponto será focalizado atrás da retina, na frente da retina ou na
> retina. Se ajustarmos a curvatura corretamente este ponto ficará
na
> retina e a posição dependerá da inclinação com que a luz deste
ponto
> chegou na pupila. A luz dos outros pontos do objeto estão na mesma
> distância logo já estão focalizados. Também preencherão toda
pupila
> e a nova posição na retina dependerá da nova inclinação. se o
objeto
> está distante esta nova inclinação será próxima da primeira e o
> ponto na retina também.
>
> O cristalino é uma lente convergente (bi-convexa) com curvatura
> ajustável por um músculo. Quando este músculo cansa temos que usar
> óculos. Eu sei disto pois comecei a usá-los faz duas semanas.
>
> 8-(
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Fw: giroscopio humano
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 11:52

Quem tem algo sobre isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Deividy Augusto Barrettos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 26 de agosto de 2005 08:50
Assunto: giroscopio humano


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Por favor professor,gostariamos de saber sobre a teoria e o funcionamento do giroscopio humano,pois fazemos parte do Centro de Ciencias de Araraquara/Unesp
Muito obrigado ate o momento,Deividy.
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SUBJECT: Fw: Gipsita.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 12:01

cuímicos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Karen Faralli
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 20 de agosto de 2005 16:40
Assunto: Gipsita.


Olá,

Meu nome é Karen, curso o E.M. e preciso esclarecer algumas dúvidas para um trabalho de química e resolvi escrever, talvez possa ajudar.
Qual a diferença básica entre giz e gesso, sendo que ambos são formados por gipsita, sendo assim, a fórmula é a mesma, porém esta dihidratada e aquela desidratada? Acontece quando fazemos a reação de neutralização total pra chegarmos a CaSo4?
Espero poder contar com a sua ajuda.
Obrigada,
Karen


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SUBJECT: Fw: tec agricola precisa ajuda em conversao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 12:06

Takata e entendedores de unidades u.i.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: zenilton bueno
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 23:43
Assunto: tec agricola precisa ajuda em conversao


Ola eu peguei o seu endereço pela internet, Por favor voce pode me ajudar?
Nas rações as vitaminas vem especificadas as suas quantidades na s embalagens em u.i o que significa isso e convertendo em miligramas o quanto isso corresponderia
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SUBJECT: Fw: Carta de um soldado e um cidadão a Adriana Vandoni Curvo, Economista pela FGV.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <reflexaopolitica@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 12:35





Carta de um soldado e um cidadão a Adriana Vandoni Curvo, Economista pela FGV.

Carta de um soldado e um cidadão

a Adriana Vandoni Curvo,

Economista pela FGV




Cara Adriana,




Vi seu artigo sobre o ocorrido envolvendo o Dep. Bolsonaro, o Cel. Lício, o guerrilheiro Genoíno e por aí vai.

Antes disso, permita que me apresente: sou o 1º Ten. Bráulio Sakamoto, formado pela AMAN em 2001, atualmente sirvo na Brigada de Infantaria Leve em Caçapava - SP e faço Mestrado em Engenharia Eletrônica no ITA. (Não expandirei essa infinidade de siglas, até porque em seu artigo você demonstrou que gosta de pesquisar, e presume-se que alguém que escreva artigos tenha uma cultura geral ampla - então me permito omitir as descrições de cada uma).

Pois bem, li seu artigo com muito cuidado, e adianto-lhe de antemão que não sou um ativista político, ou o quer que se relacione. Sou um cidadão - tal como você - que, contudo, ama este país, o Exército e o que ele representa, e que pensa um pouco diferente.

Concordo, todavia, com você em um ponto - o totalitarismo é cruel, não só a quem é imposto, mas sobretudo a quem impõe. Cuba, como você bem explicitou em seu artigo - sabe muito bem do que falo.

Mas pense comigo: até que ponto esse "regime cruel" nos oprimiu tanto? Impressiona-me deveras uma coisa a respeito de toda essa história ocorrida a partir de 64: Você já experimentou perguntar a alguém que viveu naquele tempo o que sente a respeito? Pois bem, eu já, e sempre obtive a mesma resposta. Você bem que poderia tentar: Pergunte a seus pais, amigos, o "pessoal da antiga", o que achavam da tal "ditadura militar"... A menos que algum deles fosse comunista, guerrilheiro, agitador político, ladrão de bancos, assassino, seqüestrador, ou exercesse alguma outra atividade gloriosa, em prol da liberdade e da democracia, todos dirão em uníssono: foi o melhor período que o o Brasil já experimentou nos últimos tempos... . E olha que tenho apenas 27 anos - sou de 1978 - não vivi o auge desse período, de forma alguma, e você deve saber o quão é difícil para um jovem acreditar em algo que não tenha presenciado - porém me assusta a quantidade de pessoas com a mesma visão de um período considerado de "terror", e tão vergonhoso da nossa história.

Mas eu lhe digo por que tanta gente tem saudades desse período: porque se respeitava quem vivia dignamente, trabalhava com honestidade e produzia coisas positivas. Porque o espírito militar é assim. O problema é que a maior parte dos jornalistas, pseudos "intelectuais" e demais "classes pensantes" jamais entrou - a maioria fugiu da "ditadura dos milicos", simulando alguma doença para não cumprir o serviço militar - em um quartel, e não sabe o que estou dizendo. Obviamente não existe perfeição - somos todos homens, sujeitos a falhas - mas a verdade é que se cultua valores dentro de um quartel que na maioria das outras comunidades já são coisas até consideradas até "demodè". Experimente passar um dia dentro de um quartel, converse com as pessoas lá dentro, e saberá do estou falando. Coisas simples, como dizer a verdade, têm tanta relevância que o primeiro item do anexo que trata da tipificação das transgressões disciplinares em nosso RDE é: "Faltar à verdade - Transgressão Grave". Hoje, a justiça, através de seus "sábios" mecanismos - ou subterfúgios? - até legitima alguém a não dizer a verdade. Veja os jornais, a Sra. deve saber melhor que eu.

Voltando ao assunto, não entendo a colocação do termo "ditadura militar" para os governos a partir de 64. Nesse período, nunca deixamos de ter constituição - pegue seus velhos livros de história, veja quanto tempo o glorioso Getúlio Vargas governou este país sem carta magna e então falaremos sobre o que é ditadura... O período de 64, se não se lembra, foi conturbado não só no Brasil, mas o mundo todo passava por um período de crise - governos fortes não eram exclusividade nossa, pelo contrário. Aliás, até hoje, países como os EUA, que se gabam por levar a "liberdade" ao mundo, vivem em um clima de liberdade vigiada bem ao gosto dos tempos de guerra fria. Até mesmo seu artigo, objeto desta carta, provavelmente, foi assunto de discussão em alguma mesa no serviço de informações americano - e se nada aconteceu a você, provavelmente o tema foi considerado por demais trivial e de pouca relevância...

Desculpe-me pelas voltas, infelizmente não possuo a sua cultura de um escritor de artigos - aliás esse não é o meu ganha-pão, felizmente; sou um homem das artes bélicas e das ciências - pelo que peço perdão pelos meus rodeios... Mas como escrevo com o coração de um soldado e cidadão - acho até justificável tantas voltas para chegar ao cerne da questão.

Bem, falávamos sobre liberdade. Veja a liberdade que há em Cuba hoje - não fala-se um "ai" contra o camarada Fidel sem haver reação, geralmente bastante "contundente". Essa era o regime pelo qual os defensores do comunismo lutaram a partir de 64. Esses "camaradas" eram treinados na Rússia, em Cuba, traziam seus pretensos ideais de igualdade. Hoje, os "sobreviventes" tentam justificar-se perante a história e a sociedade pelos crimes que cometeram em favor de uma ideologia equivocada. Assaltos, seqüestros, assassinatos, torturas, desordem, caos urbano e rural... Será que a prática criminosa se justifica pela implantação de um "regime de igualdade"? A senhora, pessoa muito culta, deve ter ouvido falar de um Cap. Lamarca. Há um filme sobre ele. Pois bem, esse canalha foi responsável pelo episódio mais vergonhoso da história do Exército. Servindo em Osasco, esse elemento infame assaltou o paiol do quartel, levando munição e armas, a fim de suprir seus camaradas com o material necessário para matar, seqüestrar e assaltar bancos. Não satisfeito, assassinou elementos que confiavam nele - seus soldados, subordinados, à porta do quartel.

Ao seu heroísmo, Lamarca foi premiado com um filme que ostenta o pomposo título: "Lamarca - Herói do Brasil", e sua mulher recebe pensão até hoje do governo. Herói !? Dói-me a alma ver um verme de tal categoria tomado por herói. A senhora sabe por acaso o que aconteceu com as esposas, filhas, mães, dos militares que esse rato covardemente assassinou? Nada, a imprensa não ousa sequer mencioná-los. Algumas recebem um pensão de cerca de 800 reais, soldo de um cabo.

Pois bem Sra. Adriana, esse foi um caso. Tantos outros ocorreram, mas por que não se conta a história toda?

O caso do Cel. Lício foi um exemplo. A senhora, de boa família e formação, provavelmente não sabe o que é ter uma arma apontada na cabeça, ou dormir na mata esperando o inimigo armado até os dentes... Se soubesse, provavelmente faria melhor juízo do Cel. Lício. Elemento de formação militar, sabe que a pior desgraça para nós é termos que levantar armas contra irmãos, compatriotas. Cumprindo um dever, embrenhou-se na mata por meses, em um terreno ocupado pelos "camaradas", os quais não tinham, como ele nos conta em seu depoimento, um senso de justiça à altura de sua suposta ideologia - veja o caso do jovem de 17 anos assassinado barbaramente por ajudar as tropas legais.

O Cel. Lício, como dizia, é um herói. Quando chora, chora pela dor que lhe causa a perda de companheiros que viu morrer na mão de canalhas covardes que combateu nas selvas do Pará... Chora pelas cicatrizes deixadas por uma desgraçada, que o atingiu covardemente - como é prática comum para aqueles que não tem fé naquilo que fazem.. O Cel. Lício chora, pelo mesmo motivo que nós, militares de hoje, choramos: o descaso com aqueles que fizeram do Brasil uma nação democrática, que permite até que pessoas como a senhora escrevam seus artigos e expressem suas opiniões.

O militar não é formado para presidir um país. Sou oficial de carreira, combatente e afirmo-lhe com propriedade. Dentro de um quartel, vive-se rodeado de regras e normas, que na nossa filosofia (e na da maioria das FFAA do mundo) são necessárias para a própria sobrevivência da Força. Resumindo: somos democráticos até onde nos impõe o regulamento. Concordo que um general não é o melhor presidente que o país pode ter. Por outro lado, somos excelentes administradores. Como é possível que o Exército vá ao Haiti, planeje e execute uma missão de manutenção da paz nas proporções do que tem sido feito, com os recursos cada vez menores que nos destinam? Somente com uma administração e visão de futuro invejáveis.

Isso ficou patente no período pós-64. No momento em que a Sra. ler este e-mail, em seu notebook, no conforto de sua casa, com sua tevê e o aquecedor elétrico ligado, lembre-se por um instante de onde vem a energia que movimenta isso tudo: Itaipu, minha cara Adriana, não nasceu do nada, simplesmente. Houve uma visão estratégica por trás disso. Ao ligar seu carro pela manhã e ao abastecê-lo a 2 reais por litro de gasolina, lembre-se que após 64, alguém pensou em construir um empresa que fizesse a exploração do amplo potencial petrolífero do Brasil. Assuntos tão na moda atualmente, como fontes de energia renováveis, já eram assunto corriqueiro para os estrategistas militares em 64 - ou a Sra. não ouviu falar do Proalcool? Logo militares, seres tão retrógrados... Energia nuclear, que todos tratam hoje como algo praticamente "pecaminoso", sempre foi prioridade nos governos militares, e hoje o projeto Angra está jogado às baratas. Nossos "excelentes" administradores atuais obviamente acreditam fielmente que os recursos hídricos - os rios - vão durar para sempre... Até uma criança de 5 anos sabe que isso não é verdade. Isso sem falar na Embrapa, responsável diretamente pelos sucessivos superávits na balança comercial do Brasil... Na Embraer, empresa que disputa de igual com companhias francesas e americanas. E olha só que interessante: a Embraer surgiu graças ao ITA, escola de engenharia do Comando da Aeronáutica.

Quanta coincidência, não é mesmo?

Por que tanto ódio? Tanto revanchismo? Por que difamar a instituição nacional de maior confiança por parte da população? (aproveite e pesquise: o Exército está, inclusive, na frente da Igreja Católica...) Será tão difícil aceitar que tudo que ocorreu, ocorreu por força da situação vigente? Que o Brasil é o que é em grande parte devido à ação estratégica que os administradores militares vislumbraram? Por que só se conta metade da história? Quem não veste uma farda e orgulha-se disso nunca entenderá e tão pouco se esforçará para responder essas perguntas. Até porque é muito mais fácil criticar e difamar. O Dep. Bolsonaro não é visto por todos os militares como um exemplo. Mas é claro que naquele dia, em que levou o Cel. Lício para contar-nos seu emocionante depoimento, ele também foi um herói.

É fácil para o Sr. Genoíno gabar-se de ter um passado "politicamente engajado" para não dizer coisa pior... Pergunte onde estão as cicatrizes em seu corpo, as marcas de choque ou torturas... Agora olhe o corpo do Cel. Lício, e você verá marcas de alguém que derramou sangue por este país e por uma causa... Isso é ser herói, coisa que nem o Sr. Genoíno - "Geraldo", nem o pilantra Lamarca passam perto.

Por fim, cara Adriana, espero que aproveite seu tino e sua vocação de pesquisadora para conhecer um pouco mais da história que nossos livros fazem questão de omitir, que a imprensa, criminosamente, faz questão de mascarar e deturpar, e que os canalhas que, infelizmente, permanecem entre nós insistem em contá-la pela metade. Houve erros, muitos, de ambos os lados, mas houve muitos acertos de nossa parte. Por que não contar a história por inteiro? É um crime tentar desacreditar uma instituição como as FFAA perante a população, deixar nossas crianças crescerem sabendo somente metade da história. Se ainda assim, não concordar em nada do que explanei aqui, é um direito seu, garantido pelos militares desde 1964; todavia, sugiro que invista mais na sua carreira de economista, que tenho certeza, ser brilhante.

Deixo, finalmente, uma frase muito expressiva - e bastante interessante, nesse período de intervencionismo global por parte dos EUA - da qual, infelizmente, não me recordo a autoria, porém que me marca profundamente quando assuntos da natureza destes tratados aqui vêm à tona: "Um país que confia mais em seus direitos que em seus soldados engana-se a si mesmo e prepara a própria queda".

1º Ten. Bráulio Fernando R Sakamoto.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Motor Perpétuo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 14:20

Olá Leo


he he he..:-) Mais um..:-)

Se pelo menos cada um deles contribuisse com 1 real, você teria enorme lucro, mesmo sem nenhum protótipo em funcionamento..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: protcar_coberturas
Sent: Tuesday, August 30, 2005 11:38 AM
Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo


Olá Melquíades,

fico à sua disposição.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: protcar_coberturas
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
Assunto: Motor Perpétuo


Sr. Luiz,

Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas formadas e que compreendem melhor, podemos ter sucesso.

Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.

Grato,

Melquiades F. Guimarães



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: tec agricola precisa ajuda em conversao
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 14:28

Olá Léo,


UI = Unidades Internacionais

Unidade de Medida para enzimas, hormônios e
principalmente para vitaminas, medida esta relacionada
com a atividade biológica.

Os valores correspondentes em massa podem ser obtidos
em:

http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/vitaminas/vitaminas_frame.html

http://www.newton.dep.anl.gov/askasci/chem99/chem99136.htm

[]'s do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: zenilton bueno
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 19 de agosto de 2005 23:43
Assunto: tec agricola precisa ajuda em conversao


Ola eu peguei o seu endereço pela internet, Por favor
voce pode me ajudar?
Nas rações as vitaminas vem especificadas as suas
quantidades na s embalagens em u.i o que significa
isso e convertendo em miligramas o quanto isso
corresponderia
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SUBJECT: Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 14:58

quem quer escrever um 'explicamento' a nível do consulente?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Celio Padua" <cambaoprata@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 15:09
Assunto: Duvida sobre a Relatividade Especial


| Caro Professor Leo, estou escrevendo para que possa sanar uma dúvida que me
| acomete há muito tempo e agora resolvi perguntar para obter a resposta: na
| revista VEJA (edição 1915 - ano 38 - nº 30) saiu uma reportagem sobre
| Einstein por seus 100 anos de teoria que revolucionaram a ciência, pois bem,
| na página 100 há um infográfico para explicar a Relatividade Especial, e uma
| das conclusões que se tira no final do incográfico é que "... há uma
| dilatação do tempo dentro de um carro que se move proximo da velocidade da
| luz e uma contração do espaço...". Eu não consigo entender o porque desta
| dilatação do tempo nem desta contração do espaço e gostaria de saber...
| Pode me ajudar? Ou respondendo diretamente para este meu email ou indicando
| um livro para leigos...
| Celio de Padua Dias - email: cambaoprata@hotmail.com
| Escolaridade: fiz 1° ano de engenharia elétrica;
| Tenho 46 anos
| Grande abraço
|
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| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
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|
|


SUBJECT: Fw: estou com uma pequena duvida sobre eletricidade estatica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 15:13

Quem dá a 'diferença' básica entre as duas formas de manifestação?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "THIAGO HAACK" <losmanochal@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 23 de agosto de 2005 19:43
Assunto: estou com uma pequena duvida sobre eletricidade estatica


| Simplesmente adorei o seu site, tem um conteudo exelente e muito bem
| organizado, mas referente a minha duvida, qual e basicamente a diferenca
| entre a eletricidade gerada por atrito e a eletricidade gerada por fontes de
| alta tensao apartir da rede eletrica, pois o efeito do cheque dos dois sao
| bem destintos.
|
| FICO A SEU AGUARDO
|
| UM ABRACO.....
|
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|
|


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 15:36

Vamoa lá, Maurício...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Brevissimos comentarios.... Com MM3


Os meus comentários seguem como sempre.


> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
>
> JC:
> Faço breves comentários...
>
> > Caro Prof JC
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> >
> > >
> > > JC:
> > > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
criações
> > > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos.
> > >
> > > MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> > > Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
> > Tabu ja
> > > passou, gracas a Deus.
> >
> >
> > A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não
> > é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não
> > sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência.
> >
> > MM2: O vc esta dizendo nao refuta o argumento: "Qualquer assunto
> pode ser
> > objeto de estudo cientifico" - Desde que seja aplicado um metodo
> cientifico.
> > Concorda?
>
> É claro que eu não concordo. Já estamos na x-ésima mensagem em que
> venho dizendo que não concordo com isso. Os meus argumentos que
> discordam da sua tese já foram exaustivamente expostos.
>
> MM3: Mas JC, esses argumentos nem sao meus, sao dos filosofos da
ciencia,
> segundo os quais o que melhor define o que é ciencia... é o seu
método! Ou a
> forma como se constroi o conhecimento e nao o objeto de estudo. O que
> ,logigo, nao impede de vc discordar deles, mas nesse caso deveria
apresentar
> um criterio (que nao dependade de crencas/descrencas pessoais) para
> estabelecer o que pode ou o que nao pode ser objeto de estudo pela
ciencia.


Ou nós estamos falando línguas diferentes (o que é bem provável), ou
vamos apenas continuar nessa circularidade que não leva a lugar
nenhum, bem a contragosto do método científico.

Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
discutido porque é consensual.

Já a ciência, que não é você, não sou eu nem é o estado, não tem essa
"liberdade" com a qual você quer presenteá-la, bem à moda troiana. A
ciência está presa aos seus paradigmas, aos seus métodos, às suas
leis. Você, como pessoa física, pode discordar desses paradigmas,
desses métodos e até mesmo dessas leis, mas não pode decretar que a
ciência o faça.

Não se trata, portanto de uma questão de "liberdade de pesquisa", mas
sim de "metodologia de pesquisa". Perceba que você está pregando às
pedras quando diz que "Qualquer assunto pode ser objeto de estudo
cientifico", pois isso não é, nunca foi e me parece que nunca será
verdade aos olhos da própria ciência. Eu já lhe convidei a nos
apresentar artigos científicos sobre anjos, fadinhas e duendes, que
você deverá concordar comigo que são coisas tidas e havidas como
certas por um número considerável de pessoas, mas você não os trouxe e
nem os trará porque você mesmo sabe que eles não existem. E eles não
existem por acaso ou por pirraça de todas as revistas científicas do
planeta, mas sim porque não é verdade que "Qualquer assunto pode ser
objeto de estudo cientifico".

Eu não posso obrigá-lo a se convencer disso, até porque, como já lhe
disse, você, individualmente, pode concordar ou discordar à vontade,
mas eu esperaria que você tivesse o bom senso de perceber que a
ciência não concorda com o que você pensa dela. Você está me trazendo
uma opinião, que não o proibo de tê-la, e eu estou lhe mostrando os
fatos, que você não deve ignorar.


> "E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
> inexistente."
>
> Este criterio que vc sugeriu nao é valido, pq é arbitrario. Pois
pressupoe
> que "algo" é inexistente, portanto nao pode existir.


Nada existe para a ciência até que sua existência seja demonstrada ou
que se possa se convencer dela por meios racionais (as chamadas
"evidências científicas). Isso pode lhe parecer arbitrário, mas é
muito mais racional e útil do que o critério oposto, que diz que tudo
existe até que se prove a sua inexistência, o que seria, além de
arbitrário, absolutamente inútil e irracional. Mesmo porque, como já
disse tantas vezes, não se pode provar a inexistência do inexistente.

Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
existam, como gostariam os seus adeptos misticóides que ficariam muito
felizes em ver que não se prova a inexistência de duendes, mas porque
a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas". A
diferença não é assim tão sutil que não possa ser percebida, não é mesmo?


> JC:
> Você está fazendo uma tremenda confusão entre o "direito de pesquisar
> o que quiser" e "fazer pesquisa científica". Já tentei lhe mostrar
> isso nas mensagens anteriores. Parece que não consegui. :)
>
> MM3: Eu entendi o que vc disse. Mas essa é uma escolha arbitraria.
Valida,
> mas arbitraria, pessoal. Tudo bem.


A sua escolha pessoal pode ser arbitrária, mas a da ciência não; se
foi arbitrária um dia, já o foi há muito tempo e agora não há mais
como voltar atrás. Para voltar atrás e "fazer outra escolha arbitrária
diferente" seria preciso destruir a ciência... Mas a ciência não quer
destruir a ciência.


> > JC:
> > Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode
> > assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde
> > eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com
> > pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os
> > anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciência
> > já explica muito bem.
> >
> > MM2: Como exemplo, posso dizer o seguinte "espiritos" SE EXISTIREM nao
> > conflitariam com qualquer lei fisica existente... no maximo outras
leis
> > seriam acrescentadas.
>
>
> Conflitam com todas as que eu conheço. Talvez estejamos falando de
> Físicas diferentes...
>
> MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida.


Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)


> > Um olhar neutro (nem apaixonado nem irado :-) veria
> > que muitas coisas nessa area (psicologica) esta mal explicada ou nao
> > explicada. Existem casos e experimentos longe de terem explicacoes
> > "racionais" (no sentido de cientificas). Por isso faco questao de
> alertar:
> > Cuidado com as CERTEZAS elas sao mais perigosas do que a duvida.
>
>
> Só você está falando em certezas por aqui. E eu não me lembro de ter
> dito em nenhum lugar que a ciência pretende explicar coisas
> irracionais de forma racional ou que pretenda ter as certezas
> absolutas religiosas sobre qualquer coisa. Eu disse isso?
>
> MM3: Vc distorceu as frases. Relei-as.


Já reli tudo e não achei esse trecho que você atribui a mim. Você pode
citá-lo no texto onde ele aparece?


> > Jc:
> > Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de
> > raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar
> > a si mesma e continuar sendo ciência.
> >
> > MM2: Entendo sim. Mas nao é questao de negar ... é assumir o aspecto
> > conjectural. Tudo é passivel de mudanca, desde que sejam
apresentadas as
> > demonstracoes adequadas.
>
>
> Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
> mas sim de lógica pura e simples.
>
> MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.


Diga de novo. :)))

Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...


> > A CIENCIA nao é capaz de nos oferecer 100% de
> > certeza de alguma coisa...
>
> JC:
> Acho que várias pessoas já lhe disseram isso nessa lista, inclusive
eu. :)
>
> MM3:
> Mas, mesmo assim vc as tem (verdades inquestionaveis). É tanto que
> considera, mesmo irracional (pra dizer o minimo) perder tempo com elas.


Se fossem inquestionáveis você não as estaria questionando, não é? E
são irracionais sim, mas isso não impede que você acredite nelas. Esse
é o ponto.

É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. O que
eu posso fazer? Redefinir o que é razão? Tentar ser gentil mentindo
para você e dizendo que "talvez um dia...". Eu posso ser chato e às
vezes me parecer rude, mas eu não sou um canalha mentiroso querendo
parecer agradável em uma discussão onde eu tenho meus argumentos muito
bem elaborados. Fazer o que.


> > isso faz parte dos principios da filosofia da
> > ciencia. No maximo podemos dizer: Até o presente momento a lei XYZ é
> > valida,e esta sendo corroborada. Qquer conclusao acima disso é uma
opcao
> > pessoal... e nao mais cientifica.
>
> JC:
> Exatamente! Se você quer negar um princípio físico usando para isso o
> mesmo princípio físico, então isso é um problema só seu, não é da
ciência.
> Você tem o direito de querer negar toda a ciência, mas não adianta
> espernear e querer que a própria ciência procure negar a si mesma
> usando como ferramenta a própria ciência.
>
> MM3: Em que trecho eu afirmei isso? Eu nem sequer cogitei em negar
qualquer
> principio, e sim DUVIDAR de todos. Aceitar que a verdade é sempre
parcial, e
> mesmo conjectural. Esse é o posicionamento verdadeeeeiramente
cientifico.


Mas não foi dessa parte que nós discordamos desde o início. :)

Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
"estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
absoluta. São coisas totalmente distintas. Uma coisa é você não se
sentir o dono da verdade absoluta, outra é você se achar na obrigação
de ser dono de todas as possíveis verdades, mesmo que contraditórias.
A ciência não pretende ser essa Torre de Babel da Nova Era.


> > > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à
demonstração de
> > > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> > > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > > processo de evolução da vida biológica.
> > >
> > > MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que
> esta
> > > dizendo
> > > nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
> >
> > Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para
> > tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro
> > porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me
> > parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos
> > outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é
> > possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente
> > irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que
> > elefantes podem evoluir para abelhas.
> >
> > MM2: O fato de contrariar teorias/principios cientificos é um ponto
> que deve
> > ser considerado (apesar de nao ser o unico). Mas se uma
pesquisa/teoria
> > apesar de 'parecer' esdruxula nao contrariar esses principios é
mais um
> > motivo pra nao ser considerada irracional (que foi o que argumentei
> com o
> > Homero).
>
> JC:
> Ótimo! Se não contrariar nenhum princípio científico e além disso
> ainda fizer sentido, então talvez seja a própria ciência! É assim que
> a ciência funciona: cosntruindo-se e não destruindo-se.
>
> MM3: Em fim nos entendemos em algum ponto. Na realidade acho que
muitas das
> coisas é somente problema de comunicacao :-)


Provavelmente. :)


> >
> > > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
> > assim o
> > > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > > conatacao
> > > > filosofica/religiosa.
> > >
> > > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > > divindades nela. Sinto muito.
> > >
> > > MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
> > metodo
> > > (ou alguns) e só!
> >
> >
> > Foi o que eu disse! A ciência tem um (ou vários) métodos, e nenhum
> > deles se baseia na não-ciência, na divindade. É evidente que aqui não
> > há sofisma algum, mas meramente uma constatação obvia. Cirurgiões não
> > fazem transplantes de córnea usando serrotes e martelos, ainda que
> > alguém grite e esperneie pela liberdade de experimentar novos
> > métodos... É realmente uma questão de método.
> >
> > MM2: Desculpe-me mas essa frase (a primeira) é apenas um frase de
> efeito,
> > sem demonstracao logica. (sofisma?).
>
> JC:
> Puxa Marcelo, eu sinto muito, mas realmente não consigo encontrar
> nenhuma prova mais irrefutável de que a ciência não se baseia na
> divindade (não-ciência) do que a própria ciência que temos por aí. Mas
> eu aceito de bom grado qualquer paper científico onde a divindade é
> usada como princípio científico para sustentar a pesquisa. Se o que eu
> disse foi mesmo um sofisma assim tão simplório eu creio que na sua
> resposta você listará centenas de papers de física atuais (que é um
> excelente lugar onde se faz ciência, por exemplo - embora não seja o
> único) tomando a divindade como parte das deduções, medições, etc.
> Vamos lá, mãos à obra! Mas por favor, consiga os papers, tá, senão
> pode acabar parecendo que você se enganou ao chamar minha frase de
> sofisma.
>
> MM3: Nao sei se existem tais papers, até acho que nao existem. Com
isso vc
> quer dizer que tudo que existe no universo (objetos, leis, dimensoes,
> campos, etc) só sao **possiveis** de existirem se ja tiver papers
(quantos?)
> relativos a eles?


Viu como não é fácil refutar algo que não depende "apenas de opinião"?
Nenhum paper de física, química, matemática ou biologia, por exemplo,
se baseia na divindade para explicar coisa alguma. Isso é fato, não é
mera opinião minha, não é mero "sofisma". Mas, por outro lado, parece
fácil negar o óbvio até que se seja convidado a demonstrar essa
refutação e, quando chega a hora, só resta reconhecer que se estava
errado, não é? O método de "exigir provas" é científico, já o método
de "achar que" sem maiores evidências não é científico.


> No entanto, A sua frase é um sofisma nao por causa disso,
> e sim pq usa como argumento o proprio fato que pretende demonstrar. A
> existencia Deus é impossivel pq Deus nao existe.


A minha frase não é um sofisma (consulte o dicionário, de preferência
o filosófico); quando muito poderia ser confundida com uma tautologia
(consulte também no dicionário). Mas a sua frase ("A existencia Deus é
impossivel pq Deus nao existe."), que é sua e não minha, a mim não
significa nada, porque deuses fazem parte daquele universo do
inexistente, dos duendes e fadinhas, por total falta de evidências de
existência, e nesse universo de fantasias eu não perco tempo em
transitar por absoluto excesso de coisas mais úteis para fazer. :)


> > A ciencia nao estuda a 'existencia' de
> > Deus. Portanto nao pode concluir pela sua inexistencia.
>
>
> E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
> inexistente. :)))
>
> Essa conversa está circular demais. Ninguém aqui quer provar que
> duendes não existem. ;)
>
> MM3: A ciencia nada tem a dizer sobre a existencia/inexistencia de Deus!
> Portanto cientistas nao sao necessariamente ateus.


E quem disse que todos eles, necessariamente, são ateus?!!! Há aqueles
que acreditam em duendes, fadinhas e deuses, há outros que perdem seu
tempo tentando convencer os crentes de que essas "coisas" são
absolutamente irracionais e, há outros ainda que, como eu, acham que
isso não tem a menor importância, nem como ciência, nem como
filosofia, nem como qualquer outra coisa útil. Mais uma vez você
confunde a ciência com o cientista, o direito à crenças com o método
científico e a liberdade de pesquisa com a metodologia de pesquisa.
Haja confusão!


> > Ou seja, pela
> > ciencia nao se pode concluir nada em relacao a existencia de Deus.
>
>
> Pode-se sim. Pode-se concluir que isso é um assunto que não interessa
> à ciência, mas sim aos crentes em deuses.
>
> MM3: Essa é a sua opiniao. Tudo bem.


:)))


> > Vc tem
> > todo o direito de ser ateu, mas nao por conclusao cientifica.
>
>
> Também tenho todo o direito de ser de qualquer religião que eu queira,
> mas com menos razão ainda por conclusão científica. :)
>
> MM3: Com certeza.


PoiZé, que bom que estamos falando a mesma língua de vez em quando. :)


> > A divindade não é apenas uma hipótese desnecessária para a ciência,
> > mas sim uma hipótese absurda que contraria praticamente todas as
> > outras hipóteses já aceitas e testadas. Logo, é sim uma questão de
> método!
> >
> > MM2: Depende do conceito que se faca de Deus.
>
> Pois é, se não fosse assim tão absurdo a ponto de cada um poder
> imaginar o deus que melhor lhe interessa talvez a ciência pudesse
> "considerá-lo uma hipótese", mas como você acaba de confirmar...
> Depende... :)
>
> MM3: Melhorou. :-)


Estou tentando ser mais simpático. ;)


> > O Conceito minimo (Causa da
> > origem do universo, da vida e da conciencia) ... nao contraria
> nenhuma lei
> > cientifica. Ah... mas isso nao é Deus! tvz nao pra maioria, nao
importa.
>
> JC:
> Isso me parece apenas... Nada. Não serve como ciência e nem como
> religião, como você bem apontou acima. :)
>
> MM: Tvz faca uma grande diferenca, vc é q nao percebe. Ou tvz sirva pra
> aproximar (nao fundir) as duas.


Talvez eu não perceba mesmo. É por isso que gosto da ciência, nela eu
sempre posso "perceber" as coisas sem precisar de nenhum "dom
sobrenatural". :)


> > > Simplesmente não dá para enfiar uma
> > > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> > > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> > >
> > > MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de
VERDADE
> > > INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> >
> >
> > Verdades inquestionáveis são coisas nascidas no seio das religiões,
> > você sabe disso. Princípios e leis muito bem estabelecidos não o são
> > porque foram "profetizados" ou "vislumbrados em sonhos" pelos
> > cientistas "não-ateus" graças à graça de algum ser divino, eles são
> > muito bem estabelecidos porque não há evidências que os contrariem e
> > porque são "verificáveis", isto é, só há evidências de que estejam
> > corretos.
> >
> > MM3: Concordo. Por isso me preocupo vejo pessoas que na deveriam e se
> > comportam como dogmaticos (mesmo inconscientemente). No entanto as
> > evidencias só valem até o presente. Amanha será um novo dia...
>
>
> Então volte amanhã com novas evidências e eu lhe prometo que serei o
> primeiro a querer compreendê-las. Mas, por favor, não caia nesse
> dogmatismo fácil de achar que amanhã você terá evidências, pois isso é
> só um dogma da Nova Era.
>
> MM3: Otimo. O campo esta aberto.


Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
que outros não a fazem.


> > Não confunda o discurso metódico, lógico e racional da ciência com
> > pregações religiosas baseadas apenas na fé cega e dogmática das
> > religiões. A ciência não afirma verdades, muito menos "absolutas", mas
> > estabelece leis e princípios, sim senhor, e são graças a eles que
> > podemos compreender cada vez melhor o nosso mundo.
> >
> > MM3: Mas estas leis estao sujeitas a mudanca pela propria ciencia,
> alias é
> > isso que torna a ciencia: ciencia.
>
> JC:
> Exato. Deixe a ciência fazer ciência e a religião fazer o que ela faz
> (se bem que eu acho que a religião deveria... O Brudna não me de3ixa
> dizer)
>
> MM3: A verdade felizmente nao pertence a nenhuma das duas. Mas nao
> generalize, isso **geralmente** é sinal de burrice.


:))) Bela generalização.


> JC:
> Mas eu discordo do "sabemmos muito pouco", acho que já sabemos
> infinitamente mais do que quando nos contentávamos em dizer que o
> mecanismo que mantém a vida "é coisa da divindade". Por isso eu adoro
> a ciência: ô coisa boa!
>
> MM3: O fato de existir (e se) um criador(es) para o fenomeno
> vida/consciencia nao significa necessariamente em uma divindade (nos
moldes
> populares), e portanto nao seria "anti-cientifico" e nem
sobrenatural. Mas a
> ciencia, prossegue independente de nossas crencas e descrencas
pessoais... Ô
> coisa boa!


Vá em frente! Boa sorte e lembre-se de nos contar as novidades quando
tiver alguma.


> > > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> > >
> > >
> > > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa,
digna de
> > > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> > >
> > > MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
> > que posso
> > > ser tudo isso...
> > > Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente
com a
> > > filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades
> inquestionaveis! Eu
> > > posso estar errado, vc pode estar errado!
> >
> >
> > Eu concordo com você, mas acho, baseado na mesma ciência que você me
> > parece querer tomar emprestada sem compreendê-la muito bem, que você
> > está errado. Isso não é uma sentença religiosa e você não precisa se
> > preocupar com nenhuma punição divina, mas é uma afirmativa baseada no
> > que eu sei sobre ciência e que me autoriza, na minha opinião, a
> > afirmar que você está errado sobre o que é ciência, sobre seu método e
> > sobre seus objetivos. Podemos continuar discordando eternamente e eu
> > não vou me preocupar com isso,...
> mas reafirmo que acho sua afirmação uma
> > desvirtuação tola (se por desconhecimento) ou criminosa (se por
> > intenção) da própria ciência, visto que esta não existe para lhe
> > garantir ou negar o direito a ter opiniões, mas sim para ajudá-lo a
> > poder sustentar suas opiniões. Logo, eu terei o maior prazer em me
> > retratar e me convencer de que você está certo e eu errado quando você
> > for capaz de usar a própria ciência para balizar sua afirmação.
> >
> > MM2: A rigou nao me importo qual classificacao que me seja dada. E nao
> > acredito em punicoes divinas (me preocupo mais com os homens). E nao
> precisa
> > se retratar, acho que ja passei dessa fase humana :-) ... Só
> gostaria que
> > continuasse debatendo. (De preferencia elegantemente).
>
> JC:
> Eu acho profundamente elegante apontar as tolices em um debate, só
> fico triste quando as pessoas se confundem com suas próprias tolices e
> se ofendem por verem suas idéias desconstruídas como se fossem elas
> mesmas, as pessoas, que estão sendo desconstruídas. Acho que todos
> podemos ter idéias tolas, mas só seremos tolos se, percebendo a tolice
> de nossas idéias, quisermos mantê-las ao custo de desonestidades
> intelectuais.
>
> MM3: Eu penso que ideias, se combate com ideias, argumentos com
argumentos,
> e nao com adjetivacoes. Mas sei que nao é facil manter essa linha...
e cada
> um tem seu estilo. Apenas nao concordo.


Por isso estamos debatendo. Se concordássemos não haveria o que
debater. Viva a diversidade!


> JC:
> Então, Maurício, a meu ver, a ciência não o autoriza nem o proíbe de
> imaginar seja lá o que for, de fadinhas a divindades, mas ela não o
> autoriza a justificar suas fantasias como se fossem dela, da ciência,
> a menos que você possa prová-las com base na própria ciência, e não
> apenas no seu desejo de que amanhã a ciência acordará diferente para
> satisfazer suas fantasias pessoais não-científicas.
>
> MM3: Melhor teria sido dizer ainda-nao-cientificas.


Quando forem científicas eu prometo me retratar. :)


> JC:
> Quanto a manter o debate, eu desconfio que o Brudna já está irritado
> demais e, se formos analisar friamente, ele tem razões para tal.
>
> MM3: Nao acho. Acho que estamos discutindo sao bases filosoficas e com
> argumentos racionais.


Acho que antes deveríamos consultar deus (Léo) e seus anjos (Takata)
antes de supormos que sabemos o que pensa a grande inteligência
cósmica (Brudna). :)))


> Até
> agora nada de novo foi acrescentado ao debate. A mim parece que sua
> tese de inclusão de uma divindade (ou qualquer outra coisa não
> científica) na ciência é insustentável e, a você, parece que ela não
> é. Assim, se nada de novo tivermos e se manteremos nossas opiniões
> dessa forma, não fará sentido nenhum ficarmos nos repetindo em
> mensagens sucessivas, ainda que com palavras diferentes. Você concorda?
>
> MM3: Acho que ja esta de bom tamanho.... :-) Mas ainda gostaria que vc
> explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
estudo como
> nao-cientifico. Isso nao ficou claro.


Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
justificar fenômenos indetectáveis.


Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos,
> Mauricio Mendonca
>
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> > >
> > >
> > > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> > >
> > > MM: Pode ser.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > > Abracos Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > >




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 16:06

Caro Emiliano,

Grato pela resposta, ambas as respostas, a sua e a do JC, são muito esclarecedoras.

D.

----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 9:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Oi Dídimo, Oi JC,

No artigo do ZOOM sobre o sal (está ainda sendo
revisado, por isso não divulguei ainda) há uma
explicação, ao meu ver, bem didática sobre o que é uma
ligação química. Abaixo, colo a parte referida:

--- início ---
Por que os átomos estabelecem ligações químicas? Esta
é uma boa pergunta para começar a explicar a formação
do cloreto de sódio. De maneira geral, para que uma
ligação química se estabeleça entre dois átomos,
deverá ocorrer um nítido decréscimo na energia do
sistema, isto é, para que ocorra a reação geral A(g) +
B(g) à AB(g), deve haver liberação de energia.
Contudo, nem sempre as reações ocorreram desta forma.
Há casos em que mesmo havendo uma absorção de energia,
ao invés de uma liberação, a reação química acontece
de forma espontânea em função da maior entropia do
sistema. Mas isto será visto com mais detalhes a
seguir.

A matéria é, em última análise, constituída por
entidades que apresentam atrações ou repulsões mútuas,
ou seja, núcleos e elétrons. Os núcleos têm carga
relativa positiva, pois neles estão localizados os
prótons; os elétrons, distribuídos ao redor do núcleo,
têm carga relativa negativa. Logo, compostos
constituídos por dois ou mais núcleos e elétrons
apresentam uma estrutura que está sob a ação de forças
atrativas e repulsivas.

Vemos assim que a força resultante sobre os núcleos e
elétrons nos compostos deve ser, como resultado de um
balanço entre as atrações e repulsões, nula. No
entanto, se as partículas forem levemente deslocadas
de suas posições de equilíbrio, devem aparecer forças
atrativas que restauram o equilíbrio. Deste modo, o
composto se mantém estável. A expressão "ligação
química" é simplesmente o nome dado a esta força
atrativa que aparece quando tentamos afastar as
partículas de sua posição de equilíbrio.

--- fim ---

Espero ter ajudado,

[ ] 's do Emiliano Chemello


--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Dídimo,

Em linhas bem gerais podemos dizer que os átomos
possuem uma estrutura
de equilíbrio que os permite manterem-se isolados uns
dos outros sem
se "desmancharem" quando nada os "incomoda", porém, há
outras formas
estáveis deles se manterem em equilíbrio em que é
possível eles se
"combinem". Assim, os átomos tendem também a se
associar, sob certas
circunstâncias, formando aglomerados, sempre que essas
"ligações"
tornarem-nos também estáveis.

No caso dos sólidos, por exemplo, se a energia
cinética média dos
átomos é baixa, isso permite que eles se mantenham-se
"grudados" por
forças elétricas, mantendo assim uma estrutura (as
vezes cristalina,
as vezes não, conforme a substância) estável. Os
átomos são
"obrigados" a se manterem juntos devido à atração
elétrica entre eles
e a forma como eles se manterão em equilíbrio na
posição mais estável
possível é o que determina a estrutura do sólido.

Quando um sólido recebe calor e a energia cinética
média de suas
moléculas aumenta, essas estruturas se "dilatam", isto
é, os átomos se
distanciam (e as forças elétricas de coesão diminuem).
Quando o sólido
atinge um determinado estado em que o movimento de
seus átomos ou
moléculas permite que eles "se livrem" das ligações
elétricas, ocorre
então a fusão, isto é, a estrutura rígida é rompida e
as ligações se
modificam, permitindo um novo arranjo: o líquido.

O estado de ligação entre os átomos depende
basicamente da energia
cinética média deles e das características físicas (ou
químicas, como
diriam os químicos) dos próprios átomos. Por isso
existem diferentes
"temperaturas de fusão", diferentes estruturas de
equilíbrio, etc.
Também influenciam nisso as demais condições
"ambientais", como a
pressão externa e a existência de campos de força
agindo no material.

Resumindo ainda mais: há várias configurações
possíveis de equilíbrio
em que os átomos e moléculas podem se manter unidos
por forças
elétricas. O estado sólido é uma dessas configurações.

Uma analogia possível, mas bem distante da realidade,
pode ser feita
pensando-se em "peças de lego". Elas podem ser
combinadas e unidas
para formarem estruturas, mas nem todas as formas de
combinação são
possíveis (você não pode enfiar um pino onde não haja
um buraco, por
exemplo). Da mesma forma os átomos podem se "encaixar
eletricamente",
mas não de qualquer jeito e nem em qualquer
circunstância. São esses
"jeitos" e "circunstâncias" que determinam as
características
macroscópicas desses aglomerados de átomos. É por isso
que a mesma
"água" pode ser encontrada na forma de gelo, de
líquido ou de vapor,
dependendo da temperatura e da pressão, por exemplo.

O legal disso tudo é que não há aqui nenhuma mágica,
nenhuma
complexidade (para retomar um tema recorrente nessa e
em outras
listas), mas tão somente possibilidades diferentes de
"encaixe"
conforme as circunstâncias.

É de forma semelhante que ocorrem as reações químicas,
as sínteses de
proteínas, a duplicação do DNA e a formação das
galáxias. Pecinhas que
se encaixam conforme as possibilidades e
circunstâncias.

Bonito, né?

Eu gosto!

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho
sim dúvidas
sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas
acho que minhas
dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou
conseguir explicar
bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.
>
> Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes
átomos se mantém
enquanto corpo, pq não se dispersam?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/
dilatação
>
>
> Oi Dídimo,
>
> O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação
de sólidos (onde é
> possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa
propriedade de
> possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas
fixas. É claro que
> para líquidos e gases a conversa é outra, mas em
compensação não faz
> sentido se falar em "aumento do buraco dentro de
um líquido".
>
> Se a dúvida era com relação a isso acho que agora
as coisas estão mais
> claras. Se a dúvida é com relação as ligações
químicas que mantém as
> estruturas particulares de cada substância em cada
estado distinto da
> matéria, talvez os químicos possam dar sua
contribuição com mais
> propriedade.
>
> De qualquer forma confirme a dúvida, se for o
caso.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo
Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Caro JC,
> >
> > Você afirma abaixo que as moléculas não tem
luberdade de movimento
> para escapar de suas estruturas originais. O que
garante essa
coesâo???
> >
> > O que faz com que os átomos de uma determinada
molécula se juntem e
> o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que
faz com que bilhões
> de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos,
se juntem para
> formar uma quantidade x de uma determinada
substância?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas:
estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Eu só faria um reparo na última explicação do
Takata, para fins
> > didático-pedagógicos:
> >
> > Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação
os átomos e
moléculas
> > NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se
distanciam mais uns dos
outros,
> > em média, então creio que o exemplo da
substituição das
bolinhas de
> > gude por bolinhas de ping-pong não seria
didaticamente coerente.
> >
> > Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as
bolinhas de gude
o aluno
> > fizesse o circulo inicial e, depois,
aumentando um pouco as
distâncias
> > entre as bolinhas de gude percebesse que o
mesmo círculo terá,
> > necessariamente, um raio maior (na verdade
será um círculo com uma
> > circunferência maior e, consequentemente, com
um raio maior).
O fato
> > que assegura isso é que nenhuma bolinha
"pulará para dentro do
> > círculo", pois o material é sólido e as
moléculas não têm
liberdade de
> > movimento para se libertarem de suas
estruturas originais. Na
prática
> > a dilatação dos sólidos mantém a geometria da
figura e apenas
"aumenta
> > o tamanho dessa figura".
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <rmtakata@a....>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz
Ferraz Netto"
> > > > Quem se habilita a escrever o texto de
resposta?
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida"
<superthaizinha@g....>
> > > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > > >
> > > >
> > > > Olá professor.
> > > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > > >
> > > > 1)Qual o processo que gera a energia de
uma estrela?
> > >
> > > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H
sao fundidos sob a
intensa
> > > pressao e calor no interior estelar em
nucleos de He. Parte do
> He sob
> > > fusao gera Li.
> > >
> > > > 2) Por que uma estrela maior, mais
massiva, dura menos
> > > > que uma estrela menor?
> > >
> > > Eh q. ela "queima" o combustivel mais
rapido. Sua enorme massa
> faz com
> > > q. seu interior esteja sob uma pressao e
temperatura muito
> maior, o q.
> > > acelera o processo de fusao ao ponto de mais
do q. compensar sua
> maior
> > > quantidade de "combustivel" nuclear.
> > >
> > > > Sobre dilatação em furos:
> > > >
> > > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os
furos se dilatam
> > > > como se fossem do memso material que o
sólido. Mas por que
> > > > isso acontece? Não sei explicar!
> > >
> > > Qdo um objeto solido se aquece sem se
fundir, seus atomos
passam a
> > > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero
de atomos nao
mudam, nem
> > > suas posicoes relativas. Na pratica, seria
quase como se
cada atomo
> > > aumentasse de tamanho.
> > >
> > > Ok, imagine agora um anel formado por,
digamos, 15 bolinhas
de gude
> > > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse
exercicio)..
Imagine outro
> > > anel formado por 15 bolinhas de
pingue-pongue. Qual tem o
circulo
> > > central maior?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
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> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
> >
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:

> >
> >
> >
> >
>
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
acesse:
> >
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
sujeito aos Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham
texto foram removidas]
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg..ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 16:16

Olá Maurício


O Prof JC já explicou claramente o problema, mais de uma vez. Eu só vou pegar um pequeno gancho para tentar ajudar neste debate..:-) Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres "extraordinários" criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja, violam leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao mesmo tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua capacidade de violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

Duendes, por exemplo, habitam, ou pelo menos podem encontrar, o "final" do arco-iris..:-) Mas, sabemos devido à física e em especial à ótica, que não existe um final para o efeito ilusório e luminoso chamado arco-íris..:-) Assim, viver ou esconder um pote de ouro nesse "final" viola claramente leis da física..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes no sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado pelo ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma, o que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de ectoplasma do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis da fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o faz em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a leis fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia efeitos sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi encontrado (antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis físicas, químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que não apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero











----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 3:36 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Vamoa lá, Maurício...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Brevissimos comentarios.... Com MM3


Os meus comentários seguem como sempre.


> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
>
> JC:
> Faço breves comentários...
>
> > Caro Prof JC
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> >
> > >
> > > JC:
> > > Aqui a questão não é de dogmatismo, mas de racionalidade mesmo. É
> > > irracional dedicar esforços científicos para o estudo de coisas
> > > incompatíveis com os fundamentos da ciência. A ciência não estuda
> > > duendes, anjos, fadinhas e divindades simplesmente porque são
criações
> > > irracionais absolutamente incompatíveis com os princípios
científicos.
> > >
> > > MM: Ninguem tem autoridade nem autonomia para fazer tal declaracao.
> > > Qualquer assunto pode ser objeto de estudo cientifico. A epoca do
> > Tabu ja
> > > passou, gracas a Deus.
> >
> >
> > A meu ver esse é um erro bastante comum quando se fala em ciência. Não
> > é preciso de nenhuma "autoridade" para determinar o que faz ou não
> > sentido para a ciência, mas sim a própria aplicação da ciência.
> >
> > MM2: O vc esta dizendo nao refuta o argumento: "Qualquer assunto
> pode ser
> > objeto de estudo cientifico" - Desde que seja aplicado um metodo
> cientifico.
> > Concorda?
>
> É claro que eu não concordo. Já estamos na x-ésima mensagem em que
> venho dizendo que não concordo com isso. Os meus argumentos que
> discordam da sua tese já foram exaustivamente expostos.
>
> MM3: Mas JC, esses argumentos nem sao meus, sao dos filosofos da
ciencia,
> segundo os quais o que melhor define o que é ciencia... é o seu
método! Ou a
> forma como se constroi o conhecimento e nao o objeto de estudo. O que
> ,logigo, nao impede de vc discordar deles, mas nesse caso deveria
apresentar
> um criterio (que nao dependade de crencas/descrencas pessoais) para
> estabelecer o que pode ou o que nao pode ser objeto de estudo pela
ciencia.


Ou nós estamos falando línguas diferentes (o que é bem provável), ou
vamos apenas continuar nessa circularidade que não leva a lugar
nenhum, bem a contragosto do método científico.

Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
discutido porque é consensual.

Já a ciência, que não é você, não sou eu nem é o estado, não tem essa
"liberdade" com a qual você quer presenteá-la, bem à moda troiana. A
ciência está presa aos seus paradigmas, aos seus métodos, às suas
leis. Você, como pessoa física, pode discordar desses paradigmas,
desses métodos e até mesmo dessas leis, mas não pode decretar que a
ciência o faça.

Não se trata, portanto de uma questão de "liberdade de pesquisa", mas
sim de "metodologia de pesquisa". Perceba que você está pregando às
pedras quando diz que "Qualquer assunto pode ser objeto de estudo
cientifico", pois isso não é, nunca foi e me parece que nunca será
verdade aos olhos da própria ciência. Eu já lhe convidei a nos
apresentar artigos científicos sobre anjos, fadinhas e duendes, que
você deverá concordar comigo que são coisas tidas e havidas como
certas por um número considerável de pessoas, mas você não os trouxe e
nem os trará porque você mesmo sabe que eles não existem. E eles não
existem por acaso ou por pirraça de todas as revistas científicas do
planeta, mas sim porque não é verdade que "Qualquer assunto pode ser
objeto de estudo cientifico".

Eu não posso obrigá-lo a se convencer disso, até porque, como já lhe
disse, você, individualmente, pode concordar ou discordar à vontade,
mas eu esperaria que você tivesse o bom senso de perceber que a
ciência não concorda com o que você pensa dela. Você está me trazendo
uma opinião, que não o proibo de tê-la, e eu estou lhe mostrando os
fatos, que você não deve ignorar.


> "E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
> inexistente."
>
> Este criterio que vc sugeriu nao é valido, pq é arbitrario. Pois
pressupoe
> que "algo" é inexistente, portanto nao pode existir.


Nada existe para a ciência até que sua existência seja demonstrada ou
que se possa se convencer dela por meios racionais (as chamadas
"evidências científicas). Isso pode lhe parecer arbitrário, mas é
muito mais racional e útil do que o critério oposto, que diz que tudo
existe até que se prove a sua inexistência, o que seria, além de
arbitrário, absolutamente inútil e irracional. Mesmo porque, como já
disse tantas vezes, não se pode provar a inexistência do inexistente.

Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
existam, como gostariam os seus adeptos misticóides que ficariam muito
felizes em ver que não se prova a inexistência de duendes, mas porque
a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas". A
diferença não é assim tão sutil que não possa ser percebida, não é mesmo?


> JC:
> Você está fazendo uma tremenda confusão entre o "direito de pesquisar
> o que quiser" e "fazer pesquisa científica". Já tentei lhe mostrar
> isso nas mensagens anteriores. Parece que não consegui. :)
>
> MM3: Eu entendi o que vc disse. Mas essa é uma escolha arbitraria.
Valida,
> mas arbitraria, pessoal. Tudo bem.


A sua escolha pessoal pode ser arbitrária, mas a da ciência não; se
foi arbitrária um dia, já o foi há muito tempo e agora não há mais
como voltar atrás. Para voltar atrás e "fazer outra escolha arbitrária
diferente" seria preciso destruir a ciência... Mas a ciência não quer
destruir a ciência.


> > JC:
> > Nenhuma ciência que pretenda estudar anjos, fadinhas e duendes pode
> > assumir como pressupostos as leis físicas, por exemplo. Mas até onde
> > eu sei, e me corrija se eu estiver errado, não há nenhuma teoria com
> > pressupostos físicos diferentes dos da própria física que explique os
> > anjos, fadinhas e duendes e que também explique o que a nossa ciência
> > já explica muito bem.
> >
> > MM2: Como exemplo, posso dizer o seguinte "espiritos" SE EXISTIREM nao
> > conflitariam com qualquer lei fisica existente... no maximo outras
leis
> > seriam acrescentadas.
>
>
> Conflitam com todas as que eu conheço. Talvez estejamos falando de
> Físicas diferentes...
>
> MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida.


Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)


> > Um olhar neutro (nem apaixonado nem irado :-) veria
> > que muitas coisas nessa area (psicologica) esta mal explicada ou nao
> > explicada. Existem casos e experimentos longe de terem explicacoes
> > "racionais" (no sentido de cientificas). Por isso faco questao de
> alertar:
> > Cuidado com as CERTEZAS elas sao mais perigosas do que a duvida.
>
>
> Só você está falando em certezas por aqui. E eu não me lembro de ter
> dito em nenhum lugar que a ciência pretende explicar coisas
> irracionais de forma racional ou que pretenda ter as certezas
> absolutas religiosas sobre qualquer coisa. Eu disse isso?
>
> MM3: Vc distorceu as frases. Relei-as.


Já reli tudo e não achei esse trecho que você atribui a mim. Você pode
citá-lo no texto onde ele aparece?


> > Jc:
> > Eu sinceramente não sei se você está compreendo minha linha de
> > raciocínio, mas me parece realmente óbvio que a ciência não pode negar
> > a si mesma e continuar sendo ciência.
> >
> > MM2: Entendo sim. Mas nao é questao de negar ... é assumir o aspecto
> > conjectural. Tudo é passivel de mudanca, desde que sejam
apresentadas as
> > demonstracoes adequadas.
>
>
> Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
> mas sim de lógica pura e simples.
>
> MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.


Diga de novo. :)))

Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...


> > A CIENCIA nao é capaz de nos oferecer 100% de
> > certeza de alguma coisa...
>
> JC:
> Acho que várias pessoas já lhe disseram isso nessa lista, inclusive
eu. :)
>
> MM3:
> Mas, mesmo assim vc as tem (verdades inquestionaveis). É tanto que
> considera, mesmo irracional (pra dizer o minimo) perder tempo com elas.


Se fossem inquestionáveis você não as estaria questionando, não é? E
são irracionais sim, mas isso não impede que você acredite nelas. Esse
é o ponto.

É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. O que
eu posso fazer? Redefinir o que é razão? Tentar ser gentil mentindo
para você e dizendo que "talvez um dia...". Eu posso ser chato e às
vezes me parecer rude, mas eu não sou um canalha mentiroso querendo
parecer agradável em uma discussão onde eu tenho meus argumentos muito
bem elaborados. Fazer o que.


> > isso faz parte dos principios da filosofia da
> > ciencia. No maximo podemos dizer: Até o presente momento a lei XYZ é
> > valida,e esta sendo corroborada. Qquer conclusao acima disso é uma
opcao
> > pessoal... e nao mais cientifica.
>
> JC:
> Exatamente! Se você quer negar um princípio físico usando para isso o
> mesmo princípio físico, então isso é um problema só seu, não é da
ciência.
> Você tem o direito de querer negar toda a ciência, mas não adianta
> espernear e querer que a própria ciência procure negar a si mesma
> usando como ferramenta a própria ciência.
>
> MM3: Em que trecho eu afirmei isso? Eu nem sequer cogitei em negar
qualquer
> principio, e sim DUVIDAR de todos. Aceitar que a verdade é sempre
parcial, e
> mesmo conjectural. Esse é o posicionamento verdadeeeeiramente
cientifico.


Mas não foi dessa parte que nós discordamos desde o início. :)

Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
"estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
absoluta. São coisas totalmente distintas. Uma coisa é você não se
sentir o dono da verdade absoluta, outra é você se achar na obrigação
de ser dono de todas as possíveis verdades, mesmo que contraditórias.
A ciência não pretende ser essa Torre de Babel da Nova Era.


> > > Assim como é estupides dedicar pesquisas científicas à
demonstração de
> > > que elefantes podem evoluir para abelhas, também é estupidez dedicar
> > > pesquisas científicas para estudar influências de divindades no
> > > processo de evolução da vida biológica.
> > >
> > > MM: Essa CERTEZA é que me espanta! Vc tem consciencia do que o que
> esta
> > > dizendo
> > > nao tem nada a ver com o metodo/filosofia da ciencia? É curioso.
> >
> > Me espantaria mais que cientistas dedicassem suas pesquisas para
> > tentar mostrar que elefantes podem evoluir para abelhas. Primeiro
> > porque isso contraria os princípios da evolução, segundo porque me
> > parece absurdo abandonarmos toda a ciência biológica para "inventarmos
> > outra" onde esse estudo poderia fazer algum sentido (se é que isso é
> > possível) e, finalmente, em terceiro, porque me parece profundamente
> > irrelevante um estudo científico com o objetivo de demonstrar que
> > elefantes podem evoluir para abelhas.
> >
> > MM2: O fato de contrariar teorias/principios cientificos é um ponto
> que deve
> > ser considerado (apesar de nao ser o unico). Mas se uma
pesquisa/teoria
> > apesar de 'parecer' esdruxula nao contrariar esses principios é
mais um
> > motivo pra nao ser considerada irracional (que foi o que argumentei
> com o
> > Homero).
>
> JC:
> Ótimo! Se não contrariar nenhum princípio científico e além disso
> ainda fizer sentido, então talvez seja a própria ciência! É assim que
> a ciência funciona: cosntruindo-se e não destruindo-se.
>
> MM3: Em fim nos entendemos em algum ponto. Na realidade acho que
muitas das
> coisas é somente problema de comunicacao :-)


Provavelmente. :)


> >
> > > > A ciencia nao é ateia, por mais que os seus adeptos (do ateismo)
> > assim o
> > > > desejem, e nem tambem é deista e nem tem qualquer outro tipo de
> > > conatacao
> > > > filosofica/religiosa.
> > >
> > > A ciência ignora a possibilidade da não-ciência, logo, não cabem
> > > divindades nela. Sinto muito.
> > >
> > > MM: Este é um sofismo que nao se justifica. ... A ciencia segue um
> > metodo
> > > (ou alguns) e só!
> >
> >
> > Foi o que eu disse! A ciência tem um (ou vários) métodos, e nenhum
> > deles se baseia na não-ciência, na divindade. É evidente que aqui não
> > há sofisma algum, mas meramente uma constatação obvia. Cirurgiões não
> > fazem transplantes de córnea usando serrotes e martelos, ainda que
> > alguém grite e esperneie pela liberdade de experimentar novos
> > métodos... É realmente uma questão de método.
> >
> > MM2: Desculpe-me mas essa frase (a primeira) é apenas um frase de
> efeito,
> > sem demonstracao logica. (sofisma?).
>
> JC:
> Puxa Marcelo, eu sinto muito, mas realmente não consigo encontrar
> nenhuma prova mais irrefutável de que a ciência não se baseia na
> divindade (não-ciência) do que a própria ciência que temos por aí. Mas
> eu aceito de bom grado qualquer paper científico onde a divindade é
> usada como princípio científico para sustentar a pesquisa. Se o que eu
> disse foi mesmo um sofisma assim tão simplório eu creio que na sua
> resposta você listará centenas de papers de física atuais (que é um
> excelente lugar onde se faz ciência, por exemplo - embora não seja o
> único) tomando a divindade como parte das deduções, medições, etc.
> Vamos lá, mãos à obra! Mas por favor, consiga os papers, tá, senão
> pode acabar parecendo que você se enganou ao chamar minha frase de
> sofisma.
>
> MM3: Nao sei se existem tais papers, até acho que nao existem. Com
isso vc
> quer dizer que tudo que existe no universo (objetos, leis, dimensoes,
> campos, etc) só sao **possiveis** de existirem se ja tiver papers
(quantos?)
> relativos a eles?


Viu como não é fácil refutar algo que não depende "apenas de opinião"?
Nenhum paper de física, química, matemática ou biologia, por exemplo,
se baseia na divindade para explicar coisa alguma. Isso é fato, não é
mera opinião minha, não é mero "sofisma". Mas, por outro lado, parece
fácil negar o óbvio até que se seja convidado a demonstrar essa
refutação e, quando chega a hora, só resta reconhecer que se estava
errado, não é? O método de "exigir provas" é científico, já o método
de "achar que" sem maiores evidências não é científico.


> No entanto, A sua frase é um sofisma nao por causa disso,
> e sim pq usa como argumento o proprio fato que pretende demonstrar. A
> existencia Deus é impossivel pq Deus nao existe.


A minha frase não é um sofisma (consulte o dicionário, de preferência
o filosófico); quando muito poderia ser confundida com uma tautologia
(consulte também no dicionário). Mas a sua frase ("A existencia Deus é
impossivel pq Deus nao existe."), que é sua e não minha, a mim não
significa nada, porque deuses fazem parte daquele universo do
inexistente, dos duendes e fadinhas, por total falta de evidências de
existência, e nesse universo de fantasias eu não perco tempo em
transitar por absoluto excesso de coisas mais úteis para fazer. :)


> > A ciencia nao estuda a 'existencia' de
> > Deus. Portanto nao pode concluir pela sua inexistencia.
>
>
> E nem perderá seu tempo se dedicando a provar a inexistência do
> inexistente. :)))
>
> Essa conversa está circular demais. Ninguém aqui quer provar que
> duendes não existem. ;)
>
> MM3: A ciencia nada tem a dizer sobre a existencia/inexistencia de Deus!
> Portanto cientistas nao sao necessariamente ateus.


E quem disse que todos eles, necessariamente, são ateus?!!! Há aqueles
que acreditam em duendes, fadinhas e deuses, há outros que perdem seu
tempo tentando convencer os crentes de que essas "coisas" são
absolutamente irracionais e, há outros ainda que, como eu, acham que
isso não tem a menor importância, nem como ciência, nem como
filosofia, nem como qualquer outra coisa útil. Mais uma vez você
confunde a ciência com o cientista, o direito à crenças com o método
científico e a liberdade de pesquisa com a metodologia de pesquisa.
Haja confusão!


> > Ou seja, pela
> > ciencia nao se pode concluir nada em relacao a existencia de Deus.
>
>
> Pode-se sim. Pode-se concluir que isso é um assunto que não interessa
> à ciência, mas sim aos crentes em deuses.
>
> MM3: Essa é a sua opiniao. Tudo bem.


:)))


> > Vc tem
> > todo o direito de ser ateu, mas nao por conclusao cientifica.
>
>
> Também tenho todo o direito de ser de qualquer religião que eu queira,
> mas com menos razão ainda por conclusão científica. :)
>
> MM3: Com certeza.


PoiZé, que bom que estamos falando a mesma língua de vez em quando. :)


> > A divindade não é apenas uma hipótese desnecessária para a ciência,
> > mas sim uma hipótese absurda que contraria praticamente todas as
> > outras hipóteses já aceitas e testadas. Logo, é sim uma questão de
> método!
> >
> > MM2: Depende do conceito que se faca de Deus.
>
> Pois é, se não fosse assim tão absurdo a ponto de cada um poder
> imaginar o deus que melhor lhe interessa talvez a ciência pudesse
> "considerá-lo uma hipótese", mas como você acaba de confirmar...
> Depende... :)
>
> MM3: Melhorou. :-)


Estou tentando ser mais simpático. ;)


> > O Conceito minimo (Causa da
> > origem do universo, da vida e da conciencia) ... nao contraria
> nenhuma lei
> > cientifica. Ah... mas isso nao é Deus! tvz nao pra maioria, nao
importa.
>
> JC:
> Isso me parece apenas... Nada. Não serve como ciência e nem como
> religião, como você bem apontou acima. :)
>
> MM: Tvz faca uma grande diferenca, vc é q nao percebe. Ou tvz sirva pra
> aproximar (nao fundir) as duas.


Talvez eu não perceba mesmo. É por isso que gosto da ciência, nela eu
sempre posso "perceber" as coisas sem precisar de nenhum "dom
sobrenatural". :)


> > > Simplesmente não dá para enfiar uma
> > > hipótese ridícula e anti-científica no meio dos princípios e leis já
> > > muito bem estabelecidos pela ciência. Sorry.
> > >
> > > MM: *Muito bem estabelicidos* de forma nenhuma é sinonimo de
VERDADE
> > > INQUESTIONAVEL... Relmente é para se desculpar.
> >
> >
> > Verdades inquestionáveis são coisas nascidas no seio das religiões,
> > você sabe disso. Princípios e leis muito bem estabelecidos não o são
> > porque foram "profetizados" ou "vislumbrados em sonhos" pelos
> > cientistas "não-ateus" graças à graça de algum ser divino, eles são
> > muito bem estabelecidos porque não há evidências que os contrariem e
> > porque são "verificáveis", isto é, só há evidências de que estejam
> > corretos.
> >
> > MM3: Concordo. Por isso me preocupo vejo pessoas que na deveriam e se
> > comportam como dogmaticos (mesmo inconscientemente). No entanto as
> > evidencias só valem até o presente. Amanha será um novo dia...
>
>
> Então volte amanhã com novas evidências e eu lhe prometo que serei o
> primeiro a querer compreendê-las. Mas, por favor, não caia nesse
> dogmatismo fácil de achar que amanhã você terá evidências, pois isso é
> só um dogma da Nova Era.
>
> MM3: Otimo. O campo esta aberto.


Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
que outros não a fazem.


> > Não confunda o discurso metódico, lógico e racional da ciência com
> > pregações religiosas baseadas apenas na fé cega e dogmática das
> > religiões. A ciência não afirma verdades, muito menos "absolutas", mas
> > estabelece leis e princípios, sim senhor, e são graças a eles que
> > podemos compreender cada vez melhor o nosso mundo.
> >
> > MM3: Mas estas leis estao sujeitas a mudanca pela propria ciencia,
> alias é
> > isso que torna a ciencia: ciencia.
>
> JC:
> Exato. Deixe a ciência fazer ciência e a religião fazer o que ela faz
> (se bem que eu acho que a religião deveria... O Brudna não me de3ixa
> dizer)
>
> MM3: A verdade felizmente nao pertence a nenhuma das duas. Mas nao
> generalize, isso **geralmente** é sinal de burrice.


:))) Bela generalização.


> JC:
> Mas eu discordo do "sabemmos muito pouco", acho que já sabemos
> infinitamente mais do que quando nos contentávamos em dizer que o
> mecanismo que mantém a vida "é coisa da divindade". Por isso eu adoro
> a ciência: ô coisa boa!
>
> MM3: O fato de existir (e se) um criador(es) para o fenomeno
> vida/consciencia nao significa necessariamente em uma divindade (nos
moldes
> populares), e portanto nao seria "anti-cientifico" e nem
sobrenatural. Mas a
> ciencia, prossegue independente de nossas crencas e descrencas
pessoais... Ô
> coisa boa!


Vá em frente! Boa sorte e lembre-se de nos contar as novidades quando
tiver alguma.


> > > > Quem usa o nome da ciencia para afiancar as suas
> > > > (des-)crencas dogmaticas ou esta agindo de ma fé ou com falta de
> > > > conhecimento do que realmente seja Ciencia.
> > >
> > >
> > > Respeito seu direito a uma opinião. Acho-a tola e criminosa,
digna de
> > > ser deixada no lixo. Mas você pode tê-la mesmo assim.
> > >
> > > MM: Quem tem uma opiniao assim é tolo, criminoso e indigno! Admito
> > que posso
> > > ser tudo isso...
> > > Acho até provavel que vc esteja certo! Mas prefiro ser coerente
com a
> > > filosofia/metologia cientifica! ... Não ha verdades
> inquestionaveis! Eu
> > > posso estar errado, vc pode estar errado!
> >
> >
> > Eu concordo com você, mas acho, baseado na mesma ciência que você me
> > parece querer tomar emprestada sem compreendê-la muito bem, que você
> > está errado. Isso não é uma sentença religiosa e você não precisa se
> > preocupar com nenhuma punição divina, mas é uma afirmativa baseada no
> > que eu sei sobre ciência e que me autoriza, na minha opinião, a
> > afirmar que você está errado sobre o que é ciência, sobre seu método e
> > sobre seus objetivos. Podemos continuar discordando eternamente e eu
> > não vou me preocupar com isso,...
> mas reafirmo que acho sua afirmação uma
> > desvirtuação tola (se por desconhecimento) ou criminosa (se por
> > intenção) da própria ciência, visto que esta não existe para lhe
> > garantir ou negar o direito a ter opiniões, mas sim para ajudá-lo a
> > poder sustentar suas opiniões. Logo, eu terei o maior prazer em me
> > retratar e me convencer de que você está certo e eu errado quando você
> > for capaz de usar a própria ciência para balizar sua afirmação.
> >
> > MM2: A rigou nao me importo qual classificacao que me seja dada. E nao
> > acredito em punicoes divinas (me preocupo mais com os homens). E nao
> precisa
> > se retratar, acho que ja passei dessa fase humana :-) ... Só
> gostaria que
> > continuasse debatendo. (De preferencia elegantemente).
>
> JC:
> Eu acho profundamente elegante apontar as tolices em um debate, só
> fico triste quando as pessoas se confundem com suas próprias tolices e
> se ofendem por verem suas idéias desconstruídas como se fossem elas
> mesmas, as pessoas, que estão sendo desconstruídas. Acho que todos
> podemos ter idéias tolas, mas só seremos tolos se, percebendo a tolice
> de nossas idéias, quisermos mantê-las ao custo de desonestidades
> intelectuais.
>
> MM3: Eu penso que ideias, se combate com ideias, argumentos com
argumentos,
> e nao com adjetivacoes. Mas sei que nao é facil manter essa linha...
e cada
> um tem seu estilo. Apenas nao concordo.


Por isso estamos debatendo. Se concordássemos não haveria o que
debater. Viva a diversidade!


> JC:
> Então, Maurício, a meu ver, a ciência não o autoriza nem o proíbe de
> imaginar seja lá o que for, de fadinhas a divindades, mas ela não o
> autoriza a justificar suas fantasias como se fossem dela, da ciência,
> a menos que você possa prová-las com base na própria ciência, e não
> apenas no seu desejo de que amanhã a ciência acordará diferente para
> satisfazer suas fantasias pessoais não-científicas.
>
> MM3: Melhor teria sido dizer ainda-nao-cientificas.


Quando forem científicas eu prometo me retratar. :)


> JC:
> Quanto a manter o debate, eu desconfio que o Brudna já está irritado
> demais e, se formos analisar friamente, ele tem razões para tal.
>
> MM3: Nao acho. Acho que estamos discutindo sao bases filosoficas e com
> argumentos racionais.


Acho que antes deveríamos consultar deus (Léo) e seus anjos (Takata)
antes de supormos que sabemos o que pensa a grande inteligência
cósmica (Brudna). :)))


> Até
> agora nada de novo foi acrescentado ao debate. A mim parece que sua
> tese de inclusão de uma divindade (ou qualquer outra coisa não
> científica) na ciência é insustentável e, a você, parece que ela não
> é. Assim, se nada de novo tivermos e se manteremos nossas opiniões
> dessa forma, não fará sentido nenhum ficarmos nos repetindo em
> mensagens sucessivas, ainda que com palavras diferentes. Você concorda?
>
> MM3: Acho que ja esta de bom tamanho.... :-) Mas ainda gostaria que vc
> explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
estudo como
> nao-cientifico. Isso nao ficou claro.


Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
justificar fenômenos indetectáveis.


Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos,
> Mauricio Mendonca
>
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > > > Finalizando: No campo cientifico, toda certeza é duvidosa!
> > >
> > >
> > > Então, finalizando, no campo da religião e das divindades, toda
> > > certeza é só uma maneira de se sentir menos idiota.
> > >
> > > MM: Pode ser.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > > Abracos Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > >




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 16:21

----- Original Message -----
From: "Dídimo Matos"
Sent: Tuesday, August 30, 2005 11:15 AM
Subject: Fw: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A
TRAJETORIA HELICOIDAL

----- Original Message -----
From: "wladig"
To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>

Wladig: Didimo, Se foi voce que mandou a mensagem para o Alberto Mesquita,
parece que ele leu só primeira frase da mensagem.

Alberto: Na realidade eu tentei ler a msg toda [bastante confusa, por
sinal -- sem deméritos ao autor do texto pois isso é normal na exposição de
um trabalho longo em poucas palavras], mas fixei-me no título e procurei
comentar algo a respeito dos trabalhos de Gaasenbeck e Natarajan relativos à
trajetória helicoidal.

Wladig: Em minha teoria a trajetoria desempenha um papel muito alem do que a
simples "alguns efeitos quantum-relativísticos".

Alberto: Sinceramente, não entendi essa observação. A meu ver, existem
alguns efeitos que, de maneira inapropriada e até mesmo abusiva e/ou
enganadora, os físicos modernos afirmam que seriam inexplicáveis através da
física newtoniana. Em homenagem a esses enganadores, eu tenho chamado esses
efeitos de "quantum-relativísticos", ainda que sejam o produto de uma dupla
enganação. É dupla não só porque a física newtoniana está potencialmente
apta a explicá-los como também pelo fato de não possuirem nenhuma explicação
nem quântica nem relativística, pois dizer que física quântica ou física
relativística explica alguma coisa foi a piada do século XX, muito mal
contada por sinal.

Se somarmos esses efeitos enganadores àqueles que sabidamente a física
newtoniana de botequim (aquela conhecida pelos físicos modernos) já explica,
quero crer que estaremos de posse de todos os efeitos físicos. É nesse
sentido que digo que não ter entendido a observação. Enfim, como eu me
referi a "alguns efeitos quantum-relativísticos", é possível que o autor
esteja se referindo a "todos efeitos quantum relativísticos". De qualquer
forma, chamo a atenção para que "efeito quantum-relativístico" é uma
enganação, logo tanto se me faz se existe um, dois ou dezenas deles.

Wladig: Em minha teoria a trajetoria helicoidal compatibilisza o modelo
corpuscular de Bohr com a Equação de Schroedinger. A trajetoria helicoidal é
também aplicada, em minha teoria, em um novo modelo de neutron. E a
trajetoria helicoidal tambem desempenha papel importante para explicar
reaçoes (ainda sem explicaçao) na Fisica de Particulas.

Alberto: Por acaso esses efeitos não seriam quantum-relativísticos?

Wladig: Portanto, em minha teoria, a trajetoria helicoidal desempenha um
papel de grande abrangencia, interligando varios campos.

Alberto: Em nenhum momento contestei isso. A esse respeito, repito o que
afirmei ao final de minha msg:

"Não deixa de ser uma idéia razoável, mas com os devidos créditos
(Gaasenbeck, 1990, Natarajan, 1996 e o autor citado, 1997) e guardados os
limites dos modelos que são interessantes mas que não correspondem a toda a
realidade física." (apenas corrigi "dos modelos", que no original estava no
singular).

Não corresponder a toda a realidade física não significa não ser abrangente.

Nada contra a teoria do Wladig. Digo apenas que na minha humilde opinião,
essa história de trajetória helicoidal para os elétrons peca em seus
fundamentos. Afinal, qual seria o princípio da mecânica a justificar que uma
partícula, por si só, pudesse andar numa trajetória helicoidal? Será que se
está propondo uma inércia helicoidal para os elétrons? Enquanto não houver
resposta para essa pergunta quero crer que estamos frente a mais um modelo
que pode até responder a "alguns efeitos quantum-relativísticos" mas não
parece corresponder à realidade física.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: BIOTA - Takata
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 16:27

Oi Roberto,

a Sala 26 está no Index de entrada do Feira e aguardando suas atualizações dessa Sala para ser linkada; veja index26 em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala26/index26.asp

no aguardo,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 17:15

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, August 30, 2005 4:16 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio

> E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o
> faz em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
> energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
> desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
> desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Eu diria que esse espírito segue as "leis" propostas pelos defensores das
teorias quânticas não-locais que, por sinal, são as mais aceitas na
atualidade. ;-)

> Por isso a ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de
> alegações que não apresentam evidências de existir..:-)

Exatamente. Em outras palavras, o seu raciocínio parece ser coerente com a
idéia de que teoria quântica não é ciência. ;-)

PS: Nada contra a não-ciência, acho apenas que não se deve confundir capitão
de fragata com cafetão de gravata. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 17:33

Caro Alberto, Wlad e demais,

Vou comentar só uma parte ok

Alberto escreveu:

> Nada contra a teoria do Wladig. Digo apenas que na minha humilde
opinião,
> essa história de trajetória helicoidal para os elétrons peca em
seus
> fundamentos. Afinal, qual seria o princípio da mecânica a
justificar que uma
> partícula, por si só, pudesse andar numa trajetória helicoidal?
Será que se
> está propondo uma inércia helicoidal para os elétrons? Enquanto
não houver
> resposta para essa pergunta quero crer que estamos frente a mais
um modelo
> que pode até responder a "alguns efeitos quantum-relativísticos"
mas não
> parece corresponder à realidade física.
>

Realmente Alberto, seria muito dificil de explicar...

Na minha opinião, comentei isso numa mensagem recente, "hipotizei"
que o campo elétrico teria propriedades helicoidais, mas não que ele
girasse, mas sim que a particula geradora dele girasse, e isso
talves explicasse a interação por via de fotons: o vetor de onda
eletromagnética "pura" teria dado em cada comprimento de onda um
giro completo, parecendo com um aspecto de uma mola, mas que não
gira, se propaga sem girar, conservando o seu aspecto mola; assim
quando uma particula absolvesse esse "foton", o vetor eletrico daria
uma volta completa, e por isso, utilizando um princípio da teoria de
maxwell (que concordo com o Mesquita que não pode ter total validade
no mundo microscópico), deve induzir um campo eletrico na partícula
que a faz se aproximar ou se afastar, dependendo do sentido da
rotação.

Nesta mesma mensagem eu tinha elaborado um tal mecanismo que poderia
gerar tal ondas, e assim a ideia poderia ser testada... Então eu
pergunto a todos: Será que seria possivel construir tal equipamento?
Tem algo de errado na formulação teorica? E por fim, depois de
montado será que funcionaria, isto é será que geraria um campo
eletrico na direção do feixe como eu disse?

A mensagem era (50106):

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/interrupt?
st=2&m=1&done=%2Fgroup%2Fciencialist%2Fmessage%2F50106

Até mais.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 19:00

Caro Prof. José Carlos, vc continua se apoiando em jogo de palavras, que
fazem algum sucesso entre os mais novos, para desviar-se do foco principal
das
questões. É pena. Uma análise poderia sanar esse desvio de atitude.
Faço outros comentários no corpo do e-mail após JR2, OK?
................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 12:59 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...


Grande José Renato!!!

Comento...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Prof. José Carlos, parabéns por receber a mensagem de belo número.
> Partilho de sua alegria.
> É comum percebermos-nos agraciados com dádivas únicas e esquecermos
de quem nos proporcionou essa grata alegria.
Vejo que vc também faz parte dessa maioria.

Faço não, ora pois pois... Agradeci a você! Agradeço de novo: muito
obrigado, José Renato, pela honra de endereçar a mim a mensagem de
número 50.000.

> Faço outros comentários sobre o texto após JR1, OK?

Ok, também farei.

> ..............................................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 24, 2005 10:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
> Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
>
> Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
> mim!!!!!!!!!
> Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
> divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da C-List!!!
> Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
> Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
> 50.000!!!!
> Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
> isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
> místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
> coincidência legal!!!
>
> Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...
> ...................................
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> > Respondendo e finalizando.
> >
> > Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que
exija a intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo natural que a
> > ciência estuda.
> > JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que
o que ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
> > surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer
identificar algo que ainda não nos é inteligível.
> >
> > Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que
ela exista ou não.
> > JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a
realidade certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo
semelhante.
>
>
> Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de
que tanto
> falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas e
simples
> por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer coisa. Se
chamam
> uma coisa feita de muitas partes por meio da aplicação sucessiva de
algumas
> poucas regras sobre poucos elementos distintos, então cabe ao
acusador da
> complexidade o ônus da prova. A mim não. :)
> JR1 - Em geral os gênios são assim mesmo, conseguem perceber, entender e
> explicar com simplicidade muita coisa do que ocorre no Universo.
Achei sua presunção falha no ponto em que vc, nem nós, sabemos ainda -
completa e
exatamente - o que são essas coisas "pequenas e simples", nem as regras que
regem suas constituições, interações e origens, pois não?


Que não sabemos "exata e completamente", nesse sentido de exatidão e
completeza com que a religião imagina a si mesma, por exemplo, é claro
que não sabemos e nem creio que viremos a crer que saberemos um dia,
pois esse é o espírito da ciência, oras!
JR2 - Vc se desdiz no seu próprio jogo... A ciência continua a ser
desenvolvida exatamente porque sabemos que não sabemos tudo, ainda. Não é
preciso considerar uma religião ou ser rotulado de religioso para
percebermos isso.

Quanto à minha genialidade, acho que é só presunção sua. :)
JR2 - Se vc consegue perceber, entender e explicar tudo com simplicidade é
um gênio, modesto como se vê, mas gênio. Se não, é apenas mais um
presunçoso.

> > Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista
complexidade e
> > que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a
intervenção de
> > algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo",
como bem
> > notou o José Renato.
> > JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
> > saibamos de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de
> > uni-verso. No conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens
> > "falavam" com Deus, mantinham contato com a Realidade mais
profunda, que
> > está além do
> observado sem maiores cuidados.
>
>
> PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...
> Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles devam
> fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?
> JR1 - Esse diálogo que mantemos com a Realidade, por mais que tenhamos
> adquiridos muito conhecimento e técnica nesses três mil anos, ainda é
> insipiente. A presunção dificulta ainda mais um melhor entendimento
do que
> é percebido.


Concordo! Por isso mesmo acho que a ciência evita ser presunçosa a
ponto de imaginar que deva existir uma inteligência infinitamente
presunçosa para explicar uma suposta e presunçosa complexidade
artificial que me parece coisa de mentes presunçosas.
JR2 - Essa tagarelice vazia me lembra Cantínflas...


> > Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
tempo
> > com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim: quem as
> > afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são
tolices,
> > mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda de tempo.
> > JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com
tolices.
> > O infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem
com o
> > que vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.
>
>
> Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de
fáceis (e
> lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a meu ver,
é falar
> sobre o que não se conhece com ares de que seja verdade só porque
ninguém
> conhece também e nem é possível conhecer até prova em contrário. [ ... ]
> JR1 - Mas é vc quem afirma conhecer tudo na natureza e que sabe como
ela é simples. O que não dá para admitir é a afirmação
"descompromissadamente
fácil" de que não há algo gerador-mantenedor da Natureza. O vocábulo para
identificar esse algo, ainda parcialmente desconhecido, é vc quem escolhe.


Acho que você leu meio rápido, de novo, e enganou-se novamente, José
Renato; para facilitar reproduzo aqui a minha fala: "Eu não vejo na
natureza a complexidade de que tanto falam. Para mim tudo é muito
simples e juntando coisas pequenas e simples por meio de regras também
simples pode-se fazer qualquer coisa".
JR2 - É uma das síndromes paranóicas de professor. Passamos aos nossos
alunos inúmeros conceitos e depois descarregamos fórmulas e cálculos para a
solução de problemas, sem alertar que alguns desses conceitos ainda não são
suficientemente conhecidos. Que ainda falta muito a ser esclarecido sobre
eles... Desse modo os alunos ficam se achando um idiotas que não conseguem
entender o que é espaço, massa, energia, campo, existência, tempo, matéria,
vida... Agindo desse modo, os "professores" são vistos por eles como os
sábios que conseguem entender disso tudo. Desmistificar essa situação é um
bom começo...

Eu não vejo escrito em nenhum lugar dessa frase que a natureza seja
simples para você, eu disse isso? Acho que eu disse apenas que ela
parece simples para mim, não foi? E parece mesmo, porque eu não parto
do pressuposto de que ela seja intrinsicamente complexa como você
supõe.
JR2 - Pena vc ser tão modesto. Com sua percepção e um pouco de trabalho vc
ganharia muitos prêmios nobeis e tiraria a humanidade dessa ignorância.

Além disso, talvez nós dois usemos raciocínios diferentes para
ver a "simplicidade" ou a "complexidade" da natureza. Para mim essa
simplicidade está posta na forma de alguns poucos princípios e leis,
mas para você talvez ela demande a necessidade de inteligências
estranhas e presunçosas, vontades além da nossa compreensão ou sei lá
mais o que se passa pela sua cabeça. Seu mundo de idéias talvez seja
mesmo muito complexo, José Renato. :)
JR2 - Parece-me que vc está tentando se enganar.

Então releia, por favor, com olhos menos generalizantes, e procure ver
que eu só disse que "a mim" a natureza parece simples. Aliás, essa me
parece ser uma das vantagens do pensamento científico em relação ao
pensamento mágico: dispensa-se as complexidades desnecessárias. :)
JR2 - Certamente as coisas parecem simples quando se tem pleno entendimento
delas. Vc diz ter entendimento suficiente para ver que a natureza é simples,
formada por itens simples e regida por leis simples. Só que vc ainda não
demonstrou esse conhecimento que vc diz possuir. Não estaria na hora de
expressá-lo? Ou ainda está em negociações com os capitalistas?


> [ ... ] A ciência não pode perder tempo com essas bobagens. Já
discuti isso
> com o Maurício, se não me engano, a ciência não impede ninguém de
crer em
> tolices, mas ela não precisa ser tola para garantir a liberdade de
crença em
> tolices.
> JR1 - Einstein considerava a existência de dois tipos curiosos de pessoas:
> as que diziam não acreditar em milagres e aquelas que consideram a
> existência uma seqüência infinita de pequenos e grandes milagres.

Jesulino Bortolotto sempre dizia: mais vale um peito na mão do que
dois no sutien. Mas voltemos ao assunto...
JR2 - Suas referências me são desconhecidas e estranhas ao assunto.

> Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu posso
> fazer
> se isso me parece a coisa mais racional a dizer?
> JR1 - Chatice e agressividade racionais? Que tal raciocinar um pouco
> sobre
> essas questões e emitir uma definição racional sobre essas coisas simples
> do
> dia-a-dia que chamamos de massa, espaço, campo, energia, existência,
> pensamento, tempo...


Eu tenho aqui na minha estante alguns belos exemplares do Max Jammer
tratando sobre esse assunto. Procure nas livrarias da Internet. Você
vai gostar.
JR2 - Boa referência. Que tal ler sem a presunção de saber mais do que ele?


> Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas,
duendes,
> espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os números
para a
> lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
> que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.
> JR1 - A cada estágio de conhecimento-entendimento da realidade, os mais
> sábios esboçam propostas que pretendem descrever esse entendimento.
O que salta às vistas é pretensão de alguns, como vc, afirmar conhecer os
> fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto estamos tentando
entender algo que nos é trivial como a gravidade, campo magnético, espaço,
massa,
etc.


Por falar em pretensão, quantos artigos sobre fadinhas você nos trouxe
mesmo?
JR2 - Não seja tolo, professor... Veja a questão acima e responda se quiser.
Se não, deixe em branco, assim pareceria, digamos, menos bobão tentando
fazer gracejos tergiversando.

> Depois de descobrirmos como ocorrem os fenômenos, os menos preguiçosos
> passarão a buscar saber por que eles ocorrem, para que ocorrem...
Ainda não dá para deitar sobre a sapiência acumulada até hoje.


É, essa é aquela velha teoria mística de que só deixaremos de ser
preguiçosos quando aceitarmos que existe um deus (ou uma inteligência,
como virou moda chamar aos deuses) com todas as respostas prontas para
nos dar... Teoria interessante. :)
JR2 - Teoria mística? Se vc não conhece ainda vai chamar de quê? As teorias
em aberto do Modelo Padrão, das cordas, supersimetria, vão comprovar o quê?
Apenas constatar a forma como ocorre os fenômenos. Se for o suficiente para
vc, OK! Vá vender seus duendes e enganar incautos de que já sabemos tudo.


> Entretanto, Aristóteles
> já emitia frases de grande efeito entre os seus discípulos: dêem-me
um ponto
> de apoio e eu moverei o mundo... Viu! Ele *só queria* um ponto de
apoio para
> mover o mundo. Traduzindo para o popular: dêem-me dez milhões de
reais e eu
> comprovarei que sou milionário. Ele também declarou que tudo já
tinha sido
> inventado pelo homem (alavanca, engrenagem, eixo, roda, lente, espelhos
> refletores, polias, correntes, aço, cálculos, geometria, etc e etc)
então
> agora (lá dele, no séc.III a.C.) restava aos homens desfrutarem do ócio
> intelectual prazeroso das artes e da filosofia. As máquinas e os
escravos fariam os trabalhos manuais pesados e/ou repetitivos...
Como vê vc está em boa companhia.


Minha companhia é você, José Renato. Eu acho que é uma boa companhia. ;)
JR2 - Vc também é boa companhia, triste é a fogueira de soberba e vaidade.

Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
(o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
história recente das presunções científicas. Você vai adorar.
JR2 - Farei isso...

> Abraços,
> E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
> Prof. JC
> JR1 - Não por isso... Vai ver que vc pode estar deixando passar
mensagens importantes só por que não têm um número que lhe chame atenção.


Deve ter alguma explicação baseada em alguma inteligência primordial
para isso também. :)
JR2 - Quem foi tocado pelo misticismo foi vc. Eu apenas enviei uma mensagem
onde certamente o assunto era interessante para mim. Já a sua bela numeração
serve apenas para cobrir a seqüência das mensagens do grupo e dar
oportunidade a vc mostrar suas crendices originais inconscientes.

Abraços,
Prof. JC

Abraços
José Renato
.......................................................



SUBJECT: Fluidostatica - 4 partes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 19:25

Olá pessoal do C-list,

Acrescentei na Sala 07 do Imperdível o tema "Fluidostática" já na sua 4a parte. Apreciaria comentários/críticas/correções (vale tudo!) etc. Essa leitura atenta por parte dos experts do C-List muito ajudaria ... eu e os futuros consulentes agradecemos.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/index7.asp

********Fluidostática (Nível 2)***********
Empuxo e pressão (parte 1)
Compressibilidade (parte 2)
Equilíbrio de líquidos pesantes (parte 3)
Impulsão e Lei de Arquimedes (parte 4)

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Gipsita.
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2005 19:33

Olá Pessoal

Aqui vai um texto bem completo sobre gipsita, gesso giz, etc.

http://scholar.google.com/url?sa=U&q=http://www.dnpm.gov.br/dnpm_legis/Balan%25C3%25A7o01/pdf/gipsita.pdf


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
cuímicos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Karen Faralli
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 20 de agosto de 2005 16:40
Assunto: Gipsita.


Olá,

Meu nome é Karen, curso o E.M. e preciso esclarecer algumas dúvidas para um trabalho de química e resolvi escrever, talvez possa ajudar.
Qual a diferença básica entre giz e gesso, sendo que ambos são formados por gipsita, sendo assim, a fórmula é a mesma, porém esta dihidratada e aquela desidratada? Acontece quando fazemos a reação de neutralização total pra chegarmos a CaSo4?
Espero poder contar com a sua ajuda.
Obrigada,
Karen


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Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.13/78 - Release Date: 19/08/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Silvio...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 22:33

Caro Sílvio, fico feliz com suas palavras. As questões aqui tratadas não
suportam um sim ou não simplista e demasiadamente incompleto. Um dos fatores
de conflitos em todos os campos de conhecimento e relacionamento deve-se à
falta de tempo para expor adequadamente as idéias e conceitos que cada um
constrói-desconstrói durante a vida. Daí a necessidade de entendermos isso
que distraidamente chamamos de tempo, com a maior intimidade, como se o
conhecêssemos há muito. Parece-me que de superficialidade e generalidades já
estamos bem servidos, pois não?! Faço outros comentários após o seus
questionamentos, OK?
.....................................................

From: "Silvio" <scordeiro@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 2:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Silvio...


> Renato:
>
> Você sabe de meu especial apreço por sua pessoa, no ponto de vista
> intelectual. tenho o maior respeito por suas idéias mas isso não pode
> lançar
> um véu sobre minha contestação:
>
> Você não responde nada pontualmente.
JR - Nada? É muito pouco. Vou tentar ser objetivo o máximo que puder, OK?
[ ... ]
> diz "profunda e inspirada exegese" - com o profunda, concordo mas
> ´´inspirada´´? quem é o elemento inspirador???
JR - Essa idéia de "elemento inspirador" ainda é considerada mística por
muitos. Pode ser melhor entendida como algo ainda misterioso, isto é, sem um
perfeito conhecimento de como, pra que e por que ocorre. Entretanto, é uma
idéia antiga. Vemos sua aplicação - e talvez explicações iniciais - nas
perguntas de Sócrates nos textos de Platão, séc. IV a.C. A idéia da
inspiração é de que já existe em nós, todo o conhecimento do mundo. Só que
não sabemos que sabemos, até conseguirmos racionalizar ou traduzir em
palavras. Einstein menciona que após vários dias tentando achar uma solução,
sem encontrar, de repente, sem estar pensando nela, a solução se apresenta
inteira num lampejo. Já tive idéias originais que não pude aproveitar por
estar sem lápis e papel à mão. Por isso trago-os próximo de mim,
principalmente quando estudo e reflito algum assunto interessante.

> Quando penso, nada me inspira: apenas procuro recordar ensinamentos (tão
> poucos) que amealhei ao longo da triste jornada.
JR - O psiquiatra Paulo Gaudêncio, em Café Filosófico da TV Cultura, dá o
exemplo do crescimento dos ossos. Depois que considera "finalizada a
construção" o osso pára de crescer e o indivíduo também. Relembrar somente o
que aprendemos não parece o bastante. Há tantas novidades e nosso
aprendizado pode já estar defasado e caduco. Se vc perdeu o prazer das
descobertas - não se espanta mais com as maravilhas que vivemos e assistimos
diariamente - pode ser que vc esteja com redução de neurotransmissores
importantes, tais como: a serotonina, a noradrenalina, a dopamina... A
médio-longo prazo, isso pode reduzir sua qualidade de vida e levar à um
estado depressivo, sofrido e desagradável. Caminhar no sol pela manhã ou à
tardinha, refletir, pensar, raciocinar, questionar, construir, duvidar,
esclarecer e estudar determinado assunto curioso, faz o cérebro exercitar
sua capacidade que, se ainda não estiver totalmente comprometida por doenças
degenerativas, pode ter bons resultados na melhora de interesse e na
qualidade de vida.
>
>
> Minhas dúvidas sobre o que se costuma chamar de "sagrado", deus, deuses,
> é
> simplesmente materialista, antropológica:
JR - Sagrado é uma palavra bem antiga impregnada de misticismo, crendices e
religiosidade. Vc pode substituir por respeito, respeitoso, respeitável.
Podemos respeitar a vida, ou não... A natureza, ou não... O que é
respeitável não o é porque queremos que seja. É respeitável ou sagrado
porque é importante ou até fundamental para uma sobrevivência lúcida,
íntegra, harmoniosa, feliz e prazeirosa.
>
> Acho que fazemos um dialogo de surdos...
JR - Pelo menos um mínimo de interação já temos: a linguagem escrita. Muitos
conceitos me parecem semelhantes. As dificuldades aparecem quando temos de
explorar abaixo da superficialidade. Mas, creio que não vamos precisar
aprender a linguagem dos surdos-mudos.
>
>
> um abraço,
>
> silvio.
>
> (Ontem ganhei raro presente para quem mora no interior: o caderno Mais da
> Folha sobre Sartre. Quem mandou, uma sobrinha que até cita minha foto na
> pág. 11..... e de quebra, chegou o "Micro Macro" do Marcelo Gleiser.
JR - Qual é a data da edição da Folha? Se quiser escanear e enviar-nos a
notícia...
>
> veja, estou me armando.....
> Nas não sofismo, não tento enredar com argumentos inconsistentes ou
> citações
> contestáveis.
JR - Por mais consistentes e incontestáveis pareça um argumento,
provavelmente sofrerá a crítica fácil de inconsistente e contestáveis, vinda
de alguém. Faz parte da confirmação ou não do conhecimento exposto.

Abraços

José Renato
..................................................
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 12:30
> Assunto: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Silvio...
>
>
>> Sílvio, seu questionamento é um dos mais discutidos nos estudos
>> teológicos.
>> Outro também instigante é: Jesus sabia que era Deus? E muitos outros que
>> requerem profunda e inspirada exegese. É claro que o entendimento com
>> foco
>> religioso vem somente após um mínimo de percepção do que seja o que
>> chamamos
>> habitualmente de Deus. O que é Deus?! O meio científico usa, no
>> entendimento
>> da realidade, vocábulos diversos dos primitivos herdados nos textos
>> básicos
>> das religiões mais antigas. O ser humano, pelo menos alguns, vem desde
>> sua
>> origem tentando entender a obra da criação e o existir. Parece-me que
>> Jesus
>> queria passar a pessoas sem muitos estudos, como se relacionar com o
>> criador-mantenedor-inspirador. Se relacionar com a verdade, com a
>> realidade,
>> com confiança, sem se amedrontar e se submeter às "verdades" dos
>> poderosos
>> e
>> dos espertos, que instituem dificuldades para vender facilidades e manter
>> o
>> poder. Entendo que a pulsão primordial seria, o Pai. Suas obras e
>> criações,
>> o Filho. E, permeando tudo isso, está o "hálito" de Deus, o sopro de
>> Deus,
>> o
>> vento que impulsiona os barcos à vela, a intenção, a palavra e a ação, o
>> verbo que mobiliza a criação, já mencionado no Gêneses 1,2, o Espírito
>> Santo. Considerar que, apesar das aparências diversas tudo é, digamos, um
>> só
>> Universo, contido no infinito desconhecido ainda, interligado
>> permanentemente. Os primeiro "cientistas" eram os
>> sábios-sacerdotes-religiosos. Cuidavam da administração
>> pública-econômica-religiosa, das leis sociais-políticas-religiosas, da
>> justiça, da saúde e da política exterior aqui mesmo, em nossa realidade.
>> Eles já sacavam que o que praticarmos hoje terá conseqüências na vida da
>> família, do povo, da humanidade e na natureza, por toda a eternidade. Não
>> dá
>> para apagar a existência passada. Nossa "permanência" é eterna.
>> Em Marcos, considerado o texto referência aos demais sinótico, no
>> capítulo
>> 13, versículo 32, lemos: "Daquele dia e da hora, ninguém sabe, nem os
>> anjos
>> no céu, nem o Filho, somente o Pai."
>>
>> Abraços
>>
>> José Renato
>> ....................................................
>>
>> From: "Silvio" <scordeiro@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Wednesday, August 24, 2005 9:19 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para RenatoJC...
>>
>>
>>> Renato:
>>> em sua resposta, vs. comenta que o JC disse que "apenas o pai sabe
>>> quando
>>> será o fim dos tempos".
>>>
>>> Este trecho me despertou a seguinte questão:
>>> Se o JC, o ES e o Deus formam (para os católicos) uma só entidade,
>>> obviamente que o conhecimento deverá ser unificado entre os três que são
>>> um.
>>> Assim, peço-lhe esclarecer minha perplexidade e, de quebra, dá para
>>> indicar
>>> onde na bíblia se lê essa passagem?
>>>
>>> um abraço,
>>>
>>> silvio.
>>>
>>> silvio.
>>> -----Mensagem Original-----
>>> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
>>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>> Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 19:22
>>> Assunto: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>>>
>>>
>>>> Olá, Prof José Carlos!
>>>> Faço comentários no corpo do seu texto abaixo, após JR - OK?
>>>> ...............................................................
>>>> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>>> Sent: Saturday, August 13, 2005 10:30 PM
>>>> Subject: [Spam] [ciencialist]Re: Abalo na teoria da evolução? Para
>>>> JC...
>>>>
>>>>
>>>> Olá José Renato,
>>>>
>>>> Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
>>>> já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
>>>> viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
>>>> sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
>>>> alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
>>>> ciência.
>>>> JR - Professor, para pensar que eu ou algum cristão tenha as respostas
>>>> definitivas, creio que vc está se relacionando com "cristãos" errados.
>>>> Até
>>>> Jesus, quando questionado sobre assunto palpitante em sua época, disse
>>>> que
>>>> só o Pai sabe quando será o fim dos tempos!
>>>> Certamente, se vc discutir com um cristão ou não cristão, que ignora
>>>> ciências, a conversa vai se realizar em línguas, culturas e
>>>> conhecimentos
>>>> diversos. O que não quer dizer que eles tenham respostas definitivas.

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 22:38

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Tuesday, August 30, 2005 5:33 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A
TRAJETORIA HELICOIDAL

> Vou comentar só uma parte ok

Olá Ricardo.

Nada contra a sua idéia de *onda* helicoidal, pelo menos no aspecto
macroscópico do que isso possa representar. Daí a dizermos que uma partícula
segue, por si própria, uma trajetória helicoidal vai uma diferença enorme, e
não consegui visualizar isso em nenhum de seus textos.

Do ponto de vista microscópico sou meio avesso a ondas. Não creio que isso
exista no nível microscópico, e o assunto já foi por demais comentado por
Newton no século XVII e até hoje não surgiu nada melhor. Ou nós
ressuscitamos o "espírito da matéria newtoniano", o agente *imaterial* dos
campos (algo EMITIDO, e portanto não ondulatório, posto que onda, no sentido
clássico do termo, é a propagação da vibração em um meio físico), ou teremos
que nos contentar com essas baboseiras quantum-relativistas que nada mais
fazem senão infectar e/ou poluir as academias de ciência do mundo todo.

> Nesta mesma mensagem eu tinha elaborado um tal mecanismo que poderia gerar
> tal ondas, e assim a ideia poderia ser testada... Então eu pergunto a
> todos: Será que seria possivel construir tal equipamento? Tem algo de
> errado na formulação teorica? E por fim, depois de montado será que
> funcionaria, isto é será que geraria um campo eletrico na direção do feixe
> como eu disse?

Você encontrará algo *parecido* com isso em mecânica dos fluidos (soluções
da equação de Navier Stokes). Eu chego a descrever algo do gênero em
"Plataformas girantes" (vide
http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner3 ). O campo não é
exatamente o que chamamos "campo elétrico", na realidade é um campo de
vorticidades, mas as equações são muito semelhantes. O artigo todo tem por
título "Similaridades entre campos de velocidade e o campo eletromagnético",
e pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner1.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, protcar_coberturas@terra.com.br
DATE: 30/08/2005 22:45

Melquíades,
por enquanto, parabens pela coragem.
Também sou do ramo...
Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha opinião
ISENTA.
abraço. Murilo SP 30/ag


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
>Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
>
>Olá Melquíades,
>
>fico à sua disposição.
>
>aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: protcar_coberturas
> Para: leobarretos
> Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> Assunto: Motor Perpétuo
>
>
> Sr. Luiz,
>
> Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha
>idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há
>dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas formadas e
>que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
>
> Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
>
> Grato,
>
> Melquiades F. Guimarães
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A TRAJETORIA HELICOIDAL
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 00:08

Alberto,

Dei uma breve olhada no texto que me indicou e achei bastante
interessante, mas agora estpa emio tarde, amanhã vou ler com mais
calma. Interessante mesmo (matemática meio complicada eu acho, mais
interessante), obrigado.

A proposito, entendo a sua desconfiança sobre ondas: para existir
ondas (tal qual a palavra) é necessário existir um meio continuum
perfeito, pois do contrário teremos apenas choques de particulas se
propagando, o que macroscopicamente poderia ser pensado como uma
onda, mas não a nível microscópico, e é dificil aceitar a existencia
dessas ondas nestes tempos de atomismo... Porém de outro lado, as
vezes penso que possa existir tal meio, que poderia ser a "essencia
do espaço" (ou espaço é feito de nada, ou então é um continuum), mas
com certeza, as ondas que por ventura se propagariam neste meio não
seria uma onda luminosa, disto eu tenho certeza, mas talves possa
ser o espirito da matéria de Newton, posto que as particulas possam
gerá-las pelo seu movimento, vibração, emiti-la aos pulsos, ou algo
assim... As vezes acho que talvez nunca chegaremos a verdade
completa sobre esse assunto, tomara que eu tenha achado errado...

abração.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira"
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 5:33 PM
> Subject: Re: Fw: [ciencialist] Fw: [arte_filosofia_ciencia] SOBRE A
> TRAJETORIA HELICOIDAL
>
> > Vou comentar só uma parte ok
>
> Olá Ricardo.
>
> Nada contra a sua idéia de *onda* helicoidal, pelo menos no aspecto
> macroscópico do que isso possa representar. Daí a dizermos que uma
partícula
> segue, por si própria, uma trajetória helicoidal vai uma diferença
enorme, e
> não consegui visualizar isso em nenhum de seus textos.
>
> Do ponto de vista microscópico sou meio avesso a ondas. Não creio
que isso
> exista no nível microscópico, e o assunto já foi por demais
comentado por
> Newton no século XVII e até hoje não surgiu nada melhor. Ou nós
> ressuscitamos o "espírito da matéria newtoniano", o agente
*imaterial* dos
> campos (algo EMITIDO, e portanto não ondulatório, posto que onda,
no sentido
> clássico do termo, é a propagação da vibração em um meio físico),
ou teremos
> que nos contentar com essas baboseiras quantum-relativistas que
nada mais
> fazem senão infectar e/ou poluir as academias de ciência do mundo
todo.
>
> > Nesta mesma mensagem eu tinha elaborado um tal mecanismo que
poderia gerar
> > tal ondas, e assim a ideia poderia ser testada... Então eu
pergunto a
> > todos: Será que seria possivel construir tal equipamento? Tem
algo de
> > errado na formulação teorica? E por fim, depois de montado será
que
> > funcionaria, isto é será que geraria um campo eletrico na
direção do feixe
> > como eu disse?
>
> Você encontrará algo *parecido* com isso em mecânica dos fluidos
(soluções
> da equação de Navier Stokes). Eu chego a descrever algo do gênero
em
> "Plataformas girantes" (vide
> http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner3 ). O campo não é
> exatamente o que chamamos "campo elétrico", na realidade é um
campo de
> vorticidades, mas as equações são muito semelhantes. O artigo todo
tem por
> título "Similaridades entre campos de velocidade e o campo
eletromagnético",
> e pode ser lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/Eletron2/flettner1.htm .
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





SUBJECT: Re: BIOTA - Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 00:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> a Sala 26 está no Index de entrada do Feira e aguardando suas
> atualizações dessa Sala para ser linkada; veja index26 em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala26/index26.asp

Bem, os textos (mais atualizados) estao provisoriamente em:

http://www.geocities.com/biomabrasil

(Bioma eh em referencia nao apenas a bioma - ecossitema caracterizado
em gde parte por um determinado tipo de cobertura vegetal - mas tb
como uma reducao de biomatica - um programa da biologia como uma
ciencia exata.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 02:30

Grande José Renato, o incompreendido,

Vamos lá...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Prof. José Carlos, vc continua se apoiando em jogo de palavras, que
> fazem algum sucesso entre os mais novos, para desviar-se do foco
principal
> das
> questões. É pena. Uma análise poderia sanar esse desvio de atitude.
> Faço outros comentários no corpo do e-mail após JR2, OK?


Vou tomar isso como um elogio aos meus mestres da oratória (Jesus
Cristo, Maomé, Buda e outros menos conhecidos) e um sinal de que você
parece não gostar muito das palavras, muito embora as use tanto quanto
eu. :)

Vamos ao que interessa, vai...


> ................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 27, 2005 12:59 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Grande José Renato!!!
>
> Comento...
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Prof. José Carlos, parabéns por receber a mensagem de belo
número.
> > Partilho de sua alegria.
> > É comum percebermos-nos agraciados com dádivas únicas e esquecermos
> de quem nos proporcionou essa grata alegria.
> Vejo que vc também faz parte dessa maioria.
>
> Faço não, ora pois pois... Agradeci a você! Agradeço de novo: muito
> obrigado, José Renato, pela honra de endereçar a mim a mensagem de
> número 50.000.
>
> > Faço outros comentários sobre o texto após JR1, OK?
>
> Ok, também farei.
>
> > ..............................................................
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, August 24, 2005 10:06 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> > Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
> >
> > Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
> > mim!!!!!!!!!
> > Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
> > divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da
C-List!!!
> > Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
> > Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
> > 50.000!!!!
> > Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
> > isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
> > místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
> > coincidência legal!!!
> >
> > Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...
> > ...................................
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
> > >
> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> > >
> > > Respondendo e finalizando.
> > >
> > > Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que
> exija a intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo
natural que a
> > > ciência estuda.
> > > JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que
> o que ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
> > > surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer
> identificar algo que ainda não nos é inteligível.
> > >
> > > Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que
> ela exista ou não.
> > > JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a
> realidade certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo
> semelhante.
> >
> >
> > Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de
> que tanto
> > falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas e
> simples
> > por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer coisa. Se
> chamam
> > uma coisa feita de muitas partes por meio da aplicação sucessiva de
> algumas
> > poucas regras sobre poucos elementos distintos, então cabe ao
> acusador da
> > complexidade o ônus da prova. A mim não. :)
> > JR1 - Em geral os gênios são assim mesmo, conseguem perceber,
entender e
> > explicar com simplicidade muita coisa do que ocorre no Universo.
> Achei sua presunção falha no ponto em que vc, nem nós, sabemos ainda -
> completa e
> exatamente - o que são essas coisas "pequenas e simples", nem as
regras que
> regem suas constituições, interações e origens, pois não?
>
>
> Que não sabemos "exata e completamente", nesse sentido de exatidão e
> completeza com que a religião imagina a si mesma, por exemplo, é claro
> que não sabemos e nem creio que viremos a crer que saberemos um dia,
> pois esse é o espírito da ciência, oras!
> JR2 - Vc se desdiz no seu próprio jogo... A ciência continua a ser
> desenvolvida exatamente porque sabemos que não sabemos tudo, ainda.
Não é
> preciso considerar uma religião ou ser rotulado de religioso para
> percebermos isso.


Acho que você se confundiu. :) Eu disse exatamente que a ciência não
afirma verdades absolutas como o faz a religião. Mas isso todos nós já
sabemos, não sei porque essa insistência. :)


> Quanto à minha genialidade, acho que é só presunção sua. :)
> JR2 - Se vc consegue perceber, entender e explicar tudo com
simplicidade é
> um gênio, modesto como se vê, mas gênio. Se não, é apenas mais um
> presunçoso.


Se você não consegue perceber, entender e explicar as coisas sobre as
quais quer falar, então o problema não é que eu seja um gênio, mas
talvez que seja você o gênio! Somente um gênio (um gênio mágico!)
poderia falar sobre o que não entende e nem é capaz de entender, e
falar com tanta convicção a ponto de afirmar ser presunçoso quem pense
saber algo sobre aquilo que fala com você. Esse raciocínio me parece
muito estranho... Me imagino aqui chamando os historiadores de
presunçosos por acharem que sabem história, os médicos por saberem
medicina... E eu, sem saber de nada disso, assumindo minha ignorância
para tentar não me parecer presunçoso, seria magnânimo ao ponto de
poder negar tudo o que dizem! Esse seu raciocínio às avessa me
fascina! Se eu fosse mais "modesto", apesar de não ser psicólogo, eu
me atreveria a fazer uma análise psicológica desse personagem
contraditório chamado José Renato... Mas não tenho sua modéstia e
minha presunção me diz que é melhor deixar isso a um psicólogo de
verdade mesmo. :)

Enfim, José Renato, para sanar sua humildade absoluta eu recomendo
LIVROS, por exemplo. Apesar de presunçosos eles podem lhe ensinar um
pouco sobre essa simplicidade que você não se sente apto a perceber.


> > > Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista
> complexidade e
> > > que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a
> intervenção de
> > > algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo",
> como bem
> > > notou o José Renato.
> > > JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
> > > saibamos de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de
> > > uni-verso. No conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens
> > > "falavam" com Deus, mantinham contato com a Realidade mais
> profunda, que
> > > está além do
> > observado sem maiores cuidados.
> >
> >
> > PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...
> > Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles
devam
> > fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?
> > JR1 - Esse diálogo que mantemos com a Realidade, por mais que tenhamos
> > adquiridos muito conhecimento e técnica nesses três mil anos, ainda é
> > insipiente. A presunção dificulta ainda mais um melhor entendimento
> do que
> > é percebido.
>
>
> Concordo! Por isso mesmo acho que a ciência evita ser presunçosa a
> ponto de imaginar que deva existir uma inteligência infinitamente
> presunçosa para explicar uma suposta e presunçosa complexidade
> artificial que me parece coisa de mentes presunçosas.
> JR2 - Essa tagarelice vazia me lembra Cantínflas...


É difícil conviver com as contradições, né? Aceito seu silêncio
tergiversante como "resposta". :)


>
> > > Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
> tempo
> > > com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim:
quem as
> > > afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são
> tolices,
> > > mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda de tempo.
> > > JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com
> tolices.
> > > O infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem
> com o
> > > que vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.
> >
> >
> > Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de
> fáceis (e
> > lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a meu ver,
> é falar
> > sobre o que não se conhece com ares de que seja verdade só porque
> ninguém
> > conhece também e nem é possível conhecer até prova em contrário. [
... ]
> > JR1 - Mas é vc quem afirma conhecer tudo na natureza e que sabe como
> ela é simples. O que não dá para admitir é a afirmação
> "descompromissadamente
> fácil" de que não há algo gerador-mantenedor da Natureza. O
vocábulo para
> identificar esse algo, ainda parcialmente desconhecido, é vc quem
escolhe.
>
>
> Acho que você leu meio rápido, de novo, e enganou-se novamente, José
> Renato; para facilitar reproduzo aqui a minha fala: "Eu não vejo na
> natureza a complexidade de que tanto falam. Para mim tudo é muito
> simples e juntando coisas pequenas e simples por meio de regras também
> simples pode-se fazer qualquer coisa".
> JR2 - É uma das síndromes paranóicas de professor.

Suponho que você não esteja sendo tão presunçoso quanto um
psicanalista seria. :)))

> Passamos aos nossos
> alunos inúmeros conceitos e depois descarregamos fórmulas e cálculos
para a
> solução de problemas, sem alertar que alguns desses conceitos ainda
não são
> suficientemente conhecidos. Que ainda falta muito a ser esclarecido
sobre
> eles... Desse modo os alunos ficam se achando um idiotas que não
conseguem
> entender o que é espaço, massa, energia, campo, existência, tempo,
matéria,
> vida... Agindo desse modo, os "professores" são vistos por eles como os
> sábios que conseguem entender disso tudo. Desmistificar essa
situação é um
> bom começo...


Vê-se que você não tem exercido muito o ofício de professor. :)))

Eu discordo dessa bobagem. Mas o faço sem maiores argumentos,
baseando-me apenas na arrogância e presunção de quem é professor, de
verdade, há mais de duas décadas. ;)


> Eu não vejo escrito em nenhum lugar dessa frase que a natureza seja
> simples para você, eu disse isso? Acho que eu disse apenas que ela
> parece simples para mim, não foi? E parece mesmo, porque eu não parto
> do pressuposto de que ela seja intrinsicamente complexa como você
> supõe.
> JR2 - Pena vc ser tão modesto. Com sua percepção e um pouco de
trabalho vc
> ganharia muitos prêmios nobeis e tiraria a humanidade dessa ignorância.


Meu amigo, essa sua pose de mister-humilde não condiz com a acidez com
que você ataca aquilo que não compreende e nem me parece uma idéia
admissível como argumento em um debate de pessoas adultas em uma lista
séria. Na verdade pouco importa o que eu acho de mim mesmo em um
debate, e muito menos ainda o que você acha de mim. Importa apenas o
que somos capazes de debater. Atacar a minha pessoa não vai tornar
você um mártir defensor dos frascos e comprimidos e nem tornará minhas
palavras menos verdadeiras. Me estranha que sua humildade não lhe
permita perceber que você desviou totalmente o foco da mensagem para
uma resposta pessoal, onde você parece indignado com o fato de que não
me sinto tão ignorante quanto você em relação à natureza. Que mal há
nisso? Que culpa tenho eu se não me sinto tão perdido quanto você
nesse mundo? Que mal pode haver em eu ter encontrado boas respostas na
ciência e você não tê-las encontrado em outro lugar e nem querer
porcurá-las na ciência? Você me culpa pelo que sei ou por lhe fazer
ver o quanto não sabe?

Eu não quero seguir essa linha de ataques pessoais em que você se
enredou. Não pretendo cansar a lista com mensagens sem conteúdo e nem
tenho razões para ficar me defendendo das bobagens que você diz de
mim, já que não dou a elas nenhuma importância mesmo. Então sugiro que
você volte ao tema e esqueça seus julgamentos sobre minha presunção,
ok? Apenas aceite, humildemente (exercite sua humildade, homem de
deuses!), que a natureza lhe parece complexa e incompreensível, mas a
mim parece simples e compreensível.


> Além disso, talvez nós dois usemos raciocínios diferentes para
> ver a "simplicidade" ou a "complexidade" da natureza. Para mim essa
> simplicidade está posta na forma de alguns poucos princípios e leis,
> mas para você talvez ela demande a necessidade de inteligências
> estranhas e presunçosas, vontades além da nossa compreensão ou sei lá
> mais o que se passa pela sua cabeça. Seu mundo de idéias talvez seja
> mesmo muito complexo, José Renato. :)
> JR2 - Parece-me que vc está tentando se enganar.


Qualquer padre daria essa resposta para qualquer assunto sobre o qual
soubesse muito pouco e quisesse justificar-se por sua ignorância. :)

Mas suponha que seja verdade que eu esteja me enganando (minha
presunção me permite lhe conceder essa "vantagem"), então, ao que
parece, eu me engano bem melhor do que você me engana, logo, como
posso me deixar enganar por você? ;)


> Então releia, por favor, com olhos menos generalizantes, e procure ver
> que eu só disse que "a mim" a natureza parece simples. Aliás, essa me
> parece ser uma das vantagens do pensamento científico em relação ao
> pensamento mágico: dispensa-se as complexidades desnecessárias. :)
> JR2 - Certamente as coisas parecem simples quando se tem pleno
entendimento
> delas. Vc diz ter entendimento suficiente para ver que a natureza é
simples,
> formada por itens simples e regida por leis simples. Só que vc ainda não
> demonstrou esse conhecimento que vc diz possuir. Não estaria na hora de
> expressá-lo? Ou ainda está em negociações com os capitalistas?


Esse "conhecimento" não é só "meu", José Renato. Ao contrário das
"revelações sagradas" esse conhecimento é público e está nos livros.
Basta consultá-los e você poderá ser também um "iluminado". :)

As leis físicas não são conhecidas apenas durante os transes, os
estados alterados da consciência, os sonhos ou as revelações sagradas.
Elas são públicas e maravilhosamente simples. Qualquer um pode
compreendê-las (visto que até eu as compreendo! Olha que humildade!).
Seja humilde de verdade e vá ler alguns livros.


> > [ ... ] A ciência não pode perder tempo com essas bobagens. Já
> discuti isso
> > com o Maurício, se não me engano, a ciência não impede ninguém de
> crer em
> > tolices, mas ela não precisa ser tola para garantir a liberdade de
> crença em
> > tolices.
> > JR1 - Einstein considerava a existência de dois tipos curiosos de
pessoas:
> > as que diziam não acreditar em milagres e aquelas que consideram a
> > existência uma seqüência infinita de pequenos e grandes milagres.
>
> Jesulino Bortolotto sempre dizia: mais vale um peito na mão do que
> dois no sutien. Mas voltemos ao assunto...
> JR2 - Suas referências me são desconhecidas e estranhas ao assunto.


E são mesmo! Mas a intenção era essa mesma: fazer você ver que saiu
novamente do assunto e postou algo irrelevante para o debate. Ainda
bem que deu certo e você parece ter percebido. :)))


> > Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu posso
> > fazer
> > se isso me parece a coisa mais racional a dizer?
> > JR1 - Chatice e agressividade racionais? Que tal raciocinar um pouco
> > sobre
> > essas questões e emitir uma definição racional sobre essas coisas
simples
> > do
> > dia-a-dia que chamamos de massa, espaço, campo, energia, existência,
> > pensamento, tempo...
>
>
> Eu tenho aqui na minha estante alguns belos exemplares do Max Jammer
> tratando sobre esse assunto. Procure nas livrarias da Internet. Você
> vai gostar.
> JR2 - Boa referência. Que tal ler sem a presunção de saber mais do
que ele?


Que tal você ler os livros com a pretensão de poder compreendê-los? ;)

São bons livros, José Renato, eu só os recomendo porque sei. :)


> > Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas,
> duendes,
> > espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os números
> para a
> > lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
> > que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.
> > JR1 - A cada estágio de conhecimento-entendimento da realidade, os
mais
> > sábios esboçam propostas que pretendem descrever esse entendimento.
> O que salta às vistas é pretensão de alguns, como vc, afirmar
conhecer os
> > fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto estamos tentando
> entender algo que nos é trivial como a gravidade, campo magnético,
espaço,
> massa,
> etc.
>
>
> Por falar em pretensão, quantos artigos sobre fadinhas você nos trouxe
> mesmo?
> JR2 - Não seja tolo, professor... Veja a questão acima e responda se
quiser.
> Se não, deixe em branco, assim pareceria, digamos, menos bobão tentando
> fazer gracejos tergiversando.


Oras, José Renato, você não me trouxe nenhum artigo sobre fadinhas e
duendes, ao invés disso tergiversou alegando o sempre presente
"argumento da ignorância presunçosa" e ainda quer me chamar de bobão? :)

Então tá. Sou um bobão que não conhece nenhum artigo científico
baseado em duendes ou fadinhas (e por isso acredita que tais artigos
não existam) e que, apesar de você jurar que somos todos tão
ignorantes que podemos nos dar ao luxo de dizer qualquer besteira,
ainda assim prefiro me ater à ciência sempre que possível.

Mas continuo aguardando seus artigos sobre fadinhas e duendes. :)


> > Depois de descobrirmos como ocorrem os fenômenos, os menos preguiçosos
> > passarão a buscar saber por que eles ocorrem, para que ocorrem...
> Ainda não dá para deitar sobre a sapiência acumulada até hoje.
>
>
> É, essa é aquela velha teoria mística de que só deixaremos de ser
> preguiçosos quando aceitarmos que existe um deus (ou uma inteligência,
> como virou moda chamar aos deuses) com todas as respostas prontas para
> nos dar... Teoria interessante. :)
> JR2 - Teoria mística? Se vc não conhece ainda vai chamar de quê? As
teorias
> em aberto do Modelo Padrão, das cordas, supersimetria, vão comprovar
o quê?
> Apenas constatar a forma como ocorre os fenômenos. Se for o
suficiente para
> vc, OK! Vá vender seus duendes e enganar incautos de que já sabemos
tudo.


Quanta bobagem. Eu jamais diria que sabemos tudo, nunca disse isso e
nunca pretendo dizer, pois se eu dissesse isso seria padre (além de
mentiroso), não professor. :)

Relaxe um pouco, José Renato. Você anda muito estressado desde que
descobriu que sua humildade contrasta com minha presunção, embora eu
não pretenda saber tudo e você acredite em deuses que tudo sabem. Veja
a vida com outros olhos... Vá pescar.


> > Entretanto, Aristóteles
> > já emitia frases de grande efeito entre os seus discípulos: dêem-me
> um ponto
> > de apoio e eu moverei o mundo... Viu! Ele *só queria* um ponto de
> apoio para
> > mover o mundo. Traduzindo para o popular: dêem-me dez milhões de
> reais e eu
> > comprovarei que sou milionário. Ele também declarou que tudo já
> tinha sido
> > inventado pelo homem (alavanca, engrenagem, eixo, roda, lente,
espelhos
> > refletores, polias, correntes, aço, cálculos, geometria, etc e etc)
> então
> > agora (lá dele, no séc.III a.C.) restava aos homens desfrutarem do
ócio
> > intelectual prazeroso das artes e da filosofia. As máquinas e os
> escravos fariam os trabalhos manuais pesados e/ou repetitivos...
> Como vê vc está em boa companhia.
>
>
> Minha companhia é você, José Renato. Eu acho que é uma boa companhia. ;)
> JR2 - Vc também é boa companhia, triste é a fogueira de soberba e
vaidade.


São só seus olhos humildemente religiosos... Quando você parar de
advogar pela ignorância fundamental como justificativa para qualquer
fantasia, inclusive a de deuses, duendes e fadinhas, e começar a
aprender mais sobre ciência, creio que você verá o mundo e as pessoas
com outros olhos.


> Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
> (o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
> história recente das presunções científicas. Você vai adorar.
> JR2 - Farei isso...
>
> > Abraços,
> > E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
> > Prof. JC
> > JR1 - Não por isso... Vai ver que vc pode estar deixando passar
> mensagens importantes só por que não têm um número que lhe chame
atenção.
>
>
> Deve ter alguma explicação baseada em alguma inteligência primordial
> para isso também. :)
> JR2 - Quem foi tocado pelo misticismo foi vc. Eu apenas enviei uma
mensagem
> onde certamente o assunto era interessante para mim. Já a sua bela
numeração
> serve apenas para cobrir a seqüência das mensagens do grupo e dar
> oportunidade a vc mostrar suas crendices originais inconscientes.


Pode ser... Como todos os humanos eu também não sou imune à doenças. :)))


Abraços,
Prof. JC


> Abraços,
> Prof. JC
>
> Abraços
> José Renato
> .......................................................




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fluidostatica - 4 partes
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 08:15

Oi Léo,

Passei pela sala 7 e tenho alguns comentários:

Sobre:
Confronto de densidades
(Refrigerante comum e 'diet')

Comentário: Transcredindo as fronteiras da física,
imagino que seja interessante uma discussão sobre a
química envolvida neste processo.

Em
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=249

chego a comentar sobre este experimento. Eis o trecho
que me refiro:

"O aspartame, ao contrário da maioria dos adoçantes
artificiais do mercado, é metabolizado pelo nosso
organismo e produz aproximadamente as mesmas calorias
que a sacarose. Sabendo-se que ele é cerca de 200
vezes mais doce que a sacarose, a massa utilizada é
bem menor e a sua função de promover ''menos
calorias'' pode ser realizada com eficiência.
Inclusive, em função dessa propriedade, pode-se fazer
aquela clássica experiência das latas de refrigerante,
em que se coloca uma lata de bebida diet e uma lata de
bebida normal em um recipiente com água. A lata de
bebida diet (com aspartame) flutua enquanto a normal
(com sacarose) afunda. Não acredita? Então faça você
mesmo! (ou então veja o vídeo da experiência)."


Bem, era isso :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello


--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Olá pessoal do C-list,

Acrescentei na Sala 07 do Imperdível o tema
"Fluidostática" já na sua 4a parte. Apreciaria
comentários/críticas/correções (vale tudo!) etc. Essa
leitura atenta por parte dos experts do C-List muito
ajudaria ... eu e os futuros consulentes agradecemos.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/index7.asp

********Fluidostática (Nível 2)***********
Empuxo e pressão (parte 1)
Compressibilidade (parte 2)
Equilíbrio de líquidos pesantes (parte 3)
Impulsão e Lei de Arquimedes (parte 4)

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 08:49

[... Também influenciam nisso as demais condições
"ambientais", como a
pressão externa e a existência de campos de força
agindo no material.]

O que é 'campos de força'?

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Dídimo Matos" <didimo_george@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 16:06
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Caro Emiliano,

Grato pela resposta, ambas as respostas, a sua e a do JC, são muito esclarecedoras.

D.

----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 9:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação


Oi Dídimo, Oi JC,

No artigo do ZOOM sobre o sal (está ainda sendo
revisado, por isso não divulguei ainda) há uma
explicação, ao meu ver, bem didática sobre o que é uma
ligação química. Abaixo, colo a parte referida:

--- início ---
Por que os átomos estabelecem ligações químicas? Esta
é uma boa pergunta para começar a explicar a formação
do cloreto de sódio. De maneira geral, para que uma
ligação química se estabeleça entre dois átomos,
deverá ocorrer um nítido decréscimo na energia do
sistema, isto é, para que ocorra a reação geral A(g) +
B(g) à AB(g), deve haver liberação de energia.
Contudo, nem sempre as reações ocorreram desta forma.
Há casos em que mesmo havendo uma absorção de energia,
ao invés de uma liberação, a reação química acontece
de forma espontânea em função da maior entropia do
sistema. Mas isto será visto com mais detalhes a
seguir.

A matéria é, em última análise, constituída por
entidades que apresentam atrações ou repulsões mútuas,
ou seja, núcleos e elétrons. Os núcleos têm carga
relativa positiva, pois neles estão localizados os
prótons; os elétrons, distribuídos ao redor do núcleo,
têm carga relativa negativa. Logo, compostos
constituídos por dois ou mais núcleos e elétrons
apresentam uma estrutura que está sob a ação de forças
atrativas e repulsivas.

Vemos assim que a força resultante sobre os núcleos e
elétrons nos compostos deve ser, como resultado de um
balanço entre as atrações e repulsões, nula. No
entanto, se as partículas forem levemente deslocadas
de suas posições de equilíbrio, devem aparecer forças
atrativas que restauram o equilíbrio. Deste modo, o
composto se mantém estável. A expressão "ligação
química" é simplesmente o nome dado a esta força
atrativa que aparece quando tentamos afastar as
partículas de sua posição de equilíbrio.

--- fim ---

Espero ter ajudado,

[ ] 's do Emiliano Chemello


--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Dídimo,

Em linhas bem gerais podemos dizer que os átomos
possuem uma estrutura
de equilíbrio que os permite manterem-se isolados uns
dos outros sem
se "desmancharem" quando nada os "incomoda", porém, há
outras formas
estáveis deles se manterem em equilíbrio em que é
possível eles se
"combinem". Assim, os átomos tendem também a se
associar, sob certas
circunstâncias, formando aglomerados, sempre que essas
"ligações"
tornarem-nos também estáveis.

No caso dos sólidos, por exemplo, se a energia
cinética média dos
átomos é baixa, isso permite que eles se mantenham-se
"grudados" por
forças elétricas, mantendo assim uma estrutura (as
vezes cristalina,
as vezes não, conforme a substância) estável. Os
átomos são
"obrigados" a se manterem juntos devido à atração
elétrica entre eles
e a forma como eles se manterão em equilíbrio na
posição mais estável
possível é o que determina a estrutura do sólido.

Quando um sólido recebe calor e a energia cinética
média de suas
moléculas aumenta, essas estruturas se "dilatam", isto
é, os átomos se
distanciam (e as forças elétricas de coesão diminuem).
Quando o sólido
atinge um determinado estado em que o movimento de
seus átomos ou
moléculas permite que eles "se livrem" das ligações
elétricas, ocorre
então a fusão, isto é, a estrutura rígida é rompida e
as ligações se
modificam, permitindo um novo arranjo: o líquido.

O estado de ligação entre os átomos depende
basicamente da energia
cinética média deles e das características físicas (ou
químicas, como
diriam os químicos) dos próprios átomos. Por isso
existem diferentes
"temperaturas de fusão", diferentes estruturas de
equilíbrio, etc.
Também influenciam nisso as demais condições
"ambientais", como a
pressão externa e a existência de campos de força
agindo no material.

Resumindo ainda mais: há várias configurações
possíveis de equilíbrio
em que os átomos e moléculas podem se manter unidos
por forças
elétricas. O estado sólido é uma dessas configurações.

Uma analogia possível, mas bem distante da realidade,
pode ser feita
pensando-se em "peças de lego". Elas podem ser
combinadas e unidas
para formarem estruturas, mas nem todas as formas de
combinação são
possíveis (você não pode enfiar um pino onde não haja
um buraco, por
exemplo). Da mesma forma os átomos podem se "encaixar
eletricamente",
mas não de qualquer jeito e nem em qualquer
circunstância. São esses
"jeitos" e "circunstâncias" que determinam as
características
macroscópicas desses aglomerados de átomos. É por isso
que a mesma
"água" pode ser encontrada na forma de gelo, de
líquido ou de vapor,
dependendo da temperatura e da pressão, por exemplo.

O legal disso tudo é que não há aqui nenhuma mágica,
nenhuma
complexidade (para retomar um tema recorrente nessa e
em outras
listas), mas tão somente possibilidades diferentes de
"encaixe"
conforme as circunstâncias.

É de forma semelhante que ocorrem as reações químicas,
as sínteses de
proteínas, a duplicação do DNA e a formação das
galáxias. Pecinhas que
se encaixam conforme as possibilidades e
circunstâncias.

Bonito, né?

Eu gosto!

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Olá JC,
>
> Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho
sim dúvidas
sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas
acho que minhas
dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou
conseguir explicar
bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.
>
> Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes
átomos se mantém
enquanto corpo, pq não se dispersam?
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/
dilatação
>
>
> Oi Dídimo,
>
> O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação
de sólidos (onde é
> possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa
propriedade de
> possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas
fixas. É claro que
> para líquidos e gases a conversa é outra, mas em
compensação não faz
> sentido se falar em "aumento do buraco dentro de
um líquido".
>
> Se a dúvida era com relação a isso acho que agora
as coisas estão mais
> claras. Se a dúvida é com relação as ligações
químicas que mantém as
> estruturas particulares de cada substância em cada
estado distinto da
> matéria, talvez os químicos possam dar sua
contribuição com mais
> propriedade.
>
> De qualquer forma confirme a dúvida, se for o
caso.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo
Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Caro JC,
> >
> > Você afirma abaixo que as moléculas não tem
luberdade de movimento
> para escapar de suas estruturas originais. O que
garante essa
coesâo???
> >
> > O que faz com que os átomos de uma determinada
molécula se juntem e
> o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que
faz com que bilhões
> de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos,
se juntem para
> formar uma quantidade x de uma determinada
substância?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas:
estrelas/ dilatação
> >
> >
> > Eu só faria um reparo na última explicação do
Takata, para fins
> > didático-pedagógicos:
> >
> > Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação
os átomos e
moléculas
> > NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se
distanciam mais uns dos
outros,
> > em média, então creio que o exemplo da
substituição das
bolinhas de
> > gude por bolinhas de ping-pong não seria
didaticamente coerente.
> >
> > Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as
bolinhas de gude
o aluno
> > fizesse o circulo inicial e, depois,
aumentando um pouco as
distâncias
> > entre as bolinhas de gude percebesse que o
mesmo círculo terá,
> > necessariamente, um raio maior (na verdade
será um círculo com uma
> > circunferência maior e, consequentemente, com
um raio maior).
O fato
> > que assegura isso é que nenhuma bolinha
"pulará para dentro do
> > círculo", pois o material é sólido e as
moléculas não têm
liberdade de
> > movimento para se libertarem de suas
estruturas originais. Na
prática
> > a dilatação dos sólidos mantém a geometria da
figura e apenas
"aumenta
> > o tamanho dessa figura".
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <rmtakata@a....>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz
Ferraz Netto"
> > > > Quem se habilita a escrever o texto de
resposta?
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida"
<superthaizinha@g....>
> > > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > > >
> > > >
> > > > Olá professor.
> > > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > > >
> > > > 1)Qual o processo que gera a energia de
uma estrela?
> > >
> > > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H
sao fundidos sob a
intensa
> > > pressao e calor no interior estelar em
nucleos de He. Parte do
> He sob
> > > fusao gera Li.
> > >
> > > > 2) Por que uma estrela maior, mais
massiva, dura menos
> > > > que uma estrela menor?
> > >
> > > Eh q. ela "queima" o combustivel mais
rapido. Sua enorme massa
> faz com
> > > q. seu interior esteja sob uma pressao e
temperatura muito
> maior, o q.
> > > acelera o processo de fusao ao ponto de mais
do q. compensar sua
> maior
> > > quantidade de "combustivel" nuclear.
> > >
> > > > Sobre dilatação em furos:
> > > >
> > > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os
furos se dilatam
> > > > como se fossem do memso material que o
sólido. Mas por que
> > > > isso acontece? Não sei explicar!
> > >
> > > Qdo um objeto solido se aquece sem se
fundir, seus atomos
passam a
> > > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero
de atomos nao
mudam, nem
> > > suas posicoes relativas. Na pratica, seria
quase como se
cada atomo
> > > aumentasse de tamanho.
> > >
> > > Ok, imagine agora um anel formado por,
digamos, 15 bolinhas
de gude
> > > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse
exercicio)..
Imagine outro
> > > anel formado por 15 bolinhas de
pingue-pongue. Qual tem o
circulo
> > > central maior?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 09:42

MM4: Vamos fazer como Jack, por partes:

1.
"Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
discutido porque é consensual." JC

MM4:
Pelo visto voce esta usando a palavra "Ciencia" no sentido de
"comunidade-cientifica", e eu estou usando a mesma no sentido generico
(conhecimento)- aplicacao do metodo cientifico. É isso?

JC:
Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
existam, ..., mas porque
a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas".

MM4:
Eu concordo integralmente com a declaracao acima (mesmo com ambos os
sentidos de ciencia). O QUE NÁO É, é autorizado é apartir dela da o proximo
salto e afirmar que: portanto, de acordo com a Ciencia (sentido
metodologico) fadinhas e duendes nao existem. Acho justo que alguns
cientistas tenham CERTEZA que tais 'coisas' nao existem, mas isso acontece
por criterios pessoais e nao metodologicos conforme sua frase acima.

JC:
>
> Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
> mas sim de lógica pura e simples.
>
> MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.

Diga de novo. :)))
Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...

MM4: A coisa mais facil de achar, sao novos argumentos... o dificil é
concordar com eles. :). Dizendo de outra forma: Principios cientificos
desconhecidos (se existirem) nao devem contradizer principios cientificos
bem estabelcidos, mas pode complementa-los ou apresentar novas leis. Nossa
discordancia nao é essa.


2)
Jc:
É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. ...
Redefinir o que é razão?

MM4: Por favor: Defina em que sentido vc esta usando o termo "razao", pois
ja foi postado aqui que permite varios significados. A gente pode ficar
discutindo em vao.

JC:
Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
"estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
absoluta. São coisas totalmente distintas.

MM4: tenho a impressao que estamos usando as palavras iguais, para coisas
distintas. O que eu disse foi: é possivel "estudar cientificamente qualquer
assunto", desde que aplicando o metodo cientifico. Isso é mesmo evidente,
obvio.

3)
> MM3: Otimo. O campo esta aberto.

JC:
Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
que outros não a fazem.

MM4: Concordo plenamente.

4) e Ultimo:

MM3: gostaria que vc
> explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
estudo como nao-cientifico. Isso nao ficou claro.

JC:
Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
justificar fenômenos indetectáveis.

MM4: Eu sei que é pedir demais pra vc, mas exercite a virtude da paciencia,
e me responda: Onde e como a existencia de Deus (no modelo minimo) nega
qualquer principio fisico?

(O criador desse universo, o criador da vida (do DNA e seu mecanismo de
funciomento), e o criador da consciencia humana)

O Homero ja argumentou que isso nao é Deus e coisa e tal... vc disse que
isso nao serve pra nada e coisa e tal... Mas a minha pergunta, nao é essa.



Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca





SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 14:37

[ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo. Pois objeto
nenhum existe, a não ser associado a um instante e a uma posição no espaço.
No espaço-tempo. ]
..........................................
Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo tempo carrega vamos fazer
um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no mundo sem essa
imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante mais de quatro mil
anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador de boxe que recebeu um
direto Desse modo nem percebemos o quanto de conhecimento dispomos.
Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O que vc vê e percebe
tem existência física. Sua imaginação ainda não está desenvolvida
suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais evoluído, sente
necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e principalmente de
avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com muita dificuldade, faz
tentativas para obter dos fenômenos mais constantes, medições confiáveis,
permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse aprendizado experimental vai se
sedimentando e se aprimorando durante séculos de utilização. Assim, temos o
conceito da medida da distância e vc cria uma unidade tipo: até onde os
olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha lançada, estádio, pé,
metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que realmente existe é o
espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim é para todas as demais
medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm existência física*. Os
fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o espaço e o deslocamento
nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm presença física, é
constatado fisicamente. Já suas medições são apenas regras estipuladas
intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma chama tem existência
física, mas a medida de sua temperatura é um conceito arbitrado sem
existência física. O que me parece ter permanente existência física é o
espaço-movimento, considerando que o que chamamos de matéria ou partícula
parece ser energia em movimento.

Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas. A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

Será que já dá para perceber a diferença?

[]s

JR
..................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das coisas. Uma duração. E essa
duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até os animais irracionais
percebem isso. Se nada se modificasse, se posições permanecessem imutáveis,
não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um "fluxo" de tempo? Já
viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário ao modo como se
quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o tempo é
dito ser para frente, never para trás. Nada se renova para trás. Duração,
inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se completando, jogo
terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão
bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e espaço estão juntos,
casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum existe, a não ser
associado a um instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo. Simples
assim. O resto é estruturação matemática para dar conta dos efeitos
inerentes à modificação de todas as coisas, só para ser chato e repetitivo.
Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 15:29

Olá José Renato!

JR >>> quem está casado intimamente é o espaço e o
movimento.

--- Melhor do que isto. Espaço e o movimento são a
mesma pessoa. Espaço = movimento. Espaço é o movimento
(absoluto da existencia). Por isto que parece vazio e
parado para o observador, porque o observador também
existe. Ou seja, se move na mesma velocidade que a
existencia. (relatividade)

JR >>> Sem movimento no espaço nada existiria, pois
tudo o que percebemos é formado e revelado por seu
movimento.

--- Extamente, e inclua o percebedor neste "tudo".
Concordo com vc, a fisica não devia igualar tempo com
movimento. Espaço é movimento de transmutação, tempo é
uma contagem (particular) deste movimento. Não é a toa
que Einsten teve que meter a velocidade da luz na
equação dele. Nossa medição da "matéria" é feita
atravez de uma régua de luz (constante).


Forte abraço
ferrari













--- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:


---------------------------------
[ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel
passado e tudo. Pois objeto
nenhum existe, a não ser associado a um instante e a
uma posição no espaço.
No espaço-tempo. ]
..........................................
Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo
tempo carrega vamos fazer
um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no
mundo sem essa
imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante
mais de quatro mil
anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador
de boxe que recebeu um
direto Desse modo nem percebemos o quanto de
conhecimento dispomos.
Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O
que vc vê e percebe
tem existência física. Sua imaginação ainda não está
desenvolvida
suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais
evoluído, sente
necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e
principalmente de
avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com
muita dificuldade, faz
tentativas para obter dos fenômenos mais constantes,
medições confiáveis,
permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse
aprendizado experimental vai se
sedimentando e se aprimorando durante séculos de
utilização. Assim, temos o
conceito da medida da distância e vc cria uma unidade
tipo: até onde os
olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha
lançada, estádio, pé,
metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que
realmente existe é o
espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim
é para todas as demais
medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm
existência física*. Os
fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o
espaço e o deslocamento
nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm
presença física, é
constatado fisicamente. Já suas medições são apenas
regras estipuladas
intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma
chama tem existência
física, mas a medida de sua temperatura é um conceito
arbitrado sem
existência física. O que me parece ter permanente
existência física é o
espaço-movimento, considerando que o que chamamos de
matéria ou partícula
parece ser energia em movimento.

Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o
movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que
percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O
estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de
física do homem das
cavernas. A associação de um objeto a um ponto no
tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo
que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

Será que já dá para perceber a diferença?

[]s

JR
..................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de
Almeida


Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa
duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até
os animais irracionais
percebem isso. Se nada se modificasse, se posições
permanecessem imutáveis,
não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração.
Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
"fluxo" de tempo? Já
viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário
ao modo como se
quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por
isso dizem que o tempo é
dito ser para frente, never para trás. Nada se renova
para trás. Duração,
inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo,
cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
completando, jogo
terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas
de cordel tratam tão
bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo
e espaço estão juntos,
casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum
existe, a não ser
associado a um instante e a uma posição no espaço. No
espaçotempo. Simples
assim. O resto é estruturação matemática para dar
conta dos efeitos
inerentes à modificação de todas as coisas, só para
ser chato e repetitivo.
Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Fw: for�a de atrito e for�a elastica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 15:55

Quem quer brincar de pique?
[]'
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-----Mensagem Original-----
De: Camila Shirakawabe
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: aph_jessica@hotmail.com
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 15:10
Assunto: força de atrito e força elastica


boa tarde professor, bom eu queria saber o que é força elastica e força de atrito; só que mais explicado, porque a maioria dos sites só mostram exemplos e não explicam o que é na verdade.
obrigada.!

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: ciencia maneira pratica de estudar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 15:56

Quem quer brincar de pique --- o retorno.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: neide marques
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 12:07
Assunto: ciencia maneira pratica de estudar


comecei agora aestudar ciencia e gostaria d saber uma maneira menos extressante de estuda porque estou muito interecada


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Escala
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 16:09

Quem quer me ajudar nessa tarefa?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: gabi.pharma
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 10:35
Assunto: Escala


Prezado Prof. Léo,
Gostaria que o senhor me enviasse, uma tabela com as unidades de medidas para conversão, sem ser a do SI, pois esta eu já consegui imprimir. Me refiro a unidade, por exemplo, converter Litro para Mililitro, Grama para Quilograma, etc...
Estarei aguradando e desde já, agradeço a atenção!

Gabriele Brasil Barbiere

Portal da Farmácia
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 16:15

Duas dúvidas possivelmente básicas:
O tempo e o espaço dependem da existência da matéria (energia
condensada)? E da radiação?

Abraços,
Esteban.







SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 16:58

Estebam,

O cheio depende do vazio? Ou o vazio depende do cheio?
A unica constante independente no universo é o
movimento. Tanto matéria como energia devem sua
existencia ao movimento de transmutação de um estado
em outro.


abraço
ferrari






--- Esteban Lopez Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
escreveu:


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Duas dúvidas possivelmente básicas:
O tempo e o espaço dependem da existência da matéria
(energia
condensada)? E da radiação?

Abraços,
Esteban.







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SUBJECT: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 18:04

uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?

abs
Amauri
-----Mensagem Original-----
De: murilo filo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@terra.com.br
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo


Melquíades,
por enquanto, parabens pela coragem.
Também sou do ramo...
Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha opinião
ISENTA.
abraço. Murilo SP 30/ag


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
>Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
>
>Olá Melquíades,
>
>fico à sua disposição.
>
>aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: protcar_coberturas
> Para: leobarretos
> Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> Assunto: Motor Perpétuo
>
>
> Sr. Luiz,
>
> Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha
>idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há
>dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas formadas e
>que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
>
> Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
>
> Grato,
>
> Melquiades F. Guimarães
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 21:44

----- Original Message -----
From: "José Renato"
Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida

Olá José Renato

Sua última msg lembrou-me de uma poesia de Lao-Tse. Não conheço físico algum
de nossa era que tenha conceituado o espaço de forma mais bela que Lao-Tse:

"Trinta raios convergem
No círculo de uma roda;
E pelo espaço que há entre eles
Origina-se a utilidade da roda.

A argila é trabalhada
Na forma de vasos;
E no vazio
Origina-se a utilidade dos vasos.

Abrem-se portas e janelas
Nas paredes da casa;
E pelos vazios
É que podemos utilizá-la.

Assim, da não existência
Vem a utilidade;
E da existência
A posse."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 22:47

Olá, Hélio! Observo que ainda não estão sedimentados seu entendimento sobre
o que seja um fenômeno que tem existência física e um conceito intelectual
que serve apenas para mensurar ou identificar algumas propriedades desse
fenômeno, mas que não tem existência física.
Faço comentários ás suas observações, após JR.
...............................................................
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 2:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


---Em C-List Jose Renato escreveu:

>...
> Observe que há uma permanente confusão, pouco
> percebida e mencionada, entre os conceitos de: tempo
> cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
> espaço.

Eu não estou falando das condições atmosféricas muito menos de
espaço.
Quando eu falo do essencial TEMPO a rigor também não estou falando
do "tempo cronológico", como você diz, mas de algo que é o suporte
dele. Condição "sine qua non" para a medição de "intervalo de tempo"
que é um intervalo NO TEMPO.
JR - Suporte do tempo? O que será isso? Medição de intervalo de tempo que é
um intervalo NO TEMPO? Confuso. Essa idéia do tempo fatiado é ficção,
imaginação. Em meu artigo conceituo o tempo a uma comparação entre
movimentos. Para facilitar seu uso é definido um movimento a ser usado como
padrão, do mesmo modo como usamos o 100 como base ou padrão para o conceito
de percentagem. Tanto quanto em um, como no outro, podemos usar qualquer
base padrão comparativa. Usamos o 100 por facilitar os cálculos. Usamos como
movimento padrão o movimento de rotação da Terra no equinócio, para a
comparação com os demais movimentos, por parecer ser comum aos habitantes da
Terra e de fácil observação na maioria dos dias e regiões. Observar que ao
nos aproximarmos dos pólos a observação do movimento de rotação da Terra em
relação ao Sol torna-se menos fácil.

> Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos
> que têm e os que não têm existência física.

Existência Física????
JR - Sim. Existência constatada fisicamente através dos sentidos e não
apenas idealizada.

> O movimento que é constatado fisicamente, tem
> existência física, é decomposto para um tratamento
> matemático por vários conceitos, tais como,
> velocidade, aceleração, direção e sentido que não
> têm existência física.

Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos" que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo fenômeno: o movimento.

> São apenas variações de movimentos, relações
> entre movimentos ou criações intelectuais que permitem
> esclarecer o movimento. A medida do tempo ou tempo
> cronométrico é um deles.

O que você diz é que o movimento existe independente da existência
ou não de um deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no TEMPO. Certo?
JR - Errado! É o contrário. O tempo é que só pode ser considerado quando há
algum movimento e a possibilidade de compará-lo com algum padrão, como o
movimento de rotação da Terra, o dia, com seus múltiplos e submúltiplos.

Você acha que movimento é o essencial nesta história e, ao mesmo
tempo, tem existência física????
JR - Sim. Como já dito acima, espaço e movimento são os dois fenômenos mais
comuns na natureza e facilmente constatados. Apesar da existência física do
espaço ser pouco percebida por nós, por considerarmos que ele é vazio, sem
nada, o que leva a considerá-lo inconscientemente como inexistente.

Antes de continuar deixe eu falar o que eu acho:
Os essenciais da natureza são 3 (ESPAÇO, TEMPO, MATÉRIA). Nenhum
deles tem existência física.
(Ter Existência Física para mim é de alguma forma aparecer na
natureza, interagir, ser passível de medição).
Neste sentido o movimento é a mais simples coisa com existência
física. Ou seja parece que pelo menos em algo concordamos.
Dentro do que é "Existência Física" para mim, O TEMPO não tem e o
MOVIMENTO tem.
JR - É contraditória sua conclusão. Veja. Os fenômenos que vc denomina de
"essenciais da natureza" devem *necessáriamente* ter existência física.
Entretando vc conclui que o tempo - já concordando com meus comentários -
não tem existência física, logo não pode ser considerado essencial ao mundo
físico da natureza.

Mas como na minha definição de existência física que pressupõe ação,
é necessário a pré existência dos essenciais para que exista movimento.
JR - Como podemos perceber, a esse essencial que pressupõe ação chamo de
espaço-movimento, visto que se integram intimamente, de modo tal, que um não
pode ser percebido sem o outro.
Vc já tentou imaginar um mundo ou um universo sem espaço? É mais fácil
imaginar um sem movimento.

No movimento os três essenciais estão envolvidos. Sem qualquer um
deles não existirá movimento.
JR - O tempo é um conceito e não um fenômeno físico, essencial à natureza
como a percebemos.

A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.
JR - ?! Explique melhor essa sua afirmação...

Eu fico com medo de ser mal interpretado pelos esotéricos, digo os
dois lados do esoterismo existente na C-LIST).
JR - Esotéricos na c-list? Dos dois lados? Danou-se!

O TEMPO (também ESPAÇO e MATÉRIA) não tem existência física porque
ele é uma base para qualquer medição mas o fato de poder constatar a
existência física das outras coisas faz com que a existência do
TEMPO seja imperativa.
JR - Reflita um pouco sobre essa sua afirmação... A comparação entre
movimentos para obter uma relação de medida, não faz com que essa relação
tenha existência física, necessariamente ou imperativamente.

> Não há qualquer semelhança entre a vida de uma
> pessoa e um gráfico didático sobre sua história.
> O gráfico NÃO É a história da pessoa.

O gráfico é a representação da história da pessoa.
E, do ponto de vista de "alguém fora do TEMPO", a história é toda
PRESENTE.
JR - Vc está confundindo símbolos ou esquemas com a realidade. É esta última
que tem existência física. Mas como criamos muitos conceitos abstratos
auxiliares no nosso relacionamento do dia-a-dia, confundimos realidade com
conceitos.

> Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> O movimento no espaço é. Existe.
> Mas o tempo não é, não existe fisicamente...
> É apenas a relação comparativa entre movimentos.

Prefiro dizer que o MOVIMENTO existe fisicamente e ele é o
deslocamento (variação no ESPAÇO num intervalo no TEMPO) de algo
(MATÉRIA) .
JR - !?

Como você definiria o movimento sem TEMPO?
JR - O movimento ocorrerá mesmo que não haja medição dos intervalos de
tempo. Dá para perceber a diferença? Eu não preciso do conceito de tempo
para que o movimento ocorra efetivamente. Mas se eu quiser ter uma medida
comparativa do movimento, aí então eu estabeleço essa comparação com um
movimento padrão que chamamos de "unidade de tempo".

Pois se é "apenas a relação comparativa entre movimentos", como
saber que algo se movimenta em relação a outro?
JR - Basta observar seu deslocamento... Quando fazemos essa observação não
vemos e nem temos necessidade de tempo. Só vou precisar dele quando precisar
comparar, isto é, "mensurar" movimentos.

Eu olharia, esperaria um *tempo* e olharia novamente. :-)
JR - Para que vc faria isso? Mesmo olhando continuamente vc percebe quando
ocorre o movimento e pode compará-lo a outros, caso vc precise ter uma
relação que lhe seja útil para alguma coisa, algum cálculo, alguma
estimativa...

> ...
> ...
> ... É claro que vc - nascido imerso na confusão
> cultural da existência do tempo cronométrico sem
> distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> física no espaço ...

"tempo cronométrico" e "tempo atmosférico" não nada a ver. Não posso
acreditar que você pense que eu confunda os dois.
JR - Apesar de vc achar que não, essa é uma das confusões mais comum.

> ... - não vai assimilar um novo conceito melhor
> definido, sem reavaliar toda uma mentalidade
> construída desde sua infância. Mas posso
> lhe afirmar que vale a pena liberar-se ...

Acho que quem fala o novo sou eu e quem está preso a pré-conceitos é
você. Mas isto é apenas o meu ponto de vista.
JR - Desde o início acredito que vc esteja sempre expressando o seu ponto
de vista.

> ... dessas confusões que dificultam, em
> muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento
> do que seja real ou se apenas já nos acostumados a
> considerar real algo abstrato, que não tem existência
> física. Talvez seja necessário definirmos o que seja:
> existência física.

Eu te mostrei a minha definição acima.
JR - Sua definição é falha quando considera o tempo como um fenômeno físico
essencial à existência da natureza.

Veja como complemento minha MSG antiga em debate com Sérgio Taborda:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/33812
e outras sobre este assunto naquela época.
JR - Verei.

[ ]'s
Hélio

[]s
José Renato
............................................


----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@...>
To: <ciencialist@...>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o
TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou
até a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio



SUBJECT: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2005 23:20

Amauri... barbaridade, Amauri!
Vc faz cada pergunta!
Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia limpa e
fria!
Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.


>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
>
>uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
>
>abs
>Amauri
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@terra.com.br
> Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>
>
> Melquíades,
> por enquanto, parabens pela coragem.
> Também sou do ramo...
> Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
>opinião
> ISENTA.
> abraço. Murilo SP 30/ag
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> >
> >Olá Melquíades,
> >
> >fico à sua disposição.
> >
> >aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: protcar_coberturas
> > Para: leobarretos
> > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > Assunto: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Sr. Luiz,
> >
> > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha
> >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há
> >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
>formadas e
> >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> >
> > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> >
> > Grato,
> >
> > Melquiades F. Guimarães
> >
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/86 - Release Date:
>31/8/2005
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: Re: Fw: força de atrito e força elastica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 00:57

A forca de atrito eh a forca gerada qdo suas superficies em contato
deslizam uma sobre a outra - essa forca resiste a esse deslizamento.
Ela eh gerada pela formacao de ligacoes eletrostaticas entre os atomos
das duas superficies em contato.

A forca elastica eh gerada pela propriedade de certos corpos, qdo
deformados, em tender a retornar 'a sua forma original. Ela resiste 'a
deformacao do corpo. Essa forca eh gerada por determinados tipos de
interacoes eletrostaticas entre os atomos do corpo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Shirakawabe
> Cc: aph_jessica@h...
> boa tarde professor, bom eu queria saber o que é força
> elastica e força de atrito; só que mais explicado, porque a
> maioria dos sites só mostram exemplos e não explicam o que é
> na verdade.





SUBJECT: Re: Fw: ciencia maneira pratica de estudar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 00:59

Seu interesse jah garante uns quatro quintos do caminho.

Pegue os livros e leia. Procure tb fazer alguns pequenos experimentos
propostos no site Feira de Ciencias. Reflita sobre as questoes levantadas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem quer brincar de pique --- o retorno.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: neide marques
> comecei agora aestudar ciencia e gostaria d saber uma
> maneira menos extressante de estuda porque estou muito
> interecada





SUBJECT: Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 04:16

Campos magnéticos, por exemplo. A expressão não é das melhores, mas
campos de campos ficaria pior. :)

Abraços
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> [... Também influenciam nisso as demais condições
> "ambientais", como a
> pressão externa e a existência de campos de força
> agindo no material.]
>
> O que é 'campos de força'?
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Dídimo Matos" <didimo_george@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 16:06
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Caro Emiliano,
>
> Grato pela resposta, ambas as respostas, a sua e a do JC, são muito
esclarecedoras.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: Emiliano Chemello
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 9:17 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/ dilatação
>
>
> Oi Dídimo, Oi JC,
>
> No artigo do ZOOM sobre o sal (está ainda sendo
> revisado, por isso não divulguei ainda) há uma
> explicação, ao meu ver, bem didática sobre o que é uma
> ligação química. Abaixo, colo a parte referida:
>
> --- início ---
> Por que os átomos estabelecem ligações químicas? Esta
> é uma boa pergunta para começar a explicar a formação
> do cloreto de sódio. De maneira geral, para que uma
> ligação química se estabeleça entre dois átomos,
> deverá ocorrer um nítido decréscimo na energia do
> sistema, isto é, para que ocorra a reação geral A(g) +
> B(g) à AB(g), deve haver liberação de energia.
> Contudo, nem sempre as reações ocorreram desta forma.
> Há casos em que mesmo havendo uma absorção de energia,
> ao invés de uma liberação, a reação química acontece
> de forma espontânea em função da maior entropia do
> sistema. Mas isto será visto com mais detalhes a
> seguir.
>
> A matéria é, em última análise, constituída por
> entidades que apresentam atrações ou repulsões mútuas,
> ou seja, núcleos e elétrons. Os núcleos têm carga
> relativa positiva, pois neles estão localizados os
> prótons; os elétrons, distribuídos ao redor do núcleo,
> têm carga relativa negativa. Logo, compostos
> constituídos por dois ou mais núcleos e elétrons
> apresentam uma estrutura que está sob a ação de forças
> atrativas e repulsivas.
>
> Vemos assim que a força resultante sobre os núcleos e
> elétrons nos compostos deve ser, como resultado de um
> balanço entre as atrações e repulsões, nula. No
> entanto, se as partículas forem levemente deslocadas
> de suas posições de equilíbrio, devem aparecer forças
> atrativas que restauram o equilíbrio. Deste modo, o
> composto se mantém estável. A expressão "ligação
> química" é simplesmente o nome dado a esta força
> atrativa que aparece quando tentamos afastar as
> partículas de sua posição de equilíbrio.
>
> --- fim ---
>
> Espero ter ajudado,
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> --- profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Oi Dídimo,
>
> Em linhas bem gerais podemos dizer que os átomos
> possuem uma estrutura
> de equilíbrio que os permite manterem-se isolados uns
> dos outros sem
> se "desmancharem" quando nada os "incomoda", porém, há
> outras formas
> estáveis deles se manterem em equilíbrio em que é
> possível eles se
> "combinem". Assim, os átomos tendem também a se
> associar, sob certas
> circunstâncias, formando aglomerados, sempre que essas
> "ligações"
> tornarem-nos também estáveis.
>
> No caso dos sólidos, por exemplo, se a energia
> cinética média dos
> átomos é baixa, isso permite que eles se mantenham-se
> "grudados" por
> forças elétricas, mantendo assim uma estrutura (as
> vezes cristalina,
> as vezes não, conforme a substância) estável. Os
> átomos são
> "obrigados" a se manterem juntos devido à atração
> elétrica entre eles
> e a forma como eles se manterão em equilíbrio na
> posição mais estável
> possível é o que determina a estrutura do sólido.
>
> Quando um sólido recebe calor e a energia cinética
> média de suas
> moléculas aumenta, essas estruturas se "dilatam", isto
> é, os átomos se
> distanciam (e as forças elétricas de coesão diminuem).
> Quando o sólido
> atinge um determinado estado em que o movimento de
> seus átomos ou
> moléculas permite que eles "se livrem" das ligações
> elétricas, ocorre
> então a fusão, isto é, a estrutura rígida é rompida e
> as ligações se
> modificam, permitindo um novo arranjo: o líquido.
>
> O estado de ligação entre os átomos depende
> basicamente da energia
> cinética média deles e das características físicas (ou
> químicas, como
> diriam os químicos) dos próprios átomos. Por isso
> existem diferentes
> "temperaturas de fusão", diferentes estruturas de
> equilíbrio, etc.
> Também influenciam nisso as demais condições
> "ambientais", como a
> pressão externa e a existência de campos de força
> agindo no material.
>
> Resumindo ainda mais: há várias configurações
> possíveis de equilíbrio
> em que os átomos e moléculas podem se manter unidos
> por forças
> elétricas. O estado sólido é uma dessas configurações.
>
> Uma analogia possível, mas bem distante da realidade,
> pode ser feita
> pensando-se em "peças de lego". Elas podem ser
> combinadas e unidas
> para formarem estruturas, mas nem todas as formas de
> combinação são
> possíveis (você não pode enfiar um pino onde não haja
> um buraco, por
> exemplo). Da mesma forma os átomos podem se "encaixar
> eletricamente",
> mas não de qualquer jeito e nem em qualquer
> circunstância. São esses
> "jeitos" e "circunstâncias" que determinam as
> características
> macroscópicas desses aglomerados de átomos. É por isso
> que a mesma
> "água" pode ser encontrada na forma de gelo, de
> líquido ou de vapor,
> dependendo da temperatura e da pressão, por exemplo.
>
> O legal disso tudo é que não há aqui nenhuma mágica,
> nenhuma
> complexidade (para retomar um tema recorrente nessa e
> em outras
> listas), mas tão somente possibilidades diferentes de
> "encaixe"
> conforme as circunstâncias.
>
> É de forma semelhante que ocorrem as reações químicas,
> as sínteses de
> proteínas, a duplicação do DNA e a formação das
> galáxias. Pecinhas que
> se encaixam conforme as possibilidades e
> circunstâncias.
>
> Bonito, né?
>
> Eu gosto!
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> > Olá JC,
> >
> > Entendi bem que estava falando sobre sólidos, tenho
> sim dúvidas
> sobre as ligações químicas entre as moléculas, mas
> acho que minhas
> dúvidas são também acerca de física. Não sei se vou
> conseguir explicar
> bem a questão, mas aí vai a minha tentativa.
> >
> > Um corpo é um aglomerado de átomos, como estes
> átomos se mantém
> enquanto corpo, pq não se dispersam?
> >
> > D.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: profjc2003
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 29, 2005 2:16 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas: estrelas/
> dilatação
> >
> >
> > Oi Dídimo,
> >
> > O assunto tratado nessa mensagem era a dilatação
> de sólidos (onde é
> > possível falar em "buracos"). Os sólidos têm essa
> propriedade de
> > possuirem moléculas bem arranjadas em estruturas
> fixas. É claro que
> > para líquidos e gases a conversa é outra, mas em
> compensação não faz
> > sentido se falar em "aumento do buraco dentro de
> um líquido".
> >
> > Se a dúvida era com relação a isso acho que agora
> as coisas estão mais
> > claras. Se a dúvida é com relação as ligações
> químicas que mantém as
> > estruturas particulares de cada substância em cada
> estado distinto da
> > matéria, talvez os químicos possam dar sua
> contribuição com mais
> > propriedade.
> >
> > De qualquer forma confirme a dúvida, se for o
> caso.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo
> Matos
> > <didimo_george@y...> escreveu
> > > Caro JC,
> > >
> > > Você afirma abaixo que as moléculas não tem
> luberdade de movimento
> > para escapar de suas estruturas originais. O que
> garante essa
> coesâo???
> > >
> > > O que faz com que os átomos de uma determinada
> molécula se juntem e
> > o que os faz manterem-se juntos? E, ainda, o que
> faz com que bilhões
> > de moléculas de um mesmo tipo, ou de alguns tipos,
> se juntem para
> > formar uma quantidade x de uma determinada
> substância?
> > >
> > > D.
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: profjc2003
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Sunday, August 28, 2005 3:49 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas:
> estrelas/ dilatação
> > >
> > >
> > > Eu só faria um reparo na última explicação do
> Takata, para fins
> > > didático-pedagógicos:
> > >
> > > Como ensinamos e enfatizamos que na dilatação
> os átomos e
> moléculas
> > > NÂO AUMENTAM de tamanho, mas apenas se
> distanciam mais uns dos
> outros,
> > > em média, então creio que o exemplo da
> substituição das
> bolinhas de
> > > gude por bolinhas de ping-pong não seria
> didaticamente coerente.
> > >
> > > Ao invés disso eu sugiro que usando apenas as
> bolinhas de gude
> o aluno
> > > fizesse o circulo inicial e, depois,
> aumentando um pouco as
> distâncias
> > > entre as bolinhas de gude percebesse que o
> mesmo círculo terá,
> > > necessariamente, um raio maior (na verdade
> será um círculo com uma
> > > circunferência maior e, consequentemente, com
> um raio maior).
> O fato
> > > que assegura isso é que nenhuma bolinha
> "pulará para dentro do
> > > círculo", pois o material é sólido e as
> moléculas não têm
> liberdade de
> > > movimento para se libertarem de suas
> estruturas originais. Na
> prática
> > > a dilatação dos sólidos mantém a geometria da
> figura e apenas
> "aumenta
> > > o tamanho dessa figura".
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
> "rmtakata" <rmtakata@a....>
> > escreveu
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz
> Ferraz Netto"
> > > > > Quem se habilita a escrever o texto de
> resposta?
> > > > > ===========================
> > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: "Thaís D'Avoglio de Almeida"
> <superthaizinha@g....>
> > > > > Assunto: Duvidas: estrelas/ dilatação
> > > > >
> > > > >
> > > > > Olá professor.
> > > > > Tenho 3 perguntas que não sei responder!
> > > > >
> > > > > 1)Qual o processo que gera a energia de
> uma estrela?
> > > >
> > > > Basicamente a fusao nuclear. Nucleos de H
> sao fundidos sob a
> intensa
> > > > pressao e calor no interior estelar em
> nucleos de He. Parte do
> > He sob
> > > > fusao gera Li.
> > > >
> > > > > 2) Por que uma estrela maior, mais
> massiva, dura menos
> > > > > que uma estrela menor?
> > > >
> > > > Eh q. ela "queima" o combustivel mais
> rapido. Sua enorme massa
> > faz com
> > > > q. seu interior esteja sob uma pressao e
> temperatura muito
> > maior, o q.
> > > > acelera o processo de fusao ao ponto de mais
> do q. compensar sua
> > maior
> > > > quantidade de "combustivel" nuclear.
> > > >
> > > > > Sobre dilatação em furos:
> > > > >
> > > > > Sei que, quando aquecemos um sólido, os
> furos se dilatam
> > > > > como se fossem do memso material que o
> sólido. Mas por que
> > > > > isso acontece? Não sei explicar!
> > > >
> > > > Qdo um objeto solido se aquece sem se
> fundir, seus atomos
> passam a
> > > > vibrar mais e ocupar mais espaco. O numero
> de atomos nao
> mudam, nem
> > > > suas posicoes relativas. Na pratica, seria
> quase como se
> cada atomo
> > > > aumentasse de tamanho.
> > > >
> > > > Ok, imagine agora um anel formado por,
> digamos, 15 bolinhas
> de gude
> > > > (ou em vez de imaginar, vc pode fazer esse
> exercicio)..
> Imagine outro
> > > > anel formado por 15 bolinhas de
> pingue-pongue. Qual tem o
> circulo
> > > > central maior?
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > >
> > >
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26/08/2005




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 04:35

Olá Maurício,

Então vamos nós...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> MM4: Vamos fazer como Jack, por partes:
>
> 1.
> "Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
> de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
> quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
> estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
> qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
> discutido porque é consensual." JC
>
> MM4:
> Pelo visto voce esta usando a palavra "Ciencia" no sentido de
> "comunidade-cientifica", e eu estou usando a mesma no sentido generico
> (conhecimento)- aplicacao do metodo cientifico. É isso?


Maurício, perdoe-me, mas parece que vai ser muito difícil tentarmos
nos comunicar dessa forma. Eu creio que tenha deixado perfeitamente
claro o que entendo por ciência desde a primeira mensagem. Não vou
ficar agora nessa brincadeira de gato-e-rato sobre o significado das
palavras.

> JC:
> Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
> ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
> evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
> fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
> existam, ..., mas porque
> a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas".
>
> MM4:
> Eu concordo integralmente com a declaracao acima (mesmo com ambos os
> sentidos de ciencia). O QUE NÁO É, é autorizado é apartir dela da o
proximo
> salto e afirmar que: portanto, de acordo com a Ciencia (sentido
> metodologico) fadinhas e duendes nao existem. Acho justo que alguns
> cientistas tenham CERTEZA que tais 'coisas' nao existem, mas isso
acontece
> por criterios pessoais e nao metodologicos conforme sua frase acima.


Pela última vez: se você colocar uma única fadinha dentro da ciência
ela deixa de ser ciência. Se um cientista quiser crer em fadinhas o
problema é dele, mas para ele pôr a fadinha dentro da ciência ele tem
que destruir a própria ciência. Faça um esforço para entender isso, vai.


> JC:
> >
> > Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> > princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> > contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> > mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
> > mas sim de lógica pura e simples.
> >
> > MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.
>
> Diga de novo. :)))
> Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...
>
> MM4: A coisa mais facil de achar, sao novos argumentos... o dificil é
> concordar com eles. :). Dizendo de outra forma: Principios cientificos
> desconhecidos (se existirem) nao devem contradizer principios
cientificos
> bem estabelcidos, mas pode complementa-los ou apresentar novas leis.
Nossa
> discordancia nao é essa.


E nem nunca foi, pois a questão toda só surgiu quando se intentou
incluir na ciência um princípio contrário a todos os princípios dela:
a divindade.


>
> 2)
> Jc:
> É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. ...
> Redefinir o que é razão?
>
> MM4: Por favor: Defina em que sentido vc esta usando o termo
"razao", pois
> ja foi postado aqui que permite varios significados. A gente pode ficar
> discutindo em vao.


Vamos fazer o seguinte: eu me abstenho de definir o significado de
cada palavra e você as entende como quiser, está bem? Se não der para
nos entendermos, então paciência, mas eu realmente não tenho nenhuma
disposição para brincar de procurar o sentido mais conveniente para
cada situação. O sentido que dou para a palavra irracional é
equivalente ao que dou para a capacidade de raciocínio de uma lesma.
Lesmas são irracionais. Duendes, fadinhas, espíritos e divindades são
parte da ciência das lesmas. Ficou mais claro? (Duvido)


> JC:
> Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
> passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
> pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
> eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
> "estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
> absoluta. São coisas totalmente distintas.
>
> MM4: tenho a impressao que estamos usando as palavras iguais, para
coisas
> distintas. O que eu disse foi: é possivel "estudar cientificamente
qualquer
> assunto", desde que aplicando o metodo cientifico. Isso é mesmo
evidente,
> obvio.


É, não será mesmo possível continuarmos debatendo em línguas
diferentes. É uma pena.


> 3)
> > MM3: Otimo. O campo esta aberto.
>
> JC:
> Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
> Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
> que outros não a fazem.
>
> MM4: Concordo plenamente.
>
> 4) e Ultimo:
>
> MM3: gostaria que vc
> > explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
> estudo como nao-cientifico. Isso nao ficou claro.
>
> JC:
> Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
> justificar fenômenos indetectáveis.
>
> MM4: Eu sei que é pedir demais pra vc, mas exercite a virtude da
paciencia,
> e me responda: Onde e como a existencia de Deus (no modelo minimo) nega
> qualquer principio fisico?
>
> (O criador desse universo, o criador da vida (do DNA e seu mecanismo de
> funciomento), e o criador da consciencia humana)
>
> O Homero ja argumentou que isso nao é Deus e coisa e tal... vc disse que
> isso nao serve pra nada e coisa e tal... Mas a minha pergunta, nao é
essa.


Vou lhe dar a mesma resposta que dei ao José Renato: me dê um único
princípio físico (ou lei, ou teoria da física) que não seja negado por
seu deus, ou seja, me diga que leis e princípios físicos seu deus
segue. Só isso.

Alguém parece que já pediu, há muito tempo atrás, um ponto de apoio
para com ele poder levantar o mundo (com uma alavanca). Eu só lhe peço
um único princípio físico para levantar seu deus, mais nada.

Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca





SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 06:31

Tempo é uma abscissa 'temporal' como qqer outra, ou seja, prescinde de uma direção, um sentido, um ponto origem O (ao qual se associa t = 0) e uma unidade de medida OU.
0 U
____________|__|__________>+

t < 0 são instantes associados a eventos que antecedem a origem dos tempos, por exemplo, se adotarmos t = 0 no ano 2010 (unidade OU = ano), hoje estaremos em t = -5 anos.
t > 0 são instantes associados a eventos que precedem a origem dos tempos.

Intervalo de tempo de medida /\t = t2 - t1 caracteriza a sucessão de eventos ocorridos entre os instantes t1 e t2.

Obs: No exemplo acima, onde se adotou como unidade de medida o 'ano', o instrumento de leitura é caracterizado pelo sistema Sol-Terra: a Terra é o "ponteiro" dos anos e o mostrador é sua órbita.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 22:47
Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Olá, Hélio! Observo que ainda não estão sedimentados seu entendimento sobre
o que seja um fenômeno que tem existência física e um conceito intelectual
que serve apenas para mensurar ou identificar algumas propriedades desse
fenômeno, mas que não tem existência física.
Faço comentários ás suas observações, após JR.
...............................................................
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 2:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


---Em C-List Jose Renato escreveu:

>...
> Observe que há uma permanente confusão, pouco
> percebida e mencionada, entre os conceitos de: tempo
> cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
> espaço.

Eu não estou falando das condições atmosféricas muito menos de
espaço.
Quando eu falo do essencial TEMPO a rigor também não estou falando
do "tempo cronológico", como você diz, mas de algo que é o suporte
dele. Condição "sine qua non" para a medição de "intervalo de tempo"
que é um intervalo NO TEMPO.
JR - Suporte do tempo? O que será isso? Medição de intervalo de tempo que é
um intervalo NO TEMPO? Confuso. Essa idéia do tempo fatiado é ficção,
imaginação. Em meu artigo conceituo o tempo a uma comparação entre
movimentos. Para facilitar seu uso é definido um movimento a ser usado como
padrão, do mesmo modo como usamos o 100 como base ou padrão para o conceito
de percentagem. Tanto quanto em um, como no outro, podemos usar qualquer
base padrão comparativa. Usamos o 100 por facilitar os cálculos. Usamos como
movimento padrão o movimento de rotação da Terra no equinócio, para a
comparação com os demais movimentos, por parecer ser comum aos habitantes da
Terra e de fácil observação na maioria dos dias e regiões. Observar que ao
nos aproximarmos dos pólos a observação do movimento de rotação da Terra em
relação ao Sol torna-se menos fácil.

> Apenas tento mostrar a diferenciação entre os conceitos
> que têm e os que não têm existência física.

Existência Física????
JR - Sim. Existência constatada fisicamente através dos sentidos e não
apenas idealizada.

> O movimento que é constatado fisicamente, tem
> existência física, é decomposto para um tratamento
> matemático por vários conceitos, tais como,
> velocidade, aceleração, direção e sentido que não
> têm existência física.

Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos" que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo fenômeno: o movimento.

> São apenas variações de movimentos, relações
> entre movimentos ou criações intelectuais que permitem
> esclarecer o movimento. A medida do tempo ou tempo
> cronométrico é um deles.

O que você diz é que o movimento existe independente da existência
ou não de um deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no TEMPO. Certo?
JR - Errado! É o contrário. O tempo é que só pode ser considerado quando há
algum movimento e a possibilidade de compará-lo com algum padrão, como o
movimento de rotação da Terra, o dia, com seus múltiplos e submúltiplos.

Você acha que movimento é o essencial nesta história e, ao mesmo
tempo, tem existência física????
JR - Sim. Como já dito acima, espaço e movimento são os dois fenômenos mais
comuns na natureza e facilmente constatados. Apesar da existência física do
espaço ser pouco percebida por nós, por considerarmos que ele é vazio, sem
nada, o que leva a considerá-lo inconscientemente como inexistente.

Antes de continuar deixe eu falar o que eu acho:
Os essenciais da natureza são 3 (ESPAÇO, TEMPO, MATÉRIA). Nenhum
deles tem existência física.
(Ter Existência Física para mim é de alguma forma aparecer na
natureza, interagir, ser passível de medição).
Neste sentido o movimento é a mais simples coisa com existência
física. Ou seja parece que pelo menos em algo concordamos.
Dentro do que é "Existência Física" para mim, O TEMPO não tem e o
MOVIMENTO tem.
JR - É contraditória sua conclusão. Veja. Os fenômenos que vc denomina de
"essenciais da natureza" devem *necessáriamente* ter existência física.
Entretando vc conclui que o tempo - já concordando com meus comentários -
não tem existência física, logo não pode ser considerado essencial ao mundo
físico da natureza.

Mas como na minha definição de existência física que pressupõe ação,
é necessário a pré existência dos essenciais para que exista movimento.
JR - Como podemos perceber, a esse essencial que pressupõe ação chamo de
espaço-movimento, visto que se integram intimamente, de modo tal, que um não
pode ser percebido sem o outro.
Vc já tentou imaginar um mundo ou um universo sem espaço? É mais fácil
imaginar um sem movimento.

No movimento os três essenciais estão envolvidos. Sem qualquer um
deles não existirá movimento.
JR - O tempo é um conceito e não um fenômeno físico, essencial à natureza
como a percebemos.

A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.
JR - ?! Explique melhor essa sua afirmação...

Eu fico com medo de ser mal interpretado pelos esotéricos, digo os
dois lados do esoterismo existente na C-LIST).
JR - Esotéricos na c-list? Dos dois lados? Danou-se!

O TEMPO (também ESPAÇO e MATÉRIA) não tem existência física porque
ele é uma base para qualquer medição mas o fato de poder constatar a
existência física das outras coisas faz com que a existência do
TEMPO seja imperativa.
JR - Reflita um pouco sobre essa sua afirmação... A comparação entre
movimentos para obter uma relação de medida, não faz com que essa relação
tenha existência física, necessariamente ou imperativamente.

> Não há qualquer semelhança entre a vida de uma
> pessoa e um gráfico didático sobre sua história.
> O gráfico NÃO É a história da pessoa.

O gráfico é a representação da história da pessoa.
E, do ponto de vista de "alguém fora do TEMPO", a história é toda
PRESENTE.
JR - Vc está confundindo símbolos ou esquemas com a realidade. É esta última
que tem existência física. Mas como criamos muitos conceitos abstratos
auxiliares no nosso relacionamento do dia-a-dia, confundimos realidade com
conceitos.

> Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> O movimento no espaço é. Existe.
> Mas o tempo não é, não existe fisicamente...
> É apenas a relação comparativa entre movimentos.

Prefiro dizer que o MOVIMENTO existe fisicamente e ele é o
deslocamento (variação no ESPAÇO num intervalo no TEMPO) de algo
(MATÉRIA) .
JR - !?

Como você definiria o movimento sem TEMPO?
JR - O movimento ocorrerá mesmo que não haja medição dos intervalos de
tempo. Dá para perceber a diferença? Eu não preciso do conceito de tempo
para que o movimento ocorra efetivamente. Mas se eu quiser ter uma medida
comparativa do movimento, aí então eu estabeleço essa comparação com um
movimento padrão que chamamos de "unidade de tempo".

Pois se é "apenas a relação comparativa entre movimentos", como
saber que algo se movimenta em relação a outro?
JR - Basta observar seu deslocamento... Quando fazemos essa observação não
vemos e nem temos necessidade de tempo. Só vou precisar dele quando precisar
comparar, isto é, "mensurar" movimentos.

Eu olharia, esperaria um *tempo* e olharia novamente. :-)
JR - Para que vc faria isso? Mesmo olhando continuamente vc percebe quando
ocorre o movimento e pode compará-lo a outros, caso vc precise ter uma
relação que lhe seja útil para alguma coisa, algum cálculo, alguma
estimativa...

> ...
> ...
> ... É claro que vc - nascido imerso na confusão
> cultural da existência do tempo cronométrico sem
> distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> física no espaço ...

"tempo cronométrico" e "tempo atmosférico" não nada a ver. Não posso
acreditar que você pense que eu confunda os dois.
JR - Apesar de vc achar que não, essa é uma das confusões mais comum.

> ... - não vai assimilar um novo conceito melhor
> definido, sem reavaliar toda uma mentalidade
> construída desde sua infância. Mas posso
> lhe afirmar que vale a pena liberar-se ...

Acho que quem fala o novo sou eu e quem está preso a pré-conceitos é
você. Mas isto é apenas o meu ponto de vista.
JR - Desde o início acredito que vc esteja sempre expressando o seu ponto
de vista.

> ... dessas confusões que dificultam, em
> muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento
> do que seja real ou se apenas já nos acostumados a
> considerar real algo abstrato, que não tem existência
> física. Talvez seja necessário definirmos o que seja:
> existência física.

Eu te mostrei a minha definição acima.
JR - Sua definição é falha quando considera o tempo como um fenômeno físico
essencial à existência da natureza.

Veja como complemento minha MSG antiga em debate com Sérgio Taborda:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/33812
e outras sobre este assunto naquela época.
JR - Verei.

[ ]'s
Hélio

[]s
José Renato
............................................


----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@...>
To: <ciencialist@...>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o
TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou
até a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 06:31

Caro murilo,

As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não contempla este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a ver com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que o intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes. Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm uma influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O resto vai depender de como estamos. Só isso.
No mais,

aquele abraço.

Victor.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana, que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa... justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem entre
a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A volta
parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho êsse tipo de papo num grupo igual a êste. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras,
> a terra andou um pouco, tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?. Se
>sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse caso,
>o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Ferrari,
>
> JVictor >>> Simples assim.
>
> Ferrari:--- Também acho simples, mas como vc está
> embasando
> sua explicação no dogma da matéria (coisa) acaba
> limitando sua explicação a ele. Se vc se interessar em
> responder as pergunta irá perceber isto.
>
> Victor: Não tenho capacidade de responder às suas
> perguntas. São demais para meu pobre juízo!
> É difícil especificar de maneira satisfatória
> o que vem a ser matéria. Mas uma coisa é certa: por
> ser qualquer coisa, menos dogma. Matéria caí no teu pé
> machuca. Dogma está para matéria como um software para
> o hardware. Capturastes?
> Eu não quis dar explicação de nada. Apenas descreví o
> que entendo por duração, intervalo, tempo, essas
> coisas. Nem mais nem menos que isso, em minha visão
> das "coisas". E isto me parece razoável, pé no chão.
> Como disse, o resto é filosofia ferrariana.
> Descoisificada.
> Bem, vou coisar agora.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ---------------------------------
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa duração depende do
> referencial. Ninguém inventou. Até os animais
> irracionais percebem isso. Se nada se modificasse, se
> posições permanecessem imutáveis, não haveria como
> estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já viu um copo quebrado se recompor
> em sentido contrário ao modo como se quebrou? Nem
> verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o
> tempo é dito ser para frente, never para trás. Nada
> se renova para trás. Duração, inexoravelmente, é para
> frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo terminando. E mais outras
> "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão bem ou
> melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e
> espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
> Pois objeto nenhum existe, a não ser associado a um
> instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
> Simples assim. O resto é estruturação matemática para
> dar conta dos efeitos inerentes à modificação de todas
> as coisas, só para ser chato e repetitivo. Ou
> filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
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> Hélio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 06:50

No tema:

[... Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos" que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo fenômeno: o movimento.]
=========
Obviamente todos os conceitos são invenções humanas, postos de modo a serem coerentes com a realidade.

Observe as águas de um rio e veja o que elas fazem; não tente dar nome algum: "elas fazem o que fazem"!
Qqer tentativa de nomear já implica no acréscimo de algo que a água do rio nada tem a ver com isso, exemplifiquemos:

A água escoa, desce, corre ... a água não faz nada disso, escoar, descer e correr são conceitos definidos e aceitos entre nós.
A água está em movimento ... água não sabe o que é movimento, isso é invenção da Ciência --- que funciona!
A densidade da água, sua velocidade, sua aceleração etc. são conceitos que a água não tem o mínimo conhecimento, são invenções humanas --- que se adaptam ao que as águas fazem!
O dia que uma invenção não for coerente com o que é da natureza da água essa invenção deverá ser descartada.
Assim, o cuidado extremo ao ser posto um conceito é o mínimo que se espera da Ciência, pois esse conceito será "julgado" sob todas as condições pertinentes. Vou exemplificar: Conceituemos "densidade absoluta da água" --- pode parar! Já percebeu que referenciais vão entrar na festa e algo mais importante ainda: "água" será estudada no sistema discreto ou no sistema contínuo. No sistema discreto, a definição de densidade dada no sistema contínuo, não tem razão de ser, pois o limite do elemento de volume /\V ao tender para 0 pode não encerrar o ponto P usado na definição.

A natureza faz aquilo que faz ... a Ciência 'inventa' conceitos 'rigorossísimos' para entendê-la, estudá-la e USÁ-LA para nossa comodidade e espírito de destruição inerente à espécie humana.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 07:26

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'

--- Fui procurar a palavra "abscissa" no dicinário e
encontrei o seguinte: (Verbete: abscissa - Do lat.
abscissa. 1. Geom. Anal. Numa reta, a distância dum
ponto a outro tomado como origem; coordenada de um
ponto sobre uma reta) Então, aplicando esta definição
de "abscissa" sobre a definição de tempo do Luiz
Ferraz, temos:

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é distância temporal dum
ponto "temporal" a outro ponto "temporal" numa reta
temporal, como qqer outra abscissa, a distância
temporal prescinde de uma direção, um ponto origem
Zero e uma unidade de medida.

--- Então, se tempo é a distancia entre dois pontos
temporais numa reta temporal feitas de pontos
temporias, então podemos concluir que tempo é a
contagem de pontos temporais entre dois pontos
determinados numa reta temporal.

Muito bem, resta então saber:

1) O que é um ponto temporal?
2) O que diferencia um ponto temporal de outro?
3) O que determina a direção da reta?



Abraço
ferrari











-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 22:47
Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José
Renato M. de Almeida


Olá, Hélio! Observo que ainda não estão sedimentados
seu entendimento sobre
o que seja um fenômeno que tem existência física e um
conceito intelectual
que serve apenas para mensurar ou identificar algumas
propriedades desse
fenômeno, mas que não tem existência física.
Faço comentários ás suas observações, após JR.
...............................................................
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 2:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José
Renato M. de Almeida


---Em C-List Jose Renato escreveu:

>...
> Observe que há uma permanente confusão, pouco
> percebida e mencionada, entre os conceitos de: tempo
> cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento
no
> espaço.

Eu não estou falando das condições atmosféricas muito
menos de
espaço.
Quando eu falo do essencial TEMPO a rigor também não
estou falando
do "tempo cronológico", como você diz, mas de algo que
é o suporte
dele. Condição "sine qua non" para a medição de
"intervalo de tempo"
que é um intervalo NO TEMPO.
JR - Suporte do tempo? O que será isso? Medição de
intervalo de tempo que é
um intervalo NO TEMPO? Confuso. Essa idéia do tempo
fatiado é ficção,
imaginação. Em meu artigo conceituo o tempo a uma
comparação entre
movimentos. Para facilitar seu uso é definido um
movimento a ser usado como
padrão, do mesmo modo como usamos o 100 como base ou
padrão para o conceito
de percentagem. Tanto quanto em um, como no outro,
podemos usar qualquer
base padrão comparativa. Usamos o 100 por facilitar os
cálculos. Usamos como
movimento padrão o movimento de rotação da Terra no
equinócio, para a
comparação com os demais movimentos, por parecer ser
comum aos habitantes da
Terra e de fácil observação na maioria dos dias e
regiões. Observar que ao
nos aproximarmos dos pólos a observação do movimento
de rotação da Terra em
relação ao Sol torna-se menos fácil.

> Apenas tento mostrar a diferenciação entre os
conceitos
> que têm e os que não têm existência física.

Existência Física????
JR - Sim. Existência constatada fisicamente através
dos sentidos e não
apenas idealizada.

> O movimento que é constatado fisicamente, tem
> existência física, é decomposto para um tratamento
> matemático por vários conceitos, tais como,
> velocidade, aceleração, direção e sentido que não
> têm existência física.

Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos"
que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um
tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência
fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras
medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo
fenômeno: o movimento.

> São apenas variações de movimentos, relações
> entre movimentos ou criações intelectuais que
permitem
> esclarecer o movimento. A medida do tempo ou tempo
> cronométrico é um deles.

O que você diz é que o movimento existe independente
da existência
ou não de um deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no
TEMPO. Certo?
JR - Errado! É o contrário. O tempo é que só pode ser
considerado quando há
algum movimento e a possibilidade de compará-lo com
algum padrão, como o
movimento de rotação da Terra, o dia, com seus
múltiplos e submúltiplos.

Você acha que movimento é o essencial nesta história
e, ao mesmo
tempo, tem existência física????
JR - Sim. Como já dito acima, espaço e movimento são
os dois fenômenos mais
comuns na natureza e facilmente constatados. Apesar da
existência física do
espaço ser pouco percebida por nós, por considerarmos
que ele é vazio, sem
nada, o que leva a considerá-lo inconscientemente como
inexistente.

Antes de continuar deixe eu falar o que eu acho:
Os essenciais da natureza são 3 (ESPAÇO, TEMPO,
MATÉRIA). Nenhum
deles tem existência física.
(Ter Existência Física para mim é de alguma forma
aparecer na
natureza, interagir, ser passível de medição).
Neste sentido o movimento é a mais simples coisa com
existência
física. Ou seja parece que pelo menos em algo
concordamos.
Dentro do que é "Existência Física" para mim, O TEMPO
não tem e o
MOVIMENTO tem.
JR - É contraditória sua conclusão. Veja. Os fenômenos
que vc denomina de
"essenciais da natureza" devem *necessáriamente* ter
existência física.
Entretando vc conclui que o tempo - já concordando com
meus comentários -
não tem existência física, logo não pode ser
considerado essencial ao mundo
físico da natureza.

Mas como na minha definição de existência física que
pressupõe ação,
é necessário a pré existência dos essenciais para que
exista movimento.
JR - Como podemos perceber, a esse essencial que
pressupõe ação chamo de
espaço-movimento, visto que se integram intimamente,
de modo tal, que um não
pode ser percebido sem o outro.
Vc já tentou imaginar um mundo ou um universo sem
espaço? É mais fácil
imaginar um sem movimento.

No movimento os três essenciais estão envolvidos. Sem
qualquer um
deles não existirá movimento.
JR - O tempo é um conceito e não um fenômeno físico,
essencial à natureza
como a percebemos.

A existência dos essenciais é constatada mas jamais
observada.
JR - ?! Explique melhor essa sua afirmação...

Eu fico com medo de ser mal interpretado pelos
esotéricos, digo os
dois lados do esoterismo existente na C-LIST).
JR - Esotéricos na c-list? Dos dois lados? Danou-se!

O TEMPO (também ESPAÇO e MATÉRIA) não tem existência
física porque
ele é uma base para qualquer medição mas o fato de
poder constatar a
existência física das outras coisas faz com que a
existência do
TEMPO seja imperativa.
JR - Reflita um pouco sobre essa sua afirmação... A
comparação entre
movimentos para obter uma relação de medida, não faz
com que essa relação
tenha existência física, necessariamente ou
imperativamente.

> Não há qualquer semelhança entre a vida de uma
> pessoa e um gráfico didático sobre sua história.
> O gráfico NÃO É a história da pessoa.

O gráfico é a representação da história da pessoa.
E, do ponto de vista de "alguém fora do TEMPO", a
história é toda
PRESENTE.
JR - Vc está confundindo símbolos ou esquemas com a
realidade. É esta última
que tem existência física. Mas como criamos muitos
conceitos abstratos
auxiliares no nosso relacionamento do dia-a-dia,
confundimos realidade com
conceitos.

> Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
> O movimento no espaço é. Existe.
> Mas o tempo não é, não existe fisicamente...
> É apenas a relação comparativa entre movimentos.

Prefiro dizer que o MOVIMENTO existe fisicamente e ele
é o
deslocamento (variação no ESPAÇO num intervalo no
TEMPO) de algo
(MATÉRIA) .
JR - !?

Como você definiria o movimento sem TEMPO?
JR - O movimento ocorrerá mesmo que não haja medição
dos intervalos de
tempo. Dá para perceber a diferença? Eu não preciso do
conceito de tempo
para que o movimento ocorra efetivamente. Mas se eu
quiser ter uma medida
comparativa do movimento, aí então eu estabeleço essa
comparação com um
movimento padrão que chamamos de "unidade de tempo".

Pois se é "apenas a relação comparativa entre
movimentos", como
saber que algo se movimenta em relação a outro?
JR - Basta observar seu deslocamento... Quando fazemos
essa observação não
vemos e nem temos necessidade de tempo. Só vou
precisar dele quando precisar
comparar, isto é, "mensurar" movimentos.

Eu olharia, esperaria um *tempo* e olharia novamente.
:-)
JR - Para que vc faria isso? Mesmo olhando
continuamente vc percebe quando
ocorre o movimento e pode compará-lo a outros, caso vc
precise ter uma
relação que lhe seja útil para alguma coisa, algum
cálculo, alguma
estimativa...

> ...
> ...
> ... É claro que vc - nascido imerso na confusão
> cultural da existência do tempo cronométrico sem
> distinção com o tempo atmosférico que tem existência
> física no espaço ...

"tempo cronométrico" e "tempo atmosférico" não nada a
ver. Não posso
acreditar que você pense que eu confunda os dois.
JR - Apesar de vc achar que não, essa é uma das
confusões mais comum.

> ... - não vai assimilar um novo conceito melhor
> definido, sem reavaliar toda uma mentalidade
> construída desde sua infância. Mas posso
> lhe afirmar que vale a pena liberar-se ...

Acho que quem fala o novo sou eu e quem está preso a
pré-conceitos é
você. Mas isto é apenas o meu ponto de vista.
JR - Desde o início acredito que vc esteja sempre
expressando o seu ponto
de vista.

> ... dessas confusões que dificultam, em
> muito, nosso raciocínio quanto ao entendimento
> do que seja real ou se apenas já nos acostumados a
> considerar real algo abstrato, que não tem
existência
> física. Talvez seja necessário definirmos o que
seja:
> existência física.

Eu te mostrei a minha definição acima.
JR - Sua definição é falha quando considera o tempo
como um fenômeno físico
essencial à existência da natureza.

Veja como complemento minha MSG antiga em debate com
Sérgio Taborda:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/33812
e outras sobre este assunto naquela época.
JR - Verei.

[ ]'s
Hélio

[]s
José Renato
............................................


----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@...>
To: <ciencialist@...>
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele
NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
existe o
TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70
onde ficou
até a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo
horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio



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SUBJECT: O que não é invenção da ciência? - p/ luiz
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 08:22

Luiz Ferraz Netto >>> Obviamente todos os conceitos
são invenções humanas, postos de modo a serem
coerentes com a realidade.

--- Que realidade? A realidade observada ou a
realidade que é? Realidade também não é um conceito?

Luiz Ferraz Netto >>> Observe as águas de um rio e
veja o que elas fazem; não tente dar nome algum: "elas
fazem o que fazem"!

--- Mas água não é um conceito também? Ou água é
realidade?

Luiz Ferraz Netto >>> a água não sabe o que é
movimento, isso é invenção da Ciência.

--- Vixi! Tá parecendo papo de filósofo de botequim.
Mas vou aproveitar o instante de loucura cientifica
pra perguntar: e a água sabe que é água? ou isto
também é invenção da ciencia?

Luiz Ferraz Netto >>> o cuidado extremo ao ser posto
um conceito é o mínimo que se espera da Ciência.

--- Concordo.


abraço,
ferrari





--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


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No tema:

[... Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos"
que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um
tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência
fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras
medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo
fenômeno: o movimento.]
=========
Obviamente todos os conceitos são invenções humanas,
postos de modo a serem coerentes com a realidade.

Observe as águas de um rio e veja o que elas fazem;
não tente dar nome algum: "elas fazem o que fazem"!
Qqer tentativa de nomear já implica no acréscimo de
algo que a água do rio nada tem a ver com isso,
exemplifiquemos:

A água escoa, desce, corre ... a água não faz nada
disso, escoar, descer e correr são conceitos definidos
e aceitos entre nós.
A água está em movimento ... água não sabe o que é
movimento, isso é invenção da Ciência --- que
funciona!
A densidade da água, sua velocidade, sua aceleração
etc. são conceitos que a água não tem o mínimo
conhecimento, são invenções humanas --- que se adaptam
ao que as águas fazem!
O dia que uma invenção não for coerente com o que é da
natureza da água essa invenção deverá ser descartada.
Assim, o cuidado extremo ao ser posto um conceito é o
mínimo que se espera da Ciência, pois esse conceito
será "julgado" sob todas as condições pertinentes. Vou
exemplificar: Conceituemos "densidade absoluta da
água" --- pode parar! Já percebeu que referenciais vão
entrar na festa e algo mais importante ainda: "água"
será estudada no sistema discreto ou no sistema
contínuo. No sistema discreto, a definição de
densidade dada no sistema contínuo, não tem razão de
ser, pois o limite do elemento de volume /\V ao tender
para 0 pode não encerrar o ponto P usado na definição.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 08:40

José Renato,

Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que você se referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem querer causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas.

Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só lembro o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação, enfim. Que não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não ocorre instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela discussão inicial.

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se você considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um relógio, construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que ele existirá no espaço, sempre. Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos ponteiros de um relógio!. Não tem como fugir disso. Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos outros que não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam. Só tem sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente ocorreria num referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial haveria um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios estariam com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de Heisenberg esclarece isso. A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a "coordenada do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
A física relativística é a única teoria que dá conta desse conceito de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de fazer a mistura esclarecedora entre espaço e o tempo,a teoria mostra que tempo deve ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das coisas, esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma posição espacial de outra, a temporal. As coordenadas espacial e temporal continuam "engangadas", para o bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem mais mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros "fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora tenha tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas coisas de maneira diversa.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?

JVictor: Ainda há diferença?


Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra, para gerar impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.

Sds,

Victor


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


[ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo. Pois objeto
nenhum existe, a não ser associado a um instante e a uma posição no espaço.
No espaço-tempo. ]
..........................................
Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo tempo carrega vamos fazer
um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no mundo sem essa
imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante mais de quatro mil
anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador de boxe que recebeu um
direto Desse modo nem percebemos o quanto de conhecimento dispomos.
Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O que vc vê e percebe
tem existência física. Sua imaginação ainda não está desenvolvida
suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais evoluído, sente
necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e principalmente de
avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com muita dificuldade, faz
tentativas para obter dos fenômenos mais constantes, medições confiáveis,
permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse aprendizado experimental vai se
sedimentando e se aprimorando durante séculos de utilização. Assim, temos o
conceito da medida da distância e vc cria uma unidade tipo: até onde os
olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha lançada, estádio, pé,
metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que realmente existe é o
espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim é para todas as demais
medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm existência física*. Os
fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o espaço e o deslocamento
nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm presença física, é
constatado fisicamente. Já suas medições são apenas regras estipuladas
intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma chama tem existência
física, mas a medida de sua temperatura é um conceito arbitrado sem
existência física. O que me parece ter permanente existência física é o
espaço-movimento, considerando que o que chamamos de matéria ou partícula
parece ser energia em movimento.

Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas. A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

Será que já dá para perceber a diferença?

[]s

JR
..................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das coisas. Uma duração. E essa
duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até os animais irracionais
percebem isso. Se nada se modificasse, se posições permanecessem imutáveis,
não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um "fluxo" de tempo? Já
viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário ao modo como se
quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o tempo é
dito ser para frente, never para trás. Nada se renova para trás. Duração,
inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se completando, jogo
terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão
bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e espaço estão juntos,
casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum existe, a não ser
associado a um instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo. Simples
assim. O resto é estruturação matemática para dar conta dos efeitos
inerentes à modificação de todas as coisas, só para ser chato e repetitivo.
Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Supercientista
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 08:55

Algum candidato?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17751.shtml
Abraços a todos,
jrb


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 09:11

Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz só
aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres "extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja, violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma, o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 09:44

Ola Prof. JC

As palavras (e seus significados) sao importantissimas no processo de
comunicacao. O Vocabulo Ciencia admite inumeros significados: A forma
abrangente, significa mesmo todo e qualquer tipo de conhecimento, e mesmo
como sinonimo de conhecimento: Dar ciencia de.
Mesmo estando numa lista 'cientifica' no sentido restrito (derivado do
metodo) ainda assim admite 2 significados: (1)A ciencia nao deseja o estudo
das fadas (a comunidade cientifica); e (2) Ciencia possui principios bem
estabelecidos (a metodologia cientifica). Nao se pode argumentar
consistentemente usando hora um ou outro significado.

Nos meus argumentos sempre uso o vocabulo no sentido (2)... nos seus
argumentos as vezes vejo um e outro, e as vezes nao fica claro em qual
sentido vc esta usando.

Problema similar quanto a palavra 'razao' ... Percebo que vcs a usam como
sinonimo de nao-cientifico. Mas esse nao é o dignificado habitual, entao o
texto nao fica claro, principalmente qdo o texto admite uma amplicao do
significado para o significa usual. Constitui-se portanto um erro de
comunicacao.

Se vc esta usando ciencia(1) entao nao ha mais o que discutir, por que a
ciencia(1) é tao somente um grupo social e pode acreditar no que bem quiser.

E nao quero provar a existencia de nada (mesmo pq, isso, "prova", nao existe
na Ciencia(2)) o que disse e reafirmo é que: A Ciencia(2) **pode** estudar
qualquer objeto, evidemente empregando o seu metodo. Inclusive fadas. ;-)

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca





-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 04:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Maurício,

Então vamos nós...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> MM4: Vamos fazer como Jack, por partes:
>
> 1.
> "Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
> de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
> quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
> estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
> qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
> discutido porque é consensual." JC
>
> MM4:
> Pelo visto voce esta usando a palavra "Ciencia" no sentido de
> "comunidade-cientifica", e eu estou usando a mesma no sentido generico
> (conhecimento)- aplicacao do metodo cientifico. É isso?


Maurício, perdoe-me, mas parece que vai ser muito difícil tentarmos
nos comunicar dessa forma. Eu creio que tenha deixado perfeitamente
claro o que entendo por ciência desde a primeira mensagem. Não vou
ficar agora nessa brincadeira de gato-e-rato sobre o significado das
palavras.

> JC:
> Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
> ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
> evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
> fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
> existam, ..., mas porque
> a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas".
>
> MM4:
> Eu concordo integralmente com a declaracao acima (mesmo com ambos os
> sentidos de ciencia). O QUE NÁO É, é autorizado é apartir dela da o
proximo
> salto e afirmar que: portanto, de acordo com a Ciencia (sentido
> metodologico) fadinhas e duendes nao existem. Acho justo que alguns
> cientistas tenham CERTEZA que tais 'coisas' nao existem, mas isso
acontece
> por criterios pessoais e nao metodologicos conforme sua frase acima.


Pela última vez: se você colocar uma única fadinha dentro da ciência
ela deixa de ser ciência. Se um cientista quiser crer em fadinhas o
problema é dele, mas para ele pôr a fadinha dentro da ciência ele tem
que destruir a própria ciência. Faça um esforço para entender isso, vai.


> JC:
> >
> > Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> > princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> > contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> > mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de ciência,
> > mas sim de lógica pura e simples.
> >
> > MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.
>
> Diga de novo. :)))
> Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...
>
> MM4: A coisa mais facil de achar, sao novos argumentos... o dificil é
> concordar com eles. :). Dizendo de outra forma: Principios cientificos
> desconhecidos (se existirem) nao devem contradizer principios
cientificos
> bem estabelcidos, mas pode complementa-los ou apresentar novas leis.
Nossa
> discordancia nao é essa.


E nem nunca foi, pois a questão toda só surgiu quando se intentou
incluir na ciência um princípio contrário a todos os princípios dela:
a divindade.


>
> 2)
> Jc:
> É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. ...
> Redefinir o que é razão?
>
> MM4: Por favor: Defina em que sentido vc esta usando o termo
"razao", pois
> ja foi postado aqui que permite varios significados. A gente pode ficar
> discutindo em vao.


Vamos fazer o seguinte: eu me abstenho de definir o significado de
cada palavra e você as entende como quiser, está bem? Se não der para
nos entendermos, então paciência, mas eu realmente não tenho nenhuma
disposição para brincar de procurar o sentido mais conveniente para
cada situação. O sentido que dou para a palavra irracional é
equivalente ao que dou para a capacidade de raciocínio de uma lesma.
Lesmas são irracionais. Duendes, fadinhas, espíritos e divindades são
parte da ciência das lesmas. Ficou mais claro? (Duvido)


> JC:
> Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
> passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
> pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
> eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
> "estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
> absoluta. São coisas totalmente distintas.
>
> MM4: tenho a impressao que estamos usando as palavras iguais, para
coisas
> distintas. O que eu disse foi: é possivel "estudar cientificamente
qualquer
> assunto", desde que aplicando o metodo cientifico. Isso é mesmo
evidente,
> obvio.


É, não será mesmo possível continuarmos debatendo em línguas
diferentes. É uma pena.


> 3)
> > MM3: Otimo. O campo esta aberto.
>
> JC:
> Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
> Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
> que outros não a fazem.
>
> MM4: Concordo plenamente.
>
> 4) e Ultimo:
>
> MM3: gostaria que vc
> > explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
> estudo como nao-cientifico. Isso nao ficou claro.
>
> JC:
> Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
> justificar fenômenos indetectáveis.
>
> MM4: Eu sei que é pedir demais pra vc, mas exercite a virtude da
paciencia,
> e me responda: Onde e como a existencia de Deus (no modelo minimo) nega
> qualquer principio fisico?
>
> (O criador desse universo, o criador da vida (do DNA e seu mecanismo de
> funciomento), e o criador da consciencia humana)
>
> O Homero ja argumentou que isso nao é Deus e coisa e tal... vc disse que
> isso nao serve pra nada e coisa e tal... Mas a minha pergunta, nao é
essa.


Vou lhe dar a mesma resposta que dei ao José Renato: me dê um único
princípio físico (ou lei, ou teoria da física) que não seja negado por
seu deus, ou seja, me diga que leis e princípios físicos seu deus
segue. Só isso.

Alguém parece que já pediu, há muito tempo atrás, um ponto de apoio
para com ele poder levantar o mundo (com uma alavanca). Eu só lhe peço
um único princípio físico para levantar seu deus, mais nada.

Abraços,
Prof. JC


> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca





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SUBJECT: A Química na Cozinha apresenta: O Sal
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, fisica@grupos.com.br, naeq-ucs@yahoogrupos.com.br, quimica@grupos.com.br, quimica-qaw@yahoogrupos.com.br, quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br, tchequimica@he.com.br
DATE: 01/09/2005 09:49

Caros amigos,

Convido-lhes para a leitura do meu mais novo
artigo publicado na Revista Eletrônica ZOOM do site
Companhia da Escola.

A Química na Cozinha apresenta: O Sal

http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=277

Não esqueça que, ao final de cada página do
artigo, há um recurso para você avaliar selecionando
um número de estrelas correspondende a sua impressão
sobre o artigo. Após selecionar um número de estrelas,
surgirá uma janela onde você poderá fazer um
comentário sobre o texto, o qual será recebido por
mim.

Boa leitura!

Aquele abraço do
Emiliano Chemello





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SUBJECT: Biologia - Biota .... On-Line - Sala 26
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
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DATE: 01/09/2005 11:28

Está On-Line a Sala 26 do Imperdível -- Biologia/Biota -- sob os cuidados do biólogo Roberto Takata.
http://www.feiradeciencias.com.br/sala26/index26.asp

A estruturação ainda não é definitiva, assim como não o é a definição de VIDA, e, ainda não tenho o planejamento do autor (!) :-)

Há muito o Feira de Ciências estava aguardando a introdução da Biologia em seu Hall de entrada; está lançado o primeiro balde de água da lagoa que se formará.

bom sucesso Roberto
[agora é que vc verá o que é ter trabalho!]
muito nos honra sua participação no Imperdível.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 12:02

Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões. Estar fora do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é algo que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física. E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo, são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão" embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais" dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras, não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-) Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz só
aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres "extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja, violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma, o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 12:13

Onde é que, em meu texto eu falei em "ponto temporal"?
Onde é que está escrito (vale qqer livreco) que conceitos de Física e/ou Matemática devam ser consultados em DICIONÁRIOS? Por que não a Bíblia?
Como é que uma mente destreinada em Ciência consegue associar o 'verbete' (abscissa) do DICIONÁRIO com a idéia de "distância temporal"?

A seguir, solicito do Mestre Brudna que delete definitivamente dos arquivos do YAHOO- C-List o seguinte parágrafo dessa mensagem (e a da original):

===========================
"Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é distância temporal dum
ponto "temporal" a outro ponto "temporal" numa reta
temporal, como qqer outra abscissa, a distância
temporal prescinde de uma direção, um ponto origem
Zero e uma unidade de medida."
===========================

porque dará idéia, a quem ler essa insanidade no futuro, de que fui eu quem escreveu isso!

A insanidade científica é ilimitada e, parágrafos como esse, contendo "distância temporal", ponto "temporal"e "reta temporal", assim como as perguntas que se seguem, são provas cabais disso.
Amém,

mui cordialmente,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 07:26
Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'

--- Fui procurar a palavra "abscissa" no dicinário e
encontrei o seguinte: (Verbete: abscissa - Do lat.
abscissa. 1. Geom. Anal. Numa reta, a distância dum
ponto a outro tomado como origem; coordenada de um
ponto sobre uma reta) Então, aplicando esta definição
de "abscissa" sobre a definição de tempo do Luiz
Ferraz, temos:

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é distância temporal dum
ponto "temporal" a outro ponto "temporal" numa reta
temporal, como qqer outra abscissa, a distância
temporal prescinde de uma direção, um ponto origem
Zero e uma unidade de medida.

--- Então, se tempo é a distancia entre dois pontos
temporais numa reta temporal feitas de pontos
temporias, então podemos concluir que tempo é a
contagem de pontos temporais entre dois pontos
determinados numa reta temporal.

Muito bem, resta então saber:

1) O que é um ponto temporal?
2) O que diferencia um ponto temporal de outro?
3) O que determina a direção da reta?



Abraço
ferrari





SUBJECT: Fw: Informa��es
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 12:31

Que respondo?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Vanilson
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 16:12
Assunto: Informações


Gostaria de saber se você tem informações sobre o mundo da tecnologia, se positivo me envie nesse e-mail, que ficarei muito grato.

Um abraço.



Vanilson





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/86 - Release Date: 31/08/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O que não é invenção da ciência? - p/ luiz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 12:37

Por favor,

experimente responder alguma coisa e não só perguntar!

Só como exemplo, vejamos:

"A bacia é da babá."

RESPONDA:

Quem é o verbo na frase?

E o sujeito?

Quem é o dono da bacia?

Só isso, não tentemos mais nada!

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 08:22
Assunto: [ciencialist] O que não é invenção da ciência? - p/ luiz


Luiz Ferraz Netto >>> Obviamente todos os conceitos
são invenções humanas, postos de modo a serem
coerentes com a realidade.

--- Que realidade? A realidade observada ou a
realidade que é? Realidade também não é um conceito?

Luiz Ferraz Netto >>> Observe as águas de um rio e
veja o que elas fazem; não tente dar nome algum: "elas
fazem o que fazem"!

--- Mas água não é um conceito também? Ou água é
realidade?

Luiz Ferraz Netto >>> a água não sabe o que é
movimento, isso é invenção da Ciência.

--- Vixi! Tá parecendo papo de filósofo de botequim.
Mas vou aproveitar o instante de loucura cientifica
pra perguntar: e a água sabe que é água? ou isto
também é invenção da ciencia?

Luiz Ferraz Netto >>> o cuidado extremo ao ser posto
um conceito é o mínimo que se espera da Ciência.

--- Concordo.


abraço,
ferrari





--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
No tema:

[... Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos"
que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um
tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência
fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras
medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo
fenômeno: o movimento.]
=========
Obviamente todos os conceitos são invenções humanas,
postos de modo a serem coerentes com a realidade.

Observe as águas de um rio e veja o que elas fazem;
não tente dar nome algum: "elas fazem o que fazem"!
Qqer tentativa de nomear já implica no acréscimo de
algo que a água do rio nada tem a ver com isso,
exemplifiquemos:

A água escoa, desce, corre ... a água não faz nada
disso, escoar, descer e correr são conceitos definidos
e aceitos entre nós.
A água está em movimento ... água não sabe o que é
movimento, isso é invenção da Ciência --- que
funciona!
A densidade da água, sua velocidade, sua aceleração
etc. são conceitos que a água não tem o mínimo
conhecimento, são invenções humanas --- que se adaptam
ao que as águas fazem!
O dia que uma invenção não for coerente com o que é da
natureza da água essa invenção deverá ser descartada.
Assim, o cuidado extremo ao ser posto um conceito é o
mínimo que se espera da Ciência, pois esse conceito
será "julgado" sob todas as condições pertinentes. Vou
exemplificar: Conceituemos "densidade absoluta da
água" --- pode parar! Já percebeu que referenciais vão
entrar na festa e algo mais importante ainda: "água"
será estudada no sistema discreto ou no sistema
contínuo. No sistema discreto, a definição de
densidade dada no sistema contínuo, não tem razão de
ser, pois o limite do elemento de volume /\V ao tender
para 0 pode não encerrar o ponto P usado na definição.


A natureza faz aquilo que faz ... a Ciência 'inventa'
conceitos 'rigorossísimos' para entendê-la, estudá-la
e USÁ-LA para nossa comodidade e espírito de
destruição inerente à espécie humana.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Biologia - Biota .... On-Line - Sala 26
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 13:22

Léo o Roberto, meus sinceros parabéns!

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Está On-Line a Sala 26 do Imperdível -- Biologia/Biota
-- sob os cuidados do biólogo Roberto Takata.
http://www.feiradeciencias.com.br/sala26/index26.asp

A estruturação ainda não é definitiva, assim como não
o é a definição de VIDA, e, ainda não tenho o
planejamento do autor (!) :-)

Há muito o Feira de Ciências estava aguardando a
introdução da Biologia em seu Hall de entrada; está
lançado o primeiro balde de água da lagoa que se
formará.

bom sucesso Roberto
[agora é que vc verá o que é ter trabalho!]
muito nos honra sua participação no Imperdível.

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 13:35

Luiz,
Vai dizer que vc não falou isto aqui:

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'

Então, se abscissa é distancia entre pontos, que
pontos são esses?



ferrari








--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Onde é que, em meu texto eu falei em "ponto temporal"?
Onde é que está escrito (vale qqer livreco) que
conceitos de Física e/ou Matemática devam ser
consultados em DICIONÁRIOS? Por que não a Bíblia?
Como é que uma mente destreinada em Ciência consegue
associar o 'verbete' (abscissa) do DICIONÁRIO com a
idéia de "distância temporal"?

A seguir, solicito do Mestre Brudna que delete
definitivamente dos arquivos do YAHOO- C-List o
seguinte parágrafo dessa mensagem (e a da original):

===========================
"Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é distância temporal dum
ponto "temporal" a outro ponto "temporal" numa reta
temporal, como qqer outra abscissa, a distância
temporal prescinde de uma direção, um ponto origem
Zero e uma unidade de medida."
===========================

porque dará idéia, a quem ler essa insanidade no
futuro, de que fui eu quem escreveu isso!

A insanidade científica é ilimitada e, parágrafos como
esse, contendo "distância temporal", ponto "temporal"e
"reta temporal", assim como as perguntas que se
seguem, são provas cabais disso.
Amém,

mui cordialmente,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 07:26
Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José
Renato M. de Almeida


Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'

--- Fui procurar a palavra "abscissa" no dicinário e
encontrei o seguinte: (Verbete: abscissa - Do lat.
abscissa. 1. Geom. Anal. Numa reta, a distância dum
ponto a outro tomado como origem; coordenada de um
ponto sobre uma reta) Então, aplicando esta definição
de "abscissa" sobre a definição de tempo do Luiz
Ferraz, temos:

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é distância temporal dum
ponto "temporal" a outro ponto "temporal" numa reta
temporal, como qqer outra abscissa, a distância
temporal prescinde de uma direção, um ponto origem
Zero e uma unidade de medida.

--- Então, se tempo é a distancia entre dois pontos
temporais numa reta temporal feitas de pontos
temporias, então podemos concluir que tempo é a
contagem de pontos temporais entre dois pontos
determinados numa reta temporal.

Muito bem, resta então saber:

1) O que é um ponto temporal?
2) O que diferencia um ponto temporal de outro?
3) O que determina a direção da reta?



Abraço
ferrari





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SUBJECT: Re: O que não é invenção da ciência? - p/ luiz
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 13:38

Luiz,


Se não sabe responder diga: "não sei". Não arranca
pedaço e nem desqualifica sua inteligencia. Agora,
fazer isto que vc faz.... Bem, deixo seus atos falarem
por si só.


ferrari





--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


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Por favor,

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Só como exemplo, vejamos:

"A bacia é da babá."

RESPONDA:

Quem é o verbo na frase?

E o sujeito?

Quem é o dono da bacia?

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-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 08:22
Assunto: [ciencialist] O que não é invenção da
ciência? - p/ luiz


Luiz Ferraz Netto >>> Obviamente todos os conceitos
são invenções humanas, postos de modo a serem
coerentes com a realidade.

--- Que realidade? A realidade observada ou a
realidade que é? Realidade também não é um conceito?

Luiz Ferraz Netto >>> Observe as águas de um rio e
veja o que elas fazem; não tente dar nome algum: "elas
fazem o que fazem"!

--- Mas água não é um conceito também? Ou água é
realidade?

Luiz Ferraz Netto >>> a água não sabe o que é
movimento, isso é invenção da Ciência.

--- Vixi! Tá parecendo papo de filósofo de botequim.
Mas vou aproveitar o instante de loucura cientifica
pra perguntar: e a água sabe que é água? ou isto
também é invenção da ciencia?

Luiz Ferraz Netto >>> o cuidado extremo ao ser posto
um conceito é o mínimo que se espera da Ciência.

--- Concordo.


abraço,
ferrari





--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
No tema:

[... Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos"
que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um
tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência
fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras
medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo
fenômeno: o movimento.]
=========
Obviamente todos os conceitos são invenções humanas,
postos de modo a serem coerentes com a realidade.

Observe as águas de um rio e veja o que elas fazem;
não tente dar nome algum: "elas fazem o que fazem"!
Qqer tentativa de nomear já implica no acréscimo de
algo que a água do rio nada tem a ver com isso,
exemplifiquemos:

A água escoa, desce, corre ... a água não faz nada
disso, escoar, descer e correr são conceitos definidos
e aceitos entre nós.
A água está em movimento ... água não sabe o que é
movimento, isso é invenção da Ciência --- que
funciona!
A densidade da água, sua velocidade, sua aceleração
etc. são conceitos que a água não tem o mínimo
conhecimento, são invenções humanas --- que se adaptam
ao que as águas fazem!
O dia que uma invenção não for coerente com o que é da
natureza da água essa invenção deverá ser descartada.
Assim, o cuidado extremo ao ser posto um conceito é o
mínimo que se espera da Ciência, pois esse conceito
será "julgado" sob todas as condições pertinentes. Vou
exemplificar: Conceituemos "densidade absoluta da
água" --- pode parar! Já percebeu que referenciais vão
entrar na festa e algo mais importante ainda: "água"
será estudada no sistema discreto ou no sistema
contínuo. No sistema discreto, a definição de
densidade dada no sistema contínuo, não tem razão de
ser, pois o limite do elemento de volume /\V ao tender
para 0 pode não encerrar o ponto P usado na definição.


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SUBJECT: Segredo do Abismo
FROM: Eduardo Medeiros <eduardomedeiros@rio.rj.gov.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 14:05

Pessoal,
alguem lembra do filme "Segredo do Abismo", na parte em que o heroi
mergulha usando uma solucao liquida onde e possivel respirar? Isso e
possivel? Quero dizer, ja existe algo assim? Eu acho que ainda nao. Mas
um amigo meu, teima em dizer que viu alguns anos atras uma materia no
Fantastico, onde um cara ate mergulhava em uma piscina cheia dessa coisa
q ele chama de PFC, ou Perfluoralgumacoisa ... O que eu achei na net,
foram projetos e testes sobre o assunto, onde ratos (sempre eles *rs)
sobreviveram ate 20 hs, mas dai um cara mergulhar numa piscina ...

[]s,
Eduardo AM


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 14:09

Oi Maurício,

É chato ficar sempre repetindo a mesma coisa. Dá impressão que as
pessoas não lêem ou fazem de conta que não leram. O sentido que dou ao
termo ciência é o mesmo e todas as minhas mensagens, você pode pegar
qualquer uma e verificar por si mesmo... E foram tantas...

Mas como eu disse, fique à vontade para se dar por satisfeito com o
debate quando quiser.

Só não atribua a mim afirmações que nunca fiz, pois aí é monólogo de
má vontade e eu sempre parto do princípio de que as pessoas agirão com
boa vontade.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola Prof. JC
>
> As palavras (e seus significados) sao importantissimas no processo de
> comunicacao. O Vocabulo Ciencia admite inumeros significados: A forma
> abrangente, significa mesmo todo e qualquer tipo de conhecimento, e
mesmo
> como sinonimo de conhecimento: Dar ciencia de.
> Mesmo estando numa lista 'cientifica' no sentido restrito (derivado do
> metodo) ainda assim admite 2 significados: (1)A ciencia nao deseja o
estudo
> das fadas (a comunidade cientifica); e (2) Ciencia possui principios bem
> estabelecidos (a metodologia cientifica). Nao se pode argumentar
> consistentemente usando hora um ou outro significado.
>
> Nos meus argumentos sempre uso o vocabulo no sentido (2)... nos seus
> argumentos as vezes vejo um e outro, e as vezes nao fica claro em qual
> sentido vc esta usando.
>
> Problema similar quanto a palavra 'razao' ... Percebo que vcs a usam
como
> sinonimo de nao-cientifico. Mas esse nao é o dignificado habitual,
entao o
> texto nao fica claro, principalmente qdo o texto admite uma amplicao do
> significado para o significa usual. Constitui-se portanto um erro de
> comunicacao.
>
> Se vc esta usando ciencia(1) entao nao ha mais o que discutir, por que a
> ciencia(1) é tao somente um grupo social e pode acreditar no que bem
quiser.
>
> E nao quero provar a existencia de nada (mesmo pq, isso, "prova",
nao existe
> na Ciencia(2)) o que disse e reafirmo é que: A Ciencia(2) **pode**
estudar
> qualquer objeto, evidemente empregando o seu metodo. Inclusive
fadas. ;-)
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 04:35
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Maurício,
>
> Então vamos nós...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > MM4: Vamos fazer como Jack, por partes:
> >
> > 1.
> > "Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
> > de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
> > quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
> > estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
> > qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
> > discutido porque é consensual." JC
> >
> > MM4:
> > Pelo visto voce esta usando a palavra "Ciencia" no sentido de
> > "comunidade-cientifica", e eu estou usando a mesma no sentido generico
> > (conhecimento)- aplicacao do metodo cientifico. É isso?
>
>
> Maurício, perdoe-me, mas parece que vai ser muito difícil tentarmos
> nos comunicar dessa forma. Eu creio que tenha deixado perfeitamente
> claro o que entendo por ciência desde a primeira mensagem. Não vou
> ficar agora nessa brincadeira de gato-e-rato sobre o significado das
> palavras.
>
> > JC:
> > Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
> > ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
> > evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
> > fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
> > existam, ..., mas porque
> > a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas".
> >
> > MM4:
> > Eu concordo integralmente com a declaracao acima (mesmo com ambos os
> > sentidos de ciencia). O QUE NÁO É, é autorizado é apartir dela da o
> proximo
> > salto e afirmar que: portanto, de acordo com a Ciencia (sentido
> > metodologico) fadinhas e duendes nao existem. Acho justo que alguns
> > cientistas tenham CERTEZA que tais 'coisas' nao existem, mas isso
> acontece
> > por criterios pessoais e nao metodologicos conforme sua frase acima.
>
>
> Pela última vez: se você colocar uma única fadinha dentro da ciência
> ela deixa de ser ciência. Se um cientista quiser crer em fadinhas o
> problema é dele, mas para ele pôr a fadinha dentro da ciência ele tem
> que destruir a própria ciência. Faça um esforço para entender isso, vai.
>
>
> > JC:
> > >
> > > Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> > > princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> > > contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> > > mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de
ciência,
> > > mas sim de lógica pura e simples.
> > >
> > > MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.
> >
> > Diga de novo. :)))
> > Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...
> >
> > MM4: A coisa mais facil de achar, sao novos argumentos... o dificil é
> > concordar com eles. :). Dizendo de outra forma: Principios cientificos
> > desconhecidos (se existirem) nao devem contradizer principios
> cientificos
> > bem estabelcidos, mas pode complementa-los ou apresentar novas leis.
> Nossa
> > discordancia nao é essa.
>
>
> E nem nunca foi, pois a questão toda só surgiu quando se intentou
> incluir na ciência um princípio contrário a todos os princípios dela:
> a divindade.
>
>
> >
> > 2)
> > Jc:
> > É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. ...
> > Redefinir o que é razão?
> >
> > MM4: Por favor: Defina em que sentido vc esta usando o termo
> "razao", pois
> > ja foi postado aqui que permite varios significados. A gente pode
ficar
> > discutindo em vao.
>
>
> Vamos fazer o seguinte: eu me abstenho de definir o significado de
> cada palavra e você as entende como quiser, está bem? Se não der para
> nos entendermos, então paciência, mas eu realmente não tenho nenhuma
> disposição para brincar de procurar o sentido mais conveniente para
> cada situação. O sentido que dou para a palavra irracional é
> equivalente ao que dou para a capacidade de raciocínio de uma lesma.
> Lesmas são irracionais. Duendes, fadinhas, espíritos e divindades são
> parte da ciência das lesmas. Ficou mais claro? (Duvido)
>
>
> > JC:
> > Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
> > passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
> > pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
> > eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
> > "estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
> > absoluta. São coisas totalmente distintas.
> >
> > MM4: tenho a impressao que estamos usando as palavras iguais, para
> coisas
> > distintas. O que eu disse foi: é possivel "estudar cientificamente
> qualquer
> > assunto", desde que aplicando o metodo cientifico. Isso é mesmo
> evidente,
> > obvio.
>
>
> É, não será mesmo possível continuarmos debatendo em línguas
> diferentes. É uma pena.
>
>
> > 3)
> > > MM3: Otimo. O campo esta aberto.
> >
> > JC:
> > Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
> > Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
> > que outros não a fazem.
> >
> > MM4: Concordo plenamente.
> >
> > 4) e Ultimo:
> >
> > MM3: gostaria que vc
> > > explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
> > estudo como nao-cientifico. Isso nao ficou claro.
> >
> > JC:
> > Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
> > justificar fenômenos indetectáveis.
> >
> > MM4: Eu sei que é pedir demais pra vc, mas exercite a virtude da
> paciencia,
> > e me responda: Onde e como a existencia de Deus (no modelo minimo)
nega
> > qualquer principio fisico?
> >
> > (O criador desse universo, o criador da vida (do DNA e seu
mecanismo de
> > funciomento), e o criador da consciencia humana)
> >
> > O Homero ja argumentou que isso nao é Deus e coisa e tal... vc
disse que
> > isso nao serve pra nada e coisa e tal... Mas a minha pergunta, nao é
> essa.
>
>
> Vou lhe dar a mesma resposta que dei ao José Renato: me dê um único
> princípio físico (ou lei, ou teoria da física) que não seja negado por
> seu deus, ou seja, me diga que leis e princípios físicos seu deus
> segue. Só isso.
>
> Alguém parece que já pediu, há muito tempo atrás, um ponto de apoio
> para com ele poder levantar o mundo (com uma alavanca). Eu só lhe peço
> um único princípio físico para levantar seu deus, mais nada.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
>
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SUBJECT: Sobre ciência, para Mauricio 2, uma continuação..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 14:30

Olá Mauricio

Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram confusos (ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se escreve nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)

Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo realmente não é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em ambiente bem mais simples, o macro-cosmo deste planeta.

Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma, usamos uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para a Terra. Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos lados da mesma, sendo o outro aldo a noite.

Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas rapidamente a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da laranja?".

Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é desejavel..:-)

Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava usando o termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a natureza ou o que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não tinham intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com seres humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa frase é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus, um deus pessoal, intencional e com desejos e vontades.

Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação recorrente, a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o absurdo lógico de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-) Ele, claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma possibilidade real da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.

O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11 dimensões. São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da possibilidade de existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou deveria ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres sobrenaturais, por definição, não são..:-)

O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas de rádio para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não existentes. Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa dimensão, e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas, esse ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável, fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é brincadeira..:-), etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos, mesmo dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover, ele não emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido esoterico do termo..:-)

Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar uma dessas leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?

Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se determinarmos que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua sustentação se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural, fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie de ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem, como se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de alimentação, como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)

O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as lendas de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com sereias não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-) Sereias são seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os estudassemos biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam novas espéceis de seres vivos.

O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres criados pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional apresentado pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia explicativa. Tanto o ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como ponto de partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou bolos de chocolate em órbita de Saturno..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões. Estar fora do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é algo que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física. E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo, são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão" embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais" dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras, não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-) Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz só
aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres "extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja, violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma, o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - separando as bolas
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 14:39

Olá Victor!

Você também está misturando as bolas. Ou melhor, as
observações. Olhar não é ver. Comento a seguir...

Victor >>> Só lembro o seguinte: movimento significa
mudança de posição! Modificação, enfim. Que não ocorre
no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta,
não ocorre instantâneamente, numa duração zero.

Victor, você está confundindo duas observações
diferentes. Todo cientista confunde nesta questão do
tempo, o José Renato também está confundindo. Olhar
não é ver. Isto precisa ficar claro. Esta questão do
tempo não será compreendida enquanto não percebermos
que existem DUAS OBSERVAÇÕES DIFERENTES acontecendo ao
mesmo tempo no ATO DE OBSERVAR:

1) Observação do Movimento Absoluto - É a observação
da Vida. Ou seja, é a constatação da constante mudança
de estado da matéria. Mas se Vida é um movimento
constante de transmutação, então Vida = Movimento
Parado = Espaço.

2) Observação do Movimento Relativo - É o que chamamos
de movimento fisico. Ou seja, é o movimento que
reconhecemos ao constatar a mudança de posição de um
corpo no Espaço.

Vc confunde modificação com movimentação.

a) modificação = mudança de estado
b) movimentação = mudança de posição

Se Modificação fosse Mudança de posição, para o gelo
virar água ele teria que mudar de posição e não é isto
que observamos, entende?

Victor >>> Imaginemos um eterno presente...

--- Não é preciso imaginar, basta constata-lo.
Observar é um ato, e atos só acontece no presente. Vc
conhece algum ato que aconteça no passado ou no
futuro? Não é preciso imaginar um eterno presente,
basta observar a observação. Se quiser imaginar alguma
coisa, imagine o futuro ou o passado, estes sim
precisam de imaginação pra existir.

Victor >>> aquele que teoricamente ocorreria num
referencial à velocidade da luz.

--- Um referencial bem rápido, tipo assim, o ato de
observar?

Victor >>> se isso fosse possível, mas não é.

--- Como não é? Vc não observa a luz?

Victor >>> Mas admita-se que seja. Aí, sim, para
observadores desse referencial haveria um "instante
eterno", e não haveria outros para comparar.

--- Será que é por isto que Einstein postulou a
velocidade da luz como uma constante? Será que é por
isto que a luz é uma onda?

Victor >>> Mas isso não é real. Não existe ausência
absoluta de movimento.

--- Concordo, não existe ausencia absoluta de
movimento, o que existe é movimento absoluto.

Victor >>> Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
"fantasmas".

--- O maior fantasma da ciencia atual é o dogma da
matéria.

Victor >>> Não consigo, mais, conceber isso de outra
forma, embora tenha tentado, em outras épocas.

--- Victor, experimente conceber que assim como é a
comparação com o vazio que cria o cheio, é a
comparação com o parado que cria o movimento. Depois
tente conceber o que é vazio e o que é parado. Por
fim, irá conceber o que é tempo.


Abraço
ferrari







--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
José Renato,

Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da
citação a que você se referiu sou eu. Mas aproveito
para tecer algumas considerações, sem querer causar
polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o
espaço e o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que
percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O
estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de
física do homem das
cavernas.

Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa.
Ok, está ok. Só lembro o seguinte: movimento significa
mudança de posição! Modificação, enfim. Que não ocorre
no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta,
não ocorre instantâneamente, numa duração zero. Está
tudo dentro daquela discussão inicial.

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo
é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo
que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco
nesse ponto. Se você considerar que o tempo é algo que
flui, o que é aferido por um relógio, construído para
medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
coisas, então seu ponto de vista deve ser
reconsiderado. E é claro que ele existirá no espaço,
sempre. Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo,
indicado pelos ponteiros de um relógio!. Não tem como
fugir disso. Eu não atribuo ao tempo um caráter de
"entidade" que exista independemente de quaisquer
outras coisas, e que tenha atributos outros que não
aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer
que sejam. Só tem sentido você falar em tempo se
houver modificações a serem aferidas. Imaginemos um
eterno presente, aquele que teoricamente ocorreria num
referencial à velocidade da luz(se isso fosse
possível, mas não é. Mas admita-se que seja.). Aí,
sim, para observadores desse referencial haveria um
"instante eterno", e não haveria outros para
comparar. Relógios estariam com os ponteiros sempre
nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não existe
ausência absoluta de movimento, sequer no zero
Kelvin. O PI de Heisenberg esclarece isso. A questão
me parece, pois, não ser "Ele existirá fisicamente no
espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo". Todas as coisas que
acontecem na natureza, acontecem independentemente de
eu saber ou não. Isto é claro.
A física relativística é a única teoria que dá conta
desse conceito de tempo de maneira apropriada, sem
romantismos, pé no chão. Além de fazer a mistura
esclarecedora entre espaço e o tempo,a teoria mostra
que tempo deve ser considerado em seu sentido físico,
de medição da modificação das coisas, esse resultado
estando a depender do referencial onde se fazem as
observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como
dissociar uma posição espacial de outra, a temporal.
As coordenadas espacial e temporal continuam
"engangadas", para o bem geral da ciência e a salvação
das almas dissidentes.(Putz!). Sem mais mistérios ou
filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar
outros "fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso
de outra forma, embora tenha tentado, em outras
épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
coisas de maneira diversa.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?

JVictor: Ainda há diferença?


Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma
obra, para gerar impostos para o pessoal do mensalão.
Que ninguém de é ferro.

Sds,

Victor


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida


[ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel
passado e tudo. Pois objeto
nenhum existe, a não ser associado a um instante e
a uma posição no espaço.
No espaço-tempo. ]
..........................................
Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo
tempo carrega vamos fazer
um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se
no mundo sem essa
imensidão de conhecimento, pensado e detalhado
durante mais de quatro mil
anos e que parece nos deixar sonados, como um
lutador de boxe que recebeu um
direto Desse modo nem percebemos o quanto de
conhecimento dispomos.
Imagine-se na idade da pedra observando a natureza.
O que vc vê e percebe
tem existência física. Sua imaginação ainda não está
desenvolvida
suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já
mais evoluído, sente
necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e
principalmente de
avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com
muita dificuldade, faz
tentativas para obter dos fenômenos mais constantes,
medições confiáveis,
permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse
aprendizado experimental vai se
sedimentando e se aprimorando durante séculos de
utilização. Assim, temos o
conceito da medida da distância e vc cria uma
unidade tipo: até onde os
olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha
lançada, estádio, pé,
metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O
que realmente existe é o
espaço medido pela unidade estabelecida por vc.
Assim é para todas as demais
medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm
existência física*. Os
fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o
espaço e o deslocamento
nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm
presença física, é
constatado fisicamente. Já suas medições são apenas
regras estipuladas
intelectualmente. Assim como o calor produzido por
uma chama tem existência
física, mas a medida de sua temperatura é um
conceito arbitrado sem
existência física. O que me parece ter permanente
existência física é o
espaço-movimento, considerando que o que chamamos de
matéria ou partícula
parece ser energia em movimento.

Diria que quem está casado intimamente é o espaço e
o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que
percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia.
O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de
física do homem das
cavernas. A associação de um objeto a um ponto no
tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo
que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

Será que já dá para perceber a diferença?

[]s

JR
..................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
- José Renato M. de
Almeida


Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das
coisas. Uma duração. E essa
duração depende do referencial. Ninguém inventou.
Até os animais irracionais
percebem isso. Se nada se modificasse, se posições
permanecessem imutáveis,
não haveria como estabelecer um "tempo", uma
duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para
um "fluxo" de tempo? Já
viu um copo quebrado se recompor em sentido
contrário ao modo como se
quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por
isso dizem que o tempo é
dito ser para frente, never para trás. Nada se
renova para trás. Duração,
inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes
caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação
se completando, jogo
terminando. E mais outras "aquisições" que os
poetas de cordel tratam tão
bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo.
Tempo e espaço estão juntos,
casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum
existe, a não ser
associado a um instante e a uma posição no espaço.
No espaçotempo. Simples
assim. O resto é estruturação matemática para dar
conta dos efeitos
inerentes à modificação de todas as coisas, só para
ser chato e repetitivo.
Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido,
líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por
que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Segredo do Abismo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 15:19

Olá Eduardo

Sim, existe um liquido com alta concentração de oxigenio que permite que se "respire" com o pulmão cheio dele. Um video com um rato de laboratório dentro de um recipiente de vidro cheio desse líquido já foi apresentado em diversos programas do Discovery Channel. Vou procurar mais dados sobre esse líquido e passo para você.

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Medeiros
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Segredo do Abismo


Pessoal,
alguem lembra do filme "Segredo do Abismo", na parte em que o heroi
mergulha usando uma solucao liquida onde e possivel respirar? Isso e
possivel? Quero dizer, ja existe algo assim? Eu acho que ainda nao. Mas
um amigo meu, teima em dizer que viu alguns anos atras uma materia no
Fantastico, onde um cara ate mergulhava em uma piscina cheia dessa coisa
q ele chama de PFC, ou Perfluoralgumacoisa ... O que eu achei na net,
foram projetos e testes sobre o assunto, onde ratos (sempre eles *rs)
sobreviveram ate 20 hs, mas dai um cara mergulhar numa piscina ...

[]s,
Eduardo AM


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SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 15:55

Ola Prof JC,

Nao estou agindo de ma fé, pode acreditar. Penso realmente que o que
atrapalhou nosso debate foram os diferentes sentidos das palavras. A mim me
paceceu que usou a palavra ciencia em 2 sentidos (o que é normal)... mas
isso me confundiu um pouco (um pouco?) :-)

Nao o censuro por nao querer me explicar o que lhe parece obvio. Obrigado
pela paciencia.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:09
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Oi Maurício,

É chato ficar sempre repetindo a mesma coisa. Dá impressão que as
pessoas não lêem ou fazem de conta que não leram. O sentido que dou ao
termo ciência é o mesmo e todas as minhas mensagens, você pode pegar
qualquer uma e verificar por si mesmo... E foram tantas...

Mas como eu disse, fique à vontade para se dar por satisfeito com o
debate quando quiser.

Só não atribua a mim afirmações que nunca fiz, pois aí é monólogo de
má vontade e eu sempre parto do princípio de que as pessoas agirão com
boa vontade.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola Prof. JC
>
> As palavras (e seus significados) sao importantissimas no processo de
> comunicacao. O Vocabulo Ciencia admite inumeros significados: A forma
> abrangente, significa mesmo todo e qualquer tipo de conhecimento, e
mesmo
> como sinonimo de conhecimento: Dar ciencia de.
> Mesmo estando numa lista 'cientifica' no sentido restrito (derivado do
> metodo) ainda assim admite 2 significados: (1)A ciencia nao deseja o
estudo
> das fadas (a comunidade cientifica); e (2) Ciencia possui principios bem
> estabelecidos (a metodologia cientifica). Nao se pode argumentar
> consistentemente usando hora um ou outro significado.
>
> Nos meus argumentos sempre uso o vocabulo no sentido (2)... nos seus
> argumentos as vezes vejo um e outro, e as vezes nao fica claro em qual
> sentido vc esta usando.
>
> Problema similar quanto a palavra 'razao' ... Percebo que vcs a usam
como
> sinonimo de nao-cientifico. Mas esse nao é o dignificado habitual,
entao o
> texto nao fica claro, principalmente qdo o texto admite uma amplicao do
> significado para o significa usual. Constitui-se portanto um erro de
> comunicacao.
>
> Se vc esta usando ciencia(1) entao nao ha mais o que discutir, por que a
> ciencia(1) é tao somente um grupo social e pode acreditar no que bem
quiser.
>
> E nao quero provar a existencia de nada (mesmo pq, isso, "prova",
nao existe
> na Ciencia(2)) o que disse e reafirmo é que: A Ciencia(2) **pode**
estudar
> qualquer objeto, evidemente empregando o seu metodo. Inclusive
fadas. ;-)
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 04:35
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Maurício,
>
> Então vamos nós...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > MM4: Vamos fazer como Jack, por partes:
> >
> > 1.
> > "Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e dotado
> > de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos que bem
> > quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos científicos, para
> > estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
> > qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não precisa ser
> > discutido porque é consensual." JC
> >
> > MM4:
> > Pelo visto voce esta usando a palavra "Ciencia" no sentido de
> > "comunidade-cientifica", e eu estou usando a mesma no sentido generico
> > (conhecimento)- aplicacao do metodo cientifico. É isso?
>
>
> Maurício, perdoe-me, mas parece que vai ser muito difícil tentarmos
> nos comunicar dessa forma. Eu creio que tenha deixado perfeitamente
> claro o que entendo por ciência desde a primeira mensagem. Não vou
> ficar agora nessa brincadeira de gato-e-rato sobre o significado das
> palavras.
>
> > JC:
> > Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma, apenas
> > ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
> > evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
> > fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
> > existam, ..., mas porque
> > a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas".
> >
> > MM4:
> > Eu concordo integralmente com a declaracao acima (mesmo com ambos os
> > sentidos de ciencia). O QUE NÁO É, é autorizado é apartir dela da o
> proximo
> > salto e afirmar que: portanto, de acordo com a Ciencia (sentido
> > metodologico) fadinhas e duendes nao existem. Acho justo que alguns
> > cientistas tenham CERTEZA que tais 'coisas' nao existem, mas isso
> acontece
> > por criterios pessoais e nao metodologicos conforme sua frase acima.
>
>
> Pela última vez: se você colocar uma única fadinha dentro da ciência
> ela deixa de ser ciência. Se um cientista quiser crer em fadinhas o
> problema é dele, mas para ele pôr a fadinha dentro da ciência ele tem
> que destruir a própria ciência. Faça um esforço para entender isso, vai.
>
>
> > JC:
> > >
> > > Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> > > princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> > > contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados desses
> > > mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de
ciência,
> > > mas sim de lógica pura e simples.
> > >
> > > MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.
> >
> > Diga de novo. :)))
> > Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...
> >
> > MM4: A coisa mais facil de achar, sao novos argumentos... o dificil é
> > concordar com eles. :). Dizendo de outra forma: Principios cientificos
> > desconhecidos (se existirem) nao devem contradizer principios
> cientificos
> > bem estabelcidos, mas pode complementa-los ou apresentar novas leis.
> Nossa
> > discordancia nao é essa.
>
>
> E nem nunca foi, pois a questão toda só surgiu quando se intentou
> incluir na ciência um princípio contrário a todos os princípios dela:
> a divindade.
>
>
> >
> > 2)
> > Jc:
> > É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. ...
> > Redefinir o que é razão?
> >
> > MM4: Por favor: Defina em que sentido vc esta usando o termo
> "razao", pois
> > ja foi postado aqui que permite varios significados. A gente pode
ficar
> > discutindo em vao.
>
>
> Vamos fazer o seguinte: eu me abstenho de definir o significado de
> cada palavra e você as entende como quiser, está bem? Se não der para
> nos entendermos, então paciência, mas eu realmente não tenho nenhuma
> disposição para brincar de procurar o sentido mais conveniente para
> cada situação. O sentido que dou para a palavra irracional é
> equivalente ao que dou para a capacidade de raciocínio de uma lesma.
> Lesmas são irracionais. Duendes, fadinhas, espíritos e divindades são
> parte da ciência das lesmas. Ficou mais claro? (Duvido)
>
>
> > JC:
> > Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
> > passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
> > pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer assunto". Como
> > eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência não vai
> > "estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da verdade
> > absoluta. São coisas totalmente distintas.
> >
> > MM4: tenho a impressao que estamos usando as palavras iguais, para
> coisas
> > distintas. O que eu disse foi: é possivel "estudar cientificamente
> qualquer
> > assunto", desde que aplicando o metodo cientifico. Isso é mesmo
> evidente,
> > obvio.
>
>
> É, não será mesmo possível continuarmos debatendo em línguas
> diferentes. É uma pena.
>
>
> > 3)
> > > MM3: Otimo. O campo esta aberto.
> >
> > JC:
> > Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
> > Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de reclamar
> > que outros não a fazem.
> >
> > MM4: Concordo plenamente.
> >
> > 4) e Ultimo:
> >
> > MM3: gostaria que vc
> > > explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
> > estudo como nao-cientifico. Isso nao ficou claro.
> >
> > JC:
> > Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
> > justificar fenômenos indetectáveis.
> >
> > MM4: Eu sei que é pedir demais pra vc, mas exercite a virtude da
> paciencia,
> > e me responda: Onde e como a existencia de Deus (no modelo minimo)
nega
> > qualquer principio fisico?
> >
> > (O criador desse universo, o criador da vida (do DNA e seu
mecanismo de
> > funciomento), e o criador da consciencia humana)
> >
> > O Homero ja argumentou que isso nao é Deus e coisa e tal... vc
disse que
> > isso nao serve pra nada e coisa e tal... Mas a minha pergunta, nao é
> essa.
>
>
> Vou lhe dar a mesma resposta que dei ao José Renato: me dê um único
> princípio físico (ou lei, ou teoria da física) que não seja negado por
> seu deus, ou seja, me diga que leis e princípios físicos seu deus
> segue. Só isso.
>
> Alguém parece que já pediu, há muito tempo atrás, um ponto de apoio
> para com ele poder levantar o mundo (com uma alavanca). Eu só lhe peço
> um único princípio físico para levantar seu deus, mais nada.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
>
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Segredo do Abismo
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <dem6rsf@joinville.udesc.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 16:45

O líquido é o Perfluorcarbono. Também já ouvi falar. Parece que ele
consegue dissolver grande quantidade de oxigênio e não ataca as membranas
dos pulmões. Segundo me lembro, é utilizado em mergulhos de altíssima
profundidade, mas como faz muito tempo que ouvi, não lembro de mais
detalhes.

Ramon

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Eduardo Medeiros
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:06
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Segredo do Abismo

Pessoal,
alguem lembra do filme "Segredo do Abismo", na parte em que o heroi

mergulha usando uma solucao liquida onde e possivel respirar? Isso e
possivel? Quero dizer, ja existe algo assim? Eu acho que ainda nao.
Mas
um amigo meu, teima em dizer que viu alguns anos atras uma materia no

Fantastico, onde um cara ate mergulhava em uma piscina cheia dessa
coisa
q ele chama de PFC, ou Perfluoralgumacoisa ... O que eu achei na net,

foram projetos e testes sobre o assunto, onde ratos (sempre eles *rs)

sobreviveram ate 20 hs, mas dai um cara mergulhar numa piscina ...

[]s,
Eduardo AM


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SUBJECT:
FROM: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: rdmeucci@pop.com.br
DATE: 01/09/2005 17:57

Dá uma olhada neste tópico:

http://en.wikipedia.org/wiki/Liquid_breathing

e neste também:

http://exotictravelhttp://exotictravelgroup.com/liquid_breathing.htmgroup.com/liquid_breathing.htm
--
*****************************
Ricardo Dalke Meucci
rdmeucci@gmail.com
rdmeucci@yahoo.com.br
rdmeucci@pop.com.br
www.fisicamaisfacil.cjb.net
*****************************


SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 18:06


Ferrari,
eu não entendo muito do assunto, mas sinto algo incompleto quando se
repete esta percepção do Einstein sobre a onipotência do movimento.
Isto porque evidencia-se somente o verbo e omiti-se o sujeito ou o
complemento. Ou seja, se o movimento é a única constante, é porque
existe uma matéria/energia e, fundamentalmente, um observador (o que
é bem menos consensual). Então, quanto a sua pergunta, o cheio
depende do vazio e vice-versa, sim, ao menos para a nossa percepção
dialética. No entanto, reiterando, focar pura e simplesmente no
movimento parece-me incompleto, um excesso de simplificação. Se a
existência do tempo/movimento/espaço ocorre em função da existência
de matéria/radiação, o correto seria afirmar que o movimento da
energia é única constante independente do universo. Ou, quem sabe, o
não movimento do vazio é única constante do universo. Como o vazio
faz parte de 99,99999..% do universo, talvez seja algo bem mais justo
de se afirmar.
Um abraço,
Esteban.



> Estebam,
>
> O cheio depende do vazio? Ou o vazio depende do cheio?
> A unica constante independente no universo é o
> movimento. Tanto matéria como energia devem sua
> existencia ao movimento de transmutação de um estado
> em outro.
>
>
> abraço
> ferrari
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>
> --- Esteban Lopez Moreno <estebanlmoreno@g...>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Duas dúvidas possivelmente básicas:
> O tempo e o espaço dependem da existência da matéria
> (energia
> condensada)? E da radiação?
>
> Abraços,
> Esteban.
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 18:37

José,

Esta eu não vou responder pois deveria ser para o Victor e ele já te
respondeu. Não fui eu que escrevi: "Tempo e espaço estão juntos,
casados, de papel passado e tudo".

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> [ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo.
Pois objeto
> nenhum existe, a não ser associado a um instante e a uma posição
no espaço.
> No espaço-tempo. ]
> ..........................................
> Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo tempo carrega
vamos fazer
> um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no mundo sem
essa
> imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante mais de
quatro mil
> anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador de boxe que
recebeu um
> direto Desse modo nem percebemos o quanto de conhecimento
dispomos.
> Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O que vc vê e
percebe
> tem existência física. Sua imaginação ainda não está desenvolvida
> suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais evoluído,
sente
> necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e
principalmente de
> avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com muita
dificuldade, faz
> tentativas para obter dos fenômenos mais constantes, medições
confiáveis,
> permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse aprendizado
experimental vai se
> sedimentando e se aprimorando durante séculos de utilização.
Assim, temos o
> conceito da medida da distância e vc cria uma unidade tipo: até
onde os
> olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha lançada,
estádio, pé,
> metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que realmente
existe é o
> espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim é para todas
as demais
> medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm existência
física*. Os
> fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o espaço e o
deslocamento
> nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm presença física,
é
> constatado fisicamente. Já suas medições são apenas regras
estipuladas
> intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma chama tem
existência
> física, mas a medida de sua temperatura é um conceito arbitrado
sem
> existência física. O que me parece ter permanente existência
física é o
> espaço-movimento, considerando que o que chamamos de matéria ou
partícula
> parece ser energia em movimento.
>
> Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento.
Sem
> movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é
formado e
> revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do
movimento é
> o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem
das
> cavernas. A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção.
Ele
> existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não
saiba ou não
> considere a "coordenada do tempo".
>
> Será que já dá para perceber a diferença?
>
> []s
>
> JR
> ..................................................
>
> From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato
M. de
> Almeida
>
>
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das coisas. Uma
duração. E essa
> duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais
> percebem isso. Se nada se modificasse, se posições permanecessem
imutáveis,
> não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um
eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um "fluxo" de
tempo? Já
> viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário ao modo como
se
> quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que
o tempo é
> dito ser para frente, never para trás. Nada se renova para trás.
Duração,
> inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo, cabelos
indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se completando,
jogo
> terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas de cordel
tratam tão
> bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e espaço
estão juntos,
> casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum existe, a não
ser
> associado a um instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo.
Simples
> assim. O resto é estruturação matemática para dar conta dos
efeitos
> inerentes à modificação de todas as coisas, só para ser chato e
repetitivo.
> Ou filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
de
> Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido,
o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO
avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o
TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a
Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou
até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 20:43

Murilo

Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?

abs
-----Mensagem Original-----
De: murilo filo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida


Amauri... barbaridade, Amauri!
Vc faz cada pergunta!
Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia limpa e
fria!
Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.


>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
>
>uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
>
>abs
>Amauri
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@terra.com.br
> Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>
>
> Melquíades,
> por enquanto, parabens pela coragem.
> Também sou do ramo...
> Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
>opinião
> ISENTA.
> abraço. Murilo SP 30/ag
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> >
> >Olá Melquíades,
> >
> >fico à sua disposição.
> >
> >aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: protcar_coberturas
> > Para: leobarretos
> > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > Assunto: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Sr. Luiz,
> >
> > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha
> >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há
> >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
>formadas e
> >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> >
> > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> >
> > Grato,
> >
> > Melquiades F. Guimarães
> >
> >
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2005 20:51

José,

--- Em ciencialist José Renato escreveu

> Olá, Hélio! Observo que ainda não estão
>sedimentados seu entendimento sobre
>o que seja um fenômeno que tem existência
>física e um conceito intelectual que serve apenas
>para mensurar ou identificar algumas propriedades
>desse fenômeno, mas que não tem existência física.

Sinto que você fala como se fosse um professor que não usa o método
Paulo Freire. Ou seja, você tem a verdade e se o seu aluno (no caso,
eu) ainda não pensa igual a você, isto é só uma questão de tempo.
[:-)]
Então você diz: "Observo que ainda não estão sedimentados seu
entendimento sobre ..."

Na verdade acho quase impossível que saiamos desta discussão tendo
modificado nosso ponto de vista. Meu objetivo aqui não é te
"converter". É apenas mostrar o meu ponto de vista para você,
descobrir qual é o seu, e mostra-los para os outros.

Eu poderia dizer da mesma forma: Você AINDA não aceitou minha
proposta para o tempo porque o seu preconceito é achar que minhas
opiniões são devido ao meu pré-conceito.
Eu poderia dizer também que com o passar do tempo você vai acabar
aceitando. [Só espero que vente bastante pois com mais movimento do
ar talvez o tempo passe mais depressa.]
:-) :-) :-)

Mas não vou dizer nada disto. Opss... Já disse. Foi mal.
:-) :-)

> Faço comentários ás suas observações, após JR.

Achei um pouco confuso a organização. Vou arrumar de outra forma.
Certo?

JR:
>>>...
>>> Observe que há uma permanente confusão, pouco
>>> percebida e mencionada, entre os conceitos de: tempo
>>> cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
>>> espaço.
>>>
Hélio:
>>Eu não estou falando das condições atmosféricas muito
>>menos de espaço. Quando eu falo do essencial TEMPO
>>a rigor também não estou falando do "tempo cronológico",
>>como você diz, mas de algo que é o suporte dele. Condição
>>"sine qua non" para a medição de "intervalo de tempo" que
>>é um intervalo NO TEMPO.
>>
JR:
> - Suporte do tempo? O que será isso? Medição de intervalo
> de tempo que é um intervalo NO TEMPO? Confuso. Essa idéia
> do tempo fatiado é ficção, imaginação. Em meu artigo
> conceituo o tempo a uma comparação entre movimentos.
> Para facilitar seu uso é definido um movimento a ser usado
> como padrão, do mesmo modo como usamos o 100 como
> base ou padrão para o conceito de percentagem. Tanto quanto
> em um, como no outro, podemos usar qualquer base padrão
> comparativa. Usamos o 100 por facilitar os cálculos. Usamos como
> movimento padrão o movimento de rotação da Terra no equinócio,
> para a comparação com os demais movimentos, por parecer ser
> comum aos habitantes da Terra e de fácil observação na maioria
> dos dias e regiões. Observar que ao nos aproximarmos dos pólos
> a observação do movimento de rotação da Terra em relação ao Sol
> torna-se menos fácil.
>
Hélio agora:
Nas MSGs antigas que eu indiquei para você eu explico melhor, Vai
lá.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/33812
veja também uma desta discussão:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49964
De qualquer forma vou falar novamente:
Quando uso TEMPO em maiúscula estou falando do essencial TEMPO e é
algo que não dá para sentir, ver, medir. O TEMPO não passa ele
simplesmente É. Quando eu falo "intervalo de tempo" (acho que) é
aquilo que você chama de tempo cronométrico. De qualquer forma é um
intervalo NO TEMPO assim como o comprimento é um intervalo NO
ESPAÇO. Pois se estamos falando de essencial, acho que isto faz mais
sentido dizer assim que dizer: intervalo de TEMPO ou intervalo de
ESPAÇO.
Se não me engano a preposição "de" dá idéia de "parte de" que a "em"
não dá.
Para evitar uma interpretação equivocada de "idéia do tempo fatiado"
como você diz acima que prefiro dizer "NO TEMPO".
TEMPO como suporte de um pedaço e não como o próprio pedaço.
"Pedaço" aqui é uma analogia. :-)



JR:
>>> Apenas tento mostrar a diferenciação entre
>>> os conceitos que têm e os que não têm
>>> existência física.
Hélio
>>Existência Física????
JR:
> Sim. Existência constatada fisicamente através
> dos sentidos e não apenas idealizada.
>
Hélio agora:
Por isto que eu disse que não discordamos tanto assim.
O essencial TEMPO (assim como o ESPAÇO e a MATÉRIA) não pode ser
medido e neste sentido não pode ser considerado como tendo
Existência Física se o significado de "ter Existência Física" for
este que nós dois adotamos. Nunca defendi a Existência Física do
TEMPO.
ATENÇÃO: Não ter Existência Física não significa que não existe.
Infelizmente discordamos de outras tantas coisas.
Vamos ver adiante...


JR:
>>> O movimento que é constatado fisicamente, tem
>>> existência física, é decomposto para um tratamento
>>> matemático por vários conceitos, tais como,
>>> velocidade, aceleração, direção e sentido que não
>>> têm existência física.
Hélio
>> Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
>> O movimento tem existência física mas os "conceitos"
>> que são usados para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR:
> Sim. Para traduzir o movimento para dar um tratamento
> matemático, foram criados vários conceitos que não
> têm existência fisica. Exemplo: direção, sentido, velocidade,
> aceleração e outras medições, que não deixam de ser
> apenas comparações ou medidas de um mesmo fenômeno:
> o movimento.
>
Hélio agora:
Então voltamos a estaca ZERO do espaço mas num tempo diferente.
:-)
Se a definição de ter Existência Física é:
"Existência constatada fisicamente através dos sentidos e não apenas
idealizada" como você disse acima, então direção, sentido,
velocidade, aceleração e TODAS as grandezas que podem ser medidas
têm Existência Física.
Está certo que estas caracterizam o mesmo fenômeno físico "o
movimento". Então vou entender que SUA definição de "Existência
Física" é um pouco diferente:
"Só tem Existência Física aquilo que pode ser classificado de
fenômeno físico".
(?)

JR:
>>> São apenas variações de movimentos, relações
>>> entre movimentos ou criações intelectuais que
>>> permitem esclarecer o movimento. A medida
>>> do tempo ou tempo cronométrico é um deles.
Hélio:
>>O que você diz é que o movimento existe
>>independente da existência ou não de um
>>deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no
>>TEMPO. Certo?
JR:
> Errado! É o contrário. O tempo é que só pode ser
> considerado quando há
> algum movimento e a possibilidade de compará-lo
> com algum padrão, como o
> movimento de rotação da Terra, o dia, com seus
> múltiplos e submúltiplos.
Hélio agora:
Como errado?
Se você acha que "O tempo é que só pode ser considerado quando há
algum movimento" você quer dizer que "primeiro" vem o movimento e o
tempo provem dele. Não é isto?
Mas neste sentido o que seria o movimento? A definição de movimento
como "um deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no TEMPO" não
funcionaria mais. Certo?
Teria uma outra? Ou é um essencial em que não cabe definições.

Hélio:
>>Você acha que movimento é o essencial nesta
>>história e, ao mesmo tempo, tem existência física????
JR:
> Sim. Como já dito acima, espaço e movimento são os dois
> fenômenos mais comuns na natureza e facilmente constatados.
> Apesar da existência física do espaço ser pouco percebida por nós,
> por considerarmos que ele é vazio, sem nada, o que leva a
> considerá-lo inconscientemente como inexistente.
Hélio agora;
Espaço também é um fenômeno?

Hélio:
>> Antes de continuar deixe eu falar o que eu acho:
>>Os essenciais da natureza são 3 (ESPAÇO, TEMPO, MATÉRIA).
>>Nenhum deles tem existência física. (Ter Existência Física
>>para mim é de alguma forma aparecer na natureza, interagir,
>>ser passível de medição).
>> Neste sentido o movimento é a mais simples coisa com existência
> >física. Ou seja parece que pelo menos em algo concordamos.
>> Dentro do que é "Existência Física" para mim, O TEMPO não tem e o
>> MOVIMENTO tem.
JR:
> É contraditória sua conclusão. Veja. Os fenômenos
> que vc denomina de "essenciais da natureza" devem
> *necessáriamente* ter existência física.
> Entretando vc conclui que o tempo - já concordando
> com meus comentários -
> não tem existência física, logo não pode ser
> considerado essencial ao mundo
> físico da natureza.
Hélio agora:
É, talvez temos definição diferente sobre o que é ser um "essencial
da natureza".
Olha só que coisa interessante. Para você as "coisas" que você chama
de "essenciais da natureza" tem que ter existência física.
Para mim é ao contrário.
Os "essenciais da natureza" *necessáriamente* não podem ter
existência física. Pois eles são as bases de todas as medições. E
ter existência física é ser passível de medição. Se para medir
qualquer coisa eu preciso da base como posso medir a própria base?
Entendeu?

FICO TE DEVENDO O RESTO...

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Fw: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2005 23:19

Caro Professo José Carlos, faço comentários às questões pertinentes, após
JR3...
................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:30 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...


Grande José Renato, o incompreendido,

Vamos lá...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Prof. José Carlos, vc continua se apoiando em jogo de palavras, que
> fazem algum sucesso entre os mais novos, para desviar-se do foco
principal
> das
> questões. É pena. Uma análise poderia sanar esse desvio de atitude.
> Faço outros comentários no corpo do e-mail após JR2, OK?


Vou tomar isso como um elogio aos meus mestres da oratória (Jesus
Cristo, Maomé, Buda e outros menos conhecidos) e um sinal de que você
parece não gostar muito das palavras, muito embora as use tanto quanto
eu. :)

Vamos ao que interessa, vai...


> ................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 27, 2005 12:59 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Grande José Renato!!!
>
> Comento...
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Prof. José Carlos, parabéns por receber a mensagem de belo
número.
> > Partilho de sua alegria.
> > É comum percebermos-nos agraciados com dádivas únicas e esquecermos
> de quem nos proporcionou essa grata alegria.
> Vejo que vc também faz parte dessa maioria.
>
> Faço não, ora pois pois... Agradeci a você! Agradeço de novo: muito
> obrigado, José Renato, pela honra de endereçar a mim a mensagem de
> número 50.000.
>
> > Faço outros comentários sobre o texto após JR1, OK?
>
> Ok, também farei.
>
> > ..............................................................
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, August 24, 2005 10:06 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> > Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
> >
> > Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
> > mim!!!!!!!!!
> > Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
> > divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da
C-List!!!
> > Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
> > Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
> > 50.000!!!!
> > Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
> > isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
> > místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
> > coincidência legal!!!
> >
> > Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...
> > ...................................
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
> > >
> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> > >
> > > Respondendo e finalizando.
> > >
> > > Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que
> exija a intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo
natural que a
> > > ciência estuda.
> > > JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que
> o que ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
> > > surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer
> identificar algo que ainda não nos é inteligível.
> > >
> > > Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que
> ela exista ou não.
> > > JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a
> realidade certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo
> semelhante.
> >
> >
> > Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de
> que tanto falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas
> e
> simples por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer coisa. Se
> chamam uma coisa feita de muitas partes por meio da aplicação sucessiva de
> algumas poucas regras sobre poucos elementos distintos, então cabe ao
> acusador da complexidade o ônus da prova. A mim não. :)
> > JR1 - Em geral os gênios são assim mesmo, conseguem perceber,
entender e explicar com simplicidade muita coisa do que ocorre no Universo.
> Achei sua presunção falha no ponto em que vc, nem nós, sabemos ainda -
> completa e exatamente - o que são essas coisas "pequenas e simples",
nem as regras que regem suas constituições, interações e origens, pois não?
>
>
> Que não sabemos "exata e completamente", nesse sentido de exatidão e
> completeza com que a religião imagina a si mesma, por exemplo, é claro
> que não sabemos e nem creio que viremos a crer que saberemos um dia,
> pois esse é o espírito da ciência, oras!
> JR2 - Vc se desdiz no seu próprio jogo... A ciência continua a ser
> desenvolvida exatamente porque sabemos que não sabemos tudo, ainda.
Não é preciso considerar uma religião ou ser rotulado de religioso para
> percebermos isso.


Acho que você se confundiu. :) Eu disse exatamente que a ciência não
afirma verdades absolutas como o faz a religião. Mas isso todos nós já
sabemos, não sei porque essa insistência. :)
JR3 - Vc bem que tenta confundir, sem muitos sucesso. Veja que sua afirmação
surpreendente é de que a natureza é simples, regida por poucas regras
simples, significando que vc consegue entender a natureza e a realidade com
especial lucidez. Insinua em suas afirmações que vc conhece profundamente as
simples verdades da natureza, a natureza como ela é. E depois se desdiz ao
declarar que acredita que nunca se conhecerá exata e completamente a
natureza e a realidade concordando com minha percepção, no seu já costumeiro
modo enviesado para sonegar a quem de direito o crédito da proposta
inicial,.


Quanto à minha genialidade, acho que é só presunção sua. :)
> JR2 - Se vc consegue perceber, entender e explicar tudo com
simplicidade é um gênio, modesto como se vê, mas gênio.
Se não, é apenas mais um presunçoso.

Se você não consegue perceber, entender e explicar as coisas sobre as
quais quer falar, então o problema não é que eu seja um gênio, mas
talvez que seja você o gênio! Somente um gênio (um gênio mágico!)
poderia falar sobre o que não entende e nem é capaz de entender, e
falar com tanta convicção a ponto de afirmar ser presunçoso quem pense
saber algo sobre aquilo que fala com você. Esse raciocínio me parece
muito estranho... Me imagino aqui chamando os historiadores de
presunçosos por acharem que sabem história, os médicos por saberem
medicina... E eu, sem saber de nada disso, assumindo minha ignorância
para tentar não me parecer presunçoso, seria magnânimo ao ponto de
poder negar tudo o que dizem! Esse seu raciocínio às avessa me
fascina! Se eu fosse mais "modesto", apesar de não ser psicólogo, eu
me atreveria a fazer uma análise psicológica desse personagem
contraditório chamado José Renato... Mas não tenho sua modéstia e
minha presunção me diz que é melhor deixar isso a um psicólogo de
verdade mesmo. :)
JR3 - Viu como essa sua declaração presunçosa ou irresponsável, de que vc
entende a natureza em tal profundidade que ela lhe parece inteiramente
simples, lhe colocou em maus lençóis. Haja explicações!

Enfim, José Renato, para sanar sua humildade absoluta eu recomendo
LIVROS, por exemplo. Apesar de presunçosos eles podem lhe ensinar um
pouco sobre essa simplicidade que você não se sente apto a perceber.
JR3 - Só sua ironia magoada consegue ver minha "humildade absoluta"...
Livros é uma recomendação genérica que nada acrescenta. Difícil vai ser
encontrar os tais "livros presunçosos'? Se vc puder indicar algum livro
desse tipo, tomarei conhecimento. Até agora só tenho conhecimento de autores
presunçosos.


> > > Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista
> complexidade e
> > > que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a
> intervenção de
> > > algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo",
> como bem
> > > notou o José Renato.
> > > JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
> > > saibamos de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de
> > > uni-verso. No conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens
> > > "falavam" com Deus, mantinham contato com a Realidade mais
> profunda, que
> > > está além do
> > observado sem maiores cuidados.
> >
> >
> > PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...
> > Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles devam
> > fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?
> > JR1 - Esse diálogo que mantemos com a Realidade, por mais que tenhamos
> > adquiridos muito conhecimento e técnica nesses três mil anos, ainda é
> > insipiente. A presunção dificulta ainda mais um melhor entendimento
> do que é percebido.
>
>
> Concordo! Por isso mesmo acho que a ciência evita ser presunçosa a
> ponto de imaginar que deva existir uma inteligência infinitamente
> presunçosa para explicar uma suposta e presunçosa complexidade
> artificial que me parece coisa de mentes presunçosas.
> JR2 - Essa tagarelice vazia me lembra Cantínflas...

É difícil conviver com as contradições, né? Aceito seu silêncio
tergiversante como "resposta". :)


> > > Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
> tempo
> > > com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim:
quem as
> > > afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são
> tolices,
> > > mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda de tempo.
> > > JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com
> tolices.
> > > O infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem
> com o
> > > que vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.
> >
> >
> > Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de
> fáceis (e
> > lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a meu ver,
> é falar
> > sobre o que não se conhece com ares de que seja verdade só porque
> ninguém
> > conhece também e nem é possível conhecer até prova em contrário. [
... ]
> > JR1 - Mas é vc quem afirma conhecer tudo na natureza e que sabe como
> ela é simples. O que não dá para admitir é a afirmação
> "descompromissadamente
> fácil" de que não há algo gerador-mantenedor da Natureza. O
vocábulo para
> identificar esse algo, ainda parcialmente desconhecido, é vc quem
escolhe.
>
>
> Acho que você leu meio rápido, de novo, e enganou-se novamente, José
> Renato; para facilitar reproduzo aqui a minha fala: "Eu não vejo na
> natureza a complexidade de que tanto falam. Para mim tudo é muito
> simples e juntando coisas pequenas e simples por meio de regras também
> simples pode-se fazer qualquer coisa".
> JR2 - É uma das síndromes paranóicas de professor.

Suponho que você não esteja sendo tão presunçoso quanto um
psicanalista seria. :)))

> Passamos aos nossos alunos inúmeros conceitos e depois descarregamos
> fórmulas e cálculos
para a solução de problemas, sem alertar que alguns desses conceitos ainda
não são suficientemente conhecidos. Que ainda falta muito a ser esclarecido
sobre eles... Desse modo os alunos ficam se achando um idiotas que não
conseguem entender o que é espaço, massa, energia, campo, existência, tempo,
matéria, vida... Agindo desse modo, os "professores" são vistos por eles
como os
> sábios que conseguem entender disso tudo. Desmistificar essa
situação é um bom começo...

Vê-se que você não tem exercido muito o ofício de professor. :)))
Eu discordo dessa bobagem. Mas o faço sem maiores argumentos,
baseando-me apenas na arrogância e presunção de quem é professor, de
verdade, há mais de duas décadas. ;)
JR3 - Vejo que vc não quer admitir que é muito bom sentir-se "o sábio" no
meio dos alunos... Dê uma chance ao novo honestamente. Dá mais trabalho, mas
os resultados são compensatórios.


> Eu não vejo escrito em nenhum lugar dessa frase que a natureza seja
> simples para você, eu disse isso? Acho que eu disse apenas que ela
> parece simples para mim, não foi? E parece mesmo, porque eu não parto
> do pressuposto de que ela seja intrinsicamente complexa como você
> supõe.
> JR2 - Pena vc ser tão modesto. Com sua percepção e um pouco de
trabalho vc ganharia muitos prêmios nobeis e tiraria a humanidade dessa
ignorância.

Meu amigo, essa sua pose de mister-humilde não condiz com a acidez com
que você ataca aquilo que não compreende e nem me parece uma idéia
admissível como argumento em um debate de pessoas adultas em uma lista
séria. [ ... ]
JR3 - Para vc ver como sua ironia magoada traiu sua percepção.

[ ... ] Na verdade pouco importa o que eu acho de mim mesmo em um
debate, e muito menos ainda o que você acha de mim. Importa apenas o
que somos capazes de debater. Atacar a minha pessoa não vai tornar
você um mártir defensor dos frascos e comprimidos e nem tornará minhas
palavras menos verdadeiras. Me estranha que sua humildade não lhe
permita perceber que você desviou totalmente o foco da mensagem para
uma resposta pessoal, onde você parece indignado com o fato de que não
me sinto tão ignorante quanto você em relação à natureza. Que mal há
nisso? Que culpa tenho eu se não me sinto tão perdido quanto você
nesse mundo? Que mal pode haver em eu ter encontrado boas respostas na
ciência e você não tê-las encontrado em outro lugar e nem querer
porcurá-las na ciência? Você me culpa pelo que sei ou por lhe fazer
ver o quanto não sabe?
JR3 - Curioso discurso... E eu é que sou incompreendido!? Vc já deveria
saber que as afirmações feitas de público precisam de sustentação. Não basta
jogá-las na lista e achar que fez bonito ao dizer que vc consegue ver a
simplicidade da natureza, enquanto os outros que não estudaram o suficiente
como vc e não têm lúcida percepção como vc, ainda acham-na complexa.

Eu não quero seguir essa linha de ataques pessoais em que você se
enredou. Não pretendo cansar a lista com mensagens sem conteúdo e nem
tenho razões para ficar me defendendo das bobagens que você diz de
mim, já que não dou a elas nenhuma importância mesmo. Então sugiro que
você volte ao tema e esqueça seus julgamentos sobre minha presunção,
ok? Apenas aceite, humildemente (exercite sua humildade, homem de
deuses!), que a natureza lhe parece complexa e incompreensível, mas a
mim parece simples e compreensível.
JR3 - Acredito que para quem percebe a simplicidade da natureza e de suas
"leis" vc se complicou. O que gerou toda essa sua reação foi exatamente
enfocar que já que vc tem melhor entendimento das coisas do mundo que
explicasse a nós outros menos agraciados o que seja matéria, espaço, tempo,
energia, vida, existência, gravidade, campo... Essas coisas que falamos
diariamente na lista ou na sala de aula. São sobre esses conceitos ou
fenômenos que desejaria seus esclarecimentos para que eu possa melhor
entender. Apenas isso.


> Além disso, talvez nós dois usemos raciocínios diferentes para
> ver a "simplicidade" ou a "complexidade" da natureza. Para mim essa
> simplicidade está posta na forma de alguns poucos princípios e leis,
> mas para você talvez ela demande a necessidade de inteligências
> estranhas e presunçosas, vontades além da nossa compreensão ou sei lá
> mais o que se passa pela sua cabeça. Seu mundo de idéias talvez seja
> mesmo muito complexo, José Renato. :)
> JR2 - Parece-me que vc está tentando se enganar.

Qualquer padre daria essa resposta para qualquer assunto sobre o qual
soubesse muito pouco e quisesse justificar-se por sua ignorância. :)
Mas suponha que seja verdade que eu esteja me enganando (minha
presunção me permite lhe conceder essa "vantagem"), então, ao que
parece, eu me engano bem melhor do que você me engana, logo, como
posso me deixar enganar por você? ;)
JR3 - É esse preconceito a padres ou religiosos e uma aparente irresistível
atração para expor recorrentes jogos de palavras que enfraquece seus
melhores argumentos, atrapalha e esvazia o debate de idéias.


> Então releia, por favor, com olhos menos generalizantes, e procure ver
> que eu só disse que "a mim" a natureza parece simples. Aliás, essa me
> parece ser uma das vantagens do pensamento científico em relação ao
> pensamento mágico: dispensa-se as complexidades desnecessárias. :)
> JR2 - Certamente as coisas parecem simples quando se tem pleno
entendimento delas. Vc diz ter entendimento suficiente para ver que a
natureza é
simples, formada por itens simples e regida por leis simples. Só que vc
ainda não
> demonstrou esse conhecimento que vc diz possuir. Não estaria na hora de
> expressá-lo? Ou ainda está em negociações com os capitalistas?


Esse "conhecimento" não é só "meu", José Renato. Ao contrário das
"revelações sagradas" esse conhecimento é público e está nos livros.
Basta consultá-los e você poderá ser também um "iluminado". :)
As leis físicas não são conhecidas apenas durante os transes, os
estados alterados da consciência, os sonhos ou as revelações sagradas.
Elas são públicas e maravilhosamente simples. Qualquer um pode
compreendê-las (visto que até eu as compreendo! Olha que humildade!).
Seja humilde de verdade e vá ler alguns livros.
JR3 - Teria algum problema vc expor um pouco desse conhecimento iluminado?


> > [ ... ] A ciência não pode perder tempo com essas bobagens. Já discuti
> > isso
> > com o Maurício, se não me engano, a ciência não impede ninguém de
> crer em tolices, mas ela não precisa ser tola para garantir a liberdade
> de
> crença em tolices.
> > JR1 - Einstein considerava a existência de dois tipos curiosos de
pessoas: as que diziam não acreditar em milagres e aquelas que consideram a
> > existência uma seqüência infinita de pequenos e grandes milagres.
>
> Jesulino Bortolotto sempre dizia: mais vale um peito na mão do que
> dois no sutien. Mas voltemos ao assunto...
> JR2 - Suas referências me são desconhecidas e estranhas ao assunto.


E são mesmo! Mas a intenção era essa mesma: fazer você ver que saiu
novamente do assunto e postou algo irrelevante para o debate. Ainda
bem que deu certo e você parece ter percebido. :)))
JR3 - Os chistes são sintomáticos e reveladores. Tocou onde incomoda vem uma
piadinha boba qualque para desviar o assunto e aliviar a pressão.


> > Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu posso
> > fazer se isso me parece a coisa mais racional a dizer?
> > JR1 - Chatice e agressividade racionais? Que tal raciocinar um pouco
> > sobre essas questões e emitir uma definição racional sobre essas coisas
simples do dia-a-dia que chamamos de massa, espaço, campo, energia,
existência,
> > pensamento, tempo...
>
>
> Eu tenho aqui na minha estante alguns belos exemplares do Max Jammer
> tratando sobre esse assunto. Procure nas livrarias da Internet. Você
> vai gostar.
> JR2 - Boa referência. Que tal ler sem a presunção de saber mais do
que ele?


Que tal você ler os livros com a pretensão de poder compreendê-los? ;)
São bons livros, José Renato, eu só os recomendo porque sei. :)
JR3 - Embaixo dessas suas frases vejo que vc tem muita coisa a nos
esclarecer.

> > Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas,
> duendes, espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os
> números
> para a lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
> > que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.
> > JR1 - A cada estágio de conhecimento-entendimento da realidade, os
mais sábios esboçam propostas que pretendem descrever esse entendimento.
> O que salta às vistas é pretensão de alguns, como vc, afirmar
conhecer os fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto estamos tentando
> entender algo que nos é trivial como a gravidade, campo magnético,
espaço, massa, etc.
>
>
> Por falar em pretensão, quantos artigos sobre fadinhas você nos trouxe
> mesmo?
> JR2 - Não seja tolo, professor... Veja a questão acima e responda se
quiser. Se não, deixe em branco, assim pareceria, digamos, menos bobão
tentando
> fazer gracejos tergiversando.

Oras, José Renato, você não me trouxe nenhum artigo sobre fadinhas e
duendes, ao invés disso tergiversou alegando o sempre presente
"argumento da ignorância presunçosa" e ainda quer me chamar de bobão? :)
Então tá. Sou um bobão que não conhece nenhum artigo científico
baseado em duendes ou fadinhas (e por isso acredita que tais artigos
não existam) e que, apesar de você jurar que somos todos tão
ignorantes que podemos nos dar ao luxo de dizer qualquer besteira,
ainda assim prefiro me ater à ciência sempre que possível.
Mas continuo aguardando seus artigos sobre fadinhas e duendes. :)
JR3 - Seu discurso inicia tentando dizer algo mas no final se esvai no
recorrente chiste.


> > Depois de descobrirmos como ocorrem os fenômenos, os menos preguiçosos
> > passarão a buscar saber por que eles ocorrem, para que ocorrem...
> Ainda não dá para deitar sobre a sapiência acumulada até hoje.
>
>
> É, essa é aquela velha teoria mística de que só deixaremos de ser
> preguiçosos quando aceitarmos que existe um deus (ou uma inteligência,
> como virou moda chamar aos deuses) com todas as respostas prontas para
> nos dar... Teoria interessante. :)
> JR2 - Teoria mística? Se vc não conhece ainda vai chamar de quê? As
teorias em aberto do Modelo Padrão, das cordas, supersimetria, vão comprovar
o quê? Apenas constatar a forma como ocorre os fenômenos. Se for o
suficiente para vc, OK! Vá vender seus duendes e enganar incautos de que já
sabemos
tudo.


Quanta bobagem. Eu jamais diria que sabemos tudo, nunca disse isso e
nunca pretendo dizer, pois se eu dissesse isso seria padre (além de
mentiroso), não professor. :)
JR3 - Mas se vc reler sua declaração e o contexto em que foi feita, verá que
parecia ter dó dos coitados que consideram complexas as interações ocorridas
na natureza nas formas mais diversas.

Relaxe um pouco, José Renato. Você anda muito estressado desde que
descobriu que sua humildade contrasta com minha presunção, embora eu
não pretenda saber tudo e você acredite em deuses que tudo sabem. Veja
a vida com outros olhos... Vá pescar.
JR3 - Quem conseguiu descobrir humildade em mim foi vc Professor! Lembra? O
que venho afirmando há tempos é que não sabemos o suficiente para concluir
que a natureza não tem qualquer sentido, não tem qualquer intenção ao se
realizar ou se manter. Assim como qualquer um que procure conhecer a
realidade além das carradas de conceitos e preconceitos entulhados na mente
desde a infância, eu também não posse descartar aquilo que ainda não
conheço, só porque foi percebido inicialmente por
"sábios-mestres-sacerdotes-religiosos-cientístas" que usavam vocábulos que
foram esvaziados e tornados pejorativos pelos mais atuantes iluniministas
progressistas anticlericais.


> > Entretanto, Aristóteles
> > já emitia frases de grande efeito entre os seus discípulos: dêem-me
> um ponto de apoio e eu moverei o mundo... Viu! Ele *só queria* um ponto de
> apoio para mover o mundo. Traduzindo para o popular: dêem-me dez milhões
> de
> reais e eu comprovarei que sou milionário. Ele também declarou que tudo já
> tinha sido inventado pelo homem (alavanca, engrenagem, eixo, roda, lente,
espelhos refletores, polias, correntes, aço, cálculos, geometria, etc e etc)
> então agora (lá dele, no séc.III a.C.) restava aos homens desfrutarem do
ócio intelectual prazeroso das artes e da filosofia. As máquinas e os
> escravos fariam os trabalhos manuais pesados e/ou repetitivos...
> Como vê vc está em boa companhia.
>
>
> Minha companhia é você, José Renato. Eu acho que é uma boa companhia. ;)
> JR2 - Vc também é boa companhia, triste é a fogueira de soberba e
vaidade.


São só seus olhos humildemente religiosos... Quando você parar de
advogar pela ignorância fundamental como justificativa para qualquer
fantasia, inclusive a de deuses, duendes e fadinhas, e começar a
aprender mais sobre ciência, creio que você verá o mundo e as pessoas
com outros olhos.
JR3 - Rotular, tentar desqualificar e descrever-me como advogado da
"ignorância fundamental" - seja lá o que vc pretende dizer com isso - não é
um expediente usual de um professor que diz ter mais de vinte anos de
pedagogia. Pois não?


> Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
> (o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
> história recente das presunções científicas. Você vai adorar.
> JR2 - Farei isso...
JR3 - Li seu texto veiculado no link <
www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280 > vc está de parabéns!
Está muito bom. A página de apresentação está instigante. As ilustruções bem
distribuídas. Belo trabalho ao dar ênfase aos trabalhos menos conhecidos de
Einstein e no de seus importantes, dedicados e fundamentais de outros gênios
não tão conhecidos e reconhecidos, como: Plank, Maxwell, Dalton, Avogrado,
J. J. Thomson, Rutherford...
A lenda do gêmeo viajante em velocidade próxima da luz é que já poderia
comportar algumas novidades. Assim como a interpretação do fenômeno das
partículas cósmicas que parecem ter um decaimento mais lento quando se
desloca em velocidade próximas à da luz e quando está em "repouso". Inserir
a informação de que a massa dessas partículas, como de todas as outras
particulas ditas massivas, são compostas também por energia cinética de suas
subpartículas em si mesmas, somadas à enegia cinética "gerada" por seu
deslocamento em velocidades próximas de c.
>
> > Abraços,
> > E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
> > Prof. JC
> > JR1 - Não por isso... Vai ver que vc pode estar deixando passar
> mensagens importantes só por que não têm um número que lhe chame
atenção.
>
>
> Deve ter alguma explicação baseada em alguma inteligência primordial
> para isso também. :)
> JR2 - Quem foi tocado pelo misticismo foi vc. Eu apenas enviei uma
mensagem onde certamente o assunto era interessante para mim. Já a sua bela
numeração serve apenas para cobrir a seqüência das mensagens do grupo e dar
> oportunidade a vc mostrar suas crendices originais inconscientes.


Pode ser... Como todos os humanos eu também não sou imune à doenças. :)))
JR3 - O melhor que se faz ao constatar isso é procurar um médico
especialista.


Abraços,
Prof. JC


Abraços
José Renato
.......................................................




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SUBJECT: Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 00:14

Amauri:
Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é eterno e muito
menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou melhoram os testes
de vestibular, por exemplo.
Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida decorre lá fora e a
física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos e adultos não
universitários nas aulas de ensino médio deixam muito a desejar.
Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de adultos/ensino médio
falar da teoria das cordas...
pena não hever aqui professores suficientes de Física e Química de
meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que se faz, como se
faz e porque se foge de Ciência.
Gostei de te conhecer Amauri
bom fds
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 00:41

Maurício,

Então, contando com sua boa fé, releia as mensagens que lhe pareceram
confusas e onde estiver escrito "ciência" entenda "ciência" e onde
etiver escrito "cientista" entenda "cientista". Não há dois sentidos
diferentes para as palavras nas minhas mensagens, há palavras
diferentes nelas.

Eu não me importo em tentar me explicar tantas vezes quantas eu achar
que preciso, mas me importo em ter que explicar aquilo que eu não
disse, só isso. Meu objetivo aqui é expor meu ponto de vista, não é
prová-lo a você. Você se convence ou não, me convence ou não, mas você
não vai me "vencer" e nem ser "vencido", porque isso aqui não é uma
disputa... Não precisamos trapacear, certo?

E fique tranquilo porque eu não estou "zangado", é que eu sou sincero
mesmo. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola Prof JC,
>
> Nao estou agindo de ma fé, pode acreditar. Penso realmente que o que
> atrapalhou nosso debate foram os diferentes sentidos das palavras. A
mim me
> paceceu que usou a palavra ciencia em 2 sentidos (o que é normal)... mas
> isso me confundiu um pouco (um pouco?) :-)
>
> Nao o censuro por nao querer me explicar o que lhe parece obvio.
Obrigado
> pela paciencia.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:09
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Oi Maurício,
>
> É chato ficar sempre repetindo a mesma coisa. Dá impressão que as
> pessoas não lêem ou fazem de conta que não leram. O sentido que dou ao
> termo ciência é o mesmo e todas as minhas mensagens, você pode pegar
> qualquer uma e verificar por si mesmo... E foram tantas...
>
> Mas como eu disse, fique à vontade para se dar por satisfeito com o
> debate quando quiser.
>
> Só não atribua a mim afirmações que nunca fiz, pois aí é monólogo de
> má vontade e eu sempre parto do princípio de que as pessoas agirão com
> boa vontade.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > Ola Prof. JC
> >
> > As palavras (e seus significados) sao importantissimas no processo de
> > comunicacao. O Vocabulo Ciencia admite inumeros significados: A forma
> > abrangente, significa mesmo todo e qualquer tipo de conhecimento, e
> mesmo
> > como sinonimo de conhecimento: Dar ciencia de.
> > Mesmo estando numa lista 'cientifica' no sentido restrito (derivado do
> > metodo) ainda assim admite 2 significados: (1)A ciencia nao deseja o
> estudo
> > das fadas (a comunidade cientifica); e (2) Ciencia possui
principios bem
> > estabelecidos (a metodologia cientifica). Nao se pode argumentar
> > consistentemente usando hora um ou outro significado.
> >
> > Nos meus argumentos sempre uso o vocabulo no sentido (2)... nos seus
> > argumentos as vezes vejo um e outro, e as vezes nao fica claro em qual
> > sentido vc esta usando.
> >
> > Problema similar quanto a palavra 'razao' ... Percebo que vcs a usam
> como
> > sinonimo de nao-cientifico. Mas esse nao é o dignificado habitual,
> entao o
> > texto nao fica claro, principalmente qdo o texto admite uma
amplicao do
> > significado para o significa usual. Constitui-se portanto um erro de
> > comunicacao.
> >
> > Se vc esta usando ciencia(1) entao nao ha mais o que discutir, por
que a
> > ciencia(1) é tao somente um grupo social e pode acreditar no que bem
> quiser.
> >
> > E nao quero provar a existencia de nada (mesmo pq, isso, "prova",
> nao existe
> > na Ciencia(2)) o que disse e reafirmo é que: A Ciencia(2) **pode**
> estudar
> > qualquer objeto, evidemente empregando o seu metodo. Inclusive
> fadas. ;-)
> >
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> >
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 04:35
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
> >
> >
> > Olá Maurício,
> >
> > Então vamos nós...
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > > MM4: Vamos fazer como Jack, por partes:
> > >
> > > 1.
> > > "Vou repetir pela x-ésima vez + 1: você, como indivíduo livre e
dotado
> > > de inteligência, pode a seu bel prazer utilizar-se dos métodos
que bem
> > > quiser (espero que lícitos), incluindo aí os métodos
científicos, para
> > > estudar o bem entender. Nem a ciência, nem o Estado, nem eu ou
> > > qualquer outro lhe dirão o contrário. Isso é algo que não
precisa ser
> > > discutido porque é consensual." JC
> > >
> > > MM4:
> > > Pelo visto voce esta usando a palavra "Ciencia" no sentido de
> > > "comunidade-cientifica", e eu estou usando a mesma no sentido
generico
> > > (conhecimento)- aplicacao do metodo cientifico. É isso?
> >
> >
> > Maurício, perdoe-me, mas parece que vai ser muito difícil tentarmos
> > nos comunicar dessa forma. Eu creio que tenha deixado perfeitamente
> > claro o que entendo por ciência desde a primeira mensagem. Não vou
> > ficar agora nessa brincadeira de gato-e-rato sobre o significado das
> > palavras.
> >
> > > JC:
> > > Veja que a ciência não "afirma a inexistência" de coisa alguma,
apenas
> > > ignora a inexistência de qualquer coisa que não possa mostrar (por
> > > evidências) que de fato existe. Por isso a ciência ignora deuses,
> > > fadinhas e duendes. Não porque ela vá afirmar que essas "coisas" não
> > > existam, ..., mas porque
> > > a ciência não tem nenhuma evidência da existência dessas "coisas".
> > >
> > > MM4:
> > > Eu concordo integralmente com a declaracao acima (mesmo com ambos os
> > > sentidos de ciencia). O QUE NÁO É, é autorizado é apartir dela da o
> > proximo
> > > salto e afirmar que: portanto, de acordo com a Ciencia (sentido
> > > metodologico) fadinhas e duendes nao existem. Acho justo que alguns
> > > cientistas tenham CERTEZA que tais 'coisas' nao existem, mas isso
> > acontece
> > > por criterios pessoais e nao metodologicos conforme sua frase
acima.
> >
> >
> > Pela última vez: se você colocar uma única fadinha dentro da ciência
> > ela deixa de ser ciência. Se um cientista quiser crer em fadinhas o
> > problema é dele, mas para ele pôr a fadinha dentro da ciência ele tem
> > que destruir a própria ciência. Faça um esforço para entender
isso, vai.
> >
> >
> > > JC:
> > > >
> > > > Veja Maurício, não faz nenhum sentido conjecturar que existam
> > > > princípios científicos desconhecidos que sejam simultaneamente
> > > > contraditórios com os princípios já estabelecidos e derivados
desses
> > > > mesmos princípios a serem contraditos. Isso nem é questão de
> ciência,
> > > > mas sim de lógica pura e simples.
> > > >
> > > > MM3: Eu disse justamente o contrario do que vc falou acima.
> > >
> > > Diga de novo. :)))
> > > Está me parecendo que você está ficando sem argumentos...
> > >
> > > MM4: A coisa mais facil de achar, sao novos argumentos... o
dificil é
> > > concordar com eles. :). Dizendo de outra forma: Principios
cientificos
> > > desconhecidos (se existirem) nao devem contradizer principios
> > cientificos
> > > bem estabelcidos, mas pode complementa-los ou apresentar novas leis.
> > Nossa
> > > discordancia nao é essa.
> >
> >
> > E nem nunca foi, pois a questão toda só surgiu quando se intentou
> > incluir na ciência um princípio contrário a todos os princípios dela:
> > a divindade.
> >
> >
> > >
> > > 2)
> > > Jc:
> > > É irracional acreditar em duendes, fadinhas, espíritos e deuses. ...
> > > Redefinir o que é razão?
> > >
> > > MM4: Por favor: Defina em que sentido vc esta usando o termo
> > "razao", pois
> > > ja foi postado aqui que permite varios significados. A gente pode
> ficar
> > > discutindo em vao.
> >
> >
> > Vamos fazer o seguinte: eu me abstenho de definir o significado de
> > cada palavra e você as entende como quiser, está bem? Se não der para
> > nos entendermos, então paciência, mas eu realmente não tenho nenhuma
> > disposição para brincar de procurar o sentido mais conveniente para
> > cada situação. O sentido que dou para a palavra irracional é
> > equivalente ao que dou para a capacidade de raciocínio de uma lesma.
> > Lesmas são irracionais. Duendes, fadinhas, espíritos e divindades são
> > parte da ciência das lesmas. Ficou mais claro? (Duvido)
> >
> >
> > > JC:
> > > Só para lembrá-lo, nós discordamos a partir do momento em que você
> > > passou a confundir essa postura científica não dogmática com um
> > > pseudo-compromisso de "estudar cientificamente qualquer
assunto". Como
> > > eu já estou um pouco mais careca de tanto lhe dizer: a ciência
não vai
> > > "estudar qualquer coisa" só porque ela não se sente a dona da
verdade
> > > absoluta. São coisas totalmente distintas.
> > >
> > > MM4: tenho a impressao que estamos usando as palavras iguais, para
> > coisas
> > > distintas. O que eu disse foi: é possivel "estudar cientificamente
> > qualquer
> > > assunto", desde que aplicando o metodo cientifico. Isso é mesmo
> > evidente,
> > > obvio.
> >
> >
> > É, não será mesmo possível continuarmos debatendo em línguas
> > diferentes. É uma pena.
> >
> >
> > > 3)
> > > > MM3: Otimo. O campo esta aberto.
> > >
> > > JC:
> > > Sempre esteve Maurício. Qualquer um pode pesquisar o que quiser.
> > > Aliás, eu recomendo sempre que se faça a pesquisa ao invés de
reclamar
> > > que outros não a fazem.
> > >
> > > MM4: Concordo plenamente.
> > >
> > > 4) e Ultimo:
> > >
> > > MM3: gostaria que vc
> > > > explicitasse quais os criterios que tornam determinado objeto de
> > > estudo como nao-cientifico. Isso nao ficou claro.
> > >
> > > JC:
> > > Os critérios me parecem claros: negar princípios científicos para
> > > justificar fenômenos indetectáveis.
> > >
> > > MM4: Eu sei que é pedir demais pra vc, mas exercite a virtude da
> > paciencia,
> > > e me responda: Onde e como a existencia de Deus (no modelo minimo)
> nega
> > > qualquer principio fisico?
> > >
> > > (O criador desse universo, o criador da vida (do DNA e seu
> mecanismo de
> > > funciomento), e o criador da consciencia humana)
> > >
> > > O Homero ja argumentou que isso nao é Deus e coisa e tal... vc
> disse que
> > > isso nao serve pra nada e coisa e tal... Mas a minha pergunta, nao é
> > essa.
> >
> >
> > Vou lhe dar a mesma resposta que dei ao José Renato: me dê um único
> > princípio físico (ou lei, ou teoria da física) que não seja negado por
> > seu deus, ou seja, me diga que leis e princípios físicos seu deus
> > segue. Só isso.
> >
> > Alguém parece que já pediu, há muito tempo atrás, um ponto de apoio
> > para com ele poder levantar o mundo (com uma alavanca). Eu só lhe peço
> > um único princípio físico para levantar seu deus, mais nada.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > > Abracos Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> >
> >
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SUBJECT: Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 00:43

Amauri,

As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 01:42

Olá José Renato,

Eu recortei tudo o que havia na mensagem anterior, exceto suas
respostas. Essa é uma última tentativa didático-pedagógica (para
tentar fazer jus aos meus mais de vinte anos tentando ajudar os outros
a entenderem algo sobre alguma coisa) de fazê-lo ver que você se
desviou tanto do assunto debatido que acabou transformando essa thread
em um debate sobre sua pretensa humildade e desejo de conhecimento
versus minha pretensa prepotência e sabedoria, ambos, creio eu
pretensões que não se mostrarão verdadeiras sob nenhuma ótica. Se você
preferir pode me incluir como culpado pelo desvio do debate, eu não me
importarei, mas de qualquer forma leia e tente perceber que o debate
foi desviado demais de seus propósitos originais.

Vou fazer meus comentários já, reunidos num texto só, na tentativa de
recolocar o debate nos trilhos, pois não tenho nenhuma disposição para
discutir sobre humildade e presunção, mas apenas sobre ciência e temas
correlatos a ela.

Gostaria muito que você fizesse o exercício didático (de verdade!) de
ler suas respostas reunidas abaixo e tentar perceber que o debate
"desandou" e é só por isso que não estou respondendo pontualmente a
esta mensagem, ok? Não se esquea de ler suas respostas reunidas, please.

Vamos lá então:

Tudo começou quando você abraçou a tese (pelo menos para poder
verificá-la) de que a natureza possui uma complexida intrínsica a ela
que só poderia ser compreendida com a inclusão de um elemento
divino(?), uma "inteligência", que permitisse resolver essa
complexidade e, como é sabido de todos por aqui, eu não apenas não
compartilho dessa visão, que julgo mística, sobre a natureza, como
também me oponho frontalmente a ela por acreditar que seja uma visão
profundamente anti-científica.

Após algumas mensagens chegamos a um primeiro ponto crucial: você foi
convidado a explicar o que era a tal "complexidade" que a sua tese
afirma existir e, principalmente, em que medida a inclusão de uma
hipótese ad hoc sobre uma suposta "inteligência" poderia eliminar essa
complexidade ao invés de apenas aumentá-la. Você não nos deu essa
resposta e até agora não sabemos o que você entende por complexidade
dentro dessa teoria e, principalmente, você não nos mostrou em que
medida a inclusão dessa hipótese ad hoc de uma "inteligência" poderia
"simplificar" essa complexidade. Eu creio que somente essa explicação
sua já daria origem a uma nova thread muito boa e bela.

Em dado momento esbarramos em outro tema que também estou debatendo
com o Maurício: a possibilidade da existência de alguma "divindade"
capaz de ordenar ou agir de alguma outra forma sobre a natureza. Eu
propús então, a ambos, que justificassem essa outra hipótese ad hoc
mostrando que, pelo menos, essa hipótese não tornaria nulo o
conhecimento que já temos da natureza e que muito bem se expressa por
meio da ciência que já construímos. Nós continuamos aguardando de
ambos pelo menos um exemplo de princípio físico (ou lei, ou teoria)
que sobreviveria à inclusão dessa hipótese ad hoc.

Por fim, nas últimas mensagens você parece não ter gostado muito de
saber que a complexidade que você defende como sendo "intrínsica" à
natureza e que exige essa hipótese ad hoc para ser "resolvida" é, na
verdade, uma "complexidade da sua teoria" e não necessariamente da
natureza. Aquilo que você rapidamente julgou como sendo uma grande
presunção minha é, na verdade (e agora sim eu posso ser presunçoso à
vontade) uma grande sacada minha para tentar fazê-lo ver que sua
hipótese ad hoc só faz sentido dentro de outra hipótese, também ad
hoc, e que não se fundamenta na ciência, mas sim na percepção que
algumas pessoas têm da própria ciência. Traduzindo em exemplos, eu
quis lhe mostrar que você abraçou a hipótese da necessidade de uma
"inteligência" para explicar a "complexidade" porque você
anteriormente "aceitou que essa complexidade realmente existe" e que é
"intrínsica" à natureza.

Se você já tivesse nos mostrado de onde tirou a suposição da
complexidade, defindo claramente o que entende por complexidade e
então mostrando-a, eu provavelmente já teria tentado lhe mostrar que
ali não há tal complexidade que você vê e, portanto, você não tem a
hipótese primária (da existência da complexidade) para sustentar a
outra, da necessidade da "inteligência" para resolver a complexidade.

Tente então ver, José Renato, com olhos isentos, que eu estou tentando
lhe mostrar que a hipótese da existência da tal complexidade
intrínsica à natureza, que só pode ser resolvida mediante a inserção
de um elemento "sobrenatural" denominado "inteligência", não é uma
hipótese sustentável. Talvez eu esteja sendo presunçoso em "tentar lhe
fazer ver isso", mas certamente não estou sendo presunçoso ao dizer
que não compartilho das suas hipóteses, pois realmente não compartilho
delas e se compartilhasse nós não estaríamos debatendo em lados opostos.

Proponho então que você tente entender que a terceira questão (minha
suposta presunção) de fato não pode ser resolvida e nem debatida como
algo pessoal, já que ela é parte essencial dos meus argumentos, pois
para discordar de você eu tenho que ter a presunção de que você não
está necessariamente certo. E, em vista disso, retomemos as duas
grandes questões anteriores que ficaram pendentes e que são as
questões reais do debate. Posso resumí-las assim, se você preferir:

1 - O que é a complexidade que você defende que existe de forma
intrínsica, e como podemos nos convencer de que ela existe e é
intrínsica à natureza?

2 - Em que medida a inclusão de uma hipótese ad hoc sobre a existência
de uma inteligência (divina?) primordial resolveria o problema dessa
complexidade ao invés de apenas criar um novo elemento para se somar à
complexidade que você supõe já existir ao invés de resolvê-la?

3 - Se quiser, pode também defender a outra tese que você e o Maurício
parecem admitir, sobre a possibilidade da existência de algo "divino"
e, ao mesmo tempo, que sendo divino não contradiga às leis e
princípios científicos que já conhecemos. Pra tal basta nos mostrar
que esse algo "é divino" e que "não ocntradiz as leis da física" (eu
aceito apenas uma não-contradição como prova, embora a rigor devesse
exigir que "nenhuma lei" fosse contradita).

Seguem abaixo as suas respostas para o fim didádito-pedagógico de
levá-lo a compreender que o debate havia se perdido do foco original.
Não se esqueça de lê-las, please.

Abraços,
Prof. JC





> Caro Professo José Carlos, faço comentários às questões pertinentes,
após
> JR3...


> JR3 - Vc bem que tenta confundir, sem muitos sucesso. Veja que sua
afirmação
> surpreendente é de que a natureza é simples, regida por poucas regras
> simples, significando que vc consegue entender a natureza e a
realidade com
> especial lucidez. Insinua em suas afirmações que vc conhece
profundamente as
> simples verdades da natureza, a natureza como ela é. E depois se
desdiz ao
> declarar que acredita que nunca se conhecerá exata e completamente a
> natureza e a realidade concordando com minha percepção, no seu já
costumeiro
> modo enviesado para sonegar a quem de direito o crédito da proposta
> inicial,.


> JR3 - Viu como essa sua declaração presunçosa ou irresponsável, de
que vc
> entende a natureza em tal profundidade que ela lhe parece inteiramente
> simples, lhe colocou em maus lençóis. Haja explicações!


> JR3 - Só sua ironia magoada consegue ver minha "humildade absoluta"...
> Livros é uma recomendação genérica que nada acrescenta. Difícil vai ser
> encontrar os tais "livros presunçosos'? Se vc puder indicar algum livro
> desse tipo, tomarei conhecimento. Até agora só tenho conhecimento de
autores
> presunçosos.


> JR3 - Vejo que vc não quer admitir que é muito bom sentir-se "o
sábio" no
> meio dos alunos... Dê uma chance ao novo honestamente. Dá mais
trabalho, mas
> os resultados são compensatórios.


> JR3 - Para vc ver como sua ironia magoada traiu sua percepção.


> JR3 - Acredito que para quem percebe a simplicidade da natureza e de
suas
> "leis" vc se complicou. O que gerou toda essa sua reação foi exatamente
> enfocar que já que vc tem melhor entendimento das coisas do mundo que
> explicasse a nós outros menos agraciados o que seja matéria, espaço,
tempo,
> energia, vida, existência, gravidade, campo... Essas coisas que falamos
> diariamente na lista ou na sala de aula. São sobre esses conceitos ou
> fenômenos que desejaria seus esclarecimentos para que eu possa melhor
> entender. Apenas isso.


> JR3 - É esse preconceito a padres ou religiosos e uma aparente
irresistível
> atração para expor recorrentes jogos de palavras que enfraquece seus
> melhores argumentos, atrapalha e esvazia o debate de idéias.


> JR3 - Teria algum problema vc expor um pouco desse conhecimento
iluminado?


> JR3 - Os chistes são sintomáticos e reveladores. Tocou onde incomoda
vem uma
> piadinha boba qualque para desviar o assunto e aliviar a pressão.


> JR3 - Embaixo dessas suas frases vejo que vc tem muita coisa a nos
> esclarecer.


> JR3 - Seu discurso inicia tentando dizer algo mas no final se esvai no
> recorrente chiste.


> JR3 - Mas se vc reler sua declaração e o contexto em que foi feita,
verá que
> parecia ter dó dos coitados que consideram complexas as interações
ocorridas
> na natureza nas formas mais diversas.


> JR3 - Quem conseguiu descobrir humildade em mim foi vc Professor!
Lembra? O
> que venho afirmando há tempos é que não sabemos o suficiente para
concluir
> que a natureza não tem qualquer sentido, não tem qualquer intenção
ao se
> realizar ou se manter. Assim como qualquer um que procure conhecer a
> realidade além das carradas de conceitos e preconceitos entulhados
na mente
> desde a infância, eu também não posse descartar aquilo que ainda não
> conheço, só porque foi percebido inicialmente por
> "sábios-mestres-sacerdotes-religiosos-cientístas" que usavam
vocábulos que
> foram esvaziados e tornados pejorativos pelos mais atuantes
iluniministas
> progressistas anticlericais.


> JR3 - Rotular, tentar desqualificar e descrever-me como advogado da
> "ignorância fundamental" - seja lá o que vc pretende dizer com isso
- não é
> um expediente usual de um professor que diz ter mais de vinte anos de
> pedagogia. Pois não?


> JR3 - Li seu texto veiculado no link <
> www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280 > vc está de
parabéns!
> Está muito bom. A página de apresentação está instigante. As
ilustruções bem
> distribuídas. Belo trabalho ao dar ênfase aos trabalhos menos
conhecidos de
> Einstein e no de seus importantes, dedicados e fundamentais de
outros gênios
> não tão conhecidos e reconhecidos, como: Plank, Maxwell, Dalton,
Avogrado,
> J. J. Thomson, Rutherford...
> A lenda do gêmeo viajante em velocidade próxima da luz é que já poderia
> comportar algumas novidades. Assim como a interpretação do fenômeno das
> partículas cósmicas que parecem ter um decaimento mais lento quando se
> desloca em velocidade próximas à da luz e quando está em "repouso".
Inserir
> a informação de que a massa dessas partículas, como de todas as outras
> particulas ditas massivas, são compostas também por energia cinética
de suas
> subpartículas em si mesmas, somadas à enegia cinética "gerada" por seu
> deslocamento em velocidades próximas de c.


> JR3 - O melhor que se faz ao constatar isso é procurar um médico
> especialista.

> Abraços
> José Renato





SUBJECT: Re: Biologia - Biota .... On-Line - Sala 26
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 01:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ainda não tenho o planejamento do autor (!) :-)

Planejamento? Ninguem falou q, tinha q. ter planejamento... Vou deixar
evoluir em vez de planejar - afinal planejamento inteligente nao
existe e planejamento burro eh pior do q. selecao natural.

> Há muito o Feira de Ciências estava aguardando a introdução
> da Biologia em seu Hall de entrada; está lançado o primeiro
> balde de água da lagoa que se formará.

Bem, teremos q. comecar a pensar em experimentos caseiros na area -
como os indefectiveis feijoezinhos...

> bom sucesso Roberto
> [agora é que vc verá o que é ter trabalho!]
> muito nos honra sua participação no Imperdível.

Prevejo duas coisas. Primeiro, irah aumentar a afluencia de alunos
preguicosos (provavelmente de professores displicentes) pedindo pra
fazermos os trabalhos deles em biologia. Segundo, aumentarah o volume
de mensagens de criacionistas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 01:50

José,

Continuando a resposta 50204

Hélio:
>> Mas como na minha definição de existência
>>física que pressupõe ação, é necessário a pré
>>existência dos essenciais para que exista movimento.
JR:
> Como podemos perceber, a esse essencial que
>pressupõe ação chamo de espaço-movimento,
>visto que se integram intimamente, de modo
>tal, que um não pode ser percebido sem o
>outro. Vc já tentou imaginar um mundo ou um
>universo sem espaço? É mais fácil
> imaginar um sem movimento.
>
Hélio agora:
Realmente minha idéia de essencial não tem nada a ver com a sua.
Para mim não é o essencial que pressupõe ação. Quem pressupõe ação são
as coisas de existência física. E ação pressupõe existência de coisas
que não podem ser mensuradas que são os essenciais.


Hélio
>> No movimento os três essenciais estão
>>envolvidos. Sem qualquer um deles não existirá movimento.
JR:
> O tempo é um conceito e não um fenômeno físico, essencial à natureza
> como a percebemos.
Hélio agora:
>Já entendi que é esta a sua opinião.


Hélio
>> A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.
JR:
> ?! Explique melhor essa sua afirmação...
Hélio agora:
Acho que já expliquei isto mas vamos novamente de outra forma:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
por algum tempo quando uma parte dos corpúsculos que estava naquela
determinada posição irá atingir o instrumento e registrar o sinal.
Repetindo esta frase:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
NO ESPAÇO por algum "intervalo de tempo" NO TEMPO quando uma parte dos
corpúsculos de MATÉRIA que estava naquela determinada posição irá
atingir o instrumento e registrar o sinal.

Não dá para *observar* ESPAÇO, TEMPO e MATÉRIA pois estas coisas estão
na definição do que é observação. Mas o fato de podermos *observar*
todas as outras coisas no dá, por dedução lógica, a *constatação* de
suas existências.


Hélio
>> Eu fico com medo de ser mal interpretado pelos esotéricos, digo os
>> dois lados do esoterismo existente na C-LIST).
JR
> Esotéricos na c-list? Dos dois lados? Danou-se!
Hélio agora:
Estou me referindo aos esotéricos propriamente dito que ficam sempre
procurando uma brecha para encaixarem suas fadas e gnomos.
E também aos esotéricos da física "moderna" que também ficam buscando
formas de encaixarem seus próprios gnomos e fadas (vácuo quântico,
super cordas etc.)
Os segundos são piores. :-)


Hélio
>> O TEMPO (também ESPAÇO e MATÉRIA) não tem existência física porque
>> ele é uma base para qualquer medição mas o fato de poder constatar a
>> existência física das outras coisas faz com que a existência do
>>TEMPO seja imperativa.
JR
>- Reflita um pouco sobre essa sua afirmação... A comparação entre
> movimentos para obter uma relação de medida, não faz com que essa
relação
> tenha existência física, necessariamente ou imperativamente.
Hélio agora:
Acho que já está bem esclarecido acima.

JR
>>>Não há qualquer semelhança entre a vida de uma
>>> pessoa e um gráfico didático sobre sua história.
>>> O gráfico NÃO É a história da pessoa.
Hélio:
>> O gráfico é a representação da história da pessoa.
>> E, do ponto de vista de "alguém fora do TEMPO",
>> a história é toda PRESENTE.
JR:
>Vc está confundindo símbolos ou esquemas com
>a realidade. É esta última que tem existência física.
>Mas como criamos muitos conceitos abstratos
>auxiliares no nosso relacionamento do dia-a-dia,
>confundimos realidade com conceitos.
>
Hélio agora:
Você não consegue ver com os olhos de quem está fora do TEMPO porque
você é prisioneiro do TEMPO. Mas não fique triste não. Se isto te
servir como consolo, eu também sou. :-) :-)

JR:
>>> Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
>>> O movimento no espaço é. Existe.
>>> Mas o tempo não é, não existe fisicamente...
>>> É apenas a relação comparativa entre movimentos.
Hélio
>>Prefiro dizer que o MOVIMENTO existe fisicamente
>>e ele é o deslocamento (variação no ESPAÇO num
>>intervalo no TEMPO) de algo (MATÉRIA) .
JR
> !?
Hélio agora:
??? pelo seu "!?"
:-)

Hélio:
>> Como você definiria o movimento sem TEMPO?
JR:
> O movimento ocorrerá mesmo que não haja medição
> dos intervalos de tempo. Dá para perceber a diferença?
> Eu não preciso do conceito de tempo para que o
> movimento ocorra efetivamente. Mas se eu quiser ter
> uma medida comparativa do movimento, aí então eu
> estabeleço essa comparação com um movimento padrão
> que chamamos de "unidade de tempo".
Hélio agora:
Então se você usar como marcador de tempo o movimento de um ponteiro
de relógio e por alguma razão ele para por 2 min [:-)] você não dirá
que o relógio esteve parado por dois minutos mas sim que o objeto
observado viajou em velocidade infinita. Deu um salto de posição.

Dedicando um pouco mais de *tempo* para ler sua MSG fiz uma outra
*observação* [:-)]
O verbo OCORRER que você usa duas vezes aí acima já pressupõe tempo.

Hélio
>>> Pois se é "apenas a relação comparativa entre
>>>movimentos", como saber que algo se movimenta
>>>em relação a outro?
JR
>>Basta observar seu deslocamento... Quando fazemos
>>essa observação não vemos e nem temos necessidade
>>de tempo. Só vou precisar dele quando precisar
>> comparar, isto é, "mensurar" movimentos.
Hélio:
> Eu olharia, esperaria um *tempo* e olharia novamente. :-)
JR
> Para que vc faria isso? Mesmo olhando continuamente
> vc percebe quando ocorre o movimento e pode compará-lo
>a outros, caso vc precise ter uma relação que lhe seja útil
>para alguma coisa, algum cálculo, alguma
> estimativa...
>
Hélio agora:
Mas olhar continuamente também pressupõe tempo logo pressupõe o TEMPO
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 07:34

Olá Esteban!

Esteban >>> eu não entendo muito do assunto.

--- Fique tranquilo, ninguém entende, uma vez que a
fisica está baseada no dogma da matéria.

Esteban >>> mas sinto algo incompleto quando se repete
esta percepção do Einstein sobre a onipotência do
movimento.

--- Penso que vc sente falta é de uma constante
sólida, só isto. Quando tiramos a solidez da matéria
ficamos sem chão, quando tiramos a estabilidade do
espaço ficamos sem teto. Então temos que morrar na
impermanencia. Fazer o que? Não somos nós que criamos
a vida, somos criaturas dela, esta é a realidade que
relutamos em admitir.

Esteban >>> Isto porque evidencia-se somente o verbo e
omiti-se o sujeito ou o complemento.

--- Na vida, só existe verbo. O sujeito e o
complemento (observador - observado) são criações do
verbo observar, este é o truque da vida.

Esteban >>> Ou seja, se o movimento é a única
constante, é porque existe uma matéria/energia e,
fundamentalmente, um observador (o que
é bem menos consensual).

--- É o contrário, o ATO de observar é constante.
Repito, não é o observador que cria a observação, é a
observação que cria o observador e o observado (zero e
um). Elimine todos os seus sentidos de observação e
que observador você será? Feito de que? Você é fruto
da observação de si mesmo. Note que vc é, ao mesmo
tempo, observador e observado de si mesmo. Porque?
Porque vc é fruto do ATO de observar.

Esteban >>> Então, quanto a sua pergunta, o cheio
depende do vazio e vice-versa, sim, ao menos para a
nossa percepção dialética.

--- Não existe outra forma de observação senão a
binária (zero e um). Observar é comprarar (zero e um).
Contudo, o ATO de comparar prova um absoluto. Que
absoluto? O ATO. É por isto que o ATO de observar cria
o Observador x Observado.

Observador = vazio/zero/parado
Observado = cheio/um/movimento.

É por isto que para a fisica o observador não pode se
auto-observar, porque ele é vazio, ele é Zero, é o
referencial, e referencial é Zero.

Esteban >>> Se a existência do tempo / movimento /
espaço ocorre em função da existência
de matéria/radiação, o correto seria afirmar que o
movimento da energia é única constante independente do
universo.

--- Estebam, para um observador poder constatar que um
observado está em movimento ele precisa observar dois
pontos (referenciais) ao mesmo tempo, concorda? Um
ponto deve estar PARADO em relação ao outro em
MOVIMENTO. Então, o observador se iguala com o ponto
PARADO e assim observa o MOVIMENTO relativo do outro
ponto. O truque da observação relativa está ai, no ATO
de igualar o observador ao refrencial Zero. Este Zero
é relativo, é não é absoluto. É por isto que não
conseguimos observar o movimento absoluto da vida.
Porque nós somos criaturas da vida, nós somos
criaturas desta transmutação absoluta. Ou seja, nossa
observação deste movimento é Zero. É por isto que o
espaço é vazio e parado para nossa observação, porque
nós também somos espaço, nós também somos Zero
absoluto. Nós somos (em essencia) observação.

Esteban >>> Ou, quem sabe, o não movimento do vazio é
única constante do universo.

--- Esteban, voce olha e ve, mas o que voce olha não é
o que voce ve. Vazio é o que voce ve, não é o que voce
olha. Tente entender que vc olha o universo, mas tudo
que vc ve é o que vc ve. E dai que surge a ciencia, do
que se ve e não do que se olha.


Um abraço,
ferrari.



> Estebam,
>
> O cheio depende do vazio? Ou o vazio depende do
cheio?
> A unica constante independente no universo é o
> movimento. Tanto matéria como energia devem sua
> existencia ao movimento de transmutação de um estado
> em outro.
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
> --- Esteban Lopez Moreno <estebanlmoreno@g...>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Duas dúvidas possivelmente básicas:
> O tempo e o espaço dependem da existência da matéria
> (energia
> condensada)? E da radiação?
>
> Abraços,
> Esteban.
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 08:08

As máquinas perpétuas são movidas por ignorantes em Física.



----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 02, 2005 12:43 AM
Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida


Amauri,

As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 10:45

Citar jesus, maomé e buda como oradores.....alguém tá tomando gardenal com
pinga demais....

as msg. são emboladas.... aposto que foi o Moari....

sds.,
silvio.



-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 23:19
Assunto: Fw: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


> Caro Professo José Carlos, faço comentários às questões pertinentes, após
> JR3...
> ................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:30 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> Grande José Renato, o incompreendido,
>
> Vamos lá...
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
>> Caro Prof. José Carlos, vc continua se apoiando em jogo de palavras, que
>> fazem algum sucesso entre os mais novos, para desviar-se do foco
> principal
>> das
>> questões. É pena. Uma análise poderia sanar esse desvio de atitude.
>> Faço outros comentários no corpo do e-mail após JR2, OK?
>
>
> Vou tomar isso como um elogio aos meus mestres da oratória (Jesus
> Cristo, Maomé, Buda e outros menos conhecidos) e um sinal de que você
> parece não gostar muito das palavras, muito embora as use tanto quanto
> eu. :)
>
> Vamos ao que interessa, vai...
>
>
>> ................................
>>
>> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Saturday, August 27, 2005 12:59 AM
>> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>>
>>
>> Grande José Renato!!!
>>
>> Comento...
>>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
>> > Caro Prof. José Carlos, parabéns por receber a mensagem de belo
> número.
>> > Partilho de sua alegria.
>> > É comum percebermos-nos agraciados com dádivas únicas e esquecermos
>> de quem nos proporcionou essa grata alegria.
>> Vejo que vc também faz parte dessa maioria.
>>
>> Faço não, ora pois pois... Agradeci a você! Agradeço de novo: muito
>> obrigado, José Renato, pela honra de endereçar a mim a mensagem de
>> número 50.000.
>>
>> > Faço outros comentários sobre o texto após JR1, OK?
>>
>> Ok, também farei.
>>
>> > ..............................................................
>> >
>> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > Sent: Wednesday, August 24, 2005 10:06 PM
>> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>> >
>> > Ahhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
>> >
>> > Quanta honra!!!!!!!! A mensagem número 50.000 foi endereçada à
>> > mim!!!!!!!!!
>> > Valeu José Renato! Você me tornou imortal! Melhor que qualquer
>> > divindade você pôs minha alma virtual no panteão dos santos da
> C-List!!!
>> > Existe Takata, Existe Léo (que até é deus!), existe Brudna, existe
>> > Bulcão, existe Mesquita... Existem todos, mas SÓ EU recebi a mensagem
>> > 50.000!!!!
>> > Se eu fosse numerólogo teria uma teoria aritmética explicativa para
>> > isso, se fosse astrólogo acharia uma conjunção qualquer, se fosse
>> > místico diria que é o design inteligente do universo... Mas que puta
>> > coincidência legal!!!
>> >
>> > Então vamos à resposta ao José Renato... Segue abaixo...
>> > ...................................
>> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> escreveu
>> > > Caro Prof. José Carlos, faço comentários no seu texto abaixo...
>> > >
>> > > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > > Sent: Friday, August 19, 2005 10:04 PM
>> > > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>> > >
>> > > Respondendo e finalizando.
>> > >
>> > > Eu nunca disse que existe uma complexidade inerente ao mundo que
>> exija a intervenção de algo sobrenatural para explicar o mundo
> natural que a
>> > > ciência estuda.
>> > > JR - Nem eu! Ao contrário, já afirmei em várias respostas a vc que
>> o que ocorre na natureza é natural, mesmo que nos pareça estranho ou
>> > > surpreendente. Sobrenatural é um vocábulo equivocado que quer
>> identificar algo que ainda não nos é inteligível.
>> > >
>> > > Logo, eu não preciso saber o que é complexidade e nem supor que
>> ela exista ou não.
>> > > JR - Precisar vc não precisa. Mas quando vc for falar sobre a
>> realidade certamente vai ter de definir o que seja complexidade ou algo
>> semelhante.
>> >
>> >
>> > Aí é que você se engana. Eu não vejo na natureza a complexidade de
>> que tanto falam. Para mim tudo é muito simples e juntando coisas pequenas
>> e
>> simples por meio de regras também simples pode-se fazer qualquer coisa.
>> Se
>> chamam uma coisa feita de muitas partes por meio da aplicação sucessiva
>> de
>> algumas poucas regras sobre poucos elementos distintos, então cabe ao
>> acusador da complexidade o ônus da prova. A mim não. :)
>> > JR1 - Em geral os gênios são assim mesmo, conseguem perceber,
> entender e explicar com simplicidade muita coisa do que ocorre no
> Universo.
>> Achei sua presunção falha no ponto em que vc, nem nós, sabemos ainda -
>> completa e exatamente - o que são essas coisas "pequenas e simples",
> nem as regras que regem suas constituições, interações e origens, pois
> não?
>>
>>
>> Que não sabemos "exata e completamente", nesse sentido de exatidão e
>> completeza com que a religião imagina a si mesma, por exemplo, é claro
>> que não sabemos e nem creio que viremos a crer que saberemos um dia,
>> pois esse é o espírito da ciência, oras!
>> JR2 - Vc se desdiz no seu próprio jogo... A ciência continua a ser
>> desenvolvida exatamente porque sabemos que não sabemos tudo, ainda.
> Não é preciso considerar uma religião ou ser rotulado de religioso para
>> percebermos isso.
>
>
> Acho que você se confundiu. :) Eu disse exatamente que a ciência não
> afirma verdades absolutas como o faz a religião. Mas isso todos nós já
> sabemos, não sei porque essa insistência. :)
> JR3 - Vc bem que tenta confundir, sem muitos sucesso. Veja que sua
> afirmação
> surpreendente é de que a natureza é simples, regida por poucas regras
> simples, significando que vc consegue entender a natureza e a realidade
> com
> especial lucidez. Insinua em suas afirmações que vc conhece profundamente
> as
> simples verdades da natureza, a natureza como ela é. E depois se desdiz ao
> declarar que acredita que nunca se conhecerá exata e completamente a
> natureza e a realidade concordando com minha percepção, no seu já
> costumeiro
> modo enviesado para sonegar a quem de direito o crédito da proposta
> inicial,.
>
>
> Quanto à minha genialidade, acho que é só presunção sua. :)
>> JR2 - Se vc consegue perceber, entender e explicar tudo com
> simplicidade é um gênio, modesto como se vê, mas gênio.
> Se não, é apenas mais um presunçoso.
>
> Se você não consegue perceber, entender e explicar as coisas sobre as
> quais quer falar, então o problema não é que eu seja um gênio, mas
> talvez que seja você o gênio! Somente um gênio (um gênio mágico!)
> poderia falar sobre o que não entende e nem é capaz de entender, e
> falar com tanta convicção a ponto de afirmar ser presunçoso quem pense
> saber algo sobre aquilo que fala com você. Esse raciocínio me parece
> muito estranho... Me imagino aqui chamando os historiadores de
> presunçosos por acharem que sabem história, os médicos por saberem
> medicina... E eu, sem saber de nada disso, assumindo minha ignorância
> para tentar não me parecer presunçoso, seria magnânimo ao ponto de
> poder negar tudo o que dizem! Esse seu raciocínio às avessa me
> fascina! Se eu fosse mais "modesto", apesar de não ser psicólogo, eu
> me atreveria a fazer uma análise psicológica desse personagem
> contraditório chamado José Renato... Mas não tenho sua modéstia e
> minha presunção me diz que é melhor deixar isso a um psicólogo de
> verdade mesmo. :)
> JR3 - Viu como essa sua declaração presunçosa ou irresponsável, de que vc
> entende a natureza em tal profundidade que ela lhe parece inteiramente
> simples, lhe colocou em maus lençóis. Haja explicações!
>
> Enfim, José Renato, para sanar sua humildade absoluta eu recomendo
> LIVROS, por exemplo. Apesar de presunçosos eles podem lhe ensinar um
> pouco sobre essa simplicidade que você não se sente apto a perceber.
> JR3 - Só sua ironia magoada consegue ver minha "humildade absoluta"...
> Livros é uma recomendação genérica que nada acrescenta. Difícil vai ser
> encontrar os tais "livros presunçosos'? Se vc puder indicar algum livro
> desse tipo, tomarei conhecimento. Até agora só tenho conhecimento de
> autores
> presunçosos.
>
>
>> > > Como nada foi dito para sustentar a hipótese de que exista
>> complexidade e
>> > > que ela seja inerente ao mundo, tornando assim necessária a
>> intervenção de
>> > > algo sobrenatural nele, então dou por encerrado esse "monólogo",
>> como bem
>> > > notou o José Renato.
>> > > JR - Não há nada sobrenatural. O universo conhecido, mesmo que não
>> > > saibamos de sua extensão, parece ser único, por isso chamamos de
>> > > uni-verso. No conceito inicial do que chamamos de Deus, os homens
>> > > "falavam" com Deus, mantinham contato com a Realidade mais
>> profunda, que
>> > > está além do
>> > observado sem maiores cuidados.
>> >
>> >
>> > PoiZé... Homens também falam com duendes... Dão até maçãs para eles...
>> > Não vá me querer dizer que porque alguém fala com "espíritos" eles
>> > devam
>> > fazer parte desse "universo físico".. Ou vai me dizer isso?
>> > JR1 - Esse diálogo que mantemos com a Realidade, por mais que tenhamos
>> > adquiridos muito conhecimento e técnica nesses três mil anos, ainda é
>> > insipiente. A presunção dificulta ainda mais um melhor entendimento
>> do que é percebido.
>>
>>
>> Concordo! Por isso mesmo acho que a ciência evita ser presunçosa a
>> ponto de imaginar que deva existir uma inteligência infinitamente
>> presunçosa para explicar uma suposta e presunçosa complexidade
>> artificial que me parece coisa de mentes presunçosas.
>> JR2 - Essa tagarelice vazia me lembra Cantínflas...
>
> É difícil conviver com as contradições, né? Aceito seu silêncio
> tergiversante como "resposta". :)
>
>
>> > > Como eu venho dizendo desde sempre, a ciência não pode perder seu
>> tempo
>> > > com essas tolices justamente porque elas acabam sempre assim:
> quem as
>> > > afirma quer apenas que percamos nosso tempo provando que não são
>> tolices,
>> > > mas eles mesmos nada sabem do que afirmam. É pura perda de tempo.
>> > > JR - Vc se identifica com a ciência que não pode perder tempo com
>> tolices.
>> > > O infernos são os outros... Seria muito bom que todos concordassem
>> com o
>> > > que vc diz, não. Que tal rever suas "verdades" fáceis.
>> >
>> >
>> > Já as revi tantas vezes que dificilmente eu poderia chamá-las de
>> fáceis (e
>> > lembre-se de que eu nunca as chamo de "verdades"). Fácil, a meu ver,
>> é falar
>> > sobre o que não se conhece com ares de que seja verdade só porque
>> ninguém
>> > conhece também e nem é possível conhecer até prova em contrário. [
> ... ]
>> > JR1 - Mas é vc quem afirma conhecer tudo na natureza e que sabe como
>> ela é simples. O que não dá para admitir é a afirmação
>> "descompromissadamente
>> fácil" de que não há algo gerador-mantenedor da Natureza. O
> vocábulo para
>> identificar esse algo, ainda parcialmente desconhecido, é vc quem
> escolhe.
>>
>>
>> Acho que você leu meio rápido, de novo, e enganou-se novamente, José
>> Renato; para facilitar reproduzo aqui a minha fala: "Eu não vejo na
>> natureza a complexidade de que tanto falam. Para mim tudo é muito
>> simples e juntando coisas pequenas e simples por meio de regras também
>> simples pode-se fazer qualquer coisa".
>> JR2 - É uma das síndromes paranóicas de professor.
>
> Suponho que você não esteja sendo tão presunçoso quanto um
> psicanalista seria. :)))
>
>> Passamos aos nossos alunos inúmeros conceitos e depois descarregamos
>> fórmulas e cálculos
> para a solução de problemas, sem alertar que alguns desses conceitos ainda
> não são suficientemente conhecidos. Que ainda falta muito a ser
> esclarecido
> sobre eles... Desse modo os alunos ficam se achando um idiotas que não
> conseguem entender o que é espaço, massa, energia, campo, existência,
> tempo,
> matéria, vida... Agindo desse modo, os "professores" são vistos por eles
> como os
>> sábios que conseguem entender disso tudo. Desmistificar essa
> situação é um bom começo...
>
> Vê-se que você não tem exercido muito o ofício de professor. :)))
> Eu discordo dessa bobagem. Mas o faço sem maiores argumentos,
> baseando-me apenas na arrogância e presunção de quem é professor, de
> verdade, há mais de duas décadas. ;)
> JR3 - Vejo que vc não quer admitir que é muito bom sentir-se "o sábio" no
> meio dos alunos... Dê uma chance ao novo honestamente. Dá mais trabalho,
> mas
> os resultados são compensatórios.
>
>
>> Eu não vejo escrito em nenhum lugar dessa frase que a natureza seja
>> simples para você, eu disse isso? Acho que eu disse apenas que ela
>> parece simples para mim, não foi? E parece mesmo, porque eu não parto
>> do pressuposto de que ela seja intrinsicamente complexa como você
>> supõe.
>> JR2 - Pena vc ser tão modesto. Com sua percepção e um pouco de
> trabalho vc ganharia muitos prêmios nobeis e tiraria a humanidade dessa
> ignorância.
>
> Meu amigo, essa sua pose de mister-humilde não condiz com a acidez com
> que você ataca aquilo que não compreende e nem me parece uma idéia
> admissível como argumento em um debate de pessoas adultas em uma lista
> séria. [ ... ]
> JR3 - Para vc ver como sua ironia magoada traiu sua percepção.
>
> [ ... ] Na verdade pouco importa o que eu acho de mim mesmo em um
> debate, e muito menos ainda o que você acha de mim. Importa apenas o
> que somos capazes de debater. Atacar a minha pessoa não vai tornar
> você um mártir defensor dos frascos e comprimidos e nem tornará minhas
> palavras menos verdadeiras. Me estranha que sua humildade não lhe
> permita perceber que você desviou totalmente o foco da mensagem para
> uma resposta pessoal, onde você parece indignado com o fato de que não
> me sinto tão ignorante quanto você em relação à natureza. Que mal há
> nisso? Que culpa tenho eu se não me sinto tão perdido quanto você
> nesse mundo? Que mal pode haver em eu ter encontrado boas respostas na
> ciência e você não tê-las encontrado em outro lugar e nem querer
> porcurá-las na ciência? Você me culpa pelo que sei ou por lhe fazer
> ver o quanto não sabe?
> JR3 - Curioso discurso... E eu é que sou incompreendido!? Vc já deveria
> saber que as afirmações feitas de público precisam de sustentação. Não
> basta
> jogá-las na lista e achar que fez bonito ao dizer que vc consegue ver a
> simplicidade da natureza, enquanto os outros que não estudaram o
> suficiente
> como vc e não têm lúcida percepção como vc, ainda acham-na complexa.
>
> Eu não quero seguir essa linha de ataques pessoais em que você se
> enredou. Não pretendo cansar a lista com mensagens sem conteúdo e nem
> tenho razões para ficar me defendendo das bobagens que você diz de
> mim, já que não dou a elas nenhuma importância mesmo. Então sugiro que
> você volte ao tema e esqueça seus julgamentos sobre minha presunção,
> ok? Apenas aceite, humildemente (exercite sua humildade, homem de
> deuses!), que a natureza lhe parece complexa e incompreensível, mas a
> mim parece simples e compreensível.
> JR3 - Acredito que para quem percebe a simplicidade da natureza e de suas
> "leis" vc se complicou. O que gerou toda essa sua reação foi exatamente
> enfocar que já que vc tem melhor entendimento das coisas do mundo que
> explicasse a nós outros menos agraciados o que seja matéria, espaço,
> tempo,
> energia, vida, existência, gravidade, campo... Essas coisas que falamos
> diariamente na lista ou na sala de aula. São sobre esses conceitos ou
> fenômenos que desejaria seus esclarecimentos para que eu possa melhor
> entender. Apenas isso.
>
>
>> Além disso, talvez nós dois usemos raciocínios diferentes para
>> ver a "simplicidade" ou a "complexidade" da natureza. Para mim essa
>> simplicidade está posta na forma de alguns poucos princípios e leis,
>> mas para você talvez ela demande a necessidade de inteligências
>> estranhas e presunçosas, vontades além da nossa compreensão ou sei lá
>> mais o que se passa pela sua cabeça. Seu mundo de idéias talvez seja
>> mesmo muito complexo, José Renato. :)
>> JR2 - Parece-me que vc está tentando se enganar.
>
> Qualquer padre daria essa resposta para qualquer assunto sobre o qual
> soubesse muito pouco e quisesse justificar-se por sua ignorância. :)
> Mas suponha que seja verdade que eu esteja me enganando (minha
> presunção me permite lhe conceder essa "vantagem"), então, ao que
> parece, eu me engano bem melhor do que você me engana, logo, como
> posso me deixar enganar por você? ;)
> JR3 - É esse preconceito a padres ou religiosos e uma aparente
> irresistível
> atração para expor recorrentes jogos de palavras que enfraquece seus
> melhores argumentos, atrapalha e esvazia o debate de idéias.
>
>
>> Então releia, por favor, com olhos menos generalizantes, e procure ver
>> que eu só disse que "a mim" a natureza parece simples. Aliás, essa me
>> parece ser uma das vantagens do pensamento científico em relação ao
>> pensamento mágico: dispensa-se as complexidades desnecessárias. :)
>> JR2 - Certamente as coisas parecem simples quando se tem pleno
> entendimento delas. Vc diz ter entendimento suficiente para ver que a
> natureza é
> simples, formada por itens simples e regida por leis simples. Só que vc
> ainda não
>> demonstrou esse conhecimento que vc diz possuir. Não estaria na hora de
>> expressá-lo? Ou ainda está em negociações com os capitalistas?
>
>
> Esse "conhecimento" não é só "meu", José Renato. Ao contrário das
> "revelações sagradas" esse conhecimento é público e está nos livros.
> Basta consultá-los e você poderá ser também um "iluminado". :)
> As leis físicas não são conhecidas apenas durante os transes, os
> estados alterados da consciência, os sonhos ou as revelações sagradas.
> Elas são públicas e maravilhosamente simples. Qualquer um pode
> compreendê-las (visto que até eu as compreendo! Olha que humildade!).
> Seja humilde de verdade e vá ler alguns livros.
> JR3 - Teria algum problema vc expor um pouco desse conhecimento iluminado?
>
>
>> > [ ... ] A ciência não pode perder tempo com essas bobagens. Já discuti
>> > isso
>> > com o Maurício, se não me engano, a ciência não impede ninguém de
>> crer em tolices, mas ela não precisa ser tola para garantir a liberdade
>> de
>> crença em tolices.
>> > JR1 - Einstein considerava a existência de dois tipos curiosos de
> pessoas: as que diziam não acreditar em milagres e aquelas que consideram
> a
>> > existência uma seqüência infinita de pequenos e grandes milagres.
>>
>> Jesulino Bortolotto sempre dizia: mais vale um peito na mão do que
>> dois no sutien. Mas voltemos ao assunto...
>> JR2 - Suas referências me são desconhecidas e estranhas ao assunto.
>
>
> E são mesmo! Mas a intenção era essa mesma: fazer você ver que saiu
> novamente do assunto e postou algo irrelevante para o debate. Ainda
> bem que deu certo e você parece ter percebido. :)))
> JR3 - Os chistes são sintomáticos e reveladores. Tocou onde incomoda vem
> uma
> piadinha boba qualque para desviar o assunto e aliviar a pressão.
>
>
>> > Tá, eu sei que estou sendo chato, agressivo, etc., mas o que eu posso
>> > fazer se isso me parece a coisa mais racional a dizer?
>> > JR1 - Chatice e agressividade racionais? Que tal raciocinar um pouco
>> > sobre essas questões e emitir uma definição racional sobre essas coisas
> simples do dia-a-dia que chamamos de massa, espaço, campo, energia,
> existência,
>> > pensamento, tempo...
>>
>>
>> Eu tenho aqui na minha estante alguns belos exemplares do Max Jammer
>> tratando sobre esse assunto. Procure nas livrarias da Internet. Você
>> vai gostar.
>> JR2 - Boa referência. Que tal ler sem a presunção de saber mais do
> que ele?
>
>
> Que tal você ler os livros com a pretensão de poder compreendê-los? ;)
> São bons livros, José Renato, eu só os recomendo porque sei. :)
> JR3 - Embaixo dessas suas frases vejo que vc tem muita coisa a nos
> esclarecer.
>
>> > Veja lá nas revistas científicas quantos artigos há sobre fadinhas,
>> duendes, espíritos e divindades que movem a natureza. Depois traga os
>> números
>> para a lista, ai veremos se eu estou certo ou errado ao dizer
>> > que a ciência não deve mesmo perder tempo com essas bobagens.
>> > JR1 - A cada estágio de conhecimento-entendimento da realidade, os
> mais sábios esboçam propostas que pretendem descrever esse entendimento.
>> O que salta às vistas é pretensão de alguns, como vc, afirmar
> conhecer os fenômenos que ocorrem no Universo, enquanto estamos tentando
>> entender algo que nos é trivial como a gravidade, campo magnético,
> espaço, massa, etc.
>>
>>
>> Por falar em pretensão, quantos artigos sobre fadinhas você nos trouxe
>> mesmo?
>> JR2 - Não seja tolo, professor... Veja a questão acima e responda se
> quiser. Se não, deixe em branco, assim pareceria, digamos, menos bobão
> tentando
>> fazer gracejos tergiversando.
>
> Oras, José Renato, você não me trouxe nenhum artigo sobre fadinhas e
> duendes, ao invés disso tergiversou alegando o sempre presente
> "argumento da ignorância presunçosa" e ainda quer me chamar de bobão? :)
> Então tá. Sou um bobão que não conhece nenhum artigo científico
> baseado em duendes ou fadinhas (e por isso acredita que tais artigos
> não existam) e que, apesar de você jurar que somos todos tão
> ignorantes que podemos nos dar ao luxo de dizer qualquer besteira,
> ainda assim prefiro me ater à ciência sempre que possível.
> Mas continuo aguardando seus artigos sobre fadinhas e duendes. :)
> JR3 - Seu discurso inicia tentando dizer algo mas no final se esvai no
> recorrente chiste.
>
>
>> > Depois de descobrirmos como ocorrem os fenômenos, os menos preguiçosos
>> > passarão a buscar saber por que eles ocorrem, para que ocorrem...
>> Ainda não dá para deitar sobre a sapiência acumulada até hoje.
>>
>>
>> É, essa é aquela velha teoria mística de que só deixaremos de ser
>> preguiçosos quando aceitarmos que existe um deus (ou uma inteligência,
>> como virou moda chamar aos deuses) com todas as respostas prontas para
>> nos dar... Teoria interessante. :)
>> JR2 - Teoria mística? Se vc não conhece ainda vai chamar de quê? As
> teorias em aberto do Modelo Padrão, das cordas, supersimetria, vão
> comprovar
> o quê? Apenas constatar a forma como ocorre os fenômenos. Se for o
> suficiente para vc, OK! Vá vender seus duendes e enganar incautos de que
> já
> sabemos
> tudo.
>
>
> Quanta bobagem. Eu jamais diria que sabemos tudo, nunca disse isso e
> nunca pretendo dizer, pois se eu dissesse isso seria padre (além de
> mentiroso), não professor. :)
> JR3 - Mas se vc reler sua declaração e o contexto em que foi feita, verá
> que
> parecia ter dó dos coitados que consideram complexas as interações
> ocorridas
> na natureza nas formas mais diversas.
>
> Relaxe um pouco, José Renato. Você anda muito estressado desde que
> descobriu que sua humildade contrasta com minha presunção, embora eu
> não pretenda saber tudo e você acredite em deuses que tudo sabem. Veja
> a vida com outros olhos... Vá pescar.
> JR3 - Quem conseguiu descobrir humildade em mim foi vc Professor! Lembra?
> O
> que venho afirmando há tempos é que não sabemos o suficiente para concluir
> que a natureza não tem qualquer sentido, não tem qualquer intenção ao se
> realizar ou se manter. Assim como qualquer um que procure conhecer a
> realidade além das carradas de conceitos e preconceitos entulhados na
> mente
> desde a infância, eu também não posse descartar aquilo que ainda não
> conheço, só porque foi percebido inicialmente por
> "sábios-mestres-sacerdotes-religiosos-cientístas" que usavam vocábulos que
> foram esvaziados e tornados pejorativos pelos mais atuantes iluniministas
> progressistas anticlericais.
>
>
>> > Entretanto, Aristóteles
>> > já emitia frases de grande efeito entre os seus discípulos: dêem-me
>> um ponto de apoio e eu moverei o mundo... Viu! Ele *só queria* um ponto
>> de
>> apoio para mover o mundo. Traduzindo para o popular: dêem-me dez milhões
>> de
>> reais e eu comprovarei que sou milionário. Ele também declarou que tudo
>> já
>> tinha sido inventado pelo homem (alavanca, engrenagem, eixo, roda, lente,
> espelhos refletores, polias, correntes, aço, cálculos, geometria, etc e
> etc)
>> então agora (lá dele, no séc.III a.C.) restava aos homens desfrutarem do
> ócio intelectual prazeroso das artes e da filosofia. As máquinas e os
>> escravos fariam os trabalhos manuais pesados e/ou repetitivos...
>> Como vê vc está em boa companhia.
>>
>>
>> Minha companhia é você, José Renato. Eu acho que é uma boa companhia. ;)
>> JR2 - Vc também é boa companhia, triste é a fogueira de soberba e
> vaidade.
>
>
> São só seus olhos humildemente religiosos... Quando você parar de
> advogar pela ignorância fundamental como justificativa para qualquer
> fantasia, inclusive a de deuses, duendes e fadinhas, e começar a
> aprender mais sobre ciência, creio que você verá o mundo e as pessoas
> com outros olhos.
> JR3 - Rotular, tentar desqualificar e descrever-me como advogado da
> "ignorância fundamental" - seja lá o que vc pretende dizer com isso - não
> é
> um expediente usual de um professor que diz ter mais de vinte anos de
> pedagogia. Pois não?
>
>
>> Se tiver um tempinho leia o meu artigo sobre o Ano Mundial da Física
>> (o link está em uma dessas últimas mensagens), lá eu conto um pouco da
>> história recente das presunções científicas. Você vai adorar.
>> JR2 - Farei isso...
> JR3 - Li seu texto veiculado no link <
> www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280 > vc está de parabéns!
> Está muito bom. A página de apresentação está instigante. As ilustruções
> bem
> distribuídas. Belo trabalho ao dar ênfase aos trabalhos menos conhecidos
> de
> Einstein e no de seus importantes, dedicados e fundamentais de outros
> gênios
> não tão conhecidos e reconhecidos, como: Plank, Maxwell, Dalton,
> Avogrado,
> J. J. Thomson, Rutherford...
> A lenda do gêmeo viajante em velocidade próxima da luz é que já poderia
> comportar algumas novidades. Assim como a interpretação do fenômeno das
> partículas cósmicas que parecem ter um decaimento mais lento quando se
> desloca em velocidade próximas à da luz e quando está em "repouso".
> Inserir
> a informação de que a massa dessas partículas, como de todas as outras
> particulas ditas massivas, são compostas também por energia cinética de
> suas
> subpartículas em si mesmas, somadas à enegia cinética "gerada" por seu
> deslocamento em velocidades próximas de c.
>>
>> > Abraços,
>> > E muito obrigado pela mensagem 50.000!!!!!!!!!!
>> > Prof. JC
>> > JR1 - Não por isso... Vai ver que vc pode estar deixando passar
>> mensagens importantes só por que não têm um número que lhe chame
> atenção.
>>
>>
>> Deve ter alguma explicação baseada em alguma inteligência primordial
>> para isso também. :)
>> JR2 - Quem foi tocado pelo misticismo foi vc. Eu apenas enviei uma
> mensagem onde certamente o assunto era interessante para mim. Já a sua
> bela
> numeração serve apenas para cobrir a seqüência das mensagens do grupo e
> dar
>> oportunidade a vc mostrar suas crendices originais inconscientes.
>
>
> Pode ser... Como todos os humanos eu também não sou imune à doenças. :)))
> JR3 - O melhor que se faz ao constatar isso é procurar um médico
> especialista.
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> Abraços
> José Renato
> .......................................................
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 11:10

C aro professor:

Algumas - e não são poucas, são movidas por demônios de altos cabedais
. Apostaria num empate técnico....

sds.,

silvio.


diz o Prof. JC:


Amauri,

As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães



SUBJECT: Re: [ciencialist] Segredo do Abismo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 11:17

Eduardo:
Basta usar um aqualung.
E acredite em tudo que o Fantástico global diz: aproveite e reze.
sds.,
silvio.


Eduardo Medeiros" pergunta:

Pessoal,
alguem lembra do filme "Segredo do Abismo", na parte em que o heroi
mergulha usando uma solucao liquida onde e possivel respirar? Isso e
possivel? Quero dizer, ja existe algo assim? Eu acho que ainda nao. Mas
um amigo meu, teima em dizer que viu alguns anos atras uma materia no
Fantastico, onde um cara ate mergulhava em uma piscina cheia dessa coisa
q ele chama de PFC, ou Perfluoralgumacoisa ... O que eu achei na net,
foram projetos e testes sobre o assunto, onde ratos (sempre eles *rs)
sobreviveram ate 20 hs, mas dai um cara mergulhar numa piscina ...

[]s,
Eduardo AM




SUBJECT: Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 11:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio Navega" <snavega@a...>
escreveu
> As máquinas perpétuas são movidas por ignorantes em Física.
>

Tomei a liberdade de inserir sua frase no blog do ´Humor na ciência´
. :-)

http://www.humornaciencia.blogger.com.br/

Aproveitando o gancho. Texto novo no site.

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/tecnologia/idiota-invisivel.htm

Até
Luís Brudna






SUBJECT: Re: Biologia - Biota .... On-Line - Sala 26
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 11:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Prevejo duas coisas. Primeiro, irah aumentar a afluencia de alunos
> preguicosos (provavelmente de professores displicentes) pedindo pra
> fazermos os trabalhos deles em biologia. Segundo, aumentarah o volume
> de mensagens de criacionistas.
> Roberto Takata

Avise aqui na lista qualquer texto novo que aparecer no site.

Ah... estou curioso para ver as perguntas que vão surgir. :-)

Parabéns pela iniciativa.

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Métrica
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Janne" <janne@elo.com.br>
DATE: 02/09/2005 12:07

D.Jane:

Complementando:

Se a Sra. tá comprando concreto em empresas especializadas, elas fazem o
cálculo quando do pedido de orçamento e, inclusive a orientarão para o traço
do concreto a ser usado pois hoje nos concretos industriais, existem
diversos aditivos para melhorar o desempenho da massa, inclusive
impermeabilizá-las.

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "Janne" <janne@elo.com.br>
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Re: Conversão Métrica


Olá Sra. Janne,

Qual a altura da camada de concreto sobre a laje? 10cm? 15cm? ???

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Janne
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 18:13
Assunto: Conversão Métrica

Caro Professor Luiz
Estou construindo uma casa e me deparei com um grande problema
transformas metros quadrados em metros cúbicos.A situação
é a seguinte a laje tem 284 metros quadrados e o concreto é vendido em
metros cúbicos portanto quantos metros cúbicos de concreto
to terei que comprar?
Grata pela sua atenção
Janne


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Fw: TVE Brasil - Destaques de 4 a 10 de setembro 2005
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 12:56

Programação de 4 a 10 de setembro | TVE Brasil
-----Mensagem Original-----
De: Serviço de Atendimento TVE-Rede Brasil (21) 2242 1598
Para: "Undisclosed-Recipient:;"@email.redebrasil.tv.br
Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 11:38
Assunto: TVE Brasil - Destaques de 4 a 10 de setembro 2005



Olá. Atendendo à sua solicitação, estamos enviando nosso Boletim de Programação, informando em primeira mão nossas novidades e atrações da semana.
Obrigado por sua atenção e audiência.
Serviço de Atendimento ao Público
TVE Brasil







DOMINGO, 4 DE SETEMBRO

DOCTV II - 23h
As vilas volantes - O verbo contra o vento
Direção de Alexandre Veras

O documentário que o DocTV - Olhares imaginando o Brasil exibe neste
domingo, 4 de setembro, às 23h, representa o Ceará. Mostra, através do
verbo, habitantes de vilas obrigados a se deslocar devido à ação das dunas e marés, reconstruindo lugares, hábitos e práticas que não existem mais. O
diretor Alexandre Veras explica que, o termo 'vilas volantes' apareceu na
dissertação de mestrado de um amigo, há quinze anos. Fazia referência a
pequenas vilas que vão mudando de lugar, fugindo da ação dos ventos, que
desloca dunas inteiras cobrindo casas, ruas e às vezes cidadelas inteiras. O
fenômeno é usado como cenário para encontrar os personagens, contadores de história, mestres da narrativa oral, que funcionam como mediadores e
intérpretes da consciência e da memória coletiva, armazenada em pequenas
histórias que tem força de sementes, mantendo intactas a capacidade de
germinar.

Em As vilas volantes - O verbo contra o vento, cinco pequenas cidades do
litoral norte cearense são analisadas a partir da fabulação de seus
habitantes. São brasileiros apartados das políticas públicas, que criam uma
sociabilidade própria, constituída na pesca, no trabalho artesanal, no
pequeno comércio nas relações de parentesco, numa comunidade de sentido
compartilhada, matriz privilegiada para a análise das narrativas orais.

Também está presente o velho pescador, descendente do agricultor português, obrigado a voltar-se para o mar. Seu instrumento de trabalho, a canoa de quilha, é um vestígio da antiga perícia da construção da arte náutica portuguesa, no Ceará, um emblema do litoral norte.

O documentário propõe uma ensaio audiovisual, construindo imagens que
funcionam como canais de acesso a uma experiência do imaginário sonoro e
imagético que atravessa o universo dos contadores de história dessas
pequenas vilas.

Direção de Alexandre Veras. Co-produção de Alexandre Veras / Alpendre
Produções / TV Ceará / Fundação Padre Anchieta - TV Cultura

Reapresentação as quartas, 1h30.



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Outros destaques

DOMINGO, 4 DE SETEMBRO

Atitude no Telhado - 14h

O programa recebe o cantor Moska, que apresenta músicas do seu último CD
Tudo novo denovo, além de sucessos antigos. No palco também, o grupo As
Chicas, uma banda formada por quatro meninas: Isadora Medella, Paula Leal e as irmãs Fernanda Gonzaga e Amora Pêra. Elas cantam e tocam um pouco de tudo e, em seus arranjos, misturam violino com zabumba, violoncelo com pandeiro. No final, Moska e As Chicas dividem o palco do Atitude.

Apresentação de Léo Almeida.
Direção de Pedro Paulo Carneiro.
Apoio cultural Petrobras.


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Acervo MPB- 18h
Dorina

A cantora Dorina, revelação do samba em 1990, é destaque com o show gravado no Teatro da UFF, em Niterói, em 2003. No repertório estão Abençalgueiro e Azul do meu céu (Almir Guineto), Ouro só (Almir Guineto e Mussum), Vivência no morro (Monarco), Conselho (Adilso Bispo e Zé Roberto) e Renascer das cinzas (Martinho da Vila).

Direção de Luiz Carlos Pires .
Reapresentação as terças-feiras, 01h30.


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Boulevard Brasil - 23h

Diretor de Diários de motocicleta e Central do Brasil, Walter Salles
relembra a infância na França e comenta sua atuação no cinema brasileiro.
Com as presenças de Chico César, Seu Jorge e Lenine, o Brasil teve
significativa participação na edição 2005 do Festival de Saint Denis,
conhecido pela mistura da música erudita com outros gêneros. O encontro
promovido pelo Boulevard nesta edição tem sotaque francês: o compositor
Pierre Barouh e a jornalista e crítica musical Dominique Dreyfuss falam da
música e dos compositores brasileiros.

Direção de Luiz Carlos Pires .
Reapresentação as terças-feiras, 01h30.


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Cadernos de Cinema - 00h
A ilha dos prazeres proibidos

Ana, falsa jornalista e assassina profissional, é designada pela organização
de extrema direita para qual trabalha, para uma audaciosa missão na Ilha dos
Prazeres. Usando como guia um ex-jornalista, ela deverá conseguir entrar no
local e eliminar dois refugiados subversivos: o teórico reichniano William
Solanas e o anarquista Nilo Baleeiro. Em contato direto com o hedonismo do
paradisíaco reduto de renegados, a falsa jornalista descobre, a duras penas,
a função revolucionária do prazer. Ficção. 1978. Cor. 90min. Direção de Carlos Reichenbach. Com Neide Ribeiro, Roberto Miranda, Meiry Vieira, Fernando Benini, Carlos Casan, Zilda Maio, Fátima Porto, Olindo Dias, Teca Klaus e João Maia Neto.

Os convidados de Vera Barroso para o debate são jornalista João Luiz de
Albuquerque, a atriz e roteirista Kate Lyra, jornalista pesquisador e
escritor João Carlos Rodrigues, crítico de cinema de O Globo Rodrigo
Fonseca.

Direção de Wagner Correa de Araújo .
Apoio cultural Petrobras Distribuidora.
Reapresentação aos sábados, 1h.

--------------------------------------------------------------------

SEGUNDA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO

Saúde Brasil - 18h
Câncer de Mama

O programa apresenta uma série de orientações sobre o câncer de mama,
enfocando os fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. Também
inclui um passo a passo do procedimento do auto-exame a ser praticado
mensalmente pelas mulheres em qualquer idade.

As mulheres são o alvo principal do câncer de mama, especialmente após os
35, 40 anos de idade. O homem também não está livre da doença. Estima-se, no Brasil, para este ano, o surgimento de 50 mil novos casos, e 15 mil mortes
decorrentes das complicações da doença. Por isso, Saúde Brasil mostra a
importância do diagnóstico precoce, que contribui para o tratamento eficaz
da doença, preservando a mama que também simboliza a sexualidade da mulher.

Esta edição explica que é fundamental a partir dos 40 anos, a realização da mamografia, de ultra-sonografia e do exame clínico com o mastologista ou ginecologista.

Realização da Aguilla Produções.


--------------------------------------------------------------------

Re[corte] Cultural - 20h30

A partir desta segunda, dia 5, até quinta, 8, Michel Melamed recebe no
quadro Debatedeira um dos grupos mais importantes do atual cenário musical
brasileiro: Los Hermanos. A banda estourou em todo o Brasil com Anna Julia e
logo foi considerada a revelação do Abril Pro-Rock. Hoje, quatro discos
depois, o som feito por Marcelo Camelo (voz e guitarra), Rodrigo Amarante
(flauta transversa e voz), Rodrigo Barba (bateria) e Bruno Metuna (teclados)
está muito mais elaborado, a sonoridade da banda continua sendo uma paixão nacional. Na sexta, 9, a convidada é a escritora Heloísa Seixas.

Apresentação de Michel Melamed .
Direção de Paulo Dionísio.
Reapresentação de segunda a sexta, 00h. Compacto aos domingos, às 19h30.


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Expedições- 21h
Cavalhadas de Pirenópolis

Pirenópolis se vê transformada num teatro a céu aberto durante as
Cavalhadas, festa que mostra uma série de ritos e culmina com a encenação da luta entre mouros e cristãos, durante três dias, lembrando a origem
medieval. As Cavalhadas são a principal atração da mais tradicional Festa do
Divino do país, mantendo o aspecto religioso da comemoração de origem
portuguesa. Realizadas durante o Pentecostes, as procissões percorrem a
cidade até a Igreja Matriz, onde é feita a coroação do imperador do Divino
Espírito Santo. A comunidade segue um cortejo em que estão presente os
símbolos e o sentimento de fé e religiosidade. Expedições acompanha cada
etapa da procissão e mostra momentos marcantes e os personagens, como os
tradicionais mascarados que dão um colorido às ruas durante as festas.

Produção da RW Vídeo.
Direção de Paula Saldanha e Roberto Werneck.
Apoio cultural Petrobras.



--------------------------------------------------------------------

Revista do Cinema Brasileiro - 21h30

Nesta edição, a cobertura do 33º Festival de Gramado - Cinema brasileiro e
latino, que reuniu nas mostras competitivas 17 longas-metragens e 32 curtas,
em seis dias de evento. Os homenageados foram os atores Tarcísio Meira e
Glória Menezes e o diretor Hector Babenco. O programa mostra os premiados
entre os curtas em 35mm, os longas latinos, e os documentários. Nessa
categoria, o melhor filme segundo o júri foi Soy Cuba - o mamute siberiano,
de Vicente Ferraz. O Revista foca entre os longas brasileiros de ficção, o
prêmio de melhor ator para Lázaro Ramos, pelo brasileiro Cafundó, que também levou as estatuetas de melhor fotografia e direção de arte; e o Kikito de melhor atriz para Priscila Rozenbaum, por Carreiras, de Domingos de
Oliveira. Também destaca a estrela da noite, Gaijin 2 - Ama-me como sou, de
Tizuka Yamazaki, com as premiações de melhor filme, direção e trilha-sonora.

Apresentação de Júlia Lemmertz.
Produção MAltberg Cinema e Vídeo.
Realização TVE Brasil.
Apoio cultural Petrobras Distribuidora.
Reapresentação aos sábados,18h30.

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TERÇA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO

Sem Censura - 16h

Nesta terça, 6, Leda Nagle recebe o padre Lauro Trevisan, que fala como dar
a volta por cima, vencer e ser feliz na vida. E também a reumatologista
Evelin Goldenberg, que lança o livro 'O coração sente, o corpo dói'. A obra
apresenta depoimentos de pacientes, dá dicas de tratamentos e traz
um teste de identificação da síndrome de fibromialgia, que atinge
até 8,9 milhões de brasileiros.

Editora-chefe Leda Nagle.
Melhores momentos, domingo, às 16h


--------------------------------------------------------------------

Programa Especial - 18h

Lara, uma jovem baterista de uma banda de rock, cega desde bebê, fala à
equipe do programa sobre suas experiências de vida. Na serra da Cantareira,
em São Paulo, o atleta Silvio Luis conta como, após sofrer uma amputação
transfemural, superou obstáculos com a ajuda do esporte e, além de disputar
torneios de atletismo, hoje explora o mundo através da escalada.

Apresentação de Juliana Oliveira.
Produção da No Ar.
Apoio cultural Petrobras e BNDES.
Reapresentação às sextas-feiras, 1h30.


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A Verdade - 19h
Cecília Kersche

Primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a convidada de
Fernando Pamplona tem na dança a mais sofisticada forma de sedução: "toda a movimentação através da partitura musical e com uma história a ser contada
sem o uso de palavras é fascinante". Para Cecília Kersche, a melhor forma de
despertar a sensibilidade do povo brasileiro, entorpecido pelas más notícias
diárias, é difundir o que o Brasil tem de bom, como a dança, porque o
público não precisa entender de balé para apreciar o belo. Cecília conta que
o país tem um futuro promissor internacionalmente: "temos um grande celeiro
na dança, exportamos bailarinos para todo o mundo. Isso enriquece os palcos
de outros países, mas, eles deveriam estar aqui abrilhantando os nossos".

Desde que passou a integrar o corpo de baile, Cecília Kersche atuou em todas
as produções do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Convidada,
periodicamente, pelo Teatro Colón, em Buenos Aires, comandou a estréia
sul-americana de La Bayadère, e a estréia de 'O quebra nozes' em comemoração ao centenário de falecimento de Tchaikovsky.

Direção de Gustavo Lopes.
Reapresentação aos sábados, 18h.


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Arte com Sérgio Britto - 21h

Sérgio Britto comenta o espetáculo musical 'Lado a lado' com Sondheim, que
resgata a obra de Stephen Sondheim, o maior compositor de teatro musical
ainda em atividade, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro.
Nas artes plásticas o destaque é a exposição de Bruno Giorgi, considerado o
mais importante escultor modernista do Brasil. O curador da mostra, Max
Perlinjeiro fala sobre o trabalho. Na literatura uma reflexão sobre o último
romance de García Márquez, 'Memórias de minhas putas tristes'.

Direção de José Cunha.
Apoio cultural Petrobras e Banco do Brasil .
Reapresentação aos sábados, 19h; e quintas,1h30.



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Conversa Afinada - 23h30
Selma Reis

Criada em ambiente seresteiro, a cantora Selma Reis sempre se interessou
pela voz humana: "grupos de serestas acordavam a gente de madrugada, e essas vozes me impressionaram". Isso a motivou a estudar o mecanismo vocal, indo morar três anos na França. Selma agradece ao marido Locca Faria a produção do primeiro disco independente. Como capista, Locca conhecia artistas famosos e apresentou o trabalho da mulher a alguns deles. O resultado foi um álbum com as parcerias de Danilo Caymmi e Geraldo Azevedo, para Selma um trabalho inesquecível. Ela também trabalhou em dois espetáculos musicais:Ópera do malandro, viajando em turnê para Portugal; e Chicago, em cartaz durante oito meses, em São Paulo, sucesso de público no país. A cantora lembra também do espetáculo em que dividiu o palco com Cauby Peixoto, no teatro Rival em 2004, dando origem ao CD Vozes: "não foi um mero trabalho musical, aconteceu uma identificação mútua de almas". Ao longo do Conversa, Selma canta os clássicos franceses La vie en rose (M. David./ Luiguy/ Edith Piaf), e Ne me quitte pas (Jaques Brel), e os sucessos da MPB Folhetim (Chico Buarque), Como nossos pais (Belchior), Todo sentimento (Cristovão Bastos/ Chico Buarque), e em duo com Cauby Peixoto, Bastidores (Chico Buarque) e Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim/ Vinícius de Moraes).

Apresentação de Patrícia Palumbo.
Direção de Luiz Carlos Pires.
Apoio cultural Petrobras.
De terça a sexta, 23h30; compacto aos sábados, 17h.

--------------------------------------------------------------------

QUINTA-FEIRA, 8 DE SETEMBRO

Comentário Geral - 21h
Magia
A magia invade o Comentário para esmiuçar uma ciência em que se emprega
poderes invisíveis para obter efeitos visíveis, exercendo nos sentidos, ou
no espírito, as belas-artes, a poesia, as paixões. Participam do programa o
presidente do conselho da ABBTUR/ RJ - Associação Brasileira dos Bacharéis
em Turismo, Elzário Pereira da Silva Júnior abordando o crescimento do
turismo esotérico no mundo e seus principais pontos de ocorrência; e o
astrólogo e tarólogo Clayton Fábio falando da magia do tarot, runas e
astrologia. A escritora e editora Rose Marie Muraro discorre sobre os
motivos que faziam das mulheres o foco das execuções praticadas pela Santa
Inquisição, e o colunista de O Globo Ancelmo Gois analisa o feiticeiro
contemporâneo da política, Duda Mendonça, questionando se o feitiço virou
contra o feiticeiro. Também o colunista do caderno Informática e etc de O
Globo Carlos Alberto Teixeira comenta sobre os sites de bruxaria na internet
e o RPG (Role-paying games).

Apresentação de Luiza Sarmento .
Direção de criação de Miguel Paiva , direção geral Geraldo Iglesias.
Reapresentação aos sábados, 22h.

--------------------------------------------------------------------

SEXTA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO

Sexta Independente - 21h
Rio das Ostras - Rocha Leão e Sambaqui
O documentário mostra dois momentos distintos de Rio das Ostras. O primeiro
seguimento enfoca a história de Rocha Leão, vilarejo pertencente ao
município de Rio das Ostras que resgata a importância das estradas de ferro
no desenvolvimento da região. O saudosismo da época dos trens de passageiros e de uma época onde tudo girava em torno da estação de trens, a transformação da antiga estação em um centro rodoviário de cultura também estão presentes no programa. Na segunda parte, as belezas naturais de Rio das Ostras e o museu de Sambaqui da Tarioba, primeiro museu de sítio do Brasil que busca resgatar a memória dos antepassados da região.

--------------------------------------------------------------------

SABADO, 10 DE SETEMBRO

A Grande Música - 15h

Concerto gravado no Centro Cultural da Justiça Federal, durante o
International Cello Encounter, com o Quarteto Armstrong, formado por
ex-alunos de Universidade dos Estados Unidos, e com o pianista Marek
Zerowski, solista de carreira internacional, professor e Diretor do Centro
de Música Polonesa da USC Thronton School of Music da Universidade de
Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

No programa, Três peças da Suite Dolly, de Gabriel Fauré, para piano a
quatro mãos, com transcrição dos movimentos Berceuse, Jardin de Dolly e Pas
espagnol, feita especialmente para o evento, por Marek Zebrowski, nesta sua
primeira apresentação pública no Brasil.

Na seqüência, Quinteto para piano e orquestra de cordas, de Juliusz
Zarebski, última e mais famosa obra do compositor polonês dedicada a Liszt,
um de seus mestres e grande influenciador estético

Direção de Gustavo Lopes.
Apresentação, comentários e direção geral de José Schiller.


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Curta Brasil - 00h

Esta edição exibe dois filmes produzidos pela MULTIRIO - Empresa de
Multimeios da Prefeitura do Rio de Janeiro, para a série 'Juro que Vi' sobre o
folclore brasileiro: O boto e Iara. Dirigido por Humberto Avelar, o
curta-metragem 'O boto' foi consagrado como a melhor animação brasileira, na edição paulista do festival Anima Mundi 2005. No filme, um pescador e sua
filha vivem num barco às margens do rio Amazonas, onde recebem as visitas de um brincalhão boto cor de rosa, que acaba por mudar a vida de pai e filha. 2004. Lápis sobre papel / Computador 2D e 3D. Cor. 11min.

'Iara' conta que, no coração do Brasil, o jovem Pedro Rico se desilude com a
ganância e a violência do garimpo, fugindo para a mata virgem onde encontra
a sereia brasileira. De Sérgio Glenes. 2004. Cor. 10min.

Os convidados de Ivana Bentes são os diretores Humberto Avelar, Sergio
Glenes e Marcelo Salerno, consultor artístico e pesquisador do projeto 'Juro
que vi'.

Direção de Plínio Bariviera .
Apoio cultural Petrobras

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Saiba o que é Legenda Oculta



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SUBJECT: do " Migalhas".
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 13:07

A FUGA DA SANTA

O Jefferson, que é Roberto,
Foi ativo, foi esperto
Dizendo quem era quem...
Nada deixou pra depois
E em dando nome aos bois,
Pôs na lista o seu também...

Em pane os camaristas,
Que são hábeis artistas,
Apelaram à Nossa Senhora
Ela, prevendo o pepino,
Pegou no colo o Menino
Desceu do altar, caiu fora!

Olavo Drummond




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 13:50

Olá Homero,

1)Transcrevendo o Hawking:
"A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias possiveis para o
universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao desenvolvimento de
vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida inteligente
nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de nos, pg
87)"
"Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma historia do
universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95

MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente cumprindo a
tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se relaciona
com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com relacao a
Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o assunto.

2)H:
Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem, como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido aqui faz
tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem fadas,
nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar algum
metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao deixara de
ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a maioria pelo
menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.

MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao (sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico.


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
continuação..:-)


Olá Mauricio

Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram confusos
(ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se escreve
nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)

Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se
pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou
intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo realmente não
é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em ambiente bem
mais simples, o macro-cosmo deste planeta.

Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da
Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma, usamos
uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para a Terra.
Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos lados da
mesma, sendo o outro aldo a noite.

Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas rapidamente
a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da laranja?".

Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é
desejavel..:-)

Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava usando o
termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma
anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a natureza ou o
que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não tinham
intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com seres
humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa frase
é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus, um deus
pessoal, intencional e com desejos e vontades.

Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma
piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação recorrente,
a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o absurdo lógico
de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-) Ele,
claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma possibilidade real
da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.

O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11 dimensões.
São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da possibilidade de
existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou deveria
ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
sobrenaturais, por definição, não são..:-)

O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas de rádio
para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não existentes.
Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa dimensão,
e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas, esse
ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável,
fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é brincadeira..:-),
etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos, mesmo
dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria
visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover, ele não
emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido esoterico
do termo..:-)

Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas
criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar uma dessas
leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?

Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem, como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)

O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as lendas
de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os
peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com sereias
não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-) Sereias são
seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os estudassemos
biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam novas
espéceis de seres vivos.

O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres criados
pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias
explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional apresentado
pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia explicativa. Tanto o
ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como ponto de
partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou bolos de
chocolate em órbita de Saturno..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas
de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que
é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões. Estar fora
do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é algo
que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar
conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus
sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são
racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com
a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma
analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser
a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a
física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais
fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física
avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não
como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus
próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um
cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física.
E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo,
são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa
3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão"
embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos
para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que
desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São
apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de
equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da
teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica
mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender
as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras,
não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia
dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso
que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos
universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa
propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa
dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e
respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não
descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que
deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso
que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a
existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo
explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se
esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-)
Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um
dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz

aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao
L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem
de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
"extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja,
violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao
mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes
no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado
pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma,
o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis
da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o
faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a
leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que
não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: Joao Jutglar <joaojutglar@yahoo.es>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 14:37

Aló pessoal! esses deuses todo-poderosos seriam aqueles que... "de fora vieram, se enamoraram das garotas d´ahi e com elas engendraram semideuses?"...



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escribió:
C aro professor:

Algumas - e não são poucas, são movidas por demônios de altos cabedais
. Apostaria num empate técnico....

sds.,

silvio.


diz o Prof. JC:


Amauri,

As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães



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SUBJECT: Confusão sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 14:38

Olá Mauricio

Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos, multiplos universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim, multiplos universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e portanto sem nenuma relevância para este universo..;-)

Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não permitem a vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)

Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o permitam, não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os multiplos universos e vice versa..:-)

Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que apresentam seres de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro universo, universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com outro sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo tempo..:-).

Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do nosso, é um requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição. Seres de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais uma vez, não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões extras da teoria das cordas..:-)

Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura, etc, e "dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que pretendem se referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente diferentes, não intercambiáveis.

Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao (sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico."

Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca "acredito"..:-) Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-) E, se você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Homero,

1)Transcrevendo o Hawking:
"A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias possiveis para o
universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao desenvolvimento de
vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida inteligente
nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de nos, pg
87)"
"Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma historia do
universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95

MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente cumprindo a
tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se relaciona
com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com relacao a
Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o assunto.

2)H:
Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem, como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido aqui faz
tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem fadas,
nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar algum
metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao deixara de
ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a maioria pelo
menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.

MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao (sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico.


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
continuação..:-)


Olá Mauricio

Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram confusos
(ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se escreve
nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)

Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se
pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou
intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo realmente não
é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em ambiente bem
mais simples, o macro-cosmo deste planeta.

Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da
Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma, usamos
uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para a Terra.
Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos lados da
mesma, sendo o outro aldo a noite.

Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas rapidamente
a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da laranja?".

Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é
desejavel..:-)

Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava usando o
termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma
anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a natureza ou o
que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não tinham
intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com seres
humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa frase
é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus, um deus
pessoal, intencional e com desejos e vontades.

Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma
piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação recorrente,
a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o absurdo lógico
de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-) Ele,
claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma possibilidade real
da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.

O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11 dimensões.
São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da possibilidade de
existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou deveria
ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
sobrenaturais, por definição, não são..:-)

O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas de rádio
para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não existentes.
Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa dimensão,
e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas, esse
ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável,
fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é brincadeira..:-),
etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos, mesmo
dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria
visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover, ele não
emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido esoterico
do termo..:-)

Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas
criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar uma dessas
leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?

Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem, como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)

O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as lendas
de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os
peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com sereias
não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-) Sereias são
seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os estudassemos
biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam novas
espéceis de seres vivos.

O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres criados
pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias
explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional apresentado
pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia explicativa. Tanto o
ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como ponto de
partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou bolos de
chocolate em órbita de Saturno..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas
de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que
é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões. Estar fora
do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é algo
que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar
conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus
sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são
racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com
a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma
analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser
a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a
física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais
fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física
avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não
como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus
próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um
cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física.
E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo,
são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa
3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão"
embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos
para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que
desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São
apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de
equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da
teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica
mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender
as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras,
não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia
dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso
que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos
universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa
propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa
dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e
respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não
descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que
deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso
que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a
existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo
explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se
esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-)
Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um
dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz

aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao
L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem
de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
"extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja,
violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao
mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes
no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado
pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma,
o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis
da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o
faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a
leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que
não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 15:05

Amaurí, oi.
Faço minhas as palavras da Natália.
O Santo Ofício da ciência deveria queimar fisicamente a todos os livres
especuladores!
Boas fds. Murilo SP 02/set


>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Fri, 02 Sep 2005 03:14:17 -0000
>
>Amauri:
>Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é eterno e muito
>menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou melhoram os testes
>de vestibular, por exemplo.
>Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida decorre lá fora e a
>física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos e adultos não
>universitários nas aulas de ensino médio deixam muito a desejar.
>Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de adultos/ensino médio
>falar da teoria das cordas...
>pena não hever aqui professores suficientes de Física e Química de
>meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que se faz, como se
>faz e porque se foge de Ciência.
>Gostei de te conhecer Amauri
>bom fds
>Maria Natália
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
><amaurijunior2@y...> escreveu
> > Murilo
> >
> > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> > Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > Vc faz cada pergunta!
> > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
>limpa e
> > fria!
> > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> > Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
> >
> >
> > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > >
> > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > >
> > >abs
> > >Amauri
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Melquíades,
> > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > Também sou do ramo...
> > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> > >opinião
> > > ISENTA.
> > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > >
> > >
> > > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > >
> > > >Olá Melquíades,
> > > >
> > > >fico à sua disposição.
> > > >
> > > >aquele abraço,
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: protcar_coberturas
> > > > Para: leobarretos
> > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Sr. Luiz,
> > > >
> > > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
>minha
> > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
>que há
> > > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> > >formadas e
> > > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > > >
> > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > > >
> > > > Grato,
> > > >
> > > > Melquiades F. Guimarães
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 15:13

Renato:

Inteligência é apenas a capacidade de resolver determinados tipos de
problemas: é encontrar uma boa solução para determinado e específico
problema.
Dizer que fulano é inteligente é um falso enunciado

Frente a um problema, uma determinada questão, a formação das idéias, o
juizo e o raciocíniosão os fatores principais para o desenvolvimento da
solução do problema.
E, fundamentalmente, não há idéia sem uma impressão anterior.


sds.,
silvio.

José Renato escreve:

> Inteligente é uma característica diferente de perfeito.
> Nós nos consideramos seres inteligentes, nem por isso somos perfeitos,
> ainda.
> []s
> JR
> ...............................
> From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, August 18, 2005 12:39 PM
> Subject: [ciencialist] Design Inteligente ou Re: Origem da vida
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
>> 1 Assim como é possível existir uma religião que não crê em Deus
>> (e.g.: budismo), num exercício de imaginaçao é possível sustentar sem
>> erros lógicos o Design Inteligente.
>
> Claro, desde q. o designer nao seja tao inteligente assim; posto que
> existem diversas imperfeicoes nos "projetos" biologicos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 15:16

... afinal, o que sou eu então????.... Decidam logo!
MuriLOL SP 02/set


>From: Joao Jutglar <joaojutglar@yahoo.es>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Fri, 2 Sep 2005 19:37:37 +0200 (CEST)
>
>Aló pessoal! esses deuses todo-poderosos seriam aqueles que... "de
>fora vieram, se enamoraram das garotas d´ahi e com elas engendraram
>semideuses?"...
>
>
>
>Silvio <scordeiro@terra.com.br> escribió:
>C aro professor:
>
>Algumas - e não são poucas, são movidas por demônios de altos cabedais
>. Apostaria num empate técnico....
>
>sds.,
>
>silvio.
>
>
>diz o Prof. JC:
>
>
>Amauri,
>
>As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.
>
>Abraços,
>Prof. JC
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
><amaurijunior2@y...> escreveu
> > Murilo
> >
> > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> > Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > Vc faz cada pergunta!
> > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
>limpa e
> > fria!
> > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> > Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
> >
> >
> > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > >
> > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > >
> > >abs
> > >Amauri
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Melquíades,
> > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > Também sou do ramo...
> > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> > >opinião
> > > ISENTA.
> > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > >
> > >
> > > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > >
> > > >Olá Melquíades,
> > > >
> > > >fico à sua disposição.
> > > >
> > > >aquele abraço,
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: protcar_coberturas
> > > > Para: leobarretos
> > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Sr. Luiz,
> > > >
> > > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
>minha
> > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
>que há
> > > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> > >formadas e
> > > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > > >
> > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > > >
> > > > Grato,
> > > >
> > > > Melquiades F. Guimarães
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 15:22

Homero e Maurício,

O nome do sujeito é Hawking, Stephen Hawking.

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões.. Estar fora do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é algo que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física. E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo, são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão" embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais" dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras, não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-) Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz só
aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres "extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja, violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma, o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 15:26

Para quê? Ora, para resolver o problema energético da humanidade, e também para aquelas mais finalidades mais prosaicas: fama, fortuna e glória eterna!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 6:04 PM
Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida


uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?

abs
Amauri
-----Mensagem Original-----
De: murilo filo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@terra.com.br
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo


Melquíades,
por enquanto, parabens pela coragem.
Também sou do ramo...
Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha opinião
ISENTA.
abraço. Murilo SP 30/ag


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
>Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
>
>Olá Melquíades,
>
>fico à sua disposição.
>
>aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: protcar_coberturas
> Para: leobarretos
> Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> Assunto: Motor Perpétuo
>
>
> Sr. Luiz,
>
> Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha
>idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há
>dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas formadas e
>que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
>
> Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
>
> Grato,
>
> Melquiades F. Guimarães
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 15:27

Obrigado D.

Mas ja havia corrigido no e-mail anterior veja:

"Olá Homero,
1)Transcrevendo o Hawking: ..."

Mesmo assim obrigado

-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 15:22
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Homero e Maurício,

O nome do sujeito é Hawking, Stephen Hawking.

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas
de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que
é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões.. Estar
fora do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é
algo que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar
conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus
sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são
racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com
a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma
analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser
a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a
física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais
fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física
avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não
como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus
próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um
cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física.
E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo,
são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa
3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão"
embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos
para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que
desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São
apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de
equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da
teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica
mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender
as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras,
não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia
dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso
que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos
universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa
propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa
dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e
respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não
descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que
deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso
que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a
existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo
explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se
esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-)
Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um
dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz

aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao
L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem
de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
"extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja,
violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao
mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes
no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado
pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma,
o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis
da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o
faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a
leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que
não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 15:28

E quando não são ignorantes em física, são ignorantes em engenharia...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 02, 2005 8:08 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida


> As máquinas perpétuas são movidas por ignorantes em Física.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, September 02, 2005 12:43 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri,
>
> As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
>> Murilo
>>
>> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>>
>> abs
>> -----Mensagem Original-----
>> De: murilo filo
>> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
>> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>>
>>
>> Amauri... barbaridade, Amauri!
>> Vc faz cada pergunta!
>> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
> limpa e
>> fria!
>> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
>> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
>> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
>> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>>
>>
>> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
>> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
>> >
>> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
>> >
>> >abs
>> >Amauri
>> > -----Mensagem Original-----
>> > De: murilo filo
>> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
>> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
>> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>> >
>> >
>> > Melquíades,
>> > por enquanto, parabens pela coragem.
>> > Também sou do ramo...
>> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
>> >opinião
>> > ISENTA.
>> > abraço. Murilo SP 30/ag
>> >
>> >
>> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
>> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
>> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
>> > >
>> > >Olá Melquíades,
>> > >
>> > >fico à sua disposição.
>> > >
>> > >aquele abraço,
>> > > ===========================
>> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> > > leobarretos@u...
>> > > http://www.feiradeciencias.com.br
>> > > ===========================
>> > > -----Mensagem Original-----
>> > > De: protcar_coberturas
>> > > Para: leobarretos
>> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
>> > > Assunto: Motor Perpétuo
>> > >
>> > >
>> > > Sr. Luiz,
>> > >
>> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
> minha
>> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
> que há
>> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
>> >formadas e
>> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
>> > >
>> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
>> > >
>> > > Grato,
>> > >
>> > > Melquiades F. Guimarães
>> > >
>> > >
>> > >
>> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
>> > >
>> > >
>> > >
>> > >##### ##### #####
>> > >
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 15:29

Por que deveríamos nos preocupar em melhorar os testes de vestibular? O que isso tem a ver com ciência?

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 12:14 AM
Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida


Amauri:
Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é eterno e muito
menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou melhoram os testes
de vestibular, por exemplo.
Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida decorre lá fora e a
física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos e adultos não
universitários nas aulas de ensino médio deixam muito a desejar.
Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de adultos/ensino médio
falar da teoria das cordas...
pena não hever aqui professores suficientes de Física e Química de
meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que se faz, como se
faz e porque se foge de Ciência.
Gostei de te conhecer Amauri
bom fds
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães
> > >
> > >
> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > >
> > >
> > >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 15:30

Invocar o fogo da santa inquisição garante uns 10 pontos na escala de Baez...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 3:05 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida


Amaurí, oi.
Faço minhas as palavras da Natália.
O Santo Ofício da ciência deveria queimar fisicamente a todos os livres
especuladores!
Boas fds. Murilo SP 02/set


>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Fri, 02 Sep 2005 03:14:17 -0000
>
>Amauri:
>Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é eterno e muito
>menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou melhoram os testes
>de vestibular, por exemplo.
>Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida decorre lá fora e a
>física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos e adultos não
>universitários nas aulas de ensino médio deixam muito a desejar.
>Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de adultos/ensino médio
>falar da teoria das cordas...
>pena não hever aqui professores suficientes de Física e Química de
>meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que se faz, como se
>faz e porque se foge de Ciência.
>Gostei de te conhecer Amauri
>bom fds
>Maria Natália
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
><amaurijunior2@y...> escreveu
> > Murilo
> >
> > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> > Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > Vc faz cada pergunta!
> > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
>limpa e
> > fria!
> > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> > Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
> >
> >
> > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > >
> > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > >
> > >abs
> > >Amauri
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Melquíades,
> > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > Também sou do ramo...
> > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> > >opinião
> > > ISENTA.
> > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > >
> > >
> > > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > >
> > > >Olá Melquíades,
> > > >
> > > >fico à sua disposição.
> > > >
> > > >aquele abraço,
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: protcar_coberturas
> > > > Para: leobarretos
> > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Sr. Luiz,
> > > >
> > > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
>minha
> > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
>que há
> > > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> > >formadas e
> > > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > > >
> > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> > > >
> > > > Grato,
> > > >
> > > > Melquiades F. Guimarães


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 15:37

Ola Homero,

Em fim, nao trata-se de analogia. Se tais seres inteligentes... (como devo
chama-los, extra-universais?)... existem, A questao ja seria outra... É
possivel uma interacao entre os dois universos? -- A resposta no momento nao
importa. O que importa é o que vc ja disse no e-mail passado que Se tais
seres podem ser definidos cientificamente, eles pertecem ao dominio do
natural: " Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural.".

Acho que infelizmente nao conseguirei o premio Nobel. Algum brasileiro ja o
fez? :-)
Quantos aos meus estudos (e experimentos) ja os faço a 15 anos, e sou maluco
o bastante pra tentar realizar testes sobre a questao da -sobrevivencia da
alma- de uma forma cientifica, apesar de todas as dificuldades. Creio que em
mais uns 10 anos teremos alguma coisa paupavel (tvz negando o fenomeno).
Alguem tem que se arriscar pra descobrir coisas novas :-)

Se houver clima por aqui, posso arriscar a apresentar as melhores evidencias
sobre o tema. Os meus estudos sao voltados para a area psicologica, portanto
nao tenho como oferecer o suporte fisico para essa hipotese, como pediu o
Prof. JC. Evidentemente nao ha ainda 'prova' cientifica irrefutavel sobre
isso. Sao simplesmente pesquisas.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 14:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Confusão sobre universo multiplo e dimensões
extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos, multiplos
universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim, multiplos
universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles
permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e portanto
sem nenuma relevância para este universo..;-)

Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não permitem a
vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)

Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o permitam,
não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os multiplos
universos e vice versa..:-)

Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que apresentam seres
de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro universo,
universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com outro
sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo tempo..:-).

Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões
paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do nosso, é um
requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição. Seres
de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais uma vez,
não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões extras da
teoria das cordas..:-)

Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura, etc, e
"dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que pretendem se
referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente
diferentes, não intercambiáveis.

Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao
(sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico."

Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca "acredito"..:-)
Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-) E, se
você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Homero,

1)Transcrevendo o Hawking:
"A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias possiveis para o
universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao desenvolvimento de
vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida inteligente
nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de nos, pg
87)"
"Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma historia do
universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95

MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente cumprindo
a
tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se relaciona
com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com relacao a
Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o
assunto.

2)H:
Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie
de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem,
como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido aqui faz
tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem
fadas,
nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar algum
metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao deixara
de
ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a maioria
pelo
menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.

MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao (sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico.


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
continuação..:-)


Olá Mauricio

Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram confusos
(ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se escreve
nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)

Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se
pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou
intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo realmente
não
é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em ambiente bem
mais simples, o macro-cosmo deste planeta.

Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da
Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma, usamos
uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para a Terra.
Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos lados da
mesma, sendo o outro aldo a noite.

Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas
rapidamente
a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da
laranja?".

Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é
desejavel..:-)

Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava usando o
termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma
anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a natureza ou
o
que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não tinham
intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com seres
humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa
frase
é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus, um deus
pessoal, intencional e com desejos e vontades.

Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma
piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação
recorrente,
a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o absurdo lógico
de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-) Ele,
claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma possibilidade
real
da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.

O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11
dimensões.
São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da possibilidade
de
existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou deveria
ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
sobrenaturais, por definição, não são..:-)

O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas de rádio
para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não existentes.
Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa
dimensão,
e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas, esse
ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável,
fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é brincadeira..:-),
etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos,
mesmo
dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria
visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover, ele não
emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido
esoterico
do termo..:-)

Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas
criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar uma dessas
leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?

Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie
de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem,
como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)

O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as
lendas
de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os
peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com sereias
não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-) Sereias
são
seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os estudassemos
biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam
novas
espéceis de seres vivos.

O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres
criados
pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias
explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional
apresentado
pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia explicativa. Tanto
o
ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como ponto
de
partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou bolos
de
chocolate em órbita de Saturno..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não
apenas
de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência
que
é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões. Estar
fora
do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é
algo
que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar
conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus
sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são
racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas
com
a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma
analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam
ser
a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a
física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais
fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física
avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos,
não
como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar
seus
próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de
um
cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a
física.
E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o
universo,
são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa
3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma
"conclusão"
embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos
para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que
desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São
apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão
de
equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da
teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11,
fica
mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender
as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões
extras,
não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da
existencia
dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de
acesso
que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos
universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa
propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por
nossa
dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele
e
respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não
descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão,
que
deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é
isso
que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra,
a
existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo
explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que
se
esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o
lê..:-)
Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um
dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no
seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio,
tvz

aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa
localizacao
L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para
um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda
(a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos
existem
de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
"extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja,
violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não
pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao
mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de
crentes
no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma
se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado
pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se
transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o
ectoplasma,
o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola
leis
da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele
o
faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente,
sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência
a
leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso
a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações
que
não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Reflexão de Rui Barbosa.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <sylmacandrade@ibest.com.br>, <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, Instituto da Cultura Árabe <contato@icarabe.org>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <canal-hermes@yahoogroups.com>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 02/09/2005 15:44

Do "Migalhas":

"Neutralidade não quer dizer impassibilidade: quer dizer imparcialidade; e não há imparcialidade entre o direito e a injustiça. Quando entre ela e ele existem normas escritas, que os definem e diferenciam, pugnar pela observância dessas normas não é quebrar a neutralidade: é praticá-la. Desde que a violência calca aos pés, arrogantemente, o código escrito, cruzar os braços é servi-la. Os tribunais, a opinião pública, a consciência não são neutros entre a lei e o crime. Em presença da insurreição armada contra o direito positivo, a neutralidade não pode ser a abstenção, não pode ser a indiferença, não pode ser a insensibilidade, não pode ser o silêncio."
Rui Barbosa





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ops, ..:-) - Sobre ciência, para Mauricio
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 16:02

Olá Didimo

risos..;-) Ops..:-) Acho que misturei Dawkins com Hawking, dois de meus "idolos" (embora o Alberto vá me desancar por ter idolos..:-)

Obrigado pela correção..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 3:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Homero e Maurício,

O nome do sujeito é Hawking, Stephen Hawking.

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não apenas de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência que é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões.. Estar fora do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é algo que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam ser a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos, não como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar seus próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de um cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a física. E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o universo, são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma "conclusão" embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais" dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão de equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11, fica mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões extras, não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de acesso que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por nossa dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele e respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão, que deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra, a existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que se esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o lê..:-) Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio, tvz só
aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa localizacao L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos existem de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres "extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja, violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de crentes no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o ectoplasma, o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola leis da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele o faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência a leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações que não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ops, ..:-) - Sobre ciência, para Mauricio
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 16:31

Oi... alguém ainda sabe sobre o que se está
discutindo? :-)

[ ] 's e bom final de semana para todos!

Prof. Emiliano Chemello, agora formado! eba! :-)

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Didimo

risos..;-) Ops..:-) Acho que misturei Dawkins com
Hawking, dois de meus "idolos" (embora o Alberto vá me
desancar por ter idolos..:-)

Obrigado pela correção..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 3:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre ciência, para
Mauricio


Homero e Maurício,

O nome do sujeito é Hawking, Stephen Hawking.

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para
Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do
Hawkins..:-) Ele diz, não apenas de brincadeira, mas
para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência
que é irrelevante para a mesma, para nos e para
suporte a conclusões.. Estar fora do universo físico,
de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é
algo que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses
imaginárias para embasar conclusões, suportar
argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus
sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte
da ciência, não são racionais ou verificáveis, é esse
o ponto..:-) Não confunda as anaoligas com a física,
por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões
é apenas isso, uma analogia. E elas, como sempre,
tendem a confundir os leigos, que pensam ser a
realidade, a física que o cientista tenta explicar.
Analogias não são a física, Mauricio, são apenas
supersimplificações para "tentar" deixar mais fácil e
mais compreensível o que só pode ser entendido com o
uso de física avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser
tomadas como exemplos, não como uma proposta real. Não
pode usar um exemplo imaginário para criar seus
próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um
leigo leu o texto de um cientista que usa a nalogia de
seres bidimensionais para explciar a física. E decida
que, já que cientistas falaram sobre a existência de
seres bidimensionais, estes podem ser reais, merecem
adoração, criaram o universo, são formados por anjos e
deuses, e são estes anjos, que passando por nossa 3ª
dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional
ou real? Uma "conclusão" embasada em evidências e
probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só
que prefere "mais" dimensões, e não menos..:-) Seres
bidimensionais parecem "menos" evoluidos para você,
mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
superpoderosos, terem visões mais avançadas do
universo, tem poderes que desconhecemos e "viajam"
entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer
suporte na física. São apenas analogias, frágeis
analogias, destinadas a facilitar a compreensão de
equações e da física avançada que a ciência usa. As
multiplas dimensões da teoria das cordas, por exemplo,
não é uma "escolha", com os cientistas debatendo, "sei
lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11,
fica mais misterioso"..:-) O número deriva das
equações, é uma exigência matemática para que as
equações funcionem corretamente. Tem de compreender as
equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as
dimensões extras, não são como em filmes de ficção
científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar
indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a
questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a
impossibilidade de acesso que está causando confusão.
Os universos paralelos, da teoria de multiplos
universos, define como inacessíveis de toda forma. É
parte da teoria, essa propriedade..:-) Não se espera
que seres multidimensionais passem por nossa dimensão
de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora,
não uma caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso
universo, elas são parte dele e respondem a suas leis.
Não descobriremos "outras leis" e certamente não
descobriremos "outra realidade". Essas analogias
causam tanta confusão, que deveriam ser abandonadas
pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de
fisica, não das analogias. Esqueça os seres que
"passam" por nossa dimensão..:-) Não é isso que os
cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou
qualquer outra, a existência de seres
extradimencionais, é apenas a física avançada sendo
explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes
detalhes, ele bem que se esforça para não deixar que
as analogias confundam a mente de quem o lê..:-) Nem
sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






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From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para
Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio
na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes)
vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por
p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais
situacoes, pertecerao 'a um dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a
leis (tvz as mesmas) no seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as
leis do nosso dominio, tvz só
aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um
ponto-m numa localizacao L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa
coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em
um novo local L2: Para um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m
desapareceu sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios
da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a
questao nao é essa ainda (a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais
fenomenos anomalos existem de
fato. E para isso é preciso estudar,
experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar*
que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem
estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem,
assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me
mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve.
Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem
nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei
física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência
estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um
bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar
nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos
os seres "extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição,
sobrenaturais, ou seja, violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um
fantasma se ele não pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer,
estar em dois lugares ao mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é
exatamente sua capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um
mais ao gosto de crentes no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas.
Quando um ectoplasma se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse
espaço, agora tomado pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser
detectado), ele se transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no
espaço que o ectoplasma, o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que
o surgimento de ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos
espíritos", etc, viola leis da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma
sessão, para outra, ele o faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é
instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente
rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a
imobilidade instantâneamente, sem
desacelerar (violando outro punhado de leis
físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres
inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos
efeitos que a obediência a leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser
descoberto, produzia efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses
efeitos que ele foi encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas
desafiando todas as leis físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários
podem existir. Por isso a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou
melhor, de alegações que não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2005 16:32

Olá Mauricio

Os seres que eventualmente existissem em outros universos, não são analogia, mas os seres com dimensões extras ou apenas com duas dimensões, sim, são apenas analogias..:-) Foi a confusão entre estes "seres" que gerou o problema com seu argumento.

A resposta sobre a interação importa, já que é negativa, como parte da teoria, por isso é irrelevante a existencia dos mesmos, como é irrelevante a existência de divindades nas condições propostas por seus defensores - fora do universo natural, existência sobrenatural..:-) Um deus tão poderoso, que após criar o universo, em um formato que não deixa pistas ou evidências de sua existência, pode se furtar a qualquer exame racional ou científico, e nenhum deus, são identicos.

Maurício, um dragão invisivel que cospe fogo frio, intangivel, inodoro, insípido, etc, e um dragão inexistente, são a mesma coisa para a ciência..:-) É isso que o Prof JC tenta, inutilmente, explicar à você. Se a teoria de multiplos universos implica na impossibilidade de acesso a qualquer deles, sua existência é irrelevante neste universo. Se a existência de divindades ou seres sobrenaturais implica na capacidade destes de se furtarem a toda a qualquer detecção racional, então sua existência se equipara a inexistência, para qualquer efeito prático ou lógico..:-)

Tire qualquer desses seres de sua posição sobrenatural, e destroi o próprio conceito que eles representam. E destroi até a atração que seus defensores veem neles..:-) Fantasmas só são fantasmas se violarem leis da física, como atravessar paredes e estar em dois lugares ao mesmo tempo..:-)

Veja, você pensa que, se conseguir, digamos, capturar uma "alma" com instrumentos, ou mesmo dentro de um aparelho, os religiosos, os defensores da existência da alma, o Papa, vão aceitar que isso dentro do aparelho é uma alma?..:-) Que uma alma pode ser capturada, analisada, compreendida ou explicada?..:-) Vai sonhando..:-)

O Tao que pode ser explicado, não é o verdadeiro Tao..:-)

É a transcendencia que importa, não a razão nestes casos. É a sobrenaturalidade que define estes seres imaginários, não sua realidade.

Homero








----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 3:37 PM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))


Ola Homero,

Em fim, nao trata-se de analogia. Se tais seres inteligentes... (como devo
chama-los, extra-universais?)... existem, A questao ja seria outra... É
possivel uma interacao entre os dois universos? -- A resposta no momento nao
importa. O que importa é o que vc ja disse no e-mail passado que Se tais
seres podem ser definidos cientificamente, eles pertecem ao dominio do
natural: " Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural.".

Acho que infelizmente nao conseguirei o premio Nobel. Algum brasileiro ja o
fez? :-)
Quantos aos meus estudos (e experimentos) ja os faço a 15 anos, e sou maluco
o bastante pra tentar realizar testes sobre a questao da -sobrevivencia da
alma- de uma forma cientifica, apesar de todas as dificuldades. Creio que em
mais uns 10 anos teremos alguma coisa paupavel (tvz negando o fenomeno).
Alguem tem que se arriscar pra descobrir coisas novas :-)

Se houver clima por aqui, posso arriscar a apresentar as melhores evidencias
sobre o tema. Os meus estudos sao voltados para a area psicologica, portanto
nao tenho como oferecer o suporte fisico para essa hipotese, como pediu o
Prof. JC. Evidentemente nao ha ainda 'prova' cientifica irrefutavel sobre
isso. Sao simplesmente pesquisas.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 14:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Confusão sobre universo multiplo e dimensões
extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos, multiplos
universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim, multiplos
universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles
permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e portanto
sem nenuma relevância para este universo..;-)

Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não permitem a
vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)

Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o permitam,
não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os multiplos
universos e vice versa..:-)

Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que apresentam seres
de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro universo,
universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com outro
sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo tempo..:-).

Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões
paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do nosso, é um
requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição. Seres
de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais uma vez,
não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões extras da
teoria das cordas..:-)

Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura, etc, e
"dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que pretendem se
referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente
diferentes, não intercambiáveis.

Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao
(sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico."

Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca "acredito"..:-)
Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-) E, se
você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Homero,

1)Transcrevendo o Hawking:
"A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias possiveis para o
universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao desenvolvimento de
vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida inteligente
nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de nos, pg
87)"
"Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma historia do
universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95

MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente cumprindo
a
tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se relaciona
com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com relacao a
Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o
assunto.

2)H:
Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie
de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem,
como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido aqui faz
tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem
fadas,
nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar algum
metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao deixara
de
ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a maioria
pelo
menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.

MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao (sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico.


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
continuação..:-)


Olá Mauricio

Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram confusos
(ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se escreve
nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)

Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se
pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou
intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo realmente
não
é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em ambiente bem
mais simples, o macro-cosmo deste planeta.

Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da
Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma, usamos
uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para a Terra.
Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos lados da
mesma, sendo o outro aldo a noite.

Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas
rapidamente
a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da
laranja?".

Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é
desejavel..:-)

Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava usando o
termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma
anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a natureza ou
o
que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não tinham
intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com seres
humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa
frase
é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus, um deus
pessoal, intencional e com desejos e vontades.

Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma
piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação
recorrente,
a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o absurdo lógico
de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-) Ele,
claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma possibilidade
real
da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.

O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11
dimensões.
São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da possibilidade
de
existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou deveria
ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
sobrenaturais, por definição, não são..:-)

O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas de rádio
para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não existentes.
Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa
dimensão,
e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas, esse
ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável,
fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é brincadeira..:-),
etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos,
mesmo
dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria
visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover, ele não
emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido
esoterico
do termo..:-)

Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas
criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar uma dessas
leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?

Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie
de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem,
como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)

O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as
lendas
de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os
peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com sereias
não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-) Sereias
são
seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os estudassemos
biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam
novas
espéceis de seres vivos.

O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres
criados
pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias
explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional
apresentado
pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia explicativa. Tanto
o
ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como ponto
de
partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou bolos
de
chocolate em órbita de Saturno..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não
apenas
de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da ciência
que
é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões. Estar
fora
do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é
algo
que não tem relevância para a física..:-)

Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para embasar
conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe? Um deus
sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência, não são
racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as anaoligas
com
a física, por favor.

A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas isso, uma
analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que pensam
ser
a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias não são a
física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar" deixar mais
fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso de física
avançada.

Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como exemplos,
não
como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar
seus
próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o texto de
um
cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a
física.
E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o
universo,
são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando por nossa
3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.

Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma
"conclusão"
embasada em evidências e probabilidades?

Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos" evoluidos
para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem poderes que
desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)

Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na física. São
apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a compreensão
de
equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas dimensões da
teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11,
fica
mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de compreender
as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões
extras,
não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)

Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da
existencia
dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda (a
teorica). "

Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de
acesso
que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de multiplos
universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da teoria, essa
propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por
nossa
dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
caracteristica de seres multidimencionais..:-)

Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são parte dele
e
respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e certamente não
descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta confusão,
que
deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)

Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é
isso
que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou qualquer outra,
a
existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada sendo
explicada a leigos.

Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele bem que
se
esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o
lê..:-)
Nem sempre com sucesso, claro..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Ola Homero,

Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.

É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao 'a um
dominio
fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as mesmas) no
seu
dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso dominio,
tvz

aparentemente.

Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa
localizacao
L1
puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num universo
tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local L2: Para
um
observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
sobrenaturalmente e
reapareceu inexplicavelmente em outro local.

Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia dessa
'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa ainda
(a
teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos
existem
de
fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao simplesmente
ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é anti-cientifico.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

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Olá Maurício

Veja este trecho/desafio:

"MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "

Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:

"Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei física
obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que para
mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum sentido, logo,
dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas "coisas",
nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"

Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
"extraordinários"
criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou seja,
violam
leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não
pudesse
atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois lugares ao
mesmo
tempo, etc?..:-)

Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
capacidade de
violar leis físicas bem estabelecidas..:-)

O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de
crentes
no
sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um ectoplasma
se
forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora tomado
pelo
ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se
transporta
para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o
ectoplasma,
o
que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
ectoplasma
do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola
leis
da
fisica, diversas delas..:-)

E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para outra, ele
o
faz
em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a fonte de
energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele acelera e
desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade instantâneamente,
sem
desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)

Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes, haveriam
dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a obediência
a
leis
fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
efeitos
sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
encontrado
(antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
físicas,
químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir. Por isso
a
ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de alegações
que
não
apresentam evidências de existir..:-)

Um abraço.

Homero







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SUBJECT: Re: [ciencialist] do " Migalhas".
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 17:10

Cara, vc é o campeão do off-topic!

Já chega desse tipo de mensagem na lista. :-(

Poooor favor.

Até
Luís Brudna -

On 9/2/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
> A FUGA DA SANTA
>
> O Jefferson, que é Roberto,
> Foi ativo, foi esperto
> Dizendo quem era quem...
> Nada deixou pra depois
> E em dando nome aos bois,
> Pôs na lista o seu também...
>
> Em pane os camaristas,
> Que são hábeis artistas,
> Apelaram à Nossa Senhora
> Ela, prevendo o pepino,
> Pegou no colo o Menino
> Desceu do altar, caiu fora!
>
> Olavo Drummond
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 20:57

Prof

Sei que é um cético, mas já pensou o que seria de dos
cietistas se não fossem as idéias?

abs
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

As máquinas perpétuas são movidas por deuses
todo-poderosos.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e
o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005
22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas"
<protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo.
Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com
a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães
> > >
> > >
> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham
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> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.344 / Virus Database:
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> >31/8/2005
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 -
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SUBJECT: : Motor Perpétuo->Maria Ora pois
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 21:06

oi maria

Bem, vc iria gostar de discuti com meu professor Alves
de fisica, são dos poucos que sabem esinar numa
maneira gostosa. Misturando a fisica a filosofia e
outras coisas do cotidiano, é umas das aulas que tenho
mais prazer, literatura tambem...

Bjs e num fica brava eu dependo pra ir nos lugares,
compreendeste?

Amauri
--- Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:


---------------------------------
Amauri:
Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é
eterno e muito
menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou
melhoram os testes
de vestibular, por exemplo.
Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida
decorre lá fora e a
física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos
e adultos não
universitários nas aulas de ensino médio deixam muito
a desejar.
Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de
adultos/ensino médio
falar da teoria das cordas...
pena não hever aqui professores suficientes de Física
e Química de
meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que
se faz, como se
faz e porque se foge de Ciência.
Gostei de te conhecer Amauri
bom fds
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Murilo
>
> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
perpetuas?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
23:20
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Amauri... barbaridade, Amauri!
> Vc faz cada pergunta!
> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
geração de energia
limpa e
> fria!
> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
não?
> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
topou.
> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e
o pau está comendo!
> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
será fácil! abr/M.
>
>
> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >
> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >
> >abs
> >Amauri
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
protcar_coberturas@t...
> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005
22:45
> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Melquíades,
> > por enquanto, parabens pela coragem.
> > Também sou do ramo...
> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
alcance, conte com minha
> >opinião
> > ISENTA.
> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: "protcar_coberturas"
<protcar_coberturas@t...>
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > >
> > >Olá Melquíades,
> > >
> > >fico à sua disposição.
> > >
> > >aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: protcar_coberturas
> > > Para: leobarretos
> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
19:14
> > > Assunto: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Sr. Luiz,
> > >
> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo.
Eu já patentiei
minha
> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
numero perfurado. Sei
que há
> > >dificuldades na execução do projeto, mas com
a ajuda de pessoas
> >formadas e
> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > >
> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
projeto.
> > >
> > > Grato,
> > >
> > > Melquiades F. Guimarães
> > >
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham
texto foram
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SUBJECT: Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 21:48

Murilo

Olha só, vamos supor que queimasse oxigenio, ele
entraria num oficio e a queima ou o que sobrou poderia
sair do outro; pode haver ocilações mas pode
funcionar.

sds
--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:


---------------------------------
Amaurí, oi.
Faço minhas as palavras da Natália.
O Santo Ofício da ciência deveria queimar fisicamente
a todos os livres
especuladores!
Boas fds. Murilo SP 02/set


>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Fri, 02 Sep 2005 03:14:17 -0000
>
>Amauri:
>Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é
eterno e muito
>menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou
melhoram os testes
>de vestibular, por exemplo.
>Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida
decorre lá fora e a
>física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos
e adultos não
>universitários nas aulas de ensino médio deixam muito
a desejar.
>Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de
adultos/ensino médio
>falar da teoria das cordas...
>pena não hever aqui professores suficientes de Física
e Química de
>meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que
se faz, como se
>faz e porque se foge de Ciência.
>Gostei de te conhecer Amauri
>bom fds
>Maria Natália
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
><amaurijunior2@y...> escreveu
> > Murilo
> >
> > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
perpetuas?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
23:20
> > Assunto: RE: [ciencialist] Motor
Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > Vc faz cada pergunta!
> > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
geração de energia
>limpa e
> > fria!
> > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
não?
> > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
topou.
> > Repetí o lance num grupo mais livre, americano,
e o pau está comendo!
> > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
será fácil! abr/M.
> >
> >
> > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > >
> > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > >
> > >abs
> > >Amauri
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
protcar_coberturas@t...
> > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de
2005 22:45
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo
> > >
> > >
> > > Melquíades,
> > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > Também sou do ramo...
> > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
alcance, conte com minha
> > >opinião
> > > ISENTA.
> > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > >
> > >
> > > >From: "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: "protcar_coberturas"
<protcar_coberturas@t...>
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > >
> > > >Olá Melquíades,
> > > >
> > > >fico à sua disposição.
> > > >
> > > >aquele abraço,
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: protcar_coberturas
> > > > Para: leobarretos
> > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
19:14
> > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Sr. Luiz,
> > > >
> > > > Gostaria de discutir sobre motor
perpétuo. Eu já patentiei
>minha
> > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
numero perfurado. Sei
>que há
> > > >dificuldades na execução do projeto, mas
com a ajuda de pessoas
> > >formadas e
> > > >que compreendem melhor, podemos ter
sucesso.
> > > >
> > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
projeto.
> > > >
> > > > Grato,
> > > >
> > > > Melquiades F. Guimarães
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >[As partes desta mensagem que não continham
texto foram
>removidas]
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > >
> > > >Página de apoio
> > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > >Links do Yahoo! Grupos
> > > >
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> > > Página de apoio
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
por:
> > > PUBLICIDADE
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na
web, acesse:
> > >
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos
está sujeito aos
>Termos do
> > >Serviço do Yahoo!.
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > >
> > >
> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
267.10.18/86 - Release Date:
> > >31/8/2005
> > >
> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham
texto foram removidas]
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> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >Links do Yahoo! Grupos
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > PUBLICIDADE
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
sujeito aos Termos
>do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
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> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87
- Release Date:
>1/9/2005
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 22:40

Amauri, obrigado pela questão, mas,
há gente aquí trocentas vêzes mais bem informada do que eu.
O O² vai queimar combinando-se com outra coisa, p.ex., carbono, dando CO².
Pra isso vc teria que conseguir também o C.
Meu amigo, p/quebrar o estável dióxido de carbono o bom mesmo é a
fotosíntese, que por sinal segura o C. Aquelas experiências de ''bolhas''
fechadas com pessoas no deserto fazem ciclos parecidos, mas não sei se é
p/gerar energia.
Acho difícil estas coisas químicas, como por ex. a dissociação da água...
que é reversível. É tentador, mas obter dela o O e o H² não é mole e *até
agora* gasta mais energia do que podem gerar seus produtos. Acho que
estações espaciais têm um lance de reversão meio parecido, mas não
p/energia.
Se fosse possível, eu tentaria algo com a fase vapor de água. abr. M. SP
02/set


>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
>Date: Sat, 3 Sep 2005 00:48:34 +0000 (GMT)
>
>Murilo
>
>Olha só, vamos supor que queimasse oxigenio, ele
>entraria num oficio e a queima ou o que sobrou poderia
>sair do outro; pode haver ocilações mas pode
>funcionar.
>
>sds
>--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
>
>---------------------------------
>Amaurí, oi.
>Faço minhas as palavras da Natália.
>O Santo Ofício da ciência deveria queimar fisicamente
>a todos os livres
>especuladores!
>Boas fds. Murilo SP 02/set
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Fri, 02 Sep 2005 03:14:17 -0000
> >
> >Amauri:
> >Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é
>eterno e muito
> >menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou
>melhoram os testes
> >de vestibular, por exemplo.
> >Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida
>decorre lá fora e a
> >física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos
>e adultos não
> >universitários nas aulas de ensino médio deixam muito
>a desejar.
> >Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de
>adultos/ensino médio
> >falar da teoria das cordas...
> >pena não hever aqui professores suficientes de Física
>e Química de
> >meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que
>se faz, como se
> >faz e porque se foge de Ciência.
> >Gostei de te conhecer Amauri
> >bom fds
> >Maria Natália
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> ><amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Murilo
> > >
> > > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
>perpetuas?
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
>23:20
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Motor
>Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > > Vc faz cada pergunta!
> > > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
>geração de energia
> >limpa e
> > > fria!
> > > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
>não?
> > > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
>topou.
> > > Repetí o lance num grupo mais livre, americano,
>e o pau está comendo!
> > > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
>será fácil! abr/M.
> > >
> > >
> > > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > > >
> > > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > > >
> > > >abs
> > > >Amauri
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: murilo filo
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
>protcar_coberturas@t...
> > > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de
>2005 22:45
> > > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor
>Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Melquíades,
> > > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > > Também sou do ramo...
> > > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
>alcance, conte com minha
> > > >opinião
> > > > ISENTA.
> > > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > > >
> > > >
> > > > >From: "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: "protcar_coberturas"
><protcar_coberturas@t...>
> > > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Melquíades,
> > > > >
> > > > >fico à sua disposição.
> > > > >
> > > > >aquele abraço,
> > > > > ===========================
> > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > leobarretos@u...
> > > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > > ===========================
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: protcar_coberturas
> > > > > Para: leobarretos
> > > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
>19:14
> > > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sr. Luiz,
> > > > >
> > > > > Gostaria de discutir sobre motor
>perpétuo. Eu já patentiei
> >minha
> > > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
>numero perfurado. Sei
> >que há
> > > > >dificuldades na execução do projeto, mas
>com a ajuda de pessoas
> > > >formadas e
> > > > >que compreendem melhor, podemos ter
>sucesso.
> > > > >
> > > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
>projeto.
> > > > >
> > > > > Grato,
> > > > >
> > > > > Melquiades F. Guimarães
> > > > >
> > > > >
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> > > > >[As partes desta mensagem que não continham
>texto foram
> >removidas]
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> > > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
>por:
> > > > PUBLICIDADE
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> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na
>web, acesse:
> > > >
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
>para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos
>está sujeito aos
> >Termos do
> > > >Serviço do Yahoo!.
> > > >
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> > > > No virus found in this incoming message.
> > > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
>267.10.18/86 - Release Date:
> > > >31/8/2005
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> > > >[As partes desta mensagem que não continham
>texto foram removidas]
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> > > >Página de apoio
> > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > Página de apoio
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > PUBLICIDADE
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
>acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
>para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
>sujeito aos Termos
> >do Serviço do Yahoo!.
> > >
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87
>- Release Date:
> >1/9/2005
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto
>foram removidas]
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> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
>por: PUBLICIDADE
>var lrec_target="_blank";var lrec_URL=new
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>lrec_width=300;var lrec_height=250;
>
>
>---------------------------------
>Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
>aos Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>
>
>
>
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>
>_______________________________________________________
>Yahoo! Messenger com voz: PROMOÇÃO VOCÊ PODE LEVAR UMA VIAGEM NA CONVERSA.
>Participe! www.yahoo.com.br/messenger/promocao
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/09/2005 22:51

Alvaro, por favor tente entender!
Afinal fortuna é apenas um montão de dinheiro, nada mais... eu fico com o
resto e as conferências a 50 mil doletas. :D


>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>Date: Fri, 2 Sep 2005 15:26:30 -0300
>
>Para quê? Ora, para resolver o problema energético da humanidade, e também
>para aquelas mais finalidades mais prosaicas: fama, fortuna e glória
>eterna!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto de Almeida
>www.lunabay.com.br/alvaro.php
>alvaro@lunabay.com.br
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 6:04 PM
> Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
>
> abs
> Amauri
> -----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@terra.com.br
> Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
>
>
> Melquíades,
> por enquanto, parabens pela coragem.
> Também sou do ramo...
> Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
>opinião
> ISENTA.
> abraço. Murilo SP 30/ag
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@terra.com.br>
> >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> >
> >Olá Melquíades,
> >
> >fico à sua disposição.
> >
> >aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: protcar_coberturas
> > Para: leobarretos
> > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> > Assunto: Motor Perpétuo
> >
> >
> > Sr. Luiz,
> >
> > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei minha
> >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei que há
> >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
>formadas e
> >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> >
> > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> >
> > Grato,
> >
> > Melquiades F. Guimarães
> >
> >
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 00:06

Maurício e OHomero,

Me intrometendo, já que fui citado (e ando assistindo muita sessão da
CPMI, he he).

Esse é o ponto, Maurício. Eu pedi que você (ou qualquer um) que
acreditam em espíritos, fadinhas, duendes e deuses me dêem UM, e
apenas UM, princípio físico (ou lei, ou teoria) que seja respeitado
pela criatura. Mas apesar de todos os seus anos de pesquisa (e os
milhares de anos de pesquisa de todos os outros somados) todas as
evidência físicas resultaram em nada, pois se nenhum princípio físico
é obedecido pela "criatura", então, fisicamente, ela não existe e,
conseqüentemente, é bobagem dizer que ela existe na natureza se tudo o
que conhecemos na natureza obedece aos princípios físicos.

Em outros tempos eu terminaria com um provocativo "Touché", mas já nem
me animo mais. :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola Homero,
>
> Em fim, nao trata-se de analogia. Se tais seres inteligentes...
(como devo
> chama-los, extra-universais?)... existem, A questao ja seria outra... É
> possivel uma interacao entre os dois universos? -- A resposta no
momento nao
> importa. O que importa é o que vc ja disse no e-mail passado que Se tais
> seres podem ser definidos cientificamente, eles pertecem ao dominio do
> natural: " Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de
ser fada,
> porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural.".
>
> Acho que infelizmente nao conseguirei o premio Nobel. Algum
brasileiro ja o
> fez? :-)
> Quantos aos meus estudos (e experimentos) ja os faço a 15 anos, e
sou maluco
> o bastante pra tentar realizar testes sobre a questao da
-sobrevivencia da
> alma- de uma forma cientifica, apesar de todas as dificuldades.
Creio que em
> mais uns 10 anos teremos alguma coisa paupavel (tvz negando o fenomeno).
> Alguem tem que se arriscar pra descobrir coisas novas :-)
>
> Se houver clima por aqui, posso arriscar a apresentar as melhores
evidencias
> sobre o tema. Os meus estudos sao voltados para a area psicologica,
portanto
> nao tenho como oferecer o suporte fisico para essa hipotese, como
pediu o
> Prof. JC. Evidentemente nao ha ainda 'prova' cientifica irrefutavel
sobre
> isso. Sao simplesmente pesquisas.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 14:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Confusão sobre universo multiplo e dimensões
> extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Mauricio
>
> Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos,
multiplos
> universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim,
multiplos
> universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles
> permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e
portanto
> sem nenuma relevância para este universo..;-)
>
> Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não
permitem a
> vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)
>
> Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o
permitam,
> não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os multiplos
> universos e vice versa..:-)
>
> Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que
apresentam seres
> de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro
universo,
> universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com
outro
> sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo
tempo..:-).
>
> Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões
> paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do
nosso, é um
> requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição.
Seres
> de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais
uma vez,
> não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões
extras da
> teoria das cordas..:-)
>
> Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura, etc, e
> "dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que
pretendem se
> referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente
> diferentes, não intercambiáveis.
>
> Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal
argumentacao
> (sobre a
> metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
> acumulado, pra justificar um estudo cientifico."
>
> Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca "acredito"..:-)
> Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-)
E, se
> você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Homero,
>
> 1)Transcrevendo o Hawking:
> "A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias
possiveis para o
> universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao
desenvolvimento de
> vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
> histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida
inteligente
> nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de
nos, pg
> 87)"
> "Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma
historia do
> universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95
>
> MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
> Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente
cumprindo
> a
> tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se
relaciona
> com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com
relacao a
> Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o
> assunto.
>
> 2)H:
> Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
porque
> passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
> determinarmos
> que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
> sustentação
> se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
sobrenatural,
> fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova
espécie
> de
> ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas
pertencem,
> como
> se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
> alimentação,
> como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos
pequenos (um
> coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
insetos
> tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)
>
> MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido
aqui faz
> tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem
> fadas,
> nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar
algum
> metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao
deixara
> de
> ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a
maioria
> pelo
> menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.
>
> MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao
(sobre a
> metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante
material
> acumulado, pra justificar um estudo cientifico.
>
>
> Abracos fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
> continuação..:-)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram
confusos
> (ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se
escreve
> nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)
>
> Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se
> pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou
> intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo
realmente
> não
> é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em
ambiente bem
> mais simples, o macro-cosmo deste planeta.
>
> Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da
> Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma,
usamos
> uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para
a Terra.
> Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos
lados da
> mesma, sendo o outro aldo a noite.
>
> Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas
> rapidamente
> a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da
> laranja?".
>
> Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é
> desejavel..:-)
>
> Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava
usando o
> termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma
> anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a
natureza ou
> o
> que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não
tinham
> intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com
seres
> humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa
> frase
> é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus,
um deus
> pessoal, intencional e com desejos e vontades.
>
> Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma
> piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação
> recorrente,
> a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o
absurdo lógico
> de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
> divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-)
Ele,
> claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma
possibilidade
> real
> da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.
>
> O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11
> dimensões.
> São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da
possibilidade
> de
> existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou
deveria
> ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
> sobrenaturais, por definição, não são..:-)
>
> O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas
de rádio
> para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não
existentes.
> Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa
> dimensão,
> e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas,
esse
> ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável,
> fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é
brincadeira..:-),
> etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos,
> mesmo
> dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria
> visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover,
ele não
> emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido
> esoterico
> do termo..:-)
>
> Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas
> criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar
uma dessas
> leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?
>
> Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
porque
> passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
> determinarmos
> que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
> sustentação
> se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
sobrenatural,
> fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova
espécie
> de
> ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas
pertencem,
> como
> se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
> alimentação,
> como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos
pequenos (um
> coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
insetos
> tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)
>
> Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)
>
> O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as
> lendas
> de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os
> peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com
sereias
> não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-)
Sereias
> são
> seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
> descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os
estudassemos
> biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam
> novas
> espéceis de seres vivos.
>
> O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres
> criados
> pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias
> explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional
> apresentado
> pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia
explicativa. Tanto
> o
> ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como
ponto
> de
> partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou
bolos
> de
> chocolate em órbita de Saturno..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
> Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Mauricio
>
> Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não
> apenas
> de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da
ciência
> que
> é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões.
Estar
> fora
> do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é
> algo
> que não tem relevância para a física..:-)
>
> Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para
embasar
> conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe?
Um deus
> sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência,
não são
> racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as
anaoligas
> com
> a física, por favor.
>
> A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas
isso, uma
> analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que
pensam
> ser
> a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias
não são a
> física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar"
deixar mais
> fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso
de física
> avançada.
>
> Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como
exemplos,
> não
> como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar
> seus
> próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o
texto de
> um
> cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a
> física.
> E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
> bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o
> universo,
> são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando
por nossa
> 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.
>
> Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma
> "conclusão"
> embasada em evidências e probabilidades?
>
> Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
> dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos"
evoluidos
> para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
> superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem
poderes que
> desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)
>
> Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na
física. São
> apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a
compreensão
> de
> equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas
dimensões da
> teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
> debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11,
> fica
> mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
> matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de
compreender
> as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões
> extras,
> não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)
>
> Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da
> existencia
> dessa
> 'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa
ainda (a
> teorica). "
>
> Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de
> acesso
> que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de
multiplos
> universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da
teoria, essa
> propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por
> nossa
> dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
> caracteristica de seres multidimencionais..:-)
>
> Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são
parte dele
> e
> respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e
certamente não
> descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta
confusão,
> que
> deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)
>
> Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
> analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é
> isso
> que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou
qualquer outra,
> a
> existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada
sendo
> explicada a leigos.
>
> Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele
bem que
> se
> esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o
> lê..:-)
> Nem sempre com sucesso, claro..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Ola Homero,
>
> Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
> diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
> dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.
>
> É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao
'a um
> dominio
> fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as
mesmas) no
> seu
> dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso
dominio,
> tvz
> só
> aparentemente.
>
> Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa
> localizacao
> L1
> puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num
universo
> tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local
L2: Para
> um
> observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
> sobrenaturalmente e
> reapareceu inexplicavelmente em outro local.
>
> Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia
dessa
> 'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa
ainda
> (a
> teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos
> existem
> de
> fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao
simplesmente
> ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é
anti-cientifico.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Maurício
>
> Veja este trecho/desafio:
>
> "MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "
>
> Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:
>
> "Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei
física
> obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que
para
> mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum
sentido, logo,
> dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
> obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas
"coisas",
> nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
> dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"
>
> Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
> "extraordinários"
> criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou
seja,
> violam
> leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não
> pudesse
> atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois
lugares ao
> mesmo
> tempo, etc?..:-)
>
> Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
> capacidade de
> violar leis físicas bem estabelecidas..:-)
>
> O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de
> crentes
> no
> sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um
ectoplasma
> se
> forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora
tomado
> pelo
> ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se
> transporta
> para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o
> ectoplasma,
> o
> que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
> ectoplasma
> do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola
> leis
> da
> fisica, diversas delas..:-)
>
> E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para
outra, ele
> o
> faz
> em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a
fonte de
> energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele
acelera e
> desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade
instantâneamente,
> sem
> desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)
>
> Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes,
haveriam
> dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a
obediência
> a
> leis
> fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
> efeitos
> sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
> encontrado
> (antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
> físicas,
> químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir.
Por isso
> a
> ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de
alegações
> que
> não
> apresentam evidências de existir..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 00:10

Não, Amauri, nunca consegui imaginar um cientista sem idéias. Você
consegue?

Abraços,
Prof. JC
(Cético até quanto ao ceticismo)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Prof
>
> Sei que é um cético, mas já pensou o que seria de dos
> cietistas se não fossem as idéias?
>
> abs
> --- profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Amauri,
>
> As máquinas perpétuas são movidas por deuses
> todo-poderosos.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Murilo
> >
> > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
> perpetuas?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
> 23:20
> > Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > Vc faz cada pergunta!
> > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
> geração de energia
> limpa e
> > fria!
> > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
> não?
> > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
> topou.
> > Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e
> o pau está comendo!
> > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
> será fácil! abr/M.
> >
> >
> > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > >
> > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > >
> > >abs
> > >Amauri
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
> protcar_coberturas@t...
> > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005
> 22:45
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Melquíades,
> > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > Também sou do ramo...
> > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
> alcance, conte com minha
> > >opinião
> > > ISENTA.
> > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > >
> > >
> > > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: "protcar_coberturas"
> <protcar_coberturas@t...>
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > >
> > > >Olá Melquíades,
> > > >
> > > >fico à sua disposição.
> > > >
> > > >aquele abraço,
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: protcar_coberturas
> > > > Para: leobarretos
> > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
> 19:14
> > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Sr. Luiz,
> > > >
> > > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo.
> Eu já patentiei
> minha
> > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
> numero perfurado. Sei
> que há
> > > >dificuldades na execução do projeto, mas com
> a ajuda de pessoas
> > >formadas e
> > > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > > >
> > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
> projeto.
> > > >
> > > > Grato,
> > > >
> > > > Melquiades F. Guimarães
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >[As partes desta mensagem que não continham
> texto foram
> removidas]
> > > >
> > > >
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> > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 -
> Release Date:
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http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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CONVERSA. Participe! www.yahoo.com.br/messenger/promocao




SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 00:49

Segundo princípio da termodinâmica...

você NÃO (um naaaaaoooo beeeem grade) terá 100% de eficiência
nesses processos. Não terá como manter um ciclo infinito.

:-)

Em algum ponto vc terá dispersão de energia e babau... se foi a sua
ificiência.

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

On 9/2/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Amauri, obrigado pela questão, mas,
> há gente aquí trocentas vêzes mais bem informada do que eu.
> O O² vai queimar combinando-se com outra coisa, p.ex., carbono, dando CO².
> Pra isso vc teria que conseguir também o C.
> Meu amigo, p/quebrar o estável dióxido de carbono o bom mesmo é a
> fotosíntese, que por sinal segura o C. Aquelas experiências de ''bolhas''
> fechadas com pessoas no deserto fazem ciclos parecidos, mas não sei se é
> p/gerar energia.
> Acho difícil estas coisas químicas, como por ex. a dissociação da água...
> que é reversível. É tentador, mas obter dela o O e o H² não é mole e *até
> agora* gasta mais energia do que podem gerar seus produtos. Acho que
> estações espaciais têm um lance de reversão meio parecido, mas não
> p/energia.
> Se fosse possível, eu tentaria algo com a fase vapor de água. abr. M. SP
> 02/set
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 00:50

Ops... erro de digitação... EFICIÊNCIA. Com E. :-)

Até

On 9/3/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Segundo princípio da termodinâmica...
>
> você NÃO (um naaaaaoooo beeeem grade) terá 100% de eficiência
> nesses processos. Não terá como manter um ciclo infinito.
>
> :-)
>
> Em algum ponto vc terá dispersão de energia e babau... se foi a sua
> ificiência.
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> On 9/2/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > Amauri, obrigado pela questão, mas,
> > há gente aquí trocentas vêzes mais bem informada do que eu.
> > O O² vai queimar combinando-se com outra coisa, p.ex., carbono, dando CO².
> > Pra isso vc teria que conseguir também o C.
> > Meu amigo, p/quebrar o estável dióxido de carbono o bom mesmo é a
> > fotosíntese, que por sinal segura o C. Aquelas experiências de ''bolhas''
> > fechadas com pessoas no deserto fazem ciclos parecidos, mas não sei se é
> > p/gerar energia.
> > Acho difícil estas coisas químicas, como por ex. a dissociação da água...
> > que é reversível. É tentador, mas obter dela o O e o H² não é mole e *até
> > agora* gasta mais energia do que podem gerar seus produtos. Acho que
> > estações espaciais têm um lance de reversão meio parecido, mas não
> > p/energia.
> > Se fosse possível, eu tentaria algo com a fase vapor de água. abr. M. SP
> > 02/set
> >
> >
>


SUBJECT: Cronometragem automatica
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 07:57

Pessoal:

Necessito de algum mecanismo para cronometrar
tempos automaticamente.

Por exemplo: uma bolinha rolando em um plano inclinado:
um sensor, no alto da rampa detectaria o momento
em que a bolinha inicia a descida, e aciona o cronometro.
Outro sensor, no final da rampa, detectaria o momento
em que a bolinha passasse por ele, e pararia o cronometro.

Algum conhece algum projeto para montar algo parecido ?
Ou algum dispositivo ja' pronto, que nao seja muito caro ?

Grato pela atencao.

Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Katrina lembra Tratado de Kyoto
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 08:13

O luto e os prejuízos que o furacão Katrina causou na cidade de Nova Orleans nos EUA e nas plataformas e refinarias de petróleo localizadas na área, estimado em 10 mil mortos e cerca de 100 bilhões de dólares, podem ser os primeiros eventos a acordar o povo norte-americano às conseqüências previsíveis, que a rejeição do governo Bush ao Tratado de Kyoto poderá trazer a todos nós a curto e médio prazo. Enquanto os efeitos castigam outros países como a Índia, Rússia, China, etc. a conscientização permanece distante. Quando destrói as nossas casas e mata nossa família, aí sim, o entendimento da necessidade de começar a agir para evitar danos irreversíveis ao planeta Terra, se impõem com a lucidez que só um profundo sentimento consegue gerar.
[]s
José Renato

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: BIOQUIMICA/CURVA DE TITULA��O DE �CIDO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 08:23

Só químicos sabem essas coisas ........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jorge Orçay
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:29
Assunto: BIOQUIMICA/CURVA DE TITULAÇÃO DE ÁCIDO


Caro Léo, estamos com uma dúvida em uma curva de titulação de ácidos.
Pergunta: resolvemos medir o PH, de uma água contaminada onde sua acidez, está em torno de 4.0, precisamos chegar o mais próximo à neutralidade, o que seria interessante adicionar na água, um tampão com pk3.8, pk9.2 ou pk6.8. e porque ? e se possível enviar-nos a curva de titulação do referente tampão.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.





--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Cortar garrafas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 08:26

que é slide de guitarra? Ou melhor, o que é guitarra?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Zé Carlos Andrade" <zesunstorm@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:37
Assunto: Cortar garrafas


Olá Léo, tudo certo?

Minha dúvida é simples. Que tipo de barbante uso para cortar garrafas?
Corto o gargalo das garragas de vinho para usar como Slides de
guitarra, cada garrafa me da um timbre diferente. Sou guitarrista de
blues e isso me pouco uma grana e tenho vários timbres diferentes.
Além de apreciar bons vinhos.

Abraço,

Zé Carlos Andrade
--
Zé Sun Storm
www.stormbluesband.com



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto traduzido)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 09:18

Um artigo de Lew Price sobre a "verdadeira" natureza da Gravidade,
baseado na teoria o Éter (ou Ether ou Aether). A traduçao
provavelmente precisa de mais revisão, o ideal seria ver o texto
original em inglês. Um abraço, Marcelo

http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/lew_artgrav.htm

http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/nether_theory.html
-----------------------------

ARTIGO DE REVISTA SUBMETIDO

GRAVIDADE
Lew Paxton Price
Copyright (C) 2005 por Lew Paxton Price

[Desenvolvido por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson como parte
de uma teoria mais compreensiva publicada entre 1999 e 2001 na série,
Behind Light's Illusion (Por Trás da Ilusão da Luz).]

Este artigo é sobre uma revelação serendipica que tem sido
examinada através dos anos por muitas pessoas qualificadas. Algumas
gostaram dela e algumas não. Alguns daqueles que gostaram dela foram
bem sucedidos em colocá-la ante os olhos de outros. Aqueles que não
gostaram dela não puderam achar nenhuma falha com ela. Somente um
físico teórico que estava trabalhando ao longo de linhas similares
estava desejando examiná-la.
Os pensamentos apresentados aqui são parte de uma teoria
mais compreensiva que é "velha notícia" por duas razões. Primeiro,
ela tem sido ignorada pela comunidade científica desde que ela
primeiro intruduziu-se em meus pensamentos muitos anos atrás.
Segundo, seus fundamentos parecem ter sido conhecidos antes da
história registrada mesmo embora a matemática de suporte tenha sido
perdida. A teoria emergiu umas poucas vezes durante nossa história
registrada - outra vez sem matemática de suporte - e pelo menos um de
seus proponentes que recusou se retratrar foi queimado na estaca.
Esta teoria, a qual realmente descobriu-me, eventualmente
conduziu à descoberta da matemática de suporte necessária para provar
seu valor. Ela auxiliou-me imensamente durante quatorze meses de
treinamento no qual eu absorvi teoria elétrica e eletrônica
posgraduada para comunicações (assuntos os quais não eram ensinados
em qualquer colégio na época) cortesia de meu novo empregador,
Pacific Telephone.
Algum material de suporte adicional depois apareceu em
[revista]. Até que artigos sobre [assuntos] fossem publicados por
[editor], eu não estava consciente que outros tinham provado tanto em
relação a um ether dinâmico. Meus agradecimentos aos editores de
[revista], passados e presentes, e aos pesquisadores e autores que
apresentam tal iluminação.
A descoberta que a expansão do universo está acelerando,
assim como outras novas e inesperadas descobertas em todos os campos
relacionados têm provido mais dados os quais, embora comumente mau-
interpretados e algumas vezes suprimidos, tendem a auxiliar em provar
nossa causa. Então este artigo está sendo apresentado em um tempo
quando os velhos argumentos eclipsantes não são mais sacrossantos.
Ele explica como a teoria descobriu-me e apresenta a parte da teoria
para a gravidade.
Em 24 de Abril, 1965, um número do pessoal das Forças
Aéreas dos E.U.A, eu mesmo incluído, chegou na Base Aérea de Deols
próximo à cidade de Chateauroux, França. Deols era para ser uma base
temporária a partir da qual voar missões "em círculo" ["round robin"
missions] através do Oriente Médio e Europa. Entre as missões, haviam
somente umas poucas atividades interessantes disponíveis e a
biblioteca da base estava bem provida. Desde que eu tinha graduado em
1960, eu tinha estado esperando por uma oportunidade de olhar no
fenômeno que nós chamamos luz, então eu avidamente escolhi usar a
biblioteca em meu tempo de folga.
Nós tinhamos sido ensinados que a luz move-se através do
espaço o qual é um vazio de nada, que a luz tinha tanto comportamento
como de onda quanto como de partícula, que ela se move em uma
velocidade constante independemente da velocidade de sua fonte, e que
ela é criada por elétrons.
Depois de examinar o que era conhecido da luz, minha
atenção foi atraída para o elétron e o experimento de Michelson-
Morley. Na escola, eu tinha estado dúbio quando falado que o meio não
existe no qual a luz possa mover-se - como provado pelo experimento
MM. Um de nossos cursos tinha sido em pensamento crítico. Portanto,
eu estava consciente que a falha em provar a existencia de algo NÃO
prova sua não-existência. O trabalho de homens como Christian
Huygens, Thomas Young, Andre Marie Ampere, Hans Christian Oersted,
Augustin Jean Fresnel, Michael Faraday, James Clerk Maxwell, e
Hendrik Antoon Lorentz parecia ser mais do que prova adequada que a
luz é uma onda movendo-se através de um meio. Além disso, a asserção
de que a luz tem as qualidades tanto de uma onda quanto de uma
partícula não provê qualquer prova que a luz seja uma partícula. Nas
experiências do mundo real, uma onda pode agir como uma partícula mas
uma partícula não pode agir como uma onda. Por exemplo, por que
deveria uma partícula ficar mais lenta quando ela move-se através de
vidro e então ficar mais rápida outra vez depois que ela deixa o
vidro? Esta é a propriedade de uma onda movendo-se através de um
meio. Tudo que o experimento de MM pareceu provar foi que o meio não
se conforma às regras estabelecidas por cientistas humanos.
Enquanto a história da física desdobravá-se, a estranheza
do que é agora chamado "spin" ["giro"] do eletron começou a emergir.
Entre o final dos anos 1920 e o início dos anos 1930, o fato que o
eletron "girava" foi aceito de má vontade pela comunidade científica.
Spin era dito ser muito semelhante a momento angular, cada eletron
sempre gira, e cada um sempre gira na mesma velocidade. Isto é
contrário às leis de conservação do momento e energia, o que era um
fato que desagradou os físicos de partículas que mantinham a alta
posição na época. O fenômeno do spin tem sido dubiamente explicado
por eles até este dia.
Minha própria explanação para o spin do elétron, chegou
depois de umas poucas horas de reflexão, era surpreendentemente
descomplicada e baseada sobre a informação concreta disponível mais
do que as fantasias necessárias para salvar teoria ultrapassadas.
Obviamente, para ter inato e perpétuo spin, o eletron deve ser
governado e estar usando uma fonte de energia que é, para nossa visão
limitada, quase inexaurível. Spin em si pode ou pode não ser momento
angular como nós o conhecemos, e mesmo os cientistas da era de 1930
reconheceram este fato. É o eletron muito estranho para ser verdade?
Todo dia existem dentro de nosso mundo entidades as quais
conformam-se aos critérios supramencionados. Nós as chamamos
remoinhos d'água, remoinhos de vento, waterspouts [ciclones d'água],
tornados, tufões, furacões, e muitos nomes em outras línguas. Cada
um é um vórtice no qual um meio é propelido por uma diferença de
pressão - alta pressão dentro do meio e pressão reduzida no centro do
vórtice. A trajetória de entrada resultante do meio em qualquer ponto
está em 45 graus para uma linha desenhada a partir do centro do
vórtice até aquele ponto (uma radial).
Qualquer massa do meio que entra no centro do vórtice em um
segundo tem energia cinética que é igual a (1/2)mv2. Nós podemos
medir o influxo de 45 graus do meio em qualquer ponto para achar o
vetor de velocidade resultante. Mas a massa real entrando o centro do
vórtice é encontrada por calcular-mos a velocidade ao longo da
radial através do ponto medido. Então a massa tomada dentro de
qualquer dado período de tempo é encontrada com o mais curto vetor de
velocidade radial, "v", e a velocidade desta massa é encontrada com o
vetor resultante de 45 graus, "(21/2)v". Portanto a energia
cinética, "Ek", do influxo (o qual se tornaria energia se o meio
influindo fosse paralizado) pode então ser expressada como segue:


Ek = (1/2)m[(21/2)v]2 = (1/2)m[(2)v2] = mv2

Depois desta gema de iluminação, eu soube que o que estava
desenvolvendo era muito mais do que uma teoria evolvendo a luz e o
eletron.
Se o elétron é um vórtice, ele deve ser composto de um meio
influindo. Sua massa seria medida como a "Massa" (usando um "M"
maiúsculo) do influxo do meio por unidade de tempo. Então m = M/t or
M = mt onde "M" é a massa do meio, "m" é a massa como nós a
conhecemos, e "t" é o tempo. Se a luz é uma onda dentro de tal meio a
velocidade da luz seria a velocidade de reação radial do meio. Se o
centro do vórtice é um vácuo, a velocidade radial do meio no centro
seria a velocidade da luz. Se o influxo repentinamente cessasse, a
energia cinética do influxo seria libertada e seria igual a mc2 ou
(M/t)c2 onde M é a Massa do meio. Então: Ek = mc2
Esta é a conhecida equivalência de massa/energia para o
elétron em repouso expressa em uma forma dinâmica. No entanto, ela
tem sido derivada um tanto facilmente de (1) reconhecer que o meio
para a luz existe, (2) que o elétron é um vórtice composto deste
meio, e (3) que m = M/t.
Eu tenho assumido que o elétron é um vórtice composto de um
meio o qual transmite uma meia-onda de luz a cada vez que o elétron
muda de direção. Movimento do elétron pode ser demonstrado a criar
radiação eletromagnética nas frequências conhecidas. Uma suposição
adicional pode ser feita neste ponto. Se o elétron é um vórtice,
então muito provavelmente todas as entidades subatomicas são vórtices
ou combinações de vórtices, e o universo inteiro é composto de um
meio fluído o qual nós poderíamos chamar "ether dinâmico". Eu tenho
dado ao ether dinâmico um nome mais curto: Nether. Este era o nome
dado à substância subjacente na mitologia Grega.
Se as entidades subatomicas são vórtices ou combinações
destas, isto explicaria por que físicos de partículas descobrem
muitas novas partículas transitórias a cada ano. Em sua destruição de
entidades subatomicas através de colisões de alta velocidade, eles
são muitíssimo semelhantes a crianças lançando rochas em uma lagoa e
então medindo o tamanho e a massa de cada pingo que é respingado para
cima. Esta é uma ótima maneira de se fazer a vida e se a seguridade
de emprego puder durar até todas as partículas terem sido
descobertas, alguém nunca necessita se preocupar sobre ir a falência.


O Vórtice Comum
Todos os vórtices tais como aqueles mencionados têm certas
características em comum.
(1) Cada um é composto de um meio fluído o qual move-se para
dentro ao longo de um plano (duas dimensões) com uma espessura (uma
terceira dimensão), e cada um volta-se gradualmente (devido à inércia
do meio) para uma dimensão que é perpendicular ao plano.
(2) Cada um é dirigido por uma diferença de pressão entre aquela
do meio e um vácuo relativo no centro do vórtice.
(3) Cada um tem vetores de influxo internos ao longo de radiais
extendendo-se a partir do centro do vórtice. Estes vetores meramente
mostram a trajetória da massa real do meio entrando o centro do
vórtice. Eles não mostram as direções reais tomadas pelo meio quando
ele aproxima-se do centro vórtice.
(4) Cada um tem direções reais tomadas pelo meio que estão em 45
graus a partir dos radiais. Em qualquer ponto no plano do influxo, a
direção real do meio influindo está em 45 graus a partir do radial
passando através daquele ponto.
(5) Cada um dura até a de diferença de pressão entre o meio e o
vácuo relativo em seu centro estiver reduzida até abaixo de seu nível
efetivo.


Um vórtice é formado porque a inércia do meio não permitirá ele mover-
se abruptamente em uma direção perpendicular a sua trajetória. O meio
é forçado a mover-se na trajetória curva do vórtice.


Onde ele vai?
Por este momento, o leitor estaria perguntando: "Se a matéria é
composta de vórtices, para onde o nether influindo vaí?" Einstein
propôs um espaço-tempo de quatro dimensões: três dimensões de espaço
e uma quarta dimensão de tempo. Em sua teoria, as quatro dimensões
foram unificadas como espaço-tempo. Se em vez, o universo é composto
de um fluído existindo em três dimensões, e se aquele fluído está
movendo-se através do tempo (o qual é uma quarta dimensão), é
possível que a matéria seja uma ruptura criando um buraco no nether
que permite o nether fluir para trás ao longo da quarta dimensão. No
caso da antimatéria, criada ao mesmo tempo que a matéria, o buraco
permitiria fluxo para frente ao longo da quarta dimensão. Matéria e
antimatéria seriam fluxos de nether para o passado e para o futuro
respectivamente. O material de suporte para este conceito excede o
que é apropriado para um artigo sobre gravidade, mas tal material
existe.
Einstein parece ter tido teorias similares com respeito ao
tempo. É minha crença que Einstein teria facilmente chegado na teoria
provida aqui - se ele tivesse sabido das implicações do spin do
elétron.


O Elétron
Na teoria do nether, o elétron apareceria no olho da mente
(ele é invisível a vista) como um círculo supenso no espaço. Para
esta discussão, ele pode ser considerado estar pendurado
verticalmente. Ele está sempre em movimento, mas para os propósitos
desta explanação, ele é visto como estando em repouso. Se nós virmos
o círculo a partir da borda, ele é uma linha. Sobre um lado da linha
tudo é essencialmente normal com o nether fazendo o que sempre ele
usualmente faz. No outro lado da linha está um vórtice com o meio
movendo-se para o círculo na velocidade da luz. Esta é a "boca" do
vórtice.
O círculo é a entrada para a quarta dimensão. A quarta
dimensão é perpendicular a todas as três das dimensões nas quais o
nether reside. O influxo está ainda essencialmente dentro de um plano
por razões que são muito volumosas para este artigo. Isto significa
que a boca do vórtice pode apontar em qualquer direção e ainda ser
perpendicular às duas dimensões do plano de influxo.




O influxo tem inércia e está tomando uma trajetória curva.
Isto significa que com relação à energia é mais eficiente para o
círculo (o buraco) mover-se na direção em que a boca do vórtice está
apontada. De fato, este é o caso com elétrons, o qual é o porquê
deles curvarem-se quando entrando um campo magnético. O campo
magnético orienta os elétrons e suas bocas puxam eles junto como
pequenos bichos come-espaço em um jogo de computador de criança.
Quando os elétrons são forçados a mover-se em uma certa
direção, eles acham mais eficiente orientar a si mesmos de modo que
suas bocas estejam apontadas em sua direção de movimento. Se o
movimento é ao longo de um fio, um campo de fluxo é formado pelos
combinados influxos de nether. Esta é a chave para o magnetismo, fala-
cruzada dos fios descobertos dos velhos telefones, transformadores,
motores elétricos, geradores, alternadores, rádio, e outros fenômenos
elétricos de nossa época.
Um elétron pode ser criado a partir da colisão de dois
raios gama. Sempre, um positron ("antipartícula" espelho do elétron)
deve ser criado ao mesmo tempo. Aparentemente, a extrema energia dos
raios gama colidindo cria um buraco na quarta dimensão. Nós vemos
isto como dois buracos. Toda dimensão tem duas direções que são
opostas (tais como acima e abaixo, norte e sul, leste e oeste). Em
uma direção da quarta dimensão, um buraco é mantido aberto por um
vórtice que nós chamamos de um elétron. Na direção oposta da quarta
dimensão, um buraco é mantido aberto por um vórtice que nós chamamos
de um positron.





Os buracos são mantidos abertos pela força centrífuga dos
vórtices. Força centrífuga é o produto de massa e aceleração. Se à
força centrífuga é dado o símbolo "Fc", a equação é: Fc = mv2/r na
qual "m" é massa, "v" é velocidade, e "r" é o raio de curvatura da
trajetória tomada pela massa.
A massa de nether influindo movendo-se em uma alta
velocidade na circunferência do centro do vórtice mantém aberta uma
passagem contra a pressão do nether, permitindo o nether continuar a
fluir para dentro da quarta dimensão e assim manter o buraco para
dentro da quarta dimensão aberto.
Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a pressão
do nether circundante exceder a força centrífuga mantendo o buraco
aberto, o raio é automaticamente reduzido o qual aumenta a força
centrífuga. Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a força
centrífuga exceder a pressão do nether circundante, o raio é
automaticamente aumentado o que reduz a força centrífuga. Assim, o
elétron (ou pósitron) é uma entidade auto-governante que tem
estabilidade dinâmica, e portanto, continua a existir.




Em um meio de vórtice tal como o nether, somente um tamanho
de vórtice único pode existir como uma entidade estável para qualquer
pressão de nether particular. Isto significa que entidades além do
elétron e do pósitron são formadas em diferentes modos. Estes modos
têm sido publicados (por mim mesmo) e eles são vórtices ou
combinações de vórtices de uma variedade diferente os quais podem
somente existir por muito tempo quando em certas combinações. Isto
está em concordância com o que é conhecido das outras entidades
subatômicas.


Propriedades do Ether Dinâmico
Antes que o spin do elétron fosse aceito, as propriedades do ether
tomaram formas as quais eram variadas e dificeis de provar. Se alguém
assume que o elétron é um vórtice dentro de um universo fluído, as
propriedades do nether (ether dinâmico) tornam-se mais aparentes.
I. O Nether deve ser um fluído sob pressão. De outro modo um
vórtice não se formaria.
II. O Nether deve ter inércia. De outro modo, um vórtice não
poderia se formar.
III. O Nether deve ser sem fricção. De outro modo, a luz não
manteria a mesma energia sobre longas distâncias.
IV. O Nether deve ser não-particulado. De outro modo, ele não
poderia ser sem fricção. A idéia de um universo não-particulado, um
em que entidades subatômicas não são partículas mas vórtices em vez
disso, faz mais sentido para mim do que as contínuas descobertas de
mais e mais partículas com existência temporária e com tamanhos que
ficam menores e menores. O máximo em tamanho menor de partícula é uma
partícula que é infinitamente pequena. Um fluído composto de
partículas infinitamente pequenas seria o mesmo que um fluído que é
não-particulado. Então se os físicos de partículas (e aqueles que
querem um ether que é composto de partículas) desejam chamar o nether
de um fluído feito partículas infinitamente pequenas, está tudo bem
comigo. Isto é meramente um caso de semântica - e partículas parecem
faz&eciirc;-los felizes.


Os Vetores de Micro-Influxo
O influxo para dentro de uma entidade subatômica, tal como o elétron,
é composto de três partes. Em qualquer ponto dado no plano do
influxo, elas formam um triângulo reto isósceles de vetores. Um
destes é o vetor radial o qual aponta na direção de e produz uma
força interna que eu chamo micro-gravidade. Um segundo é tangencial
(perpendicular ao vetor radial) e este é o vetor que produz o que é
chamado "spin". O terceiro é a resultante (hipotenusa) dos primeiros
dois e é tanto a direção real do meio influíndo quanto o vetor que
produz o que é chamado "carga". Isto é uma simplificação sem mais
explanação. A complexidade envolvida excede o escopo de um artigo
sobre gravidade.





Logo depois que nós chegamos de volta em nossa base natal
em New Jersey, eu encomendei cópias do último trabalho de Einstein
antes de sua morte. Quando as cópias chegaram eu soube que ele tinha
estado certo que a luz era uma onda, mas não tinha entendido sua
verdadeira natureza. Umas poucas semanas mais tarde, um outro
pensamento ocorreu-me enquanto eu estava contemplando a natureza do
tempo. Era aparente que a dilatação do tempo, devido a velocidade
relativa do nether, era uma consequencia necessária da teoria
dinâmica do ether, e a equação para ela foi facilmente derivada em
uns poucos passos simples. Einstein tinha estado correto até onde as
equações estavam envolvidas.
Tentativas de interessar físicos teóricos em 1965 foram
muitíssimo semelhantes as tentativas de interessá-los hoje, e parecia
que uma teoria tão simples seria descoberta por um físico teórico em
qualquer tempo. Era mesmo possível que um deles tinha já descoberto-
a. Então eu desistí deles. Mais tarde, eu mostrei a teoria infante
para Mart Gibson. Justamente antes da morte de meu pai em 1998, Mart
queria começar a trabalhar na teoria outra vez. Uma porção de tempo
tinha passado e nenhum físico tinha descoberto o que tinha se tornado
nossa teoria. Subsequentemente, a publicação de Behind Light's
Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz], uma série de pequenos livros
sobre a teoria do nether, foi iniciada.
Pesquisa sobre Einstein conduziu a suas notas
autobiográficas. De acordo com elas (palavras de Einstein), "A teoria
especial deve suas origens às equações de Maxwell do campo
eletromagnético.... As equações de Maxwell são as mais simples
equações de campo invariante de Lorentz as quais podem ser postuladas
por um tensor anti-simétrico derivado de um vetor de campo." Antes
que o experimento de Michelson-Morley fosse formado, Einstein estava
trabalhando em uma teoria da luz como uma série de ondas. Antes de
sua morte Einstein etava ainda trabalhando nela com análize de
tensor. O segundo postulado da teoria especial é uma maneira de
incluir a forte possibilidade da luz como uma série de ondas porque
somente uma onda tem velocidade constante independentemente da
velocidade de sua fonte. Parece aparente que, tivesse Einstein
prestado mais atenção ao spin do elétron, ele rapidamente teria
chegado na natureza do ether dinâmico.


O Funil Gravitacional
Quando alguém reconhece que há um influxo de um ether dinâmico para
dentro da matéria, a natureza da gravidade torná-se aparente. Em
qualquer distância dada acima ou externa a uma superfície planetária
uma esfera invisível existe a qual é um corte-transversal do influxo.
Há um infinito número destas esferas. Em cada corte-transversal o
montante de Massa de nether fluíndo através deve ser o mesmo que
aquele fluíndo através de cada outro corte-transversal. Porque a
área, "A", de cada esfera varia com sua distância do centro
planetário, o corte-transversal do fluxo interno varia como o raio ao
quadrado de qualquer particular corte-transversal. Isto significa que
a velocidade do influxo deve aumentar quando o influxo passa através
do corte-transversal movendo-se em direção à superfície planetária.
Usando "~" como um símbolo significando "proporcional a", e "r" como
o raio do corte-transversal esférico, A~1/r2 or A~r-2.



Pense na água movendo-se através de um funil de cozinha
cheio. O funil tem o maior corte-transversal no topo e o menor corte-
transversal no fundo. Entre o topo e o fundo, os cortes-transversais
variam do maior para o menor. O mesmo montante de água deve fluir
através de cada corte-transversal dentro do mesmo período de tempo
porque nenhuma água pode escapar ou entrar a partir do perímetro do
funil. Quanto menor o corte-transversal, tanto maior deve ser a
velocidade da água movendo-se através do funil, assim a água movendo-
se através do funil acelera quando ela move-se do topo do funil para
o fundo do funil. O mesmo é verdade sobre um rio. A água em um rio
flui lentamente onde o rio é amplo e profundo, e flui muito
rapidamente (forma cachoeira) onde o rio é raso e estreito.
Gravidade pode ser considerada um movimento de nether
através de um funil, muito como um funil de cozinha que é formado um
pouco diferentemente - ainda assim um funil em quase todas os
sentidos. Portanto, neste artigo um "poço gravitacional" doravante
será chamado um "funil gravitacional".


Gravidade média
A aceleração que nós chamamos gravidade varía com a altitude a partir
da superfície do corpo celestial criando-a. Quando um objeto caí, ele
passa através destas várias magnetudes de gravidade. Caíndo, ele
gasta mais tempo em zonas de mais baixa gravidade do que ele faz em
zonas de maior gravidade. Assim a gravidade média que um objeto
experimenta quando ele caí não pode ser achada por uma simples
fórmula linear. Em vez disso, há duas equações não-lineares usadas
para achar a gravidade média experimentada por um objeto em queda-
livre.



gave = gravidade média
ga = gravidade no lugar onde o objeto é solto
ge = gravidade na superfície planetária
ra = distância do centro planetário até o ponto de queda
re = distância do centro planetário até a superfície
va = velocidade do nether no ponto de queda
ve = velocidade do nether na superfície planetária

(1) gave = Bge + (1- B)ga B = 1/[(ra/re) +1]

(2) gave = [(ve - va) / H] [ve + va] / 2] H = ra - re


Primeira Prova para a Equação da Gravidade
Há uma equação que mostra o valor da velocidade interna (ou para
baixo) do nether para qualquer grande massa tal como um planeta, sol,
ou lua. Ele pode ser derivado em duas maneiras. Esta é a primeira
maneira. Nela, nós usamos a Terra como um corpo típico. No entanto, a
equação pode ser usada para qualquer massa.
Nós sabemos que para em objeto no espaço não ser afetado
pela gravidade da Terra, ele deve estar em uma distância
infinita, "ra", do centro da Terra. Para cair para a Terra, este
objeto deve ser emburrado ligeiramente em direção a Terra. Depois que
ele é empurrado, ele eventualmente atingirá a Terra com uma
velocidade de impacto, "ve", a qual pode ser achada porque nós
sabemos que sua energia cinética, "Ek", no impacto é igual a sua
inergia potencial original, "Ep". No seguinte, força é "F" e
aceleração é "a".


1. B = 1/[(ra/re) + 1]
Quando ra é infinito, ra/re é tão grande que "+ 1" é negligível,
então:
2. B = 1/(ra/re) = re/ra
3. gave = Bge + (1-B)ga
A distância ra, ga é zero, então
4. gave = Bge = (re/ra)ge

Ek = Ep Ek = (1/2)mve2 Ep =
Fra F = ma or mgave

1. (1/2)mve2 = Fra
2. (1/2)mve2 = mgavera
3. (1/2)ve2 = gavera
4. ve2 = 2gavera
5. ve2 = 2[(re/ra)ge]ra
6. ve2 = 2rege
7. ve = (2rege)1/2

A energia necessária para um foguete escapar da Terra é a mesma que a
sua energia cinética depois de cair de uma distância infinita, então
ve é sua velocidade de escape.
Desde que o foguete teria caído na mesma razão que o nether
circundando-o teria caído, a velocidade do nether na superfície da
Terra também seria ve. A equação ve = (2rege)1/2 pode ser
generalizada como v = (2rg)1/2 or g = v2/2r.
Então a velocidade de escape para qualquer corpo celestial
em qualquer ponto é a mesma que a velocidade do nether movendo-se em
direção ao corpo naquele ponto.

Segunda Prova para a Equação da Gravidade
Hipotetise duas esféras (cortes-transversais de funil de gravidade),
uma acima da outra, e use a superfície da Terra como a esfera mais
baixa chamada "e" com uma esfera superior chamada "a". O objetivo é
achar a gravidade média experimentada por uma entidade caindo entre
as duas esferas. A diferença entre "ve" e "va" é o aumento em
velocidade do nether entre as duas esferas. "H" é a distância (medida
linear) entre as duas esferas. [(ve - va) / H] é o aumento em
velocidade do nether por medida linear (tal como um metro ou um pé).
Gravidade é um aumento na velocidade do nether o qual é normalmente
dado como um aumento por segundo. Para achar o aumento na velocidade
no nether por segundo, nós devemos multiplicar [(ve - va) / H] pelo
número médio de metros em um segundo.


vave = [(ve + va)/2] Isto provê o número médio de metros
por segundo.
H = (ra - re) Esta é a diferença nos raios das duas
esferas.

1. gave = [(ve - va) / H] [(ve + va) / 2] para as duas
esferas
2. gave = [(ve - va) / (ra - re)] [(ve + va) / 2]
3. gave = [(ve - va) (ve + va)] / [2 (ra -
re)] va/ve = re1/2/ra1/2
4. gave = [ve2 - va2] / [2 (ra -
re)] va2/ve2 = re/ra
5. 2gave (ra - re) = (ve2 -
va2) va2 = ve2 (re/ra)
6. 2gave (ra - re) = ve2 - [ve2 (re/ra)]
7. 2gave (ra - re) = ve2 [1 - (re/ra)]
8. 2gave (ra - re) = ve2 [(ra - re) / ra]
9. 2gave = ve2/ra
10. 2ragave = ve2 Deixe "H" aproximar-se e
tornar-se zero.
Então "ra"
torná-se "re" e "gave" torná-se "ge".
11. 2rege = ve2
12. ve = (2rege)1/2 e ge = ve2/2re

Para a equação geral:

13. v = (2rg)1/2 g = v2/2r


Velocidade e Energia do Influxo
O fluxo de Nether para dentro de um planeta (ou qualquer corpo
celestial que tem massa concentrada) deve iniciar-se em ligeiramente
menos do que uma distância infinita do centro planetário. Se ele
começar em uma distância infinita, ele não fluirá porque o corte-
transversal é infinitamente grande. Portanto, ele deve começar em
alguma coisa menos do que infinito. Aqui o corte-transversal é muito
grande mas não infinitamente assim. Portanto, o influxo é muito lento
nesta distância. Quando o nether influindo move-se para o planeta,
sua velocidade gradualmente aumenta. A energia cinética do nether
também gradualmente aumenta - como uma função da velocidade ao
quadrado. Assim, a energia do nether influindo aumenta em proporção
inversa à distância (raio) do centro planetário, de acordo com
equação: Ek = (1/2)mv2. "1/2" e "m" permanecem os mesmos em cada
corte-transversal de influxo, então somente "v" muda de um corte-
transversal para o próximo. A velocidade aumenta enquanto o raio do
corte-transversal decresce. Portanto, "v2" é inversamente
proporsional ao raio - ou "v" é inversamente proporcional à raiz
quadrada do raio. Em forma de equação, ele é v~r -1/2 se nós
usarmos "~" como o símbolo para "proporcional a".


A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
A lei do inverso do quadrado é uma lei a qual a gravidade parece se
conformar. Ela não explica a natureza da gravidade. Em forma
matemática esta lei é: ga/ge = re2/ra2. Em palavras, a aceleração que
nós chamamos gravidade varia inversamente com o quadrado da distância
do centro de massa que cria a aceleração. Esta é uma velha lei que é
um tanto aproximada por causa de variações na composição de um corpo
celestial em vários níveis e locais, mas em geral ela é correta.
Usando a equação para a lei do inverso do quadrado:

1. ga/ge = re2/ra2
Substituindo ga e ge da equação da gravidade:
2. (va2/2ra) / (ve2/2re)= re2/ra2
3. (va2/ve2) (2re/2ra) = (re/ra)2
4. (va/ve)2 (re/ra) = (re/ra)2
5. (va/ve)2 = re/ra
6. (va/ve)2 = 1/ (ra/re)
7. va/ve = 1/ (ra/re)1/2
8. va/ve = (ra/re) -1/2
Então "v" é proporcional a 1/r1/2 or r -1/2
9. v ~ r -1/2

Este é o mesmo resultado achado na seção precedente sobre velocidade
e energia do influxo. Ele prova que a proporção velocidade-versus-
raio achada na energia cinética do nether influindo cumpre o
requerimento de que ele crie a lei do inverso do quadrado.
Há uma maneira mais curta de explicar porque há
conformidade à ISL. Energia é força multiplicada pela distância.
Então se "F" é força e "s" é distância.



Ek = (1/2)mv2 = Fs = mas = mgs (Porque "a" é "g" neste caso.)

Se nós vemos o que a gravidade é em qualquer dado "r" e usar-mos um
infinitamente curto "s" que seria "ds" em termos de cálculo,
então "ds" seria o mesmo para cada caso, e "g" seria a única variável
junto com "v2", e isto significa que g~v2. Nós já sabemos que "g"
conforma-se à ISL", então "v2" também conformá-se à ISL.
Porém, há uma outra lei que deve ser obedecida pelo nether
influíndo.


A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
Esta lei é muito óbvia e é a chave para por que o experimento MM
falhou de achar a evidência esperada para a existência do ether. Ela
declara que em qualquer funil, seja ele ou um funil de cozinha comum
ou um funil gravitacional, o montante de um fluido passando através
deve ser o mesmo em cada corte-transversal para qualquer período de
tempo dado. Isto é verdade porque nada pode entrar ou deixar o funil
exceto em seu topo ou fundo.
O montante de nether passando através de cada corte-
transversal de um funil gravitacional dentro de um dado período de
tempo é o produto (1) da densidade, "D", do nether em qualquer corte-
transversal particular, (2) da velocidade, "v", do nether naquele
corte-transversal, e (3) da área, "A", daquele corte transversal. Se
DvA é o mesmo para cada corte-transversal esferico, a MEL tem sido
satisfeita.


Densidade do Nether
A densidade tenderia a aumentar nas duas direções tangenciais de cada
corte-transversal esferico quando o nether influindo aproximasse-se
do objeto celestial. Cada uma das dimensões tangenciais teria aumento
de densidade proporcional ao inverso da distância do centro do corpo
celestial (tal como nosso planeta). Nós podemos deixar "Dx" ser uma
destas dimensões e "Dy" ser a outra. Então Dx~1/r and Dy~1/r em
que "r" é a distância (raio da esfera) do centro planetário e, uma
vez mais, "~" significa "proporcional a". A densidade tenderia a
decrescer na direção do vetor de velocidade interna. Nós podemos
chamar este "Dz". "Dz" seria o inverse do vetor de velocidade
interna. v ~ 1/r 1/2, so Dz ~ r 1/2. Densidade total, "D", seria o
produto de Dx, Dy, and Dz. Dx Dy Dz ~ (1/r) (1/r) (r 1/2). (1/r)
(1/r) (r 1/2) = (r-1) (r-1) (r 1/2) = r-3/2 Então: D~r -3/2.


Concordância com a Lei da Equivalência da Massa
O montante de qualquer substância passando através deve ser o mesmo
em cada corte-transversal para qualquer dado período de tempo. Isto é
determinado pelo produto de "D", "v", e "A". Então:

1. DvA~(r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 )
2. (r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 ) = r0 = 1
Portanto:
3. DvA~1

Isto prova que o mesmo montante de nether passa através de cada corte-
transversal.


A Explanação Mais Verbal
O nether (éter dinâmico) "cai" de uma grande altura de um maneira que
satisfaz a ISL e a MEL. Ele cai por causa da pressão do nether sendo
aplicada contra o vácuo de muitos vórtices de matéria concentrados
dentro de um corpo celestial. A pressão do nether força-o para dentro
do corte-transversal o qual se torna cada vez menor. Isto aumenta a
densidade do nether conforme a redução de área do corte-transversal.
O resultado é a crescente densidade do nether enquanto o nether
continua a cair.
Há um efeito de "cunha" que faz a densidade do nether e a
pressão aumentar tangencialmente mesmo que a densidade/pressão
original seja muito menor. Pense em uma cunha que está dividindo um
pedaço de madeira. A pressão nos lados da cunha é maior do que a
pressão exercida no topo da cunha. No caso de um funil gravitacional,
há um número infinito de extensões de nether como de cunhas com um
comprimento infinito e larguras infinitamente pequenas. Além disso,
a cunha na madeira tem lados que criam fricção quando elas deslizam
para dentro da madeira, e a fricção cria resistência ao movimento.
Não há nenhum de tais lados para o nether movendo-se para dentro de
um funil gravitacional, e portanto, não pode haver fricção.


As consequencias de Aumentar a Densidade
Primeiro, quando a densidade aumenta, as dimensões tangenciais que
fizeram ela aumentar estão diminuindo. Quando elas diminuem, qualquer
movimento de nether em uma direção tangencial tal como a rotação da
Terra ou movimento orbital é comprimido até o ponto em que ele não é
detectado. É por isto que experimentos tipo MM tendem a falhar.
Pense sobre um carro movendo-se ao longo de uma pista que é
circular com raio de 100 jardas (ou aproximadamente 100 metros se
você preferir). O carro está movendo-se em uma velocidade de 100 pés
por segundo (ou aproximadamente 30 metros por segundo). Nós estamos
avistando este movimento a partir de cima em um helicóptero. Nós
podemos tomar medidas para ver que o carro está movendo-se a 100 pés
por segundo. Agora, suponha que nós comprimimos a cena (exatamente
como o nether é comprimido quando ele movesse dentro de um funil
gravitacional) de modo que a pista tem metadade do raio (50 jardas).
Nós agora notamos que nós medimos a velocidade do carro como somente
50 pés por segundo (metade do que ele era). Agora nós comprimimos a
pista um pouco mais até ela estar somente com 25 jardas em raio (um
quarto do que ela era) e nós medimos a velocidade do carro como
somente 25 pés por segundo. Nós continuamos a comprimir a pista até
ela ter um raio de uma polegada (2.24 cm). Ela agora tem um raio que
é 3600 vezes menor do que ele era no começo. A velocidade do carro é
agora mais baixa do que nós podemos medir com nossos aparatos, assim
nós equivocadamente concluímos que o carro não está se movendo em
absoluto.
A luz não será discutida extensamente neste artigo. É
suficiente dizer que ela é um série de ondas que criam áreas de baixa
densidade em movimento as quais são preenchidas com nether numa razão
produzida pela pressão do nether. Tanto a razão de preenchimento da
área de baixa pressão quanto a densidade do nether são diretamente
proporcionais à pressão do nether. Inércia é diretamente proporcional
a densidade. Isto significa que variações na densidade do nether NÃO
afetam a velocidade da luz.
O fato de que o nether deve comprimir e então aumentar em
densidade quando ele move-se em direção a uma massa significa que ele
tem uma quinta propriedade. O fato de que o nether comprime-se para
dentro sem resitência quando ele move-se em direção a uma massa
significa que ele tem uma sexta propriedade.
V. Nether é compressível.
VI. Nether não tem nenhuma "memória". "Memória" é um termo usado em
engenharia para descrever materiais que tendêm a voltar para sua
forma original depois que eles foram distorcidos.

Outras Consequencias da Gravidade como um Fluxo Interno
Estas são listadas aqui, mas não completamente explicadas.
Explanações completas estão disponíveis mas além do escopo deste
artigo.
A luz é afetada pela gravidade. Portanto a gravidade é uma
realidade de acordo com a mesma matemática usada por Einstein, mas
por um razão diferente. A equação para o raio de Schwartzschild para
um buraco negro é mais facilmente derivada na teoria do nether (este
é o raio abaixo do qual a luz não escapará). O elétron também tem um
raio de Schwartzschild o qual tem sido computado e auxilia em
entender o tamanho do elétron. A gravidade do Nether diminui com a
passagem do tempo de acordo com a mesma equação derivada por
Einstein, mas a equação é mais facilmente derivada e entendida na
teoria do nether do que ela é na relatividade. A gravidade parece ser
instantânea em certas instâncias porque o fluxo interno está lá todo
o tempo, e quando a Terra move-se para uma outra parte do fluxo, a
gravidade está lá imediatamente - não é assim com a luz que é uma
série de ondas.
A expansão acelerada do universo é meramente uma
consequencia lógica da teoria do nether com a natureza do big bang
modificada para ser uma explosão de nether. É o nether expandindo-se
depois de seu aparecimento repentino em um ponto que cria a expansão
acelerada. Modelando a dinâmica de uma explosão no espaço vazio, a
aceleração inicial teria sido muito grande e estaria diminuindo com o
tempo mesmo que a aceleração continuasse a estar presente. A razão de
aceleração vária entre o perímetro do universo (o perímetro do
nether) e seu centro, sendo maior no perímetro porque há menos
inércia para ser sobrepujada (mais próximo ao centro, há mais nether
a ser empurrado para fora). Isto significa que "energia escura" é
meramente o nether expandindo.
O magnetismo é explicado como uma consequencia do nether
conservando energia e tentando permanecer na mesma pressão em toda
parte. Então o nether tem duas propiedades adicionais conhecidas as
quais podem ser listadas como sete e oito.
VII. Nether prefere conservar energia em todas vezes.
VIII. Nether tenta permanecer na mesma pressão em toda parte, mas
não consegue.
Esta é a razão que a expansão do universo está acelerando assim como
a razão de um número de outros fenômeno.
:

O Fluxo Constante de Nether
Suponha que nós fossemos relacionar a velocidade do nether com a
gravidade, ambos como encontrados na superfície da Terra. A equação
seria: Mve=Kge onde "K" é uma constante. Se nós solucionarmos esta
equação para o valor de "K", nós temos o que eu chamo de a constante
de fluxo de nether para a Terra. Cada massa tem sua própria constante
de fluxo de nether particular, então uma constante de fluxo de nether
para a Terra é como uma assinatura planetária ou uma impressão
digital.
No nível do oceano, nós podemos dar a "M" um valor de um e
usá-lo como um padrão, permitindo-nos usar uma equação mais simples:
ve=Kge. Quando nós usamos "M" no nível do oceano como um padrão, "K"
pode ser usado em lugares acima da superfície da Terra também, mas
somente para achar "v" quando "g" é conhecido. Com isto em mente:

1. ve = Kge ve =
distância/tempo ge = distância/tempo2
2. A partir de análise dimensional, K deve ser uma medida de
tempo.
3. ve = (2rege)1/2 Esta é nossa equacão
para a velocidade do nether.
4. Kge = (2rege)1/2 Equivalências de ve.
5. (Kge)2 = 2rege Ambos os lados da
equação ao quadrado.
6. K2ge2 = 2rege Removidos os
parenteses.
7. K2 = (2re/ge) Ambos os lados
divididos.
8. K = (2re/ge)1/2 Da raiz quadrada de
ambos os lados.

Os valores para o raio da Terra nos pólos têm sido usados para
resolver "K" porque em qualquer outro ponto, há força centrifuga da
rotação da Terra, a qual faz "re" aumentar e "ge" diminuir. Nos
pólos, "re" é suposto ser 3,950.19 milhas, e "ge" é 32.2577759
pés/segundo2. Nós descobrimos que "K" é quase igual a 256 pi
multiplicado pela raiz quadrada de dois. De fato, se o produto de 256
pi e a raiz quadrada de dois é usada para resolver o raio da Terra,
re é 3,951.67 milhas - o qual difere por somente .0375% do
conhecido "re" nos pólos (3,950.19 milhas). O sistema métrico (ou
qualquer outro sistema de medida) poderia ter sido usado com
exatamente o mesmo resultado.
Esta aparente coincidência não teria produzido qualquer
impressão sobre mim exceto que o produto de 256 e a raiz quadrada de
dois é a frequencia de uma oitava de F agudo na escala musical da
antiga China. Esta é a nota sobre a qual suas escalas musical e
astrológica foram baseadas - a qual faz-me pensar o que eles sabiam
que nós não sabemos.
Se este é um exemplo de um de seus velhos códigos, então pi
seria um círculo o qual poderia represent um planteta e 256 (2)1/2
seria a representação literal da frequencia. Tal "coincidência"
poderia ter sido colocada em seu sistema musical/astrológico
deliberadamente justamente como foram muitos outros na China e em
outras partes do mundo antes da história registrada. Ou talvez isto
seja nada mais que uma coincidência.
Para mais informação sobre velhos códigos matemáticos e
música Chinesa antiga, veja The Oldest Magic [A Mais Antiga Mágica]
por este autor.


Simulação de Computador
Uma das coisas que eu fiz no início de 1999 foi desenvolver uma
simulação de planilha de gravidade para meu computador. Foi um
instrumento valioso para eu usar para aprender as nuanças da
gravidade para qualquer planeta, sol, ou lua particular, e o papel
que cada massa planetária e raio realiza. Para aqueles que desejam
verdadeiramente entender estas coisas, as orientações para criar as
simulações estão disponíveis.




Velocidade, Aceleração, e Arranque
Velocidade é relativa neste universo. Uma vez que um objeto está
movendo-se ou está estacionário relativo ao nether, a média dos
influxos em seus átomos não muda apreciavelmente. No espaço, sem
fricção, uma espaçonave simplesmente deslizaria. No entanto,
aceleração é mudança. Mudança faz o influxo ser alterado. Isto requer
energia, então a não ser que a energia esteja disponível, a
aceleração não acontece.
Arranque [jerk] é acelerar a aceleração. Em um sentido,
isto acontece quando um objeto move-se para cima e para baixo em um
funil gravitacional. Aceleração aumenta quando movendo-se para baixo
para uma gravidade maior (aceleração) e diminui quando movendo-se
para cima para uma gravidade menor.


Ficar no Lugar versus Queda-Livre
Quando nós somos mantidos no lugar pela gravidade, nós sentimos sua
aceleração mantendo-nos embaixo. A configuração particular de cada
vórtice de nossa constituição tem sido ajustada para o nosso lugar.
Se alguém fosse saltar um penhasco, aceleraria na mesma razão que o
nether aceleraria, ignorando sua velocidade. Isto acontece porque
seus próprios vórtices de matéria tentam manter a mesma configuração
durante a queda. É somente a aceleração do nether que cria nosso
movimento para baixo.
Velocidade não é mudança, e velocidade é relativa. Porque o
momento é o produto de massa e velocidade, momento é também relativo.
Aceleração e arrancada não são relativos.


Analogia de Einstein e Teoria do Nether
Einstein uma vez mostrou que gravidade e aceleração seriam sentidas
do mesmo modo se alguém estivesse do lado de dentro de uma caixa
fechada e não tivesse nenhumas referências do lado de fora. A partir
disto, ele deduziu que a gravidade e a aceleração eram essencialmente
as mesmas, exceto que ele postulou um espaço-tempo curvo para criar a
aceleração que nós chamamos gravidade.
Na verdade, espaço-tempo curvo tem provado não ser a
resposta. Na teoria do nether, nós vivemos em um espaço Euclidiano
(nenhuma curvatura). A gravidade é causada pela aceleração do nether
para baixo, e é representada como uma aceleração de um "g". Dois
exemplos são: (1) você está em uma espaçonave no espaço acelerando a
um "g", e (2) você está em pé sobre a Terra no nível do oceano onde a
gravidade é um "g".
Com respeito ao primeiro exemplo, você poderia ficar sobre
o muro de passeio de sua espaçonave com sua cabeça apontando na
direção na qual a espaçonave está acelerando. Você poderia então
realizar ginástica, pular corda, ou fazer levantamentos, com a mesma
sensação e efeito que seria o caso se você estivesse em pé na Terra
como você está no segundo exemplo. Então os exemplos são muito
semelhantes. Por quê? No primeiro exemplo, você está acelerando
através do nether e isso é o mesmo relativamente ao nether acelerando
através de você. No segundo exemplo, a Gravidade é o nether
acelerando através de você.
Se nós fossemos saltar um penhasco e cair, nós
acelerariamos na mesma razão que o nether acelera. Nós somos feitos
de nether que está movendo-se para dentro de muitos pequenos
vórtices. Quando nós estamos "em repouso" ou movendo-nos em uma
velocidade constante na mesma direção, nossos vórtices estão
orientados e estruturados para a velocidade e direção de nossa
viagem - ou a velocidade e direção do fluxo de nether relativo
através de nós. Mas quando há aceleração, nossos vórtices devem ser
rearranjados. Rearranjamento requer energia e nether é "energia-
consciente". Então os vórtices preferem permanecer em uma condição
onde o nether move-se através de nós na mesma velocidade e na mesma
direção todo o tempo. Por acelerar na mesma velocidade que o nether,
os vórtices previnem excessivo rearranjamento. Então quando nós
saltamos um penhasco, nós aceleramos na mesma razão que o nether
movendo-se através de nós - em oposição a cair na velocidade do
nether circundante. Nós chamamos isto "queda-livre".


Consequencias da Teoria do Nether
(1) Nosso universo é uma expansão de nether circundado pelo
vazio.
(2) A densidade do nether varia de lugar a lugar.
(3) O nether torna-se mais denso quando ele aproxima-se de uma
massa.
(4) O nether está constantemente em movimento.
(5) O nether é preenchido com energia.
(6) Uma vez que a velocidade do nether (ou falta da mesma) é
estabelecida, ela não pode ser detectada por meios normais.
(7) O nether pode ser detectado por sua aceleração ou pela
aceleração de quaisquer vórtices (matéria) dentro dele.
(8) Toda energia é a consequencia de movimento dentro do nether.
(9) Toda a energia é transmitida por meios de movimento dentro
do nether.


Mais e Menos Gravidade
Gravidade é a soma dos influxos de todas as entidades subatômicas
compondo a massa que está criando um funil gravitacional. Pense em um
jarro de bolas de gude representando as entidades subatômicas. Em
cada bola de gude está uma minúscula entidade subatômica. Cada bola
de gude tem uma área de superfície que pode representar um corte-
transversal esférico de influxo. A soma das áreas de superfície de
todas as bolas de gude constituiriam uma área total grande de influxo
de nether. Uma esfera circundando de muito perto todas as bolas de
gude no jarro não teria a superfície de área equivalente à soma de
todas as superfícies de área das bolas de gude. De fato, seria muito
menos. Isto causaria uma velocidade maior de influxo de nether
através da esfera circundante do que seria o caso através de cada uma
das superfícies das bolas de gude.
Quanto mais bolas de gude que nós colocamos juntas, tanto
maior a diferença entre a área da esfera circundante e a soma das
superfícies das bolas de gude - mesmo se o tamanho da esfera
circundante aumenta. Isto é o que acontece quando mais vórtices
subatômicos são colocados juntos. Então um corpo celestial composto
de mais matéria preenchida com densidade equivalente terá uma maior
velocidade interna de nether do que um com menos massa. Aumentar a
densidade da matéria em um corpo celestial também aumentaria o
influxo do nether. Examinando a equação da gravidade, g = v2/2r, nós
vemos que reduzir o raio aumenta a gravidade o que é também uma forma
de aumento da densidade.
A micro-gravidade de uma entidade subatômica é uma força
muito pequena quando comparada às forças listadas na física
contemporânea. No entanto, quando muitas entidades subatômicas são
agrupadas juntas como é o caso com um corpo tal como um sol, planeta,
ou lua, as outras forças cancelam-se uma a outra devido ao
arranjamento "randômico" das minúsculas entidades que os criam.
Somente a força que nós chamamos gravidade é uma unificação de
pequenas forças. As outras pequenas forças não unificam. Em vez
disso, elas cancelam uma a outra para uma magnetude média de zero.
Gravidade é tanto a menor das forças quanto a maior das forças.
Quando ela é grande o bastante para criar um influxo que excede a
velocidade da luz, a luz não pode escapar e nós dizemos que há
um "buraco negro". Isto pode ser assemelhado a um nadador com uma
velocidade de 3 milhas por hora tentando nadar corrente acima em um
rio, contra uma corrente que tem uma velocidade de 5 milhas por hora.


Desaparecimento de Nether
A questão tem sido feita, "Todo o nether não fluirá para fora através
dos vórtices?" Provavelmente não. O nether torna-se menos denso todo
o tempo. Isto não afeta a velocidade da luz, mas a expansão acelerada
do universo coloca as galáxias mais distantes e com maiores
velocidades de separação, até algum dia a luz não poder ser mais
capaz de alcançar-nos a partir das outras galáxias. A diminuição da
densidade do nether acontece muito mais rapidamente por causa da
expansão do que por causa do minúsculo montante que é causado pelo
influxo para dentro da matéria.


Breve Sumario da Teoria da Gravidade
1. Tudo no universo é composto de um fluído sob pressão.
2. Entidades subatômicas são vórtices ou combinações de vórtices
deste fluído.
3. Toda entidade subatômica tem um vácuo relativo em seu centro.
4. Pressão do fluído empurra o fluído para dentro de cada
entidade subatômica.
5. Toda concentração de entidades subatômicas forma um funil
gravitacional.
6. Em um funil gravitacional, o fluído acelera e concentra-se
para tornar-se mais denso.
7. O resultado final é gravidade a qual cria a ISL e conforma-se
à MEL.


Por que o Universo Existe
Parece que nós vivemos em um universo tridimensional composto de um
fluído. Este universo move-se ao longo de uma quarta dimensão que nós
chamamos "tempo". O movimento ao longo da quarta dimensão permite
movimento ocorrer dentro do universo - e nós medimos o "tempo" com
este movimento. A rotação da Terra é um dia, o mês era originalmente
de lua cheia a lua cheia, a Terra revolve ao redor do sol em um ano,
etc.
Velocidade é relativa dentro do universo fluído e falta de
velocidade é meramente um caso especial de velocidade. Do ponto de
vista do nether, uma vez estabelecida, a velocidade não muda e não
requer energia para se manter. Aceleração é mudança e arranque [jerk]
é uma razão [rate] de mudança. Estes requerem energia.
A fonte de toda a energia que já foi, é agora, ou sempre
será, é o desbalanço que é a diferença de pressão entre o fluído do
universo e o vazio relativo no centro de todo vórtice subatômico. Nós
denominamos a expressão mais visível deste desbalanço gravidade. Pelo
menos uma das velhas religiões (filosofias) atribuíu toda a energia
ao "nada" ["no-thing"] no centro de cada minúsculo vórtice. Este era
o antigo conceito do "Eterno" que é a causa de tudo, e esse parece
ser um outro modo de expressar a causa do desbalanço. Há uma citação
da Kabbalah que parece relacionar-se a gravidade:


É uma corrente descendente de pura atividade a qual é a força
dinâmica do universo.
[It is a descending stream of pure activity which is the dynamic
force of the universe.]

Bibliografia & Leitura Recomendada:
O material apresentado neste artigo vem do que é conhecimento comum
em física e de meu próprio trabalho. Exemplos que cobrem algo do
material seguem-se:
1. Fundamentals of Physics Extended de David Halliday, Robert
Resnick, e Jearl Walker, Fifth Edition, 1997 por John Wiley and Sons,
Inc.
2. Handbook of Engineering Fundamentals sob editoração de Ovid W.
Eshbach, Second Edition, John Wiley and Sons, Inc., 1952.
3. The New Physics editado por Paul Davies, Cambridge University
Press, 1989.
4. A Source Book in Physics de William Francis Magie, McGraw-Hill
Book Company, Inc., 1935.
5. Astronomy editado por Samuel Rapport e Helen Wright, New York
University Press, 1964.
6. Principles of Electricity Applied to Telephone and Telegraph
Work, 1961 Edition, American Telephone and Telegraph Co.
7. Quantum Mechanics and Experience, David Z. Albert, Harvard
University Press, 1992.
8. Behind Light's Illusion de Lew Paxton Price (publicação
própria), 1999 - 2001.
9. A maior parte do Volume 7, Edições 38 e 39, 2001, Infinite
Energy.

Qualquer boa coleção de enciclopédia - algumas vezes as mais velhas
são melhores para este propósito do que as mais novas.

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SUBJECT: Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 09:55

Algum comentário (educado) diante das (in)correções científicas deste
texto? O que alguém precisaria saber sobre buracos negros e ciência
em geral antes de tentar escrever uma tal ficção abaixo?

Um abraço, Marcelo
p.s: eu também acredito piamente em UFOs e extraterrenos assim como
não duvido da natureza transcendente da vida, sou espiritualista
(como já expliquei), e acredito em muitas coisas consideradas
improváveis e anticientificas em nossa época, mas em certos casos
(como este), as vezes, dou razão aos puxões de orelha dos céticos. As
pessoas precisam estudar mais.


Desdobramento, OVNIs e Esoterismo

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(26261 total de palavras neste texto)
(502 vez(es) lido)


Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
Existem muitas raças que visitaram e visitam o nosso Planeta através
dos milênios, algumas mais importantes, com espécimes de altura de
até 6 metros como os ciclopes da mitologia grega, mais conhecidos
especialmente como Seres. Eles colaboraram na engenharia genética e
médica do Universo, sendo procedentes de Sirius e Canopus. Outras
raças com 1,80 metro de altura, louros e fortes (Júpiter), outros com
3 metros de estatura, morenos, cabelos lisos e olhos puxados (Vênus)
e, os baixinhos, como são chamados por nós, de 1 metro a 1,20 metro
com olhos grandes, 2 furos na região do nariz e, um risco fino no
local da boca, que são de outro sistema solar, desconhecido ainda por
nós; eles (os baixinhos) têm grande intelectualidade e tecnologia e
são, depois dos Seres, os mais sábios do Universo.

A maior parte dos visitantes espaciais não possuem matéria física;
muitos têm corpo astral e outros só mental; alguns, raros, são pura
energia (seres solares). A maioria necessita de naves, e todos eles
têm o conhecimento do uso dos átomos livres para formarem o corpo
necessário ao plano em que quiserem atuar, inclusive o plano físico.

Existem bases no espaço sideral, na face oculta da Lua, em grandes
cidades subterrâneas, razão de muitos pensarem que são intraterrenos,
o que não é o caso; alguns hangares estão no fundo do mar e outros em
regiões remotas da Terra.

Se nós voltássemos ao passado seríamos homens do futuro, e somente
poderíamos voltar ao mesmo numa viagem interior, ativando certos
neurônios cerebrais, do registro passado ou akáshico, rememorando
assim eventos ocorridos nesta ou em vidas anteriores e nossa
participação seria aquela que foi e não a que poderia ser; não temos
o poder de alterar o passado assim como não corremos o risco de
futuristas nos visitarem, é ficção científica. Uma especulação fora
dos padrões espaço temporais não é impossível, mas não tem nada a ver
com ETs, e foge do nosso assunto.

Assim como o rotor de um motor elétrico tem um eixo, e ao seu redor
existe uma fiação condurora que envolve esse eixo como se fosse um
novelo de lã, nosso Planeta (e todos os demais) têm feixes de energia
eletromagnética que percorre meridionalmente a Terra (Norte e Sul) e
constituem o Cinturão de Van Allen. Existem aberturas e fechamentos
nessas regiões que permitem a entrada e a saída de Naves no nosso
mundo. São pontos de atração e repulsão espaciais de forças
centrífugas e centrípetas. Muitos ETs só podem aqui entrar e sair um
mês por ano, se não o fizerem nesse período terão que ficar aqui por
um ano todo; outras raças, de tecnologia mais avançada, podem fazê-lo
durante os 365 dias anuais.

As naves que fazem as viagens interespaciais são naves mãe, seu
formato é de Zeppelin ou charuto, e têm em seus bojos naves menores,
discos, muitos de alcance até a um só sistema planetário, outros
galáticos e outros intergaláricos, via buracos negros (black holes).
Outro tipo de nave são os patrulhinhas (alcançam um sistema solar) de
dois tripulantes, e seu nome explica sua finalidade: são de coloração
branca acinzentada e parecem com uma kombi ou geladeira grande. As
sondas, aparatos teleguiados transparentes, são como bolhas de sabão
avermelhadas e variam no diâmetro de 1 metro até 1 centímetro.

As naves, com exceção das bolhas, têm exteriormente uma energia
circular pulsante, como uma luz fluorescente, quanto mais intensa
acelera seu trajeto, quanto menos diminui sua velocidade, quase
apagando-se, é uma luz pulsante.

Se observarmos uma luz de avião, ou de um poste, com os olhos um
pouco apertados, verificamos que ela emite raios, em forma de cruz ou
estrela. A luz de uma nave é uniforme, circundante, não emite raios.
A luz alienígena pode tornar-se vaporosa, líquida e até sólida, eles
podem emitir um facho de luz no espaço, como um grande tubo
fluorescente, afastar a nave deixando o tubo no local, e depois
recolhê-lo ao retomarem. Podem movimentar objetos tornando essa
iluminação sólida.

Cortam a luz em fatias, curvam a luz, derramam-na num facho como se
fosse tinta escorrida, e a recolhem da mesma maneira em movimento
reverso, fazem-na passar por pequenos orifícios como buracos de
fechadura, aumentam-na, dividem-na em raios, etc.

A luz que eles operam é ectoplástica sintética, extraem-na da
atmosfera, do prana ionizado solar e, em alguns casos, principalmente
à noite, quando não tiverem energia na nave para circundarem a Terra
em busca do Sol, tiram-na das nossas redes elétricas, causando falta
de eletricidade sem motivo em determinado local, o caso do black-out
de Nova York.

Se esticássemos uma lona de 3 metros por 3 metros no ar, como se
fosse uma mesa de bilhar, com um buraco de 10 centímetros de diâmetro
no seu centro, colocando nessa lona várias bolas de bilhar, e
puxássemos um pouco para baixo o furo central, as boas seriam
empurradas aos poucos para esse centro caindo no espaço.

Os buracos negros no espaço são passagens para outros universos, e
seu poder atrativo é tão grande que nem a luz deles sai. Certos
planetas e estrelas, depois de um determinado tempo (eons) evolutivo
saem do nosso Universo por essas passagens.

Alguns ETs, os Seres por exemplo, usam-nas e, saindo do referencial
matéria, energia, tempo, espaço, viajam de uma galáxia de nosso
Universo para outra (do mesmo), percorrendo anos luz em segundos.

Temos que ter certos cuidados nos supostos contactos com ETs; muitas
vezes em seções mediúnicas (espíritas) aparecem médiuns transmitindo
mensagens catastróficas dizendo (a entidade) ser ET.

Tal fato não é possível, o nível vibracional dos alienígenas não é
suportado por nós humanos (estão acima de 40 Hertz/ segundo). Trata-
se de espíritos brincalhões ou mesmo mal intencionados querendo
parecer importantes. Existem estados da matéria mais ou menos densos;
o gelo (sólido), a água (líquido) e o vapor (gasoso), os ETs que têm
corpo sólido podem desdobrar-se (sair do corpo) a seu beI prazer, e
podem materializar o seu mental em qualquer lugar.

As missões interplanetárias em geral são de pesquisas científicas,
verificações do nosso potencial bélico para evitar uma reação
planetária em cadeia, recolhimento de alguns mineirais, na maioria
não usados por nós ainda. Os contatos são evitados respeitando o
princípio universal de não interferência evolutiva planetária.

De uma maneira geral um ET, quando tem matéria física, vive cerca de
500 anos. Seu sistema alimentar e cuidados na eugenia dão lhes na
idade máxima uma aparência de um ser humano de 30 anos.

Entre eles não existe parentesco. Como se recordam plenamente de
vidas pregressas, um avô já foi neto de seu neto, filho de seu filho,
marido de sua mulher, mulher de seu marido e assim por diante, a
morte para eles é simples perda de matéria.

Uma população extraterrena tem número determinado de seres, alguns
com matéria física, outros não (esperando matéria). O sexo é algo
natural, é uma troca de energias, um equilíbrio eletromagnético, e
quando há necessidade de procriação um novo ser é feito, e durante
seu crescimento ele é cuidado por pessoas que gostam de dedicar-se a
crianças. Toda a população é pai e mãe daquele ser, ele é filho de
todos.

As casas são geralmente parecidas e quando há uma mudança só as
pessoas se mudam, a nova moradia está completa com todo o necessário
numa residência.

Quando há um contato com seres humanos é geralmente com pessoas da
própria raça deles, que estão aqui entre nós para pesquisas. O ser
contatado pode estar com plena consciência de sua situação, ou
inconsciente para, agindo como um ser humano normal, conhecer melhor
os problemas do Planeta, suas alegrias e tristezas.

Se por acaso encontrarmos uma nave não adianta nos desesperarmos,
eles têm uma tecnologia inconcebivelmente avançada.

O certo é nos controlarmos, ficando em pé, braço direito abaixado,
levantarmos a mão esquerda espalmada para fora (braço dobrado) e
pronunciarmos a palavra "Paz"; eles entenderão e responderão: Paz
para você também.

Muitos afirmam que os extraterrenos são seres da 4a. Dimensão (ou do
Astral), que têm uma forma mais sutil e que podem, usando certas
técnicas, materializarem-se no plano mais denso (físico), como o
vapor d'água virando gelo, que são mais facilmente contatados em
outra dimensão.

Físicos densos ou sutis sabemos de muitos relatos físicos de
avistamentos e até de acidentes de aviões com discos voadores. Falam-
se também de abduções de homens e mulheres em grandes quantidades,
para exames físicos, para fecundações e cultura de fetos "in vitro".
Para que? Por que? Formação de uma nova raça? Para habitarem o nosso
ou outro Planeta?

O que podemos deduzir é que se eles quisessem tomar conta da Terra já
o teriam feito; quem vem até aqui, de outro sistema solar, até de
outras galáxias, tem uma tecnologia incrivelmente superior à nossa,
um deslocamento anos luz/segundo.

Ficamos admirados quando falamos em anos luz/segundo; os próprios
pesquisadores no passado afirmavam que o átomo era a menor partícula
indivisível, já não o é mais; que o mais pesado que o ar não poderia
voar, que era impossível ultrapassar a velocidade do som. Hoje voamos
no mais pesado que o ar, mais velozes que o som, por que não mais
rápidos que a luz?

Podemos terminar nosso relatório com uma pequena estória:

Um sultão muito poderoso consultava sempre um famoso mago, conhecido
por sua sabedoria; pediu-lhe certa vez para que este lhe mostrasse
seus poderes mágicos.

O sultão acabara de comer e estava lavando seu rosto numa vasilha d'
água que um servo lhe trouxera, de repente viu-se numa praia, jogado
na areia, cansado, sobrevivente de um naufrágio.

Foi socorrido por uma família de pescadores, convalesceu um mês e
meio e passou a ajudar os pescadores na pesca; passou-se cerca de um
ano, ele conheceu uma moça, casou-se, teve três filhos e, numa certa
tarde, após jantar, foi lavar o seu rosto e, ao abrir seus olhos, era
novamente o sultão, nos exatos segundos em que molhara o seu rosto. É
a relatividade Matéria, Energia, Tempo, Espaço nas várias dimensões...

Já falamos sobre desdobramentos, discos voadores, ETs, vamos procurar
agora tratar de mais alguns temas esotéricos.

Aprendi que, de uma maneira geral, para escrever-se um livro deve-se
dividi-lo em aproximadamente 10 ou 12 capítulos, com 4 a 5 páginas
cada; não é uma regra rígida, mas ajuda o iniciante a ter uma certa
coordenação. Não segui a regra, alguns assuntos tratados são mais
longos que outros.

http://www.ippb.org.br/modules.php?
op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Cortar garrafas
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 11:17

[E]> use aquele barbante grosso de algodão (que absorve bastante álcool)
usado em embrulhos, mortadelas, etc.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:que é slide de guitarra? Ou melhor, o que é guitarra?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Zé Carlos Andrade" <zesunstorm@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:37
Assunto: Cortar garrafas


Olá Léo, tudo certo?

Minha dúvida é simples. Que tipo de barbante uso para cortar garrafas?
Corto o gargalo das garragas de vinho para usar como Slides de
guitarra, cada garrafa me da um timbre diferente. Sou guitarrista de
blues e isso me pouco uma grana e tenho vários timbres diferentes.
Além de apreciar bons vinhos.

Abraço,

Zé Carlos Andrade
--
Zé Sun Storm
www.stormbluesband.com



--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/86 - Release Date: 31/08/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 12:27

Maravilhoso! Fica assim resolvido e enunciado o Lóbulo Esquerdo...
O Direito manda dizer que prefere física, engenharia e ciência como
ferramentas para a aventura da imaginação, da inventiva, da fantasia e
filosofia... sem fanatismo, mas se tiver que exagerar que seja para a
Direita.
Existem os riscos, mas não são nada comparados aos prêmios!
abr/M. SP set/03


>Date: Fri, 2 Sep 2005 15:28:24 -0300
>
>E quando não são ignorantes em física, são ignorantes em engenharia...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, September 02, 2005 8:08 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> > As máquinas perpétuas são movidas por ignorantes em Física.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, September 02, 2005 12:43 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri,
> >
> > As máquinas perpétuas são movidas por deuses todo-poderosos.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> >> Murilo
> >>
> >> Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser perpetuas?
> >>
> >> abs
> >> -----Mensagem Original-----
> >> De: murilo filo
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005 23:20
> >> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >>
> >>
> >> Amauri... barbaridade, Amauri!
> >> Vc faz cada pergunta!
> >> Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a geração de energia
> > limpa e
> >> fria!
> >> Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito, não?
> >> Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente topou.
> >> Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e o pau está comendo!
> >> O meu poderá não funcionar, mas provar isso não será fácil! abr/M.
> >>
> >>
> >> >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> >> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >> >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> >> >
> >> >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> >> >
> >> >abs
> >> >Amauri
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: murilo filo
> >> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; protcar_coberturas@t...
> >> > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 22:45
> >> > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >> >
> >> >
> >> > Melquíades,
> >> > por enquanto, parabens pela coragem.
> >> > Também sou do ramo...
> >> > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu alcance, conte com minha
> >> >opinião
> >> > ISENTA.
> >> > abraço. Murilo SP 30/ag
> >> >
> >> >
> >> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> >> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> > >To: "protcar_coberturas" <protcar_coberturas@t...>
> >> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> >> > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> >> > >
> >> > >Olá Melquíades,
> >> > >
> >> > >fico à sua disposição.
> >> > >
> >> > >aquele abraço,
> >> > > ===========================
> >> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> > > leobarretos@u...
> >> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> >> > > ===========================
> >> > > -----Mensagem Original-----
> >> > > De: protcar_coberturas
> >> > > Para: leobarretos
> >> > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005 19:14
> >> > > Assunto: Motor Perpétuo
> >> > >
> >> > >
> >> > > Sr. Luiz,
> >> > >
> >> > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo. Eu já patentiei
> > minha
> >> > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o numero perfurado. Sei
> > que há
> >> > >dificuldades na execução do projeto, mas com a ajuda de pessoas
> >> >formadas e
> >> > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> >> > >
> >> > > Aguardo retorno para melhor expor o meu projeto.
> >> > >
> >> > > Grato,
> >> > >
> >> > > Melquiades F. Guimarães
> >> > >
> >> > >
> >> > >
> >> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > removidas]
> >> > >
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: Fw: Cortar garrafas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 12:37

Não sou guitarrista, mas gosto de blues.

Um slide é um treco que os guitarristas usam no dedo para pressionar
as cordas quando tocam. Alguns usam parte do gargalo de uma garrafa.
Por isso a cara quer saber como cortar.

Veja nesta foto o detalhe do treco
http://www.lubosbena.sk/workshop/bottl_pinkie.jpg

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> que é slide de guitarra? Ou melhor, o que é guitarra?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Zé Carlos Andrade" <zesunstorm@g...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:37
> Assunto: Cortar garrafas
>
>
> Olá Léo, tudo certo?
>
> Minha dúvida é simples. Que tipo de barbante uso para cortar garrafas?
> Corto o gargalo das garragas de vinho para usar como Slides de
> guitarra, cada garrafa me da um timbre diferente. Sou guitarrista de
> blues e isso me pouco uma grana e tenho vários timbres diferentes.
> Além de apreciar bons vinhos.
>
> Abraço,
>
> Zé Carlos Andrade
> --
> Zé Sun Storm
> www.stormbluesband.com
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 12:55

Oi Jc

Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão invisivel" do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a resolução do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A grande massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...

abs
-----Mensagem Original-----
De: profjc2003
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 00:10
Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida


Não, Amauri, nunca consegui imaginar um cientista sem idéias. Você
consegue?

Abraços,
Prof. JC
(Cético até quanto ao ceticismo)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Prof
>
> Sei que é um cético, mas já pensou o que seria de dos
> cietistas se não fossem as idéias?
>
> abs
> --- profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Amauri,
>
> As máquinas perpétuas são movidas por deuses
> todo-poderosos.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Murilo
> >
> > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
> perpetuas?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: murilo filo
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
> 23:20
> > Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > Vc faz cada pergunta!
> > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
> geração de energia
> limpa e
> > fria!
> > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
> não?
> > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
> topou.
> > Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e
> o pau está comendo!
> > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
> será fácil! abr/M.
> >
> >
> > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > >
> > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > >
> > >abs
> > >Amauri
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
> protcar_coberturas@t...
> > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005
> 22:45
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > >
> > >
> > > Melquíades,
> > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > Também sou do ramo...
> > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
> alcance, conte com minha
> > >opinião
> > > ISENTA.
> > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > >
> > >
> > > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: "protcar_coberturas"
> <protcar_coberturas@t...>
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > >
> > > >Olá Melquíades,
> > > >
> > > >fico à sua disposição.
> > > >
> > > >aquele abraço,
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: protcar_coberturas
> > > > Para: leobarretos
> > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
> 19:14
> > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Sr. Luiz,
> > > >
> > > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo.
> Eu já patentiei
> minha
> > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
> numero perfurado. Sei
> que há
> > > >dificuldades na execução do projeto, mas com
> a ajuda de pessoas
> > >formadas e
> > > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > > >
> > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
> projeto.
> > > >
> > > > Grato,
> > > >
> > > > Melquiades F. Guimarães
> > > >
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> texto foram
> removidas]
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> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
> acesse:
> > >
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
> para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> sujeito aos
> Termos do
> > >Serviço do Yahoo!.
> > >
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> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
> 267.10.18/86 - Release Date:
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
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> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
> acesse:
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> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> sujeito aos Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
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> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 -
> Release Date:
> 1/9/2005
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
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> por: PUBLICIDADE
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lrec_altimg="http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads6/0829_lrec_cinema_calendario.gif";var
> lrec_width=300;var lrec_height=250;
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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 - Release Date: 1/9/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 12:56

Caro JC

Onde o foton vem mesmo?

abs
-----Mensagem Original-----
De: profjc2003
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 00:06
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))


Maurício e OHomero,

Me intrometendo, já que fui citado (e ando assistindo muita sessão da
CPMI, he he).

Esse é o ponto, Maurício. Eu pedi que você (ou qualquer um) que
acreditam em espíritos, fadinhas, duendes e deuses me dêem UM, e
apenas UM, princípio físico (ou lei, ou teoria) que seja respeitado
pela criatura. Mas apesar de todos os seus anos de pesquisa (e os
milhares de anos de pesquisa de todos os outros somados) todas as
evidência físicas resultaram em nada, pois se nenhum princípio físico
é obedecido pela "criatura", então, fisicamente, ela não existe e,
conseqüentemente, é bobagem dizer que ela existe na natureza se tudo o
que conhecemos na natureza obedece aos princípios físicos.

Em outros tempos eu terminaria com um provocativo "Touché", mas já nem
me animo mais. :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola Homero,
>
> Em fim, nao trata-se de analogia. Se tais seres inteligentes...
(como devo
> chama-los, extra-universais?)... existem, A questao ja seria outra... É
> possivel uma interacao entre os dois universos? -- A resposta no
momento nao
> importa. O que importa é o que vc ja disse no e-mail passado que Se tais
> seres podem ser definidos cientificamente, eles pertecem ao dominio do
> natural: " Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de
ser fada,
> porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural.".
>
> Acho que infelizmente nao conseguirei o premio Nobel. Algum
brasileiro ja o
> fez? :-)
> Quantos aos meus estudos (e experimentos) ja os faço a 15 anos, e
sou maluco
> o bastante pra tentar realizar testes sobre a questao da
-sobrevivencia da
> alma- de uma forma cientifica, apesar de todas as dificuldades.
Creio que em
> mais uns 10 anos teremos alguma coisa paupavel (tvz negando o fenomeno).
> Alguem tem que se arriscar pra descobrir coisas novas :-)
>
> Se houver clima por aqui, posso arriscar a apresentar as melhores
evidencias
> sobre o tema. Os meus estudos sao voltados para a area psicologica,
portanto
> nao tenho como oferecer o suporte fisico para essa hipotese, como
pediu o
> Prof. JC. Evidentemente nao ha ainda 'prova' cientifica irrefutavel
sobre
> isso. Sao simplesmente pesquisas.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 14:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Confusão sobre universo multiplo e dimensões
> extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Mauricio
>
> Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos,
multiplos
> universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim,
multiplos
> universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles
> permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e
portanto
> sem nenuma relevância para este universo..;-)
>
> Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não
permitem a
> vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)
>
> Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o
permitam,
> não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os multiplos
> universos e vice versa..:-)
>
> Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que
apresentam seres
> de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro
universo,
> universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com
outro
> sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo
tempo..:-).
>
> Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões
> paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do
nosso, é um
> requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição.
Seres
> de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais
uma vez,
> não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões
extras da
> teoria das cordas..:-)
>
> Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura, etc, e
> "dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que
pretendem se
> referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente
> diferentes, não intercambiáveis.
>
> Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal
argumentacao
> (sobre a
> metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
> acumulado, pra justificar um estudo cientifico."
>
> Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca "acredito"..:-)
> Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-)
E, se
> você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Homero,
>
> 1)Transcrevendo o Hawking:
> "A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias
possiveis para o
> universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao
desenvolvimento de
> vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
> histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida
inteligente
> nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de
nos, pg
> 87)"
> "Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma
historia do
> universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95
>
> MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
> Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente
cumprindo
> a
> tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se
relaciona
> com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com
relacao a
> Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o
> assunto.
>
> 2)H:
> Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
porque
> passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
> determinarmos
> que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
> sustentação
> se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
sobrenatural,
> fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova
espécie
> de
> ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas
pertencem,
> como
> se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
> alimentação,
> como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos
pequenos (um
> coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
insetos
> tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)
>
> MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido
aqui faz
> tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem
> fadas,
> nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar
algum
> metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao
deixara
> de
> ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a
maioria
> pelo
> menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.
>
> MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao
(sobre a
> metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante
material
> acumulado, pra justificar um estudo cientifico.
>
>
> Abracos fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
> continuação..:-)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram
confusos
> (ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se
escreve
> nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)
>
> Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o que se
> pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é fácil ou
> intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo
realmente
> não
> é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em
ambiente bem
> mais simples, o macro-cosmo deste planeta.
>
> Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em torna da
> Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma,
usamos
> uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para
a Terra.
> Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos
lados da
> mesma, sendo o outro aldo a noite.
>
> Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas
> rapidamente
> a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da
> laranja?".
>
> Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real do que é
> desejavel..:-)
>
> Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava
usando o
> termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural. Era uma
> anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a
natureza ou
> o
> que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não
tinham
> intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com
seres
> humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-) Mas essa
> frase
> é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus,
um deus
> pessoal, intencional e com desejos e vontades.
>
> Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é quase uma
> piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação
> recorrente,
> a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o
absurdo lógico
> de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
> divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-)
Ele,
> claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma
possibilidade
> real
> da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.
>
> O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11
> dimensões.
> São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da
possibilidade
> de
> existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou
deveria
> ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
> sobrenaturais, por definição, não são..:-)
>
> O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas
de rádio
> para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não
existentes.
> Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa
> dimensão,
> e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas,
esse
> ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser detactável,
> fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é
brincadeira..:-),
> etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes ou anjos,
> mesmo
> dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física. Ele seria
> visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover,
ele não
> emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido
> esoterico
> do termo..:-)
>
> Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas obedecem estas
> criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar
uma dessas
> leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou propósito?
>
> Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
porque
> passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
> determinarmos
> que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
> sustentação
> se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
sobrenatural,
> fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova
espécie
> de
> ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas
pertencem,
> como
> se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
> alimentação,
> como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos
pequenos (um
> coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
insetos
> tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)
>
> Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)
>
> O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo que as
> lendas
> de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais, como os
> peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com
sereias
> não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-)
Sereias
> são
> seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
> descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os
estudassemos
> biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais sereias, seriam
> novas
> espéceis de seres vivos.
>
> O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os seres
> criados
> pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em analogias
> explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional
> apresentado
> pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia
explicativa. Tanto
> o
> ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como
ponto
> de
> partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou
bolos
> de
> chocolate em órbita de Saturno..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
> Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Olá Mauricio
>
> Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele diz, não
> apenas
> de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da
ciência
> que
> é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões.
Estar
> fora
> do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro" universo, é
> algo
> que não tem relevância para a física..:-)
>
> Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para
embasar
> conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe?
Um deus
> sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência,
não são
> racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as
anaoligas
> com
> a física, por favor.
>
> A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas
isso, uma
> analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que
pensam
> ser
> a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias
não são a
> física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar"
deixar mais
> fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso
de física
> avançada.
>
> Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como
exemplos,
> não
> como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário para criar
> seus
> próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o
texto de
> um
> cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para explciar a
> física.
> E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de seres
> bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o
> universo,
> são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando
por nossa
> 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.
>
> Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma
> "conclusão"
> embasada em evidências e probabilidades?
>
> Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que prefere "mais"
> dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos"
evoluidos
> para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
> superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem
poderes que
> desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)
>
> Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na
física. São
> apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a
compreensão
> de
> equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas
dimensões da
> teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os cientistas
> debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu prefiro 11,
> fica
> mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma exigência
> matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de
compreender
> as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as dimensões
> extras,
> não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)
>
> Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da
> existencia
> dessa
> 'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa
ainda (a
> teorica). "
>
> Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a impossibilidade de
> acesso
> que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de
multiplos
> universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da
teoria, essa
> propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais passem por
> nossa
> dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora, não uma
> caracteristica de seres multidimencionais..:-)
>
> Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são
parte dele
> e
> respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e
certamente não
> descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta
confusão,
> que
> deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)
>
> Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica, não das
> analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa dimensão..:-) Não é
> isso
> que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou
qualquer outra,
> a
> existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada
sendo
> explicada a leigos.
>
> Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele
bem que
> se
> esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de quem o
> lê..:-)
> Nem sempre com sucesso, claro..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
>
>
> Ola Homero,
>
> Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na brincadeira, mas
> diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
> dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.
>
> É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao
'a um
> dominio
> fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as
mesmas) no
> seu
> dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso
dominio,
> tvz
> só
> aparentemente.
>
> Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa
> localizacao
> L1
> puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num
universo
> tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local
L2: Para
> um
> observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
> sobrenaturalmente e
> reapareceu inexplicavelmente em outro local.
>
> Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia
dessa
> 'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa
ainda
> (a
> teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos anomalos
> existem
> de
> fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao
simplesmente
> ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é
anti-cientifico.
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Maurício
>
> Veja este trecho/desafio:
>
> "MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "
>
> Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:
>
> "Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei
física
> obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que
para
> mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum
sentido, logo,
> dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
> obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas
"coisas",
> nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom começo, é nos
> dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse estudo. :)"
>
> Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
> "extraordinários"
> criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou
seja,
> violam
> leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se ele não
> pudesse
> atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois
lugares ao
> mesmo
> tempo, etc?..:-)
>
> Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
> capacidade de
> violar leis físicas bem estabelecidas..:-)
>
> O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao gosto de
> crentes
> no
> sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um
ectoplasma
> se
> forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora
tomado
> pelo
> ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se
> transporta
> para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o
> ectoplasma,
> o
> que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o surgimento de
> ectoplasma
> do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos", etc, viola
> leis
> da
> fisica, diversas delas..:-)
>
> E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para
outra, ele
> o
> faz
> em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a
fonte de
> energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele
acelera e
> desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade
instantâneamente,
> sem
> desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)
>
> Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes,
haveriam
> dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a
obediência
> a
> leis
> fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto, produzia
> efeitos
> sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que ele foi
> encontrado
> (antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas as leis
> físicas,
> químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir.
Por isso
> a
> ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de
alegações
> que
> não
> apresentam evidências de existir..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 13:00

Oi Murilo

Existe maquinas para gerar fotosintese?

sds


-----Mensagem Original-----
De: murilo filo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 22:40
Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri


Amauri, obrigado pela questão, mas,
há gente aquí trocentas vêzes mais bem informada do que eu.
O O² vai queimar combinando-se com outra coisa, p.ex., carbono, dando CO².
Pra isso vc teria que conseguir também o C.
Meu amigo, p/quebrar o estável dióxido de carbono o bom mesmo é a
fotosíntese, que por sinal segura o C. Aquelas experiências de ''bolhas''
fechadas com pessoas no deserto fazem ciclos parecidos, mas não sei se é
p/gerar energia.
Acho difícil estas coisas químicas, como por ex. a dissociação da água...
que é reversível. É tentador, mas obter dela o O e o H² não é mole e *até
agora* gasta mais energia do que podem gerar seus produtos. Acho que
estações espaciais têm um lance de reversão meio parecido, mas não
p/energia.
Se fosse possível, eu tentaria algo com a fase vapor de água. abr. M. SP
02/set


>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
>Date: Sat, 3 Sep 2005 00:48:34 +0000 (GMT)
>
>Murilo
>
>Olha só, vamos supor que queimasse oxigenio, ele
>entraria num oficio e a queima ou o que sobrou poderia
>sair do outro; pode haver ocilações mas pode
>funcionar.
>
>sds
>--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
>
>---------------------------------
>Amaurí, oi.
>Faço minhas as palavras da Natália.
>O Santo Ofício da ciência deveria queimar fisicamente
>a todos os livres
>especuladores!
>Boas fds. Murilo SP 02/set
>
>
> >From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> >Date: Fri, 02 Sep 2005 03:14:17 -0000
> >
> >Amauri:
> >Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é
>eterno e muito
> >menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou
>melhoram os testes
> >de vestibular, por exemplo.
> >Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida
>decorre lá fora e a
> >física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos
>e adultos não
> >universitários nas aulas de ensino médio deixam muito
>a desejar.
> >Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de
>adultos/ensino médio
> >falar da teoria das cordas...
> >pena não hever aqui professores suficientes de Física
>e Química de
> >meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que
>se faz, como se
> >faz e porque se foge de Ciência.
> >Gostei de te conhecer Amauri
> >bom fds
> >Maria Natália
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> ><amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Murilo
> > >
> > > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
>perpetuas?
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
>23:20
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Motor
>Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > > Vc faz cada pergunta!
> > > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
>geração de energia
> >limpa e
> > > fria!
> > > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
>não?
> > > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
>topou.
> > > Repetí o lance num grupo mais livre, americano,
>e o pau está comendo!
> > > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
>será fácil! abr/M.
> > >
> > >
> > > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > > >
> > > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > > >
> > > >abs
> > > >Amauri
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: murilo filo
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
>protcar_coberturas@t...
> > > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de
>2005 22:45
> > > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor
>Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Melquíades,
> > > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > > Também sou do ramo...
> > > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
>alcance, conte com minha
> > > >opinião
> > > > ISENTA.
> > > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > > >
> > > >
> > > > >From: "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: "protcar_coberturas"
><protcar_coberturas@t...>
> > > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Melquíades,
> > > > >
> > > > >fico à sua disposição.
> > > > >
> > > > >aquele abraço,
> > > > > ===========================
> > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > leobarretos@u...
> > > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > > ===========================
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: protcar_coberturas
> > > > > Para: leobarretos
> > > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
>19:14
> > > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sr. Luiz,
> > > > >
> > > > > Gostaria de discutir sobre motor
>perpétuo. Eu já patentiei
> >minha
> > > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
>numero perfurado. Sei
> >que há
> > > > >dificuldades na execução do projeto, mas
>com a ajuda de pessoas
> > > >formadas e
> > > > >que compreendem melhor, podemos ter
>sucesso.
> > > > >
> > > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
>projeto.
> > > > >
> > > > > Grato,
> > > > >
> > > > > Melquiades F. Guimarães
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >[As partes desta mensagem que não continham
>texto foram
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> > > > >Página de apoio
> > > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
>por:
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> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na
>web, acesse:
> > > >
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
>para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos
>está sujeito aos
> >Termos do
> > > >Serviço do Yahoo!.
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> > > > No virus found in this incoming message.
> > > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
>267.10.18/86 - Release Date:
> > > >31/8/2005
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>acesse:
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>sujeito aos Termos
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> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87
>- Release Date:
> >1/9/2005
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>aos Termos do Serviço do Yahoo!.
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>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 18:02

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'


Grande personagem ferrari, 'temporal' é o nome dado à abscissa; pode substituir por 'instante' ou 'data'.
Onde está escrito, NUM LIVRO DE CIÊNCIAS (não num dicionário) que abscissa é "distância entre pontos"?
Vê, tentar discutir cientificamente com vc é um despropósito mental, uma ofensa a quem estudou um tiquinho de nada!
Por gentileza, esqueça que eu tentei comunicar-me.

cordialmente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 13:35
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Luiz,
Vai dizer que vc não falou isto aqui:

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'

Então, se abscissa é distancia entre pontos, que
pontos são esses?



ferrari





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Biologia - Biota .... On-Line - Sala 26
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 18:22

Oi Roberto,

imagine se o Imperdível tivesse sido planejado!
Foi na raça, foi indo, foi se ajeitando ...
O que espero é MATERIAL (leia-se GRITANDO) :-))))
Muito material; pode ser textos, críticas biológicas, experimentos, sugestões de experimentos em biologia, curiosidades etc.
O que espero de planejamento é apenas "divisão": botânica, genética etc. para eu poder organizar o index. Mas isso poderá ser feito no devido tempo.

MATEMÁTICA : quem vai tomar conta da matemática no Imperdível? Cadê esse membro do Burbaki?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 01:43
Assunto: [ciencialist] Re: Biologia - Biota .... On-Line - Sala 26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ainda não tenho o planejamento do autor (!) :-)

Planejamento? Ninguem falou q, tinha q. ter planejamento... Vou deixar
evoluir em vez de planejar - afinal planejamento inteligente nao
existe e planejamento burro eh pior do q. selecao natural.

> Há muito o Feira de Ciências estava aguardando a introdução
> da Biologia em seu Hall de entrada; está lançado o primeiro
> balde de água da lagoa que se formará.

Bem, teremos q. comecar a pensar em experimentos caseiros na area -
como os indefectiveis feijoezinhos...

> bom sucesso Roberto
> [agora é que vc verá o que é ter trabalho!]
> muito nos honra sua participação no Imperdível.

Prevejo duas coisas. Primeiro, irah aumentar a afluencia de alunos
preguicosos (provavelmente de professores displicentes) pedindo pra
fazermos os trabalhos deles em biologia. Segundo, aumentarah o volume
de mensagens de criacionistas.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 18:38

De: "Joao Jutglar"

> Aló pessoal! esses deuses todo-poderosos seriam aqueles que... "de fora vieram, se enamoraram das garotas d´ahi e com elas engendraram semideuses?"...


Falem mal, mas falem de mim. Minha prole é divina.
[]'
Como 'dizi(a)mos', deus é um só ... e é da fiel, digo, do SPFC.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Reflexão de Rui Barbosa.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <sylmacandrade@ibest.com.br>, <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, Instituto da Cultura Árabe <contato@icarabe.org>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <canal-hermes@yahoogroups.com>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 03/09/2005 18:47

Quem é Rui Barbosa?
É o técnico da seleção brasileira? O amigo do Maluf? Do Jéferson?
Do Dirac? Do Prandt? Do Branly?

Só espero que não seja um escritor ... pois, se for o que estou pensando (e sou Acadêmico da ALAB), nada tem a ver com o C-list!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <sylmacandrade@ibest.com.br>; <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>; "Instituto da Cultura Árabe" <contato@icarabe.org>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <canal-hermes@yahoogroups.com>; <ateus-br@yahoogroups.com>
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 15:44
Assunto: [ciencialist] Reflexão de Rui Barbosa.


Do "Migalhas":

"Neutralidade não quer dizer impassibilidade: quer dizer imparcialidade; e não há imparcialidade entre o direito e a injustiça. Quando entre ela e ele existem normas escritas, que os definem e diferenciam, pugnar pela observância dessas normas não é quebrar a neutralidade: é praticá-la. Desde que a violência calca aos pés, arrogantemente, o código escrito, cruzar os braços é servi-la. Os tribunais, a opinião pública, a consciência não são neutros entre a lei e o crime. Em presença da insurreição armada contra o direito positivo, a neutralidade não pode ser a abstenção, não pode ser a indiferença, não pode ser a insensibilidade, não pode ser o silêncio."
Rui Barbosa





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Cortar garrafas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2005 18:58

E quem não gosta de blue e jazz?! Tenho só uns 50 CDs dessas belezas!

Não é mais fácil cortar um tubo de PVC (conduite) e enfiar no dedo? Para tocar roquinrol qqer tranqueira serve!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 12:37
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Cortar garrafas


Não sou guitarrista, mas gosto de blues.

Um slide é um treco que os guitarristas usam no dedo para pressionar
as cordas quando tocam. Alguns usam parte do gargalo de uma garrafa.
Por isso a cara quer saber como cortar.

Veja nesta foto o detalhe do treco
http://www.lubosbena.sk/workshop/bottl_pinkie.jpg

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br





SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 22:12

Amaurí...
vc está me gozando?
Xí...


>From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
>Date: Sat, 3 Sep 2005 13:00:15 -0300
>
>Oi Murilo
>
>Existe maquinas para gerar fotosintese?
>
>sds
>
>
>-----Mensagem Original-----
> De: murilo filo
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 22:40
> Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
>
>
> Amauri, obrigado pela questão, mas,
> há gente aquí trocentas vêzes mais bem informada do que eu.
> O O² vai queimar combinando-se com outra coisa, p.ex., carbono, dando
>CO².
> Pra isso vc teria que conseguir também o C.
> Meu amigo, p/quebrar o estável dióxido de carbono o bom mesmo é a
> fotosíntese, que por sinal segura o C. Aquelas experiências de
>''bolhas''
> fechadas com pessoas no deserto fazem ciclos parecidos, mas não sei se é
> p/gerar energia.
> Acho difícil estas coisas químicas, como por ex. a dissociação da
>água...
> que é reversível. É tentador, mas obter dela o O e o H² não é mole e
>*até
> agora* gasta mais energia do que podem gerar seus produtos. Acho que
> estações espaciais têm um lance de reversão meio parecido, mas não
> p/energia.
> Se fosse possível, eu tentaria algo com a fase vapor de água. abr. M.
>SP
> 02/set
>
>
> >From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Teoria do Amauri
> >Date: Sat, 3 Sep 2005 00:48:34 +0000 (GMT)
> >
> >Murilo
> >
> >Olha só, vamos supor que queimasse oxigenio, ele
> >entraria num oficio e a queima ou o que sobrou poderia
> >sair do outro; pode haver ocilações mas pode
> >funcionar.
> >
> >sds
> >--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> >
> >
> >---------------------------------
> >Amaurí, oi.
> >Faço minhas as palavras da Natália.
> >O Santo Ofício da ciência deveria queimar fisicamente
> >a todos os livres
> >especuladores!
> >Boas fds. Murilo SP 02/set
> >
> >
> > >From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> > >Date: Fri, 02 Sep 2005 03:14:17 -0000
> > >
> > >Amauri:
> > >Logo aqui se põe a questão de que nem o petróleo é
> >eterno e muito
> > >menos o oxigénio.Especulações que nada resolvem ou
> >melhoram os testes
> > >de vestibular, por exemplo.
> > >Enquanto se pensa em movimentos perpétuos a vida
> >decorre lá fora e a
> > >física/química ensinada (leia-se FEITA) pelos meninos
> >e adultos não
> > >universitários nas aulas de ensino médio deixam muito
> >a desejar.
> > >Faz-me lembrar um professor que ia para aulas de
> >adultos/ensino médio
> > >falar da teoria das cordas...
> > >pena não hever aqui professores suficientes de Física
> >e Química de
> > >meninos entre os 12 e 18 anos para se discutir o que
> >se faz, como se
> > >faz e porque se foge de Ciência.
> > >Gostei de te conhecer Amauri
> > >bom fds
> > >Maria Natália
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > ><amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Murilo
> > > >
> > > > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
> >perpetuas?
> > > >
> > > > abs
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: murilo filo
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
> >23:20
> > > > Assunto: RE: [ciencialist] Motor
> >Perpétuo->Duvida
> > > >
> > > >
> > > > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > > > Vc faz cada pergunta!
> > > > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
> >geração de energia
> > >limpa e
> > > > fria!
> > > > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
> >não?
> > > > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
> >topou.
> > > > Repetí o lance num grupo mais livre, americano,
> >e o pau está comendo!
> > > > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
> >será fácil! abr/M.
> > > >
> > > >
> > > > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > > > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > > > >
> > > > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > > > >
> > > > >abs
> > > > >Amauri
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: murilo filo
> > > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
> >protcar_coberturas@t...
> > > > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de
> >2005 22:45
> > > > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor
> >Perpétuo
> > > > >
> > > > >
> > > > > Melquíades,
> > > > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > > > Também sou do ramo...
> > > > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
> >alcance, conte com minha
> > > > >opinião
> > > > > ISENTA.
> > > > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > > > >
> > > > >
> > > > > >From: "Luiz Ferraz Netto"
> ><leobarretos@u...>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: "protcar_coberturas"
> ><protcar_coberturas@t...>
> > > > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > > > >
> > > > > >Olá Melquíades,
> > > > > >
> > > > > >fico à sua disposição.
> > > > > >
> > > > > >aquele abraço,
> > > > > > ===========================
> > > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > > leobarretos@u...
> > > > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > > > ===========================
> > > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > > De: protcar_coberturas
> > > > > > Para: leobarretos
> > > > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
> >19:14
> > > > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > > Sr. Luiz,
> > > > > >
> > > > > > Gostaria de discutir sobre motor
> >perpétuo. Eu já patentiei
> > >minha
> > > > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
> >numero perfurado. Sei
> > >que há
> > > > > >dificuldades na execução do projeto, mas
> >com a ajuda de pessoas
> > > > >formadas e
> > > > > >que compreendem melhor, podemos ter
> >sucesso.
> > > > > >
> > > > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
> >projeto.
> > > > > >
> > > > > > Grato,
> > > > > >
> > > > > > Melquiades F. Guimarães
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >[As partes desta mensagem que não continham
> >texto foram
> > >removidas]
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >##### ##### #####
> > > > > >
> > > > > >Página de apoio
> > > > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >##### ##### ##### #####
> > > > > >Links do Yahoo! Grupos
> > > > > >
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> > > > > Página de apoio
> > > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > > >
> > > > >
> > > > > ##### ##### ##### #####
> > > > >
> > > > >
> > > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
> >por:
> > > > > PUBLICIDADE
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > >
> > >
> >
> >------------------------------------------------------------------------------
> > > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > > >
> > > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na
> >web, acesse:
> > > > >
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > > >
> > > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
> >para:
> > > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > > >
> > > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos
> >está sujeito aos
> > >Termos do
> > > > >Serviço do Yahoo!.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > >
> > >
> >
> >------------------------------------------------------------------------------
> > > > >
> > > > >
> > > > > No virus found in this incoming message.
> > > > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
> >267.10.18/86 - Release Date:
> > > > >31/8/2005
> > > > >
> > > > >
> > > > >[As partes desta mensagem que não continham
> >texto foram removidas]
> > > > >
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> > > > >Página de apoio
> > > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > >Links do Yahoo! Grupos
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> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > >
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> > > >
> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > > PUBLICIDADE
> > > >
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> > > >
> >
> >------------------------------------------------------------------------------
> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
> >acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
> >para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> >sujeito aos Termos
> > >do Serviço do Yahoo!.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> >
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> > > >
> > > >
> > > > No virus found in this incoming message.
> > > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87
> >- Release Date:
> > >1/9/2005
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto
> >foram removidas]
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> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >Links do Yahoo! Grupos
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> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
> >##### ##### ##### #####
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
> >por: PUBLICIDADE
> >var lrec_target="_blank";var lrec_URL=new
>
> >Array();lrec_URL[1]="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12fahsl0h/M=365837.7000707.7924794.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1125691540/A=2950750/R=0/id=flashurl/SIG=10tift5qr/*http://br.movies.yahoo.com/";var
>
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>
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> >lrec_width=300;var lrec_height=250;
> >
> >
> >---------------------------------
> >Links do Yahoo! Grupos
> >
> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> >ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> >aos Termos do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> >http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >_______________________________________________________
> >Yahoo! Messenger com voz: PROMOÇÃO VOCÊ PODE LEVAR UMA VIAGEM NA
>CONVERSA.
> >Participe! www.yahoo.com.br/messenger/promocao
> >
> >
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 - Release Date: 1/9/2005
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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SUBJECT: Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 22:39

Qual é a sua opinião, Amauri?

Abraços,
Prof. JC




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Jc
>
> Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão invisivel"
do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a resolução
do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu
vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A grande
massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 00:10
> Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Não, Amauri, nunca consegui imaginar um cientista sem idéias. Você
> consegue?
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Cético até quanto ao ceticismo)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
> escreveu
> > Prof
> >
> > Sei que é um cético, mas já pensou o que seria de dos
> > cietistas se não fossem as idéias?
> >
> > abs
> > --- profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Amauri,
> >
> > As máquinas perpétuas são movidas por deuses
> > todo-poderosos.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Murilo
> > >
> > > Maquinas movidas por oxigenio não podiam ser
> > perpetuas?
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: murilo filo
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: quarta-feira, 31 de agosto de 2005
> > 23:20
> > > Assunto: RE: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Amauri... barbaridade, Amauri!
> > > Vc faz cada pergunta!
> > > Não sei quanto aos outros, mas meu objetivo é a
> > geração de energia
> > limpa e
> > > fria!
> > > Tenho até um nome p/isto: ''mecagenia''. Bonito,
> > não?
> > > Fiz um desafio aquí e só o Hélio aparentemente
> > topou.
> > > Repetí o lance num grupo mais livre, americano, e
> > o pau está comendo!
> > > O meu poderá não funcionar, mas provar isso não
> > será fácil! abr/M.
> > >
> > >
> > > >From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: [ciencialist] Motor Perpétuo->Duvida
> > > >Date: Wed, 31 Aug 2005 18:04:20 -0300
> > > >
> > > >uma duvida: Para quê uma maquina perpetua?
> > > >
> > > >abs
> > > >Amauri
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: murilo filo
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br ;
> > protcar_coberturas@t...
> > > > Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005
> > 22:45
> > > > Assunto: RE: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > >
> > > >
> > > > Melquíades,
> > > > por enquanto, parabens pela coragem.
> > > > Também sou do ramo...
> > > > Se vc confiar em mim e se estiver ao meu
> > alcance, conte com minha
> > > >opinião
> > > > ISENTA.
> > > > abraço. Murilo SP 30/ag
> > > >
> > > >
> > > > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: "protcar_coberturas"
> > <protcar_coberturas@t...>
> > > > >Subject: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo
> > > > >Date: Tue, 30 Aug 2005 11:38:42 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Melquíades,
> > > > >
> > > > >fico à sua disposição.
> > > > >
> > > > >aquele abraço,
> > > > > ===========================
> > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > leobarretos@u...
> > > > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > > > ===========================
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: protcar_coberturas
> > > > > Para: leobarretos
> > > > > Enviada em: sábado, 27 de agosto de 2005
> > 19:14
> > > > > Assunto: Motor Perpétuo
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sr. Luiz,
> > > > >
> > > > > Gostaria de discutir sobre motor perpétuo.
> > Eu já patentiei
> > minha
> > > > >idéia,sem nenhuma dificuldade,e tenho o
> > numero perfurado. Sei
> > que há
> > > > >dificuldades na execução do projeto, mas com
> > a ajuda de pessoas
> > > >formadas e
> > > > >que compreendem melhor, podemos ter sucesso.
> > > > >
> > > > > Aguardo retorno para melhor expor o meu
> > projeto.
> > > > >
> > > > > Grato,
> > > > >
> > > > > Melquiades F. Guimarães
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >[As partes desta mensagem que não continham
> > texto foram
> > removidas]
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> > > > >Página de apoio
> > > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > >Links do Yahoo! Grupos
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> > > > Página de apoio
> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > > PUBLICIDADE
> > > >
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>------------------------------------------------------------------------------
> > > > Links do Yahoo! Grupos
> > > >
> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
> > acesse:
> > > >
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail
> > para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> > sujeito aos
> > Termos do
> > > >Serviço do Yahoo!.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > >
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>
>------------------------------------------------------------------------------
> > > >
> > > >
> > > > No virus found in this incoming message.
> > > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
> > 267.10.18/86 - Release Date:
> > > >31/8/2005
> > > >
> > > >
> > > >[As partes desta mensagem que não continham texto
> > foram removidas]
> > > >
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> > > >Página de apoio
> > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > >Links do Yahoo! Grupos
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> > > Página de apoio
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > > PUBLICIDADE
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > a.. Para visitar o site do seu grupo na web,
> > acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> > sujeito aos Termos
> > do Serviço do Yahoo!.
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 -
> > Release Date:
> > 1/9/2005
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto
> > foram removidas]
> >
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> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
> > por: PUBLICIDADE
> > var lrec_target="_blank";var lrec_URL=new
> >
>
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> >
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lrec_altURL="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12fj407dt/M=365837.7000707.7924794.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1125639835/A=2950750/R=1/id=altimg/SIG=10tift5qr/*http://br.movies.yahoo.com/";var
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> >
> > ---------------------------------
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> > aos Termos do Serviço do Yahoo!.
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> >
> > "Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/87 - Release Date:
1/9/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2005 22:41

Quem vem? Vem para jantar?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caro JC
>
> Onde o foton vem mesmo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 00:06
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e
dimensões extras..:-) :-)))
>
>
> Maurício e OHomero,
>
> Me intrometendo, já que fui citado (e ando assistindo muita sessão da
> CPMI, he he).
>
> Esse é o ponto, Maurício. Eu pedi que você (ou qualquer um) que
> acreditam em espíritos, fadinhas, duendes e deuses me dêem UM, e
> apenas UM, princípio físico (ou lei, ou teoria) que seja respeitado
> pela criatura. Mas apesar de todos os seus anos de pesquisa (e os
> milhares de anos de pesquisa de todos os outros somados) todas as
> evidência físicas resultaram em nada, pois se nenhum princípio físico
> é obedecido pela "criatura", então, fisicamente, ela não existe e,
> conseqüentemente, é bobagem dizer que ela existe na natureza se tudo o
> que conhecemos na natureza obedece aos princípios físicos.
>
> Em outros tempos eu terminaria com um provocativo "Touché", mas já nem
> me animo mais. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > Ola Homero,
> >
> > Em fim, nao trata-se de analogia. Se tais seres inteligentes...
> (como devo
> > chama-los, extra-universais?)... existem, A questao ja seria
outra... É
> > possivel uma interacao entre os dois universos? -- A resposta no
> momento nao
> > importa. O que importa é o que vc ja disse no e-mail passado que
Se tais
> > seres podem ser definidos cientificamente, eles pertecem ao
dominio do
> > natural: " Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de
> ser fada,
> > porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural.".
> >
> > Acho que infelizmente nao conseguirei o premio Nobel. Algum
> brasileiro ja o
> > fez? :-)
> > Quantos aos meus estudos (e experimentos) ja os faço a 15 anos, e
> sou maluco
> > o bastante pra tentar realizar testes sobre a questao da
> -sobrevivencia da
> > alma- de uma forma cientifica, apesar de todas as dificuldades.
> Creio que em
> > mais uns 10 anos teremos alguma coisa paupavel (tvz negando o
fenomeno).
> > Alguem tem que se arriscar pra descobrir coisas novas :-)
> >
> > Se houver clima por aqui, posso arriscar a apresentar as melhores
> evidencias
> > sobre o tema. Os meus estudos sao voltados para a area psicologica,
> portanto
> > nao tenho como oferecer o suporte fisico para essa hipotese, como
> pediu o
> > Prof. JC. Evidentemente nao ha ainda 'prova' cientifica irrefutavel
> sobre
> > isso. Sao simplesmente pesquisas.
> >
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> > Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 14:38
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Confusão sobre universo multiplo e dimensões
> > extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio
> >
> >
> > Olá Mauricio
> >
> > Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos,
> multiplos
> > universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim,
> multiplos
> > universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles
> > permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e
> portanto
> > sem nenuma relevância para este universo..;-)
> >
> > Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não
> permitem a
> > vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)
> >
> > Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o
> permitam,
> > não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os
multiplos
> > universos e vice versa..:-)
> >
> > Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que
> apresentam seres
> > de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro
> universo,
> > universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com
> outro
> > sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo
> tempo..:-).
> >
> > Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões
> > paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do
> nosso, é um
> > requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição.
> Seres
> > de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais
> uma vez,
> > não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões
> extras da
> > teoria das cordas..:-)
> >
> > Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura,
etc, e
> > "dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que
> pretendem se
> > referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente
> > diferentes, não intercambiáveis.
> >
> > Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal
> argumentacao
> > (sobre a
> > metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante
material
> > acumulado, pra justificar um estudo cientifico."
> >
> > Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca
"acredito"..:-)
> > Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-)
> E, se
> > você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: mauricio@b...
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
> > Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
> >
> >
> > Olá Homero,
> >
> > 1)Transcrevendo o Hawking:
> > "A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias
> possiveis para o
> > universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao
> desenvolvimento de
> > vida inteligente. ... Estamos interessados somente no
subconjunto de
> > histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida
> inteligente
> > nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de
> nos, pg
> > 87)"
> > "Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma
> historia do
> > universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95
> >
> > MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do
desdobramento da
> > Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente
> cumprindo
> > a
> > tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se
> relaciona
> > com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com
> relacao a
> > Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o
> > assunto.
> >
> > 2)H:
> > Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
> porque
> > passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
> > determinarmos
> > que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
> > sustentação
> > se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
> sobrenatural,
> > fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova
> espécie
> > de
> > ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas
> pertencem,
> > como
> > se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
> > alimentação,
> > como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos
> pequenos (um
> > coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
> insetos
> > tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)
> >
> > MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido
> aqui faz
> > tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada
sobrenatural, nem
> > fadas,
> > nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar
> algum
> > metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao
> deixara
> > de
> > ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a
> maioria
> > pelo
> > menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para
estuda-la.
> >
> > MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao
> (sobre a
> > metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante
> material
> > acumulado, pra justificar um estudo cientifico.
> >
> >
> > Abracos fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> > Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 14:31
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio 2, uma
> > continuação..:-)
> >
> >
> > Olá Mauricio
> >
> > Eu reli minha resposta anterior e acho que alguns pontos ficaram
> confusos
> > (ou podem ser mal interpretados, é preciso cuidado com o que se
> escreve
> > nesta lista..:-). Vou tentar apresentar melhor a idéia básica..:-)
> >
> > Quando se criam analogias, para explicar fenomenos físicos, o
que se
> > pretende é simplificar a idéia em questão, que nem sempre é
fácil ou
> > intuitiva. Muito do conhecimento sobre a física deste universo
> realmente
> > não
> > é intuitivo ou adequado a nossa mente humana, que evoluiu em
> ambiente bem
> > mais simples, o macro-cosmo deste planeta.
> >
> > Assim, ao explicar a uma criança porque o Sol parece girar em
torna da
> > Terra, mas que na verdade é a Terra que gira em torno de si mesma,
> usamos
> > uma analogia, uma lampada de abajur para o Sol e uma laranja para
> a Terra.
> > Girando a laranja, mostramos a luz do "Sol/lampada" sobre um dos
> lados da
> > mesma, sendo o outro aldo a noite.
> >
> > Não significa que o Sol seja a lampada ou a Terra a laranja, mas
> > rapidamente
> > a criança pergunta, "mas, porque não caimos no "chão", de cima da
> > laranja?".
> >
> > Isso demosntra que ela está tomando a analogia como mais real
do que é
> > desejavel..:-)
> >
> > Quando Eisntein disse que "deus não joga dados", ele não estava
> usando o
> > termo deus para defender a existencia de um ser sobrenatural.
Era uma
> > anaologia, uma metáfora, para defender que forças naturais, a
> natureza ou
> > o
> > que vemos como tal, não tinham intenções escusas. Na verdade, não
> tinham
> > intenção nenhuma, nenhum propósito, não se importam conosco ou com
> seres
> > humanos, apenas obedecem leis cegas e bem definidas e só..:-)
Mas essa
> > frase
> > é até hoje usado como "prova" de que Einstein acreditava em deus,
> um deus
> > pessoal, intencional e com desejos e vontades.
> >
> > Quando Hawkins diz que pretende "entender a mente de deus" é
quase uma
> > piada, vinda de um ateu como ele..:-) Ele brinca com a alegação
> > recorrente,
> > a fuga recorrente, de religiosos, quando confrontados com o
> absurdo lógico
> > de algumas de suas alegações: "você não compreende os mistérios da
> > divindade, por isso lhe parecem ilógicos" e coisas desse tipo..:-)
> Ele,
> > claro, não pretende que se tome a analogia como sendo uma
> possibilidade
> > real
> > da existência de divindades. Mas é sempre usada como se fosse.
> >
> > O mesmo deve ser entendido quanto a seres bidimensionais ou de 11
> > dimensões.
> > São analogias úteis, mas não implicmma no reconhecimento da
> possibilidade
> > de
> > existencia desses seres imaginários. A diferença é bem clara, ou
> deveria
> > ser. Seres extradimensionais, reais, seriam detectáveis, e seres
> > sobrenaturais, por definição, não são..:-)
> >
> > O que confunde muito é que algo AINDA não detectável, como ondas
> de rádio
> > para gregos antigos, não é o mesmo que seres imaginários não
> existentes.
> > Vejamos um ser extradimensional, mas real. Sim, ele passa em nossa
> > dimensão,
> > e não podemos ve-lo todo, apenas como se fosse um ponto, etc. Mas,
> esse
> > ponto, dentro de nosso universo e dimensões, deveria ser
detactável,
> > fotografável, "tocável" (sei que não existe o termo, é
> brincadeira..:-),
> > etc. Mas, um ser extradimensional sobrenatural, como duendes
ou anjos,
> > mesmo
> > dentro de nosso universo, não responde a nenhuma lei física.
Ele seria
> > visto, mas não fotografável, ele não moveria o ar, ao se mover,
> ele não
> > emitiria calor, ou qualquer radiação. etc. Um fantasma, no sentido
> > esoterico
> > do termo..:-)
> >
> > Por isso o Prof JC sempre pergunta, a que leis físicas
obedecem estas
> > criações da imaginação humana, como deuses e duendes? Como usar
> uma dessas
> > leis para determinar sua existência, alcance, realidade ou
propósito?
> >
> > Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada,
> porque
> > passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
> > determinarmos
> > que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
> > sustentação
> > se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
> sobrenatural,
> > fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova
> espécie
> > de
> > ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas
> pertencem,
> > como
> > se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
> > alimentação,
> > como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos
> pequenos (um
> > coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
> insetos
> > tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)
> >
> > Pode perceber que é absurda essa colocação, não?..:-)
> >
> > O exemplo concreto dessa questão são as sereias. É quase certo
que as
> > lendas
> > de sereias tenham surgido de vislumbres de seres vivos reais,
como os
> > peixes-bois. Mas, determinar que peixes-bois foram confundidos com
> sereias
> > não é o mesmo que determinar que sereias existem de verdade..:-)
> Sereias
> > são
> > seres sobrenaturais, com propriedades sobrenaturais. Mesmo que
> > descobrissemos seres vivos idênticos a sereias, mesmo que os
> estudassemos
> > biologicamente, cientificamente, estes não seriam mais
sereias, seriam
> > novas
> > espéceis de seres vivos.
> >
> > O importante, que tentei apresentar nestas respostas, é que os
seres
> > criados
> > pela imaginação humana, mesmo aqueles criados para ajudar em
analogias
> > explicativas, não são "hipóteses" válidas. O ser bi-dimensional
> > apresentado
> > pelos físicos não é uma hipótese, é apenas uma analogia
> explicativa. Tanto
> > o
> > ser bidimensional, quanto os elfos da Terra Média, não servem como
> ponto
> > de
> > partida para novas alegações..:-) Nem deuses, fadas ou duendes (ou
> bolos
> > de
> > chocolate em órbita de Saturno..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Oraculo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, September 01, 2005 12:02 PM
> > Subject: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
> >
> >
> > Olá Mauricio
> >
> > Bem, Mauricio, releia o resto do texto do Hawkins..:-) Ele
diz, não
> > apenas
> > de brincadeira, mas para demonstrar algo tão fora do alcance da
> ciência
> > que
> > é irrelevante para a mesma, para nos e para suporte a conclusões.
> Estar
> > fora
> > do universo físico, de forma sobrenatural ou em um "outro"
universo, é
> > algo
> > que não tem relevância para a física..:-)
> >
> > Não é possível usar qualquer dessas hipóteses imaginárias para
> embasar
> > conclusões, suportar argumentos ou usar como evidência, percebe?
> Um deus
> > sobrenatural ou um ET extradimensional, não são parte da ciência,
> não são
> > racionais ou verificáveis, é esse o ponto..:-) Não confunda as
> anaoligas
> > com
> > a física, por favor.
> >
> > A analogia com universos de mais e menos dimensões é apenas
> isso, uma
> > analogia. E elas, como sempre, tendem a confundir os leigos, que
> pensam
> > ser
> > a realidade, a física que o cientista tenta explicar. Analogias
> não são a
> > física, Mauricio, são apenas supersimplificações para "tentar"
> deixar mais
> > fácil e mais compreensível o que só pode ser entendido com o uso
> de física
> > avançada.
> >
> > Por isso os seres de uma dimensão só podem ser tomadas como
> exemplos,
> > não
> > como uma proposta real. Não pode usar um exemplo imaginário
para criar
> > seus
> > próprios desdobramentos. Por exemplo, imagine que um leigo leu o
> texto de
> > um
> > cientista que usa a nalogia de seres bidimensionais para
explciar a
> > física.
> > E decida que, já que cientistas falaram sobre a existência de
seres
> > bidimensionais, estes podem ser reais, merecem adoração, criaram o
> > universo,
> > são formados por anjos e deuses, e são estes anjos, que passando
> por nossa
> > 3ª dimensão, nos ajudam em casos difíceis.
> >
> > Acha que esse é um dedobramento lógico, racional ou real? Uma
> > "conclusão"
> > embasada em evidências e probabilidades?
> >
> > Não é, claro, mas é o mesmo que está tentando, só que
prefere "mais"
> > dimensões, e não menos..:-) Seres bidimensionais parecem "menos"
> evoluidos
> > para você, mas seres "multidimensionais", bem estes podem ser
> > superpoderosos, terem visões mais avançadas do universo, tem
> poderes que
> > desconhecemos e "viajam" entre dimensões para nos visitar..:-)
> >
> > Maurício, nenhuma das duas opções tem qualquer suporte na
> física. São
> > apenas analogias, frágeis analogias, destinadas a facilitar a
> compreensão
> > de
> > equações e da física avançada que a ciência usa. As multiplas
> dimensões da
> > teoria das cordas, por exemplo, não é uma "escolha", com os
cientistas
> > debatendo, "sei lá, acho que 25 é legal" e outro, "não, eu
prefiro 11,
> > fica
> > mais misterioso"..:-) O número deriva das equações, é uma
exigência
> > matemática para que as equações funcionem corretamente. Tem de
> compreender
> > as equações, seu uso e sua aplicação, para compreender as
dimensões
> > extras,
> > não são como em filmes de ficção científica classe B..:-)
> >
> > Mauricio: "Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da
> > existencia
> > dessa
> > 'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa
> ainda (a
> > teorica). "
> >
> > Não, Mauricio, não é uma enorme dificuldade, é a
impossibilidade de
> > acesso
> > que está causando confusão. Os universos paralelos, da teoria de
> multiplos
> > universos, define como inacessíveis de toda forma. É parte da
> teoria, essa
> > propriedade..:-) Não se espera que seres multidimensionais
passem por
> > nossa
> > dimensão de nenhuma forma..:-) É uma "analogia" facilitadora,
não uma
> > caracteristica de seres multidimencionais..:-)
> >
> > Veja, se existem dimensões extras em nosso universo, elas são
> parte dele
> > e
> > respondem a suas leis. Não descobriremos "outras leis" e
> certamente não
> > descobriremos "outra realidade". Essas analogias causam tanta
> confusão,
> > que
> > deveriam ser abandonadas pelos cientistas..:-)
> >
> > Embora sejam teorias científicas, elas derivam de fisica,
não das
> > analogias. Esqueça os seres que "passam" por nossa
dimensão..:-) Não é
> > isso
> > que os cientistas estão propondo com a teoria de cordas ou
> qualquer outra,
> > a
> > existência de seres extradimencionais, é apenas a física avançada
> sendo
> > explicada a leigos.
> >
> > Releia do livro de Hawkins, e de atenção a estes detalhes, ele
> bem que
> > se
> > esforça para não deixar que as analogias confundam a mente de
quem o
> > lê..:-)
> > Nem sempre com sucesso, claro..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: mauricio@b...
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, September 01, 2005 9:11 AM
> > Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio
> >
> >
> > Ola Homero,
> >
> > Hawkins (Universo numa casa de noz) diz (meio na
brincadeira, mas
> > diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo em outras
> > dimensoes, num mundo teorico formado por p-branas.
> >
> > É claro, se tais seres existirem em tais situacoes, pertecerao
> 'a um
> > dominio
> > fisico diferente do nosso. Eles obdecerao 'a leis (tvz as
> mesmas) no
> > seu
> > dominio, e de forma nenhuma contrariariam as leis do nosso
> dominio,
> > tvz
> > só
> > aparentemente.
> >
> > Num hipotetico universo bidimensional U2, se um ponto-m numa
> > localizacao
> > L1
> > puder sair do plano U2 e localizar-se numa coordenada L2 (num
> universo
> > tridimensional U3)... e depois voltar ao U2 em um novo local
> L2: Para
> > um
> > observador em U2, *aparentemente* o ponto-m desapareceu
> > sobrenaturalmente e
> > reapareceu inexplicavelmente em outro local.
> >
> > Sei da ENORME dificuldade de apresentar indicios da existencia
> dessa
> > 'realidade' (e de suas leis)... Penso que a questao nao é essa
> ainda
> > (a
> > teorica). Hoje seria suficiente saber se tais fenomenos
anomalos
> > existem
> > de
> > fato. E para isso é preciso estudar, experimentar e nao
> simplesmente
> > ignorar, como se nao existissem... e *declarar* que é
> anti-cientifico.
> >
> > Abracos Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> >
> > Olá Maurício
> >
> > Veja este trecho/desafio:
> >
> > "MM3: Cite uma apenas. Uma lei fisica bem estabelecida. "
> >
> > Que o Prof JC respondeu, admiravelmente bem, assim:
> >
> > "Eu lhe proponho uma brincadeira diferente: me mostre uma lei
> física
> > obedecida pelos "espíritos". Qualquer uma serve. Lembre-se que
> para
> > mim (e para a ciência) os "espíritos" não fazem nenhum
> sentido, logo,
> > dê você um sentido a eles e mostre alguma lei física que eles
> > obedecem. Aliás, se você pretende que a ciência estude essas
> "coisas",
> > nada melhor do que nos dizer como fazê-lo e, um bom
começo, é nos
> > dizer que leis e princípios físicos podemos usar nesse
estudo. :)"
> >
> > Isso é perfeito, já que da forma proposta, todos os seres
> > "extraordinários"
> > criados por nossa mente, são, por definição, sobrenaturais, ou
> seja,
> > violam
> > leis físicas..:-) Qual seria a "graça" de um fantasma se
ele não
> > pudesse
> > atravessar paredes, aparecer e desaparecer, estar em dois
> lugares ao
> > mesmo
> > tempo, etc?..:-)
> >
> > Na verdade, a base de alegações sobrenaturais é exatamente sua
> > capacidade de
> > violar leis físicas bem estabelecidas..:-)
> >
> > O exemplo é comico, admito, então vamos usar um mais ao
gosto de
> > crentes
> > no
> > sobrenatural "sérios", espíritos e ectoplasmas. Quando um
> ectoplasma
> > se
> > forma, o que acontece com o ar que ocupava esse espaço, agora
> tomado
> > pelo
> > ectoplasma? Ele se move (o que poderia ser detectado), ele se
> > transporta
> > para outra dimensão, ele ocupa o mesmo lugar no espaço que o
> > ectoplasma,
> > o
> > que acontece com ele?..:-) É fácil perceber que o
surgimento de
> > ectoplasma
> > do "nada", de outra dimensão, do "plano dos espíritos",
etc, viola
> > leis
> > da
> > fisica, diversas delas..:-)
> >
> > E quando um espírito se move de um local, uma sessão, para
> outra, ele
> > o
> > faz
> > em velocidades menores que a da luz? Ou é instantâneo? Qual a
> fonte de
> > energia que permite esse movimento absurdamente rápido? Ele
> acelera e
> > desacelera, ou pode ir do movimento a imobilidade
> instantâneamente,
> > sem
> > desacelerar (violando outro punhado de leis físicas)?..:-)
> >
> > Da forma como proposto por defensores de seres inexistentes,
> haveriam
> > dezenas de formas de detecta-los, devido aos efeitos que a
> obediência
> > a
> > leis
> > fisicas acarreta. Plutão, mesmo antes de ser descoberto,
produzia
> > efeitos
> > sobre o universo físico e foi devido a esses efeitos que
ele foi
> > encontrado
> > (antes mesmo de poder ser visto). Apenas desafiando todas
as leis
> > físicas,
> > químicas e biológicas é que seres imaginários podem existir.
> Por isso
> > a
> > ciência não se ocupa de seres inexistentes, ou melhor, de
> alegações
> > que
> > não
> > apresentam evidências de existir..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
FROM: Joao Jutglar <joaojutglar@yahoo.es>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 05:51

eu pensei que era corintiano...................



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escribió:
De: "Joao Jutglar"

> Aló pessoal! esses deuses todo-poderosos seriam aqueles que... "de fora vieram, se enamoraram das garotas d´ahi e com elas engendraram semideuses?"...


Falem mal, mas falem de mim. Minha prole é divina.
[]'
Como 'dizi(a)mos', deus é um só ... e é da fiel, digo, do SPFC.


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SUBJECT: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 08:27

Luiz Ferraz Netto >>> tentar discutir cientificamente
com vc é um despropósito mental, uma ofensa a quem
estudou um tiquinho de nada.

Luiz, sempre que acabam os seus argumentos, vc vem com
esses sermões e agressões pessoais. Será que vc não
percebe que isto é uma atitude reacionária?

Me lembro bem do dia em que esta sua atitude começou,
está registrado nos arquivos da lista, vc tinha
acabado de me parabenizar por perguntas (que hoje
condena) e me presenteou com seu dicionário de
ciencias. Eu fui honesto e disse que não acreditava em
biblia nenhuma, nem que fosse cientifica. Deste dia em
diante você me elegeu filosofo de botequim, começou
com os sermões, e assim tem sido.

Acredite, minha intenção não foi desqualificar suas
crenças, foi apenas não aceitá-las a priori, só isto.
Eu poderia ter mentido e dito que acreditava, mas que
utilidade a minha desonestidade teria pra você, além
de bajular seu ego cientifico.

Luiz, minha honestidade é o que posso te dar de mais
valioso. Você pode joga-la no lixo, xinga-la,
ironiza-la, fazer o que quiser com ela, mas é o que
tenho de mais valioso pra dar a qualquer pessoa com
quem eu esteja debatendo e investigando uma questão.
Assim, quando faço as perguntas que vc tanto critica,
estou honestamente perguntando. Estou honestamente
interresado em saber e compreender a resposta, para
investigar mais e ampliar mais ainda a compreenção da
questão até o limite em que seja impossivel.

Minhas investigações propoem um caminho de ré sim. E
se neste caminho de ré, chego a pontos onde voce não
sabe a responta. Seja honesto também. Diga que não
sabe, e assim investigamos juntos. Voce não precisa
fingir que sabe tudo. Não estou interessado em seu
fingimento. Acredito que ninguém aqui está interessado
em um debate de fingimentos. Acredito que todos estão
aqui pra contribuir com sua honestidade e colaborar na
construção de um conhecimento coletivo, comum e útil a
humanidade. Ou seja, ciencia.

Sendo assim, se pudemos contar com sua honestidade,
lhe proponho a seguinte pergunta:

Luiz Ferraz Netto >>> Tempo é abscissa 'temporal'

Luiz Ferraz Netto >>> 'temporal' é o nome dado à
abscissa; pode substituir por 'instante' ou 'data'.

--- Então, o que vc está dizendo é: tempo é instante
temporal, é isto? E o que é instante temporal?
Instante temporal é feito de que?


Honestamente
Ferrari


__________________________________________________
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SUBJECT: Novo LHC gera espectativas - Lisa Randall
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 11:27

[ Nem todo mundo está convencido com a teoria das cordas, mas pesquisas recentes forneceram um argumento convincente em favor da existência de outras dimensões: um universo dotado dessas dimensões poderia conter respostas para quebra-cabeças da física que não contam com nenhuma solução convincente sem elas.
Se a teoria da super-simetria for correta, as experiências por meio do LHC devem permitir descobrir um monte de partículas dotadas de todas as cargas de energia e exercendo as mesmas interações que as partículas do Modelo Padrão que nós já conhecemos. Lisa Randall ]
...............................................................

JC e-mail 2847, de 02 de Setembro de 2005.

Faltam dois anos para a humanidade desvendar mistérios fundamentais do universo

Em 2007, um acelerador de partículas de alta energia poderá ajudar a desvendar alguns mistérios do universo. A procura pelo Modelo Padrão da física das partículas ainda desconhecidos pode provar a teoria das cordas e da existência de outras dimensões no universo

Lisa Randall escreve para 'The Prospect':

Daqui a dois anos, nós vamos provavelmente ser obrigados a revisar radicalmente nossas idéias sobre a natureza fundamental da matéria, assim como a nossa concepção do universo.

Em 2007, o grande acelerador de hádrons (em inglês large hadron collider - LHC) começará a operar no Cern (sigla em francês de Conselho Europeu de Pesquisas Nucleares), perto de Genebra, precipitando partículas em níveis de energia nunca antes produzidos na Terra.

Então os físicos combinarão os resultados dessas experiências efetuadas com o LHC, com as hipóteses das suas investigações teóricas para aprofundar seus conhecimentos sobre fenômenos cujos efeitos só podem ser detectados em distâncias curtas e em elevados níveis de energia.

A teoria conhecida pelo nome de Modelo Padrão da física das partículas descreve todas as formas de matéria conhecidas e as forças por meio das quais elas interagem.

Muitas experiências já testaram em profundidade o Modelo Padrão, comprovando que os seus ingredientes fundamentais são corretos, com uma certeza quase absoluta.

Mas o Modelo Padrão não pode ser a palavra final: ele deixa em aberto perguntas importantes sobre a origem das massas das partículas elementares e enigmas tais como a fraqueza relativa da gravidade.

O LHC ajudará a solucionar esses mistérios, enquanto cientistas do mundo inteiro já estão preparando febrilmente experiências por meio das quais eles esperam obter respostas para essas perguntas.

Para ampliar e complementar o Modelo Padrão, a proposta a mais interessante talvez seja a que envolve a existência de dimensões ocultas adicionais de espaço além das três dimensões que são familiares a nós todos: para cima/para baixo, esquerda/direita e para frente/para trás.

Na minha qualidade de física teórica que trabalha na investigação da existência de dimensões adicionais, eu conto com as experiências com o LHC para guiar minhas investigações futuras.

A premissa fundamental da física das partículas reza que as partículas elementares formam os blocos constitutivos da matéria. Ao remover suas camadas sucessivas, encontraremos sempre em última instância partículas elementares.

Por causa da equação de Einstein, E=mc2, que estabelece que a energia (E) é igual à massa (m) multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz (c), nós precisamos de altas concentrações de energia para criar partículas dotadas de massas importantes.

O LHC produzirá enormes quantidades de energia que poderão então ser convertidas em partículas, as quais nós nunca poderíamos obter de outra maneira.

Mas a matéria não é uma linha de montagem industrial, com os mesmos elementos sendo repetidos de maneira igual em escalas menores. Em distâncias menores, não são apenas novos elementos de matéria que as experiências com o LHC deveriam revelar, mas também novas leis da física.

Reconhecidamente, a prova experimental dos novos fenômenos que o LHC irá fornecer será de certa forma indireta. Mas isso é também o caso com praticamente todas as recentes descobertas no campo da física.

À medida que a física foi evoluindo no decorrer do século 20, ela foi se afastando das coisas que podem ser observadas diretamente para aproximar-se de coisas que só podem ser "vistas" por meio de medições atreladas a algum conjunto de teorias.

Por exemplo, os quarks --componentes do próton e do nêutron que embasam a concepção escolar secundária do átomo - nunca aparecem de maneira isolada.

Nós os encontramos seguindo o rastro que evidencia a sua passagem e que eles deixam ao interagir com outras partículas. O mesmo acontece com os tipos de objetos conhecidos como energia obscura e matéria obscura.

Nós não sabemos de onde vem a maior parte da energia, nem a natureza da maior parte da energia que o universo contém. Ainda assim, nós sabemos que a matéria obscura e a energia obscura existem por causa dos seus efeitos sobre a matéria que as cerca.

Nós só conseguimos "ver" a energia obscura graças à taxa de aceleração da expansão do universo e por meio da influência que ela exerce sobre a irradiação de fundo do universo cosmológico.

Nós conseguimos descobrir indiretamente esses fenômenos exóticos porque as leis da física que nós conhecemos se aplicam a uma quantidade enorme deles.

O tamanho de um próton ou um nêutron no interior de um átomo é de cerca de 10-13 cm (um décimo de milésimo de um bilionésimo de centímetro). Em compensação, o tamanho do universo visível é de 1028 cm (dez mil trilhões de trilhões de centímetros).

As teorias da física se aplicam a escalas de grandeza tão enormes porque em qualquer escala dada, os detalhes que são pequenos demais para serem medidos podem ser ignorados.

Com freqüência, ao formularem suas teorias ou ao detalharem seus cálculos, os cientistas fazem "vistas grossas", limitando-se a médias gerais, ou até mesmo ignoram processos da física que ocorrem em escalas incomensuravelmente pequenas.

Quando se explora amplas escalas, os efeitos físicos de curta distância tornam-se irrelevantes, da mesma maneira que um mapa detalhado da cidade se torna inútil quando se trata de planejar o seu percurso numa viagem pelo país afora.

De fato, é uma vantagem essencial para a forma com a qual nós praticamos a física podermos desprezar efeitos imensuráveis ou que ocorrem em escalas tão pequenas que eles se tornam irrelevantes.

A estrutura fundamental é essencialmente invisível em níveis energéticos mais baixos. A mecânica quântica e o princípio de incerteza nos dizem que nós só podemos estudar distâncias muito pequenas explorando níveis de energia muito elevados.

É por esta razão que nós precisamos de aceleradores de partículas: só eles são capazes de criar as energias que permitem estudar as escalas pequenas nas quais novos fenômenos deveriam ser desvendados.

Aceleradores ou percutidores de partículas

Ao longo dos últimos 50 anos, as experiências mais importantes no sentido de comprovar a natureza fundamental da matéria se deram por meio dos aceleradores de partículas, nos quais as partículas são impulsionadas até altos níveis de energia por meio de sua aceleração dentro de um campo magnético, e então colididas com outras partículas de matéria.

Tais experiências por meio de aceleradores permitiram a descoberta dos quarks, entre outras coisas.

Um acelerador de partículas é uma construção complexa e sofisticada. Campos eletromagnéticos aceleram as partículas em volta de uma câmara de vácuo, formada por um tubo de metal dotado de uma pressão extremamente baixa, localizada dentro de um túnel a 50 metros ao menos debaixo da terra.

Amplificadores fornecem ondas de rádio que são projetadas dentro de estruturas repercussivas conhecidas como cavidades de freqüência de rádio.

À medida que as partículas circulam nessas cavidades, elas absorvem parte da energia da onda de rádio. As câmaras a vácuo (e os túneis que são ligados a elas) são circulares de modo que os raios de partículas possam passar pelas mesmas câmeras muitas vezes.

Os campos magnéticos aceleram os raios de partículas à medida que estes vão viajando dentro deste anel circular.

Quanto maiores os campos magnéticos, mais energéticas se tornam as partículas.

Diante deste imperativo, um dos principais desafios tecnológicos para o LHC era conceber ímãs supercondutores que pudessem agir sobre as transferências de energias dentro do LHC (a supercondutividade ocorre em temperaturas muito frias, quando toda a resistência elétrica dos materiais condutores desaparece).

Em março, o primeiro desses ímãs bipolares supercondutores de 35 toneladas e 15 metros de comprimento foi instalado dentro do túnel, e metade dos 1.232 ímãs que serão finalmente instalados foram entregues.

Ao longo dos próximos dois anos, os ímãs que faltam também serão instalados, de modo que a máquina estará pronta para entrar em operação em 2007.

Os aceleradores de partículas geram a maior quantidade de energia ao bombardearem dois raios de partículas diretamente um dentro do outro: os aceleradores que assim procedem são chamados de "colliders" (algo como "provocadores de colisões", ou percussores).

Nos "colliders" de alta energia, os ímãs adicionais focalizam dois raios de partículas aceleradas dentro de uma pequena região da colisão.

No momento da colisão, as partículas aniquilam-se uma a outra e se transformam numa enorme quantidade de energia. A energia que é gerada pela colisão pode ser convertida em partículas pesadas.

Esses "colliders" são os únicos locais conhecidos nos quais surgiram as partículas as mais pesadas a terem aparecido desde o big bang, quando o universo, muito mais quente, conteve todas as partículas em abundância.

Entre as descobertas mais importantes realizadas por meio do "collider" estão incluídas a dos dois quarks mais pesados conhecidos, os quais foram descobertos no Tevatron --um "collider" baseado em Batavia, no Illinois, EUA -- em 1977 e em 1995, e as três partículas análogas transmissoras de força que transmitem a força nuclear fraca, descobertas em Genebra em 1983.

Contudo, as mais excitantes experiências com um "collider" terão início em 2007 no LHC, onde dois raios de prótons altamente energéticos serão colididos um contra o outro, por meio de uma energia no mínimo sete vezes mais intensa do que todas as que foram produzidas anteriormente.

As experiências no LHC tentarão explicar, entre outras coisas, a origem das massas das partículas elementares.

Uma dessas explanações envolve uma partícula hipotética chamada de bóson de Higgs. A idéia é que as partículas adquirem massa por meio de interações de força reduzida com um campo de Higgs que penetra no espaço.

Segundo esta teoria, as partículas que exercem as interações as mais importantes são as que adquirem as massas mais pesadas. Se esta teoria do campo de Higgs for certa, o LHC descobrirá a partícula da qual ela prevê a existência --o bóson de Higgs.

Mas a teoria envolvendo o simples bóson de Higgs é apenas uma das muitas em competição. De fato, a teoria com um único bóson de Higgs é tão problemática que os físicos estão praticamente certos de que as energias geradas pelo LHC irão revelar fenômenos ainda mais exóticos.

Entre esses fenômenos poderia estar a evidência da existência da "super-simetria" --uma extensão hipotética do Modelo Padrão e das simetrias do espaço e do tempo na qual cada uma das partículas conhecidas tem uma parceira mais pesada do que ela, e que ainda não foi observada.

O objetivo principal das experiências com o LHC será de descobrir o bóson de Higgs, ou o que quer que seja que atua no seu papel.

O grande "collider" de hádrons --um hádron é uma partícula dotada de força nuclear forte, tal como o próton e o nêutron-- está instalado no Cern, a Organização Européia para as Pesquisas Nucleares.

Fundado em 1954, o laboratório foi um dos primeiros projetos em comum dos países europeus. A sua sede principal fica na pequena cidade de Meyrin, perto de Genebra.

O Cern é o fruto de um esforço verdadeiramente internacional, um projeto do qual participam atualmente 20 países membros, além de muitos outros presentes com o status de observador. Além disso, experiências específicas para o LHC vêm sendo desenvolvidos por todo o planeta.

O "collider", que custará cerca de 2,2 bilhões de libras esterlinas (R$ 8,52 bilhões) para ser concluído, utilizará o túnel circular já existente no Cern, onde experiências para testar o Modelo Padrão já haviam sido realizadas.

Os prótons são acelerados dentro do túnel circular, ou anel, que tem uma circunferência de 27 km (o anel precisa ser muito grande porque os prótons acelerados dentro de um anel menor perderiam uma quantidade excessiva de energia para a radiação).

Uma vez que as energias geradas pelas colisões dos raios de prótons serão muito mais elevadas, como nunca antes, as colisões vão ocorrer com uma freqüência muito maior, o que resultará numa quantidade muito maior de dados.

As possibilidades de se descobrir fenômenos exóticos serão maiores em função da enorme quantidade de colisões.

Cinco experiências distintas no grande acelerador de hádrons serão desenvolvidas separadamente com o objetivo de detectar as partículas que as colisões de prótons produzem.

As principais experiências que investigam a massa e a fraqueza da gravidade são Atlas (iniciais de A Toroidal LHC Apparatus - um equipamento toroidal do LHC) e CMS (iniciais de Compact Muon Solenoid - Solenóide de muon compacto). Estas experiências irão envolver cerca de 2 mil físicos oriundos de 35 países.

Os detectores de partículas, que monitoram os resultados das colisões de partículas, terão mais ou menos o tamanho de edifícios de cinco andares.

Trabalhar nos detectores requer equipamentos de alpinismo tais como cordas especiais e capacetes (este equipamento chegou a ser muito útil certa vez quando fiz uma excursão até uma geleira perto do Cern).

Esses detectores precisam ser tão grandes por causa de todos os componentes dos quais eles precisam. As partículas não aparecem com o seu nome colocado numa etiqueta: os detectores devem identificá-las por meio das suas propriedades características, tais como a sua carga elétrica ou as interações das quais elas participam.

Um grande número de propriedades significa um grande número de componentes instalados no detector, o qual precisa capturar uma enorme quantidade de informações, por meio de um sem-número de sensores.

Quando um detector registra um sinal, ele o transmite através de uma extensa teia de fios e de amplificadores, na qual são armazenados os dados com os resultados.

Nem tudo o que é detectado merece ser registrado. As partículas interessantes são produzidas apenas raramente, quando prótons entram em colisão, e nem mesmo os cientistas do Cern podem prever precisamente quando isso irá acontecer.

Reconstruir o resultado de uma colisão constitui uma tarefa considerável, um desafio que estimulou o talento de muitas pessoas e que vai com toda probabilidade conduzir a importantes avanços no campo do processamento de dados nos próximos anos.

De fato, uma vez que ele estiver plenamente operacional, o LHC será o instrumento de física o mais repleto de dados já construído, produzindo mais de 1.500 megabytes de dados por segundo.

Essas experiências e este grau de aquisição de informações deverão prosseguir durante no mínimo dez anos.

A necessidade de processar e compartilhar dados obtidos em experiências como essas produziu alguma coisa que todos nós agora utilizamos de maneira intensiva: a world wide web --Internet.

Foi Tim Berners-Lee, um antigo funcionário do Cern, quem inventou o HTML (hypertext markup language --linguagem otimizada para hipertexto), e o HTTP (hypertext transfer protocol-- protocolo de transferência de hipertexto), de modo que participantes de experiências atuando a partir de nações dispersas possam ser conectados instantaneamente entre eles e que dados possam ser compartilhados entre muitos computadores.

A web é um exemplo notável das aplicações práticas imprevisíveis que podem resultar da pesquisa científica fundamental.

O que o acelerador de partículas nos ensinará?

As experiências com o LHC deverão ajudar a responder a um grande número de perguntas. Por que vemos as forças particulares que vemos, e será que existem outras por aí?

Qual é a origem das massas e das propriedades de partículas que nos são familiares, e por que essas massas adquirem os valores daquela maneira? E por que a gravidade é tão fraca?

O fato de a gravidade ser tão mais fraca do que outras forças é um dos mistérios centrais da física das partículas.

Um minúsculo ímã pode atrair para cima um clipe de papel, isso apesar de toda a massa da terra a estar atraindo na direção contrária.

Por que estará a gravidade tão indefesa contra a pequena atração exercida por um ímã minúsculo?

A minha explicação predileta para esta fraqueza baseia-se numa teoria que os meus colaboradores e eu desenvolvemos, que assume que existe uma dimensão adicional no espaço.

Avanços recentes no campo da física sugerem que outras dimensões, que ainda não foram encontradas e ainda não são compreendidas, poderia ajudar a resolver alguns dos mistérios do nosso universo.

No campo da física, uma das razões que nos levam a considerar a existência de outras dimensões é a teoria das cordas, que postula que as partículas são as oscilações das cordas elementares (leia a este respeito acessando o seguinte endereço na Internet: Ian Stewart , Prospect, setembro de 2003).

Essas cordas, diferentemente das cordas de um violino, por exemplo, não são feitas de átomos, os quais, por sua vez, são feitos de elétrons e de nucléons, que por sua vez são feitos de quarks. O oposto exato é verdade.

A hipótese da teoria das cordas estipula que os modos de oscilação das cordas correspondem às partículas.

Cada uma das partículas resulta das vibrações de cordas fundamentais que as embasam, e é o caráter daquela vibração que determina as propriedades de uma partícula, tais como a sua massa e a sua carga de energia.

A teoria das cordas foi desenvolvida para lidar com uma famosa discrepância entre as físicas de grande e pequena escalas.

O desenvolvimento da mecânica quântica e da relatividade geral no início do século 20 significou que nós poderíamos entender tanto as leis da física que regem o interior do átomo quanto as leis da física que descrevem a expansão do universo.

A mecânica quântica trabalha bem em pequenas escalas e a relatividade geral em grandes escalas. Mas nenhuma dessas teorias pode ser aplicada para todas as escalas. A teoria das cordas é a candidata mais bem situada para formar uma teoria que possa incluir normalmente as duas.

Os físicos ainda não sabem se a teoria das cordas está certa e, caso ela for, como ela se conecta com o nosso mundo. Mas muitas pesquisas utilizam idéias emprestadas da teoria das cordas para tentar solucionar questões referentes ao universo observável.

Por exemplo, a teoria das cordas não descreve naturalmente um mundo com três dimensões de espaço. Ela sugere de maneira mais natural um mundo com muito mais dimensões, talvez nove ou dez.

Os teóricos das cordas não se perguntam se outras dimensões existem; em vez disso, eles perguntam: "Onde estarão elas?" e: "Por que será que nós não as vimos?".

Nem todo mundo está convencido com a teoria das cordas, mas pesquisas recentes forneceram um argumento convincente em favor da existência de outras dimensões: um universo dotado dessas dimensões poderia conter respostas para quebra-cabeças da física que não contam com nenhuma solução convincente sem elas.

O meu colaborador, Raman Sundrum e eu mesma demonstramos por que, num mundo dotado de uma dimensão de espaço adicional, a gravidade seria tão fraca. A nossa idéia baseia-se na "geometria deformada", uma noção que emerge da teoria da relatividade geral de Einstein.

Segunda esta teoria de Einstein, o espaço e o tempo estão integrados a uma única fábrica de espaço-tempo que se torna distorcida, ou deformada, pela matéria e a energia.

Nós aplicamos esta teoria no contexto de uma dimensão adicional e descobrimos uma configuração na qual o espaço-tempo se deforma de maneira tão severa que mesmo se a gravidade fosse forte em uma região do espaço, ela seria fraca em todos os outros lugares.

O universo da nossa proposta é de fato um multi-universo, no qual a gravidade está localizada em determinado universo, enquanto nós estamos vivendo num outro universo, separados daquele por uma quarta dimensão espacial.

Outras dimensões e partículas KK

Entre as provas que poderiam corroborar nossa teoria estão as partículas conhecidas pelo nome de partículas Kaluza-Klein (KK), buracos negros de cinco dimensões e cordas muito leves derivadas da teoria das cordas.

As partículas KK viajam por uma outra dimensão, mas, para nós, elas têm a aparência de partículas ordinárias do espaço tridimensional. Toda partícula que viaja numa outra dimensão deveria ter parceiras KK.

Isso inclui o gráviton, uma partícula hipotética que poderia ser a responsável pela gravidade.

As partículas KK parceiras do gráviton interagem com tanta força em nossa teoria que toda e qualquer parceira KK produzida num acelerador não irá simplesmente desaparecer.

Em vez disso, ela irá definhar no interior do detector, transformando-se em partículas observáveis que podem ser utilizadas para reconstruir a partícula KK da qual elas são originárias.

As parceiras KK do gráviton, embora sejam provenientes de um espaço com dimensão mais elevada, poderiam ser distinguíveis, tornando-se partículas visíveis que irão se deteriorar até se transformar em partículas conhecidas, que serão vistas dentro do detector do LHC.

Com isso, a receita convencional para descobrir novas partículas em experiências com o "collider" é a seguinte: estudar todos os produtos deteriorados pela colisão e deduzir as suas propriedades para determinar de onde eles vieram.

Se aquilo que você descobrir não for algo que você já conhece, deve ser então algo novo. Se a partículas KK se deteriorarem dentro do detector, o sinal da existência de outras dimensões deverá ser muito claro.

Se nós estivermos com sorte, além das partículas KK parceiras do gráviton, as experiências deveriam também produzir um elenco ainda mais rico de partículas KK.

Nós poderíamos também ver partículas KK parceiras carregadas de quarks e de leptons e determinar o tamanho dos bósons. Em última instância, essas partículas poderiam nos fornecer uma quantidade ainda maior de informações sobre o mundo em outra dimensão.

Além das partículas KK, deveriam surgir outros sinais da existência de outras dimensões.

Embora os efeitos da gravidade tetradimensional sejam minúsculos se comparados com as energias ordinárias, a gravidade tetradimensional se tornará significativa quando o acelerador criará partículas de alta energia.

De fato, nos níveis das energias que serão atingidos pelo LHC, os efeitos da gravidade tetradimensional poderiam ser enormes. Buracos negros tetradimensionais poderiam ser produzidos (não tenha medo - eles irão definhar imediatamente), assim como cordas tetradimensionais.

Além disso, em níveis energéticos muito elevados, as partículas irão interagir com muita força com outras partículas.

Tais interações tão fortes entre todas as partículas conhecidas e a gravidade não ocorreriam num cenário quadridimensional (três dimensões espaciais mais o tempo): elas representariam um sinal definitivo da existência de algo novo.

Finalmente, as cordas da teoria das cordas poderiam comprovar se o espaço-tempo está deformado da maneira que nós sugerimos.

Eu estou entusiasmada, sobretudo, com a possível existência de outras dimensões, mas isso não é tudo o que o LHC poderia descobrir.

Se a teoria da super-simetria for correta, as experiências por meio do LHC devem permitir descobrir um monte de partículas dotadas de todas as cargas de energia e exercendo as mesmas interações que as partículas do Modelo Padrão que nós já conhecemos.

Essas partículas de carga pesada que não fazem parte do Modelo Padrão dificilmente deixarão de ser vistas e deverão constituir uma descoberta muito significativa.

Descobertas recentes evidenciaram muitas possibilidades notáveis. As outras dimensões poderiam ter muitas formas e muitos tamanhos diferentes.

E outras dimensões poderiam abrigar fenômenos exóticos, tais como multi-universos contendo mundos paralelos, nos quais as forças e a química são totalmente diferentes do nosso.

Junto com os meus colaboradores, eu descobri que pode haver outras dimensões que possuem extensões infinitamente distantes, ainda que elas permaneçam invisíveis.

E nós estabelecemos teorias que dão conta da existência de bolsões de gravidade quadridimensional, situados num universo que parece possuir outras dimensões em todas as suas outras regiões. Tais investigações teóricas nos permitirão repensar o nosso lugar dentro da ordem das coisas.

Nem todas essas idéias serão imediatamente testadas pelas experiências. Mas nós sabemos que algumas dentre elas o serão: independentemente do que existe por aí, as questões sobre a massa e a fraqueza da gravidade são indicações de que em breve aprenderemos mais sobre a natureza fundamental da matéria.

Dentro de poucos anos, um bom número de enigmas do universo terá sido desvendado e os segredos do cosmo começarão a se desfazer. Eu, por minha vez, mal posso esperar. (Tradução: Jean-Yves de Neufville)
(UOL Mídia Global, 2/9)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31131 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 11:34

Marcelão, bem?
Já que ninguém comentou, aquí vai:
também sou espiritulizado e nada demais nisso.
Salada em excesso faz mal, Marcelão...
Em seu lugar eu seria mais seletivo e não só p/ser levado a sério; não só
por isso, Marcelo!
É que vc pode travar, sabia?
Take care!
Sinceramente! Murilo SP 04/set


>From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
>Date: Sat, 03 Sep 2005 12:55:45 -0000
>
>Algum comentário (educado) diante das (in)correções científicas deste
>texto? O que alguém precisaria saber sobre buracos negros e ciência
>em geral antes de tentar escrever uma tal ficção abaixo?
>
>Um abraço, Marcelo
>p.s: eu também acredito piamente em UFOs e extraterrenos assim como
>não duvido da natureza transcendente da vida, sou espiritualista
>(como já expliquei), e acredito em muitas coisas consideradas
>improváveis e anticientificas em nossa época, mas em certos casos
>(como este), as vezes, dou razão aos puxões de orelha dos céticos. As
>pessoas precisam estudar mais.
>
>
>Desdobramento, OVNIs e Esoterismo
>
>Página: 22/50
>(26261 total de palavras neste texto)
>(502 vez(es) lido)
>
>
>Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
>Existem muitas raças que visitaram e visitam o nosso Planeta através
>dos milênios, algumas mais importantes, com espécimes de altura de
>até 6 metros como os ciclopes da mitologia grega, mais conhecidos
>especialmente como Seres. Eles colaboraram na engenharia genética e
>médica do Universo, sendo procedentes de Sirius e Canopus. Outras
>raças com 1,80 metro de altura, louros e fortes (Júpiter), outros com
>3 metros de estatura, morenos, cabelos lisos e olhos puxados (Vênus)
>e, os baixinhos, como são chamados por nós, de 1 metro a 1,20 metro
>com olhos grandes, 2 furos na região do nariz e, um risco fino no
>local da boca, que são de outro sistema solar, desconhecido ainda por
>nós; eles (os baixinhos) têm grande intelectualidade e tecnologia e
>são, depois dos Seres, os mais sábios do Universo.
>
>A maior parte dos visitantes espaciais não possuem matéria física;
>muitos têm corpo astral e outros só mental; alguns, raros, são pura
>energia (seres solares). A maioria necessita de naves, e todos eles
>têm o conhecimento do uso dos átomos livres para formarem o corpo
>necessário ao plano em que quiserem atuar, inclusive o plano físico.
>
>Existem bases no espaço sideral, na face oculta da Lua, em grandes
>cidades subterrâneas, razão de muitos pensarem que são intraterrenos,
>o que não é o caso; alguns hangares estão no fundo do mar e outros em
>regiões remotas da Terra.
>
>Se nós voltássemos ao passado seríamos homens do futuro, e somente
>poderíamos voltar ao mesmo numa viagem interior, ativando certos
>neurônios cerebrais, do registro passado ou akáshico, rememorando
>assim eventos ocorridos nesta ou em vidas anteriores e nossa
>participação seria aquela que foi e não a que poderia ser; não temos
>o poder de alterar o passado assim como não corremos o risco de
>futuristas nos visitarem, é ficção científica. Uma especulação fora
>dos padrões espaço temporais não é impossível, mas não tem nada a ver
>com ETs, e foge do nosso assunto.
>
>Assim como o rotor de um motor elétrico tem um eixo, e ao seu redor
>existe uma fiação condurora que envolve esse eixo como se fosse um
>novelo de lã, nosso Planeta (e todos os demais) têm feixes de energia
>eletromagnética que percorre meridionalmente a Terra (Norte e Sul) e
>constituem o Cinturão de Van Allen. Existem aberturas e fechamentos
>nessas regiões que permitem a entrada e a saída de Naves no nosso
>mundo. São pontos de atração e repulsão espaciais de forças
>centrífugas e centrípetas. Muitos ETs só podem aqui entrar e sair um
>mês por ano, se não o fizerem nesse período terão que ficar aqui por
>um ano todo; outras raças, de tecnologia mais avançada, podem fazê-lo
>durante os 365 dias anuais.
>
>As naves que fazem as viagens interespaciais são naves mãe, seu
>formato é de Zeppelin ou charuto, e têm em seus bojos naves menores,
>discos, muitos de alcance até a um só sistema planetário, outros
>galáticos e outros intergaláricos, via buracos negros (black holes).
>Outro tipo de nave são os patrulhinhas (alcançam um sistema solar) de
>dois tripulantes, e seu nome explica sua finalidade: são de coloração
>branca acinzentada e parecem com uma kombi ou geladeira grande. As
>sondas, aparatos teleguiados transparentes, são como bolhas de sabão
>avermelhadas e variam no diâmetro de 1 metro até 1 centímetro.
>
>As naves, com exceção das bolhas, têm exteriormente uma energia
>circular pulsante, como uma luz fluorescente, quanto mais intensa
>acelera seu trajeto, quanto menos diminui sua velocidade, quase
>apagando-se, é uma luz pulsante.
>
>Se observarmos uma luz de avião, ou de um poste, com os olhos um
>pouco apertados, verificamos que ela emite raios, em forma de cruz ou
>estrela. A luz de uma nave é uniforme, circundante, não emite raios.
>A luz alienígena pode tornar-se vaporosa, líquida e até sólida, eles
>podem emitir um facho de luz no espaço, como um grande tubo
>fluorescente, afastar a nave deixando o tubo no local, e depois
>recolhê-lo ao retomarem. Podem movimentar objetos tornando essa
>iluminação sólida.
>
>Cortam a luz em fatias, curvam a luz, derramam-na num facho como se
>fosse tinta escorrida, e a recolhem da mesma maneira em movimento
>reverso, fazem-na passar por pequenos orifícios como buracos de
>fechadura, aumentam-na, dividem-na em raios, etc.
>
>A luz que eles operam é ectoplástica sintética, extraem-na da
>atmosfera, do prana ionizado solar e, em alguns casos, principalmente
>à noite, quando não tiverem energia na nave para circundarem a Terra
>em busca do Sol, tiram-na das nossas redes elétricas, causando falta
>de eletricidade sem motivo em determinado local, o caso do black-out
>de Nova York.
>
>Se esticássemos uma lona de 3 metros por 3 metros no ar, como se
>fosse uma mesa de bilhar, com um buraco de 10 centímetros de diâmetro
>no seu centro, colocando nessa lona várias bolas de bilhar, e
>puxássemos um pouco para baixo o furo central, as boas seriam
>empurradas aos poucos para esse centro caindo no espaço.
>
>Os buracos negros no espaço são passagens para outros universos, e
>seu poder atrativo é tão grande que nem a luz deles sai. Certos
>planetas e estrelas, depois de um determinado tempo (eons) evolutivo
>saem do nosso Universo por essas passagens.
>
>Alguns ETs, os Seres por exemplo, usam-nas e, saindo do referencial
>matéria, energia, tempo, espaço, viajam de uma galáxia de nosso
>Universo para outra (do mesmo), percorrendo anos luz em segundos.
>
>Temos que ter certos cuidados nos supostos contactos com ETs; muitas
>vezes em seções mediúnicas (espíritas) aparecem médiuns transmitindo
>mensagens catastróficas dizendo (a entidade) ser ET.
>
>Tal fato não é possível, o nível vibracional dos alienígenas não é
>suportado por nós humanos (estão acima de 40 Hertz/ segundo). Trata-
>se de espíritos brincalhões ou mesmo mal intencionados querendo
>parecer importantes. Existem estados da matéria mais ou menos densos;
>o gelo (sólido), a água (líquido) e o vapor (gasoso), os ETs que têm
>corpo sólido podem desdobrar-se (sair do corpo) a seu beI prazer, e
>podem materializar o seu mental em qualquer lugar.
>
>As missões interplanetárias em geral são de pesquisas científicas,
>verificações do nosso potencial bélico para evitar uma reação
>planetária em cadeia, recolhimento de alguns mineirais, na maioria
>não usados por nós ainda. Os contatos são evitados respeitando o
>princípio universal de não interferência evolutiva planetária.
>
>De uma maneira geral um ET, quando tem matéria física, vive cerca de
>500 anos. Seu sistema alimentar e cuidados na eugenia dão lhes na
>idade máxima uma aparência de um ser humano de 30 anos.
>
>Entre eles não existe parentesco. Como se recordam plenamente de
>vidas pregressas, um avô já foi neto de seu neto, filho de seu filho,
>marido de sua mulher, mulher de seu marido e assim por diante, a
>morte para eles é simples perda de matéria.
>
>Uma população extraterrena tem número determinado de seres, alguns
>com matéria física, outros não (esperando matéria). O sexo é algo
>natural, é uma troca de energias, um equilíbrio eletromagnético, e
>quando há necessidade de procriação um novo ser é feito, e durante
>seu crescimento ele é cuidado por pessoas que gostam de dedicar-se a
>crianças. Toda a população é pai e mãe daquele ser, ele é filho de
>todos.
>
>As casas são geralmente parecidas e quando há uma mudança só as
>pessoas se mudam, a nova moradia está completa com todo o necessário
>numa residência.
>
>Quando há um contato com seres humanos é geralmente com pessoas da
>própria raça deles, que estão aqui entre nós para pesquisas. O ser
>contatado pode estar com plena consciência de sua situação, ou
>inconsciente para, agindo como um ser humano normal, conhecer melhor
>os problemas do Planeta, suas alegrias e tristezas.
>
>Se por acaso encontrarmos uma nave não adianta nos desesperarmos,
>eles têm uma tecnologia inconcebivelmente avançada.
>
>O certo é nos controlarmos, ficando em pé, braço direito abaixado,
>levantarmos a mão esquerda espalmada para fora (braço dobrado) e
>pronunciarmos a palavra "Paz"; eles entenderão e responderão: Paz
>para você também.
>
>Muitos afirmam que os extraterrenos são seres da 4a. Dimensão (ou do
>Astral), que têm uma forma mais sutil e que podem, usando certas
>técnicas, materializarem-se no plano mais denso (físico), como o
>vapor d'água virando gelo, que são mais facilmente contatados em
>outra dimensão.
>
>Físicos densos ou sutis sabemos de muitos relatos físicos de
>avistamentos e até de acidentes de aviões com discos voadores. Falam-
>se também de abduções de homens e mulheres em grandes quantidades,
>para exames físicos, para fecundações e cultura de fetos "in vitro".
>Para que? Por que? Formação de uma nova raça? Para habitarem o nosso
>ou outro Planeta?
>
>O que podemos deduzir é que se eles quisessem tomar conta da Terra já
>o teriam feito; quem vem até aqui, de outro sistema solar, até de
>outras galáxias, tem uma tecnologia incrivelmente superior à nossa,
>um deslocamento anos luz/segundo.
>
>Ficamos admirados quando falamos em anos luz/segundo; os próprios
>pesquisadores no passado afirmavam que o átomo era a menor partícula
>indivisível, já não o é mais; que o mais pesado que o ar não poderia
>voar, que era impossível ultrapassar a velocidade do som. Hoje voamos
>no mais pesado que o ar, mais velozes que o som, por que não mais
>rápidos que a luz?
>
>Podemos terminar nosso relatório com uma pequena estória:
>
>Um sultão muito poderoso consultava sempre um famoso mago, conhecido
>por sua sabedoria; pediu-lhe certa vez para que este lhe mostrasse
>seus poderes mágicos.
>
>O sultão acabara de comer e estava lavando seu rosto numa vasilha d'
>água que um servo lhe trouxera, de repente viu-se numa praia, jogado
>na areia, cansado, sobrevivente de um naufrágio.
>
>Foi socorrido por uma família de pescadores, convalesceu um mês e
>meio e passou a ajudar os pescadores na pesca; passou-se cerca de um
>ano, ele conheceu uma moça, casou-se, teve três filhos e, numa certa
>tarde, após jantar, foi lavar o seu rosto e, ao abrir seus olhos, era
>novamente o sultão, nos exatos segundos em que molhara o seu rosto. É
>a relatividade Matéria, Energia, Tempo, Espaço nas várias dimensões...
>
>Já falamos sobre desdobramentos, discos voadores, ETs, vamos procurar
>agora tratar de mais alguns temas esotéricos.
>
>Aprendi que, de uma maneira geral, para escrever-se um livro deve-se
>dividi-lo em aproximadamente 10 ou 12 capítulos, com 4 a 5 páginas
>cada; não é uma regra rígida, mas ajuda o iniciante a ter uma certa
>coordenação. Não segui a regra, alguns assuntos tratados são mais
>longos que outros.
>
>http://www.ippb.org.br/modules.php?
>op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 13:59

Esteban, suas dúvidas são básicas e permanentes enquanto a humanidade gerar
crianças que se interessam em aprender e entender a realidade. No meu artigo
em assunto, tento mostrar que o tempo cronométrico não tem existência
física, como estamos acostumados inconscientemente a pensar. No popular:
tempo não existe de verdade. Assim sendo, a matéria, radiação e qualquer
outra coisa que tenha existência física dependerá dele, do tempo
cronométrico. Difícil é imaginar radiação, matéria ou qualquer outra coisa
física sem a existência do que denominamos de espaço.
[]s
JR
...............................................

From: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 31, 2005 4:15 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Duas dúvidas possivelmente básicas:
O tempo e o espaço dependem da existência da matéria (energia
condensada)? E da radiação?

Abraços,
Esteban.







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SUBJECT: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 14:19

Oi Jc

Bom, minha opinião é que está no e-mail anterior, não vamos achar meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia começa sua nova guinada na Renascença graças aos burgos e é assim até hoje, quando o mundo é mandado pelas grandes corporações. Os burgos mudaram e ficaram grandes e hoje estão incorporados dentro das ciencias, graças ao desenvolvimento das engenharias civis, tecnologia maquinaria e a farmaceutica que acusa da ameupatia como uma medicina psicologica.

Existem pesquisas alternativas, que nutrem vários comentarios que não tem embasamento, que na realidade, nada mais é do que os donos dessas grandes corporações reclamando de seu mercado, que para ele custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura porque gera milhões de dolares, acusam as ordens esotericas por conter o interesse de dominar das grandes religiões que por trás são financiadas pelos burgueses que governam o Estado. O Estado foi feito e é governado pelos que nele geram riquesas, geram empreedimentos, preferem financiar foguetes do que acabar com a fome. A Africa está abadonada, sendo centro de pesquisas e levando seus povos a serem cobaias de vacinas, que na verdade, nem há um verdadeiro interesse.

Aprenda que ser cético não é só nas maneiras metafisicas e religiosas, ser cético entre os humanos tambem vale.

abs
-----Mensagem Original-----
De: profjc2003
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 22:39
Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida


Qual é a sua opinião, Amauri?

Abraços,
Prof. JC




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Jc
>
> Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão invisivel"
do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a resolução
do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu
vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A grande
massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
>
> abs
>


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 17:18

Oi Amauri,

Você diz que não vamos achar meios de "democratizar" a ciência e expõe
sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais nada gostaria que você
nos dissesse o que é uma "ciência democrática", na sua opinião.


Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Jc
>
> Bom, minha opinião é que está no e-mail anterior, não vamos achar
meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia começa sua nova guinada
na Renascença graças aos burgos e é assim até hoje, quando o mundo é
mandado pelas grandes corporações. Os burgos mudaram e ficaram grandes
e hoje estão incorporados dentro das ciencias, graças ao
desenvolvimento das engenharias civis, tecnologia maquinaria e a
farmaceutica que acusa da ameupatia como uma medicina psicologica.
>
> Existem pesquisas alternativas, que nutrem vários comentarios que
não tem embasamento, que na realidade, nada mais é do que os donos
dessas grandes corporações reclamando de seu mercado, que para ele
custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura porque gera milhões de
dolares, acusam as ordens esotericas por conter o interesse de dominar
das grandes religiões que por trás são financiadas pelos burgueses que
governam o Estado. O Estado foi feito e é governado pelos que nele
geram riquesas, geram empreedimentos, preferem financiar foguetes do
que acabar com a fome. A Africa está abadonada, sendo centro de
pesquisas e levando seus povos a serem cobaias de vacinas, que na
verdade, nem há um verdadeiro interesse.
>
> Aprenda que ser cético não é só nas maneiras metafisicas e
religiosas, ser cético entre os humanos tambem vale.
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 22:39
> Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Qual é a sua opinião, Amauri?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi Jc
> >
> > Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão invisivel"
> do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a resolução
> do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu
> vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A grande
> massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
> >
> > abs
> >
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2/9/2005
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SUBJECT: Semana da Pátria
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 18:05

HINO NACIONAL BRASILEIRO
Poema: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
( Lei dos Símbolos Nacionais no 5.700, de 1o/09/71 - publicada no
Diário Oficial (Suplemento) de 2/09/71)

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 18:58

Oi JC,

Democratisar é uma utopia, temos que achar meios para as curas e tecnologias cheguem a todos...

abs
-----Mensagem Original-----
De: profjc2003
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 17:18
Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais


Oi Amauri,

Você diz que não vamos achar meios de "democratizar" a ciência e expõe
sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais nada gostaria que você
nos dissesse o que é uma "ciência democrática", na sua opinião.


Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi Jc
>
> Bom, minha opinião é que está no e-mail anterior, não vamos achar
meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia começa sua nova guinada
na Renascença graças aos burgos e é assim até hoje, quando o mundo é
mandado pelas grandes corporações. Os burgos mudaram e ficaram grandes
e hoje estão incorporados dentro das ciencias, graças ao
desenvolvimento das engenharias civis, tecnologia maquinaria e a
farmaceutica que acusa da ameupatia como uma medicina psicologica.
>
> Existem pesquisas alternativas, que nutrem vários comentarios que
não tem embasamento, que na realidade, nada mais é do que os donos
dessas grandes corporações reclamando de seu mercado, que para ele
custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura porque gera milhões de
dolares, acusam as ordens esotericas por conter o interesse de dominar
das grandes religiões que por trás são financiadas pelos burgueses que
governam o Estado. O Estado foi feito e é governado pelos que nele
geram riquesas, geram empreedimentos, preferem financiar foguetes do
que acabar com a fome. A Africa está abadonada, sendo centro de
pesquisas e levando seus povos a serem cobaias de vacinas, que na
verdade, nem há um verdadeiro interesse.
>
> Aprenda que ser cético não é só nas maneiras metafisicas e
religiosas, ser cético entre os humanos tambem vale.
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 22:39
> Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
>
>
> Qual é a sua opinião, Amauri?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi Jc
> >
> > Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão invisivel"
> do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a resolução
> do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu
> vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A grande
> massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
> >
> > abs
> >
>
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SUBJECT: RETURN OF THE AETHER: New Evidence...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 19:22

http://www.atlantisrising.com/

RETURN OF THE AETHER: New Evidence Is Threatening to Rekindle a Long
Dormant Debate

It's an ancient concept revived in modern physics in the 19th
century, disposed of by Einstein in the 20th century with the
publication of his seminal paper, On the Electrodynamics of Moving
Bodies where he first proposed what is now known as the Special
Theory of Relativity, and now going through a second rebirth in the
21st century the Aether returns as a fundamental ingredient in a
Grand Unified Theory. Aether in Greek mythology was the
personification of the "upper sky," space and heaven. He is the pure,
upper air that the gods breathe, as opposed to "aer" which mortals
breathed. He was the son of Erebus, the Greek God of darkness who
dwelt in the underworld. In physics and philosophy, aether was once
believed to be a substance which filled all of space. Aristotle
included it as a fifth element on the principle that nature abhorred
a vacuum. Aether was also called "Quintessence." The luminiferous
aether of the better known 19th-century invocation was a concept held
by some physicists and was an attempt to reconcile electromagnetic
theory and Newtonian physics (http:// www.answers.com/topic/aether).
Einstein could sometimes speak as though the aether was superfluous
(Einstein, 1905) and at other times say "space without aether is
unthinkable" (Einstein 1922). This was due, of course, to not
starting with physical terms-matter, its motion, and its interactions
(force) [http:// www.newtonphysics.on.ca/michelson/ michelson.html].
Since the wide acceptance of the Special Theory of Relativity,
scientists have generally accepted the notion that the speed of light
in a vacuum is the upper limit of all material speeds. For this
reason, space travel greater than the speed of light is usually
considered unattainable except through special contrivance, which is
used to alter the properties of the space-time continuum. If the
Special Theory of Relativity is correct, the speed of light in vacuo
is the only universal absolute. Another way of stating this principle
is that light or, more precisely, electromagnetic waves have no
preferred frame of reference. Often cited in support of this
principle is reference to the classic Michelson-Morley interferometer
experiment. This experiment was an attempt to measure the earth's
motion through the hypothetical ether at rest in space. The negative
result of this experiment was used to prove that Einstein's
proposition that the speed of light is not altered by addition of
velocities with light-emitting objects or that an ether was necessary
for explaining the propagation of light across empty space. Professor
Laro Schatzer has made this cogent statement regarding an ether
frame: "There have been a variety of theories to describe
electromagnetic waves (light) as excitations of some medium, quite in
analogy to sonic waves which propagate in the medium air. This
hypothetical medium was called the ether and it was supposed to be at
rest in the absolute space-time frame. That is why this frame is also
called the ether frame sometimes. Since the establishment of the
theory of special relativity it has become extremely unpopular among
scientists to speak about "ether." However, we know today that
electromagnetic waves are indeed excitations of some "medium."
However, this medium is not a solid or a liquid in the classical
sense, but it is governed by the laws of quantum mechanics. Quantum
field theorists found the name vacuum for it. Some people interpret
the vacuum as space-time itself, but this does not cover the fact
that its true nature still remains a mystery. Anyhow, the term
quantum ether might be used to indicate a possible modern synthesis
of both concepts." A number of scientists have now revived theories
of the ether and a few have reanalyzed the Michelson and Morley
experiment as well as pointing out positive results from other
experiments. Physicist Paul Marmet has written: "We show that
Michelson and Morley used an over-simplified description and failed
to notice that their calculation is not compatible with their own
hypothesis that light is traveling at a constant velocity in all
frames. During the last century, the Michelson- Morley equations have
been used without realizing that two essential fundamental phenomena
are missing in the Michelson- Morley demonstration. We show that the
velocity of the mirror must be taken into account to calculate the
angle of reflection of light. Using the Huygens principle, we see
that the angle of reflection of light on a moving mirror is a
function of the velocity of the mirror. This has been ignored in the
Michelson-Morley calculation. Also, due to the transverse direction
of the moving frame, light does not enter in the instrument at 90
degrees as assumed in the Michelson-Morley experiment. We acknowledge
that the basic idea suggested by Michelson- Morley to test the
variance of space-time, using a comparison between the times taken by
light to travel in the parallel direction with respect to a
transverse direction is very attractive. However, we show here that
the usual predictions are not valid, because of those two classical
secondary phenomena, which have not been taken into account. When
these overlooked phenomena are taken into account, we see that a null
result, in the Michelson- Morley experiment, is the natural
consequence, resulting from the assumption of an absolute frame of
reference and Galilean transformations. On the contrary, a shift of
the interference fringes would be required in order to support
Einstein's relativity. Therefore, for the last century, the
relativity theory has been based on a misleading calculation."
(http://www.orgonelab.org/ miller.htm) Also, the ether drift
experiments of Dayton Miller have received new attention and seem to
indicate a positive result for the existence of an ether. There seems
to be a growing preponderance of evidence that a space ether medium
exists and that physical theories on gravitation, inertia,
electromagnetism, and nuclear forces as well as cosmological theories
will need to take account of these. It is even possible that an
extensive revision of theoretical physics will be necessitated by
these discoveries, both old and new. If a velocity-dependent medium
such as the ether could be established by experiment, then it could
open the door to alternative explanations to SR and GR regarding
physical phenomena. If this ether is quantized, then we could explore
the theoretical nature of a quantum ether. Is gravity a result of
some state of the quantum ether? A complete theory of the ether has
been attempted but these theories lack the sweep and power of modern
mathematical theories. A complete theory of the ether would not only
account for the origin of forces, but the origin of matter and mass.
Past the- orizing has postulated the existence of circulating flows
in a hydrodynamic ether that form hollow or ring vortices that give
rise to electromagnetic forces and constitute the elementary
particles that make up the atomic nature of the world. Experiments
conducted on the alternating gradient synchrotron with colliding
protons seem to indicate that protons behave like composite vortices
as described by Helmholtz and others in their excellent treatises on
hydrodynamics. In 1897, the English physicist J. J. Thomson
discovered the electron and proposed a model for the structure of the
atom. Thomson knew that electrons had a negative charge and thought
that matter must have a positive charge. His model looked like
raisins stuck on the surface of a lump of pudding. Rutherford thought
that the negative electrons orbited a positive center in a manner
like the solar system where the planets orbit the sun. Bohr came up
with the first non-classical description of the electron in order to
explain why electrons do not lose energy and spiral into the nucleus
of the atom. Schrödinger pictured the electron as a standing wave.
Physicist Max Born turned the electron into a cloud of probability.
Modern quantum theory treats the electron as a point-particle with no
specific structure or extension in space. The many versions of the
new String theories treat the electron as an extended 1-dimensional
string or loop, and some variations treat it as a 2- dimensional
structure including a ring-like vortex structure. Lord Kelvin was the
first to propose a vortex ring as a model for the electron. This
seems to be undergoing a revival in new proposals in string theory,
now known as M-Theory. One mainstream physicist who is raising waves
about ether drift experiments and the detection of absolute motion is
Reginald T. Cahill of Flinders University in Adelaide, Australia. On
this centenary anniversary of Einstein's Special Theory of Relativity
(1905-2005), he has written a critical review of Einstein's
postulates: "The Einstein postulates assert an invariance of the
propagation speed of light in vacuum for any observer, and which
amounts to a presumed absence of any preferred frame. The postulates
appear to be directly linked to relativistic effects which emerge
from Einstein's Special Theory of Relativity, which is based upon the
concept of a flat space-time ontology, and which then lead to the
General Theory of Relativity with its curved space-time model for
gravity. While the relativistic effects are well established
experimentally it is now known that numerous experiments, beginning
with the Michelson-Morley experiment of 1887, have always shown that
the postulates themselves are false, namely that there is a
detectable local preferred frame of reference. This critique briefly
reviews the experimental evidence regarding the failure of the
postulates (of the Special Theory of Relativity), and the
implications for understanding of fundamental physics, and in
particular for our understanding of gravity…" (The Einstein
Postulates: 1905-2005, a Critical Review of the Evidence by Reginald
T. Cahill (professor of theoretical physics), Flinders University).
Nicola Tesla, the prodigal genius and inventor of the 19th and 20th
century, made this statement: "There manifests itself in the fully
developed being, Man, a desire mysterious, inscrutable and
irresistible: to imitate nature, to create, to work himself the
wonders he perceives.... Long ago he recognized that all perceptible
matter comes from a primary substance, or tenuity beyond conception,
filling all space, the Akasha or luminiferous ether, which is acted
upon by the life-giving Prana or creative force, calling into
existence, in never-ending cycles all things and phenomena. The
primary substance, thrown into infinitesimal whirls of prodigious
velocity, becomes gross matter, the force subsiding, the motion
ceases and matter disappears, reverting to the primary substance."
Tesla opposed Einstein's ideas and now he may be vindicated by new
experiments, including one to be performed in the International Space
Station in 2007-2008 to detect the absolute motion of the earth
through the aether. The new popular notion of the aether is embodied
in the concept of Zero Point Energy (ZPE) and the Zero Point Field
(ZPF), however I have written that I believe ZPE is the activity we
detect in the Aether and not the Aether per se. My model of the
Aether is of a superfluid substance that constitutes physical space
itself. French physicist Mayeul Arminjon in his Ether Theory of
Gravitation: Why and How? (Aether, Relativity and Superfluidity by
Barry C. Mingst) writes: "The first point is that, in order that it
does not brake the motion of material bodies, the physical vacuum
or "microether" must be some kind of a perfect fluid. A "truly
perfect" fluid is free from any thermal effect that is necessarily
bound to dissipation, hence, as noted by Romani, it must be perfectly
continuous at any scale. It is then characterized by its pressure and
its density, which are connected by the state equation, and by its
velocity. It exerts only pressure forces. Therefore, if one attempts
to introduce a perfectly fluid ether "filling empty space," then any
interaction forces "at a distance," thus including gravity, have to
be ultimately explained as pressure forces, and hence as contact
actions." I think that Arminjon is taking the first steps toward a
real unified theory which must be based on the true properties of
space. It is the density differentials of space and the pressure
waves (forces) of the ether that constitute a foundation for a
complete theory of matter and energy. In Ether and Relativity, 1920,
Sidelights on Relativity, page 23, Einstein writes: "Recapitulating,
we may say that according to the general theory of relativity space
is endowed with physical qualities in this sense, therefore, there
exists an ether. According to the general theory of relativity space
without an ether is unthinkable for in such a space there would not
only would be no propagation of light, but also no possibility of
existence for standards of space and time (measuringrods and clocks),
nor therefore any space-time intervals in the physical sense. But
this ether may not be thought of as endowed with the quality
characteristic of ponderable media, as consisting of parts which may
be tracked through time. The idea of motion may not be applied to
it." Einstein admits that space is endowed with physical properties,
as it must be in order to conform to geometrical distortions and
affirms that, in that sense, there is an ether, but does not ascribe
any motion to this ether. Since further developments postulated the
existence of gravitational waves, it is difficult to reconcile this
early statement with modern thinking on the subject. The empty space
within atoms or the distant spaces that separate galaxies is referred
to as the physical vacuum. The physical vacuum is considered far from
empty. It is seething with activity. Physicists describe a vacuum
constantly boiling with virtual particles that appear and disappear
out of the depths of space. The "Casimir Effect" is cited as
experimental evidence of this activity in the physical vacuum. More
recent theorists Carlo Rovelli (University of Pittsburgh) and Lee
Smolin (Pennsylvania State University) completed their analysis of a
quantum gravity model developed by Abhay Ashtekar at Syracuse
University in 1985. Unlike string theory, Ashtekar's work applies
only to gravity. However, it posits that at the Planck scale, space-
time dissolves into a network of "loops" that are held together by
knots. Somewhat like a chain-mail coat used by knights of yore, space-
time resembles a fabric fashioned in four dimensions from these tiny
one-dimensional loops and knots of energy. These theories of the
physical vacuum are based on theoretical work in quantum theory and
string theory, but may not necessarily be correct. There is room for
other models including a hydrodynamic model as postulated here.
Flowing gravity is based on a general hypothesis that space has
physical properties that can best be described as super fluidic. By
postulating the superfluid nature of space problems in controlling
gravity and inertia can be clearly approached. New understandings in
electromagnetic phenomena, nuclear and particle physics, cosmology,
and the basis of quantum mechanics may be clarified with this shift
of emphasis. What remains is to develop a more specific theory and a
general theory that can make predictions that are in accord with
natural measurements and observations and to devise experiments that
can test the nature of the space medium.





SUBJECT: Doughnuts May Make Time Travel Possible
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 19:24

http://english.epochtimes.com/news/5-8-25/31589.html

Doughnuts May Make Time Travel Possible
By Kat Piper
The Epoch Times Aug 25, 2005


(Photos.com)While Einstein's theory of relativity predicts that time
travel is possible, designs for a time-machine have so far been
unrealistic and relied upon the presence of "worm holes" and an
undiscovered "antimatter".

Professor Amos Ori of Techion Israel Institute of Technology has
proposed an idea for time travel that does not require the presence
of exotic matter, instead using ordinary matter and the vacuum of
space.

Accelerated time travel into the future is theoretically possible due
to the predicted slowing of time when travelling at a rate near the
speed of light.

But travelling into the past is not such a simple matter. Einstein
theorised that space-time may be made to curve back onto itself using
a heavy mass, which has lead to the popular theory of time travel via
worm holes. But these hypothetical worm holes rely on the presence of
antimatter, an exotic form of matter which has not yet been observed
by physicists.

Prof Ori's mathematical calculations published in Physical Review
Letters earlier this month, further elaborate on the curved space
theory. He proposed space could be twisted to produce a local donut-
shaped gravity field. According to Prof Ori this would produce a time
machine where every period of time after its creation would exist
somewhere in the vacuum inside the donut.

In theory it should be possible to travel back in time to any time
after the time machine had been built. But how to initiate the
formation of the gravity field or enter it once created are problems
waiting to be solved.

The idea has received mixed reviews, with many scientists
congratulating Prof Ori on an original and valuable contribution.
Others have suggested the field core may not be stable, or they hold
onto Steven Hawking's theorem which says that time travel is not
possible without negative energy.

Prof Ori himself admits that his theory is wild speculation, but
estimates a 50 per cent likelihood that time travel into the past
will be possible, sometime in the future.





SUBJECT: Re: [ciencialist] GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto traduzido)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 19:49

O artigo original também precisa de mais revisão...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, September 03, 2005 9:18 AM
Subject: [ciencialist] GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto traduzido)


Um artigo de Lew Price sobre a "verdadeira" natureza da Gravidade,
baseado na teoria o Éter (ou Ether ou Aether). A traduçao
provavelmente precisa de mais revisão, o ideal seria ver o texto
original em inglês. Um abraço, Marcelo

http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/lew_artgrav.htm

http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/nether_theory.html
-----------------------------

ARTIGO DE REVISTA SUBMETIDO

GRAVIDADE
Lew Paxton Price
Copyright (C) 2005 por Lew Paxton Price

[Desenvolvido por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson como parte
de uma teoria mais compreensiva publicada entre 1999 e 2001 na série,
Behind Light's Illusion (Por Trás da Ilusão da Luz).]

Este artigo é sobre uma revelação serendipica que tem sido
examinada através dos anos por muitas pessoas qualificadas. Algumas
gostaram dela e algumas não. Alguns daqueles que gostaram dela foram
bem sucedidos em colocá-la ante os olhos de outros. Aqueles que não
gostaram dela não puderam achar nenhuma falha com ela. Somente um
físico teórico que estava trabalhando ao longo de linhas similares
estava desejando examiná-la.
Os pensamentos apresentados aqui são parte de uma teoria
mais compreensiva que é "velha notícia" por duas razões. Primeiro,
ela tem sido ignorada pela comunidade científica desde que ela
primeiro intruduziu-se em meus pensamentos muitos anos atrás.
Segundo, seus fundamentos parecem ter sido conhecidos antes da
história registrada mesmo embora a matemática de suporte tenha sido
perdida. A teoria emergiu umas poucas vezes durante nossa história
registrada - outra vez sem matemática de suporte - e pelo menos um de
seus proponentes que recusou se retratrar foi queimado na estaca.
Esta teoria, a qual realmente descobriu-me, eventualmente
conduziu à descoberta da matemática de suporte necessária para provar
seu valor. Ela auxiliou-me imensamente durante quatorze meses de
treinamento no qual eu absorvi teoria elétrica e eletrônica
posgraduada para comunicações (assuntos os quais não eram ensinados
em qualquer colégio na época) cortesia de meu novo empregador,
Pacific Telephone.
Algum material de suporte adicional depois apareceu em
[revista]. Até que artigos sobre [assuntos] fossem publicados por
[editor], eu não estava consciente que outros tinham provado tanto em
relação a um ether dinâmico. Meus agradecimentos aos editores de
[revista], passados e presentes, e aos pesquisadores e autores que
apresentam tal iluminação.
A descoberta que a expansão do universo está acelerando,
assim como outras novas e inesperadas descobertas em todos os campos
relacionados têm provido mais dados os quais, embora comumente mau-
interpretados e algumas vezes suprimidos, tendem a auxiliar em provar
nossa causa. Então este artigo está sendo apresentado em um tempo
quando os velhos argumentos eclipsantes não são mais sacrossantos.
Ele explica como a teoria descobriu-me e apresenta a parte da teoria
para a gravidade.
Em 24 de Abril, 1965, um número do pessoal das Forças
Aéreas dos E.U.A, eu mesmo incluído, chegou na Base Aérea de Deols
próximo à cidade de Chateauroux, França. Deols era para ser uma base
temporária a partir da qual voar missões "em círculo" ["round robin"
missions] através do Oriente Médio e Europa. Entre as missões, haviam
somente umas poucas atividades interessantes disponíveis e a
biblioteca da base estava bem provida. Desde que eu tinha graduado em
1960, eu tinha estado esperando por uma oportunidade de olhar no
fenômeno que nós chamamos luz, então eu avidamente escolhi usar a
biblioteca em meu tempo de folga.
Nós tinhamos sido ensinados que a luz move-se através do
espaço o qual é um vazio de nada, que a luz tinha tanto comportamento
como de onda quanto como de partícula, que ela se move em uma
velocidade constante independemente da velocidade de sua fonte, e que
ela é criada por elétrons.
Depois de examinar o que era conhecido da luz, minha
atenção foi atraída para o elétron e o experimento de Michelson-
Morley. Na escola, eu tinha estado dúbio quando falado que o meio não
existe no qual a luz possa mover-se - como provado pelo experimento
MM. Um de nossos cursos tinha sido em pensamento crítico. Portanto,
eu estava consciente que a falha em provar a existencia de algo NÃO
prova sua não-existência. O trabalho de homens como Christian
Huygens, Thomas Young, Andre Marie Ampere, Hans Christian Oersted,
Augustin Jean Fresnel, Michael Faraday, James Clerk Maxwell, e
Hendrik Antoon Lorentz parecia ser mais do que prova adequada que a
luz é uma onda movendo-se através de um meio. Além disso, a asserção
de que a luz tem as qualidades tanto de uma onda quanto de uma
partícula não provê qualquer prova que a luz seja uma partícula. Nas
experiências do mundo real, uma onda pode agir como uma partícula mas
uma partícula não pode agir como uma onda. Por exemplo, por que
deveria uma partícula ficar mais lenta quando ela move-se através de
vidro e então ficar mais rápida outra vez depois que ela deixa o
vidro? Esta é a propriedade de uma onda movendo-se através de um
meio. Tudo que o experimento de MM pareceu provar foi que o meio não
se conforma às regras estabelecidas por cientistas humanos.
Enquanto a história da física desdobravá-se, a estranheza
do que é agora chamado "spin" ["giro"] do eletron começou a emergir.
Entre o final dos anos 1920 e o início dos anos 1930, o fato que o
eletron "girava" foi aceito de má vontade pela comunidade científica.
Spin era dito ser muito semelhante a momento angular, cada eletron
sempre gira, e cada um sempre gira na mesma velocidade. Isto é
contrário às leis de conservação do momento e energia, o que era um
fato que desagradou os físicos de partículas que mantinham a alta
posição na época. O fenômeno do spin tem sido dubiamente explicado
por eles até este dia.
Minha própria explanação para o spin do elétron, chegou
depois de umas poucas horas de reflexão, era surpreendentemente
descomplicada e baseada sobre a informação concreta disponível mais
do que as fantasias necessárias para salvar teoria ultrapassadas.
Obviamente, para ter inato e perpétuo spin, o eletron deve ser
governado e estar usando uma fonte de energia que é, para nossa visão
limitada, quase inexaurível. Spin em si pode ou pode não ser momento
angular como nós o conhecemos, e mesmo os cientistas da era de 1930
reconheceram este fato. É o eletron muito estranho para ser verdade?
Todo dia existem dentro de nosso mundo entidades as quais
conformam-se aos critérios supramencionados. Nós as chamamos
remoinhos d'água, remoinhos de vento, waterspouts [ciclones d'água],
tornados, tufões, furacões, e muitos nomes em outras línguas. Cada
um é um vórtice no qual um meio é propelido por uma diferença de
pressão - alta pressão dentro do meio e pressão reduzida no centro do
vórtice. A trajetória de entrada resultante do meio em qualquer ponto
está em 45 graus para uma linha desenhada a partir do centro do
vórtice até aquele ponto (uma radial).
Qualquer massa do meio que entra no centro do vórtice em um
segundo tem energia cinética que é igual a (1/2)mv2. Nós podemos
medir o influxo de 45 graus do meio em qualquer ponto para achar o
vetor de velocidade resultante. Mas a massa real entrando o centro do
vórtice é encontrada por calcular-mos a velocidade ao longo da
radial através do ponto medido. Então a massa tomada dentro de
qualquer dado período de tempo é encontrada com o mais curto vetor de
velocidade radial, "v", e a velocidade desta massa é encontrada com o
vetor resultante de 45 graus, "(21/2)v". Portanto a energia
cinética, "Ek", do influxo (o qual se tornaria energia se o meio
influindo fosse paralizado) pode então ser expressada como segue:


Ek = (1/2)m[(21/2)v]2 = (1/2)m[(2)v2] = mv2

Depois desta gema de iluminação, eu soube que o que estava
desenvolvendo era muito mais do que uma teoria evolvendo a luz e o
eletron.
Se o elétron é um vórtice, ele deve ser composto de um meio
influindo. Sua massa seria medida como a "Massa" (usando um "M"
maiúsculo) do influxo do meio por unidade de tempo. Então m = M/t or
M = mt onde "M" é a massa do meio, "m" é a massa como nós a
conhecemos, e "t" é o tempo. Se a luz é uma onda dentro de tal meio a
velocidade da luz seria a velocidade de reação radial do meio. Se o
centro do vórtice é um vácuo, a velocidade radial do meio no centro
seria a velocidade da luz. Se o influxo repentinamente cessasse, a
energia cinética do influxo seria libertada e seria igual a mc2 ou
(M/t)c2 onde M é a Massa do meio. Então: Ek = mc2
Esta é a conhecida equivalência de massa/energia para o
elétron em repouso expressa em uma forma dinâmica. No entanto, ela
tem sido derivada um tanto facilmente de (1) reconhecer que o meio
para a luz existe, (2) que o elétron é um vórtice composto deste
meio, e (3) que m = M/t.
Eu tenho assumido que o elétron é um vórtice composto de um
meio o qual transmite uma meia-onda de luz a cada vez que o elétron
muda de direção. Movimento do elétron pode ser demonstrado a criar
radiação eletromagnética nas frequências conhecidas. Uma suposição
adicional pode ser feita neste ponto. Se o elétron é um vórtice,
então muito provavelmente todas as entidades subatomicas são vórtices
ou combinações de vórtices, e o universo inteiro é composto de um
meio fluído o qual nós poderíamos chamar "ether dinâmico". Eu tenho
dado ao ether dinâmico um nome mais curto: Nether. Este era o nome
dado à substância subjacente na mitologia Grega.
Se as entidades subatomicas são vórtices ou combinações
destas, isto explicaria por que físicos de partículas descobrem
muitas novas partículas transitórias a cada ano. Em sua destruição de
entidades subatomicas através de colisões de alta velocidade, eles
são muitíssimo semelhantes a crianças lançando rochas em uma lagoa e
então medindo o tamanho e a massa de cada pingo que é respingado para
cima. Esta é uma ótima maneira de se fazer a vida e se a seguridade
de emprego puder durar até todas as partículas terem sido
descobertas, alguém nunca necessita se preocupar sobre ir a falência.


O Vórtice Comum
Todos os vórtices tais como aqueles mencionados têm certas
características em comum.
(1) Cada um é composto de um meio fluído o qual move-se para
dentro ao longo de um plano (duas dimensões) com uma espessura (uma
terceira dimensão), e cada um volta-se gradualmente (devido à inércia
do meio) para uma dimensão que é perpendicular ao plano.
(2) Cada um é dirigido por uma diferença de pressão entre aquela
do meio e um vácuo relativo no centro do vórtice.
(3) Cada um tem vetores de influxo internos ao longo de radiais
extendendo-se a partir do centro do vórtice. Estes vetores meramente
mostram a trajetória da massa real do meio entrando o centro do
vórtice. Eles não mostram as direções reais tomadas pelo meio quando
ele aproxima-se do centro vórtice.
(4) Cada um tem direções reais tomadas pelo meio que estão em 45
graus a partir dos radiais. Em qualquer ponto no plano do influxo, a
direção real do meio influindo está em 45 graus a partir do radial
passando através daquele ponto.
(5) Cada um dura até a de diferença de pressão entre o meio e o
vácuo relativo em seu centro estiver reduzida até abaixo de seu nível
efetivo.


Um vórtice é formado porque a inércia do meio não permitirá ele mover-
se abruptamente em uma direção perpendicular a sua trajetória. O meio
é forçado a mover-se na trajetória curva do vórtice.


Onde ele vai?
Por este momento, o leitor estaria perguntando: "Se a matéria é
composta de vórtices, para onde o nether influindo vaí?" Einstein
propôs um espaço-tempo de quatro dimensões: três dimensões de espaço
e uma quarta dimensão de tempo. Em sua teoria, as quatro dimensões
foram unificadas como espaço-tempo. Se em vez, o universo é composto
de um fluído existindo em três dimensões, e se aquele fluído está
movendo-se através do tempo (o qual é uma quarta dimensão), é
possível que a matéria seja uma ruptura criando um buraco no nether
que permite o nether fluir para trás ao longo da quarta dimensão. No
caso da antimatéria, criada ao mesmo tempo que a matéria, o buraco
permitiria fluxo para frente ao longo da quarta dimensão. Matéria e
antimatéria seriam fluxos de nether para o passado e para o futuro
respectivamente. O material de suporte para este conceito excede o
que é apropriado para um artigo sobre gravidade, mas tal material
existe.
Einstein parece ter tido teorias similares com respeito ao
tempo. É minha crença que Einstein teria facilmente chegado na teoria
provida aqui - se ele tivesse sabido das implicações do spin do
elétron.


O Elétron
Na teoria do nether, o elétron apareceria no olho da mente
(ele é invisível a vista) como um círculo supenso no espaço. Para
esta discussão, ele pode ser considerado estar pendurado
verticalmente. Ele está sempre em movimento, mas para os propósitos
desta explanação, ele é visto como estando em repouso. Se nós virmos
o círculo a partir da borda, ele é uma linha. Sobre um lado da linha
tudo é essencialmente normal com o nether fazendo o que sempre ele
usualmente faz. No outro lado da linha está um vórtice com o meio
movendo-se para o círculo na velocidade da luz. Esta é a "boca" do
vórtice.
O círculo é a entrada para a quarta dimensão. A quarta
dimensão é perpendicular a todas as três das dimensões nas quais o
nether reside. O influxo está ainda essencialmente dentro de um plano
por razões que são muito volumosas para este artigo. Isto significa
que a boca do vórtice pode apontar em qualquer direção e ainda ser
perpendicular às duas dimensões do plano de influxo.




O influxo tem inércia e está tomando uma trajetória curva.
Isto significa que com relação à energia é mais eficiente para o
círculo (o buraco) mover-se na direção em que a boca do vórtice está
apontada. De fato, este é o caso com elétrons, o qual é o porquê
deles curvarem-se quando entrando um campo magnético. O campo
magnético orienta os elétrons e suas bocas puxam eles junto como
pequenos bichos come-espaço em um jogo de computador de criança.
Quando os elétrons são forçados a mover-se em uma certa
direção, eles acham mais eficiente orientar a si mesmos de modo que
suas bocas estejam apontadas em sua direção de movimento. Se o
movimento é ao longo de um fio, um campo de fluxo é formado pelos
combinados influxos de nether. Esta é a chave para o magnetismo, fala-
cruzada dos fios descobertos dos velhos telefones, transformadores,
motores elétricos, geradores, alternadores, rádio, e outros fenômenos
elétricos de nossa época.
Um elétron pode ser criado a partir da colisão de dois
raios gama. Sempre, um positron ("antipartícula" espelho do elétron)
deve ser criado ao mesmo tempo. Aparentemente, a extrema energia dos
raios gama colidindo cria um buraco na quarta dimensão. Nós vemos
isto como dois buracos. Toda dimensão tem duas direções que são
opostas (tais como acima e abaixo, norte e sul, leste e oeste). Em
uma direção da quarta dimensão, um buraco é mantido aberto por um
vórtice que nós chamamos de um elétron. Na direção oposta da quarta
dimensão, um buraco é mantido aberto por um vórtice que nós chamamos
de um positron.





Os buracos são mantidos abertos pela força centrífuga dos
vórtices. Força centrífuga é o produto de massa e aceleração. Se à
força centrífuga é dado o símbolo "Fc", a equação é: Fc = mv2/r na
qual "m" é massa, "v" é velocidade, e "r" é o raio de curvatura da
trajetória tomada pela massa.
A massa de nether influindo movendo-se em uma alta
velocidade na circunferência do centro do vórtice mantém aberta uma
passagem contra a pressão do nether, permitindo o nether continuar a
fluir para dentro da quarta dimensão e assim manter o buraco para
dentro da quarta dimensão aberto.
Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a pressão
do nether circundante exceder a força centrífuga mantendo o buraco
aberto, o raio é automaticamente reduzido o qual aumenta a força
centrífuga. Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a força
centrífuga exceder a pressão do nether circundante, o raio é
automaticamente aumentado o que reduz a força centrífuga. Assim, o
elétron (ou pósitron) é uma entidade auto-governante que tem
estabilidade dinâmica, e portanto, continua a existir.




Em um meio de vórtice tal como o nether, somente um tamanho
de vórtice único pode existir como uma entidade estável para qualquer
pressão de nether particular. Isto significa que entidades além do
elétron e do pósitron são formadas em diferentes modos. Estes modos
têm sido publicados (por mim mesmo) e eles são vórtices ou
combinações de vórtices de uma variedade diferente os quais podem
somente existir por muito tempo quando em certas combinações. Isto
está em concordância com o que é conhecido das outras entidades
subatômicas.


Propriedades do Ether Dinâmico
Antes que o spin do elétron fosse aceito, as propriedades do ether
tomaram formas as quais eram variadas e dificeis de provar. Se alguém
assume que o elétron é um vórtice dentro de um universo fluído, as
propriedades do nether (ether dinâmico) tornam-se mais aparentes.
I. O Nether deve ser um fluído sob pressão. De outro modo um
vórtice não se formaria.
II. O Nether deve ter inércia. De outro modo, um vórtice não
poderia se formar.
III. O Nether deve ser sem fricção. De outro modo, a luz não
manteria a mesma energia sobre longas distâncias.
IV. O Nether deve ser não-particulado. De outro modo, ele não
poderia ser sem fricção. A idéia de um universo não-particulado, um
em que entidades subatômicas não são partículas mas vórtices em vez
disso, faz mais sentido para mim do que as contínuas descobertas de
mais e mais partículas com existência temporária e com tamanhos que
ficam menores e menores. O máximo em tamanho menor de partícula é uma
partícula que é infinitamente pequena. Um fluído composto de
partículas infinitamente pequenas seria o mesmo que um fluído que é
não-particulado. Então se os físicos de partículas (e aqueles que
querem um ether que é composto de partículas) desejam chamar o nether
de um fluído feito partículas infinitamente pequenas, está tudo bem
comigo. Isto é meramente um caso de semântica - e partículas parecem
faz&eciirc;-los felizes.


Os Vetores de Micro-Influxo
O influxo para dentro de uma entidade subatômica, tal como o elétron,
é composto de três partes. Em qualquer ponto dado no plano do
influxo, elas formam um triângulo reto isósceles de vetores. Um
destes é o vetor radial o qual aponta na direção de e produz uma
força interna que eu chamo micro-gravidade. Um segundo é tangencial
(perpendicular ao vetor radial) e este é o vetor que produz o que é
chamado "spin". O terceiro é a resultante (hipotenusa) dos primeiros
dois e é tanto a direção real do meio influíndo quanto o vetor que
produz o que é chamado "carga". Isto é uma simplificação sem mais
explanação. A complexidade envolvida excede o escopo de um artigo
sobre gravidade.





Logo depois que nós chegamos de volta em nossa base natal
em New Jersey, eu encomendei cópias do último trabalho de Einstein
antes de sua morte. Quando as cópias chegaram eu soube que ele tinha
estado certo que a luz era uma onda, mas não tinha entendido sua
verdadeira natureza. Umas poucas semanas mais tarde, um outro
pensamento ocorreu-me enquanto eu estava contemplando a natureza do
tempo. Era aparente que a dilatação do tempo, devido a velocidade
relativa do nether, era uma consequencia necessária da teoria
dinâmica do ether, e a equação para ela foi facilmente derivada em
uns poucos passos simples. Einstein tinha estado correto até onde as
equações estavam envolvidas.
Tentativas de interessar físicos teóricos em 1965 foram
muitíssimo semelhantes as tentativas de interessá-los hoje, e parecia
que uma teoria tão simples seria descoberta por um físico teórico em
qualquer tempo. Era mesmo possível que um deles tinha já descoberto-
a. Então eu desistí deles. Mais tarde, eu mostrei a teoria infante
para Mart Gibson. Justamente antes da morte de meu pai em 1998, Mart
queria começar a trabalhar na teoria outra vez. Uma porção de tempo
tinha passado e nenhum físico tinha descoberto o que tinha se tornado
nossa teoria. Subsequentemente, a publicação de Behind Light's
Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz], uma série de pequenos livros
sobre a teoria do nether, foi iniciada.
Pesquisa sobre Einstein conduziu a suas notas
autobiográficas. De acordo com elas (palavras de Einstein), "A teoria
especial deve suas origens às equações de Maxwell do campo
eletromagnético.... As equações de Maxwell são as mais simples
equações de campo invariante de Lorentz as quais podem ser postuladas
por um tensor anti-simétrico derivado de um vetor de campo." Antes
que o experimento de Michelson-Morley fosse formado, Einstein estava
trabalhando em uma teoria da luz como uma série de ondas. Antes de
sua morte Einstein etava ainda trabalhando nela com análize de
tensor. O segundo postulado da teoria especial é uma maneira de
incluir a forte possibilidade da luz como uma série de ondas porque
somente uma onda tem velocidade constante independentemente da
velocidade de sua fonte. Parece aparente que, tivesse Einstein
prestado mais atenção ao spin do elétron, ele rapidamente teria
chegado na natureza do ether dinâmico.


O Funil Gravitacional
Quando alguém reconhece que há um influxo de um ether dinâmico para
dentro da matéria, a natureza da gravidade torná-se aparente. Em
qualquer distância dada acima ou externa a uma superfície planetária
uma esfera invisível existe a qual é um corte-transversal do influxo.
Há um infinito número destas esferas. Em cada corte-transversal o
montante de Massa de nether fluíndo através deve ser o mesmo que
aquele fluíndo através de cada outro corte-transversal. Porque a
área, "A", de cada esfera varia com sua distância do centro
planetário, o corte-transversal do fluxo interno varia como o raio ao
quadrado de qualquer particular corte-transversal. Isto significa que
a velocidade do influxo deve aumentar quando o influxo passa através
do corte-transversal movendo-se em direção à superfície planetária.
Usando "~" como um símbolo significando "proporcional a", e "r" como
o raio do corte-transversal esférico, A~1/r2 or A~r-2.



Pense na água movendo-se através de um funil de cozinha
cheio. O funil tem o maior corte-transversal no topo e o menor corte-
transversal no fundo. Entre o topo e o fundo, os cortes-transversais
variam do maior para o menor. O mesmo montante de água deve fluir
através de cada corte-transversal dentro do mesmo período de tempo
porque nenhuma água pode escapar ou entrar a partir do perímetro do
funil. Quanto menor o corte-transversal, tanto maior deve ser a
velocidade da água movendo-se através do funil, assim a água movendo-
se através do funil acelera quando ela move-se do topo do funil para
o fundo do funil. O mesmo é verdade sobre um rio. A água em um rio
flui lentamente onde o rio é amplo e profundo, e flui muito
rapidamente (forma cachoeira) onde o rio é raso e estreito.
Gravidade pode ser considerada um movimento de nether
através de um funil, muito como um funil de cozinha que é formado um
pouco diferentemente - ainda assim um funil em quase todas os
sentidos. Portanto, neste artigo um "poço gravitacional" doravante
será chamado um "funil gravitacional".


Gravidade média
A aceleração que nós chamamos gravidade varía com a altitude a partir
da superfície do corpo celestial criando-a. Quando um objeto caí, ele
passa através destas várias magnetudes de gravidade. Caíndo, ele
gasta mais tempo em zonas de mais baixa gravidade do que ele faz em
zonas de maior gravidade. Assim a gravidade média que um objeto
experimenta quando ele caí não pode ser achada por uma simples
fórmula linear. Em vez disso, há duas equações não-lineares usadas
para achar a gravidade média experimentada por um objeto em queda-
livre.



gave = gravidade média
ga = gravidade no lugar onde o objeto é solto
ge = gravidade na superfície planetária
ra = distância do centro planetário até o ponto de queda
re = distância do centro planetário até a superfície
va = velocidade do nether no ponto de queda
ve = velocidade do nether na superfície planetária

(1) gave = Bge + (1- B)ga B = 1/[(ra/re) +1]

(2) gave = [(ve - va) / H] [ve + va] / 2] H = ra - re


Primeira Prova para a Equação da Gravidade
Há uma equação que mostra o valor da velocidade interna (ou para
baixo) do nether para qualquer grande massa tal como um planeta, sol,
ou lua. Ele pode ser derivado em duas maneiras. Esta é a primeira
maneira. Nela, nós usamos a Terra como um corpo típico. No entanto, a
equação pode ser usada para qualquer massa.
Nós sabemos que para em objeto no espaço não ser afetado
pela gravidade da Terra, ele deve estar em uma distância
infinita, "ra", do centro da Terra. Para cair para a Terra, este
objeto deve ser emburrado ligeiramente em direção a Terra. Depois que
ele é empurrado, ele eventualmente atingirá a Terra com uma
velocidade de impacto, "ve", a qual pode ser achada porque nós
sabemos que sua energia cinética, "Ek", no impacto é igual a sua
inergia potencial original, "Ep". No seguinte, força é "F" e
aceleração é "a".


1. B = 1/[(ra/re) + 1]
Quando ra é infinito, ra/re é tão grande que "+ 1" é negligível,
então:
2. B = 1/(ra/re) = re/ra
3. gave = Bge + (1-B)ga
A distância ra, ga é zero, então
4. gave = Bge = (re/ra)ge

Ek = Ep Ek = (1/2)mve2 Ep =
Fra F = ma or mgave

1. (1/2)mve2 = Fra
2. (1/2)mve2 = mgavera
3. (1/2)ve2 = gavera
4. ve2 = 2gavera
5. ve2 = 2[(re/ra)ge]ra
6. ve2 = 2rege
7. ve = (2rege)1/2

A energia necessária para um foguete escapar da Terra é a mesma que a
sua energia cinética depois de cair de uma distância infinita, então
ve é sua velocidade de escape.
Desde que o foguete teria caído na mesma razão que o nether
circundando-o teria caído, a velocidade do nether na superfície da
Terra também seria ve. A equação ve = (2rege)1/2 pode ser
generalizada como v = (2rg)1/2 or g = v2/2r.
Então a velocidade de escape para qualquer corpo celestial
em qualquer ponto é a mesma que a velocidade do nether movendo-se em
direção ao corpo naquele ponto.

Segunda Prova para a Equação da Gravidade
Hipotetise duas esféras (cortes-transversais de funil de gravidade),
uma acima da outra, e use a superfície da Terra como a esfera mais
baixa chamada "e" com uma esfera superior chamada "a". O objetivo é
achar a gravidade média experimentada por uma entidade caindo entre
as duas esferas. A diferença entre "ve" e "va" é o aumento em
velocidade do nether entre as duas esferas. "H" é a distância (medida
linear) entre as duas esferas. [(ve - va) / H] é o aumento em
velocidade do nether por medida linear (tal como um metro ou um pé).
Gravidade é um aumento na velocidade do nether o qual é normalmente
dado como um aumento por segundo. Para achar o aumento na velocidade
no nether por segundo, nós devemos multiplicar [(ve - va) / H] pelo
número médio de metros em um segundo.


vave = [(ve + va)/2] Isto provê o número médio de metros
por segundo.
H = (ra - re) Esta é a diferença nos raios das duas
esferas.

1. gave = [(ve - va) / H] [(ve + va) / 2] para as duas
esferas
2. gave = [(ve - va) / (ra - re)] [(ve + va) / 2]
3. gave = [(ve - va) (ve + va)] / [2 (ra -
re)] va/ve = re1/2/ra1/2
4. gave = [ve2 - va2] / [2 (ra -
re)] va2/ve2 = re/ra
5. 2gave (ra - re) = (ve2 -
va2) va2 = ve2 (re/ra)
6. 2gave (ra - re) = ve2 - [ve2 (re/ra)]
7. 2gave (ra - re) = ve2 [1 - (re/ra)]
8. 2gave (ra - re) = ve2 [(ra - re) / ra]
9. 2gave = ve2/ra
10. 2ragave = ve2 Deixe "H" aproximar-se e
tornar-se zero.
Então "ra"
torná-se "re" e "gave" torná-se "ge".
11. 2rege = ve2
12. ve = (2rege)1/2 e ge = ve2/2re

Para a equação geral:

13. v = (2rg)1/2 g = v2/2r


Velocidade e Energia do Influxo
O fluxo de Nether para dentro de um planeta (ou qualquer corpo
celestial que tem massa concentrada) deve iniciar-se em ligeiramente
menos do que uma distância infinita do centro planetário. Se ele
começar em uma distância infinita, ele não fluirá porque o corte-
transversal é infinitamente grande. Portanto, ele deve começar em
alguma coisa menos do que infinito. Aqui o corte-transversal é muito
grande mas não infinitamente assim. Portanto, o influxo é muito lento
nesta distância. Quando o nether influindo move-se para o planeta,
sua velocidade gradualmente aumenta. A energia cinética do nether
também gradualmente aumenta - como uma função da velocidade ao
quadrado. Assim, a energia do nether influindo aumenta em proporção
inversa à distância (raio) do centro planetário, de acordo com
equação: Ek = (1/2)mv2. "1/2" e "m" permanecem os mesmos em cada
corte-transversal de influxo, então somente "v" muda de um corte-
transversal para o próximo. A velocidade aumenta enquanto o raio do
corte-transversal decresce. Portanto, "v2" é inversamente
proporsional ao raio - ou "v" é inversamente proporcional à raiz
quadrada do raio. Em forma de equação, ele é v~r -1/2 se nós
usarmos "~" como o símbolo para "proporcional a".


A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
A lei do inverso do quadrado é uma lei a qual a gravidade parece se
conformar. Ela não explica a natureza da gravidade. Em forma
matemática esta lei é: ga/ge = re2/ra2. Em palavras, a aceleração que
nós chamamos gravidade varia inversamente com o quadrado da distância
do centro de massa que cria a aceleração. Esta é uma velha lei que é
um tanto aproximada por causa de variações na composição de um corpo
celestial em vários níveis e locais, mas em geral ela é correta.
Usando a equação para a lei do inverso do quadrado:

1. ga/ge = re2/ra2
Substituindo ga e ge da equação da gravidade:
2. (va2/2ra) / (ve2/2re)= re2/ra2
3. (va2/ve2) (2re/2ra) = (re/ra)2
4. (va/ve)2 (re/ra) = (re/ra)2
5. (va/ve)2 = re/ra
6. (va/ve)2 = 1/ (ra/re)
7. va/ve = 1/ (ra/re)1/2
8. va/ve = (ra/re) -1/2
Então "v" é proporcional a 1/r1/2 or r -1/2
9. v ~ r -1/2

Este é o mesmo resultado achado na seção precedente sobre velocidade
e energia do influxo. Ele prova que a proporção velocidade-versus-
raio achada na energia cinética do nether influindo cumpre o
requerimento de que ele crie a lei do inverso do quadrado.
Há uma maneira mais curta de explicar porque há
conformidade à ISL. Energia é força multiplicada pela distância.
Então se "F" é força e "s" é distância.



Ek = (1/2)mv2 = Fs = mas = mgs (Porque "a" é "g" neste caso.)

Se nós vemos o que a gravidade é em qualquer dado "r" e usar-mos um
infinitamente curto "s" que seria "ds" em termos de cálculo,
então "ds" seria o mesmo para cada caso, e "g" seria a única variável
junto com "v2", e isto significa que g~v2. Nós já sabemos que "g"
conforma-se à ISL", então "v2" também conformá-se à ISL.
Porém, há uma outra lei que deve ser obedecida pelo nether
influíndo.


A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
Esta lei é muito óbvia e é a chave para por que o experimento MM
falhou de achar a evidência esperada para a existência do ether. Ela
declara que em qualquer funil, seja ele ou um funil de cozinha comum
ou um funil gravitacional, o montante de um fluido passando através
deve ser o mesmo em cada corte-transversal para qualquer período de
tempo dado. Isto é verdade porque nada pode entrar ou deixar o funil
exceto em seu topo ou fundo.
O montante de nether passando através de cada corte-
transversal de um funil gravitacional dentro de um dado período de
tempo é o produto (1) da densidade, "D", do nether em qualquer corte-
transversal particular, (2) da velocidade, "v", do nether naquele
corte-transversal, e (3) da área, "A", daquele corte transversal. Se
DvA é o mesmo para cada corte-transversal esferico, a MEL tem sido
satisfeita.


Densidade do Nether
A densidade tenderia a aumentar nas duas direções tangenciais de cada
corte-transversal esferico quando o nether influindo aproximasse-se
do objeto celestial. Cada uma das dimensões tangenciais teria aumento
de densidade proporcional ao inverso da distância do centro do corpo
celestial (tal como nosso planeta). Nós podemos deixar "Dx" ser uma
destas dimensões e "Dy" ser a outra. Então Dx~1/r and Dy~1/r em
que "r" é a distância (raio da esfera) do centro planetário e, uma
vez mais, "~" significa "proporcional a". A densidade tenderia a
decrescer na direção do vetor de velocidade interna. Nós podemos
chamar este "Dz". "Dz" seria o inverse do vetor de velocidade
interna. v ~ 1/r 1/2, so Dz ~ r 1/2. Densidade total, "D", seria o
produto de Dx, Dy, and Dz. Dx Dy Dz ~ (1/r) (1/r) (r 1/2). (1/r)
(1/r) (r 1/2) = (r-1) (r-1) (r 1/2) = r-3/2 Então: D~r -3/2.


Concordância com a Lei da Equivalência da Massa
O montante de qualquer substância passando através deve ser o mesmo
em cada corte-transversal para qualquer dado período de tempo. Isto é
determinado pelo produto de "D", "v", e "A". Então:

1. DvA~(r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 )
2. (r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 ) = r0 = 1
Portanto:
3. DvA~1

Isto prova que o mesmo montante de nether passa através de cada corte-
transversal.


A Explanação Mais Verbal
O nether (éter dinâmico) "cai" de uma grande altura de um maneira que
satisfaz a ISL e a MEL. Ele cai por causa da pressão do nether sendo
aplicada contra o vácuo de muitos vórtices de matéria concentrados
dentro de um corpo celestial. A pressão do nether força-o para dentro
do corte-transversal o qual se torna cada vez menor. Isto aumenta a
densidade do nether conforme a redução de área do corte-transversal.
O resultado é a crescente densidade do nether enquanto o nether
continua a cair.
Há um efeito de "cunha" que faz a densidade do nether e a
pressão aumentar tangencialmente mesmo que a densidade/pressão
original seja muito menor. Pense em uma cunha que está dividindo um
pedaço de madeira. A pressão nos lados da cunha é maior do que a
pressão exercida no topo da cunha. No caso de um funil gravitacional,
há um número infinito de extensões de nether como de cunhas com um
comprimento infinito e larguras infinitamente pequenas. Além disso,
a cunha na madeira tem lados que criam fricção quando elas deslizam
para dentro da madeira, e a fricção cria resistência ao movimento.
Não há nenhum de tais lados para o nether movendo-se para dentro de
um funil gravitacional, e portanto, não pode haver fricção.


As consequencias de Aumentar a Densidade
Primeiro, quando a densidade aumenta, as dimensões tangenciais que
fizeram ela aumentar estão diminuindo. Quando elas diminuem, qualquer
movimento de nether em uma direção tangencial tal como a rotação da
Terra ou movimento orbital é comprimido até o ponto em que ele não é
detectado. É por isto que experimentos tipo MM tendem a falhar.
Pense sobre um carro movendo-se ao longo de uma pista que é
circular com raio de 100 jardas (ou aproximadamente 100 metros se
você preferir). O carro está movendo-se em uma velocidade de 100 pés
por segundo (ou aproximadamente 30 metros por segundo). Nós estamos
avistando este movimento a partir de cima em um helicóptero. Nós
podemos tomar medidas para ver que o carro está movendo-se a 100 pés
por segundo. Agora, suponha que nós comprimimos a cena (exatamente
como o nether é comprimido quando ele movesse dentro de um funil
gravitacional) de modo que a pista tem metadade do raio (50 jardas).
Nós agora notamos que nós medimos a velocidade do carro como somente
50 pés por segundo (metade do que ele era). Agora nós comprimimos a
pista um pouco mais até ela estar somente com 25 jardas em raio (um
quarto do que ela era) e nós medimos a velocidade do carro como
somente 25 pés por segundo. Nós continuamos a comprimir a pista até
ela ter um raio de uma polegada (2.24 cm). Ela agora tem um raio que
é 3600 vezes menor do que ele era no começo. A velocidade do carro é
agora mais baixa do que nós podemos medir com nossos aparatos, assim
nós equivocadamente concluímos que o carro não está se movendo em
absoluto.
A luz não será discutida extensamente neste artigo. É
suficiente dizer que ela é um série de ondas que criam áreas de baixa
densidade em movimento as quais são preenchidas com nether numa razão
produzida pela pressão do nether. Tanto a razão de preenchimento da
área de baixa pressão quanto a densidade do nether são diretamente
proporcionais à pressão do nether. Inércia é diretamente proporcional
a densidade. Isto significa que variações na densidade do nether NÃO
afetam a velocidade da luz.
O fato de que o nether deve comprimir e então aumentar em
densidade quando ele move-se em direção a uma massa significa que ele
tem uma quinta propriedade. O fato de que o nether comprime-se para
dentro sem resitência quando ele move-se em direção a uma massa
significa que ele tem uma sexta propriedade.
V. Nether é compressível.
VI. Nether não tem nenhuma "memória". "Memória" é um termo usado em
engenharia para descrever materiais que tendêm a voltar para sua
forma original depois que eles foram distorcidos.

Outras Consequencias da Gravidade como um Fluxo Interno
Estas são listadas aqui, mas não completamente explicadas.
Explanações completas estão disponíveis mas além do escopo deste
artigo.
A luz é afetada pela gravidade. Portanto a gravidade é uma
realidade de acordo com a mesma matemática usada por Einstein, mas
por um razão diferente. A equação para o raio de Schwartzschild para
um buraco negro é mais facilmente derivada na teoria do nether (este
é o raio abaixo do qual a luz não escapará). O elétron também tem um
raio de Schwartzschild o qual tem sido computado e auxilia em
entender o tamanho do elétron. A gravidade do Nether diminui com a
passagem do tempo de acordo com a mesma equação derivada por
Einstein, mas a equação é mais facilmente derivada e entendida na
teoria do nether do que ela é na relatividade. A gravidade parece ser
instantânea em certas instâncias porque o fluxo interno está lá todo
o tempo, e quando a Terra move-se para uma outra parte do fluxo, a
gravidade está lá imediatamente - não é assim com a luz que é uma
série de ondas.
A expansão acelerada do universo é meramente uma
consequencia lógica da teoria do nether com a natureza do big bang
modificada para ser uma explosão de nether. É o nether expandindo-se
depois de seu aparecimento repentino em um ponto que cria a expansão
acelerada. Modelando a dinâmica de uma explosão no espaço vazio, a
aceleração inicial teria sido muito grande e estaria diminuindo com o
tempo mesmo que a aceleração continuasse a estar presente. A razão de
aceleração vária entre o perímetro do universo (o perímetro do
nether) e seu centro, sendo maior no perímetro porque há menos
inércia para ser sobrepujada (mais próximo ao centro, há mais nether
a ser empurrado para fora). Isto significa que "energia escura" é
meramente o nether expandindo.
O magnetismo é explicado como uma consequencia do nether
conservando energia e tentando permanecer na mesma pressão em toda
parte. Então o nether tem duas propiedades adicionais conhecidas as
quais podem ser listadas como sete e oito.
VII. Nether prefere conservar energia em todas vezes.
VIII. Nether tenta permanecer na mesma pressão em toda parte, mas
não consegue.
Esta é a razão que a expansão do universo está acelerando assim como
a razão de um número de outros fenômeno.
:

O Fluxo Constante de Nether
Suponha que nós fossemos relacionar a velocidade do nether com a
gravidade, ambos como encontrados na superfície da Terra. A equação
seria: Mve=Kge onde "K" é uma constante. Se nós solucionarmos esta
equação para o valor de "K", nós temos o que eu chamo de a constante
de fluxo de nether para a Terra. Cada massa tem sua própria constante
de fluxo de nether particular, então uma constante de fluxo de nether
para a Terra é como uma assinatura planetária ou uma impressão
digital.
No nível do oceano, nós podemos dar a "M" um valor de um e
usá-lo como um padrão, permitindo-nos usar uma equação mais simples:
ve=Kge. Quando nós usamos "M" no nível do oceano como um padrão, "K"
pode ser usado em lugares acima da superfície da Terra também, mas
somente para achar "v" quando "g" é conhecido. Com isto em mente:

1. ve = Kge ve =
distância/tempo ge = distância/tempo2
2. A partir de análise dimensional, K deve ser uma medida de
tempo.
3. ve = (2rege)1/2 Esta é nossa equacão
para a velocidade do nether.
4. Kge = (2rege)1/2 Equivalências de ve.
5. (Kge)2 = 2rege Ambos os lados da
equação ao quadrado.
6. K2ge2 = 2rege Removidos os
parenteses.
7. K2 = (2re/ge) Ambos os lados
divididos.
8. K = (2re/ge)1/2 Da raiz quadrada de
ambos os lados.

Os valores para o raio da Terra nos pólos têm sido usados para
resolver "K" porque em qualquer outro ponto, há força centrifuga da
rotação da Terra, a qual faz "re" aumentar e "ge" diminuir. Nos
pólos, "re" é suposto ser 3,950.19 milhas, e "ge" é 32.2577759
pés/segundo2. Nós descobrimos que "K" é quase igual a 256 pi
multiplicado pela raiz quadrada de dois. De fato, se o produto de 256
pi e a raiz quadrada de dois é usada para resolver o raio da Terra,
re é 3,951.67 milhas - o qual difere por somente .0375% do
conhecido "re" nos pólos (3,950.19 milhas). O sistema métrico (ou
qualquer outro sistema de medida) poderia ter sido usado com
exatamente o mesmo resultado.
Esta aparente coincidência não teria produzido qualquer
impressão sobre mim exceto que o produto de 256 e a raiz quadrada de
dois é a frequencia de uma oitava de F agudo na escala musical da
antiga China. Esta é a nota sobre a qual suas escalas musical e
astrológica foram baseadas - a qual faz-me pensar o que eles sabiam
que nós não sabemos.
Se este é um exemplo de um de seus velhos códigos, então pi
seria um círculo o qual poderia represent um planteta e 256 (2)1/2
seria a representação literal da frequencia. Tal "coincidência"
poderia ter sido colocada em seu sistema musical/astrológico
deliberadamente justamente como foram muitos outros na China e em
outras partes do mundo antes da história registrada. Ou talvez isto
seja nada mais que uma coincidência.
Para mais informação sobre velhos códigos matemáticos e
música Chinesa antiga, veja The Oldest Magic [A Mais Antiga Mágica]
por este autor.


Simulação de Computador
Uma das coisas que eu fiz no início de 1999 foi desenvolver uma
simulação de planilha de gravidade para meu computador. Foi um
instrumento valioso para eu usar para aprender as nuanças da
gravidade para qualquer planeta, sol, ou lua particular, e o papel
que cada massa planetária e raio realiza. Para aqueles que desejam
verdadeiramente entender estas coisas, as orientações para criar as
simulações estão disponíveis.




Velocidade, Aceleração, e Arranque
Velocidade é relativa neste universo. Uma vez que um objeto está
movendo-se ou está estacionário relativo ao nether, a média dos
influxos em seus átomos não muda apreciavelmente. No espaço, sem
fricção, uma espaçonave simplesmente deslizaria. No entanto,
aceleração é mudança. Mudança faz o influxo ser alterado. Isto requer
energia, então a não ser que a energia esteja disponível, a
aceleração não acontece.
Arranque [jerk] é acelerar a aceleração. Em um sentido,
isto acontece quando um objeto move-se para cima e para baixo em um
funil gravitacional. Aceleração aumenta quando movendo-se para baixo
para uma gravidade maior (aceleração) e diminui quando movendo-se
para cima para uma gravidade menor.


Ficar no Lugar versus Queda-Livre
Quando nós somos mantidos no lugar pela gravidade, nós sentimos sua
aceleração mantendo-nos embaixo. A configuração particular de cada
vórtice de nossa constituição tem sido ajustada para o nosso lugar.
Se alguém fosse saltar um penhasco, aceleraria na mesma razão que o
nether aceleraria, ignorando sua velocidade. Isto acontece porque
seus próprios vórtices de matéria tentam manter a mesma configuração
durante a queda. É somente a aceleração do nether que cria nosso
movimento para baixo.
Velocidade não é mudança, e velocidade é relativa. Porque o
momento é o produto de massa e velocidade, momento é também relativo.
Aceleração e arrancada não são relativos.


Analogia de Einstein e Teoria do Nether
Einstein uma vez mostrou que gravidade e aceleração seriam sentidas
do mesmo modo se alguém estivesse do lado de dentro de uma caixa
fechada e não tivesse nenhumas referências do lado de fora. A partir
disto, ele deduziu que a gravidade e a aceleração eram essencialmente
as mesmas, exceto que ele postulou um espaço-tempo curvo para criar a
aceleração que nós chamamos gravidade.
Na verdade, espaço-tempo curvo tem provado não ser a
resposta. Na teoria do nether, nós vivemos em um espaço Euclidiano
(nenhuma curvatura). A gravidade é causada pela aceleração do nether
para baixo, e é representada como uma aceleração de um "g". Dois
exemplos são: (1) você está em uma espaçonave no espaço acelerando a
um "g", e (2) você está em pé sobre a Terra no nível do oceano onde a
gravidade é um "g".
Com respeito ao primeiro exemplo, você poderia ficar sobre
o muro de passeio de sua espaçonave com sua cabeça apontando na
direção na qual a espaçonave está acelerando. Você poderia então
realizar ginástica, pular corda, ou fazer levantamentos, com a mesma
sensação e efeito que seria o caso se você estivesse em pé na Terra
como você está no segundo exemplo. Então os exemplos são muito
semelhantes. Por quê? No primeiro exemplo, você está acelerando
através do nether e isso é o mesmo relativamente ao nether acelerando
através de você. No segundo exemplo, a Gravidade é o nether
acelerando através de você.
Se nós fossemos saltar um penhasco e cair, nós
acelerariamos na mesma razão que o nether acelera. Nós somos feitos
de nether que está movendo-se para dentro de muitos pequenos
vórtices. Quando nós estamos "em repouso" ou movendo-nos em uma
velocidade constante na mesma direção, nossos vórtices estão
orientados e estruturados para a velocidade e direção de nossa
viagem - ou a velocidade e direção do fluxo de nether relativo
através de nós. Mas quando há aceleração, nossos vórtices devem ser
rearranjados. Rearranjamento requer energia e nether é "energia-
consciente". Então os vórtices preferem permanecer em uma condição
onde o nether move-se através de nós na mesma velocidade e na mesma
direção todo o tempo. Por acelerar na mesma velocidade que o nether,
os vórtices previnem excessivo rearranjamento. Então quando nós
saltamos um penhasco, nós aceleramos na mesma razão que o nether
movendo-se através de nós - em oposição a cair na velocidade do
nether circundante. Nós chamamos isto "queda-livre".


Consequencias da Teoria do Nether
(1) Nosso universo é uma expansão de nether circundado pelo
vazio.
(2) A densidade do nether varia de lugar a lugar.
(3) O nether torna-se mais denso quando ele aproxima-se de uma
massa.
(4) O nether está constantemente em movimento.
(5) O nether é preenchido com energia.
(6) Uma vez que a velocidade do nether (ou falta da mesma) é
estabelecida, ela não pode ser detectada por meios normais.
(7) O nether pode ser detectado por sua aceleração ou pela
aceleração de quaisquer vórtices (matéria) dentro dele.
(8) Toda energia é a consequencia de movimento dentro do nether.
(9) Toda a energia é transmitida por meios de movimento dentro
do nether.


Mais e Menos Gravidade
Gravidade é a soma dos influxos de todas as entidades subatômicas
compondo a massa que está criando um funil gravitacional. Pense em um
jarro de bolas de gude representando as entidades subatômicas. Em
cada bola de gude está uma minúscula entidade subatômica. Cada bola
de gude tem uma área de superfície que pode representar um corte-
transversal esférico de influxo. A soma das áreas de superfície de
todas as bolas de gude constituiriam uma área total grande de influxo
de nether. Uma esfera circundando de muito perto todas as bolas de
gude no jarro não teria a superfície de área equivalente à soma de
todas as superfícies de área das bolas de gude. De fato, seria muito
menos. Isto causaria uma velocidade maior de influxo de nether
através da esfera circundante do que seria o caso através de cada uma
das superfícies das bolas de gude.
Quanto mais bolas de gude que nós colocamos juntas, tanto
maior a diferença entre a área da esfera circundante e a soma das
superfícies das bolas de gude - mesmo se o tamanho da esfera
circundante aumenta. Isto é o que acontece quando mais vórtices
subatômicos são colocados juntos. Então um corpo celestial composto
de mais matéria preenchida com densidade equivalente terá uma maior
velocidade interna de nether do que um com menos massa. Aumentar a
densidade da matéria em um corpo celestial também aumentaria o
influxo do nether. Examinando a equação da gravidade, g = v2/2r, nós
vemos que reduzir o raio aumenta a gravidade o que é também uma forma
de aumento da densidade.
A micro-gravidade de uma entidade subatômica é uma força
muito pequena quando comparada às forças listadas na física
contemporânea. No entanto, quando muitas entidades subatômicas são
agrupadas juntas como é o caso com um corpo tal como um sol, planeta,
ou lua, as outras forças cancelam-se uma a outra devido ao
arranjamento "randômico" das minúsculas entidades que os criam.
Somente a força que nós chamamos gravidade é uma unificação de
pequenas forças. As outras pequenas forças não unificam. Em vez
disso, elas cancelam uma a outra para uma magnetude média de zero.
Gravidade é tanto a menor das forças quanto a maior das forças.
Quando ela é grande o bastante para criar um influxo que excede a
velocidade da luz, a luz não pode escapar e nós dizemos que há
um "buraco negro". Isto pode ser assemelhado a um nadador com uma
velocidade de 3 milhas por hora tentando nadar corrente acima em um
rio, contra uma corrente que tem uma velocidade de 5 milhas por hora.


Desaparecimento de Nether
A questão tem sido feita, "Todo o nether não fluirá para fora através
dos vórtices?" Provavelmente não. O nether torna-se menos denso todo
o tempo. Isto não afeta a velocidade da luz, mas a expansão acelerada
do universo coloca as galáxias mais distantes e com maiores
velocidades de separação, até algum dia a luz não poder ser mais
capaz de alcançar-nos a partir das outras galáxias. A diminuição da
densidade do nether acontece muito mais rapidamente por causa da
expansão do que por causa do minúsculo montante que é causado pelo
influxo para dentro da matéria.


Breve Sumario da Teoria da Gravidade
1. Tudo no universo é composto de um fluído sob pressão.
2. Entidades subatômicas são vórtices ou combinações de vórtices
deste fluído.
3. Toda entidade subatômica tem um vácuo relativo em seu centro.
4. Pressão do fluído empurra o fluído para dentro de cada
entidade subatômica.
5. Toda concentração de entidades subatômicas forma um funil
gravitacional.
6. Em um funil gravitacional, o fluído acelera e concentra-se
para tornar-se mais denso.
7. O resultado final é gravidade a qual cria a ISL e conforma-se
à MEL.


Por que o Universo Existe
Parece que nós vivemos em um universo tridimensional composto de um
fluído. Este universo move-se ao longo de uma quarta dimensão que nós
chamamos "tempo". O movimento ao longo da quarta dimensão permite
movimento ocorrer dentro do universo - e nós medimos o "tempo" com
este movimento. A rotação da Terra é um dia, o mês era originalmente
de lua cheia a lua cheia, a Terra revolve ao redor do sol em um ano,
etc.
Velocidade é relativa dentro do universo fluído e falta de
velocidade é meramente um caso especial de velocidade. Do ponto de
vista do nether, uma vez estabelecida, a velocidade não muda e não
requer energia para se manter. Aceleração é mudança e arranque [jerk]
é uma razão [rate] de mudança. Estes requerem energia.
A fonte de toda a energia que já foi, é agora, ou sempre
será, é o desbalanço que é a diferença de pressão entre o fluído do
universo e o vazio relativo no centro de todo vórtice subatômico. Nós
denominamos a expressão mais visível deste desbalanço gravidade. Pelo
menos uma das velhas religiões (filosofias) atribuíu toda a energia
ao "nada" ["no-thing"] no centro de cada minúsculo vórtice. Este era
o antigo conceito do "Eterno" que é a causa de tudo, e esse parece
ser um outro modo de expressar a causa do desbalanço. Há uma citação
da Kabbalah que parece relacionar-se a gravidade:


É uma corrente descendente de pura atividade a qual é a força
dinâmica do universo.
[It is a descending stream of pure activity which is the dynamic
force of the universe.]

Bibliografia & Leitura Recomendada:
O material apresentado neste artigo vem do que é conhecimento comum
em física e de meu próprio trabalho. Exemplos que cobrem algo do
material seguem-se:
1. Fundamentals of Physics Extended de David Halliday, Robert
Resnick, e Jearl Walker, Fifth Edition, 1997 por John Wiley and Sons,
Inc.
2. Handbook of Engineering Fundamentals sob editoração de Ovid W.
Eshbach, Second Edition, John Wiley and Sons, Inc., 1952.
3. The New Physics editado por Paul Davies, Cambridge University
Press, 1989.
4. A Source Book in Physics de William Francis Magie, McGraw-Hill
Book Company, Inc., 1935.
5. Astronomy editado por Samuel Rapport e Helen Wright, New York
University Press, 1964.
6. Principles of Electricity Applied to Telephone and Telegraph
Work, 1961 Edition, American Telephone and Telegraph Co.
7. Quantum Mechanics and Experience, David Z. Albert, Harvard
University Press, 1992.
8. Behind Light's Illusion de Lew Paxton Price (publicação
própria), 1999 - 2001.
9. A maior parte do Volume 7, Edições 38 e 39, 2001, Infinite
Energy.

Qualquer boa coleção de enciclopédia - algumas vezes as mais velhas
são melhores para este propósito do que as mais novas.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 20:14

Corrijo mensagem anterior. A ausência de um prefixo (in) alterou totalmente
a idéia que tento passar em meus comentários.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 04, 2005 1:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


> Esteban, suas dúvidas são básicas e permanentes enquanto a humanidade
> gerar
> crianças que se interessam em aprender e entender a realidade. No meu
> artigo
> em assunto, tento mostrar que o tempo cronométrico não tem existência
> física, como estamos acostumados inconscientemente a pensar. No popular:
> tempo não existe de verdade. Assim sendo, a matéria, radiação e qualquer
> outra coisa que tenha existência física INdependerá dele, do tempo
> cronométrico. Difícil é imaginar radiação, matéria ou qualquer outra coisa
> física sem a existência do que denominamos de espaço.
> []s
> JR
> ...............................................
>
> From: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 4:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Duas dúvidas possivelmente básicas:
> O tempo e o espaço dependem da existência da matéria (energia
> condensada)? E da radiação?
>
> Abraços,
> Esteban.
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SUBJECT: Re: Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 20:22

Olá Murilo,

Você tem toda a razão, tentar digerir informação demais causa estafa
mental, melhor nao exagerar e seguir o caminho do meio, não é mesmo?
E ser mais seletivo para não perder tempo, espaço e energia com
tolices ou com o que não nos interessa. Existe até um livro muito bom
sobre isso que recomendo, que é o "Ansiedade de Informação", do
Richard Saul Wurman:

http://www.linuxmall.com.br/index.php?product_id=1701
Publicação: 1999
Edição: 2
Editora: Cultura
Páginas: 384


Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Marcelão, bem?
> Já que ninguém comentou, aquí vai:
> também sou espiritulizado e nada demais nisso.
> Salada em excesso faz mal, Marcelão...
> Em seu lugar eu seria mais seletivo e não só p/ser levado a sério;
não só
> por isso, Marcelo!
> É que vc pode travar, sabia?
> Take care!
> Sinceramente! Murilo SP 04/set
>
>
> >From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes
do Futuro
> >Date: Sat, 03 Sep 2005 12:55:45 -0000
> >
> >Algum comentário (educado) diante das (in)correções científicas
deste
> >texto? O que alguém precisaria saber sobre buracos negros e ciência
> >em geral antes de tentar escrever uma tal ficção abaixo?
> >
> >Um abraço, Marcelo
> >p.s: eu também acredito piamente em UFOs e extraterrenos assim como
> >não duvido da natureza transcendente da vida, sou espiritualista
> >(como já expliquei), e acredito em muitas coisas consideradas
> >improváveis e anticientificas em nossa época, mas em certos casos
> >(como este), as vezes, dou razão aos puxões de orelha dos céticos.
As
> >pessoas precisam estudar mais.
> >
> >
> >Desdobramento, OVNIs e Esoterismo
> >
> >Página: 22/50
> >(26261 total de palavras neste texto)
> >(502 vez(es) lido)
> >
> >
> >Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
> >Existem muitas raças que visitaram e visitam o nosso Planeta
através
> >dos milênios, algumas mais importantes, com espécimes de altura de
> >até 6 metros como os ciclopes da mitologia grega, mais conhecidos
> >especialmente como Seres. Eles colaboraram na engenharia genética e
> >médica do Universo, sendo procedentes de Sirius e Canopus. Outras
> >raças com 1,80 metro de altura, louros e fortes (Júpiter), outros
com
> >3 metros de estatura, morenos, cabelos lisos e olhos puxados
(Vênus)
> >e, os baixinhos, como são chamados por nós, de 1 metro a 1,20 metro
> >com olhos grandes, 2 furos na região do nariz e, um risco fino no
> >local da boca, que são de outro sistema solar, desconhecido ainda
por
> >nós; eles (os baixinhos) têm grande intelectualidade e tecnologia e
> >são, depois dos Seres, os mais sábios do Universo.
> >
> >A maior parte dos visitantes espaciais não possuem matéria física;
> >muitos têm corpo astral e outros só mental; alguns, raros, são pura
> >energia (seres solares). A maioria necessita de naves, e todos eles
> >têm o conhecimento do uso dos átomos livres para formarem o corpo
> >necessário ao plano em que quiserem atuar, inclusive o plano
físico.
> >
> >Existem bases no espaço sideral, na face oculta da Lua, em grandes
> >cidades subterrâneas, razão de muitos pensarem que são
intraterrenos,
> >o que não é o caso; alguns hangares estão no fundo do mar e outros
em
> >regiões remotas da Terra.
> >
> >Se nós voltássemos ao passado seríamos homens do futuro, e somente
> >poderíamos voltar ao mesmo numa viagem interior, ativando certos
> >neurônios cerebrais, do registro passado ou akáshico, rememorando
> >assim eventos ocorridos nesta ou em vidas anteriores e nossa
> >participação seria aquela que foi e não a que poderia ser; não
temos
> >o poder de alterar o passado assim como não corremos o risco de
> >futuristas nos visitarem, é ficção científica. Uma especulação fora
> >dos padrões espaço temporais não é impossível, mas não tem nada a
ver
> >com ETs, e foge do nosso assunto.
> >
> >Assim como o rotor de um motor elétrico tem um eixo, e ao seu redor
> >existe uma fiação condurora que envolve esse eixo como se fosse um
> >novelo de lã, nosso Planeta (e todos os demais) têm feixes de
energia
> >eletromagnética que percorre meridionalmente a Terra (Norte e Sul)
e
> >constituem o Cinturão de Van Allen. Existem aberturas e fechamentos
> >nessas regiões que permitem a entrada e a saída de Naves no nosso
> >mundo. São pontos de atração e repulsão espaciais de forças
> >centrífugas e centrípetas. Muitos ETs só podem aqui entrar e sair
um
> >mês por ano, se não o fizerem nesse período terão que ficar aqui
por
> >um ano todo; outras raças, de tecnologia mais avançada, podem fazê-
lo
> >durante os 365 dias anuais.
> >
> >As naves que fazem as viagens interespaciais são naves mãe, seu
> >formato é de Zeppelin ou charuto, e têm em seus bojos naves
menores,
> >discos, muitos de alcance até a um só sistema planetário, outros
> >galáticos e outros intergaláricos, via buracos negros (black
holes).
> >Outro tipo de nave são os patrulhinhas (alcançam um sistema solar)
de
> >dois tripulantes, e seu nome explica sua finalidade: são de
coloração
> >branca acinzentada e parecem com uma kombi ou geladeira grande. As
> >sondas, aparatos teleguiados transparentes, são como bolhas de
sabão
> >avermelhadas e variam no diâmetro de 1 metro até 1 centímetro.
> >
> >As naves, com exceção das bolhas, têm exteriormente uma energia
> >circular pulsante, como uma luz fluorescente, quanto mais intensa
> >acelera seu trajeto, quanto menos diminui sua velocidade, quase
> >apagando-se, é uma luz pulsante.
> >
> >Se observarmos uma luz de avião, ou de um poste, com os olhos um
> >pouco apertados, verificamos que ela emite raios, em forma de cruz
ou
> >estrela. A luz de uma nave é uniforme, circundante, não emite
raios.
> >A luz alienígena pode tornar-se vaporosa, líquida e até sólida,
eles
> >podem emitir um facho de luz no espaço, como um grande tubo
> >fluorescente, afastar a nave deixando o tubo no local, e depois
> >recolhê-lo ao retomarem. Podem movimentar objetos tornando essa
> >iluminação sólida.
> >
> >Cortam a luz em fatias, curvam a luz, derramam-na num facho como se
> >fosse tinta escorrida, e a recolhem da mesma maneira em movimento
> >reverso, fazem-na passar por pequenos orifícios como buracos de
> >fechadura, aumentam-na, dividem-na em raios, etc.
> >
> >A luz que eles operam é ectoplástica sintética, extraem-na da
> >atmosfera, do prana ionizado solar e, em alguns casos,
principalmente
> >à noite, quando não tiverem energia na nave para circundarem a
Terra
> >em busca do Sol, tiram-na das nossas redes elétricas, causando
falta
> >de eletricidade sem motivo em determinado local, o caso do black-
out
> >de Nova York.
> >
> >Se esticássemos uma lona de 3 metros por 3 metros no ar, como se
> >fosse uma mesa de bilhar, com um buraco de 10 centímetros de
diâmetro
> >no seu centro, colocando nessa lona várias bolas de bilhar, e
> >puxássemos um pouco para baixo o furo central, as boas seriam
> >empurradas aos poucos para esse centro caindo no espaço.
> >
> >Os buracos negros no espaço são passagens para outros universos, e
> >seu poder atrativo é tão grande que nem a luz deles sai. Certos
> >planetas e estrelas, depois de um determinado tempo (eons)
evolutivo
> >saem do nosso Universo por essas passagens.
> >
> >Alguns ETs, os Seres por exemplo, usam-nas e, saindo do referencial
> >matéria, energia, tempo, espaço, viajam de uma galáxia de nosso
> >Universo para outra (do mesmo), percorrendo anos luz em segundos.
> >
> >Temos que ter certos cuidados nos supostos contactos com ETs;
muitas
> >vezes em seções mediúnicas (espíritas) aparecem médiuns
transmitindo
> >mensagens catastróficas dizendo (a entidade) ser ET.
> >
> >Tal fato não é possível, o nível vibracional dos alienígenas não é
> >suportado por nós humanos (estão acima de 40 Hertz/ segundo).
Trata-
> >se de espíritos brincalhões ou mesmo mal intencionados querendo
> >parecer importantes. Existem estados da matéria mais ou menos
densos;
> >o gelo (sólido), a água (líquido) e o vapor (gasoso), os ETs que
têm
> >corpo sólido podem desdobrar-se (sair do corpo) a seu beI prazer, e
> >podem materializar o seu mental em qualquer lugar.
> >
> >As missões interplanetárias em geral são de pesquisas científicas,
> >verificações do nosso potencial bélico para evitar uma reação
> >planetária em cadeia, recolhimento de alguns mineirais, na maioria
> >não usados por nós ainda. Os contatos são evitados respeitando o
> >princípio universal de não interferência evolutiva planetária.
> >
> >De uma maneira geral um ET, quando tem matéria física, vive cerca
de
> >500 anos. Seu sistema alimentar e cuidados na eugenia dão lhes na
> >idade máxima uma aparência de um ser humano de 30 anos.
> >
> >Entre eles não existe parentesco. Como se recordam plenamente de
> >vidas pregressas, um avô já foi neto de seu neto, filho de seu
filho,
> >marido de sua mulher, mulher de seu marido e assim por diante, a
> >morte para eles é simples perda de matéria.
> >
> >Uma população extraterrena tem número determinado de seres, alguns
> >com matéria física, outros não (esperando matéria). O sexo é algo
> >natural, é uma troca de energias, um equilíbrio eletromagnético, e
> >quando há necessidade de procriação um novo ser é feito, e durante
> >seu crescimento ele é cuidado por pessoas que gostam de dedicar-se
a
> >crianças. Toda a população é pai e mãe daquele ser, ele é filho de
> >todos.
> >
> >As casas são geralmente parecidas e quando há uma mudança só as
> >pessoas se mudam, a nova moradia está completa com todo o
necessário
> >numa residência.
> >
> >Quando há um contato com seres humanos é geralmente com pessoas da
> >própria raça deles, que estão aqui entre nós para pesquisas. O ser
> >contatado pode estar com plena consciência de sua situação, ou
> >inconsciente para, agindo como um ser humano normal, conhecer
melhor
> >os problemas do Planeta, suas alegrias e tristezas.
> >
> >Se por acaso encontrarmos uma nave não adianta nos desesperarmos,
> >eles têm uma tecnologia inconcebivelmente avançada.
> >
> >O certo é nos controlarmos, ficando em pé, braço direito abaixado,
> >levantarmos a mão esquerda espalmada para fora (braço dobrado) e
> >pronunciarmos a palavra "Paz"; eles entenderão e responderão: Paz
> >para você também.
> >
> >Muitos afirmam que os extraterrenos são seres da 4a. Dimensão (ou
do
> >Astral), que têm uma forma mais sutil e que podem, usando certas
> >técnicas, materializarem-se no plano mais denso (físico), como o
> >vapor d'água virando gelo, que são mais facilmente contatados em
> >outra dimensão.
> >
> >Físicos densos ou sutis sabemos de muitos relatos físicos de
> >avistamentos e até de acidentes de aviões com discos voadores.
Falam-
> >se também de abduções de homens e mulheres em grandes quantidades,
> >para exames físicos, para fecundações e cultura de fetos "in
vitro".
> >Para que? Por que? Formação de uma nova raça? Para habitarem o
nosso
> >ou outro Planeta?
> >
> >O que podemos deduzir é que se eles quisessem tomar conta da Terra

> >o teriam feito; quem vem até aqui, de outro sistema solar, até de
> >outras galáxias, tem uma tecnologia incrivelmente superior à nossa,
> >um deslocamento anos luz/segundo.
> >
> >Ficamos admirados quando falamos em anos luz/segundo; os próprios
> >pesquisadores no passado afirmavam que o átomo era a menor
partícula
> >indivisível, já não o é mais; que o mais pesado que o ar não
poderia
> >voar, que era impossível ultrapassar a velocidade do som. Hoje
voamos
> >no mais pesado que o ar, mais velozes que o som, por que não mais
> >rápidos que a luz?
> >
> >Podemos terminar nosso relatório com uma pequena estória:
> >
> >Um sultão muito poderoso consultava sempre um famoso mago,
conhecido
> >por sua sabedoria; pediu-lhe certa vez para que este lhe mostrasse
> >seus poderes mágicos.
> >
> >O sultão acabara de comer e estava lavando seu rosto numa vasilha
d'
> >água que um servo lhe trouxera, de repente viu-se numa praia,
jogado
> >na areia, cansado, sobrevivente de um naufrágio.
> >
> >Foi socorrido por uma família de pescadores, convalesceu um mês e
> >meio e passou a ajudar os pescadores na pesca; passou-se cerca de
um
> >ano, ele conheceu uma moça, casou-se, teve três filhos e, numa
certa
> >tarde, após jantar, foi lavar o seu rosto e, ao abrir seus olhos,
era
> >novamente o sultão, nos exatos segundos em que molhara o seu
rosto. É
> >a relatividade Matéria, Energia, Tempo, Espaço nas várias
dimensões...
> >
> >Já falamos sobre desdobramentos, discos voadores, ETs, vamos
procurar
> >agora tratar de mais alguns temas esotéricos.
> >
> >Aprendi que, de uma maneira geral, para escrever-se um livro deve-
se
> >dividi-lo em aproximadamente 10 ou 12 capítulos, com 4 a 5 páginas
> >cada; não é uma regra rígida, mas ajuda o iniciante a ter uma certa
> >coordenação. Não segui a regra, alguns assuntos tratados são mais
> >longos que outros.
> >
> >http://www.ippb.org.br/modules.php?
> >op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle
> >
> >
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
> >
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SUBJECT: Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 20:30

Desculpe-me Amauri,

Não estou entendendo muito bem o que você quer dizer-nos. Pelo que eu
entendi da sua fala você entende que a democratização da ciência é uma
espécie de utopia, entende que há uma eterna luta pelo poder e pela
dominação em que a própria ciência não tem existência, exceto por meio
daqueles detentores do poder que a criam e manipulam. Mas ao mesmo
tempo você em que você nos diz que a democratização da ciência é uma
utopia você também nos diz que temos que achar meios de levar a
ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só uma utopia?

A questão é que se a ciência for realmente apenas uma forma de
dominação política, econômica e social, se suas leis, descobertas,
teorias, etc. são apenas "inventadas" para manter o status quo dos
detentores do poder e, se realmente nada se pode fazer para
"democratizá-la", então não vejo como se possa "distribuir" os seus
"produtos", visto que esses produtos já são desenvolvidos, segundo
você e sua tese, com o objetivo de manter a dominação e servir a
poucos e, finalmente, visto que não seria possível "democratizá-la".

Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que eu chamo de
"tecnologia e meios de produção", não sei se é isso, mas não vejo como
Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da sua época para
"inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos desenvolvimentos futuros
servissem explicitamente para manter essa dominação. Não entendo como
e nem porque o "poder" deva saber de antemão o que deve ou não ser
"descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente bem que há interesses
inconfessáveis em determinadas pesquisas, no domínio de determinadas
tecnologias, etc. A questão é que eu não acredito que por "ciência"
devamos entender o "uso social", como você bem o disse, que se faz
dela. Para mim esse uso é político e econômico e, embora interfira
profundamente na produção científica atual ele não determina, de
antemão, o que a ciência produzirá.

É isso?

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC,
>
> Democratisar é uma utopia, temos que achar meios para as curas e
tecnologias cheguem a todos...
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 17:18
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
>
>
> Oi Amauri,
>
> Você diz que não vamos achar meios de "democratizar" a ciência e expõe
> sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais nada gostaria que você
> nos dissesse o que é uma "ciência democrática", na sua opinião.
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi Jc
> >
> > Bom, minha opinião é que está no e-mail anterior, não vamos achar
> meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia começa sua nova guinada
> na Renascença graças aos burgos e é assim até hoje, quando o mundo é
> mandado pelas grandes corporações. Os burgos mudaram e ficaram grandes
> e hoje estão incorporados dentro das ciencias, graças ao
> desenvolvimento das engenharias civis, tecnologia maquinaria e a
> farmaceutica que acusa da ameupatia como uma medicina psicologica.
> >
> > Existem pesquisas alternativas, que nutrem vários comentarios que
> não tem embasamento, que na realidade, nada mais é do que os donos
> dessas grandes corporações reclamando de seu mercado, que para ele
> custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura porque gera milhões de
> dolares, acusam as ordens esotericas por conter o interesse de dominar
> das grandes religiões que por trás são financiadas pelos burgueses que
> governam o Estado. O Estado foi feito e é governado pelos que nele
> geram riquesas, geram empreedimentos, preferem financiar foguetes do
> que acabar com a fome. A Africa está abadonada, sendo centro de
> pesquisas e levando seus povos a serem cobaias de vacinas, que na
> verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> >
> > Aprenda que ser cético não é só nas maneiras metafisicas e
> religiosas, ser cético entre os humanos tambem vale.
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 22:39
> > Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Qual é a sua opinião, Amauri?
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão
invisivel"
> > do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a
resolução
> > do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu
> > vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A
grande
> > massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
> > >
> > > abs
> > >
> >
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>
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> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/89 - Release Date:
> 2/9/2005
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/89 - Release Date:
2/9/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto traduzido)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 20:59

Isso não está no "script"... ;p

[ ]s

Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
> O artigo original também precisa de mais revisão...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, September 03, 2005 9:18 AM
> Subject: [ciencialist] GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto
traduzido)
>
>
> Um artigo de Lew Price sobre a "verdadeira" natureza da
Gravidade,
> baseado na teoria o Éter (ou Ether ou Aether). A traduçao
> provavelmente precisa de mais revisão, o ideal seria ver o texto
> original em inglês. Um abraço, Marcelo
>
> http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/lew_artgrav.htm
>
> http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/nether_theory.html
> -----------------------------
>
> ARTIGO DE REVISTA SUBMETIDO
>
> GRAVIDADE
> Lew Paxton Price
> Copyright (C) 2005 por Lew Paxton Price
>
> [Desenvolvido por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson como
parte
> de uma teoria mais compreensiva publicada entre 1999 e 2001 na
série,
> Behind Light's Illusion (Por Trás da Ilusão da Luz).]
>
> Este artigo é sobre uma revelação serendipica que tem
sido
> examinada através dos anos por muitas pessoas qualificadas.
Algumas
> gostaram dela e algumas não. Alguns daqueles que gostaram dela
foram
> bem sucedidos em colocá-la ante os olhos de outros. Aqueles que
não
> gostaram dela não puderam achar nenhuma falha com ela. Somente um
> físico teórico que estava trabalhando ao longo de linhas
similares
> estava desejando examiná-la.
> Os pensamentos apresentados aqui são parte de uma
teoria
> mais compreensiva que é "velha notícia" por duas razões.
Primeiro,
> ela tem sido ignorada pela comunidade científica desde que ela
> primeiro intruduziu-se em meus pensamentos muitos anos atrás.
> Segundo, seus fundamentos parecem ter sido conhecidos antes da
> história registrada mesmo embora a matemática de suporte tenha
sido
> perdida. A teoria emergiu umas poucas vezes durante nossa
história
> registrada - outra vez sem matemática de suporte - e pelo menos
um de
> seus proponentes que recusou se retratrar foi queimado na estaca.
> Esta teoria, a qual realmente descobriu-me,
eventualmente
> conduziu à descoberta da matemática de suporte necessária para
provar
> seu valor. Ela auxiliou-me imensamente durante quatorze meses de
> treinamento no qual eu absorvi teoria elétrica e eletrônica
> posgraduada para comunicações (assuntos os quais não eram
ensinados
> em qualquer colégio na época) cortesia de meu novo empregador,
> Pacific Telephone.
> Algum material de suporte adicional depois apareceu em
> [revista]. Até que artigos sobre [assuntos] fossem publicados por
> [editor], eu não estava consciente que outros tinham provado
tanto em
> relação a um ether dinâmico. Meus agradecimentos aos editores de
> [revista], passados e presentes, e aos pesquisadores e autores
que
> apresentam tal iluminação.
> A descoberta que a expansão do universo está
acelerando,
> assim como outras novas e inesperadas descobertas em todos os
campos
> relacionados têm provido mais dados os quais, embora comumente
mau-
> interpretados e algumas vezes suprimidos, tendem a auxiliar em
provar
> nossa causa. Então este artigo está sendo apresentado em um tempo
> quando os velhos argumentos eclipsantes não são mais
sacrossantos.
> Ele explica como a teoria descobriu-me e apresenta a parte da
teoria
> para a gravidade.
> Em 24 de Abril, 1965, um número do pessoal das Forças
> Aéreas dos E.U.A, eu mesmo incluído, chegou na Base Aérea de
Deols
> próximo à cidade de Chateauroux, França. Deols era para ser uma
base
> temporária a partir da qual voar missões "em círculo" ["round
robin"
> missions] através do Oriente Médio e Europa. Entre as missões,
haviam
> somente umas poucas atividades interessantes disponíveis e a
> biblioteca da base estava bem provida. Desde que eu tinha
graduado em
> 1960, eu tinha estado esperando por uma oportunidade de olhar no
> fenômeno que nós chamamos luz, então eu avidamente escolhi usar a
> biblioteca em meu tempo de folga.
> Nós tinhamos sido ensinados que a luz move-se através
do
> espaço o qual é um vazio de nada, que a luz tinha tanto
comportamento
> como de onda quanto como de partícula, que ela se move em uma
> velocidade constante independemente da velocidade de sua fonte, e
que
> ela é criada por elétrons.
> Depois de examinar o que era conhecido da luz, minha
> atenção foi atraída para o elétron e o experimento de Michelson-
> Morley. Na escola, eu tinha estado dúbio quando falado que o meio
não
> existe no qual a luz possa mover-se - como provado pelo
experimento
> MM. Um de nossos cursos tinha sido em pensamento crítico.
Portanto,
> eu estava consciente que a falha em provar a existencia de algo
NÃO
> prova sua não-existência. O trabalho de homens como Christian
> Huygens, Thomas Young, Andre Marie Ampere, Hans Christian
Oersted,
> Augustin Jean Fresnel, Michael Faraday, James Clerk Maxwell, e
> Hendrik Antoon Lorentz parecia ser mais do que prova adequada que
a
> luz é uma onda movendo-se através de um meio. Além disso, a
asserção
> de que a luz tem as qualidades tanto de uma onda quanto de uma
> partícula não provê qualquer prova que a luz seja uma partícula.
Nas
> experiências do mundo real, uma onda pode agir como uma partícula
mas
> uma partícula não pode agir como uma onda. Por exemplo, por que
> deveria uma partícula ficar mais lenta quando ela move-se através
de
> vidro e então ficar mais rápida outra vez depois que ela deixa o
> vidro? Esta é a propriedade de uma onda movendo-se através de um
> meio. Tudo que o experimento de MM pareceu provar foi que o meio
não
> se conforma às regras estabelecidas por cientistas humanos.
> Enquanto a história da física desdobravá-se, a
estranheza
> do que é agora chamado "spin" ["giro"] do eletron começou a
emergir.
> Entre o final dos anos 1920 e o início dos anos 1930, o fato que
o
> eletron "girava" foi aceito de má vontade pela comunidade
científica.
> Spin era dito ser muito semelhante a momento angular, cada
eletron
> sempre gira, e cada um sempre gira na mesma velocidade. Isto é
> contrário às leis de conservação do momento e energia, o que era
um
> fato que desagradou os físicos de partículas que mantinham a alta
> posição na época. O fenômeno do spin tem sido dubiamente
explicado
> por eles até este dia.
> Minha própria explanação para o spin do elétron, chegou
> depois de umas poucas horas de reflexão, era surpreendentemente
> descomplicada e baseada sobre a informação concreta disponível
mais
> do que as fantasias necessárias para salvar teoria ultrapassadas.
> Obviamente, para ter inato e perpétuo spin, o eletron deve ser
> governado e estar usando uma fonte de energia que é, para nossa
visão
> limitada, quase inexaurível. Spin em si pode ou pode não ser
momento
> angular como nós o conhecemos, e mesmo os cientistas da era de
1930
> reconheceram este fato. É o eletron muito estranho para ser
verdade?
> Todo dia existem dentro de nosso mundo entidades as
quais
> conformam-se aos critérios supramencionados. Nós as chamamos
> remoinhos d'água, remoinhos de vento, waterspouts [ciclones
d'água],
> tornados, tufões, furacões, e muitos nomes em outras línguas.
Cada
> um é um vórtice no qual um meio é propelido por uma diferença de
> pressão - alta pressão dentro do meio e pressão reduzida no
centro do
> vórtice. A trajetória de entrada resultante do meio em qualquer
ponto
> está em 45 graus para uma linha desenhada a partir do centro do
> vórtice até aquele ponto (uma radial).
> Qualquer massa do meio que entra no centro do vórtice
em um
> segundo tem energia cinética que é igual a (1/2)mv2. Nós podemos
> medir o influxo de 45 graus do meio em qualquer ponto para achar
o
> vetor de velocidade resultante. Mas a massa real entrando o
centro do
> vórtice é encontrada por calcular-mos a velocidade ao longo da
> radial através do ponto medido. Então a massa tomada dentro de
> qualquer dado período de tempo é encontrada com o mais curto
vetor de
> velocidade radial, "v", e a velocidade desta massa é encontrada
com o
> vetor resultante de 45 graus, "(21/2)v". Portanto a energia
> cinética, "Ek", do influxo (o qual se tornaria energia se o meio
> influindo fosse paralizado) pode então ser expressada como segue:
>
>
> Ek = (1/2)m[(21/2)v]2 = (1/2)m[(2)v2] = mv2
>
> Depois desta gema de iluminação, eu soube que o que estava
> desenvolvendo era muito mais do que uma teoria evolvendo a luz e
o
> eletron.
> Se o elétron é um vórtice, ele deve ser composto de um
meio
> influindo. Sua massa seria medida como a "Massa" (usando um "M"
> maiúsculo) do influxo do meio por unidade de tempo. Então m = M/t
or
> M = mt onde "M" é a massa do meio, "m" é a massa como nós a
> conhecemos, e "t" é o tempo. Se a luz é uma onda dentro de tal
meio a
> velocidade da luz seria a velocidade de reação radial do meio. Se
o
> centro do vórtice é um vácuo, a velocidade radial do meio no
centro
> seria a velocidade da luz. Se o influxo repentinamente cessasse,
a
> energia cinética do influxo seria libertada e seria igual a mc2
ou
> (M/t)c2 onde M é a Massa do meio. Então: Ek = mc2
> Esta é a conhecida equivalência de massa/energia para o
> elétron em repouso expressa em uma forma dinâmica. No entanto,
ela
> tem sido derivada um tanto facilmente de (1) reconhecer que o
meio
> para a luz existe, (2) que o elétron é um vórtice composto deste
> meio, e (3) que m = M/t.
> Eu tenho assumido que o elétron é um vórtice composto
de um
> meio o qual transmite uma meia-onda de luz a cada vez que o
elétron
> muda de direção. Movimento do elétron pode ser demonstrado a
criar
> radiação eletromagnética nas frequências conhecidas. Uma
suposição
> adicional pode ser feita neste ponto. Se o elétron é um vórtice,
> então muito provavelmente todas as entidades subatomicas são
vórtices
> ou combinações de vórtices, e o universo inteiro é composto de um
> meio fluído o qual nós poderíamos chamar "ether dinâmico". Eu
tenho
> dado ao ether dinâmico um nome mais curto: Nether. Este era o
nome
> dado à substância subjacente na mitologia Grega.
> Se as entidades subatomicas são vórtices ou combinações
> destas, isto explicaria por que físicos de partículas descobrem
> muitas novas partículas transitórias a cada ano. Em sua
destruição de
> entidades subatomicas através de colisões de alta velocidade,
eles
> são muitíssimo semelhantes a crianças lançando rochas em uma
lagoa e
> então medindo o tamanho e a massa de cada pingo que é respingado
para
> cima. Esta é uma ótima maneira de se fazer a vida e se a
seguridade
> de emprego puder durar até todas as partículas terem sido
> descobertas, alguém nunca necessita se preocupar sobre ir a
falência.
>
>
> O Vórtice Comum
> Todos os vórtices tais como aqueles mencionados têm certas
> características em comum.
> (1) Cada um é composto de um meio fluído o qual move-se para
> dentro ao longo de um plano (duas dimensões) com uma espessura
(uma
> terceira dimensão), e cada um volta-se gradualmente (devido à
inércia
> do meio) para uma dimensão que é perpendicular ao plano.
> (2) Cada um é dirigido por uma diferença de pressão entre
aquela
> do meio e um vácuo relativo no centro do vórtice.
> (3) Cada um tem vetores de influxo internos ao longo de
radiais
> extendendo-se a partir do centro do vórtice. Estes vetores
meramente
> mostram a trajetória da massa real do meio entrando o centro do
> vórtice. Eles não mostram as direções reais tomadas pelo meio
quando
> ele aproxima-se do centro vórtice.
> (4) Cada um tem direções reais tomadas pelo meio que estão em
45
> graus a partir dos radiais. Em qualquer ponto no plano do
influxo, a
> direção real do meio influindo está em 45 graus a partir do
radial
> passando através daquele ponto.
> (5) Cada um dura até a de diferença de pressão entre o meio e
o
> vácuo relativo em seu centro estiver reduzida até abaixo de seu
nível
> efetivo.
>
>
> Um vórtice é formado porque a inércia do meio não permitirá ele
mover-
> se abruptamente em uma direção perpendicular a sua trajetória. O
meio
> é forçado a mover-se na trajetória curva do vórtice.
>
>
> Onde ele vai?
> Por este momento, o leitor estaria perguntando: "Se a matéria é
> composta de vórtices, para onde o nether influindo vaí?" Einstein
> propôs um espaço-tempo de quatro dimensões: três dimensões de
espaço
> e uma quarta dimensão de tempo. Em sua teoria, as quatro
dimensões
> foram unificadas como espaço-tempo. Se em vez, o universo é
composto
> de um fluído existindo em três dimensões, e se aquele fluído está
> movendo-se através do tempo (o qual é uma quarta dimensão), é
> possível que a matéria seja uma ruptura criando um buraco no
nether
> que permite o nether fluir para trás ao longo da quarta dimensão.
No
> caso da antimatéria, criada ao mesmo tempo que a matéria, o
buraco
> permitiria fluxo para frente ao longo da quarta dimensão. Matéria
e
> antimatéria seriam fluxos de nether para o passado e para o
futuro
> respectivamente. O material de suporte para este conceito excede
o
> que é apropriado para um artigo sobre gravidade, mas tal material
> existe.
> Einstein parece ter tido teorias similares com respeito
ao
> tempo. É minha crença que Einstein teria facilmente chegado na
teoria
> provida aqui - se ele tivesse sabido das implicações do spin do
> elétron.
>
>
> O Elétron
> Na teoria do nether, o elétron apareceria no olho da
mente
> (ele é invisível a vista) como um círculo supenso no espaço. Para
> esta discussão, ele pode ser considerado estar pendurado
> verticalmente. Ele está sempre em movimento, mas para os
propósitos
> desta explanação, ele é visto como estando em repouso. Se nós
virmos
> o círculo a partir da borda, ele é uma linha. Sobre um lado da
linha
> tudo é essencialmente normal com o nether fazendo o que sempre
ele
> usualmente faz. No outro lado da linha está um vórtice com o
meio
> movendo-se para o círculo na velocidade da luz. Esta é a "boca"
do
> vórtice.
> O círculo é a entrada para a quarta dimensão. A quarta
> dimensão é perpendicular a todas as três das dimensões nas quais
o
> nether reside. O influxo está ainda essencialmente dentro de um
plano
> por razões que são muito volumosas para este artigo. Isto
significa
> que a boca do vórtice pode apontar em qualquer direção e ainda
ser
> perpendicular às duas dimensões do plano de influxo.
>
>
>
>
> O influxo tem inércia e está tomando uma trajetória
curva.
> Isto significa que com relação à energia é mais eficiente para o
> círculo (o buraco) mover-se na direção em que a boca do vórtice
está
> apontada. De fato, este é o caso com elétrons, o qual é o porquê
> deles curvarem-se quando entrando um campo magnético. O campo
> magnético orienta os elétrons e suas bocas puxam eles junto como
> pequenos bichos come-espaço em um jogo de computador de criança.
> Quando os elétrons são forçados a mover-se em uma certa
> direção, eles acham mais eficiente orientar a si mesmos de modo
que
> suas bocas estejam apontadas em sua direção de movimento. Se o
> movimento é ao longo de um fio, um campo de fluxo é formado pelos
> combinados influxos de nether. Esta é a chave para o magnetismo,
fala-
> cruzada dos fios descobertos dos velhos telefones,
transformadores,
> motores elétricos, geradores, alternadores, rádio, e outros
fenômenos
> elétricos de nossa época.
> Um elétron pode ser criado a partir da colisão de dois
> raios gama. Sempre, um positron ("antipartícula" espelho do
elétron)
> deve ser criado ao mesmo tempo. Aparentemente, a extrema energia
dos
> raios gama colidindo cria um buraco na quarta dimensão. Nós vemos
> isto como dois buracos. Toda dimensão tem duas direções que são
> opostas (tais como acima e abaixo, norte e sul, leste e oeste).
Em
> uma direção da quarta dimensão, um buraco é mantido aberto por um
> vórtice que nós chamamos de um elétron. Na direção oposta da
quarta
> dimensão, um buraco é mantido aberto por um vórtice que nós
chamamos
> de um positron.
>
>
>
>
>
> Os buracos são mantidos abertos pela força centrífuga
dos
> vórtices. Força centrífuga é o produto de massa e aceleração. Se
à
> força centrífuga é dado o símbolo "Fc", a equação é: Fc = mv2/r
na
> qual "m" é massa, "v" é velocidade, e "r" é o raio de curvatura
da
> trajetória tomada pela massa.
> A massa de nether influindo movendo-se em uma alta
> velocidade na circunferência do centro do vórtice mantém aberta
uma
> passagem contra a pressão do nether, permitindo o nether
continuar a
> fluir para dentro da quarta dimensão e assim manter o buraco para
> dentro da quarta dimensão aberto.
> Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a
pressão
> do nether circundante exceder a força centrífuga mantendo o
buraco
> aberto, o raio é automaticamente reduzido o qual aumenta a força
> centrífuga. Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a
força
> centrífuga exceder a pressão do nether circundante, o raio é
> automaticamente aumentado o que reduz a força centrífuga. Assim,
o
> elétron (ou pósitron) é uma entidade auto-governante que tem
> estabilidade dinâmica, e portanto, continua a existir.
>
>
>
>
> Em um meio de vórtice tal como o nether, somente um
tamanho
> de vórtice único pode existir como uma entidade estável para
qualquer
> pressão de nether particular. Isto significa que entidades além
do
> elétron e do pósitron são formadas em diferentes modos. Estes
modos
> têm sido publicados (por mim mesmo) e eles são vórtices ou
> combinações de vórtices de uma variedade diferente os quais podem
> somente existir por muito tempo quando em certas combinações.
Isto
> está em concordância com o que é conhecido das outras entidades
> subatômicas.
>
>
> Propriedades do Ether Dinâmico
> Antes que o spin do elétron fosse aceito, as propriedades do
ether
> tomaram formas as quais eram variadas e dificeis de provar. Se
alguém
> assume que o elétron é um vórtice dentro de um universo fluído,
as
> propriedades do nether (ether dinâmico) tornam-se mais aparentes.
> I. O Nether deve ser um fluído sob pressão. De outro modo um
> vórtice não se formaria.
> II. O Nether deve ter inércia. De outro modo, um vórtice não
> poderia se formar.
> III. O Nether deve ser sem fricção. De outro modo, a luz não
> manteria a mesma energia sobre longas distâncias.
> IV. O Nether deve ser não-particulado. De outro modo, ele não
> poderia ser sem fricção. A idéia de um universo não-particulado,
um
> em que entidades subatômicas não são partículas mas vórtices em
vez
> disso, faz mais sentido para mim do que as contínuas descobertas
de
> mais e mais partículas com existência temporária e com tamanhos
que
> ficam menores e menores. O máximo em tamanho menor de partícula é
uma
> partícula que é infinitamente pequena. Um fluído composto de
> partículas infinitamente pequenas seria o mesmo que um fluído que
é
> não-particulado. Então se os físicos de partículas (e aqueles que
> querem um ether que é composto de partículas) desejam chamar o
nether
> de um fluído feito partículas infinitamente pequenas, está tudo
bem
> comigo. Isto é meramente um caso de semântica - e partículas
parecem
> faz&eciirc;-los felizes.
>
>
> Os Vetores de Micro-Influxo
> O influxo para dentro de uma entidade subatômica, tal como o
elétron,
> é composto de três partes. Em qualquer ponto dado no plano do
> influxo, elas formam um triângulo reto isósceles de vetores. Um
> destes é o vetor radial o qual aponta na direção de e produz uma
> força interna que eu chamo micro-gravidade. Um segundo é
tangencial
> (perpendicular ao vetor radial) e este é o vetor que produz o que
é
> chamado "spin". O terceiro é a resultante (hipotenusa) dos
primeiros
> dois e é tanto a direção real do meio influíndo quanto o vetor
que
> produz o que é chamado "carga". Isto é uma simplificação sem mais
> explanação. A complexidade envolvida excede o escopo de um artigo
> sobre gravidade.
>
>
>
>
>
> Logo depois que nós chegamos de volta em nossa base
natal
> em New Jersey, eu encomendei cópias do último trabalho de
Einstein
> antes de sua morte. Quando as cópias chegaram eu soube que ele
tinha
> estado certo que a luz era uma onda, mas não tinha entendido sua
> verdadeira natureza. Umas poucas semanas mais tarde, um outro
> pensamento ocorreu-me enquanto eu estava contemplando a natureza
do
> tempo. Era aparente que a dilatação do tempo, devido a velocidade
> relativa do nether, era uma consequencia necessária da teoria
> dinâmica do ether, e a equação para ela foi facilmente derivada
em
> uns poucos passos simples. Einstein tinha estado correto até onde
as
> equações estavam envolvidas.
> Tentativas de interessar físicos teóricos em 1965 foram
> muitíssimo semelhantes as tentativas de interessá-los hoje, e
parecia
> que uma teoria tão simples seria descoberta por um físico teórico
em
> qualquer tempo. Era mesmo possível que um deles tinha já
descoberto-
> a. Então eu desistí deles. Mais tarde, eu mostrei a teoria
infante
> para Mart Gibson. Justamente antes da morte de meu pai em 1998,
Mart
> queria começar a trabalhar na teoria outra vez. Uma porção de
tempo
> tinha passado e nenhum físico tinha descoberto o que tinha se
tornado
> nossa teoria. Subsequentemente, a publicação de Behind Light's
> Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz], uma série de pequenos
livros
> sobre a teoria do nether, foi iniciada.
> Pesquisa sobre Einstein conduziu a suas notas
> autobiográficas. De acordo com elas (palavras de Einstein), "A
teoria
> especial deve suas origens às equações de Maxwell do campo
> eletromagnético.... As equações de Maxwell são as mais simples
> equações de campo invariante de Lorentz as quais podem ser
postuladas
> por um tensor anti-simétrico derivado de um vetor de campo."
Antes
> que o experimento de Michelson-Morley fosse formado, Einstein
estava
> trabalhando em uma teoria da luz como uma série de ondas. Antes
de
> sua morte Einstein etava ainda trabalhando nela com análize de
> tensor. O segundo postulado da teoria especial é uma maneira de
> incluir a forte possibilidade da luz como uma série de ondas
porque
> somente uma onda tem velocidade constante independentemente da
> velocidade de sua fonte. Parece aparente que, tivesse Einstein
> prestado mais atenção ao spin do elétron, ele rapidamente teria
> chegado na natureza do ether dinâmico.
>
>
> O Funil Gravitacional
> Quando alguém reconhece que há um influxo de um ether dinâmico
para
> dentro da matéria, a natureza da gravidade torná-se aparente. Em
> qualquer distância dada acima ou externa a uma superfície
planetária
> uma esfera invisível existe a qual é um corte-transversal do
influxo.
> Há um infinito número destas esferas. Em cada corte-transversal o
> montante de Massa de nether fluíndo através deve ser o mesmo que
> aquele fluíndo através de cada outro corte-transversal. Porque a
> área, "A", de cada esfera varia com sua distância do centro
> planetário, o corte-transversal do fluxo interno varia como o
raio ao
> quadrado de qualquer particular corte-transversal. Isto significa
que
> a velocidade do influxo deve aumentar quando o influxo passa
através
> do corte-transversal movendo-se em direção à superfície
planetária.
> Usando "~" como um símbolo significando "proporcional a", e "r"
como
> o raio do corte-transversal esférico, A~1/r2 or A~r-2.
>
>
>
> Pense na água movendo-se através de um funil de cozinha
> cheio. O funil tem o maior corte-transversal no topo e o menor
corte-
> transversal no fundo. Entre o topo e o fundo, os cortes-
transversais
> variam do maior para o menor. O mesmo montante de água deve fluir
> através de cada corte-transversal dentro do mesmo período de
tempo
> porque nenhuma água pode escapar ou entrar a partir do perímetro
do
> funil. Quanto menor o corte-transversal, tanto maior deve ser a
> velocidade da água movendo-se através do funil, assim a água
movendo-
> se através do funil acelera quando ela move-se do topo do funil
para
> o fundo do funil. O mesmo é verdade sobre um rio. A água em um
rio
> flui lentamente onde o rio é amplo e profundo, e flui muito
> rapidamente (forma cachoeira) onde o rio é raso e estreito.
> Gravidade pode ser considerada um movimento de nether
> através de um funil, muito como um funil de cozinha que é formado
um
> pouco diferentemente - ainda assim um funil em quase todas os
> sentidos. Portanto, neste artigo um "poço gravitacional"
doravante
> será chamado um "funil gravitacional".
>
>
> Gravidade média
> A aceleração que nós chamamos gravidade varía com a altitude a
partir
> da superfície do corpo celestial criando-a. Quando um objeto caí,
ele
> passa através destas várias magnetudes de gravidade. Caíndo, ele
> gasta mais tempo em zonas de mais baixa gravidade do que ele faz
em
> zonas de maior gravidade. Assim a gravidade média que um objeto
> experimenta quando ele caí não pode ser achada por uma simples
> fórmula linear. Em vez disso, há duas equações não-lineares
usadas
> para achar a gravidade média experimentada por um objeto em queda-
> livre.
>
>
>
> gave = gravidade média
> ga = gravidade no lugar onde o objeto é solto
> ge = gravidade na superfície planetária
> ra = distância do centro planetário até o ponto de queda
> re = distância do centro planetário até a superfície
> va = velocidade do nether no ponto de queda
> ve = velocidade do nether na superfície planetária
>
> (1) gave = Bge + (1- B)ga B = 1/[(ra/re) +1]
>
> (2) gave = [(ve - va) / H] [ve + va] / 2] H = ra -
re
>
>
> Primeira Prova para a Equação da Gravidade
> Há uma equação que mostra o valor da velocidade interna (ou para
> baixo) do nether para qualquer grande massa tal como um planeta,
sol,
> ou lua. Ele pode ser derivado em duas maneiras. Esta é a primeira
> maneira. Nela, nós usamos a Terra como um corpo típico. No
entanto, a
> equação pode ser usada para qualquer massa.
> Nós sabemos que para em objeto no espaço não ser
afetado
> pela gravidade da Terra, ele deve estar em uma distância
> infinita, "ra", do centro da Terra. Para cair para a Terra, este
> objeto deve ser emburrado ligeiramente em direção a Terra. Depois
que
> ele é empurrado, ele eventualmente atingirá a Terra com uma
> velocidade de impacto, "ve", a qual pode ser achada porque nós
> sabemos que sua energia cinética, "Ek", no impacto é igual a sua
> inergia potencial original, "Ep". No seguinte, força é "F" e
> aceleração é "a".
>
>
> 1. B = 1/[(ra/re) + 1]
> Quando ra é infinito, ra/re é tão grande que "+ 1" é negligível,
> então:
> 2. B = 1/(ra/re) = re/ra
> 3. gave = Bge + (1-B)ga
> A distância ra, ga é zero, então
> 4. gave = Bge = (re/ra)ge
>
> Ek = Ep Ek = (1/2)mve2 Ep =
> Fra F = ma or mgave
>
> 1. (1/2)mve2 = Fra
> 2. (1/2)mve2 = mgavera
> 3. (1/2)ve2 = gavera
> 4. ve2 = 2gavera
> 5. ve2 = 2[(re/ra)ge]ra
> 6. ve2 = 2rege
> 7. ve = (2rege)1/2
>
> A energia necessária para um foguete escapar da Terra é a mesma
que a
> sua energia cinética depois de cair de uma distância infinita,
então
> ve é sua velocidade de escape.
> Desde que o foguete teria caído na mesma razão que o
nether
> circundando-o teria caído, a velocidade do nether na superfície
da
> Terra também seria ve. A equação ve = (2rege)1/2 pode ser
> generalizada como v = (2rg)1/2 or g = v2/2r.
> Então a velocidade de escape para qualquer corpo
celestial
> em qualquer ponto é a mesma que a velocidade do nether movendo-se
em
> direção ao corpo naquele ponto.
>
> Segunda Prova para a Equação da Gravidade
> Hipotetise duas esféras (cortes-transversais de funil de
gravidade),
> uma acima da outra, e use a superfície da Terra como a esfera
mais
> baixa chamada "e" com uma esfera superior chamada "a". O objetivo
é
> achar a gravidade média experimentada por uma entidade caindo
entre
> as duas esferas. A diferença entre "ve" e "va" é o aumento em
> velocidade do nether entre as duas esferas. "H" é a distância
(medida
> linear) entre as duas esferas. [(ve - va) / H] é o aumento em
> velocidade do nether por medida linear (tal como um metro ou um
pé).
> Gravidade é um aumento na velocidade do nether o qual é
normalmente
> dado como um aumento por segundo. Para achar o aumento na
velocidade
> no nether por segundo, nós devemos multiplicar [(ve - va) / H]
pelo
> número médio de metros em um segundo.
>
>
> vave = [(ve + va)/2] Isto provê o número médio de
metros
> por segundo.
> H = (ra - re) Esta é a diferença nos raios das duas
> esferas.
>
> 1. gave = [(ve - va) / H] [(ve + va) / 2] para as
duas
> esferas
> 2. gave = [(ve - va) / (ra - re)] [(ve + va) / 2]
> 3. gave = [(ve - va) (ve + va)] / [2 (ra -
> re)] va/ve = re1/2/ra1/2
> 4. gave = [ve2 - va2] / [2 (ra -
> re)] va2/ve2 = re/ra
> 5. 2gave (ra - re) = (ve2 -
> va2) va2 = ve2 (re/ra)
> 6. 2gave (ra - re) = ve2 - [ve2 (re/ra)]
> 7. 2gave (ra - re) = ve2 [1 - (re/ra)]
> 8. 2gave (ra - re) = ve2 [(ra - re) / ra]
> 9. 2gave = ve2/ra
> 10. 2ragave = ve2 Deixe "H" aproximar-se
e
> tornar-se zero.
> Então "ra"
> torná-se "re" e "gave" torná-se "ge".
> 11. 2rege = ve2
> 12. ve = (2rege)1/2 e ge = ve2/2re
>
> Para a equação geral:
>
> 13. v = (2rg)1/2 g = v2/2r
>
>
> Velocidade e Energia do Influxo
> O fluxo de Nether para dentro de um planeta (ou qualquer corpo
> celestial que tem massa concentrada) deve iniciar-se em
ligeiramente
> menos do que uma distância infinita do centro planetário. Se ele
> começar em uma distância infinita, ele não fluirá porque o corte-
> transversal é infinitamente grande. Portanto, ele deve começar em
> alguma coisa menos do que infinito. Aqui o corte-transversal é
muito
> grande mas não infinitamente assim. Portanto, o influxo é muito
lento
> nesta distância. Quando o nether influindo move-se para o
planeta,
> sua velocidade gradualmente aumenta. A energia cinética do nether
> também gradualmente aumenta - como uma função da velocidade ao
> quadrado. Assim, a energia do nether influindo aumenta em
proporção
> inversa à distância (raio) do centro planetário, de acordo com
> equação: Ek = (1/2)mv2. "1/2" e "m" permanecem os mesmos em cada
> corte-transversal de influxo, então somente "v" muda de um corte-
> transversal para o próximo. A velocidade aumenta enquanto o raio
do
> corte-transversal decresce. Portanto, "v2" é inversamente
> proporsional ao raio - ou "v" é inversamente proporcional à raiz
> quadrada do raio. Em forma de equação, ele é v~r -1/2 se nós
> usarmos "~" como o símbolo para "proporcional a".
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
> A lei do inverso do quadrado é uma lei a qual a gravidade parece
se
> conformar. Ela não explica a natureza da gravidade. Em forma
> matemática esta lei é: ga/ge = re2/ra2. Em palavras, a aceleração
que
> nós chamamos gravidade varia inversamente com o quadrado da
distância
> do centro de massa que cria a aceleração. Esta é uma velha lei
que é
> um tanto aproximada por causa de variações na composição de um
corpo
> celestial em vários níveis e locais, mas em geral ela é correta.
> Usando a equação para a lei do inverso do quadrado:
>
> 1. ga/ge = re2/ra2
> Substituindo ga e ge da equação da gravidade:
> 2. (va2/2ra) / (ve2/2re)= re2/ra2
> 3. (va2/ve2) (2re/2ra) = (re/ra)2
> 4. (va/ve)2 (re/ra) = (re/ra)2
> 5. (va/ve)2 = re/ra
> 6. (va/ve)2 = 1/ (ra/re)
> 7. va/ve = 1/ (ra/re)1/2
> 8. va/ve = (ra/re) -1/2
> Então "v" é proporcional a 1/r1/2 or r -1/2
> 9. v ~ r -1/2
>
> Este é o mesmo resultado achado na seção precedente sobre
velocidade
> e energia do influxo. Ele prova que a proporção velocidade-versus-
> raio achada na energia cinética do nether influindo cumpre o
> requerimento de que ele crie a lei do inverso do quadrado.
> Há uma maneira mais curta de explicar porque há
> conformidade à ISL. Energia é força multiplicada pela distância.
> Então se "F" é força e "s" é distância.
>
>
>
> Ek = (1/2)mv2 = Fs = mas = mgs (Porque "a" é "g" neste caso.)
>
> Se nós vemos o que a gravidade é em qualquer dado "r" e usar-mos
um
> infinitamente curto "s" que seria "ds" em termos de cálculo,
> então "ds" seria o mesmo para cada caso, e "g" seria a única
variável
> junto com "v2", e isto significa que g~v2. Nós já sabemos que "g"
> conforma-se à ISL", então "v2" também conformá-se à ISL.
> Porém, há uma outra lei que deve ser obedecida pelo
nether
> influíndo.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
> Esta lei é muito óbvia e é a chave para por que o experimento MM
> falhou de achar a evidência esperada para a existência do ether.
Ela
> declara que em qualquer funil, seja ele ou um funil de cozinha
comum
> ou um funil gravitacional, o montante de um fluido passando
através
> deve ser o mesmo em cada corte-transversal para qualquer período
de
> tempo dado. Isto é verdade porque nada pode entrar ou deixar o
funil
> exceto em seu topo ou fundo.
> O montante de nether passando através de cada corte-
> transversal de um funil gravitacional dentro de um dado período
de
> tempo é o produto (1) da densidade, "D", do nether em qualquer
corte-
> transversal particular, (2) da velocidade, "v", do nether naquele
> corte-transversal, e (3) da área, "A", daquele corte transversal.
Se
> DvA é o mesmo para cada corte-transversal esferico, a MEL tem
sido
> satisfeita.
>
>
> Densidade do Nether
> A densidade tenderia a aumentar nas duas direções tangenciais de
cada
> corte-transversal esferico quando o nether influindo aproximasse-
se
> do objeto celestial. Cada uma das dimensões tangenciais teria
aumento
> de densidade proporcional ao inverso da distância do centro do
corpo
> celestial (tal como nosso planeta). Nós podemos deixar "Dx" ser
uma
> destas dimensões e "Dy" ser a outra. Então Dx~1/r and Dy~1/r em
> que "r" é a distância (raio da esfera) do centro planetário e,
uma
> vez mais, "~" significa "proporcional a". A densidade tenderia a
> decrescer na direção do vetor de velocidade interna. Nós podemos
> chamar este "Dz". "Dz" seria o inverse do vetor de velocidade
> interna. v ~ 1/r 1/2, so Dz ~ r 1/2. Densidade total, "D", seria
o
> produto de Dx, Dy, and Dz. Dx Dy Dz ~ (1/r) (1/r) (r 1/2). (1/r)
> (1/r) (r 1/2) = (r-1) (r-1) (r 1/2) = r-3/2 Então: D~r -3/2.
>
>
> Concordância com a Lei da Equivalência da Massa
> O montante de qualquer substância passando através deve ser o
mesmo
> em cada corte-transversal para qualquer dado período de tempo.
Isto é
> determinado pelo produto de "D", "v", e "A". Então:
>
> 1. DvA~(r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 )
> 2. (r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 ) = r0 = 1
> Portanto:
> 3. DvA~1
>
> Isto prova que o mesmo montante de nether passa através de cada
corte-
> transversal.
>
>
> A Explanação Mais Verbal
> O nether (éter dinâmico) "cai" de uma grande altura de um maneira
que
> satisfaz a ISL e a MEL. Ele cai por causa da pressão do nether
sendo
> aplicada contra o vácuo de muitos vórtices de matéria
concentrados
> dentro de um corpo celestial. A pressão do nether força-o para
dentro
> do corte-transversal o qual se torna cada vez menor. Isto aumenta
a
> densidade do nether conforme a redução de área do corte-
transversal.
> O resultado é a crescente densidade do nether enquanto o nether
> continua a cair.
> Há um efeito de "cunha" que faz a densidade do nether e
a
> pressão aumentar tangencialmente mesmo que a densidade/pressão
> original seja muito menor. Pense em uma cunha que está dividindo
um
> pedaço de madeira. A pressão nos lados da cunha é maior do que a
> pressão exercida no topo da cunha. No caso de um funil
gravitacional,
> há um número infinito de extensões de nether como de cunhas com
um
> comprimento infinito e larguras infinitamente pequenas. Além
disso,
> a cunha na madeira tem lados que criam fricção quando elas
deslizam
> para dentro da madeira, e a fricção cria resistência ao
movimento.
> Não há nenhum de tais lados para o nether movendo-se para dentro
de
> um funil gravitacional, e portanto, não pode haver fricção.
>
>
> As consequencias de Aumentar a Densidade
> Primeiro, quando a densidade aumenta, as dimensões tangenciais
que
> fizeram ela aumentar estão diminuindo. Quando elas diminuem,
qualquer
> movimento de nether em uma direção tangencial tal como a rotação
da
> Terra ou movimento orbital é comprimido até o ponto em que ele
não é
> detectado. É por isto que experimentos tipo MM tendem a falhar.
> Pense sobre um carro movendo-se ao longo de uma pista
que é
> circular com raio de 100 jardas (ou aproximadamente 100 metros se
> você preferir). O carro está movendo-se em uma velocidade de 100
pés
> por segundo (ou aproximadamente 30 metros por segundo). Nós
estamos
> avistando este movimento a partir de cima em um helicóptero. Nós
> podemos tomar medidas para ver que o carro está movendo-se a 100
pés
> por segundo. Agora, suponha que nós comprimimos a cena
(exatamente
> como o nether é comprimido quando ele movesse dentro de um funil
> gravitacional) de modo que a pista tem metadade do raio (50
jardas).
> Nós agora notamos que nós medimos a velocidade do carro como
somente
> 50 pés por segundo (metade do que ele era). Agora nós comprimimos
a
> pista um pouco mais até ela estar somente com 25 jardas em raio
(um
> quarto do que ela era) e nós medimos a velocidade do carro como
> somente 25 pés por segundo. Nós continuamos a comprimir a pista
até
> ela ter um raio de uma polegada (2.24 cm). Ela agora tem um raio
que
> é 3600 vezes menor do que ele era no começo. A velocidade do
carro é
> agora mais baixa do que nós podemos medir com nossos aparatos,
assim
> nós equivocadamente concluímos que o carro não está se movendo em
> absoluto.
> A luz não será discutida extensamente neste artigo. É
> suficiente dizer que ela é um série de ondas que criam áreas de
baixa
> densidade em movimento as quais são preenchidas com nether numa
razão
> produzida pela pressão do nether. Tanto a razão de preenchimento
da
> área de baixa pressão quanto a densidade do nether são
diretamente
> proporcionais à pressão do nether. Inércia é diretamente
proporcional
> a densidade. Isto significa que variações na densidade do nether
NÃO
> afetam a velocidade da luz.
> O fato de que o nether deve comprimir e então aumentar
em
> densidade quando ele move-se em direção a uma massa significa que
ele
> tem uma quinta propriedade. O fato de que o nether comprime-se
para
> dentro sem resitência quando ele move-se em direção a uma massa
> significa que ele tem uma sexta propriedade.
> V. Nether é compressível.
> VI. Nether não tem nenhuma "memória". "Memória" é um termo
usado em
> engenharia para descrever materiais que tendêm a voltar para sua
> forma original depois que eles foram distorcidos.
>
> Outras Consequencias da Gravidade como um Fluxo Interno
> Estas são listadas aqui, mas não completamente explicadas.
> Explanações completas estão disponíveis mas além do escopo deste
> artigo.
> A luz é afetada pela gravidade. Portanto a gravidade é
uma
> realidade de acordo com a mesma matemática usada por Einstein,
mas
> por um razão diferente. A equação para o raio de Schwartzschild
para
> um buraco negro é mais facilmente derivada na teoria do nether
(este
> é o raio abaixo do qual a luz não escapará). O elétron também tem
um
> raio de Schwartzschild o qual tem sido computado e auxilia em
> entender o tamanho do elétron. A gravidade do Nether diminui com
a
> passagem do tempo de acordo com a mesma equação derivada por
> Einstein, mas a equação é mais facilmente derivada e entendida na
> teoria do nether do que ela é na relatividade. A gravidade parece
ser
> instantânea em certas instâncias porque o fluxo interno está lá
todo
> o tempo, e quando a Terra move-se para uma outra parte do fluxo,
a
> gravidade está lá imediatamente - não é assim com a luz que é uma
> série de ondas.
> A expansão acelerada do universo é meramente uma
> consequencia lógica da teoria do nether com a natureza do big
bang
> modificada para ser uma explosão de nether. É o nether expandindo-
se
> depois de seu aparecimento repentino em um ponto que cria a
expansão
> acelerada. Modelando a dinâmica de uma explosão no espaço vazio,
a
> aceleração inicial teria sido muito grande e estaria diminuindo
com o
> tempo mesmo que a aceleração continuasse a estar presente. A
razão de
> aceleração vária entre o perímetro do universo (o perímetro do
> nether) e seu centro, sendo maior no perímetro porque há menos
> inércia para ser sobrepujada (mais próximo ao centro, há mais
nether
> a ser empurrado para fora). Isto significa que "energia escura" é
> meramente o nether expandindo.
> O magnetismo é explicado como uma consequencia do
nether
> conservando energia e tentando permanecer na mesma pressão em
toda
> parte. Então o nether tem duas propiedades adicionais conhecidas
as
> quais podem ser listadas como sete e oito.
> VII. Nether prefere conservar energia em todas vezes.
> VIII. Nether tenta permanecer na mesma pressão em toda parte,
mas
> não consegue.
> Esta é a razão que a expansão do universo está acelerando assim
como
> a razão de um número de outros fenômeno.
> :
>
> O Fluxo Constante de Nether
> Suponha que nós fossemos relacionar a velocidade do nether com a
> gravidade, ambos como encontrados na superfície da Terra. A
equação
> seria: Mve=Kge onde "K" é uma constante. Se nós solucionarmos
esta
> equação para o valor de "K", nós temos o que eu chamo de a
constante
> de fluxo de nether para a Terra. Cada massa tem sua própria
constante
> de fluxo de nether particular, então uma constante de fluxo de
nether
> para a Terra é como uma assinatura planetária ou uma impressão
> digital.
> No nível do oceano, nós podemos dar a "M" um valor de
um e
> usá-lo como um padrão, permitindo-nos usar uma equação mais
simples:
> ve=Kge. Quando nós usamos "M" no nível do oceano como um
padrão, "K"
> pode ser usado em lugares acima da superfície da Terra também,
mas
> somente para achar "v" quando "g" é conhecido. Com isto em mente:
>
> 1. ve = Kge ve =
> distância/tempo ge = distância/tempo2
> 2. A partir de análise dimensional, K deve ser uma medida
de
> tempo.
> 3. ve = (2rege)1/2 Esta é nossa
equacão
> para a velocidade do nether.
> 4. Kge = (2rege)1/2 Equivalências de
ve.
> 5. (Kge)2 = 2rege Ambos os lados da
> equação ao quadrado.
> 6. K2ge2 = 2rege Removidos os
> parenteses.
> 7. K2 = (2re/ge) Ambos os lados
> divididos.
> 8. K = (2re/ge)1/2 Da raiz quadrada
de
> ambos os lados.
>
> Os valores para o raio da Terra nos pólos têm sido usados para
> resolver "K" porque em qualquer outro ponto, há força centrifuga
da
> rotação da Terra, a qual faz "re" aumentar e "ge" diminuir. Nos
> pólos, "re" é suposto ser 3,950.19 milhas, e "ge" é 32.2577759
> pés/segundo2. Nós descobrimos que "K" é quase igual a 256 pi
> multiplicado pela raiz quadrada de dois. De fato, se o produto de
256
> pi e a raiz quadrada de dois é usada para resolver o raio da
Terra,
> re é 3,951.67 milhas - o qual difere por somente .0375% do
> conhecido "re" nos pólos (3,950.19 milhas). O sistema métrico (ou
> qualquer outro sistema de medida) poderia ter sido usado com
> exatamente o mesmo resultado.
> Esta aparente coincidência não teria produzido
qualquer
> impressão sobre mim exceto que o produto de 256 e a raiz quadrada
de
> dois é a frequencia de uma oitava de F agudo na escala musical da
> antiga China. Esta é a nota sobre a qual suas escalas musical e
> astrológica foram baseadas - a qual faz-me pensar o que eles
sabiam
> que nós não sabemos.
> Se este é um exemplo de um de seus velhos códigos,
então pi
> seria um círculo o qual poderia represent um planteta e 256 (2)
1/2
> seria a representação literal da frequencia. Tal "coincidência"
> poderia ter sido colocada em seu sistema musical/astrológico
> deliberadamente justamente como foram muitos outros na China e em
> outras partes do mundo antes da história registrada. Ou talvez
isto
> seja nada mais que uma coincidência.
> Para mais informação sobre velhos códigos matemáticos e
> música Chinesa antiga, veja The Oldest Magic [A Mais Antiga
Mágica]
> por este autor.
>
>
> Simulação de Computador
> Uma das coisas que eu fiz no início de 1999 foi desenvolver uma
> simulação de planilha de gravidade para meu computador. Foi um
> instrumento valioso para eu usar para aprender as nuanças da
> gravidade para qualquer planeta, sol, ou lua particular, e o
papel
> que cada massa planetária e raio realiza. Para aqueles que
desejam
> verdadeiramente entender estas coisas, as orientações para criar
as
> simulações estão disponíveis.
>
>
>
>
> Velocidade, Aceleração, e Arranque
> Velocidade é relativa neste universo. Uma vez que um objeto está
> movendo-se ou está estacionário relativo ao nether, a média dos
> influxos em seus átomos não muda apreciavelmente. No espaço, sem
> fricção, uma espaçonave simplesmente deslizaria. No entanto,
> aceleração é mudança. Mudança faz o influxo ser alterado. Isto
requer
> energia, então a não ser que a energia esteja disponível, a
> aceleração não acontece.
> Arranque [jerk] é acelerar a aceleração. Em um sentido,
> isto acontece quando um objeto move-se para cima e para baixo em
um
> funil gravitacional. Aceleração aumenta quando movendo-se para
baixo
> para uma gravidade maior (aceleração) e diminui quando movendo-se
> para cima para uma gravidade menor.
>
>
> Ficar no Lugar versus Queda-Livre
> Quando nós somos mantidos no lugar pela gravidade, nós sentimos
sua
> aceleração mantendo-nos embaixo. A configuração particular de
cada
> vórtice de nossa constituição tem sido ajustada para o nosso
lugar.
> Se alguém fosse saltar um penhasco, aceleraria na mesma razão que
o
> nether aceleraria, ignorando sua velocidade. Isto acontece porque
> seus próprios vórtices de matéria tentam manter a mesma
configuração
> durante a queda. É somente a aceleração do nether que cria nosso
> movimento para baixo.
> Velocidade não é mudança, e velocidade é relativa.
Porque o
> momento é o produto de massa e velocidade, momento é também
relativo.
> Aceleração e arrancada não são relativos.
>
>
> Analogia de Einstein e Teoria do Nether
> Einstein uma vez mostrou que gravidade e aceleração seriam
sentidas
> do mesmo modo se alguém estivesse do lado de dentro de uma caixa
> fechada e não tivesse nenhumas referências do lado de fora. A
partir
> disto, ele deduziu que a gravidade e a aceleração eram
essencialmente
> as mesmas, exceto que ele postulou um espaço-tempo curvo para
criar a
> aceleração que nós chamamos gravidade.
> Na verdade, espaço-tempo curvo tem provado não ser a
> resposta. Na teoria do nether, nós vivemos em um espaço
Euclidiano
> (nenhuma curvatura). A gravidade é causada pela aceleração do
nether
> para baixo, e é representada como uma aceleração de um "g". Dois
> exemplos são: (1) você está em uma espaçonave no espaço
acelerando a
> um "g", e (2) você está em pé sobre a Terra no nível do oceano
onde a
> gravidade é um "g".
> Com respeito ao primeiro exemplo, você poderia ficar
sobre
> o muro de passeio de sua espaçonave com sua cabeça apontando na
> direção na qual a espaçonave está acelerando. Você poderia então
> realizar ginástica, pular corda, ou fazer levantamentos, com a
mesma
> sensação e efeito que seria o caso se você estivesse em pé na
Terra
> como você está no segundo exemplo. Então os exemplos são muito
> semelhantes. Por quê? No primeiro exemplo, você está acelerando
> através do nether e isso é o mesmo relativamente ao nether
acelerando
> através de você. No segundo exemplo, a Gravidade é o nether
> acelerando através de você.
> Se nós fossemos saltar um penhasco e cair, nós
> acelerariamos na mesma razão que o nether acelera. Nós somos
feitos
> de nether que está movendo-se para dentro de muitos pequenos
> vórtices. Quando nós estamos "em repouso" ou movendo-nos em uma
> velocidade constante na mesma direção, nossos vórtices estão
> orientados e estruturados para a velocidade e direção de nossa
> viagem - ou a velocidade e direção do fluxo de nether relativo
> através de nós. Mas quando há aceleração, nossos vórtices devem
ser
> rearranjados. Rearranjamento requer energia e nether é "energia-
> consciente". Então os vórtices preferem permanecer em uma
condição
> onde o nether move-se através de nós na mesma velocidade e na
mesma
> direção todo o tempo. Por acelerar na mesma velocidade que o
nether,
> os vórtices previnem excessivo rearranjamento. Então quando nós
> saltamos um penhasco, nós aceleramos na mesma razão que o nether
> movendo-se através de nós - em oposição a cair na velocidade do
> nether circundante. Nós chamamos isto "queda-livre".
>
>
> Consequencias da Teoria do Nether
> (1) Nosso universo é uma expansão de nether circundado pelo
> vazio.
> (2) A densidade do nether varia de lugar a lugar.
> (3) O nether torna-se mais denso quando ele aproxima-se de
uma
> massa.
> (4) O nether está constantemente em movimento.
> (5) O nether é preenchido com energia.
> (6) Uma vez que a velocidade do nether (ou falta da mesma)
é
> estabelecida, ela não pode ser detectada por meios normais.
> (7) O nether pode ser detectado por sua aceleração ou pela
> aceleração de quaisquer vórtices (matéria) dentro dele.
> (8) Toda energia é a consequencia de movimento dentro do
nether.
> (9) Toda a energia é transmitida por meios de movimento
dentro
> do nether.
>
>
> Mais e Menos Gravidade
> Gravidade é a soma dos influxos de todas as entidades subatômicas
> compondo a massa que está criando um funil gravitacional. Pense
em um
> jarro de bolas de gude representando as entidades subatômicas. Em
> cada bola de gude está uma minúscula entidade subatômica. Cada
bola
> de gude tem uma área de superfície que pode representar um corte-
> transversal esférico de influxo. A soma das áreas de superfície
de
> todas as bolas de gude constituiriam uma área total grande de
influxo
> de nether. Uma esfera circundando de muito perto todas as bolas
de
> gude no jarro não teria a superfície de área equivalente à soma
de
> todas as superfícies de área das bolas de gude. De fato, seria
muito
> menos. Isto causaria uma velocidade maior de influxo de nether
> através da esfera circundante do que seria o caso através de cada
uma
> das superfícies das bolas de gude.
> Quanto mais bolas de gude que nós colocamos juntas,
tanto
> maior a diferença entre a área da esfera circundante e a soma das
> superfícies das bolas de gude - mesmo se o tamanho da esfera
> circundante aumenta. Isto é o que acontece quando mais vórtices
> subatômicos são colocados juntos. Então um corpo celestial
composto
> de mais matéria preenchida com densidade equivalente terá uma
maior
> velocidade interna de nether do que um com menos massa. Aumentar
a
> densidade da matéria em um corpo celestial também aumentaria o
> influxo do nether. Examinando a equação da gravidade, g = v2/2r,
nós
> vemos que reduzir o raio aumenta a gravidade o que é também uma
forma
> de aumento da densidade.
> A micro-gravidade de uma entidade subatômica é uma
força
> muito pequena quando comparada às forças listadas na física
> contemporânea. No entanto, quando muitas entidades subatômicas
são
> agrupadas juntas como é o caso com um corpo tal como um sol,
planeta,
> ou lua, as outras forças cancelam-se uma a outra devido ao
> arranjamento "randômico" das minúsculas entidades que os criam.
> Somente a força que nós chamamos gravidade é uma unificação de
> pequenas forças. As outras pequenas forças não unificam. Em vez
> disso, elas cancelam uma a outra para uma magnetude média de
zero.
> Gravidade é tanto a menor das forças quanto a maior das forças.
> Quando ela é grande o bastante para criar um influxo que excede a
> velocidade da luz, a luz não pode escapar e nós dizemos que há
> um "buraco negro". Isto pode ser assemelhado a um nadador com uma
> velocidade de 3 milhas por hora tentando nadar corrente acima em
um
> rio, contra uma corrente que tem uma velocidade de 5 milhas por
hora.
>
>
> Desaparecimento de Nether
> A questão tem sido feita, "Todo o nether não fluirá para fora
através
> dos vórtices?" Provavelmente não. O nether torna-se menos denso
todo
> o tempo. Isto não afeta a velocidade da luz, mas a expansão
acelerada
> do universo coloca as galáxias mais distantes e com maiores
> velocidades de separação, até algum dia a luz não poder ser mais
> capaz de alcançar-nos a partir das outras galáxias. A diminuição
da
> densidade do nether acontece muito mais rapidamente por causa da
> expansão do que por causa do minúsculo montante que é causado
pelo
> influxo para dentro da matéria.
>
>
> Breve Sumario da Teoria da Gravidade
> 1. Tudo no universo é composto de um fluído sob pressão.
> 2. Entidades subatômicas são vórtices ou combinações de
vórtices
> deste fluído.
> 3. Toda entidade subatômica tem um vácuo relativo em seu
centro.
> 4. Pressão do fluído empurra o fluído para dentro de cada
> entidade subatômica.
> 5. Toda concentração de entidades subatômicas forma um funil
> gravitacional.
> 6. Em um funil gravitacional, o fluído acelera e concentra-se
> para tornar-se mais denso.
> 7. O resultado final é gravidade a qual cria a ISL e conforma-
se
> à MEL.
>
>
> Por que o Universo Existe
> Parece que nós vivemos em um universo tridimensional composto de
um
> fluído. Este universo move-se ao longo de uma quarta dimensão que
nós
> chamamos "tempo". O movimento ao longo da quarta dimensão permite
> movimento ocorrer dentro do universo - e nós medimos o "tempo"
com
> este movimento. A rotação da Terra é um dia, o mês era
originalmente
> de lua cheia a lua cheia, a Terra revolve ao redor do sol em um
ano,
> etc.
> Velocidade é relativa dentro do universo fluído e falta
de
> velocidade é meramente um caso especial de velocidade. Do ponto
de
> vista do nether, uma vez estabelecida, a velocidade não muda e
não
> requer energia para se manter. Aceleração é mudança e arranque
[jerk]
> é uma razão [rate] de mudança. Estes requerem energia.
> A fonte de toda a energia que já foi, é agora, ou
sempre
> será, é o desbalanço que é a diferença de pressão entre o fluído
do
> universo e o vazio relativo no centro de todo vórtice subatômico.
Nós
> denominamos a expressão mais visível deste desbalanço gravidade.
Pelo
> menos uma das velhas religiões (filosofias) atribuíu toda a
energia
> ao "nada" ["no-thing"] no centro de cada minúsculo vórtice. Este
era
> o antigo conceito do "Eterno" que é a causa de tudo, e esse
parece
> ser um outro modo de expressar a causa do desbalanço. Há uma
citação
> da Kabbalah que parece relacionar-se a gravidade:
>
>
> É uma corrente descendente de pura atividade a qual é a força
> dinâmica do universo.
> [It is a descending stream of pure activity which is the dynamic
> force of the universe.]
>
> Bibliografia & Leitura Recomendada:
> O material apresentado neste artigo vem do que é conhecimento
comum
> em física e de meu próprio trabalho. Exemplos que cobrem algo do
> material seguem-se:
> 1. Fundamentals of Physics Extended de David Halliday, Robert
> Resnick, e Jearl Walker, Fifth Edition, 1997 por John Wiley and
Sons,
> Inc.
> 2. Handbook of Engineering Fundamentals sob editoração de
Ovid W.
> Eshbach, Second Edition, John Wiley and Sons, Inc., 1952.
> 3. The New Physics editado por Paul Davies, Cambridge
University
> Press, 1989.
> 4. A Source Book in Physics de William Francis Magie, McGraw-
Hill
> Book Company, Inc., 1935.
> 5. Astronomy editado por Samuel Rapport e Helen Wright, New
York
> University Press, 1964.
> 6. Principles of Electricity Applied to Telephone and
Telegraph
> Work, 1961 Edition, American Telephone and Telegraph Co.
> 7. Quantum Mechanics and Experience, David Z. Albert, Harvard
> University Press, 1992.
> 8. Behind Light's Illusion de Lew Paxton Price (publicação
> própria), 1999 - 2001.
> 9. A maior parte do Volume 7, Edições 38 e 39, 2001, Infinite
> Energy.
>
> Qualquer boa coleção de enciclopédia - algumas vezes as mais
velhas
> são melhores para este propósito do que as mais novas.
>
> Back
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Alguém sabe como fazer?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 21:23

Pessoal,

Em especial aos que já publicam paginas na net.

Estou querendo disponibilizar parte do meu banco de dados de questões
de Física (questões originais) na net, incluindo a resolução de muitas
delas. Minha dificuldade tem sido encontrar uma forma de fazer isso de
maneira que as equações e símbolos fiquem "bons" sem criar junto toda
uma parafernália de complicadores. Por exemplo: eu tenho um programa
(MathType) que traduz corretamente as questões e resoluções feitas no
Word para HTML, incluindo as equações geradas com o Equation (do
Windows, que vem com o Word), mas isso gera pastas e pastas com
centenas de imagens e um HTML empestiado de jscript, etc., etc.

O que eu quero saber é bem simples: alguém sabe como fazer isso de
forma simples, com pouca complicação extra para a estrutura do site e
de maneira que fique bom?

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 21:56

Olá, Marcelo Ferrari! Ainda estamos distantes de um entendimento de idéias,
não?!
Faço comentários após JR1...
........................................................

From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 31, 2005 3:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
> JR >>> quem está casado intimamente é o espaço e o
> movimento.

> --- Melhor do que isto. Espaço e o movimento são a
> mesma pessoa. Espaço = movimento. Espaço é o movimento
> (absoluto da existencia). Por isto que parece vazio e
> parado para o observador, porque o observador também
> existe. Ou seja, se move na mesma velocidade que a
> existencia. (relatividade)
JR1 - Não me parece que espaço seja movimento. Movimento é um fenômeno
composto de vários elementos tais como massa e energia que parecem ter
características diversas do que chamamos de espaço. Também não afirmaria que
o espaço "se move" visto que não encontramos ainda um referencial no próprio
"tecido espaçial" - que nos parece "invisível" - que possa definir seu
deslocamento. Mover-se "na mesma velocidade que a existência" é mais um
lirismo do que algo a ver com a teoria da relatividade.
>
> JR >>> Sem movimento no espaço nada existiria, pois
> tudo o que percebemos é formado e revelado por seu
> movimento.
>
> --- Exatamente, e inclua o percebedor neste "tudo".
JR1 - Sem dúvida está incluído...
[...]
> Concordo com vc, a fisica não devia igualar tempo com
> movimento. Espaço é movimento de transmutação, tempo é
> uma contagem (particular) deste movimento. Não é a toa
> que Einsten teve que meter a velocidade da luz na
> equação dele.
JR1 - Suas três primeiras afirmações me soam estranhas, esquisitas. Não
fizeram sentido para mim.
[...]
Nossa medição da "matéria" é feita através de uma régua de luz (constante).
JR1 - Atenção! O símbolo 'c' que lembra constante, indica a velocidade da
luz no "vácuo" espacial. Em outros materiais - translúcidos ou
transparentes, tais como água, vidro, etc. - a velocidade da luz pode ser
menor que 'c'.
>
> Forte abraço
> ferrari

Abraços
José Renato
>
> --- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> [ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel
> passado e tudo. Pois objeto
> nenhum existe, a não ser associado a um instante e a
> uma posição no espaço.
> No espaço-tempo. ]
> ..........................................
> Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo
> tempo carrega vamos fazer
> um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no
> mundo sem essa
> imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante
> mais de quatro mil
> anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador
> de boxe que recebeu um
> direto Desse modo nem percebemos o quanto de
> conhecimento dispomos.
> Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O
> que vc vê e percebe
> tem existência física. Sua imaginação ainda não está
> desenvolvida
> suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais
> evoluído, sente
> necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e
> principalmente de
> avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com
> muita dificuldade, faz
> tentativas para obter dos fenômenos mais constantes,
> medições confiáveis,
> permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse
> aprendizado experimental vai se
> sedimentando e se aprimorando durante séculos de
> utilização. Assim, temos o
> conceito da medida da distância e vc cria uma unidade
> tipo: até onde os
> olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha
> lançada, estádio, pé,
> metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que
> realmente existe é o
> espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim
> é para todas as demais
> medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm
> existência física*. Os
> fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o
> espaço e o deslocamento
> nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm
> presença física, é
> constatado fisicamente. Já suas medições são apenas
> regras estipuladas
> intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma
> chama tem existência
> física, mas a medida de sua temperatura é um conceito
> arbitrado sem
> existência física. O que me parece ter permanente
> existência física é o
> espaço-movimento, considerando que o que chamamos de
> matéria ou partícula
> parece ser energia em movimento.
>
> Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o
> movimento. Sem
> movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que
> percebemos é formado e
> revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O
> estudo do movimento é
> o beabá da física ou poderia ser chamado também de
> física do homem das
> cavernas. A associação de um objeto a um ponto no
> tempo é ficção. Ele
> existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo
> que vc não saiba ou não
> considere a "coordenada do tempo".
>
> Será que já dá para perceber a diferença?
>
> []s
>
> JR
> ..................................................
>
> From: "JVictor" <jvoneto@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Tempo, o que é?
>
> Tempo é meramente uma medida da modificação das
> coisas. Uma duração. E essa
> duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até
> os animais irracionais
> percebem isso. Se nada se modificasse, se posições
> permanecessem imutáveis,
> não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração.
> Seria um eterno
> presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um
> "fluxo" de tempo? Já
> viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário
> ao modo como se
> quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por
> isso dizem que o tempo é
> dito ser para frente, never para trás. Nada se renova
> para trás. Duração,
> inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo,
> cabelos indo, rugas
> aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se
> completando, jogo
> terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas
> de cordel tratam tão
> bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo
> e espaço estão juntos,
> casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum
> existe, a não ser
> associado a um instante e a uma posição no espaço. No
> espaçotempo. Simples
> assim. O resto é estruturação matemática para dar
> conta dos efeitos
> inerentes à modificação de todas as coisas, só para
> ser chato e repetitivo.
> Ou filosofia.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de
> Almeida
>
>
> --- Em ciencialist José Renato escreveu
>
> > O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...
>
> Assim como criou o conceito de massa, sólido,
> líquido, pedra ...
> Mas isto não significa que ele criou o tempo, a
> massa, o sólido, o
> líquido, a pedra ...
>
> Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
> Não estou encontrando mas é resumidamente assim:
>
> O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui,
> ele NÃO avança.
> Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que
> existe o TEMPO.
> O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
> (Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está
> avançando.)
> Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação
> pois a ação
> depende da pre existência do TEMPO.
>
> "Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto
> andante.
>
> Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos
> foi para a Bahia
> e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com
> 70 onde ficou até
> a sua morte com 150 anos :-).
>
> Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o
> eixo horizontal
> representa o tempo e o vertical a distância de SP.
>
> Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.
>
> [ ]'s
> Hélio



SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguém sabe como fazer?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 22:01

On 04/09/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> O que eu quero saber é bem simples: alguém sabe como fazer isso de
> forma simples, com pouca complicação extra para a estrutura do site e
> de maneira que fique bom?
>

Basta usar a linguagem LaTeX e o LaTeX2html que é uma ferramenta que
automaticamente cria a página HTML e transforma as equações
(milhares de vezes melhor renderizadas que as do word) em figuras.

Mais info:

www.ctan.org
www.miktex.org (pra windows)
http://socrates.if.usp.br/~eltonfc/latex/lshort.pdf (referência da linguagem)
http://www.ctan.org/tex-archive/info/lshort/portuguese-BR (mesmo
documento, em português)

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguém sabe como fazer?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2005 22:32

Na web, cada equação, cada fórmula, é um gif. Não há como escapar disso. Na
verdade, mesmo o MathType, que é apenas um Equations turbinado, é um
software que conecta uma imagem representativa de uma fórmula a um arquivo
codificado, ao qual o usuário não tem acesso. Resumindo, toda equação é uma
imagem, mesmo no Word ou no Open Office...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 04, 2005 9:23 PM
Subject: [ciencialist] Alguém sabe como fazer?


Pessoal,

Em especial aos que já publicam paginas na net.

Estou querendo disponibilizar parte do meu banco de dados de questões
de Física (questões originais) na net, incluindo a resolução de muitas
delas. Minha dificuldade tem sido encontrar uma forma de fazer isso de
maneira que as equações e símbolos fiquem "bons" sem criar junto toda
uma parafernália de complicadores. Por exemplo: eu tenho um programa
(MathType) que traduz corretamente as questões e resoluções feitas no
Word para HTML, incluindo as equações geradas com o Equation (do
Windows, que vem com o Word), mas isso gera pastas e pastas com
centenas de imagens e um HTML empestiado de jscript, etc., etc.

O que eu quero saber é bem simples: alguém sabe como fazer isso de
forma simples, com pouca complicação extra para a estrutura do site e
de maneira que fique bom?

Abraços,
Prof. JC








SUBJECT: Euler e e (2,7182...)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 23:25

Fiquei de dar referencias de um livro sobre o numero e.

e: A historia de um numero. Eli Maor (2003. Ed. Record. 291 pp.)

Qto 'a origem do simbolo e para o numero:

"Euler ja' tinha usado a letra e para representar o numero 2,71828...
em um de seus primeiros trabalhos, um manuscrito intitulado
'Meditacoes sobre Experimentos feitos recentemente sobre o disparo do
Canhao", escrito em 1727, quando ele tinha apenas vinte anos (so' foi
publicado em 1862, oito anos depois de sua morte). Em uma carta,
escrita em 1731, o numero e aparece de novo ligado a uma certa equacao
diferencial; Euler o define como o 'numero cujo logaritmo hiperbolico
e' = 1' A primeira aparicao de e em um trabalho *publicado* foi na
/Mechanica/ de Euler (1763), na qual ele estabeleceu as fundacoes da
mecanica analitica. Por que teria escolhido a letra e? Nao existe um
consenso geral. De acordo com um ponto de vista, Euler a escolheu
porque e e' a primeira letra da palavra *exponencial*. Mais
provavelmente a escolha ocorreu-lhe naturalmente, como a primeira
letra 'nao usada' do alfabeto, ja' que as letras a, b, c e d aparecem
frequentemente em outras partes da matematica. Parece improvavel que
Euler tenha escolhido a letra e por ser a inicial de seu proprio nome.
Ele era muito modesto e amiude atrasava a publicacao de seu trabalho
para que um colega ou estudante pudesse receber o devido credito. De
qualquer forma sua escolha do simbolo e, como varios de seus simbolos,
foi aceita universalmente." Pp: 203-4.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 23:29


Uma saída seria converter a página para pdf, isso acaba com as
figuras, porém quem não tiver um leitor de pdf não terá acesso ao
documento...

Até,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...> escreveu
> Na web, cada equação, cada fórmula, é um gif. Não há como escapar
disso. Na
> verdade, mesmo o MathType, que é apenas um Equations turbinado, é
um
> software que conecta uma imagem representativa de uma fórmula a um
arquivo
> codificado, ao qual o usuário não tem acesso. Resumindo, toda
equação é uma
> imagem, mesmo no Word ou no Open Office...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, September 04, 2005 9:23 PM
> Subject: [ciencialist] Alguém sabe como fazer?
>
>
> Pessoal,
>
> Em especial aos que já publicam paginas na net.
>
> Estou querendo disponibilizar parte do meu banco de dados de
questões
> de Física (questões originais) na net, incluindo a resolução de
muitas
> delas. Minha dificuldade tem sido encontrar uma forma de fazer
isso de
> maneira que as equações e símbolos fiquem "bons" sem criar junto
toda
> uma parafernália de complicadores. Por exemplo: eu tenho um
programa
> (MathType) que traduz corretamente as questões e resoluções feitas
no
> Word para HTML, incluindo as equações geradas com o Equation (do
> Windows, que vem com o Word), mas isso gera pastas e pastas com
> centenas de imagens e um HTML empestiado de jscript, etc., etc.
>
> O que eu quero saber é bem simples: alguém sabe como fazer isso de
> forma simples, com pouca complicação extra para a estrutura do
site e
> de maneira que fique bom?
>
> Abraços,
> Prof. JC




SUBJECT: Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 23:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Na web, cada equação, cada fórmula, é um gif.

mesmo esta: y = ax + b ? re re...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto traduzido)
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2005 23:38

Olá Marcelo,

Se importaria se eu fisesse um link para a página da tradução (e
original) desses artigos no site ciência traduzida, para divulgação
de ambos? Os devidos créditos serão respeitados...

Apenas um comentário, porque não edita as equações no Mathtype ou
equation, acho que assim o visual ficaria perfeito... Mas do jeito
que est[á tb tá muito bom... Se quiser tb eu posso converter para
pdf para vc ok...

Até mais,

Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Isso não está no "script"... ;p
>
> [ ]s
>
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...>
> escreveu
> > O artigo original também precisa de mais revisão...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: marcelomjr
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, September 03, 2005 9:18 AM
> > Subject: [ciencialist] GRAVIDADE por Lew Paxton Price (texto
> traduzido)
> >
> >
> > Um artigo de Lew Price sobre a "verdadeira" natureza da
> Gravidade,
> > baseado na teoria o Éter (ou Ether ou Aether). A traduçao
> > provavelmente precisa de mais revisão, o ideal seria ver o
texto
> > original em inglês. Um abraço, Marcelo
> >
> > http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/lew_artgrav.htm
> >
> > http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/nether_theory.html
> > -----------------------------
> >
> > ARTIGO DE REVISTA SUBMETIDO
> >
> > GRAVIDADE
> > Lew Paxton Price
> > Copyright (C) 2005 por Lew Paxton Price
> >
> > [Desenvolvido por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
como
> parte
> > de uma teoria mais compreensiva publicada entre 1999 e 2001 na
> série,
> > Behind Light's Illusion (Por Trás da Ilusão da Luz).]
> >
> > Este artigo é sobre uma revelação serendipica que
tem
> sido
> > examinada através dos anos por muitas pessoas qualificadas.
> Algumas
> > gostaram dela e algumas não. Alguns daqueles que gostaram dela
> foram
> > bem sucedidos em colocá-la ante os olhos de outros. Aqueles
que
> não
> > gostaram dela não puderam achar nenhuma falha com ela. Somente
um
> > físico teórico que estava trabalhando ao longo de linhas
> similares
> > estava desejando examiná-la.
> > Os pensamentos apresentados aqui são parte de uma
> teoria
> > mais compreensiva que é "velha notícia" por duas razões.
> Primeiro,
> > ela tem sido ignorada pela comunidade científica desde que ela
> > primeiro intruduziu-se em meus pensamentos muitos anos atrás.
> > Segundo, seus fundamentos parecem ter sido conhecidos antes da
> > história registrada mesmo embora a matemática de suporte tenha
> sido
> > perdida. A teoria emergiu umas poucas vezes durante nossa
> história
> > registrada - outra vez sem matemática de suporte - e pelo
menos
> um de
> > seus proponentes que recusou se retratrar foi queimado na
estaca.
> > Esta teoria, a qual realmente descobriu-me,
> eventualmente
> > conduziu à descoberta da matemática de suporte necessária para
> provar
> > seu valor. Ela auxiliou-me imensamente durante quatorze meses
de
> > treinamento no qual eu absorvi teoria elétrica e eletrônica
> > posgraduada para comunicações (assuntos os quais não eram
> ensinados
> > em qualquer colégio na época) cortesia de meu novo empregador,
> > Pacific Telephone.
> > Algum material de suporte adicional depois apareceu
em
> > [revista]. Até que artigos sobre [assuntos] fossem publicados
por
> > [editor], eu não estava consciente que outros tinham provado
> tanto em
> > relação a um ether dinâmico. Meus agradecimentos aos editores
de
> > [revista], passados e presentes, e aos pesquisadores e autores
> que
> > apresentam tal iluminação.
> > A descoberta que a expansão do universo está
> acelerando,
> > assim como outras novas e inesperadas descobertas em todos os
> campos
> > relacionados têm provido mais dados os quais, embora comumente
> mau-
> > interpretados e algumas vezes suprimidos, tendem a auxiliar em
> provar
> > nossa causa. Então este artigo está sendo apresentado em um
tempo
> > quando os velhos argumentos eclipsantes não são mais
> sacrossantos.
> > Ele explica como a teoria descobriu-me e apresenta a parte da
> teoria
> > para a gravidade.
> > Em 24 de Abril, 1965, um número do pessoal das
Forças
> > Aéreas dos E.U.A, eu mesmo incluído, chegou na Base Aérea de
> Deols
> > próximo à cidade de Chateauroux, França. Deols era para ser
uma
> base
> > temporária a partir da qual voar missões "em círculo" ["round
> robin"
> > missions] através do Oriente Médio e Europa. Entre as missões,
> haviam
> > somente umas poucas atividades interessantes disponíveis e a
> > biblioteca da base estava bem provida. Desde que eu tinha
> graduado em
> > 1960, eu tinha estado esperando por uma oportunidade de olhar
no
> > fenômeno que nós chamamos luz, então eu avidamente escolhi
usar a
> > biblioteca em meu tempo de folga.
> > Nós tinhamos sido ensinados que a luz move-se
através
> do
> > espaço o qual é um vazio de nada, que a luz tinha tanto
> comportamento
> > como de onda quanto como de partícula, que ela se move em uma
> > velocidade constante independemente da velocidade de sua
fonte, e
> que
> > ela é criada por elétrons.
> > Depois de examinar o que era conhecido da luz, minha
> > atenção foi atraída para o elétron e o experimento de
Michelson-
> > Morley. Na escola, eu tinha estado dúbio quando falado que o
meio
> não
> > existe no qual a luz possa mover-se - como provado pelo
> experimento
> > MM. Um de nossos cursos tinha sido em pensamento crítico.
> Portanto,
> > eu estava consciente que a falha em provar a existencia de
algo
> NÃO
> > prova sua não-existência. O trabalho de homens como Christian
> > Huygens, Thomas Young, Andre Marie Ampere, Hans Christian
> Oersted,
> > Augustin Jean Fresnel, Michael Faraday, James Clerk Maxwell, e
> > Hendrik Antoon Lorentz parecia ser mais do que prova adequada
que
> a
> > luz é uma onda movendo-se através de um meio. Além disso, a
> asserção
> > de que a luz tem as qualidades tanto de uma onda quanto de uma
> > partícula não provê qualquer prova que a luz seja uma
partícula.
> Nas
> > experiências do mundo real, uma onda pode agir como uma
partícula
> mas
> > uma partícula não pode agir como uma onda. Por exemplo, por
que
> > deveria uma partícula ficar mais lenta quando ela move-se
através
> de
> > vidro e então ficar mais rápida outra vez depois que ela deixa
o
> > vidro? Esta é a propriedade de uma onda movendo-se através de
um
> > meio. Tudo que o experimento de MM pareceu provar foi que o
meio
> não
> > se conforma às regras estabelecidas por cientistas humanos.
> > Enquanto a história da física desdobravá-se, a
> estranheza
> > do que é agora chamado "spin" ["giro"] do eletron começou a
> emergir.
> > Entre o final dos anos 1920 e o início dos anos 1930, o fato
que
> o
> > eletron "girava" foi aceito de má vontade pela comunidade
> científica.
> > Spin era dito ser muito semelhante a momento angular, cada
> eletron
> > sempre gira, e cada um sempre gira na mesma velocidade. Isto é
> > contrário às leis de conservação do momento e energia, o que
era
> um
> > fato que desagradou os físicos de partículas que mantinham a
alta
> > posição na época. O fenômeno do spin tem sido dubiamente
> explicado
> > por eles até este dia.
> > Minha própria explanação para o spin do elétron,
chegou
> > depois de umas poucas horas de reflexão, era
surpreendentemente
> > descomplicada e baseada sobre a informação concreta disponível
> mais
> > do que as fantasias necessárias para salvar teoria
ultrapassadas.
> > Obviamente, para ter inato e perpétuo spin, o eletron deve ser
> > governado e estar usando uma fonte de energia que é, para
nossa
> visão
> > limitada, quase inexaurível. Spin em si pode ou pode não ser
> momento
> > angular como nós o conhecemos, e mesmo os cientistas da era de
> 1930
> > reconheceram este fato. É o eletron muito estranho para ser
> verdade?
> > Todo dia existem dentro de nosso mundo entidades as
> quais
> > conformam-se aos critérios supramencionados. Nós as chamamos
> > remoinhos d'água, remoinhos de vento, waterspouts [ciclones
> d'água],
> > tornados, tufões, furacões, e muitos nomes em outras línguas.
> Cada
> > um é um vórtice no qual um meio é propelido por uma diferença
de
> > pressão - alta pressão dentro do meio e pressão reduzida no
> centro do
> > vórtice. A trajetória de entrada resultante do meio em
qualquer
> ponto
> > está em 45 graus para uma linha desenhada a partir do centro
do
> > vórtice até aquele ponto (uma radial).
> > Qualquer massa do meio que entra no centro do
vórtice
> em um
> > segundo tem energia cinética que é igual a (1/2)mv2. Nós
podemos
> > medir o influxo de 45 graus do meio em qualquer ponto para
achar
> o
> > vetor de velocidade resultante. Mas a massa real entrando o
> centro do
> > vórtice é encontrada por calcular-mos a velocidade ao longo
da
> > radial através do ponto medido. Então a massa tomada dentro de
> > qualquer dado período de tempo é encontrada com o mais curto
> vetor de
> > velocidade radial, "v", e a velocidade desta massa é
encontrada
> com o
> > vetor resultante de 45 graus, "(21/2)v". Portanto a energia
> > cinética, "Ek", do influxo (o qual se tornaria energia se o
meio
> > influindo fosse paralizado) pode então ser expressada como
segue:
> >
> >
> > Ek = (1/2)m[(21/2)v]2 = (1/2)m[(2)v2] = mv2
> >
> > Depois desta gema de iluminação, eu soube que o que estava
> > desenvolvendo era muito mais do que uma teoria evolvendo a luz
e
> o
> > eletron.
> > Se o elétron é um vórtice, ele deve ser composto de
um
> meio
> > influindo. Sua massa seria medida como a "Massa" (usando
um "M"
> > maiúsculo) do influxo do meio por unidade de tempo. Então m =
M/t
> or
> > M = mt onde "M" é a massa do meio, "m" é a massa como nós a
> > conhecemos, e "t" é o tempo. Se a luz é uma onda dentro de tal
> meio a
> > velocidade da luz seria a velocidade de reação radial do meio.
Se
> o
> > centro do vórtice é um vácuo, a velocidade radial do meio no
> centro
> > seria a velocidade da luz. Se o influxo repentinamente
cessasse,
> a
> > energia cinética do influxo seria libertada e seria igual a
mc2
> ou
> > (M/t)c2 onde M é a Massa do meio. Então: Ek = mc2
> > Esta é a conhecida equivalência de massa/energia
para o
> > elétron em repouso expressa em uma forma dinâmica. No entanto,
> ela
> > tem sido derivada um tanto facilmente de (1) reconhecer que o
> meio
> > para a luz existe, (2) que o elétron é um vórtice composto
deste
> > meio, e (3) que m = M/t.
> > Eu tenho assumido que o elétron é um vórtice
composto
> de um
> > meio o qual transmite uma meia-onda de luz a cada vez que o
> elétron
> > muda de direção. Movimento do elétron pode ser demonstrado a
> criar
> > radiação eletromagnética nas frequências conhecidas. Uma
> suposição
> > adicional pode ser feita neste ponto. Se o elétron é um
vórtice,
> > então muito provavelmente todas as entidades subatomicas são
> vórtices
> > ou combinações de vórtices, e o universo inteiro é composto de
um
> > meio fluído o qual nós poderíamos chamar "ether dinâmico". Eu
> tenho
> > dado ao ether dinâmico um nome mais curto: Nether. Este era o
> nome
> > dado à substância subjacente na mitologia Grega.
> > Se as entidades subatomicas são vórtices ou
combinações
> > destas, isto explicaria por que físicos de partículas
descobrem
> > muitas novas partículas transitórias a cada ano. Em sua
> destruição de
> > entidades subatomicas através de colisões de alta velocidade,
> eles
> > são muitíssimo semelhantes a crianças lançando rochas em uma
> lagoa e
> > então medindo o tamanho e a massa de cada pingo que é
respingado
> para
> > cima. Esta é uma ótima maneira de se fazer a vida e se a
> seguridade
> > de emprego puder durar até todas as partículas terem sido
> > descobertas, alguém nunca necessita se preocupar sobre ir a
> falência.
> >
> >
> > O Vórtice Comum
> > Todos os vórtices tais como aqueles mencionados têm certas
> > características em comum.
> > (1) Cada um é composto de um meio fluído o qual move-se
para
> > dentro ao longo de um plano (duas dimensões) com uma espessura
> (uma
> > terceira dimensão), e cada um volta-se gradualmente (devido à
> inércia
> > do meio) para uma dimensão que é perpendicular ao plano.
> > (2) Cada um é dirigido por uma diferença de pressão entre
> aquela
> > do meio e um vácuo relativo no centro do vórtice.
> > (3) Cada um tem vetores de influxo internos ao longo de
> radiais
> > extendendo-se a partir do centro do vórtice. Estes vetores
> meramente
> > mostram a trajetória da massa real do meio entrando o centro
do
> > vórtice. Eles não mostram as direções reais tomadas pelo meio
> quando
> > ele aproxima-se do centro vórtice.
> > (4) Cada um tem direções reais tomadas pelo meio que estão
em
> 45
> > graus a partir dos radiais. Em qualquer ponto no plano do
> influxo, a
> > direção real do meio influindo está em 45 graus a partir do
> radial
> > passando através daquele ponto.
> > (5) Cada um dura até a de diferença de pressão entre o
meio e
> o
> > vácuo relativo em seu centro estiver reduzida até abaixo de
seu
> nível
> > efetivo.
> >
> >
> > Um vórtice é formado porque a inércia do meio não permitirá
ele
> mover-
> > se abruptamente em uma direção perpendicular a sua trajetória.
O
> meio
> > é forçado a mover-se na trajetória curva do vórtice.
> >
> >
> > Onde ele vai?
> > Por este momento, o leitor estaria perguntando: "Se a matéria
é
> > composta de vórtices, para onde o nether influindo vaí?"
Einstein
> > propôs um espaço-tempo de quatro dimensões: três dimensões de
> espaço
> > e uma quarta dimensão de tempo. Em sua teoria, as quatro
> dimensões
> > foram unificadas como espaço-tempo. Se em vez, o universo é
> composto
> > de um fluído existindo em três dimensões, e se aquele fluído
está
> > movendo-se através do tempo (o qual é uma quarta dimensão), é
> > possível que a matéria seja uma ruptura criando um buraco no
> nether
> > que permite o nether fluir para trás ao longo da quarta
dimensão.
> No
> > caso da antimatéria, criada ao mesmo tempo que a matéria, o
> buraco
> > permitiria fluxo para frente ao longo da quarta dimensão.
Matéria
> e
> > antimatéria seriam fluxos de nether para o passado e para o
> futuro
> > respectivamente. O material de suporte para este conceito
excede
> o
> > que é apropriado para um artigo sobre gravidade, mas tal
material
> > existe.
> > Einstein parece ter tido teorias similares com
respeito
> ao
> > tempo. É minha crença que Einstein teria facilmente chegado na
> teoria
> > provida aqui - se ele tivesse sabido das implicações do spin
do
> > elétron.
> >
> >
> > O Elétron
> > Na teoria do nether, o elétron apareceria no olho da
> mente
> > (ele é invisível a vista) como um círculo supenso no espaço.
Para
> > esta discussão, ele pode ser considerado estar pendurado
> > verticalmente. Ele está sempre em movimento, mas para os
> propósitos
> > desta explanação, ele é visto como estando em repouso. Se nós
> virmos
> > o círculo a partir da borda, ele é uma linha. Sobre um lado da
> linha
> > tudo é essencialmente normal com o nether fazendo o que sempre
> ele
> > usualmente faz. No outro lado da linha está um vórtice com o
> meio
> > movendo-se para o círculo na velocidade da luz. Esta é
a "boca"
> do
> > vórtice.
> > O círculo é a entrada para a quarta dimensão. A
quarta
> > dimensão é perpendicular a todas as três das dimensões nas
quais
> o
> > nether reside. O influxo está ainda essencialmente dentro de
um
> plano
> > por razões que são muito volumosas para este artigo. Isto
> significa
> > que a boca do vórtice pode apontar em qualquer direção e ainda
> ser
> > perpendicular às duas dimensões do plano de influxo.
> >
> >
> >
> >
> > O influxo tem inércia e está tomando uma trajetória
> curva.
> > Isto significa que com relação à energia é mais eficiente para
o
> > círculo (o buraco) mover-se na direção em que a boca do
vórtice
> está
> > apontada. De fato, este é o caso com elétrons, o qual é o
porquê
> > deles curvarem-se quando entrando um campo magnético. O campo
> > magnético orienta os elétrons e suas bocas puxam eles junto
como
> > pequenos bichos come-espaço em um jogo de computador de
criança.
> > Quando os elétrons são forçados a mover-se em uma
certa
> > direção, eles acham mais eficiente orientar a si mesmos de
modo
> que
> > suas bocas estejam apontadas em sua direção de movimento. Se o
> > movimento é ao longo de um fio, um campo de fluxo é formado
pelos
> > combinados influxos de nether. Esta é a chave para o
magnetismo,
> fala-
> > cruzada dos fios descobertos dos velhos telefones,
> transformadores,
> > motores elétricos, geradores, alternadores, rádio, e outros
> fenômenos
> > elétricos de nossa época.
> > Um elétron pode ser criado a partir da colisão de
dois
> > raios gama. Sempre, um positron ("antipartícula" espelho do
> elétron)
> > deve ser criado ao mesmo tempo. Aparentemente, a extrema
energia
> dos
> > raios gama colidindo cria um buraco na quarta dimensão. Nós
vemos
> > isto como dois buracos. Toda dimensão tem duas direções que
são
> > opostas (tais como acima e abaixo, norte e sul, leste e
oeste).
> Em
> > uma direção da quarta dimensão, um buraco é mantido aberto por
um
> > vórtice que nós chamamos de um elétron. Na direção oposta da
> quarta
> > dimensão, um buraco é mantido aberto por um vórtice que nós
> chamamos
> > de um positron.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Os buracos são mantidos abertos pela força
centrífuga
> dos
> > vórtices. Força centrífuga é o produto de massa e aceleração.
Se
> à
> > força centrífuga é dado o símbolo "Fc", a equação é: Fc =
mv2/r
> na
> > qual "m" é massa, "v" é velocidade, e "r" é o raio de
curvatura
> da
> > trajetória tomada pela massa.
> > A massa de nether influindo movendo-se em uma alta
> > velocidade na circunferência do centro do vórtice mantém
aberta
> uma
> > passagem contra a pressão do nether, permitindo o nether
> continuar a
> > fluir para dentro da quarta dimensão e assim manter o buraco
para
> > dentro da quarta dimensão aberto.
> > Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a
> pressão
> > do nether circundante exceder a força centrífuga mantendo o
> buraco
> > aberto, o raio é automaticamente reduzido o qual aumenta a
força
> > centrífuga. Se alguma coisa acontecesse que ameaçasse fazer a
> força
> > centrífuga exceder a pressão do nether circundante, o raio é
> > automaticamente aumentado o que reduz a força centrífuga.
Assim,
> o
> > elétron (ou pósitron) é uma entidade auto-governante que tem
> > estabilidade dinâmica, e portanto, continua a existir.
> >
> >
> >
> >
> > Em um meio de vórtice tal como o nether, somente um
> tamanho
> > de vórtice único pode existir como uma entidade estável para
> qualquer
> > pressão de nether particular. Isto significa que entidades
além
> do
> > elétron e do pósitron são formadas em diferentes modos. Estes
> modos
> > têm sido publicados (por mim mesmo) e eles são vórtices ou
> > combinações de vórtices de uma variedade diferente os quais
podem
> > somente existir por muito tempo quando em certas combinações.
> Isto
> > está em concordância com o que é conhecido das outras
entidades
> > subatômicas.
> >
> >
> > Propriedades do Ether Dinâmico
> > Antes que o spin do elétron fosse aceito, as propriedades do
> ether
> > tomaram formas as quais eram variadas e dificeis de provar. Se
> alguém
> > assume que o elétron é um vórtice dentro de um universo
fluído,
> as
> > propriedades do nether (ether dinâmico) tornam-se mais
aparentes.
> > I. O Nether deve ser um fluído sob pressão. De outro modo um
> > vórtice não se formaria.
> > II. O Nether deve ter inércia. De outro modo, um vórtice não
> > poderia se formar.
> > III. O Nether deve ser sem fricção. De outro modo, a luz não
> > manteria a mesma energia sobre longas distâncias.
> > IV. O Nether deve ser não-particulado. De outro modo, ele
não
> > poderia ser sem fricção. A idéia de um universo não-
particulado,
> um
> > em que entidades subatômicas não são partículas mas vórtices
em
> vez
> > disso, faz mais sentido para mim do que as contínuas
descobertas
> de
> > mais e mais partículas com existência temporária e com
tamanhos
> que
> > ficam menores e menores. O máximo em tamanho menor de
partícula é
> uma
> > partícula que é infinitamente pequena. Um fluído composto de
> > partículas infinitamente pequenas seria o mesmo que um fluído
que
> é
> > não-particulado. Então se os físicos de partículas (e aqueles
que
> > querem um ether que é composto de partículas) desejam chamar o
> nether
> > de um fluído feito partículas infinitamente pequenas, está
tudo
> bem
> > comigo. Isto é meramente um caso de semântica - e partículas
> parecem
> > faz&eciirc;-los felizes.
> >
> >
> > Os Vetores de Micro-Influxo
> > O influxo para dentro de uma entidade subatômica, tal como o
> elétron,
> > é composto de três partes. Em qualquer ponto dado no plano do
> > influxo, elas formam um triângulo reto isósceles de vetores.
Um
> > destes é o vetor radial o qual aponta na direção de e produz
uma
> > força interna que eu chamo micro-gravidade. Um segundo é
> tangencial
> > (perpendicular ao vetor radial) e este é o vetor que produz o
que
> é
> > chamado "spin". O terceiro é a resultante (hipotenusa) dos
> primeiros
> > dois e é tanto a direção real do meio influíndo quanto o vetor
> que
> > produz o que é chamado "carga". Isto é uma simplificação sem
mais
> > explanação. A complexidade envolvida excede o escopo de um
artigo
> > sobre gravidade.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Logo depois que nós chegamos de volta em nossa base
> natal
> > em New Jersey, eu encomendei cópias do último trabalho de
> Einstein
> > antes de sua morte. Quando as cópias chegaram eu soube que ele
> tinha
> > estado certo que a luz era uma onda, mas não tinha entendido
sua
> > verdadeira natureza. Umas poucas semanas mais tarde, um outro
> > pensamento ocorreu-me enquanto eu estava contemplando a
natureza
> do
> > tempo. Era aparente que a dilatação do tempo, devido a
velocidade
> > relativa do nether, era uma consequencia necessária da teoria
> > dinâmica do ether, e a equação para ela foi facilmente
derivada
> em
> > uns poucos passos simples. Einstein tinha estado correto até
onde
> as
> > equações estavam envolvidas.
> > Tentativas de interessar físicos teóricos em 1965
foram
> > muitíssimo semelhantes as tentativas de interessá-los hoje, e
> parecia
> > que uma teoria tão simples seria descoberta por um físico
teórico
> em
> > qualquer tempo. Era mesmo possível que um deles tinha já
> descoberto-
> > a. Então eu desistí deles. Mais tarde, eu mostrei a teoria
> infante
> > para Mart Gibson. Justamente antes da morte de meu pai em
1998,
> Mart
> > queria começar a trabalhar na teoria outra vez. Uma porção de
> tempo
> > tinha passado e nenhum físico tinha descoberto o que tinha se
> tornado
> > nossa teoria. Subsequentemente, a publicação de Behind Light's
> > Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz], uma série de pequenos
> livros
> > sobre a teoria do nether, foi iniciada.
> > Pesquisa sobre Einstein conduziu a suas notas
> > autobiográficas. De acordo com elas (palavras de Einstein), "A
> teoria
> > especial deve suas origens às equações de Maxwell do campo
> > eletromagnético.... As equações de Maxwell são as mais simples
> > equações de campo invariante de Lorentz as quais podem ser
> postuladas
> > por um tensor anti-simétrico derivado de um vetor de campo."
> Antes
> > que o experimento de Michelson-Morley fosse formado, Einstein
> estava
> > trabalhando em uma teoria da luz como uma série de ondas.
Antes
> de
> > sua morte Einstein etava ainda trabalhando nela com análize de
> > tensor. O segundo postulado da teoria especial é uma maneira
de
> > incluir a forte possibilidade da luz como uma série de ondas
> porque
> > somente uma onda tem velocidade constante independentemente da
> > velocidade de sua fonte. Parece aparente que, tivesse Einstein
> > prestado mais atenção ao spin do elétron, ele rapidamente
teria
> > chegado na natureza do ether dinâmico.
> >
> >
> > O Funil Gravitacional
> > Quando alguém reconhece que há um influxo de um ether dinâmico
> para
> > dentro da matéria, a natureza da gravidade torná-se aparente.
Em
> > qualquer distância dada acima ou externa a uma superfície
> planetária
> > uma esfera invisível existe a qual é um corte-transversal do
> influxo.
> > Há um infinito número destas esferas. Em cada corte-
transversal o
> > montante de Massa de nether fluíndo através deve ser o mesmo
que
> > aquele fluíndo através de cada outro corte-transversal. Porque
a
> > área, "A", de cada esfera varia com sua distância do centro
> > planetário, o corte-transversal do fluxo interno varia como o
> raio ao
> > quadrado de qualquer particular corte-transversal. Isto
significa
> que
> > a velocidade do influxo deve aumentar quando o influxo passa
> através
> > do corte-transversal movendo-se em direção à superfície
> planetária.
> > Usando "~" como um símbolo significando "proporcional a",
e "r"
> como
> > o raio do corte-transversal esférico, A~1/r2 or A~r-2.
> >
> >
> >
> > Pense na água movendo-se através de um funil de
cozinha
> > cheio. O funil tem o maior corte-transversal no topo e o menor
> corte-
> > transversal no fundo. Entre o topo e o fundo, os cortes-
> transversais
> > variam do maior para o menor. O mesmo montante de água deve
fluir
> > através de cada corte-transversal dentro do mesmo período de
> tempo
> > porque nenhuma água pode escapar ou entrar a partir do
perímetro
> do
> > funil. Quanto menor o corte-transversal, tanto maior deve ser
a
> > velocidade da água movendo-se através do funil, assim a água
> movendo-
> > se através do funil acelera quando ela move-se do topo do
funil
> para
> > o fundo do funil. O mesmo é verdade sobre um rio. A água em um
> rio
> > flui lentamente onde o rio é amplo e profundo, e flui muito
> > rapidamente (forma cachoeira) onde o rio é raso e estreito.
> > Gravidade pode ser considerada um movimento de
nether
> > através de um funil, muito como um funil de cozinha que é
formado
> um
> > pouco diferentemente - ainda assim um funil em quase todas os
> > sentidos. Portanto, neste artigo um "poço gravitacional"
> doravante
> > será chamado um "funil gravitacional".
> >
> >
> > Gravidade média
> > A aceleração que nós chamamos gravidade varía com a altitude a
> partir
> > da superfície do corpo celestial criando-a. Quando um objeto
caí,
> ele
> > passa através destas várias magnetudes de gravidade. Caíndo,
ele
> > gasta mais tempo em zonas de mais baixa gravidade do que ele
faz
> em
> > zonas de maior gravidade. Assim a gravidade média que um
objeto
> > experimenta quando ele caí não pode ser achada por uma simples
> > fórmula linear. Em vez disso, há duas equações não-lineares
> usadas
> > para achar a gravidade média experimentada por um objeto em
queda-
> > livre.
> >
> >
> >
> > gave = gravidade média
> > ga = gravidade no lugar onde o objeto é solto
> > ge = gravidade na superfície planetária
> > ra = distância do centro planetário até o ponto de queda
> > re = distância do centro planetário até a superfície
> > va = velocidade do nether no ponto de queda
> > ve = velocidade do nether na superfície planetária
> >
> > (1) gave = Bge + (1- B)ga B = 1/[(ra/re) +1]
> >
> > (2) gave = [(ve - va) / H] [ve + va] / 2] H =
ra -
> re
> >
> >
> > Primeira Prova para a Equação da Gravidade
> > Há uma equação que mostra o valor da velocidade interna (ou
para
> > baixo) do nether para qualquer grande massa tal como um
planeta,
> sol,
> > ou lua. Ele pode ser derivado em duas maneiras. Esta é a
primeira
> > maneira. Nela, nós usamos a Terra como um corpo típico. No
> entanto, a
> > equação pode ser usada para qualquer massa.
> > Nós sabemos que para em objeto no espaço não ser
> afetado
> > pela gravidade da Terra, ele deve estar em uma distância
> > infinita, "ra", do centro da Terra. Para cair para a Terra,
este
> > objeto deve ser emburrado ligeiramente em direção a Terra.
Depois
> que
> > ele é empurrado, ele eventualmente atingirá a Terra com uma
> > velocidade de impacto, "ve", a qual pode ser achada porque nós
> > sabemos que sua energia cinética, "Ek", no impacto é igual a
sua
> > inergia potencial original, "Ep". No seguinte, força é "F" e
> > aceleração é "a".
> >
> >
> > 1. B = 1/[(ra/re) + 1]
> > Quando ra é infinito, ra/re é tão grande que "+ 1" é
negligível,
> > então:
> > 2. B = 1/(ra/re) = re/ra
> > 3. gave = Bge + (1-B)ga
> > A distância ra, ga é zero, então
> > 4. gave = Bge = (re/ra)ge
> >
> > Ek = Ep Ek = (1/2)mve2 Ep =
> > Fra F = ma or mgave
> >
> > 1. (1/2)mve2 = Fra
> > 2. (1/2)mve2 = mgavera
> > 3. (1/2)ve2 = gavera
> > 4. ve2 = 2gavera
> > 5. ve2 = 2[(re/ra)ge]ra
> > 6. ve2 = 2rege
> > 7. ve = (2rege)1/2
> >
> > A energia necessária para um foguete escapar da Terra é a
mesma
> que a
> > sua energia cinética depois de cair de uma distância infinita,
> então
> > ve é sua velocidade de escape.
> > Desde que o foguete teria caído na mesma razão que o
> nether
> > circundando-o teria caído, a velocidade do nether na
superfície
> da
> > Terra também seria ve. A equação ve = (2rege)1/2 pode ser
> > generalizada como v = (2rg)1/2 or g = v2/2r.
> > Então a velocidade de escape para qualquer corpo
> celestial
> > em qualquer ponto é a mesma que a velocidade do nether movendo-
se
> em
> > direção ao corpo naquele ponto.
> >
> > Segunda Prova para a Equação da Gravidade
> > Hipotetise duas esféras (cortes-transversais de funil de
> gravidade),
> > uma acima da outra, e use a superfície da Terra como a esfera
> mais
> > baixa chamada "e" com uma esfera superior chamada "a". O
objetivo
> é
> > achar a gravidade média experimentada por uma entidade caindo
> entre
> > as duas esferas. A diferença entre "ve" e "va" é o aumento em
> > velocidade do nether entre as duas esferas. "H" é a distância
> (medida
> > linear) entre as duas esferas. [(ve - va) / H] é o aumento em
> > velocidade do nether por medida linear (tal como um metro ou
um
> pé).
> > Gravidade é um aumento na velocidade do nether o qual é
> normalmente
> > dado como um aumento por segundo. Para achar o aumento na
> velocidade
> > no nether por segundo, nós devemos multiplicar [(ve - va) / H]
> pelo
> > número médio de metros em um segundo.
> >
> >
> > vave = [(ve + va)/2] Isto provê o número médio de
> metros
> > por segundo.
> > H = (ra - re) Esta é a diferença nos raios das duas
> > esferas.
> >
> > 1. gave = [(ve - va) / H] [(ve + va) / 2] para as
> duas
> > esferas
> > 2. gave = [(ve - va) / (ra - re)] [(ve + va) / 2]
> > 3. gave = [(ve - va) (ve + va)] / [2 (ra -
> > re)] va/ve = re1/2/ra1/2
> > 4. gave = [ve2 - va2] / [2 (ra -
> > re)] va2/ve2 = re/ra
> > 5. 2gave (ra - re) = (ve2 -
> > va2) va2 = ve2
(re/ra)
> > 6. 2gave (ra - re) = ve2 - [ve2 (re/ra)]
> > 7. 2gave (ra - re) = ve2 [1 - (re/ra)]
> > 8. 2gave (ra - re) = ve2 [(ra - re) / ra]
> > 9. 2gave = ve2/ra
> > 10. 2ragave = ve2 Deixe "H" aproximar-
se
> e
> > tornar-se zero.
> >
Então "ra"
> > torná-se "re" e "gave" torná-se "ge".
> > 11. 2rege = ve2
> > 12. ve = (2rege)1/2 e ge = ve2/2re
> >
> > Para a equação geral:
> >
> > 13. v = (2rg)1/2 g = v2/2r
> >
> >
> > Velocidade e Energia do Influxo
> > O fluxo de Nether para dentro de um planeta (ou qualquer corpo
> > celestial que tem massa concentrada) deve iniciar-se em
> ligeiramente
> > menos do que uma distância infinita do centro planetário. Se
ele
> > começar em uma distância infinita, ele não fluirá porque o
corte-
> > transversal é infinitamente grande. Portanto, ele deve começar
em
> > alguma coisa menos do que infinito. Aqui o corte-transversal é
> muito
> > grande mas não infinitamente assim. Portanto, o influxo é
muito
> lento
> > nesta distância. Quando o nether influindo move-se para o
> planeta,
> > sua velocidade gradualmente aumenta. A energia cinética do
nether
> > também gradualmente aumenta - como uma função da velocidade ao
> > quadrado. Assim, a energia do nether influindo aumenta em
> proporção
> > inversa à distância (raio) do centro planetário, de acordo com
> > equação: Ek = (1/2)mv2. "1/2" e "m" permanecem os mesmos em
cada
> > corte-transversal de influxo, então somente "v" muda de um
corte-
> > transversal para o próximo. A velocidade aumenta enquanto o
raio
> do
> > corte-transversal decresce. Portanto, "v2" é inversamente
> > proporsional ao raio - ou "v" é inversamente proporcional à
raiz
> > quadrada do raio. Em forma de equação, ele é v~r -1/2 se nós
> > usarmos "~" como o símbolo para "proporcional a".
> >
> >
> > A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
> > A lei do inverso do quadrado é uma lei a qual a gravidade
parece
> se
> > conformar. Ela não explica a natureza da gravidade. Em forma
> > matemática esta lei é: ga/ge = re2/ra2. Em palavras, a
aceleração
> que
> > nós chamamos gravidade varia inversamente com o quadrado da
> distância
> > do centro de massa que cria a aceleração. Esta é uma velha lei
> que é
> > um tanto aproximada por causa de variações na composição de um
> corpo
> > celestial em vários níveis e locais, mas em geral ela é
correta.
> > Usando a equação para a lei do inverso do quadrado:
> >
> > 1. ga/ge = re2/ra2
> > Substituindo ga e ge da equação da gravidade:
> > 2. (va2/2ra) / (ve2/2re)= re2/ra2
> > 3. (va2/ve2) (2re/2ra) = (re/ra)2
> > 4. (va/ve)2 (re/ra) = (re/ra)2
> > 5. (va/ve)2 = re/ra
> > 6. (va/ve)2 = 1/ (ra/re)
> > 7. va/ve = 1/ (ra/re)1/2
> > 8. va/ve = (ra/re) -1/2
> > Então "v" é proporcional a 1/r1/2 or r -1/2
> > 9. v ~ r -1/2
> >
> > Este é o mesmo resultado achado na seção precedente sobre
> velocidade
> > e energia do influxo. Ele prova que a proporção velocidade-
versus-
> > raio achada na energia cinética do nether influindo cumpre o
> > requerimento de que ele crie a lei do inverso do quadrado.
> > Há uma maneira mais curta de explicar porque há
> > conformidade à ISL. Energia é força multiplicada pela
distância.
> > Então se "F" é força e "s" é distância.
> >
> >
> >
> > Ek = (1/2)mv2 = Fs = mas = mgs (Porque "a" é "g" neste
caso.)
> >
> > Se nós vemos o que a gravidade é em qualquer dado "r" e usar-
mos
> um
> > infinitamente curto "s" que seria "ds" em termos de cálculo,
> > então "ds" seria o mesmo para cada caso, e "g" seria a única
> variável
> > junto com "v2", e isto significa que g~v2. Nós já sabemos
que "g"
> > conforma-se à ISL", então "v2" também conformá-se à ISL.
> > Porém, há uma outra lei que deve ser obedecida pelo
> nether
> > influíndo.
> >
> >
> > A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
> > Esta lei é muito óbvia e é a chave para por que o experimento
MM
> > falhou de achar a evidência esperada para a existência do
ether.
> Ela
> > declara que em qualquer funil, seja ele ou um funil de cozinha
> comum
> > ou um funil gravitacional, o montante de um fluido passando
> através
> > deve ser o mesmo em cada corte-transversal para qualquer
período
> de
> > tempo dado. Isto é verdade porque nada pode entrar ou deixar o
> funil
> > exceto em seu topo ou fundo.
> > O montante de nether passando através de cada corte-
> > transversal de um funil gravitacional dentro de um dado
período
> de
> > tempo é o produto (1) da densidade, "D", do nether em
qualquer
> corte-
> > transversal particular, (2) da velocidade, "v", do nether
naquele
> > corte-transversal, e (3) da área, "A", daquele corte
transversal.
> Se
> > DvA é o mesmo para cada corte-transversal esferico, a MEL tem
> sido
> > satisfeita.
> >
> >
> > Densidade do Nether
> > A densidade tenderia a aumentar nas duas direções tangenciais
de
> cada
> > corte-transversal esferico quando o nether influindo
aproximasse-
> se
> > do objeto celestial. Cada uma das dimensões tangenciais teria
> aumento
> > de densidade proporcional ao inverso da distância do centro do
> corpo
> > celestial (tal como nosso planeta). Nós podemos deixar "Dx"
ser
> uma
> > destas dimensões e "Dy" ser a outra. Então Dx~1/r and Dy~1/r
em
> > que "r" é a distância (raio da esfera) do centro planetário e,
> uma
> > vez mais, "~" significa "proporcional a". A densidade tenderia
a
> > decrescer na direção do vetor de velocidade interna. Nós
podemos
> > chamar este "Dz". "Dz" seria o inverse do vetor de velocidade
> > interna. v ~ 1/r 1/2, so Dz ~ r 1/2. Densidade total, "D",
seria
> o
> > produto de Dx, Dy, and Dz. Dx Dy Dz ~ (1/r) (1/r) (r 1/2).
(1/r)
> > (1/r) (r 1/2) = (r-1) (r-1) (r 1/2) = r-3/2 Então: D~r -
3/2.
> >
> >
> > Concordância com a Lei da Equivalência da Massa
> > O montante de qualquer substância passando através deve ser o
> mesmo
> > em cada corte-transversal para qualquer dado período de tempo.
> Isto é
> > determinado pelo produto de "D", "v", e "A". Então:
> >
> > 1. DvA~(r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 )
> > 2. (r -3/2 ) (r -1/2 ) (r 2 ) = r0 = 1
> > Portanto:
> > 3. DvA~1
> >
> > Isto prova que o mesmo montante de nether passa através de
cada
> corte-
> > transversal.
> >
> >
> > A Explanação Mais Verbal
> > O nether (éter dinâmico) "cai" de uma grande altura de um
maneira
> que
> > satisfaz a ISL e a MEL. Ele cai por causa da pressão do nether
> sendo
> > aplicada contra o vácuo de muitos vórtices de matéria
> concentrados
> > dentro de um corpo celestial. A pressão do nether força-o para
> dentro
> > do corte-transversal o qual se torna cada vez menor. Isto
aumenta
> a
> > densidade do nether conforme a redução de área do corte-
> transversal.
> > O resultado é a crescente densidade do nether enquanto o
nether
> > continua a cair.
> > Há um efeito de "cunha" que faz a densidade do
nether e
> a
> > pressão aumentar tangencialmente mesmo que a densidade/pressão
> > original seja muito menor. Pense em uma cunha que está
dividindo
> um
> > pedaço de madeira. A pressão nos lados da cunha é maior do que
a
> > pressão exercida no topo da cunha. No caso de um funil
> gravitacional,
> > há um número infinito de extensões de nether como de cunhas
com
> um
> > comprimento infinito e larguras infinitamente pequenas. Além
> disso,
> > a cunha na madeira tem lados que criam fricção quando elas
> deslizam
> > para dentro da madeira, e a fricção cria resistência ao
> movimento.
> > Não há nenhum de tais lados para o nether movendo-se para
dentro
> de
> > um funil gravitacional, e portanto, não pode haver fricção.
> >
> >
> > As consequencias de Aumentar a Densidade
> > Primeiro, quando a densidade aumenta, as dimensões tangenciais
> que
> > fizeram ela aumentar estão diminuindo. Quando elas diminuem,
> qualquer
> > movimento de nether em uma direção tangencial tal como a
rotação
> da
> > Terra ou movimento orbital é comprimido até o ponto em que ele
> não é
> > detectado. É por isto que experimentos tipo MM tendem a falhar.
> > Pense sobre um carro movendo-se ao longo de uma
pista
> que é
> > circular com raio de 100 jardas (ou aproximadamente 100 metros
se
> > você preferir). O carro está movendo-se em uma velocidade de
100
> pés
> > por segundo (ou aproximadamente 30 metros por segundo). Nós
> estamos
> > avistando este movimento a partir de cima em um helicóptero.
Nós
> > podemos tomar medidas para ver que o carro está movendo-se a
100
> pés
> > por segundo. Agora, suponha que nós comprimimos a cena
> (exatamente
> > como o nether é comprimido quando ele movesse dentro de um
funil
> > gravitacional) de modo que a pista tem metadade do raio (50
> jardas).
> > Nós agora notamos que nós medimos a velocidade do carro como
> somente
> > 50 pés por segundo (metade do que ele era). Agora nós
comprimimos
> a
> > pista um pouco mais até ela estar somente com 25 jardas em
raio
> (um
> > quarto do que ela era) e nós medimos a velocidade do carro
como
> > somente 25 pés por segundo. Nós continuamos a comprimir a
pista
> até
> > ela ter um raio de uma polegada (2.24 cm). Ela agora tem um
raio
> que
> > é 3600 vezes menor do que ele era no começo. A velocidade do
> carro é
> > agora mais baixa do que nós podemos medir com nossos aparatos,
> assim
> > nós equivocadamente concluímos que o carro não está se movendo
em
> > absoluto.
> > A luz não será discutida extensamente neste artigo.
É
> > suficiente dizer que ela é um série de ondas que criam áreas
de
> baixa
> > densidade em movimento as quais são preenchidas com nether
numa
> razão
> > produzida pela pressão do nether. Tanto a razão de
preenchimento
> da
> > área de baixa pressão quanto a densidade do nether são
> diretamente
> > proporcionais à pressão do nether. Inércia é diretamente
> proporcional
> > a densidade. Isto significa que variações na densidade do
nether
> NÃO
> > afetam a velocidade da luz.
> > O fato de que o nether deve comprimir e então
aumentar
> em
> > densidade quando ele move-se em direção a uma massa significa
que
> ele
> > tem uma quinta propriedade. O fato de que o nether comprime-se
> para
> > dentro sem resitência quando ele move-se em direção a uma
massa
> > significa que ele tem uma sexta propriedade.
> > V. Nether é compressível.
> > VI. Nether não tem nenhuma "memória". "Memória" é um termo
> usado em
> > engenharia para descrever materiais que tendêm a voltar para
sua
> > forma original depois que eles foram distorcidos.
> >
> > Outras Consequencias da Gravidade como um Fluxo Interno
> > Estas são listadas aqui, mas não completamente explicadas.
> > Explanações completas estão disponíveis mas além do escopo
deste
> > artigo.
> > A luz é afetada pela gravidade. Portanto a gravidade
é
> uma
> > realidade de acordo com a mesma matemática usada por Einstein,
> mas
> > por um razão diferente. A equação para o raio de
Schwartzschild
> para
> > um buraco negro é mais facilmente derivada na teoria do nether
> (este
> > é o raio abaixo do qual a luz não escapará). O elétron também
tem
> um
> > raio de Schwartzschild o qual tem sido computado e auxilia em
> > entender o tamanho do elétron. A gravidade do Nether diminui
com
> a
> > passagem do tempo de acordo com a mesma equação derivada por
> > Einstein, mas a equação é mais facilmente derivada e entendida
na
> > teoria do nether do que ela é na relatividade. A gravidade
parece
> ser
> > instantânea em certas instâncias porque o fluxo interno está

> todo
> > o tempo, e quando a Terra move-se para uma outra parte do
fluxo,
> a
> > gravidade está lá imediatamente - não é assim com a luz que é
uma
> > série de ondas.
> > A expansão acelerada do universo é meramente uma
> > consequencia lógica da teoria do nether com a natureza do big
> bang
> > modificada para ser uma explosão de nether. É o nether
expandindo-
> se
> > depois de seu aparecimento repentino em um ponto que cria a
> expansão
> > acelerada. Modelando a dinâmica de uma explosão no espaço
vazio,
> a
> > aceleração inicial teria sido muito grande e estaria
diminuindo
> com o
> > tempo mesmo que a aceleração continuasse a estar presente. A
> razão de
> > aceleração vária entre o perímetro do universo (o perímetro
do
> > nether) e seu centro, sendo maior no perímetro porque há menos
> > inércia para ser sobrepujada (mais próximo ao centro, há mais
> nether
> > a ser empurrado para fora). Isto significa que "energia
escura" é
> > meramente o nether expandindo.
> > O magnetismo é explicado como uma consequencia do
> nether
> > conservando energia e tentando permanecer na mesma pressão em
> toda
> > parte. Então o nether tem duas propiedades adicionais
conhecidas
> as
> > quais podem ser listadas como sete e oito.
> > VII. Nether prefere conservar energia em todas vezes.
> > VIII. Nether tenta permanecer na mesma pressão em toda
parte,
> mas
> > não consegue.
> > Esta é a razão que a expansão do universo está acelerando
assim
> como
> > a razão de um número de outros fenômeno.
> > :
> >
> > O Fluxo Constante de Nether
> > Suponha que nós fossemos relacionar a velocidade do nether com
a
> > gravidade, ambos como encontrados na superfície da Terra. A
> equação
> > seria: Mve=Kge onde "K" é uma constante. Se nós solucionarmos
> esta
> > equação para o valor de "K", nós temos o que eu chamo de a
> constante
> > de fluxo de nether para a Terra. Cada massa tem sua própria
> constante
> > de fluxo de nether particular, então uma constante de fluxo de
> nether
> > para a Terra é como uma assinatura planetária ou uma impressão
> > digital.
> > No nível do oceano, nós podemos dar a "M" um valor
de
> um e
> > usá-lo como um padrão, permitindo-nos usar uma equação mais
> simples:
> > ve=Kge. Quando nós usamos "M" no nível do oceano como um
> padrão, "K"
> > pode ser usado em lugares acima da superfície da Terra também,
> mas
> > somente para achar "v" quando "g" é conhecido. Com isto em
mente:
> >
> > 1. ve = Kge ve =
> > distância/tempo ge = distância/tempo2
> > 2. A partir de análise dimensional, K deve ser uma
medida
> de
> > tempo.
> > 3. ve = (2rege)1/2 Esta é nossa
> equacão
> > para a velocidade do nether.
> > 4. Kge = (2rege)1/2 Equivalências
de
> ve.
> > 5. (Kge)2 = 2rege Ambos os lados
da
> > equação ao quadrado.
> > 6. K2ge2 = 2rege Removidos os
> > parenteses.
> > 7. K2 = (2re/ge) Ambos os lados
> > divididos.
> > 8. K = (2re/ge)1/2 Da raiz
quadrada
> de
> > ambos os lados.
> >
> > Os valores para o raio da Terra nos pólos têm sido usados para
> > resolver "K" porque em qualquer outro ponto, há força
centrifuga
> da
> > rotação da Terra, a qual faz "re" aumentar e "ge" diminuir.
Nos
> > pólos, "re" é suposto ser 3,950.19 milhas, e "ge" é 32.2577759
> > pés/segundo2. Nós descobrimos que "K" é quase igual a 256 pi
> > multiplicado pela raiz quadrada de dois. De fato, se o produto
de
> 256
> > pi e a raiz quadrada de dois é usada para resolver o raio da
> Terra,
> > re é 3,951.67 milhas - o qual difere por somente .0375% do
> > conhecido "re" nos pólos (3,950.19 milhas). O sistema métrico
(ou
> > qualquer outro sistema de medida) poderia ter sido usado com
> > exatamente o mesmo resultado.
> > Esta aparente coincidência não teria produzido
> qualquer
> > impressão sobre mim exceto que o produto de 256 e a raiz
quadrada
> de
> > dois é a frequencia de uma oitava de F agudo na escala musical
da
> > antiga China. Esta é a nota sobre a qual suas escalas musical
e
> > astrológica foram baseadas - a qual faz-me pensar o que eles
> sabiam
> > que nós não sabemos.
> > Se este é um exemplo de um de seus velhos códigos,
> então pi
> > seria um círculo o qual poderia represent um planteta e 256 (2)
> 1/2
> > seria a representação literal da frequencia.
Tal "coincidência"
> > poderia ter sido colocada em seu sistema musical/astrológico
> > deliberadamente justamente como foram muitos outros na China e
em
> > outras partes do mundo antes da história registrada. Ou talvez
> isto
> > seja nada mais que uma coincidência.
> > Para mais informação sobre velhos códigos
matemáticos e
> > música Chinesa antiga, veja The Oldest Magic [A Mais Antiga
> Mágica]
> > por este autor.
> >
> >
> > Simulação de Computador
> > Uma das coisas que eu fiz no início de 1999 foi desenvolver
uma
> > simulação de planilha de gravidade para meu computador. Foi um
> > instrumento valioso para eu usar para aprender as nuanças da
> > gravidade para qualquer planeta, sol, ou lua particular, e o
> papel
> > que cada massa planetária e raio realiza. Para aqueles que
> desejam
> > verdadeiramente entender estas coisas, as orientações para
criar
> as
> > simulações estão disponíveis.
> >
> >
> >
> >
> > Velocidade, Aceleração, e Arranque
> > Velocidade é relativa neste universo. Uma vez que um objeto
está
> > movendo-se ou está estacionário relativo ao nether, a média
dos
> > influxos em seus átomos não muda apreciavelmente. No espaço,
sem
> > fricção, uma espaçonave simplesmente deslizaria. No entanto,
> > aceleração é mudança. Mudança faz o influxo ser alterado. Isto
> requer
> > energia, então a não ser que a energia esteja disponível, a
> > aceleração não acontece.
> > Arranque [jerk] é acelerar a aceleração. Em um
sentido,
> > isto acontece quando um objeto move-se para cima e para baixo
em
> um
> > funil gravitacional. Aceleração aumenta quando movendo-se para
> baixo
> > para uma gravidade maior (aceleração) e diminui quando movendo-
se
> > para cima para uma gravidade menor.
> >
> >
> > Ficar no Lugar versus Queda-Livre
> > Quando nós somos mantidos no lugar pela gravidade, nós
sentimos
> sua
> > aceleração mantendo-nos embaixo. A configuração particular de
> cada
> > vórtice de nossa constituição tem sido ajustada para o nosso
> lugar.
> > Se alguém fosse saltar um penhasco, aceleraria na mesma razão
que
> o
> > nether aceleraria, ignorando sua velocidade. Isto acontece
porque
> > seus próprios vórtices de matéria tentam manter a mesma
> configuração
> > durante a queda. É somente a aceleração do nether que cria
nosso
> > movimento para baixo.
> > Velocidade não é mudança, e velocidade é relativa.
> Porque o
> > momento é o produto de massa e velocidade, momento é também
> relativo.
> > Aceleração e arrancada não são relativos.
> >
> >
> > Analogia de Einstein e Teoria do Nether
> > Einstein uma vez mostrou que gravidade e aceleração seriam
> sentidas
> > do mesmo modo se alguém estivesse do lado de dentro de uma
caixa
> > fechada e não tivesse nenhumas referências do lado de fora. A
> partir
> > disto, ele deduziu que a gravidade e a aceleração eram
> essencialmente
> > as mesmas, exceto que ele postulou um espaço-tempo curvo para
> criar a
> > aceleração que nós chamamos gravidade.
> > Na verdade, espaço-tempo curvo tem provado não ser a
> > resposta. Na teoria do nether, nós vivemos em um espaço
> Euclidiano
> > (nenhuma curvatura). A gravidade é causada pela aceleração do
> nether
> > para baixo, e é representada como uma aceleração de um "g".
Dois
> > exemplos são: (1) você está em uma espaçonave no espaço
> acelerando a
> > um "g", e (2) você está em pé sobre a Terra no nível do oceano
> onde a
> > gravidade é um "g".
> > Com respeito ao primeiro exemplo, você poderia ficar
> sobre
> > o muro de passeio de sua espaçonave com sua cabeça apontando
na
> > direção na qual a espaçonave está acelerando. Você poderia
então
> > realizar ginástica, pular corda, ou fazer levantamentos, com a
> mesma
> > sensação e efeito que seria o caso se você estivesse em pé na
> Terra
> > como você está no segundo exemplo. Então os exemplos são muito
> > semelhantes. Por quê? No primeiro exemplo, você está
acelerando
> > através do nether e isso é o mesmo relativamente ao nether
> acelerando
> > através de você. No segundo exemplo, a Gravidade é o nether
> > acelerando através de você.
> > Se nós fossemos saltar um penhasco e cair, nós
> > acelerariamos na mesma razão que o nether acelera. Nós somos
> feitos
> > de nether que está movendo-se para dentro de muitos pequenos
> > vórtices. Quando nós estamos "em repouso" ou movendo-nos em
uma
> > velocidade constante na mesma direção, nossos vórtices estão
> > orientados e estruturados para a velocidade e direção de nossa
> > viagem - ou a velocidade e direção do fluxo de nether relativo
> > através de nós. Mas quando há aceleração, nossos vórtices
devem
> ser
> > rearranjados. Rearranjamento requer energia e nether
é "energia-
> > consciente". Então os vórtices preferem permanecer em uma
> condição
> > onde o nether move-se através de nós na mesma velocidade e na
> mesma
> > direção todo o tempo. Por acelerar na mesma velocidade que o
> nether,
> > os vórtices previnem excessivo rearranjamento. Então quando
nós
> > saltamos um penhasco, nós aceleramos na mesma razão que o
nether
> > movendo-se através de nós - em oposição a cair na velocidade
do
> > nether circundante. Nós chamamos isto "queda-livre".
> >
> >
> > Consequencias da Teoria do Nether
> > (1) Nosso universo é uma expansão de nether circundado
pelo
> > vazio.
> > (2) A densidade do nether varia de lugar a lugar.
> > (3) O nether torna-se mais denso quando ele aproxima-se
de
> uma
> > massa.
> > (4) O nether está constantemente em movimento.
> > (5) O nether é preenchido com energia.
> > (6) Uma vez que a velocidade do nether (ou falta da
mesma)
> é
> > estabelecida, ela não pode ser detectada por meios normais.
> > (7) O nether pode ser detectado por sua aceleração ou
pela
> > aceleração de quaisquer vórtices (matéria) dentro dele.
> > (8) Toda energia é a consequencia de movimento dentro do
> nether.
> > (9) Toda a energia é transmitida por meios de movimento
> dentro
> > do nether.
> >
> >
> > Mais e Menos Gravidade
> > Gravidade é a soma dos influxos de todas as entidades
subatômicas
> > compondo a massa que está criando um funil gravitacional.
Pense
> em um
> > jarro de bolas de gude representando as entidades subatômicas.
Em
> > cada bola de gude está uma minúscula entidade subatômica. Cada
> bola
> > de gude tem uma área de superfície que pode representar um
corte-
> > transversal esférico de influxo. A soma das áreas de
superfície
> de
> > todas as bolas de gude constituiriam uma área total grande de
> influxo
> > de nether. Uma esfera circundando de muito perto todas as
bolas
> de
> > gude no jarro não teria a superfície de área equivalente à
soma
> de
> > todas as superfícies de área das bolas de gude. De fato, seria
> muito
> > menos. Isto causaria uma velocidade maior de influxo de nether
> > através da esfera circundante do que seria o caso através de
cada
> uma
> > das superfícies das bolas de gude.
> > Quanto mais bolas de gude que nós colocamos juntas,
> tanto
> > maior a diferença entre a área da esfera circundante e a soma
das
> > superfícies das bolas de gude - mesmo se o tamanho da esfera
> > circundante aumenta. Isto é o que acontece quando mais
vórtices
> > subatômicos são colocados juntos. Então um corpo celestial
> composto
> > de mais matéria preenchida com densidade equivalente terá uma
> maior
> > velocidade interna de nether do que um com menos massa.
Aumentar
> a
> > densidade da matéria em um corpo celestial também aumentaria o
> > influxo do nether. Examinando a equação da gravidade, g =
v2/2r,
> nós
> > vemos que reduzir o raio aumenta a gravidade o que é também
uma
> forma
> > de aumento da densidade.
> > A micro-gravidade de uma entidade subatômica é uma
> força
> > muito pequena quando comparada às forças listadas na física
> > contemporânea. No entanto, quando muitas entidades subatômicas
> são
> > agrupadas juntas como é o caso com um corpo tal como um sol,
> planeta,
> > ou lua, as outras forças cancelam-se uma a outra devido ao
> > arranjamento "randômico" das minúsculas entidades que os
criam.
> > Somente a força que nós chamamos gravidade é uma unificação de
> > pequenas forças. As outras pequenas forças não unificam. Em
vez
> > disso, elas cancelam uma a outra para uma magnetude média de
> zero.
> > Gravidade é tanto a menor das forças quanto a maior das
forças.
> > Quando ela é grande o bastante para criar um influxo que
excede a
> > velocidade da luz, a luz não pode escapar e nós dizemos que há
> > um "buraco negro". Isto pode ser assemelhado a um nadador com
uma
> > velocidade de 3 milhas por hora tentando nadar corrente acima
em
> um
> > rio, contra uma corrente que tem uma velocidade de 5 milhas
por
> hora.
> >
> >
> > Desaparecimento de Nether
> > A questão tem sido feita, "Todo o nether não fluirá para fora
> através
> > dos vórtices?" Provavelmente não. O nether torna-se menos
denso
> todo
> > o tempo. Isto não afeta a velocidade da luz, mas a expansão
> acelerada
> > do universo coloca as galáxias mais distantes e com maiores
> > velocidades de separação, até algum dia a luz não poder ser
mais
> > capaz de alcançar-nos a partir das outras galáxias. A
diminuição
> da
> > densidade do nether acontece muito mais rapidamente por causa
da
> > expansão do que por causa do minúsculo montante que é causado
> pelo
> > influxo para dentro da matéria.
> >
> >
> > Breve Sumario da Teoria da Gravidade
> > 1. Tudo no universo é composto de um fluído sob pressão.
> > 2. Entidades subatômicas são vórtices ou combinações de
> vórtices
> > deste fluído.
> > 3. Toda entidade subatômica tem um vácuo relativo em seu
> centro.
> > 4. Pressão do fluído empurra o fluído para dentro de cada
> > entidade subatômica.
> > 5. Toda concentração de entidades subatômicas forma um
funil
> > gravitacional.
> > 6. Em um funil gravitacional, o fluído acelera e concentra-
se
> > para tornar-se mais denso.
> > 7. O resultado final é gravidade a qual cria a ISL e
conforma-
> se
> > à MEL.
> >
> >
> > Por que o Universo Existe
> > Parece que nós vivemos em um universo tridimensional composto
de
> um
> > fluído. Este universo move-se ao longo de uma quarta dimensão
que
> nós
> > chamamos "tempo". O movimento ao longo da quarta dimensão
permite
> > movimento ocorrer dentro do universo - e nós medimos o "tempo"
> com
> > este movimento. A rotação da Terra é um dia, o mês era
> originalmente
> > de lua cheia a lua cheia, a Terra revolve ao redor do sol em
um
> ano,
> > etc.
> > Velocidade é relativa dentro do universo fluído e
falta
> de
> > velocidade é meramente um caso especial de velocidade. Do
ponto
> de
> > vista do nether, uma vez estabelecida, a velocidade não muda e
> não
> > requer energia para se manter. Aceleração é mudança e arranque
> [jerk]
> > é uma razão [rate] de mudança. Estes requerem energia.
> > A fonte de toda a energia que já foi, é agora, ou
> sempre
> > será, é o desbalanço que é a diferença de pressão entre o
fluído
> do
> > universo e o vazio relativo no centro de todo vórtice
subatômico.
> Nós
> > denominamos a expressão mais visível deste desbalanço
gravidade.
> Pelo
> > menos uma das velhas religiões (filosofias) atribuíu toda a
> energia
> > ao "nada" ["no-thing"] no centro de cada minúsculo vórtice.
Este
> era
> > o antigo conceito do "Eterno" que é a causa de tudo, e esse
> parece
> > ser um outro modo de expressar a causa do desbalanço. Há uma
> citação
> > da Kabbalah que parece relacionar-se a gravidade:
> >
> >
> > É uma corrente descendente de pura atividade a qual é a força
> > dinâmica do universo.
> > [It is a descending stream of pure activity which is the
dynamic
> > force of the universe.]
> >
> > Bibliografia & Leitura Recomendada:
> > O material apresentado neste artigo vem do que é conhecimento
> comum
> > em física e de meu próprio trabalho. Exemplos que cobrem algo
do
> > material seguem-se:
> > 1. Fundamentals of Physics Extended de David Halliday,
Robert
> > Resnick, e Jearl Walker, Fifth Edition, 1997 por John Wiley
and
> Sons,
> > Inc.
> > 2. Handbook of Engineering Fundamentals sob editoração de
> Ovid W.
> > Eshbach, Second Edition, John Wiley and Sons, Inc., 1952.
> > 3. The New Physics editado por Paul Davies, Cambridge
> University
> > Press, 1989.
> > 4. A Source Book in Physics de William Francis Magie,
McGraw-
> Hill
> > Book Company, Inc., 1935.
> > 5. Astronomy editado por Samuel Rapport e Helen Wright,
New
> York
> > University Press, 1964.
> > 6. Principles of Electricity Applied to Telephone and
> Telegraph
> > Work, 1961 Edition, American Telephone and Telegraph Co.
> > 7. Quantum Mechanics and Experience, David Z. Albert,
Harvard
> > University Press, 1992.
> > 8. Behind Light's Illusion de Lew Paxton Price (publicação
> > própria), 1999 - 2001.
> > 9. A maior parte do Volume 7, Edições 38 e 39, 2001,
Infinite
> > Energy.
> >
> > Qualquer boa coleção de enciclopédia - algumas vezes as mais
> velhas
> > são melhores para este propósito do que as mais novas.
> >
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removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2005 06:25

Mas o leitor de pdf é fácil de ser obtido, gratuito, podendo até ser incorporado ao documento, para facilitar a vida do leitor. Assim, isso não não seria um óbice à leitura.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, September 04, 2005 11:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?



Uma saída seria converter a página para pdf, isso acaba com as
figuras, porém quem não tiver um leitor de pdf não terá acesso ao
documento...

Até,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...> escreveu
> Na web, cada equação, cada fórmula, é um gif. Não há como escapar
disso. Na
> verdade, mesmo o MathType, que é apenas um Equations turbinado, é
um
> software que conecta uma imagem representativa de uma fórmula a um
arquivo
> codificado, ao qual o usuário não tem acesso. Resumindo, toda
equação é uma
> imagem, mesmo no Word ou no Open Office...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, September 04, 2005 9:23 PM
> Subject: [ciencialist] Alguém sabe como fazer?
>
>
> Pessoal,
>
> Em especial aos que já publicam paginas na net.
>
> Estou querendo disponibilizar parte do meu banco de dados de
questões
> de Física (questões originais) na net, incluindo a resolução de
muitas
> delas. Minha dificuldade tem sido encontrar uma forma de fazer
isso de
> maneira que as equações e símbolos fiquem "bons" sem criar junto
toda
> uma parafernália de complicadores. Por exemplo: eu tenho um
programa
> (MathType) que traduz corretamente as questões e resoluções feitas
no
> Word para HTML, incluindo as equações geradas com o Equation (do
> Windows, que vem com o Word), mas isso gera pastas e pastas com
> centenas de imagens e um HTML empestiado de jscript, etc., etc.
>
> O que eu quero saber é bem simples: alguém sabe como fazer isso de
> forma simples, com pouca complicação extra para a estrutura do
site e
> de maneira que fique bom?
>
> Abraços,
> Prof. JC




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__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 07:26

Olá José Renato!

JR >>> Ainda estamos distantes de um entendimento de
idéias,não?

Não se preocupe, descobrir a verdade é como resolver
uma equação matemática, a resposta já está na equação,
é só questão de resolvê-la. Toda pergunta é uma
equação, por isto o mais importante é formular as
perguntas certas.

JR >>> Não me parece que espaço seja movimento.

José Renato, defina espaço? Espaço não é zero matéria?
Zero caracteristicas?

JR >>> Movimento é um fenômeno composto de vários
elementos tais como massa e energia que parecem ter
características diversas do que chamamos de espaço.

--- Defina vida? Vida não é zero matéria? Zero
caracteristicas? Espaço = Vida.

Não sei se vc leu aquele email que mandeu ao victor
"Uma questão de tempo - seperando as bolas", mas neste
post tentei esclarecer que, ao observarmos um corpo se
movendo, estamos observando dois movimentos ao mesmo
tempo:

1) Movimento Relativo - que é o movimento de
deslocamento do corpo no espaço. Este é o movimento ao
que vc se refere com massa e energia. Pra medir o
tempo do movimento relativo vc determina dois pontos
no espaço e usa um relógio (tempo cronologico). O
relógio marca o Tempo Absoluto (vou falar dele
abaixo). Sendo assim, para medir o tempo de um
movimento realtivo, ou seja o tempo do movimento de um
corpo no espaço, você precisa compara-lo com o
movimento do espaço em si e fazer proporção. Por
exemplo 10m/segundo. O movimento do espaço em sí é
aquele que constatamos em um relógio, seja de que
espécie for. Porque um relógio funciona? Porque algum
tipo de energia está se decipando ali, não é?

2) Movimento absoluto - movimento de transmutação do
espaço (vida). Este movimento é algo que podemos
chamar de "movimento parado". Porque parado? Porque
nossa observação deste movimento não é uma observação
de deslocamento do corpo, de um ponto a outro ponto,
mas uma observação de "existencia" do corpo. Contudo,
sendo que todos os corpos estão constantemente
sofrendo a ação da vida, eles nunca existem no mesmo
estado, estão sempre transmutando. Ou seja, movimento
absoluto é o "movimento parado" de transmutação dos
estado da matéria. Observar o gelo virar água, por
exemplo, é o momento onde este movimento fica bastante
evidente. Se criarmos uma medida de contagem para o
gelo virar água teremos um relógio de gelo. O que todo
relógio marcar (conta) em essencia? Conta a
transmutação de um estado em outro, conta a vida. A
transmutação da pilha cheia para a pilha vazia, da
mola apertada para a mola frouxa, da areia em cima
para areia em baixo, da matéria para energia, enfim,
do ying para o yang e vice versa.

JR >>> Também não afirmaria que o espaço "se move"
visto que não encontramos ainda um referencial no
próprio "tecido espaçial" - que nos parece "invisível"
- que possa definir seu movimento.

--- Entendo seu questionamento. Vou criar um exemplo
analogo pra ficar mais facil de compreender. Imagine
um jogo de futebol na televisão. Vc ve a bola se
deslocando pra lá e para cá. Vc está assitindo o
movimento relativo da bola. Por exemplo, o goleiro
chuta um tiro de meta, a bola sai do lado direito da
tela de TV e vai até o lado esquerdo da tela. Bem,
este foi um movimento relativo da bola, relativo a
Tela (direito e esquerdo). Mas qual foi o movimento
absoluto? Foi a existencia da imagem da bola na tela
durante todo o deslocamento. Se a imagem da bola não
estivesse existindo na tela como vc poderia estar
assistindo seu deslocamento? Não poderia. Mas o que
faz a bola "permanecer existindo" na tela? É a
transmissão do jogo. De forma analoga, imagine que o
espaço é uma tela existencial onde o jogo da matéria x
a energia está sendo transmitido. Vc está assistindo
este jogo, mas também faz parte do jogo, sendo assim,
qual é o movimento do espaço? É um movimento parado, é
o movimento de transmissão (transmutação -
existencia), faz sentido agora?


Forte abraço
ferrari






_______________________________________________________
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-) :-)))
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 09:44

Ola Homero e todos

Admito que com o meu limitado conhecimento de fisica, fica dificil
argumentar sobre as teorias fisicas :-). No entanto, o fato de haver teorias
(sérias) indicando a possibilidade de existirem seres inteligentes (em
outros universos) e mesmo a existencia de outros universos, mostra que
muitas coisas nao podem ser simplesmente ignorados. E mesmo a tal teoria-M
ainda pode nao ser a teoria de tudo (final). Digamos que de acordo com as
leis fisicas (as bem estabelecidas) atuais não ha suporte para duendes,
fadas e espiritos... a nao ser que esses seres pertençam a outros dominios
(universo paralelo, outra dimensao, etc) ainda nao detectado e mesmo
teorizado pela fisica atual.

O problema é que existem determinadas ocorrecencias (casos, fatos e
pesquisas) que "aparentemente" nao obedecem aos paradigmas cientificos
atuais. E precisam ser estudados para serem esclarecidos dentro das leis (e
teorias) atuais ou mesmo exigirem novas leis e teorias se for o caso. A
ciencia (com c minusculo - a comunidade cientifica) tem fechado os olhos, ou
torcido o Nariz, para essas pesquisas e classificando a priori todas como
pseudo-cientifica, quando no maximo algumas seriam para-cientificas. Como
exemplo poderia citar: A moderna pesquisa PSI e seus experiementos Ganzfeld;
A moderna pesquisa sobre CORT (Casos que sugerem reencarnacao); e mesmo
pesquisas mediunicas (usando a grafologia por exemplo)... Para citar somente
as pesquisas que se empenham em usar estritamente a mesma metodologia
aplicada a Ciencia atual.

Sao questoes simples? De forma nenhuma, nem a favor nem contra. Sao fatos
que precisam ser investigados seriamente, cientificamente. E nao
simplesmente serem jogados para debaixo do tapete como lixo religioso, como
queirem alguns. Isso é preconceito.

Bem Homero, o que as Religoes vao pensar, importa tanto quanto os ceticos
vao pensar. **Se** demostrado for a "naturalidade" da alma, ambos terao que
se adaptar. Ou talvez o papa perca sua autoridade para o Dalai-Lama. :-)


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 16:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões extras..:-)
:-)))


Olá Mauricio

Os seres que eventualmente existissem em outros universos, não são analogia,
mas os seres com dimensões extras ou apenas com duas dimensões, sim, são
apenas analogias..:-) Foi a confusão entre estes "seres" que gerou o
problema com seu argumento.

A resposta sobre a interação importa, já que é negativa, como parte da
teoria, por isso é irrelevante a existencia dos mesmos, como é irrelevante a
existência de divindades nas condições propostas por seus defensores - fora
do universo natural, existência sobrenatural..:-) Um deus tão poderoso, que
após criar o universo, em um formato que não deixa pistas ou evidências de
sua existência, pode se furtar a qualquer exame racional ou científico, e
nenhum deus, são identicos.

Maurício, um dragão invisivel que cospe fogo frio, intangivel, inodoro,
insípido, etc, e um dragão inexistente, são a mesma coisa para a
ciência..:-) É isso que o Prof JC tenta, inutilmente, explicar à você. Se a
teoria de multiplos universos implica na impossibilidade de acesso a
qualquer deles, sua existência é irrelevante neste universo. Se a existência
de divindades ou seres sobrenaturais implica na capacidade destes de se
furtarem a toda a qualquer detecção racional, então sua existência se
equipara a inexistência, para qualquer efeito prático ou lógico..:-)

Tire qualquer desses seres de sua posição sobrenatural, e destroi o próprio
conceito que eles representam. E destroi até a atração que seus defensores
veem neles..:-) Fantasmas só são fantasmas se violarem leis da física, como
atravessar paredes e estar em dois lugares ao mesmo tempo..:-)

Veja, você pensa que, se conseguir, digamos, capturar uma "alma" com
instrumentos, ou mesmo dentro de um aparelho, os religiosos, os defensores
da existência da alma, o Papa, vão aceitar que isso dentro do aparelho é uma
alma?..:-) Que uma alma pode ser capturada, analisada, compreendida ou
explicada?..:-) Vai sonhando..:-)

O Tao que pode ser explicado, não é o verdadeiro Tao..:-)

É a transcendencia que importa, não a razão nestes casos. É a
sobrenaturalidade que define estes seres imaginários, não sua realidade.

Homero








----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 3:37 PM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre universo multiplo e dimensões
extras..:-) :-)))


Ola Homero,

Em fim, nao trata-se de analogia. Se tais seres inteligentes... (como devo
chama-los, extra-universais?)... existem, A questao ja seria outra... É
possivel uma interacao entre os dois universos? -- A resposta no momento
nao
importa. O que importa é o que vc ja disse no e-mail passado que Se tais
seres podem ser definidos cientificamente, eles pertecem ao dominio do
natural: " Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser
fada,
porque passa a ser "natural" e não mais sobrenatural.".

Acho que infelizmente nao conseguirei o premio Nobel. Algum brasileiro ja
o
fez? :-)
Quantos aos meus estudos (e experimentos) ja os faço a 15 anos, e sou
maluco
o bastante pra tentar realizar testes sobre a questao da -sobrevivencia da
alma- de uma forma cientifica, apesar de todas as dificuldades. Creio que
em
mais uns 10 anos teremos alguma coisa paupavel (tvz negando o fenomeno).
Alguem tem que se arriscar pra descobrir coisas novas :-)

Se houver clima por aqui, posso arriscar a apresentar as melhores
evidencias
sobre o tema. Os meus estudos sao voltados para a area psicologica,
portanto
nao tenho como oferecer o suporte fisico para essa hipotese, como pediu o
Prof. JC. Evidentemente nao ha ainda 'prova' cientifica irrefutavel sobre
isso. Sao simplesmente pesquisas.

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 2 de setembro de 2005 14:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Confusão sobre universo multiplo e dimensões
extras..:-) (era Sobre ciência, para Mauricio


Olá Mauricio

Pois é, você misturou dois conceitos apresentados pelos físicos, multiplos
universos e dimensões extras, e fez uma enorme confusão..:-) Sim,
multiplos
universos, na teoria, podem ter multiplas leis fisicas, alguns deles
permitindo a vida, outros não. Todos, sem exeção, inalcançaveis, e
portanto
sem nenuma relevância para este universo..;-)

Já as dimensões extras, deste universo, são outra coisa, e não permitem a
vida de "seres extradiemnsionais" dentro ou a partir delas..:-)

Veja, se um ser existir em outro universo, com leis fisicas que o
permitam,
não serão seres "extradimensionais". As "dimensões" não são os multiplos
universos e vice versa..:-)

Parte do problema são os filmes de ficção científica B, que apresentam
seres
de "outras dimensões", usando o termo "dimensão" como sendo outro
universo,
universo paralelos e coisas do tipo. Mas a física usa dimensões com outro
sentido. Como dimensão de comprimento, altura e largura (e mesmo
tempo..:-).

Maurício, os multiplos universos (que, por favor, NÃO são dimensões
paralelas) não podem ser atingidos de nenhuma forma a partir do nosso, é
um
requisito da teoria que os apresenta. Não há ligação, por definição. Seres
de outros universos não alcançarão o nosso da mesma forma. E, mais uma
vez,
não são de outra "dimensão" ou dominio, no sentido das dimensões extras da
teoria das cordas..:-)

Para resumir, dimensão se refere a coisas como altura, largura, etc, e
"dimensão paralela" é uma invenção de filmes de FC clase B, que pretendem
se
referir a universos multiplos. Mas são termos distintos e totalmente
diferentes, não intercambiáveis.

Mauricio: "MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao
(sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico."

Desculpe se não acredito em você, Mauricio, mas eu nunca "acredito"..:-)
Apenas evidencias podem me levar a uma conclusão (e não crena)..:-) E, se
você realmente pudesse fazer isso, ganharia um premio Nobel..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Sobre ciência, para Mauricio


Olá Homero,

1)Transcrevendo o Hawking:
"A Teoria-M...permite um numero muito grande de historias possiveis para
o
universo. A maioria dessas historias nao eh adequada ao desenvolvimento
de
vida inteligente. ... Estamos interessados somente no subconjunto de
histórias na qual a vida inteligente se desenvolve. Essa vida
inteligente
nao precisa ser como os seres humanos." (O universo numa casca de nos,
pg
87)"
"Por causa do principio da incerteza, nao havera somente uma historia do
universo contendo vida inteligente. Ao contrario:..." Pg. 95

MM: Ele nao esta fazendo analogia, e sim falando do desdobramento da
Teoria-M. E eu nao estou defendendo a tal teoria, estou somente
cumprindo
a
tarefa que vcs me passaram: mostrar pelo menos uma teoria que se
relaciona
com seres inteligentes de uma outra dimensao (ou dominio). Com relacao a
Einstein x Deus, vou ver um livro onde ha o seu pensamento sobre o
assunto.

2)H:
Maurício, uma "fada" estudada científicamente, deixa de ser fada, porque
passa a ser "natural" e não mais sobrenatural. Por exemplo, se
determinarmos
que as asas das fadas respondem a leis da aerodinâmica, que sua
sustentação
se deve as mesmas forças que sustentam insetos, ela passa do
sobrenatural,
fadas que desaparecem ou voam com poderes mágicos, para uma nova espécie
de
ser vivo, e devemos determinar a que linhagem evolutiva elas pertencem,
como
se processa seu metabolismo para gerar energia, qual a fonte de
alimentação,
como estruturas de um corpo humano se comportam em tamanhos pequenos (um
coração minúsculo não bombeará sangue de forma eficiente, por isso
insetos
tem outras formas de promover a circulação), etc, etc, etc..:-)

MM: Essa é uma posicao que venho tentando me fazer compreendido aqui faz
tempo. :-) Nao existe segundo minha concepcao, nada sobrenatural, nem
fadas,
nem Deus. Se existirem, serao naturais. E se for possivel aplicar algum
metodo cientifico para estudar essa ou aquela alegacao, esta nao deixara
de
ser cientifica por determinacao do que a comunidade cientica (a maioria
pelo
menos) considera razoavel ou nao, investir recursos para estuda-la.

MM: Quanto a Deus, ainda estou preparando para tal argumentacao (sobre a
metodologia). Mas quanto as "fadas" acho que ja tenho bastante material
acumulado, pra justificar um estudo cientifico.


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 10:10

On 05/09/05, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Mas o leitor de pdf é fácil de ser obtido, gratuito, podendo até ser incorporado ao documento, para facilitar a vida do leitor. Assim, isso não não seria um óbice à leitura.
>

Ou seja, faça em LaTeX que, além de gerar PDF, ainda pode ser
convertido em HTML e disponibilizado online! Além disso, voce mesmo
pode colocar no seu site um leitor gratito de PDF para várias
plataformas: Windows, linux, Mac (se bem que Mac lê PDF nativamente).

Não canso de dizer: o melhor formato pra comunicação científica É o LaTeX.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2005 11:01

Engraçadinho...

Retificando: "Na web, cada equação ou cada fórmula que contenha ao menos um
caractere 'não ASCII', é um gif."

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 04, 2005 11:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Na web, cada equação, cada fórmula, é um gif.

mesmo esta: y = ax + b ? re re...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 11:16

((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí, apesar da
política )))))))))



>
>
> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>
>
>--------------------------------------------------------------------------
>
>
> Podemos citar que o Brasil é:
>
> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente um
>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo isso, com
>tecnologia nacional;
>
> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o biodiesel, a
>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do Nordeste,
>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando desenvolver
>sistema produtivo;
>
> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel (General
>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
>
> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do mundo a
>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas profundas;
>
> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade máxima
>instalada;
>
> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de nossos
>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados para
>treinamento de sua força aeronáutica;
>
>
>--------------------------------------------------------------------------
>
>
> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
>
> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. E
>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus
>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
>negativos.
>
> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores porque não
>há nada automatizado.
>
> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!) se
>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
>temporariamente desconectado.
>
> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o
> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer. Nas
>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
>Em Londres, existe um lugar
> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal-
>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de
>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em
>elevador.
>
> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria
>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de "Como
>conquistar o Cliente".
>
> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo?
>Impõem suas crenças e cultura.
>
> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira
>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
>
> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase nada
>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as
>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem
>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
> da língua Portuguesa.
>
> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua pátria,
>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que
>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------
>
>
> Os dados são da Antropos Consulting:
>
> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e
>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
>
> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando
>do Projeto Genoma.
>
> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade
>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
>
> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral
>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados
>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os
>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
>processo.
>
> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
>
> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se
>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
>
> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
>estudando.
>
> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo,
>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
>
> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de
>linhas instaladas.
>
> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade
>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são
>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
>
> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros
>executivos.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------
>
>
> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
>
> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial de
>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada
>ano
>
> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?
>
> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores
>prêmios mundiais?
>
> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor do
>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
>
> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior democracia
>do mundo?
>
> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus
>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
>civilizados?
>
> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro,
>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede
>esforços para atendê-los bem?
>
> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da própria
>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------
>
>
> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
>
> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de
>todos os credos.
>
> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
>
> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
>contentar toda gente.
>
> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
>
> Divulgue!!!
>
> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de
>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns
>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
>
> Abraços.
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/89 - Release Date: 2/9/2005
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 11:19

É isso aí, Marcelão!!! abr/M.


>From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do
>Futuro
>Date: Sun, 04 Sep 2005 23:22:42 -0000
>
>Olá Murilo,
>
>Você tem toda a razão, tentar digerir informação demais causa estafa
>mental, melhor nao exagerar e seguir o caminho do meio, não é mesmo?
>E ser mais seletivo para não perder tempo, espaço e energia com
>tolices ou com o que não nos interessa. Existe até um livro muito bom
>sobre isso que recomendo, que é o "Ansiedade de Informação", do
>Richard Saul Wurman:
>
>http://www.linuxmall.com.br/index.php?product_id=1701
>Publicação: 1999
>Edição: 2
>Editora: Cultura
>Páginas: 384
>
>
>Um abraço,
>Marcelo
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Marcelão, bem?
> > Já que ninguém comentou, aquí vai:
> > também sou espiritulizado e nada demais nisso.
> > Salada em excesso faz mal, Marcelão...
> > Em seu lugar eu seria mais seletivo e não só p/ser levado a sério;
>não só
> > por isso, Marcelo!
> > É que vc pode travar, sabia?
> > Take care!
> > Sinceramente! Murilo SP 04/set
> >
> >
> > >From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes
>do Futuro
> > >Date: Sat, 03 Sep 2005 12:55:45 -0000
> > >
> > >Algum comentário (educado) diante das (in)correções científicas
>deste
> > >texto? O que alguém precisaria saber sobre buracos negros e ciência
> > >em geral antes de tentar escrever uma tal ficção abaixo?
> > >
> > >Um abraço, Marcelo
> > >p.s: eu também acredito piamente em UFOs e extraterrenos assim como
> > >não duvido da natureza transcendente da vida, sou espiritualista
> > >(como já expliquei), e acredito em muitas coisas consideradas
> > >improváveis e anticientificas em nossa época, mas em certos casos
> > >(como este), as vezes, dou razão aos puxões de orelha dos céticos.
>As
> > >pessoas precisam estudar mais.
> > >
> > >
> > >Desdobramento, OVNIs e Esoterismo
> > >
> > >Página: 22/50
> > >(26261 total de palavras neste texto)
> > >(502 vez(es) lido)
> > >
> > >
> > >Extra Terrenos, Intra Terrenos, Viajantes do Futuro
> > >Existem muitas raças que visitaram e visitam o nosso Planeta
>através
> > >dos milênios, algumas mais importantes, com espécimes de altura de
> > >até 6 metros como os ciclopes da mitologia grega, mais conhecidos
> > >especialmente como Seres. Eles colaboraram na engenharia genética e
> > >médica do Universo, sendo procedentes de Sirius e Canopus. Outras
> > >raças com 1,80 metro de altura, louros e fortes (Júpiter), outros
>com
> > >3 metros de estatura, morenos, cabelos lisos e olhos puxados
>(Vênus)
> > >e, os baixinhos, como são chamados por nós, de 1 metro a 1,20 metro
> > >com olhos grandes, 2 furos na região do nariz e, um risco fino no
> > >local da boca, que são de outro sistema solar, desconhecido ainda
>por
> > >nós; eles (os baixinhos) têm grande intelectualidade e tecnologia e
> > >são, depois dos Seres, os mais sábios do Universo.
> > >
> > >A maior parte dos visitantes espaciais não possuem matéria física;
> > >muitos têm corpo astral e outros só mental; alguns, raros, são pura
> > >energia (seres solares). A maioria necessita de naves, e todos eles
> > >têm o conhecimento do uso dos átomos livres para formarem o corpo
> > >necessário ao plano em que quiserem atuar, inclusive o plano
>físico.
> > >
> > >Existem bases no espaço sideral, na face oculta da Lua, em grandes
> > >cidades subterrâneas, razão de muitos pensarem que são
>intraterrenos,
> > >o que não é o caso; alguns hangares estão no fundo do mar e outros
>em
> > >regiões remotas da Terra.
> > >
> > >Se nós voltássemos ao passado seríamos homens do futuro, e somente
> > >poderíamos voltar ao mesmo numa viagem interior, ativando certos
> > >neurônios cerebrais, do registro passado ou akáshico, rememorando
> > >assim eventos ocorridos nesta ou em vidas anteriores e nossa
> > >participação seria aquela que foi e não a que poderia ser; não
>temos
> > >o poder de alterar o passado assim como não corremos o risco de
> > >futuristas nos visitarem, é ficção científica. Uma especulação fora
> > >dos padrões espaço temporais não é impossível, mas não tem nada a
>ver
> > >com ETs, e foge do nosso assunto.
> > >
> > >Assim como o rotor de um motor elétrico tem um eixo, e ao seu redor
> > >existe uma fiação condurora que envolve esse eixo como se fosse um
> > >novelo de lã, nosso Planeta (e todos os demais) têm feixes de
>energia
> > >eletromagnética que percorre meridionalmente a Terra (Norte e Sul)
>e
> > >constituem o Cinturão de Van Allen. Existem aberturas e fechamentos
> > >nessas regiões que permitem a entrada e a saída de Naves no nosso
> > >mundo. São pontos de atração e repulsão espaciais de forças
> > >centrífugas e centrípetas. Muitos ETs só podem aqui entrar e sair
>um
> > >mês por ano, se não o fizerem nesse período terão que ficar aqui
>por
> > >um ano todo; outras raças, de tecnologia mais avançada, podem fazê-
>lo
> > >durante os 365 dias anuais.
> > >
> > >As naves que fazem as viagens interespaciais são naves mãe, seu
> > >formato é de Zeppelin ou charuto, e têm em seus bojos naves
>menores,
> > >discos, muitos de alcance até a um só sistema planetário, outros
> > >galáticos e outros intergaláricos, via buracos negros (black
>holes).
> > >Outro tipo de nave são os patrulhinhas (alcançam um sistema solar)
>de
> > >dois tripulantes, e seu nome explica sua finalidade: são de
>coloração
> > >branca acinzentada e parecem com uma kombi ou geladeira grande. As
> > >sondas, aparatos teleguiados transparentes, são como bolhas de
>sabão
> > >avermelhadas e variam no diâmetro de 1 metro até 1 centímetro.
> > >
> > >As naves, com exceção das bolhas, têm exteriormente uma energia
> > >circular pulsante, como uma luz fluorescente, quanto mais intensa
> > >acelera seu trajeto, quanto menos diminui sua velocidade, quase
> > >apagando-se, é uma luz pulsante.
> > >
> > >Se observarmos uma luz de avião, ou de um poste, com os olhos um
> > >pouco apertados, verificamos que ela emite raios, em forma de cruz
>ou
> > >estrela. A luz de uma nave é uniforme, circundante, não emite
>raios.
> > >A luz alienígena pode tornar-se vaporosa, líquida e até sólida,
>eles
> > >podem emitir um facho de luz no espaço, como um grande tubo
> > >fluorescente, afastar a nave deixando o tubo no local, e depois
> > >recolhê-lo ao retomarem. Podem movimentar objetos tornando essa
> > >iluminação sólida.
> > >
> > >Cortam a luz em fatias, curvam a luz, derramam-na num facho como se
> > >fosse tinta escorrida, e a recolhem da mesma maneira em movimento
> > >reverso, fazem-na passar por pequenos orifícios como buracos de
> > >fechadura, aumentam-na, dividem-na em raios, etc.
> > >
> > >A luz que eles operam é ectoplástica sintética, extraem-na da
> > >atmosfera, do prana ionizado solar e, em alguns casos,
>principalmente
> > >à noite, quando não tiverem energia na nave para circundarem a
>Terra
> > >em busca do Sol, tiram-na das nossas redes elétricas, causando
>falta
> > >de eletricidade sem motivo em determinado local, o caso do black-
>out
> > >de Nova York.
> > >
> > >Se esticássemos uma lona de 3 metros por 3 metros no ar, como se
> > >fosse uma mesa de bilhar, com um buraco de 10 centímetros de
>diâmetro
> > >no seu centro, colocando nessa lona várias bolas de bilhar, e
> > >puxássemos um pouco para baixo o furo central, as boas seriam
> > >empurradas aos poucos para esse centro caindo no espaço.
> > >
> > >Os buracos negros no espaço são passagens para outros universos, e
> > >seu poder atrativo é tão grande que nem a luz deles sai. Certos
> > >planetas e estrelas, depois de um determinado tempo (eons)
>evolutivo
> > >saem do nosso Universo por essas passagens.
> > >
> > >Alguns ETs, os Seres por exemplo, usam-nas e, saindo do referencial
> > >matéria, energia, tempo, espaço, viajam de uma galáxia de nosso
> > >Universo para outra (do mesmo), percorrendo anos luz em segundos.
> > >
> > >Temos que ter certos cuidados nos supostos contactos com ETs;
>muitas
> > >vezes em seções mediúnicas (espíritas) aparecem médiuns
>transmitindo
> > >mensagens catastróficas dizendo (a entidade) ser ET.
> > >
> > >Tal fato não é possível, o nível vibracional dos alienígenas não é
> > >suportado por nós humanos (estão acima de 40 Hertz/ segundo).
>Trata-
> > >se de espíritos brincalhões ou mesmo mal intencionados querendo
> > >parecer importantes. Existem estados da matéria mais ou menos
>densos;
> > >o gelo (sólido), a água (líquido) e o vapor (gasoso), os ETs que
>têm
> > >corpo sólido podem desdobrar-se (sair do corpo) a seu beI prazer, e
> > >podem materializar o seu mental em qualquer lugar.
> > >
> > >As missões interplanetárias em geral são de pesquisas científicas,
> > >verificações do nosso potencial bélico para evitar uma reação
> > >planetária em cadeia, recolhimento de alguns mineirais, na maioria
> > >não usados por nós ainda. Os contatos são evitados respeitando o
> > >princípio universal de não interferência evolutiva planetária.
> > >
> > >De uma maneira geral um ET, quando tem matéria física, vive cerca
>de
> > >500 anos. Seu sistema alimentar e cuidados na eugenia dão lhes na
> > >idade máxima uma aparência de um ser humano de 30 anos.
> > >
> > >Entre eles não existe parentesco. Como se recordam plenamente de
> > >vidas pregressas, um avô já foi neto de seu neto, filho de seu
>filho,
> > >marido de sua mulher, mulher de seu marido e assim por diante, a
> > >morte para eles é simples perda de matéria.
> > >
> > >Uma população extraterrena tem número determinado de seres, alguns
> > >com matéria física, outros não (esperando matéria). O sexo é algo
> > >natural, é uma troca de energias, um equilíbrio eletromagnético, e
> > >quando há necessidade de procriação um novo ser é feito, e durante
> > >seu crescimento ele é cuidado por pessoas que gostam de dedicar-se
>a
> > >crianças. Toda a população é pai e mãe daquele ser, ele é filho de
> > >todos.
> > >
> > >As casas são geralmente parecidas e quando há uma mudança só as
> > >pessoas se mudam, a nova moradia está completa com todo o
>necessário
> > >numa residência.
> > >
> > >Quando há um contato com seres humanos é geralmente com pessoas da
> > >própria raça deles, que estão aqui entre nós para pesquisas. O ser
> > >contatado pode estar com plena consciência de sua situação, ou
> > >inconsciente para, agindo como um ser humano normal, conhecer
>melhor
> > >os problemas do Planeta, suas alegrias e tristezas.
> > >
> > >Se por acaso encontrarmos uma nave não adianta nos desesperarmos,
> > >eles têm uma tecnologia inconcebivelmente avançada.
> > >
> > >O certo é nos controlarmos, ficando em pé, braço direito abaixado,
> > >levantarmos a mão esquerda espalmada para fora (braço dobrado) e
> > >pronunciarmos a palavra "Paz"; eles entenderão e responderão: Paz
> > >para você também.
> > >
> > >Muitos afirmam que os extraterrenos são seres da 4a. Dimensão (ou
>do
> > >Astral), que têm uma forma mais sutil e que podem, usando certas
> > >técnicas, materializarem-se no plano mais denso (físico), como o
> > >vapor d'água virando gelo, que são mais facilmente contatados em
> > >outra dimensão.
> > >
> > >Físicos densos ou sutis sabemos de muitos relatos físicos de
> > >avistamentos e até de acidentes de aviões com discos voadores.
>Falam-
> > >se também de abduções de homens e mulheres em grandes quantidades,
> > >para exames físicos, para fecundações e cultura de fetos "in
>vitro".
> > >Para que? Por que? Formação de uma nova raça? Para habitarem o
>nosso
> > >ou outro Planeta?
> > >
> > >O que podemos deduzir é que se eles quisessem tomar conta da Terra
>já
> > >o teriam feito; quem vem até aqui, de outro sistema solar, até de
> > >outras galáxias, tem uma tecnologia incrivelmente superior à nossa,
> > >um deslocamento anos luz/segundo.
> > >
> > >Ficamos admirados quando falamos em anos luz/segundo; os próprios
> > >pesquisadores no passado afirmavam que o átomo era a menor
>partícula
> > >indivisível, já não o é mais; que o mais pesado que o ar não
>poderia
> > >voar, que era impossível ultrapassar a velocidade do som. Hoje
>voamos
> > >no mais pesado que o ar, mais velozes que o som, por que não mais
> > >rápidos que a luz?
> > >
> > >Podemos terminar nosso relatório com uma pequena estória:
> > >
> > >Um sultão muito poderoso consultava sempre um famoso mago,
>conhecido
> > >por sua sabedoria; pediu-lhe certa vez para que este lhe mostrasse
> > >seus poderes mágicos.
> > >
> > >O sultão acabara de comer e estava lavando seu rosto numa vasilha
>d'
> > >água que um servo lhe trouxera, de repente viu-se numa praia,
>jogado
> > >na areia, cansado, sobrevivente de um naufrágio.
> > >
> > >Foi socorrido por uma família de pescadores, convalesceu um mês e
> > >meio e passou a ajudar os pescadores na pesca; passou-se cerca de
>um
> > >ano, ele conheceu uma moça, casou-se, teve três filhos e, numa
>certa
> > >tarde, após jantar, foi lavar o seu rosto e, ao abrir seus olhos,
>era
> > >novamente o sultão, nos exatos segundos em que molhara o seu
>rosto. É
> > >a relatividade Matéria, Energia, Tempo, Espaço nas várias
>dimensões...
> > >
> > >Já falamos sobre desdobramentos, discos voadores, ETs, vamos
>procurar
> > >agora tratar de mais alguns temas esotéricos.
> > >
> > >Aprendi que, de uma maneira geral, para escrever-se um livro deve-
>se
> > >dividi-lo em aproximadamente 10 ou 12 capítulos, com 4 a 5 páginas
> > >cada; não é uma regra rígida, mas ajuda o iniciante a ter uma certa
> > >coordenação. Não segui a regra, alguns assuntos tratados são mais
> > >longos que outros.
> > >
> > >http://www.ippb.org.br/modules.php?
> > >op=modload&name=Sections&file=index&req=viewarticle
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >##### ##### #####
> > >
> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > >##### ##### ##### #####
> > >Links do Yahoo! Grupos
> > >
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> > >
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>




SUBJECT: uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 12:17


> > Podemos citar que o Brasil é:
> >
> > 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente
> um carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
> isso, com tecnologia nacional;



Com tecnologia nacional...
ou com cana plantada no Brasil ?

L.E.










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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2005 12:47

Claro, o nosso amigo quer se livrar do trabalho de gerenciar centenas de
gifs e vai adotar justamente o LaTeX...

O LaTex não é o melhor formato para comunicação científica. Esse lugar
pertence ao XML, que o Open Office gerencia com mastria. O LaTeX só é usado
porque os orientandos ficam tanto tempo tentando aprender a usar a coisa que
deixam o orientador em paz até que não haja mais jeito. Além disso, usando o
LaTex, o curso de mestrado ou doutorado dura 18 meses a mais do que o tempo
recomendado pela CAPES, e o aluno pode manter a bolsa por mais tempo...

[ ]s

Alvaro Augusto






----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 10:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?


On 05/09/05, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Mas o leitor de pdf é fácil de ser obtido, gratuito, podendo até ser
> incorporado ao documento, para facilitar a vida do leitor. Assim, isso
> não não seria um óbice à leitura.
>

Ou seja, faça em LaTeX que, além de gerar PDF, ainda pode ser
convertido em HTML e disponibilizado online! Além disso, voce mesmo
pode colocar no seu site um leitor gratito de PDF para várias
plataformas: Windows, linux, Mac (se bem que Mac lê PDF nativamente).

Não canso de dizer: o melhor formato pra comunicação científica É o LaTeX.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2005 12:51

Caro Murilo,

Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na internet e foi preparado por
Luis Almeida Marins Filho, aquele consultor/palestrante/embromador que teve
a honra de receber uma crítica de várias páginas na revista Exame. O título
da matéria era "Conversa de Pescador"...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
Brasil!!!


> ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí, apesar da
> política )))))))))
>
>
>
>>
>>
>> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>> Podemos citar que o Brasil é:
>>
>> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente um
>>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo isso,
>>com
>>tecnologia nacional;
>>
>> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o biodiesel,
>> a
>>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do
>>Nordeste,
>>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando desenvolver
>>sistema produtivo;
>>
>> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel (General
>>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
>>
>> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do mundo a
>>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas profundas;
>>
>> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade máxima
>>instalada;
>>
>> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de nossos
>>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados para
>>treinamento de sua força aeronáutica;
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
>>
>> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. E
>>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus
>>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
>> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
>>negativos.
>>
>> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores porque
>> não
>>há nada automatizado.
>>
>> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!) se
>>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
>>temporariamente desconectado.
>>
>> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar
>> o
>> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer. Nas
>>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
>> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
>>Em Londres, existe um lugar
>> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal-
>>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de
>>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em
>>elevador.
>>
>> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e
>> grosseria
>>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de
>>"Como
>>conquistar o Cliente".
>>
>> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo?
>>Impõem suas crenças e cultura.
>>
>> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira
>>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
>>
>> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase nada
>>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as
>>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
>>conseguem
>>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
>> da língua Portuguesa.
>>
>> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua pátria,
>>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem
>>que
>>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>> Os dados são da Antropos Consulting:
>>
>> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e
>>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
>>
>> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando
>>do Projeto Genoma.
>>
>> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade
>>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
>>
>> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral
>>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados
>>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
>> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais:
>> os
>>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
>>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
>>processo.
>>
>> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
>>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
>>
>> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se
>>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
>>
>> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
>>estudando.
>>
>> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo,
>>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
>>
>> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de
>>linhas instaladas.
>>
>> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de
>> qualidade
>>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são
>>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
>>
>> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros
>>executivos.
>>
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
>>
>> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial de
>>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada
>>ano
>>
>> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?
>>
>> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores
>>prêmios mundiais?
>>
>> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor do
>>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
>>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
>>
>> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior
>> democracia
>>do mundo?
>>
>> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus
>>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
>>civilizados?
>>
>> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo
>> hospitaleiro,
>>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede
>>esforços para atendê-los bem?
>>
>> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da própria
>>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
>>
>> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de
>>todos os credos.
>>
>> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
>>
>> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
>>contentar toda gente.
>>
>> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
>>
>> Divulgue!!!
>>
>> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de
>>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns
>>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
>>
>> Abraços.
>>
>>
>>
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>>No virus found in this incoming message.
>>Checked by AVG Anti-Virus.
>>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/89 - Release Date: 2/9/2005
>>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 13:15

Mas o que é esse tal de LaTex - não é aquele extraido da seringueira
não né? :| - e o tal de XML, alguém sabe pra que serve?...

Grato.,.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...> escreveu
> Claro, o nosso amigo quer se livrar do trabalho de gerenciar
centenas de
> gifs e vai adotar justamente o LaTeX...
>
> O LaTex não é o melhor formato para comunicação científica. Esse
lugar
> pertence ao XML, que o Open Office gerencia com mastria. O LaTeX
só é usado
> porque os orientandos ficam tanto tempo tentando aprender a usar a
coisa que
> deixam o orientador em paz até que não haja mais jeito. Além
disso, usando o
> LaTex, o curso de mestrado ou doutorado dura 18 meses a mais do
que o tempo
> recomendado pela CAPES, e o aluno pode manter a bolsa por mais
tempo...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Elton Carvalho" <eltonfc@g...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, September 05, 2005 10:10 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe como fazer?
>
>
> On 05/09/05, JVictor <jvoneto@u...> wrote:
> > Mas o leitor de pdf é fácil de ser obtido, gratuito, podendo até
ser
> > incorporado ao documento, para facilitar a vida do leitor.
Assim, isso
> > não não seria um óbice à leitura.
> >
>
> Ou seja, faça em LaTeX que, além de gerar PDF, ainda pode ser
> convertido em HTML e disponibilizado online! Além disso, voce mesmo
> pode colocar no seu site um leitor gratito de PDF para várias
> plataformas: Windows, linux, Mac (se bem que Mac lê PDF
nativamente).
>
> Não canso de dizer: o melhor formato pra comunicação científica É
o LaTeX.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 14:36

Olá José Renato! (2)

Leia este ao invés do outro. Estava com pressa e
acabei misturando alguns termos, e neste caso, a
distinção do termos é fundamental para a comunicação.
Segue com correções e acrescimo...

JR >>> Ainda estamos distantes de um entendimento de
idéias,não?

Não se preocupe, descobrir a verdade é como resolver
uma equação matemática, a resposta já está na equação,
é só questão de des-cobri-la. Toda pergunta é uma
equação da compreenção, por isto o mais importante é
formular as perguntas certas.

JR >>> Não me parece que espaço seja movimento.

José Renato, defina espaço? Espaço não é zero matéria?
Zero caracteristicas? Defina vida? Vida não é zero
matéria? Zero caracteristicas? Espaço = Vida. Isto se
vc entender que vida = movimento.

JR >>> Movimento é um fenômeno composto de vários
elementos tais como massa e energia que parecem ter
características diversas do que chamamos de espaço.

--- Não sei se vc leu aquele email que mandei ao
Victor "Uma questão de tempo - separando as bolas",
nele eu tentei esclarecer que, ao observarmos um corpo
se movendo, estamos observando dois movimentos ao
mesmo tempo:

1) Movimento Relativo - Deslocamento - é o movimento
do Um no Zero. Ou seja, é o deslocamento de um
corpo-fisico-cheio pelo espaço vazio.

Pra medir o deslocamento de um corpo fisico, vc
(observador) faz o seguinte:

1) Determina um corpo-fisico no espaço vazio
2) Determina um ponto de inicio de deslocamento do
corpo no espaço vazio
3) Determina um ponto de término de deslocamento do
corpo no espaço vazio
4) Determina uma CONSTANTE fisica para contar
(observar) o deslocamento do corpo pelo espaço vazio
5) Determina uma CONSTATE temporal para contar
(observar) o tempo de deslocamento do corpo pelo
espaço vazio
6) Por fim, relaciona uma contagem (observação) com a
outra e surge a velocidade: 10m/segundo, por exemplo.


Contudo, vamos supor que vc determinou um relógio de
ponteiros, como CONSTANTE temporal para a contagem do
tempo, onde está o tempo se o movimento do ponteiro
também é um deslocamento fisico assim como o movimento
do corpo?

Este é o pulo do gato.

O movimento do ponteiro também é um deslocamento
fisico assim como qualquer outro deslocamento, mas O
QUE FAZ O PONTEIRO SE MOVER, também é um movimento, e
não é um deslocamento. Como pode um movimento que não
é um deslocamento. Vamos ver abaixo:

2) Movimento Absoluto - Transmutação - é o movimento
do Zero em Um e do Um em Zero. Ou seja, é a
transmutação do cheio em vazio e do vazio em cheio, da
energia em matéria e materia em energia (observada por
nós numa escala de estados). Transmutação é o que
chamamos de vida. Quando observamos a vida, vemos os
objetos-fisicos se deslocando no vazio, mas não vemos
o movimento da vida em si. Quando olhamos um relógio
de ponteiro, por exemplo, vemos o deslocamento do
ponteiro, mas não vemos a causa do deslocamento, não
vemos a vida do movimento do ponteiro. Não vemos
porque a causa do deslocamento não é um deslocamento,
a causa do movimento do ponteiro é a pilha, e o
movimento que está acontecendo na pilha é um movimento
de mudança de estado quimico, um movimento de vida.
Bem, sendo que é um movimento de mudança de estado, e
que não há deslocamento, podemos dizer que é um
"movimento parado".

Observar o gelo virar água, por exemplo, é um momento
onde o movimento da vida (transmutação) fica bastante
evidente para nós. Se criassemos uma medida de
contagem pro movimento do gelo transmutar em água
estariamos construindo um relógio de água-gelo, ou
seja, um relógio baseado na constante de transmutação
do gelo-em-água e da água-em-gelo.

O que é tempo, então?

Tempo é contagem progressiva do movimento de
transmutação da vida. O que todo relógio conta? Conta
a transmutação de um estado em outro, conta a vida. Um
relógio de pilha, por exemplo, conta a transmutação
quimica da pilha. Um relógio de areia conta a
transmutação da gravidade. Enfim, todo relógio, a sua
maneira, conta a transmutação do yin para o yang e
vice versa. E, o ser humano não é diferente, somos um
relógio também. Somos um relógio que fabrica relógios.

JR >>> Também não afirmaria que o espaço "se move"
visto que não encontramos ainda um referencial no
próprio "tecido espaçial" - que nos parece "invisível"
- que possa definir seu movimento.

Não estou dizendo que o Espaço se move, no sentido que
se desloca, se locomove. Pra onde o espaço iria se
mover ele é o próprio onde?

Estou dizendo: ESPAÇO É MOVIMENTO PARADO.

Como movimento parado? Vou criar um exemplo analogo
pra ficar mais facil de compreender. Imagine um jogo
de futebol que vc gravou no VHS e está assistindo na
televisão. Vc ve a bola se deslocando pra lá e para
cá. O goleiro chuta um tiro de meta, a bola sai do
lado direito da tela de TV e vai até o lado esquerdo
da tela. Bem, o movimento da bola num tiro de meta é
um exemplo de deslocamento, é um exemplo de movimento
relativo.

Mas neste mesmo tiro de meta, qual é o movimento
absoluto? Qual é o movimento parado? O movimento
absoluto é o movimento de existencia da imagem da bola
na tela durante todo o deslocamento. Absoluto porque?
Porque a imagem da bola não existe sozinha na tela,
ela existe junto com tudo que está na tela. Tudo que
está na tela existe junto com a bola, ao mesmo tempo.
Se a imagem da bola e tudo mais não
estivesse existindo na tela como vc poderia estar
assistindo o deslocamento da bola? Não poderia.

Mas o que faz a bola "permanecer existindo" na tela
junto com tudo mais? Qual é a causa da existencia da
bola e de tudo mais no jogo? É a transmissão do jogo
pelo aparelho de video cassete. A transmissão é a vida
da bola, é a responsável por dar existencia a imagem
da bola na tela e tudo mais, e também, é a responsavel
pelo deslocamento da imagem da bola na tela em relação
a imagem do campo.

Bem, de forma analoga, imagine que o espaço é uma tela
existencial onde o jogo da matéria x
a energia está sendo transmitido. Vc está assistindo
este jogo, mas vc também faz parte da transmissão do
jogo, sendo assim, qual é o movimento relativo e qual
é o movimento absoluto que vc pode observar neste jogo
existencial? O movimento relativo é o deslocamento da
coisas em relação a voce, o movimento absoluto é o
movimento de nascimento-envelhecimento dessas mesmas
coisas que estão ao seu redor, inclusive seu corpo. O
que é o tempo? É a contagem da transmissão
existencial. Pra você, é a sua contagem particular.

Forte abraço
ferrari








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SUBJECT: Artigo da Nature
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2005 14:38

Olás!

Preciso de um artigo da Nature

Jeanloz, R. and Williams, Q. (1991) Solid-State
Physics: Glasses Come to Order. Nature, 350: 659-60

Se alguém tiver acesso free e puder me enviar o pdf,
meu e-mail é: chemelloe@yahoo.com.br

[ ] 's do Emiliano Chemello








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SUBJECT: Re: Alguém sabe como fazer?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 15:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> Mas o que é esse tal de LaTex - não é aquele extraido da
> seringueira não né? :| - e o tal de XML, alguém sabe pra que
> serve?...

O XML eh um sistema de marcacao de textos, rotulando o trecho
marcado: por exemplo, pode ser usado pra indicar q. uma determinada
parte eh o titulo da obra, outra parte sao as palavras-chaves, outra
parte sao as legendas das figuras e assim por diante. Pra no's
diretamente nao afeta em nada, mas os indicadores (as tags) podem ser
interpretados automaticamente pelos diversos programas de
processamento de texto - incluindo web browseres - permitindo uma
busca segmentada, uma exibicao com formatacao diversa para cada
parte, etc. Ela eh a base para o servico RSS. (XML eh um acronomio de
eXtensible Mark-up Language e eh calcado em cima das especificacoes
SGML da ISO.)

LaTeX eh uma derivacao do TeX - um processador de macro para controle
de formatacao de texto. O La vem do desenvolvedor da derivacao:
Leslie Lamport. (Aparentemente o pessoal de informatica sao bem menos
modestos a respeito de batizarem suas criacoes com base em seus
proprios nomes, vide Linux, Orkut e outros.)

O XML eh mantido e desenvolvido pelo consorcio W3 (o mm da linguagem
HTML), o LaTeX pelo grupo do projeto LaTeX.

http://www.w3.org
http://www.latex-project.org/
http://www.webopedia.com/

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: [RN] FISICA PARA POETAS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 15:31

FOLHA ONLINE, 02-09-2005

MARCELO GLEISER PROMOVE MINICURSO "FÍSICA PARA POETAS" EM SP

Marcelo Gleiser, professor de Física do Dartmouth College, nos
Estados Unidos, onde ministra a disciplina "Física para Poetas", vem
a São Paulo no próximo mês. A viagem será para participar do projeto
Universo do Conhecimento, da Universidade São Marcos, e apresentar um
resumo das aulas que promove nos EUA ao público brasileiro pela
primeira vez.

O minicurso está agendado para os dias 8 e 9 de outubro e será
inteiramente conceitual, sem matemática e fórmulas. "Deixe para trás
o seu medo de ciência!", diz Gleiser, explicando que as aulas serão
acessíveis a qualquer pessoa com o ensino médio completo. "Basta ter
a curiosidade de saber mais sobre quem somos, de onde viemos e para
onde vamos", afirma.

O programa abordará temas da física e da cosmologia, incluindo noções
sobre o tempo, espaço e matéria, dos primórdios da civilização
ocidental até o século 21.

Gleiser parte de filósofos pré-Socráticos da Grécia Antiga, passa por
Platão e Aristóteles, pela Idade Média e Renascença, e termina com as
grandes revoluções da física do século 20 --a teoria da relatividade
de Einstein e a mecânica quântica.

Cursos livres

Os cursos são um desdobramento do fórum permanente Universo do
Conhecimento, promovido pela Universidade São Marcos desde o ano
passado.

Em sua segunda edição, o fórum foi aberto em agosto pelo ex-ministro
das Relações Exteriores, Celso Lafer, e continua até o final do ano
(veja programação completa no site www.universodoconhecimento.com).

Física para Poetas, por Marcelo Gleiser
Onde: Auditório da Unidade Santa Paulina (Rua Padre Marchetti, 235,
Ipiranga - São Paulo)
Quando: Dia 8/10, das 10h às12h30 e das 14 às 16h30. Dia 9/10, das
10h às 13h.
Quanto: Público externo até 15/9: R$ 320. Após 15/9: R$ 400.
Descontos para alunos e ex-alunos da Universidade São Marcos.
Informações: www.universodoconhecimento.com ou 0/xx/11/3471-5700 ou
0800-111170. [i]

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13673.shtml

-------------
Quem tiver grana sobrando pra morrer com 320 pilas...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RE: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 16:16

É com as duas coisas daquí mesmo.
Nessa os gringos tomam de 10x0! abr/M.


>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>Date: Mon, 05 Sep 2005 12:17:52 -0300
>
>
> > > Podemos citar que o Brasil é:
> > >
> > > 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente
> > um carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
> > isso, com tecnologia nacional;
>
>
>
>Com tecnologia nacional...
>ou com cana plantada no Brasil ?
>
>L.E.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 16:20

At 16:16 5/9/2005, you wrote:
>É com as duas coisas daquí mesmo.
>Nessa os gringos tomam de 10x0! abr/M.


E´ mesmo, é ?
Todos os processos e equipamentos, inclusive nos automóveis e nas
destilarias, são nacionais ?

Tudo foi invenção brasileira ?

Não se paga royalty de nada ?

Tu bebeu ?
(risos)

L.E.




> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
> >Date: Mon, 05 Sep 2005 12:17:52 -0300
> >
> >
> > > > Podemos citar que o Brasil é:
> > > >
> > > > 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente
> > > um carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
> > > isso, com tecnologia nacional;
> >
> >
> >
> >Com tecnologia nacional...
> >ou com cana plantada no Brasil ?
> >
> >L.E.
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><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>PUBLICIDADE
><http://br.rd.yahoo.com/SIG=12f2k3sph/M=365837.7000707.7924794.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1125954975/A=2950750/R=2/id=noscript/SIG=10tift5qr/*http://br.movies.yahoo.com/>
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> *
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>
> *
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> *
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 16:26

Caro Alvaro,
oi.
Não conhecia nem a mensagem e nem ao tal Luis.
P/lhe ser muito franco, filtrando o ufanismo - que no Brasil sempre soa
ridículo - não achei grandes furos, do ponto de vista de cultura geral.
Como geralmente sou altamente crítico em relação ao que acontece nêste nosso
país, que poderia ser 300 vêzes melhor do que é, talvez para não parecer
muito irracional radical e injusto, distribuí também esta msg.
Juro que não ví nada grave. Vc deve ser é muito implicante com o Luis,
certo? abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>Brasil!!!
>Date: Mon, 5 Sep 2005 12:51:17 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na internet e foi preparado
>por
>Luis Almeida Marins Filho, aquele consultor/palestrante/embromador que teve
>a honra de receber uma crítica de várias páginas na revista Exame. O título
>da matéria era "Conversa de Pescador"...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
>Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>Brasil!!!
>
>
> > ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí, apesar
>da
> > política )))))))))
> >
> >
> >
> >>
> >>
> >> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
> >>
> >>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>
> >>
> >> Podemos citar que o Brasil é:
> >>
> >> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente
>um
> >>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo isso,
> >>com
> >>tecnologia nacional;
> >>
> >> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o
>biodiesel,
> >> a
> >>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do
> >>Nordeste,
> >>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando desenvolver
> >>sistema produtivo;
> >>
> >> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel
>(General
> >>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
> >>
> >> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do mundo
>a
> >>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas profundas;
> >>
> >> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade máxima
> >>instalada;
> >>
> >> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de nossos
> >>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados para
> >>treinamento de sua força aeronáutica;
> >>
> >>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>
> >>
> >> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
> >>
> >> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil.
>E
> >>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus
> >>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
> >> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
> >>negativos.
> >>
> >> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores porque
> >> não
> >>há nada automatizado.
> >>
> >> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!) se
> >>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
> >>temporariamente desconectado.
> >>
> >> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de
>enrolar
> >> o
> >> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer. Nas
> >>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
> >> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a
>carne.
> >>Em Londres, existe um lugar
> >> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de
>jornal-
> >>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de
> >>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em
> >>elevador.
> >>
> >> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e
> >> grosseria
> >>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de
> >>"Como
> >>conquistar o Cliente".
> >>
> >> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um
>povo?
> >>Impõem suas crenças e cultura.
> >>
> >> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira
> >>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
> >>
> >> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase
>nada
> >>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as
> >>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
> >>conseguem
> >>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
> >> da língua Portuguesa.
> >>
> >> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua pátria,
> >>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem
> >>que
> >>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
> >>
> >>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>
> >>
> >> Os dados são da Antropos Consulting:
> >>
> >> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS
>e
> >>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
> >>
> >> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está
>participando
> >>do Projeto Genoma.
> >>
> >> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a
>cidade
> >>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
> >>
> >> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral
> >>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com
>resultados
> >>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
> >> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais:
> >> os
> >>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
> >>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
> >>processo.
> >>
> >> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
> >>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
> >>
> >> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se
> >>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
> >>
> >> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
> >>estudando.
> >>
> >> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do
>mundo,
> >>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
> >>
> >> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de
> >>linhas instaladas.
> >>
> >> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de
> >> qualidade
> >>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México,
>são
> >>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
> >>
> >> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros
> >>executivos.
> >>
> >>
> >>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>
> >>
> >> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
> >>
> >> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial de
> >>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a
>cada
> >>ano
> >>
> >> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?
> >>
> >> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores
> >>prêmios mundiais?
> >>
> >> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor do
> >>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
> >>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
> >>
> >> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior
> >> democracia
> >>do mundo?
> >>
> >> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus
> >>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
> >>civilizados?
> >>
> >> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo
> >> hospitaleiro,
> >>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede
> >>esforços para atendê-los bem?
> >>
> >> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da
>própria
> >>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
> >>
> >>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>
> >>
> >> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
> >>
> >> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de
> >>todos os credos.
> >>
> >> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
> >>
> >> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
> >>contentar toda gente.
> >>
> >> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
> >>
> >> Divulgue!!!
> >>
> >> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de
> >>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns
> >>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
> >>
> >> Abraços.
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>--------------------------------------------------------------------------------
> >>
> >>
> >>No virus found in this incoming message.
> >>Checked by AVG Anti-Virus.
> >>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/89 - Release Date: 2/9/2005
> >>
> >
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 16:32

Juro que eu acho que não pagamos direitos sobre álcool, sobre os controles
microprocessados e os respectivos firmwares, não sei, só se for de
sacanagem, pq não precisariam.
Estou em uns grupos de energia há anos, e sei +/- do que estou falando.
Fica sossegado, pq se aquí a Petrobrás não estivesse em TODAS, não teríamos
nenhuma outra alternativa, nem gás, álcool, biodiesel, os flex.... M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>Date: Mon, 05 Sep 2005 16:20:36 -0300
>
>At 16:16 5/9/2005, you wrote:
> >É com as duas coisas daquí mesmo.
> >Nessa os gringos tomam de 10x0! abr/M.
>
>
>E´ mesmo, é ?
>Todos os processos e equipamentos, inclusive nos automóveis e nas
>destilarias, são nacionais ?
>
>Tudo foi invenção brasileira ?
>
>Não se paga royalty de nada ?
>
>Tu bebeu ?
>(risos)
>
>L.E.
>
>
>
>
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
> > >Date: Mon, 05 Sep 2005 12:17:52 -0300
> > >
> > >
> > > > > Podemos citar que o Brasil é:
> > > > >
> > > > > 1. O único país do mundo onde se pode abastecer
>simultaneamente
> > > > um carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
> > > > isso, com tecnologia nacional;
> > >
> > >
> > >
> > >Com tecnologia nacional...
> > >ou com cana plantada no Brasil ?
> > >
> > >L.E.
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2005 17:24

Oi JC

Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?

abs
-----Mensagem Original-----
De: profjc2003
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais


Desculpe-me Amauri,

Não estou entendendo muito bem o que você quer dizer-nos. Pelo que eu
entendi da sua fala você entende que a democratização da ciência é uma
espécie de utopia, entende que há uma eterna luta pelo poder e pela
dominação em que a própria ciência não tem existência, exceto por meio
daqueles detentores do poder que a criam e manipulam. Mas ao mesmo
tempo você em que você nos diz que a democratização da ciência é uma
utopia você também nos diz que temos que achar meios de levar a
ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só uma utopia?

A questão é que se a ciência for realmente apenas uma forma de
dominação política, econômica e social, se suas leis, descobertas,
teorias, etc. são apenas "inventadas" para manter o status quo dos
detentores do poder e, se realmente nada se pode fazer para
"democratizá-la", então não vejo como se possa "distribuir" os seus
"produtos", visto que esses produtos já são desenvolvidos, segundo
você e sua tese, com o objetivo de manter a dominação e servir a
poucos e, finalmente, visto que não seria possível "democratizá-la".

Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que eu chamo de
"tecnologia e meios de produção", não sei se é isso, mas não vejo como
Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da sua época para
"inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos desenvolvimentos futuros
servissem explicitamente para manter essa dominação. Não entendo como
e nem porque o "poder" deva saber de antemão o que deve ou não ser
"descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente bem que há interesses
inconfessáveis em determinadas pesquisas, no domínio de determinadas
tecnologias, etc. A questão é que eu não acredito que por "ciência"
devamos entender o "uso social", como você bem o disse, que se faz
dela. Para mim esse uso é político e econômico e, embora interfira
profundamente na produção científica atual ele não determina, de
antemão, o que a ciência produzirá.

É isso?

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC,
>
> Democratisar é uma utopia, temos que achar meios para as curas e
tecnologias cheguem a todos...
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 17:18
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
>
>
> Oi Amauri,
>
> Você diz que não vamos achar meios de "democratizar" a ciência e expõe
> sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais nada gostaria que você
> nos dissesse o que é uma "ciência democrática", na sua opinião.
>
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi Jc
> >
> > Bom, minha opinião é que está no e-mail anterior, não vamos achar
> meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia começa sua nova guinada
> na Renascença graças aos burgos e é assim até hoje, quando o mundo é
> mandado pelas grandes corporações. Os burgos mudaram e ficaram grandes
> e hoje estão incorporados dentro das ciencias, graças ao
> desenvolvimento das engenharias civis, tecnologia maquinaria e a
> farmaceutica que acusa da ameupatia como uma medicina psicologica.
> >
> > Existem pesquisas alternativas, que nutrem vários comentarios que
> não tem embasamento, que na realidade, nada mais é do que os donos
> dessas grandes corporações reclamando de seu mercado, que para ele
> custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura porque gera milhões de
> dolares, acusam as ordens esotericas por conter o interesse de dominar
> das grandes religiões que por trás são financiadas pelos burgueses que
> governam o Estado. O Estado foi feito e é governado pelos que nele
> geram riquesas, geram empreedimentos, preferem financiar foguetes do
> que acabar com a fome. A Africa está abadonada, sendo centro de
> pesquisas e levando seus povos a serem cobaias de vacinas, que na
> verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> >
> > Aprenda que ser cético não é só nas maneiras metafisicas e
> religiosas, ser cético entre os humanos tambem vale.
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 22:39
> > Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> >
> >
> > Qual é a sua opinião, Amauri?
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão
invisivel"
> > do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a
resolução
> > do problema, existe o beneficio que trará a humanidade, mas que eu
> > vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A
grande
> > massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
> > >
> > > abs
> > >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Novo LHC gera espectativas - Lisa Randall
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 19:18

JR,

Depois de você ter lido atentamente esta mensagem que você postou
aqui, você ainda estranha uma expressão como "esotéricos
científicos" por exemplo??

Depois de ler isto devo concordar (um pouco) com a Natália. Fogueira
para estes especuladores! Brincadeirinha...
:-) :-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ Nem todo mundo está convencido com a teoria das cordas, mas
pesquisas recentes forneceram um argumento convincente em favor da
existência de outras dimensões: um universo dotado dessas dimensões
poderia conter respostas para quebra-cabeças da física que não
contam com nenhuma solução convincente sem elas.
> Se a teoria da super-simetria for correta, as experiências por
meio do LHC devem permitir descobrir um monte de partículas dotadas
de todas as cargas de energia e exercendo as mesmas interações que
as partículas do Modelo Padrão que nós já conhecemos. Lisa
Randall ]
> ...............................................................
>
> JC e-mail 2847, de 02 de Setembro de 2005.
>
> Faltam dois anos para a humanidade desvendar mistérios
fundamentais do universo
>
> Em 2007, um acelerador de partículas de alta energia poderá
ajudar a desvendar alguns mistérios do universo. A procura pelo
Modelo Padrão da física das partículas ainda desconhecidos pode
provar a teoria das cordas e da existência de outras dimensões no
universo
>
> Lisa Randall escreve para 'The Prospect':
>
> Daqui a dois anos, nós vamos provavelmente ser obrigados a
revisar radicalmente nossas idéias sobre a natureza fundamental da
matéria, assim como a nossa concepção do universo.
> ...
>...
>...
>...
>...

Veja MSG completa em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50271





SUBJECT: uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 19:41

At 16:32 5/9/2005, you wrote:
>Juro que eu acho que não pagamos direitos sobre álcool, sobre os controles
>microprocessados e os respectivos firmwares, não sei, só se for de
>sacanagem, pq não precisariam.
>Estou em uns grupos de energia há anos, e sei +/- do que estou falando.
>Fica sossegado, pq se aquí a Petrobrás não estivesse em TODAS, não
>teríamos nenhuma outra alternativa, nem gás, álcool, biodiesel, os
>flex.... M.



No lo creo, Murilo.
Reconheço, porém, que não domino esse assunto, e que é apenas suposição de
minha parte.

Por outro lado, convenhamos que, em breve, todas essas fermentações irão
ocorrer com microrganismos transgênicos.

E aí...
tu não vai querer me convencer que são resultado de pesquisas da EMBRAPA...
tudo nacional... e que não pagamos royalties.
Aí não, né ?

Porque pra fazer transgênicos...
a EMBRAPA não faz sem usar todas as invenções da Monsanto...
a inteligência não está em criar novos transgênicos, mas sim em ter criado
os mecanismos da biobalística, dentre outros... e essa invenção tem dono.

Ninguem pode inventar transgênicos sem pagar a Monsanto não, hein ?

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 22:16

Não sei nicas de biobalística, mas gostei do nome.
Dá 1 pesquisadinha em Dedini, vc vai ficar de cara no chão.
Por outro lado, como nosso mundo está cada x menor, não vejo problema em
pgtº de direitos.
Ou vc acha que os gringos, ou qualquer outro, trabalham de graça?
É justo que recebam... ou não? abr/M.


>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>Date: Mon, 05 Sep 2005 19:41:51 -0300
>
>At 16:32 5/9/2005, you wrote:
> >Juro que eu acho que não pagamos direitos sobre álcool, sobre os
>controles
> >microprocessados e os respectivos firmwares, não sei, só se for de
> >sacanagem, pq não precisariam.
> >Estou em uns grupos de energia há anos, e sei +/- do que estou falando.
> >Fica sossegado, pq se aquí a Petrobrás não estivesse em TODAS, não
> >teríamos nenhuma outra alternativa, nem gás, álcool, biodiesel, os
> >flex.... M.
>
>
>
>No lo creo, Murilo.
>Reconheço, porém, que não domino esse assunto, e que é apenas suposição de
>minha parte.
>
>Por outro lado, convenhamos que, em breve, todas essas fermentações irão
>ocorrer com microrganismos transgênicos.
>
>E aí...
>tu não vai querer me convencer que são resultado de pesquisas da EMBRAPA...
>tudo nacional... e que não pagamos royalties.
>Aí não, né ?
>
>Porque pra fazer transgênicos...
>a EMBRAPA não faz sem usar todas as invenções da Monsanto...
>a inteligência não está em criar novos transgênicos, mas sim em ter criado
>os mecanismos da biobalística, dentre outros... e essa invenção tem dono.
>
>Ninguem pode inventar transgênicos sem pagar a Monsanto não, hein ?
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 22:30

At 22:16 5/9/2005, you wrote:
>Não sei nicas de biobalística, mas gostei do nome.
>Dá 1 pesquisadinha em Dedini, vc vai ficar de cara no chão.
>Por outro lado, como nosso mundo está cada x menor, não vejo problema em
>pgtº de direitos.
>Ou vc acha que os gringos, ou qualquer outro, trabalham de graça?
>É justo que recebam... ou não? abr/M.



Eu não disse pra não pagar.

Eu só questionei se realmente é tudo nacional, do grão ao motor.

No lo creo.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: Rafael Cravo <rafael.cravo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 23:50

O problema desses emails spams, esse por exêmplo já tem muitos anos
mas foi remodelado, é que a reboque vem informações suspeitas, quem
for para Holanda não se assute, a informação é falsa, a telefonia de
lá já foi privatizada há vários anos.
Em resumo, não dá para levar a sério.[
Rafael

Em 05/09/05, L.E.R.de Carvalho<lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
> At 22:16 5/9/2005, you wrote:
> >Não sei nicas de biobalística, mas gostei do nome.
> >Dá 1 pesquisadinha em Dedini, vc vai ficar de cara no chão.
> >Por outro lado, como nosso mundo está cada x menor, não vejo problema em
> >pgtº de direitos.
> >Ou vc acha que os gringos, ou qualquer outro, trabalham de graça?
> >É justo que recebam... ou não? abr/M.
>
>
>
> Eu não disse pra não pagar.
>
> Eu só questionei se realmente é tudo nacional, do grão ao motor.
>
> No lo creo.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>
>
>


SUBJECT: Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 23:51

Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e quem é o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna luta pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente apenas uma forma de
> dominação política, econômica e social, se suas leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para manter o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se pode fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa "distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria possível "democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que eu chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da sua época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o que deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não acredito que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem o disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico e, embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele não determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar meios para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de "democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim até hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os burgos mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das ciencias, graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis, tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como uma medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que nutrem vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade, nada mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de seu mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos, preferem financiar
foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está abadonada, sendo centro de
> > pesquisas e levando seus povos a serem cobaias de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas maneiras metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos tambem vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Seria a ciencia feita de idéias ou manipulada pela "mão
> invisivel"
> > > do poder? Idéias não são só junção de tudo que aprendeu e a
> resolução
> > > do problema, existe o beneficio que trará a humanidade,
mas que eu
> > > vejo sempre as invenções e tudo mais é levado para a elite. A
> grande
> > > massa não tem como chegar e isso é em tudo infelizmente...
> > > >
> > > > abs
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> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> >
> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > PUBLICIDADE
> >
> >
> >
> >
> >
>
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >
> >
>
------------------------------------------------------------------------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/89 - Release Date:
> 2/9/2005
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/90 - Release Date:
5/9/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Equações em HTML - tanks
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2005 23:54

Pessoal,

Muito obrigado a todos pelas sugestões dadas na lista e em PVT sobre
como produzir textos para a web onde aparecem equações. Vou visitar
algumas páginas sugeridas e fazer algumas comparações para ver se
chego a alguma conclusão.

Valeu,
Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2005 10:53

Caro Murilo,

Eu tive contato com o "professor" Marins pela primeira vez em 1992, em um
vídeo instrucional. Já me encontrei com ele, mas provavelmente ele não se
lembra de mim. Desde muito antes de 1992 até aquela fatídica matéria da
Exame, ele declarava ser PhD em Antropologia na Austrália. Não era.
Declarava também ser doutor em Economia pela London University. Não era.
Declarava ser assessor do presidente da República, independente de quem
estava no cargo, quando o que aconteceu foi que algum artigo dele foi citado
por algum presidente. Assim, como podemos acreditar em alguém que já provou
ser capaz de mentir descaradamente?

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 4:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
Brasil!!!


> Caro Alvaro,
> oi.
> Não conhecia nem a mensagem e nem ao tal Luis.
> P/lhe ser muito franco, filtrando o ufanismo - que no Brasil sempre soa
> ridículo - não achei grandes furos, do ponto de vista de cultura geral.
> Como geralmente sou altamente crítico em relação ao que acontece nêste
> nosso
> país, que poderia ser 300 vêzes melhor do que é, talvez para não parecer
> muito irracional radical e injusto, distribuí também esta msg.
> Juro que não ví nada grave. Vc deve ser é muito implicante com o Luis,
> certo? abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>>Brasil!!!
>>Date: Mon, 5 Sep 2005 12:51:17 -0300
>>
>>Caro Murilo,
>>
>>Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na internet e foi preparado
>>por
>>Luis Almeida Marins Filho, aquele consultor/palestrante/embromador que
>>teve
>>a honra de receber uma crítica de várias páginas na revista Exame. O
>>título
>>da matéria era "Conversa de Pescador"...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
>>Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>>Brasil!!!
>>
>>
>> > ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí, apesar
>>da
>> > política )))))))))
>> >
>> >
>> >
>> >>
>> >>
>> >> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>> >>
>> >>
>> >>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> Podemos citar que o Brasil é:
>> >>
>> >> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente
>>um
>> >>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo isso,
>> >>com
>> >>tecnologia nacional;
>> >>
>> >> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o
>>biodiesel,
>> >> a
>> >>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do
>> >>Nordeste,
>> >>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando
>> >>desenvolver
>> >>sistema produtivo;
>> >>
>> >> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel
>>(General
>> >>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
>> >>
>> >> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do mundo
>>a
>> >>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas profundas;
>> >>
>> >> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade máxima
>> >>instalada;
>> >>
>> >> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de
>> >> nossos
>> >>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados para
>> >>treinamento de sua força aeronáutica;
>> >>
>> >>
>> >>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
>> >>
>> >> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil.
>>E
>> >>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem
>> >>seus
>> >>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
>> >> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
>> >>negativos.
>> >>
>> >> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores porque
>> >> não
>> >>há nada automatizado.
>> >>
>> >> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!) se
>> >>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
>> >>temporariamente desconectado.
>> >>
>> >> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de
>>enrolar
>> >> o
>> >> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer.
>> >> Nas
>> >>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
>> >> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a
>>carne.
>> >>Em Londres, existe um lugar
>> >> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de
>>jornal-
>> >>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de
>> >>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em
>> >>elevador.
>> >>
>> >> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e
>> >> grosseria
>> >>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de
>> >>"Como
>> >>conquistar o Cliente".
>> >>
>> >> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um
>>povo?
>> >>Impõem suas crenças e cultura.
>> >>
>> >> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira
>> >>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
>> >>
>> >> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase
>>nada
>> >>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que
>> >>as
>> >>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
>> >>conseguem
>> >>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
>> >> da língua Portuguesa.
>> >>
>> >> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua
>> >> pátria,
>> >>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem
>> >>que
>> >>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
>> >>
>> >>
>> >>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> Os dados são da Antropos Consulting:
>> >>
>> >> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à
>> >> AIDS
>>e
>> >>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
>> >>
>> >> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está
>>participando
>> >>do Projeto Genoma.
>> >>
>> >> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a
>>cidade
>> >>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
>> >>
>> >> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional
>> >> Eleitoral
>> >>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com
>>resultados
>> >>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
>> >> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências
>> >> mundiais:
>> >> os
>> >>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
>> >>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
>> >>processo.
>> >>
>> >> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
>> >>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
>> >>
>> >> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4
>> >> se
>> >>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
>> >>
>> >> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
>> >>estudando.
>> >>
>> >> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do
>>mundo,
>> >>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
>> >>
>> >> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de
>> >>linhas instaladas.
>> >>
>> >> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de
>> >> qualidade
>> >>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México,
>>são
>> >>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
>> >>
>> >> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros
>> >>executivos.
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
>> >>
>> >> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial de
>> >>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a
>>cada
>> >>ano
>> >>
>> >> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?
>> >>
>> >> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores
>> >>prêmios mundiais?
>> >>
>> >> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor
>> >> do
>> >>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
>> >>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
>> >>
>> >> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior
>> >> democracia
>> >>do mundo?
>> >>
>> >> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus
>> >>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
>> >>civilizados?
>> >>
>> >> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo
>> >> hospitaleiro,
>> >>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede
>> >>esforços para atendê-los bem?
>> >>
>> >> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da
>>própria
>> >>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
>> >>
>> >>
>> >>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
>> >>
>> >> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de
>> >>todos os credos.
>> >>
>> >> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
>> >>
>> >> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
>> >>contentar toda gente.
>> >>
>> >> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
>> >>
>> >> Divulgue!!!
>> >>
>> >> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar
>> >> de
>> >>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns
>> >>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
>> >>
>> >> Abraços.
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2005 11:14

Quando o artigo sobre o Marins saiu na revista Exame, escrevi
para o autor do artigo (David Cohen, ex-diretor de redação) e
falei que eu poderia dar uma palestra com real conteúdo,
gratuitamente para todo o pessoal da Exame. Após mais de
6 meses, o Cohen finalmente topou, e tive o prazer de
dar uma palestra sobre argumentação para todo o staff da Exame
(mais de 18 pessoas). Eles adoraram. Foi uma das sementes do
livro sobre o assunto que acabo de publicar.

Sergio Navega.

P.S: O Marins continua enchendo os bolsos de dinheiro, ministrando
os seminários da mesma forma que sempre fez. Para quem conhece
ciência, as idéias do Marins sobrevivem porque são "não falseáveis".


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, September 06, 2005 10:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
Brasil!!!


> Caro Murilo,
>
> Eu tive contato com o "professor" Marins pela primeira vez em 1992, em um
> vídeo instrucional. Já me encontrei com ele, mas provavelmente ele não se
> lembra de mim. Desde muito antes de 1992 até aquela fatídica matéria da
> Exame, ele declarava ser PhD em Antropologia na Austrália. Não era.
> Declarava também ser doutor em Economia pela London University. Não era.
> Declarava ser assessor do presidente da República, independente de quem
> estava no cargo, quando o que aconteceu foi que algum artigo dele foi
> citado
> por algum presidente. Assim, como podemos acreditar em alguém que já
> provou
> ser capaz de mentir descaradamente?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, September 05, 2005 4:26 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
> Brasil!!!
>
>
>> Caro Alvaro,
>> oi.
>> Não conhecia nem a mensagem e nem ao tal Luis.
>> P/lhe ser muito franco, filtrando o ufanismo - que no Brasil sempre soa
>> ridículo - não achei grandes furos, do ponto de vista de cultura geral.
>> Como geralmente sou altamente crítico em relação ao que acontece nêste
>> nosso
>> país, que poderia ser 300 vêzes melhor do que é, talvez para não parecer
>> muito irracional radical e injusto, distribuí também esta msg.
>> Juro que não ví nada grave. Vc deve ser é muito implicante com o Luis,
>> certo? abr/M.
>>
>>
>>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre
>>>o
>>>Brasil!!!
>>>Date: Mon, 5 Sep 2005 12:51:17 -0300
>>>
>>>Caro Murilo,
>>>
>>>Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na internet e foi preparado
>>>por
>>>Luis Almeida Marins Filho, aquele consultor/palestrante/embromador que
>>>teve
>>>a honra de receber uma crítica de várias páginas na revista Exame. O
>>>título
>>>da matéria era "Conversa de Pescador"...
>>>
>>>[ ]s
>>>
>>>Alvaro Augusto
>>>
>>>
>>>----- Original Message -----
>>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>>Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
>>>Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>>>Brasil!!!
>>>
>>>
>>> > ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí,
>>> > apesar
>>>da
>>> > política )))))))))
>>> >
>>> >
>>> >
>>> >>
>>> >>
>>> >> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>>> >>
>>> >>
>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>> >>
>>> >>
>>> >> Podemos citar que o Brasil é:
>>> >>
>>> >> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer simultaneamente
>>>um
>>> >>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
>>> >>isso,
>>> >>com
>>> >>tecnologia nacional;
>>> >>
>>> >> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o
>>>biodiesel,
>>> >> a
>>> >>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do
>>> >>Nordeste,
>>> >>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando
>>> >>desenvolver
>>> >>sistema produtivo;
>>> >>
>>> >> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel
>>>(General
>>> >>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
>>> >>
>>> >> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do
>>> >> mundo
>>>a
>>> >>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas
>>> >>profundas;
>>> >>
>>> >> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade máxima
>>> >>instalada;
>>> >>
>>> >> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de
>>> >> nossos
>>> >>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados para
>>> >>treinamento de sua força aeronáutica;
>>> >>
>>> >>
>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>> >>
>>> >>
>>> >> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
>>> >>
>>> >> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o
>>> >> Brasil.
>>>E
>>> >>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem
>>> >>seus
>>> >>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
>>> >> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
>>> >>negativos.
>>> >>
>>> >> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores
>>> >> porque
>>> >> não
>>> >>há nada automatizado.
>>> >>
>>> >> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!)
>>> >> se
>>> >>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
>>> >>temporariamente desconectado.
>>> >>
>>> >> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de
>>>enrolar
>>> >> o
>>> >> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer.
>>> >> Nas
>>> >>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
>>> >> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a
>>>carne.
>>> >>Em Londres, existe um lugar
>>> >> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de
>>>jornal-
>>> >>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa
>>> >>de
>>> >>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em
>>> >>elevador.
>>> >>
>>> >> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e
>>> >> grosseria
>>> >>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de
>>> >>"Como
>>> >>conquistar o Cliente".
>>> >>
>>> >> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um
>>>povo?
>>> >>Impõem suas crenças e cultura.
>>> >>
>>> >> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a
>>> >> bandeira
>>> >>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
>>> >>
>>> >> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase
>>>nada
>>> >>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que
>>> >>as
>>> >>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
>>> >>conseguem
>>> >>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
>>> >> da língua Portuguesa.
>>> >>
>>> >> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua
>>> >> pátria,
>>> >>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos
>>> >>sabem
>>> >>que
>>> >>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
>>> >>
>>> >>
>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>> >>
>>> >>
>>> >> Os dados são da Antropos Consulting:
>>> >>
>>> >> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à
>>> >> AIDS
>>>e
>>> >>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo
>>> >>mundial.
>>> >>
>>> >> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está
>>>participando
>>> >>do Projeto Genoma.
>>> >>
>>> >> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a
>>>cidade
>>> >>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
>>> >>
>>> >> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional
>>> >> Eleitoral
>>> >>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com
>>>resultados
>>> >>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
>>> >> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências
>>> >> mundiais:
>>> >> os
>>> >>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
>>> >>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
>>> >>processo.
>>> >>
>>> >> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
>>> >>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
>>> >>
>>> >> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4
>>> >> se
>>> >>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
>>> >>
>>> >> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
>>> >>estudando.
>>> >>
>>> >> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do
>>>mundo,
>>> >>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
>>> >>
>>> >> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número
>>> >> de
>>> >>linhas instaladas.
>>> >>
>>> >> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de
>>> >> qualidade
>>> >>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México,
>>>são
>>> >>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
>>> >>
>>> >> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros
>>> >>executivos.
>>> >>
>>> >>
>>> >>
>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>> >>
>>> >>
>>> >> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
>>> >>
>>> >> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial de
>>> >>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a
>>>cada
>>> >>ano
>>> >>
>>> >> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?
>>> >>
>>> >> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores
>>> >>prêmios mundiais?
>>> >>
>>> >> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor
>>> >> do
>>> >>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
>>> >>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
>>> >>
>>> >> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior
>>> >> democracia
>>> >>do mundo?
>>> >>
>>> >> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo
>>> >> seus
>>> >>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
>>> >>civilizados?
>>> >>
>>> >> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo
>>> >> hospitaleiro,
>>> >>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede
>>> >>esforços para atendê-los bem?
>>> >>
>>> >> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da
>>>própria
>>> >>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
>>> >>
>>> >>
>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>> >>
>>> >>
>>> >> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
>>> >>
>>> >> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças,
>>> >> de
>>> >>todos os credos.
>>> >>
>>> >> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
>>> >>
>>> >> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
>>> >>contentar toda gente.
>>> >>
>>> >> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
>>> >>
>>> >> Divulgue!!!
>>> >>
>>> >> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar
>>> >> de
>>> >>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por
>>> >>alguns
>>> >>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
>>> >>
>>> >> Abraços.
>>
>
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> ##### ##### #####
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
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> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/90 - Release Date: 05/09/2005
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2005 13:03

Caro Sérgio,

Não sei se ele sobrevive apenas por isso. Eu já assiti várias palestras dele
(i.e., a mesma palestra várias vezes) e reconheço que, tirando o "pequeno
detalhe" do conteúdo, ele é muito bom. Ele é um orador excepcional e muito
bom vendedor de si mesmo. Além disso, há um outro detalhe geralmente
ignorado por nós, pessoas sérias: no mundo empresarial, as pessoas não
assistem palestras por causa do conteúdo. Elas assistem palestras para fugir
da pressão do dia-a-dia, para rir um pouco e para aproveitar o coffee break.
Se a palestra tiver conteúdo, tanto melhor. Se não tiver, tudo bem...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, September 06, 2005 11:14 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
Brasil!!!


> Quando o artigo sobre o Marins saiu na revista Exame, escrevi
> para o autor do artigo (David Cohen, ex-diretor de redação) e
> falei que eu poderia dar uma palestra com real conteúdo,
> gratuitamente para todo o pessoal da Exame. Após mais de
> 6 meses, o Cohen finalmente topou, e tive o prazer de
> dar uma palestra sobre argumentação para todo o staff da Exame
> (mais de 18 pessoas). Eles adoraram. Foi uma das sementes do
> livro sobre o assunto que acabo de publicar.
>
> Sergio Navega.
>
> P.S: O Marins continua enchendo os bolsos de dinheiro, ministrando
> os seminários da mesma forma que sempre fez. Para quem conhece
> ciência, as idéias do Marins sobrevivem porque são "não falseáveis".
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, September 06, 2005 10:53 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
> Brasil!!!
>
>
>> Caro Murilo,
>>
>> Eu tive contato com o "professor" Marins pela primeira vez em 1992, em um
>> vídeo instrucional. Já me encontrei com ele, mas provavelmente ele não se
>> lembra de mim. Desde muito antes de 1992 até aquela fatídica matéria da
>> Exame, ele declarava ser PhD em Antropologia na Austrália. Não era.
>> Declarava também ser doutor em Economia pela London University. Não era.
>> Declarava ser assessor do presidente da República, independente de quem
>> estava no cargo, quando o que aconteceu foi que algum artigo dele foi
>> citado
>> por algum presidente. Assim, como podemos acreditar em alguém que já
>> provou
>> ser capaz de mentir descaradamente?
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Monday, September 05, 2005 4:26 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre
>> o
>> Brasil!!!
>>
>>
>>> Caro Alvaro,
>>> oi.
>>> Não conhecia nem a mensagem e nem ao tal Luis.
>>> P/lhe ser muito franco, filtrando o ufanismo - que no Brasil sempre soa
>>> ridículo - não achei grandes furos, do ponto de vista de cultura geral.
>>> Como geralmente sou altamente crítico em relação ao que acontece nêste
>>> nosso
>>> país, que poderia ser 300 vêzes melhor do que é, talvez para não parecer
>>> muito irracional radical e injusto, distribuí também esta msg.
>>> Juro que não ví nada grave. Vc deve ser é muito implicante com o Luis,
>>> certo? abr/M.
>>>
>>>
>>>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre
>>>>o
>>>>Brasil!!!
>>>>Date: Mon, 5 Sep 2005 12:51:17 -0300
>>>>
>>>>Caro Murilo,
>>>>
>>>>Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na internet e foi preparado
>>>>por
>>>>Luis Almeida Marins Filho, aquele consultor/palestrante/embromador que
>>>>teve
>>>>a honra de receber uma crítica de várias páginas na revista Exame. O
>>>>título
>>>>da matéria era "Conversa de Pescador"...
>>>>
>>>>[ ]s
>>>>
>>>>Alvaro Augusto
>>>>
>>>>
>>>>----- Original Message -----
>>>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>>>Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
>>>>Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>>>>Brasil!!!
>>>>
>>>>
>>>> > ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí,
>>>> > apesar
>>>>da
>>>> > política )))))))))
>>>> >
>>>> >
>>>> >
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Podemos citar que o Brasil é:
>>>> >>
>>>> >> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer
>>>> >> simultaneamente
>>>>um
>>>> >>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
>>>> >>isso,
>>>> >>com
>>>> >>tecnologia nacional;
>>>> >>
>>>> >> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o
>>>>biodiesel,
>>>> >> a
>>>> >>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do
>>>> >>Nordeste,
>>>> >>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando
>>>> >>desenvolver
>>>> >>sistema produtivo;
>>>> >>
>>>> >> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel
>>>>(General
>>>> >>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
>>>> >>
>>>> >> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do
>>>> >> mundo
>>>>a
>>>> >>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas
>>>> >>profundas;
>>>> >>
>>>> >> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade
>>>> >> máxima
>>>> >>instalada;
>>>> >>
>>>> >> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de
>>>> >> nossos
>>>> >>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados
>>>> >>para
>>>> >>treinamento de sua força aeronáutica;
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
>>>> >>
>>>> >> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o
>>>> >> Brasil.
>>>>E
>>>> >>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem
>>>> >>seus
>>>> >>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
>>>> >> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
>>>> >>negativos.
>>>> >>
>>>> >> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores
>>>> >> porque
>>>> >> não
>>>> >>há nada automatizado.
>>>> >>
>>>> >> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!)
>>>> >> se
>>>> >>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
>>>> >>temporariamente desconectado.
>>>> >>
>>>> >> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de
>>>>enrolar
>>>> >> o
>>>> >> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer.
>>>> >> Nas
>>>> >>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
>>>> >> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a
>>>>carne.
>>>> >>Em Londres, existe um lugar
>>>> >> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de
>>>>jornal-
>>>> >>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa
>>>> >>de
>>>> >>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em
>>>> >>elevador.
>>>> >>
>>>> >> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e
>>>> >> grosseria
>>>> >>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de
>>>> >>"Como
>>>> >>conquistar o Cliente".
>>>> >>
>>>> >> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um
>>>>povo?
>>>> >>Impõem suas crenças e cultura.
>>>> >>
>>>> >> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a
>>>> >> bandeira
>>>> >>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
>>>> >>
>>>> >> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase
>>>>nada
>>>> >>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que
>>>> >>as
>>>> >>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
>>>> >>conseguem
>>>> >>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
>>>> >> da língua Portuguesa.
>>>> >>
>>>> >> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua
>>>> >> pátria,
>>>> >>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos
>>>> >>sabem
>>>> >>que
>>>> >>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Os dados são da Antropos Consulting:
>>>> >>
>>>> >> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à
>>>> >> AIDS
>>>>e
>>>> >>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo
>>>> >>mundial.
>>>> >>
>>>> >> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está
>>>>participando
>>>> >>do Projeto Genoma.
>>>> >>
>>>> >> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a
>>>>cidade
>>>> >>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
>>>> >>
>>>> >> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional
>>>> >> Eleitoral
>>>> >>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com
>>>>resultados
>>>> >>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
>>>> >> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências
>>>> >> mundiais:
>>>> >> os
>>>> >>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
>>>> >>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
>>>> >>processo.
>>>> >>
>>>> >> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
>>>> >>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América
>>>> >>Latina.
>>>> >>
>>>> >> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4
>>>> >> se
>>>> >>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
>>>> >>
>>>> >> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
>>>> >>estudando.
>>>> >>
>>>> >> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do
>>>>mundo,
>>>> >>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
>>>> >>
>>>> >> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número
>>>> >> de
>>>> >>linhas instaladas.
>>>> >>
>>>> >> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de
>>>> >> qualidade
>>>> >>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México,
>>>>são
>>>> >>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
>>>> >>
>>>> >> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros
>>>> >>executivos.
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
>>>> >>
>>>> >> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial de
>>>> >>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a
>>>>cada
>>>> >>ano
>>>> >>
>>>> >> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do
>>>> >> planeta?
>>>> >>
>>>> >> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores
>>>> >>prêmios mundiais?
>>>> >>
>>>> >> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor
>>>> >> do
>>>> >>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
>>>> >>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
>>>> >>
>>>> >> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior
>>>> >> democracia
>>>> >>do mundo?
>>>> >>
>>>> >> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo
>>>> >> seus
>>>> >>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
>>>> >>civilizados?
>>>> >>
>>>> >> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo
>>>> >> hospitaleiro,
>>>> >>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede
>>>> >>esforços para atendê-los bem?
>>>> >>
>>>> >> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da
>>>>própria
>>>> >>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>--------------------------------------------------------------------------
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
>>>> >>
>>>> >> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças,
>>>> >> de
>>>> >>todos os credos.
>>>> >>
>>>> >> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
>>>> >>
>>>> >> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
>>>> >>contentar toda gente.
>>>> >>
>>>> >> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
>>>> >>
>>>> >> Divulgue!!!
>>>> >>
>>>> >> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar
>>>> >> de
>>>> >>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por
>>>> >>alguns
>>>> >>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
>>>> >>
>>>> >> Abraços.
>>>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2005 13:59

tá bão! tá bão....
eu odeio êsse tal de marins! mas eu odeio mesmo, gente!....
perdão pela mensagem... e não se fala mais nessa bagaça!
eu acredito em vcs; o marins é uma josta!
pronto. acabou.
abr/muliro sp 06/set


>From: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>Brasil!!!
>Date: Tue, 6 Sep 2005 11:14:03 -0300
>
>Quando o artigo sobre o Marins saiu na revista Exame, escrevi
>para o autor do artigo (David Cohen, ex-diretor de redação) e
>falei que eu poderia dar uma palestra com real conteúdo,
>gratuitamente para todo o pessoal da Exame. Após mais de
>6 meses, o Cohen finalmente topou, e tive o prazer de
>dar uma palestra sobre argumentação para todo o staff da Exame
>(mais de 18 pessoas). Eles adoraram. Foi uma das sementes do
>livro sobre o assunto que acabo de publicar.
>
>Sergio Navega.
>
>P.S: O Marins continua enchendo os bolsos de dinheiro, ministrando
>os seminários da mesma forma que sempre fez. Para quem conhece
>ciência, as idéias do Marins sobrevivem porque são "não falseáveis".
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, September 06, 2005 10:53 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
>Brasil!!!
>
>
> > Caro Murilo,
> >
> > Eu tive contato com o "professor" Marins pela primeira vez em 1992, em
>um
> > vídeo instrucional. Já me encontrei com ele, mas provavelmente ele não
>se
> > lembra de mim. Desde muito antes de 1992 até aquela fatídica matéria da
> > Exame, ele declarava ser PhD em Antropologia na Austrália. Não era.
> > Declarava também ser doutor em Economia pela London University. Não era.
> > Declarava ser assessor do presidente da República, independente de quem
> > estava no cargo, quando o que aconteceu foi que algum artigo dele foi
> > citado
> > por algum presidente. Assim, como podemos acreditar em alguém que já
> > provou
> > ser capaz de mentir descaradamente?
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, September 05, 2005 4:26 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre
>o
> > Brasil!!!
> >
> >
> >> Caro Alvaro,
> >> oi.
> >> Não conhecia nem a mensagem e nem ao tal Luis.
> >> P/lhe ser muito franco, filtrando o ufanismo - que no Brasil sempre soa
> >> ridículo - não achei grandes furos, do ponto de vista de cultura geral.
> >> Como geralmente sou altamente crítico em relação ao que acontece nêste
> >> nosso
> >> país, que poderia ser 300 vêzes melhor do que é, talvez para não
>parecer
> >> muito irracional radical e injusto, distribuí também esta msg.
> >> Juro que não ví nada grave. Vc deve ser é muito implicante com o Luis,
> >> certo? abr/M.
> >>
> >>
> >>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> >>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva
>sobre
> >>>o
> >>>Brasil!!!
> >>>Date: Mon, 5 Sep 2005 12:51:17 -0300
> >>>
> >>>Caro Murilo,
> >>>
> >>>Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na internet e foi
>preparado
> >>>por
> >>>Luis Almeida Marins Filho, aquele consultor/palestrante/embromador que
> >>>teve
> >>>a honra de receber uma crítica de várias páginas na revista Exame. O
> >>>título
> >>>da matéria era "Conversa de Pescador"...
> >>>
> >>>[ ]s
> >>>
> >>>Alvaro Augusto
> >>>
> >>>
> >>>----- Original Message -----
> >>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>>Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
> >>>Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o
> >>>Brasil!!!
> >>>
> >>>
> >>> > ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa acontece aquí,
> >>> > apesar
> >>>da
> >>> > política )))))))))
> >>> >
> >>> >
> >>> >
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >> Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
> >>> >>
> >>> >>
> >>>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >> Podemos citar que o Brasil é:
> >>> >>
> >>> >> 1. O único país do mundo onde se pode abastecer
>simultaneamente
> >>>um
> >>> >>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
> >>> >>isso,
> >>> >>com
> >>> >>tecnologia nacional;
> >>> >>
> >>> >> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a desenvolver o
> >>>biodiesel,
> >>> >> a
> >>> >>base de mamona. Novamente tecnologia nacional. Será a redenção do
> >>> >>Nordeste,
> >>> >>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já está começando
> >>> >>desenvolver
> >>> >>sistema produtivo;
> >>> >>
> >>> >> 3. Que as fábricas mais modernas de produção de automóvel
> >>>(General
> >>> >>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões, também estão aqui;
> >>> >>
> >>> >> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a única empresa do
> >>> >> mundo
> >>>a
> >>> >>deter a tecnologia completa de produção de petróleo em águas
> >>> >>profundas;
> >>> >>
> >>> >> 5. As empresas produtoras de aço estão em sua capacidade
>máxima
> >>> >>instalada;
> >>> >>
> >>> >> 6. Finalmente os Estados Unidos renderam-se a qualidade de
> >>> >> nossos
> >>> >>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões altamente especializados
>para
> >>> >>treinamento de sua força aeronáutica;
> >>> >>
> >>> >>
> >>>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
> >>> >>
> >>> >> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o
> >>> >> Brasil.
> >>>E
> >>> >>realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem
> >>> >>seus
> >>> >>pontos positivos e negativos, mas no exterior eles
> >>> >> maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os
> >>> >>negativos.
> >>> >>
> >>> >> 2. Na Europa, os resultados das eleições demoram horrores
> >>> >> porque
> >>> >> não
> >>> >>há nada automatizado.
> >>> >>
> >>> >> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!)
> >>> >> se
> >>> >>você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone
> >>> >>temporariamente desconectado.
> >>> >>
> >>> >> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de
> >>>enrolar
> >>> >> o
> >>> >> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer.
> >>> >> Nas
> >>> >>padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes
> >>> >> recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a
> >>>carne.
> >>> >>Em Londres, existe um lugar
> >>> >> famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de
> >>>jornal-
> >>> >>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa
> >>> >>de
> >>> >>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até
>em
> >>> >>elevador.
> >>> >>
> >>> >> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e
> >>> >> grosseria
> >>> >>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas
>de
> >>> >>"Como
> >>> >>conquistar o Cliente".
> >>> >>
> >>> >> 6. Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um
> >>>povo?
> >>> >>Impõem suas crenças e cultura.
> >>> >>
> >>> >> 7. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a
> >>> >> bandeira
> >>> >>nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
> >>> >>
> >>> >> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer
>quase
> >>>nada
> >>> >>com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto
>que
> >>> >>as
> >>> >>empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
> >>> >>conseguem
> >>> >>se comunicar com os seus usuários brasileiros através
> >>> >> da língua Portuguesa.
> >>> >>
> >>> >> 9. Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua
> >>> >> pátria,
> >>> >>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos
> >>> >>sabem
> >>> >>que
> >>> >>tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.
> >>> >>
> >>> >>
> >>>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >> Os dados são da Antropos Consulting:
> >>> >>
> >>> >> 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à
> >>> >> AIDS
> >>>e
> >>> >>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo
> >>> >>mundial.
> >>> >>
> >>> >> 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está
> >>>participando
> >>> >>do Projeto Genoma.
> >>> >>
> >>> >> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a
> >>>cidade
> >>> >>do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
> >>> >>
> >>> >> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional
> >>> >> Eleitoral
> >>> >>(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com
> >>>resultados
> >>> >>em menos de 24 horas depois do início das apurações.
> >>> >> O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências
> >>> >> mundiais:
> >>> >> os
> >>> >>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita
>várias
> >>> >>vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade
>do
> >>> >>processo.
> >>> >>
> >>> >> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas
> >>> >>brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América
>Latina.
> >>> >>
> >>> >> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras
>4
> >>> >> se
> >>> >>instalando, enquanto alguns países vizinhos não possui nenhuma.
> >>> >>
> >>> >> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão
> >>> >>estudando.
> >>> >>
> >>> >> 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do
> >>>mundo,
> >>> >>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
> >>> >>
> >>> >> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número
> >>> >> de
> >>> >>linhas instaladas.
> >>> >>
> >>> >> 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de
> >>> >> qualidade
> >>> >>ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No
>México,
> >>>são
> >>> >>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
> >>> >>
> >>> >> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e
>helicópteros
> >>> >>executivos.
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >>
> >>>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >> Por que esse vício de só falar mal do Brasil?
> >>> >>
> >>> >> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o mercado editorial
>de
> >>> >>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos
>a
> >>>cada
> >>> >>ano
> >>> >>
> >>> >> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do
>planeta?
> >>> >>
> >>> >> 3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e
>maiores
> >>> >>prêmios mundiais?
> >>> >>
> >>> >> 4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais
>empreendedor
> >>> >> do
> >>> >>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam
> >>> >>considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
> >>> >>
> >>> >> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior
> >>> >> democracia
> >>> >>do mundo?
> >>> >>
> >>> >> 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo
> >>> >> seus
> >>> >>próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
> >>> >>civilizados?
> >>> >>
> >>> >> 7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo
> >>> >> hospitaleiro,
> >>> >>que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não
>mede
> >>> >>esforços para atendê-los bem?
> >>> >>
> >>> >> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da
> >>>própria
> >>> >>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
> >>> >>
> >>> >>
> >>>
> >>--------------------------------------------------------------------------
> >>> >>
> >>> >>
> >>> >> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
> >>> >>
> >>> >> Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças,
> >>> >> de
> >>> >>todos os credos.
> >>> >>
> >>> >> Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
> >>> >>
> >>> >> Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para
> >>> >>contentar toda gente.
> >>> >>
> >>> >> Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
> >>> >>
> >>> >> Divulgue!!!
> >>> >>
> >>> >> Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de
>pensar
> >>> >> de
> >>> >>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por
> >>> >>alguns
> >>> >>momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!
> >>> >>
> >>> >> Abraços.
> >>
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>05/09/2005
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SUBJECT: Fw: Apetite 10, ou CAIXA PRETA, da Caixa Preta, da...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2005 22:35

Oi.
Todos os escrevedores de cartinhas aos jornais estão hoje em congestão, tal
a quantidade e peso dos assuntos.
Tive uma recaída e mandei esta. Não deu p/segurar.
abr/M. SP 06/set


>Senhoras e/ou Senhores do Forum do O Estado de S. Paulo,
>boa tarde.
>Esta é a minha mensagem de hoje:
>Título: '' Apetite 10'' ou ''A CAIXA-PRETA, da Caixa Preta, da caixa
>preta''.
>Texto: ''Supondo-se que os maiores bens humanos sejam a vida, o bem-estar,
>segurança e previsibilidade, podemos concluir com facilidade que a maior
>desgraça do século passado foi o Comunismo, o socialismo radical, as suas
>formas de oposição e o grande pavôr que causou, mesmo para os milhões de
>assassinados. Assim, informa Stefan Sweig que até mesmo o Hitler foi uma
>obra criada e suportada pelo anti-comunismo alemão. Até as duas bombas
>atômicas sôbre o Japão foram justificadas como sendo um chega-prá-lá nos
>russos. Em pleno 2005, a 15 anos da implosão soviética, ainda estamos no
>Brasil a sofrer com as tardias rebarbas e rescaldos da experiência
>esquerdista, cuja missão central era - aquí ainda continua sendo -
>conquistar e manter o poder a qualquer custo. Não há como nos esquecermos
>dos 25 ( vinte e cinco! ) anos em que o PT e seus filhotes, para aparecer
>e/ou tomar, ''trabalharam'' contra, atrapalharam e empataram, literalmente,
>a tudo que puderam, para evitar o desenvolvimento e a qualidade de vida
>desta ótima gente. Quanto pior, melhor, lembram-se? Chegando ao governo,
>primária e abrutalhadamente, os petistas estragaram e barbarizaram quase
>tudo, tornando evidente mais um triste engano da nossa esperança. Agora
>temos todos desmascarados, e o governo Lula esfarelado como o Drácula ao
>sol do meio-dia. Parece haver, no entanto, disseminada em nossa elite,
>aquela da opinião - inclusive no Estadão - uma orquestração
>anti-impeachment. As poucas vantagens da não remoção do Lula, apesar da
>insustentabilidade, são sacadas com fraca e vazia criatividade. É repetido
>por muitos que êste será o menor dos males, tentando fazer-nos esquecer dos
>perigos reais por que passaremos até o final de 2006. Até a falta de moral
>do Congresso é considerada como um impedimento para julgar o governo
>estovado. Usando metáforas da moda, o bom senso brasileiro nunca colocaria
>a diretoria e treinador de um time da vázea para comandar a Seleção
>Brasileira de Futebol, mas incrivelmente foi capaz de eleger ao que
>penosamente está aí. Esta manipulação de opiniões, todas gratuítas e meio
>esparsas, só pode estar sendo comandada pela CAIXA PRETA, da Caixa Preta,
>da caixa preta - impenetrável até mesmo por um José Dirceu - a maior das
>responsáveis pela manutenção do brasileiro em estado de prosperidade
>suspensa, milhões de zumbís econômicos. Qual o custo social dos 80 bilhões
>de reais vorazmente drenados para o pagamento de juros, só no primeiro
>semestre de 2005, cobertos pelo frio superavit primário? Quantos
>brasileiros terão noção do que é êste número? Não dá até para imaginar que
>mesmo aquêles que complacentemente permitem, e administram, a quantia de 66
>bilhões de dólares no ano, só para pagar juros aos ''investidores'', não
>saberão o que significa o valor dêste dinheiro? Quantos norte-americanos
>sabem o que representa essa quantia, em sua própria moeda? Daria para pagar
>mais de dois e meio furacões Katrina. Quantos brasileiros sabem que
>superavit primário é uma economia do governo, que é o dinheiro do orçamento
>anual que êles ( imagine, o PT! ) deixam de aplicar em saúde, educação,
>segurança, saneamento e outras coisinhas? Dizem que o Vice-Presidente não é
>viável, porque é ''assim'' com os militares, tem pouca saúde e quer baixar
>os juros com violência e que na sua falta entrará ''êle'', o gandula da
>várzea. Estamos todos perfeitamente adestradinhos e resignados quanto ao
>domínio bancário. Sabemos até que a grande diferença entre Brasil e
>Argentina é que aquí os bancos são fortes. Não acho que os vaticínios
>''conservadores'' sejam tão assutadores assim, acho que os riscos valem.
>Especialmente se pensarmos que o impeachment será a extirpação e
>cauterização, um tipo de forra, a vingança do saco nacional, que já
>aguentou demais a gestão desta ''deretoria'' que aí está, seja como
>aspirante e como governo. Já pensaram se aparecem mais alguns super-dudas
>na área, conseguindo a reeleição dos companheiros? Dos males o melhor!''
>Grato pela acolhida.
>Cordialmente,
>Murilo Luciano Filho
>SP 05/setembro/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 10:53

Victor escreveu a Murilo:
O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
..........................

Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante: *tempo
físico*.
Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os sentidos, de
modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O que se
percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o espaço
presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos os
movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo físico
observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não pelos
sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz uma
pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os movimentos
que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo ser
"vivo".
Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele queria
acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.

Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de movimento.
É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos em
"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
conscientemente.
Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos que
serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo". Nos
planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada uma
das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões de
movimentos necessários para concluí-las.
Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce, especificar,
comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura armada,
concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas, emassar,
pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o planejamento
de uma construção de casa.
A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos de
descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos e
feriados, etc.
No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito meses... E
pt saudações. (ops!)

Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
material existente, por serem muitos e variados, não são mais mencionados.

[]s

José Renato
....................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Caro Murilo,

As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não contempla
este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a ver
com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da
duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que o
intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm uma
influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de
medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O resto
vai depender de como estamos. Só isso.
No mais,

aquele abraço.

Victor.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana,
que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa...
justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo
exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem
entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada. A
volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este. Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou um pouco,
tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 11:55

José Renato >>> É comum em previsão de uma tarefa ou
ação convertermos os movimentos em "medida de
tempo".... Desse modo, para simplificar nossa vida,
os verdadeiros agentes da construção que são os
movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
material existente, por serem muitos e variados, não
são mais mencionados.

--- JR, assino em baixo. Mas se tempo é a contagem do
movimento, o que é movimento?


abraço
ferrari



---------------------------------
Victor escreveu a Murilo:
O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
de medição,
no sentido de aferição, que é o que nos resta de
objetivo.
..........................

Victor, aproveito sua frase que menciona um termo
interessante: *tempo
físico*.
Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe
com os sentidos, de
modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os
sentidos. O que se
percebe-se é o espaço e o que nele está contido.
Observamos sempre o espaço
presente, que é como o espaço físico se apresenta a
nós. Percebemos os
movimentos, desde os macros aos micros, que modificam
o arranjo físico
observado nesse espaço... Sejam esses movimentos
percebidos ou não pelos
sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a
diferença. O que faz uma
pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo",
mas sim os movimentos
que ocorrem principalmente em sua estrutura celular
orgânica de todo ser
"vivo".
Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na
realidade ele queria
acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no
espaço observado.

Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como
sinônimo de movimento.
É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos
os movimentos em
"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar,
sem percebermos
conscientemente.
Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos
os movimentos que
serão necessários para executá-la, convertemos todos
eles em "tempo". Nos
planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos,
considerar cada uma
das tarefas macros importantes, que englobam os
milhares ou milhões de
movimentos necessários para concluí-las.
Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o
alicerce, especificar,
comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir
estrutura armada,
concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar
portas, emassar,
pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário
para o planejamento
de uma construção de casa.
A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que
engloba todos os
movimentos necessários para executar as tarefas, assim
como os tempos de
descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas,
noites, domingos e
feriados, etc.
No final dizemos resumidamente: construiremos essa
obra em oito meses... E
pt saudações. (ops!)

Desse modo, para simplificar nossa vida, os
verdadeiros agentes da
construção que são os movimentos estimados a serem
feitos pelos obreiros no
material existente, por serem muitos e variados, não
são mais mencionados.

[]s

José Renato
....................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José Renato M. de
Almeida


Caro Murilo,

As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail
anterior não contempla
este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico.
Isto nada tem a ver
com o aspecto medição. O aspecto psicológico da
percepção do tempo, da
duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para
pessoa, ainda que o
intervalo em observação possa ser o mesmo, para
eventos semelhantes.
Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais,
devido à idade, têm uma
influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo
físico, no sentido de
medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta
de objetivo. O resto
vai depender de como estamos. Só isso.
No mais,

aquele abraço.

Victor.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
- José Renato M. de
Almeida


Rapazes... muita paz!
Há evidências práticas de que tempo é um treim
criado pela mente humana,
que
tenta capturar aquilo que se pode chamar de
movimento, transformação e
evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a
precisão dos meios de
medição, que são só uma extensão dos nossos
sentidos:
- quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu
tempo escoa...
justamente
porque mais espaço e menos conhecimento, e
experiência, existem em sua
cabecinha, que TEM que processar os eventos,
*estruturando seu mundo*.
- outra coisa que acontece com todos normalmente
atentos ao mundo
exterior,
é a distinta noção de tempo que se tem quando se
percorre um caminho
(estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do
tempo que se tem
entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é
muito diferenciada. A
volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este.
Não há que discutir
mais! abr/M. SP 29/ag


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
- José Renato M. de
>Almeida
>Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>
>
> ----- Original Message -----
> From: ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
- José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>
> Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é
aquilo que causa
> dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe.
E sei que só quer
>espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma
dessas barbaridades.
>
> JVictor >>> Dogma está para matéria como um
software
> para o hardware. Capturastes?
>
> Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que
capturei. Desde a
> ultima conversa com o Sergio Taborda sobre
e=mc2. Só
> não concordo.
>
> Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o
sumido Taborda estava
>certo. E eu concordei com ele.
>
> Comecei a te responder faz uns 30 segundos.
Terminei. Nestes 30
>segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou
um pouco,
tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se
ficar mais novo? Nesse
caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o
mister!. Mas... e o que é
>mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim.
Inexoravelmente!.
> Sds,
>
> Victor.

(apaguei o restante)



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 12:37

Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
( Perdões, Victor!)
Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
oportunidades.
Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo conceitualmente
psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a cabecinha
das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a achar que
êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço, criando um
tipo de produto.
Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas ainda
estão gastando sua cabecinha nisso.
( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.


>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
>
>Victor escreveu a Murilo:
>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>..........................
>
>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante: *tempo
>físico*.
>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os sentidos, de
>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O que se
>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o espaço
>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos os
>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo físico
>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não pelos
>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz uma
>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os movimentos
>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo ser
>"vivo".
>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele queria
>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
>
>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de movimento.
>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos em
>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
>conscientemente.
>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos que
>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo". Nos
>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada uma
>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões de
>movimentos necessários para concluí-las.
>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce, especificar,
>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura armada,
>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas, emassar,
>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o planejamento
>de uma construção de casa.
>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos de
>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos e
>feriados, etc.
>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito meses... E
>pt saudações. (ops!)
>
>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
>material existente, por serem muitos e variados, não são mais mencionados.
>
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>José Renato
>....................................................
>
>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
>Caro Murilo,
>
>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não contempla
>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a ver
>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da
>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que o
>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm uma
>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
>de
>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O resto
>vai depender de como estamos. Só isso.
>No mais,
>
>aquele abraço.
>
>Victor.
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> Rapazes... muita paz!
> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente humana,
>que
> tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
> evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios
>de
> medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
> - quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa...
>justamente
> porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
> cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
> - outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo
>exterior,
> é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
> (estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem
>entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada.
>A
>volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
> É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este. Não há que discutir
> mais! abr/M. SP 29/ag
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> >Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: ferrari
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> >
> >
> > JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
> >
> > Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> > dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> > Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
> >espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
> >
> > JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> > para o hardware. Capturastes?
> >
> > Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
> > ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> > não concordo.
> >
> > Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda
>estava
> >certo. E eu concordei com ele.
> >
> > Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
> >segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou um pouco,
>tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
>Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
>caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que é
> >mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> > Sds,
> >
> > Victor.
>
> (apaguei o restante)
>
>
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
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>
>




SUBJECT: Como tracar uma cicloide entre dois pontos
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 12:56

Pessoal:

Considerem a equacao de uma cicloide
(ver a cicloide em http://www.mat.uc.pt/~picado/geomdif/anima/cicloide.html ):

x = r[ t - sen(t) ]
y = r[1 - cos(t) ]

onde:
t = angulo
r = raio de uma circunferencia, onde se marca um ponto P,
comecando na origem (0,0)

Quero construir uma cicloide (em uma chapa de
madeira, por exemplo), e gostaria de obter
o melhor meio para tracar essa curva.

Digamos que o ponto A esteja a 2m de altura,
e que o ponto B esteja no solo, afastado 2,5 m
da abcissa do ponto A (ver abaixo)

A C


B
(nao sei se os pontos ficarao posicionados corretamente
neste e-mail - coloquei-os formando um triangulo isosceles
com base AC).

Como determinar as equacoes que construam uma cicloide que
passa por A e B ?

Se isso nao e' possivel, ou e' muito complicado, pensei em CALCULAR a posicao
do ponto B (em vez de pre-escolher onde B ficaria). Imaginei fazer o
seguinte: Considerar que entre os pontos A e B
passara' "meia cicloide invertida". Neste caso, a abcissa do ponto
B seria pi * raio (uma vez que a cicloide "inteira" chegaria ate' o ponto
"C", e a abcissa do ponto C seria 2*pi).

O raio R da circunferencia imagin'aria
que rola e descreve a cicloide seria:

altura/2 = 2m/2 = 1 m = R

Ou seja: R = 1m

Entao, a abcissa do ponto B seria:
pi * R = 3,14 * 1m = 3,14 m

Este raciocinio esta' correto ?

Obs.: Na verdade, eu teria que "inverter" a cicloide,
quando for construi'-la em madeira (ou seja, no computador,
vou tracar uma cicloide com raio negativo, imprimir em papel
A4 e depois ampliar o desenho, para servir como molde e
cortar a chapa de madeira.

Agradeco a todas as sugestoes que puderem enviar.
Se pensarem em algum outro tipo de material que eu possa
usar, que seja mais facil de trabalhar, ou algum outro metodo
de eu ampliar o desenho da cicloide, por gentileza, avisem-me.

Grato pela atencao de todos
Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Como tracar uma cicloide entre dois pontos
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 13:00

Completando o e-mail anterior:

Na pagina abaixo, encontrei uma tabela com valores genericos de uma
cicloide

http://www.fisica.ufop.br/fdec/mec3.html

Com essa tabela, basta eu multiplicar os valores por algum fator,
para ficar na ordem de grandeza da cicloide que irei construir.

No entanto, por curiosidade, continuo querendo saber como
proceder para, dados dois pontos A e B, determinar as equacoes
da cicloide que passa por eles.

Grato
Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Como tracar uma cicloide entre dois pontos
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 14:01

Oi Paulo,

Não entendi muito bem: você quer traçar uma cicloide sobre uma chapa
de madeira? Se for isso mesmo então talvez não seja tão difícil, basta
pegar um círculo de diâmetro conveniente, traçar uma reta suporte,
marcar um ponto da borda do círculo e rolar o círculo sobre a reta
suporte marcando as posições sucessivas do ponto da borda do círculo
sobre o fundo onde ele está rolando (ou do ponto fora da borda do
círculo mas sobre a reta que passa por esse ponto da borda e pelo
centro - veja a animação no link da página cujo link você nos passou).
Basicamente isso significa fazer aquilo que é mostrado na animação da
página cujo link você nos mandou e no link que consta naquela página.

Na próxima mensagem você pergunta como se pode determinar uma cicloide
que passe por dois pontos dados. Creio que baste substituir as
coordenadas dos dois pontos na equação da cicloide e resolver o
sistema de equações resultante. Já tentou isso?

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Considerem a equacao de uma cicloide
> (ver a cicloide em
http://www.mat.uc.pt/~picado/geomdif/anima/cicloide.html ):
>
> x = r[ t - sen(t) ]
> y = r[1 - cos(t) ]
>
> onde:
> t = angulo
> r = raio de uma circunferencia, onde se marca um ponto P,
> comecando na origem (0,0)
>
> Quero construir uma cicloide (em uma chapa de
> madeira, por exemplo), e gostaria de obter
> o melhor meio para tracar essa curva.
>
> Digamos que o ponto A esteja a 2m de altura,
> e que o ponto B esteja no solo, afastado 2,5 m
> da abcissa do ponto A (ver abaixo)
>
> A C
>
>
> B
> (nao sei se os pontos ficarao posicionados corretamente
> neste e-mail - coloquei-os formando um triangulo isosceles
> com base AC).
>
> Como determinar as equacoes que construam uma cicloide que
> passa por A e B ?
>
> Se isso nao e' possivel, ou e' muito complicado, pensei em CALCULAR
a posicao
> do ponto B (em vez de pre-escolher onde B ficaria). Imaginei fazer o
> seguinte: Considerar que entre os pontos A e B
> passara' "meia cicloide invertida". Neste caso, a abcissa do ponto
> B seria pi * raio (uma vez que a cicloide "inteira" chegaria ate' o
ponto
> "C", e a abcissa do ponto C seria 2*pi).
>
> O raio R da circunferencia imagin'aria
> que rola e descreve a cicloide seria:
>
> altura/2 = 2m/2 = 1 m = R
>
> Ou seja: R = 1m
>
> Entao, a abcissa do ponto B seria:
> pi * R = 3,14 * 1m = 3,14 m
>
> Este raciocinio esta' correto ?
>
> Obs.: Na verdade, eu teria que "inverter" a cicloide,
> quando for construi'-la em madeira (ou seja, no computador,
> vou tracar uma cicloide com raio negativo, imprimir em papel
> A4 e depois ampliar o desenho, para servir como molde e
> cortar a chapa de madeira.
>
> Agradeco a todas as sugestoes que puderem enviar.
> Se pensarem em algum outro tipo de material que eu possa
> usar, que seja mais facil de trabalhar, ou algum outro metodo
> de eu ampliar o desenho da cicloide, por gentileza, avisem-me.
>
> Grato pela atencao de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 14:23

Ferrari, podemos considerar o movimento como a variação de um arranjo de
energia-matéria-campo no espaço, em relação a um ponto ou sistema tomado
como referência.
[]s
JR
ET. Sugiro reler minha resposta a Victor, abaixo. Talvez vc encontre mais
detalhes e inspiração sobre o que comumente chamamos de movimento.

.........................................................
From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 07, 2005 11:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> José Renato >>> É comum em previsão de uma tarefa ou
> ação convertermos os movimentos em "medida de
> tempo".... Desse modo, para simplificar nossa vida,
> os verdadeiros agentes da construção que são os
> movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
> material existente, por serem muitos e variados, não
> são mais mencionados.
>
> --- JR, assino em baixo. Mas se tempo é a contagem do
> movimento, o que é movimento?
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
> ---------------------------------
> Victor escreveu a Murilo:
> O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
> de medição,
> no sentido de aferição, que é o que nos resta de
> objetivo.
> ..........................
>
> Victor, aproveito sua frase que menciona um termo
> interessante: *tempo
> físico*.
> Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe
> com os sentidos, de
> modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os
> sentidos. O que se
> percebe-se é o espaço e o que nele está contido.
> Observamos sempre o espaço
> presente, que é como o espaço físico se apresenta a
> nós. Percebemos os
> movimentos, desde os macros aos micros, que modificam
> o arranjo físico
> observado nesse espaço... Sejam esses movimentos
> percebidos ou não pelos
> sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a
> diferença. O que faz uma
> pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo",
> mas sim os movimentos
> que ocorrem principalmente em sua estrutura celular
> orgânica de todo ser
> "vivo".
> Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na
> realidade ele queria
> acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no
> espaço observado.
>
> Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como
> sinônimo de movimento.
> É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos
> os movimentos em
> "medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar,
> sem percebermos
> conscientemente.
> Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos
> os movimentos que
> serão necessários para executá-la, convertemos todos
> eles em "tempo". Nos
> planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos,
> considerar cada uma
> das tarefas macros importantes, que englobam os
> milhares ou milhões de
> movimentos necessários para concluí-las.
> Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o
> alicerce, especificar,
> comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir
> estrutura armada,
> concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar
> portas, emassar,
> pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário
> para o planejamento
> de uma construção de casa.
> A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que
> engloba todos os
> movimentos necessários para executar as tarefas, assim
> como os tempos de
> descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas,
> noites, domingos e
> feriados, etc.
> No final dizemos resumidamente: construiremos essa
> obra em oito meses... E
> pt saudações. (ops!)
>
> Desse modo, para simplificar nossa vida, os
> verdadeiros agentes da
> construção que são os movimentos estimados a serem
> feitos pelos obreiros no
> material existente, por serem muitos e variados, não
> são mais mencionados.
>
> []s
>
> José Renato
> ....................................................
>
> From: "JVictor" <jvoneto@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Caro Murilo,
>
> As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail
> anterior não contempla
> este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico.
> Isto nada tem a ver
> com o aspecto medição. O aspecto psicológico da
> percepção do tempo, da
> duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para
> pessoa, ainda que o
> intervalo em observação possa ser o mesmo, para
> eventos semelhantes.
> Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais,
> devido à idade, têm uma
> influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo
> físico, no sentido de
> medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta
> de objetivo. O resto
> vai depender de como estamos. Só isso.
> No mais,
>
> aquele abraço.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Rapazes... muita paz!
> Há evidências práticas de que tempo é um treim
> criado pela mente humana,
> que
> tenta capturar aquilo que se pode chamar de
> movimento, transformação e
> evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a
> precisão dos meios de
> medição, que são só uma extensão dos nossos
> sentidos:
> - quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu
> tempo escoa...
> justamente
> porque mais espaço e menos conhecimento, e
> experiência, existem em sua
> cabecinha, que TEM que processar os eventos,
> *estruturando seu mundo*.
> - outra coisa que acontece com todos normalmente
> atentos ao mundo
> exterior,
> é a distinta noção de tempo que se tem quando se
> percorre um caminho
> (estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do
> tempo que se tem
> entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é
> muito diferenciada. A
> volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
> É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este.
> Não há que discutir
> mais! abr/M. SP 29/ag
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> - José Renato M. de
> >Almeida
> >Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: ferrari
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> - José Renato M. de
> >Almeida
> >
> >
> > JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
> >
> > Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é
> aquilo que causa
> > dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> > Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe.
> E sei que só quer
> >espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma
> dessas barbaridades.
> >
> > JVictor >>> Dogma está para matéria como um
> software
> > para o hardware. Capturastes?
> >
> > Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que
> capturei. Desde a
> > ultima conversa com o Sergio Taborda sobre
> e=mc2. Só
> > não concordo.
> >
> > Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o
> sumido Taborda estava
> >certo. E eu concordei com ele.
> >
> > Comecei a te responder faz uns 30 segundos.
> Terminei. Nestes 30
> >segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou
> um pouco,
> tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
> Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se
> ficar mais novo? Nesse
> caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o
> mister!. Mas... e o que é
> >mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim.
> Inexoravelmente!.
> > Sds,
> >
> > Victor.
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
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> 4.4.00/4575
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Novo LHC gera espectativas - Lisa Randall
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 14:31

Hélio, são esses exageros que considero propaganda enganosa. Em geral é
feita para mobilizar a opinião pública, justificar o investimento e obter
mais recursos que nem sempre estão disponíveis para pesquisa pura, que não
tem retorno econômico-comercial, mas tem grande importância ao conhecimento
da natureza.
[]s
JR
......................................................

From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 7:18 PM
Subject: [ciencialist] Re: Novo LHC gera espectativas - Lisa Randall


JR,

Depois de você ter lido atentamente esta mensagem que você postou
aqui, você ainda estranha uma expressão como "esotéricos
científicos" por exemplo??

Depois de ler isto devo concordar (um pouco) com a Natália. Fogueira
para estes especuladores! Brincadeirinha...
:-) :-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ Nem todo mundo está convencido com a teoria das cordas, mas
pesquisas recentes forneceram um argumento convincente em favor da
existência de outras dimensões: um universo dotado dessas dimensões
poderia conter respostas para quebra-cabeças da física que não
contam com nenhuma solução convincente sem elas.
> Se a teoria da super-simetria for correta, as experiências por
meio do LHC devem permitir descobrir um monte de partículas dotadas
de todas as cargas de energia e exercendo as mesmas interações que
as partículas do Modelo Padrão que nós já conhecemos. Lisa
Randall ]
> ...............................................................
>
> JC e-mail 2847, de 02 de Setembro de 2005.
>
> Faltam dois anos para a humanidade desvendar mistérios
fundamentais do universo
>
> Em 2007, um acelerador de partículas de alta energia poderá
ajudar a desvendar alguns mistérios do universo. A procura pelo
Modelo Padrão da física das partículas ainda desconhecidos pode
provar a teoria das cordas e da existência de outras dimensões no
universo
>
> Lisa Randall escreve para 'The Prospect':
>
> Daqui a dois anos, nós vamos provavelmente ser obrigados a
revisar radicalmente nossas idéias sobre a natureza fundamental da
matéria, assim como a nossa concepção do universo.
> ...
>...
>...
>...
>...

Veja MSG completa em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50271





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4.4.00/4574
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 15:39

esse cara que vc cita é um que aparece no programa
show business da redetv dia de domingo a noite???



--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:


---------------------------------
Caro Murilo,

Eu tive contato com o "professor" Marins pela primeira
vez em 1992, em um
vídeo instrucional. Já me encontrei com ele, mas
provavelmente ele não se
lembra de mim. Desde muito antes de 1992 até aquela
fatídica matéria da
Exame, ele declarava ser PhD em Antropologia na
Austrália. Não era.
Declarava também ser doutor em Economia pela London
University. Não era.
Declarava ser assessor do presidente da República,
independente de quem
estava no cargo, quando o que aconteceu foi que algum
artigo dele foi citado
por algum presidente. Assim, como podemos acreditar em
alguém que já provou
ser capaz de mentir descaradamente?

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 4:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma
mensagem positiva sobre o
Brasil!!!


> Caro Alvaro,
> oi.
> Não conhecia nem a mensagem e nem ao tal Luis.
> P/lhe ser muito franco, filtrando o ufanismo - que
no Brasil sempre soa
> ridículo - não achei grandes furos, do ponto de
vista de cultura geral.
> Como geralmente sou altamente crítico em relação ao
que acontece nêste
> nosso
> país, que poderia ser 300 vêzes melhor do que é,
talvez para não parecer
> muito irracional radical e injusto, distribuí também
esta msg.
> Juro que não ví nada grave. Vc deve ser é muito
implicante com o Luis,
> certo? abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma
mensagem positiva sobre o
>>Brasil!!!
>>Date: Mon, 5 Sep 2005 12:51:17 -0300
>>
>>Caro Murilo,
>>
>>Cê tá brincando, né? Esse texto roda há anos na
internet e foi preparado
>>por
>>Luis Almeida Marins Filho, aquele
consultor/palestrante/embromador que
>>teve
>>a honra de receber uma crítica de várias páginas na
revista Exame. O
>>título
>>da matéria era "Conversa de Pescador"...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Monday, September 05, 2005 11:16 AM
>>Subject: [ciencialist] Fw: Até que enfim uma
mensagem positiva sobre o
>>Brasil!!!
>>
>>
>> > ((((((( exagerado, mas é verdade. muita coisa boa
acontece aquí, apesar
>>da
>> > política )))))))))
>> >
>> >
>> >
>> >>
>> >>
>> >> Até que enfim uma mensagem positiva sobre
o Brasil!!!
>> >>
>> >>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> Podemos citar que o Brasil é:
>> >>
>> >> 1. O único país do mundo onde se pode
abastecer simultaneamente
>>um
>> >>carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano
também, com GNV. Tudo isso,
>> >>com
>> >>tecnologia nacional;
>> >>
>> >> 2. Que seremos o primeiro país do mundo a
desenvolver o
>>biodiesel,
>> >> a
>> >>base de mamona. Novamente tecnologia nacional.
Será a redenção do
>> >>Nordeste,
>> >>pois a mamona é praga por lá e a Petrobrás já
está começando
>> >>desenvolver
>> >>sistema produtivo;
>> >>
>> >> 3. Que as fábricas mais modernas de
produção de automóvel
>>(General
>> >>Motors e Mercedes Benz) e Volks Caminhões,
também estão aqui;
>> >>
>> >> 4. E entre outras coisas, a Petrobrás é a
única empresa do mundo
>>a
>> >>deter a tecnologia completa de produção de
petróleo em águas profundas;
>> >>
>> >> 5. As empresas produtoras de aço estão em
sua capacidade máxima
>> >>instalada;
>> >>
>> >> 6. Finalmente os Estados Unidos
renderam-se a qualidade de
>> >> nossos
>> >>aviões (Embraer) e vão adquirir aviões
altamente especializados para
>> >>treinamento de sua força aeronáutica;
>> >>
>> >>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> COMENTÁRIOS INTERESSANTES:
>> >>
>> >> 1. Os brasileiros acham que o mundo todo
presta, menos o Brasil.
>>E
>> >>realmente parece que é um vício falar mal do
Brasil. Todo lugar tem
>> >>seus
>> >>pontos positivos e negativos, mas no exterior
eles
>> >> maximizam os positivos, enquanto no Brasil
se maximizam os
>> >>negativos.
>> >>
>> >> 2. Na Europa, os resultados das eleições
demoram horrores porque
>> >> não
>> >>há nada automatizado.
>> >>
>> >> 3. Na Holanda, Só existe uma companhia
telefônica e (pasmem!) se
>> >>você ligar reclamando do serviço, corre o risco
de ter seu telefone
>> >>temporariamente desconectado.
>> >>
>> >> 4. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém
tem o hábito de
>>enrolar
>> >> o
>> >> sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as
mãos - antes de comer.
>> >> Nas
>> >>padarias, feiras e açougues europeus, os
atendentes
>> >> recebem o dinheiro e com mesma mão suja
entregam o pão ou a
>>carne.
>> >>Em Londres, existe um lugar
>> >> famosíssimo que vende batatas fritas
enroladas em folhas de
>>jornal-
>> >>e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é
minoria. Se pedir mesa de
>> >>não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não
existe. Fumam até em
>> >>elevador.
>> >>
>> >> 5. Em Paris, os garçons são conhecidos por
seu mau humor e
>> >> grosseria
>> >>e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir
para lá dar aulas de
>> >>"Como
>> >>conquistar o Cliente".
>> >>
>> >> 6. Você sabe como as grandes potências
fazem para destruir um
>>povo?
>> >>Impõem suas crenças e cultura.
>> >>
>> >> 7. Se você parar para observar, em todo
filme dos EUA a bandeira
>> >>nacional aparece, e geralmente na hora em que
estamos emotivos.
>> >>
>> >> 8. O Brasil tem uma língua que, apesar de
não se parecer quase
>>nada
>> >>com a língua portuguesa, é chamada de língua
portuguesa, enquanto que
>> >>as
>> >>empresas de software a chamam de português
brasileiro, porque não
>> >>conseguem
>> >>se comunicar com os seus usuários brasileiros
através
>> >> da língua Portuguesa.
>> >>
>> >> 9. Os brasileiros são vítimas de vários
crimes contra sua
>> >> pátria,
>> >>crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros
mais esclarecidos sabem
>> >>que
>> >>tem muitas razões para resgatar as raízes
culturais.
>> >>
>> >>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> Os dados são da Antropos Consulting:
>> >>
>> >> 1. O Brasil é o país que tem tido maior
sucesso no combate à
>> >> AIDS
>>e
>> >>outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem
sendo exemplo mundial.
>> >>
>> >> 2. O Brasil é o único país do hemisfério
sul que está
>>participando
>> >>do Projeto Genoma.
>> >>
>> >> 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de
diversos países, a
>>cidade
>> >>do Rio de Janeiro foi considerada a mais
solidária.
>> >>
>> >> 4. Nas eleições de 2000, o sistema do
Tribunal Regional
>> >> Eleitoral
>> >>(TRE) estava informatizado em todas as regiões
do Brasil, com
>>resultados
>> >>em menos de 24 horas depois do início das
apurações.
>> >> O modelo chamou a atenção de uma das
maiores potências
>> >> mundiais:
>> >> os
>> >>Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve
que ser refeita várias
>> >>vezes, atrasando o resultado e colocando em
xeque a credibilidade do
>> >>processo.
>> >>
>> >> 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento,
os internautas
>> >>brasileiros representam uma fatia de 40% do
mercado na América Latina.
>> >>
>> >> 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos
instaladas e outras 4
>> >> se
>> >>instalando, enquanto alguns países vizinhos não
possui nenhuma.
>> >>
>> >> 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a
14 anos, 97,3% estão
>> >>estudando.
>> >>
>> >> 8. O mercado de telefones celulares do
Brasil é o segundo do
>>mundo,
>> >>com 650 mil novas habilitações a cada mês.
>> >>
>> >> 9. Na telefonia fixa, o país ocupa a
quinta posição em número de
>> >>linhas instaladas.
>> >>
>> >> 10. Das empresas brasileiras, 6.890
possuem certificado de
>> >> qualidade
>> >>ISO 9000, maior número entre os países em
desenvolvimento. No México,
>>são
>> >>apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
>> >>
>> >> 11. O Brasil é o segundo maior mercado de
jatos e helicópteros
>> >>executivos.
>> >>
>> >>
>> >>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> Por que esse vício de só falar mal do
Brasil?
>> >>
>> >> 1. Por que não se orgulhar em dizer que o
mercado editorial de
>> >>livros é maior do que o da Itália, com mais de 50
mil títulos novos a
>>cada
>> >>ano
>> >>
>> >> 2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema
bancário do planeta?
>> >>
>> >> 3. Que as agências de publicidade ganham
os melhores e maiores
>> >>prêmios mundiais?
>> >>
>> >> 4. Por que não se fala que o Brasil é o
país mais empreendedor
>> >> do
>> >>mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e
ricos, dedicam
>> >>considerável parte de seu tempo em trabalhos
voluntários?
>> >>
>> >> 5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a
terceira maior
>> >> democracia
>> >>do mundo?
>> >>
>> >> 6. Que apesar de todas as mazelas, o
Congresso está punindo seus
>> >>próprios membros, o que raramente ocorre em
outros países ditos
>> >>civilizados?
>> >>
>> >> 7. Por que não lembrar que o povo
brasileiro é um povo
>> >> hospitaleiro,
>> >>que se esforça para falar a língua dos turistas,
gesticula e não mede
>> >>esforços para atendê-los bem?
>> >>
>> >> 8. Por que não se orgulhar de ser um povo
que faz piada da
>>própria
>> >>desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
>> >>
>> >>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >> É! O Brasil é um país abençoado de fato.
>> >>
>> >> Bendito este povo, que possui a magia de
unir todas as raças, de
>> >>todos os credos.
>> >>
>> >> Bendito este povo, que sabe entender todos
os sotaques.
>> >>
>> >> Bendito este povo, que oferece todos os
tipos de climas para
>> >>contentar toda gente.
>> >>
>> >> Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!
>> >>
>> >> Divulgue!!!
>> >>
>> >> Com essa atitude, talvez não consigamos
mudar o modo de pensar
>> >> de
>> >>cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá,
pelo menos, por alguns
>> >>momentos, refletir e se orgulhar de ser
BRASILEIRO!!!
>> >>
>> >> Abraços.
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SUBJECT: Fw: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE DARWIN"
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <questionandoasorigens@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 16:29


----- Original Message -----
From: "wladig" <wladig@yahoo.com.br>
To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 07, 2005 4:04 PM
Subject: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE
DARWIN"


Prezados membros do grupo:
A seguir está o CAPITULO UM do meu livro MILAGRES DA TEORIA DE
DARWIN, o qual está em fase de elaboração, e espero que seja
publicado em 2006.
ATT
WLADI

CAPITULO 1. A seleção natural é uma teoria científica?

Para que uma teoria seja considerada científica é imprescindível que
ela se submeta ao critério do método científico: é preciso que a
teoria seja comprovada por experiências, que possam ser repetidas
quantas vezes queiramos.

A teoria da evolução não pode ser comprovada por experiências. O
máximo que os defensores da teoria da evolução apresentam são
evidências, mas evidências não são provas. Nenhuma teoria que se
proponha para explicar a origem da vida pode satisfazer essa
exigência do método científico.

Assim, do ponto de vista científico, não se justifica favorecer a
teoria da evolução em detrimento da Intelligent Design (ID). O que
pode distinguir favorecer uma ou outra teoria, mas não do ponto de
vista científico, é a quantidade de evidências que se possa
apresentar em favor de uma ou da outra. Mas que se esclareça que o
favorecimento através de evidências nunca vai dar um veredito final,
e que, portanto, o acúmulo de evidências em favor da teoria da
evolução não é garantia de que a vida surgiu e evoluiu em
conformidade com a teoria de Darwin.

Para competir com a teoria de evolução, os defensores da ID tem
tentado apresentar evidências, à semelhança do que fazem os
defensores da evolução.
Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que esta estratégia dos
defensores da ID é inócua, e explico por quê.
No processo de evolução das espécies, mais de 99,99% da evolução
aconteceu por consequência da seleção natural, conforme proposto na
teoria darwiana. Daí depreendermos que toda evidência que colhermos
da evolução das espécies obtidos através de fósseis só apresentará
uma conclusão: que as espécies realmente evoluíram através de
seleção natural. Um exemplo esclarece esse ponto.
Um dos mais conhecidos defensores do ID é William Dembski. Em 2005
ele usou em seu blog um argumento afirmando que há evidências que
desfavorecem a teoria da evolução, e que favorecem a ID. Mas
Dembski usou um argumento desonesto, e foi prontamente
desmascarado. O argumento dele está exposto a seguir:

"O desafio que aqui confronta a evolução não é isolado mas
persuasivo, e surge flagrantemente no que é chamado Explosão
Cambriana. Em um bem curto espaço de tempo durante o período
geológico conhecido como Cambriano, virtualmente todas os tipos
basicos animais apareceram subitamente no registro fóssil sem traço
de evolucionários ancestrais. A explosão do Cambriano assim lança
na face da evolução o que o paleontologista Peter Ward escreveu, "Se
há evidência sugerindo Criação Divina, certamente é a transição Pré-
Cambriana e Cambriana, conhecida de numerosas localidades na face da
Terra." Note que Ward não é um criacionista."

Mas na página 35 de seu livro Ward diz:
"Até quase 1950 a ausência de fósseis metazônicos mais velhos que a
idade do Cambriano continuaram a confundir igualmente os
evolucionistas e os historiadores da Terra. Outros além de
ramanescentes de simples criaturas celularese matljke stromatolites,
com efeito parecia como se criaturas maiores tivessem aparecido com
uma celeridade que tornava ridícula a teoria da evolução de Darwin.
Essa concepção foi finalmente posta de lado, entretanto, pela
descoberta dos fósseis das faunas Ediacariana e Vendiana do último
período Precambiano.

Na página 36 ele diz:
"Intensa inspeção de extratos imediatamente abaixo dos bem
conhecidos depósitos basais Cambrianos nos anos entre 1950 e 1980
mostrou que a maior parte de fósseis esqueletizados (tais como
trilobitas e brachiopodes) que supostamente apareceram tao
repentinamente estavem na verdade precedidos por formas
esqueletizadas tão pequenas que foram facilmente negligenciadas
pelos geologistas pioneiros.

E Ward encerra a seção dizendo:
"A longamente aceita teoria de súbito aparecimento de esqueletos
metazônicos na base do Cambriano estava incorreta: o limite basal
Cambriano marcou somente o primeiro aparecimento de formas
relativamente grandes de esqueletos de porte, tais como os
brachipodes e trilobitas, antes que o primeiro aparecimento de
metazoanos esqueletizados. Darwin ficaria satisfeito. O registro
fóssil sustentou sua convicção de que os trilobitas e brachipodas
apareceram somente depois de um longo período de evolução de formas
ancestrais (pg. 36-37).

É óbvio que Ward não acreditava que a explosão do Cambriano fosse um
problema insolúvel da evolução, conforme Dembski sugeriu. Ao
contrário, Ward afirma claramente que descobertas de fósseis
recentes pertencentes à explosão do Cambriano favorecem a teoria de
Darwin.

Usar um texto fora de seu contexto, distorcendo-o como fez Dembski,
não tem outro efeito senão irritar os darwinistas. Mas não pensem
que esse tipo de estratégia seja prerrogativa exclusiva dos
defensores do ID. Os defensores da evolução recorrem ao mesmo
expediente de colocarem algo fora do contexto, só que não da forma
ingênua de Dembski. O que os evolucionistas fazem é isolar
segmentos da evolução (como se eles evoluíssem independentemente
dentro de uma espécie), e assim apresentam fragmentos da evolução
colocando-os fora do contexto geral de um sistema global evolutivo,
como faz o biólogo celular Kenneth Miller quando avalia o processo
evolutivo do sangue, conforme veremos mais tarde ao abordarmos as
dificuldades inerentes ao processo pelo qual o sangue evoluiu.
Como foi dito antes, é inútil procurar por evidências fósseis que
favoreçam a ID, porque todas as evidências fósseis apontarão para a
teoria de evolução. A razão de todas evidências fósseis apontarem
para a teoria da evolução explica-se a seguir.

Na presente teoria proponho que o espaço seja preenchido por um éter
a que chamei de Energia Diretriz. Esse éter tem a habilidade de
processar informações, e ele intervém no processo evolutivo, uma
hipótese distinta da que é proposta na ID. Na teoria ID
um "projetista" estaria concebendo formas acabadas independentemente
do processo de evolução. Na presente teoria a Energia Diretriz
estaria apenas supervisionando a evolução natural, implementando
certas mutações cujo resultado seria impossível de se esperar que
fosse obtido da simples evolução natural. Essa interferência da
Energia Diretriz só aconteceria quando uma espécie, para evoluir,
precisasse transpor dificuldades inerentes a evoluções com alto grau
de complexidade, envolvendo interdependência de sistemas orgânicos,
como veremos ao longo do livro. O resultado final desse tipo de
evolução seguiria o padrão previsto na evolução natural, e
obviamente essa "interferência" da Energia Diretriz não apareceria
no registro fóssil acumulado ao longo dos milhões de anos da
evolução.

Portanto evidências para questionar a teoria de Darwin não podem ser
obtidas em fósseis, pois a intervenção de uma forma de inteligência
na evolução das espécies não aparecerá em registros fósseis. Sendo
assim a estratégia a ser adotada não pode ser a de buscar por
evidências que corroborem a hipótese de interferência dessa
inteligência na evolução, como pretendeu Dembski. O que se deve
empreender é uma busca de evidências que apontem ser impossível para
a teoria da seleção natural transpor certos degraus da evolução. E
obtendo-se a conclusão de que a seleção natural não pode ser a causa
única da evolução das espécies, somos forçados a admitir que haja
uma outra causa.

Ao nos defrontarmos com a postura dos evolucionistas frente a
questões fundamentais da evolução, temos que nos admirar da firmeza
com que eles defendem a tese da evolução. Mas essa firmeza é um
fenômeno coletivo, e provavelmente muitos desses ferrenhos
defensores da evolução enfrentam seus demônios pessoais quando
recostam a cabeça no travesseiro no fim do dia.

A primeira vez em que descobri essa faceta do representante cético
da ciência foi em um episódio com meu pai. Ele era médico, ateu, e
cético. Eu cresci portanto sob uma influência propícia para herdar
a formação intelectual de meu pai. Mas quando eu tinha dez anos de
idade meu pai contou-me um acontecimento de sua vida que me fez
perceber que a mim faltavam duas qualidades inatas a um cético: a
covardia e a desonestidade consigo mesmo. Foi durante um almoço que
ele nos contou o que tinha acontecido com ele na Rússia, quando era
um rapazinho saindo da adolescência.

Papai tinha ido pescar com um amigo. Para chegarem ao local da
pescaria tinham de enfrentar uma caminhada de mais de duas horas.
Ao chegarem, mal começarem a pescar, e subitamente uma angústia
insuportável comprimiu o peito de meu pai. Tornou-se tão
insuportável que ele decidiu-se a voltar para casa imediatamente, o
que deixou seu amigo perplexo, pois tinham acabado de chegar, depois
de enfrentarem uma caminhada bem longa. Aquilo não fazia sentido.
Mas apesar de não saber explicar aquele sentimento horrível que se
abatera sobre ele, sua decisão entretanto era irredutível, e seu
amigo, a contragosto, acompanhou-o no caminho de volta. Ao chegarem
em casa, papai soube que sua sobrinha Ritiúshka de 3 anos, que ela
adorava, havia falecido há cerca de duas horas.
Contando o ocorrido, papai dizia que o pressentimento sentido numa
experiência daquele tipo era inenarrável, e que só alguém que
tivesse passado por aquilo poderia entende-lo. O fenômeno era, na
sua opinião, um grande mistério.

Depois da narrativa, eu perguntei se ele havia contado isso aos seus
amigos médicos, do Hospital de Cataguases. Lá, por volta das 9
horas da manhã, os médicos sempre se reuniam na hora do café, e
conversavam. A resposta de papai deixou-me surpreso: "Não, eu não
posso contar isso a meus colegas. Eles iriam zombar de mim".

Aquele temor de meu pai em enfrentar a opinião de seus amigos
médicos, que tinham formação científica, sobre um fato que aconteceu
em sua vida, foi que pela primeira vez revelou-me o lado covarde e
desonesto do cético. Covarde porque o cético se envergonha de se
expor às críticas de outros céticos, e desonesto porque o próprio
cético, quando passa por uma experiência que desafia os dogmas em
que ele acredita, ele mesmo passa a negar para si mesmo que viveu
uma experiência inexplicável, porque teme o repudio dos seus colegas
céticos.

Os céticos certamente invocariam várias hipóteses, que já estamos
cansados de ouvir, para explicar do ponto de vista racional o
fenômeno vivido por meu pai. Mas o que no momento interessa saber
não é se o fenômeno tem explicação natural, ou não. Quem está nos
bancos dos réus é a personalidade do cético, que foi muito bem
ilustrada pelo temor que meu demonstrou ter perante a opinião dos
seus colegas. Conforme percebi, meu pai tinha vergonha até de
admitir, para si mesmo, que tivesse vivido um fenômeno paranormal.

Imagine só, ele, um cético, com formação científica, ter
experimentado um fenômeno sem explicação racional.
Esse comportamento expõe uma peculiaridade: quando se defronta com
um fato que contraria suas crenças, se uma explicação racional é
impossível o cético simplesmente se recusa a aceitá-lo, ou se
empenha em contestá-lo com argumentos só convencem a ele mesmo,
porque ele já está predisposto e empenhado em enganar a si mesmo.
Um exemplo ilustrativo cairá bem aqui.

Uma coisa que desconcerta profundamente o cético é o poder que tem a
fé do crente em produzir milagres. Tais milagres já foram
amplamente documentados nos anais da medicina, relatando casos de
pacientes portadores de alguma doença sem cura em estado avançado,
desenganados pelos médicos, e que se curaram pelo poder da fé.
Diante de tantos fatos não restou aos cientistas senão reconhecer o
poder de cura que a reza proporciona. O que exigia, naturalmente,
uma explicação científica. Então há cerca de dois anos atrás um
cientista anunciou ter localizado no cérebro uma região responsável
pelo poder da reza. A mídia imediatamente propagou a notícia, para
alívio dos céticos, que não esperaram para comemorar aquela
descoberta que explicava cientificamente um fenômeno que os
desconcertava e irritava profundamente. Segundo a teoria do
cientista, quando um crente com doença incurável reza implorando a
cura, aquela região do seu cérebro é ativada e produz efeitos
curativos no organismo, que combatem e vencem a doença. A
explicação seria ótima se não fosse por um desmentido: há casos
relatados de cura em que mães rezaram pelo restabelecimento de
filhos com doenças incuráveis, com diagnóstico médico que lhes
previa poucos dias de vida, e essas crianças eram recém-nascidas.
Essas mães mudaram o prognóstico médico, salvaram a vida de seus
filhos, pela reza. Ora, uma criança com poucos meses de vida não
tem consciência de sua doença, essa criança não reza. Ela está
simplesmente inerte, à mercê da doença, sem qualquer noção do que
está à sua volta. Então como é que vamos acreditar que no cérebro
da criança foi ativado o centro responsável pelo poder da reza,
conforme o cientista alega, se nem foi a criança que rezou?

Evidentemente, o cético se sente terrivelmente importunado com
tantas provas documentadas que depõem contra aquilo em que ele
acredita. O significado dessas provas é incontestável: o mundo real
em que vivemos não corresponde ao mundo imaginado por um cético. O
que resta a ele fazer? Duas alternativas. A primeira seria ser
honesto consigo mesmo, e reconhecer que o que ele imagina do mundo
está sendo desmentido por fatos, e ele deve mudar sua concepção
sobre o mundo. Claro que é uma decisão difícil, que exige muito de
si mesmo. Resta outra alternativa. Diante de tantas provas em
contrário, como é que ele pode continuar acreditando que o mundo
continua a ser tal qual ele acredita que seja? Simples, basta que
ele renuncie à honestidade consigo mesmo. O que implica em
desonestidade também com os outros, porque ele continua querendo
impor suas crenças a todos. Mas para que outras pessoas aceitem o
que o cético sustenta, elas têm de adotar a mesma opção que ele
escolheu: enganarem-se a si mesmas. Com o que concluímos que no
Templo Cético só entra o que é desonesto consigo mesmo.

Foi assim, recorrendo a explicações insustentáveis que exigem a
falta de honestidade para serem levadas a sério, que o ceticismo
tornou-se uma Ordem de Fraternidade Universal. Na Fraternidade
Cética o membro que não esteja muito seguro de suas convicções as
reforça através da confraternização e de votos de "solidariedade"
dos outros membros. Essa comunhão entre céticos é imprescindível à
sobrevivência da espécie. Pois é compreensível que um ou outro
membro se sinta, às vezes, melindrado em ser desonesto consigo
mesmo, e esse vacilo na fé em ser desonesto pode levar o fiel à
perdição. Por isso os outros manifestam seu apoio, confortando o
indeciso com a compensação de que ele não está sozinho, já que todos
os membros da comunidade cética são, cada um deles, desonestos
consigo mesmos. Essa desonestidade generalizada reforça a empatia
do fiel com a desonestidade, e ele passa a ostentá-la orgulhosamente
aos colegas. Cada cético exercita assim o ceticismo com a mesma
prática com que o crente pratica a reza. O cético teme hoje a
verdade com o mesmo pavor que na Idade Média temiam-se as
descobertas de Galileu. A personalidade do cético é a mesma dos
inquisidores que condenaram Giordano Bruno à fogueira. Esses que
hoje idolatram Galileu são os mesmos que há quatrocentos anos atrás
o apedrejaram.

A "Fraternidade Cética" CSICOP foi fundada, entre outros, pelo
falecido astrônomo Carl Sagan. Entre os seus ilustres membros
figura James Randi, que instituiu um prêmio de um milhão de dólares
para quem comprovar cientificamente algum fenômeno paranormal. Não
há honestidade nessa proposta, porque Randi sabe que os fenômenos
paranormais se manifestam involuntariamente. O fato desse prêmio
não ter sido até hoje recebido só prova é que fenômenos paranormais
não podem ser produzidos à mercê da vontade de quem afirma que pode
produzi-los. Os que alegam ter poderes paranormais são
provavelmente em sua maioria charlatães. Quantas mães rezam
implorando pela recuperação de filhos com doenças incuráveis? Para
uma mãe que vê seu filho à beira da morte a obtenção de um milagre é
mais importante do que esse milhão de dólares de Randi. E no
entanto poucas são as mães cujas rezas são atendidas. Se fosse um
fenômeno que dependesse da vontade, todas as rezas de mães
desesperadas seriam atendidas. E se fosse honesto, Randi
distribuiria seu prêmio de um milhão de dólares entre as mães que
curaram seus filhos com o poder da reza, pois tais fatos já foram
documentados cientificamente em diversas ocasiões. Por que essa
ostentação do CSICOP em demonstrar que a existência de fenômenos
paranormais não pode ser comprovada cientificamente em laboratório?
Sendo fenômenos incontroláveis, não há certeza de que possam ser
repetidos em laboratório. Mas para que precisamos de um laboratório
do CSICOP, se tais fenômenos são comprovados a cada dia,
documentados por médicos que atestam sua autenticidade? O que nos
conduz novamente à conclusão: a maior carência do cético é de
honestidade, tanto consigo quanto com os outros.

Não resta dúvida de que um ceticismo saudável é a melhor forma de
conduta que devemos adotar, quando nos dispomos a refletir sobre a
realidade do mundo em que vivemos. Mas uma vez conhecida a
personalidade desses céticos de plantão que infestam nosso planeta,
ficamos constrangidos em nos identificar com eles, e a pergunta
inevitável com que nos defrontamos é: o que seria um ceticismo
saudável? Bem, com a desmistificação da personalidade do cético,
podemos apresentar a definição de ceticismo saudável, que uma pessoa
deve adotar nos dias de hoje: desconfiar do que o cético afirma.

Em um website, sob título The Emperor New Designer Clothes, seu
autor Victor Stenger diz o seguinte: "Com efeito, todo o movimento
Intelligent Design tem sido mais do que um bocado dissimulado quando
alega que não tem ordem religiosa. Eu não conheço um simples
participante que não seja um Cristão e alguém precisa apenas olhar
nas páginas da Web para saber que sua "estratégia insinuante" é
introduzir o Cristianismo dentro da ciência".

De imediato percebemos um estilo de criticar muito peculiar aos
céticos: eles não se atêm aos fatos nem aos argumentos do
adversário, mas estendem suas críticas ao autor daquilo que querem
contestar, da mesma forma que na Idade Média os fanáticos religiosos
protestavam contra um ímpio, vociferando: "Herege! Você merece a
fogueira".

Mas também não podemos deixar de notar que nenhum cientista
acadêmico iria defender a ID, porque em seguida ele teria que
enfrentar as consequências: perderia seu ganha pão, porque nas
instituições acadêmicas todas as portas se lhe fechariam. Do que
concluímos que só podem defender a ID as pessoas que não dependam
das instituições acadêmicas para sobreviver. E dentre as pessoas
que não dependam do meio acadêmico para viver, e que também tenham
razões para duvidar da evolução natural, há grande chance de que
muitas delas tenham crenças religiosas. Victor Stenger reclama
portanto de uma coisa óbvia.

Esse panorama descortina uma visão inquietante: ambos, tanto o
evolucionista quanto o anti-evolucionista, não são dignos de total
confiança. Tanto um quanto o outro podem distorcer os fatos para
chegar a conclusões que apoiem seu ponto de vista. Já alertados
quanto à desonestidade de ambos, devemos ser precavidos, e
empenharmo-nos em conservar pelo menos um mínimo de honestidade,
quando nos embrenhamos nessa discussão sobre a origem da vida. Meu
desafio é levar um tanto de imparcialidade a essa controvérsia.
Respostas definitivas provavelmente só teremos quando o homem se
aventurar fora da Terra, à busca de provas em outros planetas em que
a vida esteja em estágio bem anterior ao nosso. E à falta de
respostas definitivas, resta-nos procurar por boas perguntas, na
esperança de que tentemos responde-las com honestidade.








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SUBJECT: Re: Fw: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE DARWIN"
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 16:57

Olá Pessoal

he he he..:-) Parece que o Wladig, além de "revolucionar" a física
moderna, também pretende "revolucionar" a biologia, a genética, a
paleontologia, a geologia, a bioquímica, etc, etc, etc.:-)

É demais, mesmo para um "crackpot", tanta pretensão..:-)

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "wladig" <wladig@y...>
> To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, September 07, 2005 4:04 PM
> Subject: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE
> DARWIN"
>
>
> Prezados membros do grupo:
> A seguir está o CAPITULO UM do meu livro MILAGRES DA TEORIA DE
> DARWIN, o qual está em fase de elaboração, e espero que seja
> publicado em 2006.
> ATT
> WLADI
>
> CAPITULO 1. A seleção natural é uma teoria científica?
>
> Para que uma teoria seja considerada científica é imprescindível que
> ela se submeta ao critério do método científico: é preciso que a
> teoria seja comprovada por experiências, que possam ser repetidas
> quantas vezes queiramos.
>
> A teoria da evolução não pode ser comprovada por experiências. O
> máximo que os defensores da teoria da evolução apresentam são
> evidências, mas evidências não são provas. Nenhuma teoria que se
> proponha para explicar a origem da vida pode satisfazer essa
> exigência do método científico.
>
> Assim, do ponto de vista científico, não se justifica favorecer a
> teoria da evolução em detrimento da Intelligent Design (ID). O que
> pode distinguir favorecer uma ou outra teoria, mas não do ponto de
> vista científico, é a quantidade de evidências que se possa
> apresentar em favor de uma ou da outra. Mas que se esclareça que o
> favorecimento através de evidências nunca vai dar um veredito final,
> e que, portanto, o acúmulo de evidências em favor da teoria da
> evolução não é garantia de que a vida surgiu e evoluiu em
> conformidade com a teoria de Darwin.
>
> Para competir com a teoria de evolução, os defensores da ID tem
> tentado apresentar evidências, à semelhança do que fazem os
> defensores da evolução.
> Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que esta estratégia dos
> defensores da ID é inócua, e explico por quê.
> No processo de evolução das espécies, mais de 99,99% da evolução
> aconteceu por consequência da seleção natural, conforme proposto na
> teoria darwiana. Daí depreendermos que toda evidência que colhermos
> da evolução das espécies obtidos através de fósseis só apresentará
> uma conclusão: que as espécies realmente evoluíram através de
> seleção natural. Um exemplo esclarece esse ponto.
> Um dos mais conhecidos defensores do ID é William Dembski. Em 2005
> ele usou em seu blog um argumento afirmando que há evidências que
> desfavorecem a teoria da evolução, e que favorecem a ID. Mas
> Dembski usou um argumento desonesto, e foi prontamente
> desmascarado. O argumento dele está exposto a seguir:
>
> "O desafio que aqui confronta a evolução não é isolado mas
> persuasivo, e surge flagrantemente no que é chamado Explosão
> Cambriana. Em um bem curto espaço de tempo durante o período
> geológico conhecido como Cambriano, virtualmente todas os tipos
> basicos animais apareceram subitamente no registro fóssil sem traço
> de evolucionários ancestrais. A explosão do Cambriano assim lança
> na face da evolução o que o paleontologista Peter Ward escreveu, "Se
> há evidência sugerindo Criação Divina, certamente é a transição Pré-
> Cambriana e Cambriana, conhecida de numerosas localidades na face da
> Terra." Note que Ward não é um criacionista."
>
> Mas na página 35 de seu livro Ward diz:
> "Até quase 1950 a ausência de fósseis metazônicos mais velhos que a
> idade do Cambriano continuaram a confundir igualmente os
> evolucionistas e os historiadores da Terra. Outros além de
> ramanescentes de simples criaturas celularese matljke stromatolites,
> com efeito parecia como se criaturas maiores tivessem aparecido com
> uma celeridade que tornava ridícula a teoria da evolução de Darwin.
> Essa concepção foi finalmente posta de lado, entretanto, pela
> descoberta dos fósseis das faunas Ediacariana e Vendiana do último
> período Precambiano.
>
> Na página 36 ele diz:
> "Intensa inspeção de extratos imediatamente abaixo dos bem
> conhecidos depósitos basais Cambrianos nos anos entre 1950 e 1980
> mostrou que a maior parte de fósseis esqueletizados (tais como
> trilobitas e brachiopodes) que supostamente apareceram tao
> repentinamente estavem na verdade precedidos por formas
> esqueletizadas tão pequenas que foram facilmente negligenciadas
> pelos geologistas pioneiros.
>
> E Ward encerra a seção dizendo:
> "A longamente aceita teoria de súbito aparecimento de esqueletos
> metazônicos na base do Cambriano estava incorreta: o limite basal
> Cambriano marcou somente o primeiro aparecimento de formas
> relativamente grandes de esqueletos de porte, tais como os
> brachipodes e trilobitas, antes que o primeiro aparecimento de
> metazoanos esqueletizados. Darwin ficaria satisfeito. O registro
> fóssil sustentou sua convicção de que os trilobitas e brachipodas
> apareceram somente depois de um longo período de evolução de formas
> ancestrais (pg. 36-37).
>
> É óbvio que Ward não acreditava que a explosão do Cambriano fosse um
> problema insolúvel da evolução, conforme Dembski sugeriu. Ao
> contrário, Ward afirma claramente que descobertas de fósseis
> recentes pertencentes à explosão do Cambriano favorecem a teoria de
> Darwin.
>
> Usar um texto fora de seu contexto, distorcendo-o como fez Dembski,
> não tem outro efeito senão irritar os darwinistas. Mas não pensem
> que esse tipo de estratégia seja prerrogativa exclusiva dos
> defensores do ID. Os defensores da evolução recorrem ao mesmo
> expediente de colocarem algo fora do contexto, só que não da forma
> ingênua de Dembski. O que os evolucionistas fazem é isolar
> segmentos da evolução (como se eles evoluíssem independentemente
> dentro de uma espécie), e assim apresentam fragmentos da evolução
> colocando-os fora do contexto geral de um sistema global evolutivo,
> como faz o biólogo celular Kenneth Miller quando avalia o processo
> evolutivo do sangue, conforme veremos mais tarde ao abordarmos as
> dificuldades inerentes ao processo pelo qual o sangue evoluiu.
> Como foi dito antes, é inútil procurar por evidências fósseis que
> favoreçam a ID, porque todas as evidências fósseis apontarão para a
> teoria de evolução. A razão de todas evidências fósseis apontarem
> para a teoria da evolução explica-se a seguir.
>
> Na presente teoria proponho que o espaço seja preenchido por um éter
> a que chamei de Energia Diretriz. Esse éter tem a habilidade de
> processar informações, e ele intervém no processo evolutivo, uma
> hipótese distinta da que é proposta na ID. Na teoria ID
> um "projetista" estaria concebendo formas acabadas independentemente
> do processo de evolução. Na presente teoria a Energia Diretriz
> estaria apenas supervisionando a evolução natural, implementando
> certas mutações cujo resultado seria impossível de se esperar que
> fosse obtido da simples evolução natural. Essa interferência da
> Energia Diretriz só aconteceria quando uma espécie, para evoluir,
> precisasse transpor dificuldades inerentes a evoluções com alto grau
> de complexidade, envolvendo interdependência de sistemas orgânicos,
> como veremos ao longo do livro. O resultado final desse tipo de
> evolução seguiria o padrão previsto na evolução natural, e
> obviamente essa "interferência" da Energia Diretriz não apareceria
> no registro fóssil acumulado ao longo dos milhões de anos da
> evolução.
>
> Portanto evidências para questionar a teoria de Darwin não podem ser
> obtidas em fósseis, pois a intervenção de uma forma de inteligência
> na evolução das espécies não aparecerá em registros fósseis. Sendo
> assim a estratégia a ser adotada não pode ser a de buscar por
> evidências que corroborem a hipótese de interferência dessa
> inteligência na evolução, como pretendeu Dembski. O que se deve
> empreender é uma busca de evidências que apontem ser impossível para
> a teoria da seleção natural transpor certos degraus da evolução. E
> obtendo-se a conclusão de que a seleção natural não pode ser a causa
> única da evolução das espécies, somos forçados a admitir que haja
> uma outra causa.
>
> Ao nos defrontarmos com a postura dos evolucionistas frente a
> questões fundamentais da evolução, temos que nos admirar da firmeza
> com que eles defendem a tese da evolução. Mas essa firmeza é um
> fenômeno coletivo, e provavelmente muitos desses ferrenhos
> defensores da evolução enfrentam seus demônios pessoais quando
> recostam a cabeça no travesseiro no fim do dia.
>
> A primeira vez em que descobri essa faceta do representante cético
> da ciência foi em um episódio com meu pai. Ele era médico, ateu, e
> cético. Eu cresci portanto sob uma influência propícia para herdar
> a formação intelectual de meu pai. Mas quando eu tinha dez anos de
> idade meu pai contou-me um acontecimento de sua vida que me fez
> perceber que a mim faltavam duas qualidades inatas a um cético: a
> covardia e a desonestidade consigo mesmo. Foi durante um almoço que
> ele nos contou o que tinha acontecido com ele na Rússia, quando era
> um rapazinho saindo da adolescência.
>
> Papai tinha ido pescar com um amigo. Para chegarem ao local da
> pescaria tinham de enfrentar uma caminhada de mais de duas horas.
> Ao chegarem, mal começarem a pescar, e subitamente uma angústia
> insuportável comprimiu o peito de meu pai. Tornou-se tão
> insuportável que ele decidiu-se a voltar para casa imediatamente, o
> que deixou seu amigo perplexo, pois tinham acabado de chegar, depois
> de enfrentarem uma caminhada bem longa. Aquilo não fazia sentido.
> Mas apesar de não saber explicar aquele sentimento horrível que se
> abatera sobre ele, sua decisão entretanto era irredutível, e seu
> amigo, a contragosto, acompanhou-o no caminho de volta. Ao chegarem
> em casa, papai soube que sua sobrinha Ritiúshka de 3 anos, que ela
> adorava, havia falecido há cerca de duas horas.
> Contando o ocorrido, papai dizia que o pressentimento sentido numa
> experiência daquele tipo era inenarrável, e que só alguém que
> tivesse passado por aquilo poderia entende-lo. O fenômeno era, na
> sua opinião, um grande mistério.
>
> Depois da narrativa, eu perguntei se ele havia contado isso aos seus
> amigos médicos, do Hospital de Cataguases. Lá, por volta das 9
> horas da manhã, os médicos sempre se reuniam na hora do café, e
> conversavam. A resposta de papai deixou-me surpreso: "Não, eu não
> posso contar isso a meus colegas. Eles iriam zombar de mim".
>
> Aquele temor de meu pai em enfrentar a opinião de seus amigos
> médicos, que tinham formação científica, sobre um fato que aconteceu
> em sua vida, foi que pela primeira vez revelou-me o lado covarde e
> desonesto do cético. Covarde porque o cético se envergonha de se
> expor às críticas de outros céticos, e desonesto porque o próprio
> cético, quando passa por uma experiência que desafia os dogmas em
> que ele acredita, ele mesmo passa a negar para si mesmo que viveu
> uma experiência inexplicável, porque teme o repudio dos seus colegas
> céticos.
>
> Os céticos certamente invocariam várias hipóteses, que já estamos
> cansados de ouvir, para explicar do ponto de vista racional o
> fenômeno vivido por meu pai. Mas o que no momento interessa saber
> não é se o fenômeno tem explicação natural, ou não. Quem está nos
> bancos dos réus é a personalidade do cético, que foi muito bem
> ilustrada pelo temor que meu demonstrou ter perante a opinião dos
> seus colegas. Conforme percebi, meu pai tinha vergonha até de
> admitir, para si mesmo, que tivesse vivido um fenômeno paranormal.
>
> Imagine só, ele, um cético, com formação científica, ter
> experimentado um fenômeno sem explicação racional.
> Esse comportamento expõe uma peculiaridade: quando se defronta com
> um fato que contraria suas crenças, se uma explicação racional é
> impossível o cético simplesmente se recusa a aceitá-lo, ou se
> empenha em contestá-lo com argumentos só convencem a ele mesmo,
> porque ele já está predisposto e empenhado em enganar a si mesmo.
> Um exemplo ilustrativo cairá bem aqui.
>
> Uma coisa que desconcerta profundamente o cético é o poder que tem a
> fé do crente em produzir milagres. Tais milagres já foram
> amplamente documentados nos anais da medicina, relatando casos de
> pacientes portadores de alguma doença sem cura em estado avançado,
> desenganados pelos médicos, e que se curaram pelo poder da fé.
> Diante de tantos fatos não restou aos cientistas senão reconhecer o
> poder de cura que a reza proporciona. O que exigia, naturalmente,
> uma explicação científica. Então há cerca de dois anos atrás um
> cientista anunciou ter localizado no cérebro uma região responsável
> pelo poder da reza. A mídia imediatamente propagou a notícia, para
> alívio dos céticos, que não esperaram para comemorar aquela
> descoberta que explicava cientificamente um fenômeno que os
> desconcertava e irritava profundamente. Segundo a teoria do
> cientista, quando um crente com doença incurável reza implorando a
> cura, aquela região do seu cérebro é ativada e produz efeitos
> curativos no organismo, que combatem e vencem a doença. A
> explicação seria ótima se não fosse por um desmentido: há casos
> relatados de cura em que mães rezaram pelo restabelecimento de
> filhos com doenças incuráveis, com diagnóstico médico que lhes
> previa poucos dias de vida, e essas crianças eram recém-nascidas.
> Essas mães mudaram o prognóstico médico, salvaram a vida de seus
> filhos, pela reza. Ora, uma criança com poucos meses de vida não
> tem consciência de sua doença, essa criança não reza. Ela está
> simplesmente inerte, à mercê da doença, sem qualquer noção do que
> está à sua volta. Então como é que vamos acreditar que no cérebro
> da criança foi ativado o centro responsável pelo poder da reza,
> conforme o cientista alega, se nem foi a criança que rezou?
>
> Evidentemente, o cético se sente terrivelmente importunado com
> tantas provas documentadas que depõem contra aquilo em que ele
> acredita. O significado dessas provas é incontestável: o mundo real
> em que vivemos não corresponde ao mundo imaginado por um cético. O
> que resta a ele fazer? Duas alternativas. A primeira seria ser
> honesto consigo mesmo, e reconhecer que o que ele imagina do mundo
> está sendo desmentido por fatos, e ele deve mudar sua concepção
> sobre o mundo. Claro que é uma decisão difícil, que exige muito de
> si mesmo. Resta outra alternativa. Diante de tantas provas em
> contrário, como é que ele pode continuar acreditando que o mundo
> continua a ser tal qual ele acredita que seja? Simples, basta que
> ele renuncie à honestidade consigo mesmo. O que implica em
> desonestidade também com os outros, porque ele continua querendo
> impor suas crenças a todos. Mas para que outras pessoas aceitem o
> que o cético sustenta, elas têm de adotar a mesma opção que ele
> escolheu: enganarem-se a si mesmas. Com o que concluímos que no
> Templo Cético só entra o que é desonesto consigo mesmo.
>
> Foi assim, recorrendo a explicações insustentáveis que exigem a
> falta de honestidade para serem levadas a sério, que o ceticismo
> tornou-se uma Ordem de Fraternidade Universal. Na Fraternidade
> Cética o membro que não esteja muito seguro de suas convicções as
> reforça através da confraternização e de votos de "solidariedade"
> dos outros membros. Essa comunhão entre céticos é imprescindível à
> sobrevivência da espécie. Pois é compreensível que um ou outro
> membro se sinta, às vezes, melindrado em ser desonesto consigo
> mesmo, e esse vacilo na fé em ser desonesto pode levar o fiel à
> perdição. Por isso os outros manifestam seu apoio, confortando o
> indeciso com a compensação de que ele não está sozinho, já que todos
> os membros da comunidade cética são, cada um deles, desonestos
> consigo mesmos. Essa desonestidade generalizada reforça a empatia
> do fiel com a desonestidade, e ele passa a ostentá-la orgulhosamente
> aos colegas. Cada cético exercita assim o ceticismo com a mesma
> prática com que o crente pratica a reza. O cético teme hoje a
> verdade com o mesmo pavor que na Idade Média temiam-se as
> descobertas de Galileu. A personalidade do cético é a mesma dos
> inquisidores que condenaram Giordano Bruno à fogueira. Esses que
> hoje idolatram Galileu são os mesmos que há quatrocentos anos atrás
> o apedrejaram.
>
> A "Fraternidade Cética" CSICOP foi fundada, entre outros, pelo
> falecido astrônomo Carl Sagan. Entre os seus ilustres membros
> figura James Randi, que instituiu um prêmio de um milhão de dólares
> para quem comprovar cientificamente algum fenômeno paranormal. Não
> há honestidade nessa proposta, porque Randi sabe que os fenômenos
> paranormais se manifestam involuntariamente. O fato desse prêmio
> não ter sido até hoje recebido só prova é que fenômenos paranormais
> não podem ser produzidos à mercê da vontade de quem afirma que pode
> produzi-los. Os que alegam ter poderes paranormais são
> provavelmente em sua maioria charlatães. Quantas mães rezam
> implorando pela recuperação de filhos com doenças incuráveis? Para
> uma mãe que vê seu filho à beira da morte a obtenção de um milagre é
> mais importante do que esse milhão de dólares de Randi. E no
> entanto poucas são as mães cujas rezas são atendidas. Se fosse um
> fenômeno que dependesse da vontade, todas as rezas de mães
> desesperadas seriam atendidas. E se fosse honesto, Randi
> distribuiria seu prêmio de um milhão de dólares entre as mães que
> curaram seus filhos com o poder da reza, pois tais fatos já foram
> documentados cientificamente em diversas ocasiões. Por que essa
> ostentação do CSICOP em demonstrar que a existência de fenômenos
> paranormais não pode ser comprovada cientificamente em laboratório?
> Sendo fenômenos incontroláveis, não há certeza de que possam ser
> repetidos em laboratório. Mas para que precisamos de um laboratório
> do CSICOP, se tais fenômenos são comprovados a cada dia,
> documentados por médicos que atestam sua autenticidade? O que nos
> conduz novamente à conclusão: a maior carência do cético é de
> honestidade, tanto consigo quanto com os outros.
>
> Não resta dúvida de que um ceticismo saudável é a melhor forma de
> conduta que devemos adotar, quando nos dispomos a refletir sobre a
> realidade do mundo em que vivemos. Mas uma vez conhecida a
> personalidade desses céticos de plantão que infestam nosso planeta,
> ficamos constrangidos em nos identificar com eles, e a pergunta
> inevitável com que nos defrontamos é: o que seria um ceticismo
> saudável? Bem, com a desmistificação da personalidade do cético,
> podemos apresentar a definição de ceticismo saudável, que uma pessoa
> deve adotar nos dias de hoje: desconfiar do que o cético afirma.
>
> Em um website, sob título The Emperor New Designer Clothes, seu
> autor Victor Stenger diz o seguinte: "Com efeito, todo o movimento
> Intelligent Design tem sido mais do que um bocado dissimulado quando
> alega que não tem ordem religiosa. Eu não conheço um simples
> participante que não seja um Cristão e alguém precisa apenas olhar
> nas páginas da Web para saber que sua "estratégia insinuante" é
> introduzir o Cristianismo dentro da ciência".
>
> De imediato percebemos um estilo de criticar muito peculiar aos
> céticos: eles não se atêm aos fatos nem aos argumentos do
> adversário, mas estendem suas críticas ao autor daquilo que querem
> contestar, da mesma forma que na Idade Média os fanáticos religiosos
> protestavam contra um ímpio, vociferando: "Herege! Você merece a
> fogueira".
>
> Mas também não podemos deixar de notar que nenhum cientista
> acadêmico iria defender a ID, porque em seguida ele teria que
> enfrentar as consequências: perderia seu ganha pão, porque nas
> instituições acadêmicas todas as portas se lhe fechariam. Do que
> concluímos que só podem defender a ID as pessoas que não dependam
> das instituições acadêmicas para sobreviver. E dentre as pessoas
> que não dependam do meio acadêmico para viver, e que também tenham
> razões para duvidar da evolução natural, há grande chance de que
> muitas delas tenham crenças religiosas. Victor Stenger reclama
> portanto de uma coisa óbvia.
>
> Esse panorama descortina uma visão inquietante: ambos, tanto o
> evolucionista quanto o anti-evolucionista, não são dignos de total
> confiança. Tanto um quanto o outro podem distorcer os fatos para
> chegar a conclusões que apoiem seu ponto de vista. Já alertados
> quanto à desonestidade de ambos, devemos ser precavidos, e
> empenharmo-nos em conservar pelo menos um mínimo de honestidade,
> quando nos embrenhamos nessa discussão sobre a origem da vida. Meu
> desafio é levar um tanto de imparcialidade a essa controvérsia.
> Respostas definitivas provavelmente só teremos quando o homem se
> aventurar fora da Terra, à busca de provas em outros planetas em que
> a vida esteja em estágio bem anterior ao nosso. E à falta de
> respostas definitivas, resta-nos procurar por boas perguntas, na
> esperança de que tentemos responde-las com honestidade.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 18:59

Oi JC,

O progresso poderia ser classificado como um meio de
cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças foram
radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
muitas outras doenças podem ter curas e não há
interesses para essas curas. As tecnologias de
informação são poucas e as que existem são
manipuladas...

sds
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e quem é
o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer
dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a
democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna luta
pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem
existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e
manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a
democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar
meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só
uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente apenas
uma forma de
> dominação política, econômica e social, se suas
leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para manter
o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se pode
fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa
"distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são
desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a
dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria possível
"democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que eu
chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é
isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da sua
época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa
dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o que
deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente
bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não acredito
que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem o
disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico e,
embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele não
determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar meios
para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de
"democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais
nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência
democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia
começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim até
hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os burgos
mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das ciencias,
graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis,
tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como uma
medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que nutrem
vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade, nada
mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de seu
mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura
porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por
conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são
financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é
governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos, preferem
financiar
foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está
abadonada, sendo centro de
> > pesquisas e levando seus povos a serem cobaias
de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas maneiras
metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos tambem
vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005
22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Seria a ciencia feita de idéias ou
manipulada pela "mão
> invisivel"
> > > do poder? Idéias não são só junção de tudo
que aprendeu e a
> resolução
> > > do problema, existe o beneficio que trará
a humanidade,
mas que eu
> > > vejo sempre as invenções e tudo mais é
levado para a elite. A
> grande
> > > massa não tem como chegar e isso é em tudo
infelizmente...
> > > >
> > > > abs
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 19:03

Léo, de forma genérica todos os vocábulos que definem conceitos são criação
ou invenção humana. O que eu gostaria de diferenciar são os conceitos que
espelham fenômenos físicos, daqueles conceitos que são apenas relações ou
interações abstratas, puramente intelectuais. Exemplo: porcentagem não
existe. Em meu artigo Uma questão de tempo considero o tempo como um índice
comparativo entre movimentos, onde a referência é o movimento médio de
rotação da Terra em seu próprio "eixo". Assim como o percentual que é um
índice comparativo entre números que expressam quantidade de alguma coisa e
tem como base de referência o número 100. Mas os índices não têm existências
físicas.
[]s
José Renato
...........................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 6:50 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


No tema:

[... Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
O movimento tem existência física mas os "conceitos" que são usados
para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR - Sim. Para traduzir o movimento para dar um tratamento matemático,
foram criados vários conceitos que não têm existência fisica. Exemplo:
direção, sentido, velocidade, aceleração e outras medições, que não deixam
de ser apenas comparações ou medidas de um mesmo fenômeno: o movimento.]
=========
Obviamente todos os conceitos são invenções humanas, postos de modo a serem
coerentes com a realidade.

Observe as águas de um rio e veja o que elas fazem; não tente dar nome
algum: "elas fazem o que fazem"!
Qqer tentativa de nomear já implica no acréscimo de algo que a água do rio
nada tem a ver com isso, exemplifiquemos:

A água escoa, desce, corre ... a água não faz nada disso, escoar, descer e
correr são conceitos definidos e aceitos entre nós.
A água está em movimento ... água não sabe o que é movimento, isso é
invenção da Ciência --- que funciona!
A densidade da água, sua velocidade, sua aceleração etc. são conceitos que a
água não tem o mínimo conhecimento, são invenções humanas --- que se adaptam
ao que as águas fazem!
O dia que uma invenção não for coerente com o que é da natureza da água essa
invenção deverá ser descartada.
Assim, o cuidado extremo ao ser posto um conceito é o mínimo que se espera
da Ciência, pois esse conceito será "julgado" sob todas as condições
pertinentes. Vou exemplificar: Conceituemos "densidade absoluta da água" ---
pode parar! Já percebeu que referenciais vão entrar na festa e algo mais
importante ainda: "água" será estudada no sistema discreto ou no sistema
contínuo. No sistema discreto, a definição de densidade dada no sistema
contínuo, não tem razão de ser, pois o limite do elemento de volume /\V ao
tender para 0 pode não encerrar o ponto P usado na definição.

A natureza faz aquilo que faz ... a Ciência 'inventa' conceitos
'rigorossísimos' para entendê-la, estudá-la e USÁ-LA para nossa comodidade e
espírito de destruição inerente à espécie humana.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: tempo - Definição x Descrição
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: jrma@terra.com.br
DATE: 07/09/2005 20:02

At 19:03 7/9/2005, you wrote:

>Léo, de forma genérica todos os vocábulos que definem conceitos são criação
>ou invenção humana. O que eu gostaria de diferenciar são os conceitos que
>espelham fenômenos físicos, daqueles conceitos que são apenas relações ou
>interações abstratas, puramente intelectuais. Exemplo: porcentagem não
>existe. Em meu artigo Uma questão de tempo considero o tempo como um índice
>comparativo entre movimentos, onde a referência é o movimento médio de
>rotação da Terra em seu próprio "eixo". Assim como o percentual que é um
>índice comparativo entre números que expressam quantidade de alguma coisa e
>tem como base de referência o número 100. Mas os índices não têm existências
>físicas.
>[]s
>José Renato
==================================


Qual a diferença entre...

uma definição...

e uma descrição aproximativa ?


L.E.




----------



Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.12/75 - Release Date: 17/8/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 20:21

Caro Célio,

Para alguns da lista, este assunto é reccorrente, repetitivo e até chato. Não para mim. Por isso, vou tentar um "um explicamento" , como pediu o Prf. Léo, à luz da Teoria da Relatividade Restrita.
O segredo está na velocidade da luz, que é constante, isto é, a mesma, em qualquer referencial inercial, quer a fonte emissora esteja em repouso quer em movimento retilíneo uniforme! Se aceitar isso, que a velocidade da luz é a mesma para todos os referenciais inerciais(referencial que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme), que ela é finita e que nada que tenha matéria pode se mover com velocidade igual, então fica fácil e até imediato compreender as coisas que vou comentar a seguir. (Obs.: tudo o que vem a seguir só é válido à luz desses referenciais inerciais).
É intuitivo e elementar que uma velocidade, que é uma medida da rapidez de mudanças de posição, é sempre dada pela razão entre uma distância percorrida e o tempo gasto em percorrê-la. Imagine agora dois referenciais inerciais diferentes, digamos um em repouso e outro com uma velocidade constante qualquer, digamos, 80% da velocidade da luz. Se a velocidade da luz for medida tanto em um como em outro desses referenciais, os valores encontrados serão os mesmos: c ! Ora, mas esse c encontrado nesses referenciais distintos, foi obtido, ao final, por uma relação entre distância e o tempo, conforme acima definido. Mas como, se os referenciais são diferentes? O resultado ora comentado é experimental. Portanto, sem mais discussões. Como justificar isso, então? Distâncias são medidas com réguas e tempos, com relógios. Sendo c a mesma em ambos, só pode haver uma explicação: distâncias e tempos devem se misturar, se organizar, de tal modo que a relação entre eles seja sempre c! Isto implica em que réguas e relógios devam fornecer valores diferentes em cada referencial, mas de maneira que a relação entre distâncias e tempos seja c. No referencial em repouso, se d for a distância percorrida pela luz, num tempo t, então c = d/t. Noutro referencial inercial, que se mova a 80% da vel. da luz, uma pessoa no primeiro referencial, em repouso, observaria algo interessante: um régua igual à sua, no seu referencial, seria vista menor, achatada na direção do movimento, e o tempo para a luz ir de uma extremidada à outra dessa régua, seria menor que o que ele mediria no seu próprio referencial, mas essas duas medições seriam tais que a razão entre o comprimento da régua(uma distância) e o tempo medido, daria precisamente o mesmo c, que ele já encontrou no seu referencial em repouso. De uma maneira mais direta: digamos um carro que se mova uma velocidade de 80% da velocidade da luz. Um observador, fora dele, em repouso em relação ao solo, veria(ou mediria) coisas como: o carro pareceria achatado na direção do movimento, e os movimentos no interior do carro seriam vistos(medidos) ocorrendo mais lentamente do que em seu próprio referencial. Mas há outra coisa a ser considerada: na teoria relativística, não há referenciais com privilégios. É como na democracia: todos são iguais perante a lei... Ou seja, como os referenciais são inerciais, posso muito bem considerar que o referencial ora em movimento está em repouso e o referencial ora em repouso está em movimento com os mesmos 80% da velocidade da luz, porém se movendo em sentido contrário. Do ponto de vista operacional, não há qualquer diferença. Assim, um observador agora observaria(mediria) as mesmas coisas. Ou seja, o que um vê (mede) num referencial é o mesmo que o outro vê(mede) a partir do outro referencial. As observações(medições) são recíprocas!. Tudo isso por causa dos "ajustes" entre espaço e tempo. Devo acrescentar que, em cada referencial, nada disso é percebido. Por exemplo, dois carros em movimento relativo, velocidade constante de 80% da velocidade da luz, o carro A vê o carro B achatado e vê também os movimentos no interior de B ocorrendo como se fôssem em câmera lenta. Por igual forma, o carro B vê o mesmo em relação ao carro A. Mas ninguém, em cada carro percebe isso! Lembro, para finalizar, que: isto tudo é válido em referenciais inerciais e que, o mais importante, nenhum observador tem influência sobre o que acontece no referencial observado; cada um apenas mede e observa e seus resultados são facilmente convertidos um no outro, por meio de expressões matemáticas bem simples. Agora, qual a razão de as coisas serem vistas assim, achatadas, por exemplo? A resposta está nas diferenças de tempo gastos pela luz, refletida pelos diversos pontos, até nossa retina. Noutra oportunidade um resposta mais adequada poderá ser ensaiada por aquí, por outro participante. Tudo o que disse acima foi "intuído" por um cara chamado A.Einstein, no começo do século passado. Desde então, muitas águas rolaram e muitos nós foram dados nos "juizos" de muita gente!.
Enfim, a relatividade restrita é, antes de mais nada, um teoria de medidas. Com isto em mente, tudo fica mais fácil. Só isso. Espero não ter complicado muito.
Se ainda restarem dúvidas, pode postar, que tentarei responder.

Sds,
Victor.







----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:58 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial


quem quer escrever um 'explicamento' a nível do consulente?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Celio Padua" <cambaoprata@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 15:09
Assunto: Duvida sobre a Relatividade Especial


| Caro Professor Leo, estou escrevendo para que possa sanar uma dúvida que me
| acomete há muito tempo e agora resolvi perguntar para obter a resposta: na
| revista VEJA (edição 1915 - ano 38 - nº 30) saiu uma reportagem sobre
| Einstein por seus 100 anos de teoria que revolucionaram a ciência, pois bem,
| na página 100 há um infográfico para explicar a Relatividade Especial, e uma
| das conclusões que se tira no final do incográfico é que "... há uma
| dilatação do tempo dentro de um carro que se move proximo da velocidade da
| luz e uma contração do espaço...". Eu não consigo entender o porque desta
| dilatação do tempo nem desta contração do espaço e gostaria de saber...
| Pode me ajudar? Ou respondendo diretamente para este meu email ou indicando
| um livro para leigos...
| Celio de Padua Dias - email: cambaoprata@hotmail.com
| Escolaridade: fiz 1° ano de engenharia elétrica;
| Tenho 46 anos
| Grande abraço
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.16/83 - Release Date: 26/08/2005
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2005 20:36

Amauri,

Desculpa a intromissão. Mas eu te digo que isso nada tem a ver com ciência. A ciência é uma coisa bem estabelecida, bem formatada, bem definida. Contudo, o homem pode fazer diversos usos da ciência, em geral para atender a interêsses pessoais ou corporativos e/ou políticos. Portanto este teu "mas pensa bem,muitas outras doenças podem ter curas e não háinteresses para essas curas.As tecnologiasdeinformação são poucas e as que existem são manipuladas..." só tem a ver com a ganância e a parte miserável inerente ao nosso esqueleto psicológico. Nada além disso.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 6:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e os demais


Oi JC,

O progresso poderia ser classificado como um meio de
cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças foram
radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
muitas outras doenças podem ter curas e não há
interesses para essas curas. As tecnologias de
informação são poucas e as que existem são
manipuladas...

sds
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e quem é
o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer
dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a
democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna luta
pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem
existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e
manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a
democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar
meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só
uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente apenas
uma forma de
> dominação política, econômica e social, se suas
leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para manter
o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se pode
fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa
"distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são
desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a
dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria possível
"democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que eu
chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é
isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da sua
época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa
dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o que
deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente
bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não acredito
que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem o
disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico e,
embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele não
determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar meios
para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de
"democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais
nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência
democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia
começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim até
hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os burgos
mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das ciencias,
graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis,
tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como uma
medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que nutrem
vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade, nada
mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de seu
mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura
porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por
conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são
financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é
governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos, preferem
financiar
foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está
abadonada, sendo centro de
> > pesquisas e levando seus povos a serem cobaias
de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas maneiras
metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos tambem
vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005
22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Seria a ciencia feita de idéias ou
manipulada pela "mão
> invisivel"
> > > do poder? Idéias não são só junção de tudo
que aprendeu e a
> resolução
> > > do problema, existe o beneficio que trará
a humanidade,
mas que eu
> > > vejo sempre as invenções e tudo mais é
levado para a elite. A
> grande
> > > massa não tem como chegar e isso é em tudo
infelizmente...
> > > >
> > > > abs
> > > >
> > >
> > >
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> > > b.. Para sair deste grupo, envie um
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> > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos
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> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
267.10.18/89 - Release
Date:
> > 2/9/2005
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> > > [As partes desta mensagem que não continham
texto foram
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SUBJECT: p/Vitor--Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 20:46

Oi Vitor

O que seria miseravel inerente ao nosso estado
psicologico?

sds
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

Desculpa a intromissão. Mas eu te digo que isso nada
tem a ver com ciência. A ciência é uma coisa bem
estabelecida, bem formatada, bem definida. Contudo, o
homem pode fazer diversos usos da ciência, em geral
para atender a interêsses pessoais ou corporativos
e/ou políticos. Portanto este teu "mas pensa
bem,muitas outras doenças podem ter curas e não
háinteresses para essas curas.As
tecnologiasdeinformação são poucas e as que existem
são manipuladas..." só tem a ver com a ganância e a
parte miserável inerente ao nosso esqueleto
psicológico. Nada além disso.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 6:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
os demais


Oi JC,

O progresso poderia ser classificado como um meio de
cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças
foram
radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
muitas outras doenças podem ter curas e não há
interesses para essas curas. As tecnologias de
informação são poucas e as que existem são
manipuladas...

sds
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e quem
é
o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer
dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a
democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna
luta
pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem
existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e
manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a
democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar
meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só
uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente
apenas
uma forma de
> dominação política, econômica e social, se suas
leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para
manter
o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se pode
fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa
"distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são
desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a
dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria
possível
"democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que
eu
chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é
isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da
sua
época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa
dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o
que
deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente
bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não
acredito
que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem o
disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico
e,
embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele
não
determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar
meios
para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao
Jc
e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de
"democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais
nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência
democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri
Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A
ciencia
começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim
até
hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os burgos
mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das
ciencias,
graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis,
tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como uma
medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que nutrem
vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade, nada
mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de seu
mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem
cura
porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por
conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são
financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é
governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos,
preferem
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foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está
abadonada, sendo centro de
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de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas
maneiras
metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos
tambem
vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de
2005
22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
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que aprendeu e a
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mas que eu
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SUBJECT: Re: Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2005 23:35

Olá Victor, Célio

Uma forma tabém interessante de explicar o "encurtamento" dos corpos
no sentido do movimento é a seguinte:

Imagine que uma régua está paralela a uma parede, a 1 metro dela.
Uma lanterna a ilumida de modo que a sua sombra se projete na
parede. Esta sombra nós associamos ao comprimento da régua para
os "habitantes da parede", agora, se inclinarmos esta régua em
relação a esse plano da parede, a sombra dela ficará menor, e os
observadores da parede dirão que ela é menor (els só enxergam a
sombra). É mais ou menos isso que acontece na relatividade, a parede
é como o nosso mundo 3d e o plano ortogonal a ela (o chão por
exemplo), uma quarta dimensão a qual associamos o tempo; quando os
corpos se movimentam, eles "se inclinam" para esta quarta dimensão e
o seu comprimento fica menor, mas como o comprimento real da régua,
i.e., aquele medido no universo 4d, deve ser o mesmo, então a sombra
da régua no chão deve aumentar, consequentemente, o valor do tempo
medido se torna maior...

Esta analogia seria perfeita se a quarta dimensão não fosse
matematicamente imaginária (a sua unidade é dada em termos de i),
mas de qualquer forma, dá para ter uma idéia da coisa...

Falow, e ótima explicação a sua Victor!

Ricardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Caro Célio,
>
> Para alguns da lista, este assunto é reccorrente, repetitivo e até
chato. Não para mim. Por isso, vou tentar um "um explicamento" ,
como pediu o Prf. Léo, à luz da Teoria da Relatividade Restrita.
> O segredo está na velocidade da luz, que é constante, isto é, a
mesma, em qualquer referencial inercial, quer a fonte emissora
esteja em repouso quer em movimento retilíneo uniforme! Se aceitar
isso, que a velocidade da luz é a mesma para todos os referenciais
inerciais(referencial que está em repouso ou movimento retilíneo
uniforme), que ela é finita e que nada que tenha matéria pode se
mover com velocidade igual, então fica fácil e até imediato
compreender as coisas que vou comentar a seguir. (Obs.: tudo o
que vem a seguir só é válido à luz desses referenciais inerciais).
> É intuitivo e elementar que uma velocidade, que é uma medida da
rapidez de mudanças de posição, é sempre dada pela razão entre uma
distância percorrida e o tempo gasto em percorrê-la. Imagine agora
dois referenciais inerciais diferentes, digamos um em repouso e
outro com uma velocidade constante qualquer, digamos, 80% da
velocidade da luz. Se a velocidade da luz for medida tanto em um
como em outro desses referenciais, os valores encontrados serão os
mesmos: c ! Ora, mas esse c encontrado nesses referenciais
distintos, foi obtido, ao final, por uma relação entre distância e o
tempo, conforme acima definido. Mas como, se os referenciais são
diferentes? O resultado ora comentado é experimental. Portanto, sem
mais discussões. Como justificar isso, então? Distâncias são
medidas com réguas e tempos, com relógios. Sendo c a mesma em ambos,
só pode haver uma explicação: distâncias e tempos devem se misturar,
se organizar, de tal modo que a relação entre eles seja sempre c!
Isto implica em que réguas e relógios devam fornecer valores
diferentes em cada referencial, mas de maneira que a relação entre
distâncias e tempos seja c. No referencial em repouso, se d for a
distância percorrida pela luz, num tempo t, então c = d/t. Noutro
referencial inercial, que se mova a 80% da vel. da luz, uma pessoa
no primeiro referencial, em repouso, observaria algo interessante:
um régua igual à sua, no seu referencial, seria vista menor,
achatada na direção do movimento, e o tempo para a luz ir de uma
extremidada à outra dessa régua, seria menor que o que ele mediria
no seu próprio referencial, mas essas duas medições seriam tais que
a razão entre o comprimento da régua(uma distância) e o tempo
medido, daria precisamente o mesmo c, que ele já encontrou no seu
referencial em repouso. De uma maneira mais direta: digamos um carro
que se mova uma velocidade de 80% da velocidade da luz. Um
observador, fora dele, em repouso em relação ao solo, veria(ou
mediria) coisas como: o carro pareceria achatado na direção do
movimento, e os movimentos no interior do carro seriam vistos
(medidos) ocorrendo mais lentamente do que em seu próprio
referencial. Mas há outra coisa a ser considerada: na teoria
relativística, não há referenciais com privilégios. É como na
democracia: todos são iguais perante a lei... Ou seja, como os
referenciais são inerciais, posso muito bem considerar que o
referencial ora em movimento está em repouso e o referencial ora em
repouso está em movimento com os mesmos 80% da velocidade da luz,
porém se movendo em sentido contrário. Do ponto de vista
operacional, não há qualquer diferença. Assim, um observador agora
observaria(mediria) as mesmas coisas. Ou seja, o que um vê (mede)
num referencial é o mesmo que o outro vê(mede) a partir do outro
referencial. As observações(medições) são recíprocas!. Tudo isso
por causa dos "ajustes" entre espaço e tempo. Devo acrescentar que,
em cada referencial, nada disso é percebido. Por exemplo, dois
carros em movimento relativo, velocidade constante de 80% da
velocidade da luz, o carro A vê o carro B achatado e vê também os
movimentos no interior de B ocorrendo como se fôssem em câmera
lenta. Por igual forma, o carro B vê o mesmo em relação ao carro
A. Mas ninguém, em cada carro percebe isso! Lembro, para finalizar,
que: isto tudo é válido em referenciais inerciais e que, o mais
importante, nenhum observador tem influência sobre o que acontece no
referencial observado; cada um apenas mede e observa e seus
resultados são facilmente convertidos um no outro, por meio de
expressões matemáticas bem simples. Agora, qual a razão de as coisas
serem vistas assim, achatadas, por exemplo? A resposta está nas
diferenças de tempo gastos pela luz, refletida pelos diversos
pontos, até nossa retina. Noutra oportunidade um resposta mais
adequada poderá ser ensaiada por aquí, por outro participante. Tudo
o que disse acima foi "intuído" por um cara chamado A.Einstein, no
começo do século passado. Desde então, muitas águas rolaram e
muitos nós foram dados nos "juizos" de muita gente!.
> Enfim, a relatividade restrita é, antes de mais nada, um teoria de
medidas. Com isto em mente, tudo fica mais fácil. Só isso. Espero
não ter complicado muito.
> Se ainda restarem dúvidas, pode postar, que tentarei responder.
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:58 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial
>
>
> quem quer escrever um 'explicamento' a nível do consulente?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Celio Padua" <cambaoprata@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 15:09
> Assunto: Duvida sobre a Relatividade Especial
>
>
> | Caro Professor Leo, estou escrevendo para que possa sanar uma
dúvida que me
> | acomete há muito tempo e agora resolvi perguntar para obter a
resposta: na
> | revista VEJA (edição 1915 - ano 38 - nº 30) saiu uma
reportagem sobre
> | Einstein por seus 100 anos de teoria que revolucionaram a
ciência, pois bem,
> | na página 100 há um infográfico para explicar a Relatividade
Especial, e uma
> | das conclusões que se tira no final do incográfico é que "...
há uma
> | dilatação do tempo dentro de um carro que se move proximo da
velocidade da
> | luz e uma contração do espaço...". Eu não consigo entender o
porque desta
> | dilatação do tempo nem desta contração do espaço e gostaria de
saber...
> | Pode me ajudar? Ou respondendo diretamente para este meu email
ou indicando
> | um livro para leigos...
> | Celio de Padua Dias - email: cambaoprata@h...
> | Escolaridade: fiz 1° ano de engenharia elétrica;
> | Tenho 46 anos
> | Grande abraço
> |
> |
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SUBJECT: Revista macroCOSMO.com (Edição de Setembro)
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 00:45

No ar a edição nº 22, da Revista macroCOSMO.com

Em nosso artigo de capa, Walkiria Schulz e Cristián Beaugé apresenta
um sumário sobre a detecção, dinâmica e origem dos Planetas
Extrasolares.

A Revista macroCOSMO.com, esteve presente no ultimo encontro da SAB -
Sociedade Astronômica Brasileira em Águas de Lindóia/SP, e conversou
com o Prof. Lício Silva (Presidente da SAB) e João Canale
(Coordenador nacional da OBA - Olimpíada Brasileira de Astronomia).

Daniel Bins, do Site Cosmonautica, apresenta a ISS - A Estação
Espacial Internacional, o maior complexo construido pelo homem no
espaço até então e José Carlos Diniz ensina como construir um
heliostato, instrumento simples para observação solar.

Para ver suas sugestões, críticas e opiniões publicadas nas edições
da Revista macroCOSMO.com, não deixem de enviar seus e-mails para:
macroleitor@revistamacrocosmo.com

Convidamos aos artistas gráficos para participarem da nova
seção "Astro Arte Digital", enviando seus trabalhos astrônomicos
para: astroartedigital@revistamacrocosmo.com Confira o regulamento em
nossa edição.

A Revista macroCOSMO.com é a primeira revista eletrônica brasileira
de divulgação da Astronomia. Publicação mensal, ela está disponível
através de arquivos PDFs em nosso site:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 22 edições da Revista macroCOSMO.com, desde seu
lançamento em Dezembro de 2003, trazendo em suas edições, artigos,
tutorias, projetos, entrevistas, resenhas, guias, efemérides e dicas
sobre todos os ramos da Astronomia, incluindo a Astronáutica e a
Física. Em quase dois anos, já foram publicados um volume de mais de
1.500 páginas de informação astronômica.

Se você ainda não participou do "Censo Astronômico de 2005", não
deixe de responder nosso questionário. A data limite para o
preenchimento do questionário é 1º de novembro de 2005. Ajudem-nos a
traçar uma mapa da Astronomia em nosso país:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Algumas matérias na imprensa sobre o Censo Astronômico 2005:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3218
http://www.comciencia.br/200412/noticias/2005/astronomia.htm
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=25159

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 01:00

Amauri,

Aquela partezinha que bem caracteriza o ser humano, aquela partezinha lá de dentro do inconsciente nosso de cada dia, que produz "obras-primas" como hitler, truman, stalin, mao tse tung, lampeão, esses milhares de sequestradores e/ou policiais torturadores e ladrões, ou esse pessoal que forma a quadrilha do pt e outros partidos, esse severino cavalcanti, esse lula(é meu conterrâneo, por isso peços me desculpem...), políticos diversos, que usam a prerrogativa para me roubar e desviar o dinheiro que salvaria uma criança, um doente(só para não me alongar) um bush da vida etc., entre outros zilhões de humanos. Aquela partezinha de nós...bem, basta.
É esse lado ruim, fruto do desequilíbrio de certos impulsos essenciais de vida(inerentes ao nosso esqueleto psicológico), comum a todos nós, em menor ou maior grau, a que me refiro, que entorna o caldo. Nada demais... Repito: não podemos culpar ou menosprezar a ciência pelo uso que se faz dela. Um revolver é fabricado, hoje com um nível tecnológico avançado, com uma única e esclusiva finalidade: matar. Matar gente. Agora eu pergunto, podemos culpar a tecnologia e a ciência a ela associada, ou o próprio revolver, pelas mortes que este pode produzir? É por aí, meu jovem!

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 8:46 PM
Subject: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc e os demais


Oi Vitor

O que seria miseravel inerente ao nosso estado
psicologico?

sds
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

Desculpa a intromissão. Mas eu te digo que isso nada
tem a ver com ciência. A ciência é uma coisa bem
estabelecida, bem formatada, bem definida. Contudo, o
homem pode fazer diversos usos da ciência, em geral
para atender a interêsses pessoais ou corporativos
e/ou políticos. Portanto este teu "mas pensa
bem,muitas outras doenças podem ter curas e não
háinteresses para essas curas.As
tecnologiasdeinformação são poucas e as que existem
são manipuladas..." só tem a ver com a ganância e a
parte miserável inerente ao nosso esqueleto
psicológico. Nada além disso.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 6:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
os demais


Oi JC,

O progresso poderia ser classificado como um meio de
cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças
foram
radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
muitas outras doenças podem ter curas e não há
interesses para essas curas. As tecnologias de
informação são poucas e as que existem são
manipuladas...

sds
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e quem
é
o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer
dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a
democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna
luta
pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem
existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e
manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a
democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar
meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só
uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente
apenas
uma forma de
> dominação política, econômica e social, se suas
leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para
manter
o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se pode
fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa
"distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são
desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a
dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria
possível
"democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que
eu
chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é
isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da
sua
época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa
dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o
que
deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente
bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não
acredito
que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem o
disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico
e,
embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele
não
determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar
meios
para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao
Jc
e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de
"democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais
nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência
democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri
Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A
ciencia
começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim
até
hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os burgos
mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das
ciencias,
graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis,
tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como uma
medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que nutrem
vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade, nada
mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de seu
mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem
cura
porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por
conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são
financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é
governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos,
preferem
financiar
foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está
abadonada, sendo centro de
> > pesquisas e levando seus povos a serem
cobaias
de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas
maneiras
metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos
tambem
vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de
2005
22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Seria a ciencia feita de idéias ou
manipulada pela "mão
> invisivel"
> > > do poder? Idéias não são só junção de
tudo
que aprendeu e a
> resolução
> > > do problema, existe o beneficio que
trará
a humanidade,
mas que eu
> > > vejo sempre as invenções e tudo mais é
levado para a elite. A
> grande
> > > massa não tem como chegar e isso é em
tudo
infelizmente...
> > > >
> > > > abs
> > > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 01:09

Ricardo,

Obrigado pela avaliação.
Para aqueles mais avançadinhos, informo que o Física Básica, 4 Volume, do Moysés Nussenzveig, tem uma discussão muito bonita sobre essa questão de achatamento na direção do movimento, páginas 193 a 195, numa secção intitulada "O aspceto visual de objetos em movimento". Vale a pena ler. É um pouquinho elaborada, de forma que é preciso que o leitor tenha algum conhecimento, já.


Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 11:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial


Olá Victor, Célio

Uma forma tabém interessante de explicar o "encurtamento" dos corpos
no sentido do movimento é a seguinte:

Imagine que uma régua está paralela a uma parede, a 1 metro dela.
Uma lanterna a ilumida de modo que a sua sombra se projete na
parede. Esta sombra nós associamos ao comprimento da régua para
os "habitantes da parede", agora, se inclinarmos esta régua em
relação a esse plano da parede, a sombra dela ficará menor, e os
observadores da parede dirão que ela é menor (els só enxergam a
sombra). É mais ou menos isso que acontece na relatividade, a parede
é como o nosso mundo 3d e o plano ortogonal a ela (o chão por
exemplo), uma quarta dimensão a qual associamos o tempo; quando os
corpos se movimentam, eles "se inclinam" para esta quarta dimensão e
o seu comprimento fica menor, mas como o comprimento real da régua,
i.e., aquele medido no universo 4d, deve ser o mesmo, então a sombra
da régua no chão deve aumentar, consequentemente, o valor do tempo
medido se torna maior...

Esta analogia seria perfeita se a quarta dimensão não fosse
matematicamente imaginária (a sua unidade é dada em termos de i),
mas de qualquer forma, dá para ter uma idéia da coisa...

Falow, e ótima explicação a sua Victor!

Ricardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Caro Célio,
>
> Para alguns da lista, este assunto é reccorrente, repetitivo e até
chato. Não para mim. Por isso, vou tentar um "um explicamento" ,
como pediu o Prf. Léo, à luz da Teoria da Relatividade Restrita.
> O segredo está na velocidade da luz, que é constante, isto é, a
mesma, em qualquer referencial inercial, quer a fonte emissora
esteja em repouso quer em movimento retilíneo uniforme! Se aceitar
isso, que a velocidade da luz é a mesma para todos os referenciais
inerciais(referencial que está em repouso ou movimento retilíneo
uniforme), que ela é finita e que nada que tenha matéria pode se
mover com velocidade igual, então fica fácil e até imediato
compreender as coisas que vou comentar a seguir. (Obs.: tudo o
que vem a seguir só é válido à luz desses referenciais inerciais).
> É intuitivo e elementar que uma velocidade, que é uma medida da
rapidez de mudanças de posição, é sempre dada pela razão entre uma
distância percorrida e o tempo gasto em percorrê-la. Imagine agora
dois referenciais inerciais diferentes, digamos um em repouso e
outro com uma velocidade constante qualquer, digamos, 80% da
velocidade da luz. Se a velocidade da luz for medida tanto em um
como em outro desses referenciais, os valores encontrados serão os
mesmos: c ! Ora, mas esse c encontrado nesses referenciais
distintos, foi obtido, ao final, por uma relação entre distância e o
tempo, conforme acima definido. Mas como, se os referenciais são
diferentes? O resultado ora comentado é experimental. Portanto, sem
mais discussões. Como justificar isso, então? Distâncias são
medidas com réguas e tempos, com relógios. Sendo c a mesma em ambos,
só pode haver uma explicação: distâncias e tempos devem se misturar,
se organizar, de tal modo que a relação entre eles seja sempre c!
Isto implica em que réguas e relógios devam fornecer valores
diferentes em cada referencial, mas de maneira que a relação entre
distâncias e tempos seja c. No referencial em repouso, se d for a
distância percorrida pela luz, num tempo t, então c = d/t. Noutro
referencial inercial, que se mova a 80% da vel. da luz, uma pessoa
no primeiro referencial, em repouso, observaria algo interessante:
um régua igual à sua, no seu referencial, seria vista menor,
achatada na direção do movimento, e o tempo para a luz ir de uma
extremidada à outra dessa régua, seria menor que o que ele mediria
no seu próprio referencial, mas essas duas medições seriam tais que
a razão entre o comprimento da régua(uma distância) e o tempo
medido, daria precisamente o mesmo c, que ele já encontrou no seu
referencial em repouso. De uma maneira mais direta: digamos um carro
que se mova uma velocidade de 80% da velocidade da luz. Um
observador, fora dele, em repouso em relação ao solo, veria(ou
mediria) coisas como: o carro pareceria achatado na direção do
movimento, e os movimentos no interior do carro seriam vistos
(medidos) ocorrendo mais lentamente do que em seu próprio
referencial. Mas há outra coisa a ser considerada: na teoria
relativística, não há referenciais com privilégios. É como na
democracia: todos são iguais perante a lei... Ou seja, como os
referenciais são inerciais, posso muito bem considerar que o
referencial ora em movimento está em repouso e o referencial ora em
repouso está em movimento com os mesmos 80% da velocidade da luz,
porém se movendo em sentido contrário. Do ponto de vista
operacional, não há qualquer diferença. Assim, um observador agora
observaria(mediria) as mesmas coisas. Ou seja, o que um vê (mede)
num referencial é o mesmo que o outro vê(mede) a partir do outro
referencial. As observações(medições) são recíprocas!. Tudo isso
por causa dos "ajustes" entre espaço e tempo. Devo acrescentar que,
em cada referencial, nada disso é percebido. Por exemplo, dois
carros em movimento relativo, velocidade constante de 80% da
velocidade da luz, o carro A vê o carro B achatado e vê também os
movimentos no interior de B ocorrendo como se fôssem em câmera
lenta. Por igual forma, o carro B vê o mesmo em relação ao carro
A. Mas ninguém, em cada carro percebe isso! Lembro, para finalizar,
que: isto tudo é válido em referenciais inerciais e que, o mais
importante, nenhum observador tem influência sobre o que acontece no
referencial observado; cada um apenas mede e observa e seus
resultados são facilmente convertidos um no outro, por meio de
expressões matemáticas bem simples. Agora, qual a razão de as coisas
serem vistas assim, achatadas, por exemplo? A resposta está nas
diferenças de tempo gastos pela luz, refletida pelos diversos
pontos, até nossa retina. Noutra oportunidade um resposta mais
adequada poderá ser ensaiada por aquí, por outro participante. Tudo
o que disse acima foi "intuído" por um cara chamado A.Einstein, no
começo do século passado. Desde então, muitas águas rolaram e
muitos nós foram dados nos "juizos" de muita gente!.
> Enfim, a relatividade restrita é, antes de mais nada, um teoria de
medidas. Com isto em mente, tudo fica mais fácil. Só isso. Espero
não ter complicado muito.
> Se ainda restarem dúvidas, pode postar, que tentarei responder.
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:58 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Duvida sobre a Relatividade Especial
>
>
> quem quer escrever um 'explicamento' a nível do consulente?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Celio Padua" <cambaoprata@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 24 de agosto de 2005 15:09
> Assunto: Duvida sobre a Relatividade Especial
>
>
> | Caro Professor Leo, estou escrevendo para que possa sanar uma
dúvida que me
> | acomete há muito tempo e agora resolvi perguntar para obter a
resposta: na
> | revista VEJA (edição 1915 - ano 38 - nº 30) saiu uma
reportagem sobre
> | Einstein por seus 100 anos de teoria que revolucionaram a
ciência, pois bem,
> | na página 100 há um infográfico para explicar a Relatividade
Especial, e uma
> | das conclusões que se tira no final do incográfico é que "...
há uma
> | dilatação do tempo dentro de um carro que se move proximo da
velocidade da
> | luz e uma contração do espaço...". Eu não consigo entender o
porque desta
> | dilatação do tempo nem desta contração do espaço e gostaria de
saber...
> | Pode me ajudar? Ou respondendo diretamente para este meu email
ou indicando
> | um livro para leigos...
> | Celio de Padua Dias - email: cambaoprata@h...
> | Escolaridade: fiz 1° ano de engenharia elétrica;
> | Tenho 46 anos
> | Grande abraço
> |
> |
_________________________________________________________________
> | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
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> |
> |
> |
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Date: 26/08/2005
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SUBJECT: Dúvida leitosa
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 02:35

De: Susamara
Para: Prof Física - Net
Enviada em: segunda-feira, 29 de agosto de 2005 12:41
Assunto: Dúvida


Professor,
Tudo bem?

Mais uma dúvida: Pq ao colocar um pires dentro do
leite ele pode ferver, porém não derrama?

Agradeço antecipadamente,
Susamara.



Me parece que isso depende da largura da leiteira
e da largura e peso do pires... mas, a princípio,
o leite derrama devido à formação de uma película
impermeável ao vapor d'agua, em sua superficie. E
como o vapor formado pelo aquecimento, pela
evaporação, não tem como sair para a atmosfera,
esse vapor acaba levantando essa película
lipídeca até verter. De alguma forma, esse pires
contribui para a não formação dessa impermeabilidade.

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SUBJECT: Re: Fw: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE DARWIN"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 04:29

Ô Homero, deixa o moço em paz.

Não é pretensão nenhuma querer revolucionar toda a ciência, oras,
qualquer um pode fazer isso em casa e usando materiais reciclados do
dia a dia, não requer prática e nem habilidade, basta ter fé.

Infelizmente eu não tenho fé nessas revoluções... Mas os crentes
bondosos sempre perdoaram meu ceticismo como um defeito dos não
eleitos, então...

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pessoal
>
> he he he..:-) Parece que o Wladig, além de "revolucionar" a física
> moderna, também pretende "revolucionar" a biologia, a genética, a
> paleontologia, a geologia, a bioquímica, etc, etc, etc.:-)
>
> É demais, mesmo para um "crackpot", tanta pretensão..:-)
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
> <didimo_george@y...> escreveu
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "wladig" <wladig@y...>
> > To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, September 07, 2005 4:04 PM
> > Subject: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA
TEORIA DE
> > DARWIN"
> >
> >
> > Prezados membros do grupo:
> > A seguir está o CAPITULO UM do meu livro MILAGRES DA TEORIA DE
> > DARWIN, o qual está em fase de elaboração, e espero que seja
> > publicado em 2006.
> > ATT
> > WLADI
> >
> > CAPITULO 1. A seleção natural é uma teoria científica?
> >
> > Para que uma teoria seja considerada científica é imprescindível que
> > ela se submeta ao critério do método científico: é preciso que a
> > teoria seja comprovada por experiências, que possam ser repetidas
> > quantas vezes queiramos.
> >
> > A teoria da evolução não pode ser comprovada por experiências. O
> > máximo que os defensores da teoria da evolução apresentam são
> > evidências, mas evidências não são provas. Nenhuma teoria que se
> > proponha para explicar a origem da vida pode satisfazer essa
> > exigência do método científico.
> >
> > Assim, do ponto de vista científico, não se justifica favorecer a
> > teoria da evolução em detrimento da Intelligent Design (ID). O que
> > pode distinguir favorecer uma ou outra teoria, mas não do ponto de
> > vista científico, é a quantidade de evidências que se possa
> > apresentar em favor de uma ou da outra. Mas que se esclareça que o
> > favorecimento através de evidências nunca vai dar um veredito final,
> > e que, portanto, o acúmulo de evidências em favor da teoria da
> > evolução não é garantia de que a vida surgiu e evoluiu em
> > conformidade com a teoria de Darwin.
> >
> > Para competir com a teoria de evolução, os defensores da ID tem
> > tentado apresentar evidências, à semelhança do que fazem os
> > defensores da evolução.
> > Em primeiro lugar, gostaria de esclarecer que esta estratégia dos
> > defensores da ID é inócua, e explico por quê.
> > No processo de evolução das espécies, mais de 99,99% da evolução
> > aconteceu por consequência da seleção natural, conforme proposto na
> > teoria darwiana. Daí depreendermos que toda evidência que colhermos
> > da evolução das espécies obtidos através de fósseis só apresentará
> > uma conclusão: que as espécies realmente evoluíram através de
> > seleção natural. Um exemplo esclarece esse ponto.
> > Um dos mais conhecidos defensores do ID é William Dembski. Em 2005
> > ele usou em seu blog um argumento afirmando que há evidências que
> > desfavorecem a teoria da evolução, e que favorecem a ID. Mas
> > Dembski usou um argumento desonesto, e foi prontamente
> > desmascarado. O argumento dele está exposto a seguir:
> >
> > "O desafio que aqui confronta a evolução não é isolado mas
> > persuasivo, e surge flagrantemente no que é chamado Explosão
> > Cambriana. Em um bem curto espaço de tempo durante o período
> > geológico conhecido como Cambriano, virtualmente todas os tipos
> > basicos animais apareceram subitamente no registro fóssil sem traço
> > de evolucionários ancestrais. A explosão do Cambriano assim lança
> > na face da evolução o que o paleontologista Peter Ward escreveu, "Se
> > há evidência sugerindo Criação Divina, certamente é a transição Pré-
> > Cambriana e Cambriana, conhecida de numerosas localidades na face da
> > Terra." Note que Ward não é um criacionista."
> >
> > Mas na página 35 de seu livro Ward diz:
> > "Até quase 1950 a ausência de fósseis metazônicos mais velhos que a
> > idade do Cambriano continuaram a confundir igualmente os
> > evolucionistas e os historiadores da Terra. Outros além de
> > ramanescentes de simples criaturas celularese matljke stromatolites,
> > com efeito parecia como se criaturas maiores tivessem aparecido com
> > uma celeridade que tornava ridícula a teoria da evolução de Darwin.
> > Essa concepção foi finalmente posta de lado, entretanto, pela
> > descoberta dos fósseis das faunas Ediacariana e Vendiana do último
> > período Precambiano.
> >
> > Na página 36 ele diz:
> > "Intensa inspeção de extratos imediatamente abaixo dos bem
> > conhecidos depósitos basais Cambrianos nos anos entre 1950 e 1980
> > mostrou que a maior parte de fósseis esqueletizados (tais como
> > trilobitas e brachiopodes) que supostamente apareceram tao
> > repentinamente estavem na verdade precedidos por formas
> > esqueletizadas tão pequenas que foram facilmente negligenciadas
> > pelos geologistas pioneiros.
> >
> > E Ward encerra a seção dizendo:
> > "A longamente aceita teoria de súbito aparecimento de esqueletos
> > metazônicos na base do Cambriano estava incorreta: o limite basal
> > Cambriano marcou somente o primeiro aparecimento de formas
> > relativamente grandes de esqueletos de porte, tais como os
> > brachipodes e trilobitas, antes que o primeiro aparecimento de
> > metazoanos esqueletizados. Darwin ficaria satisfeito. O registro
> > fóssil sustentou sua convicção de que os trilobitas e brachipodas
> > apareceram somente depois de um longo período de evolução de formas
> > ancestrais (pg. 36-37).
> >
> > É óbvio que Ward não acreditava que a explosão do Cambriano fosse um
> > problema insolúvel da evolução, conforme Dembski sugeriu. Ao
> > contrário, Ward afirma claramente que descobertas de fósseis
> > recentes pertencentes à explosão do Cambriano favorecem a teoria de
> > Darwin.
> >
> > Usar um texto fora de seu contexto, distorcendo-o como fez Dembski,
> > não tem outro efeito senão irritar os darwinistas. Mas não pensem
> > que esse tipo de estratégia seja prerrogativa exclusiva dos
> > defensores do ID. Os defensores da evolução recorrem ao mesmo
> > expediente de colocarem algo fora do contexto, só que não da forma
> > ingênua de Dembski. O que os evolucionistas fazem é isolar
> > segmentos da evolução (como se eles evoluíssem independentemente
> > dentro de uma espécie), e assim apresentam fragmentos da evolução
> > colocando-os fora do contexto geral de um sistema global evolutivo,
> > como faz o biólogo celular Kenneth Miller quando avalia o processo
> > evolutivo do sangue, conforme veremos mais tarde ao abordarmos as
> > dificuldades inerentes ao processo pelo qual o sangue evoluiu.
> > Como foi dito antes, é inútil procurar por evidências fósseis que
> > favoreçam a ID, porque todas as evidências fósseis apontarão para a
> > teoria de evolução. A razão de todas evidências fósseis apontarem
> > para a teoria da evolução explica-se a seguir.
> >
> > Na presente teoria proponho que o espaço seja preenchido por um éter
> > a que chamei de Energia Diretriz. Esse éter tem a habilidade de
> > processar informações, e ele intervém no processo evolutivo, uma
> > hipótese distinta da que é proposta na ID. Na teoria ID
> > um "projetista" estaria concebendo formas acabadas independentemente
> > do processo de evolução. Na presente teoria a Energia Diretriz
> > estaria apenas supervisionando a evolução natural, implementando
> > certas mutações cujo resultado seria impossível de se esperar que
> > fosse obtido da simples evolução natural. Essa interferência da
> > Energia Diretriz só aconteceria quando uma espécie, para evoluir,
> > precisasse transpor dificuldades inerentes a evoluções com alto grau
> > de complexidade, envolvendo interdependência de sistemas orgânicos,
> > como veremos ao longo do livro. O resultado final desse tipo de
> > evolução seguiria o padrão previsto na evolução natural, e
> > obviamente essa "interferência" da Energia Diretriz não apareceria
> > no registro fóssil acumulado ao longo dos milhões de anos da
> > evolução.
> >
> > Portanto evidências para questionar a teoria de Darwin não podem ser
> > obtidas em fósseis, pois a intervenção de uma forma de inteligência
> > na evolução das espécies não aparecerá em registros fósseis. Sendo
> > assim a estratégia a ser adotada não pode ser a de buscar por
> > evidências que corroborem a hipótese de interferência dessa
> > inteligência na evolução, como pretendeu Dembski. O que se deve
> > empreender é uma busca de evidências que apontem ser impossível para
> > a teoria da seleção natural transpor certos degraus da evolução. E
> > obtendo-se a conclusão de que a seleção natural não pode ser a causa
> > única da evolução das espécies, somos forçados a admitir que haja
> > uma outra causa.
> >
> > Ao nos defrontarmos com a postura dos evolucionistas frente a
> > questões fundamentais da evolução, temos que nos admirar da firmeza
> > com que eles defendem a tese da evolução. Mas essa firmeza é um
> > fenômeno coletivo, e provavelmente muitos desses ferrenhos
> > defensores da evolução enfrentam seus demônios pessoais quando
> > recostam a cabeça no travesseiro no fim do dia.
> >
> > A primeira vez em que descobri essa faceta do representante cético
> > da ciência foi em um episódio com meu pai. Ele era médico, ateu, e
> > cético. Eu cresci portanto sob uma influência propícia para herdar
> > a formação intelectual de meu pai. Mas quando eu tinha dez anos de
> > idade meu pai contou-me um acontecimento de sua vida que me fez
> > perceber que a mim faltavam duas qualidades inatas a um cético: a
> > covardia e a desonestidade consigo mesmo. Foi durante um almoço que
> > ele nos contou o que tinha acontecido com ele na Rússia, quando era
> > um rapazinho saindo da adolescência.
> >
> > Papai tinha ido pescar com um amigo. Para chegarem ao local da
> > pescaria tinham de enfrentar uma caminhada de mais de duas horas.
> > Ao chegarem, mal começarem a pescar, e subitamente uma angústia
> > insuportável comprimiu o peito de meu pai. Tornou-se tão
> > insuportável que ele decidiu-se a voltar para casa imediatamente, o
> > que deixou seu amigo perplexo, pois tinham acabado de chegar, depois
> > de enfrentarem uma caminhada bem longa. Aquilo não fazia sentido.
> > Mas apesar de não saber explicar aquele sentimento horrível que se
> > abatera sobre ele, sua decisão entretanto era irredutível, e seu
> > amigo, a contragosto, acompanhou-o no caminho de volta. Ao chegarem
> > em casa, papai soube que sua sobrinha Ritiúshka de 3 anos, que ela
> > adorava, havia falecido há cerca de duas horas.
> > Contando o ocorrido, papai dizia que o pressentimento sentido numa
> > experiência daquele tipo era inenarrável, e que só alguém que
> > tivesse passado por aquilo poderia entende-lo. O fenômeno era, na
> > sua opinião, um grande mistério.
> >
> > Depois da narrativa, eu perguntei se ele havia contado isso aos seus
> > amigos médicos, do Hospital de Cataguases. Lá, por volta das 9
> > horas da manhã, os médicos sempre se reuniam na hora do café, e
> > conversavam. A resposta de papai deixou-me surpreso: "Não, eu não
> > posso contar isso a meus colegas. Eles iriam zombar de mim".
> >
> > Aquele temor de meu pai em enfrentar a opinião de seus amigos
> > médicos, que tinham formação científica, sobre um fato que aconteceu
> > em sua vida, foi que pela primeira vez revelou-me o lado covarde e
> > desonesto do cético. Covarde porque o cético se envergonha de se
> > expor às críticas de outros céticos, e desonesto porque o próprio
> > cético, quando passa por uma experiência que desafia os dogmas em
> > que ele acredita, ele mesmo passa a negar para si mesmo que viveu
> > uma experiência inexplicável, porque teme o repudio dos seus colegas
> > céticos.
> >
> > Os céticos certamente invocariam várias hipóteses, que já estamos
> > cansados de ouvir, para explicar do ponto de vista racional o
> > fenômeno vivido por meu pai. Mas o que no momento interessa saber
> > não é se o fenômeno tem explicação natural, ou não. Quem está nos
> > bancos dos réus é a personalidade do cético, que foi muito bem
> > ilustrada pelo temor que meu demonstrou ter perante a opinião dos
> > seus colegas. Conforme percebi, meu pai tinha vergonha até de
> > admitir, para si mesmo, que tivesse vivido um fenômeno paranormal.
> >
> > Imagine só, ele, um cético, com formação científica, ter
> > experimentado um fenômeno sem explicação racional.
> > Esse comportamento expõe uma peculiaridade: quando se defronta com
> > um fato que contraria suas crenças, se uma explicação racional é
> > impossível o cético simplesmente se recusa a aceitá-lo, ou se
> > empenha em contestá-lo com argumentos só convencem a ele mesmo,
> > porque ele já está predisposto e empenhado em enganar a si mesmo.
> > Um exemplo ilustrativo cairá bem aqui.
> >
> > Uma coisa que desconcerta profundamente o cético é o poder que tem a
> > fé do crente em produzir milagres. Tais milagres já foram
> > amplamente documentados nos anais da medicina, relatando casos de
> > pacientes portadores de alguma doença sem cura em estado avançado,
> > desenganados pelos médicos, e que se curaram pelo poder da fé.
> > Diante de tantos fatos não restou aos cientistas senão reconhecer o
> > poder de cura que a reza proporciona. O que exigia, naturalmente,
> > uma explicação científica. Então há cerca de dois anos atrás um
> > cientista anunciou ter localizado no cérebro uma região responsável
> > pelo poder da reza. A mídia imediatamente propagou a notícia, para
> > alívio dos céticos, que não esperaram para comemorar aquela
> > descoberta que explicava cientificamente um fenômeno que os
> > desconcertava e irritava profundamente. Segundo a teoria do
> > cientista, quando um crente com doença incurável reza implorando a
> > cura, aquela região do seu cérebro é ativada e produz efeitos
> > curativos no organismo, que combatem e vencem a doença. A
> > explicação seria ótima se não fosse por um desmentido: há casos
> > relatados de cura em que mães rezaram pelo restabelecimento de
> > filhos com doenças incuráveis, com diagnóstico médico que lhes
> > previa poucos dias de vida, e essas crianças eram recém-nascidas.
> > Essas mães mudaram o prognóstico médico, salvaram a vida de seus
> > filhos, pela reza. Ora, uma criança com poucos meses de vida não
> > tem consciência de sua doença, essa criança não reza. Ela está
> > simplesmente inerte, à mercê da doença, sem qualquer noção do que
> > está à sua volta. Então como é que vamos acreditar que no cérebro
> > da criança foi ativado o centro responsável pelo poder da reza,
> > conforme o cientista alega, se nem foi a criança que rezou?
> >
> > Evidentemente, o cético se sente terrivelmente importunado com
> > tantas provas documentadas que depõem contra aquilo em que ele
> > acredita. O significado dessas provas é incontestável: o mundo real
> > em que vivemos não corresponde ao mundo imaginado por um cético. O
> > que resta a ele fazer? Duas alternativas. A primeira seria ser
> > honesto consigo mesmo, e reconhecer que o que ele imagina do mundo
> > está sendo desmentido por fatos, e ele deve mudar sua concepção
> > sobre o mundo. Claro que é uma decisão difícil, que exige muito de
> > si mesmo. Resta outra alternativa. Diante de tantas provas em
> > contrário, como é que ele pode continuar acreditando que o mundo
> > continua a ser tal qual ele acredita que seja? Simples, basta que
> > ele renuncie à honestidade consigo mesmo. O que implica em
> > desonestidade também com os outros, porque ele continua querendo
> > impor suas crenças a todos. Mas para que outras pessoas aceitem o
> > que o cético sustenta, elas têm de adotar a mesma opção que ele
> > escolheu: enganarem-se a si mesmas. Com o que concluímos que no
> > Templo Cético só entra o que é desonesto consigo mesmo.
> >
> > Foi assim, recorrendo a explicações insustentáveis que exigem a
> > falta de honestidade para serem levadas a sério, que o ceticismo
> > tornou-se uma Ordem de Fraternidade Universal. Na Fraternidade
> > Cética o membro que não esteja muito seguro de suas convicções as
> > reforça através da confraternização e de votos de "solidariedade"
> > dos outros membros. Essa comunhão entre céticos é imprescindível à
> > sobrevivência da espécie. Pois é compreensível que um ou outro
> > membro se sinta, às vezes, melindrado em ser desonesto consigo
> > mesmo, e esse vacilo na fé em ser desonesto pode levar o fiel à
> > perdição. Por isso os outros manifestam seu apoio, confortando o
> > indeciso com a compensação de que ele não está sozinho, já que todos
> > os membros da comunidade cética são, cada um deles, desonestos
> > consigo mesmos. Essa desonestidade generalizada reforça a empatia
> > do fiel com a desonestidade, e ele passa a ostentá-la orgulhosamente
> > aos colegas. Cada cético exercita assim o ceticismo com a mesma
> > prática com que o crente pratica a reza. O cético teme hoje a
> > verdade com o mesmo pavor que na Idade Média temiam-se as
> > descobertas de Galileu. A personalidade do cético é a mesma dos
> > inquisidores que condenaram Giordano Bruno à fogueira. Esses que
> > hoje idolatram Galileu são os mesmos que há quatrocentos anos atrás
> > o apedrejaram.
> >
> > A "Fraternidade Cética" CSICOP foi fundada, entre outros, pelo
> > falecido astrônomo Carl Sagan. Entre os seus ilustres membros
> > figura James Randi, que instituiu um prêmio de um milhão de dólares
> > para quem comprovar cientificamente algum fenômeno paranormal. Não
> > há honestidade nessa proposta, porque Randi sabe que os fenômenos
> > paranormais se manifestam involuntariamente. O fato desse prêmio
> > não ter sido até hoje recebido só prova é que fenômenos paranormais
> > não podem ser produzidos à mercê da vontade de quem afirma que pode
> > produzi-los. Os que alegam ter poderes paranormais são
> > provavelmente em sua maioria charlatães. Quantas mães rezam
> > implorando pela recuperação de filhos com doenças incuráveis? Para
> > uma mãe que vê seu filho à beira da morte a obtenção de um milagre é
> > mais importante do que esse milhão de dólares de Randi. E no
> > entanto poucas são as mães cujas rezas são atendidas. Se fosse um
> > fenômeno que dependesse da vontade, todas as rezas de mães
> > desesperadas seriam atendidas. E se fosse honesto, Randi
> > distribuiria seu prêmio de um milhão de dólares entre as mães que
> > curaram seus filhos com o poder da reza, pois tais fatos já foram
> > documentados cientificamente em diversas ocasiões. Por que essa
> > ostentação do CSICOP em demonstrar que a existência de fenômenos
> > paranormais não pode ser comprovada cientificamente em laboratório?
> > Sendo fenômenos incontroláveis, não há certeza de que possam ser
> > repetidos em laboratório. Mas para que precisamos de um laboratório
> > do CSICOP, se tais fenômenos são comprovados a cada dia,
> > documentados por médicos que atestam sua autenticidade? O que nos
> > conduz novamente à conclusão: a maior carência do cético é de
> > honestidade, tanto consigo quanto com os outros.
> >
> > Não resta dúvida de que um ceticismo saudável é a melhor forma de
> > conduta que devemos adotar, quando nos dispomos a refletir sobre a
> > realidade do mundo em que vivemos. Mas uma vez conhecida a
> > personalidade desses céticos de plantão que infestam nosso planeta,
> > ficamos constrangidos em nos identificar com eles, e a pergunta
> > inevitável com que nos defrontamos é: o que seria um ceticismo
> > saudável? Bem, com a desmistificação da personalidade do cético,
> > podemos apresentar a definição de ceticismo saudável, que uma pessoa
> > deve adotar nos dias de hoje: desconfiar do que o cético afirma.
> >
> > Em um website, sob título The Emperor New Designer Clothes, seu
> > autor Victor Stenger diz o seguinte: "Com efeito, todo o movimento
> > Intelligent Design tem sido mais do que um bocado dissimulado quando
> > alega que não tem ordem religiosa. Eu não conheço um simples
> > participante que não seja um Cristão e alguém precisa apenas olhar
> > nas páginas da Web para saber que sua "estratégia insinuante" é
> > introduzir o Cristianismo dentro da ciência".
> >
> > De imediato percebemos um estilo de criticar muito peculiar aos
> > céticos: eles não se atêm aos fatos nem aos argumentos do
> > adversário, mas estendem suas críticas ao autor daquilo que querem
> > contestar, da mesma forma que na Idade Média os fanáticos religiosos
> > protestavam contra um ímpio, vociferando: "Herege! Você merece a
> > fogueira".
> >
> > Mas também não podemos deixar de notar que nenhum cientista
> > acadêmico iria defender a ID, porque em seguida ele teria que
> > enfrentar as consequências: perderia seu ganha pão, porque nas
> > instituições acadêmicas todas as portas se lhe fechariam. Do que
> > concluímos que só podem defender a ID as pessoas que não dependam
> > das instituições acadêmicas para sobreviver. E dentre as pessoas
> > que não dependam do meio acadêmico para viver, e que também tenham
> > razões para duvidar da evolução natural, há grande chance de que
> > muitas delas tenham crenças religiosas. Victor Stenger reclama
> > portanto de uma coisa óbvia.
> >
> > Esse panorama descortina uma visão inquietante: ambos, tanto o
> > evolucionista quanto o anti-evolucionista, não são dignos de total
> > confiança. Tanto um quanto o outro podem distorcer os fatos para
> > chegar a conclusões que apoiem seu ponto de vista. Já alertados
> > quanto à desonestidade de ambos, devemos ser precavidos, e
> > empenharmo-nos em conservar pelo menos um mínimo de honestidade,
> > quando nos embrenhamos nessa discussão sobre a origem da vida. Meu
> > desafio é levar um tanto de imparcialidade a essa controvérsia.
> > Respostas definitivas provavelmente só teremos quando o homem se
> > aventurar fora da Terra, à busca de provas em outros planetas em que
> > a vida esteja em estágio bem anterior ao nosso. E à falta de
> > respostas definitivas, resta-nos procurar por boas perguntas, na
> > esperança de que tentemos responde-las com honestidade.
> >
> >
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SUBJECT: Re: Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 04:31

Amauri,

Resumindo então isso quer dizer que só nos resta rezar? :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Oi JC,
>
> O progresso poderia ser classificado como um meio de
> cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças foram
> radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
> muitas outras doenças podem ter curas e não há
> interesses para essas curas. As tecnologias de
> informação são poucas e as que existem são
> manipuladas...
>
> sds
> --- profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Oi Amauri,
>
> Se você me disser o que entende por progresso e quem é
> o "povo" eu lhe
> respondo.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC
> >
> > Você vê em algum progresso que beneficiou o povo?
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 20:30
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc e
> os demais
> >
> >
> > Desculpe-me Amauri,
> >
> > Não estou entendendo muito bem o que você quer
> dizer-nos. Pelo que eu
> > entendi da sua fala você entende que a
> democratização da ciência é uma
> > espécie de utopia, entende que há uma eterna luta
> pelo poder e pela
> > dominação em que a própria ciência não tem
> existência, exceto por meio
> > daqueles detentores do poder que a criam e
> manipulam. Mas ao mesmo
> > tempo você em que você nos diz que a
> democratização da ciência é uma
> > utopia você também nos diz que temos que achar
> meios de levar a
> > ciência a todos. Porque deveríamos se isso é só
> uma utopia?
> >
> > A questão é que se a ciência for realmente apenas
> uma forma de
> > dominação política, econômica e social, se suas
> leis, descobertas,
> > teorias, etc. são apenas "inventadas" para manter
> o status quo dos
> > detentores do poder e, se realmente nada se pode
> fazer para
> > "democratizá-la", então não vejo como se possa
> "distribuir" os seus
> > "produtos", visto que esses produtos já são
> desenvolvidos, segundo
> > você e sua tese, com o objetivo de manter a
> dominação e servir a
> > poucos e, finalmente, visto que não seria possível
> "democratizá-la".
> >
> > Talvez você esteja chamando de "ciência" ao que eu
> chamo de
> > "tecnologia e meios de produção", não sei se é
> isso, mas não vejo como
> > Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da sua
> época para
> > "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
> desenvolvimentos futuros
> > servissem explicitamente para manter essa
> dominação. Não entendo como
> > e nem porque o "poder" deva saber de antemão o que
> deve ou não ser
> > "descoberto", etc. Mas eu entendo perfeitamente
> bem que há interesses
> > inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
> domínio de determinadas
> > tecnologias, etc. A questão é que eu não acredito
> que por "ciência"
> > devamos entender o "uso social", como você bem o
> disse, que se faz
> > dela. Para mim esse uso é político e econômico e,
> embora interfira
> > profundamente na produção científica atual ele não
> determina, de
> > antemão, o que a ciência produzirá.
> >
> > É isso?
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi JC,
> > >
> > > Democratisar é uma utopia, temos que achar meios
> para as curas e
> > tecnologias cheguem a todos...
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
> 17:18
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
> e os demais
> > >
> > >
> > > Oi Amauri,
> > >
> > > Você diz que não vamos achar meios de
> "democratizar" a ciência
> e expõe
> > > sua opinião sobre isso, mas eu antes de mais
> nada gostaria que
> você
> > > nos dissesse o que é uma "ciência
> democrática", na sua opinião.
> > >
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
> Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
> anterior, não vamos
> achar
> > > meios para "democratizar" a ciencia. A ciencia
> começa sua nova
> guinada
> > > na Renascença graças aos burgos e é assim até
> hoje, quando o
> mundo é
> > > mandado pelas grandes corporações. Os burgos
> mudaram e ficaram
> grandes
> > > e hoje estão incorporados dentro das ciencias,
> graças ao
> > > desenvolvimento das engenharias civis,
> tecnologia maquinaria e a
> > > farmaceutica que acusa da ameupatia como uma
> medicina psicologica.
> > > >
> > > > Existem pesquisas alternativas, que nutrem
> vários
> comentarios que
> > > não tem embasamento, que na realidade, nada
> mais é do que os donos
> > > dessas grandes corporações reclamando de seu
> mercado, que para ele
> > > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem cura
> porque gera
> milhões de
> > > dolares, acusam as ordens esotericas por
> conter o interesse de
> dominar
> > > das grandes religiões que por trás são
> financiadas pelos
> burgueses que
> > > governam o Estado. O Estado foi feito e é
> governado pelos que nele
> > > geram riquesas, geram empreedimentos, preferem
> financiar
> foguetes do
> > > que acabar com a fome. A Africa está
> abadonada, sendo centro de
> > > pesquisas e levando seus povos a serem cobaias
> de vacinas, que na
> > > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > > >
> > > > Aprenda que ser cético não é só nas maneiras
> metafisicas e
> > > religiosas, ser cético entre os humanos tambem
> vale.
> > > >
> > > > abs
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: profjc2003
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005
> 22:39
> > > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
> Perpétuo->Duvida
> > > >
> > > >
> > > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Prof. JC
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
> "Amauri Jr"
> > > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > > Oi Jc
> > > > >
> > > > > Seria a ciencia feita de idéias ou
> manipulada pela "mão
> > invisivel"
> > > > do poder? Idéias não são só junção de tudo
> que aprendeu e a
> > resolução
> > > > do problema, existe o beneficio que trará
> a humanidade,
> mas que eu
> > > > vejo sempre as invenções e tudo mais é
> levado para a elite. A
> > grande
> > > > massa não tem como chegar e isso é em tudo
> infelizmente...
> > > > >
> > > > > abs
> > > > >
> > > >
> > > >
> > > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
> por:
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> > > > Links do Yahoo! Grupos
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> > > > a.. Para visitar o site do seu grupo na
> web, acesse:
> > > >
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > b.. Para sair deste grupo, envie um
> e-mail para:
> > > >
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > > > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos
> está sujeito aos
> Termos
> > > do Serviço do Yahoo!.
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> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > >
> >
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> > > >
> > > > No virus found in this incoming message.
> > > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
> 267.10.18/89 - Release
> Date:
> > > 2/9/2005
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> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham
> texto foram
> removidas]
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> > >
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> > > Página de apoio
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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> > > Version: 7.0.344 / Virus Database:
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> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.18/90 -
> Release Date:
> 5/9/2005
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
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SUBJECT: Re: Fw: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE DARWIN"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 05:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "wladig" <wladig@y...>
> CAPITULO 1. A seleção natural é uma teoria científica?
>
> Para que uma teoria seja considerada científica é
> imprescindível que ela se submeta ao critério do método
> científico: é preciso que a teoria seja comprovada por
> experiências, que possam ser repetidas quantas vezes
> queiramos.

O Mesquita poderia apresentar Poper para esse sujeito.

Uma teoria eh cientifica qdo ela eh falseavel - isto eh, existem
condicoes q. a teoria poderia ser mostrada falsa (essencialmente a
obtencao de resultados q. nao estejam de acordo com a previsao da teoria).

A teoria da evolucao biologica por selecao natural estritamente foi
falseada - ela nao explica todas as caracteristicas biologicas
(derivas geneticas, efeito carona, alometria e outros fatores devem
ser levados em conta). Mas dentro do q. ela pode explicar (as
adaptacoes), a teoria da evolucao biologica por selecao natural vai
mto bem obrigado.

Ela faz previsoes q. podem ser testadas. Por exemplo, com o
plaqueamento de culturas de bacterias. Em havendo uma mistura de
individuos de linhagens selvagens e mutantes resistentes a
determinados antibioticos - se cultivarmos tais bacterias em um meio
contendo esse antibiotico, a teoria da selecao natural prediz q. a
proporcao de mutantes resistentes deve aumentar ao longo das geracoes.
E eh o q. efetivamente observamos.

> Assim, do ponto de vista científico, não se justifica
> favorecer a teoria da evolução em detrimento da Intelligent > Design
(ID).

Falta ao Design Inteligente fazer uma predicao testavel empiricamente
- em particular uma q. a TDI possa explicar, mas as outras teorias de
evolucao (selecao natural, neutralismo e demais) nao consigam.

> o acúmulo de evidências em favor da teoria da
> evolução não é garantia de que a vida surgiu e evoluiu em
> conformidade com a teoria de Darwin.

De fato nao. Em ciencia nunca temos a garantia da veracidade de uma
hipotese ou teoria. Os cientistas mantem uma teoria eqto os fatos nao
a negam (ou nao surja um outro esquema explicativo mais economico -
mais simples e q. explique de modo mais direto).

> Para competir com a teoria de evolução, os defensores da ID
> tem tentado apresentar evidências, à semelhança do que fazem
> os defensores da evolução.

De fato tEm *tentado*, mas por meios ineficientes e, quase sempre,
nada cientificos.

> No processo de evolução das espécies, mais de 99,99% da
> evolução aconteceu por consequência da seleção natural,
> conforme proposto na teoria darwiana.

Balela. Numero sacado do nada. A selecao natural eh o unico mecanismo
conhecido q. explicam as *adaptacoes*. A evolucao pode se dar por
outros processos - jah bem estudados.

Em principio poderia se dar por um planejamento inteligente. Mas salvo
os casos de engenharia genetica feita pelos cientistas, nao se conhece
nenhum caso de evolucao por DI.

> Usar um texto fora de seu contexto, distorcendo-o como fez
> Dembski, não tem outro efeito senão irritar os darwinistas.

Tem o efeito principal de mostrar quao ridiculos sao a maior parte dos
defensores da TDI. E eventualmente de ludibriar o incauto.

> O que os evolucionistas fazem é isolar segmentos da evolução
> (como se eles evoluíssem independentemente dentro de uma
> espécie)

E fato evoluem. Os seres vivos sao altamente modulares. Por isso uma
barata pode ter a sua perna arrancada, mas nao morrer por conta disso.
Embora haja uma relativa interdependencia das estrututas organicas,
ha' tb uma relativa independencia - por isso os tratamentos medicos
focados em orgaos especificos (qdo nao em tecidos especificos) surtem
efeito. (Vc nao precisa cuidar do dedao do pe' - ao contrario do q.
afirmam os holistas - pra tratar de um tumor no cerebro.)

Basta ver mutacoes puntuais homeoticas - como as q. transformam todo o
terceiro segmento toracico de uma drosofila em uma copia do segundo
segmento toracico - criando-se uma mosca de quatro asas - e isso sem
afetar o resto de seu corpo.

> Na presente teoria proponho que o espaço seja preenchido por
> um éter a que chamei de Energia Diretriz.

Nem original ele eh. Isso rescende aos campos morficos de Sheldrake.
(www.sheldrake.org)

> evolução seguiria o padrão previsto na evolução natural, e
> obviamente essa "interferência" da Energia Diretriz não
> apareceria no registro fóssil acumulado ao longo dos milhões
> de anos da evolução.

Otimo, tudo o q. precisamos. Mais uma "teoria" intestavel...
O intestavel - cientificamente falando - eh detestavel.

> perceber que a mim faltavam duas qualidades inatas a um
> cético: a covardia e a desonestidade consigo mesmo.

Mas tem boas qualidades dos... q. direi? Bravataria e desonestidade
com os outros (nao q. ele roube dinheiro dos outros - apesar da ameaca
do livro a ser publicado)...

> Papai tinha ido pescar com um amigo. Para chegarem ao local
> da pescaria tinham de enfrentar uma caminhada de mais de
> duas horas.

"Tipicaria" noveval - historia de cunho pessoal. Como se pudessemos
generalizar teorias a partir de experiencias de carater pessoal e
subjetiva. Nao eh o primeiro, nao serah o ultimo.

> Mas também não podemos deixar de notar que nenhum cientista
> acadêmico iria defender a ID, porque em seguida ele teria

Desconhecimento dos fatos. Existem varios academicos q. defendem a
TDI. Mas seria bom se as portas das instituicoes cientificas se
fechassem a ele - o q. na verdade nao ocorre - um cientista q. defende
uma teoria sem base como cientifica tem serios problemas de raciocinio
(nao q. nao seja capaz de operar eficientemente um calculo de
integracao ou usar os tensores para resolver um problema de gravitacao
- mas mostra uma tremenda capacidade de distorcer os fatos para se
encaixar em uma visao particular - coisa q. o autor mm condena).

> Esse panorama descortina uma visão inquietante: ambos, tanto
> o evolucionista quanto o anti-evolucionista, não são dignos
> de total confiança.

Nao se confia nas pessoas - cientificamente falando - mas sim nas
teorias qdo se confrontam com os fatos e ela se mantem de pe'.
Confianca q. podemos com toda tranquilidade confiscar no dia em q. a
teoria se demonstrar inadequada a explicar os fatos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: A moedinha
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 05:19

Essa é só para reaquecer os neurônios depois do sete de setembro.

Dedicada especialmente aos criacionistas do design inteligente(?) e
aos contestadores da ciência em geral. Acertadores dessa categoria
ganharão um brinde especial: um dragão que o Carl Sagan criava em sua
garagem.

A pergunta é:
Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair com a face
"cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com a face "coroa"
para cima. Qual é o menor número de vezes que se deve jogar essa moeda
para que se tenha certeza absoluta de que houve uma ocorrência da face
"cara"?

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: Re: [ciencialist] A moedinha
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 08:44

Oi JC,

Como ninguém estar afim de aquecer os 'neurônicos', lá
vou eu, químico, tentar responder sua pergunta:

Pergunta:
Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair
com a face "cara" para cima e 50% de probabilidade de
cair com a face "coroa" para cima. Qual é o menor
número de vezes que se deve jogar essa moeda para que
se tenha certeza absoluta de que houve uma ocorrência
da face "cara"?

Resposta:
No estudo da probabilidade, não há nenhuma situação
que se possa ter uma certeza absoluta, mas sim
aproximações do que 'pode' ocorrer. É por isso que ela
foi criada, oras :-) Uma aplicação bastante
interessante, na física/química, são os orbitais
moleculares, nos quais se tem uma probabilidade no que
diz respeito a posição do elétron na eletrosfera.
Existem regiões de máxima e de mínima probabilidade,
mas não há certezas absolutas.

Mas, se você desejar aquecer vossos braços, eu
responderia que deveríamos jogar a moeda 100 vezes
para se ter uma probabilidade bastante grande (não uma
certeza absoluta) de que ao menos uma moeda cairá com
a face denominada 'cara' voltada para o observador.
Sem dúvida, jogar uma moeda 100 vezes para o alto e
verificar a sua face aquecer vossos braços :-)

[ ] 's do Emiliano, o palpiteiro.

--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


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Sagan criava em sua
garagem.

A pergunta é:
Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair
com a face
"cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com a
face "coroa"
para cima. Qual é o menor número de vezes que se deve
jogar essa moeda
para que se tenha certeza absoluta de que houve uma
ocorrência da face
"cara"?

Abraços,
Prof. JC





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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)










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SUBJECT: Re: [ciencialist] A moedinha
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 09:20

Só há uma resposta para essa pergunta: infinitas vezes.

[]s
Sergio Navega

P.S: Fico curioso para saber o que os partidários do DI
responderiam.


----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 08, 2005 5:19 AM
Subject: [ciencialist] A moedinha


Essa é só para reaquecer os neurônios depois do sete de setembro.

Dedicada especialmente aos criacionistas do design inteligente(?) e
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A pergunta é:
Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair com a face
"cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com a face "coroa"
para cima. Qual é o menor número de vezes que se deve jogar essa moeda
para que se tenha certeza absoluta de que houve uma ocorrência da face
"cara"?

Abraços,
Prof. JC





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SUBJECT: Re: [ciencialist] A moedinha
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 10:38

Chemelllllo:
Melhor não apostar e reforçar o orçamento com aulas extras.....
Ou mande um ourives lavrar moeda com duas faces iguais: basta ter habilidade
e prática.
Não há problema sem solução.

sds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 8 de setembro de 2005 08:44
Assunto: Re: [ciencialist] A moedinha


> Oi JC,
>
> Como ninguém estar afim de aquecer os 'neurônicos', lá
> vou eu, químico, tentar responder sua pergunta:
>
> Pergunta:
> Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair
> com a face "cara" para cima e 50% de probabilidade de
> cair com a face "coroa" para cima. Qual é o menor
> número de vezes que se deve jogar essa moeda para que
> se tenha certeza absoluta de que houve uma ocorrência
> da face "cara"?
>
> Resposta:
> No estudo da probabilidade, não há nenhuma situação
> que se possa ter uma certeza absoluta, mas sim
> aproximações do que 'pode' ocorrer. É por isso que ela
> foi criada, oras :-) Uma aplicação bastante
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>
> Mas, se você desejar aquecer vossos braços, eu
> responderia que deveríamos jogar a moeda 100 vezes
> para se ter uma probabilidade bastante grande (não uma
> certeza absoluta) de que ao menos uma moeda cairá com
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> verificar a sua face aquecer vossos braços :-)
>
> [ ] 's do Emiliano, o palpiteiro.
>
> --- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
>
>
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> Essa é só para reaquecer os neurônios depois do sete
> de setembro.
>
> Dedicada especialmente aos criacionistas do design
> inteligente(?) e
> aos contestadores da ciência em geral. Acertadores
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> A pergunta é:
> Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair
> com a face
> "cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com a
> face "coroa"
> para cima. Qual é o menor número de vezes que se deve
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> ocorrência da face
> "cara"?
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SUBJECT: Re: A moedinha
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 11:37

He He,

Não pela mecanica quântica:

a moeda pode dar cara e coroa ao mesmo tempo, pode desaparecer e não
dar em nada, pode dar uma mistura dos dois etados, podemos ter uma
incerteza sobre se a moeda deu cara ou coroa, pode até a dar uma
terceira coisa sei lá o que, e ainda depende de como olhamos para a
moeda! mas incrivelmente a probabildade continua, na média, sendo
50%...

Fala sério...

Rick



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio Navega"
<snavega@a...> escreveu
> Só há uma resposta para essa pergunta: infinitas vezes.
>
> []s
> Sergio Navega
>
> P.S: Fico curioso para saber o que os partidários do DI
> responderiam.
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> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 08, 2005 5:19 AM
> Subject: [ciencialist] A moedinha
>
>
> Essa é só para reaquecer os neurônios depois do sete de setembro.
>
> Dedicada especialmente aos criacionistas do design inteligente(?) e
> aos contestadores da ciência em geral. Acertadores dessa categoria
> ganharão um brinde especial: um dragão que o Carl Sagan criava em
sua
> garagem.
>
> A pergunta é:
> Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair com a face
> "cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com a face "coroa"
> para cima. Qual é o menor número de vezes que se deve jogar essa
moeda
> para que se tenha certeza absoluta de que houve uma ocorrência da
face
> "cara"?
>
> Abraços,
> Prof. JC
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06/09/2005




SUBJECT: Desafio matemático
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 11:56

Olá Amigos,

Como está na moda fazer 'perguntinhas', lá vai a
minha:

Dada a seguinte sequência:

601-7
602-5
603-3
604-1
605-0
606-8
607-6
608-4
609-2
610-6
611-4
612-2
613-0
614-9
615-7
616-5
617-3
618-1
619-0
620-3

Qual é a relação que há para o cálculo do último
número?

Abraços do Emiliano Chemello

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SUBJECT: Desafio matemático - reformulado
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 12:03

Ok, ok... reformulando:

Dada a seguinte sequência:
1.9
2.7
3.5
4.3
5.1
6.0
7.8
8.6
9.4
10.8

Qual é a relação que há para o cálculo do último
número?

Abraços do Emiliano Chemello


--- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Olá Amigos,

Como está na moda fazer 'perguntinhas', lá vai a
minha:

Dada a seguinte sequência:

601-7
602-5
603-3
604-1
605-0
606-8
607-6
608-4
609-2
610-6
611-4
612-2
613-0
614-9
615-7
616-5
617-3
618-1
619-0
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A moedinha
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 12:06

Olá Ricardo,

Um texto que fala sobre isto:

100 Anos de Mistérios Quânticos
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_18.htm

Só que, ao invés de moeda, os autores usam como
exemplo uma carta (essas de baralho) de pé e a
probabilidade dela cair para a esquerda ou direita.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
He He,

Não pela mecanica quântica:

a moeda pode dar cara e coroa ao mesmo tempo, pode
desaparecer e não
dar em nada, pode dar uma mistura dos dois etados,
podemos ter uma
incerteza sobre se a moeda deu cara ou coroa, pode até
a dar uma
terceira coisa sei lá o que, e ainda depende de como
olhamos para a
moeda! mas incrivelmente a probabildade continua, na
média, sendo
50%...

Fala sério...

Rick



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio Navega"

<snavega@a...> escreveu
> Só há uma resposta para essa pergunta: infinitas
vezes.
>
> []s
> Sergio Navega
>
> P.S: Fico curioso para saber o que os partidários do
DI
> responderiam.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 08, 2005 5:19 AM
> Subject: [ciencialist] A moedinha
>
>
> Essa é só para reaquecer os neurônios depois do sete
de setembro.
>
> Dedicada especialmente aos criacionistas do design
inteligente(?) e
> aos contestadores da ciência em geral. Acertadores
dessa categoria
> ganharão um brinde especial: um dragão que o Carl
Sagan criava em
sua
> garagem.
>
> A pergunta é:
> Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de
cair com a face
> "cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com
a face "coroa"
> para cima. Qual é o menor número de vezes que se
deve jogar essa
moeda
> para que se tenha certeza absoluta de que houve uma
ocorrência da
face
> "cara"?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
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SUBJECT: Relatividade - Nature
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 12:25

Olá,

Para quem gosta, a revista Nature disponibilizou,
gratuitamente, uma série de artigos publicados lá pela
década de 20 sobre a relatividade.

http://www.nature.com/nphys/supplements/einstein/index.html

Boa Leitura,

Abraços do Emiliano Chemello






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SUBJECT: RES: [ciencialist] A moedinha
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 13:22



Vai dar "cara" com certeza qdo:

A probalidade de dar sempre coroa, repetidas vezes for zero.

1 /(2^n) = 0 (Onde n é o numero de lancamentos)

:-)


-----Mensagem original-----
De: Sergio Navega [mailto:snavega@attglobal.net]
Enviada em: quinta-feira, 8 de setembro de 2005 09:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A moedinha


Só há uma resposta para essa pergunta: infinitas vezes.

[]s
Sergio Navega

P.S: Fico curioso para saber o que os partidários do DI
responderiam.


----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 08, 2005 5:19 AM
Subject: [ciencialist] A moedinha


Essa é só para reaquecer os neurônios depois do sete de setembro.

Dedicada especialmente aos criacionistas do design inteligente(?) e
aos contestadores da ciência em geral. Acertadores dessa categoria
ganharão um brinde especial: um dragão que o Carl Sagan criava em sua
garagem.

A pergunta é:
Uma moeda não viciada tem 50% de probabilidade de cair com a face
"cara" para cima e 50% de probabilidade de cair com a face "coroa"
para cima. Qual é o menor número de vezes que se deve jogar essa moeda
para que se tenha certeza absoluta de que houve uma ocorrência da face
"cara"?

Abraços,
Prof. JC





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SUBJECT: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE DARWIN"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 14:16

Olá Takata

Eu pensei em escrever exatamente uma mensagem assim, com tudo bem explicado, as falácias e desonestidades intelectuais bem apresentadas, etc. mas deu uma "preguiça"..:-) Isso é realmente cansativo..:-) Nunca muda, sempre mais do mesmo. Bem que defensores do DI poderiam criar algo novo, novos argumentos, novas falácias, para pelo menos ser divertido refuta-los.

Sempre a mesma coisa, só pode ser para tentar o convencimento por "ad nauseum"..:-)

Mas sua resposta foi excelente, mesmo que não mude muita coisa na cabeça do wladig (e ele ainda vai conseguir pulbicar algum livro, algum dia..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 08, 2005 5:09 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: [arte_filosofia_ciencia] capítulo 1 de "MILAGRES DA TEORIA DE DARWIN"


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "wladig" <wladig@y...>
> CAPITULO 1. A seleção natural é uma teoria científica?
>
> Para que uma teoria seja considerada científica é
> imprescindível que ela se submeta ao critério do método
> científico: é preciso que a teoria seja comprovada por
> experiências, que possam ser repetidas quantas vezes
> queiramos.

O Mesquita poderia apresentar Poper para esse sujeito.

Uma teoria eh cientifica qdo ela eh falseavel - isto eh, existem
condicoes q. a teoria poderia ser mostrada falsa (essencialmente a
obtencao de resultados q. nao estejam de acordo com a previsao da teoria).

A teoria da evolucao biologica por selecao natural estritamente foi
falseada - ela nao explica todas as caracteristicas biologicas
(derivas geneticas, efeito carona, alometria e outros fatores devem
ser levados em conta). Mas dentro do q. ela pode explicar (as
adaptacoes), a teoria da evolucao biologica por selecao natural vai
mto bem obrigado.

Ela faz previsoes q. podem ser testadas. Por exemplo, com o
plaqueamento de culturas de bacterias. Em havendo uma mistura de
individuos de linhagens selvagens e mutantes resistentes a
determinados antibioticos - se cultivarmos tais bacterias em um meio
contendo esse antibiotico, a teoria da selecao natural prediz q. a
proporcao de mutantes resistentes deve aumentar ao longo das geracoes.
E eh o q. efetivamente observamos.

> Assim, do ponto de vista científico, não se justifica
> favorecer a teoria da evolução em detrimento da Intelligent > Design
(ID).

Falta ao Design Inteligente fazer uma predicao testavel empiricamente
- em particular uma q. a TDI possa explicar, mas as outras teorias de
evolucao (selecao natural, neutralismo e demais) nao consigam.

> o acúmulo de evidências em favor da teoria da
> evolução não é garantia de que a vida surgiu e evoluiu em
> conformidade com a teoria de Darwin.

De fato nao. Em ciencia nunca temos a garantia da veracidade de uma
hipotese ou teoria. Os cientistas mantem uma teoria eqto os fatos nao
a negam (ou nao surja um outro esquema explicativo mais economico -
mais simples e q. explique de modo mais direto).

> Para competir com a teoria de evolução, os defensores da ID
> tem tentado apresentar evidências, à semelhança do que fazem
> os defensores da evolução.

De fato tEm *tentado*, mas por meios ineficientes e, quase sempre,
nada cientificos.

> No processo de evolução das espécies, mais de 99,99% da
> evolução aconteceu por consequência da seleção natural,
> conforme proposto na teoria darwiana.

Balela. Numero sacado do nada. A selecao natural eh o unico mecanismo
conhecido q. explicam as *adaptacoes*. A evolucao pode se dar por
outros processos - jah bem estudados.

Em principio poderia se dar por um planejamento inteligente. Mas salvo
os casos de engenharia genetica feita pelos cientistas, nao se conhece
nenhum caso de evolucao por DI.

> Usar um texto fora de seu contexto, distorcendo-o como fez
> Dembski, não tem outro efeito senão irritar os darwinistas.

Tem o efeito principal de mostrar quao ridiculos sao a maior parte dos
defensores da TDI. E eventualmente de ludibriar o incauto.

> O que os evolucionistas fazem é isolar segmentos da evolução
> (como se eles evoluíssem independentemente dentro de uma
> espécie)

E fato evoluem. Os seres vivos sao altamente modulares. Por isso uma
barata pode ter a sua perna arrancada, mas nao morrer por conta disso.
Embora haja uma relativa interdependencia das estrututas organicas,
ha' tb uma relativa independencia - por isso os tratamentos medicos
focados em orgaos especificos (qdo nao em tecidos especificos) surtem
efeito. (Vc nao precisa cuidar do dedao do pe' - ao contrario do q.
afirmam os holistas - pra tratar de um tumor no cerebro.)

Basta ver mutacoes puntuais homeoticas - como as q. transformam todo o
terceiro segmento toracico de uma drosofila em uma copia do segundo
segmento toracico - criando-se uma mosca de quatro asas - e isso sem
afetar o resto de seu corpo.

> Na presente teoria proponho que o espaço seja preenchido por
> um éter a que chamei de Energia Diretriz.

Nem original ele eh. Isso rescende aos campos morficos de Sheldrake.
(www.sheldrake.org)

> evolução seguiria o padrão previsto na evolução natural, e
> obviamente essa "interferência" da Energia Diretriz não
> apareceria no registro fóssil acumulado ao longo dos milhões
> de anos da evolução.

Otimo, tudo o q. precisamos. Mais uma "teoria" intestavel...
O intestavel - cientificamente falando - eh detestavel.

> perceber que a mim faltavam duas qualidades inatas a um
> cético: a covardia e a desonestidade consigo mesmo.

Mas tem boas qualidades dos... q. direi? Bravataria e desonestidade
com os outros (nao q. ele roube dinheiro dos outros - apesar da ameaca
do livro a ser publicado)...

> Papai tinha ido pescar com um amigo. Para chegarem ao local
> da pescaria tinham de enfrentar uma caminhada de mais de
> duas horas.

"Tipicaria" noveval - historia de cunho pessoal. Como se pudessemos
generalizar teorias a partir de experiencias de carater pessoal e
subjetiva. Nao eh o primeiro, nao serah o ultimo.

> Mas também não podemos deixar de notar que nenhum cientista
> acadêmico iria defender a ID, porque em seguida ele teria

Desconhecimento dos fatos. Existem varios academicos q. defendem a
TDI. Mas seria bom se as portas das instituicoes cientificas se
fechassem a ele - o q. na verdade nao ocorre - um cientista q. defende
uma teoria sem base como cientifica tem serios problemas de raciocinio
(nao q. nao seja capaz de operar eficientemente um calculo de
integracao ou usar os tensores para resolver um problema de gravitacao
- mas mostra uma tremenda capacidade de distorcer os fatos para se
encaixar em uma visao particular - coisa q. o autor mm condena).

> Esse panorama descortina uma visão inquietante: ambos, tanto
> o evolucionista quanto o anti-evolucionista, não são dignos
> de total confiança.

Nao se confia nas pessoas - cientificamente falando - mas sim nas
teorias qdo se confrontam com os fatos e ela se mantem de pe'.
Confianca q. podemos com toda tranquilidade confiscar no dia em q. a
teoria se demonstrar inadequada a explicar os fatos.

[]s,

Roberto Takata




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Solução: A moedinha
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 15:19

Só o Sergio Navega acertou. (Vai querer o dragão do Sagan não, né Sergio?)

A resposta é essa mesma que ele deu: o menor número teórico de
lançamentos da moeda suficiente para que possamos afirmar com certeza
que dará pelo menos uma "cara" é infinito.

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: Re: [ciencialist] Solução: A moedinha
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 15:38

Opa! Contesto! :-)

Minha explicação diz que não é possível afirmar com
absoluta certeza a ocorrência de pelo menos um 'cara',
da mesma forma que é impossível, para um ser humano
(somente?), jogar infinitas vezes uma moeda e
vefificar a face virada para o observador.

Ou você vai me dizer que é possível jogar infinitas
vezes uma moeda? :-)))

[ ] 's do Emiliano Chemello, o detalhista.

--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Só o Sergio Navega acertou. (Vai querer o dragão do
Sagan não, né Sergio?)

A resposta é essa mesma que ele deu: o menor número
teórico de
lançamentos da moeda suficiente para que possamos
afirmar com certeza
que dará pelo menos uma "cara" é infinito.

Abraços,
Prof. JC






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Solução: A moedinha
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 15:53

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
>

> Só o Sergio Navega acertou. (Vai querer o dragão do Sagan não, né Sergio?)
>


JC, você não percebeu, mas o dragão do Sagan já está
aqui do meu lado. Quem conseguir provar que o dragão
está comigo (ou não está, tanto faz), terá como
recompensa... as botas do dragão do Sagan ;-)

[]s
Sergio Navega.



SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 17:05

Oi Vitor

A ciencia não teria que está acima de tudo isso?

sds
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

Aquela partezinha que bem caracteriza o ser humano,
aquela partezinha lá de dentro do inconsciente nosso
de cada dia, que produz "obras-primas" como hitler,
truman, stalin, mao tse tung, lampeão, esses milhares
de sequestradores e/ou policiais torturadores e
ladrões, ou esse pessoal que forma a quadrilha do pt e
outros partidos, esse severino cavalcanti, esse lula(é
meu conterrâneo, por isso peços me desculpem...),
políticos diversos, que usam a prerrogativa para me
roubar e desviar o dinheiro que salvaria uma criança,
um doente(só para não me alongar) um bush da vida
etc., entre outros zilhões de humanos. Aquela
partezinha de nós...bem, basta.
É esse lado ruim, fruto do desequilíbrio de certos
impulsos essenciais de vida(inerentes ao nosso
esqueleto psicológico), comum a todos nós, em menor
ou maior grau, a que me refiro, que entorna o caldo.
Nada demais... Repito: não podemos culpar ou
menosprezar a ciência pelo uso que se faz dela. Um
revolver é fabricado, hoje com um nível tecnológico
avançado, com uma única e esclusiva finalidade: matar.
Matar gente. Agora eu pergunto, podemos culpar a
tecnologia e a ciência a ela associada, ou o próprio
revolver, pelas mortes que este pode produzir? É por
aí, meu jovem!

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 8:46 PM
Subject: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc
e os demais


Oi Vitor

O que seria miseravel inerente ao nosso estado
psicologico?

sds
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

Desculpa a intromissão. Mas eu te digo que isso nada
tem a ver com ciência. A ciência é uma coisa bem
estabelecida, bem formatada, bem definida. Contudo,
o
homem pode fazer diversos usos da ciência, em geral
para atender a interêsses pessoais ou corporativos
e/ou políticos. Portanto este teu "mas pensa
bem,muitas outras doenças podem ter curas e não
háinteresses para essas curas.As
tecnologiasdeinformação são poucas e as que existem
são manipuladas..." só tem a ver com a ganância e a
parte miserável inerente ao nosso esqueleto
psicológico. Nada além disso.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 6:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
e
os demais


Oi JC,

O progresso poderia ser classificado como um meio
de
cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças
foram
radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
muitas outras doenças podem ter curas e não há
interesses para essas curas. As tecnologias de
informação são poucas e as que existem são
manipuladas...

sds
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e
quem
é
o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o
povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
e
os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer
dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a
democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna
luta
pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem
existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e
manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a
democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar
meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é

uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente
apenas
uma forma de
> dominação política, econômica e social, se
suas
leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para
manter
o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se
pode
fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa
"distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são
desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a
dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria
possível
"democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao
que
eu
chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é
isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da
sua
época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa
dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o
que
deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo
perfeitamente
bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não
acredito
que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem
o
disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico
e,
embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele
não
determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar
meios
para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião
ao
Jc
e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de
"democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de
mais
nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência
democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri
Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A
ciencia
começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim
até
hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os
burgos
mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das
ciencias,
graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis,
tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como
uma
medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que
nutrem
vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade,
nada
mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de
seu
mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem
cura
porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por
conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são
financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é
governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos,
preferem
financiar
foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está
abadonada, sendo centro de
> > pesquisas e levando seus povos a serem
cobaias
de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas
maneiras
metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos
tambem
vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de
2005
22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Seria a ciencia feita de idéias ou
manipulada pela "mão
> invisivel"
> > > do poder? Idéias não são só junção de
tudo
que aprendeu e a
> resolução
> > > do problema, existe o beneficio que
trará
a humanidade,
mas que eu
> > > vejo sempre as invenções e tudo mais é
levado para a elite. A
> grande
> > > massa não tem como chegar e isso é em
tudo
infelizmente...
> > > >
> > > > abs
> > > >
> > >
> > >
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267.10.18/89 - Release
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SUBJECT: dentes em vez de moedas
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 17:06

A chance de um dente implantado apresentar rejeição é de 8%.

Se o cara implantar dois...
a chance de um deles dar rejeição é 16% ?

E se forem 13 implantes, é 100% a chance de ao
menos um deles acarretar rejeição ?


L.E.


--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] dentes em vez de moedas
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 19:23

From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>
> A chance de um dente implantado apresentar rejeição é de 8%.

Isso significa que, a cada 100 implantes, 8 devem ser
rejeitados. Oito em *média*. Isso não é certeza, é uma
distribuição. Pode ser que em um lote de 100 implantes,
não haja nenhuma rejeição, ou pode haver 30 rejeições.

> Se o cara implantar dois...
> a chance de um deles dar rejeição é 16% ?

Essa questão já é bem diferente da anterior. Não dá 16, é
um número um pouco menor. Se o sujeito teve dois dentes
implantados, vamos representá-los pelas letras B (para
dente bom) e R (para rejeitado). Assim ficam as possibilidades
na boca do gajo:

B B - dois dentes bons
R B - um ruim e um bom
B R - um bom e um ruim
R R - dois dentes ruins

Baseado nos 8% de chance de dar problema, temos assim as
probabilidades de cada grupo de eventos (mesma ordem acima):

92/100 92/100
8 /100 92/100
92/100 8/100
8 /100 8/100

Somente nos três últimos casos é que dá para dizer que o
sujeito dançou (e o último caso, o camarada é um azarado mesmo).
Ocorre que em cada caso acima, temos que *multiplicar*
as probabilidades (são eventos E e não OU), por isso
teremos (para cada linha):

0.846
0.0736
0.0736
0.0064

Agora soma-se apenas os três últimos resultados (os que tem pelo
menos um dente bichado), e obtém-se:

0.1536

ou seja, 15,36 %, e não 16%.

[]s
Sergio Navega.







A chance de um dente implantado apresentar rejeição é de 8%.

Se o cara implantar dois...
a chance de um deles dar rejeição é 16% ?

E se forem 13 implantes, é 100% a chance de ao
menos um deles acarretar rejeição ?


L.E.





SUBJECT: Re: dentes em vez de moedas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 19:36

L.E.,

--- Em ciencialist "L.E.R.de Carvalho" escreveu

> A chance de um dente implantado apresentar rejeição é de 8%.
>
> Se o cara implantar dois...
> a chance de um deles dar rejeição é 16% ?

Não

A resposta certa é
15,4%

Lembre-se que temos quatro alternativas:
Nenhum dar rejeição
Só o primeiro dar
Só o segundo dar
Os dois darem

Então vamos trabalhar com a primeira alternativa e depois subtrair
de 100%.
São 92% de o primeiro não dar e, se isto acontecer, são 92% do
segundo também não dar. Logo a chance de nenhum dar rejeição é de:

92% x 92% = 84,6%

Logo as chances de pelo menos algum dar é de:

100% - 84,6% = 15,4%

>
> E se forem 13 implantes, é 100% a chance de ao
> menos um deles acarretar rejeição ?
>

Também não. Pelo mesmo raciocínio acima é de:

66,2 %

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc e os demais
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2005 22:18

Amauri,

Eu não enfatizei isso, por desnecessário, pois a ciência ESTÁ ACIMA disso, sempre. O que fazemos com ela, a ciência, e seus resultados, é outra coisa, como falei. Infelizmente.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, September 08, 2005 5:05 PM
Subject: Re: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc e os demais


Oi Vitor

A ciencia não teria que está acima de tudo isso?

sds
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

Aquela partezinha que bem caracteriza o ser humano,
aquela partezinha lá de dentro do inconsciente nosso
de cada dia, que produz "obras-primas" como hitler,
truman, stalin, mao tse tung, lampeão, esses milhares
de sequestradores e/ou policiais torturadores e
ladrões, ou esse pessoal que forma a quadrilha do pt e
outros partidos, esse severino cavalcanti, esse lula(é
meu conterrâneo, por isso peços me desculpem...),
políticos diversos, que usam a prerrogativa para me
roubar e desviar o dinheiro que salvaria uma criança,
um doente(só para não me alongar) um bush da vida
etc., entre outros zilhões de humanos. Aquela
partezinha de nós...bem, basta.
É esse lado ruim, fruto do desequilíbrio de certos
impulsos essenciais de vida(inerentes ao nosso
esqueleto psicológico), comum a todos nós, em menor
ou maior grau, a que me refiro, que entorna o caldo.
Nada demais... Repito: não podemos culpar ou
menosprezar a ciência pelo uso que se faz dela. Um
revolver é fabricado, hoje com um nível tecnológico
avançado, com uma única e esclusiva finalidade: matar.
Matar gente. Agora eu pergunto, podemos culpar a
tecnologia e a ciência a ela associada, ou o próprio
revolver, pelas mortes que este pode produzir? É por
aí, meu jovem!

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 8:46 PM
Subject: [ciencialist] p/Vitor--Minha opinião ao Jc
e os demais


Oi Vitor

O que seria miseravel inerente ao nosso estado
psicologico?

sds
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Amauri,

Desculpa a intromissão. Mas eu te digo que isso nada
tem a ver com ciência. A ciência é uma coisa bem
estabelecida, bem formatada, bem definida. Contudo,
o
homem pode fazer diversos usos da ciência, em geral
para atender a interêsses pessoais ou corporativos
e/ou políticos. Portanto este teu "mas pensa
bem,muitas outras doenças podem ter curas e não
háinteresses para essas curas.As
tecnologiasdeinformação são poucas e as que existem
são manipuladas..." só tem a ver com a ganância e a
parte miserável inerente ao nosso esqueleto
psicológico. Nada além disso.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 07, 2005 6:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
e
os demais


Oi JC,

O progresso poderia ser classificado como um meio
de
cura e de tecnologias, eu sei que muitas doenças
foram
radicadas e outras tem tratamento, mas pensa bem,
muitas outras doenças podem ter curas e não há
interesses para essas curas. As tecnologias de
informação são poucas e as que existem são
manipuladas...

sds
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Oi Amauri,

Se você me disser o que entende por progresso e
quem
é
o "povo" eu lhe
respondo.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Oi JC
>
> Você vê em algum progresso que beneficiou o
povo?
>
> abs
> -----Mensagem Original-----
> De: profjc2003
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
20:30
> Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião ao Jc
e
os demais
>
>
> Desculpe-me Amauri,
>
> Não estou entendendo muito bem o que você quer
dizer-nos. Pelo que eu
> entendi da sua fala você entende que a
democratização da ciência é uma
> espécie de utopia, entende que há uma eterna
luta
pelo poder e pela
> dominação em que a própria ciência não tem
existência, exceto por meio
> daqueles detentores do poder que a criam e
manipulam. Mas ao mesmo
> tempo você em que você nos diz que a
democratização da ciência é uma
> utopia você também nos diz que temos que achar
meios de levar a
> ciência a todos. Porque deveríamos se isso é

uma utopia?
>
> A questão é que se a ciência for realmente
apenas
uma forma de
> dominação política, econômica e social, se
suas
leis, descobertas,
> teorias, etc. são apenas "inventadas" para
manter
o status quo dos
> detentores do poder e, se realmente nada se
pode
fazer para
> "democratizá-la", então não vejo como se possa
"distribuir" os seus
> "produtos", visto que esses produtos já são
desenvolvidos, segundo
> você e sua tese, com o objetivo de manter a
dominação e servir a
> poucos e, finalmente, visto que não seria
possível
"democratizá-la".
>
> Talvez você esteja chamando de "ciência" ao
que
eu
chamo de
> "tecnologia e meios de produção", não sei se é
isso, mas não vejo como
> Newton possa ter sido "comprado" pelo poder da
sua
época para
> "inventar" uma certa "lei da gravidade" cujos
desenvolvimentos futuros
> servissem explicitamente para manter essa
dominação. Não entendo como
> e nem porque o "poder" deva saber de antemão o
que
deve ou não ser
> "descoberto", etc. Mas eu entendo
perfeitamente
bem que há interesses
> inconfessáveis em determinadas pesquisas, no
domínio de determinadas
> tecnologias, etc. A questão é que eu não
acredito
que por "ciência"
> devamos entender o "uso social", como você bem
o
disse, que se faz
> dela. Para mim esse uso é político e econômico
e,
embora interfira
> profundamente na produção científica atual ele
não
determina, de
> antemão, o que a ciência produzirá.
>
> É isso?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Oi JC,
> >
> > Democratisar é uma utopia, temos que achar
meios
para as curas e
> tecnologias cheguem a todos...
> >
> > abs
> > -----Mensagem Original-----
> > De: profjc2003
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005
17:18
> > Assunto: [ciencialist] Re: Minha opinião
ao
Jc
e os demais
> >
> >
> > Oi Amauri,
> >
> > Você diz que não vamos achar meios de
"democratizar" a ciência
e expõe
> > sua opinião sobre isso, mas eu antes de
mais
nada gostaria que
você
> > nos dissesse o que é uma "ciência
democrática", na sua opinião.
> >
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri
Jr"
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Oi Jc
> > >
> > > Bom, minha opinião é que está no e-mail
anterior, não vamos
achar
> > meios para "democratizar" a ciencia. A
ciencia
começa sua nova
guinada
> > na Renascença graças aos burgos e é assim
até
hoje, quando o
mundo é
> > mandado pelas grandes corporações. Os
burgos
mudaram e ficaram
grandes
> > e hoje estão incorporados dentro das
ciencias,
graças ao
> > desenvolvimento das engenharias civis,
tecnologia maquinaria e a
> > farmaceutica que acusa da ameupatia como
uma
medicina psicologica.
> > >
> > > Existem pesquisas alternativas, que
nutrem
vários
comentarios que
> > não tem embasamento, que na realidade,
nada
mais é do que os donos
> > dessas grandes corporações reclamando de
seu
mercado, que para ele
> > custa milhoes. A AIDS e o Cancer não tem
cura
porque gera
milhões de
> > dolares, acusam as ordens esotericas por
conter o interesse de
dominar
> > das grandes religiões que por trás são
financiadas pelos
burgueses que
> > governam o Estado. O Estado foi feito e é
governado pelos que nele
> > geram riquesas, geram empreedimentos,
preferem
financiar
foguetes do
> > que acabar com a fome. A Africa está
abadonada, sendo centro de
> > pesquisas e levando seus povos a serem
cobaias
de vacinas, que na
> > verdade, nem há um verdadeiro interesse.
> > >
> > > Aprenda que ser cético não é só nas
maneiras
metafisicas e
> > religiosas, ser cético entre os humanos
tambem
vale.
> > >
> > > abs
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: profjc2003
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Enviada em: sábado, 3 de setembro de
2005
22:39
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Motor
Perpétuo->Duvida
> > >
> > >
> > > Qual é a sua opinião, Amauri?
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Amauri Jr"
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Oi Jc
> > > >
> > > > Seria a ciencia feita de idéias ou
manipulada pela "mão
> invisivel"
> > > do poder? Idéias não são só junção de
tudo
que aprendeu e a
> resolução
> > > do problema, existe o beneficio que
trará
a humanidade,
mas que eu
> > > vejo sempre as invenções e tudo mais é
levado para a elite. A
> grande
> > > massa não tem como chegar e isso é em
tudo
infelizmente...
> > > >
> > > > abs
> > > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: dentes em vez de moedas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 22:28

Completando..

>
> > A chance de um dente implantado apresentar rejeição é de 8%.
> >
> > Se o cara implantar dois...
> > a chance de um deles dar rejeição é 16% ?
>
> Não
>
> A resposta certa é
> 15,4%
>
> Lembre-se que temos quatro alternativas:
> Nenhum dar rejeição
> Só o primeiro dar
> Só o segundo dar
> Os dois darem
>
> Então vamos trabalhar com a primeira alternativa e depois subtrair
> de 100%.
> São 92% de o primeiro não dar e, se isto acontecer, são 92% do
> segundo também não dar. Logo a chance de nenhum dar rejeição é de:
>
> 92% x 92% = 84,6%
>
> Logo as chances de pelo menos algum dar é de:
>
> 100% - 84,6% = 15,4%
>

Isto pode ser feito também assim:
As chances de pelo menos um dos dois ser rejeitado é a soma das
chances das três últimas alternativas acima.


Só o primeiro dar ==> 8% - Chance de os dois darem (8%x8%)= 7,36%
Só o segundo dar ===> 8% - Chance de os dois darem (8%x8%)= 7,36%
Os dois darem ======> 8%x8% = 0,64%

TOTAL = 7,36 + 7,36 + 0,64 = 15,36%


> >
> > E se forem 13 implantes, é 100% a chance de ao
> > menos um deles acarretar rejeição ?
> >
>
> Também não. Pelo mesmo raciocínio acima é de:
>
> 66,2 %
>

Aí fica mais trabalhoso fazer deste outro modo.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: dentes & Ferrari
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2005 22:35


>Isto pode ser feito também assim:
>As chances de pelo menos um dos dois ser rejeitado é a soma das
>chances das três últimas alternativas acima.
>
>
>Só o primeiro dar ==> 8% - Chance de os dois darem (8%x8%)= 7,36%
>Só o segundo dar ===> 8% - Chance de os dois darem (8%x8%)= 7,36%
>Os dois darem ======> 8%x8% = 0,64%
>
>TOTAL = 7,36 + 7,36 + 0,64 = 15,36%



E Morpheus...
não vai dizer nada sobre isso ?

L.E.
----------



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Solução: A moedinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 00:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio Navega"
> JC, você não percebeu, mas o dragão do Sagan já está
> aqui do meu lado. Quem conseguir provar que o dragão
> está comigo (ou não está, tanto faz), terá como
> recompensa... as botas do dragão do Sagan ;-)

Ihh, q confusao, na verdade vc pegou a Karina Sommagio invisivel e nao
a Ann Druyan invisivel.

Chemmelo, nao eh mm - tto qto sabemos - possivel fazer infinitos
lancamentos e eh essa a ideia do "desafio" do Zeca. Os tontos, os
misticoides, os q. desconhecem o processo cientifico falam em *provas*
cientificas com essa ideia de certeza. Boa parte do pessoal da TDI vem
com essa historia de q. a teoria da evolucao eh apenas uma hipotese,
nao foi provada. Claro, em ciencia nunca se pode provar uma coisa. Por
isso a importancia do falsificacionismo de Popper (acho q escrevi
Poper com pp simples em outra mensagem).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] dentes & Ferrari
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 05:57

o kiko eu tenho a ver com isto?


ferrari





--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
escreveu:


---------------------------------

>Isto pode ser feito também assim:
>As chances de pelo menos um dos dois ser rejeitado é
a soma das
>chances das três últimas alternativas acima.
>
>
>Só o primeiro dar ==> 8% - Chance de os dois darem
(8%x8%)= 7,36%
>Só o segundo dar ===> 8% - Chance de os dois darem
(8%x8%)= 7,36%
>Os dois darem ======> 8%x8% = 0,64%
>
>TOTAL = 7,36 + 7,36 + 0,64 = 15,36%



E Morpheus...
não vai dizer nada sobre isso ?

L.E.
----------



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SUBJECT: Re: [ciencialist] dentes & Ferrari
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 06:35

At 05:57 9/9/2005, you wrote:

>o kiko eu tenho a ver com isto?
>
>ferrari




NÃO ME DECEPCIONE.

L.E.
----------



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SUBJECT: Re: [ciencialist] dentes & Ferrari
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 07:02

Desculpa Luiz,

Mas não acompanhei o tópico, não sei do que se trata.
Só sei que vc ligou o ferrari ao Morpheus, o Morpheus
ao dente, e que o dente estava ligado a moeda. Mas não
sei o valor desta moeda. Se tem expectativa de que eu
responda alguma coisa então preciso saber qual é a
pergunta. Ok?


ferrari




--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
escreveu:


---------------------------------
At 05:57 9/9/2005, you wrote:

>o kiko eu tenho a ver com isto?
>
>ferrari




NÃO ME DECEPCIONE.

L.E.
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 07:14

JR >>> ferrari, podemos considerar o movimento como a
variação de um arranjo de energia-matéria-campo no
espaço, em relação a um ponto ou sistema tomado como
referência.

--- José Renato, vc pecebe bem, e eu concordo com vc.
Ao observar um movimento o observador cai sempre na
relatividade. Mas o movimento relativo é sempre a
observação do movimento de um corpo NO espaço, minha
pergunta é sobre o movimento DO espaço. Entende? Minha
pergunta é sobre o movimento simultaneo a que tudo no
espaço está submetido, agora, agora, agora, agora,
agora, agora, agora, agora, agora, agora... Entende?
Que movimento é este?

abraço,
ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 10:34

Ferrari e/ou José Renato,
fugindo um pouco do tempo, quando advogam que o universo se espande a
uma velocidade X, leva-se em conta somente o deslocamento dos
aglomerados estrelares (galáxias). A radiação eletromagnética, desde o
surgimento do BigBang, não cria (ou é criada por) o espaço? De outra
forma, o "espaço" no qual o universo é manifesto e confunde-se com si
próprio, desde seus primórdios, não deveria estar espandido à
velocidade cte da luz? Ainda mais quando se considera que a maior
parte da massa do universo (antes desta tal matéria e energia escura)
é composta de fótons, quando entendemos a luz como tal.
Saludos,
Esteban.


Em 04/09/05, José Renato<jrma@terra.com.br> escreveu:
> Esteban, suas dúvidas são básicas e permanentes enquanto a humanidade gerar
> crianças que se interessam em aprender e entender a realidade. No meu artigo
> em assunto, tento mostrar que o tempo cronométrico não tem existência
> física, como estamos acostumados inconscientemente a pensar. No popular:
> tempo não existe de verdade. Assim sendo, a matéria, radiação e qualquer
> outra coisa que tenha existência física dependerá dele, do tempo
> cronométrico. Difícil é imaginar radiação, matéria ou qualquer outra coisa
> física sem a existência do que denominamos de espaço.
> []s
> JR
> ...............................................
>
> Wrom: XCAXZOWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDU
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 4:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> Duas dúvidas possivelmente básicas:
> O tempo e o espaço dependem da existência da matéria (energia
> condensada)? E da radiação?
>
> Abraços,
> Esteban.
>


SUBJECT: A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 11:30

Ola todos,

Estou escrevendo um texto sobre 'A Verdade' e gostarian de algumas opinioes:

Penso que é consenso que:
A Ciencia atual, tomando o seu sentido metodologico, tem por principio
que **TODO** conhecimento é conjectural. Alguns conhecimentos derivados do
conhecimento cientifico, do tipo "A terra tem um formado (+/-)esferico."
ganham noteriedade e passam a constituir parte do universo real (dos
sentidos). Outros como a fisica quantica, ainda são motivos para infindaveis
debates. Pergunto:

O que sugerem para sairmos do irracionalismo, e conseguirmos saber quando
determinado conhecimento atinge o status de VERDADE? Quais seriam os
criterios racionais?

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



SUBJECT: Comissão de Terminologia
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Carlos Alberto Filgueiras <calf@iq.ufrj.br>, Roberto Coelho <coelho@cetem.gov.br>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2005 13:04

Esta página contém algumas diretrizes para a definição de termos
(palavras, expressões, nome de técnicas) e de abreviações usados em
catálise, no idioma português. A partir do momento da aprovação desses
termos, eles deverão ser empregados nas publicações (revistas, teses,
livros) e apresentações (aulas, conferências) sobre catálise, feitos
no Brasil no idioma português.

www.sbcat.org/sbcat/termosdiretriz.htm


SUBJECT: Re: A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 15:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> O que sugerem para sairmos do irracionalismo, e conseguirmos
> saber quando determinado conhecimento atinge o status de
> VERDADE? Quais seriam os criterios racionais?

Nao existe tal possibilidade - em especial nas ciencias empiricas. Por
isso Popper sugeriu o falsificacionismo como criterio de cientificidade.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 16:39

Isso significa que nao podemos ter CERTEZA de abssolutamente Nada?
(Excetuando-se evidentemente as ciencias formais).

Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que objetos materiais sao
atraidos pela forca da gravidade da terra?

Agradeco pelos comentarios
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: sexta-feira, 9 de setembro de 2005 15:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A Verdade


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> O que sugerem para sairmos do irracionalismo, e conseguirmos
> saber quando determinado conhecimento atinge o status de
> VERDADE? Quais seriam os criterios racionais?

Nao existe tal possibilidade - em especial nas ciencias empiricas. Por
isso Popper sugeriu o falsificacionismo como criterio de cientificidade.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 16:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q. nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q. estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista. Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: A Verdade
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 19:00

Hunnnn...

daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

L.E.



At 16:58 9/9/2005, you wrote:

>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que objetos
> > materiais sao atraidos pela forca da gravidade da terra?
>
>Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q. nossos sentidos
>nao estejam a nos enganar, por exemplo.
>
>Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao coletiva?
>
>Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a serio. No momento,
>nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa hipotese. Mas eh
>isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q. estamos enganados
>qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista. Pode ser q mtas
>coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem complexa
>n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos apenas em 3
>dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se parece com um
>hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2005 19:06

Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
..........................
From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


José Renato,
Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que você se
referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem querer
causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento.
Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas.
Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só lembro
o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação, enfim. Que
não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não ocorre
instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela discussão
inicial.
JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos algo no
espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que negócio é esse
tal que chamamos de espaço!

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".
JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se você
considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um relógio,
construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que ele
existirá no espaço, sempre. [ ... ]
JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma coisa, visto
que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma relação,
uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é a ação.

[ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos ponteiros
de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o clima
atmosférico. O cronométrico não é físico.
[ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista
independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos outros que
não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam. Só tem
sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. [ ... ]
JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do conceito tempo.
Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação entre
movimentos.
[ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente ocorreria num
referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas
admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial haveria
um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios estariam
com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não
existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de
Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou futuro é
imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa estamos
no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao telefone
ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da informação em
forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no passado ou
no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto, devido a
informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo após oito
minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida poderei chegar
lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos eternamente no
presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente" do fato
ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar de
instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na velocidade da
luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser desprezivel
quando o evento está próximo.

[ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá fisicamente no
espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a "coordenada
do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em relação a um
sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos dizer que
em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos atômico-molecular
"páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
corpo-de-prova - o tempo também pára.

[... ] A física relativística é a única teoria que dá conta desse conceito
de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de fazer a
mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que tempo deve
ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das coisas,
esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma posição
espacial de outra, a temporal.
JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se consolidou. Não dá
para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só quando há
movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento que
considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.

[ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam "enganjadas", para o
bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem mais
mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
"fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora tenha
tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
coisas de maneira diversa.
JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em nossas mentes.
São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos pura
verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar encucado com
essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia dispõe, já
que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a explicação
do que parece óbvio a todos nós.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
JVictor: Ainda há diferença?
JR1 - ?!

Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra, para gerar
impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.
JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para encontrar a
"verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas por dia, em
média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta realizar
os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
desnecessários que só fazem nos "perder tempo".

Sds,
Victor

Abraços
José Renato
...............................................

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


[ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo. Pois
objeto
nenhum existe, a não ser associado a um instante e a uma posição no
espaço.
No espaço-tempo. ]
..........................................
Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo tempo carrega vamos
fazer
um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no mundo sem essa
imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante mais de quatro mil
anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador de boxe que recebeu
um
direto Desse modo nem percebemos o quanto de conhecimento dispomos.
Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O que vc vê e percebe
tem existência física. Sua imaginação ainda não está desenvolvida
suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais evoluído, sente
necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e principalmente de
avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com muita dificuldade,
faz
tentativas para obter dos fenômenos mais constantes, medições confiáveis,
permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse aprendizado experimental vai
se
sedimentando e se aprimorando durante séculos de utilização. Assim, temos
o
conceito da medida da distância e vc cria uma unidade tipo: até onde os
olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha lançada, estádio, pé,
metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que realmente existe é
o
espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim é para todas as
demais
medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm existência física*. Os
fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o espaço e o deslocamento
nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm presença física, é
constatado fisicamente. Já suas medições são apenas regras estipuladas
intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma chama tem
existência
física, mas a medida de sua temperatura é um conceito arbitrado sem
existência física. O que me parece ter permanente existência física é o
espaço-movimento, considerando que o que chamamos de matéria ou partícula
parece ser energia em movimento.

Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento
é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas. A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou
não
considere a "coordenada do tempo".

Será que já dá para perceber a diferença?

[]s

JR
..................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das coisas. Uma duração. E
essa
duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais
percebem isso. Se nada se modificasse, se posições permanecessem
imutáveis,
não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um "fluxo" de tempo?

viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário ao modo como se
quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o tempo
é
dito ser para frente, never para trás. Nada se renova para trás. Duração,
inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se completando, jogo
terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão
bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e espaço estão
juntos,
casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum existe, a não ser
associado a um instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo. Simples
assim. O resto é estruturação matemática para dar conta dos efeitos
inerentes à modificação de todas as coisas, só para ser chato e
repetitivo.
Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: definição x descrição aproximativa
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 19:06

At 14:05 9/9/2005, you wrote:

>Entendo assim:
>
>Definição da serventia = ciencia
>Definição da natureza = filosofia
>
>abraço,
>ferrari
>
>
>De onde você tirou isso ?
Pensou agora ?

Tento trabalhar com definições... para instrumentalizar rotulagem de alimentos.

Não se consegue definir nada.
Não consigo achar uma definição pra alimento.
Nem construir.

L.E.





>--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>escreveu:
>
> > At 10:13 9/9/2005, you wrote:
> >
> > > >>> Você tem algo a me dizer sobre a diferença
> > entre:
> > >"Definição e Descrição Aproximativa" ?
> > >
> > >É a primeira vez que ouço falar em Descrição
> > >Aproximativa. Quando a palavra definição, pode ter
> > >diferentes significados dependendo do contexto.
> > Qual é contexto?
> > >
> > >abraço,
> > >ferrari
> >
> >
> >
> > Qual a definição pra "lista de discussão", por
> > exemplo ?
> >
> > Uns definem em função do objetivo.
> > Outros em função na natureza.
> >
> > Outros não definem... mas descrevem.
> >
> > O que é definição ?
> >
> >
> > L.E. >
> >

----------



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SUBJECT: Re: [ciencialist] definição x descrição aproximativa
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 19:44

Entendo assim:

Ferrari >>> Definição da serventia = ciencia.
Definição da natureza = filosofia

LER >>> De onde você tirou isso? Pensou agora?

--- Faz tempo que observo isto. A ciencia é
materialista. Ou seja, supoe que a realidade é uma
coisa, e não se ocupa da razão de ser da coisa, ela se
ocupa da serventia da coisa, do funcionamento da
coisa. Já filosofia é reflexão. Ou seja, supoe que a
realidade é tradução do pensamento e então se poe a
estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
que definir naturezas de observação.

LER >>> Tento trabalhar com definições... para
instrumentalizar rotulagem de alimentos. Não se
consegue definir nada. Não consigo achar uma definição
pra alimento. Nem construir.

--- Qual é a serventia de uma alimento? Pra que serve
e pra que não serve? É nutritivo? É calórico? É
sereal? É vegetal? É fruta? Enfim, quais são as
caracteristicas que um alimento pode ter. Acho que é
por ai.


abraço
ferrari








_______________________________________________________
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SUBJECT: definição x descrição aproximativa
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 20:01

At 19:44 9/9/2005, you wrote:

>Entendo assim:
>
>Ferrari >>> Definição da serventia = ciencia.
>Definição da natureza = filosofia
>
>LER >>> De onde você tirou isso? Pensou agora?
>
>--- Faz tempo que observo isto. A ciencia é
>materialista. Ou seja, supoe que a realidade é uma
>coisa, e não se ocupa da razão de ser da coisa, ela se
>ocupa da serventia da coisa, do funcionamento da
>coisa. Já filosofia é reflexão. Ou seja, supoe que a
>realidade é tradução do pensamento e então se poe a
>estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
>que definir naturezas de observação.
>
>LER >>> Tento trabalhar com definições... para
>instrumentalizar rotulagem de alimentos. Não se
>consegue definir nada. Não consigo achar uma definição
>pra alimento. Nem construir.
>
>--- Qual é a serventia de uma alimento? Pra que serve
>e pra que não serve? É nutritivo? É calórico? É
>sereal? É vegetal? É fruta? Enfim, quais são as
>caracteristicas que um alimento pode ter. Acho que é
>por ai.
>
>abraço
>ferrari


Neguinho não dá conta de definir.
Qual a definição de Planeta ?
Plutão é planeta ?

E define alimento como algo que tem nutrientes.
Agua é alimento ?
Bom... então agua deveria ser considerada um nutriente ?
Why not ?
E oxigenio, qual a diferença entre ele e as proteinas, para o corpo ?
Só porque entra pelo nariz e não pela boca ?
Só porque vai pro pulmão e não pros intestinos ?

E oleo de soja transgenica deve ser rotulado como transgenico ?
Mesmo sem conter os genes modificados, que ficaram no processo de extração ?

Qual a diferença entre diet e light ?
E bebidas com zero calorias... são alimentos ?
Pode um alimento ser Diet, de Zero cal e, ainda
assim, ser rotulado como altamente energetico ?

E salmão transgenico... é alimento transgenico,
ainda que o gene inserido no genoma dele não
tenha vindo de nenhum outro organismo, mas dele proprio salmao ?

O que define um organismo transgenico é ter um
gene estranho a ele... é o gene estranho... ou é
o processo pelo qual um gene foi inserido, ainda que o gene seja dele proprio ?

E por aí vai.

Definição é conceito abstratamente construído...
ou é descrição aproximativa de um fenomeno dado ?
L.E.
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SUBJECT: Re: A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 20:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2005 21:31

JR,

Para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.

Victor.
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
..........................
From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


José Renato,
Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que você se
referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem querer
causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento.
Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas.
Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só lembro
o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação, enfim. Que
não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não ocorre
instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela discussão
inicial.
JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos algo no
espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que negócio é esse
tal que chamamos de espaço

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".
1-Victor: O que quis dizer foi (e é) o seguinte: O objeto, ou evento,
ocorre em um ponto do espaço, que está a distâncias x=0, y=2 e z=-5 dos eixos de um referencial e quando
faço as medidas, olho para o relógio e vejo que ele marca 18:00horas. Só isso. O tempo entra como parâmetro indispensável, pois. Assim, a determinação correta da posição do evento tem de incluir as quatro coordenadas, 3 espaciais e
uma temporal. Às 19:59, no relógio de meu computador, estou em um lugar da sala distante x, y e z dos três eixos formados por duas paredes perpendiculares e pelo chão. Dentro de 30 minutos, estarei na mesma posição, porém já mudei um pouco. Não sou mais igual àquele de 30 minutos atrás! É por aí, trocando em miúdos. Não pretendo dar nenhuma outra significação além desta. Então, tempo(na verdade, duração), refere-se também à modificação das coisas, como tenho defendido, além do movimento, que é apenas um aspecto.

JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se você
considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um relógio,
construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que ele
existirá no espaço, sempre. [ ... ]
JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma coisa, visto
que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma relação,
uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é a ação.

2-Victor: O significado do fluir do tempo está associado, sempre, por exemplo, a que agora estou mais velho do que há 1 milisegundo, e não mais novo!. Isto por si só já especifica algo como um sentido para frente. É nesse sentido que nossa mente engendrou o entendimento disso. Mas é observacional, mensurável.
Esse milisegundo reflete apenas uma medida de quanto fiquei mais velho, de quanto me modifiquei. É algo precisa, uma definição assim? De jeito nenhum, mas é a melhor maneira de ver essa coisa, a maneira mais prática, que funciona e é inteligível. E está no nosso dia a dia, ou melhor, no nosso milimili......mili segundo a milimili......mili segundo . Aliás, é o que funciona verdadeiramente.
Leia o Enigma do Tempo, do P.Davies, por exemplo, ou outros escritos de filósofos como Bergson, entre outros, sobre o tempo que, no fim, você terá aprendido apenas muita história da ciência, muitas curiosidades, muita encheção de linguiça e terá se deliciado com coisas que nada resolvem, como as muitas elocubrações mentais, postas com a erudição própria dos filósofos de valor. Mas, no fim, você nada terá. O tempo continua sendo a mesma coisa misteriosa de antes. Para mim, o mistério deixa de existir quando o imagino como acho que deve ser: segundo tenho escrito a respeito, e reforço aquí.
Agora, que é um tema porreta para pessoas de muita imaginação escrevinhar páginas e páginas, isso lá é. Mas de objetivo mesmo, a nada se chegará. Alguns consideram tempo até como algo primitivo, inerente à natureza. E pronto. É aceitá-lo e tocar o barco prá frente. Mas você consegue sossegar quando você o associa a medições, como é feito na física e no sentido que dei.


[ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos ponteiros
de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o clima
atmosférico. O cronométrico não é físico.

3-Victor: Queira me desculpar, mas condições atmosféricas nada, absolutamente nada, têm a ver com os conceitos discutidos.
Não há nada mais errado que dizer: hoje o "tempo" está ruim, para aludir a fato de estar chovendo, ou nevando, ou outra coisa.
Sem mais comentários a respeito.

[ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista
independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos outros que
não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam. Só tem
sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. [ ... ]
JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do conceito tempo.
Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação entre
movimentos.

4-Victor: Você diz:"Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação entre
movimentos". Não é assim, em meu entendimento. O que está embutido no que digo é o seguinte: movimento reflete a mudança de posição de um objeto(e/ou uma modificação qualquer de seu estado) em relação a um referencial qualquer.
Agora, no instante T1 de meu relógio o objeto está a uma dist|ância x,y e z dos eixos do referencial adotado; num instante posterior, T2, também observado no mesmo meu relógio, esse mesmo objeto já vai se estar a uma distância x1, y1 e z1 dos mesmos eixos. Houve mudança de posição. Então houve movimento e o objeto teve sua posição plenamente especificada tanto no instante T1 quanto no instante posterior T2. Mas podemos muito bem admitir que tanto em T1 quanto em T2 o objeto está na mesma posição espacial x, y e z. Neste caso não houve movimento, mas houve um intervalo de tempo entre uma observação e outra! Quer dizer, os intervalos de tempo independem de qualquer coisa, seja de movimento, seja de não movimento.

Victor [ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente ocorreria num
referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas
admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial haveria
um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios estariam
com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não
existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de
Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou futuro é
imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa estamos
no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao telefone
ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da informação em
forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no passado ou
no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto, devido a
informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo após oito
minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida poderei chegar
lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos eternamente no
presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente" do fato
ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar de
instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na velocidade da
luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser desprezivel
quando o evento está próximo.

5-Victor: Não posso concordar com esse seu raciocínio. Não é essa minha de maneira de pensar, nem o que tenho explicitado a respeito.

Victor: [ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá fisicamente no
espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a "coordenada
do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em relação a um
sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos dizer que
em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos atômico-molecular
"páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
corpo-de-prova - o tempo também pára.

Victor: [... ] A física relativística é a única teoria que dá conta desse conceito
de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de fazer a
mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que tempo deve
ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das coisas,
esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma posição
espacial de outra, a temporal.
JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se consolidou. Não dá
para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só quando há
movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento que
considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.

6-Victor: Está bem. Mas reflete uma realidade que você embutiu em seu quadro mental de referências!. É uma realidade sua. A realidade é relativa. Danadamente relativa!. É o seu ponto de vista. Mas vejo de maneira diferente, na exata medida do que já escreví. Mas cada um é cada um.

Victor [ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam "engangadas", para o
bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem mais
mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
"fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora tenha
tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
coisas de maneira diversa.
JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em nossas mentes.
São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos pura
verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar encucado com
essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia dispõe, já
que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a explicação
do que parece óbvio a todos nós.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
JVictor: Ainda há diferença?
JR1 - ?!

7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre mim e você não é tão grande, mas é significativa.
Mas, afinal, ninguém é dono da verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua dona. Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental, como é o caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam de maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques diferenciados, a depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até fazer escola!


Victor: Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra, para gerar
impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.

JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para encontrar a
"verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas por dia, em
média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta realizar
os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
desnecessários que só fazem nos "perder tempo".

8-Victor: É isso aí.

Sds,
Victor


...............................................



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FW: alguém saca?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 22:03

Para os que não conhecem, apresento o CONSTANTINO TSALLIS, mais um brazilian
pensando out of the box.
Pela tese da Mª Natália, devem ser as falhas do nosso ensino básico.
Alguns de vcs irão entender bem melhor que eu, que sou de outro deptº...
Se alguém quizer comentar... pau nêle! abr/M. SP 09/09

>Date: Fri, 9 Sep 2005 17:02:47 -0300
>
>2) Entropy: The new order
> a.. New Scientist magazine, 27 August 2005, page 34, issue 2514.
> b.. Mark Buchanan
>CONSTANTINO TSALLIS has a single equation written on the blackboard in his
>office. It looks like one of the most famous equations in physics, but look
>more closely and it's a little bit different, decorated with some extra
>symbols and warped into a peculiar new form.
>
>Tsallis, based at the Brazilian Centre for Research in Physics, Rio de
>Janeiro, is excited to have created this new equation. And no wonder: his
>unassuming arrangement of symbols has stimulated hundreds of researchers to
>publish more than a thousand papers in the past decade, describing strange
>patterns in fluid flows, in magnetic fields issuing from the sun and in the
>subatomic debris created in particle accelerators. But there is something
>even more remarkable about Tsallis's equation: it came to him in a
>daydream.
>
>In 1985, in a classroom in Mexico City, Tsallis was listening as a
>colleague explained something to a student. On the chalkboard they had
>written a very ordinary algebraic expression, pq, representing some number
>p raised to the power q In Tsallis's line of work - describing the
>collective properties of large numbers of particles - the letter "p"
>usually stands for probability: the probability that a particle will have a
>particular velocity, say. Tsallis stared at the formula from a distance and
>his mind drifted off. "There were these pqs all over the board," he
>recalls, "and it suddenly came to my mind - like a flash - that with powers
>of probabilities one might do some unusual but possibly quite interesting
>physics."
>
>The physics involved may be more than quite interesting, however. The
>standard means of describing the collective properties of large numbers of
>particles - known as statistical mechanics - has been hugely successful for
>more than a century, but it has also been rather limited in its scope: you
>can only apply it to a narrow range of systems. Now, with an insight
>plucked out of thin air, Tsallis may have changed all that.
>
>Developed in the 19th century, statistical mechanics enabled physicists to
>overcome an imposing problem. Ordinary materials such as water, iron or
>glass are made of myriad atoms. But since it is impossible to calculate in
>perfect detail how every individual atom or molecule will move, it seems as
>if it might never be possible to understand the behaviour of such
>substances at the atomic level.
>
>The solution, as first suggested by the Austrian physicist Ludwig
>Boltzmann, lay in giving up hope of perfect understanding and working with
>probabilities instead. Boltzmann argued that knowing the probabilities for
>the particles to be in any of their various possible configurations would
>enable someone to work out the overall properties of the system. Going one
>step further, he also made a bold and insightful guess about these
>probabilities - that any of the many conceivable configurations for the
>particles would be equally probable.
>
>Deeper beauty
>Boltzmann's idea works, and has enabled physicists to make mathematical
>models of thousands of real materials, from simple crystals to
>superconductors. But his work also has a deeper beauty. For a start, it
>reflects the fact that many quantities in nature - such as the velocities
>of molecules in a gas - follow "normal" statistics. That is, they are
>closely grouped around the average value, with a "bell curve" distribution.
>
>The theory also explains why, if left to their own devices, systems tend to
>get disorganised. Boltzmann argued that any system that can be in several
>different configurations is most likely to be in the more spread out and
>disorganised condition. Air molecules in a box, for example, can gather
>neatly in a corner, but are more likely to fill the space evenly. That's
>because there are overwhelmingly more arrangements of the particles that
>will produce the spread out, jumbled state than arrangements that will
>concentrate the molecules in a corner. This way of thinking led to the
>famous notion of entropy - a measure of the amount of disorder in a system.
>In its most elegant formulation, Boltzmann's statistical mechanics, which
>was later developed mathematically by the American physicist Josiah Willard
>Gibbs, asserts that, under many conditions, a physical system will act so
>as to maximise its entropy.
>
>And yet Boltzmann and Gibbs's statistical mechanics doesn't explain
>everything: a great swathe of nature eludes its grasp entirely. Boltzmann's
>guess about equal probabilities only works for systems that have settled
>down to equilibrium, enjoying, for example, the same temperature
>throughout. The theory fails in any system where destabilising external
>sources of energy are at work, such as the haphazard motion of turbulent
>fluids or the fluctuating energies of cosmic rays. These systems don't
>follow normal statistics, but another pattern instead.
>
>"In Mexico City, coming out of his reverie, Tsallis wrote up some notes on
>his idea"
>
>If you repeatedly measure the difference in fluid velocity at two distinct
>points in a turbulent fluid, for instance, the probability of finding a
>particular velocity difference is roughly proportional to the amount of
>that difference raised to the power of some exponent. This pattern is known
>as a "power law", and such patterns turn up in many other areas of physics,
>from the distribution of energies of cosmic rays to the fluctuations of
>river levels or wind speeds over a desert. Because ordinary statistical
>mechanics doesn't explain power laws, their atomic-level origins remain
>largely mysterious, which is why many physicists find Tsallis's mathematics
>so enticing.
>
>In Mexico City, coming out of his reverie, Tsallis wrote up some notes on
>his idea, and soon came to a formula that looked something like the
>standard formula for the Boltzmann-Gibbs entropy - but with a subtle
>difference. If he set q to 1 in the formula - so that pq became the
>probability p - the new formula reduced to the old one. But if q was not
>equal to 1, it made the formula produce something else. This led Tsallis to
>a new definition of entropy. He called it q entropy.
>
>Back then, Tsallis had no idea what q might actually signify, but the way
>this new entropy worked mathematically suggested he might be on to
>something. In particular, the power-law pattern tumbles out of the theory
>quite naturally. Over the past decade, researchers have shown that
>Tsallis's mathematics seem to describe power-law behaviour accurately in a
>wide range of phenomena, from fluid turbulence to the debris created in the
>collisions of high-energy particles. But while the idea of maximising q
>entropy seems to work empirically, allowing people to fit their data to
>power-law curves and come up with a value of q for individual systems, it
>has also landed Tsallis in some hot water. The new mathematics seems to
>work, yet no one knows what the q entropy really represents, or why any
>physical system should maximise it.
>
>Degrees of chaos
>And for this reason, many physicists remain sceptical, or worse. "I have to
>say that I don't buy it at all," says physicist Cosma Shalizi of the
>University of Michigan in Ann Arbor, who criticises the mathematical
>foundations of Tsallis's approach. As he points out, the usual Boltzmann
>procedure for maximising the entropy in statistical mechanics assumes a
>fixed value for the average energy of a system, a natural idea. But to make
>things work out within the Tsallis framework, researchers have to fix the
>value of another quantity - a "generalised" energy - that has no clear
>physical interpretation. "I have yet to encounter anyone," says Shalizi,
>"who can explain why this should be natural."
>
>To his critics, Tsallis's success is little more than sleight of hand: the
>equation may simply provide a convenient way to generate power laws, which
>researchers can then fit to data by choosing the right value of q "My
>impression," says Guido Caldarelli of La Sapienza University in Rome, "is
>that the method really just fits data by adjusting a parameter. I'm not yet
>convinced there's new physics here." Physicist Peter Grassberger of the
>University of Wuppertal in Germany goes further. "It is all nonsense," he
>says. "It has led to no new predictions, nor is it based on rational
>arguments."
>
>The problem is that most work applying Tsallis's ideas has simply chosen a
>value of q to make the theory fit empirical data, without tying q to the
>real dynamics of the system in any deeper way: there's nothing to show why
>these dynamics depart from Boltzmann's picture of equal probabilities.
>Tsallis, who is now at the Santa Fe Institute in New Mexico, acknowledges
>this is a limitation, but suggests that a more fundamental explanation is
>already on its way.
>
>"Tsallis has reawakened physicists to fundamental questions they have never
>quite answered"
>
>Power laws, he argues, should tend to arise in "weakly chaotic" systems. In
>this kind of system, small perturbations might not be enough to alter the
>arrangement of molecules. As a result, the system won't "explore" all
>possible configurations over time. In a properly chaotic system, on the
>other hand, even tiny perturbations will keep sending the system into new
>configurations, allowing it to explore all its states as required for
>Boltzmann statistics.
>
>Tsallis argues that if physicists can adequately understand the details of
>this "exploring behaviour", they should be able to predict values of q from
>first principles. In particular, he proposes, some as yet unknown single
>parameter - closely akin to q - should describe the degree of chaos in any
>system. Working out its value by studying a system's basic dynamics would
>then let physicists predict the value of q that then emerges in its
>statistics.
>
>Other theoretical work seems to support this possibility. For example, in a
>paper soon to appear in Physical Review E, physicist Alberto Robledo of the
>National Autonomous University of Mexico in Mexico City has examined
>several classic models that physicists have used to explore the phenomenon
>of chaos. What makes these models useful is that they can be tuned to be
>more or less chaotic - and so used to explore the transition from one kind
>of behaviour to another. Using these model systems, Robledo has been able
>to carry out Tsallis's prescription, deriving a value of q just from
>studying the system's fundamental dynamics. That value of q then reproduces
>intricate power-law properties for these systems at the threshold of chaos.
>"This work shows that q can be deduced from first principles," Tsallis
>says.
>
>While Robledo has tackled theoretical issues, other researchers have made
>the same point with real observations. In a paper just published, Leonard
>Burlaga and Adolfo Vinas at NASA's Goddard Space Flight Center in
>Greenbelt, Maryland, study fluctuations in the properties of the solar wind
>- the stream of charged particles that flows outward from the sun - and
>show that they conform to Tsallis's ideas. They have found that the
>dynamics of the solar wind, as seen in changes in its velocity and magnetic
>field strength, display weak chaos of the type envisioned by Tsallis.
>Burlaga and Vinas have also found that the fluctuations of the magnetic
>field follow power laws that fit Tsallis's framework with q set to 1.75
>(Physica A, vol 356, p 275).
>
>The chance that a more comprehensive formulation of Tsallis's q entropy
>might eventually be found intrigues physicist Ezequiel Cohen of the
>Rockefeller University in New York City. "I think a good part of the
>establishment takes an unfair position towards Tsallis's work," he says.
>"The critique that all he does is 'curve fitting' is, in my opinion,
>misplaced."
>
>Cohen has also started building his own work on Tsallis's foundations. Two
>years ago, with Christian Beck of Queen Mary, University of London, he
>proposed an idea known as "superstatistics" that would incorporate the
>statistics of both Boltzmann and Tsallis within a larger framework.
>
>In this work they revisited the limitation of Boltzmann's statistical
>mechanics. Boltzmann's models cannot cope with any system in which external
>forces churn up differences such as variations in temperature. A particle
>moving through such a system would experience many temperatures for short
>periods and its fluctuations would reflect an average of the ordinary
>Boltzmann statistics for all those different temperatures. Cohen and Beck
>showed that such averaged statistics, emerging out of the messy
>non-uniformity of real systems, take the very same form as Tsallis
>statistics, and lead to power laws. In one striking example, Beck showed
>how the distribution of the energies of cosmic rays could emerge from
>random fluctuations in the temperature of the hot matter where they were
>originally created.
>
>Cohen thinks that, if nothing else, Tsallis's powers of probabilities have
>served to reawaken physicists to fundamental questions they have never
>quite answered. After all Boltzmann's idea, though successful, was also
>based on a guess; Albert Einstein disliked Boltzmann's arbitrary assumption
>of "equal probabilities" and insisted that a proper theory of matter had to
>rest on a deep understanding of the real dynamics of particles.
>
>That understanding still eludes us, but Tsallis may have taken us closer.
>It is possible that, in his mysterious q entropy, Tsallis has discovered a
>kind of entropy just as useful as Boltzmann's and especially suited to the
>real-world systems in which the traditional theory fails. "Tsallis made the
>first attempt to go beyond Boltzmann," says Cohen. The door is now open for
>others to follow.
>
>Mark Buchanan's latest book is Small World, published by Weidenfeld &
>Nicolson, 2003
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>
>




SUBJECT: FW: enquanto isso, em Brasília (OFF-TOPIC)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 22:10

( da série: política moderna. )


> DIÁLOGO NO PLANALTO : ''IMPEACHMENT'' , TENTANDO ENTENDER.
>
>
>- ASSESSOR 1: CÊS VIRO ISSO DE IMPEACHMENT?
>
>- PRESIDENTE: VÍ... VÍ SIM... TÃO TUDO É LOCO... QUEQUÊIÇU DE IMPIXE?
>QUEQUÉ DIZÊ?
>
>- ASSESSOR 2: É COISA DE GRINGO, PRESIDENTE... SERÁ QUI O BUCHI FICÔ DOIDO?
>
>- ASSESSOR 1: É DE GRINGO SIM, VÍ NO DISSUNARO... SÓ QUI VÍ MAIS NUM
>TENDÍ... TEM QUI VÊ COM FRUTA.
>
>- PRESIDENTE: ÊPA... ÊPA... ESSA NUM VÔ DEXÁ BARATO! FRUTA NÃO... QUÍ
>FRUTA?
>
>- ASSESSOR 1: É SIM! TEM QUE VÊ COM FRUTA. A PALAVRA PIXE É INGRÊS:
>P-E-A-C-H E QUÉ DIZÊ PÊSSEGO...
>
>- PRESIDENTE: PÊSCO? PÊSCO? EU TUMAVA MUITA PESSEGADA BATIDA CUM CACHAÇA...
>TEMPIM BÃO...
>
>- ASSESSOR 2: ÊLIS QUÉ IMPESSEGÁ NOIS?
>
>- ASSESSOR 1: IMPESSEGÁ? PORQUE?
>
>- PRESIDENTE: SÓ PODE SÊ OS POBREMA QUI NÓIS TÊVE IM JUNDIAÍ Ô LOVEIRA...
>NUM TAVA TUDO BAFADO? NÓIS NEM TEVE QUÍ DISMINTÍ.
>
>- ASSESSOR 2: SERÁ QUI NUM TEM QUI VÊ ALGUMA COISA DE JACÚ-PÊSSEGO IM SUN
>PAULO?
>
>- PRESIDENTE: XÍ... PRIFIRO JACÚ DO QUE FRUTA... SI ALGUM CUMPANHÊRO
>FRUTINHA DESINRUSTÍ, EU NEGO! AH, NEGO! NESSA Ô VÔ INTÉ U FIM...




SUBJECT: Re: [ciencialist] FW: enquanto isso, em Bras ília (OFF-TOPIC)
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 22:20

isso que é ciencia politica

sds
--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:


---------------------------------
( da série: política moderna. )


> DIÁLOGO NO PLANALTO : ''IMPEACHMENT'' , TENTANDO
ENTENDER.
>
>
>- ASSESSOR 1: CÊS VIRO ISSO DE IMPEACHMENT?
>
>- PRESIDENTE: VÍ... VÍ SIM... TÃO TUDO É LOCO...
QUEQUÊIÇU DE IMPIXE?
>QUEQUÉ DIZÊ?
>
>- ASSESSOR 2: É COISA DE GRINGO, PRESIDENTE... SERÁ
QUI O BUCHI FICÔ DOIDO?
>
>- ASSESSOR 1: É DE GRINGO SIM, VÍ NO DISSUNARO... SÓ
QUI VÍ MAIS NUM
>TENDÍ... TEM QUI VÊ COM FRUTA.
>
>- PRESIDENTE: ÊPA... ÊPA... ESSA NUM VÔ DEXÁ BARATO!
FRUTA NÃO... QUÍ
>FRUTA?
>
>- ASSESSOR 1: É SIM! TEM QUE VÊ COM FRUTA. A PALAVRA
PIXE É INGRÊS:
>P-E-A-C-H E QUÉ DIZÊ PÊSSEGO...
>
>- PRESIDENTE: PÊSCO? PÊSCO? EU TUMAVA MUITA PESSEGADA
BATIDA CUM CACHAÇA...
>TEMPIM BÃO...
>
>- ASSESSOR 2: ÊLIS QUÉ IMPESSEGÁ NOIS?
>
>- ASSESSOR 1: IMPESSEGÁ? PORQUE?
>
>- PRESIDENTE: SÓ PODE SÊ OS POBREMA QUI NÓIS TÊVE IM
JUNDIAÍ Ô LOVEIRA...
>NUM TAVA TUDO BAFADO? NÓIS NEM TEVE QUÍ DISMINTÍ.
>
>- ASSESSOR 2: SERÁ QUI NUM TEM QUI VÊ ALGUMA COISA DE
JACÚ-PÊSSEGO IM SUN
>PAULO?
>
>- PRESIDENTE: XÍ... PRIFIRO JACÚ DO QUE FRUTA... SI
ALGUM CUMPANHÊRO
>FRUTINHA DESINRUSTÍ, EU NEGO! AH, NEGO! NESSA Ô VÔ
INTÉ U FIM...




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SUBJECT: enquanto isso, em Bras ília (OFF-TOPIC)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 22:27

At 22:20 9/9/2005, you wrote:

>isso que é ciencia politica
>
>sds



Linguistica também é Ciencia.

L.E.

----------



No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.19/92 - Release Date: 7/9/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2005 23:04

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
JVictor: Ainda há diferença?
JR1 - ?!

7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre mim e você
não é tão grande, mas é significativa. Mas, afinal, ninguém é dono da
verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua dona.
Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental, como é o
caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam de
maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques diferenciados, a
depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até fazer
escola!
............................................

Victor, pincei seu comentário para adiantar a transcrição colada abaixo de
um livro que vem bem esclarecer o motivo das polêmicas... Os demais
comentários serão respondidos oportunamente...
[]s
JR
............................................
Em certo sentido, toda comunicação é uma tentativa de sincronizar os
esquemas psicológicos adquiridos desde a infância e reforçado ao longo da
vida, em um mesmos grau de entendimento - isto é, que venham compartilhar
uma compreensão comum de como entender os eventos.

A conversa - o diálogo - é exatamente a calibração disso. Como me disse John
Seely Brown, psicólogo do conhecimento: "Quando falamos, estou lentamente me
ajustando ao seu modelo mental ad minha pessoa, e você está se ajustando ao
meu modelo de você. Quando você faz uma pergunta, há oportunidade para
corrigir alguma falta de comunicação sutil. Perguntando, você esta revisando
implicitamente a nossa compreensão de todas as coisas. Isso me dá a chance
de diagnosticar a causa do seu mal-entendido e esclarecer o mesmo. A
comunicação é, basicamente, um processo de concerto."

O que está sendo consertado são os esquemas acessíveis no momento. quando
chegamos a um acordo, eu compreendo seus esquemas e você compreende os meus.
A combinação pode não ser perfeita, mas está mais próxima do que antes. Num
relacionamento a longo prazo, os esquemas podem vir a ser requintadamente
calibrados, de modo que uma única palavra, um gesto ou a ênfase em alguma
palavra evoca num dos parceiros uma declaração completamente compreendida.
Quanto maior o número de esquemas psicológicos que compartilhamos, menos
temos para dizer. O que não significa necessariamente falta de diálogo ou
desinteresse. Daí a importância da presença, dos gestos, do toque e do olhar
no relacionamento, além das palavras. Ou melhor, sustentando as palavras, as
intenções, os sentimentos.



* Transcrito do livro: MENTIRAS ESSENCIAIS, VERDADES SIMPLES - A psicologia
da auto-ilusão

Autor: Daniel Goleman, Ph. D. (mesmo autor de INTELIGÊNCIA EMOCIONAL)

Capítulo: COMO CRIAR UM PARANÓICO (pág.162)

...........................................



From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Sent: Friday, September 09, 2005 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


JR, para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.
Victor.
................................................
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
..........................
From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: FW: alguém saca?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2005 23:33

Olá Murilo


Olha, pelo que Sme parece, (a não ser que eu esteja enganado) o Sr.
Tsallis parece ser um pesquisador sério, pelo menos ele trabalha no
CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas)...

Confiram na página:

http://www.cbpf.br/GrupPesq/StatisticalPhys/

eu tenho um material divulgativo que fala sobre esta tal "nova
entropia", mas não tenho conhecimento suficiente para comentar o
assunto...

p.s. este material pode ser pedido (ou acessado)através do site:

http://www.cbpf.br/Publicacoes.html

até mais...

Rick


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Para os que não conhecem, apresento o CONSTANTINO TSALLIS, mais um
brazilian
> pensando out of the box.
> Pela tese da Mª Natália, devem ser as falhas do nosso ensino
básico.
> Alguns de vcs irão entender bem melhor que eu, que sou de outro
deptº...
> Se alguém quizer comentar... pau nêle! abr/M. SP 09/09
>
> >Date: Fri, 9 Sep 2005 17:02:47 -0300
> >
> >2) Entropy: The new order
> > a.. New Scientist magazine, 27 August 2005, page 34, issue
2514.
> > b.. Mark Buchanan
> >CONSTANTINO TSALLIS has a single equation written on the
blackboard in his
> >office. It looks like one of the most famous equations in
physics, but look
> >more closely and it's a little bit different, decorated with some
extra
> >symbols and warped into a peculiar new form.
> >
> >Tsallis, based at the Brazilian Centre for Research in Physics,
Rio de
> >Janeiro, is excited to have created this new equation. And no
wonder: his
> >unassuming arrangement of symbols has stimulated hundreds of
researchers to
> >publish more than a thousand papers in the past decade,
describing strange
> >patterns in fluid flows, in magnetic fields issuing from the sun
and in the
> >subatomic debris created in particle accelerators. But there is
something
> >even more remarkable about Tsallis's equation: it came to him in
a
> >daydream.
> >
> >In 1985, in a classroom in Mexico City, Tsallis was listening as
a
> >colleague explained something to a student. On the chalkboard
they had
> >written a very ordinary algebraic expression, pq, representing
some number
> >p raised to the power q In Tsallis's line of work - describing
the
> >collective properties of large numbers of particles - the
letter "p"
> >usually stands for probability: the probability that a particle
will have a
> >particular velocity, say. Tsallis stared at the formula from a
distance and
> >his mind drifted off. "There were these pqs all over the board,"
he
> >recalls, "and it suddenly came to my mind - like a flash - that
with powers
> >of probabilities one might do some unusual but possibly quite
interesting
> >physics."
> >
> >The physics involved may be more than quite interesting, however.
The
> >standard means of describing the collective properties of large
numbers of
> >particles - known as statistical mechanics - has been hugely
successful for
> >more than a century, but it has also been rather limited in its
scope: you
> >can only apply it to a narrow range of systems. Now, with an
insight
> >plucked out of thin air, Tsallis may have changed all that.
> >
> >Developed in the 19th century, statistical mechanics enabled
physicists to
> >overcome an imposing problem. Ordinary materials such as water,
iron or
> >glass are made of myriad atoms. But since it is impossible to
calculate in
> >perfect detail how every individual atom or molecule will move,
it seems as
> >if it might never be possible to understand the behaviour of such
> >substances at the atomic level.
> >
> >The solution, as first suggested by the Austrian physicist Ludwig
> >Boltzmann, lay in giving up hope of perfect understanding and
working with
> >probabilities instead. Boltzmann argued that knowing the
probabilities for
> >the particles to be in any of their various possible
configurations would
> >enable someone to work out the overall properties of the system.
Going one
> >step further, he also made a bold and insightful guess about
these
> >probabilities - that any of the many conceivable configurations
for the
> >particles would be equally probable.
> >
> >Deeper beauty
> >Boltzmann's idea works, and has enabled physicists to make
mathematical
> >models of thousands of real materials, from simple crystals to
> >superconductors. But his work also has a deeper beauty. For a
start, it
> >reflects the fact that many quantities in nature - such as the
velocities
> >of molecules in a gas - follow "normal" statistics. That is, they
are
> >closely grouped around the average value, with a "bell curve"
distribution.
> >
> >The theory also explains why, if left to their own devices,
systems tend to
> >get disorganised. Boltzmann argued that any system that can be in
several
> >different configurations is most likely to be in the more spread
out and
> >disorganised condition. Air molecules in a box, for example, can
gather
> >neatly in a corner, but are more likely to fill the space evenly.
That's
> >because there are overwhelmingly more arrangements of the
particles that
> >will produce the spread out, jumbled state than arrangements that
will
> >concentrate the molecules in a corner. This way of thinking led
to the
> >famous notion of entropy - a measure of the amount of disorder in
a system.
> >In its most elegant formulation, Boltzmann's statistical
mechanics, which
> >was later developed mathematically by the American physicist
Josiah Willard
> >Gibbs, asserts that, under many conditions, a physical system
will act so
> >as to maximise its entropy.
> >
> >And yet Boltzmann and Gibbs's statistical mechanics doesn't
explain
> >everything: a great swathe of nature eludes its grasp entirely.
Boltzmann's
> >guess about equal probabilities only works for systems that have
settled
> >down to equilibrium, enjoying, for example, the same temperature
> >throughout. The theory fails in any system where destabilising
external
> >sources of energy are at work, such as the haphazard motion of
turbulent
> >fluids or the fluctuating energies of cosmic rays. These systems
don't
> >follow normal statistics, but another pattern instead.
> >
> >"In Mexico City, coming out of his reverie, Tsallis wrote up some
notes on
> >his idea"
> >
> >If you repeatedly measure the difference in fluid velocity at two
distinct
> >points in a turbulent fluid, for instance, the probability of
finding a
> >particular velocity difference is roughly proportional to the
amount of
> >that difference raised to the power of some exponent. This
pattern is known
> >as a "power law", and such patterns turn up in many other areas
of physics,
> >from the distribution of energies of cosmic rays to the
fluctuations of
> >river levels or wind speeds over a desert. Because ordinary
statistical
> >mechanics doesn't explain power laws, their atomic-level origins
remain
> >largely mysterious, which is why many physicists find Tsallis's
mathematics
> >so enticing.
> >
> >In Mexico City, coming out of his reverie, Tsallis wrote up some
notes on
> >his idea, and soon came to a formula that looked something like
the
> >standard formula for the Boltzmann-Gibbs entropy - but with a
subtle
> >difference. If he set q to 1 in the formula - so that pq became
the
> >probability p - the new formula reduced to the old one. But if q
was not
> >equal to 1, it made the formula produce something else. This led
Tsallis to
> >a new definition of entropy. He called it q entropy.
> >
> >Back then, Tsallis had no idea what q might actually signify, but
the way
> >this new entropy worked mathematically suggested he might be on
to
> >something. In particular, the power-law pattern tumbles out of
the theory
> >quite naturally. Over the past decade, researchers have shown
that
> >Tsallis's mathematics seem to describe power-law behaviour
accurately in a
> >wide range of phenomena, from fluid turbulence to the debris
created in the
> >collisions of high-energy particles. But while the idea of
maximising q
> >entropy seems to work empirically, allowing people to fit their
data to
> >power-law curves and come up with a value of q for individual
systems, it
> >has also landed Tsallis in some hot water. The new mathematics
seems to
> >work, yet no one knows what the q entropy really represents, or
why any
> >physical system should maximise it.
> >
> >Degrees of chaos
> >And for this reason, many physicists remain sceptical, or
worse. "I have to
> >say that I don't buy it at all," says physicist Cosma Shalizi of
the
> >University of Michigan in Ann Arbor, who criticises the
mathematical
> >foundations of Tsallis's approach. As he points out, the usual
Boltzmann
> >procedure for maximising the entropy in statistical mechanics
assumes a
> >fixed value for the average energy of a system, a natural idea.
But to make
> >things work out within the Tsallis framework, researchers have to
fix the
> >value of another quantity - a "generalised" energy - that has no
clear
> >physical interpretation. "I have yet to encounter anyone," says
Shalizi,
> >"who can explain why this should be natural."
> >
> >To his critics, Tsallis's success is little more than sleight of
hand: the
> >equation may simply provide a convenient way to generate power
laws, which
> >researchers can then fit to data by choosing the right value of
q "My
> >impression," says Guido Caldarelli of La Sapienza University in
Rome, "is
> >that the method really just fits data by adjusting a parameter.
I'm not yet
> >convinced there's new physics here." Physicist Peter Grassberger
of the
> >University of Wuppertal in Germany goes further. "It is all
nonsense," he
> >says. "It has led to no new predictions, nor is it based on
rational
> >arguments."
> >
> >The problem is that most work applying Tsallis's ideas has simply
chosen a
> >value of q to make the theory fit empirical data, without tying q
to the
> >real dynamics of the system in any deeper way: there's nothing to
show why
> >these dynamics depart from Boltzmann's picture of equal
probabilities.
> >Tsallis, who is now at the Santa Fe Institute in New Mexico,
acknowledges
> >this is a limitation, but suggests that a more fundamental
explanation is
> >already on its way.
> >
> >"Tsallis has reawakened physicists to fundamental questions they
have never
> >quite answered"
> >
> >Power laws, he argues, should tend to arise in "weakly chaotic"
systems. In
> >this kind of system, small perturbations might not be enough to
alter the
> >arrangement of molecules. As a result, the system won't "explore"
all
> >possible configurations over time. In a properly chaotic system,
on the
> >other hand, even tiny perturbations will keep sending the system
into new
> >configurations, allowing it to explore all its states as required
for
> >Boltzmann statistics.
> >
> >Tsallis argues that if physicists can adequately understand the
details of
> >this "exploring behaviour", they should be able to predict values
of q from
> >first principles. In particular, he proposes, some as yet unknown
single
> >parameter - closely akin to q - should describe the degree of
chaos in any
> >system. Working out its value by studying a system's basic
dynamics would
> >then let physicists predict the value of q that then emerges in
its
> >statistics.
> >
> >Other theoretical work seems to support this possibility. For
example, in a
> >paper soon to appear in Physical Review E, physicist Alberto
Robledo of the
> >National Autonomous University of Mexico in Mexico City has
examined
> >several classic models that physicists have used to explore the
phenomenon
> >of chaos. What makes these models useful is that they can be
tuned to be
> >more or less chaotic - and so used to explore the transition from
one kind
> >of behaviour to another. Using these model systems, Robledo has
been able
> >to carry out Tsallis's prescription, deriving a value of q just
from
> >studying the system's fundamental dynamics. That value of q then
reproduces
> >intricate power-law properties for these systems at the threshold
of chaos.
> >"This work shows that q can be deduced from first principles,"
Tsallis
> >says.
> >
> >While Robledo has tackled theoretical issues, other researchers
have made
> >the same point with real observations. In a paper just published,
Leonard
> >Burlaga and Adolfo Vinas at NASA's Goddard Space Flight Center in
> >Greenbelt, Maryland, study fluctuations in the properties of the
solar wind
> >- the stream of charged particles that flows outward from the
sun - and
> >show that they conform to Tsallis's ideas. They have found that
the
> >dynamics of the solar wind, as seen in changes in its velocity
and magnetic
> >field strength, display weak chaos of the type envisioned by
Tsallis.
> >Burlaga and Vinas have also found that the fluctuations of the
magnetic
> >field follow power laws that fit Tsallis's framework with q set
to 1.75
> >(Physica A, vol 356, p 275).
> >
> >The chance that a more comprehensive formulation of Tsallis's q
entropy
> >might eventually be found intrigues physicist Ezequiel Cohen of
the
> >Rockefeller University in New York City. "I think a good part of
the
> >establishment takes an unfair position towards Tsallis's work,"
he says.
> >"The critique that all he does is 'curve fitting' is, in my
opinion,
> >misplaced."
> >
> >Cohen has also started building his own work on Tsallis's
foundations. Two
> >years ago, with Christian Beck of Queen Mary, University of
London, he
> >proposed an idea known as "superstatistics" that would
incorporate the
> >statistics of both Boltzmann and Tsallis within a larger
framework.
> >
> >In this work they revisited the limitation of Boltzmann's
statistical
> >mechanics. Boltzmann's models cannot cope with any system in
which external
> >forces churn up differences such as variations in temperature. A
particle
> >moving through such a system would experience many temperatures
for short
> >periods and its fluctuations would reflect an average of the
ordinary
> >Boltzmann statistics for all those different temperatures. Cohen
and Beck
> >showed that such averaged statistics, emerging out of the messy
> >non-uniformity of real systems, take the very same form as
Tsallis
> >statistics, and lead to power laws. In one striking example, Beck
showed
> >how the distribution of the energies of cosmic rays could emerge
from
> >random fluctuations in the temperature of the hot matter where
they were
> >originally created.
> >
> >Cohen thinks that, if nothing else, Tsallis's powers of
probabilities have
> >served to reawaken physicists to fundamental questions they have
never
> >quite answered. After all Boltzmann's idea, though successful,
was also
> >based on a guess; Albert Einstein disliked Boltzmann's arbitrary
assumption
> >of "equal probabilities" and insisted that a proper theory of
matter had to
> >rest on a deep understanding of the real dynamics of particles.
> >
> >That understanding still eludes us, but Tsallis may have taken us
closer.
> >It is possible that, in his mysterious q entropy, Tsallis has
discovered a
> >kind of entropy just as useful as Boltzmann's and especially
suited to the
> >real-world systems in which the traditional theory
fails. "Tsallis made the
> >first attempt to go beyond Boltzmann," says Cohen. The door is
now open for
> >others to follow.
> >
> >Mark Buchanan's latest book is Small World, published by
Weidenfeld &
> >Nicolson, 2003
> >
> >
> >
> >------------------------------------------------------------------
--------------
> >
> >
> >
> >





SUBJECT: Re: definição x descrição aproximativa
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 04:48

>>> Definição é conceito abstratamente construído...
ou é descrição aproximativa de um fenomeno dado ?

--- Luiz, conceitos são explicados em função de outros
conceitos e assim por diante. Neste seu caso, dos
alimentos, se não existem os conceitos terá de
cria-los, se já existe, basta usá-los.


abraço,
ferrari




--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
escreveu:


---------------------------------
At 19:44 9/9/2005, you wrote:

>Entendo assim:
>
>Ferrari >>> Definição da serventia = ciencia.
>Definição da natureza = filosofia
>
>LER >>> De onde você tirou isso? Pensou agora?
>
>--- Faz tempo que observo isto. A ciencia é
>materialista. Ou seja, supoe que a realidade é uma
>coisa, e não se ocupa da razão de ser da coisa, ela
se
>ocupa da serventia da coisa, do funcionamento da
>coisa. Já filosofia é reflexão. Ou seja, supoe que a
>realidade é tradução do pensamento e então se poe a
>estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
>que definir naturezas de observação.
>
>LER >>> Tento trabalhar com definições... para
>instrumentalizar rotulagem de alimentos. Não se
>consegue definir nada. Não consigo achar uma
definição
>pra alimento. Nem construir.
>
>--- Qual é a serventia de uma alimento? Pra que serve
>e pra que não serve? É nutritivo? É calórico? É
>sereal? É vegetal? É fruta? Enfim, quais são as
>caracteristicas que um alimento pode ter. Acho que é
>por ai.
>
>abraço
>ferrari


Neguinho não dá conta de definir.
Qual a definição de Planeta ?
Plutão é planeta ?

E define alimento como algo que tem nutrientes.
Agua é alimento ?
Bom... então agua deveria ser considerada um nutriente
?
Why not ?
E oxigenio, qual a diferença entre ele e as proteinas,
para o corpo ?
Só porque entra pelo nariz e não pela boca ?
Só porque vai pro pulmão e não pros intestinos ?

E oleo de soja transgenica deve ser rotulado como
transgenico ?
Mesmo sem conter os genes modificados, que ficaram no
processo de extração ?

Qual a diferença entre diet e light ?
E bebidas com zero calorias... são alimentos ?
Pode um alimento ser Diet, de Zero cal e, ainda
assim, ser rotulado como altamente energetico ?

E salmão transgenico... é alimento transgenico,
ainda que o gene inserido no genoma dele não
tenha vindo de nenhum outro organismo, mas dele
proprio salmao ?

O que define um organismo transgenico é ter um
gene estranho a ele... é o gene estranho... ou é
o processo pelo qual um gene foi inserido, ainda que o
gene seja dele proprio ?

E por aí vai.

Definição é conceito abstratamente construído...
ou é descrição aproximativa de um fenomeno dado ?
L.E.
----------



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: FW: alguém saca?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 12:29

Ricardo,oi.
Valeu! Obrigado pelo link!
Parece que o homem é mesmo fera.
abr/M.


>From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: FW: alguém saca?
>Date: Sat, 10 Sep 2005 02:33:31 -0000
>
>Olá Murilo
>
>
>Olha, pelo que Sme parece, (a não ser que eu esteja enganado) o Sr.
>Tsallis parece ser um pesquisador sério, pelo menos ele trabalha no
>CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas)...
>
>Confiram na página:
>
>http://www.cbpf.br/GrupPesq/StatisticalPhys/
>
>eu tenho um material divulgativo que fala sobre esta tal "nova
>entropia", mas não tenho conhecimento suficiente para comentar o
>assunto...
>
>p.s. este material pode ser pedido (ou acessado)através do site:
>
>http://www.cbpf.br/Publicacoes.html
>
>até mais...
>
>Rick
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Para os que não conhecem, apresento o CONSTANTINO TSALLIS, mais um
>brazilian
> > pensando out of the box.
> > Pela tese da Mª Natália, devem ser as falhas do nosso ensino
>básico.
> > Alguns de vcs irão entender bem melhor que eu, que sou de outro
>deptº...
> > Se alguém quizer comentar... pau nêle! abr/M. SP 09/09
> >
> > >Date: Fri, 9 Sep 2005 17:02:47 -0300
> > >
> > >2) Entropy: The new order
> > > a.. New Scientist magazine, 27 August 2005, page 34, issue
>2514.
> > > b.. Mark Buchanan
> > >CONSTANTINO TSALLIS has a single equation written on the
>blackboard in his
> > >office. It looks like one of the most famous equations in
>physics, but look
> > >more closely and it's a little bit different, decorated with some
>extra
> > >symbols and warped into a peculiar new form.
> > >
> > >Tsallis, based at the Brazilian Centre for Research in Physics,
>Rio de
> > >Janeiro, is excited to have created this new equation. And no
>wonder: his
> > >unassuming arrangement of symbols has stimulated hundreds of
>researchers to
> > >publish more than a thousand papers in the past decade,
>describing strange
> > >patterns in fluid flows, in magnetic fields issuing from the sun
>and in the
> > >subatomic debris created in particle accelerators. But there is
>something
> > >even more remarkable about Tsallis's equation: it came to him in
>a
> > >daydream.
> > >
> > >In 1985, in a classroom in Mexico City, Tsallis was listening as
>a
> > >colleague explained something to a student. On the chalkboard
>they had
> > >written a very ordinary algebraic expression, pq, representing
>some number
> > >p raised to the power q In Tsallis's line of work - describing
>the
> > >collective properties of large numbers of particles - the
>letter "p"
> > >usually stands for probability: the probability that a particle
>will have a
> > >particular velocity, say. Tsallis stared at the formula from a
>distance and
> > >his mind drifted off. "There were these pqs all over the board,"
>he
> > >recalls, "and it suddenly came to my mind - like a flash - that
>with powers
> > >of probabilities one might do some unusual but possibly quite
>interesting
> > >physics."
> > >
> > >The physics involved may be more than quite interesting, however.
>The
> > >standard means of describing the collective properties of large
>numbers of
> > >particles - known as statistical mechanics - has been hugely
>successful for
> > >more than a century, but it has also been rather limited in its
>scope: you
> > >can only apply it to a narrow range of systems. Now, with an
>insight
> > >plucked out of thin air, Tsallis may have changed all that.
> > >
> > >Developed in the 19th century, statistical mechanics enabled
>physicists to
> > >overcome an imposing problem. Ordinary materials such as water,
>iron or
> > >glass are made of myriad atoms. But since it is impossible to
>calculate in
> > >perfect detail how every individual atom or molecule will move,
>it seems as
> > >if it might never be possible to understand the behaviour of such
> > >substances at the atomic level.
> > >
> > >The solution, as first suggested by the Austrian physicist Ludwig
> > >Boltzmann, lay in giving up hope of perfect understanding and
>working with
> > >probabilities instead. Boltzmann argued that knowing the
>probabilities for
> > >the particles to be in any of their various possible
>configurations would
> > >enable someone to work out the overall properties of the system.
>Going one
> > >step further, he also made a bold and insightful guess about
>these
> > >probabilities - that any of the many conceivable configurations
>for the
> > >particles would be equally probable.
> > >
> > >Deeper beauty
> > >Boltzmann's idea works, and has enabled physicists to make
>mathematical
> > >models of thousands of real materials, from simple crystals to
> > >superconductors. But his work also has a deeper beauty. For a
>start, it
> > >reflects the fact that many quantities in nature - such as the
>velocities
> > >of molecules in a gas - follow "normal" statistics. That is, they
>are
> > >closely grouped around the average value, with a "bell curve"
>distribution.
> > >
> > >The theory also explains why, if left to their own devices,
>systems tend to
> > >get disorganised. Boltzmann argued that any system that can be in
>several
> > >different configurations is most likely to be in the more spread
>out and
> > >disorganised condition. Air molecules in a box, for example, can
>gather
> > >neatly in a corner, but are more likely to fill the space evenly.
>That's
> > >because there are overwhelmingly more arrangements of the
>particles that
> > >will produce the spread out, jumbled state than arrangements that
>will
> > >concentrate the molecules in a corner. This way of thinking led
>to the
> > >famous notion of entropy - a measure of the amount of disorder in
>a system.
> > >In its most elegant formulation, Boltzmann's statistical
>mechanics, which
> > >was later developed mathematically by the American physicist
>Josiah Willard
> > >Gibbs, asserts that, under many conditions, a physical system
>will act so
> > >as to maximise its entropy.
> > >
> > >And yet Boltzmann and Gibbs's statistical mechanics doesn't
>explain
> > >everything: a great swathe of nature eludes its grasp entirely.
>Boltzmann's
> > >guess about equal probabilities only works for systems that have
>settled
> > >down to equilibrium, enjoying, for example, the same temperature
> > >throughout. The theory fails in any system where destabilising
>external
> > >sources of energy are at work, such as the haphazard motion of
>turbulent
> > >fluids or the fluctuating energies of cosmic rays. These systems
>don't
> > >follow normal statistics, but another pattern instead.
> > >
> > >"In Mexico City, coming out of his reverie, Tsallis wrote up some
>notes on
> > >his idea"
> > >
> > >If you repeatedly measure the difference in fluid velocity at two
>distinct
> > >points in a turbulent fluid, for instance, the probability of
>finding a
> > >particular velocity difference is roughly proportional to the
>amount of
> > >that difference raised to the power of some exponent. This
>pattern is known
> > >as a "power law", and such patterns turn up in many other areas
>of physics,
> > >from the distribution of energies of cosmic rays to the
>fluctuations of
> > >river levels or wind speeds over a desert. Because ordinary
>statistical
> > >mechanics doesn't explain power laws, their atomic-level origins
>remain
> > >largely mysterious, which is why many physicists find Tsallis's
>mathematics
> > >so enticing.
> > >
> > >In Mexico City, coming out of his reverie, Tsallis wrote up some
>notes on
> > >his idea, and soon came to a formula that looked something like
>the
> > >standard formula for the Boltzmann-Gibbs entropy - but with a
>subtle
> > >difference. If he set q to 1 in the formula - so that pq became
>the
> > >probability p - the new formula reduced to the old one. But if q
>was not
> > >equal to 1, it made the formula produce something else. This led
>Tsallis to
> > >a new definition of entropy. He called it q entropy.
> > >
> > >Back then, Tsallis had no idea what q might actually signify, but
>the way
> > >this new entropy worked mathematically suggested he might be on
>to
> > >something. In particular, the power-law pattern tumbles out of
>the theory
> > >quite naturally. Over the past decade, researchers have shown
>that
> > >Tsallis's mathematics seem to describe power-law behaviour
>accurately in a
> > >wide range of phenomena, from fluid turbulence to the debris
>created in the
> > >collisions of high-energy particles. But while the idea of
>maximising q
> > >entropy seems to work empirically, allowing people to fit their
>data to
> > >power-law curves and come up with a value of q for individual
>systems, it
> > >has also landed Tsallis in some hot water. The new mathematics
>seems to
> > >work, yet no one knows what the q entropy really represents, or
>why any
> > >physical system should maximise it.
> > >
> > >Degrees of chaos
> > >And for this reason, many physicists remain sceptical, or
>worse. "I have to
> > >say that I don't buy it at all," says physicist Cosma Shalizi of
>the
> > >University of Michigan in Ann Arbor, who criticises the
>mathematical
> > >foundations of Tsallis's approach. As he points out, the usual
>Boltzmann
> > >procedure for maximising the entropy in statistical mechanics
>assumes a
> > >fixed value for the average energy of a system, a natural idea.
>But to make
> > >things work out within the Tsallis framework, researchers have to
>fix the
> > >value of another quantity - a "generalised" energy - that has no
>clear
> > >physical interpretation. "I have yet to encounter anyone," says
>Shalizi,
> > >"who can explain why this should be natural."
> > >
> > >To his critics, Tsallis's success is little more than sleight of
>hand: the
> > >equation may simply provide a convenient way to generate power
>laws, which
> > >researchers can then fit to data by choosing the right value of
>q "My
> > >impression," says Guido Caldarelli of La Sapienza University in
>Rome, "is
> > >that the method really just fits data by adjusting a parameter.
>I'm not yet
> > >convinced there's new physics here." Physicist Peter Grassberger
>of the
> > >University of Wuppertal in Germany goes further. "It is all
>nonsense," he
> > >says. "It has led to no new predictions, nor is it based on
>rational
> > >arguments."
> > >
> > >The problem is that most work applying Tsallis's ideas has simply
>chosen a
> > >value of q to make the theory fit empirical data, without tying q
>to the
> > >real dynamics of the system in any deeper way: there's nothing to
>show why
> > >these dynamics depart from Boltzmann's picture of equal
>probabilities.
> > >Tsallis, who is now at the Santa Fe Institute in New Mexico,
>acknowledges
> > >this is a limitation, but suggests that a more fundamental
>explanation is
> > >already on its way.
> > >
> > >"Tsallis has reawakened physicists to fundamental questions they
>have never
> > >quite answered"
> > >
> > >Power laws, he argues, should tend to arise in "weakly chaotic"
>systems. In
> > >this kind of system, small perturbations might not be enough to
>alter the
> > >arrangement of molecules. As a result, the system won't "explore"
>all
> > >possible configurations over time. In a properly chaotic system,
>on the
> > >other hand, even tiny perturbations will keep sending the system
>into new
> > >configurations, allowing it to explore all its states as required
>for
> > >Boltzmann statistics.
> > >
> > >Tsallis argues that if physicists can adequately understand the
>details of
> > >this "exploring behaviour", they should be able to predict values
>of q from
> > >first principles. In particular, he proposes, some as yet unknown
>single
> > >parameter - closely akin to q - should describe the degree of
>chaos in any
> > >system. Working out its value by studying a system's basic
>dynamics would
> > >then let physicists predict the value of q that then emerges in
>its
> > >statistics.
> > >
> > >Other theoretical work seems to support this possibility. For
>example, in a
> > >paper soon to appear in Physical Review E, physicist Alberto
>Robledo of the
> > >National Autonomous University of Mexico in Mexico City has
>examined
> > >several classic models that physicists have used to explore the
>phenomenon
> > >of chaos. What makes these models useful is that they can be
>tuned to be
> > >more or less chaotic - and so used to explore the transition from
>one kind
> > >of behaviour to another. Using these model systems, Robledo has
>been able
> > >to carry out Tsallis's prescription, deriving a value of q just
>from
> > >studying the system's fundamental dynamics. That value of q then
>reproduces
> > >intricate power-law properties for these systems at the threshold
>of chaos.
> > >"This work shows that q can be deduced from first principles,"
>Tsallis
> > >says.
> > >
> > >While Robledo has tackled theoretical issues, other researchers
>have made
> > >the same point with real observations. In a paper just published,
>Leonard
> > >Burlaga and Adolfo Vinas at NASA's Goddard Space Flight Center in
> > >Greenbelt, Maryland, study fluctuations in the properties of the
>solar wind
> > >- the stream of charged particles that flows outward from the
>sun - and
> > >show that they conform to Tsallis's ideas. They have found that
>the
> > >dynamics of the solar wind, as seen in changes in its velocity
>and magnetic
> > >field strength, display weak chaos of the type envisioned by
>Tsallis.
> > >Burlaga and Vinas have also found that the fluctuations of the
>magnetic
> > >field follow power laws that fit Tsallis's framework with q set
>to 1.75
> > >(Physica A, vol 356, p 275).
> > >
> > >The chance that a more comprehensive formulation of Tsallis's q
>entropy
> > >might eventually be found intrigues physicist Ezequiel Cohen of
>the
> > >Rockefeller University in New York City. "I think a good part of
>the
> > >establishment takes an unfair position towards Tsallis's work,"
>he says.
> > >"The critique that all he does is 'curve fitting' is, in my
>opinion,
> > >misplaced."
> > >
> > >Cohen has also started building his own work on Tsallis's
>foundations. Two
> > >years ago, with Christian Beck of Queen Mary, University of
>London, he
> > >proposed an idea known as "superstatistics" that would
>incorporate the
> > >statistics of both Boltzmann and Tsallis within a larger
>framework.
> > >
> > >In this work they revisited the limitation of Boltzmann's
>statistical
> > >mechanics. Boltzmann's models cannot cope with any system in
>which external
> > >forces churn up differences such as variations in temperature. A
>particle
> > >moving through such a system would experience many temperatures
>for short
> > >periods and its fluctuations would reflect an average of the
>ordinary
> > >Boltzmann statistics for all those different temperatures. Cohen
>and Beck
> > >showed that such averaged statistics, emerging out of the messy
> > >non-uniformity of real systems, take the very same form as
>Tsallis
> > >statistics, and lead to power laws. In one striking example, Beck
>showed
> > >how the distribution of the energies of cosmic rays could emerge
>from
> > >random fluctuations in the temperature of the hot matter where
>they were
> > >originally created.
> > >
> > >Cohen thinks that, if nothing else, Tsallis's powers of
>probabilities have
> > >served to reawaken physicists to fundamental questions they have
>never
> > >quite answered. After all Boltzmann's idea, though successful,
>was also
> > >based on a guess; Albert Einstein disliked Boltzmann's arbitrary
>assumption
> > >of "equal probabilities" and insisted that a proper theory of
>matter had to
> > >rest on a deep understanding of the real dynamics of particles.
> > >
> > >That understanding still eludes us, but Tsallis may have taken us
>closer.
> > >It is possible that, in his mysterious q entropy, Tsallis has
>discovered a
> > >kind of entropy just as useful as Boltzmann's and especially
>suited to the
> > >real-world systems in which the traditional theory
>fails. "Tsallis made the
> > >first attempt to go beyond Boltzmann," says Cohen. The door is
>now open for
> > >others to follow.
> > >
> > >Mark Buchanan's latest book is Small World, published by
>Weidenfeld &
> > >Nicolson, 2003
> > >
> > >
> > >
> > >------------------------------------------------------------------
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> > >
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> > >
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SUBJECT: para os que creem.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2005 14:17

Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os olhos abertos e perverte as palavras dos justos".

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sangue x DNA
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 14:47


Alguém sabe me dizer de que parte do sangue é obtido o DNA.

Se faço doação de sangue, o recebedor incorpora meu DNA?


abs

DDias





SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 14:53

On 10/09/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Alguém sabe me dizer de que parte do sangue é obtido o DNA.
>

De qwualquer célula nucleada que esteja nele, iamgino. Exemplos são ós
glóbulos brancos.

> Se faço doação de sangue, o recebedor incorpora meu DNA?

Depende do que significa incorporar. O que acontece é que células
suas, com seu DNA, circularão na corrente sangüínea dele. Mais nada.
Os DNAs não vão se misturar e nunca ele vai ter um filho com seus
genes.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 15:12

E se fizer um exame de DNA , aparecem os dois ?

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:On 10/09/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Alguém sabe me dizer de que parte do sangue é obtido o DNA.
>

De qwualquer célula nucleada que esteja nele, iamgino. Exemplos são ós
glóbulos brancos.

> Se faço doação de sangue, o recebedor incorpora meu DNA?

Depende do que significa incorporar. O que acontece é que células
suas, com seu DNA, circularão na corrente sangüínea dele. Mais nada.
Os DNAs não vão se misturar e nunca ele vai ter um filho com seus
genes.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 15:52

On 10/09/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> E se fizer um exame de DNA , aparecem os dois ?
>

Boa pergunta. Levando em consideração que, se a pessoa receber uma
bolsa de sangue, ela terá 10% do sangue de outra pessoa, existem 10%
de chance de aparecer uma célula com o DNA do doador. Temos de lembrar
que o exame de DNA é feito com DNA de mais de uma célula. O resultado
disso eu realmente não sei.

Fato é que a concentração do sangue alheio cai exponencialmente com o
tempo, de modo que uns 6 meses depois, praticamente não há células do
doador na corrente sangüínea do receptor.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 17:18

Vamos deixar em aberto para ver se alguém mais contribui

sds

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 10/09/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> E se fizer um exame de DNA , aparecem os dois ?
>

Boa pergunta. Levando em consideração que, se a pessoa receber uma
bolsa de sangue, ela terá 10% do sangue de outra pessoa, existem 10%
de chance de aparecer uma célula com o DNA do doador. Temos de lembrar
que o exame de DNA é feito com DNA de mais de uma célula. O resultado
disso eu realmente não sei.

Fato é que a concentração do sangue alheio cai exponencialmente com o
tempo, de modo que uns 6 meses depois, praticamente não há células do
doador na corrente sangüínea do receptor.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 20:01

Ola!
Desculpe me intrometer no assunto, mas pelo que sei de doação de sangue é o seguinte:

- Hoje em dia é dificil voce receber uma doação de bolsa completa, ou seja, o receptor nao recebe a bolsa de sangue igualzinho ao que voce doa. Ela é fracionada.
- Logo depois da doação o seu sangue doado é fracionado em plasma, globulos vermelhos e globulos brancos.

Quando precisa de sangue recebe uma bolsa de globulos vermelhos, se precisa de volume recebe uma bolsa de plasma.

Os globulos brancos so sao utilizados em casos extremos, pois ele causa muita reação no receptor, normalmente eles sao utilizados para retirar outros antigenos....

Caso o receptor receber esses globulos brancos, dificilmente serao encontrados, pois serao severamente atacados por celulas do sistema imune do receptor.

Portando a sua pergunta sobre ter o seu DNA encontrado em outro indivíduo nao ocorrerá.

Sabe como é feito o exame de DNA?

Qualquer dúvida é só entrar em contato...
Estou sempre lendo os seus e-mails... rs Pena que nao entendo muito sobre a area de fisica, somente um pouquinho mais sobre a area de biologicas, mas vcs sempre me ensinam mto, viu?
Bjs Sabrina

Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Vamos deixar em aberto para ver se alguém mais contribui

sds

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 10/09/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> E se fizer um exame de DNA , aparecem os dois ?
>

Boa pergunta. Levando em consideração que, se a pessoa receber uma
bolsa de sangue, ela terá 10% do sangue de outra pessoa, existem 10%
de chance de aparecer uma célula com o DNA do doador. Temos de lembrar
que o exame de DNA é feito com DNA de mais de uma célula. O resultado
disso eu realmente não sei.

Fato é que a concentração do sangue alheio cai exponencialmente com o
tempo, de modo que uns 6 meses depois, praticamente não há células do
doador na corrente sangüínea do receptor.

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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2005 20:10

Sílvio,

Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?

Victor.
----- Original Message -----
From: Silvio
To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ; acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
Subject: [ciencialist] para os que creem.


Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os olhos abertos e perverte as palavras dos justos".

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 21:09

Então conta para nós como se faz o exame de DNA


abs

DDias

Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br> escreveu:
Ola!
Desculpe me intrometer no assunto, mas pelo que sei de doação de sangue é o seguinte:

- Hoje em dia é dificil voce receber uma doação de bolsa completa, ou seja, o receptor nao recebe a bolsa de sangue igualzinho ao que voce doa. Ela é fracionada.
- Logo depois da doação o seu sangue doado é fracionado em plasma, globulos vermelhos e globulos brancos.

Quando precisa de sangue recebe uma bolsa de globulos vermelhos, se precisa de volume recebe uma bolsa de plasma.

Os globulos brancos so sao utilizados em casos extremos, pois ele causa muita reação no receptor, normalmente eles sao utilizados para retirar outros antigenos....

Caso o receptor receber esses globulos brancos, dificilmente serao encontrados, pois serao severamente atacados por celulas do sistema imune do receptor.

Portando a sua pergunta sobre ter o seu DNA encontrado em outro indivíduo nao ocorrerá.

Sabe como é feito o exame de DNA?

Qualquer dúvida é só entrar em contato...
Estou sempre lendo os seus e-mails... rs Pena que nao entendo muito sobre a area de fisica, somente um pouquinho mais sobre a area de biologicas, mas vcs sempre me ensinam mto, viu?
Bjs Sabrina

Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Vamos deixar em aberto para ver se alguém mais contribui

sds

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 10/09/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> E se fizer um exame de DNA , aparecem os dois ?
>

Boa pergunta. Levando em consideração que, se a pessoa receber uma
bolsa de sangue, ela terá 10% do sangue de outra pessoa, existem 10%
de chance de aparecer uma célula com o DNA do doador. Temos de lembrar
que o exame de DNA é feito com DNA de mais de uma célula. O resultado
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SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2005 22:14

Eu acho que só pode ser brincadeira!
Qual seria o objetivo da mensagem?
Invibializar a política brasileira?
Já pensou, Brasília sem sacanagem?

>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>Date: Sat, 10 Sep 2005 20:10:26 -0300
>
>Sílvio,
>
>Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?
>
>Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Silvio
> To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ;
>ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ;
>acropolis@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
> Subject: [ciencialist] para os que creem.
>
>
> Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
>olhos abertos e perverte as palavras dos justos".
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SUBJECT: Re: Sangue x DNA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2005 04:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> Alguém sabe me dizer de que parte do sangue é obtido o DNA.
>
> Se faço doação de sangue, o recebedor incorpora meu DNA?

Para teste de paternidade (e de maternidade), a transfusao sanguinea
dentro de um prazo de 90 dias eh considerada por alguns uma condicao
interferente - isto eh, nao se recomenda a aceitacao dos resultados
durante esse periodo, pois ha' possibilidades de erro de diagnostico.

http://www.ufv.br/dbg/BIO240/TP108.htm

Mas para outros nao ha' problemas:

"5- A realização de transfusão de sangue afeta o resultado do exame?

Não, apesar de trazer células de outra pessoa em seu corpo, o paciente
que recebe a transfusão não perde suas características básicas e o
problema será percebido. Estes casos devem ser obrigatoriamente
informados à Criesp no momento da coleta para que não haja atrasos."
http://www.criesp.com.br/Criesp/textos/html_conteudo-dna.html

Um joguinho bacana sobre o tema:

http://www.bbc.co.uk/science/genes/dna_detectives/thief_game/thief_game.shtml

(Ignore-se a parte q. diz "everyone except twins has a unique
*genetic code* - o codigo genetico eh o mm eh igual ateh a boa parte
do codigo genetico das bacterias, o q. difere de pessoa para pessoa eh
a *sequencia* genetica - a sequencia de nucleotideos na molecula de
ADN. Mas o exame de ADN nesses casos nao eh feito pelo sequenciamento,
mas - como no jogo - pela comparacao dos padroes de bandas formadas
com o tratamento do material genetico. O ADN eh extraido da amostra
biologica, eh digerido com enzimas especiais, eh colocado em um gel,
submetido a um campo eletrico e depois corado. Os pedacos de ADN vao
parar em diferentes posicoes no gel de acordo com o tamanho - qto
maior o pedaco, menos irah se deslocar no gel. Isso ao final forma uma
serie de bandas. Qdo a qtd de material genetico eh mto pequena,
submete-se o material a um processo chamado de PCR, q. aumenta -
amplifica - a quantidade do material gerando diversas copias.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] definição x descrição aproximativa
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2005 09:00

Ferrari,

Eu sempre pensei que as únicas que eu não teria capacidade de compreender, eram: meu pai e o Apocalipse(não pelo que está escrito, mas como foi escrito, como foram engendradas tantas coisas horrorosas, mentirosas e malucas. Paranóicas, se me entendem. E mais: como pode haver pessoas que acreditam naquele rol de idiotices!)
Bem, acrescentei mais algo ao rol de coisas a respeito das quais não tenho "juízo" sequer para raspar um entendimento, uma compreensão, por menor que seja : as perguntas, respostas e as dúvidas do Ferrari.

Mas, mesmo assim, vou arriscar alguns palpites e também ousar, fazendo algumas perguntinhas. Espero que você não se chateie e responda, sem ambiguidades, com clareza. É de ousadores que a ciência gosta mais!...
----- Original Message -----
From: ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 09, 2005 7:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] definição x descrição aproximativa


Entendo assim:

Ferrari >>> Definição da serventia = ciencia.
Definição da natureza = filosofia
Victor: Definição da natureza = filosofia? O que é filosofia? E, objetivamente, como ela se transforma em natureza? E o que é natureza? Serventia = ciência? Como? Por favor, explique.


LER >>> De onde você tirou isso? Pensou agora?

--- Faz tempo que observo isto. A ciencia é
materialista. Ou seja, supoe que a realidade é uma
coisa, e não se ocupa da razão de ser da coisa, ela se
ocupa da serventia da coisa, do funcionamento da
coisa. Já filosofia é reflexão. Ou seja, supoe que a
realidade é tradução do pensamento e então se poe a
estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
que definir naturezas de observação.

Victor: A ciência é materialista? E qual a razão pela qual não é espiritualista? Mas o que é ser espiritualista? Antes não se tem que ser materialista? O que o leva a dizer que a ciência é materialista? Como?
Ciência, Ferrari, é ciência. Não é materialista, não é espiritualista. De maneira um pouco simples e imprecisa, entendo que ciência é um conjunto de procedimentos que nos permite interagir com a Natureza( ou com a Filosofia, diria você, de cordo com sua proposição anterior), para descrever sistemática e matemáticamente, de maneira completa e sem margens de dúvidas, a razão pela qual um tijolo cai de uma altura de 5 metros em tua cabeça e tu ficas lelé da cuca, se não fores pro brejo!

Aliás, sequer há qualquer sentido em lhe conferir tais atributos.

Realidade, Ferrari, é uma coisa? Que coisa? O que é uma coisa? Qual a razão de ser de uma coisa? Espiritual ou materialista, essa coisa, com sua razão de ser?

Você diz: "Já filosofia é reflexão. Ou seja, supoe que a
realidade é tradução do pensamento e então se poe a
estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
que definir naturezas de observação."

Por suas proposições anteriores: "Já a n a t u r e z a é reflexão. Ou seja, supoe que a
realidade é tradução do pensamento e então se poe a
estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
que definir naturezas de observação." ? Você não deve estranhar a substituição de "filosofia" por "n a t u r e z a". Ou fiz errado? Aquí, certamente, o último "naturezas" não tem o mesmo significado, do primeiro, lá em cima, não é? Mas e se tivesse? Será que poderia ter?

Tá aí, "realidade é tradução do pensamento" faz algum sentido! Finalmente, a gente vai indo, indo, indo...até que, iu!(Segundo a alegria de um certo jogador de futebol ao comentar um gol que fez.



LER >>> Tento trabalhar com definições... para
instrumentalizar rotulagem de alimentos. Não se
consegue definir nada. Não consigo achar uma definição
pra alimento. Nem construir.

--- Qual é a serventia de uma alimento? Pra que serve
e pra que não serve? É nutritivo? É calórico? É
sereal? É vegetal? É fruta? Enfim, quais são as
caracteristicas que um alimento pode ter. Acho que é
por ai.

Victor: a serventia=ciência de um alimento? Ora, nenhuma. Alimento é matéria, matéria é dogma. Dogma não se come. Estou em dúvidas. Putz. Será mesmo que vivemos comendo e nos alimentando de dogmas? Até as dores de barriga e seus efeitos são dogmas? Minha avó me ensinou que dogma era outra coisa, que não enchia barriga nem dava outros piripacos.Estava errada, a minha avó? Se estava errada, porque estava errada? Não posso perguntar, pois ela se foi, e de seu dogma só existem os ossos e a lembrança gostosa que tenho dela. Ela agora é UM com a filosofia, digo, com a natureza.
Uma ilusão, segundo o ramo maya do budismo? Matéria é ilusão e dogma não é? Ou será?
O que é uma ilusão? Uma música é uma ilusão, um dogma, ou matéria?
Mas ao fim e ao cabo acho que quem nasceu primeiro foi a galinha! Depois, a filosofia se encarregou de lhe garantir os meios para a preservação de sua espécie. Na filosofia tem seleção natural, também? E se não tiver? O que é natural, na seleção das espécies?

Sds,

Victor.








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SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2005 12:50

Vítor:
"O conhecimento científico pode ser descritocomo um grupo de asserções com
gráus variáveis de certeza - algumas bem incertas, outras menos, mas nenhuma
absolutamente correta".
Esta definição, de Richaard Feynman, citada por Marcelo Gleiser esclarece um
pouco algumas controvérsias que surgem nas listas.

A citação é para que alguns companheiros entendam que o estelionato
intelectual é uma forma de religiosidade: vanitas vanitatis...
Há profundo ligação entre a filosofia e a ciência - a filosofia é o tronco
da árvore do conhecimento - e e pensar honestamente é um exercício que mais
a miúde poderia ser praticado.

Eventualmente coloco provocações políticas no site pois seus efeitos também
são científicos: até o humor é científico pois provoca - para os que sabem -
reflexões sobre nosso viver.

Pudesse eu, criaria o Partido Sofocrático Brasileiro: se os que pensam
lutassem para ocupar o lugar dos políticos profissionais, poderíam, ao
contrário de apenas resmungar, fazer um efetivo esforço para que a
humanidade vivesse em melhores condições tanto entre si como frente aos
desafios para enfrentar a natureza das quais somos simples e ínfima parte.

sds.,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 10 de setembro de 2005 20:10
Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.


Sílvio,

Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?

Victor.
----- Original Message -----
From: Silvio
To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ;
ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ;
acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
Subject: [ciencialist] para os que creem.


Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
olhos abertos e perverte as palavras dos justos".

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2005 13:06

On 10/09/05, Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br> wrote:
> Ola!
> Desculpe me intrometer no assunto, mas pelo que sei de doação de sangue é o seguinte:
>
> - Hoje em dia é dificil voce receber uma doação de bolsa completa, ou seja, o receptor nao recebe a bolsa de sangue igualzinho ao que voce doa. Ela é fracionada.


Você tem absoluta razão. Esqueci desse detalhe. A mensagem do takata
também é bastante elucidativa. Valeu!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2005 13:35

Murilo:

Brigado por responder pro RCA Victor.....

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 10 de setembro de 2005 22:14
Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.


> Eu acho que só pode ser brincadeira!
> Qual seria o objetivo da mensagem?
> Invibializar a política brasileira?
> Já pensou, Brasília sem sacanagem?
>
>>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>>Date: Sat, 10 Sep 2005 20:10:26 -0300
>>
>>Sílvio,
>>
>>Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?
>>
>>Victor.
>> ----- Original Message -----
>> From: Silvio
>> To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ;
>>ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ;
>>acropolis@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
>> Subject: [ciencialist] para os que creem.
>>
>>
>> Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
>>olhos abertos e perverte as palavras dos justos".
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>>
>>
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>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2005 13:53

Silvio, oi.
Sem certeza, esta foi uma boniteza de mensagem. Assaz abarcante!
O Victor deverá concordar, sem certeza, também, acho...
Todos deveriam dar uma absoiadinha nela... sei lá...
Já não sei + nada! Talvez...
abr/M.


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>Date: Sun, 11 Sep 2005 12:50:41 -0300
>
>Vítor:
>"O conhecimento científico pode ser descritocomo um grupo de asserções com
>gráus variáveis de certeza - algumas bem incertas, outras menos, mas
>nenhuma
>absolutamente correta".
>Esta definição, de Richaard Feynman, citada por Marcelo Gleiser esclarece
>um
>pouco algumas controvérsias que surgem nas listas.
>
>A citação é para que alguns companheiros entendam que o estelionato
>intelectual é uma forma de religiosidade: vanitas vanitatis...
>Há profundo ligação entre a filosofia e a ciência - a filosofia é o tronco
>da árvore do conhecimento - e e pensar honestamente é um exercício que mais
>a miúde poderia ser praticado.
>
>Eventualmente coloco provocações políticas no site pois seus efeitos também
>são científicos: até o humor é científico pois provoca - para os que sabem
>-
>reflexões sobre nosso viver.
>
>Pudesse eu, criaria o Partido Sofocrático Brasileiro: se os que pensam
>lutassem para ocupar o lugar dos políticos profissionais, poderíam, ao
>contrário de apenas resmungar, fazer um efetivo esforço para que a
>humanidade vivesse em melhores condições tanto entre si como frente aos
>desafios para enfrentar a natureza das quais somos simples e ínfima parte.
>
>sds.,
>
>silvio.
>
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sábado, 10 de setembro de 2005 20:10
>Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.
>
>
>Sílvio,
>
>Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?
>
>Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Silvio
> To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ;
>ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ;
>acropolis@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
> Subject: [ciencialist] para os que creem.
>
>
> Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
>olhos abertos e perverte as palavras dos justos".
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2005 13:58

Brigadim, Murilo.

Nosso onagro oficial, o Júnior já me chama de savereiro, você, abarcante.
PÔ, tenho só um barquinho pra colher alguma sereia desgarrada ou uns
fritáveis peixinhos para ajudar a pinga.....
sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:53
Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.


> Silvio, oi.
> Sem certeza, esta foi uma boniteza de mensagem. Assaz abarcante!
> O Victor deverá concordar, sem certeza, também, acho...
> Todos deveriam dar uma absoiadinha nela... sei lá...
> Já não sei + nada! Talvez...
> abr/M.
>
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>>Date: Sun, 11 Sep 2005 12:50:41 -0300
>>
>>Vítor:
>>"O conhecimento científico pode ser descritocomo um grupo de asserções com
>>gráus variáveis de certeza - algumas bem incertas, outras menos, mas
>>nenhuma
>>absolutamente correta".
>>Esta definição, de Richaard Feynman, citada por Marcelo Gleiser esclarece
>>um
>>pouco algumas controvérsias que surgem nas listas.
>>
>>A citação é para que alguns companheiros entendam que o estelionato
>>intelectual é uma forma de religiosidade: vanitas vanitatis...
>>Há profundo ligação entre a filosofia e a ciência - a filosofia é o tronco
>>da árvore do conhecimento - e e pensar honestamente é um exercício que
>>mais
>>a miúde poderia ser praticado.
>>
>>Eventualmente coloco provocações políticas no site pois seus efeitos
>>também
>>são científicos: até o humor é científico pois provoca - para os que sabem
>>-
>>reflexões sobre nosso viver.
>>
>>Pudesse eu, criaria o Partido Sofocrático Brasileiro: se os que pensam
>>lutassem para ocupar o lugar dos políticos profissionais, poderíam, ao
>>contrário de apenas resmungar, fazer um efetivo esforço para que a
>>humanidade vivesse em melhores condições tanto entre si como frente aos
>>desafios para enfrentar a natureza das quais somos simples e ínfima parte.
>>
>>sds.,
>>
>>silvio.
>>
>>
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: sábado, 10 de setembro de 2005 20:10
>>Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.
>>
>>
>>Sílvio,
>>
>>Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?
>>
>>Victor.
>> ----- Original Message -----
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>>ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ;
>>acropolis@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
>> Subject: [ciencialist] para os que creem.
>>
>>
>> Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
>>olhos abertos e perverte as palavras dos justos".
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sangue x DNA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2005 18:37

O jogo que foi remetido é muito interessante e pode ser jogado inclusive com alunos, durante uma aula...

valeu

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 10/09/05, Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br> wrote:
> Ola!
> Desculpe me intrometer no assunto, mas pelo que sei de doação de sangue é o seguinte:
>
> - Hoje em dia é dificil voce receber uma doação de bolsa completa, ou seja, o receptor nao recebe a bolsa de sangue igualzinho ao que voce doa. Ela é fracionada.


Você tem absoluta razão. Esqueci desse detalhe. A mensagem do takata
também é bastante elucidativa. Valeu!

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Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2005 19:54

Vejam só!
Enviei esta msg no dia 05pp, e só a recebí hoje, 11!!!!
Impussíve... M. SP 11/set


>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
>Date: Mon, 05 Sep 2005 16:16:12 -0300
>
>É com as duas coisas daquí mesmo.
>Nessa os gringos tomam de 10x0! abr/M.
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] uma mensagem positiva sobre o Brasil!!!
> >Date: Mon, 05 Sep 2005 12:17:52 -0300
> >
> >
> > > > Podemos citar que o Brasil é:
> > > >
> > > > 1. O único país do mundo onde se pode abastecer
>simultaneamente
> > > um carro com Álcool, Gasolina e no próximo ano também, com GNV. Tudo
> > > isso, com tecnologia nacional;
> >
> >
> >
> >Com tecnologia nacional...
> >ou com cana plantada no Brasil ?
> >
> >L.E.
> >
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2005 19:57

Silvio, ou será Sílvio, com ´?
Também concordo com sereias, peixes, barco e até alguma pinga.
Mas não vá se acostumando, há uns treins seus que não sei não...
abr/M. SP 11/set


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>Date: Sun, 11 Sep 2005 13:58:18 -0300
>
>Brigadim, Murilo.
>
>Nosso onagro oficial, o Júnior já me chama de savereiro, você, abarcante.
>PÔ, tenho só um barquinho pra colher alguma sereia desgarrada ou uns
>fritáveis peixinhos para ajudar a pinga.....
>sds.,
>silvio.
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:53
>Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.
>
>
> > Silvio, oi.
> > Sem certeza, esta foi uma boniteza de mensagem. Assaz abarcante!
> > O Victor deverá concordar, sem certeza, também, acho...
> > Todos deveriam dar uma absoiadinha nela... sei lá...
> > Já não sei + nada! Talvez...
> > abr/M.
> >
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
> >>Date: Sun, 11 Sep 2005 12:50:41 -0300
> >>
> >>Vítor:
> >>"O conhecimento científico pode ser descritocomo um grupo de asserções
>com
> >>gráus variáveis de certeza - algumas bem incertas, outras menos, mas
> >>nenhuma
> >>absolutamente correta".
> >>Esta definição, de Richaard Feynman, citada por Marcelo Gleiser
>esclarece
> >>um
> >>pouco algumas controvérsias que surgem nas listas.
> >>
> >>A citação é para que alguns companheiros entendam que o estelionato
> >>intelectual é uma forma de religiosidade: vanitas vanitatis...
> >>Há profundo ligação entre a filosofia e a ciência - a filosofia é o
>tronco
> >>da árvore do conhecimento - e e pensar honestamente é um exercício que
> >>mais
> >>a miúde poderia ser praticado.
> >>
> >>Eventualmente coloco provocações políticas no site pois seus efeitos
> >>também
> >>são científicos: até o humor é científico pois provoca - para os que
>sabem
> >>-
> >>reflexões sobre nosso viver.
> >>
> >>Pudesse eu, criaria o Partido Sofocrático Brasileiro: se os que pensam
> >>lutassem para ocupar o lugar dos políticos profissionais, poderíam, ao
> >>contrário de apenas resmungar, fazer um efetivo esforço para que a
> >>humanidade vivesse em melhores condições tanto entre si como frente aos
> >>desafios para enfrentar a natureza das quais somos simples e ínfima
>parte.
> >>
> >>sds.,
> >>
> >>silvio.
> >>
> >>
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: sábado, 10 de setembro de 2005 20:10
> >>Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.
> >>
> >>
> >>Sílvio,
> >>
> >>Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?
> >>
> >>Victor.
> >> ----- Original Message -----
> >> From: Silvio
> >> To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ;
> >>ciencialist@yahoogrupos.com.br ; ateus-br@yahoogroups.com ;
> >>acropolis@yahoogrupos.com.br
> >> Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
> >> Subject: [ciencialist] para os que creem.
> >>
> >>
> >> Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
> >>olhos abertos e perverte as palavras dos justos".
> >>
> >> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > 4.4.00/4578
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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>Página de apoio
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] para os que creem. (the end).
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2005 21:16

Murilo:

treins???
mesmo sendo mineiro, tenho de reciclar-me aos novos tempos.....

Você sabe sim: diga. Ou deixemos de lado questiúnculas.

meu nome é apenas silvio. nada mais.

e tenho por habito cumprimentar os destinatários e assinar o que escrevo,
regras basilares na net....

sds.,
silvio.

De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 19:57
Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.


> Silvio, ou será Sílvio, com ´?
> Também concordo com sereias, peixes, barco e até alguma pinga.
> Mas não vá se acostumando, há uns treins seus que não sei não...
> abr/M. SP 11/set
>
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>>Date: Sun, 11 Sep 2005 13:58:18 -0300
>>
>>Brigadim, Murilo.
>>
>>Nosso onagro oficial, o Júnior já me chama de savereiro, você, abarcante.
>>PÔ, tenho só um barquinho pra colher alguma sereia desgarrada ou uns
>>fritáveis peixinhos para ajudar a pinga.....
>>sds.,
>>silvio.
>>
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:53
>>Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.
>>
>>
>> > Silvio, oi.
>> > Sem certeza, esta foi uma boniteza de mensagem. Assaz abarcante!
>> > O Victor deverá concordar, sem certeza, também, acho...
>> > Todos deveriam dar uma absoiadinha nela... sei lá...
>> > Já não sei + nada! Talvez...
>> > abr/M.
>> >
>> >
>> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: Re: [ciencialist] para os que creem.
>> >>Date: Sun, 11 Sep 2005 12:50:41 -0300
>> >>
>> >>Vítor:
>> >>"O conhecimento científico pode ser descritocomo um grupo de asserções
>>com
>> >>gráus variáveis de certeza - algumas bem incertas, outras menos, mas
>> >>nenhuma
>> >>absolutamente correta".
>> >>Esta definição, de Richaard Feynman, citada por Marcelo Gleiser
>>esclarece
>> >>um
>> >>pouco algumas controvérsias que surgem nas listas.
>> >>
>> >>A citação é para que alguns companheiros entendam que o estelionato
>> >>intelectual é uma forma de religiosidade: vanitas vanitatis...
>> >>Há profundo ligação entre a filosofia e a ciência - a filosofia é o
>>tronco
>> >>da árvore do conhecimento - e e pensar honestamente é um exercício que
>> >>mais
>> >>a miúde poderia ser praticado.
>> >>
>> >>Eventualmente coloco provocações políticas no site pois seus efeitos
>> >>também
>> >>são científicos: até o humor é científico pois provoca - para os que
>>sabem
>> >>-
>> >>reflexões sobre nosso viver.
>> >>
>> >>Pudesse eu, criaria o Partido Sofocrático Brasileiro: se os que pensam
>> >>lutassem para ocupar o lugar dos políticos profissionais, poderíam, ao
>> >>contrário de apenas resmungar, fazer um efetivo esforço para que a
>> >>humanidade vivesse em melhores condições tanto entre si como frente aos
>> >>desafios para enfrentar a natureza das quais somos simples e ínfima
>>parte.
>> >>
>> >>sds.,
>> >>
>> >>silvio.
>> >>
>> >>
>> >>-----Mensagem Original-----
>> >>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Enviada em: sábado, 10 de setembro de 2005 20:10
>> >>Assunto: Re: [ciencialist] para os que creem.
>> >>
>> >>
>> >>Sílvio,
>> >>
>> >>Fala sério, esta é mais uma de tuas brincadeiras. Sim or not?
>> >>
>> >>Victor.
>> >> ----- Original Message -----
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>> >> To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ;
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>> >> Sent: Saturday, September 10, 2005 2:17 PM
>> >> Subject: [ciencialist] para os que creem.
>> >>
>> >>
>> >> Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm
>> >> os
>> >>olhos abertos e perverte as palavras dos justos".
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 09:11

Esteban Moreno >>> Ferrari e/ou José Renato,
fugindo um pouco do tempo, quando advogam que o
universo se espande a uma velocidade X ...

--- Estebam, supondo que o universo se espande, ele
expande da onde pra onde? Uma coisa que se expande, se
expande sempre em relação a outra. Sendo assim, o
universo se expande em relação a que?


abraço
ferrari

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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 09:48

JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece
passado ou futuro é imaginação ou atraso de
informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa estamos no
eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando
falo ao telefone ou pelo MSN há uma pequena demora
devido o deslocamento da informação em forma de ondas
eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no
passado ou no futuro. O Sol também está nesse eterno
presente, entretanto, devido a informação de seus
raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo após
oito minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco
em seguida poderei chegar lá antes da carta. Quero
mostrar com esses exemplos que o fato da comunicação
ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos
eternamente no presente, visto que o meio da
comunicação não é mais o "presente" do fato ocorrido.
Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar
de instantâneo, há um "atraso" causado pelo
deslocamento do meio de comunicação-percepção. Mesmo
quando esse meio desloca-se na velocidade da luz...
Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser
desprezivel quando o evento está próximo.

--- Ótima explicação, José Renato. Parabéns pela
clareza de percepção. Concordo em genero, numero,
grau, e percepção. A informação tem que respeitar o
protocolo do meio. Cada meio com seu propocolo de
mediador. É por isto que no E=MC2 tem que ser no
vácuo. Vácuo é ausencia de meio. Ou seja, onde não tem
diferença de potencial, também não tem comunicação e
E=M. Assim, o que cria o tempo e o meio. Nada mais
justo o meio separar o começo do fim. Podemos então
entender assim:

1) Começo - Emissão - Agora
2) Meio - Protocolo - transmissão
3) Fim - Recepção - Agora

Tempo = contagem de repetição de Agoras entre o Agora
da Emisão e o Agora da recepção. Ex: Mandar um relógio
pelo correio pra si mesmo.


Abraço,
ferrari

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SUBJECT: GEMABA - Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Gemaba" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 10:02

Olá José Renato !!!

Olá caro José Renato e Ferrari, estou passando por aqui porque minha
participação em listas está comprometida porque estou trabalhando muito.
Mas vejo que quase nada mudou por aqui, os velhos debatedores e porque
não dizer os velhos assuntos. É contundente a nossa capacidade em criar
conceitos e termos várias explicações para eles.

O Alberto Mesquita certa vez me colocou os tais essenciais e pelo que
entendo,
já que o ovo de Colombo de Descastes não é assim tão maravilhoso, buscar
explicar o Universo que presenciamos atra´vés do que ele chama de essenciais
é uma técnica interessante. O espaço é um essencial mas como diz mesmo você
a linguagem tem a capacidade interessante de definir uma palavra e ela ter
diversos
significados. Talvez não saibamos o que seja e essa seria a resposta mais
apropriada,
temos a noção de infinito, pensamos ser o espaço ser infinito, mas não
existe certeza,
mesmo porque a certeza fica um tanto infinita. E podemos pensar na origem do
espaço,
ou pra existir Big Bang necessitamos de espaço? Ou o Universo é infinito, e
o espaço
sempre existiu e não teve ou terá início.

O Manuel Bulcão me condenou quando propus romper a barreira da identidade.
Existe
realmente identidade da matéria no espaço? Ou a matéria e o espaço são muito
mais parecidas do que parecem ser? Talvez a incerteza não seja tão incerta e
a formação da
matéria dependam não da identidade, mas da similaridade composta pela
incerteza das
partículas. hehehe

Um abraço a todos e espero poder voltar a essas prazeirosas listas e ter
contato com mentes
pensantes....

PS.: Em homenagem a nossa ilustríssima Diva Amoreze confira em breve no meu
site uma
nova música de nome A mar... hehehe

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net


----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, October 10, 2005 6:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Simples assim, Ferrari?!
> Ocorre que há espaço estruturado, energizado, utilizado, etc. que têm
> aparências diferentes do chamado espaço vazio ou espaço absoluto, que
parece
> ser a base de ou para todos os fenômenos da natureza.
> []s
> JR
> ........................
>
> From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, October 10, 2005 12:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida
>
>
> > Olá, José Renato!
> >
> > JR2 - Vc parte do pressuposto de que o espaço "está se
> > movendo". E eu ainda estou querendo entender que
> > negócio é isso que chamamos de espaço!
> >
> > --- José Renato, nos estamos nos comunicando, certo?
> > Esta comunicação está acontecendo aonde? Se
> > estivessemos conversando pelo telefone, onde a
> > conversa estaria acontecendo? Vc está vendo um mundo
> > acontecendo ao seu redor, onde está acontecendo este
> > mundo? Enfim, onde acontece o que acontece?
> >
> >
> > Forte abraço,
> > ferrari
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 10:10

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Monday, September 12, 2005 9:11 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida

> [...] supondo que o universo se espande, ele expande da onde pra onde? Uma
> coisa que se expande, se expande sempre em relação a outra. Sendo assim, o
> universo se expande em relação a que?

Eu diria que esse "universo" se expande em relação à mente dos físicos
"modernos". Em seu egocentrismo, somente comparável ao geocentrismo
pre-copernicano, os físicos "modernos" não fazem outra coisa que não seja
confundir conteúdo com continente. O universo deles é, ao mesmo tempo,
conteúdo e continente, logo expande-se em relação a si mesmo ou, em outras
palavras, em relação a suas mentes.

Para alguns, somente existe universo onde Sua Majestade a Luz, originária do
Big-Bang, conseguiu chegar, numa velocidade absolutamente constante sob
todos os pontos de vista. Perceba que este Big-Bang é o mesmo que deu origem
a *nossa* galáxia, onde se situa a Terra. E este "universo" só existe a
partir do momento em que foi criada a matéria que nos deu origem. Esta é a
versão moderna do geocentrismo (ou egocentrismo), ou seja, a matéria que
entra na *nossa* constituição teria se originado no centro do universo
juntamente com a origem do próprio universo.

Como vê, está faltando um Copérnico para recolocar a física nos trilhos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Processo de Refinamento do açúcar
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 10:53

Olá amigos,

Preciso de um material que fale, detalhamente, os
processos químicos de refinamento do açúcar
proveniente de cana-de-açúcar (e de outros vegetais
também, mas acredito que os processos sejam bastante
parecidos).

Alguém tem alguma sugestão?

Obrigado

Prof. Emiliano Chemello

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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 10:56

Alberto,

O egocentrismo é muito grande.
O que você fala é apenas um dos aspectos mas tem muitos outros. Por
exemplo:

Limite para o pequeno e para o grande que se adaptam aos limites das
possibilidades de OBSERVAÇÃO humana atuais.

Assim ficamos que a matéria é formada por quarks, eletrons etc.
E, sem a menor humildade, dizem que estas SÃO as menores partes do
universo (Os átomos de Demócrito). Dizem até "FINALMENTE a
humanidade chegou à menor parte da matéria" como se isto fosse
definitivo e não sobrasse nada para as pesquisas de nossos filhos,
netos, bisnetos etc.

Observam algo que parece se expandir e dizem que o UNIVERSO está se
expandindo como se fosse certeza que o universo se limita a isto que
podemos, com as tecnologias atuais, observar.

Para um bebê dentro do útero materno, aquilo é o universo.

Neste ponto vão além. Fazem contagem regressiva suportada no TEMPO e
falam de origem do próprio TEMPO no TEMPO. Como podem??

As vezes um deles (favor não generalizar) pergunta "O que EXISTIA
ANTES do surgimento do TEMPO?"

:-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "ferrari"
> Sent: Monday, September 12, 2005 9:11 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
de Almeida
>
> > [...] supondo que o universo se espande, ele expande da onde pra
onde? Uma
> > coisa que se expande, se expande sempre em relação a outra.
Sendo assim, o
> > universo se expande em relação a que?
>
> Eu diria que esse "universo" se expande em relação à mente dos
físicos
> "modernos". Em seu egocentrismo, somente comparável ao
geocentrismo
> pre-copernicano, os físicos "modernos" não fazem outra coisa que
não seja
> confundir conteúdo com continente. O universo deles é, ao mesmo
tempo,
> conteúdo e continente, logo expande-se em relação a si mesmo ou,
em outras
> palavras, em relação a suas mentes.
>
> Para alguns, somente existe universo onde Sua Majestade a Luz,
originária do
> Big-Bang, conseguiu chegar, numa velocidade absolutamente
constante sob
> todos os pontos de vista. Perceba que este Big-Bang é o mesmo que
deu origem
> a *nossa* galáxia, onde se situa a Terra. E este "universo" só
existe a
> partir do momento em que foi criada a matéria que nos deu origem.
Esta é a
> versão moderna do geocentrismo (ou egocentrismo), ou seja, a
matéria que
> entra na *nossa* constituição teria se originado no centro do
universo
> juntamente com a origem do próprio universo.
>
> Como vê, está faltando um Copérnico para recolocar a física nos
trilhos.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





SUBJECT: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 11:23

Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma, temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q. nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q. estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista. Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata








SUBJECT: Re: A Verdade
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 12:06

Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
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[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: Fw: Feira de Ci�ncias - quimica organica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 12:42


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 11:20
Assunto: Fw: Feira de Ciências - quimica organica


cuimicos .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: artgessos
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 18:45
Assunto: Feira de Ciências


Olá!

Meu nome é Leonardo, e estou no 3º ano do ensino médio.

Dia 21 de setembro será realizada uma feira de ciências em minha escola, o assunto sobre o qual minha equipe desenvolverá o trabalho será de Quimica Organica. Gostaria de saber de você professor, se poderia me indicar algum experimento, assunto sobre o qual poderiamos fazer o trabalho.

Antenciosamente,

Leo.









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 12:42


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 10:56 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Alberto,

Pinço alguns de teus comentários, para fazer outros.

> Para alguns, somente existe universo onde Sua Majestade a Luz,
originária do
> Big-Bang, conseguiu chegar, numa velocidade absolutamente
constante sob
> todos os pontos de vista.

Victor: Para os "alguns" que pensam do jeito que você colocou acima, sabe o que compreendem de física,principalmente a relativísitica, que é a Física? Resposta: Nada!.
Podem até transar bem a matemática, escrever bem, ter papo prá boi dormir, ser filósofo, ter grande poder de persuasão, ou seja, ser o próprio cão chupando manga. Mas, se pensa assim, esqueça o que ele diz. Lembro só uma coisinha, não levada em consideração(em razão de não haver se encaixado em seu esquema mental...) na emissão de conceitos: a velocidade da luz só é constante à "luz" da TRR, ou seja dentro das condições físicas inerentes ao escopo da TRR, aos seus princípios. Nem mais nem menos que isso. Para sistemas não inerciais e/ou meios inomogêneos, não. Neste último caso, outra teoria dá conta disso. Outra teoria, que incorpora a primeira, como caso particular. E que está correta, também. Maravilhosamente correta, com exclente acordo experimental, como requer qualquer teoria. Seria bom que essas pessoas procurassem compreender ao menos a TRR, suas incidências, suas nuances. Não conseguindo, ter a humildade de dizer: não, não entendo, "seus conceitos são demais para mim, vou me retirar", como diria o Lobo Mau, para enganar dois porquinhos, candidatos a lanches. Mas isto não quer dizer que esteja errada, a teoria. Portanto, vou parar de emitir conceitos tolos à base do que não entendí, achando que entendí e que a teoria é errada!.
Quem compreendeu a TR nunca dirá: "... somente existe universo onde Sua Majestade a Luz,
originária do Big-Bang, conseguiu chegar, numa velocidade absolutamente
constante sob todos os pontos de vista", por uma razão simples demais: isto não é verdadeiro, dentro do escopo da TRR.

> Como vê, está faltando um Copérnico para recolocar a física nos
trilhos.

Victor: Pensando dessa maneira, nenhum "alguns" desses conseguirá coisa alguma, quanto mais " recolocar a física nos
trilhos". É pretensão de demais. É subestimar a inteligência das pessoas, é querer enganá-las, e não sei a que propósito. A física atual não carece de ser "recolocada" em novos trilhos coisa alguma. Ela está em evolução, da maneira correta, para os nossos sistemas mentais. Ela se auto-gerencia, apontando as divergências e, com seus próprio meios, promove os ajustes necessários. Enfim, ela descreve a Natureza de maneira satisfatória. Ou não descreve? O que se vê hoje é uma profusão de teorias, todas objetivando eliminar, com alegações sem fundamento científico, experimental e teórico, que as estruturas teórico/experimentais que movem nosso mundo atual, estão erradas. Não estão. E estão evoluindo e se auto-confirmando. Portanto... . Os Copérnicos atuais sequer entendem a física atual, em sua essência! O último dos copérnicos foi Einstein, aquele que realmente fez a diferença. Em basicamente todas as áreas da física.
Pode até ser que coisa melhor apareça. Mas isto não invalidará, em nenhum dos aspectos do seus domínios, as atuais teorias.

Sds,

Victor.



> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Estou fora do C_List!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 12:42


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 12:08
Assunto: Estou fora do C_List!


Algo houve com o Yahoo! não recebo nada nem consigo enviar algo desde 04/09/2005. Solicito a gentileza do Brudna para mexer os pauzinhos com o Yahoo (não entendo nada disso!)

Se esse e-mail chegar ai .........................

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Fw: Não foi possível enviar sua mensagem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 12:45


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Yahoo! Grupos" <notify@yahoogrupos.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 12:35
Assunto: Não foi possível enviar sua mensagem



Não foi possível enviar a mensagem de <leobarretos@uol.com.br>
para <ciencialist@yahoogrupos.com.br>.

Sua conta de e-mail está retornando as mensagens. Isto
significa que os e-mails enviados para a sua conta nos últimos dias foram
devolvidos para nós. Às vezes isso ocorre porque as caixas de e-mail
estão cheias, ou devido a problemas de configuração. Para reiniciar
sua conta Yahoo! Grupos, acesse:
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Para obter ajuda visite http://help.yahoo.com/help/br/groups/



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Instabilidade cromossônica - Eduardo Geraque
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 12:48

AMBIENTE BRASIL

Instabilidade cromossômica

12/09/2005

Por Eduardo Geraque, de Águas de Lindóia

Agência FAPESP - Ela ficou um tempo esquecida. Nos últimos anos, entretanto, vários trabalhos publicados pelo mundo voltaram a mostrar a importância da chamada instabilidade cromossômica. Esse processo, ao lado do acúmulo de alterações genéticas em múltiplas etapas, é responsável pelo desenvolvimento de tumores.

"Na verdade, essa instabilidade ocorre, em nível basal, em todas as células humanas, sejam de tumor ou não", disse Sílvia Regina Rogatto, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu, à Agência FAPESP.

As grandes alterações provocadas por erros em algumas das etapas da duplicação cromossômica precisam ser ainda muito mais bem entendidas, na visão da cientista. "Precisamos conhecer e estudar as conseqüências dessas instabilidades, inclusive nas células normais, antes de nas tumorais."

Provado que o câncer é uma doença geneticamente instável e, por isso, com um tratamento complexo, Sílvia Regina demonstrou sua preocupação com a utilização das células-tronco em eventuais terapias. "Um dos modelos existentes mostra que o tumor pode surgir de uma célula-tronco. Trabalhos feitos no exterior revelaram isso para o cérebro, por exemplo", disse.

Diante dessa possibilidade real, Sílvia Regina, protagonista de uma conferência no 51° Congresso Brasileiro de Genética, encerrado no último sábado (10/9) em Águas de Lindóia (SP), não cansou de repetir. "A mensagem que quero deixar é que precisamos ter cautela."

Como as células tronco adultas que já estão sendo utilizadas ficam um tempo congeladas nos bancos e depois são descongeladas para a aplicação, esse processo pode induzir a uma determinada instabilidade cromossômica que levaria, no futuro, ao desenvolvimento de um câncer. "Isso pode ocorrer. Assim também como o cultivo dessas células, que é enriquecido com certas substâncias carcinogênicas, pode levar à mesma conseqüência. Por isso a necessidade, mais uma vez, da palavra cautela."


< http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=4320 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Não foi possível enviar sua mensagem
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 13:13

?????????????????????????


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: Não foi possível enviar sua mensagem
>Date: Mon, 12 Sep 2005 12:45:59 -0300
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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>-----Mensagem Original-----
>De: "Yahoo! Grupos" <notify@yahoogrupos.com.br>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 12:35
>Assunto: Não foi possível enviar sua mensagem
>
>
>
>Não foi possível enviar a mensagem de <leobarretos@uol.com.br>
>para <ciencialist@yahoogrupos.com.br>.
>
>Sua conta de e-mail está retornando as mensagens. Isto
>significa que os e-mails enviados para a sua conta nos últimos dias foram
>devolvidos para nós. Às vezes isso ocorre porque as caixas de e-mail
>estão cheias, ou devido a problemas de configuração. Para reiniciar
>sua conta Yahoo! Grupos, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/myprefs?edit=2
>
>Para obter ajuda visite http://help.yahoo.com/help/br/groups/
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>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.22/97 - Release Date: 12/09/2005
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Processo de Refinamento do açúcar
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 13:45

Dê uma olhadinha aqui:
http://www.ciauniao.com.br/conheca_acucar/conheca_acucar_como_e_feito.asp

Abraços

Aline
--- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:

> Olá amigos,
>
> Preciso de um material que fale, detalhamente, os
> processos químicos de refinamento do açúcar
> proveniente de cana-de-açúcar (e de outros vegetais
> também, mas acredito que os processos sejam bastante
> parecidos).
>
> Alguém tem alguma sugestão?
>
> Obrigado
>
> Prof. Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 13:56

Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


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Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


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forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
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> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

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Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
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Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
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apenas em 3
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Roberto Takata








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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 14:01

E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: Re: para os que creem.
FROM: "Sandro Jaques" <sandrojaques@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 14:18

Êxodo, 23:8: " Não aceites suborno, pois o suborno cega os que têm os
olhos
abertos e perverte as palavras dos justos".


Que tal essa?
"Queres conhecer o Inácio, coloca-o num palácio" (Barão de Itararé)

Sandro Jaques.




SUBJECT: Re: A Verdade
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 14:26

Mauricio,
Voce é um ser humano, vc é o critério.

Abraço,
ferrari





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De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


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Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

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forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

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De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
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Roberto Takata








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 14:40

----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 12, 2005 12:42 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida

> Lembro só uma coisinha, não levada em consideração(em razão de não haver
> se encaixado em seu esquema mental...) na emissão de conceitos: a
> velocidade da luz só é constante à "luz" da TRR, ou seja dentro das
> condições físicas inerentes ao escopo da TRR, aos seus princípios. Nem
> mais nem menos que isso. Para sistemas não inerciais e/ou meios
> inomogêneos, não. Neste último caso, outra teoria dá conta disso. Outra
> teoria, que incorpora a primeira, como caso particular. E que está
> correta, também. Maravilhosamente correta, com exclente acordo
> experimental, como requer qualquer teoria.

Ótimo. Neste caso podemos deixar meus comentários de lado e voltar ao
questionamento inicial. Sou todo ouvidos. Já expus o que penso, e o que
penso é que essa teoria "maravilhosamente correta" é totalmente incapaz de
fornecer subsídios para que cheguemos a uma resposta coerente e livre de
argumentações confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas.

O questionamento inicial, feito pelo Ferrari, era:

> > [...] supondo que o universo se espande, ele expande da onde pra onde?
> > Uma coisa que se expande, se expande sempre em relação a outra. Sendo
> > assim, o universo se expande em relação a que?

> A física atual não carece de ser "recolocada" em novos trilhos coisa
> alguma. Ela está em evolução, da maneira correta, para os nossos sistemas
> mentais.

Perfeito. Foi mais ou menos isso que eu pretendi dizer quando afirmei: "Eu
diria que esse "universo" se expande em relação à mente dos físicos
"modernos". Em seu egocentrismo, somente comparável ao geocentrismo
pre-copernicano, os físicos "modernos" não fazem outra coisa que não seja
confundir conteúdo com continente. O universo deles é, ao mesmo tempo,
conteúdo e continente, logo expande-se em relação a si mesmo ou, em outras
palavras, em relação a suas mentes."

> Ela se auto-gerencia, apontando as divergências e, com seus próprio meios,
> promove os ajustes necessários.

De fato, e graças a isso conseguiu iludir os físicos "modernos" por um
século.

> Pode até ser que coisa melhor apareça. Mas isto não invalidará, em nenhum
> dos aspectos do seus domínios, as atuais teorias.

Noto aí um certo dogmatismo oculto. É como se disséssemos que poderá até
mesmo existir uma teoria melhor, desde que esta teoria melhor não contradiga
a teoria que pretende substituir. Por mais que digam o contrário, isso não é
regra em ciência. As más teorias caem e, via de regra, caem para nunca mais
voltar, a exemplo das teorias do flogisto, do calórico, do geocentrismo, dos
epiciclos...

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 16:54

Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


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-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


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temos *convicções*.
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**conviccoes** individuais.

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Abracos
Mauricio Mendonca

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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
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> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 16:59

Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: Terra redonda - A Verdade
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 17:24

Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada". Ou seja, na definição de arredondado. Assim, apresentando evidencias dessa qualidade, arredondada, e não apresentando elementos contrários, conclimos (e não acreditamos) que o planeta Terra seja redondo ou arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as previsões, decorrentes da definição de redonda, se cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda, poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção. Se podemos garantir que nos movemos em uma única direção, e cehgamos ao local de partida, não importa quanto tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte nossa conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra quadrada. Mas nesse caso, outras coisas que também sabemos, produzem provisões dferentes, como um angulo de 90º em quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como isso não acontece, o formato quadrado é abandonado. Outra previsão, se a Terra é redonda ou arredondada, sua sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra uma sombra arredondada, e com os dados que permitem saber o que é uma eclipse (matematicametne, a posição do Sol no momento da eclipse, em relação a Terra e a Lua), isso traz mais uma previsão confirmada para a conclusão: a Terra é redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um navio se afastando do porto seria visivil, inteiro, até o limite de um ponto distante. Mas se a Terra for redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o casco, depois o convés, depois as velas, e isso antes de estar fora do alcance da visão (em termos de distância). COmo os navios somem da forma prevista em uma Terra redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas sendo usadas em ambas as direções, com a evidencia sustentando a forma da Terra e a forma da Terra sustenando a evidência (forças físicas de movimento circular e a gravitação tendem a produzir esferas, assim a esfericidade da Terra e dos planetas, luas e estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de Focault..:-) Se a Terra é redonda, e gira, um pendulo, que não sofre influência do movimento giratório, deve mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o mesmo princípio dos giroscópios, que mantém aviões estáveis e bicicletas em pé (enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a conclusão sobre a forma do planeta Terra são acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome conjunto de evidências. Assim, embora possível, é fantasticamente improvável que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
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Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
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coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 17:35

Oi Oráculo,

Faltou uma evidência. Segundo algumas versões (existem
versões contrárias, negando o fato), o homem foi até a
lua e viu, de lá, o formato da Terra. :-)

Creio que seja uma evidência e tanto :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a terra
é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada". Ou
seja, na definição de arredondado. Assim, apresentando
evidencias dessa qualidade, arredondada, e não
apresentando elementos contrários, conclimos (e não
acreditamos) que o planeta Terra seja redondo ou
arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as
previsões, decorrentes da definição de redonda, se
cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda, poderemos
dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção. Se
podemos garantir que nos movemos em uma única direção,
e cehgamos ao local de partida, não importa quanto
tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte nossa
conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra quadrada.
Mas nesse caso, outras coisas que também sabemos,
produzem provisões dferentes, como um angulo de 90º em
quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como isso
não acontece, o formato quadrado é abandonado. Outra
previsão, se a Terra é redonda ou arredondada, sua
sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra uma
sombra arredondada, e com os dados que permitem saber
o que é uma eclipse (matematicametne, a posição do Sol
no momento da eclipse, em relação a Terra e a Lua),
isso traz mais uma previsão confirmada para a
conclusão: a Terra é redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um
navio se afastando do porto seria visivil, inteiro,
até o limite de um ponto distante. Mas se a Terra for
redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o
casco, depois o convés, depois as velas, e isso antes
de estar fora do alcance da visão (em termos de
distância). COmo os navios somem da forma prevista em
uma Terra redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas
sendo usadas em ambas as direções, com a evidencia
sustentando a forma da Terra e a forma da Terra
sustenando a evidência (forças físicas de movimento
circular e a gravitação tendem a produzir esferas,
assim a esfericidade da Terra e dos planetas, luas e
estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de
Focault..:-) Se a Terra é redonda, e gira, um pendulo,
que não sofre influência do movimento giratório, deve
mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o
mesmo princípio dos giroscópios, que mantém aviões
estáveis e bicicletas em pé (enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a
conclusão sobre a forma do planeta Terra são
acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome
conjunto de evidências. Assim, embora possível, é
fantasticamente improvável que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de
que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do
takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa
alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da
verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo,
tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou
que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de
q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao
exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh
representado).

[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: Terra redonda - A Verdade
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 17:41

Olá Emiliano

risos..:-) Realmente, acho que esqueci essa evidência, falha imperdoável..:-) Na verdade, qualquer astronauta em órbita pode apresentar evidências muito boas sobre a forma deste nosso planeta..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 5:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Oi Oráculo,

Faltou uma evidência. Segundo algumas versões (existem
versões contrárias, negando o fato), o homem foi até a
lua e viu, de lá, o formato da Terra. :-)

Creio que seja uma evidência e tanto :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a terra
é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada". Ou
seja, na definição de arredondado. Assim, apresentando
evidencias dessa qualidade, arredondada, e não
apresentando elementos contrários, conclimos (e não
acreditamos) que o planeta Terra seja redondo ou
arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as
previsões, decorrentes da definição de redonda, se
cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda, poderemos
dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção. Se
podemos garantir que nos movemos em uma única direção,
e cehgamos ao local de partida, não importa quanto
tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte nossa
conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra quadrada.
Mas nesse caso, outras coisas que também sabemos,
produzem provisões dferentes, como um angulo de 90º em
quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como isso
não acontece, o formato quadrado é abandonado. Outra
previsão, se a Terra é redonda ou arredondada, sua
sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra uma
sombra arredondada, e com os dados que permitem saber
o que é uma eclipse (matematicametne, a posição do Sol
no momento da eclipse, em relação a Terra e a Lua),
isso traz mais uma previsão confirmada para a
conclusão: a Terra é redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um
navio se afastando do porto seria visivil, inteiro,
até o limite de um ponto distante. Mas se a Terra for
redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o
casco, depois o convés, depois as velas, e isso antes
de estar fora do alcance da visão (em termos de
distância). COmo os navios somem da forma prevista em
uma Terra redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas
sendo usadas em ambas as direções, com a evidencia
sustentando a forma da Terra e a forma da Terra
sustenando a evidência (forças físicas de movimento
circular e a gravitação tendem a produzir esferas,
assim a esfericidade da Terra e dos planetas, luas e
estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de
Focault..:-) Se a Terra é redonda, e gira, um pendulo,
que não sofre influência do movimento giratório, deve
mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o
mesmo princípio dos giroscópios, que mantém aviões
estáveis e bicicletas em pé (enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a
conclusão sobre a forma do planeta Terra são
acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome
conjunto de evidências. Assim, embora possível, é
fantasticamente improvável que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de
que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do
takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa
alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da
verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo,
tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

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Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou
que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de
q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao
exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh
representado).

[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências - quimica organica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 18:37

Olá Pessoal

Com todo esse prazo sugiro:

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/qnesc_02

À procura da vitamina C

mais que isso é complicado

sds

DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 11:20
Assunto: Fw: Feira de Ciências - quimica organica


cuimicos .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: artgessos
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 18:45
Assunto: Feira de Ciências


Olá!

Meu nome é Leonardo, e estou no 3º ano do ensino médio.

Dia 21 de setembro será realizada uma feira de ciências em minha escola, o assunto sobre o qual minha equipe desenvolverá o trabalho será de Quimica Organica. Gostaria de saber de você professor, se poderia me indicar algum experimento, assunto sobre o qual poderiamos fazer o trabalho.

Antenciosamente,

Leo.









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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.22/97 - Release Date: 12/09/2005


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SUBJECT: O universo está em expansão?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 18:40

Olá Pessoal

Em primeiro lugar, me desculpe por mudar o nome da thread, mas acho q
isso ainda vai dar muito o q falar...

Eu nunca acreditei nessa historia de universo em expansão, por vários
motivos, vou descrever alguns deles aqui:

1)Para mim, o erro em tudo isso está em associar o afastamento de
galáxias com um crescimento do universo, isso não tem sentido, se o
universo cresce, é natural que tudo nele também cresça e então não
observaríamos nenhum efeito disso - o exemplo do balão não funciona,
conforme ele estica, as unidades de medida também se esticam a menos
que a medida seja feita por algo não inerente ao balão, que pela
representação, seria algo externo ao universo...

2) Quando dizemos que um objeto está crescendo, imediatamente temos
que admitir a existencia de algo maior que este objeto, da mesma
forma, somos levados a conclusão de que às regiões na qual o objéto
cresce não pertence a este objéto (com efeito, o sistema como um todo
não cresce, mas apenas uma parte dele: o objeto) - então se o
universo se expande, na verdade seria apenas uma parte dele que se
expande dentro de um universo verdadeiro, que não cresce. E alias, o
que definiria um limite para o universo para dizer que ele cresce,
pois o ato de crescer se relaciona com uma superfície-limite em
movimento, do contrário teriamos apenas um universo se dissolvendo...

3)Por outro lado, se adimitissemos que as galáxias crescem, e que
isso tudo é o universo inteiro, então o universo deveria te um
centro, ponto onde ocorreu o big-bang, cada observador verificaria
um "crescimento" diferente para o universo, de acordo com a sua
posição. Não haveria isotropia no universo, a radiação de fundo,
pensando desta forma, estaria mais contra a teoria do big-bang do que
a favor... E também quem poderia garantir que o big-bang não é apenas
uma bombinha de São João no meio do Arraiá...


4) Se o universo é infinito, ele não pode estar crescendo, pois que
já é o maior possivel e se ele é fechado, então não há sentido em
dizer que ele cresce a menos que haja um universo maior, verdadeiro.
Mas se não houver nada alem deste universo na qual as galáxias se
afastam, então creio que seria mais natural admitir que os corpos
submersos no universo estão diminuindo - o que poderia até gerar um
efeito gravitacional pelo "vácuo" criado. Com essa hipotese,
logicamente, para qualquer ponto que olharmos veremos as galaxias se
afastando de maneira igual. Imagine esta experiencia: Suponha que o
universo é plano, para simplificar, a figura abaixo representa três
observadores em uma galaxia diferente, que observam cada qual, as
outras galáxias se afastarem:
.
.
.
.
******A*****____________*****B*****______________*****C*****
.
____**A**__________________**B**____________________**C**___
.
.
.
.

Se A vê B se afastar na direção de C, e se C também ve B se afastar
na direção de A, logicamente, o tamanho de B (as estrelinhas) só pode
ter diminuido... Não há outra justificativa. Mas vejam, a distancias
dos seus centros, infinitamente pequenos, continuam com a mesma
distância um do outro: Conclusão; O universo não se expande, são os
objetos nele submersos que diminuem (mas como isso ocorre e porque,
seria algo tão dificil de explicar quanto na outra hipotese).

Saindo do assunto, vou comentar o que ocorreu entre eu e uma
professora do colegial: ela disse em tom imperativo que a terra é que
gira em torno do sol, e não o oposto como se acreditava. Então, só
pra puxar assunto, eu resolvi contrariá-la: - Ah professora, pois eu
acho justamente o contrário: o sol gira em torno da terra, eu vejo
isso com meus olhos! Ela ficou uma fera, disse que a muito se provara
que isto não era verdadeiro, e então eu disse: Professora, eu te dou
10.000,00 se a Sra me provar que estás certa e eu que estou errado.
Ela ficou de procurar (rsrsrs). Obviamente, se ela conseguisse me
provar, eu imediatamente apostaria 100.000.000,00 com um algúem bem
entendido que provaria que a relatividade de Einstein está errada,
hahauhauhua...). O correto seria dizer: a terra e o sol giram um em
torno do outro, nada mais, nada menos... Mas confesso que fiquei com
certo receio, vai que ela apela para o balde de Newton...

Até mais...







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 18:54

Alberto,

Comentarei sobre os comentários que fez.
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 2:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 12, 2005 12:42 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida

Victor: > Lembro só uma coisinha, não levada em consideração(em razão de não haver
> se encaixado em seu esquema mental...) na emissão de conceitos: a
> velocidade da luz só é constante à "luz" da TRR, ou seja dentro das
> condições físicas inerentes ao escopo da TRR, aos seus princípios. Nem
> mais nem menos que isso. Para sistemas não inerciais e/ou meios
> inomogêneos, não. Neste último caso, outra teoria dá conta disso. Outra
> teoria, que incorpora a primeira, como caso particular. E que está
> correta, também. Maravilhosamente correta, com exclente acordo
> experimental, como requer qualquer teoria.

Mesquita: Ótimo. Neste caso podemos deixar meus comentários de lado e voltar ao
questionamento inicial. Sou todo ouvidos. Já expus o que penso, e o que
penso é que essa teoria "maravilhosamente correta" é totalmente incapaz de
fornecer subsídios para que cheguemos a uma resposta coerente e livre de
argumentações confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas.
Victor: Eu me referí ao que os "alguns" citados por você dizem. O que eu disse é que
eles estão errados. Quem prega e defende que a velocidade da luz é constante em qualquer situação
definitivamente não entendeu bulufas daquilo de que quer tratar. Acha que entendeu. Mas não tem o discernimento suficiente para uma auto-crítica, para uma avaliação do que realmente sabe. Pensa que sabe. Só isso. E, sinceramente, quando vejo alguém contra-argumentar sobre essas coisas, a partir de conceitos errados e que nada têm a ver com a teoria, numa demonstração de que não sabe o que diz, embora diga, às vezes me sinto no direito de dizer não. E preocupado, pela má divulgação científica. Sinto-me compelido a dizer, como disse antes: "alguns", antes de dizerem besteiras, estudem, reflitam, façam umas contas, reexaminem a teoria, pesquisem e olhem para os experimentos,para as aplicações tecnológicas, olhem em volta, enfim. Está tudo aí. Ninguém precisa ser mais real do que o rei, para se impor. A não ser diante de leigos, que logo, logo, fazem fila de adoração, com exclamações, ah! o cara é do contra, o cara não concorda, então o cara é bom. Nosso quadro de referências pode estar direcionado para bipar apenas quando algo sinaliza em desacordo com nosso bom senso. Mas isto não existe em física. Que não se dê à física outra significação que não a que ela tem: descrever a natureza, usando a única linguagem coerente, que é a matemática, sem mais tro-lo-lós. Se após esse reexame algum "algum" encontrar realmente desacordos,e provar na mesma medida, teórica e experimentalmente, aí, sim, pode continuar cantando de galo. Aí ficarei com ele e não abrirei. Mas não é o que vejo. Algumas das "teorias" que tenho lido não resistem à menor análise. E o interessante é que para os mesmos ramos da ciência, apresentam-se conceitos e rumos diferentes, muitas vezes estribados em conceitos da própria teoria que querem derrubar. Parece até coisa de bíblia. Cada um dá o rumo que mais aproxima de seus anseios pessoais. É por isso que resolví não perder mais tempo com essas coisas. Quando uma teoria é realmente boa, ela se impõe compulsoriamente!
Sinceramente,gostaria que amigo explicitasse melhor, com detalhes, as falhas da TR, quando diz: "...é totalmente incapaz de
fornecer subsídios para que cheguemos a uma resposta coerente e livre de argumentações confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas". Imagino que você se refere à TR e/ou MQ. Você poderia listar? 1) quais os subsídios de que precisa; b) quais as "argumentações confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas".
Quem sabe,na tentativa de responder, eu mesmo não concordarei com você! A esperança é a última que morre. Mas é preciso que o amigo seja claro, objetivo e específico.



O questionamento inicial, feito pelo Ferrari, era:

> > [...] supondo que o universo se espande, ele expande da onde pra onde?
> > Uma coisa que se expande, se expande sempre em relação a outra. Sendo
> > assim, o universo se expande em relação a que?

> A física atual não carece de ser "recolocada" em novos trilhos coisa
> alguma. Ela está em evolução, da maneira correta, para os nossos sistemas
> mentais.

Perfeito. Foi mais ou menos isso que eu pretendi dizer quando afirmei: "Eu
diria que esse "universo" se expande em relação à mente dos físicos
"modernos". Em seu egocentrismo, somente comparável ao geocentrismo
pre-copernicano, os físicos "modernos" não fazem outra coisa que não seja
confundir conteúdo com continente. O universo deles é, ao mesmo tempo,
conteúdo e continente, logo expande-se em relação a si mesmo ou, em outras
palavras, em relação a suas mentes."

Victor:> Ela se auto-gerencia, apontando as divergências e, com seus próprio meios,
> promove os ajustes necessários.

Mesquita": De fato, e graças a isso conseguiu iludir os físicos "modernos" por um
século.

Victor: Duvido, meu amigo, que você próprio acredite nisso que diz: "graças a isso conseguiu iludir os físicos "modernos" por um século".
Iludir físicos modernos? Você sempre coloca físicos "modernos" como se isso fosse pejorativo, como se ser físico moderno fosse uma doença e uma demonstração de burrice. Que merecem o desprezo e o fogo do inferno! No entanto, a física "moderna" está aí, dando conta do recado, esclarecendo coisas-e são milhares - que a física anterior, a clássica, nem chega perto, por mais reza e catimbó que se faça. Não sei, honestamente, qual o problema e admitir que a física clássica é poderosa, é realmente quem move o nosso mundinho, o nosso cotidiano. Mas ele é limitda! Limitada! Não funciona para o o muito pequeno e o muito grande, só funciona entre esses limites, com o qual nos identificamos e o manipulamos, que vivemos nele pois somos filhos de deus também, e não somos bestas!. Qual o problema com isso? Além disso, a "maldita" física moderna tem seus principais ingredientes teóricos ancorados pela física clássica. Os princípios variacionais, o Princípio de Halmilton, só para citar uns, são fundamentais na formulação da física quântica! As matrizes de Heisenberg, base dessa "miserável" física quântica baaseiam-se em quê? Conceitos de mecânica clássica! Então separar, canonizar um parte e jogar na sarjeta a outra, não me parecem atitudes científicas. Afinal, são só teorias, que funcionam, são ferramentas de trabalhos que deram e estão dando certo.


Victor:> Pode até ser que coisa melhor apareça. Mas isto não invalidará, em nenhum
> dos aspectos do seus domínios, as atuais teorias.

Mesquita: Noto aí um certo dogmatismo oculto. É como se disséssemos que poderá até
mesmo existir uma teoria melhor, desde que esta teoria melhor não contradiga
a teoria que pretende substituir. Por mais que digam o contrário, isso não é
regra em ciência. As más teorias caem e, via de regra, caem para nunca mais
voltar, a exemplo das teorias do flogisto, do calórico, do geocentrismo, dos
epiciclos...

Victor: Se dogmatismo é adotar uma teoria em razão de se haver chegado à conclusão de que ela funciona, e as que adotei funcionam, então pode considerar isso como dogmatismo. Mas sem a conotação religiosa ou política. Acontece que "desde que esta teoria melhor não contradiga
a teoria que pretende substituir" não é um argumento sequer razoável. Acho que pesquisador nenhum chega a ser idiota a esse nível. A menos que queira aparecer diante de leigos, e deseje seja considerado o tal por estes. Aí, só com Freud, meu amigo. Uma teoria pode substituir outra sem contradizê-la, explicando tudo o de que já dá conta, e explicando aquilo de que ela não dá conta. Se não, sequer tem sentido falar em substituição. Se não houver melhoras, é o mesmo que trocar 6 por meia dúzia. Contradizer uma teoria é mostrar que seus conceitos estão errados, não "batem" com o observacional, com o experimental. Eu vos pergunto": é este o caso das TR e MQ? Se sim, alinhave as incoerências, conforme pedí acima. Você tem razão quando diz "As más teorias caem e, via de regra, caem para nunca mais voltar". Mas você se refere às más teorias. Mas eu não estou tratando de más teorias. Sou um sujeito decente. Só trato das prá lá de boas!

Obs.: Minha sobrinha não gosta da expressão "via de regra", e me diz que lembra a ela outra coisa. Mas não quis me dizer o que era, que era para que eu não deixasse de ser curioso. Aí, não disse. O que seria, hein?

Sds,

Victor.


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 19:15

Mauricio,

Porque os donos dessa "verdade" me diz que ela é
redonda, nada me impede de constestar essa verdade,
muito porem que em alguns casos essa verdade seja dita
intuitamente...nada de ser certo, apenas somos
relativos em torno da verdade.

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de que
*a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 19:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Porque os donos dessa "verdade" me diz que ela é
> redonda, nada me impede de constestar essa verdade,

Claro q vc pode contestar essa verdade. Mas cientificamente vc soh
terah chances de ser levado a serio em sua contestacao se apresentar
indicios em suporte 'a sua visao e contrarios 'a visao corrente.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 20:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> 1)Para mim, o erro em tudo isso está em associar o
> afastamento de galáxias com um crescimento do universo,
> isso não tem sentido, se o universo cresce, é natural que
> tudo nele também cresça e então não observaríamos nenhum
> efeito disso

Como as galaxias estao se afastando (pelas medidas de efeito Doppler)
e observamos isso, entao a premissa "eh natural que tudo nele tb
cresca" parece estar errada. As galaxias se afastam sem q. *tudo*
cresca junto - isto eh, os atomos continuam do mm tamanho, os
planetas, as estrelas. O q. estah aumentando de modo geral sao as
distancias medias entre os aglomerados de estrelas (as galaxias). E
como o espaco ocupado pelas galaxias eh convencionado chamar de
universo (ao menos o universo visivel), entao se diz q. o universo
(visivel) estah em expansao.

> 2) Quando dizemos que um objeto está crescendo,
> imediatamente temos que admitir a existencia de algo maior
> que este objeto

Nope. Podemos admitir a possibilidade ou o potencial da existencia de
algo maior, mas nao ha' necessidade q. seja algo de existencia real.

> Saindo do assunto, vou comentar o que ocorreu entre eu e uma
> professora do colegial: ela disse em tom imperativo que a

Vc teve o azar de pegar uma professora despreparada. Talvez nao
exatamente azar, jah q. infelizmente nao eh algo mto incomum,
sobretudo no Brasil.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 20:17

Viu Mauricio como as verdades são manipulaveis, todos
acreditam que o homem foi a Lua, é uma evidencia que
muitas verdades são aceitaveis ou comodas...

sds
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Emiliano

risos..:-) Realmente, acho que esqueci essa evidência,
falha imperdoável..:-) Na verdade, qualquer astronauta
em órbita pode apresentar evidências muito boas sobre
a forma deste nosso planeta..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 5:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Oi Oráculo,

Faltou uma evidência. Segundo algumas versões
(existem
versões contrárias, negando o fato), o homem foi até
a
lua e viu, de lá, o formato da Terra. :-)

Creio que seja uma evidência e tanto :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a
terra
é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada".
Ou
seja, na definição de arredondado. Assim,
apresentando
evidencias dessa qualidade, arredondada, e não
apresentando elementos contrários, conclimos (e não
acreditamos) que o planeta Terra seja redondo ou
arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as
previsões, decorrentes da definição de redonda, se
cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda,
poderemos
dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção.
Se
podemos garantir que nos movemos em uma única
direção,
e cehgamos ao local de partida, não importa quanto
tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte nossa
conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra
quadrada.
Mas nesse caso, outras coisas que também sabemos,
produzem provisões dferentes, como um angulo de 90º
em
quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como
isso
não acontece, o formato quadrado é abandonado. Outra
previsão, se a Terra é redonda ou arredondada, sua
sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra
uma
sombra arredondada, e com os dados que permitem
saber
o que é uma eclipse (matematicametne, a posição do
Sol
no momento da eclipse, em relação a Terra e a Lua),
isso traz mais uma previsão confirmada para a
conclusão: a Terra é redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um
navio se afastando do porto seria visivil, inteiro,
até o limite de um ponto distante. Mas se a Terra
for
redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o
casco, depois o convés, depois as velas, e isso
antes
de estar fora do alcance da visão (em termos de
distância). COmo os navios somem da forma prevista
em
uma Terra redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas
sendo usadas em ambas as direções, com a evidencia
sustentando a forma da Terra e a forma da Terra
sustenando a evidência (forças físicas de movimento
circular e a gravitação tendem a produzir esferas,
assim a esfericidade da Terra e dos planetas, luas e
estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de
Focault..:-) Se a Terra é redonda, e gira, um
pendulo,
que não sofre influência do movimento giratório,
deve
mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o
mesmo princípio dos giroscópios, que mantém aviões
estáveis e bicicletas em pé (enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a
conclusão sobre a forma do planeta Terra são
acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome
conjunto de evidências. Assim, embora possível, é
fantasticamente improvável que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de
que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a
paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta
frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está

fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita
vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e
ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do
takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa
alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da
verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo,
tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou
que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade
da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de
q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar
essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de
q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao
exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq.
vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado
se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh
representado).

[]s,

Roberto Takata








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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 20:21

Isso se chama manipulação...

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Porque os donos dessa "verdade" me diz que ela é
> redonda, nada me impede de constestar essa verdade,

Claro q vc pode contestar essa verdade. Mas
cientificamente vc soh
terah chances de ser levado a serio em sua contestacao
se apresentar
indicios em suporte 'a sua visao e contrarios 'a visao
corrente.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 20:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Isso se chama manipulação...

Dej o nome q. quiser. De qq forma duvido q. vc conteste a teoria da
gravitacao pulando sem equipamentos do 20o andar de um predio.

Sem indicios, nada feito.

[]s,

Roberto Takata

> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> ---------------------------------
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> > Porque os donos dessa "verdade" me diz que ela é
> > redonda, nada me impede de constestar essa verdade,
>
> Claro q vc pode contestar essa verdade. Mas
> cientificamente vc soh
> terah chances de ser levado a serio em sua contestacao
> se apresentar
> indicios em suporte 'a sua visao e contrarios 'a visao
> corrente.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 21:14

a ciencia é a verdade absoluta?

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Isso se chama manipulação...

Dej o nome q. quiser. De qq forma duvido q. vc
conteste a teoria da
gravitacao pulando sem equipamentos do 20o andar de um
predio.

Sem indicios, nada feito.

[]s,

Roberto Takata

> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> ---------------------------------
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> > Porque os donos dessa "verdade" me diz que ela é
> > redonda, nada me impede de constestar essa
verdade,
>
> Claro q vc pode contestar essa verdade. Mas
> cientificamente vc soh
> terah chances de ser levado a serio em sua
contestacao
> se apresentar
> indicios em suporte 'a sua visao e contrarios 'a
visao
> corrente.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 21:37

Amauri,

A ciência é um conjunto de procedimentos e especificações, que nos permite interagir com a natureza, buscando descrever seu comportamento. Não se trata de ser ou não verdade absoluta. Ou relativa.

Sds,

Victor.

From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 9:14 PM
Subject: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


a ciencia é a verdade absoluta?

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


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> Isso se chama manipulação...

Dej o nome q. quiser. De qq forma duvido q. vc
conteste a teoria da
gravitacao pulando sem equipamentos do 20o andar de um
predio.

Sem indicios, nada feito.

[]s,

Roberto Takata

> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> > Porque os donos dessa "verdade" me diz que ela é
> > redonda, nada me impede de constestar essa
verdade,
>
> Claro q vc pode contestar essa verdade. Mas
> cientificamente vc soh
> terah chances de ser levado a serio em sua
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> se apresentar
> indicios em suporte 'a sua visao e contrarios 'a
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> corrente.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 21:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> a ciencia é a verdade absoluta?

Acho q. vc pegou a discussao andando. Vide as minhas mensagens:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50379
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50381

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 21:56

Concordo com Roberto Takata, sobretudo com o último parágrafo de seu e-mail.
Agora, quanto à expansão do Universo, todas as observações, todas as medições, todas as fotos tiradas pelos telescópios espalhados pelo mundo afora, apontam para esse fato, corroborando a estrutura teórica que nos é fornecida pela TR.
É difícil conceber como isso acontece, sobretudo pela parda(ou nenhuma) idéia a respeito da configuração do universo, no respeito a limites. A expansão refere-se ao afastamento dos objetos do macrocosmo entre si, de maneira igual, qualquer que seja o ponto em que estejamos. As observações serão as mesmas. Estranho? É. Mas acredito nos dados, nas medições, nos filmes e fotos. Nas análises computacionais. Enfim, em dados. O que eu possa pensar, no sentido de acreditar ou não, é irrelevante. Absoluta e desgraçadamente irrelevante! As coisas não podem ser do jeito que eu gostaria que fossem. Isto seria uma beleza. O melhor é se ater a dados, a medições, a coisas concretas. O que eu penso e o que eu acho têm que estar ancorados em dados, em medições.
Não dá para arriscar usando o velho e surrado bom senso que, sabemos, é pródigo em nos enganar.

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 8:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> 1)Para mim, o erro em tudo isso está em associar o
> afastamento de galáxias com um crescimento do universo,
> isso não tem sentido, se o universo cresce, é natural que
> tudo nele também cresça e então não observaríamos nenhum
> efeito disso

Como as galaxias estao se afastando (pelas medidas de efeito Doppler)
e observamos isso, entao a premissa "eh natural que tudo nele tb
cresca" parece estar errada. As galaxias se afastam sem q. *tudo*
cresca junto - isto eh, os atomos continuam do mm tamanho, os
planetas, as estrelas. O q. estah aumentando de modo geral sao as
distancias medias entre os aglomerados de estrelas (as galaxias). E
como o espaco ocupado pelas galaxias eh convencionado chamar de
universo (ao menos o universo visivel), entao se diz q. o universo
(visivel) estah em expansao.

> 2) Quando dizemos que um objeto está crescendo,
> imediatamente temos que admitir a existencia de algo maior
> que este objeto

Nope. Podemos admitir a possibilidade ou o potencial da existencia de
algo maior, mas nao ha' necessidade q. seja algo de existencia real.

> Saindo do assunto, vou comentar o que ocorreu entre eu e uma
> professora do colegial: ela disse em tom imperativo que a

Vc teve o azar de pegar uma professora despreparada. Talvez nao
exatamente azar, jah q. infelizmente nao eh algo mto incomum,
sobretudo no Brasil.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 22:00

Onde se lê: a respeito, leia-se: no que respeita
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 9:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?


Concordo com Roberto Takata, sobretudo com o último parágrafo de seu e-mail.
Agora, quanto à expansão do Universo, todas as observações, todas as medições, todas as fotos tiradas pelos telescópios espalhados pelo mundo afora, apontam para esse fato, corroborando a estrutura teórica que nos é fornecida pela TR.
É difícil conceber como isso acontece, sobretudo pela parda(ou nenhuma) idéia a respeito da configuração do universo, no respeito a limites. A expansão refere-se ao afastamento dos objetos do macrocosmo entre si, de maneira igual, qualquer que seja o ponto em que estejamos. As observações serão as mesmas. Estranho? É. Mas acredito nos dados, nas medições, nos filmes e fotos. Nas análises computacionais. Enfim, em dados. O que eu possa pensar, no sentido de acreditar ou não, é irrelevante. Absoluta e desgraçadamente irrelevante! As coisas não podem ser do jeito que eu gostaria que fossem. Isto seria uma beleza. O melhor é se ater a dados, a medições, a coisas concretas. O que eu penso e o que eu acho têm que estar ancorados em dados, em medições.
Não dá para arriscar usando o velho e surrado bom senso que, sabemos, é pródigo em nos enganar.

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 8:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> 1)Para mim, o erro em tudo isso está em associar o
> afastamento de galáxias com um crescimento do universo,
> isso não tem sentido, se o universo cresce, é natural que
> tudo nele também cresça e então não observaríamos nenhum
> efeito disso

Como as galaxias estao se afastando (pelas medidas de efeito Doppler)
e observamos isso, entao a premissa "eh natural que tudo nele tb
cresca" parece estar errada. As galaxias se afastam sem q. *tudo*
cresca junto - isto eh, os atomos continuam do mm tamanho, os
planetas, as estrelas. O q. estah aumentando de modo geral sao as
distancias medias entre os aglomerados de estrelas (as galaxias). E
como o espaco ocupado pelas galaxias eh convencionado chamar de
universo (ao menos o universo visivel), entao se diz q. o universo
(visivel) estah em expansao.

> 2) Quando dizemos que um objeto está crescendo,
> imediatamente temos que admitir a existencia de algo maior
> que este objeto

Nope. Podemos admitir a possibilidade ou o potencial da existencia de
algo maior, mas nao ha' necessidade q. seja algo de existencia real.

> Saindo do assunto, vou comentar o que ocorreu entre eu e uma
> professora do colegial: ela disse em tom imperativo que a

Vc teve o azar de pegar uma professora despreparada. Talvez nao
exatamente azar, jah q. infelizmente nao eh algo mto incomum,
sobretudo no Brasil.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2005 23:14

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, September 12, 2005 6:54 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida

> Mesquita: Ótimo. Neste caso podemos deixar meus comentários de lado e
> voltar ao questionamento inicial. Sou todo ouvidos. Já expus o que penso,
> e o que penso é que essa teoria "maravilhosamente correta" é totalmente
> incapaz de fornecer subsídios para que cheguemos a uma resposta coerente e
> livre de argumentações confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas.

> Victor: [...] Imagino que você se refere à TR e/ou MQ. Você poderia
> listar? 1) quais os subsídios de que precisa; b) quais as "argumentações
> confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas".

Eu não preciso de subsídio nenhum. O questionamento foi feito e eu digo que
não há resposta coerente e livre de argumentações confusas, injustificáveis,
enganadoras e fajutas. Quem pensar diferente que dê a resposta e prove com
isso que estou errado. Já disse e repito: "Sou todo ouvidos." Ou será que eu
terei de justificar o fato de os defensores de uma teoria não conseguirem
utilizar essa teoria que defendem para responder uma pergunta tão elementar
como aquela que foi feita? Por outro lado, eu só poderei opinar com respeito
ao item b) de sua pergunta (se a argumentação é ou não é confusa... etc)
após a resposta à questão original ter sido dada.

> Mas é preciso que o amigo seja claro, objetivo e específico.

Mas a pergunta não é minha, estou apenas aguardando a resposta. Apenas
duvidei que alguém fosse capaz de dar uma resposta coerente e que não se
apóie em argumentações confusas, injustificáveis, enganadoras e fajutas.

> Não sei, honestamente, qual o problema e admitir que a física clássica é
> poderosa, é realmente quem move o nosso mundinho, o nosso cotidiano. Mas
> ele é limitda! Limitada! Não funciona para o o muito pequeno e o muito
> grande, só funciona entre esses limites, com o qual nos identificamos e o
> manipulamos, que vivemos nele pois somos filhos de deus também, e não
> somos bestas!.

Isso é o que dizem mas não provam. Isso que você chama física clássica eu
chamo de "física clássica na visão de um físico moderno". Seja mais
específico, ou utilizando suas palavras, "é preciso que o amigo seja claro,
objetivo e específico". De que física clássica você está falando e o que é
que ela não explica? E aceitando-se que ela não explique tudo (pois ainda
não chegamos na pedra filosofal) qual é a teoria que explica esses supostos
fenômenos sem apelar para argumentos confusos, injustificáveis, enganadores
e fajutas? Obviamente eu precisaria conhecer tais explicações antes de
emitir um juizo. Estou apenas citando algumas regras do jogo (que, aliás,
não são minhas, mas inerentes ao que chamamos metodologia científica).

> Então separar, canonizar um parte e jogar na sarjeta a outra, não me
> parecem atitudes científicas.

Mas foi exatamente isso o que os físicos "modernos" fizeram com a física
newtoniana. É nesse sentido que eu digo que aquilo que você chama por física
clássica eu chamo por "física clássica na visão de um físico moderno", ou
seja, aquilo que sobrou após terem jogado na sarjeta os princípais
argumentos newtonianos. É essa a física que funciona apenas em condições
limites (entre o muito pequeno e o muito grande).

> Contradizer uma teoria é mostrar que seus conceitos estão errados, não
> "batem" com o observacional, com o experimental. Eu vos pergunto": é este
> o caso das TR e MQ?

Eu diria que sim e sim.

> Se sim, alinhave as incoerências, conforme pedí acima.

Precisaria escrever um livro quiçá mais extenso do que a bíblia. De qualquer
forma, muitas incoerências são apresentadas no meu site (a maioria já foi
apresentada aqui na Ciencialist) e estou há 8 anos aguardando alguma
satisfação por parte dos físicos modernos (meu site foi inaugurado em
dezembro de 1997). As incoerências não são uma ou duas, mas centenas ou
mesmo milhares. Para cada uma dessas incoerências e/ou falseamentos cria-se,
ano a ano, dezenas ou centenas de hipóteses "ad hoc".

> Obs.: Minha sobrinha não gosta da expressão "via de regra", e me diz que
> lembra a ela outra coisa. Mas não quis me dizer o que era, que era para
> que eu não deixasse de ser curioso. Aí, não disse. O que seria, hein?

Não sei. Segundo o dicionário eletrônico Houaiss, regra pode significar
parolagem ou lorota (regionalismo nordestino).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2005 23:18

Takata, JVictor,

Só para esclarecer: a minha mensagem não teve intensão de dizer que
não acredito nos fatos, que realmente são provas experimentais de que
as galáxias se afastam uma das outras, fato comprovado por Hubble e
demais... Eu apenas quiz dizer que formular a partir desse fato a
ideia, muito divulgada, que o universo está em expansão, no sentido
que ele próprio "aumenta de raio", não é uma boa definição. Como o
Takata disse, os espaços entre as galáxias aumentam, e daí dizem que
o universo cresce. Isso deveria ser substituido por algo como a
materia do universo que nós conhecemos se espalha por outras regioes
desconhecidas... Quanto ao que eu falei sobre que era mais adequado
dizer que os objetos diminuem, estava falando mais pelo ponto de
vista filosófico, pois, se considerarmos o universo como sendo
fechado, e que todas as galáxias mesmo assim, continuarim a serem
vistas se afastando uma das outras, seria mais natural adimitr que os
objetos diminuem do que o universo aumente... Matemáticamente isso
não tem diferença, apenas filosoficamente...
Quanto ao ultimo paragrafo, aquilo foi feito de uma forma muito
amigável, esclareço...

Até mais,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Onde se lê: a respeito, leia-se: no que respeita
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 12, 2005 9:56 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
>
>
> Concordo com Roberto Takata, sobretudo com o último parágrafo de
seu e-mail.
> Agora, quanto à expansão do Universo, todas as observações, todas
as medições, todas as fotos tiradas pelos telescópios espalhados pelo
mundo afora, apontam para esse fato, corroborando a estrutura
teórica que nos é fornecida pela TR.
> É difícil conceber como isso acontece, sobretudo pela parda(ou
nenhuma) idéia a respeito da configuração do universo, no respeito a
limites. A expansão refere-se ao afastamento dos objetos do
macrocosmo entre si, de maneira igual, qualquer que seja o ponto em
que estejamos. As observações serão as mesmas. Estranho? É. Mas
acredito nos dados, nas medições, nos filmes e fotos. Nas análises
computacionais. Enfim, em dados. O que eu possa pensar, no sentido de
acreditar ou não, é irrelevante. Absoluta e desgraçadamente
irrelevante! As coisas não podem ser do jeito que eu gostaria que
fossem. Isto seria uma beleza. O melhor é se ater a dados, a
medições, a coisas concretas. O que eu penso e o que eu acho têm que
estar ancorados em dados, em medições.
> Não dá para arriscar usando o velho e surrado bom senso que,
sabemos, é pródigo em nos enganar.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, September 12, 2005 8:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> > 1)Para mim, o erro em tudo isso está em associar o
> > afastamento de galáxias com um crescimento do universo,
> > isso não tem sentido, se o universo cresce, é natural que
> > tudo nele também cresça e então não observaríamos nenhum
> > efeito disso
>
> Como as galaxias estao se afastando (pelas medidas de efeito
Doppler)
> e observamos isso, entao a premissa "eh natural que tudo nele tb
> cresca" parece estar errada. As galaxias se afastam sem q.
*tudo*
> cresca junto - isto eh, os atomos continuam do mm tamanho, os
> planetas, as estrelas. O q. estah aumentando de modo geral sao
as
> distancias medias entre os aglomerados de estrelas (as
galaxias). E
> como o espaco ocupado pelas galaxias eh convencionado chamar de
> universo (ao menos o universo visivel), entao se diz q. o
universo
> (visivel) estah em expansao.
>
> > 2) Quando dizemos que um objeto está crescendo,
> > imediatamente temos que admitir a existencia de algo maior
> > que este objeto
>
> Nope. Podemos admitir a possibilidade ou o potencial da
existencia de
> algo maior, mas nao ha' necessidade q. seja algo de existencia
real.
>
> > Saindo do assunto, vou comentar o que ocorreu entre eu e uma
> > professora do colegial: ela disse em tom imperativo que a
>
> Vc teve o azar de pegar uma professora despreparada. Talvez nao
> exatamente azar, jah q. infelizmente nao eh algo mto incomum,
> sobretudo no Brasil.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
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SUBJECT: Autocad
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 00:36

Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que possa me enviar uma cópia?

grato,

silvio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Autocad
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 00:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que
> possa me enviar uma cópia?


http://www.cadtutor.net/

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 04:38

Alberto,

Lendo as mensagens de ultimamente me ocorreu aqui uma questão: como é
que você resolve classicamente a questão da quantização da energia?

Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me passe o
link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria muito
que você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de
vista clássico. Planck inventou os quanta para a catastrofe do
ultravioleta, Einstein pegou carona e usou a idéia no efeito
fotoelétrico, depois veio o modelo atômico e... Bom, virou festa. :)

Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:02

Alberto,


Não há muito a discutir a respeito, no sentido de não ser ou não ser. As pesquisas, os laboratórios, a tecnologia e os desenvolvimentos teóricos, suas contra-partidas experimentais a cada dia, a cada ano, deixam cada vez mais menos dúvidas. As FQ e MQ não precisam mais de polêmicas para es estabelecerem, para estarem no patamar em que estão. Cisquem como ciscarem. Ninguém vai ganhar prêmio Nobel com essas perdas de tempo, que é derrubá-las. Infelizmente, para seus detratores. Também não se inventam hipóteses "ad hoc" paras justificar descobertas tanto na TR como na MQ. Tá aí, meu amigo, nisso aí você está enganado! Mas continue pensando assim. É um direito que lhe assiste. Garanto que nenhum pesquisador da área, PHD ou não, de qualquer tendência, vai lhe hostilizar, sob qualquer aspecto.
Física clássica é tudo o que está antes do marco: advento da relatividade. Física moderna, tudo o que veio depois, a reboque desta e da MQ. Nada demais. Apenas uma classificação, para simplificar as referências. Mas poderia ser: física pós REMQ, nova física, FisPósReMQ. Ou outro apelido. Como seriam chamados os físicos modernos? físicos posremq!

Ah, eu me referia a "VIA DE REGRA", uma expressão, e não a regra somente. Não tenho o Houaiss. Mas tenho outros. Fui lá, para conferir o que o Houaiss diz. E o que ele diz não é de jeito nenhum "parolagem ou lorota (regionalismo nordestino)". Bem, de qualquer maneira, se o Houaiss diz...É uma autoridade. Eu mereço, pois sou nordestino, conterrâneo de lula e de uns dois de sua corja.

Pesquisando na internet sobre o que se diz sobre a equação de Navier-Stokes, encontrei uma contribuição sua. Gostei.

Sds,

Victor.

> Obs.: Minha sobrinha não gosta da expressão "via de regra", e me diz que
> lembra a ela outra coisa. Mas não quis me dizer o que era, que era para
> que eu não deixasse de ser curioso. Aí, não disse. O que seria, hein?

Não sei. Segundo o dicionário eletrônico Houaiss, regra pode significar
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SUBJECT: teste de envio/recebimento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:21

Será que agora que fiz curso de conversação em inglês nessa última semana em S.Paulo, minha participação na C-List foi dificultada pelo Yahoo?
Vamos conversar em inglês? Exemplifico meu aprendizado (ao lado coloco tradução pois podem haver outros membros que, como eu, antes, não entendiam nada!):

On ítch hênd dhêr ár fáiv fíngars: dhe thâm, dhe fórfingar, dhe mídl fingar, dhe ríng fingar ênd dhe lítl fingar. [Em cada mão há cinco dedos: o dedo polegar, o dedo indicador, o dedo médio, o dedo anular e o dedo mínimo.]

Bring mi dhe uáin list.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 07:25

José Victor e todos,

Já que ninguém aqui parece ter uma resposta-modelo que
satisfaça todas as perguntas. E já que todos querem
uma resposta que satisfaça todas a perguntas, sugiro o
seguinte modelo pra estudo:

Uma bacia com água e gelo. Se assumirmos:

1) Bacia = Universo
2) Água = Espaço
3) Gelo = Matéria
4) Passagem de estado-matéria para estado-espaço =
Energia (+)
5) Passagem de estado-espaço para estado-matéria =
Energia (-)
6) Este universo é vivo e a passagem de um estado para
o outro é constante.
7) O que matém o universo vivo é a força.

Pergunto:

1) O que seria expansão do universo neste modelo de
universo? Porque?
2) Um modelo assim satisfaz todas a perguntas. Porque?


abraços,
ferrari

__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/


SUBJECT: Fw: do que é feita a areia de praia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:28

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Fernanda Thomaz" <fe.thomaz@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 21:32
Assunto: do que é feita a areia de praia


do que é feita a areia de praia?
Tenho 8 anos e preciso fazer este trabalho para a escola Sá Pereira, no RJ.
Vc poderia me ajudar?
Obrigada,
Fernanda


--
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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:39

De: "Amauri Jr"

# a ciencia é a verdade absoluta?

Não, a verdade absoluta chama-se Ciência!

Léo


SUBJECT: Fw: duvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:44


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:09
Assunto: Fw: duvidas


[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Raquel Makiyama Moraes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 6 de setembro de 2005 14:15
Assunto: duvidas


olá, sou raquel quero saber a densidade do corpo humano na Terra e na água. por favor responda-me.


Obrigada!


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Localizar fio elétrico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:44


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogroups.com>
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:11
Assunto: Fw: Localizar fio elétrico


Um auxílio ao João de Deus ........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Joao de Deus Teles Rodrigues" <mumbo@estadao.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 6 de setembro de 2005 12:34
Assunto: Localizar fio elétrico


A/C do Prof. Prof. Luiz Ferraz Netto

Venho por meio deste parabenizá-lo pelo site que está muito bom, além é
claro, de ser uma excelente fonte de informações e aproveito para
solicitar o esclarecimento de uma dúvida que eu tenho.

Eu quero saber como localizar corretamente, um fio elétrico (com carga)
oculto em uma parede? E não possuindo nenhum instrumento de eletricista o
que devo fazer, e como fazer?

Muito obrigado,

João de Deus

mumbo@estadao.com.br
el-moroco@ig.com.br

São Vicente - SP



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Agora você pode ter mais ferramentas e espaço para
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http://www.estadao.com.br/webmail/pago/
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SUBJECT: Fw: Corros�o Eletroquimica.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:44


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 14:12
Assunto: Fw: Corrosão Eletroquimica.


[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Fernando A. Neto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 13:48
Assunto: Corrosão Eletroquimica.


Como faço para simular o processo de aceleração e retardo de corrosão no chumbo?

Meu nome é Fernando

2º período do curso de Engenharia Elétrica





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Inicia��o Cient�fica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:44


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 14:16
Assunto: Fw: Iniciação Científica


To Takata.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: clodoaldodomingos
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 23:15
Assunto: Iniciação Científica




Olá, eu estive visitando o site da feira de ciencias e gostaria muito de começar a minha Iniciação Científica, mas nao sei por onde começo a pensar, o que fazer estou no 3º semestre do curso de ciencias biológicas, gostaria que pudesse me indicar os necessarios passo para uma i.c. bem sucedida, grato.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: "Toneladas Curtas, Longas e metrica"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:44


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 14:18
Assunto: Fw: "Toneladas Curtas, Longas e metrica"


A métrica até sei ... mas as curtas e longas não!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: barreto.cecilio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 20:03
Assunto: "Toneladas Curtas, Longas e metrica"


Caro Leo Barreto,

Precisamos de uma pequena ajuda para o nosso enriquecimento cultural e profissional, sobre a origem e uso da tonelada curta, tonelada longa e tonelada metrica.

obrigado.
Joao Flavio.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Expans�o do ar - Calculo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:45


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 14:19
Assunto: Fw: Expansão do ar - Calculo


[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: Aurélio Zacchi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 20:46
Assunto: Expansão do ar - Calculo


Prezado professor,



Solicito o grande favor de calcular a expansão de um volume de 576 m³/h de ar comprimido à 2 Kgf/cm² para a pressão

de 1 atmosfera (760 mmHg).



Qual seria o novo volume considerando temperatura ambiente ~30º C.



Se for possível elucide a fórmula para mim.



Agradeço sua grande gentileza,



Sds.



Aurélio Zacchi



zacchi@uol.com.br



--
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Feira de Ci�ncias - quimica organica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:46


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luiz Ferraz Netto
Para: ciencialist
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 11:20
Assunto: Fw: Feira de Ciências - quimica organica


cuimicos .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: artgessos
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 18:45
Assunto: Feira de Ciências


Olá!

Meu nome é Leonardo, e estou no 3º ano do ensino médio.

Dia 21 de setembro será realizada uma feira de ciências em minha escola, o assunto sobre o qual minha equipe desenvolverá o trabalho será de Quimica Organica. Gostaria de saber de você professor, se poderia me indicar algum experimento, assunto sobre o qual poderiamos fazer o trabalho.

Antenciosamente,

Leo.









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: news: Telescópio brasileiro detecta explosão mais distante do Universo
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: "Yahoo - Grupo ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 07:52

===
normalmente não envio noticias ao grupo, mas a dimenção do fato, e a idade
do acontecimento, ainda pelo fato de ter sido possível captá-la, me deixou
exaltado, ainda assim... existe realmente a possibilidade de prever a idade
do universo? não seria o caso de fenômenos maiores ou mais antigos
simplesmente não serem possíveis de serem captados com nossa tecnologia
atual, ou simplesmente pq esses eventos já passaram? (incluindo a propagação
do fenomeno)
===

www.estadao.com.br/rss/ciencia/2005/set/12/214.htm

Telescópio brasileiro detecta explosão mais distante do Universo

Descoberto por observatório no Chile operado por Brasil e EUA, pulso de
raios gama levou 13 bilhões de anos para chegar à Terra

São Paulo - Treze bilhões de anos atrás, quando o Universo ainda era pouco
mais do que um recém-nascido, a explosão de uma estrela supermassiva enviou
um pulso de raios gama através do espaço. Treze bilhões de anos depois - ou,
mais precisamente, no domingo retrasado -, esse pulso chegou à Terra. O
sinal foi detectado pelo satélite orbital Swift, da Nasa, que enviou o
alerta para astrônomos ao redor do planeta. A descoberta, anunciada nesta
segunda-feira, contou com a participação decisiva de pesquisadores
brasileiros no Observatório Austral para a Pesquisa em Astronomia (SOAR),
inaugurado no ano passado, no Chile.

Segundo os pesquisadores, trata-se da explosão mais distante e mais antiga
já identificada no Universo. O telescópio, operado em parceria pelo Brasil e
três instituições americanas, foi o primeiro a focalizar a explosão no
espectro infravermelho, permitindo que sua distância fosse calculada.
"Vários grupos fizeram observações, mas nós temos o mérito de ter feito a
descoberta", disse o astrônomo Eduardo S. Cypriano, residente do SOAR.

O satélite Swift, da Nasa, é projetado especificamente para detectar pulsos
de raios gama, mas não tem a instrumentação necessária para analisar as
explosões em detalhes. Para isso, envia um sinal para pesquisadores ao redor
do mundo, que correm para registrar o fenômeno. No dia 4 de setembro, três
horas após a detecção inicial, Cypriano foi contactado por uma equipe da
Universidade da Carolina do Norte (uma das parceiras do SOAR) pedindo que
ele apontasse o telescópio para as coordenadas enviadas pelo satélite.

"Fico muito satisfeito que o SOAR esteja começando a produzir ciência de
fronteira", comemorou o astrônomo João Steiner, do IAG, principal
responsável pelo projeto. "Foi para isso que ele foi projetado e ainda fará
muito disso no futuro."

Outros dois observatórios - no Chile e nos EUA - já haviam tentado registrar
a explosão no espectro de luz visível, mas sem sucesso. "Isso já nos dava a
dica de que o objeto deveria ser muito distante", disse o pesquisador
brasileiro, que faz pós-doutorado no Instituto de Astronomia, Geofísica e
Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). O conjunto
de análises - feitas ainda com o telescópio Gemini Sul, que também tem
participação brasileira - mostraria que a explosão ocorreu a 13 bilhões de
anos-luz da Terra. O que equivale, em termos técnicos, a um redshift (desvio
para o vermelho) de 6,29.

Segundo Cypriano, há pouquíssimos objetos conhecidos mais distantes do que
isso. As galáxias mais distantes possuem redshift de 6,57 e o quasar mais
distante (o núcleo ativo de uma galáxia contendo um buraco negro super
massivo), de 6,42. Um redshift 5 equivale a 12 bilhões de anos. E a idade
estimada do Universo é de 13,7 bilhões de anos.

Alta energia - As explosões de raio gama são os eventos mais estrondosos do
Universo. Elas ocorrem com freqüência diária no espaço, mas os cientistas
ainda não compreendem exatamente a sua origem. A hipótese mais provável é
que os pulsos sejam decorrentes de estrelas de massa muito grande, que
explodem quando chegam ao fim de suas vidas e transformam-se em buracos
negros.

A importância da última descoberta é que ela permite aos cientistas estudar
como ocorriam a formação e a morte de estrelas ainda nos primórdios do
Universo. As pistas estão na luz emitida pela explosão e nas modificações
que ela sofreu durante sua viagem pelo espaço. Para ser visível depois de
tanto tempo, a explosão deve ter sido monstruosa. O astrônomo italiano Guido
Chincarini, que também observou o evento, estima que a energia liberada pode
ter sido "300 vezes maior do que o Sol vai produzir durante toda sua vida de
10 milhões de anos".

Os raios gama têm o menor comprimento de onda do espectro eletromagnético e
são a forma mais energética de radiação. O pulso detectado pelo Swift foi
excepcionalmente longo (mais de 3 minutos) e seu afterglow, ou brilho
posterior, ficou visível por 3 dias. Foi esse brilho que o SOAR e outros
observatórios captaram.

Herton Escobar



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Localizar fio elétrico
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 08:00

Já vi esse tareco em uma revista de eletrônica. Não tenho mais o exemplar. :-/

Lembro que a montagem não era complicada e que prometia até detectar
uma tempestade se aproximando! (??)

Seria possível detectar campos eletromagnéticos com isso? No lab
onde trabalho temos um certo problema por causa de muitos computadores
e aparelhos bem sensíveis em baixas correntes.

Até
Luís Brudna

On 9/13/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogroups.com>
> Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:11
> Assunto: Fw: Localizar fio elétrico
>
>
> Um auxílio ao João de Deus ........
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Joao de Deus Teles Rodrigues" <mumbo@estadao.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 6 de setembro de 2005 12:34
> Assunto: Localizar fio elétrico
>
>
> A/C do Prof. Prof. Luiz Ferraz Netto
>
> Venho por meio deste parabenizá-lo pelo site que está muito bom, além é
> claro, de ser uma excelente fonte de informações e aproveito para
> solicitar o esclarecimento de uma dúvida que eu tenho.
>
> Eu quero saber como localizar corretamente, um fio elétrico (com carga)
> oculto em uma parede? E não possuindo nenhum instrumento de eletricista o
> que devo fazer, e como fazer?
>
> Muito obrigado,
>
> João de Deus
>
> mumbo@estadao.com.br
> el-moroco@ig.com.br
>
> São Vicente - SP
>


SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciências - quimica organica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 08:04

Q. tal o experimento de Woeler?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: Luiz Ferraz Netto


> -----Mensagem Original-----
> De: artgessos
> Dia 21 de setembro será realizada uma feira de ciências em minha
escola, o assunto sobre o qual minha equipe desenvolverá o trabalho
será de Quimica Organica. Gostaria de saber de você professor, se
poderia me indicar algum experimento, assunto sobre o qual poderiamos
fazer o trabalho.
>
> Antenciosamente,
>
> Leo.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
>
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> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.22/97 - Release Date:
12/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: duvidas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 08:07

A densidade eh dada pela razao entre a massa de um corpo e o volume
desse corpo.

A massa eh invariavel (claro descontando-se os casos de dietas e de
crescimento). O volume do corpo humano tb nao varia mto.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Luiz Ferraz Netto
> Para: ciencialist
> Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:09
> Assunto: Fw: duvidas
>
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Raquel Makiyama Moraes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 6 de setembro de 2005 14:15
> Assunto: duvidas
>
>
> olá, sou raquel quero saber a densidade do corpo humano na Terra e
na água. por favor responda-me.
>
>
> Obrigada!
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> MSN Busca: fácil, rápido, direto ao ponto. Encontre o que você
quiser. Clique aqui.
>
>
>
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>
>
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10/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: do que é feita a areia de praia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 08:10

Depende da praia. Na maior parte eh feita de graos de quartzo. Com
presenca tb de fragmentos de conchas e carapacas de foraminiferos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Fernanda Thomaz" <fe.thomaz@g...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 21:32
> Assunto: do que é feita a areia de praia
>
>
> do que é feita a areia de praia?
> Tenho 8 anos e preciso fazer este trabalho para a escola Sá Pereira,
no RJ.
> Vc poderia me ajudar?
> Obrigada,
> Fernanda
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
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> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.22/97 - Release Date:
12/09/2005




SUBJECT: Re: Fw: Iniciação Científica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 08:36

Toda e qq investigacao cientifica bem sucedida pode ser resumida na
formula:

GS = H^3 x C^2 x P

Em q. GS eh a abreviacao em ingles de boa ciencia (great science), H
eh o fator honestidade intelectual, C eh o fator curiosidade e P eh o
fator de preparo tecnico.

Nao confundir com a formula da ciencia espalhafatosa (big science):

BS = F x S x T

Em q. F eh o dinheiro atochado (fundings), S eh o numero de pessoas
envolvidas (staff) e T eh o fator tecnologico.

Para a iniciacao cientifica eh necessario - claro - definir um tema.
Um bom palpite eh um tema dentro da area q. mais curtiu ao longo do
curso - como ocorre com frequencia de se gostar de quase todas as
areas de biologia, a triagem apos eliminar-se as areas com menos
afinidades eh feita metendo-se as fucas na biblioteca: dar uma lida
geral nos trabalhos publicados recentemente. Nao, nao se irah
propriamente tentar fazer uma pesquisa de ponta, mas tao somente ver
q. tipo de questoes podem ser exploradas - eliminam-se as q. exigem
tempo mto longo de realizacao (esqueca o estudo sobre hereditariedade
das sequoias), logistica complicada (nada de viagens ao redor do mundo
pra coletar especimes), equipamentos sofisticados inacessiveis (nada
de clonagem de dinossauros), desrespeito 'a etica (nada de aplicar
substancias em pessoas sem o consentimento delas - se bem q. o comite
de etica tb deve barrar experimentacao com humanos para trabalhos de
iniciacao cientifica; nada de torturar animais) e restricoes do tipo.

Definido o tema, busca-se o orientador para um conversa e ver se ele
tem tempo disponivel e burilar com ele um projeto - normalmente na
conversa serah eliminada completamente a ideia inicial. Nada de panico
nessas horas. Tb pode-se inverter o processo ateh aqui: definir um
orientador (aquele professor q. pareceu mais simpatico e inteligente)
e depois o tema (normalmente irah se adequar 'a linha de pesquisa do
orientador - se o orientador for pesquisador tb).

Aih eh pensar em um problema. Depois pensar em como a questao
levantada pode ser respondida - o desenvolvimento da metodologia. Em
parte essa etapa eh facilitada pelo conhecimento da literatura
correspondente - problemas parecidos podem ser respondidos por
experimentos semelhantes. E o orientador pode ser fundamental nessa
parte. Em geral o ideal eh a producao de dados numericos - e posterior
analise estatistica (em mtos casos testes simples como um t pareado
resolve - pode-se projetar o experimento de modo q. ele possa ser
analisado de modo simples) - mas nem todos os problemas demandam a
producao de dados numericos: uma descricao morfologica, por exemplo.

Feito isso eh botar a mao na massa e a cabeca pra funcionar. Varias
idas 'a biblioteca e consulta em bancos de dados de literatura
cientifica vao ser necessarias. Tb nao desanime se nao surgirem os
resultados esperados - alem de ser o mais comum, por nao serem
esperados podem ser mais interessantes.

Use e abuse do orientador - ele irah tentar inventar uma desculpa para
lhe dar um cha' de cadeira, mas resista bravamente ateh ser atendido.
Nao aceite ser despachado rapidamente. Tire todas as suas duvidas.
Anote-as no caderno. E tome nota das discussoes. (O orientador
provavelmente nao poderah lhe responder a 5 tercos de suas perguntas.)

Se notou q. cinco tercos eh mais do q. um inteiro, estah no bom
caminho - mas ainda assim o orientador nao poderah lhe responder a 5
tercos de suas perguntas: as q. vc fez, as q vc nao fez, as q ele
faria, as q ele nao faria e as q. nenhum de vcs dois jamais teriam
ideia de formular.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Luiz Ferraz Netto
> Para: ciencialist
> Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 14:16
> Assunto: Fw: Iniciação Científica
>
>
> To Takata.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: clodoaldodomingos
> Para: leobarretos
> Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 23:15
> Assunto: Iniciação Científica
>
>
>
>
> Olá, eu estive visitando o site da feira de ciencias e gostaria
muito de começar a minha Iniciação Científica, mas nao sei por onde
começo a pensar, o que fazer estou no 3º semestre do curso de ciencias
biológicas, gostaria que pudesse me indicar os necessarios passo para
uma i.c. bem sucedida, grato.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: do que é feita a a reia de praia
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 08:51

Hum....

Rocha detrítica, não consolidada, formada
predominantemente por grãos detríticos. A percentagem
de grãos necessária para a rocha ser classificada como
areia, varia de autor para autor (em geral, entre 50%
e 80%). Os grãos são quase sempre de quartzo, mas
podem ser de outros ou de diferentes minerais. Classe
dimensional de partículas, detríticas cujo diâmetro
está compreendido entre 1/16 mm (62,5 µ) e 2 mm,
segundo a classificaçâo de Wentworth. Outros limites
são, às vezes, considerados. A classe areia pode ser
subdividida em subclasses cujas designaçôes e limites
são: areia muito grossa ou areão, 2 a 1 mm; areia
grossa, 1 a 0,5 mm; areia média, 0,5 a 0,25 mm; areia
fina 0,25 a 0,125 mm; areia muito fina, 0,125 a 0,0625
mm.

http://www.dct.fct.unl.pt/GGeo/GG384-420.html#410

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Fernanda Thomaz" <fe.thomaz@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
21:32
Assunto: do que é feita a areia de praia


do que é feita a areia de praia?
Tenho 8 anos e preciso fazer este trabalho para a
escola Sá Pereira, no RJ.
Vc poderia me ajudar?
Obrigada,
Fernanda


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.22/97 -
Release Date: 12/09/2005




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SUBJECT: Desafio: quatro retas
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Ping�o" <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 09:04

Desafio:

Veja o conjunto de pontos equidistantes (era para ser,
se não saiu é culpa o Yahoo) abaixo:


. . .


. . .


. . .


De que forma podemos, através de no máximo 4 (quatro)
retas, alcançar todos os pontos 'sem tirar um suposto
lapis do papel?


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)










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SUBJECT: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 09:49

Olá Homero,

Otimas "evidencias". Apesar de que o que eu queria era "criterios".
Analisemos cada uma delas:
1)poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção.
* Poucas pessoas fizeram isso. - Experiencia de terceiros.
2) Uma eclipse lunar mostra uma sombra arredondada.
* Experiencia direta dos sentidos (apesar de depender de "acreditar" na
hipotese que a terra esta suspensa no espaco)
3) os navios somem da forma prevista em uma Terra redonda
* Experiencia direta para alguns, para outros tem q "acreditar" na
experiencia de terceiros.
4) forças físicas de movimento circular e a gravitação tendem a produzir
esferas
* Pessoalmente desconheco a demonstracao cientifica dessa lei.
5)o pendulo de Focault.
* Poucas pessoas (do total) fizeram essa esperiencia, ou teem conhecimento
dela.
6) A visao da terra a partir do espaco.
* Desprezivel numero de pessoas ja fizeram isso. Experiencia de terceiros.

Ou seja uma pessoa comum, teria poucos motivos para se **convencer** do
"arredondamento" da Terra, se dependesse exclusivamente do criterio de
experiencia direta sensorial. Uma parte maior "acredita" (no sentido do
convencimento) numa entiade conceitual chamada Ciencia. E talvez a grande
parte mesmo, acredita por que todos os outros acreditam.

Há de se considerar que nem tudo sao sentencas cientificas. Existem tambem
sentencas sociais e pessoais.

Agora deixa eu dar o meu pitaco:

1. O Metodo cientifico (qualquer um) não é capaz de nos dar a Verdade
abssoluta. Isso é um fato. Isso tambem ocorre com a filosofia, a religiao,
ou qualquer outro tipo de conhecimento (sempre excluindo as Ciencias
formais).

2. Eu digo, ja faz tempo, o seguinte: Cada pessoa escolhe por **criterios
pessoais** o que considera verdadeiro (ou mais proximo da verdade). Melhor
do que crença é o termo 'convencimento'. Assim eu diria: "Eu estou
convencido que a terra tem um formato esferoide", por criterios que EU
considero apropriado... e isso é correto!!

3. E Quais seriam esses **critérios pessoais**? Cada um de nós tem os seus
proprios criterios (subjetivos e objetivos): Usamos um, alguns, ou varios
tipos de conhecimento: A experiencia pessoal direta, o senso comum, o metodo
cientifico, a religiao, a filosofia, experiencia de terceiros, etc.
dependendo do caso. (Qual o melhor criterio?)

4. A importancia e a influencia de cada um desses 'conhecimentos' enquanto
criterios é algo totalmente subjetivo e varia de pessoa para pessoa. Um
protestante tipico por exemplo, usa a Biblia como conhecimento primordial. E
esta convencido que o Homem foi punido por Deus por ter tentado chegar no
"ceu", construindo uma torre gigante de madeira. Mesmo que isso contrarie a
sua propria razao. (Qual o melhor tipo de conhecimento?)

5. O que ocorre as vezes, é que uma grande maioria, ou todas as pessoas
simultaneamente **convencem-se** que determinada sentença é correta, como no
exemplo: "A terra é redonda". Nesse caso temos a sensação de termos
encontrado uma Verdade. Parece mesmo absurdo admitir que um dia
descobriremos que a terra possua um outro formato. Mas nao ha garantia
logica para fazer tal afirmativa, sempre serao **criterios pessoais**, nesse
caso comum à maioria.

6. Se não há como afirmar que uma determinada sentenca é correta, pode-se
pelo menos demonstrar quando a ela for FALSA, seja através do metodo
cientifico, da logica, ou atraves de contradicoes internas. Através de um
processo de eliminação (selecao natural do conhecimento) a tendencia é
restarem
um maior numero assertivas verdadeiras de fato com o passar do tempo.

7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO é efetivamente
verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa incapacidade) e aceitar que TODAS
as nossas crencas e 'certezas' PODEM estar erradas. E fazer nossas escolhas
(pessoais e coletivas), produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir
delas. Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver o
problema
da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a sintese) para fazer crescer
(evoluir?) o conhecimento e a tecnologia

Abracos Lunaticos
Mauricio Mendonca





-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 17:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada". Ou seja, na definição de
arredondado. Assim, apresentando evidencias dessa qualidade, arredondada, e
não apresentando elementos contrários, conclimos (e não acreditamos) que o
planeta Terra seja redondo ou arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as previsões, decorrentes da
definição de redonda, se cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda,
poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção. Se podemos
garantir que nos movemos em uma única direção, e cehgamos ao local de
partida, não importa quanto tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte
nossa conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra quadrada. Mas nesse caso, outras
coisas que também sabemos, produzem provisões dferentes, como um angulo de
90º em quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como isso não acontece,
o formato quadrado é abandonado. Outra previsão, se a Terra é redonda ou
arredondada, sua sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra uma
sombra arredondada, e com os dados que permitem saber o que é uma eclipse
(matematicametne, a posição do Sol no momento da eclipse, em relação a Terra
e a Lua), isso traz mais uma previsão confirmada para a conclusão: a Terra é
redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um navio se afastando do
porto seria visivil, inteiro, até o limite de um ponto distante. Mas se a
Terra for redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o casco, depois o
convés, depois as velas, e isso antes de estar fora do alcance da visão (em
termos de distância). COmo os navios somem da forma prevista em uma Terra
redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas sendo usadas em ambas as
direções, com a evidencia sustentando a forma da Terra e a forma da Terra
sustenando a evidência (forças físicas de movimento circular e a gravitação
tendem a produzir esferas, assim a esfericidade da Terra e dos planetas,
luas e estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de Focault..:-) Se a Terra é
redonda, e gira, um pendulo, que não sofre influência do movimento
giratório, deve mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o mesmo
princípio dos giroscópios, que mantém aviões estáveis e bicicletas em pé
(enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a conclusão sobre a forma
do planeta Terra são acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome
conjunto de evidências. Assim, embora possível, é fantasticamente improvável
que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata







SUBJECT: Re: Fw: "Toneladas Curtas, Longas e metrica"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 10:11

Historia curta:
A tonelada longa era de uso no Imperio Britanico.
A tonelada curta foi uma adaptacao americana.
(Daih a curta ser tb chamada de tonelada americana e a longa de
tonelada inglesa ou britanica.)

Historia media:
Sao unidades variantes do sistema avoirdupois - aquelas esquisitices
idiossincraticas dos anglofonos de jardas, polegadas, libras e quetais.

Tto a tonelada curta como a longa sao definidas como equivalentes a 20
quintais (20 hundredwights - cwt). A diferenca surge na definicao de
quintais.

Para os britanicos um quintal equivale a 112 libras. Para os
americanos, 100 (uma variacao historicamente mais consistente jah q.
hundredweight eh o nome anglicizado da medida romana centenarius - q.
nas derivacoes ibericas virou quintal, se bem q. para alguns eh por
via arabe - q. significava 100 unidades de libra).

A variacao por ser menor, ficou conhecida como curta - quintal curto
(e daih tonelada curta) - a antiga, em contraste - longa : quintais
longos (e, portanto, tonelada longa).

Historia longa:
Pode ser ainda mais antiga, mas o sistema parece derivar-se das
praticas comerciais na regiao da Mesopotamia, em que com solo rico era
uma importante produtora de graos. Os graos eram vendidos em
recipientes (mais ou menos do modo como compramos januticabas hoje por
litro em latas de oleo de cozinha e alguns frutos por baciada), potes
de barro. A quantidade tinha ali um carater ambiguo de volume e de
massa. E tb acaba significando dinheiro de certa forma (ligacao q.
fica mais firme posteriormente). Uma das menores unidades era o do
proprio grao (q. nas derivacoes atuais equivale a algo como 65 mg ou
49,8 mg). Um punhado (em grego, drachma - donde derivou o nome da
moeda grega q. circulou por milenios ateh ser aposentado pelo euro, a
moeda deveria ter uma massa equivalente em prata, jah q o valor da
moeda era o valor do metal com q. era cunhada - chamado dram no
sistema avoirdupois e troy) tinha algumas dezenas de graos. Essas
unidades foram se espalhando pelo crescente fertil e deve ter chegado
ao Mediterraneo pelos fenicios q. passaram junto com o alfabeto aos
gregos. Os gregos em sua expansao colonial tb deve ter entrado em
contato direto. Os romanos, por meio dos gregos e tb das provincias na
Asia Menor, assimilaram o sistema.

Dos romanos fixou-se por toda a Europa medieval, incluindo os anglos e
os saxoes - q tb forma influenciados pelos normandos. Com o surgimento
e expansao do Imperio Britanico, o sistema espalhou-se por todas as
suas colonias. No sistema Imperial, as unidades eram assim definidas:

1 grao = 1/7.000 libra
1 dracma (dram) = 1/16 onca
1 onca (ounce - do lat. uncia, a decima segunda parte) = 1/16 libra
(sim, apesar do nome, sao 16 oncas para uma libra)
1 libra (pound - do lat. libra pondo - peso de uma libra, de por em
balanca - os ingleses ficaram com o pondo - donde ponderar - no's com
a libra, de balanca - assim eles vao pondo e no's balancando) = 1 libra
1 pedra (stone) = 14 libras
1 quintal (hundredweight) = 8 pedras
1 tonelada (ton - de tun - um barril, um tonel) = 20 quintais

Isso virou o sistema avoirdupois (do frances avoir - bens, haveres -
pois - peso, isto eh um sistema de pesos[massas] para medir quantidade
de mercadorias - o haver-de-peso). Mais tarde surgiu uma derivacao
difundida a partir da cidade francesa de Troyes: o sistema troy.

Note-se os diversos nomes de moedas derivados de medidas de
peso[massa]: dracma, libra (pound), marco, peso...

Uma referencia interessante:
http://www.spmet.pt/metrologia_hist_port.pdf

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Luiz Ferraz Netto
> Assunto: Fw: "Toneladas Curtas, Longas e metrica"
>
>
> A métrica até sei ... mas as curtas e longas não!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: barreto.cecilio
> Assunto: "Toneladas Curtas, Longas e metrica"
> Precisamos de uma pequena ajuda para o nosso enriquecimento cultural
e profissional, sobre a origem e uso da tonelada curta, tonelada
longa e tonelada metrica.
>
> obrigado.
> Joao Flavio.
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.21/96 - Release Date:
10/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Desafio: quatro retas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 10:19

Essa eh mais velha do q. desculpa de politico pego em flagrante delito
de corrupcao.

Chamemos as colunas de A, B e C. Chamemos as linhas de 1, 2 e 3.
Comece com o ponto B1, passe por C1 e siga ateh onde haveria o ponto
D1. Siga para o ponto C2 e passe por B3 ateh o ponto onde estaria A4,
dali siga ateh A1 (passando por A3 e A2). Trace a linha ateh C3
(depois de passar por B2).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Desafio:
>
> Veja o conjunto de pontos equidistantes (era para ser,
> se não saiu é culpa o Yahoo) abaixo:
>
>
> . . .
>
>
> . . .
>
>
> . . .
>
>
> De que forma podemos, através de no máximo 4 (quatro)
> retas, alcançar todos os pontos 'sem tirar um suposto
> lapis do papel?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
> Yahoo! Messenger com voz: PROMOÇÃO VOCÊ PODE LEVAR UMA VIAGEM NA
CONVERSA. Participe! www.yahoo.com.br/messenger/promocao




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Desafio: quatro retas
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 10:29

eheheh.

Takata,

Há uma solução para o problema negando a possibilidade
de 'imaginar' pontos fora dos delimitados de forma a
não poder sair do 'quadrado'?

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
Essa eh mais velha do q. desculpa de politico pego em
flagrante delito
de corrupcao.

Chamemos as colunas de A, B e C. Chamemos as linhas de
1, 2 e 3.
Comece com o ponto B1, passe por C1 e siga ateh onde
haveria o ponto
D1. Siga para o ponto C2 e passe por B3 ateh o ponto
onde estaria A4,
dali siga ateh A1 (passando por A3 e A2). Trace a
linha ateh C3
(depois de passar por B2).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
> Desafio:
>
> Veja o conjunto de pontos equidistantes (era para
ser,
> se não saiu é culpa o Yahoo) abaixo:
>
>
> . . .
>
>
> . . .
>
>
> . . .
>
>
> De que forma podemos, através de no máximo 4
(quatro)
> retas, alcançar todos os pontos 'sem tirar um
suposto
> lapis do papel?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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> Yahoo! Messenger com voz: PROMOÇÃO VOCÊ PODE LEVAR
UMA VIAGEM NA
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 10:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ou seja uma pessoa comum, teria poucos motivos para se
> **convencer** do "arredondamento" da Terra, se dependesse
> exclusivamente do criterio de experiencia direta sensorial.

A vantagem dos processos cientificos eh q. ele eh reprodutivel. Alguns
qq um pode fazer.

> Uma parte maior "acredita" (no sentido do
> convencimento) numa entiade conceitual chamada Ciencia.

A parte maior acredita em quase qq coisa.

> Há de se considerar que nem tudo sao sentencas cientificas.

Sim.

> 2. Eu digo, ja faz tempo, o seguinte: Cada pessoa escolhe
> por **criterios pessoais** o que considera verdadeiro (ou
> mais proximo da verdade). Melhor do que crença é o termo
> 'convencimento'. Assim eu diria: "Eu estou convencido que a
> terra tem um formato esferoide", por criterios que EU
> considero apropriado... e isso é correto!!

Depende do q. vc chama de correto.

> dependendo do caso. (Qual o melhor criterio?)

O q. produz mais resultados empiricos. Se ficar sentado meditando e
recitando mantras comecar a dar mais vislumbres sobre o funcionamento
do universo - por exemplo, conseguir criar vacinas, computadores,
telefonia movel, etc. - larguemos as ciencias.

> Mas nao ha garantia logica para fazer tal afirmativa, sempre

Nao. Por isso do falsificacionismo.

> Através de um processo de eliminação (selecao natural do
> conhecimento) a tendencia é restarem um maior numero
> assertivas verdadeiras de fato com o passar do tempo.

Nope. Uma vez q o conjunto de assertivas eh infinito, e uma fracao
delas sao falsas, continuaremos a ter infinitas assertivas falsas.

> 7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO
> é efetivamente verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa
> incapacidade) e aceitar que TODAS as nossas crencas e
> 'certezas' PODEM estar erradas.

Bem-vindo ao neoceticismo.

> Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver
> o problema da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a
> sintese) para fazer crescer (evoluir?) o conhecimento e a
> tecnologia

Nonsequitur. Nao ter resolvido o problema da verdade, nao significa q.
eh ineficiente em produzir conhecimento e tecnologia. Menos ainda
demonstra q. a subjetividade seja capaz disso.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Desafio: quatro retas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 10:40

Sim, com apenas tres retas - conectadas por curvas. Ou voltando por
cima da reta. Ou deitando o lapis sobre o papel, desconetando a ponta
- mas sem ferir a instrucao de nao tirar o *lapis* do papel. Ou fazer
com uma caneta e deixar o lapis grudado ao papel. Ou recortando o
papel e fazendo um cilindro ou uma superficie esferica. Ou usar tres
lapis em paralelo.

Ha' outras.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> eheheh.
>
> Takata,
>
> Há uma solução para o problema negando a possibilidade
> de 'imaginar' pontos fora dos delimitados de forma a
> não poder sair do 'quadrado'?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello





SUBJECT: Exposão mais antiga - Salvador Nogueira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 10:44

A TARDE 13/09/2005 - Internacional
Ciência
Cientistas descobrem explosão mais antiga

Salvador Nogueira
FOLHAPRESS

SÃO PAULO - Cientistas de várias partes do mundo anunciaram ontem a descoberta da explosão mais antiga - e portanto mais distante - já observada no Universo. É o grito de morte de uma estrela, lançado uns 12,8 bilhões de anos atrás.

Isso é "apenas" 900 milhões de anos depois do nascimento do próprio Universo. Tudo bem, muita água pode rolar em 900 milhões de anos. Mas não no cosmos primitivo - demorou até que coisas tão simples quanto a própria água pudessem existir. Na verdade, essa observação inaugura uma nova fase nos estudos cosmológicos, em que os cientistas pretendem destrinchar a formação das primeiras estrelas.

No olho do furacão estão os enigmáticos GRBs (disparos de raios gama, na sigla em inglês). O processo pelo qual essas rajadas de radiação são geradas Universo afora ainda não é totalmente esclarecido, mas "que eles estão associados ao colapso de uma estrela, eu não tenho muita dúvida", diz João Steiner, astrônomo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (Universidade de São Paulo) e presidente do consórcio responsável pelo Soar - telescópio construído por brasileiros e americanos em La Serena, no Chile.

Mais um desses disparos, vindo de um ponto na constelação de Peixes, havia sido detectado no domingo retrasado pelo satélite Swift, da Nasa (agência espacial americana). Não foi uma detecção típica. "Tivemos dúvidas de que fosse mesmo um sinal", contou Neil Gehrels, astrofísico do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa, em entrevista coletiva.

Imediatamente, e como é de costume, um alerta foi disparado para cerca de 900 astrônomos espalhados pelo mundo, para que eles pudessem apontar seus telescópios para as mesmas coordenadas e observar o brilho posterior ao disparo de raios gama. Um dos que receberam a mensagem foi o grupo de Daniel Reichart, da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Ele pediu que o pessoal do Soar fizesse a observação. Dois telescópios haviam tentado ver alguma coisa antes deles, mas não acharam nada.

No Soar, estavam de plantão dois brasileiros: Elysandra Figuerêdo e Eduardo Cypriano, ambos do IAG da USP. "De fato, o Soar foi o terceiro telescópio a apontar na direção de GRB050904 [nome técnico para designar o disparo de raio gama, GRB, detectado em 4 de setembro de 2005], mas foi o primeiro que conseguiu detectá-lo", diz Figuerêdo. "Isso foi emocionante, porque o Soar é um telescópio que está apenas começando suas operações. Certamente dele sairão muitas surpresas."

Além de participar da observação, a dupla brasileira também trabalhou em parceria com o pessoal da Universidade da Carolina do Norte na análise dos dados. "Como a descoberta foi feita há pouco tempo, ainda não se pôde analisar os dados com a profundidade devida, mas algo já pode ser visto'', complementa Cypriano.

A primeira informação relevante foi a de que o disparo havia se originado a uma distância enorme da Terra. A estimativa original do pessoal do Soar era que a fonte estava a cerca de 13 bilhões de anos-luz de distância. Em outras palavras, havia sido produzida uns 13 bilhões de anos atrás.

A análise preliminar do Soar gerou um enorme interesse na comunidade astronômica, e vários outros passaram a caçar - e detectar - o GRB050904. No final das contas, o Subaru, telescópio japonês, fez a medição mais precisa da idade: 12,8 bilhões de anos.


< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=09&ano=2005&id_subcanal=15&id_materia=6063 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 11:43

Olá Prof. JC.

Posso tentar responder esta?


Temos um sistema que tb apresenta valores discretos na fisica clássica:
quando ondas se tornam estacionárias. Basta supor que a energia de uma
particula depende de um campo - o que pode ser explicado por uma teoria
relativista, mas não a atual, uma vez que este campo deveria ter
velocidade superluminal para atender as condições de L. De Brogie - à
ela associado (como são os campos gravitacional e elétrico, mas talvez
não sejam estes...), e que se propaga como onda. Quando este campo se
tornar estacionário, a energia da particula também se tornará.

Ok.

Rick


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Alberto,
>
> Lendo as mensagens de ultimamente me ocorreu aqui uma questão: como é
> que você resolve classicamente a questão da quantização da energia?
>
> Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me passe o
> link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria muito
> que você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de
> vista clássico. Planck inventou os quanta para a catastrofe do
> ultravioleta, Einstein pegou carona e usou a idéia no efeito
> fotoelétrico, depois veio o modelo atômico e... Bom, virou festa. :)
>
> Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?
>
> Abraços,
> Prof. JC




SUBJECT: Re: Desafio: quatro retas
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 11:54

HeHe, esta eu sei:


y
|
|
A_______B_______C
|
|
D_______E_______F
|
|
G_______H_______I.......x


trace uma reta por G, H e I, mas até chegar no ponto imáginário x (í
está o segredo), logo, suba na diagonal x, F, B, até o ponto
imaginário y, depois desça por y A, D, G
e finalmente, a diagonal G, E, H.

Q.E.D.

Até mais.

Rick

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Desafio:
>
> Veja o conjunto de pontos equidistantes (era para ser,
> se não saiu é culpa o Yahoo) abaixo:
>
>
> . . .
>
>
> . . .
>
>
> . . .
>
>
> De que forma podemos, através de no máximo 4 (quatro)
> retas, alcançar todos os pontos 'sem tirar um suposto
> lapis do papel?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
> Yahoo! Messenger com voz: PROMOÇÃO VOCÊ PODE LEVAR UMA VIAGEM NA
CONVERSA. Participe! www.yahoo.com.br/messenger/promocao





SUBJECT: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 12:06

Comentando com MM:

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ou seja uma pessoa comum, teria poucos motivos para se
> **convencer** do "arredondamento" da Terra, se dependesse
> exclusivamente do criterio de experiencia direta sensorial.

A vantagem dos processos cientificos eh q. ele eh reprodutivel. Alguns
qq um pode fazer.

MM: -Processos cientificos- geram UM TIPO de conhecimento. Este
tipo-de-conhecimento é melhor (mais confiavel) do que
experiencia-sensivel-direta (ou outra)? Ou depende?

> 2. Eu digo, ja faz tempo, o seguinte: Cada pessoa escolhe
> por **criterios pessoais** o que considera verdadeiro (ou
> mais proximo da verdade). Melhor do que crença é o termo
> 'convencimento'. Assim eu diria: "Eu estou convencido que a
> terra tem um formato esferoide", por criterios que EU
> considero apropriado... e isso é correto!!

Depende do q. vc chama de correto.

MM: Pois é, *depende*... Digo que é "correto", cada um utilizar o seu
intelecto
(o seu raciocinio)para fazer suas proprias escolhas (os criterios e
tipo de conhecimento) e daí tirar suas proprias conviccoes. É assim que por
'criterios pessoais' é formado um conhecimento coletivo sobre uma coisa que
é impossivel se ter certeza abssoluta, como a esfericidade da terra. Mas
daí, temos que aceitar como "correto" o fato de alguem estar convencido que
a terra não é esferica, baseado em um outro tipo de conhecimento, e outros
criterios, ou mesmo nao achar as evidencias atuais satisfatorias. Como
afirmar que esse alguem esta errado, se nao podemos afirmar categoricamente
que estamos certos? Em ultima analise, é sempre uma questao pessoal.

> dependendo do caso. (Qual o melhor criterio?)

O q. produz mais resultados empiricos. Se ficar sentado meditando e
recitando mantras comecar a dar mais vislumbres sobre o funcionamento
do universo - por exemplo, conseguir criar vacinas, computadores,
telefonia movel, etc. - larguemos as ciencias.

MM: Mas para chegarmos ao conhecimento cientifico, nao precisamos do
criterio da experiencia-direta (dos sentidos)? E se para alguem que fique
recitando mantras, isso o fizer, conhecer sentimentos de felicidade e
integracao com o cosmos, e etc...pra ele nao seria *melhor* o criterio da
experiencia pessoal?


> Através de um processo de eliminação (selecao natural do
> conhecimento) a tendencia é restarem um maior numero
> assertivas verdadeiras de fato com o passar do tempo.

Nope. Uma vez q o conjunto de assertivas eh infinito, e uma fracao
delas sao falsas, continuaremos a ter infinitas assertivas falsas.

MM: Ok. Concordo. Mas mesmo assim, a qde/qualidade do conhecimento parece
aumentar.. pq?


> 7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO
> é efetivamente verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa
> incapacidade) e aceitar que TODAS as nossas crencas e
> 'certezas' PODEM estar erradas.

Bem-vindo ao neoceticismo.

> Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver
> o problema da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a
> sintese) para fazer crescer (evoluir?) o conhecimento e a
> tecnologia

Nonsequitur. Nao ter resolvido o problema da verdade, nao significa q.
eh ineficiente em produzir conhecimento e tecnologia. Menos ainda
demonstra q. a subjetividade seja capaz disso.

MM: Na minha opninai, É subjetivo pq os criterio sao subjetivos e pessoais,
não é algo do tipo: É isso e pronto. a b c d. V ou F. Mas mesmo assim
(inconclusivo) é capaz de produzir conhecimento e tecnologia.

Abracos,
Mauricio Mendonca



[]s,

Roberto Takata







SUBJECT: Terra redonda - A Verdade
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 12:30

Olá Mauricio

Há um bocado de confusão aqui, em suas propostas..:-) O termo "experiência de terceiros" nao é exatamente o que pensa ser, ou você nem mesmo poderia sair de casa de manhã (não saberia se existe algo do lado de fora da casa antes de ir olhar, e mesmo que olhasse, como garantir que seus sentidos não o enganaram e um abismo o engolirá ao pisar na calçada, não é?..:-)

Conclusões são embasadas em dados, mesmo que esses dados tenham sido produzidos por "terceiros"...:-) O que se chama de "experiência de terceiros" em ciência são relatos anedóticos, não resultados de "experimentos" de terceiros. Por isso parte do método científico envolve a replicação. Quanto mais "terceiros" replicarem, maior a confiabilidade dos dados.

Sim, "verdades absolutas" não são coisa da ciência, mas da fé. Mas verdades muito próximas do real fazem sim parte da ciência..:-) Examinamos a probabilidade de ser correta uma alegação, não é preciso que seja absolutamente correta. Essa preocupação é da religião. Veja por exemplo seus exemplos, sobre nossos sentidos poderem ser enganados. Todos eles, de todas as pessoas que já viram navios se afastando, em todo o tempo de existência de nossa espécie? Sem que nunca, ninguém, tenha relatado uma experiência do tipo 1, onde o navio se afasta sem desaparecer na curvatura?

Isso parece provável ou possível? Claro que reduzindo ao absurdo, um tipo de "cogito ergo sum" extremo, posso estar em uma nave alienigena experimentando ilusões artificiais de vida, e nada disso ser real, nem você nem essa nossa conversa..:-)

Mas, quanto você apostaria nessa possibilidade? Digamos, contra a outra, a que determina, cientificamente, que a Terra é mesmo redonda?..:-) Ou que a gravidade atuará em você se pular de um edificio de 12 andares? É essa avaliação que você fará sobre a possibilidade se se esborrachar no chão, contra a de nada acontecer porque seu captor alienígena não vai permitir que sua "ilusão" de queda o mate, que está em jogo..:-)

Maurício, as viagens ao redor da Terra não são "experiência de terceiros". São evidências repetíveis. Todos os que já tiveram alguma duvida o fizeram ,e todos conseguiram o mesmo resultado. Assim, é um dado concreto e científico, não isso que chama de experiência de terceiros. Se fosse, você nunca comeria nada, já que não poderia saber, sem confiar na experiencia de terceiros, que o que ingere é saudável ou mesmo comestível..:-) Ao comprar um carro novo, não poderia confiar que os freios parariam o veículo dentro das leis fisicas do movimento, já que seriam experiências de terceiros..:-) E, claro, jamais entraria pela primeira vez em um avião..:-)

O método científico é justamente para garantir, com extrema segurança, que experimentos feitos dentro de seu sistema podem ser repetidos por quem desejar e os resultados serão os mesmos. Todo ele é justamente para evitar "experiências de terceiros", relatos anedóticos irreproduzíveis, mas não para obrigar que TODAS as pessoas do planeta refaçam TODOS os experimentos para garantir sua veracidade..:-)

Mauricio: "5. O que ocorre as vezes, é que uma grande maioria, ou todas as pessoas
simultaneamente **convencem-se** que determinada sentença é correta, como no
exemplo: "A terra é redonda"."

É nisso que você mais se engana..:-) Suponha, por um instante, que todas as pessoas se convencessem de que a Terra é chata, e que nas bordas dos mares um precipício engolirá os navios. Acha que, devido a isso, navios perdidos ou levados pela tempestade cairiam nas bordas do planeta? Ou continuariam, até dar a volta nele?..:-) Essa não é uma hipótese absurda, mas real, houve um tempo em que todas as pessoas "sabiam" que a Terra era plana, mas navios levados por tempestades nunca cairam nas bordas. Na verdade, populações continuaram a dar a volta no planeta, colonizando todos os continentes..:-)

Houve um tempo em que todas as pessoas estavam convencidas que, com poderes mágicos, poderiam voar. Elas voavam, Maurício? .:-) Houve um tempo...

A ciência usa seu método para desfazer crenças, e substitui-las por conclusões, não por outras crenças. O fato, uma virtude, que conclusões podem ser ajustadas, se novos dados aparecem, não é o mesmo que a mudança das crenças, substituidas por outras crenças. Sua confusão com o termo "acreditar" é que causa quase todo problema em suas afirmações. Concluir é muito, mesmo, diferente de acreditar, Maurício..:-)

Mauricio: "7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO é efetivamente
verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa incapacidade) e aceitar que TODAS
as nossas crencas e 'certezas' PODEM estar erradas. E fazer nossas escolhas
(pessoais e coletivas), produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir
delas. Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver o
problema
da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a sintese) para fazer crescer
(evoluir?) o conhecimento e a tecnologia"

Essa conclusão, incorreta claro, deriva de sua confusão apresentada acima..:-) A tecnologia SÓ funcionaria se boa parte do conehcimento e das conclusões científicas forem verdade. Mesmo verdades que podem ser ajustadas, mas ainda assim verdade. Talvez esteja também usando o termo verdade de forma ambígua. A ciência usa verdade como equivalente a uma explicação ser próxima ao fenomeno real que tenta explicar, a filosofia e você parecem se referir ao termo como a "grande verdade", transcendente. Isso bagunça as coisas..:-)

A incapacidade de ajustar em 100% uma explicação a um fenomeno não implica em desprezar os 99% de acerto dessa explicação. A Terra ser menos arredondada que uma esfera perfeita não anula a afirmação de que a Terra é redonda..:-)

Esqueça certezas, Mauricio, são coisas da filosofia e religião. Pense em termos de explicações do universo, que mesmo quando são apenas 99% corretas, tem nesse 99% uma proximidade enorme com a realidade, não podendo ser descartada porque "falta 1%" para saber tudo..:-)

Termos confundem, ainda mais se usados de forma ambigua ou leiga. A ciência tem certezas, sim. Tem certeza de que 99% de um conhecimento é real e correto, embora não saiba o 1% que faltam. Tem certeza da parte que é suportada por um conjunto espantoso de evidências. Tem certeza de que apostar na possibilidade de estarmos alucinando em uma nave espacial alienígena é uma hipotese menos provável que o universo ser real e estarmos descobrindo do que é feito e como se comporta..:-)

Não aposte contra conclusões científicas, Mauricio..:-) Embora possa ganhar as vezes, a chance é menor que ganhar na Megasena...:-) Claro, alguém acaba ganhando, mas a enorme maioria perde. E diferente da Megasena, a ciência aprende com os erros, e será mais dificil da próxima vez..:-)

Um abraço.

Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 13, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Olá Homero,

Otimas "evidencias". Apesar de que o que eu queria era "criterios".
Analisemos cada uma delas:
1)poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção.
* Poucas pessoas fizeram isso. - Experiencia de terceiros.
2) Uma eclipse lunar mostra uma sombra arredondada.
* Experiencia direta dos sentidos (apesar de depender de "acreditar" na
hipotese que a terra esta suspensa no espaco)
3) os navios somem da forma prevista em uma Terra redonda
* Experiencia direta para alguns, para outros tem q "acreditar" na
experiencia de terceiros.
4) forças físicas de movimento circular e a gravitação tendem a produzir
esferas
* Pessoalmente desconheco a demonstracao cientifica dessa lei.
5)o pendulo de Focault.
* Poucas pessoas (do total) fizeram essa esperiencia, ou teem conhecimento
dela.
6) A visao da terra a partir do espaco.
* Desprezivel numero de pessoas ja fizeram isso. Experiencia de terceiros.

Ou seja uma pessoa comum, teria poucos motivos para se **convencer** do
"arredondamento" da Terra, se dependesse exclusivamente do criterio de
experiencia direta sensorial. Uma parte maior "acredita" (no sentido do
convencimento) numa entiade conceitual chamada Ciencia. E talvez a grande
parte mesmo, acredita por que todos os outros acreditam.

Há de se considerar que nem tudo sao sentencas cientificas. Existem tambem
sentencas sociais e pessoais.

Agora deixa eu dar o meu pitaco:

1. O Metodo cientifico (qualquer um) não é capaz de nos dar a Verdade
abssoluta. Isso é um fato. Isso tambem ocorre com a filosofia, a religiao,
ou qualquer outro tipo de conhecimento (sempre excluindo as Ciencias
formais).

2. Eu digo, ja faz tempo, o seguinte: Cada pessoa escolhe por **criterios
pessoais** o que considera verdadeiro (ou mais proximo da verdade). Melhor
do que crença é o termo 'convencimento'. Assim eu diria: "Eu estou
convencido que a terra tem um formato esferoide", por criterios que EU
considero apropriado... e isso é correto!!

3. E Quais seriam esses **critérios pessoais**? Cada um de nós tem os seus
proprios criterios (subjetivos e objetivos): Usamos um, alguns, ou varios
tipos de conhecimento: A experiencia pessoal direta, o senso comum, o metodo
cientifico, a religiao, a filosofia, experiencia de terceiros, etc.
dependendo do caso. (Qual o melhor criterio?)

4. A importancia e a influencia de cada um desses 'conhecimentos' enquanto
criterios é algo totalmente subjetivo e varia de pessoa para pessoa. Um
protestante tipico por exemplo, usa a Biblia como conhecimento primordial. E
esta convencido que o Homem foi punido por Deus por ter tentado chegar no
"ceu", construindo uma torre gigante de madeira. Mesmo que isso contrarie a
sua propria razao. (Qual o melhor tipo de conhecimento?)

5. O que ocorre as vezes, é que uma grande maioria, ou todas as pessoas
simultaneamente **convencem-se** que determinada sentença é correta, como no
exemplo: "A terra é redonda". Nesse caso temos a sensação de termos
encontrado uma Verdade. Parece mesmo absurdo admitir que um dia
descobriremos que a terra possua um outro formato. Mas nao ha garantia
logica para fazer tal afirmativa, sempre serao **criterios pessoais**, nesse
caso comum à maioria.

6. Se não há como afirmar que uma determinada sentenca é correta, pode-se
pelo menos demonstrar quando a ela for FALSA, seja através do metodo
cientifico, da logica, ou atraves de contradicoes internas. Através de um
processo de eliminação (selecao natural do conhecimento) a tendencia é
restarem
um maior numero assertivas verdadeiras de fato com o passar do tempo.

7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO é efetivamente
verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa incapacidade) e aceitar que TODAS
as nossas crencas e 'certezas' PODEM estar erradas. E fazer nossas escolhas
(pessoais e coletivas), produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir
delas. Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver o
problema
da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a sintese) para fazer crescer
(evoluir?) o conhecimento e a tecnologia

Abracos Lunaticos
Mauricio Mendonca





-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 17:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada". Ou seja, na definição de
arredondado. Assim, apresentando evidencias dessa qualidade, arredondada, e
não apresentando elementos contrários, conclimos (e não acreditamos) que o
planeta Terra seja redondo ou arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as previsões, decorrentes da
definição de redonda, se cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda,
poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção. Se podemos
garantir que nos movemos em uma única direção, e cehgamos ao local de
partida, não importa quanto tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte
nossa conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra quadrada. Mas nesse caso, outras
coisas que também sabemos, produzem provisões dferentes, como um angulo de
90º em quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como isso não acontece,
o formato quadrado é abandonado. Outra previsão, se a Terra é redonda ou
arredondada, sua sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra uma
sombra arredondada, e com os dados que permitem saber o que é uma eclipse
(matematicametne, a posição do Sol no momento da eclipse, em relação a Terra
e a Lua), isso traz mais uma previsão confirmada para a conclusão: a Terra é
redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um navio se afastando do
porto seria visivil, inteiro, até o limite de um ponto distante. Mas se a
Terra for redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o casco, depois o
convés, depois as velas, e isso antes de estar fora do alcance da visão (em
termos de distância). COmo os navios somem da forma prevista em uma Terra
redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas sendo usadas em ambas as
direções, com a evidencia sustentando a forma da Terra e a forma da Terra
sustenando a evidência (forças físicas de movimento circular e a gravitação
tendem a produzir esferas, assim a esfericidade da Terra e dos planetas,
luas e estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de Focault..:-) Se a Terra é
redonda, e gira, um pendulo, que não sofre influência do movimento
giratório, deve mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o mesmo
princípio dos giroscópios, que mantém aviões estáveis e bicicletas em pé
(enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a conclusão sobre a forma
do planeta Terra são acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome
conjunto de evidências. Assim, embora possível, é fantasticamente improvável
que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 12:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> MM: -Processos cientificos- geram UM TIPO de conhecimento.
> Este tipo-de-conhecimento é melhor (mais confiavel) do que
> experiencia-sensivel-direta (ou outra)? Ou depende?

Depende. Segundo a definicao q adoto de conhecimento, ele nao se
classifica em tipos: conhecimento eh o conjunto de informacoes q
possuimos sobre um determinado sistema. E informacao defino como qq
dado q. diminua a incerteza sobre um dado sistema.

Ok, no q. se refere ao sistema natural, os processos cientificos tEm
gerado mais conhecimentos do q qq outro sistema proposto.

> MM: Pois é, *depende*... Digo que é "correto", cada um
> utilizar o seu intelecto (o seu raciocinio)para fazer suas
> proprias escolhas (os criterios e tipo de conhecimento) e
> daí tirar suas proprias conviccoes.

Ok, seu direito 'a definicoes. Mas eu acho esse pensamento perigoso.
De minha parte nao acho correto, com base em conviccoes pessoais uma
pessoa deixar de vacinar seus filhos, por exemplo.

> Mas daí, temos que aceitar como "correto" o fato de alguem
> estar convencido que a terra não é esferica, baseado em um
> outro tipo de conhecimento, e outros criterios, ou mesmo nao
> achar as evidencias atuais satisfatorias.

Se vc aceita eh problema seu. Mas nao gostaria de ver tal tipo de
pensamento implementado em uma politica publica. Se alguem estiver
convencido de q. chiclete mascado ou areia de praia dah uma boa base
pra construir predios, esse alguem deve ser proibido de construir
predios ateh dar bons indicios de q. ele pode estar certo.

> Como afirmar que esse alguem esta errado, se nao podemos
> afirmar categoricamente que estamos certos?

Nonsequitur. Nao saber se algo eh certo nao significa nao saber se
algo eh errado. Eh nisso q. se baseia o falsificacionismo. Nao sabemos
se a resposta q. temos eh verdadeira, mas poderemos saber se ela for
falsa. Se assim se revelar, ela deve ser descartada.

Vou tentar explicar porq. nao podemos saber se algo eh correto, mas
podemos saber se algo eh errado.

Tome-se o esquema silogistico classico de premissas e conclusoes.
Temos a premissa maior, a premissa menor e a conclusao q. delas
decorre, e.g.:

- Todos os seres q. tem cinco pares de perna se chamam Mauricio;
- Vc eh um ser q. tem cinco pares de perna
-----------------------------------------------------
- Logo vc eh um ser q. se chama Mauricio

Repare q. a conclusao eh correta (ateh onde podemos saber), mas as
premissas sao falsas (ateh onde podemos saber). Assim, qdo em um
experimento cientifico obtemos um resultado q. concorda com a previsao
(com a conclusao das premissas cientificas da hipotese testada), nao
temos garantia de q. as premissas sejam verdadeiras - pode ser q. uma
delas ou todas estejam erradas.

Mas nao ha' como a partir de premissas verdadeiras - fazendo-se a
derivacao correta - obter-se conclusoes falsas. Se os dados
contradizem a conclusao, entao seguramente pelo menos uma das
premissas eh falsa.

Nao se trata de questao pessoal.

> MM: Mas para chegarmos ao conhecimento cientifico, nao
> precisamos do criterio da experiencia-direta (dos sentidos)?

Basta saber q. os resultados sao reprodutiveis. Se tiver duvidas qto a
uma dada conclusao, eh possivel se refazer os experimentos.

> E se para alguem que fique recitando mantras, isso o fizer,
> conhecer sentimentos de felicidade e integracao com o
> cosmos, e etc...pra ele nao seria *melhor* o criterio da
> experiencia pessoal?

E o q. isso teria a ver com a verdade, com a redondeza da Terra? Com a
geracao do conhecimento?

Nao estou dizendo q. ninguem deve meditar. Mas isso, tto qto se sabe,
serve pra outras coisas q. nao pra gerar conhecimento sobre o mundo
natural.

> MM: Ok. Concordo. Mas mesmo assim, a qde/qualidade do
> conhecimento parece aumentar.. pq?

Bela pergunta. Ela eh simples, mas a resposta eh um pouco mais
complexa. Uma resposta completa demandaria um texto beeeem longo. Mas
basicamente porq. as hipoteses atuais contam com o refinamento das
hipoteses anteriores q. jah cairam por terra. Isto eh, as hipoteses
atuais (em seu conjunto) respondem jah por uma gama bastante ampla de
fenomenos. Em mtos casos, o teste dessas hipoteses demandam a
realizacao de experimentos bastante complexos - como a criacao de um
supercolidor de hadrons ou medicoes pentelhesimais... Mas elas podem
cair se tais medicoes derem numeros errados. Aih a nova teoria q ser
levada em conta tem q. explicar a classe anterior dos fenomenos e o
novo conjunto de dados - e o limite expande um pouco mais.

> Nonsequitur. Nao ter resolvido o problema da verdade, nao
> significa q. eh ineficiente em produzir conhecimento e
> tecnologia. Menos ainda demonstra q. a subjetividade seja
> capaz disso.
>
> MM: Na minha opninai, É subjetivo pq os criterio sao
> subjetivos e pessoais, não é algo do tipo: É isso e pronto.
> a b c d. V ou F. Mas mesmo assim (inconclusivo) é capaz de
> produzir conhecimento e tecnologia.

Ainda estah por se demonstrar q. o seja - ao menos como um sistema
(jah q. a serendipidade dah as caras de vez em qdo).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT:
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 13:03

Vale a pena conferir!!!!
Abraços
Aline

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O Monocórdio de Pitágoras: uma história de cordel

13/09/2005

Agência FAPESP - A união entre música e matemática foi concretizada no espetáculo “O monocórdio de Pitágoras: uma história de cordel”, que está em cartaz na Estação Ciência, em São Paulo, até 30 de outubro. As apresentações ocorrem às terças-feiras e aos domingos.
A peça de teatro mostra as experiências realizadas pelo filósofo e matemático grego Pitágoras de Samos com as divisões da corda do monocórdio, instrumento musical construído por ele com finalidades científicas. O texto é contado pelo personagem Severino, um violeiro apaixonado pelas experiências de Pitágoras e que faz questão de apresentá-las ao público.

No palco está instalado o laboratório de Pitágoras com seus instrumentos musicais e científicos: monocórdio, hidrofone, trombetas e marimbau. Severino explica de modo didático as experiências realizadas com esses instrumentos e leva o público a reconstruir o raciocínio realizado pelo filósofo.

Mais informações: www.eciencia.usp.br





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Yahoo! Messenger com voz: PROMOÇÃO VOCÊ PODE LEVAR UMA VIAGEM NA CONVERSA. Participe!

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SUBJECT: Re: uau! que site maravilhoso...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <audrey.moreira@gmail.com>
DATE: 13/09/2005 14:13

Olá Audrey,

agradeço as palavras. Gostaria de poder fazer mais!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Audrey Rodrigues Moreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 10:27
Assunto: uau! que site maravilhoso...


Professor Ferraz Netto, parabéns!
que site maravilhoso! Se houver um prêmio ao qual o Sr. esteja concorrendo com este site TEM MEU VOTO!!! o Sr. é muito generoso, é preciso acreditar realmente em nossos estudantes para construir um site como este. Saudações, Professor!


______________________
Audrey R Moreira
ciência de materiais
modelagem de simulação


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SUBJECT: Fw: Semicondutores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 14:29

Pessoal especialista em links .........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Camillo, Felipe (Turbo - Campinas)" <fcamillo@borgwarner.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 08:19
Assunto: Semicondutores.


Bom Dia.
Eu sou estudante de engenharia elétrica da UNIP e estou fazendo um trabalho
sobre tipos de ligações semicondutores e componentes semicondutores,
gostaria de saber se você teria algum material para me arrumar, ou algum
site de seu conhecimento para me indicar.
Grato.
Felipe.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: do que é feita a areia de praia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 14:55

Fernandinha:

A areia da praia é formada, em sua maior parte, por SÍLICA.
São rochas como o quartzo, o feldspato, misturadas com outros materiais
inclusive matéria orgânica (caquinhos de conchas, etc).
A origem da areia é a EROSÃO, o desgaste das rochas, pelo movimento das
águas do mar.
Grande parte da crosta da terra (como a casca de uma laranja) é formada por
outras formas de silicatos.

Devido à sua pouca idade (e grande curiosidade), procure na Barsa o verbete
SILÍCIO se quiser saber mais sobre o assunto.

Quando for à praia, leve uma lente de aumento para ver os detalhes dos
diversos componentes da areia.

um abraço,

silvio.

Luiz Ferraz Netto" encaminha:

-----Mensagem Original-----
De: "Fernanda Thomaz" <fe.thomaz@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 21:32
Assunto: do que é feita a areia de praia


do que é feita a areia de praia?
Tenho 8 anos e preciso fazer este trabalho para a escola Sá Pereira, no RJ.
Vc poderia me ajudar?
Obrigada,
Fernanda




SUBJECT: Re: [ciencialist] teste de envio/recebimento
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 14:58

Mestre:
o dedo mínimo, conhecido nas baixas rodas como "mindinho" é um poderoso
amuleto para que se alcance o poder.Os bruxos sabem!

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 07:21
Assunto: [ciencialist] teste de envio/recebimento


Será que agora que fiz curso de conversação em inglês nessa última semana em
S.Paulo, minha participação na C-List foi dificultada pelo Yahoo?
Vamos conversar em inglês? Exemplifico meu aprendizado (ao lado coloco
tradução pois podem haver outros membros que, como eu, antes, não entendiam
nada!):

On ítch hênd dhêr ár fáiv fíngars: dhe thâm, dhe fórfingar, dhe mídl fingar,
dhe ríng fingar ênd dhe lítl fingar. [Em cada mão há cinco dedos: o dedo
polegar, o dedo indicador, o dedo médio, o dedo anular e o dedo mínimo.]

Bring mi dhe uáin list.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O universo está em expansão?
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:01

Olá Ricardo.

4) "Se o universo é infinito, ele não pode estar crescendo [...]"

Mauro: O universo *tende* ao infinito, mas muito provavelmente ele
hoje é (e sempre foi) finito. Atualmente seu raio é estimado em 23
bilhões de anos-luz.

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [Pingão] Re: Autocad
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:04

Prof.:
Brigadim.
Somando com umas dicas da Tânica, acho que ficarei adequadamente preparado
para mais esse desafio.
O Takada tambem mandou um site da melhor qualidade: http://www.cadtutor.net/
a quem aproveito para agradecer também.

um abraço a ambos os três,

silvio, projetista (máquina para extração de óleo de caroço de fumaça).

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 02:43
Assunto: [Pingão] Re: Autocad


Silvio,

Baixe no Kazaa. Lá tem vários livros completos sobre autocad (pelo
menos até o autocad2004).

Eu ia baixar um pra vc, mas o bicho tem 34 Mb e eu não teria como
enviá-lo para vc, nem por e-mail. Portanto, fica só a sugestão mesmo.
Sorry.

Abraços,
JC



--- Em Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br, "Silvio"
<scordeiro@t...> escreveu
>
>
>
> Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que possa me
> enviar uma cópia?
>
> grato,
>
> silvio.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Localizar fio elétrico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:04

Oi Brudna,

vc deu uma excelente idéia! Tenho esse artigo no Imperdível:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_15.asp

bastará alterar as dimensões da antena e detetar o campo magnético da rede de 60 Hz! Jóia!

Pela sua sugestão acabei de recordar uma outra possibilidade (que não está no Imperdível --- mas, estará!) --- a lâmpada néon! Essa lampadinha (a NE-2 é do tamanho de um LED) tem o ponto de ignição da ordem de 80V (cada uma tem o sua tensão certa para 'acender', que pode ser ajustada via potenciômetro); deixando a lampadinha um tiquinho abaixo desse ponto e aproximando-a de um campo magnético ela atinge o ponto de ionização, e assim se acha o fio oculto. Vou trabalhar nisso.

Valeu,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 08:00
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Localizar fio elétrico


Já vi esse tareco em uma revista de eletrônica. Não tenho mais o exemplar. :-/

Lembro que a montagem não era complicada e que prometia até detectar
uma tempestade se aproximando! (??)

Seria possível detectar campos eletromagnéticos com isso? No lab
onde trabalho temos um certo problema por causa de muitos computadores
e aparelhos bem sensíveis em baixas correntes.

Até
Luís Brudna

On 9/13/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogroups.com>
> Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 13:11
> Assunto: Fw: Localizar fio elétrico
>
>
> Um auxílio ao João de Deus ........
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Joao de Deus Teles Rodrigues" <mumbo@estadao.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 6 de setembro de 2005 12:34
> Assunto: Localizar fio elétrico
>
>
> A/C do Prof. Prof. Luiz Ferraz Netto
>
> Venho por meio deste parabenizá-lo pelo site que está muito bom, além é
> claro, de ser uma excelente fonte de informações e aproveito para
> solicitar o esclarecimento de uma dúvida que eu tenho.
>
> Eu quero saber como localizar corretamente, um fio elétrico (com carga)
> oculto em uma parede? E não possuindo nenhum instrumento de eletricista o
> que devo fazer, e como fazer?
>
> Muito obrigado,
>
> João de Deus
>
> mumbo@estadao.com.br
> el-moroco@ig.com.br
>
> São Vicente - SP
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de Ciências - quimica organica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:05

Refere-se à síntese da uréia?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 08:04
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Feira de Ciências - quimica organica


Q. tal o experimento de Woeler?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: Luiz Ferraz Netto


> -----Mensagem Original-----
> De: artgessos
> Dia 21 de setembro será realizada uma feira de ciências em minha
escola, o assunto sobre o qual minha equipe desenvolverá o trabalho
será de Quimica Organica. Gostaria de saber de você professor, se
poderia me indicar algum experimento, assunto sobre o qual poderiamos
fazer o trabalho.
>
> Antenciosamente,
>
> Leo.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 15:06

Ola Homero,

Quando falo "experiencia de terceiros" nao as estou desqualificando e sim
simplesmente falando que nao é uma experiencia-sensorial propria. Nao estou
dizendo que nao deve-se confiar nelas, mas é apenas mais um meio de obter
conhecimento.

H:Mas verdades muito próximas do real fazem sim parte da ciência..:-)
Examinamos a **probabilidade** de ser correta uma alegação, não é preciso
que seja absolutamente correta.

A ciência usa seu método para desfazer crenças, e substitui-las por
conclusões, não por outras crenças. O fato, uma virtude, que conclusões
podem ser ajustadas, se novos dados aparecem, não é o mesmo que a mudança
das crenças, substituidas por outras crenças. Sua confusão com o termo
"acreditar" é que causa quase todo problema em suas afirmações. Concluir é
muito, mesmo, diferente de acreditar, Maurício..:-)

MM: Muitas vezes vc me acusa de "confusao", mas nessa discursao deixei claro
que o termo usado seria "convencimento", uma vez que nao podemos ter certeza
de ABSSOLUTAMENTE nada. Nem mesmo "concluir" parece ser o mais indicado. O
que eu digo é que esse 'convencimento' se dá atraves de criterios pessoais e
mesmo sujetivos.

Mauricio: "7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO é
efetivamente
verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa incapacidade) e aceitar que TODAS
as nossas crencas e 'certezas' PODEM estar erradas. E fazer nossas escolhas
(pessoais e coletivas), produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir
delas. Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver o
problema
da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a sintese) para fazer crescer
(evoluir?) o conhecimento e a tecnologia"

Essa conclusão, incorreta claro, deriva de sua confusão apresentada
acima..:-) A tecnologia SÓ funcionaria se boa parte do conehcimento e das
conclusões científicas forem verdade. Mesmo verdades que podem ser
ajustadas, mas ainda assim verdade. Talvez esteja também usando o termo
verdade de forma ambígua. A ciência usa verdade como equivalente a uma
explicação ser próxima ao fenomeno real que tenta explicar, a filosofia e
você parecem se referir ao termo como a "grande verdade", transcendente.
Isso bagunça as coisas..:-)

MM: Defini isso desde o começo. Quem tá bagunçando é VC? :-)) Manhêê !!
Argumente novamente.

Esqueça certezas, Mauricio, são coisas da filosofia e religião. Pense em
termos de explicações do universo, que mesmo quando são apenas 99% corretas,
tem nesse 99% uma proximidade enorme com a realidade, não podendo ser
descartada porque "falta 1%" para saber tudo..:-)

MM: Mas o que eu disse é justamente que tem se conviver com a incerteza. Mas
consciente disso e que os criterios em ultima analise sao pessoais.

Termos confundem, ainda mais se usados de forma ambigua ou leiga. A ciência
tem certezas, sim. Tem certeza de que 99% de um conhecimento é real e
correto, embora não saiba o 1% que faltam. Tem certeza da parte que é
suportada por um conjunto espantoso de evidências. Tem certeza de que
apostar na possibilidade de estarmos alucinando em uma nave espacial
alienígena é uma hipotese menos provável que o universo ser real e estarmos
descobrindo do que é feito e como se comporta..:-)

MM: Acho que vc esta fazendo confusao, sobre o significado de "certeza"...
:-))
A proposito vc tem certeza que é só 1%?

Não aposte contra conclusões científicas, Mauricio..:-) Embora possa ganhar
as vezes, a chance é menor que ganhar na Megasena...:-)

MM: Nao sei de onde voce tirou essa "conclusao". De acordo com meus
criterios-pessoais, eu apostaria no conhecimento cientifico (naquilo, que
ele é capaz de demontrar é claro).


Abracos Veridicos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]


Olá Mauricio

Há um bocado de confusão aqui, em suas propostas..:-) O termo "experiência
de terceiros" nao é exatamente o que pensa ser, ou você nem mesmo poderia
sair de casa de manhã (não saberia se existe algo do lado de fora da casa
antes de ir olhar, e mesmo que olhasse, como garantir que seus sentidos não
o enganaram e um abismo o engolirá ao pisar na calçada, não é?..:-)

Conclusões são embasadas em dados, mesmo que esses dados tenham sido
produzidos por "terceiros"...:-) O que se chama de "experiência de
terceiros" em ciência são relatos anedóticos, não resultados de
"experimentos" de terceiros. Por isso parte do método científico envolve a
replicação. Quanto mais "terceiros" replicarem, maior a confiabilidade dos
dados.

Sim, "verdades absolutas" não são coisa da ciência, mas da fé. Mas verdades
muito próximas do real fazem sim parte da ciência..:-) Examinamos a
probabilidade de ser correta uma alegação, não é preciso que seja
absolutamente correta. Essa preocupação é da religião. Veja por exemplo seus
exemplos, sobre nossos sentidos poderem ser enganados. Todos eles, de todas
as pessoas que já viram navios se afastando, em todo o tempo de existência
de nossa espécie? Sem que nunca, ninguém, tenha relatado uma experiência do
tipo 1, onde o navio se afasta sem desaparecer na curvatura?

Isso parece provável ou possível? Claro que reduzindo ao absurdo, um tipo de
"cogito ergo sum" extremo, posso estar em uma nave alienigena experimentando
ilusões artificiais de vida, e nada disso ser real, nem você nem essa nossa
conversa..:-)

Mas, quanto você apostaria nessa possibilidade? Digamos, contra a outra, a
que determina, cientificamente, que a Terra é mesmo redonda?..:-) Ou que a
gravidade atuará em você se pular de um edificio de 12 andares? É essa
avaliação que você fará sobre a possibilidade se se esborrachar no chão,
contra a de nada acontecer porque seu captor alienígena não vai permitir que
sua "ilusão" de queda o mate, que está em jogo..:-)

Maurício, as viagens ao redor da Terra não são "experiência de terceiros".
São evidências repetíveis. Todos os que já tiveram alguma duvida o fizeram
,e todos conseguiram o mesmo resultado. Assim, é um dado concreto e
científico, não isso que chama de experiência de terceiros. Se fosse, você
nunca comeria nada, já que não poderia saber, sem confiar na experiencia de
terceiros, que o que ingere é saudável ou mesmo comestível..:-) Ao comprar
um carro novo, não poderia confiar que os freios parariam o veículo dentro
das leis fisicas do movimento, já que seriam experiências de terceiros..:-)
E, claro, jamais entraria pela primeira vez em um avião..:-)

O método científico é justamente para garantir, com extrema segurança, que
experimentos feitos dentro de seu sistema podem ser repetidos por quem
desejar e os resultados serão os mesmos. Todo ele é justamente para evitar
"experiências de terceiros", relatos anedóticos irreproduzíveis, mas não
para obrigar que TODAS as pessoas do planeta refaçam TODOS os experimentos
para garantir sua veracidade..:-)

Mauricio: "5. O que ocorre as vezes, é que uma grande maioria, ou todas as
pessoas
simultaneamente **convencem-se** que determinada sentença é correta, como no
exemplo: "A terra é redonda"."

É nisso que você mais se engana..:-) Suponha, por um instante, que todas as
pessoas se convencessem de que a Terra é chata, e que nas bordas dos mares
um precipício engolirá os navios. Acha que, devido a isso, navios perdidos
ou levados pela tempestade cairiam nas bordas do planeta? Ou continuariam,
até dar a volta nele?..:-) Essa não é uma hipótese absurda, mas real, houve
um tempo em que todas as pessoas "sabiam" que a Terra era plana, mas navios
levados por tempestades nunca cairam nas bordas. Na verdade, populações
continuaram a dar a volta no planeta, colonizando todos os continentes..:-)

Houve um tempo em que todas as pessoas estavam convencidas que, com poderes
mágicos, poderiam voar. Elas voavam, Maurício? .:-) Houve um tempo...

A ciência usa seu método para desfazer crenças, e substitui-las por
conclusões, não por outras crenças. O fato, uma virtude, que conclusões
podem ser ajustadas, se novos dados aparecem, não é o mesmo que a mudança
das crenças, substituidas por outras crenças. Sua confusão com o termo
"acreditar" é que causa quase todo problema em suas afirmações. Concluir é
muito, mesmo, diferente de acreditar, Maurício..:-)

MM: Muitas vezes vc me acusa de "confusao", mas nessa discursao deixei claro
que o termo usado seria "convencimento", uma vez que nao podemos ter certeza
de ABSSOLUTAMENTE nada. Nem mesmo "concluir" parece ser o mais indicado. O
que eu digo é que esse 'convencimento' se dá atraves de criterios pessoais e
mesmo sujetivos.



Mauricio: "7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO é
efetivamente
verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa incapacidade) e aceitar que TODAS
as nossas crencas e 'certezas' PODEM estar erradas. E fazer nossas escolhas
(pessoais e coletivas), produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir
delas. Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver o
problema
da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a sintese) para fazer crescer
(evoluir?) o conhecimento e a tecnologia"

Essa conclusão, incorreta claro, deriva de sua confusão apresentada
acima..:-) A tecnologia SÓ funcionaria se boa parte do conehcimento e das
conclusões científicas forem verdade. Mesmo verdades que podem ser
ajustadas, mas ainda assim verdade. Talvez esteja também usando o termo
verdade de forma ambígua. A ciência usa verdade como equivalente a uma
explicação ser próxima ao fenomeno real que tenta explicar, a filosofia e
você parecem se referir ao termo como a "grande verdade", transcendente.
Isso bagunça as coisas..:-)

MM: Defini isso desde o começo. Quem tá bagunçando é VC? :-)) Manhêê !!

Esqueça certezas, Mauricio, são coisas da filosofia e religião. Pense em
termos de explicações do universo, que mesmo quando são apenas 99% corretas,
tem nesse 99% uma proximidade enorme com a realidade, não podendo ser
descartada porque "falta 1%" para saber tudo..:-)

MM: Mas o que eu disse é justamente que tem se conviver com a incerteza. Mas
consciente disso e que os criterios em ultima analise sao pessoais.

Termos confundem, ainda mais se usados de forma ambigua ou leiga. A ciência
tem certezas, sim. Tem certeza de que 99% de um conhecimento é real e
correto, embora não saiba o 1% que faltam. Tem certeza da parte que é
suportada por um conjunto espantoso de evidências. Tem certeza de que
apostar na possibilidade de estarmos alucinando em uma nave espacial
alienígena é uma hipotese menos provável que o universo ser real e estarmos
descobrindo do que é feito e como se comporta..:-)

MM: Acho que vc esta fazendo confusao, sobre o significa "certeza"... :-))

Não aposte contra conclusões científicas, Mauricio..:-) Embora possa ganhar
as vezes, a chance é menor que ganhar na Megasena...:-)

MM: Nao sei de onde voce tirou essa "conclusao". De acordo com meus
criterios-pessoais, eu apostaria no conhecimento cientifico (naquilo, que
ele é capaz de demontrar é claro).


Abracos Veridicos
Mauricio Mendonca


Um abraço.

Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 13, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Olá Homero,

Otimas "evidencias". Apesar de que o que eu queria era "criterios".
Analisemos cada uma delas:
1)poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção.
* Poucas pessoas fizeram isso. - Experiencia de terceiros.
2) Uma eclipse lunar mostra uma sombra arredondada.
* Experiencia direta dos sentidos (apesar de depender de "acreditar" na
hipotese que a terra esta suspensa no espaco)
3) os navios somem da forma prevista em uma Terra redonda
* Experiencia direta para alguns, para outros tem q "acreditar" na
experiencia de terceiros.
4) forças físicas de movimento circular e a gravitação tendem a produzir
esferas
* Pessoalmente desconheco a demonstracao cientifica dessa lei.
5)o pendulo de Focault.
* Poucas pessoas (do total) fizeram essa esperiencia, ou teem
conhecimento
dela.
6) A visao da terra a partir do espaco.
* Desprezivel numero de pessoas ja fizeram isso. Experiencia de
terceiros.

Ou seja uma pessoa comum, teria poucos motivos para se **convencer** do
"arredondamento" da Terra, se dependesse exclusivamente do criterio de
experiencia direta sensorial. Uma parte maior "acredita" (no sentido do
convencimento) numa entiade conceitual chamada Ciencia. E talvez a grande
parte mesmo, acredita por que todos os outros acreditam.

Há de se considerar que nem tudo sao sentencas cientificas. Existem tambem
sentencas sociais e pessoais.

Agora deixa eu dar o meu pitaco:

1. O Metodo cientifico (qualquer um) não é capaz de nos dar a Verdade
abssoluta. Isso é um fato. Isso tambem ocorre com a filosofia, a religiao,
ou qualquer outro tipo de conhecimento (sempre excluindo as Ciencias
formais).

2. Eu digo, ja faz tempo, o seguinte: Cada pessoa escolhe por **criterios
pessoais** o que considera verdadeiro (ou mais proximo da verdade). Melhor
do que crença é o termo 'convencimento'. Assim eu diria: "Eu estou
convencido que a terra tem um formato esferoide", por criterios que EU
considero apropriado... e isso é correto!!

3. E Quais seriam esses **critérios pessoais**? Cada um de nós tem os seus
proprios criterios (subjetivos e objetivos): Usamos um, alguns, ou varios
tipos de conhecimento: A experiencia pessoal direta, o senso comum, o
metodo
cientifico, a religiao, a filosofia, experiencia de terceiros, etc.
dependendo do caso. (Qual o melhor criterio?)

4. A importancia e a influencia de cada um desses 'conhecimentos' enquanto
criterios é algo totalmente subjetivo e varia de pessoa para pessoa. Um
protestante tipico por exemplo, usa a Biblia como conhecimento primordial.
E
esta convencido que o Homem foi punido por Deus por ter tentado chegar no
"ceu", construindo uma torre gigante de madeira. Mesmo que isso contrarie
a
sua propria razao. (Qual o melhor tipo de conhecimento?)

5. O que ocorre as vezes, é que uma grande maioria, ou todas as pessoas
simultaneamente **convencem-se** que determinada sentença é correta, como
no
exemplo: "A terra é redonda". Nesse caso temos a sensação de termos
encontrado uma Verdade. Parece mesmo absurdo admitir que um dia
descobriremos que a terra possua um outro formato. Mas nao ha garantia
logica para fazer tal afirmativa, sempre serao **criterios pessoais**,
nesse
caso comum à maioria.

6. Se não há como afirmar que uma determinada sentenca é correta, pode-se
pelo menos demonstrar quando a ela for FALSA, seja através do metodo
cientifico, da logica, ou atraves de contradicoes internas. Através de um
processo de eliminação (selecao natural do conhecimento) a tendencia é
restarem
um maior numero assertivas verdadeiras de fato com o passar do tempo.

7. O que fazer diante da nossa incapacidade de saber se ALGO é
efetivamente
verdadeiro? Acredito que é assumi-la (essa incapacidade) e aceitar que
TODAS
as nossas crencas e 'certezas' PODEM estar erradas. E fazer nossas
escolhas
(pessoais e coletivas), produzir novos conhecimentos e tecnologias a
partir
delas. Em fim o metodo analitico demonstrou-se incapaz de resolver o
problema
da verdade, é preciso aceitar a subjetividade (a sintese) para fazer
crescer
(evoluir?) o conhecimento e a tecnologia

Abracos Lunaticos
Mauricio Mendonca





-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 17:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Olá Mauricio

Mauricio:"Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**? "

Bem, porque ela se encaixa no termo "arredondada". Ou seja, na definição
de
arredondado. Assim, apresentando evidencias dessa qualidade, arredondada,
e
não apresentando elementos contrários, conclimos (e não acreditamos) que o
planeta Terra seja redondo ou arredondado.

Que evidências? Bem, começamos por verificar se as previsões, decorrentes
da
definição de redonda, se cumprem. Por exemplo, se a Terra é redonda,
poderemos dar a volta nela nos movendo apenas em uma direção. Se podemos
garantir que nos movemos em uma única direção, e cehgamos ao local de
partida, não importa quanto tempo leve, a previsão se cumpre e mais forte
nossa conclusão sobre o formato da Terra se torna.

Mas seria possível dar a volta em uma Terra quadrada. Mas nesse caso,
outras
coisas que também sabemos, produzem provisões dferentes, como um angulo de
90º em quatro momentos diferentes de nossa jornada. Como isso não
acontece,
o formato quadrado é abandonado. Outra previsão, se a Terra é redonda ou
arredondada, sua sombra seria arredondada. Uma eclipse lunar mostra uma
sombra arredondada, e com os dados que permitem saber o que é uma eclipse
(matematicametne, a posição do Sol no momento da eclipse, em relação a
Terra
e a Lua), isso traz mais uma previsão confirmada para a conclusão: a Terra
é
redonda.

Se a Terra fosse plana ou chata, preveriamos que um navio se afastando do
porto seria visivil, inteiro, até o limite de um ponto distante. Mas se a
Terra for redonda, ele vai dasaparecer em partes, primeiro o casco, depois
o
convés, depois as velas, e isso antes de estar fora do alcance da visão
(em
termos de distância). COmo os navios somem da forma prevista em uma Terra
redonda, mais uma evidência..:-)

Mas existem dezenas de outras evidências, algumas sendo usadas em ambas as
direções, com a evidencia sustentando a forma da Terra e a forma da Terra
sustenando a evidência (forças físicas de movimento circular e a
gravitação
tendem a produzir esferas, assim a esfericidade da Terra e dos planetas,
luas e estrelas confirma essas leis físicas e vice-versa).

A evidência que eu gosto mais é o pendulo de Focault..:-) Se a Terra é
redonda, e gira, um pendulo, que não sofre influência do movimento
giratório, deve mudar sua posição, em 360º, a cada 24 horas..:-) É o mesmo
princípio dos giroscópios, que mantém aviões estáveis e bicicletas em pé
(enquanto andam).

Atualmente, o conjunto de evidências que suportam a conclusão sobre a
forma
do planeta Terra são acachapantes. Para refuta-las é preciso outro enrome
conjunto de evidências. Assim, embora possível, é fantasticamente
improvável
que isso aconteça..:-)

Um abraço.

Homero
.



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 12, 2005 4:59 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Vamos ser praticos: Por que estamos convencidos de que *a terra é
arredondada**?


-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A Verdade


Oi Mauricio

Que critério? Cada um tem a verdade que encherga,
quando estamos apaixonados nossa verdade é a paixão,
quando sentimos ódio a verdade é o ódio...esta frase
quer dizer que a verdade esta escondida, como se
alguem esconde ela de vc, mas ela está lá fora
esperando que perceba

sds
--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
E quanto aos criterios?

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005
13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A Verdade


Como diz o pensador Cris Carter: "A verdade está lá
fora!"

sds
--- ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mauricio,

A verdade coletiva é esta verdade que possibilita vc
estar se comunicando com o Takata. Vc é humano e ele
também. Se quiser descobrir sobre a verdade do takata,
a minha, e a todos os seres humanos, estude a si
mesmo. Vivemos, em essencia, a mesma verdade.


Abraço,
ferrari




--- mauricio@bec.com.br escreveu:


---------------------------------
Entao ja que nao podemos ter certeza de coisa alguma,
temos *convicções*.
Existem as convicções coletivas que sao em ultima
instancia fruto de
**conviccoes** individuais.

Quais seriam os criterios usados para formarmos as
nossas conviccoes, de
forma a nos deixar razoavelmente proximos da verdade?

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de
Carvalho"
> daqui a pouco tu vai dizer que não tem certeza
> que é Verdade que o Lula sabia de tudo, tudo, tudo.

Certeza nao se pode ter mm. Podem-se formar
conviccoes, mas isso nao
eh garantia de verdade.

Mas dentro do q. se apresenta, aparentemente Lula
estava bem por
dentro do esquema.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b...
escreveu
> Nao seria verdade que a terra é arredondada? Ou que
objetos
> materiais sao atraidos pela forca da gravidade da
terra?

Verdade com V maiscula, nao. Nao temos garantia de q.
nossos sentidos
nao estejam a nos enganar, por exemplo.

Quem pode garantir q. nao estamos tendo uma ilusao
coletiva?

Sim, normalmente nao levamos essa hipotese acima a
serio. No momento,
nao temos mtos indicios q. nos forcem a adotar essa
hipotese. Mas eh
isso. Pode ser q. no futuro tenhamos indicios de q.
estamos enganados
qto 'a forma da Terra. Pode ser q. a Terra nao exista.
Pode ser q mtas
coisas. A Terra pode ser na verdade uma forma bem
complexa
n-dimensional e a enxergamos arredondada porq. vemos
apenas em 3
dimensoes - mais ou menos como um cubo desenhado se
parece com um
hexagono (dependendo do angulo em q. eh representado).

[]s,

Roberto Takata







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Iniciação Científica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:16

Esse é o Takata; meu amigo, sabiam?

Faço questão de ter esse texto no Imperdível na abertura do tema Iniciação Científica (Arco-Íris) já existente. Assim, solicito dos demais colegas (e do Roberto, inclusive) uma re-leitura desse texto, comentários, expansão etc. É algo que não se pode perder!
Conto com todos. Será mais um trabalho derivado do C-List para um modesto site que (preparem-se) já ultrapassou ante-ontem os 13 milhões de consultas!

aquele abraço
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 08:36
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Iniciação Científica


Toda e qq investigacao cientifica bem sucedida pode ser resumida na
formula:

GS = H^3 x C^2 x P

Em q. GS eh a abreviacao em ingles de boa ciencia (great science), H
eh o fator honestidade intelectual, C eh o fator curiosidade e P eh o
fator de preparo tecnico.

Nao confundir com a formula da ciencia espalhafatosa (big science):

BS = F x S x T

Em q. F eh o dinheiro atochado (fundings), S eh o numero de pessoas
envolvidas (staff) e T eh o fator tecnologico.

Para a iniciacao cientifica eh necessario - claro - definir um tema.
Um bom palpite eh um tema dentro da area q. mais curtiu ao longo do
curso - como ocorre com frequencia de se gostar de quase todas as
areas de biologia, a triagem apos eliminar-se as areas com menos
afinidades eh feita metendo-se as fucas na biblioteca: dar uma lida
geral nos trabalhos publicados recentemente. Nao, nao se irah
propriamente tentar fazer uma pesquisa de ponta, mas tao somente ver
q. tipo de questoes podem ser exploradas - eliminam-se as q. exigem
tempo mto longo de realizacao (esqueca o estudo sobre hereditariedade
das sequoias), logistica complicada (nada de viagens ao redor do mundo
pra coletar especimes), equipamentos sofisticados inacessiveis (nada
de clonagem de dinossauros), desrespeito 'a etica (nada de aplicar
substancias em pessoas sem o consentimento delas - se bem q. o comite
de etica tb deve barrar experimentacao com humanos para trabalhos de
iniciacao cientifica; nada de torturar animais) e restricoes do tipo.

Definido o tema, busca-se o orientador para um conversa e ver se ele
tem tempo disponivel e burilar com ele um projeto - normalmente na
conversa serah eliminada completamente a ideia inicial. Nada de panico
nessas horas. Tb pode-se inverter o processo ateh aqui: definir um
orientador (aquele professor q. pareceu mais simpatico e inteligente)
e depois o tema (normalmente irah se adequar 'a linha de pesquisa do
orientador - se o orientador for pesquisador tb).

Aih eh pensar em um problema. Depois pensar em como a questao
levantada pode ser respondida - o desenvolvimento da metodologia. Em
parte essa etapa eh facilitada pelo conhecimento da literatura
correspondente - problemas parecidos podem ser respondidos por
experimentos semelhantes. E o orientador pode ser fundamental nessa
parte. Em geral o ideal eh a producao de dados numericos - e posterior
analise estatistica (em mtos casos testes simples como um t pareado
resolve - pode-se projetar o experimento de modo q. ele possa ser
analisado de modo simples) - mas nem todos os problemas demandam a
producao de dados numericos: uma descricao morfologica, por exemplo.

Feito isso eh botar a mao na massa e a cabeca pra funcionar. Varias
idas 'a biblioteca e consulta em bancos de dados de literatura
cientifica vao ser necessarias. Tb nao desanime se nao surgirem os
resultados esperados - alem de ser o mais comum, por nao serem
esperados podem ser mais interessantes.

Use e abuse do orientador - ele irah tentar inventar uma desculpa para
lhe dar um cha' de cadeira, mas resista bravamente ateh ser atendido.
Nao aceite ser despachado rapidamente. Tire todas as suas duvidas.
Anote-as no caderno. E tome nota das discussoes. (O orientador
provavelmente nao poderah lhe responder a 5 tercos de suas perguntas.)

Se notou q. cinco tercos eh mais do q. um inteiro, estah no bom
caminho - mas ainda assim o orientador nao poderah lhe responder a 5
tercos de suas perguntas: as q. vc fez, as q vc nao fez, as q ele
faria, as q ele nao faria e as q. nenhum de vcs dois jamais teriam
ideia de formular.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Luiz Ferraz Netto
> Para: ciencialist
> Enviada em: domingo, 11 de setembro de 2005 14:16
> Assunto: Fw: Iniciação Científica
>
>
> To Takata.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: clodoaldodomingos
> Para: leobarretos
> Enviada em: sábado, 3 de setembro de 2005 23:15
> Assunto: Iniciação Científica
>
>
>
>
> Olá, eu estive visitando o site da feira de ciencias e gostaria
muito de começar a minha Iniciação Científica, mas nao sei por onde
começo a pensar, o que fazer estou no 3º semestre do curso de ciencias
biológicas, gostaria que pudesse me indicar os necessarios passo para
uma i.c. bem sucedida, grato.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:33

----- Original Message -----
From: "profjc2003"
Sent: Tuesday, September 13, 2005 4:38 AM
Subject: [ciencialist] Quantização para o Alberto Mesquita

> Lendo as mensagens de ultimamente me ocorreu aqui uma questão: como é que
> você resolve classicamente a questão da quantização da energia?

Caro Prof. JC.

Muito boa a pergunta. Em primeiro lugar eu diria que a distinção não é de
natureza matemática, mas de natureza 100% física. Rigorosamente falando não
há quantização de energia, mas sim um impedimento na recepção de uma
quantidade de energia (a rigor, de corpúsculos newtonianos de luz) diversa
de um valor destinado a satisfazer requisitos de natureza física. Já
cheguei a comparar este processo à compra de um ingresso para uma partida de
futebol. Você não conseguirá comprar a fração de um ingresso. Ou você compra
o ingresso inteiro ou não compra nada. Isso não nos habilita a dizer que o
dinheiro é quantizado (na realidade ele é, mas não exatamente como algo a
satisfazer ao valor do ingresso), mas sim que as regras do estádio de
futebol não permitem, por motivos óbvios, que meia pessoa assista a um jogo
de futebol (esse impedimento não é de natureza matemática, mas sim de
natureza física --> não existem meias pessoas). Ou seja, a quantização que
importa neste caso não é a do dinheiro, mas sim algo relacionado à natureza
dos utilitários do ingresso.

Da mesma forma que meia pessoa não consegue assistir a uma partida de
futebol, assim também uma quantidade qualquer de energia, na forma de
corpúsculos de luz (corpúsculos de Newton), nem sempre consegue penetrar na
estrutura dos átomos. Ou o pacote entra numa quantidade que satisfaça os
campos internos, ou não entra nada. Aliás, esse assunto já poderia ter sido
desconfiado por Bohr em 1913, quando verificou uma notável coincidência
entre as idéias de Planck e a distribuição de elétrons na eletrosfera.
Provavelmente Bohr não desconfiou posto que nessa época a lavagem cerebral
era no sentido de negar peremptoriamente a natureza corpuscular da luz, a
despeito de alguns argumentos da época demonstrarem que a luz era
corpuscular (efeito fotoelétrico e, posteriormente, efeito Compton etc.).
Esse assunto somente ganhou status em física com a malfadada introdução
gnomológica da dualidade partícula-onda, e assim nasceu a ficção quântica
vigente na atualidade. É importante perceber que Planck jamais, jamais,
jamais conformou-se com essa gnomologia quântica. É importante também
perceber que para Planck, em 1901, o que existiam eram osciladores quânticos
(próprios aos átomos de Thomson), coisa que sabidamente (hoje) não existem,
por mais que os ficcionistas e matemágicos quânticos digam o contrário, e é
nesse sentido que eu digo que nem mesmo a ficção quântica consegue explicar
esse processo que dizem, através argumentos falsos, ser de natureza
quântica.

> Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me passe o
> link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria muito que
> você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de vista
> clássico.

Já cheguei a comentar alguma coisa a esse respeito aqui na Ciencialist, mas
não estou com o número das msgs. No meu site você encontrará algo a respeito
a partir do capítulo IV do artigo "A natureza da luz e o princípio da
superposição", que pode ser lido em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm

> Planck inventou os quanta para a catastrofe do ultravioleta, Einstein
> pegou carona e usou a idéia no efeito fotoelétrico, depois veio o modelo
> atômico e... Bom, virou festa. :)
> Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?

Espero ter exposto acima, em linhas bem gerais. Em termos matemáticos eu
diria que as soluções seriam as mesmas propostas por Planck em 1901, mas
para chegarmos à mesma teríamos que analisar matematicamente o campo do
"meu" elétron que, como eu não canso de afirmar, não é uma carga elétrica
coulombiana. A solução é a mesma, apenas a maneira de chegarmos à solução é
que seria outra e garanto não ser nada fácil.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 15:34

Olá Ricardo,

A pergunta feita ao Alberto diz respeito à uma solução "clássica" para
os fenômenos citados. Se você propor teorias relativisticas
superlumiais para o Alberto, talvez ele tenha um treco. :)

Melhor esperarmos a resposta do Alberto.

Enquanto isso aproveite e me explique o fenômeno fotoelétrico usando
campos superlumiais. Eu nunca li nada a respeito disso.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Olá Prof. JC.
>
> Posso tentar responder esta?
>
>
> Temos um sistema que tb apresenta valores discretos na fisica clássica:
> quando ondas se tornam estacionárias. Basta supor que a energia de uma
> particula depende de um campo - o que pode ser explicado por uma teoria
> relativista, mas não a atual, uma vez que este campo deveria ter
> velocidade superluminal para atender as condições de L. De Brogie - à
> ela associado (como são os campos gravitacional e elétrico, mas talvez
> não sejam estes...), e que se propaga como onda. Quando este campo se
> tornar estacionário, a energia da particula também se tornará.
>
> Ok.
>
> Rick
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Alberto,
> >
> > Lendo as mensagens de ultimamente me ocorreu aqui uma questão: como é
> > que você resolve classicamente a questão da quantização da energia?
> >
> > Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me passe o
> > link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria muito
> > que você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de
> > vista clássico. Planck inventou os quanta para a catastrofe do
> > ultravioleta, Einstein pegou carona e usou a idéia no efeito
> > fotoelétrico, depois veio o modelo atômico e... Bom, virou festa. :)
> >
> > Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] A Verdade
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 15:36

Maurício:


critério racional? nenhum.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 9 de setembro de 2005 11:30
Assunto: [ciencialist] A Verdade


Ola todos,

Estou escrevendo um texto sobre 'A Verdade' e gostarian de algumas opinioes:

Penso que é consenso que:
A Ciencia atual, tomando o seu sentido metodologico, tem por principio
que **TODO** conhecimento é conjectural. Alguns conhecimentos derivados do
conhecimento cientifico, do tipo "A terra tem um formado (+/-)esferico."
ganham noteriedade e passam a constituir parte do universo real (dos
sentidos). Outros como a fisica quantica, ainda são motivos para infindaveis
debates. Pergunto:

O que sugerem para sairmos do irracionalismo, e conseguirmos saber quando
determinado conhecimento atinge o status de VERDADE? Quais seriam os
criterios racionais?

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Autocad
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 17:20

eu não tenho, mas se tivesse não mandaria... hum, eim, bão...


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Autocad
>Date: Tue, 13 Sep 2005 00:36:33 -0300
>
>Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que possa me
>enviar uma cópia?
>
>grato,
>
>silvio.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 17:22

Olá Mauro,

Mas veja, se o universo tende ao infinito, significa que há algum
espaço exterior a ele não é. E se considerarmos o universo como tudo
que existe na natureza, este tal espaço seria parte do universo, e
assim, eleencontraríamos que ele é infinito. Só ha então, creio, duas
hipoteses: ou o universo (o tudo) é infinito, ou é fechado. Em ambos
casos, o seu "tamanho" deve permanecer intacto, pois não haveria mais
para onde crescer, qualquer sençação de crescimento teria que, de modo
filosófico, ser expliado como uma diminuição dos corpos, afim de não
comprometer esse "paradoxo da infinitude", embora do ponto de vista
matemático, não faça diferença...
Mas acho que isso não ocorre, o que temos, na verdade, acredito, é
apenas um movimento de galáxias... (embora que a uniformidade desse
afastamento em todas as direções seja difícil de ser explicada a não
ser que, per sortem, estivéssemos no centro do universo, se é que
existe algum)... Experemos por mais experiências, quem sabe algo de
novo seja revelado ainda né...

Até mais...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...> escreveu
> Olá Ricardo.
>
> 4) "Se o universo é infinito, ele não pode estar crescendo [...]"
>
> Mauro: O universo *tende* ao infinito, mas muito provavelmente ele
> hoje é (e sempre foi) finito. Atualmente seu raio é estimado em 23
> bilhões de anos-luz.
>
> Inté+
> Mauro





SUBJECT: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 17:49

Olá Ricardo.

Mas veja, se o universo tende ao infinito, significa que há algum
espaço exterior a ele não é.

Mauro: Parece ser uma dedução lógica que deva existir uma extensa
apropriada para comportar o crescimento do universo. Entretanto, é
desconfortável, mas só podemos dizer que simplesmente não sabemos se
existe mesmo espaço (ou o que é) além dos confins do universo -- da
mesma forma seria somente uma especulação que esta extensão não tenha
de fato seu limites.
==========================
E se considerarmos o universo como tudo
que existe na natureza, este tal espaço seria parte do universo, e
assim, eleencontraríamos que ele é infinito. Só ha então, creio, duas
hipoteses: ou o universo (o tudo) é infinito, ou é fechado. Em ambos
casos, o seu "tamanho" deve permanecer intacto, pois não haveria mais
para onde crescer, qualquer sençação de crescimento teria que, de modo
filosófico, ser expliado como uma diminuição dos corpos, afim de não
comprometer esse "paradoxo da infinitude", embora do ponto de vista
matemático, não faça diferença...

Mauro: Desculpe, não entendi direito.
Mas aplicando o "se" poderia cogitar se aquela extensão não tem as
mesmas características do que conhecemos por espaço... Veja, você está
dando a ela características a respeito do que já conhecemos, mas nós
não fazemos idéia do que é aquela extensão.
==========================
Mas acho que isso não ocorre, o que temos, na verdade, acredito, é
apenas um movimento de galáxias... (embora que a uniformidade desse
afastamento em todas as direções seja difícil de ser explicada a não
ser que, per sortem, estivéssemos no centro do universo, se é que
existe algum)... Experemos por mais experiências, quem sabe algo de
novo seja revelado ainda né...

Mauro: Há outro problema, Ricardo. Se somente as galáxias se afastam,
algumas estariam numa velocidade superior a da luz...

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2005 18:34

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Tuesday, September 13, 2005 7:02 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida

> Ninguém vai ganhar prêmio Nobel com essas perdas de tempo, que é
> derrubá-las.

Não sei porque os ciencialisteiros preocupam-se tanto com o prêmio Nobel.
Coincidência ou não, a verdade é que a física está no atoleiro desde que foi
instituído o primeiro prêmio Nobel.

> Garanto que nenhum pesquisador da área, PHD ou não, de qualquer tendência,
> vai lhe hostilizar, sob qualquer aspecto.

Bem, até agora não conseguiram me enviar para a fogueira, mas vontade não
faltou. Mas eu prefiro não falar sobre esse assunto para não denegrir a
ciência nacional. Estou ciente de que eles pertencem à minoria, ainda que
ocupando postos chave.

> Como seriam chamados os físicos modernos? físicos posremq!

Sinceramente não sei. Esses que defendem as ficções quantum-relativistas
intitulam-se modernos, mas não sei o que acontecerá quando descobrirem
que existe uma grande diferença entre física e ficção. Provavelmente aqueles
que contestam a ficção da atualidade voltarão a serem chamados simplesmente
por físicos.

> Ah, eu me referia a "VIA DE REGRA", uma expressão, e não a regra somente.
> Não tenho o Houaiss. Mas tenho outros. Fui lá, para conferir o que o
> Houaiss diz. E o que ele diz não é de jeito nenhum "parolagem ou lorota
> (regionalismo nordestino)". Bem, de qualquer maneira, se o Houaiss diz...É
> uma autoridade. Eu mereço, pois sou nordestino, conterrâneo de lula e de
> uns dois de sua corja.

Mas, o que há de mal nos regionalismos? Eu apenas pensei que adotando-se
este regionalismo, "via de regra" poderia ser pensado como algo não muito
sério. Não sei se foi essa a idéia de sua sobrinha, independentemente da
origem dela, mesmo porque segundo dizem, a cidade onde moro (São Paulo, não
sei se é também a sua) é considerada a maior cidade nordestina (em cada três
moradores, um veio do nordeste, inclusive o lula e alguns de sua corja, mas
existem também aqueles que dignificam não apenas suas origens, mas também o
status de paulistano).

> Pesquisando na internet sobre o que se diz sobre a equação de
> Navier-Stokes, encontrei uma contribuição sua. Gostei.

Esse artigo foi apresentado em seminário da Usp (década de 90) na disciplina
"mecânica dos fluidos". Por sinal, fui agraciado com um dez por um dos
professores que não pertence à minoria supra-citada (se não me falha a
memória --é bem possível que falhe-- o nome dele era Escobar).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 18:39

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu

> ...
> Só ha então, creio, duas
> hipoteses: ou o universo (o tudo) é infinito, ou é fechado. Em
ambos
> casos, o seu "tamanho" deve permanecer intacto, pois não haveria
mais
> para onde crescer, qualquer sençação de crescimento teria que, de
modo
> filosófico, ser expliado como uma diminuição dos corpos, afim de
não
> comprometer esse "paradoxo da infinitude",
> ...

Ou então uma expansão localizada num mísero ínfimo pedacinho (de "23
bilhões de anos-luz" de raio ou muito mais) deste universo.

:-)

Veja também:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50422

[ ]'s
Hélio







SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: do que é feita a a reia de praia
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 19:16

Depende de que praia

Por exemplo a praia de cocotá (coco e outras impurezas), mas vamos lá...


Normalmente a areia é constituida de pequenos fragmentos de rocha (sílica), dióxido de silício, aquela parte branquinha e aluminosilicatos (mica) aquela parte pretinha.
De resto ...

sds

DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Fernanda Thomaz" <fe.thomaz@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 12 de setembro de 2005 21:32
Assunto: do que é feita a areia de praia


do que é feita a areia de praia?
Tenho 8 anos e preciso fazer este trabalho para a escola Sá Pereira, no RJ.
Vc poderia me ajudar?
Obrigada,
Fernanda


--
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SUBJECT: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 20:47

Aceita um gole de nitrogênio líquido?!

http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/13/beber-nitrogenio/

:-)

Até
Luís Brudna


SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2005 22:45

Olá Mauro, Hélio...

Então, como eu disse, a questão dá muita lehna pra fogueira... Nela
entra também os conceitos que devemos ter de espaço, tempo, matéria,
universo, inicio, fim, velocidade da luz...

Mas creio que o unico fato que parece estar comprovado é o
afastamento das galáxias. Digo "parece" pois que a comprovação deste
fenomeno e feito através da analize do espectro enviado por estas
galáxias, ou seja, através do efeito Doppler, mas tal efeito não
poderia ser explicado somente devido a uma curvatura intrinseca do
universo? Se a "curvatura" associada ao campo gravitacional causa um
certo efeito doppler, talves uma curvatura própria do universo (que
não necessáriamente deva ser causada por corpos massivos, basta
considerar que a topologia do universo seja naturalmente curva)possa
gerar um efeito semelhante, que obviamente seria função da distância
do observador para a galáxia; e a "velocidade" medida das galáxias,
pelo que sei, é realmebnte uma função da distancia e não importa qual
as propriedades da galáxia, somente à distancia que ela se encontra
em relação a nós...

Estou apenas cogitando, não sou astronomo, posso ter cometido algumas
falhas na argumentação, obviamente uma descrição matemática seria
oportuna, e então veríamos se ela é ou não compatível com os dados...

Mas quanto ao espaço, ele existe e portanto faz parte do universo,
isso eu bato o pé... Aliás, se considerarmos que somente este mísero
gigantesco universo que conhecemos existe (aqui faço referencia a
mensagem do Hélio), e negarmos que o vazio para onde as galáxias vão
pertence a ele, então o que ocasionaria o big-bang, parece que a
suposta aceleração das galáxias não garante uma nova aproximação
delas que façam se unirem novamente em um ponto, mas mesmo assim, se
isso ocorresse, então àquela regiao ocupada por ela outrora não faz
mais parte do universo, e o big-bang pode ser pensado como o inicio
do tempo, espaço, e a totalidade deste universo? Além do que, poderia
ter vários "big-bens", já imaginou a colizão entre dois "universos"
seria um prato cheio para os astrnomos em...

Há quanto àquele limite ser diferente do que nós conhecemos, eu vi
uma reportagem sobre Michio KaKu (acho q é assim que escreve) na qual
dizia que existia um tal de supervácuo, super denso e energético, do
qual nunca alcançaríamos pois expande com vel. maior q a da luz, e
que inteligaria vários universos... Algo impossivel de se provar
tanto verdadeiro como falso, a mesma história dos doendes, algo
simplesmente para ganhar dinheiro, enganar os leitores e fazer da
fisica um livro de ficção...

Mas veja, mesmo esta suposta substncia que vc propo~e seria parte do
universo, e então...

Sei lá cara, acho que não sabemos nada do que acontece realmente
viu...

Abraço,

Ricardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
> Olá Ricardo.
>
> Mas veja, se o universo tende ao infinito, significa que há algum
> espaço exterior a ele não é.
>
> Mauro: Parece ser uma dedução lógica que deva existir uma extensa
> apropriada para comportar o crescimento do universo. Entretanto, é
> desconfortável, mas só podemos dizer que simplesmente não sabemos
se
> existe mesmo espaço (ou o que é) além dos confins do universo -- da
> mesma forma seria somente uma especulação que esta extensão não
tenha
> de fato seu limites.
> ==========================
> E se considerarmos o universo como tudo
> que existe na natureza, este tal espaço seria parte do universo, e
> assim, eleencontraríamos que ele é infinito. Só ha então, creio,
duas
> hipoteses: ou o universo (o tudo) é infinito, ou é fechado. Em ambos
> casos, o seu "tamanho" deve permanecer intacto, pois não haveria
mais
> para onde crescer, qualquer sençação de crescimento teria que, de
modo
> filosófico, ser expliado como uma diminuição dos corpos, afim de não
> comprometer esse "paradoxo da infinitude", embora do ponto de vista
> matemático, não faça diferença...
>
> Mauro: Desculpe, não entendi direito.
> Mas aplicando o "se" poderia cogitar se aquela extensão não tem as
> mesmas características do que conhecemos por espaço... Veja, você
está
> dando a ela características a respeito do que já conhecemos, mas
nós
> não fazemos idéia do que é aquela extensão.
> ==========================
> Mas acho que isso não ocorre, o que temos, na verdade, acredito, é
> apenas um movimento de galáxias... (embora que a uniformidade desse
> afastamento em todas as direções seja difícil de ser explicada a não
> ser que, per sortem, estivéssemos no centro do universo, se é que
> existe algum)... Experemos por mais experiências, quem sabe algo de
> novo seja revelado ainda né...
>
> Mauro: Há outro problema, Ricardo. Se somente as galáxias se
afastam,
> algumas estariam numa velocidade superior a da luz...
>
> Inté+
> Mauro




SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciências - quimica organica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 00:16

Eh. Ou eh perigoso?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Refere-se à síntese da uréia?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Q. tal o experimento de Woeler?

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > -----Mensagem Original-----
> > De: artgessos
> > Dia 21 de setembro será realizada uma feira de ciências em
> > minha escola, o assunto sobre o qual minha equipe
> > desenvolverá o trabalho será de Quimica Organica. Gostaria
> > de saber de você professor, se poderia me indicar algum
> > experimento, assunto sobre o qual poderiamos fazer o
> > trabalho.





SUBJECT: Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 01:12

Oi Alberto,

Se me permite vou aproveitar para explorá-lo um pouco mais...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003"
> Sent: Tuesday, September 13, 2005 4:38 AM
> Subject: [ciencialist] Quantização para o Alberto Mesquita
>
> > Lendo as mensagens de ultimamente me ocorreu aqui uma questão:
como é que
> > você resolve classicamente a questão da quantização da energia?
>
> Caro Prof. JC.
>
> Muito boa a pergunta. Em primeiro lugar eu diria que a distinção não
é de
> natureza matemática, mas de natureza 100% física. Rigorosamente
falando não
> há quantização de energia, mas sim um impedimento na recepção de uma
> quantidade de energia (a rigor, de corpúsculos newtonianos de luz)
diversa
> de um valor destinado a satisfazer requisitos de natureza física. Já
> cheguei a comparar este processo à compra de um ingresso para uma
partida de
> futebol. Você não conseguirá comprar a fração de um ingresso. Ou
você compra
> o ingresso inteiro ou não compra nada. Isso não nos habilita a dizer
que o
> dinheiro é quantizado (na realidade ele é, mas não exatamente como
algo a
> satisfazer ao valor do ingresso), mas sim que as regras do estádio de
> futebol não permitem, por motivos óbvios, que meia pessoa assista a
um jogo
> de futebol (esse impedimento não é de natureza matemática, mas sim de
> natureza física --> não existem meias pessoas). Ou seja, a
quantização que
> importa neste caso não é a do dinheiro, mas sim algo relacionado à
natureza
> dos utilitários do ingresso.

Concordo com você, Alberto. Mas eu vejo a quantização da energia
justamente como uma consequência de uma natureza discreta,
não-contínua, sem "meias partículas". O problema é que ao que me
parece a mecânica clássica lida claramente com meias pessoas, meios
ingressos e "meios quanta". Ao se propor a quantização da energia da
radiação do corpo negro e, depois, ao se assumir o postulado de que a
energia só existe em pacotes, extendendo a idéia original, me parece
que o que se fez foi justamente abandonar essa visão clássica de uma
natureza contínua e abraçar uma nova visão onde os processos são
discretos e se dão aos "saltos". Nesse sentido dizer que a energia é
quantizada é o mesmo que dizer que não existem processos
intermediários, meias partículas ou meios ingressos. Eu não vejo como
tratar isso classicamente, pois classicamente uma partícula pode ter
qualquer energia e se os processos de troca de energia não se dão de
forma contínua, como você mesmo afirma, a menos que eu tenha me
enganado, assim, não faz muito sentido imaginar quantidades de energia
que não podem ser "trocadas" de forma contínua mas que existem de
forma contínua na natureza. Você vê alguma possibilidade de tratar
classicamente o fato de que não existem "meios ingressos" quando se
fala em trocas de energia?

> Da mesma forma que meia pessoa não consegue assistir a uma partida de
> futebol, assim também uma quantidade qualquer de energia, na forma de
> corpúsculos de luz (corpúsculos de Newton), nem sempre consegue
penetrar na
> estrutura dos átomos. Ou o pacote entra numa quantidade que satisfaça os
> campos internos, ou não entra nada. Aliás, esse assunto já poderia
ter sido
> desconfiado por Bohr em 1913, quando verificou uma notável coincidência
> entre as idéias de Planck e a distribuição de elétrons na eletrosfera.
> Provavelmente Bohr não desconfiou posto que nessa época a lavagem
cerebral
> era no sentido de negar peremptoriamente a natureza corpuscular da
luz, a
> despeito de alguns argumentos da época demonstrarem que a luz era
> corpuscular (efeito fotoelétrico e, posteriormente, efeito Compton
etc.).

Sim, de fato! Einstein compartilhava da visão newtoniana da luz como
sendo um corpúsculo, embora não negasse seu comportamento ondulatório
nos efeitos de difração e interferência, por exemplo. Mas Einstein
tratou a luz como uma partícula que transportava energia e a trocava
de forma quantizada, e não como uma partícula no sentido "clássico" do
termo. Pelo menos foi assim que ele resolveu o problema do efeito
fotoelétrico, não foi?

> Esse assunto somente ganhou status em física com a malfadada introdução
> gnomológica da dualidade partícula-onda, e assim nasceu a ficção
quântica
> vigente na atualidade. É importante perceber que Planck jamais, jamais,
> jamais conformou-se com essa gnomologia quântica. É importante também
> perceber que para Planck, em 1901, o que existiam eram osciladores
quânticos
> (próprios aos átomos de Thomson), coisa que sabidamente (hoje) não
existem,
> por mais que os ficcionistas e matemágicos quânticos digam o
contrário, e é
> nesse sentido que eu digo que nem mesmo a ficção quântica consegue
explicar
> esse processo que dizem, através argumentos falsos, ser de natureza
> quântica.

Pois é, Alberto, essa é a questão que levantei: Planck supôs que a
radiação só pudesse ser trocada de forma quantizada como sendo a única
forma de compreender a radiação do corpo negro. Einstein também
deduziu a expressão de Planck sem fazer uso dos "osciladores" e
tratando a luz como uma "partícula", mas ele manteve a idéia de
"quantização da energia". Como se poderia resolver isso classicamente,
sem a idéia de quantização? Como explicar a radiação do corpo negro
classicamente?

> > Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me passe o
> > link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria
muito que
> > você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de vista
> > clássico.
>
> Já cheguei a comentar alguma coisa a esse respeito aqui na
Ciencialist, mas
> não estou com o número das msgs. No meu site você encontrará algo a
respeito
> a partir do capítulo IV do artigo "A natureza da luz e o princípio da
> superposição", que pode ser lido em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm
>
> > Planck inventou os quanta para a catastrofe do ultravioleta, Einstein
> > pegou carona e usou a idéia no efeito fotoelétrico, depois veio o
modelo
> > atômico e... Bom, virou festa. :)
> > Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?
>
> Espero ter exposto acima, em linhas bem gerais. Em termos matemáticos eu
> diria que as soluções seriam as mesmas propostas por Planck em 1901, mas
> para chegarmos à mesma teríamos que analisar matematicamente o campo do
> "meu" elétron que, como eu não canso de afirmar, não é uma carga
elétrica
> coulombiana. A solução é a mesma, apenas a maneira de chegarmos à
solução é
> que seria outra e garanto não ser nada fácil.

Você tem isso feito? Digo, você fez as contas e chegou à radiação do
corpo negro de maneira clássica, sem introduzir uma quantização da
energia (e da natureza)? Se você tiver essas contas eu gostaria muito
de ver, pois seria no mínimo uma grande golpe na teoria quântica.

Abraços,
Prof. JC

> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 01:22

Comentei isso no seu blog. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
>
> http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/13/beber-nitrogenio/
>
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 01:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
>
> http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/13/beber-nitrogenio/

Devidamente respondido!
--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 01:46

Pessoal, obrigado pelos comentários.

O sistema de comentários do blog é moderado para evitar spams. Se eu
for realmente atacado por um bot de spams vou ter que usar mais um
sistema de proteção. Ainda bem que ainda não ocorreu.

Também lembrei do exemplo de água em chapa quente. Nem sei pq não
inseri no texto. :-)

Comentários aprovados.

Até
Luís Brudna

On 9/14/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
> >
> > http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/13/beber-nitrogenio/
>
> Devidamente respondido!
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Física no Teatro
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: strbrasil@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 02:01

Senhores, envio mensagem de divulgação do excelente trabalho do grupo
Arte Ciência no Palco e proponho a formação de gupos para assistir às
peças e possivelmente montar uma mesa-redonda depois da peça,
juntamente com o Elenco, a combinar.

Em comemoração ao Ano Mundial da Física e aos 100 anos da teoria da
Relatividade, o grupo Arte Ciência no Palco apresenta de quinta a
domingo, ATÉ FINAL DE OUTUBRO, cinco peças do seu repertório, no
Teatro João Caetano, rua Borges Lagoa, 650, em São Paulo.
Temporada popular, com ingressos a 10 e 5 reais.
Veja detalhes no site www.arteciencianopalco.com.br

Confira a agenda:

às quintas, 21 h, EISNTEIN, monólogo com Carlos Palma, direção de Sylvio Zilber.

às sextas, 21 h, E AGORA, SR. FEYNMAN?, com Oswaldo Mendes e Mônika
Plöger, direção de Sylvio Zilber, .

aos sábados, 21 h, A DANÇA DO UNIVERSO, comédia musical de Oswaldo
Mendes, inspirada no livro de Marcelo Gleiser, direção de Soledad
Yunge.

aos domingos, 19 h, COPENHAGEN, de Michael Frayn, direção de Marco
Antonio Rodrigues, sobre o misterioso encontro, em 1941, de Heisenberg
e Niels Bohr. Com Carlos Palma, Selma Luchesi e Oswaldo Mendes.

Aos sábados e domingos, 16 h, o infanto-juvenil 20.000 LÉGUAS
SUBMARINAS... UFA! - homenagem a Júlio Verne nos 100 anos da sua
morte, num espetáculo dirigido por Flávia Pucci.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2005 11:32

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 14, 2005 1:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita

> Concordo com você, Alberto. Mas eu vejo a quantização da energia
> justamente como uma consequência de uma natureza discreta, não-contínua,
> sem "meias partículas". O problema é que ao que me parece a mecânica
> clássica lida claramente com meias pessoas, meios ingressos e "meios
> quanta".

De fato, a analogia não é perfeita e por vários motivos. Ela serve apenas
para demonstrar a natureza problemática do termo quantização. Ou seja,
ela serve para mostrar que a existência de ingressos não implica
necessariamente na quantização do dinheiro, assim como a existência da
entrada de luz em pacotes, nos átomos, não implica necessariamente na
quantização de energia. Sequer esses pacotes de luz seriam classicamente
quantizáveis (em pacotes, bem entendido), ao contrário da analogia do
estádio de futebol, onde cada pacote representaria uma pessoa. Isso também
não significa que a luz não possa ser quantizada *classicamente* em
corpúsculos de Newton, ou seja, esses pacotes seriam divisíveis em
corpúsculos menores e cada corpúsculo conservaria sua natureza luminosa (ao
contrário da pessoa que ao ser dividida em frações, cada fração deixaria de
conservar a natureza de pessoa). E como você dá a entender não há, em
teoria, impedimento para que cada corpúsculo de luz, quando pensado em sua
individualidade, esteja dotado de valores de energia cinética com
possibilidade de crescer de maneira contínua.

Isso a que poderíamos chamar por "quantização clássica" --apenas para forçar
a barra, pois a denominação é imprópria ou incorreta--, e que foi
demonstrada existir por Planck, não tem nada a ver com aquela absurda
"quantização quântica" (perdoe-me a redundância, mas ela se faz necessária
para o entendimento do que pretendo dizer). Essa "quantização clássica" não
é inerente à natureza da luz, mas sim a como esta luz consegue penetrar no
átomo e/ou ser emitida pelos átomos. O fato da luz só conseguir entrar em
pacotes discretos não significa que a luz está quantizada nesses pacotes,
mas sim que a estrutura do átomo não permite entradas em frações desses
pacotes.

> Ao se propor a quantização da energia da radiação do corpo negro e,
> depois, ao se assumir o postulado de que a energia só existe em pacotes,
> extendendo a idéia original, me parece que o que se fez foi justamente
> abandonar essa visão clássica de uma natureza contínua e abraçar uma nova
> visão onde os processos são discretos e se dão aos "saltos".

De fato. Resta apenas provar que essa quantização absurda existe, e isso os
físicos quânticos estão ainda a nos dever. Planck simplesmente observou o
fenômeno sem postular nenhum absurdo desses. A postulação absurda começou
com Bohr, quando falou em órbitas permitidas, aqueles locais da eletrosfera
onde os elétrons estão autorizados por um decreto assinado por Bohr
(postulado de sua teoria) a desobedecer o eletromagnetismo de Maxwell. Em
verdade, essas órbitas permitidas existem, mas existem não por decreto e sim
pela natureza complementar entre os campos dos elétrons e dos prótons (que
não são coulombianos e portanto não satisfazem as equações de Maxwell). Em
outras palavras, a luz não é quantizada em pacotes (ainda que possa ser
quantizada em corpúsculos de Newton), e esses pacotes têm o seu tamanho
ditado pela natureza dos átomos e não pela natureza da luz. Como a luz é,
via de regra, mas não sempre e/ou obrigatoriamente, produzida pelos átomos e
absorvida pelos átomos, perceba que essa idéia de quantização pode até mesmo
ser matematizável e funcionar em inúmeras condições, ainda que não
corresponda à realidade física.

> Nesse sentido dizer que a energia é quantizada é o mesmo que dizer que não
> existem processos intermediários, meias partículas ou meios ingressos. Eu
> não vejo como tratar isso classicamente, pois classicamente uma partícula
> pode ter qualquer energia e se os processos de troca de energia não se dão
> de forma contínua, como você mesmo afirma, a menos que eu tenha me
> enganado, assim, não faz muito sentido imaginar quantidades de energia que
> não podem ser "trocadas" de forma contínua mas que existem de forma
> contínua na natureza. Você vê alguma possibilidade de tratar classicamente
> o fato de que não existem "meios ingressos" quando se fala em trocas de
> energia?

Como eu disse acima, a luz emitida ou absorvida por um átomo o faz em
pacotes, e não vejo nenhuma incompatibilidade disso com a física clássica,
mas sim com a teoria de Maxwell (aliás, a quântica também se incompatibiliza
com a teoria de Maxwell em suas origens, ainda que os físicos quânticos
forcem a barra no sentido de acoplar *matematicamente* a MQ às leis da
teoria de Maxwell). Assim como o fato de em biologia não existir meio ser
vivo não vai contra a física clássica e também não nos autoriza a dizer que
a energia vital é quantizável. Esse tipo de quantização em seres vivos, se é
que isso faz algum sentido, não fará sentido físico e sim biológico, e não é
uma quantização em energia vital mas sim em seres vivos. Por outro lado, e
com respeito à física, seja ela clássica ou não, o que posso dizer é que a
física deveria estudar a natureza como ela é, e não como nós gostaríamos que
fosse. Se a energia só entra nos átomos em pacotes, essa é uma verdade que
temos de aceitar, pois está apoiada em dados experimentais incontestáveis.
Mas isso não significa dizer que esses pacotes representem unidades
indivisíveis de energia. Pense, por exemplo, na luz produzida quando um
elétron e um pósitron se consomem ao entrarem em contato e responda: Seria
este também um pacote indivisível? Se não, quais seriam os quanta desse raio
de luz? Ora, nem mesmo os bilhares de corpúsculos de luz desse raio seriam
quantas de *energia*, mas sim quantas clássicos de matéria, haja vista que
*em teoria* cada um desses corpúsculos poderia estar dotado de quanta
energia conseguirmos imaginar (é bem verdade que na prática a teoria é
outra).

Vou parar por aqui pois estou de saída. Responderei o restante
oportunamente, e deixarei abaixo o final de sua mensagem para meu controle.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



> Da mesma forma que meia pessoa não consegue assistir a uma partida de
> futebol, assim também uma quantidade qualquer de energia, na forma de
> corpúsculos de luz (corpúsculos de Newton), nem sempre consegue
penetrar na
> estrutura dos átomos. Ou o pacote entra numa quantidade que satisfaça os
> campos internos, ou não entra nada. Aliás, esse assunto já poderia
ter sido
> desconfiado por Bohr em 1913, quando verificou uma notável coincidência
> entre as idéias de Planck e a distribuição de elétrons na eletrosfera.
> Provavelmente Bohr não desconfiou posto que nessa época a lavagem
cerebral
> era no sentido de negar peremptoriamente a natureza corpuscular da
luz, a
> despeito de alguns argumentos da época demonstrarem que a luz era
> corpuscular (efeito fotoelétrico e, posteriormente, efeito Compton
etc.).

Sim, de fato! Einstein compartilhava da visão newtoniana da luz como
sendo um corpúsculo, embora não negasse seu comportamento ondulatório
nos efeitos de difração e interferência, por exemplo. Mas Einstein
tratou a luz como uma partícula que transportava energia e a trocava
de forma quantizada, e não como uma partícula no sentido "clássico" do
termo. Pelo menos foi assim que ele resolveu o problema do efeito
fotoelétrico, não foi?

> Esse assunto somente ganhou status em física com a malfadada introdução
> gnomológica da dualidade partícula-onda, e assim nasceu a ficção
quântica
> vigente na atualidade. É importante perceber que Planck jamais, jamais,
> jamais conformou-se com essa gnomologia quântica. É importante também
> perceber que para Planck, em 1901, o que existiam eram osciladores
quânticos
> (próprios aos átomos de Thomson), coisa que sabidamente (hoje) não
existem,
> por mais que os ficcionistas e matemágicos quânticos digam o
contrário, e é
> nesse sentido que eu digo que nem mesmo a ficção quântica consegue
explicar
> esse processo que dizem, através argumentos falsos, ser de natureza
> quântica.

Pois é, Alberto, essa é a questão que levantei: Planck supôs que a
radiação só pudesse ser trocada de forma quantizada como sendo a única
forma de compreender a radiação do corpo negro. Einstein também
deduziu a expressão de Planck sem fazer uso dos "osciladores" e
tratando a luz como uma "partícula", mas ele manteve a idéia de
"quantização da energia". Como se poderia resolver isso classicamente,
sem a idéia de quantização? Como explicar a radiação do corpo negro
classicamente?

> > Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me passe o
> > link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria
muito que
> > você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de vista
> > clássico.
>
> Já cheguei a comentar alguma coisa a esse respeito aqui na
Ciencialist, mas
> não estou com o número das msgs. No meu site você encontrará algo a
respeito
> a partir do capítulo IV do artigo "A natureza da luz e o princípio da
> superposição", que pode ser lido em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm
>
> > Planck inventou os quanta para a catastrofe do ultravioleta, Einstein
> > pegou carona e usou a idéia no efeito fotoelétrico, depois veio o
modelo
> > atômico e... Bom, virou festa. :)
> > Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?
>
> Espero ter exposto acima, em linhas bem gerais. Em termos matemáticos eu
> diria que as soluções seriam as mesmas propostas por Planck em 1901, mas
> para chegarmos à mesma teríamos que analisar matematicamente o campo do
> "meu" elétron que, como eu não canso de afirmar, não é uma carga
elétrica
> coulombiana. A solução é a mesma, apenas a maneira de chegarmos à
solução é
> que seria outra e garanto não ser nada fácil.

Você tem isso feito? Digo, você fez as contas e chegou à radiação do
corpo negro de maneira clássica, sem introduzir uma quantização da
energia (e da natureza)? Se você tiver essas contas eu gostaria muito
de ver, pois seria no mínimo uma grande golpe na teoria quântica.

Abraços,
Prof. JC



SUBJECT: Fw: Oleo Emulsionado
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2005 12:31

quimicando temos:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Capovila, Rinaldo /BDF SAO
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 07:59
Assunto: Oleo Emulsionado


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Bom dia Lèo,

Estou com dúvida no que é uma Emulsão?

Estamos fazendo uma experiência de uma mistura de óleo solúvel e água, onde formará uma emulsão, sendo que está emulsão é uma reação química? Ou uma propriedade desta mistura?

Nesta emulsão o PH = 6, abaixamos para PH=1,5 e elevamos para PH=9, onde houve separação de fases( óleo e água ), porque ocorre está separação? Você poderia explicar Quimicamente?

Obrigado(a),



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addressee, you must not disclose, copy or take any action in reliance
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This footnote also confirms that this email message has been swept for the presence of computer viruses.
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No virus found in this incoming message.
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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.22/97 - Release Date: 12/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 15:17

Oi Alberto,

Fique à vontade para responder ao resto da mensagem quando der um
tempinho. Não temos tanta pressa assim e vamos usando nosso tempo em
"pequenos quantum de oportunidade". :)

Eu vou aguardar e depois junto as duas partes para comentar, ok?

Abraços,
Prof. JC




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, September 14, 2005 1:12 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
>
> > Concordo com você, Alberto. Mas eu vejo a quantização da energia
> > justamente como uma consequência de uma natureza discreta,
não-contínua,
> > sem "meias partículas". O problema é que ao que me parece a mecânica
> > clássica lida claramente com meias pessoas, meios ingressos e "meios
> > quanta".
>
> De fato, a analogia não é perfeita e por vários motivos. Ela serve
apenas
> para demonstrar a natureza problemática do termo quantização. Ou seja,
> ela serve para mostrar que a existência de ingressos não implica
> necessariamente na quantização do dinheiro, assim como a existência da
> entrada de luz em pacotes, nos átomos, não implica necessariamente na
> quantização de energia. Sequer esses pacotes de luz seriam classicamente
> quantizáveis (em pacotes, bem entendido), ao contrário da analogia do
> estádio de futebol, onde cada pacote representaria uma pessoa. Isso
também
> não significa que a luz não possa ser quantizada *classicamente* em
> corpúsculos de Newton, ou seja, esses pacotes seriam divisíveis em
> corpúsculos menores e cada corpúsculo conservaria sua natureza
luminosa (ao
> contrário da pessoa que ao ser dividida em frações, cada fração
deixaria de
> conservar a natureza de pessoa). E como você dá a entender não há, em
> teoria, impedimento para que cada corpúsculo de luz, quando pensado
em sua
> individualidade, esteja dotado de valores de energia cinética com
> possibilidade de crescer de maneira contínua.
>
> Isso a que poderíamos chamar por "quantização clássica" --apenas
para forçar
> a barra, pois a denominação é imprópria ou incorreta--, e que foi
> demonstrada existir por Planck, não tem nada a ver com aquela absurda
> "quantização quântica" (perdoe-me a redundância, mas ela se faz
necessária
> para o entendimento do que pretendo dizer). Essa "quantização
clássica" não
> é inerente à natureza da luz, mas sim a como esta luz consegue
penetrar no
> átomo e/ou ser emitida pelos átomos. O fato da luz só conseguir
entrar em
> pacotes discretos não significa que a luz está quantizada nesses
pacotes,
> mas sim que a estrutura do átomo não permite entradas em frações desses
> pacotes.
>
> > Ao se propor a quantização da energia da radiação do corpo negro e,
> > depois, ao se assumir o postulado de que a energia só existe em
pacotes,
> > extendendo a idéia original, me parece que o que se fez foi justamente
> > abandonar essa visão clássica de uma natureza contínua e abraçar
uma nova
> > visão onde os processos são discretos e se dão aos "saltos".
>
> De fato. Resta apenas provar que essa quantização absurda existe, e
isso os
> físicos quânticos estão ainda a nos dever. Planck simplesmente
observou o
> fenômeno sem postular nenhum absurdo desses. A postulação absurda
começou
> com Bohr, quando falou em órbitas permitidas, aqueles locais da
eletrosfera
> onde os elétrons estão autorizados por um decreto assinado por Bohr
> (postulado de sua teoria) a desobedecer o eletromagnetismo de
Maxwell. Em
> verdade, essas órbitas permitidas existem, mas existem não por
decreto e sim
> pela natureza complementar entre os campos dos elétrons e dos
prótons (que
> não são coulombianos e portanto não satisfazem as equações de
Maxwell). Em
> outras palavras, a luz não é quantizada em pacotes (ainda que possa ser
> quantizada em corpúsculos de Newton), e esses pacotes têm o seu tamanho
> ditado pela natureza dos átomos e não pela natureza da luz. Como a
luz é,
> via de regra, mas não sempre e/ou obrigatoriamente, produzida pelos
átomos e
> absorvida pelos átomos, perceba que essa idéia de quantização pode
até mesmo
> ser matematizável e funcionar em inúmeras condições, ainda que não
> corresponda à realidade física.
>
> > Nesse sentido dizer que a energia é quantizada é o mesmo que dizer
que não
> > existem processos intermediários, meias partículas ou meios
ingressos. Eu
> > não vejo como tratar isso classicamente, pois classicamente uma
partícula
> > pode ter qualquer energia e se os processos de troca de energia
não se dão
> > de forma contínua, como você mesmo afirma, a menos que eu tenha me
> > enganado, assim, não faz muito sentido imaginar quantidades de
energia que
> > não podem ser "trocadas" de forma contínua mas que existem de forma
> > contínua na natureza. Você vê alguma possibilidade de tratar
classicamente
> > o fato de que não existem "meios ingressos" quando se fala em
trocas de
> > energia?
>
> Como eu disse acima, a luz emitida ou absorvida por um átomo o faz em
> pacotes, e não vejo nenhuma incompatibilidade disso com a física
clássica,
> mas sim com a teoria de Maxwell (aliás, a quântica também se
incompatibiliza
> com a teoria de Maxwell em suas origens, ainda que os físicos quânticos
> forcem a barra no sentido de acoplar *matematicamente* a MQ às leis da
> teoria de Maxwell). Assim como o fato de em biologia não existir
meio ser
> vivo não vai contra a física clássica e também não nos autoriza a
dizer que
> a energia vital é quantizável. Esse tipo de quantização em seres
vivos, se é
> que isso faz algum sentido, não fará sentido físico e sim biológico,
e não é
> uma quantização em energia vital mas sim em seres vivos. Por outro
lado, e
> com respeito à física, seja ela clássica ou não, o que posso dizer é
que a
> física deveria estudar a natureza como ela é, e não como nós
gostaríamos que
> fosse. Se a energia só entra nos átomos em pacotes, essa é uma
verdade que
> temos de aceitar, pois está apoiada em dados experimentais
incontestáveis.
> Mas isso não significa dizer que esses pacotes representem unidades
> indivisíveis de energia. Pense, por exemplo, na luz produzida quando um
> elétron e um pósitron se consomem ao entrarem em contato e responda:
Seria
> este também um pacote indivisível? Se não, quais seriam os quanta
desse raio
> de luz? Ora, nem mesmo os bilhares de corpúsculos de luz desse raio
seriam
> quantas de *energia*, mas sim quantas clássicos de matéria, haja
vista que
> *em teoria* cada um desses corpúsculos poderia estar dotado de quanta
> energia conseguirmos imaginar (é bem verdade que na prática a teoria é
> outra).
>
> Vou parar por aqui pois estou de saída. Responderei o restante
> oportunamente, e deixarei abaixo o final de sua mensagem para meu
controle.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
> > Da mesma forma que meia pessoa não consegue assistir a uma partida de
> > futebol, assim também uma quantidade qualquer de energia, na forma de
> > corpúsculos de luz (corpúsculos de Newton), nem sempre consegue
> penetrar na
> > estrutura dos átomos. Ou o pacote entra numa quantidade que
satisfaça os
> > campos internos, ou não entra nada. Aliás, esse assunto já poderia
> ter sido
> > desconfiado por Bohr em 1913, quando verificou uma notável
coincidência
> > entre as idéias de Planck e a distribuição de elétrons na eletrosfera.
> > Provavelmente Bohr não desconfiou posto que nessa época a lavagem
> cerebral
> > era no sentido de negar peremptoriamente a natureza corpuscular da
> luz, a
> > despeito de alguns argumentos da época demonstrarem que a luz era
> > corpuscular (efeito fotoelétrico e, posteriormente, efeito Compton
> etc.).
>
> Sim, de fato! Einstein compartilhava da visão newtoniana da luz como
> sendo um corpúsculo, embora não negasse seu comportamento ondulatório
> nos efeitos de difração e interferência, por exemplo. Mas Einstein
> tratou a luz como uma partícula que transportava energia e a trocava
> de forma quantizada, e não como uma partícula no sentido "clássico" do
> termo. Pelo menos foi assim que ele resolveu o problema do efeito
> fotoelétrico, não foi?
>
> > Esse assunto somente ganhou status em física com a malfadada
introdução
> > gnomológica da dualidade partícula-onda, e assim nasceu a ficção
> quântica
> > vigente na atualidade. É importante perceber que Planck jamais,
jamais,
> > jamais conformou-se com essa gnomologia quântica. É importante também
> > perceber que para Planck, em 1901, o que existiam eram osciladores
> quânticos
> > (próprios aos átomos de Thomson), coisa que sabidamente (hoje) não
> existem,
> > por mais que os ficcionistas e matemágicos quânticos digam o
> contrário, e é
> > nesse sentido que eu digo que nem mesmo a ficção quântica consegue
> explicar
> > esse processo que dizem, através argumentos falsos, ser de natureza
> > quântica.
>
> Pois é, Alberto, essa é a questão que levantei: Planck supôs que a
> radiação só pudesse ser trocada de forma quantizada como sendo a única
> forma de compreender a radiação do corpo negro. Einstein também
> deduziu a expressão de Planck sem fazer uso dos "osciladores" e
> tratando a luz como uma "partícula", mas ele manteve a idéia de
> "quantização da energia". Como se poderia resolver isso classicamente,
> sem a idéia de quantização? Como explicar a radiação do corpo negro
> classicamente?
>
> > > Não sei se você já respondeu isso; se já respondeu peço que me
passe o
> > > link da resposta, please. Se não respondeu ainda, eu gostaria
> muito que
> > > você me dissesse como é que você trata essa questão do ponto de
vista
> > > clássico.
> >
> > Já cheguei a comentar alguma coisa a esse respeito aqui na
> Ciencialist, mas
> > não estou com o número das msgs. No meu site você encontrará algo a
> respeito
> > a partir do capítulo IV do artigo "A natureza da luz e o princípio da
> > superposição", que pode ser lido em
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm
> >
> > > Planck inventou os quanta para a catastrofe do ultravioleta,
Einstein
> > > pegou carona e usou a idéia no efeito fotoelétrico, depois veio o
> modelo
> > > atômico e... Bom, virou festa. :)
> > > Como você encara isso? Quais as soluções clássicas?
> >
> > Espero ter exposto acima, em linhas bem gerais. Em termos
matemáticos eu
> > diria que as soluções seriam as mesmas propostas por Planck em
1901, mas
> > para chegarmos à mesma teríamos que analisar matematicamente o
campo do
> > "meu" elétron que, como eu não canso de afirmar, não é uma carga
> elétrica
> > coulombiana. A solução é a mesma, apenas a maneira de chegarmos à
> solução é
> > que seria outra e garanto não ser nada fácil.
>
> Você tem isso feito? Digo, você fez as contas e chegou à radiação do
> corpo negro de maneira clássica, sem introduzir uma quantização da
> energia (e da natureza)? Se você tiver essas contas eu gostaria muito
> de ver, pois seria no mínimo uma grande golpe na teoria quântica.
>
> Abraços,
> Prof. JC





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2005 16:32

Mas creio que o unico fato que parece estar comprovado é o
afastamento das galáxias. Digo "parece" pois que a comprovação deste
fenomeno e feito através da analize do espectro enviado por estas
galáxias, ou seja, através do efeito Doppler, mas tal efeito não
poderia ser explicado somente devido a uma curvatura intrinseca do
universo?

Mauro: Poreria, *se* fosse curvo. A idéia do universo curvo se não me
engano foi proposta por Einsten (cogitou-se também em um formato de
'cela'). Entretanto um experimento feito com um balões high-flying na
região antártida, que suspendeu um telescópio na altura de 40 mil
metros, revelou que o universo é plano.
========================
Se a "curvatura" associada ao campo gravitacional causa um
certo efeito doppler, talves uma curvatura própria do universo (que
não necessáriamente deva ser causada por corpos massivos, basta
considerar que a topologia do universo seja naturalmente curva)possa
gerar um efeito semelhante, que obviamente seria função da distância
do observador para a galáxia; e a "velocidade" medida das galáxias,
pelo que sei, é realmebnte uma função da distancia e não importa qual
as propriedades da galáxia, somente à distancia que ela se encontra
em relação a nós...

Mauro: A ação gravitacional é computado pelos astrofisdicos no efeito
Doppler. Quando não há corpos massivos, a luz (enfatizo, fora da ação
da gravidade) viaja em linha reta, e não em curvas. Isso também foi
comprovado naquele mesmo experimento da Antártida.
========================
Mas quanto ao espaço, ele existe e portanto faz parte do universo,
isso eu bato o pé... Aliás, se considerarmos que somente este mísero
gigantesco universo que conhecemos existe (aqui faço referencia a
mensagem do Hélio), e negarmos que o vazio para onde as galáxias vão
pertence a ele, então o que ocasionaria o big-bang, parece que a
suposta aceleração das galáxias não garante uma nova aproximação
delas que façam se unirem novamente em um ponto, mas mesmo assim, se
isso ocorresse, então àquela regiao ocupada por ela outrora não faz
mais parte do universo, e o big-bang pode ser pensado como o inicio
do tempo, espaço, e a totalidade deste universo? Além do que, poderia
ter vários "big-bens", já imaginou a colizão entre dois "universos"
seria um prato cheio para os astrnomos em...

Mauro: Essas idéias de multi-universos me cheiram Hawking (arght :-))
Qual o indício de haver outros universos?
======================
Há quanto àquele limite ser diferente do que nós conhecemos, eu vi
uma reportagem sobre Michio KaKu (acho q é assim que escreve) na qual
dizia que existia um tal de supervácuo, super denso e energético, do
qual nunca alcançaríamos pois expande com vel. maior q a da luz, e
que inteligaria vários universos... Algo impossivel de se provar
tanto verdadeiro como falso, a mesma história dos doendes, algo
simplesmente para ganhar dinheiro, enganar os leitores e fazer da
fisica um livro de ficção...

Mauro: Ele gosta mesmo de idéias desse tipo, não por acaso ele também
é defensor das supercordas...
======================
Sei lá cara, acho que não sabemos nada do que acontece realmente
viu...

Mauro: Esse papo deveria ser regado a um bom scotch... :-)

Inté+
Mauro



SUBJECT: mudanca de celular e email
FROM: Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com>
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DATE: 14/09/2005 18:24

Ola a todos

meu email mudou para sinistro@gmail.com
ou alcalina@mpc.com.br como preferirem
e meu celular mudou de 16) 97064619
para 16) 91843981
e o email antigo marcos2001.geo@yahoo.com
fica apenas para msn agora
ainda uso o icq 14900728

se alguem ja ficou sabendo, ou ja sabe, so ignorar essa menssagem mas se
quiser responder fique a vontade.
a menssagem 'e curta e grossa pq mandei para muitas pessoas


abracos e beijos
Marcos - Queops


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 18:59

e aí Mauro, tudo ok...


Então, a curvatura que eu me refiro é diferente da que Einstein se
referia: parece-me que ele na visão dele o universo poderia ser curvo
dependendo a densidade que ele possuísse, logo ele já admite que,
retirando-se a massa, haveria apenas um espaço plano (embora algumas
vezes ele diga que neste caso não existiria espaço também...), assim,
se o universo se espande, ele fica menos denso, e deveria, portanto
se aproximar de um plano...

O que eu queria dizer é que, independene da massa, porque ele não
pode ser topológicamente curvo, e portanto fechado? Se assim fosse,
um raio de luz observado de longe se apresentaria como uma frequencia
diferente menor, mas para explicar isso tenho que lhe explicar outras
coisas:

Suponha como verdade que no universo há dois tipos de campo de
forças: atrativos e repulsivos. Suponha agora que cada corpo possui
uma certa "paridade" em relação a estes campos: ela pode ser positiva
(e neste caso será atraida por um campo atrativo e repulsada por um
repulsivo), ou negativa (onde ocorre o oposto). Em primeiro lugar, é
necessário perceber que ambos são equivalentes, e um corpo sobre a
ação de um deles não consegue distinguir se está sendo atraído ou
repulsado (se ele não sabe a origem do campo, como ele poderá
adivinhar?). Vamos então escolher a gravidade como um campo atrativo,
e portanto os objetos que conhecemos, terão paridade positiva, pois
são atraídos por este campo.
Considere agora alguém em um planeta bem grande. Sabemos, pela relat.
geral, que há um desvio para o azul sobre todo raio lançado de longe
para a direção do planeta, o que significa que o comprimento de onda
da luz quanto mais proximo estiver do planeta, menor será (de certa
forma, absolutamente). Se desenharmos então o trajeto de dois raios
paralelos, veremos que tal espaço se torna hiperbólico devido ao tal
campo de forças (obviamente, a luz, como acompanha os movimentos dos
corpos, deveria tb ter paridade positiva). Ou seja, escolhendo este
campo como atrativo, podemos dizer todo campo desta classe torna o
espaço a sua volta hiperbólico.
Agora voltemos ao caso astronômico: deveremos ter aqui, pela escolha
feita, um campo repulsivo, e cuja curvatura, sendo oposta da gerada
por aquele campo que dissemos ser atrativo, deve tornar o espaço
esferico, pois que as galáxias , de inercia positiva, se repelem umas
das outras, e também porque pois há um desvio para o vermelho da luz
proveniente delas, e logo, dois raios paralelos que partem
do "infinito", se curvarão de forma esférica onde a maior distancia
entre eles será o ponto onde se encontra o observador. Mas este campo
cosmológico deve ser constsnte em todos os pontos, devido a
isotropia observada (e logo, o universo deveria ter uma curvatura
específica), e disso, podemos ver que a variaçõ do comp. de onda deve
ser apenas função da distancia (a determinar) e não depende das
galáxias...
Com esta hipotese, nas regiões próximas de planetas, o campo
gravitacional seria mais forte que o cosmológico, mas a grandes
distâncias, ele se revelaria e assim atuaria sobre as galáxias,
afastando-as. Se elas um dia se encontravam em um "ponto" do
universo, de forma a explodir e ser lançada para regioes onde o campo
gravitacional nao mais prevalece, então eslas hão de se chocar no
ponto oposto a que estavam, a não ser que os dois campos em dado
momento se equilibrem, então teremos o máximo possivel de
uniformidade e densidade do univérso...

Como se vê, a menos que eu tenha errado no raciocínio, o desvio
observado da frequência da luz emitida pelas galáxias pode - se a
matemática bater com os fatos - ser explicada por uma curvatura
esférica...

Esta é a minha visão do asunto, mas posso estar redondamente
enganado...

Até mais,


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
> Mas creio que o unico fato que parece estar comprovado é o
> afastamento das galáxias. Digo "parece" pois que a comprovação deste
> fenomeno e feito através da analize do espectro enviado por estas
> galáxias, ou seja, através do efeito Doppler, mas tal efeito não
> poderia ser explicado somente devido a uma curvatura intrinseca do
> universo?
>
> Mauro: Poreria, *se* fosse curvo. A idéia do universo curvo se não
me
> engano foi proposta por Einsten (cogitou-se também em um formato de
> 'cela'). Entretanto um experimento feito com um balões high-flying
na
> região antártida, que suspendeu um telescópio na altura de 40 mil
> metros, revelou que o universo é plano.
> ========================
> Se a "curvatura" associada ao campo gravitacional causa um
> certo efeito doppler, talves uma curvatura própria do universo (que
> não necessáriamente deva ser causada por corpos massivos, basta
> considerar que a topologia do universo seja naturalmente curva)possa
> gerar um efeito semelhante, que obviamente seria função da distância
> do observador para a galáxia; e a "velocidade" medida das galáxias,
> pelo que sei, é realmebnte uma função da distancia e não importa
qual
> as propriedades da galáxia, somente à distancia que ela se encontra
> em relação a nós...
>
> Mauro: A ação gravitacional é computado pelos astrofisdicos no
efeito
> Doppler. Quando não há corpos massivos, a luz (enfatizo, fora da
ação
> da gravidade) viaja em linha reta, e não em curvas. Isso também foi
> comprovado naquele mesmo experimento da Antártida.
> ========================
> Mas quanto ao espaço, ele existe e portanto faz parte do universo,
> isso eu bato o pé... Aliás, se considerarmos que somente este mísero
> gigantesco universo que conhecemos existe (aqui faço referencia a
> mensagem do Hélio), e negarmos que o vazio para onde as galáxias vão
> pertence a ele, então o que ocasionaria o big-bang, parece que a
> suposta aceleração das galáxias não garante uma nova aproximação
> delas que façam se unirem novamente em um ponto, mas mesmo assim, se
> isso ocorresse, então àquela regiao ocupada por ela outrora não faz
> mais parte do universo, e o big-bang pode ser pensado como o inicio
> do tempo, espaço, e a totalidade deste universo? Além do que,
poderia
> ter vários "big-bens", já imaginou a colizão entre dois "universos"
> seria um prato cheio para os astrnomos em...
>
> Mauro: Essas idéias de multi-universos me cheiram Hawking (arght :-
))
> Qual o indício de haver outros universos?
> ======================
> Há quanto àquele limite ser diferente do que nós conhecemos, eu vi
> uma reportagem sobre Michio KaKu (acho q é assim que escreve) na
qual
> dizia que existia um tal de supervácuo, super denso e energético, do
> qual nunca alcançaríamos pois expande com vel. maior q a da luz, e
> que inteligaria vários universos... Algo impossivel de se provar
> tanto verdadeiro como falso, a mesma história dos doendes, algo
> simplesmente para ganhar dinheiro, enganar os leitores e fazer da
> fisica um livro de ficção...
>
> Mauro: Ele gosta mesmo de idéias desse tipo, não por acaso ele
também
> é defensor das supercordas...
> ======================
> Sei lá cara, acho que não sabemos nada do que acontece realmente
> viu...
>
> Mauro: Esse papo deveria ser regado a um bom scotch... :-)
>
> Inté+
> Mauro





SUBJECT: Re: [ciencialist] Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2005 21:27

Não gostei de algumas coisas:

Esse trecho, por exemplo,

"Além disso o nitrogênio tem uma capacidade calorífica baixa e baixo calor de vaporização."

Capacidade calorífica não é grandeza específica de substância (nitrogênio, no caso) e sim de 'corpo' (massa do corpo x calor específico). Como não foi citada especificamente a quantidade de nitrogênio 'saboreado' o correto é citar "baixo calor específico"; sem a informação da massa total envolvida no processo não cabe a classificação 'alta' ou 'baixa'.

Por outro lado (se é que a coisa tem lado) calor de vaporização é especificado para a 'unidade de massa'. Exemplo: calor de vaporização da água = 540 cal/g --- veja, "por grama". Como não temos a massa da quantidade de nitrogênio em questão não poderemos classificar o total de calor de vaporização trocado com 'alto' ou 'baixo'.


Nesse trecho:

"Portanto quando o contato é breve, o poder de resfriamento não é muito elevado e o líquido acaba entrando em ebulição muito rapidamente e cria uma camada de vapor entre a pele e o líquido, impedindo o contato direto por muito tempo."

Poder de resfriamento é vago; potência do processo de resfriamento é aceitável. Enfiar uma uva no nitrogênio líquido por 2 segundos é o suficiente para petrificá-la --- e pode ser usada como projétil num estilingue!
Na mudança de estado líquido e vapor têm mesma temperatura; vapor de nitrogênio em contato com a pele tem "tanto poder de resfriamento" como o próprio líquido --- se não mais, pois o contato com vapor pode se dar nas entranhas dos poros (a tensão superficial do vapor é infinitamente menor que a do líquido). O trecho dá ensejo a comparar o fenômeno com aquele da 'calefação' da água; nada a ver, pois a 'chapa é mais quente que ambos, água e vapor'. Na calefação a nuvem branca que envolve a gota não é vapor --- é água; finíssimas gotículas ---; vapor é invisível!

Não querendo ser chato, mas já o sendo .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 20:47
Assunto: [ciencialist] Aceita um gole de nitrogênio líquido?!


Aceita um gole de nitrogênio líquido?!

http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/13/beber-nitrogenio/

:-)

Até
Luís Brudna


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SUBJECT: Re: [ciencialist] mudanca de celular e email
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "felipe Cavenaghi" <felipe_enc@yahoo.com.br>, "Felipe Benette" <felipebenette@bol.com.br>, "Felipe Bannwart Perina" <FOZZIMUS@gmail.com>, "Fcerrato, Sadan" <fcerrato@gmail.com>, <fcerrato@pop.com.br>, "Fatuch" <fatuch@gmail.com>, "Fatima Machado" <fatima_fnm@yahoo.com.br>, "Fabricio Ramos Silva" <fabricio_fisica@hotmail.com>, "Fabiana Misa" <fabiana_misa@hotmail.com>, "Everton Ferraz" <tonferraz@hotmail.com>, "Evandro Pinheiro" <taitomania@yahoo.com.br>, "Eva Fidelis" <eva_fidelis@hotmail.com>, "Eriton Botero" <botero2@ig.com.br>, "Endrigo Teixeira" <endrigo@polvo.ufscar.br>, "Eduardo Simaika" <edusimaika@yahoo.com.br>, "Eduardo Queiroz" <eduardo_ufscar@hotmail.com>, "Eduardo Martins Lopes" <heavy_metal_heart@hotmail.com>, "Eduardo Martini" <emrsilvasc@hotmail.com>, "Eduardo Linhares" <linharedu@hotmail.com>, "Eduardo Domingos" <medievil@click21.com.br>, "Edson Godoy" <edsongodoy@yahoo.com.br>, <edken@comp.ufscar.br>, "Dutra Longo" <dutralongo@yahoo.com.br>, "Dr. Alexandre R. Gato" <gatos@dglnet.com.br>, <dontbe_shy@hotmail.com>, <domitila_domi@hotmail.com>, "Dom Pedro II De Alc&#226,ntara" <dompedro2@gmail.com>, <directvfree@hotmail.com>, "Diogo Vieira" <i_am_diogo@yahoo.com.br>, "Diogo Oliveira" <gosantos@gvmail.br>, "Diego Moreira" <digas134@hotmail.com>, "Diego Leonardo Pires" <g245895@polvo.ufscar.br>, <developers@orange.com>, Depto Aquisiçao-BCo <saquis@power.ufscar.br>, "Denise Tallarico" <deniseboni@yahoo.com.br>, "Demi Vasques" <demivasques@yahoo.com.br>, <decp@power.ufscar.br>, <debian-www@lists.debian.org>, <debian-user@lists.debian.org>, <debian-release@lists.debian.org>, <debian-cd@lists.debian.org>, "David Jiang" <djiang@leadtek.com>, "Danilo Tenk" <tenk7@hotmail.com>, "Daniel Moura" <zanoura@uol.com.br>, "Daniel Metralha" <haltzer@yahoo.com>, "Daniel \(Nerso!\) Coutinho Ayub" <ayubufscar@bol.com.br>, <crusher339@ilusionsdownloader.com.br>, "Cristina Rodrigues" <tininh77@hotmail.com>, "Cristina Kim" <cris_kr@yahoo.com.br>, "Cristiano FB" <cristianodefb@msn.com>, "cristianeassis2005" <cristianeassis2005@ig.com.br>, <crismusica@hotmail.com>, "Coordenacao de Curso \(EnC\)" <coordec@dc.ufscar.br>, "Cleber Alexandre Amorim" <murinm81@yahoo.com.br>, "Claudio R Silva" <claudio_rsilva@yahoo.com.br>, <clanDTEK@yahoogroups.com>, <cimanoel@uol.com.br>, "Cibele Cyber" <cybercibele@yahoo.com.br>, "Christian Bresci" <christian.bresci@uol.com.br>, "Chaveirinhu ..." <chaveiru@bol.com.br>, <celsovb@df.ufscar.br>, "Catia R. Martins Simaika" <catia.simaika@terra.com.br>, "Cassio" <slashhh94@terra.com.br>, "Carolina Godoy" <carolinagmc@hotmail.com>, "Carol Donoso &quot,Donosinho&quot," <carol_donoso@yahoo.com.br>, "Carlos Ramone Arm&#244,a Jr." <jr_ramone666@hotmail.com>, "Carla Assef" <caassef@ig.com.br>, "Carina Matheus" <indecy@hotmail.com>, <canal3@yahoogrupos.com.br>, "Camila Oliveira Bernardes" <camilaboneca@yahoo.com.br>, "Camila Oliveira Bernardes" <camilaboneca@msn.com>, "caa NetSP" <caa.netsp@netservicos.com.br>, <brunogcorreia@yahoo.com.br>, <brunogcorrea@yahoo.com.br>, "Bruno Tuller" <brunotuller@hotmail.com>, "Bruno Pinheiro Ivan" <bruno.ivan@claro.com.br>
DATE: 14/09/2005 21:40

Sejam bem vindos ao meu site:

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aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 18:24
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SUBJECT: Eclipse do Sol a 3 de Outubro
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2005 23:40

Exmos. Srs. Professores

Desde 1912 que Portugal não presencia um eclipse anular ou total do
Sol, mas este longo prazo termina no próximo de dia 3 de Outubro de
2005. Ao longo de uma faixa de visibilidade muita estreita, o disco
lunar oculta o centro do disco solar e a linha central passa no
distrito de Bragança. O próximo eclipse do Sol visível a partir de
Portugal será em 2028 e será visível na região de Trás os Montes
Um eclipse do Sol é um fenómeno de rara beleza, privilégio dos seres
que habitam o Planeta Terra. Trata-se do resultado de uma interessante
coincidência entre as dimensões do nosso satélite natural, a Lua, e a
distância à nossa estrela, o Sol. O Sol, que tem um diâmetro cerca de
400 vezes maior do que a Lua, fica 400 vezes mais distante. Como
consequência, os diâmetros aparentes do Sol e da Lua, vistos a partir
da Terra são muito próximos.

Um eclipse ocorre sempre que a Terra, a Lua e o Sol estão
perfeitamente alinhados.


O NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia em parceria com a empresa
Sinergiae - Consultoria Ambiental Lda estão a organizar em Argozelo,
pequena vila do interior transmontano, situada a 15 Km de Bragança,
que fica na faixa de visibilidade dos 100% do eclipse anular, um mega
acampamento para assistir ao fenómeno (www.nuclio.pt/eclipse2005).
Alem de ficar na faixa de visibilidade dos 100% o local escolhido
apresenta ainda a vantagem de não ter poluição luminosa pois o
acampamento será feito num monte perto da vila
(http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/local.php).

Para além de possibilitar assistir a este evento natural e a variedade
de fenómenos secundários, pretende-se também fomentar o interesse pela
ciência através da realização de uma série de actividades e ateliers
pedagógicos nos quais se privilegiará o contacto dos participantes com
astrónomos profissionais e amadores.

Aproveitando a riqueza natural da região transmontana, em particular a
do Parque Natural de Montezinho, outra das vertentes a explorar será o
contacto das pessoas com a natureza através da realização de
caminhadas pedestres por alguns dos percursos existentes no parque.

Serão também propostas aos participantes várias actividades
desportivas e culturais, das quais se poderão destacar um parque de
desportos radicais que será montado no recinto e sobretudo um vasto
programa de conferências sobre diversos temas ligados à astronomia
ministradas por alguns dos mais ilustres cientistas do nosso país,
observações nocturnas, ateliers para os mais novos e muitas outras
actividades (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/programa.php).
. A nível cultural os participantes poderão também assistir a vários
concertos de música tradicional de Trás-os-Montes e um concerto de
música Celta. (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/actividades.php)

A nível gastronómico preparamo-nos para oferecer o melhor que a região
têm para oferecer, ou seja : Posta à Mirandesa, Feijoada à
Transmontana, Porco no espeto, Grelhada de enchidos e diversos tipos
de enchidos. Todas as refeições estão incluídas no pacote global e
serão servidas no acampamento
(http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/gastronomia.php).

Está prevista a realização de uma sessão especial para estudantes do
ensino secundário (por marcação) composta por uma palestra sobre as
estrelas e seus espectros e a realização de actividades práticas sobre
o mesmo tema.

A programação completa do evento pode ser vista em :

www.nuclio.pt/eclipse2005.


Inscrições
(http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/inscricoes.php)


Para mais informações contactar:

Sinergiae - Consultoria Ambiental Lda.

Telef: 239 821 057

Rosa Doran
NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia
www.nuclio.pt
www.portaldoastronomo.org






SUBJECT: Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 00:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Capacidade calorífica não é grandeza específica de substância
(nitrogênio, no caso) e sim de 'corpo' (massa do corpo x calor
específico). Como não foi citada especificamente a quantidade de
nitrogênio 'saboreado' o correto é citar "baixo calor específico"; sem
a informação da massa total envolvida no processo não cabe a
classificação 'alta' ou 'baixa'.
>

Já alterei no texto. ;-) Obrigado.



> Por outro lado (se é que a coisa tem lado) calor de vaporização é
especificado para a 'unidade de massa'. Exemplo: calor de vaporização
da água = 540 cal/g --- veja, "por grama". Como não temos a massa da
quantidade de nitrogênio em questão não poderemos classificar o total
de calor de vaporização trocado com 'alto' ou 'baixo'.
>


O calor de vaporização do nitrogênio líquido é 47 cal/g. Bem menor
do que o da água. Portanto considerando a água como comparação. É bem
mais baixo. :-)




>O trecho dá ensejo a comparar o fenômeno com aquele da 'calefação' da
água; nada a ver, pois a 'chapa é mais quente que ambos, água e
vapor'. Na calefação a nuvem branca que envolve a gota não é vapor ---
é água; finíssimas gotículas ---; vapor é invisível!
>
> Não querendo ser chato, mas já o sendo .......
> Luiz Ferraz Netto [Léo]


E por acaso *não* existe vapor envolvendo a gota?


Até
Luís Brudna




SUBJECT: Fotos do Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 01:50

Foram colocadas fotos de minha estadia no Brasil na Malhação.





SUBJECT: acesso aberto a producao cientifica atraves da Internet
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: bibamigos@yahoogrupos.com.br, biblio2000x2@yahoogrupos.com.br, bib_virtual@ibict.br, BR-Linux <newsletter@br-linux.org>, ciencialist@yahoogrupos.com.br, debian-rs@listas.cipsga.org.br, indexbr@yahoogrupos.com.br, PortoLivre@yahoogroups.com
DATE: 15/09/2005 05:25


--
Eugenio C. G. Hansen | O poder só é limpo
Bibliotecário | quando se traduz em serviço.
| Francisco de Juanes
----------------------------------------------------
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
----------------------------------------------------
Dia 23 de outubro voto:
SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM!
*** Armas não garantem segurança! ***
SIM À VIDA! SIM À VIDA! SIM À VIDA! SIM À VIDA!
----------------------------------------------------


Pesquisador recomenda debate sobre a questão do acesso aberto à produção científica através da Internet

http://www.uspleste.usp.br/machado/t_05/acesso_aberto_machado.pdf -Neste link você pode ler e discutir o artigo "Difusão do Conhecimento e Inovação - o Acesso Aberto as Publicações Científicas"

Mensagem de Jorge Alberto S. Machado, professor de Gestão de Políticas Públicas na USP:

"Atualmente, um dos temas mais candentes no meio acadêmico é o acesso aberto à produção científica através da Internet. Apesar das evidentes vantagens no que se refere à facilidade de acesso, baixos custos e possibilidade de ampla difusão de resultados de pesquisa, há uma série de dificuldades à adesão da comunidade científica ao acesso aberto.

Para fomentar debate mais profundo sobre o assunto, disponibilizo o artigo "Difusão do Conhecimento e Inovação - o Acesso Aberto as Publicações Científicas", recentemente publicado no livro da editora da UFRGS "Conhecimentos e Redes - Sociedade, Política e Inovação", organizado por Maíra Baungarter."

O texto pode ser lido no link:
http://www.uspleste.usp.br/machado/t_05/acesso_aberto_machado.pdf




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 06:56

On 15/09/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> >O trecho dá ensejo a comparar o fenômeno com aquele da 'calefação' da
> água; nada a ver, pois a 'chapa é mais quente que ambos, água e
> vapor'. Na calefação a nuvem branca que envolve a gota não é vapor ---
> é água; finíssimas gotículas ---; vapor é invisível!
> >
> E por acaso *não* existe vapor envolvendo a gota?
>

Lembrem-se que o que se forma em torno da gota de nitro é vapor *de nitrogênio*.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Fw: Temperatura
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 08:46

Quem quer responder a esse consulente? Um bom tema!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Josimar Paiva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 08:02
Assunto: Fw: Temperatura




Pedro Henrique - Volta Redonda/RJ.
Ensino Médio
trjpaiva@bol.com.br


Prof. Léo:

Solicito a sua ajuda às seguintes dúvidas:

1) Como a lei zero da Termodinâmica permitiu o desenvolvimento dos termômetros em geral?

2) O que é escala termodinâmica de temperatura? Por que essa escala é também chamada de escala absoluta?

3) O que é a escala internacional de temperatura? Como ela se relaciona com a escala absoluta?

4) Em geral, por que a transferência de calor influencia a precisão de qualquer medida de temperatura?

Muito obrigado!!!!!!!



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 09:07

Léo escreveu:
> Por outro lado (se é que a coisa tem lado) calor de vaporização é
especificado para a 'unidade de massa'. Exemplo: calor de vaporização
da água = 540 cal/g --- veja, "por grama". Como não temos a massa da
quantidade de nitrogênio em questão não poderemos classificar o total
de calor de vaporização trocado com 'alto' ou 'baixo'.
>

Brudna argumenta
# O calor de vaporização do nitrogênio líquido é 47 cal/g. Bem menor
do que o da água. Portanto considerando a água como comparação. É bem
mais baixo. :-)#

Para qualificar o "poder de resfriamento" interessa o total de calor retirado de um corpo (da língua do bebedor de N2, por exemplo) pela massa total de nitrogênio envolvido na calorimetria da coisa. [540 : 47 = 11,49], 11,49 g de nitrogênio é tão eficiente para o resfriamento quanto 1 g de água a 100 oC.
Pau a pau, 1 g de água a 100 oC troca 11,49 vezes mais calor que 1 g de nitrogênio à - 176 oC; que raios de comparação podemos fazer?

Léo escreve (certo com linhas tortas)[já li isso não sei onde!],
>O trecho dá ensejo a comparar o fenômeno com aquele da 'calefação' da
água; nada a ver, pois a 'chapa é mais quente que ambos, água e
vapor'. Na calefação a nuvem branca que envolve a gota não é vapor ---
é água; finíssimas gotículas ---; vapor é invisível!
>
Brudna contra-argumenta:
# E por acaso *não* existe vapor envolvendo a gota?#

Se existe, não será nenhuma 'nuvem' visível --- vapor, assim como o gás é invisível.

Léo finaliza:
> Não querendo ser chato, mas já o sendo .......
> Luiz Ferraz Netto [Léo]





SUBJECT: What the bleep do we know!?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: vivenscientia@yahoogroups.com, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 09:31

Convite para a apresentação do filme



What the bleep do we know!?

subversivo , inteligente, irreverente, provocador, esperançoso, diz
Janet Boyer .

http://www.whatthebleep.com/



e conversa com o filósofo Henrique Antoun

dia 15 de setembro,quinta feira 19h



Auditório Anchieta , Prédio Leme Puc Rio, Gávea


Biochip – Grupo Aberto de Estudo Pesquisa e Desenho com Modelos Vivos

http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc

SUBJECT: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 10:08

Ola Takata,

Permita-me outros breves comentarios...

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]

> MM: Pois é, *depende*... Digo que é "correto", cada um
> utilizar o seu intelecto (o seu raciocinio)para fazer suas
> proprias escolhas (os criterios e tipo de conhecimento) e
> daí tirar suas proprias conviccoes.

Ok, seu direito 'a definicoes. Mas eu acho esse pensamento perigoso.
De minha parte nao acho correto, com base em conviccoes pessoais uma
pessoa deixar de vacinar seus filhos, por exemplo.

MM2: Certo. Nesse exemplo temos duas convicoes (pessoal e coletiva) que
diferem entre si. A principio a conviccao coletiva deve prevalecer dentro da
sociedade, porém seria 'errado' o sujeito em questao aceitar como verdadeiro
a conviccao coletiva sem estar pessoalmente convencido dela. Porem como ser
social, ele deve se submeter as regras da maioria (mesmo sem estar
convencido).

> MM: Mas para chegarmos ao conhecimento cientifico, nao
> precisamos do criterio da experiencia-direta (dos sentidos)?

Basta saber q. os resultados sao reprodutiveis. Se tiver duvidas qto a
uma dada conclusao, eh possivel se refazer os experimentos.

MM3: Mas existem alguns tipos de conhecimento q nao sao reprodutiveis a
vontade, e nem mesmo reprodutiveis... nao é verdade?


> E se para alguem que fique recitando mantras, isso o fizer,
> conhecer sentimentos de felicidade e integracao com o
> cosmos, e etc...pra ele nao seria *melhor* o criterio da
> experiencia pessoal?

E o q. isso teria a ver com a verdade, com a redondeza da Terra? Com a
geracao do conhecimento?

MM3: Nada a ver :-) .


> MM: Ok. Concordo. Mas mesmo assim, a qde/qualidade do
> conhecimento parece aumentar.. pq?

Bela pergunta. Ela eh simples, mas a resposta eh um pouco mais
complexa. Uma resposta completa demandaria um texto beeeem longo. Mas
basicamente porq. as hipoteses atuais contam com o refinamento das
hipoteses anteriores q. jah cairam por terra. Isto eh, as hipoteses
atuais (em seu conjunto) respondem jah por uma gama bastante ampla de
fenomenos. Em mtos casos, o teste dessas hipoteses demandam a
realizacao de experimentos bastante complexos - como a criacao de um
supercolidor de hadrons ou medicoes pentelhesimais... Mas elas podem
cair se tais medicoes derem numeros errados. Aih a nova teoria q ser
levada em conta tem q. explicar a classe anterior dos fenomenos e o
novo conjunto de dados - e o limite expande um pouco mais.

MM2: Otimo.


> Nonsequitur. Nao ter resolvido o problema da verdade, nao
> significa q. eh ineficiente em produzir conhecimento e
> tecnologia. Menos ainda demonstra q. a subjetividade seja
> capaz disso.
>
> MM: Na minha opninai, É subjetivo pq os criterio sao
> subjetivos e pessoais, não é algo do tipo: É isso e pronto.
> a b c d. V ou F. Mas mesmo assim (inconclusivo) é capaz de
> produzir conhecimento e tecnologia.

Ainda estah por se demonstrar q. o seja - ao menos como um sistema
(jah q. a serendipidade dah as caras de vez em qdo).

MM2: Me refiro ao conhecimento cientifico x verdade abssoluta.


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

[]s,

Roberto Takata







SUBJECT: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 10:39

Onde disse: "tipo de conhecimento" ... leia-se "experimentos"

-----Mensagem original-----
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 10:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


Ola Takata,

Permita-me outros breves comentarios...

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]

> MM: Pois é, *depende*... Digo que é "correto", cada um
> utilizar o seu intelecto (o seu raciocinio)para fazer suas
> proprias escolhas (os criterios e tipo de conhecimento) e
> daí tirar suas proprias conviccoes.

Ok, seu direito 'a definicoes. Mas eu acho esse pensamento perigoso.
De minha parte nao acho correto, com base em conviccoes pessoais uma
pessoa deixar de vacinar seus filhos, por exemplo.

MM2: Certo. Nesse exemplo temos duas convicoes (pessoal e coletiva) que
diferem entre si. A principio a conviccao coletiva deve prevalecer dentro da
sociedade, porém seria 'errado' o sujeito em questao aceitar como verdadeiro
a conviccao coletiva sem estar pessoalmente convencido dela. Porem como ser
social, ele deve se submeter as regras da maioria (mesmo sem estar
convencido).

> MM: Mas para chegarmos ao conhecimento cientifico, nao
> precisamos do criterio da experiencia-direta (dos sentidos)?

Basta saber q. os resultados sao reprodutiveis. Se tiver duvidas qto a
uma dada conclusao, eh possivel se refazer os experimentos.

MM3: Mas existem alguns tipos de conhecimento q nao sao reprodutiveis a
vontade, e nem mesmo reprodutiveis... nao é verdade?


> E se para alguem que fique recitando mantras, isso o fizer,
> conhecer sentimentos de felicidade e integracao com o
> cosmos, e etc...pra ele nao seria *melhor* o criterio da
> experiencia pessoal?

E o q. isso teria a ver com a verdade, com a redondeza da Terra? Com a
geracao do conhecimento?

MM3: Nada a ver :-) .


> MM: Ok. Concordo. Mas mesmo assim, a qde/qualidade do
> conhecimento parece aumentar.. pq?

Bela pergunta. Ela eh simples, mas a resposta eh um pouco mais
complexa. Uma resposta completa demandaria um texto beeeem longo. Mas
basicamente porq. as hipoteses atuais contam com o refinamento das
hipoteses anteriores q. jah cairam por terra. Isto eh, as hipoteses
atuais (em seu conjunto) respondem jah por uma gama bastante ampla de
fenomenos. Em mtos casos, o teste dessas hipoteses demandam a
realizacao de experimentos bastante complexos - como a criacao de um
supercolidor de hadrons ou medicoes pentelhesimais... Mas elas podem
cair se tais medicoes derem numeros errados. Aih a nova teoria q ser
levada em conta tem q. explicar a classe anterior dos fenomenos e o
novo conjunto de dados - e o limite expande um pouco mais.

MM2: Otimo.


> Nonsequitur. Nao ter resolvido o problema da verdade, nao
> significa q. eh ineficiente em produzir conhecimento e
> tecnologia. Menos ainda demonstra q. a subjetividade seja
> capaz disso.
>
> MM: Na minha opninai, É subjetivo pq os criterio sao
> subjetivos e pessoais, não é algo do tipo: É isso e pronto.
> a b c d. V ou F. Mas mesmo assim (inconclusivo) é capaz de
> produzir conhecimento e tecnologia.

Ainda estah por se demonstrar q. o seja - ao menos como um sistema
(jah q. a serendipidade dah as caras de vez em qdo).

MM2: Me refiro ao conhecimento cientifico x verdade abssoluta.


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

[]s,

Roberto Takata







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 10:49

----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 14, 2005 1:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita

Continuando a resposta:

> Pois é, Alberto, essa é a questão que levantei: Planck supôs que a
> radiação só pudesse ser trocada de forma quantizada como sendo a única
> forma de compreender a radiação do corpo negro. Einstein também deduziu a
> expressão de Planck sem fazer uso dos "osciladores" e tratando a luz como
> uma "partícula", mas ele manteve a idéia de "quantização da energia".

A solução proposta por Einstein para este fenômeno, que por si só não é
relativístico, está bastante comprometida com a sua teoria da relatividade.
Classicamente, a idéia de corpúsculo associa-se com a idéia de matéria, e
energia é, classicamente, um atributo possuído pela matéria (ou pelos
corpúsculos), jamais algo a se confundir com a matéria. Já na teoria da
relatividade surge aquela tendência que dominou todo o século XX (não apenas
em física, mas também) a confundir conteúdo (no caso energia) com continente
(no caso matéria). Comento alguma coisa a esse respeito em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/energia.htm

Sinceramente, é muito difícil comparar as idéias de Planck e as idéias de
Einstein, o que foi registrado por Planck com as seguintes palavras: "O fato
dele (Einstein) não ter algumas vezes alcançado os objetivos nas suas
especulações, como, por exemplo, na sua hipótese dos ´quanta´ de luz
(fótons), não pode significar muito contra ele, pois não é possível se
introduzir fundamentalmente novas idéias, mesmo nas ciências mais exatas,
sem ocasionalmente se correr um risco" (Planck, ao recomendar Einstein para
membro da Academia Prussiana de Ciências).

> Como se poderia resolver isso classicamente, sem a idéia de quantização?
> Como explicar a radiação do corpo negro classicamente?

A solução de Planck não vai contra a física clássica, por mais que digam o
contrário, desde que se abandone a idéia de elétrons como cargas elétricas
oscilantes (idéia original de Planck e em acordo com o conceito de átomo
da época -- modelo em pudim de passas de Thonson). Que essa idéia não
corresponde à realidade já foi observado por Bohr em 1913, e a saída chegou
a ser apontada por Oseen, também em 1913, com as seguintes palavras:

"Como muito bem sabe, a sua teoria levanta várias questões de diferentes
espécies. Uma é evidentemente a questão dos espectros. Outra é a de saber
como deverá ser modificada a teoria de Maxwell-Lorentz para que um átomo do
tipo que propõe possa existir. É principalmente com esta última questão que
tenho estado ocupado. Até aqui só posso dizer que cada vez vejo melhor quão
profunda deverá ser essa modificação. Mas creio que é necessária." [vide
First reactions, in Textos Fundamentais da Física Moderna, vol. 2, Sobre a
Constituição de Átomos e Moléculas, Niels BOHR, p. 88-9, Fund. Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1963.]

Isso foi escrito em 1913 e até hoje, ao que parece, ninguém teve a coragem
de continuar os trabalhos de Oseen. E a teoria de Maxwell está aí imutável,
funcionando no macrocosmo mas totalmente incapaz de justificar a existência
do átomo. E sem que se promova uma adaptação *decente* a ponto de que possa
vir a funcionar no microcosmo. Alguns que lêem essa carta, à luz do que
aprendem nos livros de física moderna, acreditam que Oseen estava propondo
essa balbúrdia que está por aí sob o nome de mecânica quântica e que ninguém
entende o que seja. [Este último parágrafo está na msg 20943 da Ciencialist
e pode ser lido também em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt2.htm ]

É importante assinalar que a idéia inicial de Planck relacionava-se não ao
eletromagnetismo, mas à termodinâmica e, em especial, ao conceito entropia.
Sob esse aspecto eu acrescentaria, à visão de Oseen, a necessidade também de
uma modificação profunda na termodinâmica, em especial na interpretação do
conceito entropia. Chego a propor algo a respeito em "Variáveis escondidas e
a termodinâmica", que pode ser lida em
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm

> > Espero ter exposto acima, em linhas bem gerais. Em termos matemáticos eu
> > diria que as soluções seriam as mesmas propostas por Planck em 1901, mas
> > para chegarmos à mesma teríamos que analisar matematicamente o campo do
> > "meu" elétron que, como eu não canso de afirmar, não é uma carga
> > elétrica coulombiana. A solução é a mesma, apenas a maneira de chegarmos
> > à solução é que seria outra e garanto não ser nada fácil.

> Você tem isso feito? Digo, você fez as contas e chegou à radiação do corpo
> negro de maneira clássica, sem introduzir uma quantização da energia (e da
> natureza)? Se você tiver essas contas eu gostaria muito de ver, pois seria
> no mínimo uma grande golpe na teoria quântica.

A rigor existem três problemas. O primeiro foi resolvido por Planck,
bastando acoplar sua solução a uma estrutura atômica que se adapte a uma
visão clássica. Isso eu espero ter feito e as minhas idéias estão espalhadas
pelo meu site. O segundo problema seria justificar essa estrutura atômica
frente à natureza dos campos envolvidos, ou seja, demonstrar as condições de
estabilidade dessa estrutura atômica 100% clássica. Seria algo do tipo do
problema dos dois corpos em gravitação, apenas que aqui estamos frente a
dois corpos (elétron e próton) dotados de simetria não esférica, mas
cilíndrica (bipolar) e de dois campos também dotados de simetria cilíndrica
(campo de efeitos elétricos e campo de efeitos magnéticos da minha teoria).
Isso não é nada simples de ser feito e estou sozinho nesta empreitada. Creio
que o "meu" Minkovski ainda não nasceu, e sei que esta solução não cairá do
céu. Enfim, sou um físico amador, estou praticamente alijado da comunidade
dos físicos, e espero já ter dado a minha contribuição à física, logo não me
resta nada mais a fazer a não ser indicar aos jovens estudantes de física um
caminho que acredito não terminar em nenhum precipício, ao contrário do que
fazem os físicos "modernos". O terceiro problema seria, à luz da estrutura
atômica, retornar às idéias de Planck e solucionar de uma vez por todas os
mistérios relacionados ao assunto entropia. Não vejo outra maneira da
física sair do atoleiro que caiu no início do século XX.

Para que você entenda a complexidade envolvida com o segundo dentre os
problemas indicados, sugiro a leitura do artigo "O elétron emissor de
informações
eletromagnéticas" em http://ecientificocultural.com/Eletron2/emissor04.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 11:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> MM2: Certo. Nesse exemplo temos duas convicoes (pessoal e
> coletiva) que diferem entre si. A principio a conviccao
> coletiva deve prevalecer dentro da sociedade, porém seria
> 'errado' o sujeito em questao aceitar como verdadeiro
> a conviccao coletiva sem estar pessoalmente convencido dela.
> Porem como ser social, ele deve se submeter as regras da
> maioria (mesmo sem estar convencido).

Mas aih vc estah falando de conviccao. Conviccao nao eh um bom
criterio para veracidade ou verossimilhanca.

> Basta saber q. os resultados sao reprodutiveis. Se tiver
> duvidas qto a uma dada conclusao, eh possivel se refazer os
> experimentos.
>
> MM3: Mas existem alguns tipos de conhecimento q nao sao
> reprodutiveis a vontade, e nem mesmo reprodutiveis... nao é
> verdade?

Digamos q. sejam conhecimentos (friso q. eh uma definicao diferente da
q. adoto para o termo). Sim, ha' experiencias irreprodutiveis. Elas
estao fora do escopo cientifico. De todo modo, poderemos mesmo
construir coisas e teorias com base em experiencias irreprodutiveis?
Teorias provavelmente, mas e aih? Poderemos criar um universo
ficcional completo com base nisso, o q. isso quererah dizer?

Novamente, politicas publicas, na minha opiniao, nao devem se basear
em experiencias irreprodutiveis.

> MM2: Me refiro ao conhecimento cientifico x verdade
> abssoluta.

Filosoficamente nao eh possivel se igualar as duas coisas. Mas em
termos praticos, mm q. nao sejam iguais, basta saber q. usando
conhecimentos cientificos uma menor proporcao de predios desabam, uma
menor proporcao de pessoas morrem por doencas infecciosas ou
degenerativas.

No dia em q. outros sistemas passarem a produzir esses tipos de
resultado e com mais eficiencia do q. a aplicacao dos processos
cientificos, abandonemos sem doh as ciencias e adotemos esses outros
sistemas. (Isso estou falando de aplicacoes praticas. Ha' campos q. a
ciencia nao domina - como a questao das artes: talvez um dia produzam
um programa de computador q. emule Shakespeare, mas ateh lah... E ha'
areas em q. mm q. a ciencia possa dar eventualmente algum pitaco, ela
de forma alguma substitui experiencias de outra natureza: como as
relacoes de amizade e amor.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 13:58

> --- Estebam, supondo que o universo se espande, ele
> expande da onde pra onde? Uma coisa que se expande, se
> expande sempre em relação a outra. Sendo assim, o
> universo se expande em relação a que?

Ferrari, suponho que o principal referencial para a expansão é uma
região média do espaço em que se supõe que toda ou boa parte da materia
teria surgido. Parece-me razoável pensar assim, não? Partindo deste
referencial de observação, continuo sem entender o porquê não
considerar a luz fotônica como co-participante nas elocubrações sobre o
que seriam as fronteiras do espaço.
Um abraço,
Esteban.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 14:11

>
>
> Mas creio que o unico fato que parece estar comprovado é o
> afastamento das galáxias.

Não só se afastam, como estão em movimento acelerado.
Abraço,
Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 14:20

E completando, tanto mais acelerado quanto mais afastado do "centro".
Esteban.

Não só se afastam, como estão em movimento acelerado.
> Abraço,
> Esteban.
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O universo está em expansão?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, estebanlmoreno@gmail.com
DATE: 15/09/2005 14:24

Caro Ferrari, no item 4 (a nos seguintes), por que a passagem de
estado-matéria para o estado-espaço liberaria energia? Pergunto por dois
motivos. Primeiro porque poderia absorver ao invés de liberar, a materia não
precisa ser necessariamente água. Segundo, até onde tem sido o meu
entendimento, não se trasforma matéria em espaço ou vice-versa, não podem
ser excludentes.
Um abraço,
Esteban.


Em 13/09/05, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:
>
> José Victor e todos,
>
> Já que ninguém aqui parece ter uma resposta-modelo que
> satisfaça todas as perguntas. E já que todos querem
> uma resposta que satisfaça todas a perguntas, sugiro o
> seguinte modelo pra estudo:
>
> Uma bacia com água e gelo. Se assumirmos:
>
> 1) Bacia = Universo
> 2) Água = Espaço
> 3) Gelo = Matéria
> 4) Passagem de estado-matéria para estado-espaço =
> Energia (+)
> 5) Passagem de estado-espaço para estado-matéria =
> Energia (-)
> 6) Este universo é vivo e a passagem de um estado para
> o outro é constante.
> 7) O que matém o universo vivo é a força.
>
> Pergunto:
>
> 1) O que seria expansão do universo neste modelo de
> universo? Porque?
> 2) Um modelo assim satisfaz todas a perguntas. Porque?
>
>
> abraços,
> ferrari
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:* PUBLICIDADE
>
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12f7rmg2l/M=365837.7000707.7924794.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1126614454/A=2950750/R=2/id=noscript/SIG=10tift5qr/*http://br.movies.yahoo.com/>
> ------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
> - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O universo está em expansão?
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 17:12

Olá Mauro,

Será que com esta experiência do gelo vc quis dizer que o espaço é
continuamente criado a medida que o universo evolui, e seria,
portanto, isso que constitui a observada expansão do universo, ou
seja, um aumento da "quantidade de espaço" frente a quantidade de
matéria?

De qualquer forma a analogia foi interessante

Abraços

Rick.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
<estebanlmoreno@g...> escreveu
> Caro Ferrari, no item 4 (a nos seguintes), por que a passagem de
> estado-matéria para o estado-espaço liberaria energia? Pergunto por
dois
> motivos. Primeiro porque poderia absorver ao invés de liberar, a
materia não
> precisa ser necessariamente água. Segundo, até onde tem sido o meu
> entendimento, não se trasforma matéria em espaço ou vice-versa, não
podem
> ser excludentes.
> Um abraço,
> Esteban.
>
>
> Em 13/09/05, ferrari <emailferrari@y...> escreveu:
> >
> > José Victor e todos,
> >
> > Já que ninguém aqui parece ter uma resposta-modelo que
> > satisfaça todas as perguntas. E já que todos querem
> > uma resposta que satisfaça todas a perguntas, sugiro o
> > seguinte modelo pra estudo:
> >
> > Uma bacia com água e gelo. Se assumirmos:
> >
> > 1) Bacia = Universo
> > 2) Água = Espaço
> > 3) Gelo = Matéria
> > 4) Passagem de estado-matéria para estado-espaço =
> > Energia (+)
> > 5) Passagem de estado-espaço para estado-matéria =
> > Energia (-)
> > 6) Este universo é vivo e a passagem de um estado para
> > o outro é constante.
> > 7) O que matém o universo vivo é a força.
> >
> > Pergunto:
> >
> > 1) O que seria expansão do universo neste modelo de
> > universo? Porque?
> > 2) Um modelo assim satisfaz todas a perguntas. Porque?
> >
> >
> > abraços,
> > ferrari
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 18:49

On 9/15/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Para qualificar o "poder de resfriamento" interessa o total de calor retirado de um corpo (da língua do bebedor de N2, por exemplo) pela massa total de nitrogênio envolvido na calorimetria da coisa. [540 : 47 = 11,49], 11,49 g de nitrogênio é tão eficiente para o resfriamento quanto 1 g de água a 100 oC.
> Pau a pau, 1 g de água a 100 oC troca 11,49 vezes mais calor que 1 g de nitrogênio à - 176 oC; que raios de comparação podemos fazer?

## De que eh necessario uma quantidade bem menor de calor pra
vaporizar a mesma quantidade de nitrogenio (se comparado com a agua).


> Se existe, não será nenhuma 'nuvem' visível --- vapor, assim como o gás é invisível.
>


Não entendi pq *necessariamente* precisa ser visível. Sim, pode (e
deve) ter nitrogênio em gotículas junto para dar o efeito de ´nuvem´.
Mas o ´colchao´ de vapor gas ainda assim existe.

Provavelmente esse colchao resfria bem mais a superficie, mas faz
com que o nitrogenio ´escorregue´ facinho na superficie da lingua sem
´grudar´.

Eh bem provavel que a lingua do cara tenha dado uma boooa gelada. :-)

Se eh que ele realmente colocou alguma coisa na boca... e nao
enganou com uma baforada. No mesmo estilo daquele que poem um dedo na
urina e chupa o outro. (nao pensa bobagem.. hehe)

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Fw: aparelhos de medir a temperatura do ar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 19:41

termômetro, bolômetro, baroscópio, manômetro, todos com mais de sete letras. Qual é a resposta? É coisa de palavras cruzadas.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tecnicobucal
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 13:10
Assunto: aparelhos de medir a temperatura do ar


gostaria de saber o nome do aparelho de medir a temperatura do ar, cuja o nome do aparelho têm sete letras.


--------------------------------------------------------------------------------


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 20:11

Oi Brudna,

a alegoria de beber nitrogênio líquido é realmente um produto de marketing do autor da 'proeza'. Acredito que realmente ele não 'queimou' as células da papila gustativa (se é que isso ainda existe no novo vocabulário de biologia).
Certa vez ouvi um 'goiaba' (fica chato dizer que foi meu mano) dizer que ia fazer uma festinha e servir vinho branco à entrada --- e para gelar o vinho ia colocar um bastonete de gelo seco para gelar o cálice de vinho e dar aquele 'tcham' da fumacinha branca --- logo argumentei que o calor específico do gelo seco é baixíssimo e aquele bastonete de 5 cm em nada iria alterar a temperatura do vinho (vinho ambiente + tarugo de CO2 a -44 oC). Só iria ter um 'tcham'.
Pela mesma razão, calor específico do N2 é muito pequeno e a massa dos 'equipamentos do interior da boca' é grande --- não acredito que iria 'congelar' a mucosa.

Mas, valeu, obviamente um experimento não recomendável ao público!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 18:49
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Aceita um gole de nitrogênio líquido?!


On 9/15/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Para qualificar o "poder de resfriamento" interessa o total de calor retirado de um corpo (da língua do bebedor de N2, por exemplo) pela massa total de nitrogênio envolvido na calorimetria da coisa. [540 : 47 = 11,49], 11,49 g de nitrogênio é tão eficiente para o resfriamento quanto 1 g de água a 100 oC.
> Pau a pau, 1 g de água a 100 oC troca 11,49 vezes mais calor que 1 g de nitrogênio à - 176 oC; que raios de comparação podemos fazer?

## De que eh necessario uma quantidade bem menor de calor pra
vaporizar a mesma quantidade de nitrogenio (se comparado com a agua).


> Se existe, não será nenhuma 'nuvem' visível --- vapor, assim como o gás é invisível.
>


Não entendi pq *necessariamente* precisa ser visível. Sim, pode (e
deve) ter nitrogênio em gotículas junto para dar o efeito de ´nuvem´.
Mas o ´colchao´ de vapor gas ainda assim existe.

Provavelmente esse colchao resfria bem mais a superficie, mas faz
com que o nitrogenio ´escorregue´ facinho na superficie da lingua sem
´grudar´.

Eh bem provavel que a lingua do cara tenha dado uma boooa gelada. :-)

Se eh que ele realmente colocou alguma coisa na boca... e nao
enganou com uma baforada. No mesmo estilo daquele que poem um dedo na
urina e chupa o outro. (nao pensa bobagem.. hehe)

Ateh
Luis Brudna


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Eclipse do Sol a 3 de Outubro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 20:14

Para cobrir Portugal (sombra) não basta um satélite artificial passar na frente do Sol? :-))))
Sorry!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic2@yahoo.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 23:40
Assunto: [ciencialist] Eclipse do Sol a 3 de Outubro


Exmos. Srs. Professores

Desde 1912 que Portugal não presencia um eclipse anular ou total do
Sol, mas este longo prazo termina no próximo de dia 3 de Outubro de
2005. Ao longo de uma faixa de visibilidade muita estreita, o disco
lunar oculta o centro do disco solar e a linha central passa no
distrito de Bragança. O próximo eclipse do Sol visível a partir de
Portugal será em 2028 e será visível na região de Trás os Montes
Um eclipse do Sol é um fenómeno de rara beleza, privilégio dos seres
que habitam o Planeta Terra. Trata-se do resultado de uma interessante
coincidência entre as dimensões do nosso satélite natural, a Lua, e a
distância à nossa estrela, o Sol. O Sol, que tem um diâmetro cerca de
400 vezes maior do que a Lua, fica 400 vezes mais distante. Como
consequência, os diâmetros aparentes do Sol e da Lua, vistos a partir
da Terra são muito próximos.

Um eclipse ocorre sempre que a Terra, a Lua e o Sol estão
perfeitamente alinhados.


O NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia em parceria com a empresa
Sinergiae - Consultoria Ambiental Lda estão a organizar em Argozelo,
pequena vila do interior transmontano, situada a 15 Km de Bragança,
que fica na faixa de visibilidade dos 100% do eclipse anular, um mega
acampamento para assistir ao fenómeno (www.nuclio.pt/eclipse2005).
Alem de ficar na faixa de visibilidade dos 100% o local escolhido
apresenta ainda a vantagem de não ter poluição luminosa pois o
acampamento será feito num monte perto da vila
(http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/local.php).

Para além de possibilitar assistir a este evento natural e a variedade
de fenómenos secundários, pretende-se também fomentar o interesse pela
ciência através da realização de uma série de actividades e ateliers
pedagógicos nos quais se privilegiará o contacto dos participantes com
astrónomos profissionais e amadores.

Aproveitando a riqueza natural da região transmontana, em particular a
do Parque Natural de Montezinho, outra das vertentes a explorar será o
contacto das pessoas com a natureza através da realização de
caminhadas pedestres por alguns dos percursos existentes no parque.

Serão também propostas aos participantes várias actividades
desportivas e culturais, das quais se poderão destacar um parque de
desportos radicais que será montado no recinto e sobretudo um vasto
programa de conferências sobre diversos temas ligados à astronomia
ministradas por alguns dos mais ilustres cientistas do nosso país,
observações nocturnas, ateliers para os mais novos e muitas outras
actividades (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/programa.php).
. A nível cultural os participantes poderão também assistir a vários
concertos de música tradicional de Trás-os-Montes e um concerto de
música Celta. (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/actividades.php)

A nível gastronómico preparamo-nos para oferecer o melhor que a região
têm para oferecer, ou seja : Posta à Mirandesa, Feijoada à
Transmontana, Porco no espeto, Grelhada de enchidos e diversos tipos
de enchidos. Todas as refeições estão incluídas no pacote global e
serão servidas no acampamento
(http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/gastronomia.php).

Está prevista a realização de uma sessão especial para estudantes do
ensino secundário (por marcação) composta por uma palestra sobre as
estrelas e seus espectros e a realização de actividades práticas sobre
o mesmo tema.

A programação completa do evento pode ser vista em :

www.nuclio.pt/eclipse2005.


Inscrições
(http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/inscricoes.php)


Para mais informações contactar:

Sinergiae - Consultoria Ambiental Lda.

Telef: 239 821 057

Rosa Doran
NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia
www.nuclio.pt
www.portaldoastronomo.org






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SUBJECT: Fw: Feira de Ciencias - espumas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 20:18

Alguém tem alguma referência para o consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <larissaruiz@zipmail.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 19:32
Assunto: Feira de Ciencias


Olá... vi o site feira de ciencias.. muito bom por sinal.
Mas gostaria de saber um pouco sobre a formação de espuma em liquidos gaseificados,
como refrigerantes, cervejas, espumantes. Se puder me ajudar com alguma
referencia de sites ou informação sua, ficaria realmente muito grata.

Obrigada, Larissa Ruiz





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Autocad
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2005 22:25

Murilllo:
E por certo, faria grande falta a você, não atender a um pedido.
sofreria infernalmente. Mas desde que vs. disse que não mandaria, entrrou em
contradição dom vs. mesmo pois mandou se não o autocad, o estímulo.....

um abraço e obrigado!

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 17:20
Assunto: RE: [ciencialist] Autocad


> eu não tenho, mas se tivesse não mandaria... hum, eim, bão...
>
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] Autocad
>>Date: Tue, 13 Sep 2005 00:36:33 -0300
>>
>>Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que possa me
>>enviar uma cópia?
>>
>>grato,
>>
>>silvio.
>



SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciencias - espumas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2005 23:27

Nas cervejas existe a presenca de espessantes como a carragenana (tb
usada como clareadora), alem de varios outros compostos organicos.
Essas substancias atuam como tensoativos, permitindo a formacao de bolhas.

http://www.taproom.com/beer/foam.htm
http://www.sciencentral.com/articles/view.php3?article_id=218391814&language=english

Textos cientificos:

Effects of the Combination of Hydrophobic Polypeptides, Iso- Acids,
and Malto-oligosaccharides on Beer Foam Stability
http://dx.doi.org/10.1021/jf047796w

Studies on the physical and compositional changes in collapsing beer foam
http://dx.doi.org/10.1016/S1385-8947(98)00141-7

Abracos zitologicos.

Ah! No grupo abaixo tem mais informacoes a respeito.
http://groups.yahoo.com/confracerva

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém tem alguma referência para o consulente?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <larissaruiz@z...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 19:32
> Assunto: Feira de Ciencias
>
>
> Olá... vi o site feira de ciencias.. muito bom por sinal.
> Mas gostaria de saber um pouco sobre a formação de espuma em
liquidos gaseificados,
> como refrigerantes, cervejas, espumantes. Se puder me ajudar com alguma
> referencia de sites ou informação sua, ficaria realmente muito grata.
>
> Obrigada, Larissa Ruiz
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.10.25/102 - Release Date:
14/09/2005




SUBJECT: Re: Eclipse do Sol a 3 de Outubro
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 00:26

Olha a graçinha?
Mas ainda bem que a boa disposição do mestre continua em alta.
Pena ter sido enguia e ter "desaparecdo" lá em Barretos.
Nem sei bem se irei a Bragnaça vê-lo pois as previsões para Lisboa e
Coimbra enm são más:
http://www.ca2000pt.com/noticias/sol031005/sol031005.htm segundo diz o
meu amigo Rola do CA2000
[]'
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para cobrir Portugal (sombra) não basta um satélite artificial
passar na frente do Sol? :-))))
> Sorry!
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic2@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 23:40
> Assunto: [ciencialist] Eclipse do Sol a 3 de Outubro
>
>
> Exmos. Srs. Professores
>
> Desde 1912 que Portugal não presencia um eclipse anular ou total do
> Sol, mas este longo prazo termina no próximo de dia 3 de Outubro de
> 2005. Ao longo de uma faixa de visibilidade muita estreita, o disco
> lunar oculta o centro do disco solar e a linha central passa no
> distrito de Bragança. O próximo eclipse do Sol visível a partir de
> Portugal será em 2028 e será visível na região de Trás os Montes
> Um eclipse do Sol é um fenómeno de rara beleza, privilégio dos seres
> que habitam o Planeta Terra. Trata-se do resultado de uma interessante
> coincidência entre as dimensões do nosso satélite natural, a Lua, e a
> distância à nossa estrela, o Sol. O Sol, que tem um diâmetro cerca de
> 400 vezes maior do que a Lua, fica 400 vezes mais distante. Como
> consequência, os diâmetros aparentes do Sol e da Lua, vistos a partir
> da Terra são muito próximos.
>
> Um eclipse ocorre sempre que a Terra, a Lua e o Sol estão
> perfeitamente alinhados.
>
>
> O NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia em parceria com a empresa
> Sinergiae - Consultoria Ambiental Lda estão a organizar em Argozelo,
> pequena vila do interior transmontano, situada a 15 Km de Bragança,
> que fica na faixa de visibilidade dos 100% do eclipse anular, um mega
> acampamento para assistir ao fenómeno (www.nuclio.pt/eclipse2005).
> Alem de ficar na faixa de visibilidade dos 100% o local escolhido
> apresenta ainda a vantagem de não ter poluição luminosa pois o
> acampamento será feito num monte perto da vila
> (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/local.php).
>
> Para além de possibilitar assistir a este evento natural e a variedade
> de fenómenos secundários, pretende-se também fomentar o interesse pela
> ciência através da realização de uma série de actividades e ateliers
> pedagógicos nos quais se privilegiará o contacto dos participantes com
> astrónomos profissionais e amadores.
>
> Aproveitando a riqueza natural da região transmontana, em particular a
> do Parque Natural de Montezinho, outra das vertentes a explorar será o
> contacto das pessoas com a natureza através da realização de
> caminhadas pedestres por alguns dos percursos existentes no parque.
>
> Serão também propostas aos participantes várias actividades
> desportivas e culturais, das quais se poderão destacar um parque de
> desportos radicais que será montado no recinto e sobretudo um vasto
> programa de conferências sobre diversos temas ligados à astronomia
> ministradas por alguns dos mais ilustres cientistas do nosso país,
> observações nocturnas, ateliers para os mais novos e muitas outras
> actividades (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/programa.php).
> . A nível cultural os participantes poderão também assistir a vários
> concertos de música tradicional de Trás-os-Montes e um concerto de
> música Celta. (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/actividades.php)
>
> A nível gastronómico preparamo-nos para oferecer o melhor que a região
> têm para oferecer, ou seja : Posta à Mirandesa, Feijoada à
> Transmontana, Porco no espeto, Grelhada de enchidos e diversos tipos
> de enchidos. Todas as refeições estão incluídas no pacote global e
> serão servidas no acampamento
> (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/gastronomia.php).
>
> Está prevista a realização de uma sessão especial para estudantes do
> ensino secundário (por marcação) composta por uma palestra sobre as
> estrelas e seus espectros e a realização de actividades práticas sobre
> o mesmo tema.
>
> A programação completa do evento pode ser vista em :
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> www.nuclio.pt/eclipse2005.
>
>
> Inscrições
> (http://www.nuclio.pt/nuclio/eclipse2005/inscricoes.php)
>
>
> Para mais informações contactar:
>
> Sinergiae - Consultoria Ambiental Lda.
>
> Telef: 239 821 057
>
> Rosa Doran
> NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia
> www.nuclio.pt
> www.portaldoastronomo.org
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14/09/2005




SUBJECT: Re: Fw: Temperatura
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 00:34

Tudo está em bom livro de termodinâmica.
Mas há aqui algo esquisito: calor a sair (e certamente frio a entrar)
Será que termómetro sobe? Assim pelas paredes acima...Poderia sabir
pelas paredes abaixo.
Vá lá físicos pensai nessa de calor.
Eu nem sei quais são os antecedentes (básico)de vossas crianças acerca
da palavra energia e de transferências de energia.
Por aqui foi a ISS que passou, fazendo um eclipse: um grande cansaço.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem quer responder a esse consulente? Um bom tema!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Josimar Paiva
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 08:02
> Assunto: Fw: Temperatura
>
>
>
>
> Pedro Henrique - Volta Redonda/RJ.
> Ensino Médio
> trjpaiva@b...
>
>
> Prof. Léo:
>
> Solicito a sua ajuda às seguintes dúvidas:
>
> 1) Como a lei zero da Termodinâmica permitiu o desenvolvimento dos
termômetros em geral?
>
> 2) O que é escala termodinâmica de temperatura? Por que essa escala
é também chamada de escala absoluta?
>
> 3) O que é a escala internacional de temperatura? Como ela se
relaciona com a escala absoluta?
>
> 4) Em geral, por que a transferência de calor influencia a precisão
de qualquer medida de temperatura?
>
> Muito obrigado!!!!!!!
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 05:46

Oi Alberto,

Vou tentar juntar suas duas mensagens e ao invés de comentar
pontualmente foi tentar sintetizar as coisas.

O problema que eu vejo aqui consiste basicamente na sua "aversão" às
interpretações dadas "à" mecânica quântica e não "pela" mecânica
quântica, pois realmente é fácil viajar na maionese e tirar conclusões
mirabolantes a partir dessa teoria (ou de qualquer outra, mas desta é
especialmente mais fácil). Outras vezes a teoria foge tanto da nossa
concepção aristotélica de mundo (nossas concepções quotidianas que nem
chegam a ser newtonianas) que fica realmente difícil "dar uma
realidade física" às descrições quânticas dos fenômenos.

Coisas como "amplitude de probabilidade", "colapso da função de onda",
"soma de múltiplas histórias", "dualidade onda-partícula", e mesmo
"quantização da energia" soam muito distantes daquilo que nossa mente
está acostumada a "imaginar". Mas talvez o problema não esteja na
teoria em si, e sim na interpretação que se faz dela... É uma
possibilidade, não é?

A tentativa honesta de construir teorias alternativas, como você vem
tentando fazer, é louvável e eu sempre o apoiei nisso. Vou continuar
apoiando mesmo que você nunca consiga "provar" coisa alguma, pois pelo
menos você tem feito suas tentativas de forma honesta e não "puramente
chutológica". Mas temos que convir que você está muito longe de poder
concluir que a mecânica quântica está errada, não é? Crer nisso é até
saudável, mas mostrar isso não é fácil, haja visto a quantidade de
pessoas que já tentaram e também não conseguiram ainda.

A solução de Planck, em que pese o fato de ter sido um "chute", e um
chute baseado em concepções erradas (modelo atômico da época, etc.),
mostrou-se produtiva. Einstein chegou aos mesmos resultados que planck
sem usar nenhuma "relatividade", usou apenas mecanica estatística. A
adoção da idéia de quantização por Einstein, Bohr e demais
desenvolvedores posteriores da mecânica quântica mostrou-se produtiva
e a teoria resultante é coerente, matematicamente bem estruturada e
experimentalmente convincente. Pode-se não gostar das interpretações
particulares dadas por um ou outro, mas não dá para negar que
"funciona, é coerente e não tem nada melhor no mercado". A quantização
proposta por Planck, venha de onde vier, mostrou-se uma idéia correta.

A dificuldade que você encontra quando tenta resolver um problema
"quântico" usando sua própria teoria não-quântica é a mesma
dificuldade que afastou os opositores da mecânica quântica das
tentativas de "desprová-la". Se fosse fácil certamente já teria sido
feito. Ainda hoje, além de você, temos mais algumas centenas de
pessoas tentando coisas parecidas ao redor do mundo todo. Você não
está sozinho. :)

Mas o fato é que realmente, por mais que você possa manifestar um
grande descontentamento com a mecânica quântica, e por mais que se
possa criticá-la, parece que nem você e nem ninguém consegue
"substituí-la" por uma teoria clássica. Se é possível fazê-lo eu não
sei, mas que ninguém conseguiu ainda todos sabemos.

Entre aceitar o postulado de Planck (e os demais na mecânica
quântica), por exemplo, em que os resultados já foram verificados, ou
aceitar o seu, sobre os "campos de informação", por exemplo, como
fazer a opção? Porque aceitar o seu postulado do campo de informação
se com ele não se pode, ainda, deduzir nada matematicamente
equivalente aos resultados da mecânica quântica? Qual a realidade dos
campos de informação, etc?

Veja que isso não é uma crítica à sua teoria, mesmo porque ainda não
há como testá-la para criticá-la, mas sim uma forma de justificar
minhas perguntas sobre "como você resolveria o problema da
quantização", pois a sua solução, quando vier, virá baseada em
hipóteses ainda mais "quânticas" do que a própria quantização de
Planck: a hipótese de uma "campo de informação".

Enfim, eu só queria saber que você já tinha chegado em algo
"testável". Valeu pela atenção com que você sempre me responde e deixo
aqui meus sinceros votos de que um dia você chegue em algum resultado
verificável.

Abraços,
Prof. JC







SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 08:21

Olá Estebam!

--- Estebam, supondo que o universo se espande, ele
expande da onde pra onde? Uma coisa que se expande, se
expande sempre em relação a outra. Sendo assim, o
universo se expande em relação a que?

Estebam >>> Ferrari, suponho que o principal
referencial para a expansão é uma região média do
espaço...

--- Quer dizer que o referencial para a expansão do
espaço é o próprio espaço? Sendo assim, o espaço se
expande do espaço para o próprio espaço? É isto que
está propondo?

>>> Em que se supõe que toda ou boa parte da materia
teria surgido.

--- Estebam, pra vc, espaço == ou =/= de matéria?
Porque?

>>> Parece-me razoável pensar assim, não?

--- Talvez pra vc, não para mim, mas se lhe parece
razoável, por favor, explique sua razão.

abraço,
ferrari







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SUBJECT: Fw: Como se mede o nivel do mar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 08:43

Como se mede o nivel do mare então?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Camara Jaime Anastacio da, AR
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 15:17
Assunto: Como se mede o nivel do mar
Boa tarde Prof. Léo
Gostaria de saber como se mede o nivel do mar?
Obrigado
Luiza Dimitrova da Camara
7a serie A
Colegio Pueri Domus
Santo Andre-SP


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Fluxo Qu�ntico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 08:44

Alberto e todos os quanta,
respondam essa! :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Luari
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 14:44
Assunto: Fluxo Quântico


Meu Nome: Luari Dias
E-mail: lptd@via-rs.com.br
Grau de Instrução: 2º Grau

O esclarecimento que necessito: O que vem a ser o Fluxo Quantico de uma lâmpada Fluorescente?

Grato


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: todas as escalas termom�tricas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 08:49

Oi pessoal, isso me interessa! Conseguem-me todas essas escalas?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: hotellafayette@hotellafayette.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 09:24
Assunto: todas as escalas termométricas



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Poços de Caldas, 15/09/2005.

Prezado Profº Léo,
Gostaria que me ajudasse a encontrar pequenas descrições das escalas termométricas existentes antes das que usamos;ou seja, Kelvin, Célsius e Fharenheit.
Naveguei pela net até me cansar, sou leiga no assunto e isso me dificulta a busca, mas pelo que pude notar, parece que já chegou a existir 27 escalas, outros sites cogitam a hipótese de ter existido 19.
Encontrei somente alguns nomes: DELISLE/ LEYDEN/ RÉAUMUR E RANKINE, mas não consigo achar a descrição delas.
Sei que já é coisa passada, mas a minha tual profª de física quer que eu faça um trabalho relacionado às antigas, por isso lhe peço socorro.
Obrigada
Rita


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Como se mede o nivel do mar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 11:22

Atualmente por meio de boias q. emitem sinais para um conjunto de
satelites. O nivel do mar eh o nivel medio.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Como se mede o nivel do mare então?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Camara Jaime Anastacio da, AR
> Gostaria de saber como se mede o nivel do mar?
> Obrigado
> Luiza Dimitrova da Camara





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: todas as escalas termométricas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 11:27

Eu também quero!

Achei alguma coisa na Wikipedia
http://en.wikipedia.org/wiki/R%C3%B8mer_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/R%C3%A9aumur
http://en.wikipedia.org/wiki/Rankine
http://en.wikipedia.org/wiki/Leyden_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/Newton_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/Delisle_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/Kelvin
http://en.wikipedia.org/wiki/Fahrenheit
http://en.wikipedia.org/wiki/Celsius

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

On 9/16/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Oi pessoal, isso me interessa! Conseguem-me todas essas escalas?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: hotellafayette@hotellafayette.com.br
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 09:24
> Assunto: todas as escalas termométricas
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
>
> Poços de Caldas, 15/09/2005.
>
> Prezado Profº Léo,
> Gostaria que me ajudasse a encontrar pequenas descrições das escalas termométricas existentes antes das que usamos;ou seja, Kelvin, Célsius e Fharenheit.
> Naveguei pela net até me cansar, sou leiga no assunto e isso me dificulta a busca, mas pelo que pude notar, parece que já chegou a existir 27 escalas, outros sites cogitam a hipótese de ter existido 19.
> Encontrei somente alguns nomes: DELISLE/ LEYDEN/ RÉAUMUR E RANKINE, mas não consigo achar a descrição delas.
> Sei que já é coisa passada, mas a minha tual profª de física quer que eu faça um trabalho relacionado às antigas, por isso lhe peço socorro.
> Obrigada
> Rita
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Temperatura
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 11:34

Oi Maria

Pelo que eu entendi, o fogo sai e o gelo entra, estou
certo?

sds
--- Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:


---------------------------------
Tudo está em bom livro de termodinâmica.
Mas há aqui algo esquisito: calor a sair (e certamente
frio a entrar)
Será que termómetro sobe? Assim pelas paredes
acima...Poderia sabir
pelas paredes abaixo.
Vá lá físicos pensai nessa de calor.
Eu nem sei quais são os antecedentes (básico)de vossas
crianças acerca
da palavra energia e de transferências de energia.
Por aqui foi a ISS que passou, fazendo um eclipse: um
grande cansaço.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem quer responder a esse consulente? Um bom tema!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Josimar Paiva
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005
08:02
> Assunto: Fw: Temperatura
>
>
>
>
> Pedro Henrique - Volta Redonda/RJ.
> Ensino Médio
> trjpaiva@b...
>
>
> Prof. Léo:
>
> Solicito a sua ajuda às seguintes dúvidas:
>
> 1) Como a lei zero da Termodinâmica permitiu o
desenvolvimento dos
termômetros em geral?
>
> 2) O que é escala termodinâmica de temperatura? Por
que essa escala
é também chamada de escala absoluta?
>
> 3) O que é a escala internacional de temperatura?
Como ela se
relaciona com a escala absoluta?
>
> 4) Em geral, por que a transferência de calor
influencia a precisão
de qualquer medida de temperatura?
>
> Muito obrigado!!!!!!!
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]




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SUBJECT: Re: Fw: todas as escalas termométricas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 11:39

Alem das jah citada escalas Romer, Reaumur, Rankine, Leyden, Newton,
Delisle e as tradicionais Celsius, Kelvin e Farenheit, teve ainda:
Dalton, Wedgewood, Hales, Ducrest, Edinburgh e a escala florentina.

Jah sao 15...

http://www.straightdope.com/mailbag/mtempscales.html

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Eu também quero!
>
> Achei alguma coisa na Wikipedia
> http://en.wikipedia.org/wiki/R%C3%B8mer_scale
> http://en.wikipedia.org/wiki/R%C3%A9aumur
> http://en.wikipedia.org/wiki/Rankine
> http://en.wikipedia.org/wiki/Leyden_scale
> http://en.wikipedia.org/wiki/Newton_scale
> http://en.wikipedia.org/wiki/Delisle_scale
> http://en.wikipedia.org/wiki/Kelvin
> http://en.wikipedia.org/wiki/Fahrenheit
> http://en.wikipedia.org/wiki/Celsius
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> On 9/16/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> > Oi pessoal, isso me interessa! Conseguem-me todas essas escalas?
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
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> > -----Mensagem Original-----
> > De: hotellafayette@h...
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 09:24
> > Assunto: todas as escalas termométricas
> >
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
> >
> > Poços de Caldas, 15/09/2005.
> >
> > Prezado Profº Léo,
> > Gostaria que me ajudasse a encontrar pequenas descrições das
escalas termométricas existentes antes das que usamos;ou seja,
Kelvin, Célsius e Fharenheit.
> > Naveguei pela net até me cansar, sou leiga no assunto e isso me
dificulta a busca, mas pelo que pude notar, parece que já chegou a
existir 27 escalas, outros sites cogitam a hipótese de ter existido
19.
> > Encontrei somente alguns nomes: DELISLE/ LEYDEN/ RÉAUMUR E
RANKINE, mas não consigo achar a descrição delas.
> > Sei que já é coisa passada, mas a minha tual profª de física quer
que eu faça um trabalho relacionado às antigas, por isso lhe peço
socorro.
> > Obrigada
> > Rita
> >
> >





SUBJECT: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 11:40

Ola Takata,

Otimas colocacoes. Permita-me uma outra pergunta:
"Sim, ha' experiencias irreprodutiveis. Elas
estao fora do escopo cientifico."

Existem certos fenomenos que nao sao reprodutiveis a vontade (ex: formacao e
explosao de estrelas) e outros que nem sao reprodutveis (ex: Big Bang). E
muitos mais exemplos se entrarmos nas ciencas-nao-exatas. Essa regra é
geral?


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 11:13
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> MM2: Certo. Nesse exemplo temos duas convicoes (pessoal e
> coletiva) que diferem entre si. A principio a conviccao
> coletiva deve prevalecer dentro da sociedade, porém seria
> 'errado' o sujeito em questao aceitar como verdadeiro
> a conviccao coletiva sem estar pessoalmente convencido dela.
> Porem como ser social, ele deve se submeter as regras da
> maioria (mesmo sem estar convencido).

Mas aih vc estah falando de conviccao. Conviccao nao eh um bom
criterio para veracidade ou verossimilhanca.

> Basta saber q. os resultados sao reprodutiveis. Se tiver
> duvidas qto a uma dada conclusao, eh possivel se refazer os
> experimentos.
>
> MM3: Mas existem alguns tipos de conhecimento q nao sao
> reprodutiveis a vontade, e nem mesmo reprodutiveis... nao é
> verdade?

Digamos q. sejam conhecimentos (friso q. eh uma definicao diferente da
q. adoto para o termo). Sim, ha' experiencias irreprodutiveis. Elas
estao fora do escopo cientifico. De todo modo, poderemos mesmo
construir coisas e teorias com base em experiencias irreprodutiveis?
Teorias provavelmente, mas e aih? Poderemos criar um universo
ficcional completo com base nisso, o q. isso quererah dizer?

Novamente, politicas publicas, na minha opiniao, nao devem se basear
em experiencias irreprodutiveis.

> MM2: Me refiro ao conhecimento cientifico x verdade
> abssoluta.

Filosoficamente nao eh possivel se igualar as duas coisas. Mas em
termos praticos, mm q. nao sejam iguais, basta saber q. usando
conhecimentos cientificos uma menor proporcao de predios desabam, uma
menor proporcao de pessoas morrem por doencas infecciosas ou
degenerativas.

No dia em q. outros sistemas passarem a produzir esses tipos de
resultado e com mais eficiencia do q. a aplicacao dos processos
cientificos, abandonemos sem doh as ciencias e adotemos esses outros
sistemas. (Isso estou falando de aplicacoes praticas. Ha' campos q. a
ciencia nao domina - como a questao das artes: talvez um dia produzam
um programa de computador q. emule Shakespeare, mas ateh lah... E ha'
areas em q. mm q. a ciencia possa dar eventualmente algum pitaco, ela
de forma alguma substitui experiencias de outra natureza: como as
relacoes de amizade e amor.)

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Fw: todas as escalas termométricas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 11:49

Parece q. tem ainda: Jacobs, Giaque's (ou talvez seja Jacques) e
Hooke.

Jah sao 18.

(Nao tem a ver, mas deve interessar aos quimicofilos:
http://careerchem.com/NAMED/Index-Things.pdf
http://careerchem.com/NAMED/Statistics-A.pdf)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Alem das jah citada escalas Romer, Reaumur, Rankine, Leyden,
> Newton, Delisle e as tradicionais Celsius, Kelvin e Farenheit, teve
> ainda: Dalton, Wedgewood, Hales, Ducrest, Edinburgh e a escala
> florentina.
>
> Jah sao 15...
>
> http://www.straightdope.com/mailbag/mtempscales.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 12:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Existem certos fenomenos que nao sao reprodutiveis a vontade (ex:
> formacao e explosao de estrelas) e outros que nem sao reprodutveis
> (ex: Big Bang). E muitos mais exemplos se entrarmos nas ciencas-nao-
> exatas. Essa regra é geral?

De fato sao fenomenos q. nao sao controlaveis. Mas sua observacao eh
reprodutivel - e qto mais raro, mais dificil tende a ser o seu estudo.
E essa reprodutibiilidade eh o suficiente para q. se possam criar
hipoteses q expliquem esses fenomenos - e em outra escala muitas coisas
podem ser reproduzidas em laboratorio (ou no computador) simulando o q.
deve ocorrer. E com isso fazer previsoes q. podem ser confirmadas - o
q. permite q. a hipotese se mantenha - ou nao - o q. faz com q. a
hipotese tenha q. ser abandonada ou reformulada.

O Big Bang em si nao eh reprodutivel, mas as consequencias de certas
hipoteses sobre a origem do universo podem ser testadas - e as
observacoes repetidas. Por exemplo, se o Big Bang ocorreu e ha' cerca
de 15 bilhoes de anos, entao as ondas eletromagneticas da epoca com o
efeito Doppler deveria estar mais ou menos na faixa do microondas
atualmente - foi o q. Arno e Penzias detetaram (o q. lhes valeu um
nobel de fisica). E varios observatorios podem reproduzir essa
observacao. Se ninguem mais pudesse detetar as radiacoes cosmicas em
microondas, entao a hipotese do Big Bang iria para o vinagre.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Terra redonda - A Verdade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 12:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> De fato sao fenomenos q. nao sao controlaveis. Mas sua observacao
> eh reprodutivel

Aqui vai um texto interessante sobre o tema:

http://zygote.swarthmore.edu/evo3c.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: quem descobriu a press�o
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 13:58

?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Projeto Formas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 15:06
Assunto: quem descobriu a pressão



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Fluidos - sala 07
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 14:17

Obviamente a escola das gurias (Colégio Estadual) não tem nem sombra do que possa ser um laboratório; e, conseqüentemente nem alunos e professores jamais viram uma vareta ou um tubo de vidro de 6mm e um bico de Bunsen; cortador de vidro, nem pensar.
Que material 'mundano' poderemos propor para fazer os 'tubinhos em U', 'tubinhos em L', tubinhos afunilados (tipo conta-gotas), etc.; substituir as 'tripas de mico' etc.
Essas sugestões poderiam ajudar novos consulentes.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adori
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 22:54
Assunto: Fluidos - sala 07


Oi Prof. Léo
Seu site é "DEZ".
Onde podemos adquirir tubinhos de vidro em U ( fonte para servir refrigerante), tubinhos de vidro retos (fontes em série) e látex(tripa de mico) ?
Moramos numa pequena cidade no interior do Estado do Rio de Janeiro (Trajano de Moraes). Nossa "Feira de Ciencias" acontecerá nos dias 20,21,22 e 23 de setembro. Aguardamos resposta urgente.Muito obrigado
Grupo de trabalho do Colégio Estadual Maria Marina Pinto Silva (alunos da Profª Auria Doria) que nos emprestou o e-mail.






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quem descobriu a press ão
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 14:21

eheheh

Podia ser pior. Já pensou se ele perguntasse quem
inventou a pressão? :-) Bem, neste caso, a resposta
seria fácil: Léo :-)

Quanto a pergunta do consulente, creio que esta
deveria ser mais específica. Por exemplo, a pressão
atomsférica foi medida por Torricelli (1608-1647) em
1643.

http://www.terra.com.br/fisicanet/cursos/hidrostatica/pressao_atmosferica_torricelli/pressao_atmosferica_torricelli.html

Em linhas mais gerais, pressão seria uma grandeza
derivada do SI que relaciona força e área através da
seguinte relação:

pressão = força / área

No SI, a unidade utilizada é o pascal (símbolo Pa) e 1
Pa equivale a 1 N/m².

Alguém que mereceria, talvez, a posição de
'descobridor da pressão' é Blaise Pascal, já que a
Unidade oficial de representação de pressão é o seu
sobrenome.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal


[ ] 's do Emiliano Chemello


--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


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?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Projeto Formas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 15:06
Assunto: quem descobriu a pressão



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui
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SUBJECT: Fluidostatica jah completada -- ataquem!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 14:47

Olás,

A fluidostática (Sala 07), texto básico, está completada:

T01- Fluidostática (Nível 2)
Empuxo e pressão (parte 1)
Compressibilidade (parte 2)
Equilíbrio de líquidos pesantes (parte 3)
Impulsão e Lei de Arquimedes (parte 4)
Tensão superficial (parte 5)
Mistura de gases (parte 6)

A seguir farei as complementações de curiosidades e pontos relevantes (como por exemplo, indicar que a teoria de sifão apresentada -- função da pressão atmosférica -- não é completamente correta, pois faltou o comentário que "sifão funciona no vácuo"), experimentos simples etc.

Qqer sugestão/comentário/correção será bem vinda (não esqueçam de ver ortografia, sintaxe, falta de vírgulas etc.).

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Como se mede o nivel do mar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 14:53

Boa! Não sabia disso!

O satélite (equipamento) distingue as alturas das ondas? ou seja, a distância entre satélite e crista da onda e distância entre satélite e vale de onda? Uau!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 11:22
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Como se mede o nivel do mar


Atualmente por meio de boias q. emitem sinais para um conjunto de
satelites. O nivel do mar eh o nivel medio.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Como se mede o nivel do mare então?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Camara Jaime Anastacio da, AR
> Gostaria de saber como se mede o nivel do mar?
> Obrigado
> Luiza Dimitrova da Camara





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: todas as escalas termométricas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 15:10

Não tem isso em inglês 'falado' --- de inglês só entendo de conversação:

Dhi áis ár dhi órguens óv sáit ou síing; dhi írz ár dhu órguens óv híring.
Nôu, ái dôunt spík ínglich, sóri; ái kén spík ônli pórtiuguiz. Ái êm brazílian.

Não entendo o inglês escrito!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 11:27
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: todas as escalas termométricas


Eu também quero!

Achei alguma coisa na Wikipedia
http://en.wikipedia.org/wiki/R%C3%B8mer_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/R%C3%A9aumur
http://en.wikipedia.org/wiki/Rankine
http://en.wikipedia.org/wiki/Leyden_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/Newton_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/Delisle_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/Kelvin
http://en.wikipedia.org/wiki/Fahrenheit
http://en.wikipedia.org/wiki/Celsius

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

On 9/16/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Oi pessoal, isso me interessa! Conseguem-me todas essas escalas?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: hotellafayette@hotellafayette.com.br
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 14 de setembro de 2005 09:24
> Assunto: todas as escalas termométricas
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
>
> Poços de Caldas, 15/09/2005.
>
> Prezado Profº Léo,
> Gostaria que me ajudasse a encontrar pequenas descrições das escalas termométricas existentes antes das que usamos;ou seja, Kelvin, Célsius e Fharenheit.
> Naveguei pela net até me cansar, sou leiga no assunto e isso me dificulta a busca, mas pelo que pude notar, parece que já chegou a existir 27 escalas, outros sites cogitam a hipótese de ter existido 19.
> Encontrei somente alguns nomes: DELISLE/ LEYDEN/ RÉAUMUR E RANKINE, mas não consigo achar a descrição delas.
> Sei que já é coisa passada, mas a minha tual profª de física quer que eu faça um trabalho relacionado às antigas, por isso lhe peço socorro.
> Obrigada
> Rita
>
>


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SUBJECT: Re: Fw: Como se mede o nivel do mar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 15:25

Em alguns casos nao eh o satelite quem le a diferenca, mas como a boia
estah ancorada no fundo do mar, a passagem de ondas e a subida e
descida das mares traciona o cabo q. prende a boia e isso permite a
leitura da diferenca do nivel.

Mas eh possivel sim se fazer a medida com equipamentos instalados em
satelites.

http://sealevel.jpl.nasa.gov/science/invest-nerem.html

Satelites militares devem estar com nivel de precisao centimetrica ou
subcentimetrica, satelites comerciais tEm precisao decimetrica.

Soh pra se ter uma ideia pode-se passear no Google Earth e ver o nivel
de detalhamento do imageamento por satelite. A versao disponivel ao
publico permite ver ateh carros nas ruas.

Outra coisa q. pode dar uma ideia da precisao eh a medicao da
distancia Terra-Lua com uso de laser e um refletor levado ao satelite
- o erro eh de cerca de 3 centimetros apenas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Boa! Não sabia disso!
>
> O satélite (equipamento) distingue as alturas das ondas? ou
> seja, a distância entre satélite e crista da onda e
> distância entre satélite e vale de onda? Uau!
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 11:22
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Como se mede o nivel do mar
>
>
> Atualmente por meio de boias q. emitem sinais para um conjunto de
> satelites. O nivel do mar eh o nivel medio.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
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> > Gostaria de saber como se mede o nivel do mar?
> > Obrigado
> > Luiza Dimitrova da Camara
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SUBJECT: Re: Fw: quem descobriu a press ão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 15:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Em linhas mais gerais, pressão seria uma grandeza
> derivada do SI que relaciona força e área através da
> seguinte relação:
>
> pressão = força / área

Uma coisa q. me intriga, forca eh um vetor, area eh um escalar, a
multiplicacao de um vetor pelo inverso de um escalar (q. creio ser tb
um escalar) dando um escalar (pressao)...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: solubilidade
FROM: Eduardo Goncalves <quim_ques@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 16:21

Ola gostaria de saber se o nitrato básico de bismuto é solúvel, alguém saberia?

Obrigado

Caio


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 17:34

----- Original Message -----
From: "profjc2003"
Sent: Friday, September 16, 2005 5:46 AM
Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita

> Mas talvez o problema não esteja na teoria em si, e sim na interpretação
> que se faz dela... É uma possibilidade, não é?

Eu diria que o problema está mais na distinção entre um modelo que dá certo
e uma teoria propriamente dita. A mecânica quântica representa um modelo que
dá certo *em determinadas condições*. Mas na minha maneira de pensar não é
uma teoria e jamais o será, pois o mínimo que espero de uma teoria é que ela
possua alguns alicerces onde possa se sustentar.

> Mas temos que convir que você está muito longe de poder concluir que a
> mecânica quântica está errada, não é?

No calor de uma discussão é possível que eu tenha dito que a MQ está errada,
mas esse errado deve ser interpretado com muito cuidado. Eu sinto que ela
não corresponde a nenhuma realidade física, mas volto a dizer que trata-se
de um modelo que dá certo *em determinadas condições*. Trata-se de um
algoritmo, jamais de uma teoria.

> Crer nisso é até saudável, mas mostrar isso não é fácil, haja visto a
> quantidade de pessoas que já tentaram e também não conseguiram ainda.

Eu não estou preocupado em provar que a MQ está errada, mesmo porque se o
algoritmo dá certo, ainda que *em determinadas condições*, não vejo mal
nenhum em que continue a ser utilizado nessas condições em que o mesmo
funciona. A minha preocupação maior é entender o que está por trás desses
modelos que dão certo sem que se saiba como, onde, quando e nem porquê. No
passado (até início do século XX) isso era atribuição dos cientistas mas, ao
que parece, nos dias atuais os físicos deixaram essa atribuição nas mãos dos
filósofos. O problema é que os filósofos não estão aparelhados devidamente
para aceitar essa atribuição e em decorrência disso vejo a física num
atoleiro monumental e não vejo a menor disposição dos físicos acadêmicos em
sair desse atoleiro. Volto a dizer, sou um físico amador e faço minha física
por diletantismo, por prazer e nas horas vagas.

> Pode-se não gostar das interpretações particulares dadas por um ou outro
> (Planck ou Einstein), mas não dá para negar que "funciona, é coerente e
> não tem nada melhor no mercado". A quantização proposta por Planck, venha
> de onde vier, mostrou-se uma idéia correta.

Nunca neguei isso. Como disse acima, são dois algoritmos que funcionam. Um
já se mostrou "errado", mas continua funcionando. O outro funciona, mas não
se mostrou "certo". Coloquei certo e errado entre aspas pois no caso o que
interessa é o algoritmo, e ambos continuam dando certo, ainda que um deles
já tenha mostrado não corresponder à realidade física. Quanto a se dizer que
não tem nada melhor no mercado, eu já vejo alguma impropriedade nesta
afirmação. Na realidade, não se tem procurado nada melhor no mercado, pelo
menos nos meios acadêmicos, e que seja compatível com a física clássica. E
quando falo em física clássica não estou me referindo apenas à física
clássica pós-Lorentz. O eletromagnetismo, por exemplo, é um modelo
macroscópico clássico que dá certo, assim como a mecânica dos fluidos. Não
obstante, quando Lorentz tentou aplicá-lo aos seus elétrons a coisa começou
a se complicar, e ninguém teve coragem suficiente para construir um modelo
para os elétrons a contradizer as idéias de Lorentz. Ainda hoje, cerca de
100 anos após, não conheço nenhuma teoria, a não ser a minha, a se contrapor
ao modelo de elétron de Lorentz, haja vista que ele cai como uma luva a
justificar tanto a MQ quanto a TR. Não é por acaso ou por coincidência que a
TR apóia-se nas transformações de Lorentz, algo que em geral não fica muito
bem claro numa primeira leitura da TR. Também não é por acaso que o primeiro
trabalho sobre TR intitula-se "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em
movimento", o que também não fica bem claro numa primeira leitura da TR nos
livros da atualidade.

> A dificuldade que você encontra quando tenta resolver um problema
> "quântico" usando sua própria teoria não-quântica é a mesma dificuldade
> que afastou os opositores da mecânica quântica das tentativas de
> "desprová-la". Se fosse fácil certamente já teria sido feito.

Não sei não! Quanto tempo levou para o homem aceitar a idéia de que a Terra
não ocupa o centro do Universo. E porque muitos continuaram sem aceitar,
mesmo após terem surgido evidências incontestáveis?

> Ainda hoje, além de você, temos mais algumas centenas de pessoas tentando
> coisas parecidas ao redor do mundo todo. Você não está sozinho. :)

Eu não disse que estou sozinho em minha atitude herética com relação ao
Olimpo Acadêmico. O que eu disse é que estou sozinho na empreitada apontada,
qual seja, "justificar essa estrutura atômica frente à natureza dos campos
envolvidos, ou seja, demonstrar as condições de estabilidade dessa estrutura
atômica 100% clássica."

> Mas o fato é que realmente, por mais que você possa manifestar um grande
> descontentamento com a mecânica quântica, e por mais que se possa
> criticá-la, parece que nem você e nem ninguém consegue "substituí-la" por
> uma teoria clássica.

Não sei quantos no mundo perseguem este objetivo de retorno à física
clássica. Para ser sincero, não conheço nenhum outro. Existem muitos que
tentam mostrar que a MQ está errada, mas o que tentam colocar no lugar
também são modelos sem alicerces onde se sustentarem, assim como os modelos
quânticos e relativísticos. A maioria aceita partes de um ou dos dois desses
modelos estratosféricos, logo não posso nem mesmo dizer que sejam modelos
clássicos.

> Se é possível fazê-lo eu não sei, mas que ninguém conseguiu ainda todos
> sabemos.

No sentido em que apontei, eu diria que quase ninguém tentou. Para não dizer
ninguém, creio que Planck tentou isso, mas se deu por vencido. Não me parece
que ele tenha tentado modificar o eletromagnetismo (ou o elétron) do papa
Lorentz, e eu não tenho dúvidas de que o caminho começa por aí.

> Entre aceitar o postulado de Planck (e os demais na mecânica quântica),
> por exemplo, em que os resultados já foram verificados, ou aceitar o seu,
> sobre os "campos de informação", por exemplo, como fazer a opção? Porque
> aceitar o seu postulado do campo de informação se com ele não se pode,
> ainda, deduzir nada matematicamente equivalente aos resultados da mecânica
> quântica? Qual a realidade dos campos de informação, etc?

Eu não peço que aceitem minhas idéias em detrimento de outras, peço apenas
que não ignorem minhas idéias. Aceitar não significa adotar. Aceitar
significa ter coragem de criticar. Mas como poderiam criticar minhas idéias
se eles não estão satisfeitos nem mesmo com as "idéias" que defendem? Por
sinal, eles têm de fato idéias? Ou teriam apenas algoritmos que funcionam?
Sinceramente eu não sei.

> Veja que isso não é uma crítica à sua teoria, mesmo porque ainda não há
> como testá-la para criticá-la,...

Quem disse que não há como testá-la? Já apresentei meus argumentos testáveis
em uma grande universidade brasileira, e estou aguardando (na realidade já
desisti), há mais de dez anos, que o colegiado dessa universidade permita
que um de seus professores doutores autorize que um de seus orientandos
falseie minha teoria. Já apresentei também aqui na Ciencialist.

> ... mas sim uma forma de justificar minhas perguntas sobre "como você
> resolveria o problema da quantização", pois a sua solução, quando vier,
> virá baseada em
hipóteses ainda mais "quânticas" do que a própria quantização de Planck: a
hipótese de uma "campo de informação".

Mas... não há como contestar a existência dos campos! Eu costumo dizer que
um campo (elétrico, magnético ou gravitacional) é algo que não sabemos o que
é e que de maneira totalmente desconhecida exerce efeitos que julgamos
conhecer. Você tem alguma definição melhor? ;-). Eu chamo os agentes desse
campo de informações de movimento (pois o efeito é sempre o movimento),
Newton chamou de espírito da matéria, e Faraday chegou a descrever suas
auréolas, ou "linhas de campo". Veja bem, eu não estou colocando essa
hipótese (a de informações) no lugar de outra hipótese quântica, estou
simplesmente dizendo que existem os agentes dos campos. Por outro lado, os
quânticos fazem uma bagunça tremenda e sequer conseguem perceber as
diferenças entre campo, energia, matéria, massa, etc. Campo é um fato, e
existe independentemente de qualquer teoria e de qualquer denominação que
possamos dar a seus supostos agentes. Simplesmente acredito, assim como
Newton, que esses agentes existem e são imateriais. Comprovação direta disso
não existe, mas quero crer que na atualidade podemos chegar a essa
existência através de comprovações indiretas. Quero crer que as minhas
teorias caminham nesse sentido e estão a espera de falseamentos e/ou de
requintes matemáticos além daqueles que já consegui apresentar. Mas volto a
dizer. Estou sozinho *nesta empreitada* e digo isso não como queixa, mas
apenas para dizer que não esperem muito mais do que fiz, pois creio que já
fui muito além de onde poderia ter ido como físico amador. Se um dia
conseguir emplacar, emplaquei, do contrário estarei aqui apenas para mostrar
ao jovem estudante de física que existe outra física além das academias e
que poderá não nos trazer dividendos, mas tão somente o prazer por
decifrá-la. Para alguns como eu, isso basta.

> Enfim, eu só queria saber que você já tinha chegado em algo "testável".
> Valeu pela atenção com que você sempre me responde e deixo aqui meus
> sinceros votos de que um dia você chegue em algum resultado verificável.

Grato pela consideração.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: bomba de fedor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 21:18

Isso não é pirita de ferro + ácido clorídrico?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: joycelipaloschicaetano
Para: leobarretos
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 15:58
Assunto: bomba de fedor


Professror Léo, sou professora da escola Graciosa Copetti Pereira em Caçador/Sc. meus alunos de 8ª série, me pediram para fazermos uma bomba de fedor, que viram em um programa de tv. Gostaria de saber se o senhor poderia me enviar os materiais utilizados nessa experiência e como fazê-lo, pois não consegui com nem um outro colega esses dados.
Atenciosamente, prof. Joyceli .
joycelipaloschicaetano@bol.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Anatomia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 21:19

quem tem cérebro para vender?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rpm" <rpm@ime.usp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:07
Assunto: Anatomia


Prof.
O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças anatomicas aqui em
Sao PAulo? Gostari de comprar um cerebro .
No aguardo de seu retorno.
Um abraço
Andreia


--
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SUBJECT: Re: parabenizar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <manutencao@poliar.com.br>
DATE: 16/09/2005 21:22

Olá Sr. Vagner,

agradeço suas palavras.
Apreciaria tb conhece-lo; nada com uma boa dose de bom papo!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manutencao" <manutencao@poliar.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:44
Assunto: parabenizar


caro Professor LUIZ FERRAZ NETTO
GOSTARIA DE PARABENIZAR VSA POR ESTE SITE QUE ENCONTREI POR ACASO E NÃO
CONSIGO MAIS DEIXAR DE VISITÁ-LO A RIQUEZA DE INFORMAÇÕES MOSTRA O CARINHO
COM QUE FOI FEITO ESPERO UM DIA PODER CONHECE-LO E PARABENIZA-LO
PESSOALMENTE POR ESTE TRABALHO DIGNIFICANTE .



DESDE JÁ AGRADEÇO




ATENCIOSAMENTE




WAGNER CARDOSO DE SIQUEIRA



--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: quem descobriu a press ão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2005 21:56

Emiliano escreveu:

> Em linhas mais gerais, pressão seria uma grandeza
> derivada do SI que relaciona força e área através da
> seguinte relação:
> pressão = força / área

Takata cutuca o nervo do dente:

# Uma coisa q. me intriga, forca eh um vetor, area eh um escalar, a
multiplicacao de um vetor pelo inverso de um escalar (q. creio ser tb
um escalar) dando um escalar (pressao)... #

Léo cai na armadilha:

A conceituação posta pelo Emiliano está simplista demais e dai resultou a 'intriga'. Pressão não é força dividido por área ou força multiplicada pelo inverso da área.
O problema aparece pelo fato de força aplicada a 'ponto' não existir; a força arrancaria o 'ponto' de sua estrutura. Imagine a possibilidade da força da atração da Lua aplicar-se realmente "no centro de massa da Terra" --- nosso 'centro de massa' iria pro quiabo!
Toda força se distribui numa determinada superfície; dai ser bastante comum nos referirmos à maneira como essa força se espalha pela superfície através dos conceitos de tensão e de pressão. Tensão e pressão são "densidades", são distribuições equacionadas por "intensidades de força" (grandeza escalar) por unidade de área (grandeza escalar).

Tensão (escalar) ou pressão (escalar) = intensidade de força (escalar) / medida da superfície (escalar).

Uma corda de violão está sob tensão de 20 N/mm^2 e a pressão que o dedo do tocador de violão exerce na corda é de 40 N/mm^2; os 'mm^2' nessas informações de densidade de distribuição são totalmente distintos: um é a área da seção reta da corda e outro é a área abrangida pelo dedo.

Nenhum dos dois, tensão ou pressão podem ser representados por 'setas' ,pois não são grandezas vetoriais. Pressão não 'aperta', não 'estica', não 'comprime', não 'fórça', por isso para a pressão usa-se "exercer" e não "aplicar".
O ar comprimido do pneu exerce pressão contra as paredes do pneu (tantas libras-peso por polegada quadrada) e sobre si mesmo; a força decorrente dessa pressão aplica-se (perpendicularmente) às paredes internas do pneu.

Claro que estamos cansados de ver figuras com a pressão atmosférica (representada por setas) 'agindo' perpendicularmente sobre a superfície horizontal da água (eu mesmo já fiz essa aberração vez por outra, em material impresso --- nunca em sala de aula!). Profs. de geografia jamais falam da pressão atmosférica 'sem fazer gestos com mão' dando a idéia de "apertar".
Profs de biologia desenham setas no interior das células para indicar a pressão (sei lá qual delas).

Bem, lancem suas pedras!

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Autocad
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 22:11

precisando, é só pedir... :]


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Autocad
>Date: Thu, 15 Sep 2005 22:25:50 -0300
>
>Murilllo:
>E por certo, faria grande falta a você, não atender a um pedido.
>sofreria infernalmente. Mas desde que vs. disse que não mandaria, entrrou
>em
>contradição dom vs. mesmo pois mandou se não o autocad, o estímulo.....
>
>um abraço e obrigado!
>
>silvio.
>
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 17:20
>Assunto: RE: [ciencialist] Autocad
>
>
> > eu não tenho, mas se tivesse não mandaria... hum, eim, bão...
> >
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: [ciencialist] Autocad
> >>Date: Tue, 13 Sep 2005 00:36:33 -0300
> >>
> >>Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que possa me
> >>enviar uma cópia?
> >>
> >>grato,
> >>
> >>silvio.
> >
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: Fw: pérolas de Steven Wright
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2005 22:18

Alguém, como eu, há de gostar desta bagaça 1/2 off-topic... :]

> : Pérolas de Steven Wright
>
>
>
> Se você não conhece Steven Wright, ele é o famoso cientista que
>disse:
> "Acordei uma manhã e todas as minhas coisas tinham sido roubadas...
> E substituídas por réplicas exatas."
>
> A mente dele vê coisas de modo diferente de como nós vemos; ele é
>espantoso e divertido.
>
> Eis algumas de suas pérolas:
>
> 01 - "Eu mataria para ganhar um Prêmio Nobel da Paz".
>
> 02 - "Peça dinheiro emprestado a pessimistas - eles não esperam
>devolução".
>
> 03 - "Metade das pessoas que você conhece está abaixo da média".
>
> 04 - "99% dos advogados dão aos restantes má reputação".
>
> 05 - "42,7% de todas as estatísticas são feitas na hora".
>
> 06 - "A consciência é o que machuca quando todas as suas outras
>partes sentem-se tão bem".
>
> 07 - "Uma consciência limpa é usualmente sinal de má memória".
>
> 08 - "Se você quer um arco-íris, tem que suportar a chuva".
>
> 09 - "Eu quase tive uma namorada sensitiva mas ela me deixou antes
>que nos encontrássemos".
>
> 10 - "Depressão é meramente raiva sem entusiasmo".
>
> 11 - "Quando tudo está vindo no seu encontro, você está na pista
>errada".
>
> 12 - "Ambição é uma pobre desculpa por não ter suficiente senso de
>preguiça".
>
> 13 - "Trabalho compensa no futuro, ociosidade compensa agora".
>
> 14 - "O que acontece se você fica meio morto de medo duas vezes ?".
>
> 15 - Meu mecânico me disse:
> "Não consegui consertar seus freios, assim fiz a sua buzina
>soar mais alto!".
>
> 16 - "Se a princípio você não conseguir, destrua todas as evidências
>de que você tentou".
>
> 17- "Uma conclusão é o lugar onde você se cansou de pensar".
>
> 18 - "Roubar idéias de uma pessoa é plágio; roubar de muitas é
>pesquisa".
>
> 19 - "Quanto mais cedo você fica para trás, mais tempo você tem para
>alcançar".
>
> 20 - "Todos têm memória fotográfica, alguns só não têm filme".
>
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.0/103 - Release Date: 15/9/2005
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pérolas de Steven Wright
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 00:54

Steven Wright não é cientista, é comediante.

Steven Wright (born December 6, 1955) is an American actor, writer,
and stand-up comedian from Burlington, Massachusetts.

There are numerous lists of jokes attributed to Wright circulating on
the Internet, sometimes of dubious provenance. Wright has stated that
"someone showed me a site, and half of it that said I wrote it, I
didn't write. Recently, I saw one, and I didn't write any of it.
What's disturbing is that with a few of these jokes, I wish I had
thought of them. A giant amount of them, I'm embarrassed that people
think I thought of them, because some are really bad."

http://en.wikipedia.org/wiki/Steven_Wright


Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/16/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Alguém, como eu, há de gostar desta bagaça 1/2 off-topic... :]
>
> > : Pérolas de Steven Wright
> >
> >
> >
> > Se você não conhece Steven Wright, ele é o famoso cientista que
> >disse:
> > "Acordei uma manhã e todas as minhas coisas tinham sido roubadas...
> > E substituídas por réplicas exatas."


SUBJECT: Re: Fw: Anatomia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 02:17

Legalmente nao eh permitido a compra e venda de orgaos humanos - mm
para estudos. E particulares tb nao podem adquirir.

O q se pode adquirir sao *reproducoes* de orgaos e estruturas
anatomicas. Tem varias lojas, uma aqui perto de casa. Bem em frente 'a
Sta Casa tem uma loja de materiais medicos q. vendem modelos
anatomicos em plastico.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> quem tem cérebro para vender?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "rpm" <rpm@i...>
> Assunto: Anatomia
> O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças
> anatomicas aqui em Sao PAulo? Gostari de comprar um cerebro





SUBJECT: Re: Fw: pérolas de Steven Wright
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 02:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
> Steven Wright não é cientista, é comediante.

Alem disso parte das frases nao fazem sentido em ingles - ao menos o
segundo sentido se perde. Parecem mais colecoes de frases de
para-choque de caminhao.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Nova trigonometria?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 12:41

"Dr. Norman Wildberger, of the South Wales University, has redefined
trigonometry without the use of sines, cosines, or tangents. In his
book about Rational Trigonometry (sample PDF chapter), he explains
that by replacing distance and angles with new concepts: quadrance,
and spread, one can express trigonometric problems with simple algebra
and fractional numbers. Is this the beginning of a new era for math?"

Fonte:
http://science.slashdot.org/science/05/09/17/1313249.shtml?tid=228&tid=14

O livro
http://web.maths.unsw.edu.au.nyud.net:8090/~norman/book.htm


Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

--





SUBJECT: Re: [ciencialist] Resumo 2889
FROM: Nicolau Werneck <nwerneck@cefala.org>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 12:47

> # Uma coisa q. me intriga, forca eh um vetor, area eh um escalar, a
> multiplicacao de um vetor pelo inverso de um escalar (q. creio ser tb
> um escalar) dando um escalar (pressao)... #
> Léo cai na armadilha:
> (...)
> Bem, lancem suas pedras!

Olás... Não vejo nada de errado em usar setinhas pruma demonstração
intuitiva de pressão. A falta de rigor científico disso é a mesma de
aproximar-se qualquer integral pela soma de pequenos blocos com
alturas amostradas da função. O que é importante é deixar claro que as
setinhas tem o mesmo módulo, e são perfeitamente ortogonais.

Na verdade acho mais importante ainda misturar isso tudo com uma visão
de termodinâmica estatística, onde as forcinhas se tornam as médias de
inúmeras nano-colisões... São as forcinhas ortogonais devidas às
colisões que realmente existem. Pressão escalar não existe, é só um
"epifenômeno", se existe essa palavra em portugês!

Insistindo: Não creio ser aberração nenhuma, é só mais um exemplo de
uma série de "contendas científicas" envolvendo integrais e entidades
infinitesimais... Nessas discussões tá todo mundo certo e errado ao
mesmo tempo, e só dá pra avançar pulando pra próxima página da
história! :)

E pra ser chato: Pra tensionar a superfície do pneu é preciso uma
*diferença de pressão*, "pressão" sozinha fica meio vago ;)


--
Nicolau Werneck <nwerneck@cefala.org> 9F99 25AB E47E 8724 2F71
http://cefala.org/~nwerneck EA40 DC23 42CE 6B76 B07F


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pérolas de Steven Wright
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 12:48

Luis, oi.
Eu entrei lotado nessa do homem ser cientista.
I apologise... mas eu gostei... dele ou de outros, há coisas finas aí.
obr/abr M.


>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: pérolas de Steven Wright
>Date: Sat, 17 Sep 2005 00:54:56 -0300
>
>Steven Wright não é cientista, é comediante.
>
>Steven Wright (born December 6, 1955) is an American actor, writer,
>and stand-up comedian from Burlington, Massachusetts.
>
>There are numerous lists of jokes attributed to Wright circulating on
>the Internet, sometimes of dubious provenance. Wright has stated that
>"someone showed me a site, and half of it that said I wrote it, I
>didn't write. Recently, I saw one, and I didn't write any of it.
>What's disturbing is that with a few of these jokes, I wish I had
>thought of them. A giant amount of them, I'm embarrassed that people
>think I thought of them, because some are really bad."
>
>http://en.wikipedia.org/wiki/Steven_Wright
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>
>Até
>Luís Brudna
>http://www.gluon.com.br
>
>
>On 9/16/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > Alguém, como eu, há de gostar desta bagaça 1/2 off-topic... :]
> >
> > > : Pérolas de Steven Wright
> > >
> > >
> > >
> > > Se você não conhece Steven Wright, ele é o famoso cientista que
> > >disse:
> > > "Acordei uma manhã e todas as minhas coisas tinham sido
>roubadas...
> > > E substituídas por réplicas exatas."
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: bomba de fedor
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 13:44

Até pode ser, mas provavelmente a bomba de fedor citada no mail é a
´stench soup´, que foi comentada no programa Fantástico, no quadro
sobre os sentidos humanos.

Stink bomb: what's the rankest, most awful odor in the world? Our
writer visited a Philadelphia lab to find out - Physical
http://www.findarticles.com/p/articles/mi_m0BFU/is_11_88/ai_96193793

(ou http://tinyurl.com/aatu7 )

Os ingredientes...
- ácido butírico
- skatole
- trietilamina
- piridina
- t-butil mercaptana

Mais fedor em
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/quimica/quimica-do-peido.htm

Mais vômitos em
http://www.gluon.com.br/blog/2005/08/16/queijo-vomito/

Alerta para os homens, algumas fontes alegam que a piridina diminui a
ereção! :-)

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/16/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Isso não é pirita de ferro + ácido clorídrico?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: joycelipaloschicaetano
> Para: leobarretos
> Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 15:58
> Assunto: bomba de fedor
>
>
> Professror Léo, sou professora da escola Graciosa Copetti Pereira em Caçador/Sc. meus alunos de 8ª série, me pediram para fazermos uma bomba de fedor, que viram em um programa de tv. Gostaria de saber se o senhor poderia me enviar os materiais utilizados nessa experiência e como fazê-lo, pois não consegui com nem um outro colega esses dados.
> Atenciosamente, prof. Joyceli .
> joycelipaloschicaetano@bol.com.br
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: bomba de fedor
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2005 14:54

Há maneira mais fácil de fazer bomba de fedor, que muito praticamos nos
bancos do colégio:

basta colocar para aquecer limalha de aço. quando estiver bem quente,
derrame sebre a limalha ácido sulfurúrico e um romântico cheiro de ovo podre
empestará o ambiente. Depois, só engarrafar.

Já notaram que as palavras podre e padre são parecidas?

sds.,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 17 de setembro de 2005 13:44
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: bomba de fedor


Até pode ser, mas provavelmente a bomba de fedor citada no mail é a
´stench soup´, que foi comentada no programa Fantástico, no quadro
sobre os sentidos humanos.

Stink bomb: what's the rankest, most awful odor in the world? Our
writer visited a Philadelphia lab to find out - Physical
http://www.findarticles.com/p/articles/mi_m0BFU/is_11_88/ai_96193793

(ou http://tinyurl.com/aatu7 )

Os ingredientes...
- ácido butírico
- skatole
- trietilamina
- piridina
- t-butil mercaptana

Mais fedor em
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/quimica/quimica-do-peido.htm

Mais vômitos em
http://www.gluon.com.br/blog/2005/08/16/queijo-vomito/

Alerta para os homens, algumas fontes alegam que a piridina diminui a
ereção! :-)

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/16/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Isso não é pirita de ferro + ácido clorídrico?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: joycelipaloschicaetano
> Para: leobarretos
> Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 15:58
> Assunto: bomba de fedor
>
>
> Professror Léo, sou professora da escola Graciosa Copetti Pereira em
> Caçador/Sc. meus alunos de 8ª série, me pediram para fazermos uma bomba de
> fedor, que viram em um programa de tv. Gostaria de saber se o senhor
> poderia me enviar os materiais utilizados nessa experiência e como
> fazê-lo, pois não consegui com nem um outro colega esses dados.
> Atenciosamente, prof. Joyceli .
> joycelipaloschicaetano@bol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Anatomia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2005 15:33

Takata:

Só haverá uma real e constante evolução no nosso planeta quando houver a
dicotomia do sagrado e da ciência.

Quando em vida o individuo tem sobre ele leis consuetudinárias que limitam
seu comportamento. Mas após a morte, o corpo passa a não ter dono: é
queimado, enterrado e passa a ser apenas um constituinte da natureza. É o pó
que volta ao pó.
Assim, utilizar-se deste corpo para pesquisas não pode, tecnicamente ser
prática condenável: apenas o mito religioso impede esse procedimento.

É preciso que os pesquisadores lutem contra esse tipo de preconceito tanto
por sua intrínseca lógica como pela praticidade do objetivo.

Este é mais um motivo para que se procure colocar pessoas cultas
(sofocráticas) nos cargos públicos, para uma completa revigoração dos
costumes.

sds.,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 17 de setembro de 2005 02:17
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Anatomia


Legalmente nao eh permitido a compra e venda de orgaos humanos - mm
para estudos. E particulares tb nao podem adquirir.

O q se pode adquirir sao *reproducoes* de orgaos e estruturas
anatomicas. Tem varias lojas, uma aqui perto de casa. Bem em frente 'a
Sta Casa tem uma loja de materiais medicos q. vendem modelos
anatomicos em plastico.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> quem tem cérebro para vender?
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "rpm" <rpm@i...>
> Assunto: Anatomia
> O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: quem descobriu a p ress ão
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 16:09

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
A conceituação posta pelo Emiliano está simplista
demais e dai resultou a 'intriga'. Pressão não é força
dividido por área ou força multiplicada pelo inverso
da área.

[Emiliano]
Bem, estava me referindo a relação matemática entre
força, área a pressão. A leitura da equação indica que
um valor de pressão é obtido pelo quociente entre os
valors de força e área.

[Léo]
Tensão e pressão são "densidades", são distribuições
equacionadas por "intensidades de força" (grandeza
escalar) por unidade de área (grandeza escalar).

[Emiliano]
Qual então seria a diferença entre 'pressão' e
'tensão', já que ambas relacionam força e área,
aparentemente, da mesma maneira? Os físicos falam de
pressão. Os Engenheiros Mecânicos falam em tensão.
Ambas são, matematicamente, iguais, ou seja,
relacionam força e área da mesma forma. Qual seria a
sutil diferença entre elas? No meu livro de ciência
dos materiais, a conceituação de tensão de engenharia
(ou simplesmente tensão) é dada assim:

A tensão de entenharia (t) é definida pela relação:

t = F/A°

onde F é a carga instantânea aplicada em uma direção
perpendicular à seção reta da amostra, em unidades de
newton (N) ou libras-força (lb f), e A° representa a
área da seçaõ reta original antes da aplicação de
qualquer carga (m² ou pol²).

[Léo]
Profs. de geografia jamais falam da pressão
atmosférica 'sem fazer gestos com mão' dando a idéia
de "apertar".

[Emiliano]
Geografia? Hum... não seriam professores de física?
:-)
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Emiliano escreveu:

> Em linhas mais gerais, pressão seria uma grandeza
> derivada do SI que relaciona força e área através da
> seguinte relação:
> pressão = força / área

Takata cutuca o nervo do dente:

# Uma coisa q. me intriga, forca eh um vetor, area eh
um escalar, a
multiplicacao de um vetor pelo inverso de um escalar
(q. creio ser tb
um escalar) dando um escalar (pressao)... #

Léo cai na armadilha:

A conceituação posta pelo Emiliano está simplista
demais e dai resultou a 'intriga'. Pressão não é força
dividido por área ou força multiplicada pelo inverso
da área.
O problema aparece pelo fato de força aplicada a
'ponto' não existir; a força arrancaria o 'ponto' de
sua estrutura. Imagine a possibilidade da força da
atração da Lua aplicar-se realmente "no centro de
massa da Terra" --- nosso 'centro de massa' iria pro
quiabo!
Toda força se distribui numa determinada superfície;
dai ser bastante comum nos referirmos à maneira como
essa força se espalha pela superfície através dos
conceitos de tensão e de pressão. Tensão e pressão são
"densidades", são distribuições equacionadas por
"intensidades de força" (grandeza escalar) por unidade
de área (grandeza escalar).

Tensão (escalar) ou pressão (escalar) = intensidade de
força (escalar) / medida da superfície (escalar).

Uma corda de violão está sob tensão de 20 N/mm^2 e a
pressão que o dedo do tocador de violão exerce na
corda é de 40 N/mm^2; os 'mm^2' nessas informações de
densidade de distribuição são totalmente distintos: um
é a área da seção reta da corda e outro é a área
abrangida pelo dedo.

Nenhum dos dois, tensão ou pressão podem ser
representados por 'setas' ,pois não são grandezas
vetoriais. Pressão não 'aperta', não 'estica', não
'comprime', não 'fórça', por isso para a pressão
usa-se "exercer" e não "aplicar".
O ar comprimido do pneu exerce pressão contra as
paredes do pneu (tantas libras-peso por polegada
quadrada) e sobre si mesmo; a força decorrente dessa
pressão aplica-se (perpendicularmente) às paredes
internas do pneu.

Claro que estamos cansados de ver figuras com a
pressão atmosférica (representada por setas) 'agindo'
perpendicularmente sobre a superfície horizontal da
água (eu mesmo já fiz essa aberração vez por outra, em
material impresso --- nunca em sala de aula!). Profs.
de geografia jamais falam da pressão atmosférica 'sem
fazer gestos com mão' dando a idéia de "apertar".
Profs de biologia desenham setas no interior das
células para indicar a pressão (sei lá qual delas).

Bem, lancem suas pedras!

[]'
Léo


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Autocad
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2005 17:25

Mande!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 22:11
Assunto: Re: [ciencialist] Autocad


> precisando, é só pedir... :]
>
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Autocad
>>Date: Thu, 15 Sep 2005 22:25:50 -0300
>>
>>Murilllo:
>>E por certo, faria grande falta a você, não atender a um pedido.
>>sofreria infernalmente. Mas desde que vs. disse que não mandaria, entrrou
>>em
>>contradição dom vs. mesmo pois mandou se não o autocad, o estímulo.....
>>
>>um abraço e obrigado!
>>
>>silvio.
>>
>>
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: terça-feira, 13 de setembro de 2005 17:20
>>Assunto: RE: [ciencialist] Autocad
>>
>>
>> > eu não tenho, mas se tivesse não mandaria... hum, eim, bão...
>> >
>> >
>> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: [ciencialist] Autocad
>> >>Date: Tue, 13 Sep 2005 00:36:33 -0300
>> >>
>> >>Alguém possui apostila sobre o Autocad de preferência 2005 que possa me
>> >>enviar uma cópia?
>> >>
>> >>grato,
>> >>
>> >>silvio.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2005 19:16

Olá, José Carlos! Colecionar só as meus comentários de resposta,
como vc fez, fora do contexto em que foram feitas, me parece
pouco recomendável para quem quer esclarecer alguma coisa.
Como sei que vc tem o conhecimento como se chama esse tipo de falácia,
considero que isso seja mais uma tentativa de fazer suas tolas brincadeiras
ginasianas para fugir do foco do debate. Só para vc perceber o tamanho
da tolice relaciono a seguir só respostas precisas a importantes
perguntas científicas, veja:
...........................................
- Sim.
- Sim.
- Plenamente de acordo.
- Não.
- Sim.
- Não.
- Não....
...........................................
Faço outros comentários onde vc menciona algo pertinente ao assunto
em questão, após JR...
...............................................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 02, 2005 1:42 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


Olá José Renato,

Eu recortei tudo o que havia na mensagem anterior, exceto suas
respostas. Essa é uma última tentativa didático-pedagógica (para
tentar fazer jus aos meus mais de vinte anos tentando ajudar os outros
a entenderem algo sobre alguma coisa) de fazê-lo ver que você se
desviou tanto do assunto debatido que acabou transformando essa thread
em um debate sobre sua pretensa humildade e desejo de conhecimento
versus minha pretensa prepotência e sabedoria, ambos, creio eu
pretensões que não se mostrarão verdadeiras sob nenhuma ótica. Se você
preferir pode me incluir como culpado pelo desvio do debate, eu não me
importarei, mas de qualquer forma leia e tente perceber que o debate
foi desviado demais de seus propósitos originais.
JR - Observar a natureza é como observar um espetáculo de música,
teatro, futebol, comício, circo, dança, multidão nas ruas, etc... Vemos isso
ocorrer e, atraídos e atentos, nos deleitamos, participamos, criticamos e às
vezes nos questionamos: como foi "preparado" esse espetáculo? Quem
participa? Quem teve a idéia inicial? Muitos dos elementos que "concorreram"
para o espetáculo não são visíveis e nem mencionados nos créditos. Muitos só
têm sua participação percebida por críticos, estudiosos ou especialistas
interessados...

Vou fazer meus comentários já, reunidos num texto só, na tentativa de
recolocar o debate nos trilhos, pois não tenho nenhuma disposição para
discutir sobre humildade e presunção, mas apenas sobre ciência e temas
correlatos a ela.
JR - Continuando o raciocínio anterior, temos dois tipos presunçosos de
crítico ou estudioso do espetáculo da Natureza: aquele que acha que foi um
belo acaso os
componentes se reunirem e interagirem naquele espaço para realizar o que
observamos; outro que não descarta a idéia de que algo, alguma
predisposição,
pulsão, algum objetivo, interesse ou expectativa concorreu para isso
existir.
Ambos são presunçosos pois presumem alguma coisa.
Vc escolheu o primeiro tipo e eu escolhi o segundo. Está claro!
Se eu escolhi o segundo tipo é porque considero o mais adequado
à bagagem de informações da qual disponho, além de ter interesse e
disposição para buscar as comprovações que presumo existir. Só isso!

Gostaria muito que você fizesse o exercício didático (de verdade!) de
ler suas respostas reunidas abaixo e tentar perceber que o debate
"desandou" e é só por isso que não estou respondendo pontualmente a
esta mensagem, ok? Não se esqueça de ler suas respostas reunidas, please.
JR - ?! Repito: respostas só fazem sentido quando conhecemos as pergunta!
Reconhecendo-se como uma pessoa didática não consigo avaliar qual era sua
intenção ao propor isso.

Vamos lá então:

Tudo começou quando você abraçou a tese (pelo menos para poder
verificá-la) de que a natureza possui uma complexidade intrínsica a ela
que só poderia ser compreendida com a inclusão de um elemento
divino(?), uma "inteligência", que permitisse resolver essa
complexidade e, como é sabido de todos por aqui, eu não apenas não
compartilho dessa visão, que julgo mística, sobre a natureza, como
também me oponho frontalmente a ela por acreditar que seja uma visão
profundamente anti-científica.
JR - Quem inseriu o vocábulo divino foi vc, não eu. É uma palavra antiga
cujo o significado original se perdeu no tempo. Não nos diz nada na
linguagem acadêmica-científica atual. Pode ser traduzida como "de Deus", "do
princípio criador" ou como algo ainda acima da capacidade de compreensão
humana. É assim como o vocábulo *sobrenatural* para identificar algo que não
sabíamos explicar ainda. Nesse caso, melhor usar o termo anormal,
extraordinário, desconhecido ou inexplicável, visto que tudo o que ocorre na
natureza é necessariamente natural... E *todas* a dimensões estão contidas
nela, algumas perceptíveis facilmente e outras nem tanto.

Após algumas mensagens chegamos a um primeiro ponto crucial: você foi
convidado a explicar o que era a tal "complexidade" que a sua tese
afirma existir e, principalmente, em que medida a inclusão de uma
hipótese ad hoc sobre uma suposta "inteligência" poderia eliminar essa
complexidade ao invés de apenas aumentá-la. Você não nos deu essa
resposta e até agora não sabemos o que você entende por complexidade
dentro dessa teoria e, principalmente, você não nos mostrou em que
medida a inclusão dessa hipótese ad hoc de uma "inteligência" poderia
"simplificar" essa complexidade. Eu creio que somente essa explicação
sua já daria origem a uma nova thread muito boa e bela.
JR - Depois de entendermos perfeitamente a "realidade" de um fenômeno ele
nos
parecerá "simples'. Como dizia a propagando do vinho: É fácil. Quando se
sabe! Ainda não encontrei resposta e entendimento para muita coisa, por isso
ainda me parecem complexas. Mas quando vc as revelar para nós outros,
ficarão tão simples
como hoje parecem a vc. Podemos começar um diálogo sobre coisas corriqueiras
do dia-a-dia, tais como: espaço, massa, tempo, vida, inteligência...

Em dado momento esbarramos em outro tema que também estou debatendo
com o Maurício: a possibilidade da existência de alguma "divindade"
capaz de ordenar ou agir de alguma outra forma sobre a natureza. Eu
propús então, a ambos, que justificassem essa outra hipótese ad hoc
mostrando que, pelo menos, essa hipótese não tornaria nulo o
conhecimento que já temos da natureza e que muito bem se expressa por
meio da ciência que já construímos. Nós continuamos aguardando de
ambos pelo menos um exemplo de princípio físico (ou lei, ou teoria)
que sobreviveria à inclusão dessa hipótese ad hoc.
JR - Como já dito anteriormente, os vocábulos perdem o sentido fora do
contexto cultural do seu tempo. O que os primeiros sábios-filósofos-
sacerdotes-profetas-mestes-cientístas tentavam buscar é o mesmo que
nós até hoje tentamos: conhecer, entender, explicar e aplicar a realidade.
O Deus judaico revela bem essa busca. Ao "responder" a Moisés que queria
saber
como chamá-lo, Ele afasta os vocábulos que identificam tenuamente algo e diz
Eu sou, o que sou! (Javé). A realidade não é o que vc ou eu pensamos ser.
Ela é
o que é. Não adianta negá-la. Assim como não adianta supor, sem mais nem
menos, por birra ou algum trauma psico-religioso de que não há nenhuma
"inteligência" no universo que foi capaz de gerar o que consideramos
inteligência em nós humanos. É apenas uma questão de escolha...

Por fim, nas últimas mensagens você parece não ter gostado muito de
saber que a complexidade que você defende como sendo "intrínsica" à
natureza e que exige essa hipótese ad hoc para ser "resolvida" é, na
verdade, uma "complexidade da sua teoria" e não necessariamente da
natureza. Aquilo que você rapidamente julgou como sendo uma grande
presunção minha é, na verdade (e agora sim eu posso ser presunçoso à
vontade) uma grande sacada minha para tentar fazê-lo ver que sua
hipótese ad hoc só faz sentido dentro de outra hipótese, também ad
hoc, e que não se fundamenta na ciência, mas sim na percepção que
algumas pessoas têm da própria ciência. Traduzindo em exemplos, eu
quis lhe mostrar que você abraçou a hipótese da necessidade de uma
"inteligência" para explicar a "complexidade" porque você
anteriormente "aceitou que essa complexidade realmente existe" e que é
"intrínsica" à natureza.
JR - Muitas palavras que podem ser eliminadas com suas revelações da
simplicidade do seu entendimento, a mim e a todos os possíveis ignorantes da
lista.

Se você já tivesse nos mostrado de onde tirou a suposição da
complexidade, definindo claramente o que entende por complexidade e
então mostrando-a, eu provavelmente já teria tentado lhe mostrar que
ali não há tal complexidade que você vê e, portanto, você não tem a
hipótese primária (da existência da complexidade) para sustentar a
outra, da necessidade da "inteligência" para resolver a complexidade.
JR - Blá... blá... blá... Basta que vc esclareça os fenômenos corriqueiros
relacionados acima e ficarei imensamente grato.

Tente então ver, José Renato, com olhos isentos, que eu estou tentando
lhe mostrar que a hipótese da existência da tal complexidade
intrínsica à natureza, que só pode ser resolvida mediante a inserção
de um elemento "sobrenatural" denominado "inteligência", não é uma
hipótese sustentável. Talvez eu esteja sendo presunçoso em "tentar lhe
fazer ver isso", mas certamente não estou sendo presunçoso ao dizer
que não compartilho das suas hipóteses, pois realmente não compartilho
delas e se compartilhasse nós não estaríamos debatendo em lados opostos.
JR - Repito mais uma vez: não há sobrenatural na Natureza. O que ainda
parece complexo, a mim, é a própria Natureza. A sabedoria e a inteligência,
caso existam, já estão contidas nela mesma. Pelo menos em alguns
gênios reconhecidos ou declarados que sobrevivem sabiamente
nesse mundo ainda cheio de ignorantes e presunçosos.
Não considero que elas(sabedoria e inteligência) sejam externas
à Natureza, ao Universo, como vc supõe nas premissas a seguir.

Proponho então que você tente entender que a terceira questão (minha
suposta presunção) de fato não pode ser resolvida e nem debatida como
algo pessoal, já que ela é parte essencial dos meus argumentos, pois
para discordar de você eu tenho que ter a presunção de que você não
está necessariamente certo. E, em vista disso, retomemos as duas
grandes questões anteriores que ficaram pendentes e que são as
questões reais do debate. Posso resumí-las assim, se você preferir:

1 - O que é a complexidade que você defende que existe de forma
intrínsica, e como podemos nos convencer de que ela existe e é
intrínsica à natureza?
JR - Se vc esclarecer minhas dúvidas aos conceitos de existência, espaço,
massa, realidade, tempo, vida, inteligência, pensamento, vou concordar com
vc que não há complexidade na Natureza. Viu como é simples a solução?

2 - Em que medida a inclusão de uma hipótese ad hoc sobre a existência
de uma inteligência (divina?) primordial resolveria o problema dessa
complexidade ao invés de apenas criar um novo elemento para se somar à
complexidade que você supõe já existir ao invés de resolvê-la?
JR - Seu erro de enfoque pode estar provocando dificuldade no entendimento
das idéias que tento lhe passar. Não acrescento um novo elemento à
complexidade da Natureza. Busco *o Elemento* ainda obscuro, mas perceptível,
que consegue compor e manter com "simplicidade" tudo o que existe. Pode
chamá-lo do que quiser. Chamaria de "explicação definitiva".

3 - Se quiser, pode também defender a outra tese que você e o Maurício
parecem admitir, sobre a possibilidade da existência de algo "divino"
e, ao mesmo tempo, que sendo divino não contradiga às leis e
princípios científicos que já conhecemos. Pra tal basta nos mostrar
que esse algo "é divino" e que "não contradiz as leis da física" (eu
aceito apenas uma não-contradição como prova, embora a rigor devesse
exigir que "nenhuma lei" fosse contradita).
JR - Outro enfoque errado. As leis da Física ainda são incompletas e
sabidamente provisórias. Logo, podem ser contrariadas a qualquer instante
que se ache algo mais claro e mais completo. Vc em teologia parece que ainda
permanece com os conceitos obtidos no catecismo da infância. A Realidade
Criadora-Mantenedora do Universo já não é aquele Deus barbudo sobre as
nuvens que lhe ensinaram na infância e que tanto lhe confunde a mente ao
tentar encaixar aqueles ensinamentos, daquele mesmo jeito, em seus estudos
científicos.

Seguem abaixo as suas respostas para o fim didádito-pedagógico de
levá-lo a compreender que o debate havia se perdido do foco original.
Não se esqueça de lê-las, please.
JR - ?!

Abraços,
Prof. JC

Abraços
José Renato
.........................................


> Caro Professo José Carlos, faço comentários às questões pertinentes,
após
> JR3...

> JR3 - Vc bem que tenta confundir, sem muitos sucesso. Veja que sua
afirmação
> surpreendente é de que a natureza é simples, regida por poucas regras
> simples, significando que vc consegue entender a natureza e a
realidade com
> especial lucidez. Insinua em suas afirmações que vc conhece
profundamente as
> simples verdades da natureza, a natureza como ela é. E depois se
desdiz ao
> declarar que acredita que nunca se conhecerá exata e completamente a
> natureza e a realidade concordando com minha percepção, no seu já
costumeiro
> modo enviesado para sonegar a quem de direito o crédito da proposta
> inicial,.


> JR3 - Viu como essa sua declaração presunçosa ou irresponsável, de
que vc
> entende a natureza em tal profundidade que ela lhe parece inteiramente
> simples, lhe colocou em maus lençóis. Haja explicações!


> JR3 - Só sua ironia magoada consegue ver minha "humildade absoluta"...
> Livros é uma recomendação genérica que nada acrescenta. Difícil vai ser
> encontrar os tais "livros presunçosos'? Se vc puder indicar algum livro
> desse tipo, tomarei conhecimento. Até agora só tenho conhecimento de
autores
> presunçosos.


> JR3 - Vejo que vc não quer admitir que é muito bom sentir-se "o
sábio" no
> meio dos alunos... Dê uma chance ao novo honestamente. Dá mais
trabalho, mas
> os resultados são compensatórios.


> JR3 - Para vc ver como sua ironia magoada traiu sua percepção.


> JR3 - Acredito que para quem percebe a simplicidade da natureza e de
suas
> "leis" vc se complicou. O que gerou toda essa sua reação foi exatamente
> enfocar que já que vc tem melhor entendimento das coisas do mundo que
> explicasse a nós outros menos agraciados o que seja matéria, espaço,
tempo,
> energia, vida, existência, gravidade, campo... Essas coisas que falamos
> diariamente na lista ou na sala de aula. São sobre esses conceitos ou
> fenômenos que desejaria seus esclarecimentos para que eu possa melhor
> entender. Apenas isso.


> JR3 - É esse preconceito a padres ou religiosos e uma aparente
irresistível
> atração para expor recorrentes jogos de palavras que enfraquece seus
> melhores argumentos, atrapalha e esvazia o debate de idéias.


> JR3 - Teria algum problema vc expor um pouco desse conhecimento
iluminado?


> JR3 - Os chistes são sintomáticos e reveladores. Tocou onde incomoda
vem uma
> piadinha boba qualquer para desviar o assunto e aliviar a pressão.


> JR3 - Embaixo dessas suas frases vejo que vc tem muita coisa a nos
> esclarecer.


> JR3 - Seu discurso inicia tentando dizer algo mas no final se esvai no
> recorrente chiste.


> JR3 - Mas se vc reler sua declaração e o contexto em que foi feita,
verá que
> parecia ter dó dos coitados que consideram complexas as interações
ocorridas
> na natureza nas formas mais diversas.


> JR3 - Quem conseguiu descobrir humildade em mim foi vc Professor!
Lembra? O
> que venho afirmando há tempos é que não sabemos o suficiente para
concluir
> que a natureza não tem qualquer sentido, não tem qualquer intenção
ao se
> realizar ou se manter. Assim como qualquer um que procure conhecer a
> realidade além das carradas de conceitos e preconceitos entulhados
na mente
> desde a infância, eu também não posse descartar aquilo que ainda não
> conheço, só porque foi percebido inicialmente por
> "sábios-mestres-sacerdotes-religiosos-cientistas" que usavam
vocábulos que
> foram esvaziados e tornados pejorativos pelos mais atuantes
iluniministas
> progressistas anticlericais.


> JR3 - Rotular, tentar desqualificar e descrever-me como advogado da
> "ignorância fundamental" - seja lá o que vc pretende dizer com isso
- não é
> um expediente usual de um professor que diz ter mais de vinte anos de
> pedagogia. Pois não?


> JR3 - Li seu texto veiculado no link <
> www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=280 > vc está de
parabéns!
> Está muito bom. A página de apresentação está instigante. As
ilustrações bem
> distribuídas. Belo trabalho ao dar ênfase aos trabalhos menos
conhecidos de
> Einstein e no de seus importantes, dedicados e fundamentais de
outros gênios
> não tão conhecidos e reconhecidos, como: Plank, Maxwell, Dalton,
Avogrado,
> J. J. Thomson, Rutherford...
> A lenda do gêmeo viajante em velocidade próxima da luz é que já poderia
> comportar algumas novidades. Assim como a interpretação do fenômeno das
> partículas cósmicas que parecem ter um decaimento mais lento quando se
> desloca em velocidade próximas à da luz e quando está em "repouso".
Inserir
> a informação de que a massa dessas partículas, como de todas as outras
> partículas ditas massivas, são compostas também por energia cinética
de suas
> subpartículas em si mesmas, somadas à energia cinética "gerada" por seu
> deslocamento em velocidades próximas de c.


> JR3 - O melhor que se faz ao constatar isso é procurar um médico
> especialista.

> Abraços
> José Renato



SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 21:46

Olá José Renato,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, José Carlos! Colecionar só as meus comentários de resposta,
> como vc fez, fora do contexto em que foram feitas, me parece
> pouco recomendável para quem quer esclarecer alguma coisa.

A mim pareceu que poderia ajudá-lo a perceber que você se desviou do
foco do tema debatido, mas se nem assim você percebeu isso... Que
posso eu fazer?

Comento alguma coisa que ainda diz respeito ao tema. O resto não faz
sentido comentar.

> Após algumas mensagens chegamos a um primeiro ponto crucial: você foi
> convidado a explicar o que era a tal "complexidade" que a sua tese
> afirma existir e, principalmente, em que medida a inclusão de uma
> hipótese ad hoc sobre uma suposta "inteligência" poderia eliminar essa
> complexidade ao invés de apenas aumentá-la. Você não nos deu essa
> resposta e até agora não sabemos o que você entende por complexidade
> dentro dessa teoria e, principalmente, você não nos mostrou em que
> medida a inclusão dessa hipótese ad hoc de uma "inteligência" poderia
> "simplificar" essa complexidade. Eu creio que somente essa explicação
> sua já daria origem a uma nova thread muito boa e bela.

> JR - Depois de entendermos perfeitamente a "realidade" de um
fenômeno ele
> nos
> parecerá "simples'. Como dizia a propagando do vinho: É fácil. Quando se
> sabe! Ainda não encontrei resposta e entendimento para muita coisa,
por isso
> ainda me parecem complexas. Mas quando vc as revelar para nós outros,
> ficarão tão simples
> como hoje parecem a vc. Podemos começar um diálogo sobre coisas
corriqueiras
> do dia-a-dia, tais como: espaço, massa, tempo, vida, inteligência...


Ok, esse é o problema que você apresenta como complexo: sua
dificuldade em encontrar respostas para todas as suas perguntas. Bom,
isso não me parece ser uma razão suficiente para o mundo seja
realmente tão complexo como você gostaria que ele fosse. Se eu devesse
aceitar que o mundo seja complexo porque você não tem todas as
respostas que você quer ter, mesmo para as perguntas que só fazem
sentido para você, então não faria o menor sentido a minha existência.
Mas pelo menos está mais claro agora que a complexidade a que você se
refere é realmente fruto da sua interpretação do mundo, não do mundo
em si. Logo, se esse mundo é só seu, então eu não me importo que você
o imagine complexo ou que precisa criar seres divinos e mágicos para
povoá-lo.


> Em dado momento esbarramos em outro tema que também estou debatendo
> com o Maurício: a possibilidade da existência de alguma "divindade"
> capaz de ordenar ou agir de alguma outra forma sobre a natureza. Eu
> propús então, a ambos, que justificassem essa outra hipótese ad hoc
> mostrando que, pelo menos, essa hipótese não tornaria nulo o
> conhecimento que já temos da natureza e que muito bem se expressa por
> meio da ciência que já construímos. Nós continuamos aguardando de
> ambos pelo menos um exemplo de princípio físico (ou lei, ou teoria)
> que sobreviveria à inclusão dessa hipótese ad hoc.

> JR - Como já dito anteriormente, os vocábulos perdem o sentido fora do
> contexto cultural do seu tempo. O que os primeiros sábios-filósofos-
> sacerdotes-profetas-mestes-cientístas tentavam buscar é o mesmo que
> nós até hoje tentamos: conhecer, entender, explicar e aplicar a
realidade.
> O Deus judaico revela bem essa busca. Ao "responder" a Moisés que
queria
> saber
> como chamá-lo, Ele afasta os vocábulos que identificam tenuamente
algo e diz
> Eu sou, o que sou! (Javé). A realidade não é o que vc ou eu pensamos
ser.
> Ela é
> o que é. Não adianta negá-la. Assim como não adianta supor, sem mais nem
> menos, por birra ou algum trauma psico-religioso de que não há nenhuma
> "inteligência" no universo que foi capaz de gerar o que consideramos
> inteligência em nós humanos. É apenas uma questão de escolha...


Ou seja, assim como o Maurício e dezenas de outros aos quais já fiz
essa pergunta, você também não sabe respondê-la. É natural, eu não
espero que alguém possa respondê-la. :)


> Por fim, nas últimas mensagens você parece não ter gostado muito de
> saber que a complexidade que você defende como sendo "intrínsica" à
> natureza e que exige essa hipótese ad hoc para ser "resolvida" é, na
> verdade, uma "complexidade da sua teoria" e não necessariamente da
> natureza. Aquilo que você rapidamente julgou como sendo uma grande
> presunção minha é, na verdade (e agora sim eu posso ser presunçoso à
> vontade) uma grande sacada minha para tentar fazê-lo ver que sua
> hipótese ad hoc só faz sentido dentro de outra hipótese, também ad
> hoc, e que não se fundamenta na ciência, mas sim na percepção que
> algumas pessoas têm da própria ciência. Traduzindo em exemplos, eu
> quis lhe mostrar que você abraçou a hipótese da necessidade de uma
> "inteligência" para explicar a "complexidade" porque você
> anteriormente "aceitou que essa complexidade realmente existe" e que é
> "intrínsica" à natureza.

> JR - Muitas palavras que podem ser eliminadas com suas revelações da
> simplicidade do seu entendimento, a mim e a todos os possíveis
ignorantes da
> lista.


Eu não inventei a simplicidade, foi você quem inventou a complexidade.
:)))

Quem pariu Mateus que o embale. :)))


> Se você já tivesse nos mostrado de onde tirou a suposição da
> complexidade, definindo claramente o que entende por complexidade e
> então mostrando-a, eu provavelmente já teria tentado lhe mostrar que
> ali não há tal complexidade que você vê e, portanto, você não tem a
> hipótese primária (da existência da complexidade) para sustentar a
> outra, da necessidade da "inteligência" para resolver a complexidade.

> JR - Blá... blá... blá... Basta que vc esclareça os fenômenos
corriqueiros
> relacionados acima e ficarei imensamente grato.


Quer tirar dúvidas mande-as para a lista, ou para o Léo, que aliás é
deus e poderá até lhe explicar as intenções profundas de um elétron
quando ele resolve emitir um fóton. :)))

Eu realmente não pensei que você fosse tentar provar a tese do DI
usando para isso apenas uma coleção de dúvidas particulares...
Esperava mais.


> Tente então ver, José Renato, com olhos isentos, que eu estou tentando
> lhe mostrar que a hipótese da existência da tal complexidade
> intrínsica à natureza, que só pode ser resolvida mediante a inserção
> de um elemento "sobrenatural" denominado "inteligência", não é uma
> hipótese sustentável. Talvez eu esteja sendo presunçoso em "tentar lhe
> fazer ver isso", mas certamente não estou sendo presunçoso ao dizer
> que não compartilho das suas hipóteses, pois realmente não compartilho
> delas e se compartilhasse nós não estaríamos debatendo em lados opostos.

> JR - Repito mais uma vez: não há sobrenatural na Natureza. O que ainda
> parece complexo, a mim, é a própria Natureza. A sabedoria e a
inteligência,
> caso existam, já estão contidas nela mesma. Pelo menos em alguns
> gênios reconhecidos ou declarados que sobrevivem sabiamente
> nesse mundo ainda cheio de ignorantes e presunçosos.
> Não considero que elas(sabedoria e inteligência) sejam externas
> à Natureza, ao Universo, como vc supõe nas premissas a seguir.


Pois então, a natureza lhe parece complexa e você quer respostas para
suas perguntas, perfeito, mas de onde se deve inferir daí que eu deva
supor que a natureza seja complexa e eu deva incluir um outro elemento
ad hoc para explicar a complexidade que você vê nela? Veja que o
problema é seu, José Renato, não é da natureza ou da ciência. É você
quem quer uma divindade para aliviar sua assumida ignorância (no bom
sentido).


> Proponho então que você tente entender que a terceira questão (minha
> suposta presunção) de fato não pode ser resolvida e nem debatida como
> algo pessoal, já que ela é parte essencial dos meus argumentos, pois
> para discordar de você eu tenho que ter a presunção de que você não
> está necessariamente certo. E, em vista disso, retomemos as duas
> grandes questões anteriores que ficaram pendentes e que são as
> questões reais do debate. Posso resumí-las assim, se você preferir:
>
> 1 - O que é a complexidade que você defende que existe de forma
> intrínsica, e como podemos nos convencer de que ela existe e é
> intrínsica à natureza?

> JR - Se vc esclarecer minhas dúvidas aos conceitos de existência,
espaço,
> massa, realidade, tempo, vida, inteligência, pensamento, vou
concordar com
> vc que não há complexidade na Natureza. Viu como é simples a solução?


PoiZé, o que você está chamando de complexidade da natureza é tão
somente a sua dificuldade de compreendê-la e falta de respostas para
as suas perguntas que agradem particularmente aos seus desejos. Isso
não é, a meu ver, nenhum argumento que alguém deva levar a sério para
considerar também que exista uma complexidade intrínsica na natureza.

Ve-se que a questão é pessoal, não está na natureza em si, mas sim na
sua maneira de vê-la. Então, nesse sentido, eu reafirmo: a natureza é
mesmo muito complexa para o José Renato e para ele, José Renato, é
necessário incluir uma complexidade ainda maior: uma "inteligência"
mística que satisfaça os desejo do José Renato. Tudo bem, mas o que a
ciência tem a ver com os seus problemas místicos-religiosos?

E só para lembrar-lhe mais uma vez, a complexidade é uma suposição
sua, logo, se alguém tem que demostrá-la é você, não eu, certo?


> 2 - Em que medida a inclusão de uma hipótese ad hoc sobre a existência
> de uma inteligência (divina?) primordial resolveria o problema dessa
> complexidade ao invés de apenas criar um novo elemento para se somar à
> complexidade que você supõe já existir ao invés de resolvê-la?

> JR - Seu erro de enfoque pode estar provocando dificuldade no
entendimento
> das idéias que tento lhe passar. Não acrescento um novo elemento à
> complexidade da Natureza. Busco *o Elemento* ainda obscuro, mas
perceptível,
> que consegue compor e manter com "simplicidade" tudo o que existe. Pode
> chamá-lo do que quiser. Chamaria de "explicação definitiva".


Você não me parece que esteja buscando a nada José Renato, você apenas
incluiu um elemento a mais na complexidade que existe na sua cabeça,
um elemento sobrenatural e que, até o momento, não resolve nada,
apenas acrescenta mais complexidade. E eu realmente não entendo como
você pode se indignar com a sua própria falta de respostas a ponto de
querer que eu as providencie para você e, ao mesmo tempo, se conforma
com uma resposta que não responde nada, apenas traz mais
complicadores: "ah, isso tudo se deve a um elemento sobrenatural,
místico e divino, chamado "inteligência"". Tenha a santa paciência,
José Renato! :)))


> 3 - Se quiser, pode também defender a outra tese que você e o Maurício
> parecem admitir, sobre a possibilidade da existência de algo "divino"
> e, ao mesmo tempo, que sendo divino não contradiga às leis e
> princípios científicos que já conhecemos. Pra tal basta nos mostrar
> que esse algo "é divino" e que "não contradiz as leis da física" (eu
> aceito apenas uma não-contradição como prova, embora a rigor devesse
> exigir que "nenhuma lei" fosse contradita).

> JR - Outro enfoque errado. As leis da Física ainda são incompletas e
> sabidamente provisórias. Logo, podem ser contrariadas a qualquer
instante
> que se ache algo mais claro e mais completo. Vc em teologia parece
que ainda
> permanece com os conceitos obtidos no catecismo da infância. A
Realidade
> Criadora-Mantenedora do Universo já não é aquele Deus barbudo sobre as
> nuvens que lhe ensinaram na infância e que tanto lhe confunde a
mente ao
> tentar encaixar aqueles ensinamentos, daquele mesmo jeito, em seus
estudos
> científicos.


Ou seja, você também não tem a resposta. :)))

É compadre, me parece que sua tentativa de defender o DI não deu muito
certo não. Mas eu, no seu lugar, nãome preocuparia, pois não me parece
que alguém possa defender uma tese tão absurda como essa.

Abraços,
Prof. JC







SUBJECT: Re: Nova trigonometria?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 21:48

Muito interessante. Deu vontade de comprar o livro.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> "Dr. Norman Wildberger, of the South Wales University, has redefined
> trigonometry without the use of sines, cosines, or tangents. In his
> book about Rational Trigonometry (sample PDF chapter), he explains
> that by replacing distance and angles with new concepts: quadrance,
> and spread, one can express trigonometric problems with simple algebra
> and fractional numbers. Is this the beginning of a new era for math?"
>
> Fonte:
>
http://science.slashdot.org/science/05/09/17/1313249.shtml?tid=228&tid=14
>
> O livro
> http://web.maths.unsw.edu.au.nyud.net:8090/~norman/book.htm
>
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> --




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Como se mede o nivel do mar
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2005 22:07

A maré é medida, no Brasil, ao longo da costa, por balisas colocadas em
pontos estratégicos, nos portos.
Entretanto, Dimitrova, o importante é saber, com antecedência, qual "será" a
altura das marés, em diversos pontos da costa, em função do movimento das
embarcações.

O Departamento de Hidrografia e Navegação do Ministério da Marinha informa
(www.dhn.mar.mil.br/serviços) a qualquer momento a "Tábua das Marés" em
diversos pontos de nosso litoral.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 08:43
Assunto: [ciencialist] Fw: Como se mede o nivel do mar


Como se mede o nivel do mare então?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Camara Jaime Anastacio da, AR
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 15:17
Assunto: Como se mede o nivel do mar
Boa tarde Prof. Léo
Gostaria de saber como se mede o nivel do mar?
Obrigado
Luiza Dimitrova da Camara
7a serie A
Colegio Pueri Domus
Santo Andre-SP


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Como se mede o nivel do mar
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2005 23:02

A marinha tem que servir pra alguma coisa né?

sds
--- Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:


---------------------------------
A maré é medida, no Brasil, ao longo da costa, por
balisas colocadas em
pontos estratégicos, nos portos.
Entretanto, Dimitrova, o importante é saber, com
antecedência, qual "será" a
altura das marés, em diversos pontos da costa, em
função do movimento das
embarcações.

O Departamento de Hidrografia e Navegação do
Ministério da Marinha informa
(www.dhn.mar.mil.br/serviços) a qualquer momento a
"Tábua das Marés" em
diversos pontos de nosso litoral.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 08:43
Assunto: [ciencialist] Fw: Como se mede o nivel do mar


Como se mede o nivel do mare então?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Camara Jaime Anastacio da, AR
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 15 de setembro de 2005 15:17
Assunto: Como se mede o nivel do mar
Boa tarde Prof. Léo
Gostaria de saber como se mede o nivel do mar?
Obrigado
Luiza Dimitrova da Camara
7a serie A
Colegio Pueri Domus
Santo Andre-SP


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SUBJECT: Fw: ciclo de brayton
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 10:38

O que é isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: aline.cmiranda
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 17 de setembro de 2005 19:16
Assunto: ciclo de brayton


olá Leo, meu nome é Aline e sou estudande de Engenharia de Produção em Minas Gerais, Belo Horizonte.Estou cursando o 3º período.
Na matéria de Fenômeno de Transportes, foi pedido um trabalho sobre Ciclo de Brayton, porém estou tendo dificuldades para localizar os materiais didáticos para a realização do mesmo já que precisamos fazer uma apresentação da pesquisa a todos os alunos de todas as especialidades de engenharia.
Gostaria que você me desse idéias de bibliografias,ou até mesmo se tiver algum material, que possa enviar por email.

Desde já, muito obrigado!


Aline Miranda


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 12:01

Andréia:

Você está trilhando senda perigosa!!!

Se quer um cérebro orgânico, terá de corromper um papa-defuntos que retirará
o cérebro de algum falecido. O problema é a conservação: vá a um laboratório
de anatomia e peça a fórmula (formol e outros ingredientes) para a
conservação da peça.

Mas lembre-se que isso constitui infração ao Cópigo Penal o que, na situação
atual da Pátria´, pode ser irrelevante se houver descrição.
Não compre de empregados em cemitérios pois mesmo de um defunto fresco, o
estado de conservação é precário.

Outra alternativa, essa viável, é comprar um "fac-símile" feito
artificialmente e de muito mais fácil manuseio embora não se possa
utilizá-lo em microscópio.

Se vs. tem parente nos USA, lá tem excelentes protótipoos, a preços
razoáveis e com a vantagem que não paga imposto de importação por ser, como
livros, material didático.

Já tou velho, podemos negociar o meu, basta esperar um pouquinho. Tudo é
negociável.


sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 21:19
Assunto: [ciencialist] Fw: Anatomia


quem tem cérebro para vender?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rpm" <rpm@ime.usp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:07
Assunto: Anatomia


Prof.
O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças anatomicas aqui em
Sao PAulo? Gostari de comprar um cerebro .
No aguardo de seu retorno.
Um abraço
Andreia


--
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SUBJECT: Re: Fw: ciclo de brayton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2005 12:14

Eh o mm q. ciclo de Joule - para turbinas a gas.

Com certeza tem no livro de termodinamica do curso.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O que é isso?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: aline.cmiranda
> Assunto: ciclo de brayton
> Na matéria de Fenômeno de Transportes, foi pedido um
> trabalho sobre Ciclo de Brayton, porém estou tendo
> dificuldades para localizar os materiais didáticos para a
> realização do mesmo já que precisamos fazer uma apresentação
> da pesquisa a todos os alunos de todas as especialidades de
> engenharia.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 12:32

retificando o vernáculo, para Andréia.

onde se lê descrição, leia-se discrição.

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de setembro de 2005 12:01
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia


> Andréia:
>
> Você está trilhando senda perigosa!!!
>
> Se quer um cérebro orgânico, terá de corromper um papa-defuntos que
> retirará
> o cérebro de algum falecido. O problema é a conservação: vá a um
> laboratório
> de anatomia e peça a fórmula (formol e outros ingredientes) para a
> conservação da peça.
>
> Mas lembre-se que isso constitui infração ao Cópigo Penal o que, na
> situação
> atual da Pátria´, pode ser irrelevante se houver descrição.
> Não compre de empregados em cemitérios pois mesmo de um defunto fresco, o
> estado de conservação é precário.
>
> Outra alternativa, essa viável, é comprar um "fac-símile" feito
> artificialmente e de muito mais fácil manuseio embora não se possa
> utilizá-lo em microscópio.
>
> Se vs. tem parente nos USA, lá tem excelentes protótipoos, a preços
> razoáveis e com a vantagem que não paga imposto de importação por ser,
> como
> livros, material didático.
>
> Já tou velho, podemos negociar o meu, basta esperar um pouquinho. Tudo é
> negociável.
>
>
> sds.,
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 21:19
> Assunto: [ciencialist] Fw: Anatomia
>
>
> quem tem cérebro para vender?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rpm" <rpm@ime.usp.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:07
> Assunto: Anatomia
>
>
> Prof.
> O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças anatomicas aqui em
> Sao PAulo? Gostari de comprar um cerebro .
> No aguardo de seu retorno.
> Um abraço
> Andreia
>
>
> --
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ciclo de brayton
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2005 12:32

Ciclo de Brayton:
Ciclo termodinâmico utilizado em turbinas.

Dá uma olhada em:

http://members.tripod.com/~alexfdez/ii.html
http://myspace.eng.br/fis/termod/termod2.asp

Dá para começar por aí.
Ricardo D. Meucci.

On Sun, 18 Sep 2005 10:38:21 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:

> O que é isso?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: aline.cmiranda
> Para: leobarretos
> Enviada em: sábado, 17 de setembro de 2005 19:16
> Assunto: ciclo de brayton
>
>
> olá Leo, meu nome é Aline e sou estudande de Engenharia de Produção em
> Minas
> Gerais, Belo Horizonte.Estou cursando o 3º período.
> Na matéria de Fenômeno de Transportes, foi pedido um trabalho sobre
> Ciclo de
> Brayton, porém estou tendo dificuldades para localizar os materiais
> didáticos
> para a realização do mesmo já que precisamos fazer uma apresentação da
> pesquisa
> a todos os alunos de todas as especialidades de engenharia.
> Gostaria que você me desse idéias de bibliografias,ou até mesmo se tiver
> algum
> material, que possa enviar por email.
>
> Desde já, muito obrigado!
>
>
> Aline Miranda
>
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.1/104 - Release Date:
> 16/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nova trigonometria?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 12:40

Isso não seriam as conhecidas coordenadas polares?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 17 de setembro de 2005 21:48
Assunto: [ciencialist] Re: Nova trigonometria?


Muito interessante. Deu vontade de comprar o livro.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> "Dr. Norman Wildberger, of the South Wales University, has redefined
> trigonometry without the use of sines, cosines, or tangents. In his
> book about Rational Trigonometry (sample PDF chapter), he explains
> that by replacing distance and angles with new concepts: quadrance,
> and spread, one can express trigonometric problems with simple algebra
> and fractional numbers. Is this the beginning of a new era for math?"
>
> Fonte:
>
http://science.slashdot.org/science/05/09/17/1313249.shtml?tid=228&tid=14
>
> O livro
> http://web.maths.unsw.edu.au.nyud.net:8090/~norman/book.htm
>
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> --




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: ciclo de brayton
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 12:43

A turbina Brayton (uma variante da Pelton) eu conheço, mas pensei que só era usada para líquido.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de setembro de 2005 12:14
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: ciclo de brayton


Eh o mm q. ciclo de Joule - para turbinas a gas.

Com certeza tem no livro de termodinamica do curso.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O que é isso?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: aline.cmiranda
> Assunto: ciclo de brayton
> Na matéria de Fenômeno de Transportes, foi pedido um
> trabalho sobre Ciclo de Brayton, porém estou tendo
> dificuldades para localizar os materiais didáticos para a
> realização do mesmo já que precisamos fazer uma apresentação
> da pesquisa a todos os alunos de todas as especialidades de
> engenharia.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nova trigonometria?
FROM: Jeferson <jefmax@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2005 13:37

Outro livro interessante que encontrei há poucos dias foi o do
Stephen Wolfram, criador do Mathematica. O livro, chamado "A new kind
of science", está disponível em
http://www.wolframscience.com/thebook.html - clique em "Browse", que
está no sentido do canto inferior direito.

On 9/17/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Muito interessante. Deu vontade de comprar o livro.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > "Dr. Norman Wildberger, of the South Wales University, has redefined
> > trigonometry without the use of sines, cosines, or tangents. In his
> > book about Rational Trigonometry (sample PDF chapter), he explains
> > that by replacing distance and angles with new concepts: quadrance,
> > and spread, one can express trigonometric problems with simple algebra
> > and fractional numbers. Is this the beginning of a new era for math?"
> >
> > Fonte:
> >
> http://science.slashdot.org/science/05/09/17/1313249.shtml?tid=228&tid=14
> >
> > O livro
> > http://web.maths.unsw.edu.au.nyud.net:8090/~norman/book.htm
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> > Até
> > Luís Brudna
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SUBJECT: Re: [ciencialist] solubilidade
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 14:07

Caio:

solúvel em quê???

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Goncalves" <quim_ques@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:21
Assunto: [ciencialist] solubilidade


Ola gostaria de saber se o nitrato básico de bismuto é solúvel, alguém
saberia?

Obrigado

Caio


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 14:24

Alberto/Prof.JC,

Não querendo me intrometer, mas o fazendo. Mas não resisto à vontade de comentar sobre os comentários do
ProfJC. Tada mania tem seu doido. Fazer o quê?

Victor.
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 16, 2005 5:46 AM
Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita


Oi Alberto,

JC: Outras vezes a teoria foge tanto da nossa
concepção aristotélica de mundo (nossas concepções quotidianas que nem
chegam a ser newtonianas) que fica realmente difícil "dar uma
realidade física" às descrições quânticas dos fenômenos.
Victor: A maior parte dos problemas reside nestes aspectos mentais, nos quadros de
referências pessoais, "montados" durante nossa formação, "visceralmente" conectados às nossas
limitações e tradições. Este é que o nó. O grosso da humanidade tende a interpretar segundo o que vai por
esses referenciais. Alguns, movidos mais pelas tradições; outros, pelas limitações pessoais, onde a ausência de discernimento sobre o que realmente sabe, é um ingrediente que tem atrapalhado muito.

JC: Coisas como "amplitude de probabilidade", "colapso da função de onda",
"soma de múltiplas histórias", "dualidade onda-partícula", e mesmo
"quantização da energia" soam muito distantes daquilo que nossa mente
está acostumada a "imaginar". Mas talvez o problema não esteja na
teoria em si, e sim na interpretação que se faz dela... É uma
possibilidade, não é?

Victor: À sua pergunta, "É uma possibilidade, não é?, respondo com um enfático: sim. Num primeiro momento de minha vida também embarquei na maionese ensejada pelas coisas da física quântica. Mas a continuidade dos estudos, os acertos e erros, me levam à conclusão, que já defendí por aquí também, de que são as interpretações que damos ao modo como os dados experimentais "esprirraram" como consequência de nossos experimentos. Não à teoria em sí. Pois o que se obtém e se constroi com ela está 100% de acordo com a experimentação. Temos, então, duas coisas: de um lado, uma estrutura teórica e conceitual que dá margem a diversos pontos de vista, alguns mais "escabrosos" que outros; e, por outro, uma estrutura matemática ancorando com 100% de acordo os dados experimentais. Quanto a isto não há o que discutir. Por outro lado, todas as interpretações dadas até hoje, embora diferentes, levam, todas aos os mesmos resultados. E isto é o que é estranho. Particularmente, não me afeto mais com isso. Haveremos de evoluir mentalmente até o dia em que alguém, um novo Einstein, apontar o caminho certo para dizer as coisas como as coisas são. Até lá, e para além, a MQ (e a TR) continuarão empurrando e melhorando nossa compreensão da natureza, incrementando a ciência e esta à tecnologia, e vice-versa, numa cumplicidade inexorável.

JC: A tentativa honesta de construir teorias alternativas, como você vem
tentando fazer, é louvável e eu sempre o apoiei nisso. Vou continuar
apoiando mesmo que você nunca consiga "provar" coisa alguma, pois pelo
menos você tem feito suas tentativas de forma honesta e não "puramente
chutológica". Mas temos que convir que você está muito longe de poder
concluir que a mecânica quântica está errada, não é? Crer nisso é até
saudável, mas mostrar isso não é fácil, haja visto a quantidade de
pessoas que já tentaram e também não conseguiram ainda.

Victor: Realmente é louvável, esse comportamento. Não devo especificar quem quer que seja, nada em especial contra quem quer que seja, mas tenho visto, inclusive nesta lista, apresentações de teorias alternativas para substituir coisas existentes e bem estabelecidas experimentalmente, que, a partir delas próprias se descobre que os autores não conhecem bem aquilo que querem escafeder. Acho que isso é mais que ingenuidade. Muito mais que isso. Os grandes renovadores da ciência, como Einstein, tinham conhecimento pleno daquilo que alteraram, conhecimento profundo, e fizeram seu trabalho sem denegrir aquilo que queriam mudar, ou seus seguidores. Apenas apontou as falhas, respondeu às perguntas que não queriam calar(e que ninguém teve a coragem de ousar responder). Puderam, assim, oferecer novas alternativas, de maneira simples, bem estruturada matematicamente, em muitos casos apoiado também em dados experimentais não devidamente explicados, que serviram de base; puderam, também, de bate-pronto oferecer sugestões experimentais para confirmação, essas coisas. Não é o que estamos vendo hoje, nessa profusão de teorias que pululam por aí, publicadas na internet. A grande maioria não resiste à menor análise de um leigo iniciado, quanto mais de experts.


JC: A solução de Planck, em que pese o fato de ter sido um "chute", e um
chute baseado em concepções erradas (modelo atômico da época, etc.),
mostrou-se produtiva. Einstein chegou aos mesmos resultados que planck
sem usar nenhuma "relatividade", usou apenas mecanica estatística. A
adoção da idéia de quantização por Einstein, Bohr e demais
desenvolvedores posteriores da mecânica quântica mostrou-se produtiva
e a teoria resultante é coerente, matematicamente bem estruturada e
experimentalmente convincente. Pode-se não gostar das interpretações
particulares dadas por um ou outro, mas não dá para negar que
"funciona, é coerente e não tem nada melhor no mercado". A quantização
proposta por Planck, venha de onde vier, mostrou-se uma idéia correta.

Victor: Perfeito. Isto resume o que disse acima. Qualquer acréscimo ao que você disse acima seria mero pleonasmo...

JC: A dificuldade que você encontra quando tenta resolver um problema
"quântico" usando sua própria teoria não-quântica é a mesma
dificuldade que afastou os opositores da mecânica quântica das
tentativas de "desprová-la". Se fosse fácil certamente já teria sido
feito. Ainda hoje, além de você, temos mais algumas centenas de
pessoas tentando coisas parecidas ao redor do mundo todo. Você não
está sozinho. :)
Mas o fato é que realmente, por mais que você possa manifestar um
grande descontentamento com a mecânica quântica, e por mais que se
possa criticá-la, parece que nem você e nem ninguém consegue
"substituí-la" por uma teoria clássica. Se é possível fazê-lo eu não
sei, mas que ninguém conseguiu ainda todos sabemos.
Entre aceitar o postulado de Planck (e os demais na mecânica
quântica), por exemplo, em que os resultados já foram verificados, ou
aceitar o seu, sobre os "campos de informação", por exemplo, como
fazer a opção? Porque aceitar o seu postulado do campo de informação
se com ele não se pode, ainda, deduzir nada matematicamente
equivalente aos resultados da mecânica quântica? Qual a realidade dos
campos de informação, etc?
Veja que isso não é uma crítica à sua teoria, mesmo porque ainda não
há como testá-la para criticá-la, mas sim uma forma de justificar
minhas perguntas sobre "como você resolveria o problema da
quantização", pois a sua solução, quando vier, virá baseada em
hipóteses ainda mais "quânticas" do que a própria quantização de
Planck: a hipótese de uma "campo de informação".

Enfim, eu só queria saber que você já tinha chegado em algo
"testável". Valeu pela atenção com que você sempre me responde e deixo
aqui meus sinceros votos de que um dia você chegue em algum resultado
verificável.
Victor: Belo e oportuno enfoque. Lembro aquí o seguinte, a título de exemplo: A TR não se impôs junto à comunidade científica por fazer mais,
operacionalmente, do que as teorias de Lorentz e Poincaré, por exemplo, que usavam outro viés. Experimentalmente, com éter ou sem ele, os resultados eram igualmente explicados. (Mais tarde é que se viu que a teoria de Lorentz não teria como consequência uma TRG, prevalecendo nesse programa as teses Einsteinianas!).
Essa não foi a questão. A Teoria de Einstein se impôs por fazer o que de mais belo e interessante deve haver, como atributo básico de uma teoria: prever novos fenômenos e explicar resultados experimentais, de maneira mais simples conceitual e matematicamente, inteligíveis, sem se emaranhar em inutilidades, indo direto ao ponto. Foi por isso que ela se impôs e suplantou inexoravelmente as demais! Foi por isso que os bons físicos aderiram a essa nova maneira de pensar o espaço e o tempo. Desejo que alguma dessas teorias alternativas de hoje também se imponha assim. É só desse jeito que vale a pena mudar. Contudo, particularmente, entendo que tentativas de ressuscitar idéias antigas, que já deram o que tinha de dar, que já se mostraram ineficazes, não devem fazer parte de programa de pesquisas. Isto é pura perda de tempo, no meu entedimento, bem entendido. Como já disse, cada um é cada um.

Sds,

Victor.








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SUBJECT: Re: solubilidade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2005 15:09

Em agua (pura, 'a temp. ambiente), eh praticamente insoluvel.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio"
> solúvel em quê???
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eduardo Goncalves" <quim_ques@y...>
> Ola gostaria de saber se o nitrato básico de bismuto é
> solúvel, alguém saberia?






SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 22:14

Ferrari, faço meus comentários após JR1, OK?
.............................................
----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 7:26 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
> JR >>> Ainda estamos distantes de um entendimento de
> idéias,não?
>
> Não se preocupe, descobrir a verdade é como resolver
> uma equação matemática, a resposta já está na equação,
> é só questão de resolvê-la. Toda pergunta é uma
> equação, por isto o mais importante é formular as
> perguntas certas.
JR1 - Fácil, não?
>
> JR >>> Não me parece que espaço seja movimento.
>
> José Renato, defina espaço? Espaço não é zero matéria?
> Zero caracteristicas?
JR1 - Eis a questão! O que será o espaço? Fenômenos energéticos como o fóton
parece não ter massa e é considerado algo diferente do espaço! Zero
características seria nada, coisa nenhuma. Logo não pode ser o espaço que é
algo perceptível... Pelo menos quando temos alguma referência não apenas
espacial.
>
> JR >>> Movimento é um fenômeno composto de vários
> elementos tais como massa e energia que parecem ter
> características diversas do que chamamos de espaço.
>
> --- Defina vida? Vida não é zero matéria? Zero
> caracteristicas? Espaço = Vida.
JR1 - Boas questões... Não tenho definição do que chamamos de vida, mas
acredito que vida não é simplesmente espaço, tem mais algo se relacionando e
animando a matéria com movimentos de sobrevivência com reprodução e
descendência.
>
> Não sei se vc leu aquele email que mandeu ao victor
> "Uma questão de tempo - seperando as bolas", mas neste
> post tentei esclarecer que, ao observarmos um corpo se
> movendo, estamos observando dois movimentos ao mesmo
> tempo:
>
> 1) Movimento Relativo - que é o movimento de
> deslocamento do corpo no espaço. Este é o movimento ao
> que vc se refere com massa e energia. Pra medir o
> tempo do movimento relativo vc determina dois pontos
> no espaço e usa um relógio (tempo cronologico). O
> relógio marca o Tempo Absoluto (vou falar dele
> abaixo). Sendo assim, para medir o tempo de um
> movimento realtivo, ou seja o tempo do movimento de um
> corpo no espaço, você precisa compara-lo com o
> movimento do espaço em si e fazer proporção. Por
> exemplo 10m/segundo. O movimento do espaço em sí é
> aquele que constatamos em um relógio, seja de que
> espécie for. Porque um relógio funciona? Porque algum
> tipo de energia está se decipando ali, não é?
JR1 - Tempo absoluto? Velocidade não é o movimento, é apenas uma medida da
relação do movimento a um ponto de referência. O movimento do relógio é um
movimento como outro qualquer. Nos relógios digitais o visor mostra o
resultado do movimento de vibração de um cristal de quartz. A vibração
provocada por uma diferença de potencial elétrico é traduzida em dígitos no
visor do relógio digital. Como toda e qualquer medida o tempo cronométrico é
relativo a algum outro movimento.
>
> 2) Movimento absoluto - movimento de transmutação do
> espaço (vida). Este movimento é algo que podemos
> chamar de "movimento parado". Porque parado? Porque
> nossa observação deste movimento não é uma observação
> de deslocamento do corpo, de um ponto a outro ponto,
> mas uma observação de "existencia" do corpo. Contudo,
> sendo que todos os corpos estão constantemente
> sofrendo a ação da vida, eles nunca existem no mesmo
> estado, estão sempre transmutando. Ou seja, movimento
> absoluto é o "movimento parado" de transmutação dos
> estado da matéria. Observar o gelo virar água, por
> exemplo, é o momento onde este movimento fica bastante
> evidente. Se criarmos uma medida de contagem para o
> gelo virar água teremos um relógio de gelo. O que todo
> relógio marcar (conta) em essencia? Conta a
> transmutação de um estado em outro, conta a vida. A
> transmutação da pilha cheia para a pilha vazia, da
> mola apertada para a mola frouxa, da areia em cima
> para areia em baixo, da matéria para energia, enfim,
> do ying para o yang e vice versa.
JR1 - Movimento parado é indescritível... Parece-me que vc está confundindo
conceitos diversos com o que chamamos de movimento. Congelamento da água
como medida de movimento não me parece muito prático...
>
> JR >>> Também não afirmaria que o espaço "se move"
> visto que não encontramos ainda um referencial no
> próprio "tecido espaçial" - que nos parece "invisível"
> - que possa definir seu movimento.
>
> --- Entendo seu questionamento. Vou criar um exemplo
> analogo pra ficar mais facil de compreender. Imagine
> um jogo de futebol na televisão. Vc ve a bola se
> deslocando pra lá e para cá. Vc está assitindo o
> movimento relativo da bola. Por exemplo, o goleiro
> chuta um tiro de meta, a bola sai do lado direito da
> tela de TV e vai até o lado esquerdo da tela. Bem,
> este foi um movimento relativo da bola, relativo a
> Tela (direito e esquerdo). Mas qual foi o movimento
> absoluto? Foi a existencia da imagem da bola na tela
> durante todo o deslocamento. Se a imagem da bola não
> estivesse existindo na tela como vc poderia estar
> assistindo seu deslocamento? Não poderia. Mas o que
> faz a bola "permanecer existindo" na tela? É a
> transmissão do jogo. De forma analoga, imagine que o
> espaço é uma tela existencial onde o jogo da matéria x
> a energia está sendo transmitido. Vc está assistindo
> este jogo, mas também faz parte do jogo, sendo assim,
> qual é o movimento do espaço? É um movimento parado, é
> o movimento de transmissão (transmutação -
> existencia), faz sentido agora?
JR1 - Não. E também não esclareceu nada a inclusão de, além dos olhos do
assintente do jogo, mais um nível de movimento dado pela transmissão na tela
da TV. Descartes tinha razão, temos que começar a apreende sobre os
fenômenos mais simples e comprováveis possíveis.
>
>
> Forte abraço
> ferrari

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 22:23

Ferrari, as definições em geral são redundantes em si mesma, tipo movimento
é o fenômeno provocado por algo que se move em relação a um ponto de
referência... Acho que perceber o que é movimento e relacionar com os demais
fenômenos da natureza é melhor do que definir em palavras.

From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 07, 2005 11:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> José Renato >>> É comum em previsão de uma tarefa ou
> ação convertermos os movimentos em "medida de
> tempo".... Desse modo, para simplificar nossa vida,
> os verdadeiros agentes da construção que são os
> movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
> material existente, por serem muitos e variados, não
> são mais mencionados.
>
> --- JR, assino em baixo. Mas se tempo é a contagem do
> movimento, o que é movimento?
>
>
> abraço
> ferrari
>
>
>
> ---------------------------------
> Victor escreveu a Murilo:
> O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
> de medição,
> no sentido de aferição, que é o que nos resta de
> objetivo.
> ..........................
>
> Victor, aproveito sua frase que menciona um termo
> interessante: *tempo
> físico*.
> Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe
> com os sentidos, de
> modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os
> sentidos. O que se
> percebe-se é o espaço e o que nele está contido.
> Observamos sempre o espaço
> presente, que é como o espaço físico se apresenta a
> nós. Percebemos os
> movimentos, desde os macros aos micros, que modificam
> o arranjo físico
> observado nesse espaço... Sejam esses movimentos
> percebidos ou não pelos
> sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a
> diferença. O que faz uma
> pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo",
> mas sim os movimentos
> que ocorrem principalmente em sua estrutura celular
> orgânica de todo ser
> "vivo".
> Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na
> realidade ele queria
> acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no
> espaço observado.
>
> Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como
> sinônimo de movimento.
> É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos
> os movimentos em
> "medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar,
> sem percebermos
> conscientemente.
> Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos
> os movimentos que
> serão necessários para executá-la, convertemos todos
> eles em "tempo". Nos
> planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos,
> considerar cada uma
> das tarefas macros importantes, que englobam os
> milhares ou milhões de
> movimentos necessários para concluí-las.
> Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o
> alicerce, especificar,
> comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir
> estrutura armada,
> concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar
> portas, emassar,
> pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário
> para o planejamento
> de uma construção de casa.
> A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que
> engloba todos os
> movimentos necessários para executar as tarefas, assim
> como os tempos de
> descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas,
> noites, domingos e
> feriados, etc.
> No final dizemos resumidamente: construiremos essa
> obra em oito meses... E
> pt saudações. (ops!)
>
> Desse modo, para simplificar nossa vida, os
> verdadeiros agentes da
> construção que são os movimentos estimados a serem
> feitos pelos obreiros no
> material existente, por serem muitos e variados, não
> são mais mencionados.
>
> []s
>
> José Renato
> ....................................................
>
> From: "JVictor" <jvoneto@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Caro Murilo,
>
> As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail
> anterior não contempla
> este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico.
> Isto nada tem a ver
> com o aspecto medição. O aspecto psicológico da
> percepção do tempo, da
> duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para
> pessoa, ainda que o
> intervalo em observação possa ser o mesmo, para
> eventos semelhantes.
> Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais,
> devido à idade, têm uma
> influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo
> físico, no sentido de
> medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta
> de objetivo. O resto
> vai depender de como estamos. Só isso.
> No mais,
>
> aquele abraço.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Rapazes... muita paz!
> Há evidências práticas de que tempo é um treim
> criado pela mente humana,
> que
(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2005 22:32

Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a realidade
percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação percepção
versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo é o
sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer nossas opções
para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com grata
leveza.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
> ( Perdões, Victor!)
> Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
> oportunidades.
> Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo conceitualmente
> psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a cabecinha
> das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a achar que
> êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
> transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço, criando
> um
> tipo de produto.
> Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas ainda
> estão gastando sua cabecinha nisso.
> ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
>
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
>>
>>Victor escreveu a Murilo:
>>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
>>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>>..........................
>>
>>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante: *tempo
>>físico*.
>>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os sentidos, de
>>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O que se
>>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o
>>espaço
>>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos os
>>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo físico
>>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não pelos
>>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz uma
>>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os movimentos
>>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo ser
>>"vivo".
>>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele queria
>>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
>>
>>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
>>movimento.
>>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos em
>>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
>>conscientemente.
>>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos que
>>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo". Nos
>>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada uma
>>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões de
>>movimentos necessários para concluí-las.
>>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce, especificar,
>>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura armada,
>>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas, emassar,
>>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o planejamento
>>de uma construção de casa.
>>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
>>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos de
>>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos e
>>feriados, etc.
>>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito meses... E
>>pt saudações. (ops!)
>>
>>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
>>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros
>>no
>>material existente, por serem muitos e variados, não são mais mencionados.
>>
>>[]s
>>
>>José Renato
>>....................................................
>>
>>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>>Caro Murilo,
>>
>>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
>>contempla
>>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a ver
>>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da
>>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que o
>>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
>>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm
>>uma
>>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
>>de
>>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O
>>resto
>>vai depender de como estamos. Só isso.
>>No mais,
>>
>>aquele abraço.
>>
>>Victor.
>> ----- Original Message -----
>> From: murilo filo
>> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>> Rapazes... muita paz!
>> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente
>> humana,
>>que
>> tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
>> evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios
>>de
>> medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
>> - quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa...
>>justamente
>> porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
>> cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
>> - outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo
>>exterior,
>> é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
>> (estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem
>>entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada.
>>A
>>volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
>> É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este. Não há que
>> discutir
>> mais! abr/M. SP 29/ag
>>
>>
>> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>> de
>> >Almeida
>> >Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>> >
>> >
>> > ----- Original Message -----
>> > From: ferrari
>> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> > Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
>> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >Almeida
>> >
>> >
>> > JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>> >
>> > Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
>> > dor quando entra em contato com a gente. É isto?
>> > Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>> >espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>> >
>> > JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
>> > para o hardware. Capturastes?
>> >
>> > Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
>> > ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
>> > não concordo.
>> >
>> > Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda
>>estava
>> >certo. E eu concordei com ele.
>> >
>> > Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>> >segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou um pouco,
>>tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
>>Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
>>caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que
>>é
>> >mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
>> > Sds,
>> >
>> > Victor.
>>
>> (apaguei o restante)
>>
>>
>>
>>##### ##### #####
>>
>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>>
>>
>>##### ##### ##### #####
>>Links do Yahoo! Grupos
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
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> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
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> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
> http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1126107514.702660.2224.malavi.terra.com.br,10959,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 06/09/2005 / Versão:
> 4.4.00/4575
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2005 23:33

JR, oi.
Refazer opções? Não mesmo.
Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE, retornar ou avançar no
tempo.
Se todas as outras leis relaxarem, a da CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe pega...
Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de amanhã ( ou de ontem) seria um
fato memorável e até gostosinho, eu sei.
Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois vcs - subirem numa balança
juntos?
Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo menos um palpite.
Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu tanque toda a gasolina comprada
no ano passado?
Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará resolvendo uma boa parte dos
problemas de uma longa viagem espacial: oxigênio, comida e combustível
renováveis pela maquineta do tempo...
Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que massa (energia) possuem uma
realidade própria e que permanece em seu próprio ritmo de mutação.
Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe uma via muito mais lógica: a
mental.
Bon voyage. M. SP 18/set


>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
>
>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a realidade
>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação percepção
>versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo é o
>sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer nossas
>opções
>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com grata
>leveza.
>[]s
>JR
>.............................................
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
> > ( Perdões, Victor!)
> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
> > oportunidades.
> > Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo conceitualmente
> > psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a
>cabecinha
> > das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a achar
>que
> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
> > transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço,
>criando
> > um
> > tipo de produto.
> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas
>ainda
> > estão gastando sua cabecinha nisso.
> > ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
> >
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >>Almeida
> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
> >>
> >>Victor escreveu a Murilo:
> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
> >>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
> >>..........................
> >>
> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante: *tempo
> >>físico*.
> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os sentidos,
>de
> >>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O que
>se
> >>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o
> >>espaço
> >>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos os
> >>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo físico
> >>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não pelos
> >>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz
>uma
> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os
>movimentos
> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo ser
> >>"vivo".
> >>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele queria
> >>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
> >>
> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
> >>movimento.
> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos em
> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
> >>conscientemente.
> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos que
> >>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo".
>Nos
> >>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada
>uma
> >>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões de
> >>movimentos necessários para concluí-las.
> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce,
>especificar,
> >>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura armada,
> >>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas, emassar,
> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o
>planejamento
> >>de uma construção de casa.
> >>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
> >>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos de
> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos e
> >>feriados, etc.
> >>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito meses...
>E
> >>pt saudações. (ops!)
> >>
> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
> >>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros
> >>no
> >>material existente, por serem muitos e variados, não são mais
>mencionados.
> >>
> >>[]s
> >>
> >>José Renato
> >>....................................................
> >>
> >>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >>Almeida
> >>
> >>
> >>Caro Murilo,
> >>
> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
> >>contempla
> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a
>ver
> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da
> >>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que o
> >>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
> >>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm
> >>uma
> >>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no
>sentido
> >>de
> >>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O
> >>resto
> >>vai depender de como estamos. Só isso.
> >>No mais,
> >>
> >>aquele abraço.
> >>
> >>Victor.
> >> ----- Original Message -----
> >> From: murilo filo
> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>de
> >>Almeida
> >>
> >>
> >> Rapazes... muita paz!
> >> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente
> >> humana,
> >>que
> >> tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação
>e
> >> evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos
>meios
> >>de
> >> medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
> >> - quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa...
> >>justamente
> >> porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em
>sua
> >> cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu
>mundo*.
> >> - outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo
> >>exterior,
> >> é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
> >> (estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem
> >>entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito
>diferenciada.
> >>A
> >>volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
> >> É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este. Não há que
> >> discutir
> >> mais! abr/M. SP 29/ag
> >>
> >>
> >> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
> >> de
> >> >Almeida
> >> >Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
> >> >
> >> >
> >> > ----- Original Message -----
> >> > From: ferrari
> >> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> > Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
> >> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>de
> >> >Almeida
> >> >
> >> >
> >> > JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
> >> >
> >> > Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
> >> > dor quando entra em contato com a gente. É isto?
> >> > Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
> >> >espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas
>barbaridades.
> >> >
> >> > JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
> >> > para o hardware. Capturastes?
> >> >
> >> > Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde
>a
> >> > ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
> >> > não concordo.
> >> >
> >> > Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda
> >>estava
> >> >certo. E eu concordei com ele.
> >> >
> >> > Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
> >> >segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou um pouco,
> >>tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
> >>Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
> >>caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o
>que
> >>é
> >> >mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
> >> > Sds,
> >> >
> >> > Victor.
> >>
> >> (apaguei o restante)
> >>
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> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>




SUBJECT: Re: Nova trigonometria?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 03:27

Não é não Léo, dê uma olhada no capítulo 1 do livro. É uma nova
abordagem mesmo. Parece bom.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Isso não seriam as conhecidas coordenadas polares?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 17 de setembro de 2005 21:48
> Assunto: [ciencialist] Re: Nova trigonometria?
>
>
> Muito interessante. Deu vontade de comprar o livro.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > "Dr. Norman Wildberger, of the South Wales University, has redefined
> > trigonometry without the use of sines, cosines, or tangents. In his
> > book about Rational Trigonometry (sample PDF chapter), he explains
> > that by replacing distance and angles with new concepts: quadrance,
> > and spread, one can express trigonometric problems with simple algebra
> > and fractional numbers. Is this the beginning of a new era for math?"
> >
> > Fonte:
> >
>
http://science.slashdot.org/science/05/09/17/1313249.shtml?tid=228&tid=14
> >
> > O livro
> > http://web.maths.unsw.edu.au.nyud.net:8090/~norman/book.htm
> >
> >
> > Até
> > Luís Brudna
> > http://www.gluon.com.br
> >
> > --
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.1/104 - Release Date:
16/09/2005





SUBJECT: Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 03:45

Victor,

Seus comentários são sempre bem vindos e não tenho nada a acrescentar
ou subtrair deles. A única coisa que eu quero é aproveitar para
enfatizar ainda mais um fato que poucos se dão conta: Einstein era um
excelente Físico e não apenas um maluco cheio de idéias novas.

Quem lê os artigos de Einstein (e é uma pena que a grande maioria
nunca tenha se dado ao trabalho de lê-los realmente) encontra lá um
pensamento tão sintético, claro, conceitual e rigoroso que quase
dispensa demonstração matemática. Me lembra bem Feynman. Talvez por
isso ambos sejam Nobeis de Física. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> Alberto/Prof.JC,
>
> Não querendo me intrometer, mas o fazendo. Mas não resisto à vontade
de comentar sobre os comentários do
> ProfJC. Tada mania tem seu doido. Fazer o quê?
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 16, 2005 5:46 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
>
>
> Oi Alberto,
>
> JC: Outras vezes a teoria foge tanto da nossa
> concepção aristotélica de mundo (nossas concepções quotidianas que nem
> chegam a ser newtonianas) que fica realmente difícil "dar uma
> realidade física" às descrições quânticas dos fenômenos.
> Victor: A maior parte dos problemas reside nestes aspectos
mentais, nos quadros de
> referências pessoais, "montados" durante nossa formação,
"visceralmente" conectados às nossas
> limitações e tradições. Este é que o nó. O grosso da humanidade
tende a interpretar segundo o que vai por
> esses referenciais. Alguns, movidos mais pelas tradições; outros,
pelas limitações pessoais, onde a ausência de discernimento sobre o
que realmente sabe, é um ingrediente que tem atrapalhado muito.
>
> JC: Coisas como "amplitude de probabilidade", "colapso da função
de onda",
> "soma de múltiplas histórias", "dualidade onda-partícula", e mesmo
> "quantização da energia" soam muito distantes daquilo que nossa mente
> está acostumada a "imaginar". Mas talvez o problema não esteja na
> teoria em si, e sim na interpretação que se faz dela... É uma
> possibilidade, não é?
>
> Victor: À sua pergunta, "É uma possibilidade, não é?, respondo
com um enfático: sim. Num primeiro momento de minha vida também
embarquei na maionese ensejada pelas coisas da física quântica. Mas a
continuidade dos estudos, os acertos e erros, me levam à conclusão,
que já defendí por aquí também, de que são as interpretações que damos
ao modo como os dados experimentais "esprirraram" como consequência de
nossos experimentos. Não à teoria em sí. Pois o que se obtém e se
constroi com ela está 100% de acordo com a experimentação. Temos,
então, duas coisas: de um lado, uma estrutura teórica e conceitual que
dá margem a diversos pontos de vista, alguns mais "escabrosos" que
outros; e, por outro, uma estrutura matemática ancorando com 100% de
acordo os dados experimentais. Quanto a isto não há o que discutir.
Por outro lado, todas as interpretações dadas até hoje, embora
diferentes, levam, todas aos os mesmos resultados. E isto é o que é
estranho. Particularmente, não me afeto mais com isso. Haveremos de
evoluir mentalmente até o dia em que alguém, um novo Einstein, apontar
o caminho certo para dizer as coisas como as coisas são. Até lá, e
para além, a MQ (e a TR) continuarão empurrando e melhorando nossa
compreensão da natureza, incrementando a ciência e esta à tecnologia,
e vice-versa, numa cumplicidade inexorável.
>
> JC: A tentativa honesta de construir teorias alternativas, como
você vem
> tentando fazer, é louvável e eu sempre o apoiei nisso. Vou continuar
> apoiando mesmo que você nunca consiga "provar" coisa alguma, pois pelo
> menos você tem feito suas tentativas de forma honesta e não "puramente
> chutológica". Mas temos que convir que você está muito longe de poder
> concluir que a mecânica quântica está errada, não é? Crer nisso é até
> saudável, mas mostrar isso não é fácil, haja visto a quantidade de
> pessoas que já tentaram e também não conseguiram ainda.
>
> Victor: Realmente é louvável, esse comportamento. Não devo
especificar quem quer que seja, nada em especial contra quem quer que
seja, mas tenho visto, inclusive nesta lista, apresentações de
teorias alternativas para substituir coisas existentes e bem
estabelecidas experimentalmente, que, a partir delas próprias se
descobre que os autores não conhecem bem aquilo que querem escafeder.
Acho que isso é mais que ingenuidade. Muito mais que isso. Os grandes
renovadores da ciência, como Einstein, tinham conhecimento pleno
daquilo que alteraram, conhecimento profundo, e fizeram seu trabalho
sem denegrir aquilo que queriam mudar, ou seus seguidores. Apenas
apontou as falhas, respondeu às perguntas que não queriam calar(e que
ninguém teve a coragem de ousar responder). Puderam, assim, oferecer
novas alternativas, de maneira simples, bem estruturada
matematicamente, em muitos casos apoiado também em dados experimentais
não devidamente explicados, que serviram de base; puderam, também, de
bate-pronto oferecer sugestões experimentais para confirmação, essas
coisas. Não é o que estamos vendo hoje, nessa profusão de teorias que
pululam por aí, publicadas na internet. A grande maioria não resiste à
menor análise de um leigo iniciado, quanto mais de experts.
>
>
> JC: A solução de Planck, em que pese o fato de ter sido um
"chute", e um
> chute baseado em concepções erradas (modelo atômico da época, etc.),
> mostrou-se produtiva. Einstein chegou aos mesmos resultados que planck
> sem usar nenhuma "relatividade", usou apenas mecanica estatística. A
> adoção da idéia de quantização por Einstein, Bohr e demais
> desenvolvedores posteriores da mecânica quântica mostrou-se produtiva
> e a teoria resultante é coerente, matematicamente bem estruturada e
> experimentalmente convincente. Pode-se não gostar das interpretações
> particulares dadas por um ou outro, mas não dá para negar que
> "funciona, é coerente e não tem nada melhor no mercado". A quantização
> proposta por Planck, venha de onde vier, mostrou-se uma idéia correta.
>
> Victor: Perfeito. Isto resume o que disse acima. Qualquer
acréscimo ao que você disse acima seria mero pleonasmo...
>
> JC: A dificuldade que você encontra quando tenta resolver um problema
> "quântico" usando sua própria teoria não-quântica é a mesma
> dificuldade que afastou os opositores da mecânica quântica das
> tentativas de "desprová-la". Se fosse fácil certamente já teria sido
> feito. Ainda hoje, além de você, temos mais algumas centenas de
> pessoas tentando coisas parecidas ao redor do mundo todo. Você não
> está sozinho. :)
> Mas o fato é que realmente, por mais que você possa manifestar um
> grande descontentamento com a mecânica quântica, e por mais que se
> possa criticá-la, parece que nem você e nem ninguém consegue
> "substituí-la" por uma teoria clássica. Se é possível fazê-lo eu não
> sei, mas que ninguém conseguiu ainda todos sabemos.
> Entre aceitar o postulado de Planck (e os demais na mecânica
> quântica), por exemplo, em que os resultados já foram verificados, ou
> aceitar o seu, sobre os "campos de informação", por exemplo, como
> fazer a opção? Porque aceitar o seu postulado do campo de informação
> se com ele não se pode, ainda, deduzir nada matematicamente
> equivalente aos resultados da mecânica quântica? Qual a realidade dos
> campos de informação, etc?
> Veja que isso não é uma crítica à sua teoria, mesmo porque ainda não
> há como testá-la para criticá-la, mas sim uma forma de justificar
> minhas perguntas sobre "como você resolveria o problema da
> quantização", pois a sua solução, quando vier, virá baseada em
> hipóteses ainda mais "quânticas" do que a própria quantização de
> Planck: a hipótese de uma "campo de informação".
>
> Enfim, eu só queria saber que você já tinha chegado em algo
> "testável". Valeu pela atenção com que você sempre me responde e deixo
> aqui meus sinceros votos de que um dia você chegue em algum resultado
> verificável.
> Victor: Belo e oportuno enfoque. Lembro aquí o seguinte, a título
de exemplo: A TR não se impôs junto à comunidade científica por fazer
mais,
> operacionalmente, do que as teorias de Lorentz e Poincaré, por
exemplo, que usavam outro viés. Experimentalmente, com éter ou sem
ele, os resultados eram igualmente explicados. (Mais tarde é que se
viu que a teoria de Lorentz não teria como consequência uma TRG,
prevalecendo nesse programa as teses Einsteinianas!).
> Essa não foi a questão. A Teoria de Einstein se impôs por fazer o
que de mais belo e interessante deve haver, como atributo básico de
uma teoria: prever novos fenômenos e explicar resultados
experimentais, de maneira mais simples conceitual e matematicamente,
inteligíveis, sem se emaranhar em inutilidades, indo direto ao ponto.
Foi por isso que ela se impôs e suplantou inexoravelmente as demais!
Foi por isso que os bons físicos aderiram a essa nova maneira de
pensar o espaço e o tempo. Desejo que alguma dessas teorias
alternativas de hoje também se imponha assim. É só desse jeito que
vale a pena mudar. Contudo, particularmente, entendo que tentativas
de ressuscitar idéias antigas, que já deram o que tinha de dar, que já
se mostraram ineficazes, não devem fazer parte de programa de
pesquisas. Isto é pura perda de tempo, no meu entedimento, bem
entendido. Como já disse, cada um é cada um.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
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> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
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> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Uma questão de DEFINIR...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 06:39

Eu sei.
Todos meus colegas medem "Estado Nutricional do Paciente".
Mas não conseguem definir o que é "Estado Nutricional".

Numa aula de doutorado, na disciplina "Avaliação
do Estado Nutricional", um doutorando virou pra
mim e disse: "Mas pra medir, eu não preciso definir, preciso ?".

E, porque não define, os babacas ficam medindo e pesando as pessoas...
e assumindo, sem explicitar, sem verbalizar, que
"Bom Estado Nutricional é ter um Bom Peso e uma Boa Altura para a sua idade".

Essa é a definição deles.
Mas eles não ousam escrever.

E isso, em verdade, é um recorte mediocre do fenômeno.

E´ ridiculo porque reduz o Biológico ao antropométrico.
Se o cara comer agrotóxico e morrer de cancer...
tudo bem... como ele não estava gordo, nem era
baixinho, a Nutrição dele tava ótima...
(risos)

E é ridículo porque reduz ao Biológico...
um fenomeno que é também resultante de fatores Sociais e Psicológicos.

Escrevi um longo trabalho sobre isso, que tirou A
na disciplina Metodologia Científica.
E depois outro, sobre a QUANTIFICAÇÃO EM
NUTRIÇÃO, chamado "Da sopinha de números à beleza
a metro", que também tirou A na disciplina
Filosofia da Ciencia, com o Gerd Bornhein, que
até já morreu... mas nada disso faz neguinho mudar.

Então... fujam da definição.
Definir é exercer Poder.

E eu tava aqui perguntando isso...
Qual a diferença entre DEFINIR e fazer uma DESCRIÇÃO APROXIMATIVA ?

L.E.

At 22:23 18/9/2005, you wrote:
>Ferrari, as definições em geral são redundantes em si mesma, tipo movimento
>é o fenômeno provocado por algo que se move em relação a um ponto de
>referência... Acho que perceber o que é movimento e relacionar com os demais
>fenômenos da natureza é melhor do que definir em palavras.
>
>From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Wednesday, September 07, 2005 11:55 AM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> > José Renato >>> É comum em previsão de uma tarefa ou
> > ação convertermos os movimentos em "medida de
> > tempo".... Desse modo, para simplificar nossa vida,
> > os verdadeiros agentes da construção que são os
> > movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
> > material existente, por serem muitos e variados, não
> > são mais mencionados.
> >
> > --- JR, assino em baixo. Mas se tempo é a contagem do
> > movimento, o que é movimento?
> >
> >
> > abraço
> > ferrari
> >
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Victor escreveu a Murilo:
> > O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
> > de medição,
> > no sentido de aferição, que é o que nos resta de
> > objetivo.
> > ..........................
> >
> > Victor, aproveito sua frase que menciona um termo
> > interessante: *tempo
> > físico*.
> > Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe
> > com os sentidos, de
> > modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os
> > sentidos. O que se
> > percebe-se é o espaço e o que nele está contido.
> > Observamos sempre o espaço
> > presente, que é como o espaço físico se apresenta a
> > nós. Percebemos os
> > movimentos, desde os macros aos micros, que modificam
> > o arranjo físico
> > observado nesse espaço... Sejam esses movimentos
> > percebidos ou não pelos
> > sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a
> > diferença. O que faz uma
> > pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo",
> > mas sim os movimentos
> > que ocorrem principalmente em sua estrutura celular
> > orgânica de todo ser
> > "vivo".
> > Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na
> > realidade ele queria
> > acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no
> > espaço observado.
> >
> > Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como
> > sinônimo de movimento.
> > É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos
> > os movimentos em
> > "medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar,
> > sem percebermos
> > conscientemente.
> > Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos
> > os movimentos que
> > serão necessários para executá-la, convertemos todos
> > eles em "tempo". Nos
> > planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos,
> > considerar cada uma
> > das tarefas macros importantes, que englobam os
> > milhares ou milhões de
> > movimentos necessários para concluí-las.
> > Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o
> > alicerce, especificar,
> > comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir
> > estrutura armada,
> > concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar
> > portas, emassar,
> > pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário
> > para o planejamento
> > de uma construção de casa.
> > A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que
> > engloba todos os
> > movimentos necessários para executar as tarefas, assim
> > como os tempos de
> > descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas,
> > noites, domingos e
> > feriados, etc.
> > No final dizemos resumidamente: construiremos essa
> > obra em oito meses... E
> > pt saudações. (ops!)
> >
> > Desse modo, para simplificar nossa vida, os
> > verdadeiros agentes da
> > construção que são os movimentos estimados a serem
> > feitos pelos obreiros no
> > material existente, por serem muitos e variados, não
> > são mais mencionados.
> >
> > []s
> >
> > José Renato
> > ....................................................
> >
> > From: "JVictor" <jvoneto@To:
> > <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> > José Renato M. de
> > Almeida
> >
> >
> > Caro Murilo,
> >
> > As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail
> > anterior não contempla
> > este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico.
> > Isto nada tem a ver
> > com o aspecto medição. O aspecto psicológico da
> > percepção do tempo, da
> > duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para
> > pessoa, ainda que o
> > intervalo em observação possa ser o mesmo, para
> > eventos semelhantes.
> > Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais,
> > devido à idade, têm uma
> > influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo
> > físico, no sentido de
> > medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta
> > de objetivo. O resto
> > vai depender de como estamos. Só isso.
> > No mais,
> >
> > aquele abraço.
> >
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> > - José Renato M. de
> > Almeida
> >
> >
> > Rapazes... muita paz!
> > Há evidências práticas de que tempo é um treim
> > criado pela mente humana,
> > que
>(apaguei o restante)
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
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>[]
>
>
>
>----------
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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>
> *
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> sujeito aos <http://br.yahoo.com/info/utos.html>Termos do Serviço do Yahoo!.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 07:00



Prof. JC: Victor,
Seus comentários são sempre bem vindos e não tenho nada a acrescentar
ou subtrair deles. A única coisa que eu quero é aproveitar para
enfatizar ainda mais um fato que poucos se dão conta: Einstein era um
excelente Físico e não apenas um maluco cheio de idéias novas.

Victor: O que Einstein construiu durará para sempre. Foi grande demais para
a época e para as décadas que se seguiram. Ainda hoje há resquícios disso, como vemos pela internet,
onde pululam artigos e mais artigos, alguns detratando tanto o autor quanto à teoria. O que é deplorável.
Simplesmente deplorável. Mas essas pessoas ainda estão com o pensamento fixado nas eras pré-einsteinianas.
Fazer o quê?

Prof.JC: Quem lê os artigos de Einstein (e é uma pena que a grande maioria
nunca tenha se dado ao trabalho de lê-los realmente) encontra lá um
pensamento tão sintético, claro, conceitual e rigoroso que quase
dispensa demonstração matemática. Me lembra bem Feynman. Talvez por
isso ambos sejam Nobeis de Física. :)

Victor: Entre tudo que já lí sobre a TR, estão dois trabalhos, do próprio Einstein, que foram fundamentais para mim, e são hoje como livros de cabeceira: A Teoria da Relatividade Especial e Geral, uma obra de divulgação, onde o Físico expõe com inigualável clareza sua concepção do que seja espaço, do que seja tempo. Nessa obra, ele mostra, também com inigualável clareza, simplicidade e precisão, o que vem a ser sua TR. Vale a pena ser lido, relido, e vice-versa. É uma imersão intelectual da mais alta significação, da maior importância, para quem quer realmente substituir a teoria, para quem diz que ela está errada. É só ler. Quando não entender algo, dê uma parada, reflita mais, volte a ler o contexto. Vai acabar concordando com o autor. Não há outro jeito. Este livro foi escrito em 1916 e trata também de aspectos da TRG. O outro é uma obra mais técnica e também de divulgação(para pessoas com um nível melhor de conhecimentos matemáticos): O Significado da Relatividade, onde consta como apêndice o artido A Teoria Relativista do Campo não Simétrico. Ambos os trabalhos estão traduzidos para o português e existem em qualquer biblioteca de física. Não digo que devam estudar obras muito extensas, envolvendo todas as aplicações e incidências da TR, com detalhes técnicos e matemáticos que carecem realmente de gordos requesitos matemáticos, como o Bergman, Synge, Moller ou Tolman. Estudar nesses livros é tarefa pesada. Mas que devem conhecer, com profundidade, ao menos o que o próprio homem diz, de próprio punho, isso lá devem! O primeiro dos livros citados, Teoria da Relatividade Especial e Geral, é agradável de ler, é simples, e está, precisamente, dentro do espírito que você enfocou acima.
P.S.: Não sei qual é a formação técnica de José Renato que é, como já se viu, um moço inteligente e cheio de vontade de transmitir conhecimentos, que exibe idéias próprias sobre espaço e tempo, sugeriria, se ainda não o fez, ler o A Teoria da Relatividade Especial e Geral, de Einstein. Esses assuntos, por serem basilares, espaço e tempo bem como a geometria euclidiana, são discutidos por Einstein de maneira extraordinária(não me incomodo de ser repetitivo. Nesse aspecto, vale a pena sê-lo). Verão que a interpretação, por Einstein, dos conceitos que permitiram a construção desse gigantesco edifício, que é a TR, nada têm de misterioso nem complicado. Mas tem tudo de prático e tudo de correspondência com o observável. É esse o ponto.

Sds,

Victor.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> Alberto/Prof.JC,
>
> Não querendo me intrometer, mas o fazendo. Mas não resisto à vontade
de comentar sobre os comentários do
> ProfJC. Tada mania tem seu doido. Fazer o quê?
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 16, 2005 5:46 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Quantização para o Alberto Mesquita
>
>
> Oi Alberto,
>
> JC: Outras vezes a teoria foge tanto da nossa
> concepção aristotélica de mundo (nossas concepções quotidianas que nem
> chegam a ser newtonianas) que fica realmente difícil "dar uma
> realidade física" às descrições quânticas dos fenômenos.
> Victor: A maior parte dos problemas reside nestes aspectos
mentais, nos quadros de
> referências pessoais, "montados" durante nossa formação,
"visceralmente" conectados às nossas
> limitações e tradições. Este é que o nó. O grosso da humanidade
tende a interpretar segundo o que vai por
> esses referenciais. Alguns, movidos mais pelas tradições; outros,
pelas limitações pessoais, onde a ausência de discernimento sobre o
que realmente sabe, é um ingrediente que tem atrapalhado muito.
>
> JC: Coisas como "amplitude de probabilidade", "colapso da função
de onda",
> "soma de múltiplas histórias", "dualidade onda-partícula", e mesmo
> "quantização da energia" soam muito distantes daquilo que nossa mente
> está acostumada a "imaginar". Mas talvez o problema não esteja na
> teoria em si, e sim na interpretação que se faz dela... É uma
> possibilidade, não é?
>
> Victor: À sua pergunta, "É uma possibilidade, não é?, respondo
com um enfático: sim. Num primeiro momento de minha vida também
embarquei na maionese ensejada pelas coisas da física quântica. Mas a
continuidade dos estudos, os acertos e erros, me levam à conclusão,
que já defendí por aquí também, de que são as interpretações que damos
ao modo como os dados experimentais "esprirraram" como consequência de
nossos experimentos. Não à teoria em sí. Pois o que se obtém e se
constroi com ela está 100% de acordo com a experimentação. Temos,
então, duas coisas: de um lado, uma estrutura teórica e conceitual que
dá margem a diversos pontos de vista, alguns mais "escabrosos" que
outros; e, por outro, uma estrutura matemática ancorando com 100% de
acordo os dados experimentais. Quanto a isto não há o que discutir.
Por outro lado, todas as interpretações dadas até hoje, embora
diferentes, levam, todas aos os mesmos resultados. E isto é o que é
estranho. Particularmente, não me afeto mais com isso. Haveremos de
evoluir mentalmente até o dia em que alguém, um novo Einstein, apontar
o caminho certo para dizer as coisas como as coisas são. Até lá, e
para além, a MQ (e a TR) continuarão empurrando e melhorando nossa
compreensão da natureza, incrementando a ciência e esta à tecnologia,
e vice-versa, numa cumplicidade inexorável.
>
> JC: A tentativa honesta de construir teorias alternativas, como
você vem
> tentando fazer, é louvável e eu sempre o apoiei nisso. Vou continuar
> apoiando mesmo que você nunca consiga "provar" coisa alguma, pois pelo
> menos você tem feito suas tentativas de forma honesta e não "puramente
> chutológica". Mas temos que convir que você está muito longe de poder
> concluir que a mecânica quântica está errada, não é? Crer nisso é até
> saudável, mas mostrar isso não é fácil, haja visto a quantidade de
> pessoas que já tentaram e também não conseguiram ainda.
>
> Victor: Realmente é louvável, esse comportamento. Não devo
especificar quem quer que seja, nada em especial contra quem quer que
seja, mas tenho visto, inclusive nesta lista, apresentações de
teorias alternativas para substituir coisas existentes e bem
estabelecidas experimentalmente, que, a partir delas próprias se
descobre que os autores não conhecem bem aquilo que querem escafeder.
Acho que isso é mais que ingenuidade. Muito mais que isso. Os grandes
renovadores da ciência, como Einstein, tinham conhecimento pleno
daquilo que alteraram, conhecimento profundo, e fizeram seu trabalho
sem denegrir aquilo que queriam mudar, ou seus seguidores. Apenas
apontou as falhas, respondeu às perguntas que não queriam calar(e que
ninguém teve a coragem de ousar responder). Puderam, assim, oferecer
novas alternativas, de maneira simples, bem estruturada
matematicamente, em muitos casos apoiado também em dados experimentais
não devidamente explicados, que serviram de base; puderam, também, de
bate-pronto oferecer sugestões experimentais para confirmação, essas
coisas. Não é o que estamos vendo hoje, nessa profusão de teorias que
pululam por aí, publicadas na internet. A grande maioria não resiste à
menor análise de um leigo iniciado, quanto mais de experts.
>
>
> JC: A solução de Planck, em que pese o fato de ter sido um
"chute", e um
> chute baseado em concepções erradas (modelo atômico da época, etc.),
> mostrou-se produtiva. Einstein chegou aos mesmos resultados que planck
> sem usar nenhuma "relatividade", usou apenas mecanica estatística. A
> adoção da idéia de quantização por Einstein, Bohr e demais
> desenvolvedores posteriores da mecânica quântica mostrou-se produtiva
> e a teoria resultante é coerente, matematicamente bem estruturada e
> experimentalmente convincente. Pode-se não gostar das interpretações
> particulares dadas por um ou outro, mas não dá para negar que
> "funciona, é coerente e não tem nada melhor no mercado". A quantização
> proposta por Planck, venha de onde vier, mostrou-se uma idéia correta.
>
> Victor: Perfeito. Isto resume o que disse acima. Qualquer
acréscimo ao que você disse acima seria mero pleonasmo...
>
> JC: A dificuldade que você encontra quando tenta resolver um problema
> "quântico" usando sua própria teoria não-quântica é a mesma
> dificuldade que afastou os opositores da mecânica quântica das
> tentativas de "desprová-la". Se fosse fácil certamente já teria sido
> feito. Ainda hoje, além de você, temos mais algumas centenas de
> pessoas tentando coisas parecidas ao redor do mundo todo. Você não
> está sozinho. :)
> Mas o fato é que realmente, por mais que você possa manifestar um
> grande descontentamento com a mecânica quântica, e por mais que se
> possa criticá-la, parece que nem você e nem ninguém consegue
> "substituí-la" por uma teoria clássica. Se é possível fazê-lo eu não
> sei, mas que ninguém conseguiu ainda todos sabemos.
> Entre aceitar o postulado de Planck (e os demais na mecânica
> quântica), por exemplo, em que os resultados já foram verificados, ou
> aceitar o seu, sobre os "campos de informação", por exemplo, como
> fazer a opção? Porque aceitar o seu postulado do campo de informação
> se com ele não se pode, ainda, deduzir nada matematicamente
> equivalente aos resultados da mecânica quântica? Qual a realidade dos
> campos de informação, etc?
> Veja que isso não é uma crítica à sua teoria, mesmo porque ainda não
> há como testá-la para criticá-la, mas sim uma forma de justificar
> minhas perguntas sobre "como você resolveria o problema da
> quantização", pois a sua solução, quando vier, virá baseada em
> hipóteses ainda mais "quânticas" do que a própria quantização de
> Planck: a hipótese de uma "campo de informação".
>
> Enfim, eu só queria saber que você já tinha chegado em algo
> "testável". Valeu pela atenção com que você sempre me responde e deixo
> aqui meus sinceros votos de que um dia você chegue em algum resultado
> verificável.
> Victor: Belo e oportuno enfoque. Lembro aquí o seguinte, a título
de exemplo: A TR não se impôs junto à comunidade científica por fazer
mais,
> operacionalmente, do que as teorias de Lorentz e Poincaré, por
exemplo, que usavam outro viés. Experimentalmente, com éter ou sem
ele, os resultados eram igualmente explicados. (Mais tarde é que se
viu que a teoria de Lorentz não teria como consequência uma TRG,
prevalecendo nesse programa as teses Einsteinianas!).
> Essa não foi a questão. A Teoria de Einstein se impôs por fazer o
que de mais belo e interessante deve haver, como atributo básico de
uma teoria: prever novos fenômenos e explicar resultados
experimentais, de maneira mais simples conceitual e matematicamente,
inteligíveis, sem se emaranhar em inutilidades, indo direto ao ponto.
Foi por isso que ela se impôs e suplantou inexoravelmente as demais!
Foi por isso que os bons físicos aderiram a essa nova maneira de
pensar o espaço e o tempo. Desejo que alguma dessas teorias
alternativas de hoje também se imponha assim. É só desse jeito que
vale a pena mudar. Contudo, particularmente, entendo que tentativas
de ressuscitar idéias antigas, que já deram o que tinha de dar, que já
se mostraram ineficazes, não devem fazer parte de programa de
pesquisas. Isto é pura perda de tempo, no meu entedimento, bem
entendido. Como já disse, cada um é cada um.
>
> Sds,
>
> Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de DEFINIR...
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 07:13

L.E.R,

Você não disponibilizaria esses dois trabalhos aquí? Eu gostaria de ler, estou numa faixa etária que briga com essas coisas, embora as taxas sempre se apresentem dentro dos conformes, e meu médico diz que eu não me preocupe: que vou morrer forte e cheio de saúde! Grande consôlo!.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 19, 2005 6:39 AM
Subject: [ciencialist] Uma questão de DEFINIR...


Eu sei.
Todos meus colegas medem "Estado Nutricional do Paciente".
Mas não conseguem definir o que é "Estado Nutricional".

Numa aula de doutorado, na disciplina "Avaliação
do Estado Nutricional", um doutorando virou pra
mim e disse: "Mas pra medir, eu não preciso definir, preciso ?".

E, porque não define, os babacas ficam medindo e pesando as pessoas...
e assumindo, sem explicitar, sem verbalizar, que
"Bom Estado Nutricional é ter um Bom Peso e uma Boa Altura para a sua idade".

Essa é a definição deles.
Mas eles não ousam escrever.

E isso, em verdade, é um recorte mediocre do fenômeno.

E´ ridiculo porque reduz o Biológico ao antropométrico.
Se o cara comer agrotóxico e morrer de cancer...
tudo bem... como ele não estava gordo, nem era
baixinho, a Nutrição dele tava ótima...
(risos)

E é ridículo porque reduz ao Biológico...
um fenomeno que é também resultante de fatores Sociais e Psicológicos.

Escrevi um longo trabalho sobre isso, que tirou A
na disciplina Metodologia Científica.
E depois outro, sobre a QUANTIFICAÇÃO EM
NUTRIÇÃO, chamado "Da sopinha de números à beleza
a metro", que também tirou A na disciplina
Filosofia da Ciencia, com o Gerd Bornhein, que
até já morreu... mas nada disso faz neguinho mudar.

Então... fujam da definição.
Definir é exercer Poder.

E eu tava aqui perguntando isso...
Qual a diferença entre DEFINIR e fazer uma DESCRIÇÃO APROXIMATIVA ?

L.E.

At 22:23 18/9/2005, you wrote:
>Ferrari, as definições em geral são redundantes em si mesma, tipo movimento
>é o fenômeno provocado por algo que se move em relação a um ponto de
>referência... Acho que perceber o que é movimento e relacionar com os demais
>fenômenos da natureza é melhor do que definir em palavras.
>
>From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Wednesday, September 07, 2005 11:55 AM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> > José Renato >>> É comum em previsão de uma tarefa ou
> > ação convertermos os movimentos em "medida de
> > tempo".... Desse modo, para simplificar nossa vida,
> > os verdadeiros agentes da construção que são os
> > movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
> > material existente, por serem muitos e variados, não
> > são mais mencionados.
> >
> > --- JR, assino em baixo. Mas se tempo é a contagem do
> > movimento, o que é movimento?
> >
> >
> > abraço
> > ferrari
> >
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Victor escreveu a Murilo:
> > O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
> > de medição,
> > no sentido de aferição, que é o que nos resta de
> > objetivo.
> > ..........................
> >
> > Victor, aproveito sua frase que menciona um termo
> > interessante: *tempo
> > físico*.
> > Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe
> > com os sentidos, de
> > modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os
> > sentidos. O que se
> > percebe-se é o espaço e o que nele está contido.
> > Observamos sempre o espaço
> > presente, que é como o espaço físico se apresenta a
> > nós. Percebemos os
> > movimentos, desde os macros aos micros, que modificam
> > o arranjo físico
> > observado nesse espaço... Sejam esses movimentos
> > percebidos ou não pelos
> > sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a
> > diferença. O que faz uma
> > pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo",
> > mas sim os movimentos
> > que ocorrem principalmente em sua estrutura celular
> > orgânica de todo ser
> > "vivo".
> > Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na
> > realidade ele queria
> > acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no
> > espaço observado.
> >
> > Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como
> > sinônimo de movimento.
> > É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos
> > os movimentos em
> > "medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar,
> > sem percebermos
> > conscientemente.
> > Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos
> > os movimentos que
> > serão necessários para executá-la, convertemos todos
> > eles em "tempo". Nos
> > planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos,
> > considerar cada uma
> > das tarefas macros importantes, que englobam os
> > milhares ou milhões de
> > movimentos necessários para concluí-las.
> > Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o
> > alicerce, especificar,
> > comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir
> > estrutura armada,
> > concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar
> > portas, emassar,
> > pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário
> > para o planejamento
> > de uma construção de casa.
> > A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que
> > engloba todos os
> > movimentos necessários para executar as tarefas, assim
> > como os tempos de
> > descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas,
> > noites, domingos e
> > feriados, etc.
> > No final dizemos resumidamente: construiremos essa
> > obra em oito meses... E
> > pt saudações. (ops!)
> >
> > Desse modo, para simplificar nossa vida, os
> > verdadeiros agentes da
> > construção que são os movimentos estimados a serem
> > feitos pelos obreiros no
> > material existente, por serem muitos e variados, não
> > são mais mencionados.
> >
> > []s
> >
> > José Renato
> > ....................................................
> >
> > From: "JVictor" <jvoneto@To:
> > <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> > José Renato M. de
> > Almeida
> >
> >
> > Caro Murilo,
> >
> > As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail
> > anterior não contempla
> > este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico.
> > Isto nada tem a ver
> > com o aspecto medição. O aspecto psicológico da
> > percepção do tempo, da
> > duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para
> > pessoa, ainda que o
> > intervalo em observação possa ser o mesmo, para
> > eventos semelhantes.
> > Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais,
> > devido à idade, têm uma
> > influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo
> > físico, no sentido de
> > medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta
> > de objetivo. O resto
> > vai depender de como estamos. Só isso.
> > No mais,
> >
> > aquele abraço.
> >
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> > - José Renato M. de
> > Almeida
> >
> >
> > Rapazes... muita paz!
> > Há evidências práticas de que tempo é um treim
> > criado pela mente humana,
> > que
>(apaguei o restante)
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 07:16

Adiante logo o preço, que é para os interessados irem juntando a grana. Também não pode ser muito caro, se não a inflação aumenta e derruba o que resta do governo lula.

Victor.
----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, September 18, 2005 12:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia


Andréia:

Você está trilhando senda perigosa!!!

Se quer um cérebro orgânico, terá de corromper um papa-defuntos que retirará
o cérebro de algum falecido. O problema é a conservação: vá a um laboratório
de anatomia e peça a fórmula (formol e outros ingredientes) para a
conservação da peça.

Mas lembre-se que isso constitui infração ao Cópigo Penal o que, na situação
atual da Pátria´, pode ser irrelevante se houver descrição.
Não compre de empregados em cemitérios pois mesmo de um defunto fresco, o
estado de conservação é precário.

Outra alternativa, essa viável, é comprar um "fac-símile" feito
artificialmente e de muito mais fácil manuseio embora não se possa
utilizá-lo em microscópio.

Se vs. tem parente nos USA, lá tem excelentes protótipoos, a preços
razoáveis e com a vantagem que não paga imposto de importação por ser, como
livros, material didático.

Já tou velho, podemos negociar o meu, basta esperar um pouquinho. Tudo é
negociável.


sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 21:19
Assunto: [ciencialist] Fw: Anatomia


quem tem cérebro para vender?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rpm" <rpm@ime.usp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:07
Assunto: Anatomia


Prof.
O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças anatomicas aqui em
Sao PAulo? Gostari de comprar um cerebro .
No aguardo de seu retorno.
Um abraço
Andreia


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.1/104 - Release Date: 16/09/2005



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 10:39

Olá, Murilo! Veja o que escrevi na minha mensagem anterior:
[ Viagem no tempo é *o sonho* de todos nós mortais...]
Sonho não é realidade, é sonho só, como diz o poeta...
Não sei o que levou vc a pensar que eu partilho da possibilidade de viajar
"no tempo". No meu artigo em assunto tentei deixar isso bem claro mas, pelo
jeito, não consegui. Entretanto, essa impossibilidade física não impede de
vc refazer opções onde isso for permitido fisicamente.
O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
possibilidade.
[]s
JR
...............................

From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 18, 2005 11:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> JR, oi.
> Refazer opções? Não mesmo.
> Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE, retornar ou avançar no
> tempo.
> Se todas as outras leis relaxarem, a da CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe pega...
> Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de amanhã ( ou de ontem) seria um
> fato memorável e até gostosinho, eu sei.
> Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois vcs - subirem numa balança
> juntos?
> Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo menos um palpite.
> Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu tanque toda a gasolina
> comprada
> no ano passado?
> Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará resolvendo uma boa parte
> dos
> problemas de uma longa viagem espacial: oxigênio, comida e combustível
> renováveis pela maquineta do tempo...
> Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que massa (energia) possuem
> uma
> realidade própria e que permanece em seu próprio ritmo de mutação.
> Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe uma via muito mais lógica: a
> mental.
> Bon voyage. M. SP 18/set
>
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
>>
>>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a realidade
>>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação percepção
>>versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo é o
>>sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer nossas
>>opções
>>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com grata
>>leveza.
>>[]s
>>JR
>>.............................................
>>----- Original Message -----
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
>> > ( Perdões, Victor!)
>> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
>> > oportunidades.
>> > Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo conceitualmente
>> > psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a
>>cabecinha
>> > das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a achar
>>que
>> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
>> > transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço,
>>criando
>> > um
>> > tipo de produto.
>> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas
>>ainda
>> > estão gastando sua cabecinha nisso.
>> > ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
>> >
>> >
>> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >>Almeida
>> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
>> >>
>> >>Victor escreveu a Murilo:
>> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
>> >>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>> >>..........................
>> >>
>> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante: *tempo
>> >>físico*.
>> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os sentidos,
>>de
>> >>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O que
>>se
>> >>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o
>> >>espaço
>> >>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos os
>> >>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo físico
>> >>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não
>> >>pelos
>> >>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz
>>uma
>> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os
>>movimentos
>> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo
>> >>ser
>> >>"vivo".
>> >>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele queria
>> >>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
>> >>
>> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
>> >>movimento.
>> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos em
>> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
>> >>conscientemente.
>> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos que
>> >>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo".
>>Nos
>> >>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada
>>uma
>> >>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões de
>> >>movimentos necessários para concluí-las.
>> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce,
>>especificar,
>> >>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura armada,
>> >>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas, emassar,
>> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o
>>planejamento
>> >>de uma construção de casa.
>> >>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
>> >>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos
>> >>de
>> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos e
>> >>feriados, etc.
>> >>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito
>> >>meses...
>>E
>> >>pt saudações. (ops!)
>> >>
>> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
>> >>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos
>> >>obreiros
>> >>no
>> >>material existente, por serem muitos e variados, não são mais
>>mencionados.
>> >>
>> >>[]s
>> >>
>> >>José Renato
>> >>....................................................
>> >>
>> >>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
>> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >>Almeida
>> >>
>> >>
>> >>Caro Murilo,
>> >>
>> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
>> >>contempla
>> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a
>>ver
>> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da
>> >>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que
>> >>o
>> >>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
>> >>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm
>> >>uma
>> >>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no
>>sentido
>> >>de
>> >>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O
>> >>resto
>> >>vai depender de como estamos. Só isso.
>> >>No mais,
>> >>
>> >>aquele abraço.
>> >>
>> >>Victor.
>> >> ----- Original Message -----
>> >> From: murilo filo
>> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
>> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>>de Almeida
>> >>
>> >>
>> >> Rapazes... muita paz!
>> >> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente
>> >> humana,
(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 11:10

Valeu, Alberto!
É a imaginação configurando os espaços.
Lembrei-me da questões, tais como: de que lado fica a asa da xícara?; como
seriam apresentados os mapas e globos se os primeiros geógrafos vivessem no
hemisfério sul?
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 31, 2005 9:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> ----- Original Message -----
> From: "José Renato"
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:37 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
> Olá José Renato
>
> Sua última msg lembrou-me de uma poesia de Lao-Tse. Não conheço físico
> algum
> de nossa era que tenha conceituado o espaço de forma mais bela que
> Lao-Tse:
>
> "Trinta raios convergem
> No círculo de uma roda;
> E pelo espaço que há entre eles
> Origina-se a utilidade da roda.
>
> A argila é trabalhada
> Na forma de vasos;
> E no vazio
> Origina-se a utilidade dos vasos.
>
> Abrem-se portas e janelas
> Nas paredes da casa;
> E pelos vazios
> É que podemos utilizá-la.
>
> Assim, da não existência
> Vem a utilidade;
> E da existência
> A posse."
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
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SUBJECT: Fw: SOJA - a história não é bem ass im
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 11:38




Um amigo me enviou. Alguém pode dizer se procede? É soja, meu amigo, é
soja.

Victor.

De: "Selma Castro de Lima" selmac@truenet.com.br
Para: "Selma Castro de Lima" selmac@truenet.com.br
Cópia:
Data: Sat, 17 Sep 2005 08:42:22 -0300
Assunto: SOJA - a história não é bem ass im


Faço uso diário de leite de soja e este artigo precisa ser esclarecido, pois
é a primeira vez que leio algo em
sobre a soja.
Abraços,
Selma


SOJA - A História Não É Bem Assim
Dr. Alexandre Feldman

Hoje em dia existe uma verdadeira febre de consumo de soja. Propagada como
um alimento rico em proteínas, baixo
em calorias, carboidratos e gorduras, sem colesterol, rico em vitaminas, de
fácil digestão, um ingrediente
saboroso e versátil na culinária, a soja, na verdade é mais um "conto do
vigário" do qual a maioria é vítima.

É bem verdade que a soja vem da Ásia, mais especificamente da China. Porém,
os chineses só consumiam produtos
FERMENTADOS de soja, como o shoyu e o missô. Por volta do século 2 A.C., os
chineses descobriram um modo de
cozinhar os grãos de soja, transformá-los em um purê e precipitá-lo através
de sais de magnésio e cálcio,
formando o assim chamado "queijo de soja" ou tofu. O uso destes alimentos
derivados de soja se espalhou pelo
oriente, especialmente no Japão. O uso de "queijo de soja" como fonte de
proteína data do século 8 da era
cristã (Katz, Solomon H: "Food and Biocultural Evolution: A Model for the
Investigation of Modern Nutritional
Problems", Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).
Não é à toa que os antigos chineses não se alimentavam do grão de soja. Hoje
a ciência sabe que ela contém uma
série de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde, e que recebem o
nome de antinutrientes.

Um destes antinutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida pelo
pâncreas e necessária à boa digestão
de proteínas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo
cozimento. Com a redução da digestão das
proteínas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na captação
de aminoácidos pelo organismo.
Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e até
câncer nessa glândula, quando em dietas
ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.

Uma pessoa que não absorve corretamente os aminoácidos, tem o seu
crescimento e desenvolvimento prejudicado.
Você já notou que os japoneses são, normalmente, mais baixinhos? Já os
descendentes que vivem em outros países
e adotam as dietas desses países, costumam ter uma estatura maior que a
média no Japão. (Wills MR et al: Phytic
Acid and Nutritional Rickets in Immigrants. The Lancet, 8 de abril de 1972,
páginas 771-773).

O efeito inibitório da absorção de aminoácidos pode comprometer a fabricação
de inúmeras substâncias formadas a
partir dos mesmos, entre os quais, os neurotransmissores. A enxaqueca, a
cefaléia em salvas, a cefaléia do tipo
tensional, e outras dores de cabeça, além de depressão, ansiedade, pânico e
fibromialgia, são causadas por um
desequilíbrio dos neurotransmissores. Qualquer fator que prejudique a sua
fabricação, pode aumentar ou
perpetuar esse desequilíbrio.

A soja contém também uma substância chamada hemaglutinina, que pode aumentar
a viscosidade do sangue e
facilitar a sua coagulação. Portadores de enxaqueca já sofrem de um aumento
na tendência de coagulação do
sangue e uma propensão maior a acidentes vasculares. A pior coisa para esses
indivíduos é ingerir substâncias
que agravam essa tendência.

Tanto a tripsina, quanto a hemaglutinina e os fitatos, que mencionaremos a
seguir, são neutralizados totalmente
pelo processo de fermentação natural da soja na fabricação de shoyu e missô,
e parcialmente durante a
fabricação de tofu.

Os fitatos, ou ácido fítico, são substâncias presentes não apenas na soja,
mas em todas as sementes, e que
bloqueiam a absorção de uma série de substâncias essenciais ao organismo,
como o cálcio (osteoporose), ferro
(anemia), magnésio (dor crônica) e zinco (inteligência).

Você não sabia de nada disso?

Mas a ciência já sabe, estuda esse fenômeno extensamente e não tem dúvidas a
respeito. Já comprovou este fato
em estudos realizados em países subdesenvolvidos cuja dieta é baseada
largamente em grãos. (Van-Rensburg et al:
Nutritional status of African populations predisposed to esophageal cancer,
Nutr Cancer, volume 4, páginas.
206-216; Moser PB et al: Copper, iron, zinc and selenium dietary intake and
status of Nepalese lactating women
and their breast-fed infants, Am J Clin Nutr, volume 47, páginas 729-734;
Harland BF, et al: Nutritional status
and phytate: zinc and phytate X calcium: zinc dietary molar ratios of
lacto-ovo-vegetarian Trappist monks: 10
years later. J Am Diet Assoc., volume 88, páginas 1562-1566).

Claro que a divulgação desse conhecimento não é do interesse de toda uma
indústria multibilionária da soja. A
soja contém mais fitato que qualquer outro grão ou cereal. (El Tiney AH:
Proximate Composition and Mineral and
Phytate Contents of Legumes Grown in Sudan", Journal of Food Composition and
Analysis, v. 2, 1989, pp. 67-78).

Para os demais cereais e grãos (arroz integral, feijão, trigo, cevada,
aveia, centeio etc), é possível reduzir
bastante e neutralizar em grande parte o conteúdo de fitatos, através de
cuidados simples, como deixá-los de
molho por várias horas e, em seguida, submeter a um cozimento lento e
prolongado. (Ologhobo AD et al:
Distribution of phosphorus and phytate in some Nigerian varieties of legumes
and some effects of processing. J
Food Sci volume 49 número 1, páginas 199-201).

Já os fitatos da soja não são reduzidos por essas técnicas simples,
requerendo para isso um processo bem longo
(muitos meses, no mínimo) de fermentação. O tofu, que passa por um processo
de precipitação, não tem os seus
fitatos totalmente neutralizados.
Interessantemente, se produtos como o tofu forem consumidos com carne,
ocorre uma redução dos efeitos
inibidores dos fitatos. (Sandstrom B et al: Effect of protein level and
protein source on zinc absorption in
humans. J Nutr volume 119 número 1, páginas 48-53; Tait S et al, The
availability of minerals in food, with
particular reference to iron J R Soc Health, volume 103 número 2, páginas
74-77).
Mas geralmente, os maiores consumidores de tofu são vegetarianos que
pretendem consumi-lo em lugar da carne!

O resultado?

Deficiências nutricionais que podem levar a doenças como dores crônicas,
como dor de cabeça e fibromialgia. O
zinco e o magnésio são necessários para o bom funcionamento do cérebro e do
sistema nervoso. O zinco, em
particular, está envolvido na produção de colágeno, na fabricação de
proteínas e no controle dos níveis de
açúcar no sangue, além de ser um componente de várias enzimas e ser
essencial para o nosso sistema de defesas.
Os fitatos da soja prejudicam a absorção do zinco mais do que qualquer outra
substância. (Leviton, Richard:
Tofu, Tempeh, Miso and Other Soyfoods: The "Food of the Future" - How to
Enjoy Its Spectacular Health Benefits,
Keats Publishing Inc, New Canaan, CT, 1982, páginas 14-15).

Por conta da tradição oriental, indústria da soja conseguiu inseri-la num
patamar de "alimento saudável", sem
colesterol e vem desenvolvendo um mercado consumidor cada vez mais
vegetariano. Infelizmente, ouvimos médicos e
nutricionistas desinformados, ou melhor, mal informados por publicações
pseudo-científicas patrocinadas e
divulgadas pela indústria da soja, fornecendo conselhos, em programas de TV
em rede nacional, no sentido de
consumi-la na forma de leite de soja (até para bebês!!), carne de soja,
iogurte de soja, farinha de soja,
sorvete de soja, queijo de soja, óleo de soja, lecitina de soja, proteína
texturizada de soja, e a maior
sensação do momento, comprimidos de isoflavonas de soja. A divulgação, na
grande mídia, destes produtos de
paladar no mínimo duvidoso, como sendo saudáveis, tem resultado em uma
aceitação cada vez maior dos mesmos por
parte da população.

Que prejuízo! (Não para a indústria, é claro).

Sabe como se faz leite de soja?

Primeiro, deixa-se de molho os grãos em uma solução alcalina, de modo a
tentar neutralizar ao máximo (mas não
totalmente) os inibidores da tripsina. Depois, essa pasta passa por um
aquecimento a mais de 100 graus, sob
pressão. Esse processo neutraliza grande parte (mas não a totalidade) dos
antinutrientes, mas em troca,
danifica a estrutura das proteínas, tornando-as desnaturadas, de difícil
digestão. (Wallace GM: Studies on the
Processing and Properties of Soymilk. J Sci Fd Agric volume 22, páginas
526-535). Além disso, os fitatos
remanescentes são suficientes para impedir a absorção de nutrientes
essenciais.
A propósito, aquela tal solução alcalina onde a soja fica de molho é a base
de n-hexano, nada mais que um
solvente derivado do petróleo, cujos traços ainda podem ser encontrados no
produto final, que vai para a sua
mesa, e que pode gerar o aparecimento de outras substâncias cancerígenas.
Este n-hexano eduz, também, a
concentração de um aminoácido importante, a cistina. (Berk Z: Technology of
production of edible flours and
protein products from soybeans. FAO Agricultural Services Bulletin 97,
Organização de Agricultura e Alimentos
das Nações Unidas, página 85, 1992). Felizmente, a cistina se encontra
abundante na carne, ovos e iogurte
integral - alimentos estes normalmente evitados pelos consumidores de leite
de soja.

Mas como? A soja não é saudável? Não é isso que dizem os médicos e
nutricionistas?

Infelizmente, a culpa não é deles, e sim do jogo de desinformação que
interessa à toda a indústria alimentícia.
A alimentação, assim como a saúde, é um grande negócio. Dois terços de todos
os alimentos processados
industrialmente, contêm algum derivado da soja em sua composição. É só
conferir os rótulos. A lecitina de soja
atua como emulsificante. A farinha de soja aumenta a "vida de prateleira" de
uma série de produtos. O óleo de
soja é usado amplamente pela indústria de alimentos. A indústria da soja é
enorme e poderosa.

E como se fabrica a proteína de soja?

Em primeiro lugar, retira-se da soja moída o seu óleo e o seu carboidrato,
através de solventes químicos e alta
temperatura. Em seguida, mistura-se uma solução alcalina para separar as
fibras. Logo após, submete-se a um
processo de precipitação e separação utilizando um banho ácido. Por último,
vem um processo de neutralização
através de uma solução alcalina. Segue-se uma secagem a altas temperaturas e
à redução do produto a um pó. Este
produto, altamente manipulado, possui seu valor nutricional totalmente
comprometido. As vitaminas se vão, mas
os inibidores da tripsina permanecem, firmes e fortes! (Rackis JJ et al: The
USDA trypsin inhibitor study. I.
Background, objectives and procedural details. Qual Plant Foods Hum Nutr,
volume 35, pág. 232).

Não existe nenhuma lei no mundo que obrigue os alimentos à base de soja a
exibirem, nos rótulos, a quantidade
de inibidores da tripsina. Também não existe nenhuma lei padronizando as
quantidades máximas deste produto. Que
conveniente!

O povo... coitado... só foi "treinado" para ficar de olho na quantidade de
colesterol - esta sim, presente em
todos os rótulos. Uma substância natural e vital para o crescimento,
desenvolvimento e bom funcionamento do
cérebro e do organismo como um todo.

O povo nunca ouviu falar nos antinutrientes e inibidores da tripsina dos
alimentos de soja.

A proteína texturizada de soja (proteína texturizada vegetal, carne de soja)
possui um agravante: a adição de
glutamato monossódico, no intuito de neutralizar o sabor de grão e criar um
sabor de carne.

Alguns pesquisadores acreditam que o grande aumento das taxas de câncer de
pâncreas e fígado, na África, se
deve à introdução de produtos de soja naquela região. (Katz SH: Food and
Biocultural Evolution: A Model for the
Investigation of Modern Nutritional Problems. Nutritional Anthropology, Alan
R. Liss Inc., 1987 pág. 50).

A minha dica: Quando consumir soja, utilize apenas os derivados altamente
fermentados, como o missô e o shoyu.
Mesmo assim, muita atenção para os rótulos. Compre apenas se neles estiver
escrito "Fermentação Natural", e se
NÃO contiverem produtos como glutamato monossódico e outros ingredientes
artificiais. Quando consumir tofu,
certifique-se de lavá-lo com água corrente, pois grande quantidade dos
antinutrientes ficam no seu soro.



__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 12:13

Olá José Renato!


JR1 - Fácil, não?

--- Simples. Fácil? Não.

JR1 - Eis a questão! O que será o espaço? Não tenho
definição do que chamamos de vida, mas acredito que
vida não é simplesmente espaço.

--- Se vc não sabe o que é vida como pode saber que
não é espaço? José Renato, se cheio é o que está
rodeado de vazio por todos os lados, o que é o vazio?
Analogamente, se matéria é o que está rodeada de
espaço por todos os lados, o que é espaço?

JR1 - A vibração provocada por uma diferença de
potencial elétrico é traduzida em dígitos no
visor do relógio digital.

--- E que tempo existiria no relógio sem a diferença
de potencial? O que isto significa pra vc?

JR1 - Descartes tinha razão, temos que começar a
apreende sobre os fenômenos mais simples e
comprováveis possíveis.

--- Quer coisa mais simples e comprovavel do que a
existencia? A vida?


Forte abraço
ferrari








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SUBJECT: Uma questão de DEFINIR...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 12:19

At 07:13 19/9/2005, you wrote:
>L.E.R,
>
>Você não disponibilizaria esses dois trabalhos
>aquí? Eu gostaria de ler, estou numa faixa
>etária que briga com essas coisas, embora as
>taxas sempre se apresentem dentro dos conformes,
>e meu médico diz que eu não me preocupe: que vou
>morrer forte e cheio de saúde! Grande consôlo!.
>
>Sds,
>
>Victor.



VOU PROCURAR E INFORMO.

AGRADECERIA, INCLUSIVE CORREÇÕES E COMENTARIOS.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 14:45

JVictor, grato pela correção de rumo ao salientar que tudo acontece
independente de nossa percepção. Discordo quanto ao eterno presente existir
apenas quando o observador está se deslocando na velocidade da luz.
Parece-me que o eterno presente independe dessa premissa. Quem estiver na
velocidade da luz ou aparentemente parado perceberá *sempre* o eterno
presente com suas contínuas mudanças.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


José Renato,

Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que você se
referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem querer
causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento.
Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas.

Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só lembro
o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação, enfim. Que
não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não ocorre
instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela discussão
inicial.

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não
considere a "coordenada do tempo".

JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se você
considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um relógio,
construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que ele
existirá no espaço, sempre. Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo,
indicado pelos ponteiros de um relógio!. Não tem como fugir disso. Eu não
atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista independemente de
quaisquer outras coisas, e que tenha atributos outros que não aquele de
medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam. Só tem sentido você
falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. Imaginemos um eterno
presente, aquele que teoricamente ocorreria num referencial à velocidade da
luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas admita-se que seja.). Aí, sim,
para observadores desse referencial haveria um "instante eterno", e não
haveria outros para comparar. Relógios estariam com os ponteiros sempre nas
mesmas posições. Mas isso não é real. Não existe ausência absoluta de
movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de Heisenberg esclarece isso. A
questão me parece, pois, não ser "Ele existirá fisicamente no espaço,
naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a "coordenada do
tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
A física relativística é a única teoria que dá conta desse conceito de tempo
de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de fazer a mistura
esclarecedora entre espaço e o tempo,a teoria mostra que tempo deve ser
considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das coisas,
esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma posição
espacial de outra, a temporal. As coordenadas espacial e temporal continuam
"engangadas", para o bem geral da ciência e a salvação das almas
dissidentes.(Putz!). Sem mais mistérios ou filosofias. Fica mais fácil,
assim, de enfrentar outros "fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de
outra forma, embora tenha tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui
incapaz de entender essas coisas de maneira diversa.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?

JVictor: Ainda há diferença?


Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra, para gerar
impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.

Sds,

Victor


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


[ Tempo e espaço estão juntos, casados, de papel passado e tudo. Pois
objeto
nenhum existe, a não ser associado a um instante e a uma posição no
espaço.
No espaço-tempo. ]
..........................................
Hélio, para entendermos o conceito que o vocábulo tempo carrega vamos
fazer
um exercício de, digamos, de esquecimento. Situe-se no mundo sem essa
imensidão de conhecimento, pensado e detalhado durante mais de quatro mil
anos e que parece nos deixar sonados, como um lutador de boxe que recebeu
um
direto Desse modo nem percebemos o quanto de conhecimento dispomos.
Imagine-se na idade da pedra observando a natureza. O que vc vê e percebe
tem existência física. Sua imaginação ainda não está desenvolvida
suficientemente. Com o passar dos séculos vc, já mais evoluído, sente
necessidade de planejar, preparar, antecipar ações e principalmente de
avaliar e mensurar a realidade observada. Aí vc, com muita dificuldade,
faz
tentativas para obter dos fenômenos mais constantes, medições confiáveis,
permanentes, cambiáveis, enfim, úteis. Esse aprendizado experimental vai
se
sedimentando e se aprimorando durante séculos de utilização. Assim, temos
o
conceito da medida da distância e vc cria uma unidade tipo: até onde os
olhos alcançam, uma pedra atirada longe, um flecha lançada, estádio, pé,
metro, etc. Nenhuma delas têm existência física. O que realmente existe é
o
espaço medido pela unidade estabelecida por vc. Assim é para todas as
demais
medidas. Elas medem um fenômeno físico mas *não têm existência física*. Os
fenômenos que mais se apresentam ao ser humano é o espaço e o deslocamento
nesse espaço: o movimento. Espaço e movimento têm presença física, é
constatado fisicamente. Já suas medições são apenas regras estipuladas
intelectualmente. Assim como o calor produzido por uma chama tem
existência
física, mas a medida de sua temperatura é um conceito arbitrado sem
existência física. O que me parece ter permanente existência física é o
espaço-movimento, considerando que o que chamamos de matéria ou partícula
parece ser energia em movimento.

Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento. Sem
movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento
é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas. A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou
não
considere a "coordenada do tempo".

Será que já dá para perceber a diferença?

[]s

JR
..................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 27, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Tempo, o que é?

Tempo é meramente uma medida da modificação das coisas. Uma duração. E
essa
duração depende do referencial. Ninguém inventou. Até os animais
irracionais
percebem isso. Se nada se modificasse, se posições permanecessem
imutáveis,
não haveria como estabelecer um "tempo", uma duração. Seria um eterno
presente. Ou bobagem parecida. Tem um sentido para um "fluxo" de tempo?

viu um copo quebrado se recompor em sentido contrário ao modo como se
quebrou? Nem verá. É um processo irreversível. Por isso dizem que o tempo
é
dito ser para frente, never para trás. Nada se renova para trás. Duração,
inexoravelmente, é para frente. Prá os dentes caindo, cabelos indo, rugas
aparecendo, pinto caindo, a morte chegando, reação se completando, jogo
terminando. E mais outras "aquisições" que os poetas de cordel tratam tão
bem ou melhor quer qualquer um! E é isso mesmo. Tempo e espaço estão
juntos,
casados, de papel passado e tudo. Pois objeto nenhum existe, a não ser
associado a um instante e a uma posição no espaço. No espaçotempo. Simples
assim. O resto é estruturação matemática para dar conta dos efeitos
inerentes à modificação de todas as coisas, só para ser chato e
repetitivo.
Ou filosofia.

Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


--- Em ciencialist José Renato escreveu

> O homo-sapiens criou o conceito de tempo ...

Assim como criou o conceito de massa, sólido, líquido, pedra ...
Mas isto não significa que ele criou o tempo, a massa, o sólido, o
líquido, a pedra ...

Minha opinião sobre o tempo eu já falei aqui.
Não estou encontrando mas é resumidamente assim:

O TEMPO é um essencial da natureza. Ele NÃO flui, ele NÃO avança.
Mas tudo que flui e tudo que avança só o faz por que existe o TEMPO.
O TEMPO NÃO passa, o TEMPO simplesmente É.
(Ao caminhar você não diz que o ESPAÇO está avançando.)
Ao falar do tempo não podemos usar verbos de ação pois a ação
depende da pre existência do TEMPO.

"Para o TEMPO" você É uma linha e não um ponto andante.

Explico: digamos que você nasceu em SP com 15 anos foi para a Bahia
e com 40 foi morar na Alemanha, voltou para SP com 70 onde ficou até
a sua morte com 150 anos :-).

Podemos fazer um gráfico de toda sua vida onde o eixo horizontal
representa o tempo e o vertical a distância de SP.

Esta linha É você no TEMPO e no ESPAÇO.

[ ]'s
Hélio






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DATE: 19/09/2005 14:53

Isaac Newton é considerado por alguns como o ultimo dos magos. Durante 30
anos de sua vida leu e escreveu comentarios sobre textos da tradição
alquimica e estava convencido que os antigos magos do Hermetismo tinham o
conhecimento, não só da geomentria como tambem da filosofia da natureza.
Lembrando que um mago (dos tempos antigos) possuia conhecimentos que se
confundiam com religiao, ciencia e filosofia e nao havia fronteiras entre um
e outro tipo de conhecimento. No prefacio de "Elementos de astronomia,
fisica e geometria" de David Gregory (1702) Newton afirma que os sábios da
antiguidade sabiam que a gravitação varia no inverso do quadrado da
distancia. Fica claro, por suas anotacoes, que Newton considerava o
conhecimento e o mesmo o metodo de calculo *dos antigos* superiores ao
moderno (sintetico(geometrico) x analitico). Ao que parece, sem desmerecer a
genialidade de Newton, muitos das suas descobertas seriam releituras a
partir das suas interpretacoes dos Textos Hermeticos e outras seriam,
segundo ele, "apenas" uma redescoberta, talvez daí tenha saido termos como
"espirito da materia". Esses textos sao atribuidos ao deus grego Hermes e
que geralmente é confundido com o deus Thot (deus escriba do conhecimento)
cuja origem remonta ao inicio da civilizacao egipcia a 7000 anos atras.
Vejamos um resumo dos principios Hermeticos (observar notadamente o VI
principio):

OS SETE PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (Fonte: Site gnose)

"Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente,
possui a Chave Mágica com a qual todas as Portas do Templo podem ser abertas
completamente."

I. O Principio de Mentalismo

"O TODO é MENTE; o Universo é Mental."

Este Princípio contém a verdade que Tudo é Mente. Explica que O TODO (que,é
a Realidade substancial que se oculta em todas as manifestações e aparências
que conhecemos sob o nome de Universo Material, Fenômenos da Vida, Matéria,
Energia, numa palavra, sob tudo o que tem aparência aos nossos sentidos
materiais) é ESPÍRITO, é INCOGNOSCíVEL e INDEFINÍVEL em si mesmo, mas pode
ser considerado como uma MENTE VIVENTE INFINITA e UNIVERSAL. Ensina também
que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do
TODO, sujeita às Leisdas Coisas criadas, e que o universo, como um todo, em
suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja Mente
vivemos, movemos e temos a nossa existência. Este Princípio, estabelecendo a
Natureza Mental do Universo, explica todos os fenômenos mentais e psíquicos
que ocupam grande parte da atenção pública, e que, sem tal explicação,
seriam ininteligíveis e desafiariam o exame científico. Este Princípio
explica a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por
que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente.

II. O Principio de Correspondência

"O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o
que está em cima."

Este Princípio contém a verdade que existe na correspondência entre as leis
e os fenômenos dos diversos planos da Existência e da Vida. A compreensão
deste Princípio dá ao homem os meios de explicar muitos paradoxos obscuros e
segredos da Natureza. Existem planos fora dos nossos conhecimentos, mas
quando lhes aplicamos o Princípio de Correspondência chegamos a compreender
muita coisa que de outro modo nos seria impossível compreender. Este
Princípio é de aplicação e manifestação universal nos diversos planos do
universo material, mental e espiritual: é uma Lei Universal.

Os antigos Hermetistas consideravam este Princípio como um dos mais
importantes instrumentos mentais, por meio dos quais o homem pode ver além
dos obstáculos que encobrem à vista o Desconhecido.

III. O Princípio de Vibração

"Nada está parado; tudo se move;tudo vibra."

Este Princípio encerra a verdade que tudo está em movimento: tudo vibra;
nada está parado; fato que a Ciência moderna observa, e que cada nova
descoberta científica tende a confirmar. E contudo este Princípio hermético
foi enunciado há milhares de anos pelos Mestres do antigo Egito.

Este Princípio explica que as diferenças entre as diversas manifestações de
Matéria, Energia, Mente e Espírito, resultam das ordens variáveis de
Vibração. Desde O TODO, que é Puro Espírito, até a forma mais grosseira da
Matéria, tudo está em vibração; quanto mais elevada for a vibração, tanto
mais elevada será a posição na escala. A vibração do Espírito é de uma
intensidade e rapidez tão infinitas que praticamente ele está parado, como
uma roda que se move muito rapidamente parece estar parada.

Na extremidade inferior da escala estão as grosseiras formas da matéria,
cujas vibrações são tão vagarosas que parecem estar paradas. Entre estes
pólos existem milhões e milhões de graus diferentes de vibração. Desde o
corpúsculo e o elétron, desde o átomo e a molécula, até os mundos e
universos, tudo está em movimento vibratório. Isto é verdade nos planos da
energia e da força (que também variam em graus de vibração);nos planos
mentais (cujos estados dependem das vibrações), e também nos planos
espirituais.

IV. O Principio de Polaridade

"Tudo é Duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto;o igual e o desigual
são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em
grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os
paradoxos podem ser reconciliados."

Este Princípio encerra a verdade: tudo é Duplo; tudo tem dois pólos; tudo
tem o seu oposto, que formava um velho axioma hermético. Ele explica os
velhos paradoxos, que deixaram muitos homens perplexos, e que foram
estabelecidos assim: A Tese e a Antítese são idênticas em natureza, mas
diferentes em grau; os opostos são a mesma coisa, diferindo somente em grau;
os pares de opostos podem ser reconciliados; os extremos se tocam; tudo
existe e não existe ao mesmo tempo; todas as verdades são meias-verdades;
toda verdade é meio-falsa; há dois lados em tudo etc.

Ele explica que em tudo há dois pólos ou aspectos opostos, e que os opostos
são simplesmente os dois extremos da mesma coisa, consistindo a diferença
em variação de graus.

V. O Principio de Ritmo

"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo ,em suas marés; tudo sobe e desce;tudo se
manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a
medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação."

Este Princípio contém a verdade que em tudo se manifesta um movimento para
diante e para trás, um fluxo e refluxo, um movimento de atração e repulsão,
um movimento semelhante ao do pêndulo, uma maré enchente e uma maré vazante,
uma maré -alta e uma maré baixa, entre os dois pólos, que existem, conforme
o Princípio de Polaridade de que tratamos há pouco. Existe sempre uma ação e
uma reação, uma marcha e uma retirada, uma subida e uma descida. Isto
acontece nas coisas do Universo, nos sóis, nos mundos, nos homens, nos
animais, na mente, na energia e na matéria.

Os Hermetistas compreenderam este Princípio, reconhecendo a sua aplicação
universal, e descobriram também certos meios de dominar os seus efeitos no
próprio ente com o emprego de fórmulas e métodos apropriados. Eles aplicam a
Lei mental de Neutralização. Eles não podem anular o Princípio ou impedir as
suas operações, mas aprenderam como se escapa dos seus efeitos na própria
pessoa, até um certo grau que depende do Domínio deste Princípio.

VI. O Principio de Causa e Efeito

"Toda a Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de
acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não
reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei."

Este princípio contém a verdade que há uma Causa para todo o Efeito e um
Efeito para toda a Causa. Explica que: Tudo acontece de acordo com a Lei,
nada acontece sem razão, não há coisa que seja casual; que, no entanto,
existem vários planos de Causa e Efeito, os planos superiores dominando os
planos inferiores, nada podendo escapar completamente da Lei.

Os Hermetistas conhecem a arte e os métodos de elevar-se do plano ordinário
de Causa e Efeito, a um certo grau, e por meio da elevação mental a um plano
superior tomam-se Causadores em vez de Efeitos.

VII. O Principio de Gênero

"O Genero está em tudo; tudo tem o seu princípio masculino e o seu princípio
feminino; o gênero se manifesta em todos os planos."

Este princípio encerra a verdade que o gênero é manifestado em tudo; que o
princípio masculino e o princípio feminino sempre estão em ação. Isto é
certo não só no Plano físico, mas também nos Planos mental e espiritual. No
Plano físico este Princípio se manifesta como sexo, nos planos superiores
toma formas superiores, mas é sempre o mesmo Princípio.

Nenhuma criação, quer física, quer mental ou espiritual, é possível sem este
Princípio, que opera sempre na direção da geração, regeneração e criação.
Todas as coisas machos têm também o Elemento feminino; todas as coisas
fêmeas têm o Elemento masculino.



Abracos Fraternos

Mauricio Mendonca





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2005 16:44

Maurício,

Belo texto. Cada parágrafo mereceria outra quantidade de letras como comentários, com concordâncias ou não, a nível de hoje, claro. A época de Newton era uma época onde Igreja, aproveitando-se da ignorância vigente, assomou-se no poder, impôs suas regras, e de tanto bate e rebate, de tanto dizer, toda a gente acabou imersa naquele mundo mental, místico, impregnado de mistérios e coisas que tais. Não critico Newton em uma vírgula sequer,a respeito desses seus interêsses. Até Einstein, teria embarcado no mesmo bote, ou eu e você, se vivêssemos na época. Mas, o que interessa é que uma parte de seu gênio foi disponibilizada para a criação da mecânica que ainda hoje usamos, e usaremos, bem como pela criação do arcabouço matemático necessário ao desenvolvimento de suas idéias. E quem mandou ele ser gênio?
Uma vez, num seminário na Universidade, estava eu alí cantando de galo, falando dessas coisas, e todo animado. Quando me referi a Einstein (já que o assunto em pauta era precisamente o trabalho dos dois homens de ciência) alguém perguntou: ô Victor, qual dos dois homens de ciência você acha que foi mais genial? Pensava que essa era umapergunta fácil de responder. No momento, ví que não era. E quase "entupo". Na verdade, ainda hoje acho difícil uma posição a esse respeito. Mas, devido às minhas predileções, que nada tem de científico, me saí com a seguinte resposta, e acho que me saí bem, pois as palmas e os risos apontaram para uma espécie de concordância. Fiz uma analogia. Havia terminado umas cadeiras de eletrônica, e estava fazendo um projeto de um amplificador para uso em repoduções sonoras. E nessa brincadeira aprendí muita coisa sobre som, passei a ler revistas de som, como a SOM 3, Alta Fidelidade, etc. Nelas,descobrí que há um grupo de pessoas tidas como experts em som. Pessoas que,dizem, desenvolveram uma sensibilidade auditiva muito boa para o mister. Eram os gurus do assunto e consultores das revistas, para avaliação de amplificadores de diversos fabricantes. Faziam testes, avaliavam desempenhos, pureza de so som, potência especificada e outros parâmetros informados pelos fabricantes, essas coisas. O meu professor queria um projeto de amplificador de alto desempenho, com larga faixa de frequëncias. E quando a gente trabalha em projetos de equipamentos eletrônicos que manuseiam altas frequências, a coisa complica, pois com aumento de frequências, há que se tomar cuidado com qualquer dispositivo que se use. Até mesmo um pedaço de fio, ou uma trilha não dimensionados corretamente, dão problemas, pois em altas frequências, qualquer condutor, por exemplo,começa a exibir características de indutor ou capacitor, onde estes não devem estar, por exemplo. E isto é ruim e compromete o resultado final. Uma desgraça, e se o projetista não tiver um "mega" conhecimento do assunto, a tampa voa. Prejuízo na certa, se o negócio não for bem calculado e pensado. Enfim, quero dizer o seguinte que, à medida que você exige utilização de maiores frequências, o projeto vai se tornado mais caro, mais elaborado, mais sofisticado, componentes mais difíceis de serem encontrados, mais caros, etc. E eu estava pesquisando exatamente um projeto de amplificador para trabalhar na faixa dos 45 khz. Ora, o ouvido humano,quando jovem, responde bem aos sons entre 1 e 20kz. Então, produzir um amplificador para uma frequência maior não deveria ser algo muito inteligente, nem útil, pensava eu. Pois as frequências superiores ao limite acima são transparentes ao ouvido humano. Então, prá quê?
Foi aí que entrou uma reportagem numa SOM 3, de um desses experts, um engenheiro eletrônico, até. Ele argumentava precisamente nos moldes acima. E comentava: embora um amplificador de 40 kz não faça mais, a nível de reprodução de som, que um de 20khz, bem mais barato, embora as reproduções sejam de excelente qualidade, ouvidos mais treinados, de experts mais "sensíveis", conseguem perceber que o amplificador de 40khz exibe um "algo mais", que não sabemos explicar, não percebido no outro amplificador, que toca o espírito, que embevece mais, que nos aproxima mais do nirvana, que, não sei mais o quê.... Confesso que, na ocasião, imaginei o moço jogando as mãozinhas...e até umas peninhas farfalhando em volta.... Bem, na ocasião, achei que isso era muita frescura mesmo.Eu próprio não consigo fazer qualquer diferença... Claro que estava enganado, acho.
Bem, voltando ao início, para enfrentar a pergunta. Após pensar um pouco, sobre a pergunta da menina(depois namorei com a danada, e ela me pagou...Faz tempo, faz tempo), usei, só para ficar em cima do muro, a analogia acima, aproveitando sua sutileza. Após a explanação, sai-me com essa: bem, a diferença entre Einstein e Newton é bastante sutil, e não está bem delineada. Comparando com o desempenho dos amplificadores, minha opinião é que, Einstein seria o amplificador de 40kz e Newton o de 20Khz. Olha, acharam razoável a resposta. E sabem, continuo achando isso, ainda. Um tem um algo mais que não percebo no outro...Muito sutil. Tem peninha por aquí não...


Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 19, 2005 2:53 PM
Subject: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton


Isaac Newton é considerado por alguns como o ultimo dos magos. Durante 30
anos de sua vida leu e escreveu comentarios sobre textos da tradição
alquimica e estava convencido que os antigos magos do Hermetismo tinham o
conhecimento, não só da geomentria como tambem da filosofia da natureza.
Lembrando que um mago (dos tempos antigos) possuia conhecimentos que se
confundiam com religiao, ciencia e filosofia e nao havia fronteiras entre um
e outro tipo de conhecimento. No prefacio de "Elementos de astronomia,
fisica e geometria" de David Gregory (1702) Newton afirma que os sábios da
antiguidade sabiam que a gravitação varia no inverso do quadrado da
distancia. Fica claro, por suas anotacoes, que Newton considerava o
conhecimento e o mesmo o metodo de calculo *dos antigos* superiores ao
moderno (sintetico(geometrico) x analitico). Ao que parece, sem desmerecer a
genialidade de Newton, muitos das suas descobertas seriam releituras a
partir das suas interpretacoes dos Textos Hermeticos e outras seriam,
segundo ele, "apenas" uma redescoberta, talvez daí tenha saido termos como
"espirito da materia". Esses textos sao atribuidos ao deus grego Hermes e
que geralmente é confundido com o deus Thot (deus escriba do conhecimento)
cuja origem remonta ao inicio da civilizacao egipcia a 7000 anos atras.
Vejamos um resumo dos principios Hermeticos (observar notadamente o VI
principio):

OS SETE PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (Fonte: Site gnose)

"Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente,
possui a Chave Mágica com a qual todas as Portas do Templo podem ser abertas
completamente."

I. O Principio de Mentalismo

"O TODO é MENTE; o Universo é Mental."

Este Princípio contém a verdade que Tudo é Mente. Explica que O TODO (que,é
a Realidade substancial que se oculta em todas as manifestações e aparências
que conhecemos sob o nome de Universo Material, Fenômenos da Vida, Matéria,
Energia, numa palavra, sob tudo o que tem aparência aos nossos sentidos
materiais) é ESPÍRITO, é INCOGNOSCíVEL e INDEFINÍVEL em si mesmo, mas pode
ser considerado como uma MENTE VIVENTE INFINITA e UNIVERSAL. Ensina também
que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do
TODO, sujeita às Leisdas Coisas criadas, e que o universo, como um todo, em
suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja Mente
vivemos, movemos e temos a nossa existência. Este Princípio, estabelecendo a
Natureza Mental do Universo, explica todos os fenômenos mentais e psíquicos
que ocupam grande parte da atenção pública, e que, sem tal explicação,
seriam ininteligíveis e desafiariam o exame científico. Este Princípio
explica a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por
que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente.

II. O Principio de Correspondência

"O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o
que está em cima."

Este Princípio contém a verdade que existe na correspondência entre as leis
e os fenômenos dos diversos planos da Existência e da Vida. A compreensão
deste Princípio dá ao homem os meios de explicar muitos paradoxos obscuros e
segredos da Natureza. Existem planos fora dos nossos conhecimentos, mas
quando lhes aplicamos o Princípio de Correspondência chegamos a compreender
muita coisa que de outro modo nos seria impossível compreender. Este
Princípio é de aplicação e manifestação universal nos diversos planos do
universo material, mental e espiritual: é uma Lei Universal.

Os antigos Hermetistas consideravam este Princípio como um dos mais
importantes instrumentos mentais, por meio dos quais o homem pode ver além
dos obstáculos que encobrem à vista o Desconhecido.

III. O Princípio de Vibração

"Nada está parado; tudo se move;tudo vibra."

Este Princípio encerra a verdade que tudo está em movimento: tudo vibra;
nada está parado; fato que a Ciência moderna observa, e que cada nova
descoberta científica tende a confirmar. E contudo este Princípio hermético
foi enunciado há milhares de anos pelos Mestres do antigo Egito.

Este Princípio explica que as diferenças entre as diversas manifestações de
Matéria, Energia, Mente e Espírito, resultam das ordens variáveis de
Vibração. Desde O TODO, que é Puro Espírito, até a forma mais grosseira da
Matéria, tudo está em vibração; quanto mais elevada for a vibração, tanto
mais elevada será a posição na escala. A vibração do Espírito é de uma
intensidade e rapidez tão infinitas que praticamente ele está parado, como
uma roda que se move muito rapidamente parece estar parada.

Na extremidade inferior da escala estão as grosseiras formas da matéria,
cujas vibrações são tão vagarosas que parecem estar paradas. Entre estes
pólos existem milhões e milhões de graus diferentes de vibração. Desde o
corpúsculo e o elétron, desde o átomo e a molécula, até os mundos e
universos, tudo está em movimento vibratório. Isto é verdade nos planos da
energia e da força (que também variam em graus de vibração);nos planos
mentais (cujos estados dependem das vibrações), e também nos planos
espirituais.

IV. O Principio de Polaridade

"Tudo é Duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto;o igual e o desigual
são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em
grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os
paradoxos podem ser reconciliados."

Este Princípio encerra a verdade: tudo é Duplo; tudo tem dois pólos; tudo
tem o seu oposto, que formava um velho axioma hermético. Ele explica os
velhos paradoxos, que deixaram muitos homens perplexos, e que foram
estabelecidos assim: A Tese e a Antítese são idênticas em natureza, mas
diferentes em grau; os opostos são a mesma coisa, diferindo somente em grau;
os pares de opostos podem ser reconciliados; os extremos se tocam; tudo
existe e não existe ao mesmo tempo; todas as verdades são meias-verdades;
toda verdade é meio-falsa; há dois lados em tudo etc.

Ele explica que em tudo há dois pólos ou aspectos opostos, e que os opostos
são simplesmente os dois extremos da mesma coisa, consistindo a diferença
em variação de graus.

V. O Principio de Ritmo

"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo ,em suas marés; tudo sobe e desce;tudo se
manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a
medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação."

Este Princípio contém a verdade que em tudo se manifesta um movimento para
diante e para trás, um fluxo e refluxo, um movimento de atração e repulsão,
um movimento semelhante ao do pêndulo, uma maré enchente e uma maré vazante,
uma maré -alta e uma maré baixa, entre os dois pólos, que existem, conforme
o Princípio de Polaridade de que tratamos há pouco. Existe sempre uma ação e
uma reação, uma marcha e uma retirada, uma subida e uma descida. Isto
acontece nas coisas do Universo, nos sóis, nos mundos, nos homens, nos
animais, na mente, na energia e na matéria.

Os Hermetistas compreenderam este Princípio, reconhecendo a sua aplicação
universal, e descobriram também certos meios de dominar os seus efeitos no
próprio ente com o emprego de fórmulas e métodos apropriados. Eles aplicam a
Lei mental de Neutralização. Eles não podem anular o Princípio ou impedir as
suas operações, mas aprenderam como se escapa dos seus efeitos na própria
pessoa, até um certo grau que depende do Domínio deste Princípio.

VI. O Principio de Causa e Efeito

"Toda a Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de
acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não
reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei."

Este princípio contém a verdade que há uma Causa para todo o Efeito e um
Efeito para toda a Causa. Explica que: Tudo acontece de acordo com a Lei,
nada acontece sem razão, não há coisa que seja casual; que, no entanto,
existem vários planos de Causa e Efeito, os planos superiores dominando os
planos inferiores, nada podendo escapar completamente da Lei.

Os Hermetistas conhecem a arte e os métodos de elevar-se do plano ordinário
de Causa e Efeito, a um certo grau, e por meio da elevação mental a um plano
superior tomam-se Causadores em vez de Efeitos.

VII. O Principio de Gênero

"O Genero está em tudo; tudo tem o seu princípio masculino e o seu princípio
feminino; o gênero se manifesta em todos os planos."

Este princípio encerra a verdade que o gênero é manifestado em tudo; que o
princípio masculino e o princípio feminino sempre estão em ação. Isto é
certo não só no Plano físico, mas também nos Planos mental e espiritual. No
Plano físico este Princípio se manifesta como sexo, nos planos superiores
toma formas superiores, mas é sempre o mesmo Princípio.

Nenhuma criação, quer física, quer mental ou espiritual, é possível sem este
Princípio, que opera sempre na direção da geração, regeneração e criação.
Todas as coisas machos têm também o Elemento feminino; todas as coisas
fêmeas têm o Elemento masculino.



Abracos Fraternos

Mauricio Mendonca





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 22:01

JR, oi.
Perdões... é a pressa, JR.
Tempo curto, poucas opções... sacumé!
Vc diz:
"O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
>possibilidade."
Pergunto, já que não ví o filme: qual possibilidade?
abr/M.



>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Mon, 19 Sep 2005 10:39:28 -0300
>
>Olá, Murilo! Veja o que escrevi na minha mensagem anterior:
>[ Viagem no tempo é *o sonho* de todos nós mortais...]
>Sonho não é realidade, é sonho só, como diz o poeta...
>Não sei o que levou vc a pensar que eu partilho da possibilidade de viajar
>"no tempo". No meu artigo em assunto tentei deixar isso bem claro mas, pelo
>jeito, não consegui. Entretanto, essa impossibilidade física não impede de
>vc refazer opções onde isso for permitido fisicamente.
>O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
>possibilidade.
>[]s
>JR
>...............................
>
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Sunday, September 18, 2005 11:33 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> > JR, oi.
> > Refazer opções? Não mesmo.
> > Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE, retornar ou avançar no
> > tempo.
> > Se todas as outras leis relaxarem, a da CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe
>pega...
> > Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de amanhã ( ou de ontem) seria
>um
> > fato memorável e até gostosinho, eu sei.
> > Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois vcs - subirem numa
>balança
> > juntos?
> > Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo menos um palpite.
> > Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu tanque toda a gasolina
> > comprada
> > no ano passado?
> > Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará resolvendo uma boa parte
> > dos
> > problemas de uma longa viagem espacial: oxigênio, comida e combustível
> > renováveis pela maquineta do tempo...
> > Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que massa (energia) possuem
> > uma
> > realidade própria e que permanece em seu próprio ritmo de mutação.
> > Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe uma via muito mais lógica:
>a
> > mental.
> > Bon voyage. M. SP 18/set
> >
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >>Almeida
> >>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
> >>
> >>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a realidade
> >>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação percepção
> >>versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo é o
> >>sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer nossas
> >>opções
> >>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com grata
> >>leveza.
> >>[]s
> >>JR
> >>.............................................
> >>----- Original Message -----
> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >>Almeida
> >>
> >>
> >> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
> >> > ( Perdões, Victor!)
> >> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
> >> > oportunidades.
> >> > Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo
>conceitualmente
> >> > psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a
> >>cabecinha
> >> > das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a achar
> >>que
> >> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
> >> > transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço,
> >>criando
> >> > um
> >> > tipo de produto.
> >> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas
> >>ainda
> >> > estão gastando sua cabecinha nisso.
> >> > ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
> >> >
> >> >
> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >> >>Almeida
> >> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
> >> >>
> >> >>Victor escreveu a Murilo:
> >> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
> >> >>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
> >> >>..........................
> >> >>
> >> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante:
>*tempo
> >> >>físico*.
> >> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os
>sentidos,
> >>de
> >> >>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O
>que
> >>se
> >> >>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o
> >> >>espaço
> >> >>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos
>os
> >> >>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo
>físico
> >> >>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não
> >> >>pelos
> >> >>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz
> >>uma
> >> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os
> >>movimentos
> >> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo
> >> >>ser
> >> >>"vivo".
> >> >>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele
>queria
> >> >>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
> >> >>
> >> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
> >> >>movimento.
> >> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos
>em
> >> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
> >> >>conscientemente.
> >> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos
>que
> >> >>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo".
> >>Nos
> >> >>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada
> >>uma
> >> >>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões
>de
> >> >>movimentos necessários para concluí-las.
> >> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce,
> >>especificar,
> >> >>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura
>armada,
> >> >>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas,
>emassar,
> >> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o
> >>planejamento
> >> >>de uma construção de casa.
> >> >>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
> >> >>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos
> >> >>de
> >> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos
>e
> >> >>feriados, etc.
> >> >>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito
> >> >>meses...
> >>E
> >> >>pt saudações. (ops!)
> >> >>
> >> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
> >> >>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos
> >> >>obreiros
> >> >>no
> >> >>material existente, por serem muitos e variados, não são mais
> >>mencionados.
> >> >>
> >> >>[]s
> >> >>
> >> >>José Renato
> >> >>....................................................
> >> >>
> >> >>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>de
> >> >>Almeida
> >> >>
> >> >>
> >> >>Caro Murilo,
> >> >>
> >> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
> >> >>contempla
> >> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a
> >>ver
> >> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo,
>da
> >> >>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda
>que
> >> >>o
> >> >>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
> >> >>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade,
>têm
> >> >>uma
> >> >>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no
> >>sentido
> >> >>de
> >> >>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O
> >> >>resto
> >> >>vai depender de como estamos. Só isso.
> >> >>No mais,
> >> >>
> >> >>aquele abraço.
> >> >>
> >> >>Victor.
> >> >> ----- Original Message -----
> >> >> From: murilo filo
> >> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> >> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato
>M.
> >>de Almeida
> >> >>
> >> >>
> >> >> Rapazes... muita paz!
> >> >> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente
> >> >> humana,
>(apaguei o restante)
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: RE: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 22:14

Esta eu vou guardar!
Mandou muito bem, Maurício...
Ou seria Bom-Rício?
abr/M.


>From: mauricio@bec.com.br
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton
>Date: Mon, 19 Sep 2005 14:53:07 -0300
>
>Isaac Newton é considerado por alguns como o ultimo dos magos. Durante 30
>anos de sua vida leu e escreveu comentarios sobre textos da tradição
>alquimica e estava convencido que os antigos magos do Hermetismo tinham o
>conhecimento, não só da geomentria como tambem da filosofia da natureza.
>Lembrando que um mago (dos tempos antigos) possuia conhecimentos que se
>confundiam com religiao, ciencia e filosofia e nao havia fronteiras entre
>um
>e outro tipo de conhecimento. No prefacio de "Elementos de astronomia,
>fisica e geometria" de David Gregory (1702) Newton afirma que os sábios da
>antiguidade sabiam que a gravitação varia no inverso do quadrado da
>distancia. Fica claro, por suas anotacoes, que Newton considerava o
>conhecimento e o mesmo o metodo de calculo *dos antigos* superiores ao
>moderno (sintetico(geometrico) x analitico). Ao que parece, sem desmerecer
>a
>genialidade de Newton, muitos das suas descobertas seriam releituras a
>partir das suas interpretacoes dos Textos Hermeticos e outras seriam,
>segundo ele, "apenas" uma redescoberta, talvez daí tenha saido termos como
>"espirito da materia". Esses textos sao atribuidos ao deus grego Hermes e
>que geralmente é confundido com o deus Thot (deus escriba do conhecimento)
>cuja origem remonta ao inicio da civilizacao egipcia a 7000 anos atras.
>Vejamos um resumo dos principios Hermeticos (observar notadamente o VI
>principio):
>
>OS SETE PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (Fonte: Site gnose)
>
>"Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente,
>possui a Chave Mágica com a qual todas as Portas do Templo podem ser
>abertas
>completamente."
>
>I. O Principio de Mentalismo
>
>"O TODO é MENTE; o Universo é Mental."
>
>Este Princípio contém a verdade que Tudo é Mente. Explica que O TODO (que,é
>a Realidade substancial que se oculta em todas as manifestações e
>aparências
>que conhecemos sob o nome de Universo Material, Fenômenos da Vida, Matéria,
>Energia, numa palavra, sob tudo o que tem aparência aos nossos sentidos
>materiais) é ESPÍRITO, é INCOGNOSCíVEL e INDEFINÍVEL em si mesmo, mas pode
>ser considerado como uma MENTE VIVENTE INFINITA e UNIVERSAL. Ensina também
>que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do
>TODO, sujeita às Leisdas Coisas criadas, e que o universo, como um todo, em
>suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja Mente
>vivemos, movemos e temos a nossa existência. Este Princípio, estabelecendo
>a
>Natureza Mental do Universo, explica todos os fenômenos mentais e psíquicos
>que ocupam grande parte da atenção pública, e que, sem tal explicação,
>seriam ininteligíveis e desafiariam o exame científico. Este Princípio
>explica a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por
>que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente.
>
>II. O Principio de Correspondência
>
>"O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como
>o
>que está em cima."
>
>Este Princípio contém a verdade que existe na correspondência entre as leis
>e os fenômenos dos diversos planos da Existência e da Vida. A compreensão
>deste Princípio dá ao homem os meios de explicar muitos paradoxos obscuros
>e
>segredos da Natureza. Existem planos fora dos nossos conhecimentos, mas
>quando lhes aplicamos o Princípio de Correspondência chegamos a compreender
>muita coisa que de outro modo nos seria impossível compreender. Este
>Princípio é de aplicação e manifestação universal nos diversos planos do
>universo material, mental e espiritual: é uma Lei Universal.
>
>Os antigos Hermetistas consideravam este Princípio como um dos mais
>importantes instrumentos mentais, por meio dos quais o homem pode ver além
>dos obstáculos que encobrem à vista o Desconhecido.
>
>III. O Princípio de Vibração
>
>"Nada está parado; tudo se move;tudo vibra."
>
>Este Princípio encerra a verdade que tudo está em movimento: tudo vibra;
>nada está parado; fato que a Ciência moderna observa, e que cada nova
>descoberta científica tende a confirmar. E contudo este Princípio hermético
>foi enunciado há milhares de anos pelos Mestres do antigo Egito.
>
>Este Princípio explica que as diferenças entre as diversas manifestações de
>Matéria, Energia, Mente e Espírito, resultam das ordens variáveis de
>Vibração. Desde O TODO, que é Puro Espírito, até a forma mais grosseira da
>Matéria, tudo está em vibração; quanto mais elevada for a vibração, tanto
>mais elevada será a posição na escala. A vibração do Espírito é de uma
>intensidade e rapidez tão infinitas que praticamente ele está parado, como
>uma roda que se move muito rapidamente parece estar parada.
>
>Na extremidade inferior da escala estão as grosseiras formas da matéria,
>cujas vibrações são tão vagarosas que parecem estar paradas. Entre estes
>pólos existem milhões e milhões de graus diferentes de vibração. Desde o
>corpúsculo e o elétron, desde o átomo e a molécula, até os mundos e
>universos, tudo está em movimento vibratório. Isto é verdade nos planos da
>energia e da força (que também variam em graus de vibração);nos planos
>mentais (cujos estados dependem das vibrações), e também nos planos
>espirituais.
>
>IV. O Principio de Polaridade
>
>"Tudo é Duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto;o igual e o desigual
>são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em
>grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os
>paradoxos podem ser reconciliados."
>
>Este Princípio encerra a verdade: tudo é Duplo; tudo tem dois pólos; tudo
>tem o seu oposto, que formava um velho axioma hermético. Ele explica os
>velhos paradoxos, que deixaram muitos homens perplexos, e que foram
>estabelecidos assim: A Tese e a Antítese são idênticas em natureza, mas
>diferentes em grau; os opostos são a mesma coisa, diferindo somente em
>grau;
>os pares de opostos podem ser reconciliados; os extremos se tocam; tudo
>existe e não existe ao mesmo tempo; todas as verdades são meias-verdades;
>toda verdade é meio-falsa; há dois lados em tudo etc.
>
>Ele explica que em tudo há dois pólos ou aspectos opostos, e que os opostos
>são simplesmente os dois extremos da mesma coisa, consistindo a diferença
>em variação de graus.
>
>V. O Principio de Ritmo
>
>"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo ,em suas marés; tudo sobe e desce;tudo se
>manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a
>medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação."
>
>Este Princípio contém a verdade que em tudo se manifesta um movimento para
>diante e para trás, um fluxo e refluxo, um movimento de atração e repulsão,
>um movimento semelhante ao do pêndulo, uma maré enchente e uma maré
>vazante,
>uma maré -alta e uma maré baixa, entre os dois pólos, que existem, conforme
>o Princípio de Polaridade de que tratamos há pouco. Existe sempre uma ação
>e
>uma reação, uma marcha e uma retirada, uma subida e uma descida. Isto
>acontece nas coisas do Universo, nos sóis, nos mundos, nos homens, nos
>animais, na mente, na energia e na matéria.
>
>Os Hermetistas compreenderam este Princípio, reconhecendo a sua aplicação
>universal, e descobriram também certos meios de dominar os seus efeitos no
>próprio ente com o emprego de fórmulas e métodos apropriados. Eles aplicam
>a
>Lei mental de Neutralização. Eles não podem anular o Princípio ou impedir
>as
>suas operações, mas aprenderam como se escapa dos seus efeitos na própria
>pessoa, até um certo grau que depende do Domínio deste Princípio.
>
>VI. O Principio de Causa e Efeito
>
>"Toda a Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de
>acordo com a Lei; o Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não
>reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei."
>
>Este princípio contém a verdade que há uma Causa para todo o Efeito e um
>Efeito para toda a Causa. Explica que: Tudo acontece de acordo com a Lei,
>nada acontece sem razão, não há coisa que seja casual; que, no entanto,
>existem vários planos de Causa e Efeito, os planos superiores dominando os
>planos inferiores, nada podendo escapar completamente da Lei.
>
>Os Hermetistas conhecem a arte e os métodos de elevar-se do plano ordinário
>de Causa e Efeito, a um certo grau, e por meio da elevação mental a um
>plano
>superior tomam-se Causadores em vez de Efeitos.
>
>VII. O Principio de Gênero
>
>"O Genero está em tudo; tudo tem o seu princípio masculino e o seu
>princípio
>feminino; o gênero se manifesta em todos os planos."
>
>Este princípio encerra a verdade que o gênero é manifestado em tudo; que o
>princípio masculino e o princípio feminino sempre estão em ação. Isto é
>certo não só no Plano físico, mas também nos Planos mental e espiritual. No
>Plano físico este Princípio se manifesta como sexo, nos planos superiores
>toma formas superiores, mas é sempre o mesmo Princípio.
>
>Nenhuma criação, quer física, quer mental ou espiritual, é possível sem
>este
>Princípio, que opera sempre na direção da geração, regeneração e criação.
>Todas as coisas machos têm também o Elemento feminino; todas as coisas
>fêmeas têm o Elemento masculino.
>
>
>
>Abracos Fraternos
>
>Mauricio Mendonca
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2005 23:56

Esta é uma lista sobre ciência. Evite enviar textos misticos.

Quem escreveu essa beeeela porcaria deve ter lido o Guia de como ser
um místico...

Como ser um místico

1 - Invente alguns paradoxos sem sentido (tais como «a única
verdadeira luz encontra-se nas trevas» ou «cada passo em frente é um
passo atrás»).

2 - Use com um ar misterioso provérbios sem qualquer significado (tais
como «em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão» ou
«quanto maior é a altura, maior é a queda»).

3 - Professe uma crença em pelo menos um absurdo metafísico palpável,
tal como na afirmação que Tudo é o Uno Único ou que a Realidade Comum
é meramente uma Ilusão Básica em Comparação com a Vera Luz da
Divindade. Não se esqueça de falar com Letras Maiúsculas.

4 - Dê a entender de maneira obscura que a Via para a Iluminação,
apesar de Longa e Árdua, será no Fim Cumprida; e sugira que um bom
método para o conseguir é entrar numa Relação Física de Comunhão
consigo mesmo.

5 - Adote permanentemente um Sorriso Benigno, que para todos os
efeitos práticos não se consiga distinguir do Esgar Inane.

http://www.criticanarede.com/bluffer.html

Até
Luís Brudna


On 9/19/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Isaac Newton é considerado por alguns como o ultimo dos magos. Durante 30
> anos de sua vida leu e escreveu comentarios sobre textos da tradição
> alquimica e estava convencido que os antigos magos do Hermetismo tinham o
> conhecimento, não só da geomentria como tambem da filosofia da natureza.
> Lembrando que um mago (dos tempos antigos) possuia conhecimentos que se
> confundiam com religiao, ciencia e filosofia e nao havia fronteiras entre um
> e outro tipo de conhecimento. No prefacio de "Elementos de astronomia,
> fisica e geometria" de David Gregory (1702) Newton afirma que os sábios da
> antiguidade sabiam que a gravitação varia no inverso do quadrado da
> distancia. Fica claro, por suas anotacoes, que Newton considerava o
> conhecimento e o mesmo o metodo de calculo *dos antigos* superiores ao
> moderno (sintetico(geometrico) x analitico). Ao que parece, sem desmerecer a
> genialidade de Newton, muitos das suas descobertas seriam releituras a
> partir das suas interpretacoes dos Textos Hermeticos e outras seriam,
> segundo ele, "apenas" uma redescoberta, talvez daí tenha saido termos como
> "espirito da materia". Esses textos sao atribuidos ao deus grego Hermes e
> que geralmente é confundido com o deus Thot (deus escriba do conhecimento)
> cuja origem remonta ao inicio da civilizacao egipcia a 7000 anos atras.
> Vejamos um resumo dos principios Hermeticos (observar notadamente o VI
> principio):
>
> OS SETE PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (Fonte: Site gnose)
>
> "Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente,


SUBJECT: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 00:37

Mestre Brudna,

Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de ele ser carola.
Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários, devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.


Sds,


Victor.


----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 19, 2005 11:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton


Esta é uma lista sobre ciência. Evite enviar textos misticos.

Quem escreveu essa beeeela porcaria deve ter lido o Guia de como ser
um místico...

Como ser um místico

1 - Invente alguns paradoxos sem sentido (tais como «a única
verdadeira luz encontra-se nas trevas» ou «cada passo em frente é um
passo atrás»).

2 - Use com um ar misterioso provérbios sem qualquer significado (tais
como «em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão» ou
«quanto maior é a altura, maior é a queda»).

3 - Professe uma crença em pelo menos um absurdo metafísico palpável,
tal como na afirmação que Tudo é o Uno Único ou que a Realidade Comum
é meramente uma Ilusão Básica em Comparação com a Vera Luz da
Divindade. Não se esqueça de falar com Letras Maiúsculas.

4 - Dê a entender de maneira obscura que a Via para a Iluminação,
apesar de Longa e Árdua, será no Fim Cumprida; e sugira que um bom
método para o conseguir é entrar numa Relação Física de Comunhão
consigo mesmo.

5 - Adote permanentemente um Sorriso Benigno, que para todos os
efeitos práticos não se consiga distinguir do Esgar Inane.

http://www.criticanarede.com/bluffer.html

Até
Luís Brudna


On 9/19/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Isaac Newton é considerado por alguns como o ultimo dos magos. Durante 30
> anos de sua vida leu e escreveu comentarios sobre textos da tradição
> alquimica e estava convencido que os antigos magos do Hermetismo tinham o
> conhecimento, não só da geomentria como tambem da filosofia da natureza.
> Lembrando que um mago (dos tempos antigos) possuia conhecimentos que se
> confundiam com religiao, ciencia e filosofia e nao havia fronteiras entre um
> e outro tipo de conhecimento. No prefacio de "Elementos de astronomia,
> fisica e geometria" de David Gregory (1702) Newton afirma que os sábios da
> antiguidade sabiam que a gravitação varia no inverso do quadrado da
> distancia. Fica claro, por suas anotacoes, que Newton considerava o
> conhecimento e o mesmo o metodo de calculo *dos antigos* superiores ao
> moderno (sintetico(geometrico) x analitico). Ao que parece, sem desmerecer a
> genialidade de Newton, muitos das suas descobertas seriam releituras a
> partir das suas interpretacoes dos Textos Hermeticos e outras seriam,
> segundo ele, "apenas" uma redescoberta, talvez daí tenha saido termos como
> "espirito da materia". Esses textos sao atribuidos ao deus grego Hermes e
> que geralmente é confundido com o deus Thot (deus escriba do conhecimento)
> cuja origem remonta ao inicio da civilizacao egipcia a 7000 anos atras.
> Vejamos um resumo dos principios Hermeticos (observar notadamente o VI
> principio):
>
> OS SETE PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (Fonte: Site gnose)
>
> "Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente,


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SUBJECT: Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 01:04

Perfeito. Já esperava comentários como os seus. :-) (emoticom pra
demonstrar que não estou irritado hehe).

Sim, a história de Newton é bem curiosa e instigante, mas usar isso
como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras
listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro a
contribuicão científica dele. ;-)

Também concordo que nesta lista já apareceram coisas piores, e
naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar, pq espero que boa
parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto de ignorar
bobagens claras. ;-)

Não fiz o comentário somente como moderador, mas também como
integrante do grupo. :-)

Só espero que meu comentário de mais valor para esse texto do que
ele realmente merece. Não quero bater palmas para maluco dançar. :-)

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> Mestre Brudna,
>
> Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac
Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser
divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho
justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz
comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de
ele ser carola.
> Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não
acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários,
devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.
>
>
> Sds,
>
>
> Victor.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 02:05

aarrghhh

O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> Perfeito. Já esperava comentários como os seus. :-) (emoticom pra
> demonstrar que não estou irritado hehe).
>
> Sim, a história de Newton é bem curiosa e instigante, mas usar isso
> como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras
> listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro a
> contribuicão científica dele. ;-)
>
> Também concordo que nesta lista já apareceram coisas piores, e
> naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar, pq espero que boa
> parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto de ignorar
> bobagens claras. ;-)
>
> Não fiz o comentário somente como moderador, mas também como
> integrante do grupo. :-)
>
> Só espero que meu comentário de mais valor para esse texto do que
> ele realmente merece. Não quero bater palmas para maluco dançar. :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> > Mestre Brudna,
> >
> > Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac
> Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser
> divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho
> justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz
> comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de
> ele ser carola.
> > Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não
> acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários,
> devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.
> >
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> > Sds,
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> > Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 07:24

Olá J. Victor,

uma pessoa pode pensar de vários modos, em várias épocas e só parte disso terá real proveito. Muita coisa de Newton não teve qqer proveito, por isso foi descartada e nem é comentada na área científica. Dele aproveitamos o melhor; suas poções mágicas e palavreados místicos só serão úteis para os advogados (hic!).
Aristóteles falou um bocado de besteira 'científica', sem o correspondente na natureza, mas não apegou-se ao misticismo ou bruxaria --- apenas não conhecia a parte experimental que separa o joio do trigo. Meu amigo e enviado especial Galileu é que despertou o mundo para isso. Newton, na sua parte boa de produção 'lavou a égua' com o impulso de Galileu (e outros).
Ao fim e ao cabo, eu faço coisas certas com linhas tortas (já que é para falar besteira mesmo ...).

Será que Newton era do tipo maluf (agora em minúscula, para coadunar-se com a pessoa) 'falem mal, mas falem de mim'.

aquele ósculo,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 00:37
Assunto: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton


Mestre Brudna,

Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de ele ser carola.
Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários, devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.


Sds,


Victor.


----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 19, 2005 11:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] [IPCE] O Mago Newton


Esta é uma lista sobre ciência. Evite enviar textos misticos.

Quem escreveu essa beeeela porcaria deve ter lido o Guia de como ser
um místico...

Como ser um místico

1 - Invente alguns paradoxos sem sentido (tais como «a única
verdadeira luz encontra-se nas trevas» ou «cada passo em frente é um
passo atrás»).

2 - Use com um ar misterioso provérbios sem qualquer significado (tais
como «em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão» ou
«quanto maior é a altura, maior é a queda»).

3 - Professe uma crença em pelo menos um absurdo metafísico palpável,
tal como na afirmação que Tudo é o Uno Único ou que a Realidade Comum
é meramente uma Ilusão Básica em Comparação com a Vera Luz da
Divindade. Não se esqueça de falar com Letras Maiúsculas.

4 - Dê a entender de maneira obscura que a Via para a Iluminação,
apesar de Longa e Árdua, será no Fim Cumprida; e sugira que um bom
método para o conseguir é entrar numa Relação Física de Comunhão
consigo mesmo.

5 - Adote permanentemente um Sorriso Benigno, que para todos os
efeitos práticos não se consiga distinguir do Esgar Inane.

http://www.criticanarede.com/bluffer.html

Até
Luís Brudna


On 9/19/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Isaac Newton é considerado por alguns como o ultimo dos magos. Durante 30
> anos de sua vida leu e escreveu comentarios sobre textos da tradição
> alquimica e estava convencido que os antigos magos do Hermetismo tinham o
> conhecimento, não só da geomentria como tambem da filosofia da natureza.
> Lembrando que um mago (dos tempos antigos) possuia conhecimentos que se
> confundiam com religiao, ciencia e filosofia e nao havia fronteiras entre um
> e outro tipo de conhecimento. No prefacio de "Elementos de astronomia,
> fisica e geometria" de David Gregory (1702) Newton afirma que os sábios da
> antiguidade sabiam que a gravitação varia no inverso do quadrado da
> distancia. Fica claro, por suas anotacoes, que Newton considerava o
> conhecimento e o mesmo o metodo de calculo *dos antigos* superiores ao
> moderno (sintetico(geometrico) x analitico). Ao que parece, sem desmerecer a
> genialidade de Newton, muitos das suas descobertas seriam releituras a
> partir das suas interpretacoes dos Textos Hermeticos e outras seriam,
> segundo ele, "apenas" uma redescoberta, talvez daí tenha saido termos como
> "espirito da materia". Esses textos sao atribuidos ao deus grego Hermes e
> que geralmente é confundido com o deus Thot (deus escriba do conhecimento)
> cuja origem remonta ao inicio da civilizacao egipcia a 7000 anos atras.
> Vejamos um resumo dos principios Hermeticos (observar notadamente o VI
> principio):
>
> OS SETE PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (Fonte: Site gnose)
>
> "Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente,





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 08:28

Brudna,

Deixa-me esclarecer uma coisa. Sou anti-místico,deploro esse viés, e jamais faria qualquer coisa para divulgar esse negócio. Minha atenção restringe-se ao homem, Newton. E em se tratando de alguém assim, acho que tudo é importante. É uma maneira, até, para pesquisadores desvendarem a razão de seu pensamento. O seu misticismo, como de outros, é lixo, para mim, que sou herege. Foi esse o sentido de minha fala,digo, escrita. Mas respeito seu pensamento. Claro.
Eu disse, lá, algo como: "cada parágrafo do texto mereceria
outra quantidade de letras". Mas se você observar, eu próprio não comentei um só sequer, mas me ative ao que poderia significar tudo aquilo na mente de um cara como aquele, e defendí sua posição alegando o óbvio: a época, seus entornos, seus costumes, as leis igrejáticas, coisas do tipo. Particularmente não tenho nada contra quem é místico, tenho muitos amigos assim, e eles não conversam comigo respeito, pois sabem minhas posições. Há respeito mútuo. Que é bom, e todos devemos goistar.
Comentar cada parágrafo, para mim, só teria sentido no aspecto: como Newton acreditou em algo assim? Daí poderiam vir as "desculpas". E nunca comentar em cima da pertinência ou não do que cada parágrafo pretende dizer, ou fazer acreditar. Afinal, na investigação de um crime, tudo que é relevante para o defunto ou o suspeito deve ser considerado. Quanto mais...

De qualquer maneira, concordo que o ideal, nesta lista, é como vós dizeis mesmo: "...usar isso como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro acontribuicão científica dele". Perfeito, verdadeiro, ordem a ser seguida.

Mas não sei se a intenção da mensagem original era essa, ou se apenas dar conhecimento de outras facetas daquele grande cientista. Honestamente, acho que não.
Por outro lado, eu tenho o seguinte perfil(me esforço para tê-lo, ao menos). Se um funcionário meu entrar na minha sala dando, antes, um chute na porta, primeiro eu vou imaginar que o cara confundiu a porta com uma bola. Vou perguntar e convencê-lo de que não é. Só depois é que eu o esgano. De leve.
Daí, minha primeira impressão, como disse. Ou seja, não sou um cara maldoso. Só um pouquinho.
Você disse, lá em seu e-mail: "aarrghhh O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)". Onde estão os erros, no meu texto? Aponta-os, pois não ví tantos assim. O objetivo é não cometê-los mais. Juro.

Sds,

Victor.








----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 2:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


aarrghhh

O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> Perfeito. Já esperava comentários como os seus. :-) (emoticom pra
> demonstrar que não estou irritado hehe).
>
> Sim, a história de Newton é bem curiosa e instigante, mas usar isso
> como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras
> listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro a
> contribuicão científica dele. ;-)
>
> Também concordo que nesta lista já apareceram coisas piores, e
> naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar, pq espero que boa
> parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto de ignorar
> bobagens claras. ;-)
>
> Não fiz o comentário somente como moderador, mas também como
> integrante do grupo. :-)
>
> Só espero que meu comentário de mais valor para esse texto do que
> ele realmente merece. Não quero bater palmas para maluco dançar. :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> > Mestre Brudna,
> >
> > Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac
> Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser
> divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho
> justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz
> comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de
> ele ser carola.
> > Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não
> acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários,
> devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> > Victor.
> >
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 09:08

Ola Brudna e todos

Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os 'objetivos'
do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além disso,
nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
atras do genio.

De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso de
zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)

Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que ele
soube aproveitar.. o que de mal há nisso?


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 08:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


Brudna,

Deixa-me esclarecer uma coisa. Sou anti-místico,deploro esse viés, e jamais
faria qualquer coisa para divulgar esse negócio. Minha atenção restringe-se
ao homem, Newton. E em se tratando de alguém assim, acho que tudo é
importante. É uma maneira, até, para pesquisadores desvendarem a razão de
seu pensamento. O seu misticismo, como de outros, é lixo, para mim, que sou
herege. Foi esse o sentido de minha fala,digo, escrita. Mas respeito seu
pensamento. Claro.
Eu disse, lá, algo como: "cada parágrafo do texto mereceria
outra quantidade de letras". Mas se você observar, eu próprio não comentei
um só sequer, mas me ative ao que poderia significar tudo aquilo na mente de
um cara como aquele, e defendí sua posição alegando o óbvio: a época, seus
entornos, seus costumes, as leis igrejáticas, coisas do tipo.
Particularmente não tenho nada contra quem é místico, tenho muitos amigos
assim, e eles não conversam comigo respeito, pois sabem minhas posições. Há
respeito mútuo. Que é bom, e todos devemos goistar.
Comentar cada parágrafo, para mim, só teria sentido no aspecto: como Newton
acreditou em algo assim? Daí poderiam vir as "desculpas". E nunca comentar
em cima da pertinência ou não do que cada parágrafo pretende dizer, ou fazer
acreditar. Afinal, na investigação de um crime, tudo que é relevante para o
defunto ou o suspeito deve ser considerado. Quanto mais...

De qualquer maneira, concordo que o ideal, nesta lista, é como vós dizeis
mesmo: "...usar isso como escada para propalar misticismo não me agrada.
Existem outras listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu
prefiro acontribuicão científica dele". Perfeito, verdadeiro, ordem a ser
seguida.

Mas não sei se a intenção da mensagem original era essa, ou se apenas dar
conhecimento de outras facetas daquele grande cientista. Honestamente, acho
que não.
Por outro lado, eu tenho o seguinte perfil(me esforço para tê-lo, ao menos).
Se um funcionário meu entrar na minha sala dando, antes, um chute na porta,
primeiro eu vou imaginar que o cara confundiu a porta com uma bola. Vou
perguntar e convencê-lo de que não é. Só depois é que eu o esgano. De leve.
Daí, minha primeira impressão, como disse. Ou seja, não sou um cara maldoso.
Só um pouquinho.
Você disse, lá em seu e-mail: "aarrghhh O texto tá cheio de erros... melhor
eu ir dormir. :-)". Onde estão os erros, no meu texto? Aponta-os, pois não
ví tantos assim. O objetivo é não cometê-los mais. Juro.

Sds,

Victor.








----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 2:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


aarrghhh

O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> Perfeito. Já esperava comentários como os seus. :-) (emoticom pra
> demonstrar que não estou irritado hehe).
>
> Sim, a história de Newton é bem curiosa e instigante, mas usar isso
> como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras
> listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro a
> contribuicão científica dele. ;-)
>
> Também concordo que nesta lista já apareceram coisas piores, e
> naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar, pq espero que boa
> parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto de ignorar
> bobagens claras. ;-)
>
> Não fiz o comentário somente como moderador, mas também como
> integrante do grupo. :-)
>
> Só espero que meu comentário de mais valor para esse texto do que
> ele realmente merece. Não quero bater palmas para maluco dançar. :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> > Mestre Brudna,
> >
> > Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac
> Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser
> divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho
> justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz
> comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de
> ele ser carola.
> > Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não
> acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários,
> devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> > Victor.
> >
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 09:48

Maurício,

Concordo com você. E sei agora que objetivo é o que eu tinha imaginado mesmo.

Victor.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 9:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


Ola Brudna e todos

Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os 'objetivos'
do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além disso,
nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
atras do genio.

De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso de
zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)

Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que ele
soube aproveitar.. o que de mal há nisso?


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 08:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


Brudna,

Deixa-me esclarecer uma coisa. Sou anti-místico,deploro esse viés, e jamais
faria qualquer coisa para divulgar esse negócio. Minha atenção restringe-se
ao homem, Newton. E em se tratando de alguém assim, acho que tudo é
importante. É uma maneira, até, para pesquisadores desvendarem a razão de
seu pensamento. O seu misticismo, como de outros, é lixo, para mim, que sou
herege. Foi esse o sentido de minha fala,digo, escrita. Mas respeito seu
pensamento. Claro.
Eu disse, lá, algo como: "cada parágrafo do texto mereceria
outra quantidade de letras". Mas se você observar, eu próprio não comentei
um só sequer, mas me ative ao que poderia significar tudo aquilo na mente de
um cara como aquele, e defendí sua posição alegando o óbvio: a época, seus
entornos, seus costumes, as leis igrejáticas, coisas do tipo.
Particularmente não tenho nada contra quem é místico, tenho muitos amigos
assim, e eles não conversam comigo respeito, pois sabem minhas posições. Há
respeito mútuo. Que é bom, e todos devemos goistar.
Comentar cada parágrafo, para mim, só teria sentido no aspecto: como Newton
acreditou em algo assim? Daí poderiam vir as "desculpas". E nunca comentar
em cima da pertinência ou não do que cada parágrafo pretende dizer, ou fazer
acreditar. Afinal, na investigação de um crime, tudo que é relevante para o
defunto ou o suspeito deve ser considerado. Quanto mais...

De qualquer maneira, concordo que o ideal, nesta lista, é como vós dizeis
mesmo: "...usar isso como escada para propalar misticismo não me agrada.
Existem outras listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu
prefiro acontribuicão científica dele". Perfeito, verdadeiro, ordem a ser
seguida.

Mas não sei se a intenção da mensagem original era essa, ou se apenas dar
conhecimento de outras facetas daquele grande cientista. Honestamente, acho
que não.
Por outro lado, eu tenho o seguinte perfil(me esforço para tê-lo, ao menos).
Se um funcionário meu entrar na minha sala dando, antes, um chute na porta,
primeiro eu vou imaginar que o cara confundiu a porta com uma bola. Vou
perguntar e convencê-lo de que não é. Só depois é que eu o esgano. De leve.
Daí, minha primeira impressão, como disse. Ou seja, não sou um cara maldoso.
Só um pouquinho.
Você disse, lá em seu e-mail: "aarrghhh O texto tá cheio de erros... melhor
eu ir dormir. :-)". Onde estão os erros, no meu texto? Aponta-os, pois não
ví tantos assim. O objetivo é não cometê-los mais. Juro.

Sds,

Victor.








----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 2:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


aarrghhh

O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> Perfeito. Já esperava comentários como os seus. :-) (emoticom pra
> demonstrar que não estou irritado hehe).
>
> Sim, a história de Newton é bem curiosa e instigante, mas usar isso
> como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras
> listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro a
> contribuicão científica dele. ;-)
>
> Também concordo que nesta lista já apareceram coisas piores, e
> naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar, pq espero que boa
> parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto de ignorar
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>
> Não fiz o comentário somente como moderador, mas também como
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>
> Só espero que meu comentário de mais valor para esse texto do que
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> Até
> Luís Brudna
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> > Mestre Brudna,
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> > Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac
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> comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de
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> > Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não
> acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários,
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 10:34

R. C. A. Victor:

Meu jovem, agente só negociamos a vista como diria o mauluf.

Vendo meu cérebro com cerca de uns 2.000 livros e muita pornografia
arquivados por US$10.000 pagos adiantadamente. Garantia absoluta ou seu
dinheiro de volta. Pode pagar em duas vezes mas seja rápido, coronárias
fudidas.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de setembro de 2005 07:16
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia


Adiante logo o preço, que é para os interessados irem juntando a grana.
Também não pode ser muito caro, se não a inflação aumenta e derruba o que
resta do governo lula.

Victor.
----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, September 18, 2005 12:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Anatomia


Andréia:

Você está trilhando senda perigosa!!!

Se quer um cérebro orgânico, terá de corromper um papa-defuntos que
retirará
o cérebro de algum falecido. O problema é a conservação: vá a um
laboratório
de anatomia e peça a fórmula (formol e outros ingredientes) para a
conservação da peça.

Mas lembre-se que isso constitui infração ao Cópigo Penal o que, na
situação
atual da Pátria´, pode ser irrelevante se houver descrição.
Não compre de empregados em cemitérios pois mesmo de um defunto fresco, o
estado de conservação é precário.

Outra alternativa, essa viável, é comprar um "fac-símile" feito
artificialmente e de muito mais fácil manuseio embora não se possa
utilizá-lo em microscópio.

Se vs. tem parente nos USA, lá tem excelentes protótipoos, a preços
razoáveis e com a vantagem que não paga imposto de importação por ser,
como
livros, material didático.

Já tou velho, podemos negociar o meu, basta esperar um pouquinho. Tudo é
negociável.


sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 21:19
Assunto: [ciencialist] Fw: Anatomia


quem tem cérebro para vender?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "rpm" <rpm@ime.usp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembro de 2005 16:07
Assunto: Anatomia


Prof.
O sr. conhece alguma impresa que comercialize peças anatomicas aqui em
Sao PAulo? Gostari de comprar um cerebro .
No aguardo de seu retorno.
Um abraço
Andreia


--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de DEFINIR...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 10:36

Vitor:
Na sua idade tá precisando de grande consolo? veja a lista dos sex-xopes no
cat. telef.

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de setembro de 2005 07:13
Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de DEFINIR...


L.E.R,

Você não disponibilizaria esses dois trabalhos aquí? Eu gostaria de ler,
estou numa faixa etária que briga com essas coisas, embora as taxas sempre
se apresentem dentro dos conformes, e meu médico diz que eu não me preocupe:
que vou morrer forte e cheio de saúde! Grande consôlo!.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 19, 2005 6:39 AM
Subject: [ciencialist] Uma questão de DEFINIR...


Eu sei.
Todos meus colegas medem "Estado Nutricional do Paciente".
Mas não conseguem definir o que é "Estado Nutricional".

Numa aula de doutorado, na disciplina "Avaliação
do Estado Nutricional", um doutorando virou pra
mim e disse: "Mas pra medir, eu não preciso definir, preciso ?".

E, porque não define, os babacas ficam medindo e pesando as pessoas...
e assumindo, sem explicitar, sem verbalizar, que
"Bom Estado Nutricional é ter um Bom Peso e uma Boa Altura para a sua
idade".

Essa é a definição deles.
Mas eles não ousam escrever.

E isso, em verdade, é um recorte mediocre do fenômeno.

E´ ridiculo porque reduz o Biológico ao antropométrico.
Se o cara comer agrotóxico e morrer de cancer...
tudo bem... como ele não estava gordo, nem era
baixinho, a Nutrição dele tava ótima...
(risos)

E é ridículo porque reduz ao Biológico...
um fenomeno que é também resultante de fatores Sociais e Psicológicos.

Escrevi um longo trabalho sobre isso, que tirou A
na disciplina Metodologia Científica.
E depois outro, sobre a QUANTIFICAÇÃO EM
NUTRIÇÃO, chamado "Da sopinha de números à beleza
a metro", que também tirou A na disciplina
Filosofia da Ciencia, com o Gerd Bornhein, que
até já morreu... mas nada disso faz neguinho mudar.

Então... fujam da definição.
Definir é exercer Poder.

E eu tava aqui perguntando isso...
Qual a diferença entre DEFINIR e fazer uma DESCRIÇÃO APROXIMATIVA ?

L.E.

At 22:23 18/9/2005, you wrote:
>Ferrari, as definições em geral são redundantes em si mesma, tipo
movimento
>é o fenômeno provocado por algo que se move em relação a um ponto de
>referência... Acho que perceber o que é movimento e relacionar com os
demais
>fenômenos da natureza é melhor do que definir em palavras.
>
>From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Wednesday, September 07, 2005 11:55 AM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida
>
>
> > José Renato >>> É comum em previsão de uma tarefa ou
> > ação convertermos os movimentos em "medida de
> > tempo".... Desse modo, para simplificar nossa vida,
> > os verdadeiros agentes da construção que são os
> > movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros no
> > material existente, por serem muitos e variados, não
> > são mais mencionados.
> >
> > --- JR, assino em baixo. Mas se tempo é a contagem do
> > movimento, o que é movimento?
> >
> >
> > abraço
> > ferrari
> >
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Victor escreveu a Murilo:
> > O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
> > de medição,
> > no sentido de aferição, que é o que nos resta de
> > objetivo.
> > ..........................
> >
> > Victor, aproveito sua frase que menciona um termo
> > interessante: *tempo
> > físico*.
> > Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe
> > com os sentidos, de
> > modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os
> > sentidos. O que se
> > percebe-se é o espaço e o que nele está contido.
> > Observamos sempre o espaço
> > presente, que é como o espaço físico se apresenta a
> > nós. Percebemos os
> > movimentos, desde os macros aos micros, que modificam
> > o arranjo físico
> > observado nesse espaço... Sejam esses movimentos
> > percebidos ou não pelos
> > sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a
> > diferença. O que faz uma
> > pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo",
> > mas sim os movimentos
> > que ocorrem principalmente em sua estrutura celular
> > orgânica de todo ser
> > "vivo".
> > Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na
> > realidade ele queria
> > acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no
> > espaço observado.
> >
> > Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como
> > sinônimo de movimento.
> > É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos
> > os movimentos em
> > "medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar,
> > sem percebermos
> > conscientemente.
> > Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos
> > os movimentos que
> > serão necessários para executá-la, convertemos todos
> > eles em "tempo". Nos
> > planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos,
> > considerar cada uma
> > das tarefas macros importantes, que englobam os
> > milhares ou milhões de
> > movimentos necessários para concluí-las.
> > Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o
> > alicerce, especificar,
> > comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir
> > estrutura armada,
> > concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar
> > portas, emassar,
> > pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário
> > para o planejamento
> > de uma construção de casa.
> > A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que
> > engloba todos os
> > movimentos necessários para executar as tarefas, assim
> > como os tempos de
> > descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas,
> > noites, domingos e
> > feriados, etc.
> > No final dizemos resumidamente: construiremos essa
> > obra em oito meses... E
> > pt saudações. (ops!)
> >
> > Desse modo, para simplificar nossa vida, os
> > verdadeiros agentes da
> > construção que são os movimentos estimados a serem
> > feitos pelos obreiros no
> > material existente, por serem muitos e variados, não
> > são mais mencionados.
> >
> > []s
> >
> > José Renato
> > ....................................................
> >
> > From: "JVictor" <jvoneto@To:
> > <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
> > José Renato M. de
> > Almeida
> >
> >
> > Caro Murilo,
> >
> > As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail
> > anterior não contempla
> > este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico.
> > Isto nada tem a ver
> > com o aspecto medição. O aspecto psicológico da
> > percepção do tempo, da
> > duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para
> > pessoa, ainda que o
> > intervalo em observação possa ser o mesmo, para
> > eventos semelhantes.
> > Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais,
> > devido à idade, têm uma
> > influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo
> > físico, no sentido de
> > medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta
> > de objetivo. O resto
> > vai depender de como estamos. Só isso.
> > No mais,
> >
> > aquele abraço.
> >
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo
> > - José Renato M. de
> > Almeida
> >
> >
> > Rapazes... muita paz!
> > Há evidências práticas de que tempo é um treim
> > criado pela mente humana,
> > que
>(apaguei o restante)
>
>
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SUBJECT: prova do ITA
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Deifis <deifis@globo.com>
DATE: 20/09/2005 11:53

Segue para avaliação:
------
A questão abaixo caiu na prova do ITA ( Instituto Tecnológico de
Aeronautica ) do ano passado.

Genial, coisa para engenheiro. Pura matemática !!!



Uma mãe é 21 anos mais velha que o filho. Daqui há seis anos a mãe terá

uma idade 5 vezes maior que o filho.
Pergunta : Onde está o pai agora ?

Há que fazer alguns cálculos para obter a resposta ! Não é pegadinha.
Por mais incrível que pareça a resposta é dada pela pura matemática ! !


Sugestão: ... monte as equações ...
É bem interessante .



A solução segue abaixo.


.
================================================
Solução

Analisando Hoje :

A mãe tem hoje Y anos
O menino tem hoje X anos
Portanto com a mãe 21 anos mais velha : Y = X + 21

Daqui a 6 anos : ( Y + 6 ) e ( X + 6 )

Portanto com a mãe 5 vezes mais que filho : Y + 6 = 5 ( X + 6 )

Resolvendo:

Y + 6 = 5 X + 30

Y = 5X + 24

Dai, substituindo na primeira equação:Y = X + 21 Teremos:

5X + 24 = X + 21

Logo:

- 4X = 3

X = -3/4

O menino tem hoje -3/4 anos, ou seja, - 9 meses (menos nove meses
>!!!).

A resposta é lógica :

Se o menino tem exatos menos 9 meses, ele nascerá daqui a nove meses,

então:

Resposta do problema proposto - O pai agora está comendo a mãe !!!


Brilhante!!!!!!!!!!!!


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] prova do ITA
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 12:32

Supondo que o filho vá nascer de parto normal, no prazo normal, imagino que
o pai esteja em cima da mãe (ou em cima, ou do lado, ou em outro lugar muito
próximo da mãe...)

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "Deifis" <deifis@globo.com>
Sent: Tuesday, September 20, 2005 11:53 AM
Subject: [ciencialist] prova do ITA


Segue para avaliação:
------
A questão abaixo caiu na prova do ITA ( Instituto Tecnológico de
Aeronautica ) do ano passado.

Genial, coisa para engenheiro. Pura matemática !!!



Uma mãe é 21 anos mais velha que o filho. Daqui há seis anos a mãe terá

uma idade 5 vezes maior que o filho.
Pergunta : Onde está o pai agora ?

Há que fazer alguns cálculos para obter a resposta ! Não é pegadinha.
Por mais incrível que pareça a resposta é dada pela pura matemática ! !


Sugestão: ... monte as equações ...
É bem interessante .



A solução segue abaixo.


.
================================================
Solução

Analisando Hoje :

A mãe tem hoje Y anos
O menino tem hoje X anos
Portanto com a mãe 21 anos mais velha : Y = X + 21

Daqui a 6 anos : ( Y + 6 ) e ( X + 6 )

Portanto com a mãe 5 vezes mais que filho : Y + 6 = 5 ( X + 6 )

Resolvendo:

Y + 6 = 5 X + 30

Y = 5X + 24

Dai, substituindo na primeira equação:Y = X + 21 Teremos:

5X + 24 = X + 21

Logo:

- 4X = 3

X = -3/4

O menino tem hoje -3/4 anos, ou seja, - 9 meses (menos nove meses
>!!!).

A resposta é lógica :

Se o menino tem exatos menos 9 meses, ele nascerá daqui a nove meses,

então:

Resposta do problema proposto - O pai agora está comendo a mãe !!!


Brilhante!!!!!!!!!!!!


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 12:50

O MEU texto estava cheio de erros. Frases mal escritas, o que é
normal no meu caso, mas naquele mail eu me superei. :-)

Também esqueci de um 'não' numa parte, e o sentido ficou todo alterado.

Relax. Não estava te criticando.

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Você disse, lá em seu e-mail: "aarrghhh O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)". Onde estão os erros, no meu texto? Aponta-os, pois não ví tantos assim. O objetivo é não cometê-los mais. Juro.
>
> Sds,
>
> Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 12:59

Em qualquer história ou tradição humana você vai encontrar
semelhanças de idéias com a ciência. Um exemplo bem claro é o uso
constante do livro 'Alice no país das maravilhas' para enfeitar
algumas idéias científicas. Como o uso da 'Rainha de copas' (do livro)
na biologia. Mas isso NÃO dá um caráter iluminado ou premonitório
(especial) para a obra que foi usada como analogia. Apenas que foi um
livro ou história bem escrito.

Não é a questão de tratar o resto como lixo, mas de deixar claro que
esta é uma lista sobre ciência. ;-)

Se a questão não foi de forma alguma promover o misticismo, concordo
que as coisas estão resolvidas.. ;-) Mas seria mais interessante se o
texto viesse acompanhado de uma justificativa introdutória do motivo
pelo qual achou interessante para esta lista.

Até
Luís Brudna

On 9/20/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Ola Brudna e todos
>
> Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os 'objetivos'
> do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
> comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
> do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
> conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além disso,
> nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
> atras do genio.
>
> De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso de
> zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
> dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
> lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
> religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)
>
> Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
> uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
> Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que ele
> soube aproveitar.. o que de mal há nisso?
>
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] prova do ITA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 13:58

On 20/09/05, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> wrote:
> Segue para avaliação:
> ------
> A questão abaixo caiu na prova do ITA ( Instituto Tecnológico de
> Aeronautica ) do ano passado.
>
> Genial, coisa para engenheiro. Pura matemática !!!
>

Dois comentários:
1) essa e velha;
2) Não caiu no ITA

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist][IPCE] O Mago Newton
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 14:04

Ola Brudna,

-----Mensagem original-----
De: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@gmail.com]

Em qualquer história ou tradição humana você vai encontrar
semelhanças de idéias com a ciência. Um exemplo bem claro é o uso
constante do livro 'Alice no país das maravilhas' para enfeitar
algumas idéias científicas. Como o uso da 'Rainha de copas' (do livro)
na biologia. Mas isso NÃO dá um caráter iluminado ou premonitório
(especial) para a obra que foi usada como analogia. Apenas que foi um
livro ou história bem escrito.

MM: Penso que existem diferencas significativas entre as duas coisas. Como
vc falou o uso da 'Rainha de copas' é somente uma analogia. Newton afirmou
esta convencido da superioridade do conhecimento dos antigos magos, e olhe
que ele estudava Descartes, Pascal, Leibniz, etc. ao mesmo tempo mergulha na
traducao de antigos textos alquimicos. Newton apresenta (nos "Principia") o
método sintetico das fluxoes como uma heranca dos antigos, enfatiza e repete
isso diversas vezes.
Nao dá pra deixar de reconhecer a influencia desses conhecimentos misticos
na producao cientifica de Newton, alias ele era *pessoalmente* mais mistico
do que cientifico.

MM: Temos que considerar que entre os Misticos (magos) da antiquidade tambem
tinham genios, e isso nao significa dizer que esse tipo de conhecimento seja
melhor (nem pior) do que o ATUAL metodo cientifico. Os tempos certamente
eram outros... é como comparar Garrincha com Robinho...

B: Se a questão não foi de forma alguma promover o misticismo, concordo
que as coisas estão resolvidas.. ;-) Mas seria mais interessante se o
texto viesse acompanhado de uma justificativa introdutória do motivo
pelo qual achou interessante para esta lista.

MM: Copiei ;-)

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


Até
Luís Brudna

On 9/20/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Ola Brudna e todos
>
> Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os
'objetivos'
> do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
> comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
> do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
> conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além
disso,
> nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
> atras do genio.
>
> De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso
de
> zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
> dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
> lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
> religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)
>
> Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
> uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
> Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que
ele
> soube aproveitar.. o que de mal há nisso?
>
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>


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SUBJECT: Fw: lampada economica produz irradia��o?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 14:10

Quem opina?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: pazvideo@uol.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 10:12
Assunto: lampada economica produz irradiação?


Prezado prof. Léo,

Tenho a seguinte dúvida, coloquei em meu quarto uma dessa lampadas econônica, mesmo desligada ela a cada uns 20 segundos da uma leve piscada, e na madrugada de 19/09/05, acordei com uma forte dor somente num ponto na canela, a qual ficou bem debaixo da lampada, percebi que dava uma forte dor aguda conforte a lampada piscava. Dai tirei a lampada, doeu só mais uma vez e parou. Mesmo eu sabendo que tudo dependo de uma enorme avaliação, teria este fato alguma coisa com irradiação?

Sou comerciante e meu filho cursa o primeiro ano de Fisica-médica na UNESP-Botucatu-SP, e ficou muito curioso com o fato.

Se possível algum parecer, agradeço desde já.

Benedito Pazianotto

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.3/107 - Release Date: 20/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: ESTETOSC�PIO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 14:55

Sugestões (links com figuras são bem vindos ... também!)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Giselly Rodrigues
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 13:48
Assunto: ESTETOSCÓPIO


Caro Prof. Luiz Ferraz Neto
Sou aluna do curso de ARQUITETURA E URBANISMO do UNILESTE-MG e visitei sua página na internet de Feira de Ciências. Gostaria de saber se o senhor por ventura poderia me instruir na confecção de um estetoscópio, a partir de materiais acessíveis, para uma demonstração. Já ouvi falar na confecção deste a partir de tampinhas de Gatorade, balões e mangueiras.
Desde já agradeço..
Giselly Rodrigues


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 15:03

Erros onde?

sds
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
aarrghhh

O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> Perfeito. Já esperava comentários como os seus.
:-) (emoticom pra
> demonstrar que não estou irritado hehe).
>
> Sim, a história de Newton é bem curiosa e
instigante, mas usar isso
> como escada para propalar misticismo não me agrada.
Existem outras
> listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui
eu prefiro a
> contribuicão científica dele. ;-)
>
> Também concordo que nesta lista já apareceram
coisas piores, e
> naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar,
pq espero que boa
> parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto
de ignorar
> bobagens claras. ;-)
>
> Não fiz o comentário somente como moderador, mas
também como
> integrante do grupo. :-)
>
> Só espero que meu comentário de mais valor para
esse texto do que
> ele realmente merece. Não quero bater palmas para
maluco dançar. :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor"
<jvoneto@u...> escreveu
> > Mestre Brudna,
> >
> > Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma
figura como Isaac
> Newton, da maior importância para a ciência, creio
que deva, sim, ser
> divulgado, até para conhecermos melhor o modo como
pensava. Acho
> justificável, um texto assim no contexto desta
lista. Tanto é que fiz
> comentários a respeito, envolvendo o homem e
defendendo até o fato de
> ele ser carola.
> > Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas,
nesta lista. E não
> acho que tenha havido transgressão das regras,
fazendo os comentários,
> devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais
são do moderador.
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> > Victor.
> >
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: SOJA - a história não é bem assim
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 16:29

Olá JVictor.

Um destes antinutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida
pelo
pâncreas e necessária à boa digestão
de proteínas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo
cozimento. Com a redução da digestão das
proteínas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na
captação
de aminoácidos pelo organismo.
Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e
até
câncer nessa glândula, quando em dietas
ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.
=====================

Depende um pouco do tratamento térmico.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732002000300002&script=sci_arttext&tlng=pt

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: SOJA - a história não é bem assim
FROM: "yahoo" <paulovarella2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 17:11

Olá,

Sou um "participante mudo" do grupo há bastante tempo.
Eu trabalho na área e pelo que sei a tripsina é inativada por tratamento térmico.Pelo menos todo e qualquer produto destinado à alimentação animal (farelo de soja) é necessariamente "tostado" para inibir a ação desta enzima.
A efetividade do tratamento é controlada através de uma análise química chamada "atividade ureática"
Mais no link abaixo.

http://www.enzymes.co.uk/answer41_urease.htm
Soya beans (and other legume beans) are normally toasted to make them fit for human consumption. This is because soya contains substances called trypsin inhibitors that can cause gut upset to people and animals if they were to eat raw soyabeans. These are difficult to test in the laboratory but soya also contains the enzyme urease (relatively harmless compared to trypsin inhibitors). Various studies have shown that urease is inactivated at the same rate as trypsin inhibitors by the toasting process. So if the soya tests low for urease activity it means they have been toasted properly to remove trypsin inhibitors. This is the reason you may have come across our site; we sell kits to test for urease in soybean meal. [see soy-chek kits]
Abraço,
Varella
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: SOJA - a história não é bem assim


Olá JVictor.

Um destes antinutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida
pelo
pâncreas e necessária à boa digestão
de proteínas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo
cozimento. Com a redução da digestão das
proteínas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na
captação
de aminoácidos pelo organismo.
Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e
até
câncer nessa glândula, quando em dietas
ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.
=====================

Depende um pouco do tratamento térmico.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732002000300002&script=sci_arttext&tlng=pt

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: SOJA - a história não é bem assim
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2005 17:58

Olá.

Pelo menos todo e qualquer produto destinado à alimentação animal
(farelo de soja) é necessariamente "tostado" para inibir a ação desta
enzima.

Mauro: É isso aí.
Só que no caso de alimentação humana não é preciso chegar ao extremo
de 'tostar' o grão (o cozimento já é suficiente, por ex.).
Algum risco existe se o grão não for tratado, mas essa de vincular ao
câncer já me soa alarmista demais...

Inté+
Mauro



SUBJECT: Campos magnéticos no interior de um metal
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 21:34

Por que os metais funcionam como 'blindagens' para o campo magnético?
Por exemplo, dois ímas são atraídos mesmo que entre eles situe-se uma superfície de madeira, plástico, vidro, enfim, qualquer material, exceto um metal. Como se dá exatamente o comportamento do campo magnético no interior de um metal?
Agradeço a atenção


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SUBJECT: Biot-Savart
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2005 21:59

Mais uma pergunta:
como é o campo magnético criado por uma carga pontual em movimento, em qualquer região do espaço? A lei de Biot-Savart só o descreve no plano que passa pela carga, perpendicular a seu eixo de deslocamento?

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SUBJECT: Re: [ciencialist][IPCE] O Mago Newton
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 00:12

Maurício,

An passant:

MM: .... Os tempos certamente eram outros... é como comparar Garrincha com Robinho...

Victor: Êpa, êpa... Não se pode comparar Garrincha com ninguém, na especialidade dele, e na sua época
áurea. Você pode comparar Robinho com qualquer outro, exceto Pelé, Garrincha, Romário e Zico, Ronaldinho Gaucho, sem medo de ser feliz. Vai estar tudo dentro dos conformes.

Sds,
Victor.





On 9/20/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Ola Brudna e todos
>
> Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os
'objetivos'
> do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
> comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
> do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
> conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além
disso,
> nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
> atras do genio.
>
> De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso
de
> zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
> dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
> lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
> religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)
>
> Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
> uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
> Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que
ele
> soube aproveitar.. o que de mal há nisso?
>
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Mago Newton - Essa foi ótima!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 03:00

Olá pessoas,

Sem essa de "Mago Newton", praticamente todos os pensadores dessa
época tinham forte viés místico e religioso. A questão é que, não
importando quais foram suas influências, para todos os efeitos
práticos o resultado do trabalho deles culminou com o fim da magia
como forma de estudo sério da natureza.

Se Newton foi um grande mago certamente sua maior bruxaria foi acabar
com a magia na natureza e dar início a trezentos anos de materialismo
mecanicista. :)

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: O Mago Newton - Essa foi ótima!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 03:00

Olá pessoas,

Sem essa de "Mago Newton", praticamente todos os pensadores dessa
época tinham forte viés místico e religioso. A questão é que, não
importando quais foram suas influências, para todos os efeitos
práticos o resultado do trabalho deles culminou com o fim da magia
como forma de estudo sério da natureza.

Se Newton foi um grande mago certamente sua maior bruxaria foi acabar
com a magia na natureza e dar início a trezentos anos de materialismo
mecanicista. :)

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: RES: [ciencialist] O Mago Newton - Essa foi ótima!
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 09:00

Ola Pessoa

-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

Olá pessoas,

Sem essa de "Mago Newton", praticamente todos os pensadores dessa
época tinham forte viés místico e religioso.

MM: Pelos proprios estudos e escritos dele, teriamos que dizer um fortissimo
vies mistico e religioso. E quem mantem um laboratorio de alquimia, esta bem
compromissado com a causa.

A questão é que, não
importando quais foram suas influências, para todos os efeitos
práticos o resultado do trabalho deles culminou com o fim da magia
como forma de estudo sério da natureza.

MM:
Poucas línguas preservaram o sentido original da palavra "magia", como em
francês, por exemplo, em que a palavra "magie", deve ser considerada como
"mistérios" no sentido de conhecimento de uma realidade superior fisica e
transcendental. Um mago era acima de tudo um sabio, nao um magico ou bruxo.
Nao confunda.

"As tradições orais que chegaram até nós, à falta de documentos mais
confiáveis, foram de grande valor, mas, no curso dos séculos, tornaram-se
desfiguradas, como medalhões corroídos, cuja idade os arqueólogos tentam
decifrar... (Christian Paul, 1972)"

MM: A Magia (misterios) foi uma forma de produzir e repassar conhecimentos,
e a ciencia moderna é a principal herdeira desse 'metodo'. Muitas coisas
desenecessarias (superticiosas) foram eliminadas nesse processo... na
**minha opiniao**, muito ouro foi jogado fora junto com o cascalho.

Se Newton foi um grande mago certamente sua maior bruxaria foi acabar
com a magia na natureza e dar início a trezentos anos de materialismo
mecanicista. :)

MM: A carruagem anda... ;-)

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

Abraços,
Prof. JC








SUBJECT: RES: [ciencialist][IPCE] O Mago Newton
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 09:04

Exacto.

-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 00:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist][IPCE] O Mago Newton


Maurício,

An passant:

MM: .... Os tempos certamente eram outros... é como comparar Garrincha com
Robinho...

Victor: Êpa, êpa... Não se pode comparar Garrincha com ninguém, na
especialidade dele, e na sua época
áurea. Você pode comparar Robinho com qualquer outro, exceto Pelé,
Garrincha, Romário e Zico, Ronaldinho Gaucho, sem medo de ser feliz. Vai
estar tudo dentro dos conformes.

Sds,
Victor.





On 9/20/05, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> wrote:
> Ola Brudna e todos
>
> Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os
'objetivos'
> do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
> comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
> do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
> conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além
disso,
> nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
> atras do genio.
>
> De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso
de
> zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
> dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
> lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
> religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)
>
> Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
> uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
> Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que
ele
> soube aproveitar.. o que de mal há nisso?
>
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Mago Newton - Essa foi ótima!
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 09:51

Acho que era justamente esse tipo de discussão que o Brudna queria evitar...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 21, 2005 9:00 AM
Subject: RES: [ciencialist] O Mago Newton - Essa foi ótima!


Ola Pessoa

-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

Olá pessoas,

Sem essa de "Mago Newton", praticamente todos os pensadores dessa
época tinham forte viés místico e religioso.

MM: Pelos proprios estudos e escritos dele, teriamos que dizer um fortissimo
vies mistico e religioso. E quem mantem um laboratorio de alquimia, esta bem
compromissado com a causa.

A questão é que, não
importando quais foram suas influências, para todos os efeitos
práticos o resultado do trabalho deles culminou com o fim da magia
como forma de estudo sério da natureza.

MM:
Poucas línguas preservaram o sentido original da palavra "magia", como em
francês, por exemplo, em que a palavra "magie", deve ser considerada como
"mistérios" no sentido de conhecimento de uma realidade superior fisica e
transcendental. Um mago era acima de tudo um sabio, nao um magico ou bruxo.
Nao confunda.

"As tradições orais que chegaram até nós, à falta de documentos mais
confiáveis, foram de grande valor, mas, no curso dos séculos, tornaram-se
desfiguradas, como medalhões corroídos, cuja idade os arqueólogos tentam
decifrar... (Christian Paul, 1972)"

MM: A Magia (misterios) foi uma forma de produzir e repassar conhecimentos,
e a ciencia moderna é a principal herdeira desse 'metodo'. Muitas coisas
desenecessarias (superticiosas) foram eliminadas nesse processo... na
**minha opiniao**, muito ouro foi jogado fora junto com o cascalho.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Campos magnéticos no interior de um metal
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 11:20

Rapidamente é o seguinte: Os metais, principalmente os ferromagnéticos sofrem o efeito da 'indução magnética'; seus 'ímãs elementares' (teoria de Ampère) ou o conjunto deles (domínios de Weistrass(?)) se orientam de modo que, as linhas de indução do campo indutor e aquelas geradas por indução, formam um novo 'campo resultante'. As linhas desse novo campo passam por dentro do material que sofreu a indução -- do lado oposto praticamente não há campo -- (blindagem magnética da região oposta). A presença do metal apenas 'concentra' as linhas de indução dando um novo caminho de menor relutância.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 21:34
Assunto: [ciencialist] Campos magnéticos no interior de um metal


Por que os metais funcionam como 'blindagens' para o campo magnético?
Por exemplo, dois ímas são atraídos mesmo que entre eles situe-se uma superfície de madeira, plástico, vidro, enfim, qualquer material, exceto um metal. Como se dá exatamente o comportamento do campo magnético no interior de um metal?
Agradeço a atenção


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Biot-Savart
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 11:24

Mas, é isso mesmo! A carga puntiforme em movimento é "uma corrente elétrica local" (elemento reto de corrente), cujo campo magnético pertence ao plano perpendicular à direção local de movimento.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 21:59
Assunto: [ciencialist] Biot-Savart


Mais uma pergunta:
como é o campo magnético criado por uma carga pontual em movimento, em qualquer região do espaço? A lei de Biot-Savart só o descreve no plano que passa pela carga, perpendicular a seu eixo de deslocamento?

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SUBJECT: Roedores
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 11:30

Prezados colegas, estou em busca de material sobre anatomia e fisiologia de roedores. Mais especificametes ratos Wistar. Se alguem tiver alguma dica, por favor me ajude.


atenciosamente

Luiz Rodrigo Grochocki


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SUBJECT: Re: Campos magnéticos no interior de um metal
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 11:52

Oi Lucas,

--- Em ciencialist Lucas Seixas Rios escreveu
> Por que os metais funcionam como 'blindagens'
> para o campo magnético?
> Por exemplo, dois ímas são atraídos mesmo que
> entre eles situe-se uma superfície de madeira,
> plástico, vidro, enfim, qualquer material, exceto
> um metal. Como se dá exatamente o comportamento do
> campo magnético no interior de um metal?


Existem metais e metais.
Se você colocar de um lado de uma placa de alumínio um imã perceberá
o campo magnético do outro lado praticamente o mesmo que sem a
placa.
Alumínio é um exemplo de metal (condutor) não magnético.

Entre os metais magnéticos temos:
-diamagnéticos
-paramagnéticos
-ferromagnéticos
-anti-ferromagnéticos
-ferrimagnéticos

E outras variantes menos comuns.

Quanto maior a susceptibilidade relativa (X=M/H) (para X>1) maior a
eficiência na blindagem. Onde M é a magnetização induzida no corpo
do material e H o campo aplicado.
Os três últimos da relação acima têm X>>1.

De forma geral e simplificada digamos que os "dipolos magnéticos"
existentes dentro do material se alinham de alguma forma: paralelo
(ferromagnéticos) ou em pares de paralelo e antiparalelo
(anti-ferromagnéticos) ou uma mistura destes dois estados em regiões
diferentes (ferrimagnéticos). O campo gerado por estes "pequenos
imas" no corpo do material gera um efeito global (campo contrário
fora do corpo do material logo também dentro de um volume cercado
por ele) que ATENUA o campo aplicado.

É difícil eliminar o campo totalmente. Quanto maior a espessura
melhor a blindagem. Um mumetal consegue melhores resultados com
menores espessuras.

O melhor material para este fim é o supercondutor. Ele é um "super"
diamagnético. Os diamagnéticos comuns não servem pois o seu X é
muito próximo de 1 (um pouco abaixo) mas no supercondutor os
"dipolos" se alinham antiparalelo. Aí sim, o campo resultante
internamente ao corpo do material e também no volume envolvido por
ele é ZERO.

Acho que é isto. Mas posso ter errado algum detalhe.

Referência:
http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol22/Num3/v22_396.pdf


[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Biot-Savart
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 13:37

Oi Lucas novamente,

--- Em ciencialist Lucas Seixas Rios escreveu

> Mais uma pergunta:
> como é o campo magnético criado por uma carga
> pontual em movimento, em qualquer região do
> espaço? A lei de Biot-Savart só o descreve no
> plano que passa pela carga, perpendicular a seu
> eixo de deslocamento?

Pelo que eu sei a lei de Biot-Savart é geral e descreve o "campo
magnético" em todo o espaço. Sua forma geral para uma carga
puntiforme "em movimento" é:

B=(mi0/4pi) q [v^ x (r-r')^]/{módulo[(r-r')^]}^3

onde:
-- v é a velocidade de q
-- (r-r')^ é o vetor que vai da posição atual da carga até o ponto
onde B esta sendo avaliado atualmente (simultaneidade clássica).

O sinal ^ logo depois de v e de (r-r') significa que são grandezas
vetoriais.
E em ^3 significa "ao cubo"
o x em "v^ x (r-r')^" significa produto vetorial.

Existem formas simplificadas (onde é evitado evidenciar o produto
vetorial) com aplicação limitada a certas regiões do espaço mas a
lei de Biot-Savart completa é esta aí em cima.



Pessoalmente tenho muitas críticas a esta lei e até a existência de
"campo magnético" mas vou deixar minhas heresias par outras MSGs.

Parafraseando o Alberto Mesquita, no fundo a lei funciona sem
sabermos direito "como, onde e nem porque".


:-) :-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Biot-Savart
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 14:23

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Wednesday, September 21, 2005 1:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Biot-Savart

> Pessoalmente tenho muitas críticas a esta lei [Biot-Savart] e até a
> existência de "campo magnético" mas vou deixar minhas heresias par outras
> MSGs. Parafraseando o Alberto Mesquita, no fundo a lei funciona sem
> sabermos direito "como, onde e nem porque".

Perfeito! A esse respeito, vou reproduzir aqui um trecho do meu artigo "A
equação do elétron e o eletromagnetismo":

******** início da citação **********

Em 1820 Hans Christian Oersted verificou que uma bússola sofria uma deflexão
quando colocada nas vizinhanças de um fio condutor [14] e esta foi talvez a
maior descoberta da história do eletromagnetismo. Em menos de um mês Biot e
Savart mediram a força exercida por uma corrente elétrica sobre o polo de
uma agulha magnetizada e de tais medições Laplace deduz a lei de
Biot-Savart para um elemento de corrente percorrido por uma corrente i,
dF = i ds sen j / r², [Obs: dF e ds são vetores]
sendo dF o elemento de força agindo sobre um polo norte de um imã igual à
unidade e j o ângulo entre os vetores r e ds. A lei de Biot-Savart, em sua
forma diferencial tem aspectos que a tornam análoga à lei de
Coulomb, apenas que refletindo o comportamento de elétrons em fuga
permanente, ou seja, elementos de corrente com intensidade i constante
(estado estacionário). Na forma integral é conhecida como lei de
Ampère-Laplace.

Não é fácil entender o que seja um elemento de corrente ids. Por
um lado, sintetiza o eletromagnetismo em sua expressão mais simples; por
outro, não existe, a não ser como produto da genialidade humana. É algo
hipotético e puramente matemático em suas origens: é uma corrente que flui
do nada para o nada e que, ao passar pelo mundo real, através de nada mais
do que um ponto material, deixa-nos uma equação a qual, integrada aos
infinitos ids semelhantes, resulta numa lei circuital, relacionada a um
circuito real. Trata-se da mais sutil e engenhosa aplicação do cálculo
diferencial efetuada após Newton.

Qualquer semelhança entre um elemento de corrente ids e um elétron
em movimento é mera coincidência posto que no decorrer do tempo o elétron
vai embora e o elemento abstrato permanece.

******** final da citação **********

O artigo completo está em
http://ecientificocultural.com/Eletron/eletron0.htm e o trecho assinalado
foi extraído do item 3.1 que está em
http://ecientificocultural.com/Eletron/eletron31.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 15:09

Com freqüência as crianças brincam com imãs ou
barrinhas magnéticas. Duas delas se constituem num
maravilhoso brinquedo. Quando seguram esses dois imãs,
cada um deles com várias polegadas de comprimento, e
os conectam em determinada posição, dificilmente
conseguem separá-los! Ainda que puxem com toda a sua
força. “Estão colados!” poderiam exclamar. Agora,
colocados em outra posição, eles afastam-se –
repelem-se – com tanta força que não se conseguem
uni-los, apesar de toda a força que aplicam. Com estas
duas forças em funcionamento, as crianças podem
divertir-se muito. Alguns pessoas possuem esses mesmo
brinquedo em seus escritórios, onde os objetos podem
ficar suspensos para sempre entre os pólos positivo e
negativo de um magneto. Parecem flutuar no ar.

Bem, alguém alguma vez perguntou-se o que permite que
isto ocorra? Se uma criança olhasse a cena diria:
“Onde estão as baterias? Com que freqüência precisamos
trocá-las?” e o adulto poderia responder: “Bem, não
existem baterias e jamais você precisará substituí-las
porque sua energia dura para sempre.” Então a criança
poderia olhar para o adulto e dizer: “Bem, e de onde
vem a energia?” Até as crianças compreendem! O que
pode gerar semelhante força constante... uma atração
ou resistência com uma força semelhante, para toda a
vida e mais além? Nenhuma conexão, nenhuma bateria,
não está ligado na tomada e, entretanto, é poderoso
fisicamente e podemos ver e sentir com nossos próprios
olhos!

Desejam ver uma máquina de energia sem fim? Observem
duas barras magnéticas! Não existe nada melhor do que
isto. Não existe também nada mais simples que isso.
Sem peças que se movimentem. Energia gratuita para
sempre. Pensaram nisso alguma vez?






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Biot-Savart
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 16:09

Léo escreveu 'em linhas tortas':

"Mas, é isso mesmo! A carga puntiforme em movimento é "uma corrente elétrica local" (elemento reto de corrente), cujo campo magnético pertence ao plano perpendicular à direção local de movimento."

E, após 'discussões' em mensagens acima (excelentes, por sinal), recaímos naquilo que eu disse.
Ao fim e ao cabo, elétron foi 'associado' a carga puntiforme, ids foi associado a corrente elétrica local (elemento de corrente), o campo é ortogonal à corrente ... e tudo continua funcionando perfeitamente!
Desde que não me perguntem o que é carga, o que é elétron ou por que elétron em movimento produz campo magnético, Eu continuarei escrevendo com linhas tortas.
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================


Mas, é isso mesmo! A carga puntiforme em movimento é "uma corrente elétrica local" (elemento reto de corrente), cujo campo magnético pertence ao plano perpendicular à direção local de movimento.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 21:59
Assunto: [ciencialist] Biot-Savart


Mais uma pergunta:
como é o campo magnético criado por uma carga pontual em movimento, em qualquer região do espaço? A lei de Biot-Savart só o descreve no plano que passa pela carga, perpendicular a seu eixo de deslocamento?

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SUBJECT: Re: Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 16:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari <emailferrari@y...>
escreveu
>
> Desejam ver uma máquina de energia sem fim? Observem
> duas barras magnéticas! Não existe nada melhor do que
> isto. Não existe também nada mais simples que isso.
> Sem peças que se movimentem. Energia gratuita para
> sempre. Pensaram nisso alguma vez?

Um ímã é um "moto contínuo", ou, o campo magnético realiza trabalho
tirando energia "do nada"? De onde vem a energia que realiza o
trabalho, neste caso?

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 16:21

Como fazer para retirar alguma energia útil desse par de ímãs?
Como essa 'energia oculta' pode ser transformada em energia elétrica útil?
Quando os dois ímãs está colados a energia deles não desaparece? Onde ela foi parar?
Se aquecermos esses ímãs (além da temperatura Curie) onde vai parar essa energia? Ela poderá ser útil?
Se um ímã tem energia oculta e eterna, se dividirmos o ímã em dois teremos dupla energia oculta e ,talvez, duplamente eterna; por que então não dividirmos novamente, dividirmos novamente ... não teremos energia suficiente para tocar uma cidade toda?
Que proveito tira o executivo olhando um ímã suspenso sobre outro em sua suntuosa mesa? A energia desses ímã dá prosperidade aos negócios?

EU,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: "yhoo/grp" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 15:09
Assunto: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?


Com freqüência as crianças brincam com imãs ou
barrinhas magnéticas. Duas delas se constituem num
maravilhoso brinquedo. Quando seguram esses dois imãs,
cada um deles com várias polegadas de comprimento, e
os conectam em determinada posição, dificilmente
conseguem separá-los! Ainda que puxem com toda a sua
força. "Estão colados!" poderiam exclamar. Agora,
colocados em outra posição, eles afastam-se -
repelem-se - com tanta força que não se conseguem
uni-los, apesar de toda a força que aplicam. Com estas
duas forças em funcionamento, as crianças podem
divertir-se muito. Alguns pessoas possuem esses mesmo
brinquedo em seus escritórios, onde os objetos podem
ficar suspensos para sempre entre os pólos positivo e
negativo de um magneto. Parecem flutuar no ar.

Bem, alguém alguma vez perguntou-se o que permite que
isto ocorra? Se uma criança olhasse a cena diria:
"Onde estão as baterias? Com que freqüência precisamos
trocá-las?" e o adulto poderia responder: "Bem, não
existem baterias e jamais você precisará substituí-las
porque sua energia dura para sempre." Então a criança
poderia olhar para o adulto e dizer: "Bem, e de onde
vem a energia?" Até as crianças compreendem! O que
pode gerar semelhante força constante... uma atração
ou resistência com uma força semelhante, para toda a
vida e mais além? Nenhuma conexão, nenhuma bateria,
não está ligado na tomada e, entretanto, é poderoso
fisicamente e podemos ver e sentir com nossos próprios
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 16:57

Caro Ferrari,

O único problema é que duas barras magnéticas, deixadas por si mesmas,
rapidamente atingem o estado de energia mínima, entram em equilíbrio e a
transferência de energia acaba. Atualmente os adeptos dos motos perpétuos
(ou "energia livre", como eles preferem) tentam ultrapassar tais
dificuldades empregando blindagens magnéticas e magnetos de terras raras
(principalmente samário-cobalto, mas também ferro-neodímio-boro). O problema
é que a energia que faz o motor se mover é a mesma energia que acabará
desmagnetizando totalmente os magnetos ao fim de algum tempo. Assim, esses
moto "perpétuos" acabam funcioanndo uma eternidade a menos do que
precisariam para fazer juz ao nome...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: "yhoo/grp" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 21, 2005 3:09 PM
Subject: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?


> Com freqüência as crianças brincam com imãs ou
> barrinhas magnéticas. Duas delas se constituem num
> maravilhoso brinquedo. Quando seguram esses dois imãs,
> cada um deles com várias polegadas de comprimento, e
> os conectam em determinada posição, dificilmente
> conseguem separá-los! Ainda que puxem com toda a sua
> força. "Estão colados!" poderiam exclamar. Agora,
> colocados em outra posição, eles afastam-se -
> repelem-se - com tanta força que não se conseguem
> uni-los, apesar de toda a força que aplicam. Com estas
> duas forças em funcionamento, as crianças podem
> divertir-se muito. Alguns pessoas possuem esses mesmo
> brinquedo em seus escritórios, onde os objetos podem
> ficar suspensos para sempre entre os pólos positivo e
> negativo de um magneto. Parecem flutuar no ar.
>
> Bem, alguém alguma vez perguntou-se o que permite que
> isto ocorra? Se uma criança olhasse a cena diria:
> "Onde estão as baterias? Com que freqüência precisamos
> trocá-las?" e o adulto poderia responder: "Bem, não
> existem baterias e jamais você precisará substituí-las
> porque sua energia dura para sempre." Então a criança
> poderia olhar para o adulto e dizer: "Bem, e de onde
> vem a energia?" Até as crianças compreendem! O que
> pode gerar semelhante força constante... uma atração
> ou resistência com uma força semelhante, para toda a
> vida e mais além? Nenhuma conexão, nenhuma bateria,
> não está ligado na tomada e, entretanto, é poderoso
> fisicamente e podemos ver e sentir com nossos próprios
> olhos!
>
> Desejam ver uma máquina de energia sem fim? Observem
> duas barras magnéticas! Não existe nada melhor do que
> isto. Não existe também nada mais simples que isso.
> Sem peças que se movimentem. Energia gratuita para
> sempre. Pensaram nisso alguma vez?
>



SUBJECT: Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 17:25

Olá ferrari

Neste link (e os seguintes) explicam porque motos perpétuos magnéticos nunca irão funcionar:

http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo18.htm

E este outro tem uma coleção interessante de propostas de moto perpétuo e as explicações de porque não vão funcionar, bem interessante e esclarecedor..:-)

http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo.htm

E um alerta importante, do Dr. Donald E. Simanek, PhD em física e professor da Universidade da Pensilvania, sobre criadores de moto-perpétuos:

"Perpetual motion machines fail because the inventor used at least one magical principle in the design. "

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 21, 2005 4:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?


Caro Ferrari,

O único problema é que duas barras magnéticas, deixadas por si mesmas,
rapidamente atingem o estado de energia mínima, entram em equilíbrio e a
transferência de energia acaba. Atualmente os adeptos dos motos perpétuos
(ou "energia livre", como eles preferem) tentam ultrapassar tais
dificuldades empregando blindagens magnéticas e magnetos de terras raras
(principalmente samário-cobalto, mas também ferro-neodímio-boro). O problema
é que a energia que faz o motor se mover é a mesma energia que acabará
desmagnetizando totalmente os magnetos ao fim de algum tempo. Assim, esses
moto "perpétuos" acabam funcioanndo uma eternidade a menos do que
precisariam para fazer juz ao nome...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: "yhoo/grp" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 21, 2005 3:09 PM
Subject: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?


> Com freqüência as crianças brincam com imãs ou
> barrinhas magnéticas. Duas delas se constituem num
> maravilhoso brinquedo. Quando seguram esses dois imãs,
> cada um deles com várias polegadas de comprimento, e
> os conectam em determinada posição, dificilmente
> conseguem separá-los! Ainda que puxem com toda a sua
> força. "Estão colados!" poderiam exclamar. Agora,
> colocados em outra posição, eles afastam-se -
> repelem-se - com tanta força que não se conseguem
> uni-los, apesar de toda a força que aplicam. Com estas
> duas forças em funcionamento, as crianças podem
> divertir-se muito. Alguns pessoas possuem esses mesmo
> brinquedo em seus escritórios, onde os objetos podem
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>
> Bem, alguém alguma vez perguntou-se o que permite que
> isto ocorra? Se uma criança olhasse a cena diria:
> "Onde estão as baterias? Com que freqüência precisamos
> trocá-las?" e o adulto poderia responder: "Bem, não
> existem baterias e jamais você precisará substituí-las
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> poderia olhar para o adulto e dizer: "Bem, e de onde
> vem a energia?" Até as crianças compreendem! O que
> pode gerar semelhante força constante... uma atração
> ou resistência com uma força semelhante, para toda a
> vida e mais além? Nenhuma conexão, nenhuma bateria,
> não está ligado na tomada e, entretanto, é poderoso
> fisicamente e podemos ver e sentir com nossos próprios
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>
> Desejam ver uma máquina de energia sem fim? Observem
> duas barras magnéticas! Não existe nada melhor do que
> isto. Não existe também nada mais simples que isso.
> Sem peças que se movimentem. Energia gratuita para
> sempre. Pensaram nisso alguma vez?
>



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2005 18:08

Pq não inventa uma maneira de capitação?

sds
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


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Como fazer para retirar alguma energia útil desse par
de ímãs?
Como essa 'energia oculta' pode ser transformada em
energia elétrica útil?
Quando os dois ímãs está colados a energia deles não
desaparece? Onde ela foi parar?
Se aquecermos esses ímãs (além da temperatura Curie)
onde vai parar essa energia? Ela poderá ser útil?
Se um ímã tem energia oculta e eterna, se dividirmos o
ímã em dois teremos dupla energia oculta e ,talvez,
duplamente eterna; por que então não dividirmos
novamente, dividirmos novamente ... não teremos
energia suficiente para tocar uma cidade toda?
Que proveito tira o executivo olhando um ímã suspenso
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: "yhoo/grp" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 15:09
Assunto: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?


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Bem, alguém alguma vez perguntou-se o que permite que
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"Onde estão as baterias? Com que freqüência precisamos
trocá-las?" e o adulto poderia responder: "Bem, não
existem baterias e jamais você precisará substituí-las
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2005 22:12

Caro Hélio Ricardo, as coisas acontecem desse jeito mesmo, lentamente.
O conhecimento é assimilado e sedimentado aos pouquinhos. Às vezes devido
interferências externas e outras vezes devido a preconceitos enraizados em
nós mesmos. Lembro o heliocentrismo que levou cerca de dois milênios para
ser considerado conforme Aristarco de Samos já havia observado e proposto
no séc. II a.C. O geocentrismo se manteve por motivo de autoridade de
Aristóteles e pelo interesse inconsciente do ser humano em se manter no
"centro"
do Universo. Aceitar o heliocentrismo pareceria a alguns uma perda de
status...
Faço outros comentários no texto do e-mail abaixo:
.....................................................

From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


José,
--- Em ciencialist José Renato escreveu

> Olá, Hélio! Observo que ainda não estão
>sedimentados seu entendimento sobre
>o que seja um fenômeno que tem existência
>física e um conceito intelectual que serve apenas
>para mensurar ou identificar algumas propriedades
>desse fenômeno, mas que não tem existência física.

Sinto que você fala como se fosse um professor que não usa o método
Paulo Freire. Ou seja, você tem a verdade e se o seu aluno (no caso,
eu) ainda não pensa igual a você, isto é só uma questão de tempo.
[:-)]
Então você diz: "Observo que ainda não estão sedimentados seu
entendimento sobre ..."
JR - Não lhe considero aluno, por isso posso lhe falar assim, sem
qualquer autoridade que um professor tem ante um aluno. De igual
para igual, expondo minhas idéias as quais considero mais prováveis que
outras que existem por aí, pois sei que não vou lhe traumatizar ou inibir
sua criatividade e inteligência. É demorado remover entulhos de
preconceitos assimilados desde cedo e olhar os fenômenos como se
estivéssemos percebendo pela primeira vez. Depois de "educados" e
acostumados ao pensamento comum deixamos de perceber muitas coisas óbvias.
Só uma criança com até seis anos consegue perguntar, com curiosidade, "por
que vc é preto?" a uma pessoa negra ou "por que vc anda assim?" a um
aleijado.

Na verdade acho quase impossível que saiamos desta discussão tendo
modificado nosso ponto de vista. Meu objetivo aqui não é te
"converter". É apenas mostrar o meu ponto de vista para você,
descobrir qual é o seu, e mostra-los para os outros.
JR - Eu tento mostrar a vc que é necessário vencer uma barreira invisível de
desinformação, sobre o que chamamos de tempo, para entender afinal o que
representa para nós esse conceito, onde o detectamos e se ele interfere ou
faz parte da
realidade física ou é apenas mais um índice matemático inventado pelo homem
para resolver questões matemáticas.

Eu poderia dizer da mesma forma: Você AINDA não aceitou minha
proposta para o tempo porque o seu preconceito é achar que minhas
opiniões são devido ao meu pré-conceito.
Eu poderia dizer também que com o passar do tempo você vai acabar
aceitando. [Só espero que vente bastante pois com mais movimento do
ar talvez o tempo passe mais depressa.]
:-) :-) :-) Mas não vou dizer nada disto. Opss... Já disse. Foi mal. :-) :-)
JR - Vc tem razão em aventar isso, mas o que eu procuro é apenas lhe mostrar
em que ponto é
preciso repensar e refletir mais suas idéias, reavaliando os conceitos de
tempo que todos
nós nos acostumamos a considerar como verdadeiros.


> Faço comentários ás suas observações, após JR.

Achei um pouco confuso a organização. Vou arrumar de outra forma.
Certo?
JR - OK! Faço os meus após JR1...

JR:
>>>...
>>> Observe que há uma permanente confusão, pouco
>>> percebida e mencionada, entre os conceitos de: tempo
>>> cronológico, tempo atmosférico, espaço e movimento no
>>> espaço.
>>>
Hélio:
>>Eu não estou falando das condições atmosféricas muito
>>menos de espaço. Quando eu falo do essencial TEMPO
>>a rigor também não estou falando do "tempo cronológico",
>>como você diz, mas de algo que é o suporte dele. Condição
>>"sine qua non" para a medição de "intervalo de tempo" que
>>é um intervalo NO TEMPO.
>>
JR:
> - Suporte do tempo? O que será isso? Medição de intervalo
> de tempo que é um intervalo NO TEMPO? Confuso. Essa idéia
> do tempo fatiado é ficção, imaginação. Em meu artigo
> conceituo o tempo a uma comparação entre movimentos.
> Para facilitar seu uso é definido um movimento a ser usado
> como padrão, do mesmo modo como usamos o 100 como
> base ou padrão para o conceito de percentagem. Tanto quanto
> em um, como no outro, podemos usar qualquer base padrão
> comparativa. Usamos o 100 por facilitar os cálculos. Usamos como
> movimento padrão o movimento de rotação da Terra no equinócio,
> para a comparação com os demais movimentos, por parecer ser
> comum aos habitantes da Terra e de fácil observação na maioria
> dos dias e regiões. Observar que ao nos aproximarmos dos pólos
> a observação do movimento de rotação da Terra em relação ao Sol
> torna-se menos fácil.
>
Hélio agora:
Nas MSGs antigas que eu indiquei para você eu explico melhor, Vai
lá.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/33812
veja também uma desta discussão:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49964
De qualquer forma vou falar novamente:
Quando uso TEMPO em maiúscula estou falando do essencial TEMPO e é
algo que não dá para sentir, ver, medir. O TEMPO não passa ele
simplesmente É. [ ... ]
JR1 - Ponto para vc: o tempo não passa. É uma boa descoberta.
Mas o que vc diz que É - e também não passa - é o próprio espaço.
O tempo não é, não existe fisicamente!

[ ... ] Quando eu falo "intervalo de tempo" (acho que) é
aquilo que você chama de tempo cronométrico. De qualquer forma é um
intervalo NO TEMPO assim como o comprimento é um intervalo NO
ESPAÇO. [ ... ]
JR1 - Parece-me que é isso mesmo: tempo cronométrico... Comparação de
"duração" de um movimento com outro movimento eleito padrão.

[ ... ] Pois se estamos falando de essencial, acho que isto faz mais
sentido dizer assim que dizer: intervalo de TEMPO ou intervalo de
ESPAÇO.
JR1 - Intervalo ou duração do movimento observado e medido.

[ ... ] Se não me engano a preposição "de" dá idéia de "parte
de" que a "em" não dá. Para evitar uma interpretação equivocada
de "idéia do tempo fatiado"como você diz acima que prefiro
dizer "NO TEMPO".
JR1 - Na realidade é pelo movimento observado no ESPAÇO.

[ ... ] TEMPO como suporte de um pedaço e não como o próprio pedaço.
"Pedaço" aqui é uma analogia. :-)
JR1 - O "suporte" do movimento seria o ESPAÇO. O tempo é "despedaçado' só
por conveniência matemática. Na realidade o tempo-movimento é contínuo.


JR:
>>> Apenas tento mostrar a diferenciação entre
>>> os conceitos que têm e os que não têm
>>> existência física.
Hélio
>>Existência Física????
JR:
> Sim. Existência constatada fisicamente através
> dos sentidos e não apenas idealizada.
>
Hélio agora:
Por isto que eu disse que não discordamos tanto assim.
O essencial TEMPO (assim como o ESPAÇO e a MATÉRIA) não pode ser
medido e neste sentido não pode ser considerado como tendo
Existência Física se o significado de "ter Existência Física" for
este que nós dois adotamos. Nunca defendi a Existência Física do
TEMPO.
ATENÇÃO: Não ter Existência Física não significa que não existe.
Infelizmente discordamos de outras tantas coisas.
Vamos ver adiante...
JR1 - Parece-me que estamos de acordo de que o tempo não tem existência
física. O que não deu para entender é como algo que não tem existência
física pode ser considerada como "existente"! Acho que vc está confundindo
conceito ou interpretação matemática com existência. Explique melhor essa
sua existência "professada" por vc para o tempo cronométrico.

JR:
>>> O movimento que é constatado fisicamente, tem
>>> existência física, é decomposto para um tratamento
>>> matemático por vários conceitos, tais como,
>>> velocidade, aceleração, direção e sentido que não
>>> têm existência física.
Hélio
>> Deixe eu ver se entendi sua forma de pensar:
>> O movimento tem existência física mas os "conceitos"
>> que são usados para caracteriza-lo não tem. É isto?
JR:
> Sim. Para traduzir o movimento para dar um tratamento
> matemático, foram criados vários conceitos que não
> têm existência física. Exemplo: direção, sentido, velocidade,
> aceleração e outras medições, que não deixam de ser
> apenas comparações ou medidas de um mesmo fenômeno:
> o movimento.
>
Hélio agora:
Então voltamos a estaca ZERO do espaço mas num tempo diferente.
:-)
JR1 - Perceba que o movimento é que é diferente, mesmo quando repetido na
mesma trajetória.

Se a definição de ter Existência Física é:
"Existência constatada fisicamente através dos sentidos e não apenas
idealizada" como você disse acima, então direção, sentido,
velocidade, aceleração e TODAS as grandezas que podem ser medidas
têm Existência Física.
JR1 - Aqui vem a sutil diferença entre conceitos e existência física. O que
existe é o movimento os demais conceitos são criações humanas para traduzir
o movimento em cálculos matemáticos. No meu artigo cito a dificuldade que
existiu em entender o fenômeno energético do calor com sua medida, a
temperatura, que é apenas uma relação matemática entre fenômenos
caloríficos, não tem existência física.

Está certo que estas caracterizam o mesmo fenômeno físico "o
movimento". Então vou entender que SUA definição de "Existência
Física" é um pouco diferente: "Só tem Existência Física aquilo
que pode ser classificado de fenômeno físico". (?)
JR1 - E fenômeno físico são os percebidos pelos sentidos, direta ou
indiretamente.

JR:
>>> São apenas variações de movimentos, relações
>>> entre movimentos ou criações intelectuais que
>>> permitem esclarecer o movimento. A medida
>>> do tempo ou tempo cronométrico é um deles.
Hélio:
>>O que você diz é que o movimento existe
>>independente da existência ou não de um
>>deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no
>>TEMPO. Certo?
JR:
> Errado! É o contrário. O tempo é que só pode ser
> considerado quando há
> algum movimento e a possibilidade de compará-lo
> com algum padrão, como o
> movimento de rotação da Terra, o dia, com seus
> múltiplos e submúltiplos.
Hélio agora:
Como errado?
Se você acha que "O tempo é que só pode ser considerado quando há
algum movimento" você quer dizer que "primeiro" vem o movimento e o
tempo provém dele. Não é isto?
JR1 - Quase isso... O tempo é a relação ou comparação entre movimentos. É só
um índice, uma medida comparativa.

Mas neste sentido o que seria o movimento? A definição de movimento
como "um deslocamento no ESPAÇO em um intervalo no TEMPO" não
funcionaria mais. Certo?
Teria uma outra? Ou é um essencial em que não cabe definições.
JR1 - Como vemos as definições dos fenômenos físicos são redundantes. Usamos
termos diferentes para ficar mais aceitável, mas na base são redundantes.

Hélio:
>>Você acha que movimento é o essencial nesta
>>história e, ao mesmo tempo, tem existência física????
JR:
> Sim. Como já dito acima, espaço e movimento são os dois
> fenômenos mais comuns na natureza e facilmente constatados.
> Apesar da existência física do espaço ser pouco percebida por nós,
> por considerarmos que ele é vazio, sem nada, o que leva a
> considerá-lo inconscientemente como inexistente.
Hélio agora;
Espaço também é um fenômeno?
JR1 - E que fenômeno! Mas nos passa despercebido, como a água aos peixes,
como o ar para nós... Geralmente é considerado como espaço vazio, isto é,
não tem nada no espaço... Nem espaço! Com um pouco de reflexão chegamos a
conclusão de que não há esse fenômeno de espaço vazio, espaço sem campo, sem
ondas eletromagnéticas, neutrinos, nada... Nem espaço! Como seria?

Hélio:
>> Antes de continuar deixe eu falar o que eu acho:
>>Os essenciais da natureza são 3 (ESPAÇO, TEMPO, MATÉRIA).
>>Nenhum deles tem existência física. (Ter Existência Física
>>para mim é de alguma forma aparecer na natureza, interagir,
>>ser passível de medição).
>> Neste sentido o movimento é a mais simples coisa com existência
> >física. Ou seja parece que pelo menos em algo concordamos.
>> Dentro do que é "Existência Física" para mim, O TEMPO não tem e o
>> MOVIMENTO tem.
JR:
> É contraditória sua conclusão. Veja. Os fenômenos
> que vc denomina de "essenciais da natureza" devem
> *necessariamente* ter existência física.
> Entretanto vc conclui que o tempo - já concordando
> com meus comentários -
> não tem existência física, logo não pode ser
> considerado essencial ao mundo
> físico da natureza.

Hélio agora:
É, talvez temos definição diferente sobre o que é ser um "essencial
da natureza". Olha só que coisa interessante. Para você as "coisas"
que você chama de "essenciais da natureza" tem que ter existência
física. Para mim é o contrário.
Os "essenciais da natureza" *necessariamente* não podem ter
existência física. Pois eles são as bases de todas as medições. E
ter existência física é ser passível de medição. Se para medir
qualquer coisa eu preciso da base como posso medir a própria base?
Entendeu?
JR1 - Claro que não. O essencial da natureza para mim seria o fenômeno
primeiro que gerou os demais fenômenos aparentemente diversos.

FICO TE DEVENDO O RESTO...

[ ]'s
Hélio

OK! Continuamos na próxima mensagem...
[]s
JR




SUBJECT: Fw: Motores Eletricos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 01:19

Sugiram ........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Junior K.
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 20:35
Assunto: Motores Eletricos


Olá, meu nome é Junior, moro no Paraná e sou academico do curso superior de Automação Industrial do CEFET. Estou pesquisando a area de mototres eletricos pois desejo desenvolver um projeto em cima disso. Vi seu projeto básico de um motor eletrico no site feira de ciencias, e tenho uma pergunta: É possivel substituir a bateria por anéis supercondutores? Sei que esse tipo de material, a temperatura ambiente, não existe hoje em dia, mas percebi que esse campo está avançando. Uma corrente se induzida num anel supecondutor pode durar varios anos, pensei nisso como um substituto a bateria. O anel guardaria uma grande quantidade de corrente que seria fornecida ao motor quando necessario. Creio que o material sendo supercondutor, ou seja, não possui resistencia, não gera calor e portanto não derrete. Não sei se essa teoria tem fundamentos, pois estou no primeiro periodo periodo.
Obrigado
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: O peso da Terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 02:14

Que tal?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: ezequielss@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
Assunto: O peso da Terra



. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em Eletromecânica,o site Feira de Ciências é o meu socorro para os trabalhos do curso.
A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram erguidos grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material das construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2005 08:04

[E]> a massa da terra vem aumentando porque sempre cai algum meteorito e outras partículas são atraídas pela gravidade terrestre, mas a terra não tem peso.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Que tal?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ezequielss@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
Assunto: O peso da Terra



. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em Eletromecânica,o site Feira de Ciências é o meu socorro para os trabalhos do curso.
A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram erguidos grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material das construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Softwares de Química - Pagos
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "qu�mica - grupos.com.br" <quimica@grupos.com.br>, quimica-qaw <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, Attico Chassot <chassot@unisinos.br>
DATE: 22/09/2005 11:16

Caros amigos,

Estou diante de uma situação nada comum. Procuro
softwares 'pagos' de química para indicar à minha uma
amiga coordenadora de curso, a qual ganhou uma verba
do governo para este fim.

Com base nestes critéros, gostaria da sugestão de
sofwares de química, relacionados ao ensino, e se
possível também os respectivos fabricantes, websites e
preços dos mesmos.

Dou preferência para softwares nacionais em língua
portuguesa.

Aquele abraço do
Emiliano Chemello








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 11:20

Não tem peso? Por que então a Terra está caindo em direção ao Sol?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 22, 2005 8:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra


[E]> a massa da terra vem aumentando porque sempre cai algum meteorito e
outras partículas são atraídas pela gravidade terrestre, mas a terra não tem
peso.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Que tal?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ezequielss@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
Assunto: O peso da Terra



. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai
vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em
Eletromecânica,o site Feira de Ciências é o meu socorro para os trabalhos do
curso.
A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou
mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram erguidos
grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material das
construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se
basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que
teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.


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SUBJECT: Fw: pot�ncia entre polias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 11:50

Dada a insistência ... um dia vou ter que baixar a guarda e deixar alguém inventar um moto-contínuo!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: NIVALDO MEURER
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 11:14
Assunto: potência entre polias


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NE
Professor Léo: Estou desenvolvendo uma nova tecnologia na geração de energia elétrica, a qual batizei com o nome de "usinas de aproveitamento continuo"construi um protótipo para pesquisas, e estou em fases de conclusão dos estudos, presciso invertir mais um pouco no projeto porque os entendidos querem que eu faça produzir energia no protótipo,ai preciso de sua ajuda: a tecnologia usada é baseada na vantagem mecânica, aí vai o problema, no plano inclínado tenho 5 rodas em sequência, e todas elas coom um torque de 343 watts,que é = 35kgf. mas a rotação com a carga e 11rpm e sem a carga é 47rpm.
Gostaria de saber, se perco força ou não?... preciso elevar a rotação ataves de polias para 1500rpm. é que o mini- gerador precisa, nesta cituação, vou usar uma polia de 36 de diâmetro,da turbina,que tem 11rpm na carga, ligada por polia ao 2* eixo com uma polia de 3 de diâmetro, no mesmo eixo outra polia de 36 de diâmetro,e esta ligada ao gerador com uma polia de 3 de diâmetro,isto alcançará uma rotação de 1584rpm. Perco força o não?.
Professor, não sou aluno, tenho 53 anos e tenho dificuldades en entender certos cálculos da física, mas espero que o senhor me ajude, presciso tocar enfrente o meu projeto, tudo depende da sua resposta.

Agradeço de coração, a sua ajuda se o senhor quiser posso mandar dois cds esplicativos do projeto, se o senhor me der o endereço. O Projeto é bastante polêmico, mas em meus estudos as idéias se concretizam, portanto são verdadeiras.

Professor um abraço.
Aguardo resposta no e-mail ( nivaldomeurer@yahoo.com.br)


Nivaldo Meurer
TTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 12:06

"... mas a terra não tem peso."

Sem comentários. Ou melhor, vou dar corda:
Sobre a correção e validade de uma hipótese decide única e tão somente a experiência.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 08:04
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra


[E]> a massa da terra vem aumentando porque sempre cai algum meteorito e outras partículas são atraídas pela gravidade terrestre,
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Que tal?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: ezequielss@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
Assunto: O peso da Terra



. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em Eletromecânica,o site Feira de Ciências é o meu socorro para os trabalhos do curso.
A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram erguidos grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material das construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: potência entre polias
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 12:12

É interessante que esse pessoal tem sempre alguma dificuldade em matemática
ou física, mas garante que a coisa vai funcionar. Esse aí, medindo torque em
watts ou em kgf, não vai muito longe...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 22, 2005 11:50 AM
Subject: [ciencialist] Fw: potência entre polias


Dada a insistência ... um dia vou ter que baixar a guarda e deixar alguém
inventar um moto-contínuo!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: NIVALDO MEURER
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 11:14
Assunto: potência entre polias


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NE
Professor Léo: Estou desenvolvendo uma nova tecnologia na geração de energia
elétrica, a qual batizei com o nome de "usinas de aproveitamento
continuo"construi um protótipo para pesquisas, e estou em fases de conclusão
dos estudos, presciso invertir mais um pouco no projeto porque os entendidos
querem que eu faça produzir energia no protótipo,ai preciso de sua ajuda: a
tecnologia usada é baseada na vantagem mecânica, aí vai o problema, no plano
inclínado tenho 5 rodas em sequência, e todas elas coom um torque de 343
watts,que é = 35kgf. mas a rotação com a carga e 11rpm e sem a carga é
47rpm.
Gostaria de saber, se perco força ou não?... preciso elevar a rotação ataves
de polias para 1500rpm. é que o mini- gerador precisa, nesta cituação, vou
usar uma polia de 36 de diâmetro,da turbina,que tem 11rpm na carga, ligada
por polia ao 2* eixo com uma polia de 3 de diâmetro, no mesmo eixo outra
polia de 36 de diâmetro,e esta ligada ao gerador com uma polia de 3 de
diâmetro,isto alcançará uma rotação de 1584rpm. Perco força o não?.
Professor, não sou aluno, tenho 53 anos e tenho dificuldades en entender
certos cálculos da física, mas espero que o senhor me ajude, presciso tocar
enfrente o meu projeto, tudo depende da sua resposta.

Agradeço de coração, a sua ajuda se o senhor quiser posso mandar dois cds
esplicativos do projeto, se o senhor me der o endereço. O Projeto é bastante
polêmico, mas em meus estudos as idéias se concretizam, portanto são
verdadeiras.

Professor um abraço.
Aguardo resposta no e-mail ( nivaldomeurer@yahoo.com.br)


Nivaldo Meurer
TTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motores Eletricos
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 12:52

Em princípio, seria possível construir um motor supercondutor, mas deveria
ser um motor DC ou síncrono, pois motores de indução (os mais usados
atualmente) necessitam de resistência rotórica para fornecer torque útil. No
caso dos outros motores, o problema são os detalhes. Imaginemos que
existissem supercondutores a temperatura ambiente e que estes pudessem ser
usados para construir um motor DC ou síncrono. Teríamos que enfrentar os
seguintes problemas:

- No caso do motor DC, o supercondutor poderia ser usado como um anel
fechado somente no circuito de campo, que é o estator. No rotor,
precisaríamos de comutadores convencionais, possivelmente ligados a um
conjunto de bobinas supercondutoras. Mesmo que fosse possível construir
comutadores supercondutores, as escovas do comutador introduziriam alguma
resistência, impossibilitando o efeito de anel supercondutor fechado. Além
disso, sem poder controlar a corrente de campo, o controle de velocidade
seria mais dificil, pois precisaria ser feito por meio da corrente de
armadura (rotor).

- No caso do motor sincrono (AC), os supercondutores poderiam ser usados de
maneira eficiente na armadura, que nesse caso é o estator. Mas não haveria
como manter uma corrente supercondutora, pois a corrente de armadura é AC e
supercondutores só mantêm correntes DC. Supercondutores poderiam também ser
usados no campo (que nesse caso fica no rotor). Contudo, mais uma vez não
teríamos como controlar a corrente de campo. No motor síncrono, tal controle
é necessário para controlar o fator de potência e a tensão interna das
bobinas estatóricas. Sem ele, as aplicações ficariam limitadas a motores de
pequena potência, como é o caso dos modernos motores síncronos a ímã
permanente.

Resumindo, os hipotéticos supercondutores de temperatura ambiente, e mesmo
os supercondutores atuais de alta temperatura, poderiam reduzir bastante as
perdas no cobre de motores e geradores, mas só quando usados como
substituição aos condutores usuais das bobinas. Anéis supercondutores
fechados seriam de difícil aplicação, pois acarretariam na perda de controle
da corrente de campo e poderiam ser substituídos mais eficientemente, em
pequenas potências, por motores a ímã permanente. No caso de geradores, que
são sempre síncronos, nem se cogita perder o controle da corrente de campo,
pois este é essencial ao controle do fator de potência e da potência ativa
entregue à rede.

Ainda assim, existe alguma pesquisa envolvendo motores com supercondutores
de alta temperatura. E nem toda essa pesquisa é acadêmica. A American
Superconductor e a Reliance Electric conseguiram, em 2003, um contrato para
construir um motor de 49.000 HP para a marinha norte-americana. Isso é
muuuita coisa. Detalhe: como o campo magnético produzido pelos
supercondutores já é bastante intenso, não há necessidade de se usar ferro
no núcleo do motor. Detalhes em
http://www.amsuper.com/products/motorsGenerators/104074509641.cfm e
http://www.amsuper.com/products/library/001-HTS_machines.pdf

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 22, 2005 1:19 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Motores Eletricos


Sugiram ........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Junior K.
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 20:35
Assunto: Motores Eletricos


Olá, meu nome é Junior, moro no Paraná e sou academico do curso superior de
Automação Industrial do CEFET. Estou pesquisando a area de mototres
eletricos pois desejo desenvolver um projeto em cima disso. Vi seu projeto
básico de um motor eletrico no site feira de ciencias, e tenho uma pergunta:
É possivel substituir a bateria por anéis supercondutores? Sei que esse tipo
de material, a temperatura ambiente, não existe hoje em dia, mas percebi que
esse campo está avançando. Uma corrente se induzida num anel supecondutor
pode durar varios anos, pensei nisso como um substituto a bateria. O anel
guardaria uma grande quantidade de corrente que seria fornecida ao motor
quando necessario. Creio que o material sendo supercondutor, ou seja, não
possui resistencia, não gera calor e portanto não derrete. Não sei se essa
teoria tem fundamentos, pois estou no primeiro periodo periodo.
Obrigado
__________________________________________________
Faça ligações para outros computadores com o novo Yahoo! Messenger
http://br.beta.messenger.yahoo.com/




SUBJECT: Re: [ciencialist] Softwares de Química - Pagos
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2005 13:03

Dica bem rápida...

http://preco2.buscape.com.br/softwares-educativos-infantis.html

Tem uma lista grande de programas, para refinar os dados, digita
palavras chave no campo "Manter produtos com a palavra..."

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/22/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Caros amigos,
>
> Estou diante de uma situação nada comum. Procuro
> softwares 'pagos' de química para indicar à minha uma
> amiga coordenadora de curso, a qual ganhou uma verba
> do governo para este fim.
>
> Com base nestes critéros, gostaria da sugestão de
> sofwares de química, relacionados ao ensino, e se
> possível também os respectivos fabricantes, websites e
> preços dos mesmos.
>
> Dou preferência para softwares nacionais em língua
> portuguesa.
>
> Aquele abraço do
> Emiliano Chemello


SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 18:58

parece coisa de químico.......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Fernanda de Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 12:48
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


QUERO SABAER O MONE CIENTIFICO DE SOLUBAN

AGRADEÇA DESDE DE JÁ....

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Softwares de Química - Pagos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 19:04

Bela dica! O Guto agradece.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 13:03
Assunto: Re: [ciencialist] Softwares de Química - Pagos


Dica bem rápida...

http://preco2.buscape.com.br/softwares-educativos-infantis.html

Tem uma lista grande de programas, para refinar os dados, digita
palavras chave no campo "Manter produtos com a palavra..."

Até
Luís Brudna
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On 9/22/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Caros amigos,
>
> Estou diante de uma situação nada comum. Procuro
> softwares 'pagos' de química para indicar à minha uma
> amiga coordenadora de curso, a qual ganhou uma verba
> do governo para este fim.
>
> Com base nestes critéros, gostaria da sugestão de
> sofwares de química, relacionados ao ensino, e se
> possível também os respectivos fabricantes, websites e
> preços dos mesmos.
>
> Dou preferência para softwares nacionais em língua
> portuguesa.
>
> Aquele abraço do
> Emiliano Chemello


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SUBJECT: Re: feira de ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "mjurm" <mjurm@bol.com.br>
DATE: 22/09/2005 19:11

Olá Júlia,

vc tem reagentes suficientes para pesquisa de cátions e ânions?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: mjurm
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 07:52
Assunto: feira de ciencias


Oi caros amigos!

Gostaria que vocês me enviassem algumas experiências praticas de laboratório de quimica para uma feira de ciencias do ensino médio. Ficaria muito grata se pudesse conseguir estas experiências pois leciono aulas de química e não tenho muitas novidades nesta área.
Agradeço antecipadamente!
Júlia Macedo.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] tempo - Definição x Descrição
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2005 20:03

Leo, a diferença é que a definição pretende ser precisa e única, enquanto a
descrição apenas indicativa. Descartes, em seu Método, e Voltaire, em suas
críticas irônicas, tratam dessa questão.
[]s
JR
............................................

From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <jrma@terra.com.br>
Sent: Wednesday, September 07, 2005 8:02 PM
Subject: [ciencialist] tempo - Definição x Descrição

Qual a diferença entre...
uma definição...
e uma descrição aproximativa ?

L.E.
..................................................

At 19:03 7/9/2005, you wrote:

>Léo, de forma genérica todos os vocábulos que definem conceitos são criação
>ou invenção humana. O que eu gostaria de diferenciar são os conceitos que
>espelham fenômenos físicos, daqueles conceitos que são apenas relações ou
>interações abstratas, puramente intelectuais. Exemplo: porcentagem não
>existe. Em meu artigo Uma questão de tempo considero o tempo como um índice
>comparativo entre movimentos, onde a referência é o movimento médio de
>rotação da Terra em seu próprio "eixo". Assim como o percentual que é um
>índice comparativo entre números que expressam quantidade de alguma coisa e
>tem como base de referência o número 100. Mas os índices não têm
>existências
>físicas.
>[]s
>José Renato
==================================



SUBJECT: Livro: Armas, Germes e Aço
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2005 08:58

Estou lendo o livro "Armas, Germes e Aço", e recomendo a todos. A
leitura é fascinante: nele, o autor, Jared Diamond, tenta responder
uma pergunta, "por quê foram os europeus a conquistar e dominar os
indígenas e não o contrário?". Por quê a escrita, a tecnologia, a
agricultura, e mesmo as doenças se desenvolveram muito mais na Eurásia
que no Novo Mundo, ou na Austrália, ou nas ilhas do Pacífico, ou na
África do Sul?

A seguir, o link no Submarino.com.br, com a descrição encontrada lá:

http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=161540&ST=SE

(http://tinyurl.com/73anb)

Sinopse

O fisiologista Jared Diamond cruzou dados arqueológicos e
epidemiológicos com história e geografia para sustentar a teoria de
que as sociedades humanas desenvolveram caminhos diversos devido a
aspectos geográficos e ambientais. Derruba teorias racistas e mostra
que a "superioridade européia" está intimamente ligada a sua
geografia, que permitiu um melhor cultivo de terras e uma ágil
passagem de informações.

Dados Técnicos

Editora: Record
ISBN: 8501056006
Ano: 2001
Edição: 1
Número de páginas: 472
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
Complemento da Edição: Nenhum


Resenhas dos Leitores:



André Baptista de Valinhos, 9/8/2005

Leitura obrigatória para quem se interessa e nada racista
Ao contrário do que afirma o leitor Marcos Paulo, trata-se de uma obra
que desmonta todas as teses racistas. Num dos capítulos, por exemplo,
Diamond argumenta com sagacidade por que considera os
caçadores-coletores da Nova-Guiné mais inteligentes do que os
agricultores europeus. Os humanos são muito parecidos entre si, mas
circunstâncias geográficas - disponibilidade de gramíneas com sementes
grandes e nutritivas, disponibilidade de animais para domesticação e
possibilidade de difusão das culturas no eixo leste-oeste -
favoreceram o surgimento de sociedades estratificadas e populosas na
Eurásia em detrimento do resto do mundo. Grandes populações
estratificadas propiciam o aparecimento de especialistas - gente que
que não precisava trabalhar para comer e podia dedicar seu tempo livre
para pesquisar novas tecnologias, ao mesmo tempo em que favoreciam o
surgimento de doenças endêmicas, contra as quais o resto do mundo
tinha pouca defesa (ao contrário do que se pensa, foram muito mais os
germes do que o aço que dizimaram os nativos das Américas). Se você
for ler apenas um livro de história em sua vida, leia este.


Marcospaulo Viana Milagres (milagres.1@globo.com) de Barbacena, MG,
10/2/2003
Armas, Germes e Aço
Excelente! Revela a superioridade européia (sem as aspas da
apresentação acima) devido a fatores geográficos. De certa forma, é um
pouco de teoria racista (quem é europeu, ou norte-americano, ou
japonês é um privilegiado). Uma passagem fantástica do livro é o
relato de como Pizarro e seu pequeno bando conseguiu dominar o
grandioso exército de Athualpa.


André Fernandes Martins Nogueira (mmn@amazon.com.br) de Belém-PA,
16/8/2002
Armas, Germes e Aço
Ter a oportunidade de ler um livro como este é única, são informações
e dados que dão ao leitor uma visão da real
evolução/conquistas/história das civilizações. Tira do leitor suas
dúvidas e demonstra passo a passo o caminho que humanidade percorreu
para chegarmos aos dias atuais.

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 09:23

Mauricio,

Para encerrar o assunto, só uma correção, "abiscoitada" na leitura que fiz agora.

Onde se lê": "Mas não sei se a intenção da mensagem original era essa, ou se apenas dar
conhecimento de outras facetas daquele grande cientista. Honestamente, acho
que não.

Na verdade, minha intenção era dizer: Mas não sei se a intenção da mensagem original era essa, ou se apenas dar
conhecimento de outras facetas daquele grande cientista. Honestamente, acho
que SIM. E não vejo nada demais nisso, a não ser você aprender sobre o gigante que foi Newton.

Abraços

Victor.




----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 9:48 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


Maurício,

Concordo com você. E sei agora que objetivo é o que eu tinha imaginado mesmo.

Victor.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 9:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


Ola Brudna e todos

Só pra não dá margens a interpretacoes varias, deixa eu dizer os 'objetivos'
do texto. Eu já conhecia o vies mistico do Newton, mas ainda nao tinha
comparado minimamente com o Hermetismo, e me chamou a atencao a semelhanca
do VI principio do Hermetismo, com a III lei de Newton. Até que ponto esse
conhecimento influenciou o pensamento do genio? Esse é o ponto. Além disso,
nao deixa de ser uma curiosidade saudavel conhecer um pouco mais do homem
atras do genio.

De forma nenhuma quis propagar o misticismo. Mas, me espanta esse excesso de
zelo em defender a pureza cientifica e mesmo tratar como 'lixo' as outras
dimensoes do conhecimento humano... me espantaria menos se essa fosse uma
lista de misticismo e eu falasse indiretamente de ciencia... e 'fanaticos
religiosos' me ameaçassem com maldicoes :-)

Se ele soube garimpar dentro do hermetismo/alquimia algumas informacoes
uteis para o desenvolviemento da ciencia, mostra que além de do homem ser
Genio havia alguma coisa de aproveitavel no pensamento dos antigos e que ele
soube aproveitar.. o que de mal há nisso?


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2005 08:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


Brudna,

Deixa-me esclarecer uma coisa. Sou anti-místico,deploro esse viés, e jamais
faria qualquer coisa para divulgar esse negócio. Minha atenção restringe-se
ao homem, Newton. E em se tratando de alguém assim, acho que tudo é
importante. É uma maneira, até, para pesquisadores desvendarem a razão de
seu pensamento. O seu misticismo, como de outros, é lixo, para mim, que sou
herege. Foi esse o sentido de minha fala,digo, escrita. Mas respeito seu
pensamento. Claro.
Eu disse, lá, algo como: "cada parágrafo do texto mereceria
outra quantidade de letras". Mas se você observar, eu próprio não comentei
um só sequer, mas me ative ao que poderia significar tudo aquilo na mente de
um cara como aquele, e defendí sua posição alegando o óbvio: a época, seus
entornos, seus costumes, as leis igrejáticas, coisas do tipo.
Particularmente não tenho nada contra quem é místico, tenho muitos amigos
assim, e eles não conversam comigo respeito, pois sabem minhas posições. Há
respeito mútuo. Que é bom, e todos devemos goistar.
Comentar cada parágrafo, para mim, só teria sentido no aspecto: como Newton
acreditou em algo assim? Daí poderiam vir as "desculpas". E nunca comentar
em cima da pertinência ou não do que cada parágrafo pretende dizer, ou fazer
acreditar. Afinal, na investigação de um crime, tudo que é relevante para o
defunto ou o suspeito deve ser considerado. Quanto mais...

De qualquer maneira, concordo que o ideal, nesta lista, é como vós dizeis
mesmo: "...usar isso como escada para propalar misticismo não me agrada.
Existem outras listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu
prefiro acontribuicão científica dele". Perfeito, verdadeiro, ordem a ser
seguida.

Mas não sei se a intenção da mensagem original era essa, ou se apenas dar
conhecimento de outras facetas daquele grande cientista. Honestamente, acho
que não.
Por outro lado, eu tenho o seguinte perfil(me esforço para tê-lo, ao menos).
Se um funcionário meu entrar na minha sala dando, antes, um chute na porta,
primeiro eu vou imaginar que o cara confundiu a porta com uma bola. Vou
perguntar e convencê-lo de que não é. Só depois é que eu o esgano. De leve.
Daí, minha primeira impressão, como disse. Ou seja, não sou um cara maldoso.
Só um pouquinho.
Você disse, lá em seu e-mail: "aarrghhh O texto tá cheio de erros... melhor
eu ir dormir. :-)". Onde estão os erros, no meu texto? Aponta-os, pois não
ví tantos assim. O objetivo é não cometê-los mais. Juro.

Sds,

Victor.








----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, September 20, 2005 2:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [IPCE] O Mago Newton


aarrghhh

O texto tá cheio de erros... melhor eu ir dormir. :-)

Até
Luís Brudna


On 9/20/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> Perfeito. Já esperava comentários como os seus. :-) (emoticom pra
> demonstrar que não estou irritado hehe).
>
> Sim, a história de Newton é bem curiosa e instigante, mas usar isso
> como escada para propalar misticismo não me agrada. Existem outras
> listas para bajular a faceta mística do Newton. Aqui eu prefiro a
> contribuicão científica dele. ;-)
>
> Também concordo que nesta lista já apareceram coisas piores, e
> naqueles casos nem me dava ao trabalho de comentar, pq espero que boa
> parte dos integrantes da lista seja esperta a ponto de ignorar
> bobagens claras. ;-)
>
> Não fiz o comentário somente como moderador, mas também como
> integrante do grupo. :-)
>
> Só espero que meu comentário de mais valor para esse texto do que
> ele realmente merece. Não quero bater palmas para maluco dançar. :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
> > Mestre Brudna,
> >
> > Desculpe-me. Mas se o texto está ligado a uma figura como Isaac
> Newton, da maior importância para a ciência, creio que deva, sim, ser
> divulgado, até para conhecermos melhor o modo como pensava. Acho
> justificável, um texto assim no contexto desta lista. Tanto é que fiz
> comentários a respeito, envolvendo o homem e defendendo até o fato de
> ele ser carola.
> > Já surgiram coisas piores, devidamente toleradas, nesta lista. E não
> acho que tenha havido transgressão das regras, fazendo os comentários,
> devido à ligação. Mas a palavra e decisões finais são do moderador.
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> > Victor.
> >
>
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SUBJECT: Fw: feirade ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 12:20

Falem do nada!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "marina travassos" <marininha_travassos@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 19:37
Assunto: feirade ciencias


| OI meu nome é marina,tenho 11anos estou na 5 série e moro em itaperuna
|
| chegou a época da minha feira de ciencias.minha professora nos sugeriu que
| falassemos do ''tudo'', já que no ano passadofalaram do ''nada''.
| eu e meus amigos já temos uma ideia de representar esse trabalho.mas
| gostaríamos que voce nos mandasse sua opiniao e algumas formas de
| pesquisa.alguma coisa que voce conseguir me envie por favor.
|
| se me responder esse final-de-semana vai ajudar muito.
| obrigado pela sua atençao.um abraço
|
| meu outro e-mail é:
| marina.feliz@bol.com.br
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|


SUBJECT: A origem dos nomes de furacões
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 12:29

*A origem dos nomes de furacões
***********************************************************************

Nota do Editor: Por curiosidade fui tentar entender melhor a origem
dos nomes dos furacões, tema tão atual. Procurei pelo Google e achei
vários textos, que reproduzo abaixo. Creio ser interessante passar
aos leitores do boletim.
Para uma lista completa dos nomes de ciclones tropicais em todo o
Mundo até 2010, ver ( http://www.nhc.noaa.gov/aboutnames.shtml)

*A origem dos nomes de furacões
*Os furacões e tempestades tropicais há muito tempo vem recebendo nomes
próprios. Na região do Caribe, por exemplo, é comum que se atribua ao
fenômeno o nome do santo homenageado no dia em que ele aconteceu. O
Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos só dá nome à
perturbação tropical quando ela se intensifica e provoca ventos acima
de 62 quilômetros por hora.

Antes de 1950, o exército dos Estados Unidos era responsável por
fazer a previsão do tempo e costumava atribuir um número às tormentas
tropicais. O alfabeto fonético militar (Able, Baker, Charlie, etc.)
também foi usado para nomear os furacões, mas por pouco tempo.

A idéia de oficializar nomes para as tempestades surgiu a partir de
1951, quando George R. Stewart lançou o livro Storm. O personagem
principal era um meteorologista que acompanhou uma tempestade desde o
seu nascimento, batizando-a de Maria. O livro virou filme de Walt
Disney. Durante a Segunda Guerra Mundial, os previsores de tempestades
começaram, informalmente, a dar nomes femininos às tempestades. Era
comum os fenômenos ganharem os nomes de mulheres ou namoradas dos
oficiais.

As tempestades tropicais passaram a ser batizadas apenas com nomes
femininos a partir de 1953. A lista de nomes elaborada estipulava a
ordem alfabética, assim, o primeiro fenômeno registrado deveria levar
um nome que começasse com a letra A. Esse critério foi utilizado apenas
até 1978 por pressão de movimentos feministas americanos que não
gostaram de ver nomes de mulheres atrelados a fenômenos que provocavam
destruição. Depois disso, passou-se a alternar nomes masculinos e
femininos na lista de furacões.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) se baseia em sugestões dos
países afetados para definir a lista de nomes para os furacões. A
relação possui 23 palavras de A a W com nomes em inglês, francês e
espanhol, tanto masculinos como femininos, e é repetida a cada seis
anos. São retirados da lista o nome de furacões que causaram grande
destruição.
Fonte: ( http://www.guiadoscuriosos.com.br/index.php?cat_id=51686)

*Furacões podem começar a ter nomes gregos
*Segundo meteorologistas dos Estados Unidos, os nomes para tempestades
tropicais e furacões podem acabar antes que a temporada deles chegue
ao fim no dia 30 de novembro.
Segundo a CNN Dezessete furacões que foram registrados na costa
Atlântica receberam um nome, e ainda restam mais quatro para
acontecer, de acordo com a lista elaborada pelos profissionais.
O que os meteorologistas devem fazer se os nomes acabarem? Apelar
para os gregos.
Se a costa Atlântica receber mais que as 21 tempestades previstas,
as adicionais receberão nomes do alfabeto grego, como: "Alfa, Beta,
Gama, Delta e assim por diante", segundo o site do Instituto Nacional
de Furacões.
"Nós só temos quatro nomes sobrando na lista para este ano: Stan,
Tammy, Vince, e Wilma. Se nós tivermos uma quinta tempestade, ela será
chamada Alfa", disse Daniel Brown, um meteorologista do centro que
tem sede em Miami.
No começo de toda temporada de furacões no Atlântico, o centro
publica uma lista com 21 nomes para tempestades. Eles alternam nomes
masculinos e femininos em ordem alfabética.
"As letras Q, U, X, Y e Z ficam de foram por não existir nomes
suficientes começando com elas", disse Brown.
Em 1933 foram registradas 21 tempestades no Atlântico, porém isto foi
antes que o centro começasse a nomear as tormentas. O Instituto
Nacional de Furacões começou a dar nomes em 1953 para diminuir a
confusão feita com as latitudes e longitudes.
(www.terra.com.br <http://www.terra.com.br/>) Terça, 20 de setembro de 2005,
13h55
Atualizada às 14h06


*Furacões ganham nomes de pessoas desde 1953
*Camille, em 1969, devastou o Mississippi e provocou 256 mortes. Em
1957, o Audrey matou 390 pessoas na Louisiana. A recente passagem
pelo Katrina no sul dos Estados Unidos pode ter provocado milhares de
mortes e danos estimados em US$ 26 bilhões. Desde 1953, meteorologistas
dão nomes --muitas vezes femininos-- aos furacões que passaram pelos
Estados Unidos.

Os cientistas adotaram essa forma de nomear os furacões --dando-lhes
nomes curtos-- para facilitar a transmissão de informações sobre os
fenômenos, e evitar erros ao classificá-los por suas coordenadas
geográficas, que mudam rapidamente.

A prática de nomear furacões com nomes de mulheres diminuiu em 1978,
quando os fenômenos também passaram a ganhar nomes de homens.

Até o início do século 20, não havia, ainda, uma metodologia como a
que é usada atualmente para nomear furacões. Durante muito tempo, os
fenômenos ganhavam nomes de santos: em 1825 o furacão Santa Ana
devastou Porto Rico. Logo depois, o país foi atingido por dois
furacões São Felipe: um em 1876 e outro em 1928.

Anualmente, os meteorologistas definem uma lista prévias de nomes que
podem ser usados em furacões que forem registrados naquele ano. O
próximo furacão a se formar no Atlântico deverá se chamar Lee. Outros
nomes disponíveis na lista são Maria, Ophelia, Rita e Vince.
Folha Online: 01/09/2005 - 17h34


Os 21 nomes previstos para batizar os furacões no Atlântico em 2005
poderão ser insuficientes, por conta da grande quantidade de
tempestades registrada na atual temporada, e por isso talvez seja
preciso recorrer ao alfabeto grego para escolher nomes adicionais,
propôs o chefe do Departamento de Prognósticos do Instituto de
Meteorologia de Cuba.
O funcionário explicou que no plano operacional do Comitê de Furacões
da Região IV da Organização Meteorológica Mundial não há regras a
respeito. Segundo ele, esse tema deve ser incluído na agenda das
próximas reuniões do Comitê de Furacões por causa desse novo período
histórico de alta atividade ciclônica.

*Katrina, a Poderosa!
*Não, esse não é o nome de uma imperatriz russa, que governou seu
território com mãos de ferro. É apenas um vento giratório, formado no
mar, com mais de 240 quilômetros por hora - mais conhecido como
furacão - que está trazendo destruição e pânico para a costa sul dos
EUA.
A região, que abrange também o Golfo do México e Caribe, é conhecida
como setor das tempestades severas. O Katrina é o 11º furacão que
assola a área neste ano e, até o final da temporada (com início em
1º de junho e prevista para acabar em 31 de novembro), devem vir mais
dez grandes ventanias.

*Porque Katrina?

*Os furacões e as tempestades tropicais recebem um nome sempre que seus
ventos atingem a velocidade de 62 km/h. Aquela velha história de que
os furacões recebem apenas nomes de mulheres por terem o mesmo poder
de destruição é uma grande balela: existe uma lista de 126 nomes,
mantida por um comitê internacional, com metade de nomes masculinos e
metade femininos.
Os nomes se repetem a cada seis anos e seguem uma ordem alfabética.
Assim, você pode contar nos dedos e verificar que Katrina é o 11º
furacão, já que a letra K é a 11ª letra do alfabeto.

Quando um furacão causa danos muito grandes, seu nome é retirado da
lista. Desde que foi criada a lista, 48 nomes foram retirados. O
primeiro a deixar a lista foi Hazel em 1954 e o último foi Georges,
em 1998.

A intensidade dos furacões:

Existe uma escala que mede o poder de destruição dos furacões a partir
da intensidade dos ventos. A escala vai de 1 a 5, sendo o quinto grau
o mais violento e arrasador.

Categoria 1 - ventos entre 119 e 153 km/h
Categoria 2 - ventos entre 154 e 177 km/h
Categoria 3 - ventos entre 178 e 209 km/h
Categoria 4 - ventos entre 210 e 249 km/h
Categoria 5 - ventos maiores que 249 km/h

O Katrina já está sendo considerado por alguns meteorologistas como
um furacão de categoria 5. até dele, somente 3 furacões de categoria
5 atingiram a região no século passado, sendo um sem nome, que atingiu
a Flórida em 1935, o Furacão Camille em 1969 e Furacão Andrew em 1992.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 12:39

Ezequiel:

O peso de nosso planeta é calculado em 6,5 sextilhões de toneladas ou, mais
precisamente,
6.586.242.500.000.000.000.000 t.

Pela magnitude do número é irrelevante a entrada de meteoritos ou outros
detritos celestes. E as construções são simples utilização de maiteria
preexisterntes, não alterando o cálculo.

Vamos ver se algum colega explica como foi feito o cálculo do peso.

E, en passant, o volume é de 1,1 trilhões de km³.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 02:14
Assunto: [ciencialist] Fw: O peso da Terra


Que tal?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ezequielss@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
Assunto: O peso da Terra



. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai
vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em
Eletromecânica,o site Feira de Ciências é o meu socorro para os trabalhos do
curso.
A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou
mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram erguidos
grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material das
construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se
basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que
teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: feirade ciencias
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 12:56

Uma professora? Mandar crianças de 11 anos falar do "nada", falar de "tudo". Acho que isso é gozação. Coitados de seus alunos!.

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, September 23, 2005 12:20 PM
Subject: [ciencialist] Fw: feirade ciencias


Falem do nada!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "marina travassos" <marininha_travassos@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005 19:37
Assunto: feirade ciencias


| OI meu nome é marina,tenho 11anos estou na 5 série e moro em itaperuna
|
| chegou a época da minha feira de ciencias.minha professora nos sugeriu que
| falassemos do ''tudo'', já que no ano passadofalaram do ''nada''.
| eu e meus amigos já temos uma ideia de representar esse trabalho.mas
| gostaríamos que voce nos mandasse sua opiniao e algumas formas de
| pesquisa.alguma coisa que voce conseguir me envie por favor.
|
| se me responder esse final-de-semana vai ajudar muito.
| obrigado pela sua atençao.um abraço
|
| meu outro e-mail é:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: feirade ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2005 13:27

Léo,

Se possível, seria interessante escrever para a
Mariana e pedir-lhe detalhes sobre o trabalho sobre o
'nada' que ela produziu na feira de ciências do ano
passado.

[ ] 's do Emiliano Chemello
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Uma professora? Mandar crianças de 11 anos falar do
"nada", falar de "tudo". Acho que isso é gozação.
Coitados de seus alunos!.

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, September 23, 2005 12:20 PM
Subject: [ciencialist] Fw: feirade ciencias


Falem do nada!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "marina travassos"
<marininha_travassos@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de setembro de 2005
19:37
Assunto: feirade ciencias


| OI meu nome é marina,tenho 11anos estou na 5 série
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| chegou a época da minha feira de ciencias.minha
professora nos sugeriu que
| falassemos do ''tudo'', já que no ano
passadofalaram do ''nada''.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/09/2005 14:36

Ferrari,

> --- Quer dizer que o referencial para a expansão do
> espaço é o próprio espaço? Sendo assim, o espaço se
> expande do espaço para o próprio espaço? É isto que
> está propondo?

Neste interim não pretendo propôr, reproduzo, com ou sem erros. Antes do
big-bang, como se supõe, não existia espaço, mas o vazio absoluto. O
universo manifesto caminha aceleradamente em direção a este vazio absoluto.

> --- Estebam, pra vc, espaço == ou =/= de matéria?
> Porque?

Mas é justamente isso que eu vim perguntar há algumas mensagens
atrás?!..Para mim espaço e matéria são qualidades distintas, porém, desde
Einstein, estritamente relacionadas. O vazio de matéria não é o mesmo vazio
antes do Big Bang, no primeiro já existe espaço-tempo. Tenha a delicadeza de
corrigir-me.
Um abraço,
Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 18:41

Sílvio,

acredito que vc está fazendo confusão com 'massa' (e até deu a medida em toneladas). A dúvida do consulente não é o valor da 'massa', essa é fácil, basta multiplicar a densidade média da Terra pelo seu volume. O que ele quer é o peso (e poderá ser em toneladas-força) MAS, o que ele não sabe é que 'massa' é uma característica de corpo (Terra no caso) e é invariável (até da Terra, no caso, como vc postou) e que 'peso' é característica de local (ou de campo). Tem sentido falar no peso da Terra em relação ao Sol (é justamente a força média com que o Sol e Terra se atraem), em relação à Lua, em relação aos dois, Sol e Lua, etc.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 23 de setembro de 2005 12:39
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra


Ezequiel:

O peso de nosso planeta é calculado em 6,5 sextilhões de toneladas ou, mais
precisamente,
6.586.242.500.000.000.000.000 t.

Pela magnitude do número é irrelevante a entrada de meteoritos ou outros
detritos celestes. E as construções são simples utilização de maiteria
preexisterntes, não alterando o cálculo.

Vamos ver se algum colega explica como foi feito o cálculo do peso.

E, en passant, o volume é de 1,1 trilhões de km³.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 02:14
Assunto: [ciencialist] Fw: O peso da Terra


Que tal?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: ezequielss@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
Assunto: O peso da Terra



. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai
vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em
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curso.
A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou
mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram erguidos
grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material das
construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se
basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que
teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.


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SUBJECT: Fw: feira de ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 18:45

Químicos, passem-me uma pequena lista de substâncias necessárias para a pesquisa de cátion e ânions.
grato

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mjurm
Para: leobarretos
Enviada em: sexta-feira, 23 de setembro de 2005 09:27
Assunto: feira de ciencias


Qual seria os reagentes necessarios?


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Proje��o Cartogr�fica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 18:46

É a de Monge?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: hernandesluiz
Para: leobarretos
Enviada em: sexta-feira, 23 de setembro de 2005 13:51
Assunto: Projeção Cartográfica


Olá Professor, tudo bem?

Gostaria de saber qual é a Projeção Cartográfica utilizada em globos terrestre escolares.

Aguardo resposta. Muito Obrigado.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 19:15

Hélio Ricardo, faço comentários após JR1, OK?
.....................................................

From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fisTo: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 02, 2005 1:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


José,
Continuando a resposta 50204

Hélio:
>> Mas como na minha definição de existência
>>física que pressupõe ação, é necessário a pré
>>existência dos essenciais para que exista movimento.
JR:
> Como podemos perceber, a esse essencial que
>pressupõe ação chamo de espaço-movimento,
>visto que se integram intimamente, de modo
>tal, que um não pode ser percebido sem o
>outro. Vc já tentou imaginar um mundo ou um
>universo sem espaço? É mais fácil
> imaginar um sem movimento.
>
Hélio agora:
Realmente minha idéia de essencial não tem nada a ver com a sua.
Para mim não é o essencial que pressupõe ação. Quem pressupõe ação são
as coisas de existência física. E ação pressupõe existência de coisas
que não podem ser mensuradas que são os essenciais.
JR1 - Em geral, as medições são comparações. O que não pode ser comparado?

Hélio
>> No movimento os três essenciais estão
>>envolvidos. Sem qualquer um deles não existirá movimento.
JR:
> O tempo é um conceito e não um fenômeno físico, essencial à natureza
> como a percebemos.
Hélio agora:
>Já entendi que é esta a sua opinião.

Hélio
>> A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.
JR:
> ?! Explique melhor essa sua afirmação...
Hélio agora:
Acho que já expliquei isto mas vamos novamente de outra forma:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
por algum tempo quando uma parte dos corpúsculos que estava naquela
determinada posição irá atingir o instrumento e registrar o sinal.
Repetindo esta frase:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
NO ESPAÇO por algum "intervalo de tempo" NO TEMPO quando uma parte dos
corpúsculos de MATÉRIA que estava naquela determinada posição irá
atingir o instrumento e registrar o sinal.

Não dá para *observar* ESPAÇO, TEMPO e MATÉRIA pois estas coisas estão
na definição do que é observação. Mas o fato de podermos *observar*
todas as outras coisas no dá, por dedução lógica, a *constatação* de
suas existências.
JR1 - Como não dá para observar o que chamamos de matéria: energia-campo
estruturado pelo movimento?

Hélio
>> Eu fico com medo de ser mal interpretado pelos esotéricos, digo os
>> dois lados do esoterismo existente na C-LIST).
JR
> Esotéricos na c-list? Dos dois lados? Danou-se!
Hélio agora:
Estou me referindo aos esotéricos propriamente dito que ficam sempre
procurando uma brecha para encaixarem suas fadas e gnomos.
E também aos esotéricos da física "moderna" que também ficam buscando
formas de encaixarem seus próprios gnomos e fadas (vácuo quântico,
super cordas etc.) Os segundos são piores. :-)
JR1 - O que não pode ser perceptível, direto ou indiretamente, também não
pode ser considerado existente. As teorias e os cálculos apontam para algo
que precisa ser comprovado científicamente. Sem isso não pode ser
considerado existente, pelo menos no meio científico. As vezes esse critério
impede das pessoas mais suceptíveis ousarem aprofundar sua intuição e sua
criatividade.


Hélio
>> O TEMPO (também ESPAÇO e MATÉRIA) não tem existência física porque
>> ele é uma base para qualquer medição mas o fato de poder constatar a
>> existência física das outras coisas faz com que a existência do
>>TEMPO seja imperativa.
JR
>- Reflita um pouco sobre essa sua afirmação... A comparação entre
> movimentos para obter uma relação de medida, não faz com que essa
> relação tenha existência física, necessariamente ou imperativamente.
Hélio agora:
Acho que já está bem esclarecido acima.

JR
>>>Não há qualquer semelhança entre a vida de uma
>>> pessoa e um gráfico didático sobre sua história.
>>> O gráfico NÃO É a história da pessoa.
Hélio:
>> O gráfico é a representação da história da pessoa.
>> E, do ponto de vista de "alguém fora do TEMPO",
>> a história é toda PRESENTE.
JR:
>Vc está confundindo símbolos ou esquemas com
>a realidade. É esta última que tem existência física.
>Mas como criamos muitos conceitos abstratos
>auxiliares no nosso relacionamento do dia-a-dia,
>confundimos realidade com conceitos.
>
Hélio agora:
Você não consegue ver com os olhos de quem está fora do TEMPO porque
você é prisioneiro do TEMPO. Mas não fique triste não. Se isto te
servir como consolo, eu também sou. :-) :-)
JR1 - Prisioneiros do tempo... Isso é título de filme de ficção? Tem quem
ache que é prisioneiro no próprio corpo! É uma questão de opção... Quem quer
ser ou se sentir prisioneiro, o será em toda e qualquer situação.

JR:
>>> Poderíamos dizer que o espaço é. Existe.
>>> O movimento no espaço é. Existe.
>>> Mas o tempo não é, não existe fisicamente...
>>> É apenas a relação comparativa entre movimentos.
Hélio
>>Prefiro dizer que o MOVIMENTO existe fisicamente
>>e ele é o deslocamento (variação no ESPAÇO num
>>intervalo no TEMPO) de algo (MATÉRIA) .
JR
> !?
Hélio agora:
??? pelo seu "!?"
:-)

Hélio:
>> Como você definiria o movimento sem TEMPO?
JR:
> O movimento ocorrerá mesmo que não haja medição
> dos intervalos de tempo. Dá para perceber a diferença?
> Eu não preciso do conceito de tempo para que o
> movimento ocorra efetivamente. Mas se eu quiser ter
> uma medida comparativa do movimento, aí então eu
> estabeleço essa comparação com um movimento padrão
> que chamamos de "unidade de tempo".
Hélio agora:
Então se você usar como marcador de tempo o movimento de um ponteiro
de relógio e por alguma razão ele para por 2 min [:-)] você não dirá
que o relógio esteve parado por dois minutos mas sim que o objeto
observado viajou em velocidade infinita. Deu um salto de posição.
JR1 - Se a Terra parasse de girar buscaríamos outro padrão de movimento
para usar nos marcadores de tempo como os relógios, ampulhetas, etc.

Dedicando um pouco mais de *tempo* para ler sua MSG fiz uma outra
*observação* [:-)]
O verbo OCORRER que você usa duas vezes aí acima já pressupõe tempo.
JR1 - Tudo ocorre no espaço. E só é percebido por nós quando há movimento. O
tempo, índice comparativo de movimentos, é um auxílio inventado pelo ser
humano.

Hélio
>>> Pois se é "apenas a relação comparativa entre
>>>movimentos", como saber que algo se movimenta
>>>em relação a outro?
JR
>>Basta observar seu deslocamento... Quando fazemos
>>essa observação não vemos e nem temos necessidade
>>de tempo. Só vou precisar dele quando precisar
>> comparar, isto é, "mensurar" movimentos.
Hélio:
> Eu olharia, esperaria um *tempo* e olharia novamente. :-)
JR
> Para que vc faria isso? Mesmo olhando continuamente
> vc percebe quando ocorre o movimento e pode compará-lo
>a outros, caso vc precise ter uma relação que lhe seja útil
>para alguma coisa, algum cálculo, alguma
> estimativa...
>
Hélio agora:
Mas olhar continuamente também pressupõe tempo logo pressupõe o TEMPO
:-)
JR1 - Fundiu seus últimos neurônios... Esfrie e repense as questões. Tente
me esclarecer o que vc considera como "essenciais".

[ ]'s
Hélio

[]s
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 21:14

Ferrari, já respondi no primeiro alguma coisa, vou ver o que esse tem de
acréscimo para comentar. Para facilitar, vou apagar as questões já
comentadas anteriormente, OK? Após JR1.
..............................................
----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 05, 2005 2:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato! (2)
>
> Leia este ao invés do outro. Estava com pressa e
> acabei misturando alguns termos, e neste caso, a
> distinção do termos é fundamental para a comunicação.
> Segue com correções e acrescimo...
>
> JR >>> Ainda estamos distantes de um entendimento de
> idéias,não?
>
> Não se preocupe, descobrir a verdade é como resolver
> uma equação matemática, a resposta já está na equação,
> é só questão de des-cobri-la. Toda pergunta é uma
> equação da compreenção, por isto o mais importante é
> formular as perguntas certas.
>
> JR >>> Não me parece que espaço seja movimento.
>
> José Renato, defina espaço? Espaço não é zero matéria?
> Zero caracteristicas? Defina vida? Vida não é zero
> matéria? Zero caracteristicas? Espaço = Vida. Isto se
> vc entender que vida = movimento.
JR1 - Ferrari, essa questão é fundamental para esclarecer que o que
definimos como coisas separadas e independentes como espaço, matéria,
movimento, vida, etc., na verdade não são, estão interligadas íntima e
profundamente. Parece-me que os desequilíbrios energéticos são as "erupções"
no espaço que conseguimos perceber. Quando não há tensão ou desequilíbrio o
espaço é imperceptível.
>
> JR >>> Movimento é um fenômeno composto de vários
> elementos tais como massa e energia que parecem ter
> características diversas do que chamamos de espaço.
>
> --- Não sei se vc leu aquele email que mandei ao
> Victor "Uma questão de tempo - separando as bolas",
> nele eu tentei esclarecer que, ao observarmos um corpo
> se movendo, estamos observando dois movimentos ao
> mesmo tempo:
>
> 1) Movimento Relativo - Deslocamento - é o movimento
> do Um no Zero. Ou seja, é o deslocamento de um
> corpo-fisico-cheio pelo espaço vazio.
>
> Pra medir o deslocamento de um corpo fisico, vc
> (observador) faz o seguinte:
>
> 1) Determina um corpo-fisico no espaço vazio
> 2) Determina um ponto de inicio de deslocamento do
> corpo no espaço vazio
> 3) Determina um ponto de término de deslocamento do
> corpo no espaço vazio
> 4) Determina uma CONSTANTE fisica para contar
> (observar) o deslocamento do corpo pelo espaço vazio
> 5) Determina uma CONSTATE temporal para contar
> (observar) o tempo de deslocamento do corpo pelo
> espaço vazio
> 6) Por fim, relaciona uma contagem (observação) com a
> outra e surge a velocidade: 10m/segundo, por exemplo.
>
>
> Contudo, vamos supor que vc determinou um relógio de
> ponteiros, como CONSTANTE temporal para a contagem do
> tempo, onde está o tempo se o movimento do ponteiro
> também é um deslocamento fisico assim como o movimento
> do corpo?
>
> Este é o pulo do gato.
>
> O movimento do ponteiro também é um deslocamento
> fisico assim como qualquer outro deslocamento, mas O
> QUE FAZ O PONTEIRO SE MOVER, também é um movimento, e
> não é um deslocamento. Como pode um movimento que não
> é um deslocamento. Vamos ver abaixo:
>
> 2) Movimento Absoluto - Transmutação - é o movimento
> do Zero em Um e do Um em Zero. Ou seja, é a
> transmutação do cheio em vazio e do vazio em cheio, da
> energia em matéria e materia em energia (observada por
> nós numa escala de estados). Transmutação é o que
> chamamos de vida. Quando observamos a vida, vemos os
> objetos-fisicos se deslocando no vazio, mas não vemos
> o movimento da vida em si. Quando olhamos um relógio
> de ponteiro, por exemplo, vemos o deslocamento do
> ponteiro, mas não vemos a causa do deslocamento, não
> vemos a vida do movimento do ponteiro. Não vemos
> porque a causa do deslocamento não é um deslocamento,
> a causa do movimento do ponteiro é a pilha, e o
> movimento que está acontecendo na pilha é um movimento
> de mudança de estado quimico, um movimento de vida.
> Bem, sendo que é um movimento de mudança de estado, e
> que não há deslocamento, podemos dizer que é um
> "movimento parado".
>
> Observar o gelo virar água, por exemplo, é um momento
> onde o movimento da vida (transmutação) fica bastante
> evidente para nós. Se criassemos uma medida de
> contagem pro movimento do gelo transmutar em água
> estariamos construindo um relógio de água-gelo, ou
> seja, um relógio baseado na constante de transmutação
> do gelo-em-água e da água-em-gelo.
>
> O que é tempo, então?
>
> Tempo é contagem progressiva do movimento de
> transmutação da vida. O que todo relógio conta? Conta
> a transmutação de um estado em outro, conta a vida. Um
> relógio de pilha, por exemplo, conta a transmutação
> quimica da pilha. Um relógio de areia conta a
> transmutação da gravidade. Enfim, todo relógio, a sua
> maneira, conta a transmutação do yin para o yang e
> vice versa. E, o ser humano não é diferente, somos um
> relógio também. Somos um relógio que fabrica relógios.
JR1 - Uma boa viagem nos vocábulos do movimento. Transmutação ou vida são
movimentos. Nosso corpo, a todo instante, é suportado e mantido vivo devido
a bilhões de movimentos físicos-químicos-biológicos celulares, moleculares,
atômicos e subatômicos.
>
> JR >>> Também não afirmaria que o espaço "se move"
> visto que não encontramos ainda um referencial no
> próprio "tecido espaçial" - que nos parece "invisível"
> - que possa definir seu movimento.
>
> Não estou dizendo que o Espaço se move, no sentido que
> se desloca, se locomove. Pra onde o espaço iria se
> mover ele é o próprio onde?
>
> Estou dizendo: ESPAÇO É MOVIMENTO PARADO.
JR1 - Escolha outras palavras... Movimento parado, não dá!
>
> Como movimento parado? Vou criar um exemplo análogo
> pra ficar mais facil de compreender. Imagine um jogo
> de futebol que vc gravou no VHS e está assistindo na
> televisão. Vc ve a bola se deslocando pra lá e para
> cá. O goleiro chuta um tiro de meta, a bola sai do
> lado direito da tela de TV e vai até o lado esquerdo
> da tela. Bem, o movimento da bola num tiro de meta é
> um exemplo de deslocamento, é um exemplo de movimento
> relativo.
JR1 - Todo movimento é ralativo. Aliás tudo o que observamos é relativo a
alguma outra referência.
>
> Mas neste mesmo tiro de meta, qual é o movimento
> absoluto? Qual é o movimento parado? O movimento
> absoluto é o movimento de existencia da imagem da bola
> na tela durante todo o deslocamento. Absoluto porque?
> Porque a imagem da bola não existe sozinha na tela,
> ela existe junto com tudo que está na tela. Tudo que
> está na tela existe junto com a bola, ao mesmo tempo.
> Se a imagem da bola e tudo mais não
> estivesse existindo na tela como vc poderia estar
> assistindo o deslocamento da bola? Não poderia.
>
> Mas o que faz a bola "permanecer existindo" na tela
> junto com tudo mais? Qual é a causa da existencia da
> bola e de tudo mais no jogo? É a transmissão do jogo
> pelo aparelho de video cassete. A transmissão é a vida
> da bola, é a responsável por dar existencia a imagem
> da bola na tela e tudo mais, e também, é a responsavel
> pelo deslocamento da imagem da bola na tela em relação
> a imagem do campo.
>
> Bem, de forma analoga, imagine que o espaço é uma tela
> existencial onde o jogo da matéria x
> a energia está sendo transmitido. Vc está assistindo
> este jogo, mas vc também faz parte da transmissão do
> jogo, sendo assim, qual é o movimento relativo e qual
> é o movimento absoluto que vc pode observar neste jogo
> existencial? O movimento relativo é o deslocamento da
> coisas em relação a voce, o movimento absoluto é o
> movimento de nascimento-envelhecimento dessas mesmas
> coisas que estão ao seu redor, inclusive seu corpo. O
> que é o tempo? É a contagem da transmissão
> existencial. Pra você, é a sua contagem particular.
JR1 - Parece-me muito confuso seu exemplo e sua explicação. Tente esclarecer
sua idéia de movimento absoluto e transmissão existencial com algum exemplo
mais simples. Não se empolgue muito com os vocábulos, eles podem lhe
confundir. Pense nos fenômenos em si, sem rótulos. Mesmo que Millor
Fernandes afirme que as palavras nascem livres, vibrantes, coloridas... Até
que são afetadas pelo câncer da definição e internadas em um discionário
onde definham até a morte.
>
> Forte abraço
> ferrari

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 21:24

Murilo, deixo claro que não partilho da possibilidade da "viagem no tempo".
O que nos confunde são o meios que transportam as informações no espaço.
Quando leio um carta estou recebendo informações registradas há muitos
movimentos atrás ou traduzindo, tempos atrás. Esses meios que, mesmo na
velocidade da luz, nos permitem perceber fenômenos ocorridos há bilhões de
movimentos semelhantes aos atuais movimentos de translação da Terra ao redor
do Sol, ou seja, anos.
[]s
JR
.....................................................................

From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
> ( Perdões, Victor!)
> Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
> oportunidades.
> Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo conceitualmente
> psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a cabecinha
> das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a achar que
> êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
> transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço, criando
> um
> tipo de produto.
> Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas ainda
> estão gastando sua cabecinha nisso.
> ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
>
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
>>
>>Victor escreveu a Murilo:
>>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
>>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>>..........................
>>
>>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante: *tempo
>>físico*.
>>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os sentidos, de
>>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O que se
>>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o
>>espaço
>>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos os
>>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo físico
>>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não pelos
>>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que faz uma
>>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os movimentos
>>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo ser
>>"vivo".
>>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele queria
>>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
>>
>>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
>>movimento.
>>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos em
>>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
>>conscientemente.
>>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos que
>>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em "tempo". Nos
>>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar cada uma
>>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões de
>>movimentos necessários para concluí-las.
>>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce, especificar,
>>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura armada,
>>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas, emassar,
>>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o planejamento
>>de uma construção de casa.
>>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
>>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os tempos de
>>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos e
>>feriados, etc.
>>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito meses... E
>>pt saudações. (ops!)
>>
>>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
>>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos obreiros
>>no
>>material existente, por serem muitos e variados, não são mais mencionados.
>>
>>[]s
>>
>>José Renato
>>....................................................
>>
>>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>>Caro Murilo,
>>
>>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
>>contempla
>>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem a ver
>>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo, da
>>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda que o
>>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
>>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade, têm
>>uma
>>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido
>>de
>>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo. O
>>resto
>>vai depender de como estamos. Só isso.
>>No mais,
>>
>>aquele abraço.
>>
>>Victor.
>> ----- Original Message -----
>> From: murilo filo
>> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>> Rapazes... muita paz!
>> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente
>> humana,
>>que
>> tenta capturar aquilo que se pode chamar de movimento, transformação e
>> evolução UNIVERSAL... não importa a sofisticação e a precisão dos meios
>>de
>> medição, que são só uma extensão dos nossos sentidos:
>> - quanto mais jovem a pessoa, mais lentamente seu tempo escoa...
>>justamente
>> porque mais espaço e menos conhecimento, e experiência, existem em sua
>> cabecinha, que TEM que processar os eventos, *estruturando seu mundo*.
>> - outra coisa que acontece com todos normalmente atentos ao mundo
>>exterior,
>> é a distinta noção de tempo que se tem quando se percorre um caminho
>> (estrada) totalmente novo e desconhecido. A noção do tempo que se tem
>>entre a ida e a volta, com o caminho 'já conhecido' é muito diferenciada.
>>A
>>volta parece ter sido rápida e a ida muito lenta.
>> É estranho esse tipo de papo num grupo igual a este. Não há que
>> discutir
>> mais! abr/M. SP 29/ag
>>
>>
>> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>> de
>> >Almeida
>> >Date: Sun, 28 Aug 2005 15:45:07 -0300
>> >
>> >
>> > ----- Original Message -----
>> > From: ferrari
>> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> > Sent: Sunday, August 28, 2005 1:08 PM
>> > Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >Almeida
>> >
>> >
>> > JVictor >>> Matéria caí no teu pé e machuca.
>> >
>> > Ferrari--- Então este é seu dogma: matéria é aquilo que causa
>> > dor quando entra em contato com a gente. É isto?
>> > Victor: Não. Claro que não é isso. E você sabe. E sei que só quer
>> >espantar. Nem quis dizer. Nem dei a entender uma dessas barbaridades.
>> >
>> > JVictor >>> Dogma está para matéria como um software
>> > para o hardware. Capturastes?
>> >
>> > Ferrari: Ferrari--- Sim, capturei. Faz tempo que capturei. Desde a
>> > ultima conversa com o Sergio Taborda sobre e=mc2. Só
>> > não concordo.
>> >
>> > Victor: Não concordas, e é um direito teu. Mas o sumido Taborda
>>estava
>> >certo. E eu concordei com ele.
>> >
>> > Comecei a te responder faz uns 30 segundos. Terminei. Nestes 30
>> >segundos, escreveví algumas palavras, a terra andou um pouco,
>>tu e eu ficamos menos novos(ou mais velhos?.
>>Se sim, o que é ficar velho, mais velho? Pode-se ficar mais novo? Nesse
>>caso, o que é mais novo?. Como o tempo age para o mister!. Mas... e o que
>>é
>> >mister? Putz! ) e nos aproximamos mais do fim. Inexoravelmente!.
>> > Sds,
>> >
>> > Victor.
>>
>> (apaguei o restante)
>>
>>
>>
>>##### ##### #####
>>
>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Links do Yahoo! Grupos
>>
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>>
>>
>>
>
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> Página de apoio
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Para alterar a categoria classificada, visite
> http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1126107514.702660.2224.malavi.terra.com.br,10959,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 06/09/2005 / Versão:
> 4.4.00/4575
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 21:45

Perguntas difíceis Ferrari...

From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 09, 2005 7:14 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> JR >>> ferrari, podemos considerar o movimento como a
> variação de um arranjo de energia-matéria-campo no
> espaço, em relação a um ponto ou sistema tomado como
> referência.
>
> --- José Renato, vc pecebe bem, e eu concordo com vc.
> Ao observar um movimento o observador cai sempre na
> relatividade. Mas o movimento relativo é sempre a
> observação do movimento de um corpo NO espaço, minha
> pergunta é sobre o movimento DO espaço. Entende?
JR - O espaço no interior de uma nave está sendo transportado na mesma
velocidade com que essa nave se desloca? Como se comportaria um raio
luminoso emitido dentro da nave em relação a um recebido de fora da nave?
Desconsidere o meio gasoso normalmente existente nas naves tripuladas ou
pressurizadas.

> Minha pergunta é sobre o movimento simultaneo a que tudo no
> espaço está submetido, agora, agora, agora, agora,
> agora, agora, agora, agora, agora, agora... Entende?
JR - Seria o movimento do espaço no próprio espaço?
> Que movimento é este?
JR - Ainda não sei. É preciso antes saber como ou o que poderia definir que
houve realmente o movimento do espaço no próprio espaço? Parece-me que o
mais provável é que uma nave tripulada - se deslocando a velocidade
constante próxima a da luz, se estiver com as escotilhas e vidraças pintadas
de preto - parecerá em repouso aos astronautas. Assim como, um raio de luz
no interior da cabine se comportará de um modo semelhante ao de qualquer
outro em um laboratório na Terra.
>
> abraço,
> ferrari

[]s
JR



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2005 22:25

Esteban, considerando a teoria do big-bang único e sabendo que a luz
desloca-se muito mais rápido no espaço que as demais energias-campos
estruturados no que chamamos de matéria, chegamos a conclusão de que os
raios luminosos produzidos por esse fenômenos único já está muito distante
no espaço infinito. O que parece que estamos vendo hoje com aprox. 13
bilhões de anos após ocorrido, são radiações eletromagnéticas emitidas por
alguma coisa que não é esse tal eco do big-bang, visto que as ondas
eletromagnéticas deslocam-se permanentemente na mesma direção, e os
eventuais desvios devido a concentração de massa de alguns astros ou
fenômenos como o buracos negros, são localizados, não envolveria toda a
radiação ocorrida no início da expansão do universo há bilhões de anos.
Einstein e outros cientistas criaram modelos diversos (esféricos - como a
borracha de uma bola de soprar -, toroidais...) do universo para conseguir
justificar a teoria do big-bang.

Na minha percepção-intuição acho mais provável que os big-bangs estejam
ocorrendo constantemente em todo o universo. O limiar de 14 bilhões de anos
deve-se mais a impossibilidade técnica de detectar radiação muito fracas do
que qualquer outro motivo. Lembrar que logo que foi detectada, a radiação de
fundo, também conhecida com "ecos do Big-Bang" parecia ter a mesma
freqüência e intensidade em toda e qualquer direção para onde fosse apontada
as antenas detectoras ou radio-telescópios. A impressão do desvio para o
vermelho de radiações emitidas por estrelas mais distantes, que Hubble
concluiu ser devido à velocidade de afastamento, pode ser devido a outras
interferências ainda não esclarecidas. Ainda não podemos avaliar as
interferências que sofre a radiação eletromagnética durante o tempo
inimaginável de cerca de 13 bilhões de anos.

[]s

José Renato


From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 09, 2005 10:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Ferrari e/ou José Renato,
fugindo um pouco do tempo, quando advogam que o universo se espande a
uma velocidade X, leva-se em conta somente o deslocamento dos
aglomerados estrelares (galáxias). A radiação eletromagnética, desde o
surgimento do BigBang, não cria (ou é criada por) o espaço? De outra
forma, o "espaço" no qual o universo é manifesto e confunde-se com si
próprio, desde seus primórdios, não deveria estar espandido à
velocidade cte da luz? Ainda mais quando se considera que a maior
parte da massa do universo (antes desta tal matéria e energia escura)
é composta de fótons, quando entendemos a luz como tal.
Saludos,
Esteban.


Em 04/09/05, José Renato<jrma@terra.com.br> escreveu:
> Esteban, suas dúvidas são básicas e permanentes enquanto a humanidade
> gerar
> crianças que se interessam em aprender e entender a realidade. No meu
> artigo
> em assunto, tento mostrar que o tempo cronométrico não tem existência
> física, como estamos acostumados inconscientemente a pensar. No popular:
> tempo não existe de verdade. Assim sendo, a matéria, radiação e qualquer
> outra coisa que tenha existência física dependerá dele, do tempo
> cronométrico. Difícil é imaginar radiação, matéria ou qualquer outra coisa
> física sem a existência do que denominamos de espaço.
> []s
> JR
> ...............................................
>
> Wrom: XCAXZOWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDU
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 4:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Duas dúvidas possivelmente básicas:
> O tempo e o espaço dependem da existência da matéria (energia
> condensada)? E da radiação?
>
> Abraços,
> Esteban.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2005 00:20

Retificando 1,1 trilhao de de km³

Considerando a composição do planeta, com seus diversos componentes, é
razoável um cálculo da massa .

sds.,

silvio
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 23 de setembro de 2005 12:39
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: O peso da Terra


> Ezequiel:
>
> O peso de nosso planeta é calculado em 6,5 sextilhões de toneladas ou,
> mais
> precisamente,
> 6.586.242.500.000.000.000.000 t.
>
> Pela magnitude do número é irrelevante a entrada de meteoritos ou outros
> detritos celestes. E as construções são simples utilização de maiteria
> preexisterntes, não alterando o cálculo.
>
> Vamos ver se algum colega explica como foi feito o cálculo do peso.
>
> E, en passant, o volume é de 1,1 trilhões de km³.
>
> sds.,
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 02:14
> Assunto: [ciencialist] Fw: O peso da Terra
>
>
> Que tal?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: ezequielss@ibest.com.br
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2003 22:38
> Assunto: O peso da Terra
>
>
>
> . Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai
> vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
> Meu nome é Ezequiel,moro no RS e estou cursando Técnico em
> Eletromecânica,o site Feira de Ciências é o meu socorro para os trabalhos
> do
> curso.
> A minha pergunta é: "desde a sua formação, a Terra ficou mais leve ou
> mais pesada até os dias de hoje?Sabemos que ao longo dos anos foram
> erguidos
> grandes construções e nascidas diversas florestas,apesar que o material
> das
> construções é tirado da própria Terra(solo),por outro lado daria para se
> basear que no espaço nada tem peso.Eu gostaria de uma opinião e em que
> teoria da Física eu poderia me basear para responder esta pergunta.
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.4/109 - Release Date: 21/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
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>
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>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 21/09/2005 / Versão:
> 4.4.00/4587
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 23/09/2005 / Versão:
> 4.4.00/4589
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>



SUBJECT: Fw: Elogio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2005 10:25

O Imperdível também é um oásis!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcelo Pierdoná
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de setembro de 2005 22:12
Assunto: Elogio


Num emaranhado de "coisas" na internet, sua página (feiradeciencias.com.br) é um oásis.
Didático e elucidador, de maneira ordenada, consegue expôr os conteúdos a que se propõe.

Parabéns.

Marcelo Pierdoná
Curitiba-PR


--------------------------------------------------------------------------------


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.6/111 - Release Date: 23/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Transformador vira gerador e motor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2005 10:35

Olá fuçados em máquinas elétricas. Acabei de colocar on-line um modo 'diferente' de ver os geradores e motores --- parece-me bem diferente do habituè!
Já havia colocado na Sala 14 "O Transformador" e ontem, pensando, achei um modo de aproveitar esse conceito e fiz transformador converter-se em gerador e em motor. Apreciaria comentários dessa nova 'jornada elétrica'.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T02.asp

no aguardo,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2005 11:37

Murilo, creio que a possibilidade de uma verdadeira "viagem no tempo" é
muito, mas muito remota mesmo, quando consideramos um retorno ao passado! Ao
"futuro" podemos apressar pelo menos o nosso tempo pessoal, acelerando os
nossos próprios movimentos, mas é pura ilusão também.

Como cito em meu artigo em assunto, para ocorrer efetiva e completamente uma
"volta ao passado" seria necessário que todos os movimentos ocorridos no
período fossem revertidos! Assim como ocorre quando assistimos um filme ou
um vídeo de trás pra frente. Considerando a inércia universal, a
termodinâmica, etc, não vejo a mínima condição de isso ocorrer.

[]s

JR

ET. O filme citado "Feitiço do Tempo" está nas locadoras. Vc vai gostar.
.....................................................................

From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, September 19, 2005 10:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> JR, oi.
> Perdões... é a pressa, JR.
> Tempo curto, poucas opções... sacumé!
> Vc diz:
> "O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
>>possibilidade."
> Pergunto, já que não ví o filme: qual possibilidade?
> abr/M.
>
>
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>Date: Mon, 19 Sep 2005 10:39:28 -0300
>>
>>Olá, Murilo! Veja o que escrevi na minha mensagem anterior:
>>[ Viagem no tempo é *o sonho* de todos nós mortais...]
>>Sonho não é realidade, é sonho só, como diz o poeta...
>>Não sei o que levou vc a pensar que eu partilho da possibilidade de viajar
>>"no tempo". No meu artigo em assunto tentei deixar isso bem claro mas,
>>pelo
>>jeito, não consegui. Entretanto, essa impossibilidade física não impede de
>>vc refazer opções onde isso for permitido fisicamente.
>>O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
>>possibilidade.
>>[]s
>>JR
>>...............................
>>
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Sunday, September 18, 2005 11:33 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>> > JR, oi.
>> > Refazer opções? Não mesmo.
>> > Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE, retornar ou avançar no
>> > tempo.
>> > Se todas as outras leis relaxarem, a da CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe
>>pega...
>> > Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de amanhã ( ou de ontem) seria
>>um
>> > fato memorável e até gostosinho, eu sei.
>> > Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois vcs - subirem numa
>>balança
>> > juntos?
>> > Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo menos um palpite.
>> > Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu tanque toda a gasolina
>> > comprada
>> > no ano passado?
>> > Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará resolvendo uma boa parte
>> > dos
>> > problemas de uma longa viagem espacial: oxigênio, comida e combustível
>> > renováveis pela maquineta do tempo...
>> > Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que massa (energia) possuem
>> > uma
>> > realidade própria e que permanece em seu próprio ritmo de mutação.
>> > Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe uma via muito mais
>> > lógica:
>>a
>> > mental.
>> > Bon voyage. M. SP 18/set
>> >
>> >
>> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >>Almeida
>> >>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
>> >>
>> >>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a realidade
>> >>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação
>> >>percepção
>> >>versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo é o
>> >>sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer nossas
>> >>opções
>> >>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com grata
>> >>leveza.
>> >>[]s
>> >>JR
>> >>.............................................
>> >>----- Original Message -----
>> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
>> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >>Almeida
>> >>
>> >>
>> >> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
>> >> > ( Perdões, Victor!)
>> >> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
>> >> > oportunidades.
>> >> > Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo
>>conceitualmente
>> >> > psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a
>> >>cabecinha
>> >> > das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a
>> >> > achar
>> >>que
>> >> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável, engarrafável,
>> >> > transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço,
>> >>criando
>> >> > um
>> >> > tipo de produto.
>> >> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os carinhas
>> >>ainda
>> >> > estão gastando sua cabecinha nisso.
>> >> > ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
>> >> >
>> >> >
>> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >> >>Almeida
>> >> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
>> >> >>
>> >> >>Victor escreveu a Murilo:
>> >> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
>> >> >>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>> >> >>..........................
>> >> >>
>> >> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante:
>>*tempo
>> >> >>físico*.
>> >> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os
>>sentidos,
>> >>de
>> >> >>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O
>>que
>> >>se
>> >> >>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre o
>> >> >>espaço
>> >> >>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós. Percebemos
>>os
>> >> >>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo
>>físico
>> >> >>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não
>> >> >>pelos
>> >> >>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que
>> >> >>faz
>> >>uma
>> >> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os
>> >>movimentos
>> >> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de todo
>> >> >>ser
>> >> >>"vivo".
>> >> >>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele
>>queria
>> >> >>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço observado.
>> >> >>
>> >> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
>> >> >>movimento.
>> >> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os movimentos
>>em
>> >> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem percebermos
>> >> >>conscientemente.
>> >> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os movimentos
>>que
>> >> >>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em
>> >> >>"tempo".
>> >>Nos
>> >> >>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar
>> >> >>cada
>> >>uma
>> >> >>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou milhões
>>de
>> >> >>movimentos necessários para concluí-las.
>> >> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce,
>> >>especificar,
>> >> >>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura
>>armada,
>> >> >>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas,
>>emassar,
>> >> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o
>> >>planejamento
>> >> >>de uma construção de casa.
>> >> >>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
>> >> >>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os
>> >> >>tempos
>> >> >>de
>> >> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites, domingos
>>e
>> >> >>feriados, etc.
>> >> >>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito
>> >> >>meses...
>> >>E
>> >> >>pt saudações. (ops!)
>> >> >>
>> >> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
>> >> >>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos
>> >> >>obreiros
>> >> >>no
>> >> >>material existente, por serem muitos e variados, não são mais
>> >>mencionados.
>> >> >>
>> >> >>[]s
>> >> >>
>> >> >>José Renato
>> >> >>....................................................
>> >> >>
>> >> >>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
>> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M.
>>de
>> >> >>Almeida
>> >> >>
>> >> >>
>> >> >>Caro Murilo,
>> >> >>
>> >> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
>> >> >>contempla
>> >> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada tem
>> >> >>a
>> >>ver
>> >> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do tempo,
>>da
>> >> >>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda
>>que
>> >> >>o
>> >> >>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos semelhantes.
>> >> >>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à idade,
>>têm
>> >> >>uma
>> >> >>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no
>> >>sentido
>> >> >>de
>> >> >>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>> >> >>O
>> >> >>resto
>> >> >>vai depender de como estamos. Só isso.
>> >> >>No mais,
>> >> >>
>> >> >>aquele abraço.
>> >> >>
>> >> >>Victor.
>> >> >> ----- Original Message -----
>> >> >> From: murilo filo
>> >> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
>> >> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato
>>M.
>> >>de Almeida
>> >> >>
>> >> >>
>> >> >> Rapazes... muita paz!
>> >> >> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela mente
>> >> >> humana,
>>(apaguei o restante)
>>
>>
>>
>>##### ##### #####
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>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Para alterar a categoria classificada, visite
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>



SUBJECT: Revista ´Ciência Hoje´ fecha o acesso
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2005 14:02


Fiquei triste ao tentar acessar um antigo artigo sobre a lua Titã que
estava disponível no site da revista Ciência Hoje.

Titã: um laboratório para a origem da vida
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/151

Recebi o aviso "Você tentou acessar um recurso restrito. Em breve
viabilizaremos o acesso por assinatura."

:-(

Aproveitando o gancho. O Jorge Alberto Machado, autor do texto
"Difusão do Conhecimento e Inovação - o Acesso Aberto as Publicações
Científicas" , entrou para a Ciencialist.

http://www.uspleste.usp.br/machado/t_05/acesso_aberto_machado.pdf


Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

- -
- -





SUBJECT: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2005 15:42

Caro Léo,

Falando em máquinas elétricas, eu tenho gasto algum tempo respondendo
dúvidas de seus consulentes sobre este assunto. Contudo, nunca tive retorno,
nem seu, nem deles. Assim, tenho dúvidas se meu tempo está sendo bem
empregado.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 24, 2005 10:35 AM
Subject: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Olá fuçados em máquinas elétricas. Acabei de colocar on-line um modo
'diferente' de ver os geradores e motores --- parece-me bem diferente do
habituè!
Já havia colocado na Sala 14 "O Transformador" e ontem, pensando, achei um
modo de aproveitar esse conceito e fiz transformador converter-se em gerador
e em motor. Apreciaria comentários dessa nova 'jornada elétrica'.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T02.asp

no aguardo,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================




SUBJECT: Re: Revista ´Ciência Hoje´ fecha o acesso
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2005 22:01

Grande aquisição para a C-List.

Seja bem vindo Jorge.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Fiquei triste ao tentar acessar um antigo artigo sobre a lua Titã que
> estava disponível no site da revista Ciência Hoje.
>
> Titã: um laboratório para a origem da vida
> http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/151
>
> Recebi o aviso "Você tentou acessar um recurso restrito. Em breve
> viabilizaremos o acesso por assinatura."
>
> :-(
>
> Aproveitando o gancho. O Jorge Alberto Machado, autor do texto
> "Difusão do Conhecimento e Inovação - o Acesso Aberto as Publicações
> Científicas" , entrou para a Ciencialist.
>
> http://www.uspleste.usp.br/machado/t_05/acesso_aberto_machado.pdf
>
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> - -
> - -




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2005 23:01

JR,
é lógico que seria um treco muito legal e muita gente, esquentou e ainda
esquenta, a cabeça com isso... Há gente obsecada com a viagem no tempo.
O pensamento que vc só pode avançar no futuro é muito cruel, porque mata o
contra-argumento de que os caras fodões do futuro NÃO VÊM NOS VISITAR!
Se vc admite uma base enumênica para o universo, como outros admitem (alguns
dêles - com perdão da palavra - místicos) fica mais fácil de se admitir
também uma viagem mental dirigida ( e dêsde que haja uma boa necessidade) em
estado de super-consciência. A necessidade é uma das chaves...
Há misticos ( gláác... de novo! ) que narram experiência de poucos segundos
que estão além da capacidade narrativa intelectual do ser humano. (nisso
está, inclusive, o sentido da palavra misticismo). Se êles pudessem também
levar junto os homens de alta ciência...
ALGO PARECIDO ocorre quando (em laboratório) uma pessoa tem um sonho num
pequeno espaço de tempo, se ela for imediatamente despertada pode gastar até
meia hora narrando tal sonho, que na realidade durou poucos segundos...
Vou dar uma olhada no filme. Obrigado pela recomendação. abr/M. SP 24/set


>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Sat, 24 Sep 2005 11:37:12 -0300
>
>Murilo, creio que a possibilidade de uma verdadeira "viagem no tempo" é
>muito, mas muito remota mesmo, quando consideramos um retorno ao passado!
>Ao
>"futuro" podemos apressar pelo menos o nosso tempo pessoal, acelerando os
>nossos próprios movimentos, mas é pura ilusão também.
>
>Como cito em meu artigo em assunto, para ocorrer efetiva e completamente
>uma
>"volta ao passado" seria necessário que todos os movimentos ocorridos no
>período fossem revertidos! Assim como ocorre quando assistimos um filme ou
>um vídeo de trás pra frente. Considerando a inércia universal, a
>termodinâmica, etc, não vejo a mínima condição de isso ocorrer.
>
>[]s
>
>JR
>
>ET. O filme citado "Feitiço do Tempo" está nas locadoras. Vc vai gostar.
>.....................................................................
>
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, September 19, 2005 10:01 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> > JR, oi.
> > Perdões... é a pressa, JR.
> > Tempo curto, poucas opções... sacumé!
> > Vc diz:
> > "O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
> >>possibilidade."
> > Pergunto, já que não ví o filme: qual possibilidade?
> > abr/M.
> >
> >
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >>Almeida
> >>Date: Mon, 19 Sep 2005 10:39:28 -0300
> >>
> >>Olá, Murilo! Veja o que escrevi na minha mensagem anterior:
> >>[ Viagem no tempo é *o sonho* de todos nós mortais...]
> >>Sonho não é realidade, é sonho só, como diz o poeta...
> >>Não sei o que levou vc a pensar que eu partilho da possibilidade de
>viajar
> >>"no tempo". No meu artigo em assunto tentei deixar isso bem claro mas,
> >>pelo
> >>jeito, não consegui. Entretanto, essa impossibilidade física não impede
>de
> >>vc refazer opções onde isso for permitido fisicamente.
> >>O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
> >>possibilidade.
> >>[]s
> >>JR
> >>...............................
> >>
> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Sunday, September 18, 2005 11:33 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >>Almeida
> >>
> >>
> >> > JR, oi.
> >> > Refazer opções? Não mesmo.
> >> > Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE, retornar ou avançar
>no
> >> > tempo.
> >> > Se todas as outras leis relaxarem, a da CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe
> >>pega...
> >> > Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de amanhã ( ou de ontem)
>seria
> >>um
> >> > fato memorável e até gostosinho, eu sei.
> >> > Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois vcs - subirem numa
> >>balança
> >> > juntos?
> >> > Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo menos um palpite.
> >> > Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu tanque toda a gasolina
> >> > comprada
> >> > no ano passado?
> >> > Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará resolvendo uma boa
>parte
> >> > dos
> >> > problemas de uma longa viagem espacial: oxigênio, comida e
>combustível
> >> > renováveis pela maquineta do tempo...
> >> > Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que massa (energia)
>possuem
> >> > uma
> >> > realidade própria e que permanece em seu próprio ritmo de mutação.
> >> > Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe uma via muito mais
> >> > lógica:
> >>a
> >> > mental.
> >> > Bon voyage. M. SP 18/set
> >> >
> >> >
> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >> >>Almeida
> >> >>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
> >> >>
> >> >>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a
>realidade
> >> >>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação
> >> >>percepção
> >> >>versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo é
>o
> >> >>sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer nossas
> >> >>opções
> >> >>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com
>grata
> >> >>leveza.
> >> >>[]s
> >> >>JR
> >> >>.............................................
> >> >>----- Original Message -----
> >> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >> >>Almeida
> >> >>
> >> >>
> >> >> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
> >> >> > ( Perdões, Victor!)
> >> >> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
> >> >> > oportunidades.
> >> >> > Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo
> >>conceitualmente
> >> >> > psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a
> >> >>cabecinha
> >> >> > das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a
> >> >> > achar
> >> >>que
> >> >> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável,
>engarrafável,
> >> >> > transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço,
> >> >>criando
> >> >> > um
> >> >> > tipo de produto.
> >> >> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os
>carinhas
> >> >>ainda
> >> >> > estão gastando sua cabecinha nisso.
> >> >> > ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
> >> >> >
> >> >> >
> >> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M.
>de
> >> >> >>Almeida
> >> >> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
> >> >> >>
> >> >> >>Victor escreveu a Murilo:
> >> >> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
> >> >> >>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
> >> >> >>..........................
> >> >> >>
> >> >> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante:
> >>*tempo
> >> >> >>físico*.
> >> >> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os
> >>sentidos,
> >> >>de
> >> >> >>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos. O
> >>que
> >> >>se
> >> >> >>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos sempre
>o
> >> >> >>espaço
> >> >> >>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós.
>Percebemos
> >>os
> >> >> >>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo
> >>físico
> >> >> >>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou não
> >> >> >>pelos
> >> >> >>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que
> >> >> >>faz
> >> >>uma
> >> >> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os
> >> >>movimentos
> >> >> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de
>todo
> >> >> >>ser
> >> >> >>"vivo".
> >> >> >>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele
> >>queria
> >> >> >>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço
>observado.
> >> >> >>
> >> >> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
> >> >> >>movimento.
> >> >> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os
>movimentos
> >>em
> >> >> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem
>percebermos
> >> >> >>conscientemente.
> >> >> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os
>movimentos
> >>que
> >> >> >>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em
> >> >> >>"tempo".
> >> >>Nos
> >> >> >>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar
> >> >> >>cada
> >> >>uma
> >> >> >>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou
>milhões
> >>de
> >> >> >>movimentos necessários para concluí-las.
> >> >> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce,
> >> >>especificar,
> >> >> >>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura
> >>armada,
> >> >> >>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas,
> >>emassar,
> >> >> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o
> >> >>planejamento
> >> >> >>de uma construção de casa.
> >> >> >>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos os
> >> >> >>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os
> >> >> >>tempos
> >> >> >>de
> >> >> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites,
>domingos
> >>e
> >> >> >>feriados, etc.
> >> >> >>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito
> >> >> >>meses...
> >> >>E
> >> >> >>pt saudações. (ops!)
> >> >> >>
> >> >> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes da
> >> >> >>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos
> >> >> >>obreiros
> >> >> >>no
> >> >> >>material existente, por serem muitos e variados, não são mais
> >> >>mencionados.
> >> >> >>
> >> >> >>[]s
> >> >> >>
> >> >> >>José Renato
> >> >> >>....................................................
> >> >> >>
> >> >> >>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> >> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato
>M.
> >>de
> >> >> >>Almeida
> >> >> >>
> >> >> >>
> >> >> >>Caro Murilo,
> >> >> >>
> >> >> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
> >> >> >>contempla
> >> >> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada
>tem
> >> >> >>a
> >> >>ver
> >> >> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do
>tempo,
> >>da
> >> >> >>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa, ainda
> >>que
> >> >> >>o
> >> >> >>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos
>semelhantes.
> >> >> >>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à
>idade,
> >>têm
> >> >> >>uma
> >> >> >>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no
> >> >>sentido
> >> >> >>de
> >> >> >>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de
>objetivo.
> >> >> >>O
> >> >> >>resto
> >> >> >>vai depender de como estamos. Só isso.
> >> >> >>No mais,
> >> >> >>
> >> >> >>aquele abraço.
> >> >> >>
> >> >> >>Victor.
> >> >> >> ----- Original Message -----
> >> >> >> From: murilo filo
> >> >> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> >> >> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José
>Renato
> >>M.
> >> >>de Almeida
> >> >> >>
> >> >> >>
> >> >> >> Rapazes... muita paz!
> >> >> >> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela
>mente
> >> >> >> humana,
> >>(apaguei o restante)
> >>
> >>
> >>
> >>##### ##### #####
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> >>Página de apoio
> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2005 23:21


Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.

Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.

Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?

Wright Brothers ou Santos Dumont?

E então colegas? O que me dizem...






SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 00:01

Caro Ricardo,

Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi inventado
por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado por
franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que diferença faz
se ele nasceu no Brasil?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 24, 2005 11:21 PM
Subject: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"



Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.

Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.

Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?

Wright Brothers ou Santos Dumont?

E então colegas? O que me dizem...








SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 10:07

Álvaro:
Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante pois é
apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata, por
favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas meninas
gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele o
primeiro relógio de pulso.
Menas, Alvaro..... menas.....
Apenas equilíbrio.....
sds.,

silvio
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"


> Caro Ricardo,
>
> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
> inventado
> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado por
> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que diferença
> faz
> se ele nasceu no Brasil?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, September 24, 2005 11:21 PM
> Subject: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
>
> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
>
> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
>
> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
>
> Wright Brothers ou Santos Dumont?
>
> E então colegas? O que me dizem...
>
>
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 23/09/2005 / Versão:
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> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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>



SUBJECT: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2005 10:53

Físicos da lista (Prof. Léo, Victor, Mesquita, Álvaro Augusto e
demais),

Uma dúvida sobre espaço-tempo plano:

Um espaço-tempo fechado (o espaço apresenta curvatura positiva), o
universo, após uma fase de expansão, começa a se contrair devido à
força gravitacional até colapsar num big crunch.

Já um espaço tempo aberto (o espaço apresenta curvatura negativa) se
expandirá para sempre e a velocidade de expansão cedo ou tarde
estabiliza-se num valor constante.

Quando ao espaço-tempo plano (cuja densidade da matéria o faz
permanecer exatamente na linha divisória entre estar espacialmente
fechado e espacialmente aberto), assim como o espaço-tempo aberto, a
expansão também prossegue para sempre, só que a velocidade de
afastamento entre as galáxias, num grande período de tempo, se
aproxima de zero sem, no entanto, jamais atingir esse valor.

A questão é a seguinte: no caso do universo (ou espaço-tempo) plano,
pode-se dizer que a expansão tende assintoticamente para um ponto
fixo, para uma determinada configuração X (cujas propriedades e
grandezas podem ser calculadas, caso se tenha acesso a algumas
informações acerca do sistema) fadada a jamais se realizar
fisicamente, embora exista objetivamente, isto é, possui uma
objetividade "matemática" – objetividade esta que possui uma
influência decisiva e a longo prazo sobre o universo físico?

Alguém pode me esclarecer esta questão?

Abraços e obrigado,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 11:29

Olá Álvaro,

dos consulentes não espere resposta; o senso de gentileza deles não é tão apurado. De minha minha, tb não espere agradecimentos a cada colaboração; imaginou se fosse agradecer a todos da C-List que tem colaborado? A C-List seria uma coletânea de agradecimentos e que tais :-)
Eu respondo praticamente tudo que recebo de dúvidas e o retorno de agradecimento vai aos 5%! Alguns (diria a maioria) dos que enviam elogios (apenas alguns eu coloco no C-List) não enviaram dúvidas, apenas leram o Imperdível.

Ao fim e ao cabo, que achou de 'minhas máquinas elétricas"? É ou não uma nova didática para a coisa? Devo melhorar alguma ilustração? Acrescentar outras? Falta algo no texto?
Vamos lá? Tenha certeza que seu tempo está sendo muito bem aproveitado! Solte o foguete ... esqueça da vareta.

Falar em 'vareta', usei esse termo para descrever a parte lateral útil do enrolamento do induzido; tem outra sugestão para substituir 'vareta'? E para o espaço de ar entre induzido e indutor é melhor colocar 'entreferro'? air gap? vão de ar? descontinuidade magnética do meio?

Depois dessa bronca divina ......:-)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 24 de setembro de 2005 15:42
Assunto: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Caro Léo,

Falando em máquinas elétricas, eu tenho gasto algum tempo respondendo
dúvidas de seus consulentes sobre este assunto. Contudo, nunca tive retorno,
nem seu, nem deles. Assim, tenho dúvidas se meu tempo está sendo bem
empregado.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 24, 2005 10:35 AM
Subject: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Olá fuçados em máquinas elétricas. Acabei de colocar on-line um modo
'diferente' de ver os geradores e motores --- parece-me bem diferente do
habituè!
Já havia colocado na Sala 14 "O Transformador" e ontem, pensando, achei um
modo de aproveitar esse conceito e fiz transformador converter-se em gerador
e em motor. Apreciaria comentários dessa nova 'jornada elétrica'.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T02.asp

no aguardo,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 11:30

Foi Leonardo da Vinci.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 24 de setembro de 2005 23:21
Assunto: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"



Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.

Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.

Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?

Wright Brothers ou Santos Dumont?

E então colegas? O que me dizem...






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Revista ´Ciência Hoje´ fecha o acesso
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 11:39

Olá Jorge,

vinde a mim os pequeninos, porque deles será o reino do Léo. :-)
Bem vindo!

aquele abraço,

Nota: Apesar do texto em questão não fazer referência ao Imperdível é um bom texto --- recomendação divina.

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
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http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 24 de setembro de 2005 22:01
Assunto: [ciencialist] Re: Revista ´Ciência Hoje´ fecha o acesso


Grande aquisição para a C-List.

Seja bem vindo Jorge.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Fiquei triste ao tentar acessar um antigo artigo sobre a lua Titã que
> estava disponível no site da revista Ciência Hoje.
>
> Titã: um laboratório para a origem da vida
> http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/151
>
> Recebi o aviso "Você tentou acessar um recurso restrito. Em breve
> viabilizaremos o acesso por assinatura."
>
> :-(
>
> Aproveitando o gancho. O Jorge Alberto Machado, autor do texto
> "Difusão do Conhecimento e Inovação - o Acesso Aberto as Publicações
> Científicas" , entrou para a Ciencialist.
>
> http://www.uspleste.usp.br/machado/t_05/acesso_aberto_machado.pdf
>
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 13:02

Caro Silvio,

Mesmo considerando a parte do "paitrocínio", as outras coisas são
verdadeiras. Não sei porque nos orgulhamos tanto desse pai da aviação, que
teve que atravessar o Atlântico para poder pesquisar, enquanto os irmãos
Wright trabalharam em solo natal. A existência de Santos Dumont, com a
devida vênia ao talento e genialidade desse inventor, deixa-me enveregonhado
do Brasil, não orgulhoso.

Desculpe o aparente mau humor...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 25, 2005 10:07 AM
Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"


> Álvaro:
> Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante pois é
> apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata, por
> favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas
> meninas
> gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele o
> primeiro relógio de pulso.
> Menas, Alvaro..... menas.....
> Apenas equilíbrio.....
> sds.,
>
> silvio
> -----Mensagem Original-----
> De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
> Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
>> Caro Ricardo,
>>
>> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
>> inventado
>> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado
>> por
>> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que diferença
>> faz
>> se ele nasceu no Brasil?
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Saturday, September 24, 2005 11:21 PM
>> Subject: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>
>>
>>
>> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
>>
>> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
>>
>> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
>> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
>>
>> Wright Brothers ou Santos Dumont?
>>
>> E então colegas? O que me dizem...



SUBJECT: RE: [ciencialist] Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2005 13:57

Manel...
eu já estava com preguiça de ler sua msg, mas valeu ir até o fim, apesar do
''espaço-tempo''.
Sua questão é uma beleza de se imaginar, Manel.
Qual a forma e a organização do big-bang imediatamente antes do big-crunch?
Com certeza uma estrutura geométrica um tipo de cristal ou molécula...
Valeu. abr/M.


>From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
>Date: Sun, 25 Sep 2005 13:53:27 -0000
>
>Físicos da lista (Prof. Léo, Victor, Mesquita, Álvaro Augusto e
>demais),
>
>Uma dúvida sobre espaço-tempo plano:
>
>Um espaço-tempo fechado (o espaço apresenta curvatura positiva), o
>universo, após uma fase de expansão, começa a se contrair devido à
>força gravitacional até colapsar num big crunch.
>
>Já um espaço tempo aberto (o espaço apresenta curvatura negativa) se
>expandirá para sempre e a velocidade de expansão cedo ou tarde
>estabiliza-se num valor constante.
>
>Quando ao espaço-tempo plano (cuja densidade da matéria o faz
>permanecer exatamente na linha divisória entre estar espacialmente
>fechado e espacialmente aberto), assim como o espaço-tempo aberto, a
>expansão também prossegue para sempre, só que a velocidade de
>afastamento entre as galáxias, num grande período de tempo, se
>aproxima de zero sem, no entanto, jamais atingir esse valor.
>
>A questão é a seguinte: no caso do universo (ou espaço-tempo) plano,
>pode-se dizer que a expansão tende assintoticamente para um ponto
>fixo, para uma determinada configuração X (cujas propriedades e
>grandezas podem ser calculadas, caso se tenha acesso a algumas
>informações acerca do sistema) fadada a jamais se realizar
>fisicamente, embora exista objetivamente, isto é, possui uma
>objetividade "matemática" – objetividade esta que possui uma
>influência decisiva e a longo prazo sobre o universo físico?
>
>Alguém pode me esclarecer esta questão?
>
>Abraços e obrigado,
>Manuel Bulcão
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2005 14:08

Caros...
Os pais podem ser muitos... mãe é que é uma só...
Em 2003, lí no Estadão, na seção das efemérides ( há 100 anos) a notícia de
que os irmãos Wright haviam conseguido o vôo do + pesado que o ar. P/mim,
uma puta surpreza... Jornal meio isento é assim mesmo...
O mérito do nosso SD, que tinha dinheiro e imaginação ( um binômio dos mais
raros), foi fazer o treim sair do chão *pelos seus próprios meios*, o
principal desafio da época.
Sobre a tal ''somatória de esforços'', uma observação muito feliz, o SD deu
uma amadurecida mais acelerada na coisa que estava bem ''de-vez''... abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>Date: Sun, 25 Sep 2005 13:02:02 -0300
>
>Caro Silvio,
>
>Mesmo considerando a parte do "paitrocínio", as outras coisas são
>verdadeiras. Não sei porque nos orgulhamos tanto desse pai da aviação, que
>teve que atravessar o Atlântico para poder pesquisar, enquanto os irmãos
>Wright trabalharam em solo natal. A existência de Santos Dumont, com a
>devida vênia ao talento e genialidade desse inventor, deixa-me
>enveregonhado
>do Brasil, não orgulhoso.
>
>Desculpe o aparente mau humor...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Sunday, September 25, 2005 10:07 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
> > Álvaro:
> > Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante pois

> > apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata,
>por
> > favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas
> > meninas
> > gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele o
> > primeiro relógio de pulso.
> > Menas, Alvaro..... menas.....
> > Apenas equilíbrio.....
> > sds.,
> >
> > silvio
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
> > Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
> >
> >
> >> Caro Ricardo,
> >>
> >> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
> >> inventado
> >> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado
> >> por
> >> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que
>diferença
> >> faz
> >> se ele nasceu no Brasil?
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> ----- Original Message -----
> >> From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
> >> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> Sent: Saturday, September 24, 2005 11:21 PM
> >> Subject: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
> >>
> >>
> >>
> >> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
> >>
> >> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
> >>
> >> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
> >> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
> >>
> >> Wright Brothers ou Santos Dumont?
> >>
> >> E então colegas? O que me dizem...
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 15:07

Caro Murilo,

Fico surpreso que você não conhecesse a história dos irmãos Wright. Depois
reclamamos que os americanos não conhecem a história de Santos Dumont...

Quanto à prioridade da invenção, depende de como você define "avião". Se
avião é apenas "uma coisa que vôa", então a prioridade vai para Wilbur e
Orville. Mas se avião é uma "coisa que vôa e que consegue decolar sozinha",
então a prioridade vai para Santos Dumont. Apesar disso, o artefato dos
Wright era manobrável, coisa que o 14 Bis não fazia. Note também que o vôo
de Santos Dumont, em 1906, foi de apenas 220 metros, enquanto os Wright
haviam voado 39 km um ano antes. A favor de Santos Dumont, pesa a
demonstração pública em 1906, coisa que os Wright só consentiram em fazer em
1908, após terem assinado um contrato com o exército americano e com uma
empresa francesa.

Além disso, há muitos outros pioneiros da aviação. Uma lista, provavelmente
parcial, está em http://en.wikipedia.org/wiki/First_flying_machine. De
qualquer forma, a invenção de um artefato voador mais pesado que o ar era
uma idéia que, com o perdão do trocadilho, estava no ar no início do século
XX, e não é de se admirar que tantos tenham tentado. Pena que Santos Dumont
não tenha reconhecido as possibilidades comerciais de sua invenção.

[ ]s

Alvaro Augusto





----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 25, 2005 2:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"


> Caros...
> Os pais podem ser muitos... mãe é que é uma só...
> Em 2003, lí no Estadão, na seção das efemérides ( há 100 anos) a notícia
> de
> que os irmãos Wright haviam conseguido o vôo do + pesado que o ar. P/mim,
> uma puta surpreza... Jornal meio isento é assim mesmo...
> O mérito do nosso SD, que tinha dinheiro e imaginação ( um binômio dos
> mais
> raros), foi fazer o treim sair do chão *pelos seus próprios meios*, o
> principal desafio da época.
> Sobre a tal ''somatória de esforços'', uma observação muito feliz, o SD
> deu
> uma amadurecida mais acelerada na coisa que estava bem ''de-vez''...
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>Date: Sun, 25 Sep 2005 13:02:02 -0300
>>
>>Caro Silvio,
>>
>>Mesmo considerando a parte do "paitrocínio", as outras coisas são
>>verdadeiras. Não sei porque nos orgulhamos tanto desse pai da aviação, que
>>teve que atravessar o Atlântico para poder pesquisar, enquanto os irmãos
>>Wright trabalharam em solo natal. A existência de Santos Dumont, com a
>>devida vênia ao talento e genialidade desse inventor, deixa-me
>>enveregonhado
>>do Brasil, não orgulhoso.
>>
>>Desculpe o aparente mau humor...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Sunday, September 25, 2005 10:07 AM
>>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>
>>
>> > Álvaro:
>> > Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante pois
>>é
>> > apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata,
>>por
>> > favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas
>> > meninas
>> > gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele o
>> > primeiro relógio de pulso.
>> > Menas, Alvaro..... menas.....
>> > Apenas equilíbrio.....
>> > sds.,
>> >
>> > silvio
>> > -----Mensagem Original-----
>> > De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
>> > Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>> >
>> >
>> >> Caro Ricardo,
>> >>
>> >> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
>> >> inventado
>> >> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado
>> >> por
>> >> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que
>>diferença
>> >> faz
>> >> se ele nasceu no Brasil?
>> >>
>> >> [ ]s
>> >>
>> >> Alvaro Augusto
>> >>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 16:01

Dear God,

Não me refiro a agradecimentos, o que seria de uma certa infantilidade, mas
a retorno. Da maneira como as coisas estão, não tenho como saber se minhas
contribuições estão sendo úteis para os outros (certamente estão sendo úteis
para mim, pois posso melhorar minha didática e ainda pesquisar sobre algumas
coisas que não me ocorreriam sem a pergunta). Mas se os consulentes não dão
resposta, então não há muito o que se fazer, a não ser continuar escrevendo
e torcer para que a coisa seja de alguma utilidade.

Quanto à suas máquinas elétricas, particularmente, gosto bastante delas e
tenho um link para elas na minha página do CEFET-PR
(http://www.daelt.sh06.com/profs/alvaug). Elas até mesmo aparecem
frequentemente nos trabalhos de fim de curso.

Melhorias sempre são possíveis, mas a quantidade de motores que você
disponibilizou é tão grande que eu nem saberia por onde começar. Imagino que
uma possibilidade seria abusar um pouquinho dos seus consulentes e propor um
verdadeiro motor de indução trifásico. Como a maioria das pessoas não tem
acesso a alimentação trifásica, você teria que propor também a construção de
um inversor simples de baixa frequência (como na figura 3 de
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-17592005000100002&script=sci_arttext&tlng=pt,
faltando o circuito de disparo). Só uma idéia.

Quanto à "vareta", os termos que eu costumo usar são "lado ativo", no caso
das bobinas de máquinas AC ou CC, e "barra", no caso da gaiola de um motor
de indução. E eu certamente prefiro "entreferro" a "air gap" ou a "espaço de
ar entre induzido e indutor". Basta você definir o termo antes, ou colocar
um link para uma janela flutuante ("pop-up") cada vez que o termo aparecer.

Abraços,

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 25, 2005 11:29 AM
Subject: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Olá Álvaro,

dos consulentes não espere resposta; o senso de gentileza deles não é tão
apurado. De minha minha, tb não espere agradecimentos a cada colaboração;
imaginou se fosse agradecer a todos da C-List que tem colaborado? A C-List
seria uma coletânea de agradecimentos e que tais :-)
Eu respondo praticamente tudo que recebo de dúvidas e o retorno de
agradecimento vai aos 5%! Alguns (diria a maioria) dos que enviam elogios
(apenas alguns eu coloco no C-List) não enviaram dúvidas, apenas leram o
Imperdível.

Ao fim e ao cabo, que achou de 'minhas máquinas elétricas"? É ou não uma
nova didática para a coisa? Devo melhorar alguma ilustração? Acrescentar
outras? Falta algo no texto?
Vamos lá? Tenha certeza que seu tempo está sendo muito bem aproveitado!
Solte o foguete ... esqueça da vareta.

Falar em 'vareta', usei esse termo para descrever a parte lateral útil do
enrolamento do induzido; tem outra sugestão para substituir 'vareta'? E para
o espaço de ar entre induzido e indutor é melhor colocar 'entreferro'? air
gap? vão de ar? descontinuidade magnética do meio?

Depois dessa bronca divina ......:-)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 24 de setembro de 2005 15:42
Assunto: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Caro Léo,

Falando em máquinas elétricas, eu tenho gasto algum tempo respondendo
dúvidas de seus consulentes sobre este assunto. Contudo, nunca tive retorno,
nem seu, nem deles. Assim, tenho dúvidas se meu tempo está sendo bem
empregado.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 24, 2005 10:35 AM
Subject: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Olá fuçados em máquinas elétricas. Acabei de colocar on-line um modo
'diferente' de ver os geradores e motores --- parece-me bem diferente do
habituè!
Já havia colocado na Sala 14 "O Transformador" e ontem, pensando, achei um
modo de aproveitar esse conceito e fiz transformador converter-se em gerador
e em motor. Apreciaria comentários dessa nova 'jornada elétrica'.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T02.asp

no aguardo,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================




SUBJECT: Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2005 17:00

Oi Ricardo,

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu
>
> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
>
> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
>
> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
>
> Wright Brothers ou Santos Dumont?
>
> E então colegas? O que me dizem...

Bom, independente de patriotismo (Patriotismo deve ser um direito de
todos e não só dos estasdunidenses) a expressão "Pai da Aviação" é de
Santos Dumont. Foi uma expressão criada para ele e não um "troféu" pre
existente que ele conquistou.

Agora, se a pergunta é "quem foi o primeiro homem (ou mulher) que voou
num aparelho mais pesado que o ar?", a resposta é:

SANTOS DUMONT também.

Isto porque, mesmo que tenha havido o "vôo" anterior dos Wrights
(coisa que nunca foi provado), foi um "vôo" confessadamente
CATAPULTADO e depois meio planado.

Isto já existia: uma gaivota de papel.

O vôo de Santos Dumont foi de acordo com a definição internacional que
dizia que o aparelho deveria levantar vôo com seus próprios meios.
Como enfim fazem os aviões de hoje.


[ ]'s
Hélio











SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 17:36

Caro Hélio,

O "Flyer 2", de 1904, já era manobrável, embora difícil de controlar, e
tinha motor. O "Flyer 3", de 1905, um ano antes do "14-Bis", já era bem mais
manobrável. Nada a ver com uma gaivota de papel. Se a definição
internacional incluísse manobrabilidade, Santos Dumont não teria ganho o
prêmio.

Agora, se para ser avião o aparelho não pode decolar usando uma catapulta,
então devemos parar de chamar de avião aquelas geringonsas que decolam dos
porta-aviões! Sem falar que aqueles que levantam a objeção da catapulta
frequentemente se esquecem de mencionar que os irmãos Wright fizeram 40 vôos
sem a catapulta, dispositivo que apenas auxiliava a decolagem, mas que não
era essencial. O vôo de Paris, em 1908, por exemplo, foi feito sem
catapulta.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 25, 2005 5:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Debate sobre "O pai da Aviação"


Oi Ricardo,

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu
>
> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
>
> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
>
> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
>
> Wright Brothers ou Santos Dumont?
>
> E então colegas? O que me dizem...

Bom, independente de patriotismo (Patriotismo deve ser um direito de
todos e não só dos estasdunidenses) a expressão "Pai da Aviação" é de
Santos Dumont. Foi uma expressão criada para ele e não um "troféu" pre
existente que ele conquistou.

Agora, se a pergunta é "quem foi o primeiro homem (ou mulher) que voou
num aparelho mais pesado que o ar?", a resposta é:

SANTOS DUMONT também.

Isto porque, mesmo que tenha havido o "vôo" anterior dos Wrights
(coisa que nunca foi provado), foi um "vôo" confessadamente
CATAPULTADO e depois meio planado.

Isto já existia: uma gaivota de papel.

O vôo de Santos Dumont foi de acordo com a definição internacional que
dizia que o aparelho deveria levantar vôo com seus próprios meios.
Como enfim fazem os aviões de hoje.


[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 18:25

Não Álvaro, não me fiz entender tanto no retorno dos agradecimentos como naquele da máquina elétrica.

No caso de consulente, não espere retorno nem de entendimento nem de agradecimento (caso geral); no caso de dúvida de professor, há chance de um retorno de agradecimento (ele não fará nova pergunta sobre a antiga pergunta para não dar conotação que não entendeu a resposta --- enorme possibilidade de não ter entendido se vc pressupôs na sua resposta uma bagagem de conhecimento anterior.

No caso da máquina elétrica, não me referi aos Motores em Geral da Sala 22, e sim à idéia de converter o transformador em gerador/motor, como apresentação das máquinas elétricas, como proponho da sala 14 em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T02.asp

Esse é que pareceu-me o 'pulo do gato' ou 'o caminho das pedras' para a introdução do conceito de geradores eletromecânicos e motores.

Outra coisa, estou a tempo para colocar no Imperdível 'um campo girante' (só consegui fazer um deles no 'motor de yoke da sala 22) para fazer uma bússola girar no seu interior. O do motor de yoke prescindi de um YOKE (professores nível 2 e alunos não têm idéia o que é isso! -- os eletrônicos sim), nada fácil de utilizar.
Vc tem alguma sugestão didática para isso? Já fez algum experimento usando algo assim. Será que se eu colocar dois eletroímãs com seus núcleos perpendiculares entre si, ligados em AC e um deles tendo em série um capacitor a óleo conseguirei na região um campo girante capaz de girar uma bússola?

O inversor indicado em seu link é muito complexo mesmo para eletrônicos básicos; deve ter um jeitão mais fácil de se simular um circuito trifásico; vou reunir meus anjos e pensar na questão.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 16:01
Assunto: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Dear God,

Não me refiro a agradecimentos, o que seria de uma certa infantilidade, mas
a retorno. Da maneira como as coisas estão, não tenho como saber se minhas
contribuições estão sendo úteis para os outros (certamente estão sendo úteis
para mim, pois posso melhorar minha didática e ainda pesquisar sobre algumas
coisas que não me ocorreriam sem a pergunta). Mas se os consulentes não dão
resposta, então não há muito o que se fazer, a não ser continuar escrevendo
e torcer para que a coisa seja de alguma utilidade.

Quanto à suas máquinas elétricas, particularmente, gosto bastante delas e
tenho um link para elas na minha página do CEFET-PR
(http://www.daelt.sh06.com/profs/alvaug). Elas até mesmo aparecem
frequentemente nos trabalhos de fim de curso.

Melhorias sempre são possíveis, mas a quantidade de motores que você
disponibilizou é tão grande que eu nem saberia por onde começar. Imagino que
uma possibilidade seria abusar um pouquinho dos seus consulentes e propor um
verdadeiro motor de indução trifásico. Como a maioria das pessoas não tem
acesso a alimentação trifásica, você teria que propor também a construção de
um inversor simples de baixa frequência (como na figura 3 de
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-17592005000100002&script=sci_arttext&tlng=pt,
faltando o circuito de disparo). Só uma idéia.

Quanto à "vareta", os termos que eu costumo usar são "lado ativo", no caso
das bobinas de máquinas AC ou CC, e "barra", no caso da gaiola de um motor
de indução. E eu certamente prefiro "entreferro" a "air gap" ou a "espaço de
ar entre induzido e indutor". Basta você definir o termo antes, ou colocar
um link para uma janela flutuante ("pop-up") cada vez que o termo aparecer.

Abraços,

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 25, 2005 11:29 AM
Subject: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Olá Álvaro,

dos consulentes não espere resposta; o senso de gentileza deles não é tão
apurado. De minha minha, tb não espere agradecimentos a cada colaboração;
imaginou se fosse agradecer a todos da C-List que tem colaborado? A C-List
seria uma coletânea de agradecimentos e que tais :-)
Eu respondo praticamente tudo que recebo de dúvidas e o retorno de
agradecimento vai aos 5%! Alguns (diria a maioria) dos que enviam elogios
(apenas alguns eu coloco no C-List) não enviaram dúvidas, apenas leram o
Imperdível.

Ao fim e ao cabo, que achou de 'minhas máquinas elétricas"? É ou não uma
nova didática para a coisa? Devo melhorar alguma ilustração? Acrescentar
outras? Falta algo no texto?
Vamos lá? Tenha certeza que seu tempo está sendo muito bem aproveitado!
Solte o foguete ... esqueça da vareta.

Falar em 'vareta', usei esse termo para descrever a parte lateral útil do
enrolamento do induzido; tem outra sugestão para substituir 'vareta'? E para
o espaço de ar entre induzido e indutor é melhor colocar 'entreferro'? air
gap? vão de ar? descontinuidade magnética do meio?

Depois dessa bronca divina ......:-)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 24 de setembro de 2005 15:42
Assunto: Re: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Caro Léo,

Falando em máquinas elétricas, eu tenho gasto algum tempo respondendo
dúvidas de seus consulentes sobre este assunto. Contudo, nunca tive retorno,
nem seu, nem deles. Assim, tenho dúvidas se meu tempo está sendo bem
empregado.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 24, 2005 10:35 AM
Subject: [ciencialist] Transformador vira gerador e motor


Olá fuçados em máquinas elétricas. Acabei de colocar on-line um modo
'diferente' de ver os geradores e motores --- parece-me bem diferente do
habituè!
Já havia colocado na Sala 14 "O Transformador" e ontem, pensando, achei um
modo de aproveitar esse conceito e fiz transformador converter-se em gerador
e em motor. Apreciaria comentários dessa nova 'jornada elétrica'.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T02.asp

no aguardo,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 18:53

Álvaro:

Recorde-se que o Brasil na época, era apenas uma fazenda, um feudo. Quem
tinha necessidades intelectuais, recorria à Europa. Quantos milhares de
brasileiros estudaram lá e ainda aproveitavam a boa diversão do quartier
latin, o Moulin Rouge e as lindas e brancas francesinhas, para as noitadas
contra as gafieiras e bordeis com pretas ou polacas a maioria já bem
rodadas?

Até hoje a vida é assim: temos Havard, Yale, meu ex-patrão ainda usa a
camisa de Oxford....

Tente evoluir seu pensamento para considerar o planeta, nossa terra, mutável
e em perpétuo movimento: era a Franca, é os ESA em decadência, brevemente
será a China..... Não espere muito do Brasil pois a educação é nosso
calcanhar de Aquiles. a educação e a falta de caráter, por ser apenas um
país tropical.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 13:02
Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"


> Caro Silvio,
>
> Mesmo considerando a parte do "paitrocínio", as outras coisas são
> verdadeiras. Não sei porque nos orgulhamos tanto desse pai da aviação, que
> teve que atravessar o Atlântico para poder pesquisar, enquanto os irmãos
> Wright trabalharam em solo natal. A existência de Santos Dumont, com a
> devida vênia ao talento e genialidade desse inventor, deixa-me
> enveregonhado
> do Brasil, não orgulhoso.
>
> Desculpe o aparente mau humor...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, September 25, 2005 10:07 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
>> Álvaro:
>> Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante pois é
>> apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata, por
>> favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas
>> meninas
>> gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele o
>> primeiro relógio de pulso.
>> Menas, Alvaro..... menas.....
>> Apenas equilíbrio.....
>> sds.,
>>
>> silvio
>> -----Mensagem Original-----
>> De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
>> Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>
>>
>>> Caro Ricardo,
>>>
>>> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
>>> inventado
>>> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado
>>> por
>>> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que diferença
>>> faz
>>> se ele nasceu no Brasil?
>>>
>>> [ ]s
>>>
>>> Alvaro Augusto
>>>
>>>
>>> ----- Original Message -----
>>> From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>> Sent: Saturday, September 24, 2005 11:21 PM
>>> Subject: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>>
>>>
>>>
>>> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
>>>
>>> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
>>>
>>> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
>>> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
>>>
>>> Wright Brothers ou Santos Dumont?
>>>
>>> E então colegas? O que me dizem...
>
>
>
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>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 23/09/2005 / Versão:
> 4.4.00/4589
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>



SUBJECT: Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2005 19:18

Olá Pessoal,

A minha opinião sobre esse assunto é a seguinte: Em vários momentos
na ciência, dois ou mais pesquisadores chegaram a determinado
resultado de forma independente, e ambos foram (ou deveriam)
reconhecidos, e tais descobertas acabam por levarem seus nomes,
muitas veses.
No caso da aviação penso que deveria ser o mesmo: tanto S. Dumont
quanto os irmãos Wright, deveriam ser considerados os "inventores do
avião", embora esse título seja também injusto com as outras pessoas,
principalemte franceses eu acho, que também pesquisavam e
desenvolviam tecnologia para esse fim...
Mas infelizmente, devido a midia americana, apenas os Wright têm o
mérito desta façanha. Aliás, há quem diga que hove fraude por parte
dos americanos: porque eles (os irmãos Wright) apresentaram provas
somente depois de que vários franceses já voavam?

Até,

Ricardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
> Caro Hélio,
>
> O "Flyer 2", de 1904, já era manobrável, embora difícil de
controlar, e
> tinha motor. O "Flyer 3", de 1905, um ano antes do "14-Bis", já era
bem mais
> manobrável. Nada a ver com uma gaivota de papel. Se a definição
> internacional incluísse manobrabilidade, Santos Dumont não teria
ganho o
> prêmio.
>
> Agora, se para ser avião o aparelho não pode decolar usando uma
catapulta,
> então devemos parar de chamar de avião aquelas geringonsas que
decolam dos
> porta-aviões! Sem falar que aqueles que levantam a objeção da
catapulta
> frequentemente se esquecem de mencionar que os irmãos Wright
fizeram 40 vôos
> sem a catapulta, dispositivo que apenas auxiliava a decolagem, mas
que não
> era essencial. O vôo de Paris, em 1908, por exemplo, foi feito sem
> catapulta.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, September 25, 2005 5:00 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
> Oi Ricardo,
>
> --- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu
> >
> > Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
> >
> > Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
> >
> > Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
> > tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
> >
> > Wright Brothers ou Santos Dumont?
> >
> > E então colegas? O que me dizem...
>
> Bom, independente de patriotismo (Patriotismo deve ser um direito de
> todos e não só dos estasdunidenses) a expressão "Pai da Aviação" é
de
> Santos Dumont. Foi uma expressão criada para ele e não um "troféu"
pre
> existente que ele conquistou.
>
> Agora, se a pergunta é "quem foi o primeiro homem (ou mulher) que
voou
> num aparelho mais pesado que o ar?", a resposta é:
>
> SANTOS DUMONT também.
>
> Isto porque, mesmo que tenha havido o "vôo" anterior dos Wrights
> (coisa que nunca foi provado), foi um "vôo" confessadamente
> CATAPULTADO e depois meio planado.
>
> Isto já existia: uma gaivota de papel.
>
> O vôo de Santos Dumont foi de acordo com a definição internacional
que
> dizia que o aparelho deveria levantar vôo com seus próprios meios.
> Como enfim fazem os aviões de hoje.
>
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2005 20:25

August Álvaro,
perdão. Não fui claro...
Quando eu disse da notícia no Estadão de 2003, sobre algo com 100 anos de
anterioridade, eu achei que estava implícito que o lance dos Wright não era
exatamente uma sacada furada; mas, ao contrário, passou-se mesmo, e foi
*registrado no jornal brasileiro*, 3 anos antes.
Quanto a terem voado 34 km um ano antes, confesso que esta é, para mim, uma
tardia novidade.
Esta informação deverá estar na efemérides de 2005...
Só isso. abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>Date: Sun, 25 Sep 2005 15:07:26 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Fico surpreso que você não conhecesse a história dos irmãos Wright. Depois
>reclamamos que os americanos não conhecem a história de Santos Dumont...
>
>Quanto à prioridade da invenção, depende de como você define "avião". Se
>avião é apenas "uma coisa que vôa", então a prioridade vai para Wilbur e
>Orville. Mas se avião é uma "coisa que vôa e que consegue decolar sozinha",
>então a prioridade vai para Santos Dumont. Apesar disso, o artefato dos
>Wright era manobrável, coisa que o 14 Bis não fazia. Note também que o vôo
>de Santos Dumont, em 1906, foi de apenas 220 metros, enquanto os Wright
>haviam voado 39 km um ano antes. A favor de Santos Dumont, pesa a
>demonstração pública em 1906, coisa que os Wright só consentiram em fazer
>em
>1908, após terem assinado um contrato com o exército americano e com uma
>empresa francesa.
>
>Além disso, há muitos outros pioneiros da aviação. Uma lista, provavelmente
>parcial, está em http://en.wikipedia.org/wiki/First_flying_machine. De
>qualquer forma, a invenção de um artefato voador mais pesado que o ar era
>uma idéia que, com o perdão do trocadilho, estava no ar no início do século
>XX, e não é de se admirar que tantos tenham tentado. Pena que Santos Dumont
>não tenha reconhecido as possibilidades comerciais de sua invenção.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Sunday, September 25, 2005 2:08 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
> > Caros...
> > Os pais podem ser muitos... mãe é que é uma só...
> > Em 2003, lí no Estadão, na seção das efemérides ( há 100 anos) a notícia
> > de
> > que os irmãos Wright haviam conseguido o vôo do + pesado que o ar.
>P/mim,
> > uma puta surpreza... Jornal meio isento é assim mesmo...
> > O mérito do nosso SD, que tinha dinheiro e imaginação ( um binômio dos
> > mais
> > raros), foi fazer o treim sair do chão *pelos seus próprios meios*, o
> > principal desafio da época.
> > Sobre a tal ''somatória de esforços'', uma observação muito feliz, o SD
> > deu
> > uma amadurecida mais acelerada na coisa que estava bem ''de-vez''...
> > abr/M.
> >
> >
> >>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
> >>Date: Sun, 25 Sep 2005 13:02:02 -0300
> >>
> >>Caro Silvio,
> >>
> >>Mesmo considerando a parte do "paitrocínio", as outras coisas são
> >>verdadeiras. Não sei porque nos orgulhamos tanto desse pai da aviação,
>que
> >>teve que atravessar o Atlântico para poder pesquisar, enquanto os irmãos
> >>Wright trabalharam em solo natal. A existência de Santos Dumont, com a
> >>devida vênia ao talento e genialidade desse inventor, deixa-me
> >>enveregonhado
> >>do Brasil, não orgulhoso.
> >>
> >>Desculpe o aparente mau humor...
> >>
> >>[ ]s
> >>
> >>Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Sunday, September 25, 2005 10:07 AM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
> >>
> >>
> >> > Álvaro:
> >> > Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante
>pois
> >>é
> >> > apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata,
> >>por
> >> > favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas
> >> > meninas
> >> > gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele
>o
> >> > primeiro relógio de pulso.
> >> > Menas, Alvaro..... menas.....
> >> > Apenas equilíbrio.....
> >> > sds.,
> >> >
> >> > silvio
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> >> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> > Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
> >> > Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
> >> >
> >> >
> >> >> Caro Ricardo,
> >> >>
> >> >> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
> >> >> inventado
> >> >> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era
>financiado
> >> >> por
> >> >> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que
> >>diferença
> >> >> faz
> >> >> se ele nasceu no Brasil?
> >> >>
> >> >> [ ]s
> >> >>
> >> >> Alvaro Augusto
> >> >>
> >
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2005 21:10

Caro Silvio,

Não posso discordar de você. E é claro que, nesse aspecto,
nosso Santos Dumont tem seu mérito. Em vez de torrar a fortuna do pai
somente em noitadas, como tantos fazem até hoje, prefiriu usá-la para deixar
uma grande contribuição. Eu preferia que isso tivesse sido feito em
terra natal, mas, como não tenho direito à escolha, só posso reclamar e
lembrar
que a contribuição de Santos Dumont não foi "tão brasileira" quanto os
corações patriotas gostariam.

Quanto a comparar nossa educação com Harvard, Yale, Oxford e outras, nem é
preciso ir tão longe. Segundo Darci Ribeiro, os países da América hispânica
iniciaram a vida como países livres contando com 120 mil egressos de ensino
superior, todos formados em universidades implantadas pela corôa espanhola.
O Brasil, por outro lado, iniciou sua vida de país livre contando com pouco
mais de 2 mil egressos, todos formados em Coimbra...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 25, 2005 6:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"


> Álvaro:
>
> Recorde-se que o Brasil na época, era apenas uma fazenda, um feudo. Quem
> tinha necessidades intelectuais, recorria à Europa. Quantos milhares de
> brasileiros estudaram lá e ainda aproveitavam a boa diversão do quartier
> latin, o Moulin Rouge e as lindas e brancas francesinhas, para as
> noitadas
> contra as gafieiras e bordeis com pretas ou polacas a maioria já bem
> rodadas?
>
> Até hoje a vida é assim: temos Havard, Yale, meu ex-patrão ainda usa a
> camisa de Oxford....
>
> Tente evoluir seu pensamento para considerar o planeta, nossa terra,
> mutável
> e em perpétuo movimento: era a Franca, é os ESA em decadência, brevemente
> será a China..... Não espere muito do Brasil pois a educação é nosso
> calcanhar de Aquiles. a educação e a falta de caráter, por ser apenas um
> país tropical.
>
> sds.,
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 13:02
> Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>
>
>> Caro Silvio,
>>
>> Mesmo considerando a parte do "paitrocínio", as outras coisas são
>> verdadeiras. Não sei porque nos orgulhamos tanto desse pai da aviação,
>> que
>> teve que atravessar o Atlântico para poder pesquisar, enquanto os irmãos
>> Wright trabalharam em solo natal. A existência de Santos Dumont, com a
>> devida vênia ao talento e genialidade desse inventor, deixa-me
>> enveregonhado
>> do Brasil, não orgulhoso.
>>
>> Desculpe o aparente mau humor...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Sunday, September 25, 2005 10:07 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>
>>
>>> Álvaro:
>>> Não torça fatos. Emboramente a paternidade não seja tão importante pois
>>> é
>>> apenas uma somatória de civersas conquistas tecnológicas em casccata,
>>> por
>>> favor, Santos dummont era financiado pelo pai, rico cafeicultor nas
>>> meninas
>>> gerais. Era um "dandy" inclusive amigo do Cartier que criou para ele o
>>> primeiro relógio de pulso.
>>> Menas, Alvaro..... menas.....
>>> Apenas equilíbrio.....
>>> sds.,
>>>
>>> silvio
>>> -----Mensagem Original-----
>>> De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>> Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 00:01
>>> Assunto: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>>
>>>
>>>> Caro Ricardo,
>>>>
>>>> Que diferença faz? Ou o avião foi inventado por americanos, ou foi
>>>> inventado
>>>> por um brasileiro que morava na França, falava francês, era financiado
>>>> por
>>>> franceses e contava com a ajuda de funcionários franceses. Que
>>>> diferença
>>>> faz
>>>> se ele nasceu no Brasil?
>>>>
>>>> [ ]s
>>>>
>>>> Alvaro Augusto
>>>>
>>>>
>>>> ----- Original Message -----
>>>> From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>>>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>>> Sent: Saturday, September 24, 2005 11:21 PM
>>>> Subject: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> Deixemos o nosso inconciente patriotismo de lado.
>>>>
>>>> Deixemos a nossa enconciente alienação americana de lado.
>>>>
>>>> Afinal das contas, o que há de verdade na história da Aviação,
>>>> tecnicamente e comprovadamente, quem foi o "Pai da Aviação"?
>>>>
>>>> Wright Brothers ou Santos Dumont?
>>>>
>>>> E então colegas? O que me dizem...
>>
>>
>>
>> ##### ##### #####
>>
>> Página de apoio
>



SUBJECT: Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 01:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> O "Flyer 2", de 1904, já era manobrável, embora difícil de

Se os americanos podem dizer q. Charles Lindberg foi o primeiro a
atravessar o Atlantico em um aviao sem corar, entao podemos dizer q.
Santos Dumont foi o primeiro a voar em um aviao. Chauvinismo? Sim.
Bairrismo? Sim. E daih? Afinal o voo humano eh um pioneirismo
brasileiro - o balao de ar quente foi inventado por um padre de origem
brasileira; sem falar nos cheques-voadores tao bem desenvolvidos
(ainda q. certamente nao de invencao nacional) por aqui.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 02:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> A questão é a seguinte: no caso do universo (ou
> espaço-tempo) plano, pode-se dizer que a expansão tende
> assintoticamente para um ponto fixo, para uma determinada
> configuração X

Ueh, nao eh de densidade zero?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 02:09

H2O e NaCl.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos, passem-me uma pequena lista de substâncias necessárias
para a pesquisa de cátion e ânions.





SUBJECT: Re: Fw: Projeção Cartográfica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 02:11

Ueh, o *globo* terrestre tem projecao?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> É a de Monge?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: hernandesluiz

> Gostaria de saber qual é a Projeção Cartográfica utilizada
> em globos terrestre escolares.





SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 05:14

Oi Takata, Murilo e demais,

Manuel: A questão é a seguinte: no caso do universo (ou espaço-tempo)
plano, pode-se dizer que a expansão tende assintoticamente para um
ponto fixo, para uma determinada configuração X...

Takata: Ueh, nao eh de densidade zero?

Manuel: A minha impressão é que um espaço-tempo aberto (cuja
geometria é o correspondente tridimensional de uma superfície em
forma de sela), caso a constante cosmológica sera nula, tende
assintoticamente para algo parecido com o espaço de 'de Sitter':
infinito, estático, vazio de matéria e energia e, portanto, com
densidade e temperatura zero. Tal configuração, enquanto
realidade 'física', é algo que está sempre no futuro. No entanto,
paradoxalmente, é algo que 'existe' efetivamente desde o nascimento
desse suposto universo aberto (como uma das propridedades da sua
configuração inicial), dado que, deste então, produz um efeito: um
movimento que, a longo prazo, não é caótico ou arbitrário,
mas 'tendencial'. Referido universo análogo ao de 'de Sitter' (com
densidade e temperatura zero) existe objetivamente, sim, mas como
objeto matemático: um atrator de ponto-fixo. (Para alguns físicos
matemáticos, como Roger Penrose, a objetividade matemática transcende
a objetividade física, podendo ser, inclusive, ontologicamente
anterior).

Já no caso de um espaço-tempo plano (não confundir com espaço plano),
devido ao efeito significativo da força gravitacional este tende,
também assintoticamente, para um espaço 'absolutamente' esférico (o
equivalente tridimensional da superfície de uma bola 'perfeita',
platônica', em suma, da bola 'ideal') e totalmente uniforme,
homogêneo, simétrico e isotrópico, isto é, idêntico a si mesmo
independentemente do ponto de vista ou da posição. Mesmo não havendo,
neste espaço esférico de tamanho quase incomensurável, qualquer
transferência de calor* (trata-se do espaço de um universo
termicamente morto), sua temperatura é diferente de zero, apesar de
muito próxima deste valor. E, por fim, diferentemente da configuração
para a qual tende um espaço-tempo aberto, o estado final inalcançável
de um espaço-tempo plano ((segundo D. Barrow e J. Silk, inalcançável
apenas em relação ao 'tempo próprio' dos entes, mas alcançável se se
levar em conta o 'tempo de curvatura'** -- ver 'A Mão Esquerda da
Criação'; Gradiva; 1989; p. 197), retomando o fio, o estado final de
um espaço-tempo plano não é vazio, mas 'pleno', vale dizer,
inteiramente preenchido por uma tênue radiação uniformemente
distribuída. Qualquer semelhança com o ser parmenídico é mera
coincidência.

Observações:
* Não estamos considerando aqui os efeitos quânticos.

** Segundo John D. Barrow e Joseph Silk (A Mão Esquerda da
Criação), "tempo da curvatura" é o tempo relativo a algo que está
sempre presente, desde a singularidade inicial até a morte térmica do
universo, a saber: a curvatura do espaço ou a densidade da matéria.

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 06:11

Reflitam sobre o texto do Henfil sobre o "complexo de Santos Dumont":
"Santos Dumont! Tem o Santos Dumont, you know?
Ele não conhecia e eu fiquei indignado. Como não conhece o pai da aviação? Lá estão vocês de novo roubando o Brasl, yanks go home! De repente me vi ridículo e fiquei pensando como é que mesmo um cara até inteligente como eu acaba embarcando nessa de folheto da Riotur. Vi como a gente aprende na escola primária e não se libera nem na universidade, que Santos Dumont é o pai da aviação com todos os direitos sobre o último satélite artificial. É assim como se só pelo fato de ser pai do Chico Buarque o Sérgio pudesse sair por aí cobrando royalties das músicas que o filho compõe. Tá bem, tá bem, me disse o americano, o Santos Dumont é o pai da aviação, e como é que são os aviões brasileiros? Não falei que era tudo Boeing, Douglas e Mirage. E você deve estar se perguntando até onde eu vou com esse meu papo idiota. Pois eu vou indo pruim ponto de muita importância pra mim. A partir desse dia eu me libertei do complexo de Santos Dumont. A gente não dá muita importância, mas esses dentes de leite, que a gente deixa ficar na nossa boca adulta, criam bolsões infantis de valores mais generalizados. Falei que me libertei do comlexo de Santos Dumont assim como quem fala que arrancou um dente de leite aos 30 anos. Agora entrar na minha cabeça que Santos Dumont, Pelé, Garrincha, Fittipaldi, Eder Jofre, Jobim, e todos os dentes de leite do nosso orgulho nacional, não significam nada. Tô achando o parágrafo grande. Deixa eu pular pra outro.
Não significam nada por que? Porque o fato de Santos Dumont ter nascido no Brasil não nos deu uma aviação nacional. Se Pelé é brasileiro, 100 milhões de brasileiros não são Pelé. Fittipaldi não é campeão num carro nacional. Nem o fato de o grande sucesso mundial Tom Jobim ser brasileiro, não transformam os 100 milhões de brasileiros em grandes músicos. Temos Guimarães Rosa, sim. Mas numa seleção rigorosa temos uns 90 milhões de analfabetos e semianalfabetos. O fato do Guimarães Rosa ser brasileiro não enriqueceu minha capacidade intelectual, a média seria Sílvio Santos mesmo, nunca o Guimarães Rosa. Vivemos de honrar honrosas exceções.
E é aí que entendo cada vez mais mais a piada do Produto Bruto Nacional e do aumento da nossa renda per capita. O Moreira Salles tem 10 bilhòes de cruzeiros. Eu tenho nada. Produto Bruto Nacional: 10 bilhões. Renda per capita: 5 bilhões. Logo eu tenho 5 bilhões???
Guimarães Rosa escreveu obra prima mundial. Os brasileiros são analfabetos. Produto Bruto Nacional: Sagarana, Grande Sertão Veredas. Renda per capita: um livro Sagarana ecrito por cada brasileiro.
E assim, Zezim, numa noite de Natal me liberti do complexo de Santos Dumont. E descobri que aqui nos Estados Unidos é possível um Guimarães Rosa em cada grupo de 50 mil pessoas. E aí, Zé, me dá uma raiva, uma vontade de voltar e derrubar o rei. Mas olhaí, só de falar por metáfora eu já fiquei com medo, me deu vontade de riscar. Sabe duma? Viva Santos Dumont! Longa vida ao rei!"
Carta de Henfil ao amigo Jsé Eduardo, escrita em 27/12/1973
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, September 26, 2005 1:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Debate sobre "O pai da Aviação"


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> O "Flyer 2", de 1904, já era manobrável, embora difícil de

Se os americanos podem dizer q. Charles Lindberg foi o primeiro a
atravessar o Atlantico em um aviao sem corar, entao podemos dizer q.
Santos Dumont foi o primeiro a voar em um aviao. Chauvinismo? Sim.
Bairrismo? Sim. E daih? Afinal o voo humano eh um pioneirismo
brasileiro - o balao de ar quente foi inventado por um padre de origem
brasileira; sem falar nos cheques-voadores tao bem desenvolvidos
(ainda q. certamente nao de invencao nacional) por aqui.

[]s,

Roberto Takata




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: doçura - como se define?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 10:30

Caros amigos,

De que forma são calculados (ou medidos) as doçuras
dos adoçantes dietéticos? Por exemplo, sabe-se que o
aspartame é cerca de 200 vezes mais doce que a
sacarose, a qual tem como valor arbitrário de doçura o
número 1.

De que forma esta relação de doçura é determinada?

[ ] 's do Emiliano Chemello

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: rdmeucci@pop.com.br
DATE: 26/09/2005 12:21

Mudando o foco da discussão (apenas um pouquinho): O que dizer do Padre
Landel de Moura?

Ricardo

On Mon, 26 Sep 2005 01:07:01 -0300, rmtakata <rmtakata@altavista.net>
wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
>> O "Flyer 2", de 1904, já era manobrável, embora difícil de
>
> Se os americanos podem dizer q. Charles Lindberg foi o primeiro a
> atravessar o Atlantico em um aviao sem corar, entao podemos dizer q.
> Santos Dumont foi o primeiro a voar em um aviao. Chauvinismo? Sim.
> Bairrismo? Sim. E daih? Afinal o voo humano eh um pioneirismo
> brasileiro - o balao de ar quente foi inventado por um padre de origem
> brasileira; sem falar nos cheques-voadores tao bem desenvolvidos
> (ainda q. certamente nao de invencao nacional) por aqui.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Unweaving the Heart
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 14:27

Unweaving the Heart

Science only adds to our appreciation for poetic beauty and experiences of emotional depth
By Michael Shermer

These good acts give us pleasure, but how happens it that they give us pleasure? Because nature hath implanted in our breasts a love of others, a sense of duty to them, a moral instinct, in short, which prompts us irresistibly to feel and to succor their distresses. --Thomas Jefferson, 1814

Nineteenth-century English poet John Keats once bemoaned that Isaac Newton had "Destroyed the poetry of the rainbow by reducing it to a prism." Natural philosophy, he lamented, "Will clip an Angel's wings/Conquer all mysteries by rule and line/Empty the haunted air, and gnomed mine/Unweave a rainbow."

Does a scientific explanation for any given phenomenon diminish its beauty or its ability to inspire poetry and emotional experiences? I think not. Science and aesthetics are complementary, not conflicting; additive, not detractive. I am nearly moved to tears, for example, when I observe through my small telescope the fuzzy little patch of light that is the Andromeda galaxy. It is not just because it is lovely, but because I also understand that the photons of light landing on my retina left Andromeda 2.9 million years ago, when our ancestors were tiny-brained hominids. I am doubly stirred because it was not until 1923 that astronomer Edwin Hubble, using the 100-inch telescope on Mount Wilson in the hills just above my home in Los Angeles, deduced that this "nebula" was actually a distant extragalactic stellar system of immense size. He subsequently discovered that the light from most galaxies is shifted toward the red end of the electromagnetic spectrum (literally unweaving a rainbow of colors), meaning that the universe is expanding away from its explosive beginning. That is some aesthetic science.

No less awe-inspiring are recent attempts to unweave the emotions, described by anthropologist Helen Fisher of Rutgers University in her book Why We Love (Henry Holt, 2004). Lust is enhanced by dopamine, a neurohormone produced by the hypothalamus that in turn triggers the release of testosterone, the hormone that drives sexual desire. But love is the emotion of attachment reinforced by oxytocin, a hormone synthesized in the hypothalamus and secreted into the blood by the pituitary. In women, oxytocin stimulates birth contractions, lactation and maternal bonding with a nursing infant. In both women and men it increases during sex and surges at orgasm, playing a role in pair bonding, an evolutionary adaptation for long-term care of helpless infants.

Science and aesthetics are complementary, not conflicting

At the Center for Neuroeconomics Studies at Claremont Graduate University, Paul J. Zak posits a relation between oxytocin, trust and economic well-being. "Oxytocin is a feel-good hormone, and we find that it guides subjects' decisions even when they are unable to articulate why they are acting in a trusting or trustworthy matter," Zak explained to me. He argues that trust is among the most powerful factors affecting economic growth and that it is vital for national prosperity for a country to maximize positive social interactions among its members by ensuring a reliable infrastructure, a stable economy, and the freedom to speak, associate and trade.

We establish trust among strangers through verification in social interactions. James K. Rilling and his colleagues at Emory University, for instance, employed a functional magnetic resonance imaging (fMRI) brain scan on 36 subjects while they played Prisoner's Dilemma. In the game, cooperation and defection result in differing payoffs depending on what the other participants do. The researchers found that in cooperators the brain areas that lit up were the same regions activated in response to such stimuli as desserts, money, cocaine and beautiful faces. Specifically, the neurons most responsive were those rich in dopamine (the lust liquor that is also related to addictive behaviors), located in the anteroventral striatum in the middle of the brain--the so-called pleasure center. Tellingly, cooperative subjects reported increased feelings of trust toward, and camaraderie with, like-minded partners.

In Charles Darwin's "M Notebook," in which he began outlining his theory of evolution, he penned this musing: "He who understands baboon would do more towards metaphysics than Locke." Science now reveals that love is addictive, trust is gratifying and cooperation feels good. Evolution produced this reward system because it increased the survival of members of our social primate species. He who understands Darwin would do more toward political philosophy than Jefferson.

Michael Shermer is the publisher of Skeptic (www.skeptic.com). His latest book is Science Friction

http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=000A4C52-C41D-1331-841D83414B7FFE9F

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: quatas gotas?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 14:54

Olá Amigos,

Estou produzindo um artigo sobre a química na cozinha
e gostaria vosso auxílio na resolução de um problema.

A FDA recomenda um consumo máximo de 50 mg/kg de
aspartame/dia. Isto significa que uma pessoa com,
digamos, 70 kg, pode consumir cerca de 3500 mg ou 3,5
g de aspartame/dia.

Admitindo-se o volume médio de uma gota = 0,031 mL, eu
preciso da densidade do aspartame para calcular o
número máximo de gotas que se pode consumir de
aspartame por dia.

Evidentemente não estou considerando os agentes de
corpo existentes no adoçante, além de outros compostos
com outras finalidades também presentes no produto. É
apenas para fins didáticos.

Então, alguém tem alguma referência da densidade do
aspartame(N-L-a-aspartyl-L phenylalanine 1 methyl
ester)?

[ ] 's do Emiliano Chemello







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SUBJECT: A diferença entre ficção e realidade
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: estebanlmoreno@gmail.com
DATE: 26/09/2005 15:27

"The difference between fiction and reality? Fiction has to make sense."
-- Tom Clancy


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 15:56

Homero e Alvaro,

Obrigado pelas explicações.
Vou fazer uns experimetos e depois volto a questão.


ferrari




--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:


---------------------------------
Caro Ferrari,

O único problema é que duas barras magnéticas,
deixadas por si mesmas,
rapidamente atingem o estado de energia mínima, entram
em equilíbrio e a
transferência de energia acaba. Atualmente os adeptos
dos motos perpétuos
(ou "energia livre", como eles preferem) tentam
ultrapassar tais
dificuldades empregando blindagens magnéticas e
magnetos de terras raras
(principalmente samário-cobalto, mas também
ferro-neodímio-boro). O problema
é que a energia que faz o motor se mover é a mesma
energia que acabará
desmagnetizando totalmente os magnetos ao fim de algum
tempo. Assim, esses
moto "perpétuos" acabam funcioanndo uma eternidade a
menos do que
precisariam para fazer juz ao nome...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: "yhoo/grp" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 21, 2005 3:09 PM
Subject: [ciencialist] Quem Quer um Motor Perpétuo?


> Com freqüência as crianças brincam com imãs ou
> barrinhas magnéticas. Duas delas se constituem num
> maravilhoso brinquedo. Quando seguram esses dois
imãs,
> cada um deles com várias polegadas de comprimento, e
> os conectam em determinada posição, dificilmente
> conseguem separá-los! Ainda que puxem com toda a sua
> força. "Estão colados!" poderiam exclamar. Agora,
> colocados em outra posição, eles afastam-se -
> repelem-se - com tanta força que não se conseguem
> uni-los, apesar de toda a força que aplicam. Com
estas
> duas forças em funcionamento, as crianças podem
> divertir-se muito. Alguns pessoas possuem esses
mesmo
> brinquedo em seus escritórios, onde os objetos podem
> ficar suspensos para sempre entre os pólos positivo
e
> negativo de um magneto. Parecem flutuar no ar.
>
> Bem, alguém alguma vez perguntou-se o que permite
que
> isto ocorra? Se uma criança olhasse a cena diria:
> "Onde estão as baterias? Com que freqüência
precisamos
> trocá-las?" e o adulto poderia responder: "Bem, não
> existem baterias e jamais você precisará
substituí-las
> porque sua energia dura para sempre." Então a
criança
> poderia olhar para o adulto e dizer: "Bem, e de onde
> vem a energia?" Até as crianças compreendem! O que
> pode gerar semelhante força constante... uma atração
> ou resistência com uma força semelhante, para toda a
> vida e mais além? Nenhuma conexão, nenhuma bateria,
> não está ligado na tomada e, entretanto, é poderoso
> fisicamente e podemos ver e sentir com nossos
próprios
> olhos!
>
> Desejam ver uma máquina de energia sem fim? Observem
> duas barras magnéticas! Não existe nada melhor do
que
> isto. Não existe também nada mais simples que isso.
> Sem peças que se movimentem. Energia gratuita para
> sempre. Pensaram nisso alguma vez?
>



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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 16:10

Olá, Esteban,

Esteban >>> Antes do big-bang, como se supõe, não
existia espaço, mas o vazio absoluto. O
universo manifesto caminha aceleradamente em direção a
este vazio absoluto.

--- Mas Estebam, onde fica este vazio absoluto, em que
espaço?

Esteban >>> Para mim espaço e matéria são qualidades
distintas.

--- Qualidades distintas de que?


Abraço,
ferrari






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SUBJECT: Re: doçura - como se define?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 18:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> De que forma são calculados (ou medidos) as doçuras
> dos adoçantes dietéticos? Por exemplo, sabe-se que o
> aspartame é cerca de 200 vezes mais doce que a
> sacarose, a qual tem como valor arbitrário de doçura o
> número 1.

Vc pode definir em termos de mols ou em termos de unidades de massa
(por exemplo grama). Faz-se diversas diluicoes da substancia - em
geral em agua - e apresenta as solucoes para diversos provadores. Os
provadores podem ou dar pontuacoes (ou dar notas em escala) para o
grau de docura ou simplesmente dizer se sentem ou nao o gosto doce.
Anota-se a diluicao q. corresponda a um determinado grau de resposta -
por exemplo, a concentracao em q. 50% dos provadores disseram sentir o
gosto doce (normalmente com uma amostragem cega ou duplamente cega).

Na comparacao de concentracoes de mm indices padroes, aquele adocante
q. apresentar menor valor eh dito mais doce.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] doçura - como se define?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 18:12

Por incrivel que pareça esse artigo está sendo útil. :-)

"Gustatory responses of pigs to various natural and artificial
compounds known to be sweet in man" publicada na revista Food
Chemistry. (D. Glaser, M. Wanner, J.M. Tinti, and C. Nofre, vol. 68,
no. 4, January 10, 2000, pp. 375-85)

http://dx.doi.org/10.1016/S0308-8146(99)00212-5

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm

Talvez lá vc encontre a explicação sobre a escala.
To com preguiça de ler o artigo pra achar a explicação. ;-P

Até
Luís Brudna

On 9/26/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Caros amigos,
>
> De que forma são calculados (ou medidos) as doçuras
> dos adoçantes dietéticos? Por exemplo, sabe-se que o
> aspartame é cerca de 200 vezes mais doce que a
> sacarose, a qual tem como valor arbitrário de doçura o
> número 1.
>
> De que forma esta relação de doçura é determinada?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
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> Faça ligações para outros computadores com o novo Yahoo! Messenger
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SUBJECT: Re: doçura - como se define?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 18:51

What's in a sweetener?
www.ul.ie/~childsp/CinA/Issue50/sweet.html

The latest development in odour measurement
http://www.aet-pub.com/pdf/aet/2004/10/aet200410_41_42.pdf

Re: How is sweetness measured? What are the units?
http://www.madsci.org/posts/archives/mar2000/952368195.Ch.r.html

Moskowitz, H.R. and V.A. Toscano. 1975. Sweetness measurement and the
economics of sweetener mixtures. Food Product Develop. 9(6):34.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] quatas gotas?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 20:37

Procurei em várias fontes e todas dizem "dado não disponível". :-/

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/26/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Então, alguém tem alguma referência da densidade do
> aspartame(N-L-a-aspartyl-L phenylalanine 1 methyl
> ester)?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>


SUBJECT: Segunda chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 21:26

Segunda chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.

Ilustres colegas, é com grande satisfação que agradecemos a todos que
já leram a 4 edição do Periódico Tchê Química e convidamos os colegas
pesquisadores que quiserem publicar na quinta edição do Periódico Tchê
Química a enviar seus trabalhos até o dia 29 de Dezembro de 2005 para
tchequimica@tchequimica.com.

Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química. Porto Alegre – RS, Brasil.

INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS
1. O PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publica artigos inéditos em todos os
campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
assuntos específicos, comunicações científicas e resenhas de livros.
1. PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publishes original work in all areas of
chemistry; review papers on specific subjects, short communications
and book reviews.

2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
compreensível, o conteúdo do trabalho sem generalidades e detalhes de
metodologia.
2. Original papers should include an abstract with preference written
in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
contents of the article. This abstract should not contain general and
experimental details.

3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico
tchequimica@tchequimica.com ou tchequimica@tchequimica.tk, em formato
Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for
Windows®. O cabeçalho é constituído pelo título do trabalho, nome(s)
do(s) autor(es) e respectivas instituições. As tabelas e figuras devem
ser inseridas no corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente
visíveis. A nomenclatura deve obedecer as normas da IUPAC.
3. Manuscript should be submetted to tchequimica@tchequimica.com or
tchequimica@tchequimica.tk, in Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org®
(preference) or MS-Word for Windows®. Manuscript headings must include
title, author name(s) and instution(s) where the work was done. Tables
and figures must be sent in the text body appropriate and visible.
Nomenclature should conform to IUPAC rules.

4. Citações bibliográficas no texto devem ser feitas por nome e ano
entre colchetes. A lista de referências bibliográficas, ao fim do
trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
numerada, seguindo ao seguinte modelo:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;
4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
text, must be organized by alphabetical order and sequential
numeration, obeyng the following model:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
para adequá-lo a estas instruções.
5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
adequate to these rules.

6. Informações técnicas:
a) Fontes aceitas: Arial e Times New Romam
b) Formato para envio de imagens: BMP, JPG,
GIF, TIF, JP2, JIF e PIC
6. Technical information: (New)
a) Accepted chars type: Arial and Times New Romam
b) Accepted images format: BMP, JPG, GIF, TIF, JP2, JIF e PIC





SUBJECT: Fw: Motor Perp�tuo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:03

E a saga continua .... esse tem outra pergunta.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: protcar_coberturas
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 25 de setembro de 2005 19:35
Assunto: Motor Perpétuo


Boa noite Sr. Leo,
Estou com dificuldades para iniciarmos o assunto, más de inicio gostaria de saber:
Se realmente acredita que possa ser fabricado um motor s/ combústibel?
Se vc pode calcular qual o peso da uma explosão de um motor 1.0 60 HP?
e possível me envie um Nº de Tel. para contato.
Agardeço a atenção
Um abraço
Melquiades - tel: 011 - 6231.9821


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.6/111 - Release Date: 23/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: bARQUINHO POP-POP http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_33.asp
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:03

Vê, de vez em quando tem massagem no ego!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: VINX
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 26 de setembro de 2005 12:36
Assunto: bARQUINHO POP-POP http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_33.asp


Quero expressar minha maior admiração por quem faz coisas como vc. Já fui professor de ciencias e diretor de um museu com um gostoso programa tipo feira de ciencias.
Por favor, mantenha o que vem fazendo.
Quanto ao barquinho pop-pop, trouxe-me à memória algo que estava perdido nos dias de minha infancia. Ele tinha como caldeira uma unica espira do tubo metálico. Nao funcionou bem em nossas maos. Ficou-me uma idéia de que tinha algo a ver com convecçao do liquido, pois manobrava-mos as pontas dos tubos para ter uma mais baixa (admissao) do que a outra (expulsao)
Poderia fazer alguma apreciação a respeito? http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_33.asp
Paulo Henrique

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Projeção Cartográfica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:32

Bolas, o subconsciente me pregou uma peça --- eu sub-entendi projetar o globo num papel pois o Assunto é 'projeção cartográfica' --- nem me toquei que o consulente falava em 'globo'!
Boa observação Roberto.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 26 de setembro de 2005 02:11
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Projeção Cartográfica


Ueh, o *globo* terrestre tem projecao?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> É a de Monge?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: hernandesluiz

> Gostaria de saber qual é a Projeção Cartográfica utilizada
> em globos terrestre escolares.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:34

Acredito que estejamos viajando pelo espaço-tempo. Atualmente na Terra, no
próximo crunch
do planeta passaremos a constituir outros corpos celes, quem sabe até um
buraco netro, constituir novo sistema, até novo universo.... Não se fiem em
certezas: as evidências, por sua inexistência, indicam que nem o Nada é uma
solução viável.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 24 de setembro de 2005 23:01
Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> JR,
> é lógico que seria um treco muito legal e muita gente, esquentou e ainda
> esquenta, a cabeça com isso... Há gente obsecada com a viagem no tempo.
> O pensamento que vc só pode avançar no futuro é muito cruel, porque mata o
> contra-argumento de que os caras fodões do futuro NÃO VÊM NOS VISITAR!
> Se vc admite uma base enumênica para o universo, como outros admitem
> (alguns
> dêles - com perdão da palavra - místicos) fica mais fácil de se admitir
> também uma viagem mental dirigida ( e dêsde que haja uma boa necessidade)
> em
> estado de super-consciência. A necessidade é uma das chaves...
> Há misticos ( gláác... de novo! ) que narram experiência de poucos
> segundos
> que estão além da capacidade narrativa intelectual do ser humano. (nisso
> está, inclusive, o sentido da palavra misticismo). Se êles pudessem também
> levar junto os homens de alta ciência...
> ALGO PARECIDO ocorre quando (em laboratório) uma pessoa tem um sonho num
> pequeno espaço de tempo, se ela for imediatamente despertada pode gastar
> até
> meia hora narrando tal sonho, que na realidade durou poucos segundos...
> Vou dar uma olhada no filme. Obrigado pela recomendação. abr/M. SP
> 24/set
>
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>Date: Sat, 24 Sep 2005 11:37:12 -0300
>>
>>Murilo, creio que a possibilidade de uma verdadeira "viagem no tempo" é
>>muito, mas muito remota mesmo, quando consideramos um retorno ao passado!
>>Ao
>>"futuro" podemos apressar pelo menos o nosso tempo pessoal, acelerando os
>>nossos próprios movimentos, mas é pura ilusão também.
>>
>>Como cito em meu artigo em assunto, para ocorrer efetiva e completamente
>>uma
>>"volta ao passado" seria necessário que todos os movimentos ocorridos no
>>período fossem revertidos! Assim como ocorre quando assistimos um filme ou
>>um vídeo de trás pra frente. Considerando a inércia universal, a
>>termodinâmica, etc, não vejo a mínima condição de isso ocorrer.
>>
>>[]s
>>
>>JR
>>
>>ET. O filme citado "Feitiço do Tempo" está nas locadoras. Vc vai gostar.
>>.....................................................................
>>
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Monday, September 19, 2005 10:01 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>>Almeida
>>
>>
>> > JR, oi.
>> > Perdões... é a pressa, JR.
>> > Tempo curto, poucas opções... sacumé!
>> > Vc diz:
>> > "O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
>> >>possibilidade."
>> > Pergunto, já que não ví o filme: qual possibilidade?
>> > abr/M.
>> >
>> >
>> >
>> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >>Almeida
>> >>Date: Mon, 19 Sep 2005 10:39:28 -0300
>> >>
>> >>Olá, Murilo! Veja o que escrevi na minha mensagem anterior:
>> >>[ Viagem no tempo é *o sonho* de todos nós mortais...]
>> >>Sonho não é realidade, é sonho só, como diz o poeta...
>> >>Não sei o que levou vc a pensar que eu partilho da possibilidade de
>>viajar
>> >>"no tempo". No meu artigo em assunto tentei deixar isso bem claro mas,
>> >>pelo
>> >>jeito, não consegui. Entretanto, essa impossibilidade física não impede
>>de
>> >>vc refazer opções onde isso for permitido fisicamente.
>> >>O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é esclarecedor sobre essa
>> >>possibilidade.
>> >>[]s
>> >>JR
>> >>...............................
>> >>
>> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To:
>> >><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Sent: Sunday, September 18, 2005 11:33 PM
>> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >>Almeida
>> >>
>> >>
>> >> > JR, oi.
>> >> > Refazer opções? Não mesmo.
>> >> > Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE, retornar ou avançar
>>no
>> >> > tempo.
>> >> > Se todas as outras leis relaxarem, a da CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe
>> >>pega...
>> >> > Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de amanhã ( ou de ontem)
>>seria
>> >>um
>> >> > fato memorável e até gostosinho, eu sei.
>> >> > Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois vcs - subirem numa
>> >>balança
>> >> > juntos?
>> >> > Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo menos um palpite.
>> >> > Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu tanque toda a gasolina
>> >> > comprada
>> >> > no ano passado?
>> >> > Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará resolvendo uma boa
>>parte
>> >> > dos
>> >> > problemas de uma longa viagem espacial: oxigênio, comida e
>>combustível
>> >> > renováveis pela maquineta do tempo...
>> >> > Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que massa (energia)
>>possuem
>> >> > uma
>> >> > realidade própria e que permanece em seu próprio ritmo de mutação.
>> >> > Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe uma via muito mais
>> >> > lógica:
>> >>a
>> >> > mental.
>> >> > Bon voyage. M. SP 18/set
>> >> >
>> >> >
>> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >> >>Almeida
>> >> >>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
>> >> >>
>> >> >>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em nossa mente a
>>realidade
>> >> >>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver nessa confirmação
>> >> >>percepção
>> >> >>versus realidade melhor será a reconstrução mental. Viagem no tempo
>> >> >>é
>>o
>> >> >>sonho de todos nós mortais... Seria a possibilidade de refazer
>> >> >>nossas
>> >> >>opções
>> >> >>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do Tempo trata isso com
>>grata
>> >> >>leveza.
>> >> >>[]s
>> >> >>JR
>> >> >>.............................................
>> >> >>----- Original Message -----
>> >> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >> >>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
>> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>> >> >>Almeida
>> >> >>
>> >> >>
>> >> >> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do Victor à minha msg.
>> >> >> > ( Perdões, Victor!)
>> >> >> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo, inclusive em outras
>> >> >> > oportunidades.
>> >> >> > Eu havia deixado implícito que é justamente êsse tempo
>> >>conceitualmente
>> >> >> > psicológico (e suas extensões: as aparelhagens), que embanana a
>> >> >>cabecinha
>> >> >> > das pessoas. Como o treim acontece em seu íntimo, elas passam a
>> >> >> > achar
>> >> >>que
>> >> >> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico, manejável,
>>engarrafável,
>> >> >> > transferível e transformável... fora a sua combinação com espaço,
>> >> >>criando
>> >> >> > um
>> >> >> > tipo de produto.
>> >> >> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem no tempo e os
>>carinhas
>> >> >>ainda
>> >> >> > estão gastando sua cabecinha nisso.
>> >> >> > ( o jrma também parece estar MEIO concordando...) abr/ M.
>> >> >> >
>> >> >> >
>> >> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>> >> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M.
>>de
>> >> >> >>Almeida
>> >> >> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
>> >> >> >>
>> >> >> >>Victor escreveu a Murilo:
>> >> >> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no sentido de medição,
>> >> >> >>no sentido de aferição, que é o que nos resta de objetivo.
>> >> >> >>..........................
>> >> >> >>
>> >> >> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um termo interessante:
>> >>*tempo
>> >> >> >>físico*.
>> >> >> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que se percebe com os
>> >>sentidos,
>> >> >>de
>> >> >> >>modo direto ou indireto. O tempo não se percebe com os sentidos.
>> >> >> >>O
>> >>que
>> >> >>se
>> >> >> >>percebe-se é o espaço e o que nele está contido. Observamos
>> >> >> >>sempre
>>o
>> >> >> >>espaço
>> >> >> >>presente, que é como o espaço físico se apresenta a nós.
>>Percebemos
>> >>os
>> >> >> >>movimentos, desde os macros aos micros, que modificam o arranjo
>> >>físico
>> >> >> >>observado nesse espaço... Sejam esses movimentos percebidos ou
>> >> >> >>não
>> >> >> >>pelos
>> >> >> >>sentidos. São eles - os movimentos - que fazem a diferença. O que
>> >> >> >>faz
>> >> >>uma
>> >> >> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o "tempo", mas sim os
>> >> >>movimentos
>> >> >> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura celular orgânica de
>>todo
>> >> >> >>ser
>> >> >> >>"vivo".
>> >> >> >>Quando o ser humano começou a medir o "tempo", na realidade ele
>> >>queria
>> >> >> >>acompanhar e registrar os movimentos ocorridos no espaço
>>observado.
>> >> >> >>
>> >> >> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o tempo como sinônimo de
>> >> >> >>movimento.
>> >> >> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação convertermos os
>>movimentos
>> >>em
>> >> >> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma subliminar, sem
>>percebermos
>> >> >> >>conscientemente.
>> >> >> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de descrevermos todos os
>>movimentos
>> >>que
>> >> >> >>serão necessários para executá-la, convertemos todos eles em
>> >> >> >>"tempo".
>> >> >>Nos
>> >> >> >>planejamentos mais precisos é necessário, pelo menos, considerar
>> >> >> >>cada
>> >> >>uma
>> >> >> >>das tarefas macros importantes, que englobam os milhares ou
>>milhões
>> >>de
>> >> >> >>movimentos necessários para concluí-las.
>> >> >> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar para o alicerce,
>> >> >>especificar,
>> >> >> >>comprar, transportar materiais, fazer alicerce, subir estrutura
>> >>armada,
>> >> >> >>concretar laje, subir paredes, cimentar piso, instalar portas,
>> >>emassar,
>> >> >> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo necessário para o
>> >> >>planejamento
>> >> >> >>de uma construção de casa.
>> >> >> >>A cada uma dessas etapas estimamos um "tempo" que engloba todos
>> >> >> >>os
>> >> >> >>movimentos necessários para executar as tarefas, assim como os
>> >> >> >>tempos
>> >> >> >>de
>> >> >> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por chuvas, noites,
>>domingos
>> >>e
>> >> >> >>feriados, etc.
>> >> >> >>No final dizemos resumidamente: construiremos essa obra em oito
>> >> >> >>meses...
>> >> >>E
>> >> >> >>pt saudações. (ops!)
>> >> >> >>
>> >> >> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os verdadeiros agentes
>> >> >> >>da
>> >> >> >>construção que são os movimentos estimados a serem feitos pelos
>> >> >> >>obreiros
>> >> >> >>no
>> >> >> >>material existente, por serem muitos e variados, não são mais
>> >> >>mencionados.
>> >> >> >>
>> >> >> >>[]s
>> >> >> >>
>> >> >> >>José Renato
>> >> >> >>....................................................
>> >> >> >>
>> >> >> >>From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >> >> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
>> >> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato
>>M.
>> >>de
>> >> >> >>Almeida
>> >> >> >>
>> >> >> >>
>> >> >> >>Caro Murilo,
>> >> >> >>
>> >> >> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei no e-mail anterior não
>> >> >> >>contempla
>> >> >> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o psicológico. Isto nada
>>tem
>> >> >> >>a
>> >> >>ver
>> >> >> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico da percepção do
>>tempo,
>> >>da
>> >> >> >>duração de um intervalo, pode diferir de pessoa para pessoa,
>> >> >> >>ainda
>> >>que
>> >> >> >>o
>> >> >> >>intervalo em observação possa ser o mesmo, para eventos
>>semelhantes.
>> >> >> >>Evidentemente, a ansiedade e questões existenciais, devido à
>>idade,
>> >>têm
>> >> >> >>uma
>> >> >> >>influência crucial. O tempo a que me refiro, é o tempo físico, no
>> >> >>sentido
>> >> >> >>de
>> >> >> >>medição, no sentido de aferição, que é o que nos resta de
>>objetivo.
>> >> >> >>O
>> >> >> >>resto
>> >> >> >>vai depender de como estamos. Só isso.
>> >> >> >>No mais,
>> >> >> >>
>> >> >> >>aquele abraço.
>> >> >> >>
>> >> >> >>Victor.
>> >> >> >> ----- Original Message -----
>> >> >> >> From: murilo filo
>> >> >> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >> >> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
>> >> >> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José
>>Renato
>> >>M.
>> >> >>de Almeida
>> >> >> >>
>> >> >> >>
>> >> >> >> Rapazes... muita paz!
>> >> >> >> Há evidências práticas de que tempo é um treim criado pela
>>mente
>> >> >> >> humana,
>> >>(apaguei o restante)
>> >>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se define?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:43

Onde entra ai a lei de Weber-Fechnr; 'a sensação é proporcional ao logaritmo do estímulo'?

Pelo que diz a lei, se na primeira gota o gustador disser que sentiu doce, só sentirá o 'dobro de doce' após a 10a gota e o triplo de doce após a 100a gota!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 26 de setembro de 2005 18:07
Assunto: [ciencialist] Re: doçura - como se define?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> De que forma são calculados (ou medidos) as doçuras
> dos adoçantes dietéticos? Por exemplo, sabe-se que o
> aspartame é cerca de 200 vezes mais doce que a
> sacarose, a qual tem como valor arbitrário de doçura o
> número 1.

Vc pode definir em termos de mols ou em termos de unidades de massa
(por exemplo grama). Faz-se diversas diluicoes da substancia - em
geral em agua - e apresenta as solucoes para diversos provadores. Os
provadores podem ou dar pontuacoes (ou dar notas em escala) para o
grau de docura ou simplesmente dizer se sentem ou nao o gosto doce.
Anota-se a diluicao q. corresponda a um determinado grau de resposta -
por exemplo, a concentracao em q. 50% dos provadores disseram sentir o
gosto doce (normalmente com uma amostragem cega ou duplamente cega).

Na comparacao de concentracoes de mm indices padroes, aquele adocante
q. apresentar menor valor eh dito mais doce.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:45

Para todos os cátions e ânions?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 26 de setembro de 2005 02:09
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias


H2O e NaCl.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos, passem-me uma pequena lista de substâncias necessárias
para a pesquisa de cátion e ânions.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Debate sobre "O pai da Aviação"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2005 22:52

Meu amado Deus, pela vez primeira S.S. incorre em lápso, o que é diabólico:

Tudo começou com Ícaro: a idéia basilar..... Tenho pra mim que apenas a
desobediência ao paterno aconselhamento provocou o acidente....

(Xiiii.. Takata San vai esbravejar.....)

sds.,

silvio.

Luiz Ferraz Netto refuta:

Foi Leonardo da Vinci.



SUBJECT: Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2005 23:47

*Todos*? Aih vai coisa de alguns milhoes (ou bilhoes) - os ions
inorganicos vao algumas centenas, o resto de ions organicos...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Para todos os cátions e ânions?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias
>
>
> H2O e NaCl.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Químicos, passem-me uma pequena lista de substâncias
> > necessárias para a pesquisa de cátion e ânions.





SUBJECT: Re: doçura - como se define?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 07:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Onde entra ai a lei de Weber-Fechnr; 'a sensação é proporcional ao
> logaritmo do estímulo'?
>
> Pelo que diz a lei, se na primeira gota o gustador disser que sentiu
> doce, só sentirá o 'dobro de doce' após a 10a gota e o triplo de doce
> após a 100a gota!

Nao necessariamente cada pessoa terah "pontos de virada" distribuidos
(uniforme e) logaritmicamente - o q. havera' eh uma relacao
logaritmica entre a intensidade do estimulo e a *media* das respostas,
nao? (Embora acho q. ela tenha sido estabelecida mais com a sensacao
de tensao muscular pelo acrescimos de pesos, nao era isso?)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Fw: Calculadora
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 07:59

Alguns agradecimentos são tremendamente importante, são os que realmente massageiam o ego; veja esse exemplo, repare a 'veja' a cara de felicidade do consulente!
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nivjef
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 22 de setembro de 2005 16:02
Assunto: Re: Fw: Calculadora


Nossa... muito obrigado!!!!

Muito obrigado mesmo...


Olá Nivaldo,

O experimento proposto tem solução simples, é só inverter as teclas. Corte a ligação do botão MR e ligue no lugar da Raiz Quadrada, assim, é só armazenar o valor na memória e qdo apertar raiz ele deve aparecer no display. Prá não ficar muito na cara, é só cortar a trilha que acende o segmento M (de memória) do display. Pronto! Tá feita a calculadora mágica...

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: LowCost.Suzano@sanofi-aventis.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 30 de agosto de 2005 13:53
Assunto: Calculadora


Boa Tarde LUIZ FERRAZ NETTO... tudo bem?

Estive navegando pelo site feira de ciências e achei muito bacana...
Porém gostaria de pedir ajuda, ou que o Sr. me mostrasse o caminho...
Gostaria de fazer um experimento com uma calculadora simples... eis o experimento... Gostaria apenas de "programar" uma calculadora simples, por exemplo... a pessoa digita um valor (qualquer), depois realiza qualquer operação matemática, aperta o botão "igual" e a calculadora mostra um determindado resultado... porém quando ele apertar, por exemplo o botão Raiz Quadrada (por exemplo) gostaria que a calculadora mostrasse no display um resultado programado por mim... por exemplo o valor numérico "849" ... como faço esse experimento?

Tendo em vista que o numero que quero que seja fixo, não tenha nenhum vinculo com o resultado real da operação de "raiz quadrada"... pois é um valor definido por mim!

Muito Obrigado pela atenção,
Fico no Aguardo!

Nivaldo Jefferson



O Sr. se possível puder responder no e-mail meu particular fico agradecido... nivjef@ig.com.br



----------


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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.4/109 - Release Date: 21/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se def ine?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 09:11

Oi Takata,

Vou comentar seus links:
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:

---------------------------------
What's in a sweetener?
www.ul.ie/~childsp/CinA/Issue50/sweet.html
[Emiliano]
Fala que, por exemplo, a frutose é 1,7 vezes mais doce
que a sacarose, mas não explica como se dá a medida ou
a deducação.

The latest development in odour measurement
http://www.aet-pub.com/pdf/aet/2004/10/aet200410_41_42.pdf
[Emiliano]
Fala sobre o odor, não sobre o gosto doce.

Re: How is sweetness measured? What are the units?
http://www.madsci.org/posts/archives/mar2000/952368195.Ch.r.html
[Emiliano]
A proposta fala somente de comparação entre
carboidratos, mas não destes com, por exemplo,
adoçantes artificias, como a sacarina e o aspartame,
por exemplo.

[]s do Emiliano Chemello




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SUBJECT: Re: [ciencialist] doçura - como se define?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 09:14

hum... não ajudou....
:-(
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
Por incrivel que pareça esse artigo está sendo útil.
:-)

"Gustatory responses of pigs to various natural and
artificial
compounds known to be sweet in man" publicada na
revista Food
Chemistry. (D. Glaser, M. Wanner, J.M. Tinti, and C.
Nofre, vol. 68,
no. 4, January 10, 2000, pp. 375-85)

http://dx.doi.org/10.1016/S0308-8146(99)00212-5

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm

Talvez lá vc encontre a explicação sobre a escala.
To com preguiça de ler o artigo pra achar a
explicação. ;-P

Até
Luís Brudna

On 9/26/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
wrote:
> Caros amigos,
>
> De que forma são calculados (ou medidos) as doçuras
> dos adoçantes dietéticos? Por exemplo, sabe-se que o
> aspartame é cerca de 200 vezes mais doce que a
> sacarose, a qual tem como valor arbitrário de doçura
o
> número 1.
>
> De que forma esta relação de doçura é determinada?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se define?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 09:20

Oi Takata,

olha o que eu achei sobre um método de estimativa de
magnitude:

E1697-05 Standard Test Method for Unipolar Magnitude
Estimation of Sensory Attributes Developed by
Subcommittee: E18.03
See Related Work by this Subcommittee
Adoptions:
Book of Standards Volume: 15.08

1. Scope

1.1 This test method describes a procedure for the
application of unipolar magnitude estimation to the
evaluation of the magnitude of sensory attributes.
The test method covers procedures for the training of
panelists to produce magnitude estimations and
statistical evaluation of the estimations.

1.2 Magnitude estimation is a psychophysical scaling
technique in which panelists assign numeric values to
the magnitude of an attribute. The only constraint
placed upon the panelist is that the values assigned
should conform to a ratio principle. For example, if
the attribute seems twice as strong in sample B when
compared to sample A, sample B should receive a value
which is twice the value assigned to sample A.

1.3 The intensity of attributes such as pleasantness,
sweetness, saltiness or softness can be evaluated
using magnitude estimation.

1.4 Magnitude estimation may provide advantages over
other scaling methods, particularly when the number of
panelists and the time available for training are
limited. With approximately 1 h of training, a panel
of 15 to 20 naive individuals can produce data of
adequate precision and reproducibility.
Any additional training that may be required to ensure
that the panelists can properly identify the attribute
being evaluated is beyond the scope of this test
method.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
> De que forma são calculados (ou medidos) as doçuras
> dos adoçantes dietéticos? Por exemplo, sabe-se que o
> aspartame é cerca de 200 vezes mais doce que a
> sacarose, a qual tem como valor arbitrário de doçura
o
> número 1.

Vc pode definir em termos de mols ou em termos de
unidades de massa
(por exemplo grama). Faz-se diversas diluicoes da
substancia - em
geral em agua - e apresenta as solucoes para diversos
provadores. Os
provadores podem ou dar pontuacoes (ou dar notas em
escala) para o
grau de docura ou simplesmente dizer se sentem ou nao
o gosto doce.
Anota-se a diluicao q. corresponda a um determinado
grau de resposta -
por exemplo, a concentracao em q. 50% dos provadores
disseram sentir o
gosto doce (normalmente com uma amostragem cega ou
duplamente cega).

Na comparacao de concentracoes de mm indices padroes,
aquele adocante
q. apresentar menor valor eh dito mais doce.

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: doçura relativa > artigo > Takata
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 09:28

Takata et al,

Abaixo, segue a descrição de um procedimento que
consta em um artigo¹ sobre o assunto:


Relative sweetness measurement.

Measurements of the relative sweetness of the high
intensity sweeteners and sweetener mixtures were
accomplished using the method of magnitude estimation
[22], which yields a direct quantitative measure of
the subjective intensity of sweetness. The subjects
were informed that they would be presented a reference
sample with a arbitrary sweetness value of 100,
followed by a random series of solutions with
intensities both less than and greater than the
reference intensitity. Their task was to estimate the
sweetness intensity of the unknowns relative to the
reference. For example, a value of 200 should indicate
a sample two fold sweeter than the reference, whereas
a value of 50 should be half as sweet as the
reference. They were instructed to use integers that
seemed appropriate (but not zero) and to judge each
solution separately. Judges also were informed that
the reference would be presented periodically. In this
experiment, the reference was placed at the geometric
mean of the series. The test concentrations utilized
are listed in Table 1. The serial dilution differed
from one another by a factor of 1.6 for determining
sweetness equivalent for sucrose at 3, 10 (at both pH
values), 20 and 30% and a factor of 2 at 40 and 50%.

Depois, há a descrição da análise dos dados:

Data analysis.

Data were normalized and magnitude estimates were
converted to logarithmic values and expressed using
the geometric mean. Dose response curves for each
sweetener were fitted to the power function of S=aCn,
where S was the stimuli perceived, C was the
concentration of the stimuli, a was the antilog of the
value of the y-intercept and n was the slope.


¹ CARDELLO, H.M.A.B et al. Plant Foods for Human
Nutrition 54: 119–130, 1999.

[22] Stevens SS (1957) On the psychophysical law.
Psychol Rev 64: 153.

[ ] 's do Emiliano Chemello









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SUBJECT: Re: doçura - como se def ine?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 10:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> What's in a sweetener?
> www.ul.ie/~childsp/CinA/Issue50/sweet.html
> [Emiliano]
> Fala que, por exemplo, a frutose é 1,7 vezes mais doce
> que a sacarose, mas não explica como se dá a medida ou
> a deducação.

"How does one measure sweetness? As far as I know no-one has yet
invented a sweetness meter since it is essentially a physiological
sensation. Sweetness thus has to be tested by human testers: the
sweetness of solutions of different concentrations are compared to
that of standard sugar solutions until they appear the same. The
ratio of concentrations then gives the sweetness ratio."

> The latest development in odour measurement
> http://www.aet-pub.com/pdf/aet/2004/10/aet200410_41_42.pdf
> [Emiliano]
> Fala sobre o odor, não sobre o gosto doce.

Claro q. eh sobre o odor. Estou apenas mostrando o principio aplicado
a outra propriedade organoleptica. Novamente, o produto eh
apresentado em diversas concentracoes a um grupo de testadores. O mm
principio vale para se caracterizar o grau de salga, o grau de
desconforto sonoro, o apelo estetico, etc...

> Re: How is sweetness measured? What are the units?
> http://www.madsci.org/posts/archives/mar2000/952368195.Ch.r.html
> [Emiliano]
> A proposta fala somente de comparação entre
> carboidratos, mas não destes com, por exemplo,
> adoçantes artificias, como a sacarina e o aspartame,
> por exemplo.

O processo eh o mm - em especial com adocantes q. apresentam o grupo
aldeido.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se def ine?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 10:19

Oi Tataka,

Li sobre a língua eletrônica
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n515.htm

produzida pelo pessoal da Unicamp.

Segundo a reportagem, a capacidade de identificação de
soluções de doce, salgado e outros gostos é maior do
que a percepção humana.

Oquei, entendi mais ou menos como é conseguida a
doçura relativa, mas ainda não me convenci com o
método. Me parece bastante falho, visto que a sensação
é algo bastante 'particular'.

Não é nenhum método, além daquele dos grupos aldeídos,
que indica quantas vezes determinada substância é mais
doce que o açúcar, sem levar em consideração a
'sensação de doce humana'?

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
> What's in a sweetener?
> www.ul.ie/~childsp/CinA/Issue50/sweet.html
> [Emiliano]
> Fala que, por exemplo, a frutose é 1,7 vezes mais
doce
> que a sacarose, mas não explica como se dá a medida
ou
> a deducação.

"How does one measure sweetness? As far as I know
no-one has yet
invented a sweetness meter since it is essentially a
physiological
sensation. Sweetness thus has to be tested by human
testers: the
sweetness of solutions of different concentrations are
compared to
that of standard sugar solutions until they appear the
same. The
ratio of concentrations then gives the sweetness
ratio."

> The latest development in odour measurement
>
http://www.aet-pub.com/pdf/aet/2004/10/aet200410_41_42.pdf
> [Emiliano]
> Fala sobre o odor, não sobre o gosto doce.

Claro q. eh sobre o odor. Estou apenas mostrando o
principio aplicado
a outra propriedade organoleptica. Novamente, o
produto eh
apresentado em diversas concentracoes a um grupo de
testadores. O mm
principio vale para se caracterizar o grau de salga, o
grau de
desconforto sonoro, o apelo estetico, etc...

> Re: How is sweetness measured? What are the units?
>
http://www.madsci.org/posts/archives/mar2000/952368195.Ch.r.html
> [Emiliano]
> A proposta fala somente de comparação entre
> carboidratos, mas não destes com, por exemplo,
> adoçantes artificias, como a sacarina e o aspartame,
> por exemplo.

O processo eh o mm - em especial com adocantes q.
apresentam o grupo
aldeido.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Nova versão da série COSMOS
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 12:20

Estão lançando uma versão atualizada da série cosmos em homenagem ao
25 o aniversário.

Alguns rumores indicam que também será lançada no Brasil.

Mais detalhes
http://science.discovery.com/convergence/cosmos/cosmos.html

http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/27/serie-cosmos-25/


Até
Luís Brudna


SUBJECT: [ciencialist] Éteres
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 12:30

Olá.
Minha professora de química resolveu dar um trabalho a cada grupo de
três pessoa: elaborar uma aula sobre um conteúdo. O canteúdo do meu
grupo são os éteres. O que preciso fazer é ensinar a nomenclatura e
falar um pouco sobre, aplicações etc.

Gostaria que alguém daqui da lista desse alguma dica de como eu
poderia interagir com os colegas, levando a sala de aula algum
material pros alunos olharem/cheirarem/experimentarem, mas sem que
ninguém morra =)

desde já, obrigado

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: Éteres
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 13:39


Por MSN vc comentou que era sobre ÉSTER. Como eu disse, alguns
ésteres (tem plural?) são bem aromáticos.

Procure no google usando palavras chaves, ester, aroma, smell...

Achei isso...

Aroma da banana

O etanoato de isoamilo é o composto que dá o aroma à banana. Este
éster é muito utilizado na indústria alimentar. O iogurte com aroma a
banana tem este componente. O mesmo se passa com as pastilhas
elásticas com aroma a banana.
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/sabias.html

Até
Luís Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> Olá.
> Minha professora de química resolveu dar um trabalho a cada grupo de
> três pessoa: elaborar uma aula sobre um conteúdo. O canteúdo do meu
> grupo são os éteres. O que preciso fazer é ensinar a nomenclatura e
> falar um pouco sobre, aplicações etc.
>
> Gostaria que alguém daqui da lista desse alguma dica de como eu
> poderia interagir com os colegas, levando a sala de aula algum
> material pros alunos olharem/cheirarem/experimentarem, mas sem que
> ninguém morra =)
>
> desde já, obrigado
>
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Fw: contatos...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 14:06

Só para o Álvaro ter idéia do espalhamento de agradecimentos frente ao número de dúvidas. Entre ontem e hoje já respondi mais de 60 e-mails. Como já citei, os cumprimentos, em geral, vêm isentos de perguntas. São puros!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rafael da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 03:56
Assunto: contatos...


Ilustríssimo Sr Prof. Luiz Ferraz Netto,





Venho através deste em primeira instância lhe parabenisar pela belíssima carreira e um dos sites mais organizados e satisfatórios que já encontrei na "net"...

Meu nome é Rafael Ker, tenho 25 anos e sou Técnico em eletrônica e radiologia, no momento atuo na área de manutenções e pequenos projetos em Circuitos SMD também, sou instrutor em curso de mesmo assunto, em que estarei incumbido à apresentação de informativos teóricos e práticos para um grupo de alunos...

Existem no site www.feiradeciencias.com.br alguns experimentos e teorias extraordinários que resumiriam excepcionalmente alguns assuntos a serem tratados na apresentação. Seria de extrema satisfação citá-lo juntamente do endereço de sua página em tais apresentações... Já que: "_...Não tome esse site como mero conjunto de sugestões experimentais... e sim como uma ferramenta a ilustrar os conceitos em sala de aula no dia-a-dia "... Também tive grandes professores e livros que me ajudam constantemente...

Desde já agradeço a compreensão e até um próximo contato.... Um grande abraço...



Rafael da Silva Ker




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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.6/111 - Release Date: 23/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Papel de fax
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 14:18

Gostaria de responder a todos os itens desse consulente. Preciso de ajuda nas explicações "didáticas" das partes de biologia e outras (não as dos experimentos).

Fico no aguardo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <angelobeck@floripa.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 26 de setembro de 2005 17:16
Assunto: Papel de fax


Olá professor,

Novamente quem está escrevendo é o Ângelo Beck. Sou um entusiasta da física
e estudo e observo os fenômenos por puro interesse. Pretendo ingressar na
faculdade de física para ministrar aulas no ensino médio. Mas, por enquanto
me limito a fazer experimentos simples de eletricidade e apresentá-los nos
meus cursos de informática.

Eu fico muito contente e agradecido por visitar as suas páginas e gostaria
de saber se você tem algum interesse em receber algumas fotos e material
sobre um ou outro experimento que eu ando fazendo. Embora eu não consiga
enxergar, eu posso pedir para a garotada lá em casa fotografar os passos da
elaboração. Ficarei muito contente se você os publicar na sua página!

Um dos experimentos que eu fiz que deu bastante certo foi desmontar um
transformador e transformá-lo em um poderoso eletroimã. Outra brincadeira,
usando o mesmo material é desmontar dois transformadores e fazer um induzir
eletricidade no outro à distância. Os alunos se impressionam ao ver que a
energia pode atravessar a nossa mão e acender uma lâmpada! Ésta é útil para
falar sobre ondas de rádio, calor, luz e raios X.

Outro experimento, na verdade não é bem um experimento, foi serrar diversas
partes de um alternador de um automóvel de forma que se possa ver o seu
interior e fazê-lo funcionar. Creioque uma foto disto seria uma forma de
incentivar alguns professores e alunos nas suas montagens. Este equipamento
eu consegui em um ferro-velho e é ótimo como material didático!

Bem... ando fazendo uma porção de coisas na minha garagem. A falta de visão
sem dúvida atrapalha um bocado, mas com certeza a paciência e tempo é a
melhor receita para um bom resultado.

Então eu vou ficar aguardando a sua resposta.

Ah! Eu gostaria de palpitar sobre a questão do moto-perpétudo da bolinha
dentro de uma sala onde a gravidade está diminuindo: Se a gravidade
diminuir, a bolinha quicando tomará mais velocidade, como se uma nova força
tivesse sido adicionada ao sistema. Mas creio que a ausência de gravidade
não permita que a energia mecânica da bolinha se transforme em energia
potencial gravitacional. Seria isto mais ou menos correto?

Acho que eu preciso estudar física mais seriamente para não errar os nomes
dos termos. Esta história de a gente pisar no acelerador para fazer o carro
andar mais rápido faz a gente pensar que o carro acelera mesmo quando, na
verdade só está ganhando velocidade! Mas é só falta de prática. É mais ou
menos como quem nunca estudou seriamente uma filosofia espiritualista: Acha
que quando se fala de memória da água se está inferindo à àgua uma nova
propriedade física. Aliás, está aí um interessante tema para se estudar em
física: Memória da água. Já viu o filme "What BLIP do we know?" Com certeza
memória da água não tem nada a ver com eletromagnetismo. Mas o que é que
define como a água vai se cristalizar na hora de ser congelada? Porque é
que, se xingamos a água e a amaldiçoamos ela se cristaliza de forma
irregular, enquanto que quando desejamos coisas boas, resamos, enfim... ela
se cristaliza em formas ordenadas e simétricas? Acho realmente intrigande!
Pena que é tão pouco estudado. Acho que é como um feto: Porque é que uma
célula de um feto, estando em um cérebro, se dediferencia e passa depois a
ser uma célula do rim? Isto em si nem é tão intrigande. O intrigante é como,
com essa bagunça de células mal decididas, a forma do feto e de seus órgãos
se mantém?

Bem, não desisti do meu papel de fax para registrar a trajetória da bolinha.
Fiquei envocado e vou fazer para ver se vai dar certo. Acho que o papel de
fax não precisa ser colado na calha. Só o fato de a calha ser curva vai
fazer o papel ficar rente à superfície o suficiente para não alterar a rota.
O meu medo é aquecer demais a bola e com isto queimar o papel. Te mando o
"FAX" do resultado, ou melhor, tiro umas fotos do incêndio! Se isto der
certo até ficará prático, pois poderemos substituir as folhas e guardar os
registros para compará-los. Difícil vai ser encontrar uma bola de rolamento
grande o suficiente para que não chegue fria no fim da trajetória.

Então é isto. Assim que eu conseguir uma calha, uma bola, um papel de fax e
um massarico, eu te dou o resultado do incêndio.

Valeu,

Ângelo Beck

PS: Sou adepto de software livre e cultura livre. Se você quiser algum
material que eu possa preparar, posso enviar-lhe. Só peço que permitas que
as pessoas possam utilizá-los dentro dos termos da GNU-GFDL: Pode copiar,
alterar e re-distribuir dentro dos termos da licença.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se define?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 14:35

Não, pelo que sei (grande coisa!) a lei de Weber-Fechnr é geral para todos os estímulos do homem(animal); serve para a audição (daí a lei logarítmica dos bell e decibell e dos fons), para o paladar, para o tato, ... e até para a potência sexual (talvez resulte daí o fato do touro trocar de vaca com freqüência invejável).

Não vejo porque não seria usada na constatação da 'doçura.
Lembra daquela experiência do paladar: 100 copos de água pura, no primeiro uma gota de vinagre, no segundo duas gotas, no terceiro três, etc. e pessoas vão experimentar e dizer que acham da existência e quantidade de vinagre. Resultado: o primeiro copo tem vinagre, o 10o copo tem o dobro de vinagre e o 100o copo tem o triplo de vinagre ... os copos intermediários repetem o representante da classe.

Lembra da experiência do cheirômetro: 100 copos de água pura, no primeiro uma gota da essência, etc...... Resultado do mesmo tipo que o anterior: o primeiro copo tem perfume, o 10o tem o dobro de essência, o 100o tem o triplo de essência. Por isso os fabricantes de perfume só usam as dosagens que definem o grupo: 1 gota (suave), 10 gotas (normal), 100 gotas (forte); os intermediários seriam perda de essência pois o 'cheiro' seria o mesmo.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 07:50
Assunto: [ciencialist] Re: doçura - como se define?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Onde entra ai a lei de Weber-Fechnr; 'a sensação é proporcional ao
> logaritmo do estímulo'?
>
> Pelo que diz a lei, se na primeira gota o gustador disser que sentiu
> doce, só sentirá o 'dobro de doce' após a 10a gota e o triplo de doce
> após a 100a gota!

Nao necessariamente cada pessoa terah "pontos de virada" distribuidos
(uniforme e) logaritmicamente - o q. havera' eh uma relacao
logaritmica entre a intensidade do estimulo e a *media* das respostas,
nao? (Embora acho q. ela tenha sido estabelecida mais com a sensacao
de tensao muscular pelo acrescimos de pesos, nao era isso?)

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Éteres
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 17:05

Brudna!

Ésteres tem plural sim :-)

Sobre o assunto, sugiro a leitura deste artigo na
Revista Eletrônica QMCWeb
http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/quimiosensores.html

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:


---------------------------------

Por MSN vc comentou que era sobre ÉSTER. Como eu
disse, alguns
ésteres (tem plural?) são bem aromáticos.

Procure no google usando palavras chaves, ester,
aroma, smell...

Achei isso...

Aroma da banana

O etanoato de isoamilo é o composto que dá o aroma
à banana. Este
éster é muito utilizado na indústria alimentar. O
iogurte com aroma a
banana tem este componente. O mesmo se passa com as
pastilhas
elásticas com aroma a banana.
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/sabias.html

Até
Luís Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> Olá.
> Minha professora de química resolveu dar um trabalho
a cada grupo de
> três pessoa: elaborar uma aula sobre um conteúdo. O
canteúdo do meu
> grupo são os éteres. O que preciso fazer é ensinar a
nomenclatura e
> falar um pouco sobre, aplicações etc.
>
> Gostaria que alguém daqui da lista desse alguma dica
de como eu
> poderia interagir com os colegas, levando a sala de
aula algum
> material pros alunos
olharem/cheirarem/experimentarem, mas sem que
> ninguém morra =)
>
> desde já, obrigado
>
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




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SUBJECT: Re: doçura - como se def ine?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 18:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Oquei, entendi mais ou menos como é conseguida a
> doçura relativa, mas ainda não me convenci com o
> método. Me parece bastante falho, visto que a sensação
> é algo bastante 'particular'.

De fato eh bastante subjetivo, mas o metodo torna essa subjetividade
em uma *media* numerica, eh capaz de quantificar essa variacao do
gosto pessoal. Assim, "um produto xis eh ttas vezes mais doce (ou
mais azedo ou mais bonito ou menos fetido, etc) do q. outro" deve ser
entendido como: "para o paladar humano medio, o produto xis eh, nas
condicoes normais (de estresse, de saude, de temperatura, etc), na
*media*, ttas vezes mais doce do q. outro".

> Não é nenhum método, além daquele dos grupos aldeídos,
> que indica quantas vezes determinada substância é mais
> doce que o açúcar, sem levar em consideração a
> 'sensação de doce humana'?

A sensacao de doce eh uma *interpretacao* do sistema nervoso do
individuo, nao eh uma propriedade intrinseca de uma substancia.
Depende de como ele se encaixa nos receptores gustativos - e isso
depende nao apenas de sua forma, concentracao, presenca de outras
substancias, etc, como tb da forma particular das proteinas q.
compoem o receptor. Tb depende da configuracao do sistema nervoso.
Para mim a cerveja eh algo quase q. insuportavelmente amarga, mas pra
um apreciador esse gosto amargo eh bastante atenuado.

O mesmo ocorre ateh com algo q. tendemos a achar q. seja uma
propriedade do objeto - como a cor, q. na verdade eh tb uma
*sensacao*. Falamos em ondas vermelhas, luz na faixa do azul, raios
de luz verde - mas isso correspondem apenas ao comprimento de ondas
eletromagneticas q. na *media* (e parece q. eh uma media de um valor
de baixa dispersao) provocam a sensacao de verde, de vermelho, de
amarelo - um daltonico terah outra sensacao e mm pessoas sem
problemas visuais permanentes podem perceber tais ondas de modo
diferente dependendo de seu estado fisiologico (por exemplo, olhar
fixamente para um objeto por um determinado tempo e depois voltar-se
para uma superficie q. normalmente seria branca).

Do mm modo falamos q. o bolo eh doce ou o limao eh azedo com base nas
respostas medias a esses alimentos. Um besouro esterqueiro certamente
tem uma opiniao diversa da nossa em relacao ao cheiro dos residuos
pos-digestivos.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: doçura - como se define?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 18:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Lembra daquela experiência do paladar: 100 copos de água pura, no
> primeiro uma gota de vinagre, no segundo duas gotas, no terceiro

Isso eh um resultado real ou um resultado hipotetico? Eu nao
esperaria q. todas as pesoas dissessem q. o primeiro tem vinagre, o
10o tem o dobro e o 100o tem o triplo...

Eu esperaria q. houvesse variacao: tto de pessoa para pessoa em
relacao 'a mm concentracao (digamos, no 8o copo, uns 20% das pessoas
diriam q. tem o dobro do copo 1), como ao longo da serie para uma mm
pessoa (o dobro no 9o copo, o triplo no 101o, o quadruplo no
1023o...). E tb q. o resultado variasse nas repeticoes com a mm
pessoa: o dobro no 8o copo na primeira repeticao, o dobro no 11o na
quinta repeticao.

E tb nao esperaria uma granulacao do resultado em integrais: simples,
dobro, triplo... mas tb a presenca de um pouco mais do q. o simples,
mas ainda nao o dobro.

A resposta logaritmica nao necessariamente significa uma resposta
descontinua, uniforme ou constante.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: o HC da macaca (coloco no C-list pois é um discurso antropológico: que o Brudna se apiede.....)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 21:56

Curiosidade:

Com a liberação de tantos habeas corpus para as mais diversas categorias de ladrões, corruptos, estelionatários e outros freqüentadores da PF, acabaram de negar um HC para uma velha macaca que, confinada em cercado como prisioneira, poderia ser transferida para uma cidade de SP onde, em espaço amplo, conviveria com seus (nossos) parentes.

No pedido do HC o postulante alegou até razões de nosso primatológico parentesco mas a lei é inflexível: que a macaca morra como morrem os bois, como morrem os miseráveis, os nordestinos, os sub-saarianos, como os desvalidos desde enorme deus que os criou para os condenar à vida triste, sofrida, faminta, sem um sonho, sem uma luz, sem um amor.



silvio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] definição x descrição aproximativa
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/09/2005 23:11

Ferrari respondeu a LER de Carvalho:
--- Faz tempo que observo isto. A ciência é materialista. Ou seja, supõe que
a realidade é uma coisa, e não se ocupa da razão de ser da coisa, ela se
ocupa da serventia da coisa, do funcionamento da coisa. Já filosofia é
reflexão. Ou seja, supõe que a realidade é tradução do pensamento e então se
põe a estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo que definir
naturezas de observação.

José Renato comenta:
Não sei se a ciência, o conhecimento pode ainda ser considerado
materialista, mesmo sabendo que matéria seria, digamos, energia estruturada.
Para fazer ciência incorre-se, além dos experimentos físicos, em muita
reflexão, combinação de idéias, percepções e trabalho mental, que pouco tem
de "material".

Na continuação do aprimoramento científico a razão de ser das coisas
surge naturalmente, e não se pode deixar essas questões de lado sem provocar
a sensação de perda de conhecimento e reconhecimento mais completo,
integral.
Materialismo, como vc expressou rapidamente acima, está me parecendo
mais um reducionismo científico para engrupir cidadãos-consumidores
menos exigentes. A ciência precisa estar a serviço da Natureza onde o
ser humano habita e dela depende para sua sobrevivência.
Entender a Natureza é o objetivo básico das ciências.

[]s

JR
.............................................

----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 10, 2005 4:48 AM
Subject: [ciencialist] Re: definição x descrição aproximativa


>>>> Definição é conceito abstratamente construído...
> ou é descrição aproximativa de um fenomeno dado ?
>
> --- Luiz, conceitos são explicados em função de outros
> conceitos e assim por diante. Neste seu caso, dos
> alimentos, se não existem os conceitos terá de
> cria-los, se já existe, basta usá-los.
>
>
> abraço,
> ferrari
>
>
>
>
> --- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> At 19:44 9/9/2005, you wrote:
>
>>Entendo assim:
>>
>>Ferrari >>> Definição da serventia = ciencia.
>>Definição da natureza = filosofia
>>
>>LER >>> De onde você tirou isso? Pensou agora?
>>
>>--- Faz tempo que observo isto. A ciencia é
>>materialista. Ou seja, supoe que a realidade é uma
>>coisa, e não se ocupa da razão de ser da coisa, ela
> se
>>ocupa da serventia da coisa, do funcionamento da
>>coisa. Já filosofia é reflexão. Ou seja, supoe que a
>>realidade é tradução do pensamento e então se põe a
>>estudar a razão de ser do que observa e acaba tendo
>>que definir naturezas de observação.
>>
>>LER >>> Tento trabalhar com definições... para
>>instrumentalizar rotulagem de alimentos. Não se
>>consegue definir nada. Não consigo achar uma
> definição
>>pra alimento. Nem construir.
>>
>>--- Qual é a serventia de um alimento? Pra que serve
>>e pra que não serve? É nutritivo? É calórico? É
>>sereal? É vegetal? É fruta? Enfim, quais são as
>>caracteristicas que um alimento pode ter. Acho que é
>>por ai.
>>
>>abraço
>>ferrari
>
>
> Neguinho não dá conta de definir.
> Qual a definição de Planeta ?
> Plutão é planeta ?
>
> E define alimento como algo que tem nutrientes.
> Agua é alimento ?
> Bom... então agua deveria ser considerada um nutriente
> ?
> Why not ?
> E oxigenio, qual a diferença entre ele e as proteinas,
> para o corpo ?
> Só porque entra pelo nariz e não pela boca ?
> Só porque vai pro pulmão e não pros intestinos ?
>
> E oleo de soja transgenica deve ser rotulado como
> transgenico ?
> Mesmo sem conter os genes modificados, que ficaram no
> processo de extração ?
>
> Qual a diferença entre diet e light ?
> E bebidas com zero calorias... são alimentos ?
> Pode um alimento ser Diet, de Zero cal e, ainda
> assim, ser rotulado como altamente energetico ?
>
> E salmão transgenico... é alimento transgenico,
> ainda que o gene inserido no genoma dele não
> tenha vindo de nenhum outro organismo, mas dele
> proprio salmao ?
>
> O que define um organismo transgenico é ter um
> gene estranho a ele... é o gene estranho... ou é
> o processo pelo qual um gene foi inserido, ainda que o
> gene seja dele proprio ?
>
> E por aí vai.
>
> Definição é conceito abstratamente construído...
> ou é descrição aproximativa de um fenomeno dado ?
> L.E.



SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/09/2005 23:34

--- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu
> Físicos da lista (Prof. Léo, Victor,
>Mesquita, Álvaro Augusto e
> demais),
>

Eu sou físico da lista logo estou incluído noa "demais". :-)

> Uma dúvida sobre espaço-tempo plano:
>
> Um espaço-tempo fechado (o espaço
> apresenta curvatura positiva), ...

Fora do parêntesis você fala "espaço-tempo" e dentro "espaço". Por que
esta diferença? A curvatura em questão não seria justamente curvatura
de um gráfico que representa o tamanho da parte "espaço" e tendo como
abscissa a parte "tempo" do "espaço-tempo"?

"Curvatura positiva" significa que este gráfico tem derivada positiva
para tempos "pequenos" e derivada negativa para tempos grandes. :-)

> o universo, após uma fase de expansão,
> começa a se contrair devido à
> força gravitacional até colapsar
> num big crunch.

"após", "fase", "começa", "até" ... tudo isto vai acontecendo no
tempo. Logo são coisas que dizem (ou diziam) que acontecem com o
espaço durante o tempo.

>
> Já um espaço tempo aberto (o espaço
> apresenta curvatura negativa) se
> expandirá para sempre e a velocidade
> de expansão cedo ou tarde
> estabiliza-se num valor constante.
>

Esta idéia já mudou bastante mas antigamente se pensava assim mesmo.
Contraditóriamente, apesar de se chamar "curvatura negativa", num
modelo assim, o gráfico mencionado acima tem sempre derivada positiva.

> ...
> A questão é a seguinte: no caso do
> universo (ou espaço-tempo) plano,
> pode-se dizer que a expansão tende
> assintoticamente para um ponto
> fixo, para uma determinada
> configuração X (cujas propriedades e
> grandezas podem ser calculadas,
> caso se tenha acesso a algumas
> informações acerca do sistema)
> fadada a jamais se realizar
> fisicamente, embora exista
> objetivamente, isto é, possui uma
> objetividade "matemática" –
> objetividade esta que possui uma
> influência decisiva e a longo prazo
> sobre o universo físico?
> Alguém pode me esclarecer esta questão?
>
Não sei se entendi objetivamente [:-)] mas mesmo na época em que se
acreditava que a solução era uma destas três, não se tinha dados
suficientes nem para escolher qual muito menos fazer previsão de como
ficaria a configuração média final do (que eles chamam de) universo. O
dado que faltava era o total de massa no espaço. Nas primeiras
estimativas a massa deu muito pequena. O que provocaria um "universo
aberto" mas de tal forma que hoje não veríamos mais nenhuma estrela no
céu. Este foi um dos motivos de acharem existir uma "matéria escura"
(no início foi um ad hoc para salvar a teoria mas que pode ser até
real). Hoje eles já estão achando que a velocidade está acelerando
("espaço mais-que-aberto", inventei este nome agora) e já inventaram
mais um ad hoc: "energia escura".

Veja também:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50422
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50507

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se define?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2005 07:16

Os mesmos desvios que se observam nos indivíduos com relação à audição (escala logarítmica) esperasse com relação aos demais sentidos. A lei é essa --- os indivíduos que se adaptem a ela! :-)
Até hoje nunca vi um controle de 'volume' de qqer aparelho eletrônico que não tenha potenciômetro logarítmico (que usem dessa técnica para o controle de amplitude do som); as orelhas seguem direitinho os amigos Weber e Fechner. Os produtores de perfume também os seguem, por que os produtores de 'coisas doces' não a seguiriam?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 18:59
Assunto: [ciencialist] Re: doçura - como se define?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Lembra daquela experiência do paladar: 100 copos de água pura, no
> primeiro uma gota de vinagre, no segundo duas gotas, no terceiro

Isso eh um resultado real ou um resultado hipotetico? Eu nao
esperaria q. todas as pesoas dissessem q. o primeiro tem vinagre, o
10o tem o dobro e o 100o tem o triplo...

Eu esperaria q. houvesse variacao: tto de pessoa para pessoa em
relacao 'a mm concentracao (digamos, no 8o copo, uns 20% das pessoas
diriam q. tem o dobro do copo 1), como ao longo da serie para uma mm
pessoa (o dobro no 9o copo, o triplo no 101o, o quadruplo no
1023o...). E tb q. o resultado variasse nas repeticoes com a mm
pessoa: o dobro no 8o copo na primeira repeticao, o dobro no 11o na
quinta repeticao.

E tb nao esperaria uma granulacao do resultado em integrais: simples,
dobro, triplo... mas tb a presenca de um pouco mais do q. o simples,
mas ainda nao o dobro.

A resposta logaritmica nao necessariamente significa uma resposta
descontinua, uniforme ou constante.

[]s,

Roberto Takata





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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.6/111 - Release Date: 23/09/2005



SUBJECT: Re: doçura - como se define?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 12:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Os mesmos desvios que se observam nos indivíduos com relação à
> audição (escala logarítmica) esperasse com relação aos demais
> sentidos.

Mas os ouvidos nao fazem um "salto" entre os valores integrais da
escala - eh uma funcao logaritmica, mas continua. Nao temos apenas 1
decibel, depois 2 decibels (ou decibeis), depois 3 decibels - temos
1,01 decibel; 1,23 decibel... Qdo percebemos o efeito Doppler de ondas
sonoras - digamos uma ambulancia se aproximando - ouvimos um continuo
no aumento da agudez sonora (o som nao fica estavel durante um tempo,
depois fica duas vezes mais agudo, estavel de novo, e aih tres vezes
mais agudo... ou fica?).

Nao estou duvidando da relacao logaritmica, estou com duvidas em
relacao 'a *descontinuidade* da escala, dela ser *discreta*.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 13:17

Deixa eu entrar um pouco na conversa também...

Eu penso o seguinte: os físicos argumentam a respeito da curvatura do
universo atrvés da massa que ele contém, quanto mais massa, mais
curvo, e isso pelo que parece, determina se o universo será fechado
ou aberto. Mas ao fazer somente isso, baseando-se na relatividade
geral, eles já partem com uma ideia de que o universo, sem o feito da
massa que ele possui, é plano.

Não entendo porque não se admite, com igual chance de ser verdade,
que a topologia natural do universo seja esferica ou hiperbólica e
não plana? Ou seja, retirando-se oefito da masa do universo, porque
el não pode ser uma bola ou uma cela de cavalo? Se asim fosse, a
massa apenas faria uma "montanhinha" em um espaço já curvo, o seu
efeito seria prevalecente apenas a curtas distâncias, o que realmente
se observa....

Comento um pouco disso na mensagem:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50526

É isso q eu penso,

Até

Rick.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu
> > Físicos da lista (Prof. Léo, Victor,
> >Mesquita, Álvaro Augusto e
> > demais),
> >
>
> Eu sou físico da lista logo estou incluído noa "demais". :-)
>
> > Uma dúvida sobre espaço-tempo plano:
> >
> > Um espaço-tempo fechado (o espaço
> > apresenta curvatura positiva), ...
>
> Fora do parêntesis você fala "espaço-tempo" e dentro "espaço". Por
que
> esta diferença? A curvatura em questão não seria justamente
curvatura
> de um gráfico que representa o tamanho da parte "espaço" e tendo
como
> abscissa a parte "tempo" do "espaço-tempo"?
>
> "Curvatura positiva" significa que este gráfico tem derivada
positiva
> para tempos "pequenos" e derivada negativa para tempos grandes. :-)
>
> > o universo, após uma fase de expansão,
> > começa a se contrair devido à
> > força gravitacional até colapsar
> > num big crunch.
>
> "após", "fase", "começa", "até" ... tudo isto vai acontecendo no
> tempo. Logo são coisas que dizem (ou diziam) que acontecem com o
> espaço durante o tempo.
>
> >
> > Já um espaço tempo aberto (o espaço
> > apresenta curvatura negativa) se
> > expandirá para sempre e a velocidade
> > de expansão cedo ou tarde
> > estabiliza-se num valor constante.
> >
>
> Esta idéia já mudou bastante mas antigamente se pensava assim mesmo.
> Contraditóriamente, apesar de se chamar "curvatura negativa", num
> modelo assim, o gráfico mencionado acima tem sempre derivada
positiva.
>
> > ...
> > A questão é a seguinte: no caso do
> > universo (ou espaço-tempo) plano,
> > pode-se dizer que a expansão tende
> > assintoticamente para um ponto
> > fixo, para uma determinada
> > configuração X (cujas propriedades e
> > grandezas podem ser calculadas,
> > caso se tenha acesso a algumas
> > informações acerca do sistema)
> > fadada a jamais se realizar
> > fisicamente, embora exista
> > objetivamente, isto é, possui uma
> > objetividade "matemática" –
> > objetividade esta que possui uma
> > influência decisiva e a longo prazo
> > sobre o universo físico?
> > Alguém pode me esclarecer esta questão?
> >
> Não sei se entendi objetivamente [:-)] mas mesmo na época em que se
> acreditava que a solução era uma destas três, não se tinha dados
> suficientes nem para escolher qual muito menos fazer previsão de
como
> ficaria a configuração média final do (que eles chamam de)
universo. O
> dado que faltava era o total de massa no espaço. Nas primeiras
> estimativas a massa deu muito pequena. O que provocaria um "universo
> aberto" mas de tal forma que hoje não veríamos mais nenhuma estrela
no
> céu. Este foi um dos motivos de acharem existir uma "matéria escura"
> (no início foi um ad hoc para salvar a teoria mas que pode ser até
> real). Hoje eles já estão achando que a velocidade está acelerando
> ("espaço mais-que-aberto", inventei este nome agora) e já inventaram
> mais um ad hoc: "energia escura".
>
> Veja também:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50422
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50507
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: O homem pisou na lua?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2005 14:44

Nasa prepara livro para provar que homem pisou na Lua

Trinta e três anos após Neil Armstrong ter escorregado
pela escada da escotilha da Apolo 11 em solo lunar, a
Nasa pretende lançar um livro para acabar de uma vez
por todas com as dúvidas sobre o passeio de Amstrong e
de seu companheiro Eddie Aldrin pela Lua. Segundo a
edição do jornal Washington Post desta segunda-feira,
James Oberg, ex-engenheiro da Nasa, deverá escrever um
livro provando que a missão tripulada à Lua não foi
ficção.

Durante essas mais de três décadas, céticos e
fanáticos por teorias conspiratórias se esforçaram
para provar que nunca houve um pouso tripulado no
satélite. Livros, documentários e milhares de sites na
Internet tentam explicar de alguma forma que o pouso
da Apolo em 20 de julho de 1969 foi uma encenação
criada em estúdio. Alguns sustentam inclusive que a
produção foi dirigida por Stanley Kubrich, diretor de
2001 Uma Odisséia No Espaço.

O projeto Apolo teve seis missão, mas, segundo o Post,
"uma pesquisa realizada em 1999 mostrou que 11% das
pessoas nos EUA duvidava" que o homem esteve na Lua.
fonte: Trinta e três anos após Neil Armstrong ter
escorregado pela escada da escotilha da Apolo 11 em
solo lunar, a Nasa pretende lançar um livro para
acabar de uma vez por todas com as dúvidas sobre o
passeio de Amstrong e de seu companheiro Eddie Aldrin
pela Lua. Segundo a edição do jornal Washington Post
desta segunda-feira, James Oberg, ex-engenheiro da
Nasa, deverá escrever um livro provando que a missão
tripulada à Lua não foi ficção.

Durante essas mais de três décadas, céticos e
fanáticos por teorias conspiratórias se esforçaram
para provar que nunca houve um pouso tripulado no
satélite. Livros, documentários e milhares de sites na
Internet tentam explicar de alguma forma que o pouso
da Apolo em 20 de julho de 1969 foi uma encenação
criada em estúdio. Alguns sustentam inclusive que a
produção foi dirigida por Stanley Kubrich, diretor de
2001 Uma Odisséia No Espaço.

O projeto Apolo teve seis missão, mas, segundo o Post,
"uma pesquisa realizada em 1999 mostrou que 11% das
pessoas nos EUA duvidava" que o homem esteve na Lua.

fonte:
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2002/nov/04/162.htm




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: O homem pisou na lua? > website
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2005 14:50

Você acredita que o homem foi à Lua?
http://www.afraudedoseculo.com.br/

Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
lista, mas seria interessante os entendidos no assunto
questionarem as observações do autor do website acima referido.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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SUBJECT: Isso cansa, Emiliano..:-) O homem pisou na lua? > website
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2005 15:34

Olá Emiliano

Não só este assunto já foi discutido "ad nauseum", como as observações deste e de outros websites já foram refutadas, uma a uma..:-) Mas não é isso que mantém a lenda da fraude da Lua, mas a necessidade de quem crê em teorias conspiratórias de "acerditar" e de "saber mais que os outros"..:-) Isso cansa, e, na verdade, é irrelevante apra o mundo e para a ciência que gente assim mantenha suas lendas pessoais..:-)

Não vai mudar nada começar tudo de novo, apresentar todas as evidências e explicações, não adianta. Crenças, mesmo as que se baseiam em "evidências" como as teorias de conspiração, não se sustentam por isso, mas apesar disso..:-) Seria como tentar discutir racionalmente com defensores de ETs cinzas e verdes, ou de seres intraterrenos, ou de fantasmas que se parecem com pessoas enroladas em faixas de gaze..:-)

Físicos poderiam demonstrar cada refutação, cada evidência (e, na verdade, já o fizeram diversas vezes..:-), estudiosos poderiam demonstrar cada passo do projeto, desde o Mercury, passando pelo Gemini, até o Apollo, cada desdobramento, cada reflexo, etc, e nada mudaria. Mesmo a evidência fisica mais contundente, não se frauda uma emisão de rádio, quanto a sua origem (os módulos e emissões de radio e TV de toda missão foram acompanhados por todo o mundo, por cada radio amador, pelos russos e chineses, interessadíssimos em provar que era falso, e nada conseguiram), pode ser solenemente ignorada..:-) O sinalizador no solo da lua, que ainda hoje pode ser contatado por quem se dispuser ao redor do mundo, também..:-)

Eu nem mesmo acho útil que a NASA se disponha a compilar em livro todas as evidências, todo o projeto. Não ajuda, e sempre será mais uma "evidência", para os que já acreditam, da tentativa desta em "enganar" o mundo. Enganar o mundo, mas não os brilhantes e geniais defensores da teoria conspiratória..:-)

Isso cansa, Emiliano..:-)

Este site se dedica a refutar, imagem a imagem, evidência a evidência, esse hoax, mas quem "crê" não vai se dar ao trabalho de consulta-lo, não é?..:-)

http://www.clavius.org/

Homero


----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Wednesday, September 28, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] O homem pisou na lua? > website


Você acredita que o homem foi à Lua?
http://www.afraudedoseculo.com.br/

Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
lista, mas seria interessante os entendidos no assunto
questionarem as observações do autor do website acima referido.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 16:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Criação'; Gradiva; 1989; p. 197), retomando o fio, o estado final de
> um espaço-tempo plano não é vazio, mas 'pleno', vale dizer,
> inteiramente preenchido por uma tênue radiação uniformemente
> distribuída.

Uniformemente distribuida, mas ainda me parece q. a tendencia eh de
densidade nula. Dado q. somente no infinito a velocidade de escape eh
igual 'a zero, a velocidade de expansao poderia ser freada
assintoticamente a zero sem o risco de colapso apenas se a distancia
tender assintoticamente ao infinito. Eh o q. me parece.

Nisso a radiacao pode se distribuir uniformemente, mas sua densidade
teria q. ser cada vez mais reduzida. No limite seria zero.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] O homem pisou na lua?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 17:52

A NASA esta fazendo papel de Goebbels do governo
nazi-americano?

sds
Amauri
--- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Nasa prepara livro para provar que homem pisou na Lua

Trinta e três anos após Neil Armstrong ter escorregado
pela escada da escotilha da Apolo 11 em solo lunar, a
Nasa pretende lançar um livro para acabar de uma vez
por todas com as dúvidas sobre o passeio de Amstrong e
de seu companheiro Eddie Aldrin pela Lua. Segundo a
edição do jornal Washington Post desta segunda-feira,
James Oberg, ex-engenheiro da Nasa, deverá escrever um
livro provando que a missão tripulada à Lua não foi
ficção.

Durante essas mais de três décadas, céticos e
fanáticos por teorias conspiratórias se esforçaram
para provar que nunca houve um pouso tripulado no
satélite. Livros, documentários e milhares de sites na
Internet tentam explicar de alguma forma que o pouso
da Apolo em 20 de julho de 1969 foi uma encenação
criada em estúdio. Alguns sustentam inclusive que a
produção foi dirigida por Stanley Kubrich, diretor de
2001 Uma Odisséia No Espaço.

O projeto Apolo teve seis missão, mas, segundo o Post,
"uma pesquisa realizada em 1999 mostrou que 11% das
pessoas nos EUA duvidava" que o homem esteve na Lua.
fonte: Trinta e três anos após Neil Armstrong ter
escorregado pela escada da escotilha da Apolo 11 em
solo lunar, a Nasa pretende lançar um livro para
acabar de uma vez por todas com as dúvidas sobre o
passeio de Amstrong e de seu companheiro Eddie Aldrin
pela Lua. Segundo a edição do jornal Washington Post
desta segunda-feira, James Oberg, ex-engenheiro da
Nasa, deverá escrever um livro provando que a missão
tripulada à Lua não foi ficção.

Durante essas mais de três décadas, céticos e
fanáticos por teorias conspiratórias se esforçaram
para provar que nunca houve um pouso tripulado no
satélite. Livros, documentários e milhares de sites na
Internet tentam explicar de alguma forma que o pouso
da Apolo em 20 de julho de 1969 foi uma encenação
criada em estúdio. Alguns sustentam inclusive que a
produção foi dirigida por Stanley Kubrich, diretor de
2001 Uma Odisséia No Espaço.

O projeto Apolo teve seis missão, mas, segundo o Post,
"uma pesquisa realizada em 1999 mostrou que 11% das
pessoas nos EUA duvidava" que o homem esteve na Lua.

fonte:
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2002/nov/04/162.htm




[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O homem pisou na lua?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 18:19

Mais uma vez você pega o bonde andando e quer sentar na janela.

Esse livro não foi concretizado. Desistiram da idéia.

Nada de Gooooobls Goblsss. Pode sossegar Amauri, não vai ter mais o
que futricar. Caiu do cavalo. :-)

Pra me antecipar dos teus memes...
http://www.projetoockham.org/historia_lua_1.html

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/28/05, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> A NASA esta fazendo papel de Goebbels do governo
> nazi-americano?
>
> sds
> Amauri
> --- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Nasa prepara livro para provar que homem pisou na Lua
>
> Trinta e três anos após Neil Armstrong ter escorregado
> pela escada da escotilha da Apolo 11 em solo lunar, a
> Nasa pretende lançar um livro para acabar de uma vez
> por todas com as dúvidas sobre o passeio de Amstrong e


SUBJECT: Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 18:28

Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está realmente com dúvida
em algum ponto? ;-)

É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração ou
pseudociência, com perigo de na refutação acabar divulgando ainda mais
a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da ´lendinha´, das
´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou da ciência. :-)
Então o tiro sai pela culatra.

Além do Clavius...

http://www.badastronomy.com/

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Você acredita que o homem foi à Lua?
> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>
> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
> lista, mas seria interessante os entendidos no assunto
> questionarem as observações do autor do website acima referido.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello





SUBJECT: Re: [ciencialist] O homem pisou na lua?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 19:18

Brudna

Só para sua informação, Goebbels era propagandista de
Hitler...

sds
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
Mais uma vez você pega o bonde andando e quer sentar
na janela.

Esse livro não foi concretizado. Desistiram da
idéia.

Nada de Gooooobls Goblsss. Pode sossegar Amauri, não
vai ter mais o
que futricar. Caiu do cavalo. :-)

Pra me antecipar dos teus memes...
http://www.projetoockham.org/historia_lua_1.html

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


On 9/28/05, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
wrote:
> A NASA esta fazendo papel de Goebbels do governo
> nazi-americano?
>
> sds
> Amauri
> --- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Nasa prepara livro para provar que homem pisou na
Lua
>
> Trinta e três anos após Neil Armstrong ter
escorregado
> pela escada da escotilha da Apolo 11 em solo lunar,
a
> Nasa pretende lançar um livro para acabar de uma vez
> por todas com as dúvidas sobre o passeio de Amstrong
e


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SUBJECT: Mendes, SP - Gestao do Conhecimento Individual
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: bibamigos@yahoogrupos.com.br, biblio2000x2@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, extralibris@yahoogrupos.com.br, indexbr@yahoogrupos.com.br, José Miguel Quedi Martins <zemigueljmqm@pop.com.br>, Lista de Discussão e Divulgação sobre Bibliotecas e Informação Digital na Internet <bib_virtual@ibict.br>, normasd@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 19:36

Eugenio C. G. Hansen | O poder só é limpo
Bibliotecário | quando se traduz em serviço.
| Francisco de Juanes
----------------------------------------------------
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
----------------------------------------------------
Dia 23 de outubro voto:
SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM! SIM!
*** Armas não garantem segurança! ***
SIM À VIDA! SIM À VIDA! SIM À VIDA! SIM À VIDA!
----------------------------------------------------

http://www.visualbooks.com.br/?show=MostraProduto&codigo=01024 acesso em
28 set. 2005.

Gestão do Conhecimento Individual

Código: 01024

Mendes, Sérgio P.
ISBN: 85-7502-160-5
ANO DA EDIÇÃO: 2005

Preço: de: R$ 39,00
por: R$ 35,10


210

No contexto atual da Era do Conhecimento, um dos maiores desafios
enfrentados pelas organizações é o de gerir o conhecimento tácito, ponto
fundamental para manter a competitividade num mercado cada vez mais
exigente, onde agregar novos valores ao produto depende, basicamente, de
uma gestão eficaz dos ativos intelectuais. Mas como gerenciar o
conhecimento sem saber o que ele é e como evoluiu no tempo? Quais foram
os principais objetos do conhecimento de que se ocupou o homem? São
questões intrigantes, estudadas desde os tempos mais remotos e,
atualmente, dispostas na área da filosofia, na disciplina da Teoria do
Conhecimento (TC).
Presentemente, a idéia dominante é buscar, de diversas maneiras,
transformar o conhecimento em ativo tangível. A Gestão do Conhecimento
Individual (GCI) propõe que a Teoria do Conhecimento fundamente a Gestão
do Conhecimento e afirma que o conhecimento necessita ser ordenado já no
âmbito do indivíduo para tornar possível a sua socialização,
transformando-o em elemento ativo.
Além dessa concepção, este livro também propõe uma nova conotação a dois
velhos conceitos: o de inventário e o de balanço, que, quando
direcionados por um propósito claro e impulsionados por uma atitude de
gestão adequada, podem apresentar resultados significativos, tanto para
o indivíduo quanto para a organização, no âmbito da Gestão do Conhecimento.

Sobre o Autor:
Sérgio Peixoto Mendes nasceu em Florianópolis e graduou-se em Filosofia
pela Universidade Federal de Santa Catarina - Bacharelado e
Licenciatura. É Pós-graduado em Filosofia e Existência e Mestre em
Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação pela Universidade
Católica de Brasília. Atua como membro do Comitê de Representantes de
GCO e do Comitê da Qualidade do SERPRO (Serviço Federal de Processamento
de Dados) e como Coordenador de Pessoas e Excelência da Gestão da
Superintendência de Produtos e Administração de Ambientes de TI nessa
instituição. É autor do livro Paralelas Singular (no prelo) e de
diversos artigos sobre Gestão do Conhecimento, publicados na Revista
Tema (SERPRO).

Gestão do Conhecimento Individual
Autor: Mendes, Sérgio P.

Sumário
Apresentação

Parte 1 - A Physis, o homem e o Conhecimento: Uma Abordagem Filosófica
sobre os Objetos do Conhecimento
1.1 O Começo de Tudo: A Substituição da Visão Mítica da Realidade
1.1.1 A Physis e o Ser: Cosmologia e Ontologia
1.1.2 Contando Anedotas: Nietzsche na Grécia
1.1.3 O Século de Péricles
1.1.4 O Mestre das Conversas
1.1.5 Os Diálogos do Filósofo Rei
1.1.6 O Mito da Caverna: Das Sombras à Luz
1.1.7 Aristóteles é Homem, logo, é Mortal
1.2 Filosofia Patrística, Medieval e Renascentista
1.2.1 Campo de Erros e Absurdos
1.2.2 A Cristianização do Aristotelismo
1.2.3 O Homem como Artífice do seu Próprio Destino
1.2.4 O Conhecimento que Leva à Fogueira: Um Tributo a Giordano Bruno
1.2.4.1 Contra os Peripatéticos
1.2.4.2 Considerações Finais sobre a Filosofia de Bruno
1.3 A Filosofia Moderna é uma Teoria do Conhecimento
1.3.1 Um Contexto Possível: Imaginemos uma Janela, uma Escrivaninha e
uma Biblioteca...
1.3.2 O Poder das Meditações: O Risco de Errar...
1.3.3 A Origem do Erro em Descartes
1.3.4 Uma Concepção Racionalista do Conhecimento: A Cabeça e o Coração
na Pata do Cavalo
1.3.5 Uma Folha em Branco Voou pela Janela
1.3.6 A Força do Hábito: Cada Caso é um Caso apesar das Semelhanças
1.3.7 A Espinha Dorsal: Marx, Hegel e Nietzsche
1.3.8 O Fim da Metafísica: Um Silêncio para o Mundo



1.3.9 O Fim do Filosofar
1.4 O Conhecimento como Forma de Libertação do Sofrimento
1.4.1 Uma Abordagem Oriental do Conhecimento
1.4.2 Buda, Schopenhauer e as Quatro Nobres Verdades
1.4.3 Bodhicita - A Compaixão e a Reta Visão
1.4.4 A Aprendizagem das Técnicas: Um Método, uma Síntese
1.5 A Importância da Criatividade para a Questão do Conhecimento
1.5.1 A Função Criadora da Imaginação
1.5.2 A Pedagogia da Imaginação
1.5.3 Etapas do Processo Criativo
1.6 O Conhecimento Científico e a Intuição
1.7 Percepção, Memória e Linguagem
1.8 Noções Básicas de Lógica Clássica
1.8.1 Objeto da Lógica
1.8.2 Argumentos
1.8.2.1 Argumentos Dedutivos
1.8.2.1.1 Silogismo
1.8.2.2 Argumentos Indutivos
1.8.3 Cálculo de Predicados de Primeira Ordem (CQC)
1.8.4 Inferências
1.8.5 Regras de Inferências Diretas

Parte 2 - A Gestão do Conhecimento Organizacional e suas Ferramentas:
Uma Abordagem Atual
2.1 Tópicos Atuais sobre a Problemática do Conhecimento
2.2 Método da Receita de Bolo ou Passo-a-passo
2.2.1 Construindo Pipas: A Receita
2.3 A Gerência de Conversas como Prática de Socialização do Conhecimento
2.3.1 Conhecimento como Capital Intelectual e Humano da Organização
2.3.2 Como Acontece a Socialização do Conhecimento
2.3.3 Gerências de Conversas
2.3.4 Competências Conversacionais
2.3.5 Outras Considerações
2.4 Solicitude e Cooperação: O Segredo da Gênese do Conhecimento
Organizacional
2.5 Criando Bens Cognitivos: Quando o Sucesso é o Obstáculo
2.6 A Ciranda dos Gerentes e a Gênese do Conhecimento:
A Dinâmica da Criação do Conhecimento Organizacional e o Modelo de
Gestão Middle-up-down
2.7 O Ativista do Conhecimento
2.8 Os Equívocos do Compartilhamento do Conhecimento
2.9 O Novo Sentido do Trabalho
2.10 O Novo Sentido da Empresa: Muita Areia na Casa de Praia
2.11 O Novo Sentido da Economia
2.12 Auditoria Social
2.12.1 Ganhando Legitimidade aos Olhos da Sociedade
2.13 Infra-estrutura e Ferramentas para a Gestão do Conhecimento
2.13.1 Portais Corporativos
2.13.1.1 Sistemas Gestores de Conteúdo (SGC)
2.13.2 Comunidades de Prática
2.13.3 Ensino à Distância - EaD
2.13.3.1 Sistemas Tutores Inteligentes - STI
2.13.4 Correio Eletrônico: Nas Linhas do Bom Senso e da Objetividade
2.14 Integrando os Processos de Gestão do Conhecimento
2.15 Cultura Organizacional
2.15.1 A Ponta do Iceberg: Uma Metáfora para Entender os Investimentos
em Tecnologia na Área de Gestão do Conhecimento Organizacional
2.16 Como Capturar o Conhecimento sem Matá-lo?
2.17 Cookie, Spam, Pornografia e Ética

Parte 3 - Estudo de Caso - Práticas Motivacionais para Compartilhamento
Organizacional
3.1 Introdução
3.1.1 Relevância do Estudo
3.1.2. Revisão de Literatura
3.1.3 Formulação do Problema
3.1.4 Objetivos
3.1.4.1 Objetivo Geral
3.1.4.2 Objetivos Específicos
3.2 Referencial Teórico
3.3 A Gestão do Conhecimento e a Importância do Compartilhamento
3.4 Obstáculos ao Compartilhamento do Conhecimento
3.5 Motivação para o Compartilhamento
3.6 Revisando outras Teorias da Motivação
3.6.1 A Teoria das Necessidades
3.6.2 Teoria da Expectativa
3.7 Marketing e Endomarketing
3.7.1 A Origem do Marketing de Incentivos
3.7.2 Marketing do Conhecimento
3.7.3 O Endomarketing
3.7.4 Marketing e Comprometimento
3.8 Indicadores de Avaliação da Gestão do Conhecimento
3.9 Considerações Finais
3.10 Referências
Glossário de Termos Gregos, Sânscrito e outras Palavras-chav



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 20:45

Brudna

Pq o homem nunca mais foi a lua?

sds
--- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:


---------------------------------
Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
realmente com dúvida
em algum ponto? ;-)

É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
ou
pseudociência, com perigo de na refutação acabar
divulgando ainda mais
a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
´lendinha´, das
´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou da
ciência. :-)
Então o tiro sai pela culatra.

Além do Clavius...

http://www.badastronomy.com/

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Você acredita que o homem foi à Lua?
> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>
> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
> lista, mas seria interessante os entendidos no
assunto
> questionarem as observações do autor do website
acima referido.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello





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SUBJECT: Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 22:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Pq o homem nunca mais foi a lua?

P q o homem nunca mais foi 'a fossa das Marianas?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 22:38

Ta bom!! E pq tantos foguetes explodem?

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Pq o homem nunca mais foi a lua?

P q o homem nunca mais foi 'a fossa das Marianas?

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Roberto Takata




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SUBJECT: Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2005 23:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Ta bom!! E pq tantos foguetes explodem?

Pela mm razão com q. tto galpões de fogos de artifícios (e paióis de
munição, e tanques de combustível, e botijões de gás) explodem. Vc tem
uma enorme concentração de combustivel de alto poder calorífico!

De certo modo é surpreendente q. tão poucos foguetes explodam. Em boa
medida é em função da competência técnica das equipes q. projetaram os
sistemas de segurança.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] O homem pisou na lua?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 00:20

Obrigado. Mas eu já sabia.

Apenas estava ironizando. :-)

Antes que vc confunda ainda mais as coisas. Não, eu não apoio o nazismo.

Até
Luís Brudna


On 9/28/05, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Brudna
>
> Só para sua informação, Goebbels era propagandista de
> Hitler...
>
> sds


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Rubem Luiz <rubemll@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 00:42

Ou falta de competência dos engenheiros de combustiveis pra "poucas
explosões"... :-) (Só tô rindo)


Em 28/09/05, rmtakata<rmtakata@altavista.net> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> > Ta bom!! E pq tantos foguetes explodem?
>
> Pela mm razão com q. tto galpões de fogos de artifícios (e paióis de
> munição, e tanques de combustível, e botijões de gás) explodem. Vc tem
> uma enorme concentração de combustivel de alto poder calorífico!
>
> De certo modo é surpreendente q. tão poucos foguetes explodam. Em boa
> medida é em função da competência técnica das equipes q. projetaram os
> sistemas de segurança.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 03:12

Oi takata,

Me parece que, quando se diz que a velocidade de afastamento das
galáxias diminui progressivamente, tendendo a zero sem jamais atingir
esse valor, o que se está a dizer é que o espaço espande-se a uma
taxa decrescente, de modo que, nessas condições, a expansão espacial
é infinita "porém não ilimitada". (expansão ilimitada é a que se dá a
uma velocidade constante ou a exponencial.)

No caso do universo aberto, o espaço cresce sem limite.

Já no caso do universo plano, o espaço cresce indefinidamente
aproximando-se de um limite.

Consideremos nula ou desprezível a constante cosmológica e o universo
como uma 3-esfera em expansão. Pois bem: se a densidade do universo
coincide com a densidade crítica, então a velocidade de escape está a
desacelera-se e tendendo a zero sem, no entanto, jamais atingir esse
valor. Isso significa que a dilatação do espaço cresce eternamente a
uma taxa decrescente; logo, que ele se aproxima assintoticamente de
um estado estacinário representado por uma 3-esfera perfeita
(absolutamente simétrica) de tamanho quase incomensurável: um
universo esférico, estático, termicamente morto e fadado a existir
apenas como objeto matemático, como algo meramente inteligível (não
sensível) mas que, na condição de atrator de ponto fixo, exerce uma
ação sobre o universo físico, orientando o seu movimento, a sua
história.

bem, é o que me parece. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão
_____________

> Uniformemente distribuida, mas ainda me parece q. a tendencia eh de
densidade nula. Dado q. somente no infinito a velocidade de escape eh
igual 'a zero, a velocidade de expansao poderia ser freada
assintoticamente a zero sem o risco de colapso apenas se a distancia
tender assintoticamente ao infinito. Eh o q. me parece.

> Nisso a radiacao pode se distribuir uniformemente, mas sua
densidade teria q. ser cada vez mais reduzida. No limite seria zero.

> []s,

> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano adendo)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 03:42

Uma observação importante:

espaço-tempo esférico (universo "fechado" com big bang e big crunch)
não é a mesma coisa que espaço esférico, ou espaço 3-esfera.

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: O homem pisou na lua?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 06:44

Emiliano, pare de postar essas porcarias na C-List.

Você sabe muito bem que o homem nunca pisou na Lua. Segundo a Teoria
do Design Inteligente a Lua tem um propósito no modelo de criação que
não e se destina a servir de tapete para astronauta. Entenda que a
probabilidade de se lançar uma nave espacial da Terra e de se
conseguir que essa nave entre em órbita da Lua é praticamente nula.
Pior ainda é supor que dessa nave em órbita vá partir outra nave que
descerá na Lua e depois será capaz de voltar e se acoplar novamente na
nave em órbita. Mais absurdo ainda é supor que tudo isso possa ocorrer
e que a nave em órbita da Lua possa retornar à Terra.

Assim, meu caro, é impossível que se vá à Lua, exceto se uma
inteligência superior resolver fazê-lo segundo seus desígnios secretos
(e que não cabe ao homem, imperfeito e mortal que é, questionar).

Portanto, Emiliano, pare com esses spans sobre essa religião chamada
ciência e vá fazer suas orações para que o bom criador lhe perdoe por
tanta ignorância.

Abraços, amém,
prof. JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Nasa prepara livro para provar que homem pisou na Lua
>
> Trinta e três anos após Neil Armstrong ter escorregado
> pela escada da escotilha da Apolo 11 em solo lunar, a
> Nasa pretende lançar um livro para acabar de uma vez
> por todas com as dúvidas sobre o passeio de Amstrong e
> de seu companheiro Eddie Aldrin pela Lua. Segundo a
> edição do jornal Washington Post desta segunda-feira,
> James Oberg, ex-engenheiro da Nasa, deverá escrever um
> livro provando que a missão tripulada à Lua não foi
> ficção.
>
> Durante essas mais de três décadas, céticos e
> fanáticos por teorias conspiratórias se esforçaram
> para provar que nunca houve um pouso tripulado no
> satélite. Livros, documentários e milhares de sites na
> Internet tentam explicar de alguma forma que o pouso
> da Apolo em 20 de julho de 1969 foi uma encenação
> criada em estúdio. Alguns sustentam inclusive que a
> produção foi dirigida por Stanley Kubrich, diretor de
> 2001 Uma Odisséia No Espaço.
>
> O projeto Apolo teve seis missão, mas, segundo o Post,
> "uma pesquisa realizada em 1999 mostrou que 11% das
> pessoas nos EUA duvidava" que o homem esteve na Lua.
> fonte: Trinta e três anos após Neil Armstrong ter
> escorregado pela escada da escotilha da Apolo 11 em
> solo lunar, a Nasa pretende lançar um livro para
> acabar de uma vez por todas com as dúvidas sobre o
> passeio de Amstrong e de seu companheiro Eddie Aldrin
> pela Lua. Segundo a edição do jornal Washington Post
> desta segunda-feira, James Oberg, ex-engenheiro da
> Nasa, deverá escrever um livro provando que a missão
> tripulada à Lua não foi ficção.
>
> Durante essas mais de três décadas, céticos e
> fanáticos por teorias conspiratórias se esforçaram
> para provar que nunca houve um pouso tripulado no
> satélite. Livros, documentários e milhares de sites na
> Internet tentam explicar de alguma forma que o pouso
> da Apolo em 20 de julho de 1969 foi uma encenação
> criada em estúdio. Alguns sustentam inclusive que a
> produção foi dirigida por Stanley Kubrich, diretor de
> 2001 Uma Odisséia No Espaço.
>
> O projeto Apolo teve seis missão, mas, segundo o Post,
> "uma pesquisa realizada em 1999 mostrou que 11% das
> pessoas nos EUA duvidava" que o homem esteve na Lua.
>
> fonte:
> http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2002/nov/04/162.htm
>
>
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> [ ] 's do Emiliano Chemello
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> tout se transforme."
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 07:30

Finalmente alguém percebeu que não estou aqui para brincadeiras. Bravos profjc2003! Gostei demais desse outro apelido que me dão: Design Intelligent. Pena que as pessoas não me nomeiam em sua própria língua nativa, eles preferem nomes alienígenas pois assim os deuses parecem ficar mais poderosos.
Todavia, no tema científico, para seu conhecimento, vou lhe dar uma informação sigilosa: nem mesmo Eu pisei na Lua; aquilo foi resíduo na hora de formar o sistema solar [sabe, quando a mão fica cheia de sujeira e vc dá uma espécie de chicotada para, por inércia (e foi ai que percebi a necessidade da inércia!) se livrar dos resíduos].

Eu, the first e único,

Nota sagrada: vou perdoar o Emiliano, os jovens não sabem o que fazem!
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 29 de setembro de 2005 06:44
Assunto: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?


Emiliano, pare de postar essas porcarias na C-List.

Você sabe muito bem que o homem nunca pisou na Lua. Segundo a Teoria
do Design Inteligente a Lua tem um propósito no modelo de criação que
não e se destina a servir de tapete para astronauta. Entenda que a
probabilidade de se lançar uma nave espacial da Terra e de se
conseguir que essa nave entre em órbita da Lua é praticamente nula.
Pior ainda é supor que dessa nave em órbita vá partir outra nave que
descerá na Lua e depois será capaz de voltar e se acoplar novamente na
nave em órbita. Mais absurdo ainda é supor que tudo isso possa ocorrer
e que a nave em órbita da Lua possa retornar à Terra.

Assim, meu caro, é impossível que se vá à Lua, exceto se uma
inteligência superior resolver fazê-lo segundo seus desígnios secretos
(e que não cabe ao homem, imperfeito e mortal que é, questionar).

Portanto, Emiliano, pare com esses spans sobre essa religião chamada
ciência e vá fazer suas orações para que o bom criador lhe perdoe por
tanta ignorância.

Abraços, amém,
prof. JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Nasa prepara livro para provar que homem pisou na Lua



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: doçura - como se define?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 07:39

Gostei dessa observação da 'descontinuidade' ou 'pacotes de observação'. Vou pensar. Entretanto, numa primeira abordagem, quando vc diz 'tantos decibéis' vc já está 'empacotando' pois esses decibéis já pertencem a escala logarítmica. Qual seria, nessa abordagem, 1,5 db? É um pacote e meio de decibéis --- já está embutida a 'descontinuidade'.
No caso da ambulância, a descontinuidade que chega e o caracol da orelha interna são estão na mesma escala! Seria isso?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 12:10
Assunto: [ciencialist] Re: doçura - como se define?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Os mesmos desvios que se observam nos indivíduos com relação à
> audição (escala logarítmica) esperasse com relação aos demais
> sentidos.

Mas os ouvidos nao fazem um "salto" entre os valores integrais da
escala - eh uma funcao logaritmica, mas continua. Nao temos apenas 1
decibel, depois 2 decibels (ou decibeis), depois 3 decibels - temos
1,01 decibel; 1,23 decibel... Qdo percebemos o efeito Doppler de ondas
sonoras - digamos uma ambulancia se aproximando - ouvimos um continuo
no aumento da agudez sonora (o som nao fica estavel durante um tempo,
depois fica duas vezes mais agudo, estavel de novo, e aih tres vezes
mais agudo... ou fica?).

Nao estou duvidando da relacao logaritmica, estou com duvidas em
relacao 'a *descontinuidade* da escala, dela ser *discreta*.

[]s,

Roberto Takata




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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.8/113 - Release Date: 27/09/2005



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 08:00

Foguetes foram feitos para isso! Explodir e satisfazer a garotada nas festas juninas.
Por que não 'limpam os pés das mensagens?'
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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Ta bom!! E pq tantos foguetes explodem?

sds
> Pq o homem nunca mais foi a lua?

P q o homem nunca mais foi 'a fossa das Marianas?




SUBJECT: Minhas razões > P/ Homero et al
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 09:47

Olá Homero,
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

---------------------------------
[Homero]
Olá Emiliano

Não só este assunto já foi discutido "ad nauseum",
como as observações deste e de outros websites já
foram refutadas, uma a uma..:-)

[Emiliano]
Saberia me indicar quais mensagens aqui na lista foram
enviadas tratando deste assunto?

[Homero]
Mas não é isso que mantém a lenda da fraude da Lua,
mas a necessidade de quem crê em teorias
conspiratórias de "acerditar" e de "saber mais que os
outros"..:-) Isso cansa, e, na verdade, é irrelevante
apra o mundo e para a ciência que gente assim mantenha
suas lendas pessoais..:-)
Não vai mudar nada começar tudo de novo, apresentar
todas as evidências e explicações, não adianta.

[Emiliano]
Bem, minha intenção era justamente tratar das
observações feitas pelas pessoas que não acreditam no
fato do homem (leia-se: os americanos) através de
argumentos científicos.
Creio que a melhor forma de se 'derrubar' pessoas que
imaginam teorias conspiratórias com base em
observações é mostrar, científicamente, que elas estão
erradas.

Por exemplo: Qual seria a conformação de uma bandeira
(americana, brasileira, seja ela qual for) feita de
tecido relativamente fino (algodão) e que está
pendurada por uma aste de metal, de tal modo que esta
forme um ângulo de 90º com o solo da lua?

Desculpe se causei algum transtorno com a mensagem,
mas nestes meus anos de particição aqui na lista nunca
havia lido algo sobre o assunto. Quero também dizer
que não acredito em teorias conspiratórias, como
também não acredito na existência de Deus e em outras
coisas mais (como os duentes do JC, por exemplo). Mas,
não obstante, admito de forma bastante veemente que há
a possibilidades destas coisas (inclusive os duentes
do JC) existirem, mesmo que a possibilidade seja
remota, mas existe.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 09:50

Oi Brudna,

Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
levantar este tema, já que fazem alguns anos que
participo da lista e nunca havia lido algo a respeito
antes.

Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui interogado
por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
resposta que mostra-se, de forma incontestável, que os
americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
pisou na lua.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:


---------------------------------
Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
realmente com dúvida
em algum ponto? ;-)

É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
ou
pseudociência, com perigo de na refutação acabar
divulgando ainda mais
a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
´lendinha´, das
´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou da
ciência. :-)
Então o tiro sai pela culatra.

Além do Clavius...

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Até
Luís Brudna
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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Você acredita que o homem foi à Lua?
> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>
> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
> lista, mas seria interessante os entendidos no
assunto
> questionarem as observações do autor do website
acima referido.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 09:54

oh! Estou honrado, apesar de não concordar com o
perdão, já que, ao meu ver, não cometi nenhum pecado
mortal :-)

Acho que a lista é sobre ciência e tem como objetivo,
dentre outros, discutir ciência, seja para desmarcarar
teorias conspiratórias ou então para ajudar alunos do
ensino fundamental e médio a resolver problemas.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Finalmente alguém percebeu que não estou aqui para
brincadeiras. Bravos profjc2003! Gostei demais desse
outro apelido que me dão: Design Intelligent. Pena
que as pessoas não me nomeiam em sua própria língua
nativa, eles preferem nomes alienígenas pois assim os
deuses parecem ficar mais poderosos.
Todavia, no tema científico, para seu conhecimento,
vou lhe dar uma informação sigilosa: nem mesmo Eu
pisei na Lua; aquilo foi resíduo na hora de formar o
sistema solar [sabe, quando a mão fica cheia de
sujeira e vc dá uma espécie de chicotada para, por
inércia (e foi ai que percebi a necessidade da
inércia!) se livrar dos resíduos].

Eu, the first e único,

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De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 29 de setembro de 2005 06:44
Assunto: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?


Emiliano, pare de postar essas porcarias na C-List.

Você sabe muito bem que o homem nunca pisou na Lua.
Segundo a Teoria
do Design Inteligente a Lua tem um propósito no modelo
de criação que
não e se destina a servir de tapete para astronauta.
Entenda que a
probabilidade de se lançar uma nave espacial da Terra
e de se
conseguir que essa nave entre em órbita da Lua é
praticamente nula.
Pior ainda é supor que dessa nave em órbita vá partir
outra nave que
descerá na Lua e depois será capaz de voltar e se
acoplar novamente na
nave em órbita. Mais absurdo ainda é supor que tudo
isso possa ocorrer
e que a nave em órbita da Lua possa retornar à Terra.

Assim, meu caro, é impossível que se vá à Lua, exceto
se uma
inteligência superior resolver fazê-lo segundo seus
desígnios secretos
(e que não cabe ao homem, imperfeito e mortal que é,
questionar).

Portanto, Emiliano, pare com esses spans sobre essa
religião chamada
ciência e vá fazer suas orações para que o bom criador
lhe perdoe por
tanta ignorância.

Abraços, amém,
prof. JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Nasa prepara livro para provar que homem pisou na
Lua



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 13:01

Caro Bulcão,

Não retornei este e-mail antes por uma razão: só ví hoje. É que tenho estado afastado. Também não vou responder teu questionamento agora. Devido ao questionamento, que não sei se entendí bem, vou refletir mais, antes de te dar uma resposta. Por outro lado, ví também que muitos colegas da lista palpitaram a respeito.
Cosmologia é uma área do conhecimento que permite raciocinar sobre muitas possibilidades. Há muitas teorias, muitas especulações. Mas só umas pouquinhas vingam. Vejo que o amigo está se "embrenhando" por essas paragens. O que também é bom. Há alguns meses lí um trabalho do astrônomo Marcelo Byrro Ribeiro, que recomendo a todos quantos se interessem por cosmologia. O título é bem sugestivo, "O problema da Criação na Cosmoligia Moderna", está bem escrito, e tem pés no chão!
No trabalho, o autor não recorre ao aparato matemático normalmente associado ao assunto. Mas é tão didaticamente planejado que até eu entendí. Quanto mais você. O mesmo autor tem outro trabalho muito importante. Trata da cosmologia à luz da Teoria de Newton, exclusivamente. Tem muita matemática, mas tudo dentro do conformes newtonianos. Uma beleza. Vale a pena a leitura.
O trabalho está site:

http://omnis.if.ufrj.br/~mbr/papers//soter99.html ou http://www.if.ufrj.br/~mbr/papers//soter99.html

Lí hoje um comentário do Salvador Nogueira, a respeito do universo, na visão de Lee Smolin. A seguir, uma "cola" do artigo.

Sds,

Victor.


Salvador Nogueira Os bebês do cosmos
Muitas pessoas vivem dizendo por aí que o Universo conspira contra elas. Não dê ouvidos; é puro espírito persecutório, e a ciência pode provar. Todas as evidências coletadas até hoje dão conta de que o Universo de fato está metido em alguma estranha conspiração, mas para nos favorecer. Na verdade, a impressão que se tem, do lado de dentro do cosmos e 13,7 bilhões de anos após seu surgimento, é que ele foi "regulado" exatamente para nós. Por quê? Esse talvez seja o maior desafio intelectual enfrentado pela espécie humana.

Resumidamente, o mistério é o seguinte: toda a dinâmica do cosmos --sua expansão, a formação de estrelas, o surgimento de planetas ao redor dessas estrelas, a criação de elementos químicos simples e complexos, e assim por diante-- depende de um conjunto de parâmetros. "Apenas seis números", como disse o astrônomo britânico Martin Rees, no título de seu livro sobre o assunto.

Um deles, por exemplo, é a intensidade da força gravitacional. Outro é a massa dos prótons, partículas de carga positiva que ditam as propriedades dos átomos, tijolos de que são feitas todas as coisas no Universo. Ou o número de Planck, que designa as menores medidas significativas para qualquer coisa que exista. E por aí vai. Hoje, ninguém sabe por que essas coisas todas estão reguladas do jeito que estão. Mas o mais surpreendente é que se qualquer uma dessas medidas fosse só um pouquinho diferente, para mais ou para menos, ninguém estaria aqui para perguntar.

A força da gravidade, por exemplo. Fosse só um pouco mais forte, só permitiria a existência de estrelas de vida efêmera, que queimariam seu combustível todo rapidamente e explodiriam em pouco tempo, sem dar chance ao surgimento de formas de vida. Fosse ainda mais intensa, talvez tivesse impedido de cara a expansão do Universo jovem, fazendo-o implodir antes que alguma coisa mais interessante pudesse acontecer. Fosse mais fraca, e as estrelas jamais se formariam. Enfim, qualquer mexida parece necessariamente ser para pior. O mesmo, de uma forma geral, acontece com todos os outros parâmetros que configuram o cosmos em que vivemos. É um grande mistério, que evoca todo tipo de explicação.

Há uma esperança de que, quando alguém conseguir juntar toda a física numa única teoria, conciliando seus dois grandes pilares (a mecânica quântica, que explica o mundo do muito pequeno, e a relatividade, que explica o mundo do muito grande), essas propriedades possam emergir naturalmente das equações. Mas diminui a cada dia o número de cientistas que acreditam nesse "milagre". É mais provável a essa altura que tenhamos de viver com o fato de que, de uma gama infindável de universos possíveis, o nosso tenha simplesmente escolhido ser bonzinho conosco.

Claro, essa é uma imagem que parece quase implorar pela existência de um "Criador", uma entidade consciente responsável pela "regulagem" do Universo, de modo a torná-lo propício à nossa existência. (E eu não tenho nada contra quem considere o problema solucionado assim.) Mas evocar uma explicação desse tipo vai contra os princípios científicos, pois significa admitir que não há uma razão lógica, natural ou mesmo passível de verificação experimental. Pressupõe que temos de aceitar que nosso cosmos é como é, tão benevolente conosco por projeto, e é isso. Em outras palavras, nenhum cientista vai comprar a idéia sem antes esgotar todas as opções.

Nesse sentido, uma alternativa que já é popular entre os físicos teóricos há algumas décadas é tentar diluir toda essa benevolência cósmica. Ou seja, supor que o nosso Universo, o nosso Big Bang, seja apenas um, de infindos que acontecem num "multiverso". Se infinitos novos universos estão surgindo o tempo todo, de forma aleatória, haverá muitos em péssima sintonia, que logo implodirão de volta a seu estágio primordial ou em que nada digno de nota acontecerá em zilhões de anos, mas uns poucos serão bons a ponto de gerar criaturas como nós. Daí nasce o chamado princípio antrópico-- a noção de que podemos nos colocar no topo da hierarquia neste Universo. Afinal, ao menos por aqui o cosmos calhou de ser especialmente "sintonizado" para nós. De acordo com muitos cientistas, essa é uma saída suficientemente honrosa, e vários físicos de renome, como Stephen Hawking e Martin Rees, têm sido vistos por aí defendendo o princípio antrópico.

Mas há quem considere essa solução estética e filosoficamente insatisfatória, para não dizer pouco passível de comprovação experimental. Em resumo, não muito científica. Talvez a resposta para explicar a configuração do Universo seja outra. E se ele puder ter bebês?

Em essência, essa é a teoria de Lee Smolin, físico norte-americano que trabalha no Perimeter Institute, em Ontario, Canadá. Ele propõe que o Universo na verdade não esteja configurado para favorecer o surgimento de formas de vida como nós, mas sim para produzir o maior número de buracos negros possível. O interior de cada buraco negro, por sua vez, abrigaria um novo universo, novinho em folha. Ou seja, quanto mais buracos negros um universo fosse capaz de fabricar, mais "filhos" ele teria, passando adiante essa característica para seus "descendentes". Pois é, você já deve estar pegando o espírito da coisa: é Charles Darwin aplicado à evolução dos universos. Não é à toa que Smolin chama sua teoria de "seleção cosmológica natural".

Pode parecer maluco, mas talvez valha a pena lembrar que o nosso Universo, no momento do chamado Big Bang, estava comprimido num ponto muito denso e muito pequeno (infinitamente compactado, se levarmos a teoria da relatividade ao pé da letra), e essa é exatamente a descrição de um buraco negro, uma estrela que implodiu de forma tão radical a ponto de caber num espaço extremamente contido. A gravidade ali fica tão intensa que nem mesmo a luz consegue escapar de lá. É como se a força gravitacional na verdade enrolasse aquele pequeno pedaço do cosmos em torno de si mesmo, arrancando-o do espaço e do tempo em que vivemos. Quer melhor lugar para criar um universo inteiro longe das nossas vistas?

A idéia de Smolin é que o primeiro universo da história do "multiverso" fosse um daqueles desengonçados e desregulados aleatórios, incapaz de produzir estrelas e de implosão rápida. Sua implosão (como a de um buraco negro) daria origem a outro universo, com uma regulagem só um pouco diferente, talvez um pouco melhor. Ao longo de muitas "gerações", finalmente surgiria um universo capaz de produzir estrelas. Apenas algumas delas teriam massa suficiente para, ao fim de suas vidas, virar buracos negros, mas isso já daria um grande impulso à prole desse primeiro universo capaz de ter muitos filhos. E o processo continuaria, melhorando cada vez mais a capacidade de gerar universos pródigos em descendentes. Para Smolin, nosso Universo estaria bem adiante nesse processo evolutivo, com uma capacidade imensa de produzir buracos negros.

O efeito é que, com o tempo, os universos capazes de ter muitos filhos predominariam no "multiverso", criando uma configuração que, do ponto de vista de uma distribuição aleatória, seria muito improvável. Ou seja, por esse raciocínio, passa a ser muito mais provável que universos como o nosso (feitos na verdade para produzir buracos negros, não pessoas) sejam criados. Dispensa-se um Criador e também o princípio antrópico, numa tacada só.

Muito bonito, mas como provar? Smolin tem algumas sugestões. Primeiro, ele faz predições teóricas a partir de sua teoria, que outros cientistas poderão tentar desafiar usando apenas papel e caneta. Por exemplo, se ele estiver correto, ninguém conseguirá manipular os parâmetros do Universo de forma a criar um cosmos hipotético que seja muito mais prolífico em buracos negros que o atual.

O físico americano também sugere esforços de observação astronômica para apoiar sua hipótese. Por exemplo, pela seleção cosmológica natural, entre duas teorias diferentes existentes hoje sobre as condições pelas quais se formam buracos negros, a que exige a menor massa inicial (e portanto permite maior surgimento de buracos) deve ser a verdadeira. Se alguém achar uma estrela morta com mais massa do que esse valor mínimo e que, ainda assim, escapou ao destino de virar um buraco negro, Smolin promete jogar sua teoria na privada e puxar a descarga.

Finalmente, ele diz que os observatórios de ondas gravitacionais --há vários em construção ao redor do mundo, e o maior deles já está em operação, composto por duas instalações nos Estados Unidos-- poderão no futuro detectar o eco gravitacional do próprio Big Bang, que conteria alguma informação sobre o que ocorreu antes do surgimento do nosso Universo, se é que houve algo antes. Essas informações talvez possam corroborar ou derrubar a seleção cosmológica natural.

Seja qual for a resposta correta, é certo que devemos comemorar, por duas razões. Uma, porque, seja qual for o motivo, somos bem-vindos a este Universo. Outra, porque temos um bem precioso --a razão-- que nos permite especular sobre tudo isso. Considerando que os seres humanos são feitos dos mesmos átomos que um dia foram fabricados no coração das estrelas, não podemos evitar a conclusão de que nossa existência e nossas especulações não são nada mais que o próprio Universo fazendo uma tremenda força para entender a si próprio. A ausência de respostas definitivas dificilmente estraga a beleza dessa constatação.









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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 13:53

Prova de que o homem pisou na Lua: http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


> Oi Brudna,
>
> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> participo da lista e nunca havia lido algo a respeito
> antes.
>
> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui interogado
> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que os
> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> pisou na lua.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> realmente com dúvida
> em algum ponto? ;-)
>
> É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
> ou
> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> divulgando ainda mais
> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> ´lendinha´, das
> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou da
> ciência. :-)
> Então o tiro sai pela culatra.
>
> Além do Clavius...
>
> http://www.badastronomy.com/
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> Chemello
> <chemelloe@y...> escreveu
>> Você acredita que o homem foi à Lua?
>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>>
>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
>> lista, mas seria interessante os entendidos no
> assunto
>> questionarem as observações do autor do website
> acima referido.
>>
>> [ ] 's do Emiliano Chemello



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 14:39

Vc ainda não respondeu da ida a lua e não respondeu
essa tambem...:)

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Ta bom!! E pq tantos foguetes explodem?

Pela mm razão com q. tto galpões de fogos de
artifícios (e paióis de
munição, e tanques de combustível, e botijões de gás)
explodem. Vc tem
uma enorme concentração de combustivel de alto poder
calorífico!

De certo modo é surpreendente q. tão poucos foguetes
explodam. Em boa
medida é em função da competência técnica das equipes
q. projetaram os
sistemas de segurança.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
FROM: Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 15:39

www.afraudedoseculo.com.br <http://www.afraudedoseculo.com.br>


>
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 15:41

Oi Alvaro

Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
papel de Gobbels do governo nazi-americano

sds
--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:


---------------------------------
Prova de que o homem pisou na Lua:
http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? >
website


> Oi Brudna,
>
> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> participo da lista e nunca havia lido algo a
respeito
> antes.
>
> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
interogado
> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
os
> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> pisou na lua.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> realmente com dúvida
> em algum ponto? ;-)
>
> É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
> ou
> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> divulgando ainda mais
> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> ´lendinha´, das
> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou
da
> ciência. :-)
> Então o tiro sai pela culatra.
>
> Além do Clavius...
>
> http://www.badastronomy.com/
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> Chemello
> <chemelloe@y...> escreveu
>> Você acredita que o homem foi à Lua?
>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>>
>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
>> lista, mas seria interessante os entendidos no
> assunto
>> questionarem as observações do autor do website
> acima referido.
>>
>> [ ] 's do Emiliano Chemello



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 16:21

As suas atitudes birrentas de nada adiantam. Alias, vc tem sempre se
comportando dessa forma aqui na lista.

Só resmunga e apresenta poucos *argumentos* em defesa de seus pontos.

Uma pena.

Até
Luís Brudna

On 9/29/05, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Oi Alvaro
>
> Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
> papel de Gobbels do governo nazi-americano
>
> sds
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 16:24

Obrigado pela resposta. Agora entendi a sua atitude. :-)

Seria mais interessante vc abordar qual ponto não tem bem sólido
para argumentar. Aí sim fica mais facil conduzir as coisas. Se não vai
dar ainda mais confusão. :-)

Não existe maneira incontestável de se defender uma idéia. Só
naquela área nebulosa das... (bem .. deixa pra lá). :-)

Até
Luís Brudna


On 9/29/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Oi Brudna,
>
> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> participo da lista e nunca havia lido algo a respeito
> antes.
>
> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui interogado
> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que os
> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> pisou na lua.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Minhas razões > P/ Homero et al
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 16:30

A edição das mensagens está um pouco confusa. Pelo que entendi vc
está perguntando pq a bandeira ficou ´reta´ na Lua?

Observe essa imagem
http://www.eznow.net/001/001023l.jpg

e perceba que existe uma haste tambem na horizontal. Justamente para
deixar a bandeira o mais esticada possivel. ;-)

Respondido?

Até
Luís Brudna


On 9/29/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Por exemplo: Qual seria a conformação de uma bandeira
> (americana, brasileira, seja ela qual for) feita de
> tecido relativamente fino (algodão) e que está
> pendurada por uma aste de metal, de tal modo que esta
> forme um ângulo de 90º com o solo da lua?

> [ ] 's do Emiliano Chemello


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 16:34

Brudna,

A questão específica é a seguinte. Segundo a pessoa
que me perguntou, há um filme (não sei se existe
ralmente, mas...) em que a bandeira lá colocada na Lua
pelos norte americanosdos está agitando-se (como uma
bandeira ao vento). Minha pergunta é: "Como uma
bandeira de comportaria estando presa a uma aste
metálica a qual forma um ângulo de 90º com o solo
lunar?"

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
Obrigado pela resposta. Agora entendi a sua atitude.
:-)

Seria mais interessante vc abordar qual ponto não
tem bem sólido
para argumentar. Aí sim fica mais facil conduzir as
coisas. Se não vai
dar ainda mais confusão. :-)

Não existe maneira incontestável de se defender uma
idéia. Só
naquela área nebulosa das... (bem .. deixa pra lá).
:-)

Até
Luís Brudna


On 9/29/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
wrote:
> Oi Brudna,
>
> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> participo da lista e nunca havia lido algo a
respeito
> antes.
>
> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
interogado
> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
os
> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> pisou na lua.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Minhas razões > P/ Homero et al
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 16:35

aha! certo! :-)

Aquele abraço do
Emiliano Chemello
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
A edição das mensagens está um pouco confusa. Pelo
que entendi vc
está perguntando pq a bandeira ficou ´reta´ na Lua?

Observe essa imagem
http://www.eznow.net/001/001023l.jpg

e perceba que existe uma haste tambem na horizontal.
Justamente para
deixar a bandeira o mais esticada possivel. ;-)

Respondido?

Até
Luís Brudna


On 9/29/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
wrote:
> Por exemplo: Qual seria a conformação de uma
bandeira
> (americana, brasileira, seja ela qual for) feita de
> tecido relativamente fino (algodão) e que está
> pendurada por uma aste de metal, de tal modo que
esta
> forme um ângulo de 90º com o solo da lua?

> [ ] 's do Emiliano Chemello


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SUBJECT: Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 16:41

Aiii é que está o pulo do gato.

Tal filme é uma lenda. Até hoje não encontrei nenhuma imagem com
este tipo de comportamento da bandeira.

O que alegam é que a bandeira PARECE estar tremulando. Mas na
verdade ela está apenas meio amassada.

Vou tentar procurar pra ver se tem algum vídeo dos astronautas
colocando a bandeira no solo. Em alguns casos os eventos só foram
registrados em fotos.

Até
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Brudna,
>
> A questão específica é a seguinte. Segundo a pessoa
> que me perguntou, há um filme (não sei se existe
> ralmente, mas...) em que a bandeira lá colocada na Lua
> pelos norte americanosdos está agitando-se (como uma
> bandeira ao vento). Minha pergunta é: "Como uma
> bandeira de comportaria estando presa a uma aste
> metálica a qual forma um ângulo de 90º com o solo
> lunar?"
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 17:10

Aquela bandeira a que eles se referem estava se agitando por causa dos gases
de exaustão da Águia enquanto decolava rumo ao módulo lunar...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 29, 2005 4:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


> Brudna,
>
> A questão específica é a seguinte. Segundo a pessoa
> que me perguntou, há um filme (não sei se existe
> ralmente, mas...) em que a bandeira lá colocada na Lua
> pelos norte americanosdos está agitando-se (como uma
> bandeira ao vento). Minha pergunta é: "Como uma
> bandeira de comportaria estando presa a uma aste
> metálica a qual forma um ângulo de 90º com o solo
> lunar?"
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> --- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Obrigado pela resposta. Agora entendi a sua atitude.
> :-)
>
> Seria mais interessante vc abordar qual ponto não
> tem bem sólido
> para argumentar. Aí sim fica mais facil conduzir as
> coisas. Se não vai
> dar ainda mais confusão. :-)
>
> Não existe maneira incontestável de se defender uma
> idéia. Só
> naquela área nebulosa das... (bem .. deixa pra lá).
> :-)
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> On 9/29/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
> wrote:
>> Oi Brudna,
>>
>> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
>> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
>> participo da lista e nunca havia lido algo a
> respeito
>> antes.
>>
>> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
>> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
> interogado
>> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
>> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
> os
>> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
>> pisou na lua.
>>
>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2005 17:51

É claro que não prova, mas outras coisas provam. Por exemplo, compare os
filmes da Apolo 11 com dois filmes comerciais produzidos em 1968: "2001-A
Space Odissey" e o menos conhecido "Coundown", de Robert Altman
(http://www.imdb.com/title/tt0062827). Nesses dois filmes a Lua é bem
diferente do mostrado nos filmes feitos por Armstrong e Aldrin:

- A paisagem lunar é mais escarpada.
- O horizonte fica mais longe.
- O solo é mais pedregoso.

Além disso, os adeptos da teoria da conspiração devem nos explicar porque as
fotografias da Terra tiradas pela equipe da Apolo 11 são muito mais
parecidas com as imagens atuais, tiradas por satélites e outras espaçonaves,
do que com as imagens que apareciam em filmes da época, todas medíocres. Por
exemplo, veja http://www.astronautix.com/graphics/0/10075244.jpg,
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/as11-44-6692.jpg e
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/AS11-44-6553.jpg

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 29, 2005 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


> Oi Alvaro
>
> Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
> papel de Gobbels do governo nazi-americano
>
> sds
> --- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Prova de que o homem pisou na Lua:
> http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? >
> website
>
>
>> Oi Brudna,
>>
>> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
>> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
>> participo da lista e nunca havia lido algo a
> respeito
>> antes.
>>
>> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
>> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
> interogado
>> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
>> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
> os
>> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
>> pisou na lua.
>>
>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>>
>> --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
>>
>>
>> ---------------------------------
>> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
>> realmente com dúvida
>> em algum ponto? ;-)
>>
>> É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
>> ou
>> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
>> divulgando ainda mais
>> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
>> ´lendinha´, das
>> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou
> da
>> ciência. :-)
>> Então o tiro sai pela culatra.
>>
>> Além do Clavius...
>>
>> http://www.badastronomy.com/
>>
>> Até
>> Luís Brudna
>> http://www.gluon.com.br
>>
>>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
>> Chemello
>> <chemelloe@y...> escreveu
>>> Você acredita que o homem foi à Lua?
>>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>>>
>>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
>>> lista, mas seria interessante os entendidos no
>> assunto
>>> questionarem as observações do autor do website
>> acima referido.
>>>
>>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Minhas razões > P/ Homero et al
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 18:26

Oi Brudna

Eu vi nitidamente a bandeira tremulando...:)

sds
--- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
aha! certo! :-)

Aquele abraço do
Emiliano Chemello
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
A edição das mensagens está um pouco confusa. Pelo
que entendi vc
está perguntando pq a bandeira ficou ´reta´ na Lua?

Observe essa imagem
http://www.eznow.net/001/001023l.jpg

e perceba que existe uma haste tambem na horizontal.
Justamente para
deixar a bandeira o mais esticada possivel. ;-)

Respondido?

Até
Luís Brudna


On 9/29/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
wrote:
> Por exemplo: Qual seria a conformação de uma
bandeira
> (americana, brasileira, seja ela qual for) feita de
> tecido relativamente fino (algodão) e que está
> pendurada por uma aste de metal, de tal modo que
esta
> forme um ângulo de 90º com o solo da lua?

> [ ] 's do Emiliano Chemello


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/09/2005 19:12

Mesmo assim a bandeira tremula...:)

os Links não abrem...

sds
--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:


---------------------------------
É claro que não prova, mas outras coisas provam. Por
exemplo, compare os
filmes da Apolo 11 com dois filmes comerciais
produzidos em 1968: "2001-A
Space Odissey" e o menos conhecido "Coundown", de
Robert Altman
(http://www.imdb.com/title/tt0062827). Nesses dois
filmes a Lua é bem
diferente do mostrado nos filmes feitos por Armstrong
e Aldrin:

- A paisagem lunar é mais escarpada.
- O horizonte fica mais longe.
- O solo é mais pedregoso.

Além disso, os adeptos da teoria da conspiração devem
nos explicar porque as
fotografias da Terra tiradas pela equipe da Apolo 11
são muito mais
parecidas com as imagens atuais, tiradas por satélites
e outras espaçonaves,
do que com as imagens que apareciam em filmes da
época, todas medíocres. Por
exemplo, veja
http://www.astronautix.com/graphics/0/10075244.jpg,
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/as11-44-6692.jpg
e
http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/AS11-44-6553.jpg

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 29, 2005 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? >
website


> Oi Alvaro
>
> Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
> papel de Gobbels do governo nazi-americano
>
> sds
> --- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Prova de que o homem pisou na Lua:
> http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
>
> website
>
>
>> Oi Brudna,
>>
>> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
>> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
>> participo da lista e nunca havia lido algo a
> respeito
>> antes.
>>
>> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor
de
>> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
> interogado
>> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
>> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
> os
>> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
>> pisou na lua.
>>
>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>>
>> --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
>>
>>
>> ---------------------------------
>> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
>> realmente com dúvida
>> em algum ponto? ;-)
>>
>> É preciso ter cautela ao se abordar uma
conspiração
>> ou
>> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
>> divulgando ainda mais
>> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
>> ´lendinha´, das
>> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou
> da
>> ciência. :-)
>> Então o tiro sai pela culatra.
>>
>> Além do Clavius...
>>
>> http://www.badastronomy.com/
>>
>> Até
>> Luís Brudna
>> http://www.gluon.com.br
>>
>>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
>> Chemello
>> <chemelloe@y...> escreveu
>>> Você acredita que o homem foi à Lua?
>>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>>>
>>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui
na
>>> lista, mas seria interessante os entendidos no
>> assunto
>>> questionarem as observações do autor do website
>> acima referido.
>>>
>>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>



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SUBJECT: Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 00:58

Amauri,

Você não sabe nada de ciências. Olhe para a Lua numa noite de lua
cheia e perceba bem qual é o truque: a bandeira tremula porque o
dragão que São Jorge está matando fica baforando nela. Deixa de ser
mané e vá ver com seus próprios olhos.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Mesmo assim a bandeira tremula...:)
>
> os Links não abrem...
>
> sds
> --- Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> É claro que não prova, mas outras coisas provam. Por
> exemplo, compare os
> filmes da Apolo 11 com dois filmes comerciais
> produzidos em 1968: "2001-A
> Space Odissey" e o menos conhecido "Coundown", de
> Robert Altman
> (http://www.imdb.com/title/tt0062827). Nesses dois
> filmes a Lua é bem
> diferente do mostrado nos filmes feitos por Armstrong
> e Aldrin:
>
> - A paisagem lunar é mais escarpada.
> - O horizonte fica mais longe.
> - O solo é mais pedregoso.
>
> Além disso, os adeptos da teoria da conspiração devem
> nos explicar porque as
> fotografias da Terra tiradas pela equipe da Apolo 11
> são muito mais
> parecidas com as imagens atuais, tiradas por satélites
> e outras espaçonaves,
> do que com as imagens que apareciam em filmes da
> época, todas medíocres. Por
> exemplo, veja
> http://www.astronautix.com/graphics/0/10075244.jpg,
> http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/as11-44-6692.jpg
> e
> http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/AS11-44-6553.jpg
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 29, 2005 3:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? >
> website
>
>
> > Oi Alvaro
> >
> > Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
> > papel de Gobbels do governo nazi-americano
> >
> > sds
> > --- Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Prova de que o homem pisou na Lua:
> > http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
> >
> > website
> >
> >
> >> Oi Brudna,
> >>
> >> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> >> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> >> participo da lista e nunca havia lido algo a
> > respeito
> >> antes.
> >>
> >> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor
> de
> >> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
> > interogado
> >> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> >> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
> > os
> >> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> >> pisou na lua.
> >>
> >> [ ] 's do Emiliano Chemello
> >>
> >> --- brudna <lrb@i...> escreveu:
> >>
> >>
> >> ---------------------------------
> >> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> >> realmente com dúvida
> >> em algum ponto? ;-)
> >>
> >> É preciso ter cautela ao se abordar uma
> conspiração
> >> ou
> >> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> >> divulgando ainda mais
> >> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> >> ´lendinha´, das
> >> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou
> > da
> >> ciência. :-)
> >> Então o tiro sai pela culatra.
> >>
> >> Além do Clavius...
> >>
> >> http://www.badastronomy.com/
> >>
> >> Até
> >> Luís Brudna
> >> http://www.gluon.com.br
> >>
> >>
> >> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> >> Chemello
> >> <chemelloe@y...> escreveu
> >>> Você acredita que o homem foi à Lua?
> >>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
> >>>
> >>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui
> na
> >>> lista, mas seria interessante os entendidos no
> >> assunto
> >>> questionarem as observações do autor do website
> >> acima referido.
> >>>
> >>> [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
>
>
>
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>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> por:
>
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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SUBJECT: Sobre a evolução de um espaco-tempo plano
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 11:33

Meu amigo Victor e demais ciencialisteiros.

Victor: Caro Bulcão,

Não retornei este e-mail antes por uma razão: só ví hoje. É que tenho
estado afastado. Também não vou responder teu questionamento agora.
Devido ao questionamento, que não sei se entendí bem, vou refletir
mais, antes de te dar uma resposta.

Manuel: Vou por novamente a questão:

Um espaço-tempo fechado (o qual apresenta curvatura positiva), o
universo, após uma fase de expansão, começa a se contrair devido à
força gravitacional até colapsar num big crunch.

Já um espaço-tempo aberto (com curvatura relativística negativa) se
expandirá para sempre e a velocidade de expansão cedo ou tarde
estabiliza-se num valor constante, caso em que a temperatura do cosmo
diminuirá gradualmente – este fenômeno é conhecido como "big chill".

Quanto ao espaço-tempo plano (cuja densidade da matéria o faz
permanecer exatamente na linha divisória entre estar espacialmente
fechado e espacialmente aberto), assim como o espaço-tempo aberto, a
expansão também prossegue para sempre e o volume do espaço é infinito
(não o volume do espaço "atual", mas o volume do espaço "histórico":
no caso dos universos aberto e plano, "há uma quantidade infinita de
metros cúbicos no futuro"), só que, no caso do espaço-tempo plano, a
velocidade de afastamento entre as galáxias, num grande período de
tempo, se aproxima de zero sem, no entanto, jamais atingir esse valor.

Ou seja, num universo plano o espaço expande-se a uma taxa
decrescente, costeando uma parada, mas sem parar jamais.

A questão é a seguinte: essa grandeza que cresce "eternamente" a uma
taxa decrescente, ela cresce "ilimitadamente" ou cresce
indefinidamente aproximando-se de um limite?

Em outros termos: o raio de um universo que se expande a uma taxa
decrescente tende "assintoticamente" a uma extensão mensurável ou, ao
contrário, tende a um tamanho infinito?

No caso do universo (ou espaço-tempo) plano, pode-se dizer que a
expansão tende assintoticamente para um ponto fixo, para uma
determinada configuração X (um estado estacionário cujas propriedades
e grandezas podem ser calculadas, caso se tenha acesso a algumas
informações acerca do sistema), configuração esta, porém, fadada a
jamais se realizar fisicamente, embora exista objetivamente desde o
big bang "como objeto matemático, ou seja, um "atrator", "in casu"
atrator de ponto-fixo?

Estou escrevendo um novo ensaiozinho e, para tanto, preciso elucidar
esta questão.

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 11:36

Meu amigo Victor,

Victor: Caro Bulcão,

Não retornei este e-mail antes por uma razão: só ví hoje. É que tenho
estado afastado. Também não vou responder teu questionamento agora.
Devido ao questionamento, que não sei se entendí bem, vou refletir
mais, antes de te dar uma resposta.

Manuel: Vou por novamente a questão:

Um espaço-tempo fechado (o qual apresenta curvatura positiva), o
universo, após uma fase de expansão, começa a se contrair devido à
força gravitacional até colapsar num big crunch.

Já um espaço-tempo aberto (com curvatura relativística negativa) se
expandirá para sempre e a velocidade de expansão cedo ou tarde
estabiliza-se num valor constante, caso em que a temperatura do cosmo
diminuirá gradualmente – este fenômeno é conhecido como "big chill".

Quanto ao espaço-tempo plano (cuja densidade da matéria o faz
permanecer exatamente na linha divisória entre estar espacialmente
fechado e espacialmente aberto), assim como o espaço-tempo aberto, a
expansão também prossegue para sempre e o volume do espaço é infinito
(não o volume do espaço "atual", mas o volume do espaço "histórico":
no caso dos universos aberto e plano, "há uma quantidade infinita de
metros cúbicos no futuro"), só que, no caso do espaço-tempo plano, a
velocidade de afastamento entre as galáxias, num grande período de
tempo, se aproxima de zero sem, no entanto, jamais atingir esse valor.

Ou seja, num universo plano o espaço expande-se a uma taxa
decrescente, costeando uma parada, mas sem parar jamais.

A questão é a seguinte: essa grandeza que cresce "eternamente" a uma
taxa decrescente, ela cresce "ilimitadamente" ou cresce
indefinidamente aproximando-se de um limite?

Em outros termos: o raio de um universo que se expande a uma taxa
decrescente tende "assintoticamente" a uma extensão mensurável ou, ao
contrário, tende a um tamanho infinito?

No caso do universo (ou espaço-tempo) plano, pode-se dizer que a
expansão tende assintoticamente para um ponto fixo, para uma
determinada configuração X (um estado estacionário cujas propriedades
e grandezas podem ser calculadas, caso se tenha acesso a algumas
informações acerca do sistema), configuração esta, porém, fadada a
jamais se realizar fisicamente, embora exista objetivamente desde o
big bang "como objeto matemático, ou seja, um "atrator", "in casu"
atrator de ponto-fixo?

Estou escrevendo um novo ensaiozinho e, para tanto, preciso elucidar
esta questão. Por favor me ajudem.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 11:57

Chemello:

O envio de uma sonda que colidiu com um asteróide, há dias, pela Nasa,
projeto que demandou cálculos muito mais complexos que os de mandar um
artefato à Lua, é crível no seu entender ou foi mais uma "jogada"
imperialista?

Existe um brasileiro treinando para se qualificar como astronauta. Será que
ele mente despudoradamente e fica é na disneylância brincando na montanha
russa?

Os projetos russos e chineses são simples propaganda?

Nosso subdesenvolvimento a pequenez de raciocínio e os complexos nos levarão
a manter o Brasil em niveis sub-saarianos....

Em tempo: e nosso submarino atômico?

Vs. sabia que retiraram todo o tório das areias de Guarapari para processar
um combustível atômico que se tornou ineficaz embora tenhamos as maiores
jazidas de urânio? (era simplesmente uma idéia de "contestadores" para
mostrarnossa superioridade ao mundo..... Tá tudo sucateado na Nuclebrás e
suas periféricas.....

Lula bem que poderia fazer uma tríplice aliança com cuba e venezuela para
criarem um novo polo de desenvolvimento tecnológico para enfrentar os EUA, a
Rússia e a China.....

sds.,

silvio.



-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 29 de setembro de 2005 09:50
Assunto: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


> Oi Brudna,
>
> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> participo da lista e nunca havia lido algo a respeito
> antes.
>
> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui interogado
> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que os
> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> pisou na lua.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> realmente com dúvida
> em algum ponto? ;-)
>
> É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
> ou
> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> divulgando ainda mais
> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> ´lendinha´, das
> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou da
> ciência. :-)
> Então o tiro sai pela culatra.
>
> Além do Clavius...
>
> http://www.badastronomy.com/
>
> Até
> Luís Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> Chemello
> <chemelloe@y...> escreveu
>> Você acredita que o homem foi à Lua?
>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>>
>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
>> lista, mas seria interessante os entendidos no
> assunto
>> questionarem as observações do autor do website
> acima referido.
>>
>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 12:05

Caro Amauri,

Consegui abrir os links normalmente. Talvez tenha sido um problema
temporário. De qualquer forma, fotos da Terra tiradas durante a missão Apolo
11 são fáceis de se encontrar. Também há uma discussão interessante, em
http://en.wikipedia.org/wiki/Apollo_moon_landing_hoax_accusations, sobre o
hoax de que a Àguia nunca teria pousado na Lua.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 29, 2005 7:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


> Mesmo assim a bandeira tremula...:)
>
> os Links não abrem...
>
> sds
> --- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> É claro que não prova, mas outras coisas provam. Por
> exemplo, compare os
> filmes da Apolo 11 com dois filmes comerciais
> produzidos em 1968: "2001-A
> Space Odissey" e o menos conhecido "Coundown", de
> Robert Altman
> (http://www.imdb.com/title/tt0062827). Nesses dois
> filmes a Lua é bem
> diferente do mostrado nos filmes feitos por Armstrong
> e Aldrin:
>
> - A paisagem lunar é mais escarpada.
> - O horizonte fica mais longe.
> - O solo é mais pedregoso.
>
> Além disso, os adeptos da teoria da conspiração devem
> nos explicar porque as
> fotografias da Terra tiradas pela equipe da Apolo 11
> são muito mais
> parecidas com as imagens atuais, tiradas por satélites
> e outras espaçonaves,
> do que com as imagens que apareciam em filmes da
> época, todas medíocres. Por
> exemplo, veja
> http://www.astronautix.com/graphics/0/10075244.jpg,
> http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/as11-44-6692.jpg
> e
> http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/AS11-44-6553.jpg
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 29, 2005 3:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? >
> website
>
>
>> Oi Alvaro
>>
>> Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
>> papel de Gobbels do governo nazi-americano
>>
>> sds
>> --- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
>>
>>
>> ---------------------------------
>> Prova de que o homem pisou na Lua:
>> http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
>>
>> website
>>
>>
>>> Oi Brudna,
>>>
>>> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
>>> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
>>> participo da lista e nunca havia lido algo a
>> respeito
>>> antes.
>>>
>>> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor
> de
>>> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
>> interogado
>>> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
>>> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
>> os
>>> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
>>> pisou na lua.
>>>
>>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>>>
>>> --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
>>>
>>>
>>> ---------------------------------
>>> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
>>> realmente com dúvida
>>> em algum ponto? ;-)
>>>
>>> É preciso ter cautela ao se abordar uma
> conspiração
>>> ou
>>> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
>>> divulgando ainda mais
>>> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
>>> ´lendinha´, das
>>> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou
>> da
>>> ciência. :-)
>>> Então o tiro sai pela culatra.
>>>
>>> Além do Clavius...
>>>
>>> http://www.badastronomy.com/
>>>
>>> Até
>>> Luís Brudna
>>> http://www.gluon.com.br
>>>
>>>
>>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
>>> Chemello
>>> <chemelloe@y...> escreveu
>>>> Você acredita que o homem foi à Lua?
>>>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
>>>>
>>>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui
> na
>>>> lista, mas seria interessante os entendidos no
>>> assunto
>>>> questionarem as observações do autor do website
>>> acima referido.
>>>>
>>>> [ ] 's do Emiliano Chemello
>>
>>
>
>
>



SUBJECT: Re: Aos fisicos da lista: sobre espaco-tempo plano
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 13:19

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu

> ... Eu penso o seguinte: os físicos argumentam
> a respeito da curvatura do
> universo atrvés da massa que ele contém,
> quanto mais massa, mais
> curvo, e isso pelo que parece,
> determina se o universo será fechado
> ou aberto. Mas ao fazer somente isso,
> baseando-se na relatividade
> geral, ...

Acho, não tenho certeza, que quando foi cunhada estas expressões
(aberto, fechado e plano) eles se basearam na lei da gravitação
universal de Sir Isaac Newton.

:-)

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Universo plano com constante cosmológica
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 15:52

Oi,

Na presença de uma constante cosmológica, um universo plano, em vez
de crescer indefinidamente acercando-se de um limite, ele cresce
ilimitadamente.

Isso porque, se tal universo plano cresce a uma taxa decrescente,
essa taxa, por sua vez, decresce cada vez mais lentamente sem, no
entanto, jamais deixar de decrescer. Nesta condição, a velocidade de
escape diminui indefinidamente, só que, ao invés de tender ao limite
zero, tende assintoticamente a uma velocidade constante.

Um universo plano com constante cosmológica é um
universo "marginalmente aberto". Sem uma constante cosmológica,
é "marginalmente fechado".

Será que escrevi alguma besteira? :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: simetria
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 16:00

Oi,

Qual a variedade bidimensional mais simétrica, o plano infinito ou a
esfera ( esfera = superfície bimensional de uma bola)?

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 16:00

Prof.:
Hoje, ocê é a pauta.....

Não fale assim do tadinho do Moari.
Ele sabe de tudo, apenas se faz de rogado para ganhar ameixas.
O São Jorge é um sacana: o lugar dele é aos pés do Senhor Deus para
protegê-lo das legiões de sodomitas que ficam tocando corneta nos ouvidos do
Criador, para que ele durma e eles possam deixar os padres pedófilos
entrarem no Sagrado Reino (vão cuidar dos orfanatos celestes)
Já mandei pro nosso bosquímano um fragmento de uma rocha vinda da Lua para
que ele a analise: É kriptonita quase pura, material que não tem na Terra.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 30 de setembro de 2005 00:58
Assunto: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


Amauri,

Você não sabe nada de ciências. Olhe para a Lua numa noite de lua
cheia e perceba bem qual é o truque: a bandeira tremula porque o
dragão que São Jorge está matando fica baforando nela. Deixa de ser
mané e vá ver com seus próprios olhos.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Mesmo assim a bandeira tremula...:)
>
> os Links não abrem...
>
> sds
> --- Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> É claro que não prova, mas outras coisas provam. Por
> exemplo, compare os
> filmes da Apolo 11 com dois filmes comerciais
> produzidos em 1968: "2001-A
> Space Odissey" e o menos conhecido "Coundown", de
> Robert Altman
> (http://www.imdb.com/title/tt0062827). Nesses dois
> filmes a Lua é bem
> diferente do mostrado nos filmes feitos por Armstrong
> e Aldrin:
>
> - A paisagem lunar é mais escarpada.
> - O horizonte fica mais longe.
> - O solo é mais pedregoso.
>
> Além disso, os adeptos da teoria da conspiração devem
> nos explicar porque as
> fotografias da Terra tiradas pela equipe da Apolo 11
> são muito mais
> parecidas com as imagens atuais, tiradas por satélites
> e outras espaçonaves,
> do que com as imagens que apareciam em filmes da
> época, todas medíocres. Por
> exemplo, veja
> http://www.astronautix.com/graphics/0/10075244.jpg,
> http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/as11-44-6692.jpg
> e
> http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a11/AS11-44-6553.jpg
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 29, 2005 3:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? >
> website
>
>
> > Oi Alvaro
> >
> > Isso não prova nada, como disse, a NASA está fazendo
> > papel de Gobbels do governo nazi-americano
> >
> > sds
> > --- Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Prova de que o homem pisou na Lua:
> > http://www.nasa.gov/62283main_landing.wav
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, September 29, 2005 9:50 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua?
> >
> > website
> >
> >
> >> Oi Brudna,
> >>
> >> Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> >> levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> >> participo da lista e nunca havia lido algo a
> > respeito
> >> antes.
> >>
> >> Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor
> de
> >> nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui
> > interogado
> >> por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> >> resposta que mostra-se, de forma incontestável, que
> > os
> >> americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> >> pisou na lua.
> >>
> >> [ ] 's do Emiliano Chemello
> >>
> >> --- brudna <lrb@i...> escreveu:
> >>
> >>
> >> ---------------------------------
> >> Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> >> realmente com dúvida
> >> em algum ponto? ;-)
> >>
> >> É preciso ter cautela ao se abordar uma
> conspiração
> >> ou
> >> pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> >> divulgando ainda mais
> >> a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> >> ´lendinha´, das
> >> ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou
> > da
> >> ciência. :-)
> >> Então o tiro sai pela culatra.
> >>
> >> Além do Clavius...
> >>
> >> http://www.badastronomy.com/
> >>
> >> Até
> >> Luís Brudna
> >> http://www.gluon.com.br
> >>
> >>
> >> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> >> Chemello
> >> <chemelloe@y...> escreveu
> >>> Você acredita que o homem foi à Lua?
> >>> http://www.afraudedoseculo.com.br/
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> >>> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui
> na
> >>> lista, mas seria interessante os entendidos no
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> >> acima referido.
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SUBJECT: Re: simetria
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 17:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Qual a variedade bidimensional mais simétrica, o plano
> infinito ou a esfera ( esfera = superfície bimensional de
> uma bola)?

Uma esfera pode ser cortada por um plano secante q. nao passa pelo
centro, formando duas calotas de tamanhos diferentes.

--------------------
Ainda nao estou convencido de uma situacao limite de densidade
nao-zero para um universo de expansao continua (ainda q. desacelerada)
- teremos q. dar uma boa desculpa para a velocidade final tendendo a
zero sem a concomitante tendencia da distancia ao infinito em funcao
da velocidade de escape necessaria. O universo pode ter uma
distribuicao homogenea de energia radiante, mas isso nao significa q.
o estado limite tenha densidade estritamente positiva.
--------------------

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Universo plano com constante cosmológica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 17:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Nesta condição, a velocidade de escape diminui
> indefinidamente, só que, ao invés de tender ao limite
> zero, tende assintoticamente a uma velocidade constante.

Como assim, a velocidade de escape diminui? Acho q. eh a velocidade de
*afastamento* que diminui.

Se a velocidade de afastamento tende a uma velocidade constante
positiva, o tamanho do universo tende ao infinito (afinal qto mais o
tempo passa, maior a distancia: delta<S> = V.delta<t>). Em sendo
constante a massa/energia do universo, a densidade massa/energia do
universo tendera' a zero.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Efeito estufa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:07

Que ela quer dizer?[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bianca Seppel Braun" <biabraun@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 30 de setembro de 2005 18:39
Assunto: Efeito estufa


| Olá professor!
| Sou professora de Biologia no Rio de Janeiro e estou com uma dúvida: O que
| acontece com o efeito estufa quando a superfície de reflexão dos raios
| solares é branca?
| Obrigada pela atenção,
| Bianca
|
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.8/113 - Release Date: 27/09/2005
|


SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - periocardio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:21

Takateando temos:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Karin Vanelli
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 17:06
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Eae professor,eu gostaria de saber como posso fazer o esquema,dos periocardios,e como eles sao...em relação ao feminino eo amsculino..
atenciosamente..
fabio.
fabitofilipini@yahoo.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - g�s no Sol
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:22

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: visage
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: marianeamaral123@hotmail.com
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 14:33
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


QUAL É O GAS EXISTENTE NO SOL?
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida de fisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:27

Vamos ajudar o professor?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <clade32@zipmail.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 01:26
Assunto: duvida de fisica


sou professor e sempre tiv curiosidade nesta área, portanto gostaria de
saber se existe algum laboratório ou site que pudesse responder as minhas
dúvidas. Tais como:
1) qual é a equivalencia força do vento criação de energia( eolica)
2) qual é a equivalencia do volume de agua com potencia energetica produzida?

3) Ja´tem algum estudo do aproveitamento da força de adrito de um corpo
em movimento? Qual é e aonde posso encontrar?

Não sei se o senhor vai me responder, mas desde já agradeço pela sua atenção







--
No virus found in this incoming message.
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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.8/113 - Release Date: 27/09/2005



SUBJECT: Fw: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:28

Olá, todos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: eraldomoreira-rs
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 00:42
Assunto: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente


Prof. leo, tenho uma industria, onde tenho caldeira, faço fogo com lenha mas cada vez está ficando mais dificil, como se sabe o meio ambiente é preocupante para todos,vem reflorestamento a poluição e muitos outros problemas enfrentamos com isto.estou a procura de mudar para um meio mais simples, e cheguei a uma conclusão que por meio da quimica ou fisica eu chego a um denominador e por isso procurei em vários sites e procurei pessoas inteligentes como o sr. por isso peço uma ajuda para conseguir quimicamente mudar o meu sistema de fogo quem sabe com alguns produtos quimicos dentro de um recipiente de ferro ou aço consiga fazer um gás queimável substituindo a lenha pois achei no seu site calor de reação c 1,2,e3, dizem que com o hidrocarboneto etileno e outros produtos formam o gás para fazer o fogo mas para isso presciso de um professor para que não saia erro, pois uso bastante lenha, pode também ser em eletroquimica seria uma fussão de vários produtos para se fazer um gás não poluente gostaria de receber uma resposta mesmo que não haja geito de fazer eu fico muito agradecido se despezas houver para o sr. fazer experiencias gostaria que mandasse e-mail, o mais breve possivel.



--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.8/113 - Release Date: 27/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: ouvido interno
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:29

A parte biológica disso não é comigo. Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ivan Araújo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 21:20
Assunto: ouvido interno


Ola. eu sou Eraldo e gostaria de saber quais as consequencias que o sons musical pode trazer ao ouvido inetrno. Sendo esse som mal usado. Estarei apresentando um trabalho na faculdade e se puderem mim ajudar eu fico muito grato. E se nao da mesma forma tambem agradeço pela resposta. E so enviar para:eraldo.oliveira@ig.com.br

Recife, 26 de Setembro de 2005.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Como montar um projeto de criação de laboratório
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:30

Roberto,

vc já escreveu alguma coisa sobre isso. Seria possível achar o tal texto e complementá-lo? Colocaria na Sala 02 e seria bem útil!

Aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <lissandrasilveira@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 20:43
Assunto: Como montar um projeto de criação de laboratório


Boa noite Professor!!

Sou professora de ensino fundamental da rede municipal de Passo Fundo -RS, sou professora de Ciências, preciso montar um PROJETO para a criação de um laboratório de Ciências na escola, mas não sei por onde começar este projeto, gostaria se fosse possível q vc me desse umas dicas.
POis como é escola municipal vou ter certas dificuldades na aquisição de material.

desde já agradeço a sua atenção

Lissandra Silveira 54- 311-1815
9973-0890

No iBest, suas horas navegadas valem pontos que podem ser trocados por prêmios. Sem sorteio! Inscreva-se já! www.navegueeganhe.com.br


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SUBJECT: Fw: parábolas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:32

Ser ser de aplicação bíblica (um festival de parábolas), quem pode enumerar usos da parábola no dia-a-dia?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Flavia Marcella" <nefertite01@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 19:53
Assunto: parábolas


| eu gostaria de saber as aplicaçoes praticas, o uso das parábolas na
| tecnologia de hoje.
| se puder responder, agradeço.
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
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|


SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:45

Realmente, não sei!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Paulo Cesar Franco
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 15:40
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Quero Saber quando foi inventado a Energia Elétrica


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: bombas centrifugas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 19:48

Já viram a quantidade de e-mails hoje né? Estourou a banca!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Leandro Ribeiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 14:05
Assunto: bombas centrifugas


Olá, meu nome é Claudinei Fernando Rocha, sou aluno de engenharia de produção 3º ano tenho que fazer um seminario sobre bomba centrifuga helicoidal, nas pequisas em que fiz só encontrei centrifuga nada de helicoidal , poderia dar alguma dica de onde pesquisar ou se todas as bombas centrifugas são helicoidal.



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Universo plano com constante cosmológica
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 19:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > Nesta condição, a velocidade de escape diminui
> > indefinidamente, só que, ao invés de tender ao limite
> > zero, tende assintoticamente a uma velocidade constante.
>
> Como assim, a velocidade de escape diminui? Acho q. eh a velocidade de
> *afastamento* que diminui.

Manuel: Ô! sim, sim,! Você tem razão! Foi um lapso.

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: simetria
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 20:04

Takata,

Manuel: Qual a variedade bidimensional mais simétrica, o plano
infinito ou a esfera ( esfera = superfície bimensional de
uma bola)?

Takata: Uma esfera pode ser cortada por um plano secante q. nao passa
pelo centro, formando duas calotas de tamanhos diferentes.

Manuel: Então o plano infinito é mais simétrico. Ok, estou convencido.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 21:24

e por falar em lula, me enviaram o site da tal jeanne may cornner...
alguém quer?
abr/m. sp 30/set


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
>Date: Fri, 30 Sep 2005 11:57:05 -0300
>
>Chemello:
>
>O envio de uma sonda que colidiu com um asteróide, há dias, pela Nasa,
>projeto que demandou cálculos muito mais complexos que os de mandar um
>artefato à Lua, é crível no seu entender ou foi mais uma "jogada"
>imperialista?
>
>Existe um brasileiro treinando para se qualificar como astronauta. Será que
>ele mente despudoradamente e fica é na disneylância brincando na montanha
>russa?
>
>Os projetos russos e chineses são simples propaganda?
>
>Nosso subdesenvolvimento a pequenez de raciocínio e os complexos nos
>levarão
>a manter o Brasil em niveis sub-saarianos....
>
>Em tempo: e nosso submarino atômico?
>
>Vs. sabia que retiraram todo o tório das areias de Guarapari para processar
>um combustível atômico que se tornou ineficaz embora tenhamos as maiores
>jazidas de urânio? (era simplesmente uma idéia de "contestadores" para
>mostrarnossa superioridade ao mundo..... Tá tudo sucateado na Nuclebrás e
>suas periféricas.....
>
>Lula bem que poderia fazer uma tríplice aliança com cuba e venezuela para
>criarem um novo polo de desenvolvimento tecnológico para enfrentar os EUA,
>a
>Rússia e a China.....
>
>sds.,
>
>silvio.
>
>
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 29 de setembro de 2005 09:50
>Assunto: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
>
>
> > Oi Brudna,
> >
> > Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> > levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> > participo da lista e nunca havia lido algo a respeito
> > antes.
> >
> > Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> > nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui interogado
> > por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> > resposta que mostra-se, de forma incontestável, que os
> > americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> > pisou na lua.
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> > --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> > realmente com dúvida
> > em algum ponto? ;-)
> >
> > É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
> > ou
> > pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> > divulgando ainda mais
> > a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> > ´lendinha´, das
> > ´fadinhas bonitinhas´, do que da desmistificação ou da
> > ciência. :-)
> > Então o tiro sai pela culatra.
> >
> > Além do Clavius...
> >
> > http://www.badastronomy.com/
> >
> > Até
> > Luís Brudna
> > http://www.gluon.com.br
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> > Chemello
> > <chemelloe@y...> escreveu
> >> Você acredita que o homem foi à Lua?
> >> http://www.afraudedoseculo.com.br/
> >>
> >> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
> >> lista, mas seria interessante os entendidos no
> > assunto
> >> questionarem as observações do autor do website
> > acima referido.
> >>
> >> [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
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> >
> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido
> > por:
> >
> > ---------------------------------
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> > aos Termos do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > _______________________________________________________
> > Novo Yahoo! Messenger com voz: ligações, Yahoo! Avatars, novos emoticons
>e
> > muito mais. Instale agora!
> > www.yahoo.com.br/messenger/
> >
> >
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> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
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> >
> >
> >
> >
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 28/09/2005 / Versão:
> > 4.4.00/4592
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
> >
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Um arco íris estranho....
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/09/2005 21:28

Como explicar o arco íris que se formou na Bélgica sem haver sol ou
gotas de água?

MYSTERY RAINBOW: What does it take to make a rainbow? Two things:
raindrops and sunlight. On Sept. 26, however, observers in Belgium saw a
rainbow with no sun and no rain. Read about this mysterious rainbow on
http://spaceweather.com.
Seria o suficiente para aparecer uma seita a dizer: milagre!! Milagre!!
Boa ligação a Portugal para verem "nosso eclipse".
Não me esqueço que está a fazer um ano que vos convidei a viram a PT
nesta altura...
MNB




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/09/2005 23:21

Eu quero.

didimo_george@yahoo.com.br

D.

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 30, 2005 9:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website


e por falar em lula, me enviaram o site da tal jeanne may cornner...
alguém quer?
abr/m. sp 30/set


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
>Date: Fri, 30 Sep 2005 11:57:05 -0300
>
>Chemello:
>
>O envio de uma sonda que colidiu com um asteróide, há dias, pela Nasa,
>projeto que demandou cálculos muito mais complexos que os de mandar um
>artefato à Lua, é crível no seu entender ou foi mais uma "jogada"
>imperialista?
>
>Existe um brasileiro treinando para se qualificar como astronauta. Será que
>ele mente despudoradamente e fica é na disneylância brincando na montanha
>russa?
>
>Os projetos russos e chineses são simples propaganda?
>
>Nosso subdesenvolvimento a pequenez de raciocínio e os complexos nos
>levarão
>a manter o Brasil em niveis sub-saarianos....
>
>Em tempo: e nosso submarino atômico?
>
>Vs. sabia que retiraram todo o tório das areias de Guarapari para processar
>um combustível atômico que se tornou ineficaz embora tenhamos as maiores
>jazidas de urânio? (era simplesmente uma idéia de "contestadores" para
>mostrarnossa superioridade ao mundo..... Tá tudo sucateado na Nuclebrás e
>suas periféricas.....
>
>Lula bem que poderia fazer uma tríplice aliança com cuba e venezuela para
>criarem um novo polo de desenvolvimento tecnológico para enfrentar os EUA,
>a
>Rússia e a China.....
>
>sds.,
>
>silvio.
>
>
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 29 de setembro de 2005 09:50
>Assunto: Re: [ciencialist] Re: O homem pisou na lua? > website
>
>
> > Oi Brudna,
> >
> > Como disse em outra mensagem, minha intensão era de
> > levantar este tema, já que fazem alguns anos que
> > participo da lista e nunca havia lido algo a respeito
> > antes.
> >
> > Só para reforçar: não acredito e nem sou defensor de
> > nenhuma teoria conspiratória. Este dias fui interogado
> > por uma pessoa sobre este assunto e não tive uma
> > resposta que mostra-se, de forma incontestável, que os
> > americanos, naquele ano, enviaram um astronauta que
> > pisou na lua.
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> > --- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Quer bater palma pra maluco dançar? :-) Ou está
> > realmente com dúvida
> > em algum ponto? ;-)
> >
> > É preciso ter cautela ao se abordar uma conspiração
> > ou
> > pseudociência, com perigo de na refutação acabar
> > divulgando ainda mais
> > a idéia. Os desavisados (leigos) gostam mais da
> > ´lendinha´, das
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> > ciência. :-)
> > Então o tiro sai pela culatra.
> >
> > Além do Clavius...
> >
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> > Até
> > Luís Brudna
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> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
> > Chemello
> > <chemelloe@y...> escreveu
> >> Você acredita que o homem foi à Lua?
> >> http://www.afraudedoseculo.com.br/
> >>
> >> Talvez este assunto já tenha sido discutido aqui na
> >> lista, mas seria interessante os entendidos no
> > assunto
> >> questionarem as observações do autor do website
> > acima referido.
> >>
> >> [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/

b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Um arco íris estranho....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2005 00:49

Foi um milagre da Virgem Maria.
amém.
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic2@yahoo.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 30 de setembro de 2005 21:28
Assunto: [ciencialist] Um arco íris estranho....


Como explicar o arco íris que se formou na Bélgica sem haver sol ou
gotas de água?

MYSTERY RAINBOW: What does it take to make a rainbow? Two things:
raindrops and sunlight. On Sept. 26, however, observers in Belgium saw a
rainbow with no sun and no rain. Read about this mysterious rainbow on
http://spaceweather.com.
Seria o suficiente para aparecer uma seita a dizer: milagre!! Milagre!!
Boa ligação a Portugal para verem "nosso eclipse".
Não me esqueço que está a fazer um ano que vos convidei a viram a PT
nesta altura...
MNB




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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 10:10

Olá José Renato!

Ferrari >>> Minha pergunta é sobre o movimento
simultaneo a que tudo no espaço está submetido, agora,
agora, agora, agora, agora, agora, agora, agora,
agora, agora... Entende? Que movimento é este?

JR - Ainda não sei. Seria o movimento do espaço no
próprio espaço?

--- Seria não, é. Imagine que tudo no espaço aumentou
em 10 metros agora, como poderiamos medir o aumento se
a régua de medir aumentou junto. Entende?
Analogamente, imagine que todo o espaço está se
movimendo ao mesmo tempo agora, como poderiamos medir
este movimento se a régua de medir movimento está se
movimentando também. Entende?

É por isto que a fisica diz que o espaço é vazio,
porque este movimento absoluto não é observavel
(mensuravel), ou seja, é Zero movimento. Agora, porque
ele não é mensurável? Porque é Zero? O que isto
significa? E ai que começa o caminho para se resolver
a questão do movimento e da medição do movimento?


Forte abraço,
ferrari








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SUBJECT: Viagem no Tempo - p/ JR e Murilo
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 10:46

Meus caros,

Para começarmos a viagem proponho respondermos estas
perguntas aqui:

1) É possivel uma consequencia acontecer antes que
aconteça a ação que lhe dá origem? Ou seja, é possivel
um copo quebrar antes de cair? Porque?

2) O copo quebra com o tempo ou com o movimento?








--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:


---------------------------------
JR,
é lógico que seria um treco muito legal e muita gente,
esquentou e ainda
esquenta, a cabeça com isso... Há gente obsecada com a
viagem no tempo.
O pensamento que vc só pode avançar no futuro é muito
cruel, porque mata o
contra-argumento de que os caras fodões do futuro NÃO
VÊM NOS VISITAR!
Se vc admite uma base enumênica para o universo, como
outros admitem (alguns
dêles - com perdão da palavra - místicos) fica mais
fácil de se admitir
também uma viagem mental dirigida ( e dêsde que haja
uma boa necessidade) em
estado de super-consciência. A necessidade é uma das
chaves...
Há misticos ( gláác... de novo! ) que narram
experiência de poucos segundos
que estão além da capacidade narrativa intelectual do
ser humano. (nisso
está, inclusive, o sentido da palavra misticismo). Se
êles pudessem também
levar junto os homens de alta ciência...
ALGO PARECIDO ocorre quando (em laboratório) uma
pessoa tem um sonho num
pequeno espaço de tempo, se ela for imediatamente
despertada pode gastar até
meia hora narrando tal sonho, que na realidade durou
poucos segundos...
Vou dar uma olhada no filme. Obrigado pela
recomendação. abr/M. SP 24/set


>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida
>Date: Sat, 24 Sep 2005 11:37:12 -0300
>
>Murilo, creio que a possibilidade de uma verdadeira
"viagem no tempo" é
>muito, mas muito remota mesmo, quando consideramos um
retorno ao passado!
>Ao
>"futuro" podemos apressar pelo menos o nosso tempo
pessoal, acelerando os
>nossos próprios movimentos, mas é pura ilusão também.
>
>Como cito em meu artigo em assunto, para ocorrer
efetiva e completamente
>uma
>"volta ao passado" seria necessário que todos os
movimentos ocorridos no
>período fossem revertidos! Assim como ocorre quando
assistimos um filme ou
>um vídeo de trás pra frente. Considerando a inércia
universal, a
>termodinâmica, etc, não vejo a mínima condição de
isso ocorrer.
>
>[]s
>
>JR
>
>ET. O filme citado "Feitiço do Tempo" está nas
locadoras. Vc vai gostar.
>.....................................................................
>
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, September 19, 2005 10:01 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo -
José Renato M. de Almeida
>
>
> > JR, oi.
> > Perdões... é a pressa, JR.
> > Tempo curto, poucas opções... sacumé!
> > Vc diz:
> > "O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é
esclarecedor sobre essa
> >>possibilidade."
> > Pergunto, já que não ví o filme: qual
possibilidade?
> > abr/M.
> >
> >
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo -
José Renato M. de
> >>Almeida
> >>Date: Mon, 19 Sep 2005 10:39:28 -0300
> >>
> >>Olá, Murilo! Veja o que escrevi na minha mensagem
anterior:
> >>[ Viagem no tempo é *o sonho* de todos nós
mortais...]
> >>Sonho não é realidade, é sonho só, como diz o
poeta...
> >>Não sei o que levou vc a pensar que eu partilho da
possibilidade de
>viajar
> >>"no tempo". No meu artigo em assunto tentei deixar
isso bem claro mas,
> >>pelo
> >>jeito, não consegui. Entretanto, essa
impossibilidade física não impede
>de
> >>vc refazer opções onde isso for permitido
fisicamente.
> >>O filme de ficção-comédia "Feitiço do Tempo" é
esclarecedor sobre essa
> >>possibilidade.
> >>[]s
> >>JR
> >>...............................
> >>
> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Sunday, September 18, 2005 11:33 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo -
José Renato M. de
> >>Almeida
> >>
> >>
> >> > JR, oi.
> >> > Refazer opções? Não mesmo.
> >> > Não há jeito de vc ou qualquer um, FISICAMENTE,
retornar ou avançar
>no
> >> > tempo.
> >> > Se todas as outras leis relaxarem, a da
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA lhe
> >>pega...
> >> > Se vc - de hoje - se encontrar com vc - de
amanhã ( ou de ontem)
>seria
> >>um
> >> > fato memorável e até gostosinho, eu sei.
> >> > Mas, me conte, e que tal vcs dois - ou os dois
vcs - subirem numa
> >>balança
> >> > juntos?
> >> > Quanto vcs pesariam? Por favor, mande pelo
menos um palpite.
> >> > Vc já pensou a maravilha de vc trazer p/seu
tanque toda a gasolina
> >> > comprada
> >> > no ano passado?
> >> > Se vc tiver uma boa resposta p/isso, vc estará
resolvendo uma boa
>parte
> >> > dos
> >> > problemas de uma longa viagem espacial:
oxigênio, comida e
>combustível
> >> > renováveis pela maquineta do tempo...
> >> > Por favor, vá raciocinando por aí e vc verá que
massa (energia)
>possuem
> >> > uma
> >> > realidade própria e que permanece em seu
próprio ritmo de mutação.
> >> > Se vc quer viajar no tempo, JR, recomendo-lhe
uma via muito mais
> >> > lógica:
> >>a
> >> > mental.
> >> > Bon voyage. M. SP 18/set
> >> >
> >> >
> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo
- José Renato M. de
> >> >>Almeida
> >> >>Date: Sun, 18 Sep 2005 22:32:25 -0300
> >> >>
> >> >>Murilo, estamos sempre tentando reconstruir em
nossa mente a
>realidade
> >> >>percebida. Quanto mais exercitado vc estiver
nessa confirmação
> >> >>percepção
> >> >>versus realidade melhor será a reconstrução
mental. Viagem no tempo é
>o
> >> >>sonho de todos nós mortais... Seria a
possibilidade de refazer nossas
> >> >>opções
> >> >>para ver o que iria dar. O filme Feitiço do
Tempo trata isso com
>grata
> >> >>leveza.
> >> >>[]s
> >> >>JR
> >> >>.............................................
> >> >>----- Original Message -----
> >> >>From: "murilo filo"
<avalanchedrive@hotmail.com>
> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Sent: Wednesday, September 07, 2005 12:37 PM
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo
- José Renato M. de
> >> >>Almeida
> >> >>
> >> >>
> >> >> > Ôpa... eu não havia visto a resposta do
Victor à minha msg.
> >> >> > ( Perdões, Victor!)
> >> >> > Êle apenas reforçou o que eu estava dizendo,
inclusive em outras
> >> >> > oportunidades.
> >> >> > Eu havia deixado implícito que é justamente
êsse tempo
> >>conceitualmente
> >> >> > psicológico (e suas extensões: as
aparelhagens), que embanana a
> >> >>cabecinha
> >> >> > das pessoas. Como o treim acontece em seu
íntimo, elas passam a
> >> >> > achar
> >> >>que
> >> >> > êle é um tempo absoluto, intrísico, físico,
manejável,
>engarrafável,
> >> >> > transferível e transformável... fora a sua
combinação com espaço,
> >> >>criando
> >> >> > um
> >> >> > tipo de produto.
> >> >> > Há alguns argumentos mortais contra a viagem
no tempo e os
>carinhas
> >> >>ainda
> >> >> > estão gastando sua cabecinha nisso.
> >> >> > ( o jrma também parece estar MEIO
concordando...) abr/ M.
> >> >> >
> >> >> >
> >> >> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
tempo - José Renato M.
>de
> >> >> >>Almeida
> >> >> >>Date: Wed, 7 Sep 2005 10:53:56 -0300
> >> >> >>
> >> >> >>Victor escreveu a Murilo:
> >> >> >>O tempo a que me refiro, é o tempo físico,
no sentido de medição,
> >> >> >>no sentido de aferição, que é o que nos
resta de objetivo.
> >> >> >>..........................
> >> >> >>
> >> >> >>Victor, aproveito sua frase que menciona um
termo interessante:
> >>*tempo
> >> >> >>físico*.
> >> >> >>Normalmente, consideramos físico aquilo que
se percebe com os
> >>sentidos,
> >> >>de
> >> >> >>modo direto ou indireto. O tempo não se
percebe com os sentidos. O
> >>que
> >> >>se
> >> >> >>percebe-se é o espaço e o que nele está
contido. Observamos sempre
>o
> >> >> >>espaço
> >> >> >>presente, que é como o espaço físico se
apresenta a nós.
>Percebemos
> >>os
> >> >> >>movimentos, desde os macros aos micros, que
modificam o arranjo
> >>físico
> >> >> >>observado nesse espaço... Sejam esses
movimentos percebidos ou não
> >> >> >>pelos
> >> >> >>sentidos. São eles - os movimentos - que
fazem a diferença. O que
> >> >> >>faz
> >> >>uma
> >> >> >>pessoa nascer, crescer, envelhecer não é o
"tempo", mas sim os
> >> >>movimentos
> >> >> >>que ocorrem principalmente em sua estrutura
celular orgânica de
>todo
> >> >> >>ser
> >> >> >>"vivo".
> >> >> >>Quando o ser humano começou a medir o
"tempo", na realidade ele
> >>queria
> >> >> >>acompanhar e registrar os movimentos
ocorridos no espaço
>observado.
> >> >> >>
> >> >> >>Desde muito cedo acostumamo-nos as usar o
tempo como sinônimo de
> >> >> >>movimento.
> >> >> >>É comum em previsão de uma tarefa ou ação
convertermos os
>movimentos
> >>em
> >> >> >>"medida de tempo". Fazemos isso de forma
subliminar, sem
>percebermos
> >> >> >>conscientemente.
> >> >> >>Se vamos fazer uma obra, em vez de
descrevermos todos os
>movimentos
> >>que
> >> >> >>serão necessários para executá-la,
convertemos todos eles em
> >> >> >>"tempo".
> >> >>Nos
> >> >> >>planejamentos mais precisos é necessário,
pelo menos, considerar
> >> >> >>cada
> >> >>uma
> >> >> >>das tarefas macros importantes, que englobam
os milhares ou
>milhões
> >>de
> >> >> >>movimentos necessários para concluí-las.
> >> >> >>Simplificamos dizendo: marcar terreno, cavar
para o alicerce,
> >> >>especificar,
> >> >> >>comprar, transportar materiais, fazer
alicerce, subir estrutura
> >>armada,
> >> >> >>concretar laje, subir paredes, cimentar
piso, instalar portas,
> >>emassar,
> >> >> >>pintar e assim por diante. Isso é um mínimo
necessário para o
> >> >>planejamento
> >> >> >>de uma construção de casa.
> >> >> >>A cada uma dessas etapas estimamos um
"tempo" que engloba todos os
> >> >> >>movimentos necessários para executar as
tarefas, assim como os
> >> >> >>tempos
> >> >> >>de
> >> >> >>descanso, almoço, suspensão de trabalho por
chuvas, noites,
>domingos
> >>e
> >> >> >>feriados, etc.
> >> >> >>No final dizemos resumidamente:
construiremos essa obra em oito
> >> >> >>meses...
> >> >>E
> >> >> >>pt saudações. (ops!)
> >> >> >>
> >> >> >>Desse modo, para simplificar nossa vida, os
verdadeiros agentes da
> >> >> >>construção que são os movimentos estimados a
serem feitos pelos
> >> >> >>obreiros
> >> >> >>no
> >> >> >>material existente, por serem muitos e
variados, não são mais
> >> >>mencionados.
> >> >> >>
> >> >> >>[]s
> >> >> >>
> >> >> >>José Renato
> >> >>
>>....................................................
> >> >> >>
> >> >> >>From: "JVictor" <jvoneto@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >> >>Sent: Thursday, September 01, 2005 6:31 AM
> >> >> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão
de tempo - José Renato
>M.
> >>de
> >> >> >>Almeida
> >> >> >>
> >> >> >>
> >> >> >>Caro Murilo,
> >> >> >>
> >> >> >>As digressões sobre o tempo, que alinhavei
no e-mail anterior não
> >> >> >>contempla
> >> >> >>este aspecto, a que o amigo se refere: o
psicológico. Isto nada
>tem
> >> >> >>a
> >> >>ver
> >> >> >>com o aspecto medição. O aspecto psicológico
da percepção do
>tempo,
> >>da
> >> >> >>duração de um intervalo, pode diferir de
pessoa para pessoa, ainda
> >>que
> >> >> >>o
> >> >> >>intervalo em observação possa ser o mesmo,
para eventos
>semelhantes.
> >> >> >>Evidentemente, a ansiedade e questões
existenciais, devido à
>idade,
> >>têm
> >> >> >>uma
> >> >> >>influência crucial. O tempo a que me refiro,
é o tempo físico, no
> >> >>sentido
> >> >> >>de
> >> >> >>medição, no sentido de aferição, que é o que
nos resta de
>objetivo.
> >> >> >>O
> >> >> >>resto
> >> >> >>vai depender de como estamos. Só isso.
> >> >> >>No mais,
> >> >> >>
> >> >> >>aquele abraço.
> >> >> >>
> >> >> >>Victor.
> >> >> >> ----- Original Message -----
> >> >> >> From: murilo filo
> >> >> >> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >> >> Sent: Monday, August 29, 2005 3:19 PM
> >> >> >> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de tempo - José
>Renato
> >>M.
> >> >>de Almeida
> >> >> >>
> >> >> >>
> >> >> >> Rapazes... muita paz!
> >> >> >> Há evidências práticas de que tempo é um
treim criado pela
>mente
> >> >> >> humana,
> >>(apaguei o restante)
> >>
> >>
> >>
> >>##### ##### #####
> >>
> >>Página de apoio
> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >>Links do Yahoo! Grupos
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> > Página de apoio
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> >
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Inteligente Terra.
> > Para alterar a categoria classificada, visite
> >
>http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1127178119.604034.26367.chipata.terra.com.br,12513,Des15,Des15
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido
Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em
19/09/2005 / Versão:
> > 4.4.00/4585
> > Proteja o seu e-mail Terra:
http://mail.terra.com.br/
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SUBJECT: Apresentação e bombas centrifugas.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 17:42

Boa tarde a todos,

sou professor, faz poucos dias que assinei esta lista. Venho por esta
mensagem me apresentar ao grupo e, aproveitando, responder ao
questionamento de Leandro Ribeiro.

Bomba centrífuga e helicoidal não são a mesma coisa. A bomba
centrífuga é uma bomba com rotor e a bomba helicoidal é uma bomba com
parafuso. Também há bombas hélico-centrífugas que são bombas com
rotores helicoidais para o bombeio de líquidos com sólidos em suspensão.

Além das bombas citadas há outros tipos que não fazem parte das
necessidades do trabalho de Leandro (bombas peristálticas, bombas de
pistão,bombas de diafragma, entre outras).

Sugiro a Leandro que consulte o livro clássico do Macintyre e confira
os sítios indicados abaixo.

Saudações, UCFilho

http://www.saneamento10.hpg.ig.com.br/ES00_00.html (ler o capítulo x)
http://www.hidrostal-peru.com/images_turbinas/CENTRIFUGOHELICOIDALTIPOKyQ.pdf
http://www.hidrovector.com.br/default.asp
http://www.megacontrol.pt/megacontrol/Produtos/Seepex.html

BOMBAS E INSTALAÇOES DE BOMBEAMENTO
Autor: MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH
Editora: LTC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Já viram a quantidade de e-mails hoje né? Estourou a banca!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Leandro Ribeiro
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 14:05
> Assunto: bombas centrifugas
>
>
> Olá, meu nome é Claudinei Fernando Rocha, sou aluno de engenharia de
produção 3º ano tenho que fazer um seminario sobre bomba centrifuga
helicoidal, nas pequisas em que fiz só encontrei centrifuga nada de
helicoidal , poderia dar alguma dica de onde pesquisar ou se todas as
bombas centrifugas são helicoidal.
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.8/113 - Release Date:
27/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: p/Didimo - petistas em extinção?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: didimo_george@yahoo.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 18:27


Didimo, oi.
Detesto política, mas aquí vai um i 1/2 que recebí onde aparece o site da
J.Mary Cornner.
O brasileiro crítico anda congestionado! abr/M.



>Subject: petistas em extinção?
>Date: Mon, 26 Sep 2005 14:23:39 -0300
>
>PETISTAS UMA RAÇA EM EXTINÇÃO???
>
>NÃO, PARECE QUE NUNCA OS PETISTAS ESTARÃO EXTINTOS...
>
>VCS SE RECORDAM DA JEANNE MARY CORNNER, A AMIGUINHA DO VALÉRIO E SUAS
>FESTINHAS NOS HOTÉIS DE BRASÍLIA?
>
>POIS VEJAM SUAS MENINAS ( PuTas ) EM SEU SITE , EM PLENO CICLO
>REPRODUTIVO...
>
>http://www.brmodels.com
>
>HÁ MUITOS PETISTAS À VISTA E POR NASCER!
>
>




SUBJECT: Semana de C&T - Unesp Rio Claro
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 18:38


>
>From: "Uelton Souza" <tomsza@bol.com.br>
>To: "petbr-l" <petbr-l@feis.unesp.br>
>
>
>Ciência, Tecnologia e Cultura na Unesp Rio Claro
>
>06 de Outubro
>
>Evento que integra a Semana Nacional de Ciência & Tecnologia – MCT
>
>Unesp - Bela Vista
>
>Av 24-A, 1515 Rio Claro - SP
>
>- 2005 -
> * • Mobilizar a população, em especial
> crianças e jovens, em torno de temas e
> atividades científicas, valorizando a
> criatividade, a atitude científica e a
> inovação, além de destacar a importância das
> ciências e da tecnologia para a vida de cada um
> e para o desenvolvimento do País;
> * • Estimular a melhoria do ensino das
> ciências e da matemática nos diversos níveis de ensino;
> * • Contribuir para que a população possa
> conhecer os resultados, a relevância e o
> impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações.
>
> 6 de outubro - 9h às 20h
> A UNESP estará recebendo a comunidade de Rio
> Claro e Região, em especial escolas do Ensino
> Fundamental e Médio, para visitas monitoradas
> que incluem exposições dos departamentos,
> cursos, centros de pesquisa e museus assim
> como, palestras, projeções de vídeos e shows científicos e culturais.
> Biologia - Painéis e apresentação prática de
> experimentos com foco na qualidade da água.
> Bioquímica - Painéis e diversas
> demonstrações e amostras sobre diferentes pesquisas na área de bioquímica.
> Botânica - Painéis sobre pesquisas na área de botânica.
> CEA - Apresentação de protótipos
> alternativos para tratamento de água e de efluentes líquidos.
> Ceapla - Exposição de painéis científicos e
> demonstrações de projeto do Centro.
> CEIS - Exposição de ninhos de abelhas,
> cupins e vespas. Ninho de formiga com monitor de TV filmando em tempo real.
> Ciências da Computação - Painéis e
> demonstrações de pesquisas na área de Informática.
> Ecologia - Painéis científicos da área e
> visita monitorada à reflorestamento do Jd.
> Bandeirantes (sujeito à prévio agendamento)
>
>Objetivos
>
>Atividades programadas na Unesp
>
>Exposições do IB e do IGCE
>Educação - Painéis sobre diversos projetos e
>demonstrações de pesquisas desenvolvidas pelo Departamento.
>Educação Física - Painéis sobre as atividades de pesquisas do Departamento.
>Geografia - Painéis e demonstrações de pesquisas na Área de Geografia.
>Geologia - Painéis ciêntíficos de projetos e pesquisas na Área de Geologia.
>Matemática - Exposição de Material referente ao Curso.
>Zoologia - Painéis sobre pesquisas desenvolvidas pelo Departamento.
>• Museu de Paleontologia - IGCE
>• Museu de Minerais e Rochas - IGCE
>• Laboratório de Anatomia - IB
>• Laboratório de Biomecânica - IB
>• Laboratório de Estudos do Movimento – IB
>• Matemática e Água.
>• Rochas como Material de Revestimento
>• Física da Atmosfera
>• A Geografia e as questões ambientais
>• A Sinfonia Inacabada de Einstein
>• No Mundo da Ciência
>• Repórter ECO
>• DNA - O Futuro

>Local: Sala 15 - Bloco do Didático I e Anfiteatro da Biblioteca.
>• Show de Física
>Local: Anfiteatro do Bloco Didático do GII-IGCE
>• Grupo de Dança Éxciton
>• Grupo de Danças e Ritmos Brasileiros
>• Grupo de Capoeira
>Local: Espaço Livre - Bloco Didático – IB
>
>Visitas à Museus e Laboratórios
>
>Palestras: O Prazer de fazer Ciência
>
>Vídeos Científicos
>
>Shows
>• 4 de outubro - 13h
>Palestra: Usina Hidroelétrica de Corumbataí: um
>divisor de águas na história de Rio Claro.
>Organização: PET Matemática
>Local: Anfiteatro da Biblioteca - Unesp - Bela Vista
>• 08 de outubro - 8h às 13h
>VII Praça da Ciência
>Organização: PETs
>Local: Praça Central de Rio Claro (Av. 1, Ruas 3 e 4)
>• CPEU - Comissão Permanente de Extensão Universitária do IB
>• CPEU - Comissão Permanente de Extensão Universitária do IGCE
>• PETs- Programa de Ensino Tutorial:
>• PETBiologia - PETMatemática - PETGeologia – PETGeografia
>Departamentos do IGCE:
>• Estatística, Matemática Aplicada e Computação
>• Física
>• Geografia
>• Geologia Aplicada
>• Matemática
>• Petrologia e Metalogenia
>• Planejamento Territorial e Geoprocessamento
>Departamentos do IB:
>• Biologia
>• Bioquímica
>• Botânica
>• Ecologia
>• Educação
>• Educação Física
>• Zoologia
>Centros de Pesquisa:
>• CEA
>• CEAPLA
>• CEIS
>A Unesp-Rio Claro estará recebendo grupos de no
>mínimo 20 estudantes das escolas, acompanhados
>de professor responsável. As visitas deverão ser
>pré-agendadas e terão duração de 3 horas.
>Por telefone:
>(19) 3526-2205 - Vice-Diretoria IGCE com Rosangela
>(19) 3526-4102 Vice-Diretoria IB com Ciça
>Na internet:
>www.rc.unesp.br
>Seção de Apoio ao Ensino, pesquisa e Extensão
>
>
>Outras Atividades da Semana de C&T na Unesp
>
>Organização


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 19:24

Oi José Renato,

Resposta as MSGs
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50674
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50700

Você e este seu jeito de parecer o dono da verdade absoluta! Mas já
estou começando a aprender a conviver com isto.
Vou tentar usar um tom "parecido" com o teu. :-)

Caro José Renato, as coisas acontecem desse jeito mesmo, lentamente.
O conhecimento é assimilado e sedimentado aos pouquinhos. Às vezes devido
interferências externas e outras vezes devido a preconceitos enraizados em
nós mesmos. Lembro o HELIOcentrismo que levou cerca de dois milênios para
ser considerado conforme Aristarco de Samos já havia observado e proposto
no séc. II a.C. O JOSÉcentrismo se manteve por motivo de autoridade de
JR e pelo interesse inconsciente do ser humano em se manter no
"centro" do Universo. Aceitar o HELIOcentrismo pareceria a alguns uma
perda de
status... :-) :-) :-)

Isto aí acima foi só uma brincadeira. Tá. :-)

Veja minha recente MSG sobre o egocentrismo humano.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50422

Acho que nossas opiniões sobre o TEMPO já estão bem expostas nas MSGs
anteriores. Vou me limitar a responder seus questionamentos explícitos:
(Quem quiser rever o debate clique nos links abaixo)
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49964
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49965
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50068
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50169
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50202
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50204
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50211
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50674
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50700

...
...
...
... ... ... ... ... ...

JR1 - Parece-me que estamos de acordo de que o tempo não tem existência
física. O que não deu para entender é como algo que não tem existência
física pode ser considerada como "existente"! Acho que vc está confundindo
conceito ou interpretação matemática com existência. Explique melhor essa
sua existência "professada" por vc para o tempo cronométrico.

HRC1: [:-)]
Eu já expliquei diversas vezes. Mas é assim mesmo: "O conhecimento é
assimilado e sedimentado aos pouquinhos". Então, mais abaixo irei
repetir. Tenha paciência. :-)

...
...
...
...

JR1 -
... ... ... ... Com um pouco de reflexão chegamos a
conclusão de que não há esse fenômeno de espaço vazio, espaço sem
campo, sem
ondas eletromagnéticas, neutrinos, nada... Nem espaço! Como seria?

HRC1:
Seria (ou melhor É ) ESPAÇO. :-)

... ...
... ...
Hélio:
É, talvez temos definição diferente sobre o que é ser um "essencial
da natureza". Olha só que coisa interessante. Para você as "coisas"
que você chama de "essenciais da natureza" tem que ter existência
física. Para mim é o contrário.
Os "essenciais da natureza" *necessariamente* não podem ter
existência física. Pois eles são as bases de todas as medições. E
ter existência física é ser passível de medição. Se para medir
qualquer coisa eu preciso da base como posso medir a própria base?
Entendeu?
JR1 - Claro que não. O essencial da natureza para mim seria o fenômeno
primeiro que gerou os demais fenômenos aparentemente diversos.

HRC1:
Agora vou te explicar o que são os essenciais da natureza para mim.
São os "elementos" básicos.
Numa analogia mal feita eu diria que é como os axiomas básicos da
geometria: Você pode definir uma reta como uma seqüência de pontos.
Mas como definir o ponto. Se você falar que é a menor parte de uma
reta isto vira uma definição circular. Logo, algo na geometria não
cabe definição, ponto. :-)

Quando se fala em existência física, não estamos falando somente de
tudo que pode ser percebido pelos nossos instrumentos naturais ou
artificiais de agora ou do futuro de forma "direta" ou indireta.
Estamos falando também de tudo que se manifesta não só ao ser humano
mas a outras coisas também (interação). Abaixo o egocentrismo.

Para que haja INTERAÇÃO é necessário três pré-requisitos: ESPAÇO,
TEMPO, MATÉRIA (os essenciais, dos quais não há como definir).

Neste sentido, você erradamente [:-)] acha que matéria é uma
"energia-campo estruturada" logo isto me remete a uma pergunta:
De que é feita a energia e o campo (ou este ente "energia-campo")???
Cuidado com as definições (ou descrições) circulares.
Seriam eles impossíveis de serem definidos?

Independente de sua resposta, energia e campo continuarão sendo
formados de matéria. :-)

Falando de forma mais politicamente correta:
NA MINHA OPINIÃO, energia e campo é que são formados de matéria.

Como diz o Alberto, Energia e Campo são "constructos de alto nível".
Veja o artigo dele sobre os essenciais da natureza:
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm
As idéias dele não são exatamente iguais as minhas mas este artigo (o
início dele) serviu como ponto de partida para a elaboração que fiz
depois.
[Muito agradecido, Alberto]

Aqui começa a resposta aos teus questionamentos da MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50700

...
...
...

JR1 - Em geral, as medições são comparações. O que não pode ser comparado?

HRC1:
O TEMPO, O ESPAÇO, A MATÉRIA. [:-)]
Pois eles são pré-requisitos para se fazer a ação de comparar.

Hélio
>> A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.
JR:
> ?! Explique melhor essa sua afirmação...
Hélio
Acho que já expliquei isto mas vamos novamente de outra forma:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
por algum tempo quando uma parte dos corpúsculos que estava naquela
determinada posição irá atingir o instrumento e registrar o sinal.
Repetindo esta frase:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
NO ESPAÇO por algum "intervalo de tempo" NO TEMPO quando uma parte dos
corpúsculos de MATÉRIA que estava naquela determinada posição irá
atingir o instrumento e registrar o sinal.

Não dá para *observar* ESPAÇO, TEMPO e MATÉRIA pois estas coisas estão
na definição do que é observação. Mas o fato de podermos *observar*
todas as outras coisas no dá, por dedução lógica, a *constatação* de
suas existências.
JR1 - Como não dá para observar o que chamamos de matéria: energia-campo
estruturado pelo movimento?

HRC1:
Você não observa um objeto diretamente. Este objeto é um aglomerado de
matéria (estruturada[:-)]) mas você não vê este aglomerado
diretamente. Dele saem matéria que vão atingir, entre outros lugares,
os seus olhos (ou outro sensor qualquer). Mas você não vê estas
matérias chegarem e sim, de forma indireta, o aglomerado distante. A
matéria é invisível. :-)
Isto me lembra uma frase que não tem nada a ver com o nosso assunto
mas que vale como uma piada e como uma bela analogia: "O essencial é
invisível para os olhos".
No "Pequeno Príncipe" ela era precedida de "Só se vê bem com o coração"
:-) :-) :-)

Hélio:
Mas olhar continuamente também pressupõe tempo logo pressupõe o TEMPO
:-)
JR1 - Fundiu seus últimos neurônios... Esfrie e repense as questões. Tente
me esclarecer o que vc considera como "essenciais".

Se são os seus neurônios que estão fundindo, você que precisa esfriar. :-)
Creio que já falei bastante o que eu acho que são os essenciais da
natureza. Qualquer coisa mais que eu fale estarei sendo muito
repetitivo. Se você quer mesmo saber, releia com calma toda a
discussão. E não se esqueça de jogar um pouco de água fria na cabeça
para não fundir seus neurônios.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2005 20:30

Existem alguns processos de gaseificação da lenha (ou, tecnicamente,
biomassa), mas ainda são caros para indústrias de pequeno e médio porte.
Mais detalhes em
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./energia/index.html&conteudo=./energia/biomassa.html

Mas, se o problema é só a questão ambiental, talvez seja mais barato colocar
um filtro de material particulado. Com o CO2, não há porque se preocupar,
pois, com uma boa política de reflorestamento, as árvores existentes devem
ser capazes de absorver o CO2 liberado na queima. O CO é um problema, mas
este existiria de qualquer forma, e não há o que o segure.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 30, 2005 7:28 PM
Subject: [ciencialist] Fw: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente


Olá, todos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: eraldomoreira-rs
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 00:42
Assunto: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente


Prof. leo, tenho uma industria, onde tenho caldeira, faço fogo com lenha mas
cada vez está ficando mais dificil, como se sabe o meio ambiente é
preocupante para todos,vem reflorestamento a poluição e muitos outros
problemas enfrentamos com isto.estou a procura de mudar para um meio mais
simples, e cheguei a uma conclusão que por meio da quimica ou fisica eu
chego a um denominador e por isso procurei em vários sites e procurei
pessoas inteligentes como o sr. por isso peço uma ajuda para conseguir
quimicamente mudar o meu sistema de fogo quem sabe com alguns produtos
quimicos dentro de um recipiente de ferro ou aço consiga fazer um gás
queimável substituindo a lenha pois achei no seu site calor de reação c
1,2,e3, dizem que com o hidrocarboneto etileno e outros produtos formam o
gás para fazer o fogo mas para isso presciso de um professor para que não
saia erro, pois uso bastante lenha, pode também ser em eletroquimica seria
uma fussão de vários produtos para se fazer um gás não poluente gostaria de
receber uma resposta mesmo que não haja geito de fazer eu fico muito
agradecido se despezas houver para o sr. fazer experiencias gostaria que
mandasse e-mail, o mais breve possivel.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2005 20:45

Eu acho que foi junto com a "invenção" do universo...

A eletricidade já era conhecida dos gregos (daí o nome da coisa, que vem do
nome grego do âmbar, "elektron"). Já as aplicações industriais só se
tornaram importantes a partir de 1800, com as seguintes descobertas:

- Em 1800, Volta inventou a pilha eletroquímica;
- Em 1820, Oersted descobriu que uma corrente elétrica produz campos
magnéticos;
- Em 1831, Faraday descobriu que campos magnéticos variáveis no tempo
produzem campos elétricos.

O primeiro dínamo (gerador de corrente contínua) de que se tem notícia foi
inventado por Hippolyte Pixii, em 1832, a partir das idéias de Faraday
(http://en.wikipedia.org/wiki/Hippolyte_Pixii), mas os dínamos comerciais só
apareceram 40 anos depois, com os trabalhos de Zénobe Gramme.

Claro que há muito mais gente envolvida, mas as descobertas principais são
essas.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 30, 2005 7:45 PM
Subject: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'


Realmente, não sei!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paulo Cesar Franco
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2005 15:40
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Quero Saber quando foi inventado a Energia Elétrica


--------------------------------------------------------------------------------





SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Didimo - petistas em extinção?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2005 20:49

Vamos lembrar que a recomendação de não enviar mensagens sobre política e
religião consta da página do grupo, em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.

Há vários grupos especializados em discutir política.


[ ]s


Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <didimo_george@yahoo.com.br>
Cc: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 01, 2005 6:27 PM
Subject: [ciencialist] p/Didimo - petistas em extinção?


>
> Didimo, oi.
> Detesto política, mas aquí vai um i 1/2 que recebí onde aparece o site da
> J.Mary Cornner.
> O brasileiro crítico anda congestionado! abr/M.
>
>
>
>>Subject: petistas em extinção?
>>Date: Mon, 26 Sep 2005 14:23:39 -0300
>>
>>PETISTAS UMA RAÇA EM EXTINÇÃO???
>>
>>NÃO, PARECE QUE NUNCA OS PETISTAS ESTARÃO EXTINTOS...
>>
>>VCS SE RECORDAM DA JEANNE MARY CORNNER, A AMIGUINHA DO VALÉRIO E SUAS
>>FESTINHAS NOS HOTÉIS DE BRASÍLIA?
>>
>>POIS VEJAM SUAS MENINAS ( PuTas ) EM SEU SITE , EM PLENO CICLO
>>REPRODUTIVO...
>>
>>http://www.brmodels.com
>>
>>HÁ MUITOS PETISTAS À VISTA E POR NASCER!
>>
>>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvida de fisica
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/10/2005 21:10

A conversão de energia potencial hidráulica em energia elétrica é dada pela
função de produção da unidade geradora:

p = (hm - hj - hp)k.n.q,

onde

- hm é a cota do reservatório;
- hj é a cota do canal de fuga;
- hp é a perda nos condutos forçados;
- k é uma constante que contém o peso específico da água, a aceleração da
gravidade e uma potência de 10 para dar o resultado em MW (não me lembro da
fórmula);
- q é a vazão turbinada (que passa pela turbina);
- n é o rendimento do conjunto turbina-gerador.

Isso vale para turbinas de reação (Kaplan e Francis, basicamente). Para
turbinas de ação (Pelton), deve-se considerar também a velocidade da água.

Não conheço muito sobre energia elétrica, mas me lembro do "limite de Betz",
que diz que uma turbina eólica pode extrair no máximo 60% da energia do
vento. Isso acontece porque, ao extrair energia, o ar é desacelerado pela
turbina, passando a circular em volta dela e prejudicando a eficiência.

Sobre extrair energia do atrito, a única coisa que conheço é a "frenagem
regenerativa", usada em veículos de tração elétrica. Ao frear, o motor passa
a funcionar como gerador e recarrega as baterias.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 30, 2005 7:27 PM
Subject: [ciencialist] Fw: duvida de fisica


Vamos ajudar o professor?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <clade32@zipmail.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 01:26
Assunto: duvida de fisica


sou professor e sempre tiv curiosidade nesta área, portanto gostaria de
saber se existe algum laboratório ou site que pudesse responder as minhas
dúvidas. Tais como:
1) qual é a equivalencia força do vento criação de energia( eolica)
2) qual é a equivalencia do volume de agua com potencia energetica
produzida?

3) Ja´tem algum estudo do aproveitamento da força de adrito de um corpo
em movimento? Qual é e aonde posso encontrar?

Não sei se o senhor vai me responder, mas desde já agradeço pela sua atenção




SUBJECT: petistas em extinçã o?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/10/2005 23:22

At 20:49 1/10/2005, you wrote:
>Vamos lembrar que a recomendação de não enviar mensagens sobre política e
>religião consta da página do grupo, em
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.
>
>Há vários grupos especializados em discutir política.
>[ ]s
>Alvaro Augusto



Não entendi.
Mulher pelada pra você é política ?
Ou é religião ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mulher pelada a priori para cientistas
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 12:10

L.E.R

Para um cientista mulher pelada é a priori, então seria algo como um ser metafisico ou um ET extradimensional...pergunta pro Homero...:)

abs
Amauri

"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
At 20:49 1/10/2005, you wrote:
>Vamos lembrar que a recomendação de não enviar mensagens sobre política e
>religião consta da página do grupo, em
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.
>
>Há vários grupos especializados em discutir política.
>[ ]s
>Alvaro Augusto



Não entendi.
Mulher pelada pra você é política ?
Ou é religião ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] petistas em extinçã o?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2005 12:19

Caro L.E.,

O assunto da mensagem mencionava a palavra "petistas". Não me dei o trabalho
de ler o resto, sem citar o fato do remetente estar GRITANDO!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 01, 2005 11:22 PM
Subject: [ciencialist] petistas em extinçã o?


At 20:49 1/10/2005, you wrote:
>Vamos lembrar que a recomendação de não enviar mensagens sobre política e
>religião consta da página do grupo, em
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.
>
>Há vários grupos especializados em discutir política.
>[ ]s
>Alvaro Augusto



Não entendi.
Mulher pelada pra você é política ?
Ou é religião ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Didimo - petistas em extinção?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 14:16

Alvaro,
sinceros pedidos de perdão.
Conforme disse o João Mellão (com quem concordo de x em quando),''a política
pode fazer muito bem p/quem não tem nojo.''
Eu tenho, e ela me faz muito mal. abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] p/Didimo - petistas em extinção?
>Date: Sat, 1 Oct 2005 20:49:01 -0300
>
>Vamos lembrar que a recomendação de não enviar mensagens sobre política e
>religião consta da página do grupo, em
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/.
>
>Há vários grupos especializados em discutir política.
>
>
>[ ]s
>
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <didimo_george@yahoo.com.br>
>Cc: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, October 01, 2005 6:27 PM
>Subject: [ciencialist] p/Didimo - petistas em extinção?
>
>
> >
> > Didimo, oi.
> > Detesto política, mas aquí vai um i 1/2 que recebí onde aparece o site
>da
> > J.Mary Cornner.
> > O brasileiro crítico anda congestionado! abr/M.
> >
> >
> >
> >>Subject: petistas em extinção?
> >>Date: Mon, 26 Sep 2005 14:23:39 -0300
> >>
> >>PETISTAS UMA RAÇA EM EXTINÇÃO???
> >>
> >>NÃO, PARECE QUE NUNCA OS PETISTAS ESTARÃO EXTINTOS...
> >>
> >>VCS SE RECORDAM DA JEANNE MARY CORNNER, A AMIGUINHA DO VALÉRIO E SUAS
> >>FESTINHAS NOS HOTÉIS DE BRASÍLIA?
> >>
> >>POIS VEJAM SUAS MENINAS ( PuTas ) EM SEU SITE , EM PLENO CICLO
> >>REPRODUTIVO...
> >>
> >>http://www.brmodels.com
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> >>HÁ MUITOS PETISTAS À VISTA E POR NASCER!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 17:26

Olá Pessoal

Para poder ajudar o nosso consulente, seria iteressante mais alguns detalhes, como por exemplo, indústria do que? Volume consumido/ mês, etc.

Mas vamos lá...

Lá pelos idos de 80/90 quando ainda estava no IPT, foi desenvolvido pelo pessoal da Térmica - Engª mecânica, alguns estudos (teóricos e práticos), eu participei, envolvendo sistemas de queima com lenha, pó de serra e outros combustíveis voltados para pequenas indústrias.
O problema é que há necessidade de uma pesquisa mais amiúde nos locais de origem, pois nem sei se sobraram registros acessíveis ao público externo e nem onde estão.
Se o consulente se interessar, vale a pena recomendar um contato com o pessoal do IPT.
Se houver interesse posso tentar ajudar o consulente

abs

DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Olá, todos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: eraldomoreira-rs
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 28 de setembro de 2005 00:42
Assunto: como fazer fogo quimicamente ou fisicamente


Prof. leo, tenho uma industria, onde tenho caldeira, faço fogo com lenha mas cada vez está ficando mais dificil, como se sabe o meio ambiente é preocupante para todos,vem reflorestamento a poluição e muitos outros problemas enfrentamos com isto.estou a procura de mudar para um meio mais simples, e cheguei a uma conclusão que por meio da quimica ou fisica eu chego a um denominador e por isso procurei em vários sites e procurei pessoas inteligentes como o sr. por isso peço uma ajuda para conseguir quimicamente mudar o meu sistema de fogo quem sabe com alguns produtos quimicos dentro de um recipiente de ferro ou aço consiga fazer um gás queimável substituindo a lenha pois achei no seu site calor de reação c 1,2,e3, dizem que com o hidrocarboneto etileno e outros produtos formam o gás para fazer o fogo mas para isso presciso de um professor para que não saia erro, pois uso bastante lenha, pode também ser em eletroquimica seria uma fussão de vários produtos para se fazer um gás não
poluente gostaria de receber uma resposta mesmo que não haja geito de fazer eu fico muito agradecido se despezas houver para o sr. fazer experiencias gostaria que mandasse e-mail, o mais breve possivel.



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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.8/113 - Release Date: 27/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Fw: D�vida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/10/2005 18:26

Sal de Epson é carbonato de que? Esqueci!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: pettysantos
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 12:39
Assunto: Dúvida


Boa Tarde.

Meu nome é Patrícia, sou professora de ciências e biologia no RJ.
Em uma de suas experiências, você cooca como material o sal de Epsom. Minha dúvida é a seguinte: o que seria relamente o sal de epsom? Sua composição química? gostaria de saber porque cheguei a procurar em algumas farmácias e não encontrei e nem sabiam o que eram.

Em relação a pergunta sobre o material em cd-rom ou em papel, acho que o ideal é ter das duas formas, pois assim atenderia a todas as escolas.

Aguardo a resposta.

Obrigado.

Patrícia


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.9/116 - Release Date: 30/09/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FW: [nuenergy] amazing new engines I found
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 02/10/2005 22:44

P/quem não conhecia...
Muito bom! abr/M.

>Hello all,
>
>Check out these amazing new engines I found:
>
>1) http://www.greensteamengine.com/ - The green steam engine. This is a
>new design which has reciprocating pistons, rotating output shaft, and NO
>crankshaft. It's really neat.
>
>2) http://quasiturbine.promci.qc.ca/EIndex.htm - The Quasiturbine. This is
>even more incredible. This is a revolutionary new rotary engine design
>which can function in ANY of the following modes, depending on how it's
>configured:
>
> * Internal Combustion - normal
> * Internal Combustion - hydrogen
> * Internal Combustion - DETONATION - much more powerful, but doesn't
>destroy this engine.
>
> * External Combustion - steam
> * External Combustion - Stirling
>
> * Pneumatic engine
> * Hydraulic engine
>
> * Or it can be a compressor or a pump.
>
>This looks totally amazing. I wish I had a few thousand dollars to get my
>hands on one.
>
>Ron Frazier
>
>
>
>
>
>
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>Message Archive:
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SUBJECT: [RN] 1o FESTIVAL DE CINEMA E VIDEO CIENTIFICO DO MERCOSUL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 23:04

FOLHA ONLINE, 30-09-2005

Vinte documentários sobre assuntos diversos, como o colesterol, a
história do vinho, a biotecnologia ou as vidas de Darwin e Einstein,
competirão a partir deste sábado no primeiro Festival de Cinema e
Vídeo Científico do Mercosul. O "Cinecien", que acontecerá até domingo
na Biblioteca Nacional de Buenos Aires, se apresenta como um primeiro
panorama da produção cinematográfica na América do Sul que aborda
assuntos científicos. [e]

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u53917.shtml

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 23:08

Sulfato de magnesio?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sal de Epson é carbonato de que? Esqueci!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: pettysantos
> Para: leobarretos
> Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 12:39
> Assunto: Dúvida
>
>
> Boa Tarde.
>
> Meu nome é Patrícia, sou professora de ciências e biologia no RJ.
> Em uma de suas experiências, você cooca como material o sal de
Epsom. Minha dúvida é a seguinte: o que seria relamente o sal de
epsom? Sua composição química? gostaria de saber porque cheguei a
procurar em algumas farmácias e não encontrei e nem sabiam o que eram.
>
> Em relação a pergunta sobre o material
em cd-rom ou em papel, acho que o ideal é ter das duas formas, pois
assim atenderia a todas as escolas.
>
> Aguardo a resposta.
>
> Obrigado.
>
> Patrícia
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.9/116 - Release Date:
30/09/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 23:39


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /Evolucao do universo plano.doc
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição :

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Evolucao%20do%20universo%20plano.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>








SUBJECT: conclusão (apressada) sobre a evolução de universos planos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 23:51

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Evolucao%20do%
20universo%20pl\
ano.doc
Oi Takata e demais,

Realmente, o Takata tem alguma razão quando diz: "Dado q. somente no
infinito a velocidade de escape é igual 'à zero, a velocidade de
expansao poderia ser freada assintoticamente a zero sem o risco de
colapso apenas se a distancia tender assintoticamente ao infinito"

Mas antes vejamos a hipótese que eu estava a defender menos por
convicção e mais para causar polêmica:.

Imagine um universo plano hipotético cuja distância entre as galáxias
aumenta indefinidamente e em que a velocidade de recessão reduz-se à
metade a cada segundo:

1000m/s > 500m/s > 250m/s > 125m/s > 62,5m/s > 31,25m/s > ...
0,0000...m/s

Com 5 segundos de história esse universo esférico em expansão tem um
diâmetro de 1968,75 metros.

Com 10 segundos o diâmetro terá 1999,0234375 metros.

Com 15 segundos terá 1999,969482421875 metros.

Com 20 segundos, 1999,99904632568359375 metros.

Com um trilhão de segundos qual será a distância? Algo em torno de
1999,999999999999999999 metros.

Transcorrido um número infinito de segundos, a distância terá como
valor a dízima periódica 1999,999999... metros.

Ora, 1999,99999... é apenas a forma não standard – a não normal ou
não padrão – de dizer 2000 (0,99999... = 1). Isto é, no infinito
futuro, o tamanho desse universo hipotético será de 2000 metros.

Vejamos, agora, essa outra variedade de expansão de um espaço-tempo
plano. Nesta, a velocidade decrescente de recessão entre as galáxias
chega a zero na eternidade e quando a expansão do universo atinge uma
dimensão infinita.

Explanemo-lo:

Do início T = 0 até completar um segundo, a velocidade de expansão é
de 1000m/s, de modo que, durante o primeiro segundo de existência, a
distância entre dois pontos do espaço – A e B – outrora contíguos (no
início do movimento de afastamento) é de 1000 metros.

A partir do primeiro segundo a velocidade decresce para 500m/s
(metade da anterior) e permanece neste valor durante 2 segundos, isto
é, até o terceiro segundo de existência. Neste ínterim, a distância
entre A e B cresce mais 1000 metros (2 x 500), totalizando 2000
metros.

A partir do terceiro segundo de iniciado o movimento, a velocidade de
recessão cai para a metade novamente (para 250m/s), mantendo-se nesta
taxa por 4 segundos (isto é, até o sétimo segundo). Durante este
período de 4 segundos, a distância entre A e B aumenta mais 1000m (4
x 250), passando a ser de 3000 metros.

Ao completar o universo 7 segundos de "vida", mais uma vez a
velocidade de recessão entre os pontos A e B reduz-se a metade
(125m/s) e não se altera até o universo festejar 15 segundos de
idade. Neste intervalo de tempo – 8 segundos – a distância aumenta
mais 1000m (8 x 125), sendo agora de 4000m.

Em suma, na hipótese em questão a tendência é que a velocidade de
recessão entre os pontos A e B reduza-se sempre a metade e, à medida
que decresce, mantém-se por períodos de tempo cada vez mais
longos, "in casu" por extensões temporais correspondentes ao dobro do
anterior. E assim indefinidamente. Logo, veja o gráfico na seção de
arquivos da ciencialist, "Evolução do universo plano":

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Evolucao%20do%
20universo%20pl\
ano.doc

Realmente, há uma variedade de espaço-tempo plano em que a velocidade
indefinidamente decrescente de recessão entre os pontos A e B só
chega a zero quando a distância entre um e outro for infinita.

Essa variedade, inclusive, é mais realista que a primeira, em que o
espaço cresce não ilimitadamente, mas "indefinidamente aproximando-se
de um limite".

Uma pergunta que faço: a primeira variedade é, pelo menos,
matematicamente possível?

Abraço,
Manuel Bulcão

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Evolucao%20do%
20universo%20pl\
ano.doc





SUBJECT: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/10/2005 23:58

Oi Takata e demais,

Realmente, o Takata tem alguma razão quando diz: "Dado q. somente no
infinito a velocidade de escape é igual 'à zero, a velocidade de
expansao poderia ser freada assintoticamente a zero sem o risco de
colapso apenas se a distancia tender assintoticamente ao infinito"

Mas antes vejamos a hipótese que eu estava a defender menos por
convicção e mais para causar polêmica:.

Imagine um universo plano hipotético cuja distância entre as galáxias
aumenta indefinidamente e em que a velocidade de recessão reduz-se à
metade a cada segundo:

1000m/s > 500m/s > 250m/s > 125m/s > 62,5m/s > 31,25m/s > ...
0,0000...m/s

Com 5 segundos de história esse universo esférico em expansão tem um
diâmetro de 1968,75 metros.

Com 10 segundos o diâmetro terá 1999,0234375 metros.

Com 15 segundos terá 1999,969482421875 metros.

Com 20 segundos, 1999,99904632568359375 metros.

Com um trilhão de segundos qual será a distância? Algo em torno de
1999,999999999999999999 metros.

Transcorrido um número infinito de segundos, a distância terá como
valor a dízima periódica 1999,999999... metros.

Ora, 1999,99999... é apenas a forma não standard – a não normal ou
não padrão – de dizer 2000 (0,99999... = 1). Isto é, no infinito
futuro, o tamanho desse universo hipotético será de 2000 metros.

Vejamos, agora, essa outra variedade de expansão de um espaço-tempo
plano. Nesta, a velocidade decrescente de recessão entre as galáxias
chega a zero na eternidade e quando a expansão do universo atinge uma
dimensão infinita.

Explanemo-lo:

Do início T = 0 até completar um segundo, a velocidade de expansão é
de 1000m/s, de modo que, durante o primeiro segundo de existência, a
distância entre dois pontos do espaço – A e B – outrora contíguos (no
início do movimento de afastamento) é de 1000 metros.

A partir do primeiro segundo a velocidade decresce para 500m/s
(metade da anterior) e permanece neste valor durante 2 segundos, isto
é, até o terceiro segundo de existência. Neste ínterim, a distância
entre A e B cresce mais 1000 metros (2 x 500), totalizando 2000
metros.

A partir do terceiro segundo de iniciado o movimento, a velocidade de
recessão cai para a metade novamente (para 250m/s), mantendo-se nesta
taxa por 4 segundos (isto é, até o sétimo segundo). Durante este
período de 4 segundos, a distância entre A e B aumenta mais 1000m (4
x 250), passando a ser de 3000 metros.

Ao completar o universo 7 segundos de "vida", mais uma vez a
velocidade de recessão entre os pontos A e B reduz-se a metade
(125m/s) e não se altera até o universo festejar 15 segundos de
idade. Neste intervalo de tempo – 8 segundos – a distância aumenta
mais 1000m (8 x 125), sendo agora de 4000m.

Em suma, na hipótese em questão a tendência é que a velocidade de
recessão entre os pontos A e B reduza-se sempre a metade e, à medida
que decresce, mantém-se por períodos de tempo cada vez mais
longos, "in casu" por extensões temporais correspondentes ao dobro do
anterior. E assim indefinidamente. Logo, veja o gráfico na seção de
arquivos da ciencialist, "Evolução do universo plano":

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Evolucao%20do%
20universo%20pl\
ano.doc

Mg http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50866

Realmente, há uma variedade de espaço-tempo plano em que a velocidade
indefinidamente decrescente de recessão entre os pontos A e B só
chega a zero quando a distância entre um e outro for infinita.

Essa variedade, inclusive, é mais realista que a primeira, em que o
espaço cresce não ilimitadamente, mas "indefinidamente aproximando-se
de um limite".

Uma pergunta que faço: a primeira variedade é, pelo menos,
matematicamente possível?

Abraço,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 00:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> futuro, o tamanho desse universo hipotético será de 2000
> metros.

O problema eh q. a gravidade puxa os corpos de volta. Abaixo de uma
velocidade xis para uma distancia ipsolon, a gravidade vence - essa eh
a velocidade de escape. Em qq instante a velocidade de afastamento
precisa ser maior ou igual a essa velocidade para nao colabar - a
menos q. essa velocidade nao seja mantida apenas por inercia.

> Uma pergunta que faço: a primeira variedade é, pelo menos,
> matematicamente possível?

Acho q. nao, pois a velocidade de afastamto rapidamente cai abaixo da
de escape.

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 07:03

Bulcão,

Sobre expansão do Universo, descobrí um trabalho que considero excelente não só pela pertinência do assunto como pelo didatismo com que é é exposto. Vale a pena a leitura.
Veja o site a seguir:

http://omnis.if.ufrj.br/~ioav/nota.html

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 03, 2005 12:16 AM
Subject: [ciencialist] Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> futuro, o tamanho desse universo hipotético será de 2000
> metros.

O problema eh q. a gravidade puxa os corpos de volta. Abaixo de uma
velocidade xis para uma distancia ipsolon, a gravidade vence - essa eh
a velocidade de escape. Em qq instante a velocidade de afastamento
precisa ser maior ou igual a essa velocidade para nao colabar - a
menos q. essa velocidade nao seja mantida apenas por inercia.

> Uma pergunta que faço: a primeira variedade é, pelo menos,
> matematicamente possível?

Acho q. nao, pois a velocidade de afastamto rapidamente cai abaixo da
de escape.

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 07:47

É isso mesmo, sulfato de magnésio. Fui conferir o texto que a 'fessora' reclamou a falta de indicação do nome científico em Sal de Epson --- e no texto está até em destaque o "sulfato de magnésio"!
A fessora parou de ler o texto assim que viu um 'apelido' que não conhecia.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_06.asp
'Água mole e água dura'

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 23:08
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida


Sulfato de magnesio?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sal de Epson é carbonato de que? Esqueci!
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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> -----Mensagem Original-----
> De: pettysantos
> Para: leobarretos
> Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 12:39
> Assunto: Dúvida
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> Boa Tarde.
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> Meu nome é Patrícia, sou professora de ciências e biologia no RJ.
> Em uma de suas experiências, você cooca como material o sal de
Epsom. Minha dúvida é a seguinte: o que seria relamente o sal de
epsom? Sua composição química? gostaria de saber porque cheguei a
procurar em algumas farmácias e não encontrei e nem sabiam o que eram.
>
> Em relação a pergunta sobre o material
em cd-rom ou em papel, acho que o ideal é ter das duas formas, pois
assim atenderia a todas as escolas.
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> Aguardo a resposta.
>
> Obrigado.
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> Patrícia
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SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 09:34

--- Em ciencialist, Manuel Bulcão escreveu

> Oi Takata e demais,
>
> Realmente, o Takata tem alguma razão quando diz: "Dado q. somente
no
> infinito a velocidade de escape é igual 'à zero, a velocidade de
> expansao poderia ser freada assintoticamente a zero sem o risco de
> colapso apenas se a distancia tender assintoticamente ao infinito"
>

Eu não estou acompanhando muito este debate (só dei algumas
palavrinhas em duas MSGs)
mas eu acho que o Takata estava justamente dando um exemplo de
"universo" aberto.
"Universo" que só é plano no infinito = ""universo" aberto".

Acho que é sim possível a velocidade de expansão ser freada
ASSINTOTICAMENTE a zero numa posição finita sem o risco de colapso.

É só entendermos o que significa a palavra "Assíntota": a velocidade
nunca chegaria a exatamente ZERO (nunca = um intervalo de tempo
infinito).

Dependendo da massa (visível e invisível) isto poderia acontecer.

Mas todo este debate está na verdade desatualizado pois ultimamente
coisas estranhas estão sendo "observadas" que somado ao egocentrismo
humano e a crença cega na relatividade de Einstein deixam os
cosmólogos de cabelos em pé.

Veja minhas duas mensagens anteriores sobre este assunto:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50824
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50776

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 10:23

--- Em ciencialist EU falei:
> ...
>
> Veja minhas duas mensagens anteriores sobre este assunto:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50824
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50776
>

Veja também o artigo recomendado pelo Victor:
http://omnis.if.ufrj.br/~ioav/nota.html

Do Prof. Ioav.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 10:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> O problema eh q. a gravidade puxa os corpos de volta. Abaixo de uma
> velocidade xis para uma distancia ipsolon, a gravidade vence - essa eh
> a velocidade de escape. Em qq instante a velocidade de afastamento
> precisa ser maior ou igual a essa velocidade para nao colabar - a
> menos q. essa velocidade nao seja mantida apenas por inercia.

Manuel: Mas a variedade em que o universo plano expande-se
ilimitadamente tendendo a uma dimensão espacial infinita, apesar de a
velocidade de recessão tender a zero, também apresenta o mesmo
problema. Pois, pelo seu raciocínio, cedo ou tarde vai chegar um
momento em que a velocidade de expansão vai ser menor que a velocidade
de escape. Né não?

No caso do universo plano, a atração gravitacional só oblitera o
movimento de expansão no infinito. Isto é, a gravitação é
suficientemente forte para fazer a velocidade de expansão tender a
zero, "porém não num tempo finito", pois, se assim o fizesse, sua força
não seria igual à força de repulsão, mas "maior".

Só que crescer indefinidamente (eternamente) não implica
necessariamente crescer ilimitadamente. uma grandeza pode crescer
indefinidamente, mas tendendo a um limite. Que o digam os atletas
corredores dos cem metros rasos.

Ademais, o universo é um esferóide em expansão. Como sua massa se
mantém constante durante a expansão, o que implica densidade
decrescente (densidade decrescente e afastamento entre corpos produz
efeitos gravitacionais semelhantes), a gravitação, obedecendo à lei do
quadrado inverso, tende a enfraquecer-se -- em progressão geométrica --
no decorrer do tempo e no transcurso da expansão. Enfraquece-se, mas
não se anula jamais, pois, como se sabe, a interação gravitacional tem
alcance infinito.

Ora, se a velocidade de expansão decresce na mesma medida em que também
decresce a força gravitacional, então tal velocidade de expansão pode
decrescer até um valor ridículo, vizinho do zero, sem gerar o risco de
uma reversão.

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 10:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> O problema eh q. a gravidade puxa os corpos de volta. Abaixo de uma
> velocidade xis para uma distancia ipsolon, a gravidade vence - essa
eh
> a velocidade de escape. Em qq instante a velocidade de afastamento
> precisa ser maior ou igual a essa velocidade para nao colabar - a
> menos q. essa velocidade nao seja mantida apenas por inercia.

Manuel: Mas a variedade em que o universo plano expande-se
ilimitadamente tendendo a uma dimensão espacial infinita, apesar de a
velocidade de recessão tender a zero, também apresenta o mesmo
problema. Pois, pelo seu raciocínio, cedo ou tarde vai chegar um
momento em que a velocidade de expansão vai ser menor que a
velocidade de escape. Né não?

No caso do universo plano, a atração gravitacional só oblitera o
movimento de expansão no infinito. Isto é, a gravitação é
suficientemente forte para fazer a velocidade de expansão tender a
zero, "porém não num tempo finito", pois, se assim o fizesse, sua
força não seria igual à força de repulsão, mas "maior".

Só que crescer indefinidamente (eternamente) não implica
necessariamente crescer ilimitadamente. uma grandeza pode crescer
indefinidamente, mas tendendo a um limite. Que o digam os atletas
corredores dos cem metros rasos.

Ademais, o universo é um esferóide em expansão. Como sua massa se
mantém constante durante a expansão, o que implica densidade
decrescente (densidade decrescente e afastamento entre corpos produz
efeitos gravitacionais semelhantes), a gravitação, obedecendo à lei
do quadrado inverso, tende a enfraquecer-se -- em progressão
geométrica -- no decorrer do tempo e no transcurso da expansão.
Enfraquece-se, mas não se anula jamais, pois, como se sabe, a
interação gravitacional tem alcance infinito.

Ora, se a velocidade de expansão decresce na mesma medida em que
também decresce a força gravitacional, então tal velocidade de
expansão pode decrescer até um valor ridículo, vizinho do zero, sem
gerar o risco de uma reversão.

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 10:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Acho que é sim possível a velocidade de expansão ser freada
> ASSINTOTICAMENTE a zero numa posição finita sem o risco de
> colapso.

Soh q teriamos q fazer alguma coisa em relacao 'a velocidade de escape
Ve. Para qq distancia q. nao o infinito, a Ve eh estritamente
positiva. A velocidade de afastamento Va, em qq ponto, deve ser maior
do q. a Ve naquele ponto.

Se o universo tende assintoticamente a um tamanho finito, nesse ponto
limite a Ve terah um valor estritamente positivo e a Va nesse ponto
deve ser maior do q. a Ve, mas nas condicoes dadas, Va nesse ponto
deveria ser zero - logo Ve > Va e o universo colaba. Teriamos q.
injetar energia nesse universo...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 11:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Pois, pelo seu raciocínio, cedo ou tarde vai chegar um
> momento em que a velocidade de expansão vai ser menor que a
> velocidade de escape. Né não?

Nao se esse momento for o infinito.

> No caso do universo plano, a atração gravitacional só
> oblitera o movimento de expansão no infinito.

Se Va = Ve.

> a gravitação, obedecendo à lei do quadrado inverso, tende a
> enfraquecer-se -- em progressão

Sim. Mas para qq distancia nao infinita a influencia gravitacional eh
estritamente positiva. A formula da Ve eh dada por:

Ve = (2.G.M/r)^0,5

Ve eh numericamente igual 'a raiz quadrada da divisao de 2.G.M por r.
Isto eh, Ve eh proporcional ao inverso da raiz quadrada da distancia.

Para qq r menor do q. o infinito e maior do q. zero, Ve (dado q. 2, G
e M sao estritamente positivos) eh estritamente positivo.

> Ora, se a velocidade de expansão decresce na mesma medida em
> que também decresce a força gravitacional, então tal
> velocidade de expansão pode decrescer até um valor ridículo,
> vizinho do zero, sem gerar o risco de uma reversão.

No infinito sim.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 12:38

Salve, Victor!

Muito bom o texto que vc indicou. Valeu!

Um abraço,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Para onde vai a água do rio?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 14:45

Para onde vai a água dos rios em época de seca?

[ ] 's do Emiliano Chemello








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 15:06

Hélio, futuro relativista radical(por enquanto no armário, só prega que não o é para espantar....), Bulcão e demais futuros cosmólogos.

No site a seguir, alguns softwares gratuitos sobre como trabalhar as coisas da astronomia.
Gostaria de ler comentários a respeito dos tais.

http://www.gettysburg.edu/academics/physics/clea/CLEAbase.html

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 03, 2005 10:23 AM
Subject: [ciencialist] Re: Conclusão apresenta sobre a evolução dos universos planos (correção)


--- Em ciencialist EU falei:
> ...
>
> Veja minhas duas mensagens anteriores sobre este assunto:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50824
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50776
>

Veja também o artigo recomendado pelo Victor:
http://omnis.if.ufrj.br/~ioav/nota.html

Do Prof. Ioav.

[ ]'s
Hélio




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: dúvida urgente!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 15:38

Quem tem essas proporções para fazer as bolhonas de sabão. Ainda não fiz disso aqui em casa!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "ana paula bortolassi" <paulabortolassi@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:19
Assunto: dúvida urgente!


| Oi, amanhã temos um projeto de física na escola e o nosso projeto é fazer
| uma bolha de sabão gigante que encubra o visitante, que estará no meio de
| uma jante de pneu.
| O problema é que não estamos conseguindo dar consistência a nossa solução.
| Gostaria de saber quanto devo colocar de glicerina para cada litro de água e
| quanto devo acrescentar de detergente.
| Preciso da resposta o mais rápido possivel se desse.
| Obrigada
|
| Ana Paula
|
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SUBJECT: Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 15:55

Fica no mar, na atmosfera, nos organismos, no solo, nas represas, lagos
e acudes...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Para onde vai a água dos rios em época de seca?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello




SUBJECT: Re: Fw: dúvida urgente!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 15:57

Vai ter q. fazer varios testes.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem tem essas proporções para fazer as bolhonas de sabão. Ainda
> não fiz disso aqui em casa!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "ana paula bortolassi" <paulabortolassi@h...>
> Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:19
> | Oi, amanhã temos um projeto de física na escola e o nosso projeto
> é fazer uma bolha de sabão gigante que encubra o visitante, que
> estará no meio de uma jante de pneu. O problema é que não estamos
> conseguindo dar consistência a nossa solução.
> | Gostaria de saber quanto devo colocar de glicerina para cada
> litro de água e quanto devo acrescentar de detergente.
> | Preciso da resposta o mais rápido possivel se desse.




SUBJECT: Bolhas de sabão - dúvida urgente!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 15:57

Olá Leo

Sites com receitas de bolhas gigantes:

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3362

http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/bolhas_sabao.html

http://dequim.ist.utl.pt/docentes/2219/images/89.pdf

E um brinquedo que proemte gerar bolhas gigantes:

http://www.rihappy.com.br/prodvar.aspx?cp=2341190

Espero que ajude a consulente..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, October 03, 2005 3:38 PM
Subject: [ciencialist] Fw: dúvida urgente!


Quem tem essas proporções para fazer as bolhonas de sabão. Ainda não fiz disso aqui em casa!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "ana paula bortolassi" <paulabortolassi@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:19
Assunto: dúvida urgente!


| Oi, amanhã temos um projeto de física na escola e o nosso projeto é fazer
| uma bolha de sabão gigante que encubra o visitante, que estará no meio de
| uma jante de pneu.
| O problema é que não estamos conseguindo dar consistência a nossa solução.
| Gostaria de saber quanto devo colocar de glicerina para cada litro de água e
| quanto devo acrescentar de detergente.
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| Obrigada
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 15:57

Sempre para o mar. A vazão todavia, por falta de chuva e escoamento de minas, diminui (os níveis dos rios baixam), mas continua a desaguar no mar --- ou secam!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:45
Assunto: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?


Para onde vai a água dos rios em época de seca?

[ ] 's do Emiliano Chemello








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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] 1o FESTIVAL DE CINEMA E VIDEO CIENTIFICO DO MERCOSUL
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 16:41

Olá Pessoal

Link para o Cinecien

http://www.cinecien.secyt.gov.ar/


sds

DDias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
FOLHA ONLINE, 30-09-2005

Vinte documentários sobre assuntos diversos, como o colesterol, a
história do vinho, a biotecnologia ou as vidas de Darwin e Einstein,
competirão a partir deste sábado no primeiro Festival de Cinema e
Vídeo Científico do Mercosul. O "Cinecien", que acontecerá até domingo
na Biblioteca Nacional de Buenos Aires, se apresenta como um primeiro
panorama da produção cinematográfica na América do Sul que aborda
assuntos científicos. [e]

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u53917.shtml

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Apresentação e bombas centrifugas.UCFilho
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 16:45

Bomba centrífuga e helicoidal não são a mesma coisa. A bomba
centrífuga é uma bomba com rotor e a bomba helicoidal é uma bomba com
parafuso.

Mauro: Então não são a mesma coisa, ora pois :-)
Não é usa da força centrifuga como princípio de bombeamento nas bombas
helicoidais (também conhecidas como de fuso), e sim o que é chamado de
deslocamento positivo pelo princípio do parafuso de Arquimedes.

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 16:45

Até o google mata essa...

Eh fessora, hein....


DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
É isso mesmo, sulfato de magnésio. Fui conferir o texto que a 'fessora' reclamou a falta de indicação do nome científico em Sal de Epson --- e no texto está até em destaque o "sulfato de magnésio"!
A fessora parou de ler o texto assim que viu um 'apelido' que não conhecia.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_06.asp
'Água mole e água dura'

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 23:08
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida


Sulfato de magnesio?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sal de Epson é carbonato de que? Esqueci!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: pettysantos
> Para: leobarretos
> Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 12:39
> Assunto: Dúvida
>
>
> Boa Tarde.
>
> Meu nome é Patrícia, sou professora de ciências e biologia no RJ.
> Em uma de suas experiências, você cooca como material o sal de
Epsom. Minha dúvida é a seguinte: o que seria relamente o sal de
epsom? Sua composição química? gostaria de saber porque cheguei a
procurar em algumas farmácias e não encontrei e nem sabiam o que eram.
>
> Em relação a pergunta sobre o material
em cd-rom ou em papel, acho que o ideal é ter das duas formas, pois
assim atenderia a todas as escolas.
>
> Aguardo a resposta.
>
> Obrigado.
>
> Patrícia
>
>
>
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SUBJECT: Re: bombas centrifugas e helicoidais.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 20:44

Boa noite Mauro,

as bombas são distinstas pois a movimentação do fluido não é o único
elemento que caracteriza as bombas. Confira a descrição abaixo.

Saudações, UCFilho

As bombas centrífugas são compostas de uma carcaça que molda em seu
interior um canal de secção gradualmente crescente para direcionar o
líquido bombeado para a saída da bomba com energia de pressão. Este
canal é chamado de voluta. Dentro da voluta encontra-se um elemento
girante denominado de rotor que recebe energia mecânica através do seu
eixo e, pelo princípio da força centrífuga, remete o líquido aspirado
através da sucção, do seu centro para a periferia, na voluta.

As bombas helicoidais são constituídas de um parafuso montado dentro
de uma calha anti-retorno em aço carbono ou concreto, acoplado a uma
unidade motriz externa conectada na extremidade superior e completada
com mancais de apoio inferior e superior, bomba de graxa e accessórios
. O parafuso constitui-se de um eixo tubular em aço carbono ao qual
estão soldadas as hélices do mesmo material com diâmetro de 0,3 até
3,0m, resistentes a corrosão, que permitirão a elevação do líquido,
assentado com uma inclinação de 30o a 38o. O mancal superior é
constituído de um rolamento axial e um de escora, devidamente
dimensionados para suportarem as cargas axiais e radiais que atuam
sobre o mesmo, proporcionando-lhe maior vida útil. A lubrificação é
feita por meio de graxa fluida. A unidade motriz constitui-se de um
motor elétrico, montado sobre uma base metálica, que aciona um redutor
de velocidade de rotação através de polias e correias. Por sua vez
esse redutor é acoplado ao mancal superior. O mancal inferior é dotado
de rolamento autocompressor, vedado hermeticamente contra infiltrações
de líquidos, recebendo graxa de forma automática de um lubrificador
acionado independentemente.

Comparando bombas helicoidais e centrífugas, temos vantagens das
helicoidais:

* baixa velocidade de rotação (até 100rpm) reduzindo problemas de
abrasão e custo de manutenção e de fácil operação;
* dispensa utilização de válvulas de gaveta, de retenção,
tubulação de sucção e recalque;
* dispensa dispositivo de proteção de montante como caixas de
areia e grades;
* apresenta menores ruídos durante o funcionamento e maior
durabilidade;
* é praticamente imune às imperícias dos operadores e a danos e
paralisações decorrentes de materiais fibrosos;
* trabalha com qualquer vazão, sem necessidade de refrigeração e
sem riscos de cavitação;
* apresenta bom rendimento (até 85%) para vazões máximas de
dimensionamento de 10 a 3200 l/s.

Comparando bombas helicoidais e centrífugas, temos desvantagens das
helicoidais:
* maior custo das instalações mecânicas;
* maiores espaços horizontais, principalmente em relação as
submersíveis;
* pequenas alturas manométricas (2 a 9 metros) em virtude da
possibilidade de formação de catenária ao longo do parafuso;
* maior corrente elétrica, principalmente nas partidas;
* necessita de redutor de velocidade.


http://www.saneamento10.hpg.ig.com.br/ES00_00.html (ver capítulo X)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...> escreveu
> Bomba centrífuga e helicoidal não são a mesma coisa. A bomba
> centrífuga é uma bomba com rotor e a bomba helicoidal é uma bomba com
> parafuso.
>
> Mauro: Então não são a mesma coisa, ora pois :-)
> Não é usa da força centrifuga como princípio de bombeamento nas bombas
> helicoidais (também conhecidas como de fuso), e sim o que é chamado de
> deslocamento positivo pelo princípio do parafuso de Arquimedes.
>
> Inté+
> Mauro




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2005 22:19

Chemellllo:
As águas "dos rios", são absorvidas pelo solo, formando depósitos ou
aquíferos".
Aliás, nos próximos anos teremos sérias polêmicas sobre o aquifero Guarani
que vai do nordeste ao Paraguai, é o maior reservatório do mundo de água
potavel e já está sendo explorado tanto pela Nestlê no Brasil como pela Coca
cola do Paraguai.
São destes depósitos que são retiradas as águas por poços artesianos. Não as
confunda com o lençol freático que também recolhem as águas das chuvas.

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:45
Assunto: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?


> Para onde vai a água dos rios em época de seca?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 23:26

Olá Takata,

Até ai tudo bem, a água vai para vários lugares,
inclusive na atmosfera, mas em quantidade insufiente
para a formação de precipitação (chuva), não é mesmo?

Qual outro aspecto atmosférico (umidade relativa do
ar, por exemplo) afeta a não formação de nuvens de
chuva e consequente perpetuação da seca?

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
Fica no mar, na atmosfera, nos organismos, no solo,
nas represas, lagos
e acudes...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano
Chemello
> Para onde vai a água dos rios em época de seca?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello




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SUBJECT: Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2005 23:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Qual outro aspecto atmosférico (umidade relativa do
> ar, por exemplo) afeta a não formação de nuvens de
> chuva e consequente perpetuação da seca?

A seca nao eh apenas baixa precipitacao. O mais importante eh o
chamado deficit hidrico q. eh a diferenca entre a agua q. chega e a
agua q. sai de um determinado local.

A ocorrencia ou nao de chuvas vai depender de uma serie de fatores. O
relevo eh importante - as Montanhas Rochosas, por exemplo, barra todas
as massas de ar oceanicas q. vEm do Pacifico o q. cria um deserto logo
atras. A Serra do Mar faz com q. haja alta precipitacao sobre a regiao
da Mata Atlantica. E Sao Paulo soh nao eh desertico por causa das
massas q. vEm do sul.

A incidencia luminosa na regiao eh importante. Isso altera o padrao
local de temperatura o q. permite ou barra a entrada de massas de ar
umidas.

A influencia maritima tb. A quantidade de vegetacao - q. influencia na
taxa de evapotranspiracao e na retencao de umidade no solo.

Para um mm local - considerando-se q. nao hah variacao no relevo e
desconsiderando-se a variacao na cobertura vegetal, no albedo, na
permeabilidade do solo, etc. - o fato primario eh o grau de
luminosidade, influindo na temperatura local. Mas tb eh dependente da
temperatura em outros locais.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 02:36

Para onde vai o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba? :)

Abraços,
prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Para onde vai a água dos rios em época de seca?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
>
>
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>
>
>
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SUBJECT: Para onde vai a água do rio?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 02:44

At 02:36 4/10/2005, you wrote:
>Para onde vai o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba? :)
>
>Abraços,
>prof. JC



Vai nadar na água que sumiu no tempo da seca ?

Fala sério...

L.E.









-
-
-
-
-
-


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Equa��es do motor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2005 07:03

Olá especialistas em CC.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Vinícius
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 16:14
Assunto: Equações do motor


Olá meu nome é Vinícius e sou aluno da USP São Carlos, estou colocando um motor C.C. na minha estrutura e preciso achar as equações dinâmicas desse motor, pois minha estrutura agora tbm. depende das variáveis do motor(torque resistente, torque desenvolvido pelo motor, indutância, etc.). Não sei se é a sua área, mas será que vc poderia me indicar um caminho ou algum livro?
Agradeço desde já!
Vinícius


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 09:12

Olá pessoal,

Seguinte, esta pergunta (PARA ONDE VAI A ÁGUA DOS RIOS
EM ÉPOCA DE SECA?) está na revista "Mundo Estranho" e
a resposta mais criativa e correta receberá um ano de
assinatura grátis, além de ser publicada na próxima
edição.

Vejam em:
http://mundoestranho.abril.com.br/aberta/leitor_reporter/index_44.shtml

Eu já mandei a minha :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Sempre para o mar. A vazão todavia, por falta de chuva
e escoamento de minas, diminui (os níveis dos rios
baixam), mas continua a desaguar no mar --- ou secam!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:45
Assunto: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?


Para onde vai a água dos rios em época de seca?

[ ] 's do Emiliano Chemello








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SUBJECT: Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 10:09

Com o perdao dos hidrocefalicos, a agua vai parar na cabeca do
ex-Diretor de Redacao Adriano Silva (em especial se for do Rio Tiete
na altura da Gde S. Paulo), o homem q. matou a Superinteressante.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Seguinte, esta pergunta (PARA ONDE VAI A ÁGUA DOS RIOS
> EM ÉPOCA DE SECA?) está na revista "Mundo Estranho" e
> a resposta mais criativa e correta receberá um ano de
> assinatura grátis, além de ser publicada na próxima
> edição.





SUBJECT: Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 10:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Para onde vai o bicho da goiaba quando não é tempo de
> goiaba? :)

Para outros frutos ou entao ficam em diapausa na forma de pupas,
enterradas no solo.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: II Conferência Internacional sobre Humanização do Parto e Nascimento (off topic)
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>
DATE: 04/10/2005 11:53

www.congressorehuna.org.br <http://www.congressorehuna.org.br>

Queridas amigas,
estamos trabalhando muito para que este seja um Congresso especial em todos
os sentidos!
Conferencistas comprometidos com a humanização do Parto/Nascimento/Amamentação,
incluindo todo o antes e depois, estarão
enriquecendo as discussões!
Será daqui a dois meses, no RioCentro. Precisamos da ajuda de vocês para
divulgar este evento tão importante para todos nós, comprometidos com
mudanças nesta área!
Por favor, repassem com cuidado e façam a sua parte nesta tarefa de todos
nós!

Abraço carinhoso,

Claudia Orthof
AmigasdoPeito & ReHuNa



1º Boletim Informativo da II Conferência Internacional sobre
Humanização do Parto e Nascimento



HÁ 20 ANOS a Organização Mundial de Saúde realizou em
Fortaleza a Conferência em Tecnologia Apropriada para o Parto. Desde então
o Movimento Internacional pela humanização tem conseguido a implementação
de práticas mais adequadas na assistência ao parto e nascimento. Neste
cenário o Brasil vem se destacando com iniciativas que vão desde a
capacitação profissional até a reforma de suas Unidades de Saúde.

HÁ 5 ANOS na trajetória deste movimento foi realizada,
também em Fortaleza, a I Conferência Internacional Sobre Humanização do
Parto e Nascimento, que avançou na discussão do conceito de humanização, na
importância do protagonismo da dupla mãe-bebê e no papel dos diferentes
atores na humanização do parto e nascimento

Nesta segunda Conferência vamos reunir a Comunidade
Internacional para aprofundar a discussão da situação do parto e nascimento
em todo o mundo, contribuindo para o desenvolvimento de um modelo holístico
de assistência que favoreça a construção de uma sociedade mais solidária e
comprometida com a paz.



:: Objetivo
Promover a incorporação das práticas humanizadas na
assitência ao Parto e Nascimento.

Descontos para estudantes de graduação, profissionais de nível
médio, parteiras tradicionais e para grupos de pelo menos 10 pessoas.




:: Trabalhos Científicos

Todos os profissionais e estudantes interessados no cuidado
ao parto e nascimento incluindo organizações de mulheres, consumidores,
educadores, cientistas sociais, administradores de saúde, formuladores de
políticas, profissionais de mídia, gestantes e suas famílias.


Os trabalhos serão aceitos em forma de pôster.
O limite é de 4 autores e pelo menos o relator do trabalho
deverá estar previamente inscrito no Congresso.
Data limite para aceitação: 15/09/05.
A resposta sobre a inscrição será enviada a partir de
10/10/05.



:: Palestrantes Internacionais Confirmados
:: Valores até 30/10/2005

Chris Mc Court - Grã-Bretanha
Elizabeth Davis - EUA
Jan Tritten - EUA
Laura Uplinger - EUA
Lesley Page - Grã-Bretanha
Mario Marialdi - EUA
Marsden Wagner - EUA
Marta Gonzalez - Bolívia
Mary Zwart - Holanda
Michel Odent - França
Naoli Vinaver - México
Soo Downe - Grã-Bretanha


Profissionais de nível médio, parteiras tradicionais e estudantes
de graduação e residência (Brasil e América Latina):

R$ 100,00/U$ 40,00 (em grupo: R$ 85,00/U$ 34,00)

Demais profissionais de nível superior (Brasil e América
Latina):

R$ 200,00/U$ 80,00 (em grupo: R$ 170,00/U$ 68,00)


Demais profissionais estrangeiros:

U$ 200,00 (em grupo: U$ 170,00).



:: Maiores Informações
:: Programação Científica

Secretaria do Evento

Informações sobre incrições

www.congressorehuna.org.br <http://www.congressorehuna.org.br/>

(21) 2266-9150 (JZ Congressos)

dias úteis de 09:00hs às 18:00hs
a.. Uma ou duas sessões plenárias sobre a mudança de paradigma
b.. Cinco conferências
c.. Cinco palestras de especialistas
d.. Cinco painéis com quatro apresentadores
e.. Oficinas em horários paralelos a da programação principal
f.. Exposição de fotografias
g.. Apresentação de pôsteres
h.. Sessões de filmes e vídeos durante intervalos e à noite
i.. Apresentações artísticas ao final do dia (exceto no dia do
encerramento)
j.. Participação com comentários e questões da audiência
k.. Conferencistas e painelistas disponíveis para encontros com
a imprensa e participantes ao final das sessões
l.. Conferência final para a imprensa após o encerramento
m.. Feira de exposições


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 12:12

Oi L.E.R,

Imagino que este seu "fala sério" deve-se a pergunta
que fiz aqui na lista de discussão: "Para onde vai a
água dos rios em época de seca?". Pois confesso que
também fiquei meio 'assim' com esta pergunta e lhe
adianto que a autoria da mesma não é minha. Tratra-se
de uma pergunta feita pela revista "Mundo Estranho" da
Editora Abril a qual presenteia as melhores respostas
com um ano de assinatura.

Veja
http://mundoestranho.abril.com.br/aberta/leitor_reporter/index.shtml#

Eu já mandei minha resposta.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
escreveu:


---------------------------------
At 02:36 4/10/2005, you wrote:
>Para onde vai o bicho da goiaba quando não é tempo de
goiaba? :)
>
>Abraços,
>prof. JC



Vai nadar na água que sumiu no tempo da seca ?

Fala sério...

L.E.









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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Equações do motor
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2005 14:10

Já que ele pediu apenas para indicar um livro, há um capítulo sobre dinâmica
da máquina DC em "Máquinas Elétricas", de Fitzgerald, Kingsley e Kusko. Pelo
que me lembro, o livro de Vincent del Toro, "Fundamentos de Máquinas
Elétricas", que é mais fácil de encontrar à venda, também tem alguma coisa
sobre assunto.


[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 04, 2005 7:03 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Equações do motor


Olá especialistas em CC.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Vinícius
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 16:14
Assunto: Equações do motor


Olá meu nome é Vinícius e sou aluno da USP São Carlos, estou colocando um
motor C.C. na minha estrutura e preciso achar as equações dinâmicas desse
motor, pois minha estrutura agora tbm. depende das variáveis do motor(torque
resistente, torque desenvolvido pelo motor, indutância, etc.). Não sei se é
a sua área, mas será que vc poderia me indicar um caminho ou algum livro?
Agradeço desde já!
Vinícius


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: bombas centrifugas e helicoidais.UCFilho
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2005 15:45

Olá UCFilho.

As bombas helicoidais são constituídas de um parafuso montado dentro
de uma calha anti-retorno em aço carbono ou concreto, acoplado a uma
unidade motriz externa conectada na extremidade superior e completada
com mancais de apoio inferior e superior, bomba de graxa e accessórios
. O parafuso constitui-se de um eixo tubular em aço carbono ao qual
estão soldadas as hélices do mesmo material com diâmetro de 0,3 até
3,0m, resistentes a corrosão, que permitirão a elevação do líquido,
assentado com uma inclinação de 30o a 38o. O mancal superior é
constituído de um rolamento axial e um de escora, devidamente
dimensionados para suportarem as cargas axiais e radiais que atuam
sobre o mesmo, proporcionando-lhe maior vida útil. A lubrificação é
feita por meio de graxa fluida. A unidade motriz constitui-se de um
motor elétrico, montado sobre uma base metálica, que aciona um redutor
de velocidade de rotação através de polias e correias. Por sua vez
esse redutor é acoplado ao mancal superior. O mancal inferior é dotado
de rolamento autocompressor, vedado hermeticamente contra infiltrações
de líquidos, recebendo graxa de forma automática de um lubrificador
acionado independentemente.

Mauro: Essa é a descrição de *um tipo* de bomba helicoidal. Mas ela
não precisa necessariamente ser montada com mancal, redutor de
velocidade, e toda essa parafernalha, ela pode ser monobloco e
funcionar em rotações de até 10.000 rpm. Na questão de bombeador
propriamente dito, o helicoidal é até mais simples e usa menos
componentes se comparado a uma centrifuga. Também não é verdade que
elas são utilizadas para pequenas alturas manométricas (2 a 9 metros),
muito pelo contrário, uma de suas caráctérísticas é que o rotor de
'fuso' propicia altas pressões (se comparado a vazão). Existem até
bombas helicoidais submersas usadas pela Funai (instaladas nas tribos
indígenas) justamente por terem uma pressão razoavel e baixa vazão (o
que comporta seu abastecimento por energia solar ou eólica), como é o
caso de http://www.grundfos.com/web/homebr.nsf/Webopslag/UGRD-4FVQ6K
http://grundfos.dk/web/homebr.nsf/Webopslag/F7D5300B633FF7DBC2256C10003C65E5
http://www.grundfos.com/web/homebr.nsf/Webopslag/UGRD-4KZGMC

Agora, se é preciso seguir todas aquelas descrições para ser
considerada uma bomba helicoidal (e não somente o princípio fisico de
obtenção de pressão), então como você caracterizaria a bomba do link?

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: bombas centrifugas e helicoidais.UCFilho
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2005 16:21

Ops. Faltou o link.

> Agora, se é preciso seguir todas aquelas descrições para ser
> considerada uma bomba helicoidal (e não somente o princípio fisico
> de obtenção de pressão), então como você caracterizaria a bomba do
> link?

http://www.erpt.net/tienda/c97.html

Inté+
Mauro



SUBJECT: Genoma 4x4 - Reinaldo José Lopes
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2005 16:45

JC e-mail 2867, de 03 de Outubro de 2005.

Genoma 4x4

Duas rodadas de duplicação no genoma dos vertebrados podem explicar sucesso evolutivo

Reinaldo José Lopes escreve para o caderno "Mais!" da "Folha de SP":

Até os sujeitos com menos paciência para as minúcias da biologia devem concordar: não dá muito trabalho entender como, grosso modo, o DNA do homem e o de seus parentes mais próximos na árvore da vida, os vertebrados, está organizado.

Os cromossomos (novelos moleculares que guardam o material genético) se perfilam lado a lado, em pares, um vindo do pai e o outro da mãe da criatura. Fácil, não é? Dá para passar para o próximo slide, por favor?

Essa moleza, ao menos do ponto de vista da história do genoma, pode estar com os dias contados. Uma dupla de pesquisadores do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley e da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA, descobriu indícios convincentes de que as tais duplas de cromossomos viraram, na verdade, um octeto turbulento no início da evolução dos vertebrados.

Feito as bandas de rock que estão na ativa desde os anos 1960, eles foram perdendo "integrantes" até voltarem a parecer uma mera dupla. Mas os efeitos desse genoma quadruplicado teriam sido vitais para impulsionar o sucesso evolutivo de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes.

A pesquisa está na edição deste mês da revista científica de acesso gratuito "PLoS Biology" (http://www.plosbiology.org) e pode significar a palavra final num velho debate.

A idéia de que o DNA de todos os vertebrados é o resultado de duas rodadas (2R, para os íntimos) de uma duplicação do genoma inteiro (ou WGD, na sigla inglesa) foi proposta originalmente pelo biólogo japonês naturalizado americano Susumu Ohno, no já longínquo ano de 1970.

Interesse antigo

"Eu tenho um interesse antigo nesse assunto, mas foi só graças à recente disponibilidade das seqüências completas de vários genomas que se tornou possível resolver a questão", conta Jeffrey Boore, um dos autores do estudo.

A tese de Ohno sobre as duplicações -não só as do genoma inteiro, mas também as de genes individuais- diz que elas funcionam como motor da mudança evolutiva por causa do que se poderia chamar de "efeito libertador".

Explica-se: seres vivos são mecanismos muito bem azeitados. Como diz o zoólogo britânico e papa evolucionista Richard Dawkins, existem muito mais maneiras de estar morto do que de estar vivo.

Com isso, Dawkins quer dizer, por exemplo, que se um gene sofre uma alteração que corresponda a uma mudança na proteína cujo código ele contém, há muito mais chances de o produto final ser uma porcaria e acabar fazendo mal para o organismo do que o contrário. Assim, haveria uma tendência grande a eliminar genes alterados, dificultando o surgimento de novidades evolutivas.

Sobressalentes

A duplicação vira esse jogo porque o gene original continua lá, ganhando apenas a companhia de uma cópia.

A maioria das versões duplicadas acabaria perecendo do mesmo jeito, mas aumentam a chances de que algumas das cópias, modificadas ligeiramente, assumam uma função que complemente ou melhore a do gene original.

Sabe-se que várias proteínas na verdade são "montadas" a partir de diversos genes que, originalmente, parecem ter sido um só.

É o caso da hemoglobina, a proteína que transporta oxigênio e gás carbônico no sangue dos seres humanos. E há sempre a possibilidade de que o pedaço de DNA duplicado ganhe função totalmente diferente -e benéfica, para variar.

Uma das primeiras pistas de que um processo desse tipo poderia ter acontecido no ancestral comum dos vertebrados, e por duas vezes, veio da observação dos chamados genes Hox, ou homeóticos.

Eles estão presentes em quase todos os animais e parecem regular principalmente a estrutura corporal: número de segmentos (como nas minhocas e insetos), de apêndices e até de olhos. O interessante é que parece haver uma razão de 4 para 1 entre o número de genes Hox em vertebrados e invertebrados.

Ou seja, se um inseto tem um gene do tipo, humanos e parentada têm quatro correspondentes.

Para azar dos defensores da teoria, porém, a comparação entre o genoma humano e o da mosca-das-frutas Drosophila revelou que só 5% dos genes comuns entre os dois seguiam essa regra.

Por isso, Boore e seu colega Paramvir Dehal resolveram radicalizar: puseram, lado a lado, os genomas de três vertebrados -homem, camundongo e o peixe Takifugu, um tipo de baiacu- e o da Cionia intestinalis, um invertebrado do grupo dos urocordados.

Isso quer dizer que ela está entre os primos mais próximos dos vertebrados, o que ajuda a medir se a quadruplicação aconteceu antes ou depois que as linhagens se separaram.

Nessa primeira tentativa, eles descobriram que 34,5% dos genes derivados do ancestral comum das várias espécies haviam sofrido duplicações antes da separação entre peixes e vertebrados terrestres.

O problema é que só 10,8% passaram por duas rodadas do processo. Mesmo levando em conta o fato de que uma batelada dos genes copiados iria sumir mesmo por ser inútil ou prejudicial, parecia difícil defender a tese.

A dupla, porém, passou a escarafunchar em detalhe como o DNA duplicado se distribuía pelo genoma humano, que é o mais conhecido por enquanto. "Olhamos os genes sobre os quais podemos dizer que surgiram antes da separação entre peixes e tetrápodes [vertebrados terrestres]", explica Boore.

E as coisas se encaixaram: esses genes se distribuíam pelos cromossomos num padrão quadruplicado (digamos, uma versão ligeiramente diferente de cada gene em quatro cromossomos). Mais: costumavam aparecer ladeados por grandes trechos de DNA -o que sugere que eles não se quadruplicaram gene por gene, mas cromossomo por cromossomo.

"Dá para imaginar que isso aconteceria, por exemplo, logo depois da fecundação. O zigoto [óvulo recém-fecundado] duplicaria seus cromossomos, mas não se dividiria em duas células, e a partir daí as divisões aconteceriam normalmente", diz Boore. O processo é conhecido em árvores como o choupo e numa espécie de sapo africano, conta o pesquisador americano.

Mais complexidade

Para o biólogo brasileiro Marcelo Nóbrega, da Universidade de Chicago, o trabalho, no geral, é "interessante e convincente".

"O que eu achei que está faltando nesse artigo é a discussão sobre que tipo de gene foi preservado com duas, três ou quatro cópias em relação ao ancestral comum. A resposta é importante, porque um número grande desses genes mantidos codifica fatores de transcrição, proteínas que servem como chaves-mestras de outros genes [coordenando se eles são ativados ou desativados, por exemplo]", diz Nóbrega.

"Esses são os genes mais críticos do genoma, aqueles em que as modificações têm o potencial de gerar o maior impacto no organismo."

Caso a pista dos genes Hox possa ser retomada, será que as duplicações teriam a ver com a grande variabilidade de estruturas corporais dos vertebrados, que lhes permitiu colonizar terra, água e ar?

"Eu poderia imaginar que a quadruplicação teve um papel importante nisso. Mas isso é só especulação minha -eu não seria capaz de associar nenhuma modificação especial em morfologia com as duplicações do genoma", acautela-se Boore.

Ele diz imaginar que alterações bioquímicas -responsáveis, por exemplo, pelo sistema de defesa do organismo- possam ter sido tão importantes quanto as de forma para explicar o triunfo evolutivo das criaturas com coluna vertebral.
(Folha de SP, Mais!, 2/10)


< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31888 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re(3): bombas centrifugas e helicoidais.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 21:33

Boa noite Mauro e a todos,

as referências que cita faz a distinção entre helicoidal e centrífuga,
em (1) está descrito que a linha de produtos engloba bombas
centrífugas e helicoidais. Em (2) está descrito que a linha de produto
contém quatro bombas centrífugas e 3 helicoidais. A Figura da ref (2)
parece ser helicoidal pelas dimensões da parte cilíndrica mas a foto
não mostra o interior desta parte.

Saudações, UCFilho.


1)A linha de bombas Grundfos SQF compreende duas tecnologias:
· Rotor Helicoidal da bomba (3") para elevadas alturas manométricas e
pequenas vazões.
· Bomba Centrífuga (4") para baixas alturas manométricas e grandes vazões.

Fonte:
http://grundfos.dk/web/homebr.nsf/Webopslag/F7D5300B633FF7DBC2256C10003C65E5

2)CARACTERÍSTICAS

Ésta familia consta de 7 tamaños de bomba,4 centrífugas y 3
helicoidales:Toda la gama equipa el mismo motor. Su estator segmentado
de reciente desarrollo proporciona un alto rendimiento. Motor de imán
permanente (500-3000rpm).
Fonte:
http://www.erpt.net/tienda/c97.html


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...> escreveu
> Ops. Faltou o link.
>
> > Agora, se é preciso seguir todas aquelas descrições para ser
> > considerada uma bomba helicoidal (e não somente o princípio fisico
> > de obtenção de pressão), então como você caracterizaria a bomba do
> > link?
>
> http://www.erpt.net/tienda/c97.html
>
> Inté+
> Mauro




SUBJECT: Diferença bomba centrífuga -bomba helicoidal e errata.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/10/2005 22:10

Boa noite Mauro,

você tem razão ao afirmar que o rotor e o parafuso não é o elemento
que traz a diferenciação entre as bombas, pois tanto as helicoidais
quanto centrífugas têm rotor (na verdade todas turbobombas têm rotor e
outro órgão dito difusor)

As as bombas em questão são distintas e a diferenciação não é só de
natureza acadêmica: os catálogos de produtos descrevem estas bombas em
classes separadas.

O critério que faz a distinção entre centrífuga, helicoidal e outras
turbobombas é trajetória do líquido no rotor.

Fiz um resumo da diferença com a edição do MACINTYRE que tenho (
2a.ED, 1987, pp.45-50,). Sugiro que confira no livro do MACINTYRE ou
outra obra confiável a descrição mais detalhada.

Saudações, UCFilho
------------------------------------------------------------------

Bomba centrífuga: o líquido exerce uma trajetória curva praticamente
contida nos planos radiais;

Bomba helicoidal: a trajetória do fluido é uma hélice cônica reversa;

Bomba hélico-centrífuga: o líquido penetra o rotor axialmente,segue,
pós atingir o rotor, uma trajetória curva reversa e faz uma trajetória
final (saída do rotor) ligeiramente inclinada em relação ao plano
perpendicular do eixo;

Bomba axial: a trajetória começa paralelamente ao eixo e se
transforma em hélices cilíndricas.

--------------------------------------------------------------------

BOMBAS E INSTALAÇOES DE BOMBEAMENTO
Autor: MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH
Editora: LTC




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 00:21

vira mariposa.

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 02:36
Assunto: [ciencialist] Re: Para onde vai a água do rio?


Para onde vai o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba? :)

Abraços,
prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
<chemelloe@y...> escreveu
> Para onde vai a água dos rios em época de seca?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 01:29

Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval da
Anastrepha fraterculus. ;)

E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da goiaba
obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))

Aprendam mais sobre o bicho da goiaba, vulga larva da Anastrepha
fraterculus:

"A mosca ataca preferencialmente frutos maduros (amarelos), onde
deposita seus ovos. Depois da eclosão, que se dá no interior dos
frutos, a larva completa o ciclo, saindo apenas para se transformar em
pupa, o que ocorre no solo. Normalmente há mais de uma larva no
interior do fruto.
O período de incubação dos ovos de Anastrepha fraterculus, varia de
2,5 a 3,5 dias, à temperatura de 25oC o desenvolvimento larval se
completa em 11 a 14 dias e o período pupal varia de 10 a 15 dias,
sendo o ciclo de vida completado em 23 a 33 dias. A longevidade de
adultos é de aproximadamente 160 dias. O período de pré-oviposição, em
que a fêmea desenvolve e viabiliza os órgãos do sistema reprodutivo,
varia de 7 a 30 dias. A fase de oviposição tem duração de 65 a 80
dias, sendo que neste período a fêmea oviposita de 278 a 437 ovos".

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > Para onde vai o bicho da goiaba quando não é tempo de
> > goiaba? :)
>
> Para outros frutos ou entao ficam em diapausa na forma de pupas,
> enterradas no solo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata






SUBJECT: Fw: Condu��o atrav�s do vidro.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 09:08

Alguém tem um texto mais completo que o meu sobre a condução elétrica no vidro ao rubro?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bruno - Fimac
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 13:28
Assunto: Condução através do vidro.


Boa Tarde,

Gostaria de saber, com se explica a condução feita através do vidro no experimento. Qual a relação do aquecimento do vidro com o aumento da condução? Por que o vidro parece conduzir quando e aquecido pela chama.



Nota
A lâmpada incandescente pode ser substituída por uma lâmpada néon, modelo com base de rosca padrão. Nesse experimento, a tensão de alimentação pode ser 110 ou 220 V, indiferentemente. O brilho da lâmpada será controlado pelo ajuste da chama.

Grata pela atenção

Bruno Márcio Pereira - Aluno do primeiro ano de eletronica - E.Tecinca Professor Fontes



--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.10/119 - Release Date: 04/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dois americanos e um alemão vencem Nobel de Física
FROM: "Eduardo Santos Gama" <eduardogama@bandeirantequimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 09:20

Os americanos Roy J. Glauber e John L. Hall, e o alemão Theodor W. Hansch,
venceram o prêmio Nobel de Física por seus trabalhos no campo da óptica.
Glauber, 80 anos, natural de Nova York e ex-professor na Universidade de
Harvard, foi recompensado por sua "descrição teórica do comportamento das
partículas da luz", explicou a Academia. John Hall, 71 anos, cientista da
Universidade do Colorado (EUA), e Theodor Haensch, de 63, nascido em
Heidelberg e professor de Física na Universidade Ludwig-Maximilians de
Munique, foram laureados pelo "desenvolvimento do espectroscópio baseado na
precisão do laser, ou seja, a determinação da luz dos átomos e moléculas com
uma precisão extrema".

Desde o século XIX se sabia que a luz é uma forma de radiação
eletromagnética como as ondas de rádio. As pesquisas mais recentes mostraram
que luz possui uma natureza dupla, ondas e fluxos de partículas. "Agora
podem ser construídos lasers com cores extremamente definidas", afirmou a
Academia ao comentar o trabalho de Hall e Haensch.

”Roy Glauber estabeleceu as bases da óptica quântica que explora a diferença
fundamental entre fontes de luz como os focos, com uma mescla de freqüências
e fases, e os lasers que dão uma freqüência e uma fase específicas",
explicou a Academia de Ciências sueca.

O prêmio de Física de 2005 coincide com o centenário dos históricos artigos
escritos por Albert Einstein, que abriram o caminho para um melhor
conhecimento do universo, sobretudo a natureza da luz. No ano passado o
Nobel de Física foi atribuído aos americanos David J. Gross, H. David
Politzer e Frank Wilczek pelo trabalho sobre a vida dos quarks, partícula
fundamental no coração dos átomos.


Trote - O cientista americano Roy Glauber, que ganhou o Nobel de Física com
dois colegas, afirmou nesta terça-feira ter pensado que a notícia fosse um
trote. Glauber disse ter recebido um telefonema da Academia sueca às 5h30
(horário local) em sua casa, em Cambridge (Massachusetts, nordeste), mas foi
cético sobre a real possibilidade de ter ganho.

"Eu mal pude acreditar e ter ouvido as vozes de dois cientistas suecos com
os quais estou muito familiarizado talvez tenha levantado a possibilidade de
que se tratava de uma brincadeira", disse Glauber durante entrevista
coletiva na Universidade de Harvard.

"Eu devo dizer que isto nunca me passou pela cabeça, embora eu saiba que
esta é a época (de atribuição dos prêmios Nobel)", afirmou.

Professor de Física em Harvard desde 1976, Glauber receberá a metade do
prêmio por estabelecer a base da ótica quântica, que explicou a diferença
fundamental entre fontes de luz quente tais como lâmpadas e lasers a frio.

Glauber, cujo trabalho sobre ótica data dos anos 1960, trabalhou na equipe
do Projeto Manhattan que desenvolveu a bomba atômica americana durante a
Segunda Guerra Mundial.

Os premiados com o Nobel 2005 receberão uma medalha de ouro e dividirão um
prêmio de 10 milhões de coroas suecas (US$ 1,3 milhão) durante uma cerimônia
formal que será celebrada em 10 de dezembro.

Fonte: Diário On-line


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Condução através do vidro.
FROM: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: rdmeucci@pop.com.br
DATE: 05/10/2005 09:58

Ola
Que experimento é esse?
Ricardo

On Wed, 05 Oct 2005 09:08:37 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:

> Alguém tem um texto mais completo que o meu sobre a condução elétrica no
> vidro
> ao rubro?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Bruno - Fimac
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 13:28
> Assunto: Condução através do vidro.
>
>
> Boa Tarde,
>
> Gostaria de saber, com se explica a condução feita através do vidro no
> experimento. Qual a relação do aquecimento do vidro com o aumento da
> condução?
> Por que o vidro parece conduzir quando e aquecido pela chama.
>
>
>
> Nota
> A lâmpada incandescente pode ser substituída por uma lâmpada néon,
> modelo com
> base de rosca padrão. Nesse experimento, a tensão de alimentação pode
> ser 110 ou
> 220 V, indiferentemente. O brilho da lâmpada será controlado pelo ajuste
> da
> chama.
>
> Grata pela atenção
>
> Bruno Márcio Pereira - Aluno do primeiro ano de eletronica - E.Tecinca
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 10:35

Olá, prof. José Carlos! Faço comentários após JR1, OK?

................................................



De: "profjc2003" <profjc2003@...
Data: Dom Set 18, 2005 12:46 am
Assunto: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...

Olá José Renato,

--- Em ciencialist@..., José Renato <jrma@t... escreveu
JR - Olá, José Carlos! Colecionar só as meus comentários de resposta,
como vc fez, fora do contexto em que foram feitas, me parece
pouco recomendável para quem quer esclarecer alguma coisa.

JC - A mim pareceu que poderia ajudá-lo a perceber que você se desviou do
foco do tema debatido, mas se nem assim você percebeu isso... Que
posso eu fazer?
Comento alguma coisa que ainda diz respeito ao tema. O resto não faz
sentido comentar.
Após algumas mensagens chegamos a um primeiro ponto crucial: você foi
convidado a explicar o que era a tal "complexidade" que a sua tese
afirma existir e, principalmente, em que medida a inclusão de uma
hipótese ad hoc sobre uma suposta "inteligência" poderia eliminar essa
complexidade ao invés de apenas aumentá-la. Você não nos deu essa
resposta e até agora não sabemos o que você entende por complexidade
dentro dessa teoria e, principalmente, você não nos mostrou em que
medida a inclusão dessa hipótese ad hoc de uma "inteligência" poderia
"simplificar" essa complexidade. Eu creio que somente essa explicação
sua já daria origem a uma nova thread muito boa e bela.

JR1 - Quando vc derrama essa verborragia vazia, me lembra das criancinhas que fecham os olhos e acham que ninguém mais as vê!

JR - Depois de entendermos perfeitamente a "realidade" de um fenômeno ele nos parecerá "simples'. Como dizia a propaganda do vinho: É fácil. Quando se sabe! Ainda não encontrei resposta e entendimento para muita coisa,
por isso ainda me parecem complexas. Mas quando vc as revelar para nós outros, ficarão tão simples como hoje parecem a vc. Podemos começar um diálogo sobre coisas corriqueiras do dia-a-dia, tais como: espaço, massa, tempo, vida, inteligência...

JC - Ok, esse é o problema que você apresenta como complexo: sua dificuldade em encontrar respostas para todas as suas perguntas. Bom, isso não me parece ser uma razão suficiente para o mundo seja realmente tão complexo como você gostaria que ele fosse. Se eu devesse aceitar que o mundo seja complexo porque você não tem todas as
respostas que você quer ter, mesmo para as perguntas que só fazem sentido para você, então não faria o menor sentido a minha existência. Mas pelo menos está mais claro agora que a complexidade a que você se refere é realmente fruto da sua interpretação do mundo, não do mundo em si. Logo, se esse mundo é só seu, então eu não me importo que você o imagine complexo ou que precisa criar seres divinos e mágicos para povoá-lo.
JR1 - Blá, blá, blá... Leia para si o que escreveu acima, frente a um espelho. É isso mesmo. Sua visão de simplicidade do mundo deve ser muito complicada para não conseguir colocar em um texto simples para todos. Vale atualizar-se com o geneticista James A. Shapiro: A idéia de que sistemas biológicos complexos podem evoluir através de uma série de eventos simples, aleatórios e graduais não é mais aceito universalmente entre os biólogos. (LIDDINGTON and BANKSTON, 2005). Ou com a nova visão do genoma 4x4. Não basta dizer que é simples, mostre que é simples.


JC - Em dado momento esbarramos em outro tema que também estou debatendo com o Maurício: a possibilidade da existência de alguma "divindade" capaz de ordenar ou agir de alguma outra forma sobre a natureza. Eu propús então, a ambos, que justificassem essa outra hipótese ad hoc mostrando que, pelo menos, essa hipótese não tornaria nulo o
conhecimento que já temos da natureza e que muito bem se expressa por meio da ciência que já construímos. Nós continuamos aguardando de ambos pelo menos um exemplo de princípio físico (ou lei, ou teoria) que sobreviveria à inclusão dessa hipótese ad hoc.

JR1 - A ciência é a percepção metódica e instrumentada dos fenômenos provocados pelos que os antigos chamavam divindade. Vc pode ir nomeando ao seu gosto os fenômenos, mas o fator de origem ainda está apoiado na frágil teoria do big-bang, o que significa que ficamos no meio do caminho. O cerne da realidade parece que ainda não foi tocada pela que vc chama de ciência.

JR - Como já dito anteriormente, os vocábulos perdem o sentido fora do contexto cultural do seu tempo. O que os primeiros sábios-filósofos-sacerdotes-profetas-mestres-cientistas tentavam buscar é o mesmo que nós até hoje tentamos: conhecer, entender, explicar e aplicar a realidade. O Deus judaico revela bem essa busca. Ao "responder" a Moisés que queria saber como chamá-lo, Ele afasta os vocábulos que identificam tenuamente algo e diz: "Eu sou!" (Javé). A realidade não é o que vc ou eu pensamos ser. Ela é o que é. Não adianta negá-la. Assim como não adianta supor, sem mais nem menos, por birra ou algum trauma psico-religioso de que não há nenhuma "inteligência" no universo que foi capaz de gerar o que consideramos inteligência em nós humanos. É apenas uma questão de escolha...

JC - Ou seja, assim como o Maurício e dezenas de outros aos quais já fiz essa pergunta, você também não sabe respondê-la. É natural, eu não espero que alguém possa respondê-la. :)
Por fim, nas últimas mensagens você parece não ter gostado muito de
saber que a complexidade que você defende como sendo "intrínseca" à
natureza e que exige essa hipótese ad hoc para ser "resolvida" é, na
verdade, uma "complexidade da sua teoria" e não necessariamente da
natureza. Aquilo que você rapidamente julgou como sendo uma grande
presunção minha é, na verdade (e agora sim eu posso ser presunçoso à
vontade) uma grande sacada minha para tentar fazê-lo ver que sua
hipótese ad hoc só faz sentido dentro de outra hipótese, também ad
hoc, e que não se fundamenta na ciência, mas sim na percepção que
algumas pessoas têm da própria ciência. Traduzindo em exemplos, eu
quis lhe mostrar que você abraçou a hipótese da necessidade de uma
"inteligência" para explicar a "complexidade" porque você
anteriormente "aceitou que essa complexidade realmente existe" e que é
"intrínseca" à natureza.

JR1 - Vc está tergiversando de novo. Se vc conseguir explicar os fenômenos da natureza com simplicidade eu acreditarei em sua afirmação. Como vc não consegue fazer isso, vai continuar no seu blá, blá, blá, vazio?

JR - Muitas palavras que podem ser eliminadas com suas revelações da simplicidade do seu entendimento, a mim e a todos os possíveis ignorantes da lista.

JC - Eu não inventei a simplicidade, foi você quem inventou a complexidade. :)))
Quem pariu Mateus que o embale. :)))

JR - Com pérolas como essas vc vai acabar me convencendo de que realmente não há inteligência na natureza.

JC - Se você já tivesse nos mostrado de onde tirou a suposição da
complexidade, definindo claramente o que entende por complexidade e
então mostrando-a, eu provavelmente já teria tentado lhe mostrar que
ali não há tal complexidade que você vê e, portanto, você não tem a
hipótese primária (da existência da complexidade) para sustentar a
outra, da necessidade da "inteligência" para resolver a complexidade.

JR1 - Seria bem mais fácil vc fazer isso com a sua "simplicidade". Não seria? Mas blefar em ciência não é recomendável. Aliás, nunca foi...

JR - Blá... blá... blá... Basta que vc esclareça os fenômenos corriqueiros relacionados acima (existência, vida, realidade, espaço, matéria, inteligência, tempo...) e ficarei imensamente grato.

JC - Quer tirar dúvidas mande-as para a lista, ou para o Léo, que aliás é deus e poderá até lhe explicar as intenções profundas de um elétron quando ele resolve emitir um fóton. :)))

JR1 - Se vc estivesse falando sério já teria tirado as dúvidas de todos os participantes. Como tenta enganar que sabe tudo, acaba tendo que entregar os pontos e passar a tarefa para os outros. Que vexame!


JC - Eu realmente não pensei que você fosse tentar provar a tese do DI usando para isso apenas uma coleção de dúvidas particulares... Esperava mais.

JR1 - Vc parece um tonto. Quem não têm dúvidas é você! Lembrou, bobão!

JC - Tente então ver, José Renato, com olhos isentos, que eu estou tentando lhe mostrar que a hipótese da existência da tal complexidade extrínseca à natureza, que só pode ser resolvida mediante a inserção de um elemento "sobrenatural" denominado "inteligência", não é uma hipótese sustentável. Talvez eu esteja sendo presunçoso em "tentar lhe fazer ver isso", mas certamente não estou sendo presunçoso ao dizer que não compartilho das suas hipóteses, pois realmente não compartilho delas e se compartilhasse nós não estaríamos debatendo em lados opostos.
JR - Repito mais uma vez: não há sobrenatural na Natureza. O que ainda parece complexo, a mim, é a própria Natureza. A sabedoria e a inteligência, caso existam, já estão contidas nela mesma. Pelo menos em alguns
gênios reconhecidos ou declarados que sobrevivem sabiamente nesse mundo ainda cheio de ignorantes e presunçosos. Não considero que elas(sabedoria e inteligência) sejam externas à Natureza, ao Universo, como vc supõe nas premissas a seguir.

JC - Pois então, a natureza lhe parece complexa e você quer respostas para suas perguntas, perfeito, mas de onde se deve inferir daí que eu deva supor que a natureza seja complexa e eu deva incluir um outro elemento ad hoc para explicar a complexidade que você vê nela? Veja que o problema é seu, José Renato, não é da natureza ou da ciência. É você quem quer uma divindade para aliviar sua assumida ignorância (no bom sentido).

JR1 - Se vc fizer a revelação da simplicidade do que promove a existência estará esclarecendo o que os antigos chamavam genericamente de Deus ou divindade. Viu como é simples?

JC - Proponho então que você tente entender que a terceira questão (minha
suposta presunção) de fato não pode ser resolvida e nem debatida como
algo pessoal, já que ela é parte essencial dos meus argumentos, pois
para discordar de você eu tenho que ter a presunção de que você não
está necessariamente certo. E, em vista disso, retomemos as duas
grandes questões anteriores que ficaram pendentes e que são as
questões reais do debate. Posso resumí-las assim, se você preferir:


1 - O que é a complexidade que você defende que existe de forma
extrínseca, e como podemos nos convencer de que ela existe e é
extrínseca à natureza?
JR - Se vc esclarecer minhas dúvidas aos conceitos de existência,
espaço, massa, realidade, tempo, vida, inteligência, pensamento, vou
concordar com vc que não há complexidade na Natureza. Viu como é simples a solução?

JC - PoiZé, o que você está chamando de complexidade da natureza é tão
somente a sua dificuldade de compreendê-la e falta de respostas para
as suas perguntas que agradem particularmente aos seus desejos. Isso
não é, a meu ver, nenhum argumento que alguém deva levar a sério para
considerar também que exista uma complexidade extrínseca na natureza.
Vê-se que a questão é pessoal, não está na natureza em si, mas sim na
sua maneira de vê-la. Então, nesse sentido, eu reafirmo: a natureza é
mesmo muito complexa para o José Renato e para ele, José Renato, é
necessário incluir uma complexidade ainda maior: uma "inteligência"
mística que satisfaça os desejo do José Renato. Tudo bem, mas o que a
ciência tem a ver com os seus problemas místicos-religiosos?
E só para lembrar-lhe mais uma vez, a complexidade é uma suposição
sua, logo, se alguém tem que demostrá-la é você, não eu, certo?

JR1 - Errado. Algo complexo é de difícil entendimento e/ou explicação. Já a simplicidade que vc diz perceber é facilmente entendida e/ou explicada. Basta vc se prontificar em fazer isso e todos nós seremos iluminados pela sua inteligência. Por enquanto, pelo menos enquanto vc continuar tentando enrolar o assunto, não temos essa certeza. Fica só a impressão, cada vez mais forte, de que vc não é tão inteligente quanto pensa que é ou que não somos tão idiotas como vc pensa que somos.

2 - Em que medida a inclusão de uma hipótese ad hoc sobre a existência
de uma inteligência (divina?) primordial resolveria o problema dessa
complexidade ao invés de apenas criar um novo elemento para se somar à
complexidade que você supõe já existir ao invés de resolvê-la?
JR - Seu erro de enfoque pode estar provocando dificuldade no entendimento das idéias que tento lhe passar. Não acrescento um novo elemento à complexidade da Natureza. Busco *o Elemento* ainda obscuro, mas perceptível,
que consegue compor e manter com "simplicidade" tudo o que existe. Pode chamá-lo do que quiser. Chamaria de "explicação definitiva".

JR1 -Você não me parece que esteja buscando a nada José Renato, você apenas
incluiu um elemento a mais na complexidade que existe na sua cabeça,
um elemento sobrenatural e que, até o momento, não resolve nada,
apenas acrescenta mais complexidade. [ ... ]

JR1 - Nisso vc está certo. Eu não estou buscando a nada, busco algo concreto que promove a existência, a realidade.



JC - [ ... ] E eu realmente não entendo como você pode se indignar com a sua própria falta de respostas a ponto de
querer que eu as providencie para você e, ao mesmo tempo, se conforma com uma resposta que não responde nada, apenas traz mais complicadores: "ah, isso tudo se deve a um elemento sobrenatural, místico e divino, chamado "inteligência"". Tenha a santa paciência, José Renato! :)))

JR1 - Vc revelou que entende a natureza como algo simples. Apenas imaginei que algo simples pudesse ser revelado simplesmente, em poucas palavras. Mas, até agora, só tentou enrolar fazendo pose de sabe-tudo. Paciência é o que não me falta para repetir que tudo o que há na natureza é natural. Um dia, quem sabe, vc entende essa simples afirmação.

3 - Se quiser, pode também defender a outra tese que você e o Maurício parecem admitir, sobre a possibilidade da existência de algo "divino" e, ao mesmo tempo, que sendo divino não contradiga às leis e princípios científicos que já conhecemos. Pra tal basta nos mostrar que esse algo "é divino" e que "não contradiz as leis da física" (eu aceito apenas uma não-contradição como prova, embora a rigor devesse exigir que "nenhuma lei" fosse contradita).

JR1 - Divino é um vocábulo usado pelos antigos para se referir àquilo que eles não conseguiam entender. O que procuramos todos é o algo que promover o existir que aos poucos vamos percebendo.

JR - Outro enfoque errado. As leis da Física ainda são incompletas e sabidamente provisórias. Logo, podem ser contrariadas a qualquer instante que se ache algo mais claro e mais completo. Vc em teologia parece que ainda
permanece com os conceitos obtidos no catecismo da infância. A Realidade Criadora-Mantenedora do Universo já não é aquele Deus barbudo sobre as nuvens que lhe ensinaram na infância e que tanto lhe confunde a mente ao tentar encaixar aqueles ensinamentos, daquele mesmo jeito, em seus estudos científicos.

JC - Ou seja, você também não tem a resposta. :)))

JR1 - Exatamente. É o que busco. Lembre-se que quem tem todas as respostas simples sobre a natureza é você!

É compadre, me parece que sua tentativa de defender o DI não deu muito certo não. Mas eu, no seu lugar, não me preocuparia, pois não me parece que alguém possa defender uma tese tão absurda como essa.

JR1 - Talvez a sigla DI esteja contaminada por preconceitos outros. Entretanto, considerando que os seres vivos são inteligentes, não seria razoável dizer que há inteligência na natureza? Considerando que nossa inteligência não é suficientemente desenvolvida para perceber e entender a realidade, não seria razoável dizer que precisamos desenvolvê-la para que consiga esse intento? Para isso, não seria razoável continuarmos tentando assimilar essa "inteligência" que a própria natureza nos revela?

Abraços,
Prof. JC



Abraços

José Renato


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 10:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> da Anastrepha fraterculus. ;)

Eu trabalho com a dita cuja.

> E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))

Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
tendo sido da India.

Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
inspirado.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 11:01

Olá, Ferrari, comento após JR1, OK?
.............................................

----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 01, 2005 10:10 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
> Ferrari >>> Minha pergunta é sobre o movimento
> simultaneo a que tudo no espaço está submetido, agora,
> agora, agora, agora, agora, agora, agora, agora,
> agora, agora... Entende? Que movimento é este?
>
> JR - Ainda não sei. Seria o movimento do espaço no
> próprio espaço?
>
> --- Seria não, é. Imagine que tudo no espaço aumentou
> em 10 metros agora, como poderiamos medir o aumento se
> a régua de medir aumentou junto. Entende?
JR1 - Não. O espaço "aumentou ou se expandiu" mas a régua não.

> Analogamente, imagine que todo o espaço está se
> movimentando ao mesmo tempo agora, como poderiamos medir
> este movimento se a régua de medir movimento está se
> movimentando também. Entende?
JR1 - Daí a necessidade de entender e caracterizar o que chamamos comumente
de "espaço", mas parece que ainda não sabemos exatamente do que se trata.
>
> É por isto que a fisica diz que o espaço é vazio,
> porque este movimento absoluto não é observavel
> (mensuravel), ou seja, é Zero movimento. Agora, porque
> ele não é mensurável? Porque é Zero? O que isto
> significa? E ai que começa o caminho para se resolver
> a questão do movimento e da medição do movimento?
JR1 - Espaço vazio, assim como o zero, parece-me ser mais um conceito
físico-matemático e não uma realidade. Vazio de quê? De matéria, energia,
campo ou de espaço? Voltamos à necessidade de entendimento do que é espaço.
>
>
> Forte abraço,
> ferrari

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Condução através do vidro.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <rdmeucci@pop.com.br>
DATE: 05/10/2005 12:05

sorry!

http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_16.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <rdmeucci@pop.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 09:58
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Condução através do vidro.


Ola
Que experimento é esse?
Ricardo

On Wed, 05 Oct 2005 09:08:37 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:

> Alguém tem um texto mais completo que o meu sobre a condução elétrica no
> vidro
> ao rubro?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Bruno - Fimac
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 13:28
> Assunto: Condução através do vidro.
>
>
> Boa Tarde,
>
> Gostaria de saber, com se explica a condução feita através do vidro no
> experimento. Qual a relação do aquecimento do vidro com o aumento da
> condução?
> Por que o vidro parece conduzir quando e aquecido pela chama.
>
>
>
> Nota
> A lâmpada incandescente pode ser substituída por uma lâmpada néon,
> modelo com
> base de rosca padrão. Nesse experimento, a tensão de alimentação pode
> ser 110 ou
> 220 V, indiferentemente. O brilho da lâmpada será controlado pelo ajuste
> da
> chama.
>
> Grata pela atenção
>
> Bruno Márcio Pereira - Aluno do primeiro ano de eletronica - E.Tecinca
> Professor
> Fontes
>
>
>
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Bolhas de sabão - dúvida urgente!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 12:08

Já fiz o pedido na Hihappy do fazedor de bolhas grandes; tudo ficou em R$ 31,00 (incluindo sedex para Barretos). Deve chegar em uns 4 dias.
grato pela dica --- o Guto vai adorar (depois de mim!)

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 15:57
Assunto: [ciencialist] Bolhas de sabão - dúvida urgente!


Olá Leo

Sites com receitas de bolhas gigantes:

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3362

http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/bolhas_sabao.html

http://dequim.ist.utl.pt/docentes/2219/images/89.pdf

E um brinquedo que proemte gerar bolhas gigantes:

http://www.rihappy.com.br/prodvar.aspx?cp=2341190

Espero que ajude a consulente..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, October 03, 2005 3:38 PM
Subject: [ciencialist] Fw: dúvida urgente!


Quem tem essas proporções para fazer as bolhonas de sabão. Ainda não fiz disso aqui em casa!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "ana paula bortolassi" <paulabortolassi@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:19
Assunto: dúvida urgente!


| Oi, amanhã temos um projeto de física na escola e o nosso projeto é fazer
| uma bolha de sabão gigante que encubra o visitante, que estará no meio de
| uma jante de pneu.
| O problema é que não estamos conseguindo dar consistência a nossa solução.
| Gostaria de saber quanto devo colocar de glicerina para cada litro de água e
| quanto devo acrescentar de detergente.
| Preciso da resposta o mais rápido possivel se desse.
| Obrigada
|
| Ana Paula
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 12:48

Olá, Hélio! Grato pelas referências. Veja comentários no texto abaixo, após
JR2.
.............................................

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 01, 2005 7:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Oi José Renato,

Resposta as MSGs
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50674
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50700

Você e este seu jeito de parecer o dono da verdade absoluta! Mas já estou
começando a aprender a conviver com isto. Vou tentar usar um tom "parecido"
com o teu. :-)
JR2 - Minhas afirmações não têm a pretensão de ser únicas ou verdades
absolutas

Caro José Renato, as coisas acontecem desse jeito mesmo, lentamente.
O conhecimento é assimilado e sedimentado aos pouquinhos. Às vezes devido
interferências externas e outras vezes devido a preconceitos enraizados em
nós mesmos. Lembro o HELIOcentrismo que levou cerca de dois milênios para
ser considerado conforme Aristarco de Samos já havia observado e proposto
no séc. II a.C. O JOSÉcentrismo se manteve por motivo de autoridade de
JR e pelo interesse inconsciente do ser humano em se manter no
"centro" do Universo. Aceitar o HELIOcentrismo pareceria a alguns uma
perda de status... :-) :-) :-)

Isto aí acima foi só uma brincadeira. Tá. :-)
JR2 - Tô! Josécentrismo ou Héliocentrismo pode ser considerado o popular
egocentrismo, não?

Veja minha recente MSG sobre o egocentrismo humano.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50422

Acho que nossas opiniões sobre o TEMPO já estão bem expostas nas MSGs
anteriores. Vou me limitar a responder seus questionamentos explícitos:
(Quem quiser rever o debate clique nos links abaixo)
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49964
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49965
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50068
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50169
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50202
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50204
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50211
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50674
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50700
...
... ... ... ... ... ...

JR1 - Parece-me que estamos de acordo de que o tempo não tem existência
física. O que não deu para entender é como algo que não tem existência
física pode ser considerada como "existente"! Acho que vc está confundindo
conceito ou interpretação matemática com existência. Explique melhor essa
sua existência "professada" por vc para o tempo cronométrico.

HRC1: [:-)]
Eu já expliquei diversas vezes. Mas é assim mesmo: "O conhecimento é
assimilado e sedimentado aos pouquinhos". Então, mais abaixo irei
repetir. Tenha paciência. :-)
...

JR1 -
... ... Com um pouco de reflexão chegamos a conclusão de que não há esse
fenômeno de espaço vazio, espaço sem campo, sem ondas eletromagnéticas,
neutrinos, nada... Nem espaço! Como seria?

HRC1:
Seria (ou melhor É ) ESPAÇO. :-)
JR2 - Sim, espaço, mas não vazio. Assim como água e alcool juntos não são
água nem álcool, mas sim uma mistura, da qual podemos extrair ou separar o
álcool da água ou vice-versa. No espaço não me parece termos essa condição
de separação do espaço dos demais fenômenos mencionados, pois não?
... ...
... ...
Hélio:
É, talvez temos definição diferente sobre o que é ser um "essencial
da natureza". Olha só que coisa interessante. Para você as "coisas"
que você chama de "essenciais da natureza" tem que ter existência
física. Para mim é o contrário.
JR2 - O que não tem existência física não tem existência na natureza só
"existe" na nossa imaginação.

Os "essenciais da natureza" *necessariamente* não podem ter
existência física. Pois eles são as bases de todas as medições. E
ter existência física é ser passível de medição. Se para medir
qualquer coisa eu preciso da base como posso medir a própria base?
Entendeu?
JR1 - Claro que não. O essencial da natureza para mim seria o fenômeno
primeiro que gerou os demais fenômenos aparentemente diversos.

HRC1:
Agora vou te explicar o que são os essenciais da natureza para mim.
São os "elementos" básicos.
Numa analogia mal feita eu diria que é como os axiomas básicos da
geometria: Você pode definir uma reta como uma seqüência de pontos.
Mas como definir o ponto. Se você falar que é a menor parte de uma
reta isto vira uma definição circular. Logo, algo na geometria não
cabe definição, ponto. :-)
JR2 - São apenas conceitos imaginários que facilitam o entendimento e,
principalmente, as tentativas de explicação da realidade.

Quando se fala em existência física, não estamos falando somente de
tudo que pode ser percebido pelos nossos instrumentos naturais ou
artificiais de agora ou do futuro de forma "direta" ou indireta.
Estamos falando também de tudo que se manifesta não só ao ser humano
mas a outras coisas também (interação). Abaixo o egocentrismo.
JR2 - Cite algumas manifestações e interações essenciais que não tenham
existência física, para eu tentar entender sua idéia sobre "coisas
essenciais".

Para que haja INTERAÇÃO é necessário três pré-requisitos: ESPAÇO,
TEMPO, MATÉRIA (os essenciais, dos quais não há como definir).
JR2 - Espaço e matéria parece-me que tem existência física, são percebidos.
Entendo que o tempo é a medida do movimento, não tem existência física.

Neste sentido, você erradamente [:-)] acha que matéria é uma
"energia-campo estruturada" logo isto me remete a uma pergunta:
De que é feita a energia e o campo (ou este ente "energia-campo")???
Cuidado com as definições (ou descrições) circulares.
Seriam eles impossíveis de serem definidos?
JR2 - Chamar a matéria de "espaço-energia-campo-movimento estruturado" é uma
tentativa de traduzir o vocábulo matéria em alguns fenômenos básicos que a
compõe. São apenas tentativas.

Independente de sua resposta, energia e campo continuarão sendo formados de
matéria. :-)
JR2 - Parece-me que é o contrário. A matéria nos parece com tal por causa
dessa estruturação "espaço-energia-campo-movimento".

Falando de forma mais politicamente correta:
NA MINHA OPINIÃO, energia e campo é que são formados de matéria.
JR2 - Parece-me que energia e campo podem existir independente do que
chamamos matéria, mas a matéria só existe quando há campo-energia-movimento.
Logo...

Como diz o Alberto, Energia e Campo são "constructos de alto nível".
Veja o artigo dele sobre os essenciais da natureza:
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm
As idéias dele não são exatamente iguais as minhas mas este artigo (o
início dele) serviu como ponto de partida para a elaboração que fiz
depois. [Muito agradecido, Alberto]

Aqui começa a resposta aos teus questionamentos da MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50700
...
...

JR1 - Em geral, as medições são comparações. O que não pode ser comparado?

HRC1:
O TEMPO, O ESPAÇO, A MATÉRIA. [:-)]
Pois eles são pré-requisitos para se fazer a ação de comparar.
JR2 - Isso que o Alberto considera no artigo acima referenciado não me
parece muito explicativo. Principalmente o tempo e a matéria. Espaço,
energia, campo poderiam ser considerados mais essenciais do que a matéria e
o tempo.

Hélio
>> A existência dos essenciais é constatada mas jamais observada.
JR: > ?! Explique melhor essa sua afirmação...
Hélio
Acho que já expliquei isto mas vamos novamente de outra forma:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
por algum tempo quando uma parte dos corpúsculos que estava naquela
determinada posição irá atingir o instrumento e registrar o sinal.
Repetindo esta frase:
Para se observar é necessário aportar um instrumento para algum lugar
NO ESPAÇO por algum "intervalo de tempo" NO TEMPO quando uma parte dos
corpúsculos de MATÉRIA que estava naquela determinada posição irá
atingir o instrumento e registrar o sinal.
JR2 - O que observamos geralmente o fazemos através da luz, ondas
eletromagnéticas que não é considerada matérial e sim energia. Logo...

Não dá para *observar* ESPAÇO, TEMPO e MATÉRIA pois estas coisas estão na
definição do que é observação. Mas o fato de podermos *observar* todas as
outras coisas no dá, por dedução lógica, a *constatação* de suas
existências.
JR1 - Como não dá para observar o que chamamos de matéria: energia-campo
estruturado pelo movimento?

HRC1:
Você não observa um objeto diretamente. Este objeto é um aglomerado de
matéria (estruturada[:-)]) mas você não vê este aglomerado diretamente. Dele
saem matéria que vão atingir, entre outros lugares,
os seus olhos (ou outro sensor qualquer). Mas você não vê estas matérias
chegarem e sim, de forma indireta, o aglomerado distante. A matéria é
invisível. :-)
JR2 - Diria que o objeto é energia-campo-movimento estruturado que reflete
ou emite fotons, som, calor, etc. que permitirão a observação visual,
táctil, auditiva, etc.

Isto me lembra uma frase que não tem nada a ver com o nosso assunto mas que
vale como uma piada e como uma bela analogia: "O essencial é invisível para
os olhos". No "Pequeno Príncipe" ela era precedida de "Só se vê bem com o
coração" :-) :-) :-)
JR2 - Essas frases se referem a expressão dos sentimentos, que em geral
requer um treinamento e uma disponibilidade difícil de se utilizarmos no
dia-a-dia. Quem desenvolve essa percepção consegue "ler" nos gestos, no som
das palavras, no rosto das pessoas os mais diversos sentimentos ou
intenções.

Hélio:
Mas olhar continuamente também pressupõe tempo logo pressupõe o TEMPO :-)
JR1 - Fundiu seus últimos neurônios... Esfrie e repense as questões. Tente
me esclarecer o que vc considera como "essenciais".

H - Se são os seus neurônios que estão fundindo, você que precisa esfriar.
:-)
JR2 - É verdade, também. Estava pensando no processador que esquenta de
acordo com o programa utilizado. Seu entendimento cai em redundância
semelhante a um loop.

H - Creio que já falei bastante o que eu acho que são os essenciais da
natureza. Qualquer coisa mais que eu fale estarei sendo muito repetitivo. Se
você quer mesmo saber, releia com calma toda a discussão. E não se esqueça
de jogar um pouco de água fria na cabeça para não fundir seus neurônios.
JR2 - De acordo! Vale tentar entender alguns conceitos. Farei isso quando
estiver mais disponível, OK?

[ ]'s
Hélio

[]s
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 14:30

Que bom descordar de Deus....

já expliquei em i 1/2 anterior sobre os aquíferos.... acho que ninguém lê,
apenas quer contestar..... Essa de água seca ir pro mar é coisa do prof.
Pardal..... ou Lavoasier.....

sds.,
3
siovio.
-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 09:12
Assunto: Re: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?


> Olá pessoal,
>
> Seguinte, esta pergunta (PARA ONDE VAI A ÁGUA DOS RIOS
> EM ÉPOCA DE SECA?) está na revista "Mundo Estranho" e
> a resposta mais criativa e correta receberá um ano de
> assinatura grátis, além de ser publicada na próxima
> edição.
>
> Vejam em:
> http://mundoestranho.abril.com.br/aberta/leitor_reporter/index_44.shtml
>
> Eu já mandei a minha :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> --- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Sempre para o mar. A vazão todavia, por falta de chuva
> e escoamento de minas, diminui (os níveis dos rios
> baixam), mas continua a desaguar no mar --- ou secam!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:45
> Assunto: [ciencialist] Para onde vai a água do rio?
>
>
> Para onde vai a água dos rios em época de seca?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
>
>
>
>
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.9/116 -
> Release Date: 30/09/2005
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>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re(3): bombas centrifugas e helicoidais.UCFilho
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 14:54

UCFilho.

as referências que cita faz a distinção entre helicoidal e centrífuga,
em (1) está descrito que a linha de produtos engloba bombas
centrífugas e helicoidais. Em (2) está descrito que a linha de produto
contém quatro bombas centrífugas e 3 helicoidais.

Mauro: Sim, as de 4" são centrífugas, as de 3" são helicoidais. No
caso da pessoa necessitar de maior vazão utiliza-se as de 4", mas a
pressão é menor e normalmente há necessidade de 2 painéis solares (há
também diferença na potência do motor).
====================

A Figura da ref (2)
parece ser helicoidal pelas dimensões da parte cilíndrica mas a foto
não mostra o interior desta parte.


http://www.erpt.net/tienda/images/GRUNFDFOSBOMBA.jpg
Onde está escrito "cuerpo de bomba" é somente um cilindro vazio (por
onde passa o eixo) com a chapa perfurada (como uma peneira) nas duas
extremidades. Na verdade existem dois motivos para este "corpo"
relativamente longo (embora tenha aprox. 50 cm) primeiro é para a
captação e maior garantia de que o rotor esteja abastecido de liquido,
o segundo é uma questão fabril, já que desta forma algumas peças
também são utilizadas em outros modelos.
O rotor está no lado esquerdo da figura (é preciso amplia-la para
melhor visualização) e é de aço inox (e não de aço carbono). A parte
preta ao redor do 'parafuso' chama-se "estator" e tem canais por onde
o liquido é conduzido durante as revoluções do rotor. Este componente
é de borracha a fim de minimizar os danos de um grão de areia, por
ex., que possa eventualmente ser bombeado. Basicamente a bomba
helicoidal resume-se a um rotor e um estator, enquanto na centrífuga
existem rotor, difusor, anéis de desgaste e a própria voluta (o corpo
da bomba) que também tem função no processo, sendo que estas peças tem
um grau de complexidade muito superior a da helicoidal.
Por fim o liquido é bombeado pela extremidade esquerda da figura.

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Condução através do vidro.
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 15:58

Olá Pessoal

Vamos lá

Composição do vidro

Silica + Sódio + Potássio (no geral)

O vidro é um sólido em estado de superfusão, composto por "íons" agregados em um aglomerado não cristalino.

Tudo indica que quando aquecido, o estado de agitação dos "íons" permite certo grau de liberdade, facilitando a condução de elétrons.
É o que me parece...

abs

DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
sorry!

http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_16.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <rdmeucci@pop.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 09:58
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Condução através do vidro.


Ola
Que experimento é esse?
Ricardo

On Wed, 05 Oct 2005 09:08:37 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:

> Alguém tem um texto mais completo que o meu sobre a condução elétrica no
> vidro
> ao rubro?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Bruno - Fimac
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 13:28
> Assunto: Condução através do vidro.
>
>
> Boa Tarde,
>
> Gostaria de saber, com se explica a condução feita através do vidro no
> experimento. Qual a relação do aquecimento do vidro com o aumento da
> condução?
> Por que o vidro parece conduzir quando e aquecido pela chama.
>
>
>
> Nota
> A lâmpada incandescente pode ser substituída por uma lâmpada néon,
> modelo com
> base de rosca padrão. Nesse experimento, a tensão de alimentação pode
> ser 110 ou
> 220 V, indiferentemente. O brilho da lâmpada será controlado pelo ajuste
> da
> chama.
>
> Grata pela atenção
>
> Bruno Márcio Pereira - Aluno do primeiro ano de eletronica - E.Tecinca
> Professor
> Fontes
>
>
>
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>
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SUBJECT: Fw: Leitura e Negócios Nº01
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 16:40

oi, pessoal da lista!
só para desanuviar um pouco as suas mentes imersas em tanta ciência, vejam
êste artigo.

dêle destaco uma frase:
''Tive um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é um
gênio
comportado!
Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam um
'bando' selvagem! Por quê?"

por que? heim? porque?
abr/murilo sp 05/10/05
>
> VALE A PENA SER HONESTO NO BRASIL?
>
> Vale a pena ser honesto no Brasil?
>
>
> Pesquisa realizada pela Interscience e apresentada durante o 1o.
>Congresso
> Brasileiro de Pesquisa nos mostra que o brasileiro tem valores
>fortes que nem
> sempre compreendemos
> (ver abaixo):
> O que a população mais valoriza?
> § 78% - Honestidade
> § 77% - Verdade
> § 72% - Confiança
> § 72% - Respeito ao outro
> § 70% - Solidariedade
> § 69% - Diálogo
> § 67% - Empresas éticas e honestas
> § 66% - Limpeza em todos os lugares
> § 65% - Bem-estar, saúde física e mental
> Fonte: Interscience - in Meio & Mensagem 29/3/2004
>
> Será realmente verdade que o brasileiro valoriza honestidade,
>verdade,
> confiança, respeito ao outro, limpeza em todos os lugares, por
>exemplo?
> Como antropólogo tenho sido chamado a dar uma "explicação" para esse
> fenômeno.
> Os valores revelados pela pesquisa não condizem com a realidade
>percebida
> por nós no cotidiano. Por quê? Estará a pesquisa errada?
> Na minha opinião a pesquisa está corretíssima!
> A explicação é ao mesmo tempo simples e complexa e exige um pouco de
> reflexão sobre o Brasil e a cultura brasileira.
> É preciso que saibamos que nós, brasileiros, não temos os quatro
>séculos de
> tradição escrita de Gutenberg, o inventor da imprensa no século XV.
> O brasileiro - eu sempre tentei explicar isso a alunos e clientes -
>é oral e auditivo.
> Sem a tradição escrita que a Europa e por história de colonização,
>os Estados Unidos
> possuem, nos mantivemos "tribais" (no sentido de uma civilização
>oral e não visual).
> Mário de Andrade dizia que "o escritor brasileiro fala com a pena na
>mão".
> As civilizações letradas pela imprensa de Gutenberg criaram o
>"indivíduo" e
> o individualismo como valor. É preciso lembrar que quando as
>palavras são
> escritas elas se tornam parte do mundo visual, estático. A palavra
>oral é sempre
> dirigida ao "outro". Assim, para ler eu tenho que me isolar. Para
>falar e ouvir,
> tenho que me "reunir" com alguém. É importante lembrar que a Reforma
>Protestante
> só foi possível graças à imprensa de Gutenberg - que criou a ética
>Calvinista,
> o nacionalismo e tornou estáticas as línguas neo-latinas, por
>exemplo. O
> próprio Renascimento só foi possível pelo advento da imprensa.
> Assim, nas sociedades visuais, o indivíduo tem força perante o
>grupo. Nas
> sociedades orais e auditivas a força do grupo sobre o indivíduo é
>tão forte que podemos
> classificá-la, sem exagero, de quase insuperável. Sem o grupo o
>indivíduo é
> socialmente inexistente nas sociedades orais.
> E a psicologia dos grupos (ou das massas) explica comportamentos
>grupais que
> são completamente diferentes dos desejados por cada indivíduo do
>grupo. Tive
> um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é um
>gênio
> comportado!
> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam
>um
> 'bando' selvagem! Por quê?" perguntava ele indignado, pois que
>vários grupos de
> alunos brasileiros quando se juntavam tinham como "brincadeira"
>preferida, disparar
> o alarme de incêndio da universidade, esvaziar pneus dos carros dos
> professores, etc. coisas que individualmente condenavam.
> Assim a força do grupo sufoca os valores individuais no Brasil.
> E assim, temos muita dificuldade em emitir comportamentos
>individuais
> "certos".
> Quem busca fazer as coisas de forma certa, correta, ética, é logo
>acusado de
> "certinho" ou "certinha" e ridicularizado pelo grupo. Alunos que
>estudam
> muito são chamados de "cdf"(sic). Funcionários que atendem
>prontamente pedidos de
> clientes ou dos patrões são logo classificados de "puxa-sacos". Quem
>paga impostos é
> considerado "bobo ou ingênuo". Quem joga papel no lixo é considerado
>"o ecológico" e é alvo das famosas gozações dos colegas....
> Portanto, os valores individuais pesquisados são mesmo os revelados
>pela
> pesquisa.
> Por isso ficamos indignados com a sujeira e quando vemos um lugar
>limpo e
> bem cuidado dizemos "Que coisa linda! Nem parece o Brasil!"
> "Eu não jogo papel no lixo porque ninguém joga papel no lixo! Quando
>todo
> mundo jogar papel no lixo eu também jogarei papel no lixo. Eu não
>jogo porque
> ninguém joga e eu não quero dar uma de herói e babaca...", etc, etc.
> Veja, pois o leitor que ser "herói" no Brasil é errado e não certo!
>Herói no
> Brasil só pode ser "herói grupal" e não "herói individual!" Para
>ser herói
> tem que ter a aprovação do grupo.
> E com esse impedimento de manifestar seus valores individuais, o
>brasileiro
> é complacente com o erro, com a desídia para não ofender o grupo. E
>essa
> complacência reforça nossos comportamentos contrários a nossos
>valores individuais. Dou um exemplo: você, como aluno, passou o fim de
>semana todo estudando para a
> prova da 2a. feira. Seu colega não estudou. Pelo contrário. Foi ao
>jogo, ao cinema
> e ainda debochou de você e chamou você de "certinho" por "perder um
>final de
> semana estudando". Chega a hora da prova. O seu colega (que não
>estudou)
> pede para você lhe ensinar as respostas que ele, por não ter
>estudado, não
> sabe....
> Qual o seu comportamento e da maioria de nós, brasileiros? Chama o
>professor
> e denuncia a tentativa do colega de pedir a resposta? Diz a ele -
>você não
> estudou, agora tire nota baixa e assuma seus atos!?
> Não! O que todos fazemos é passar as respostas ao colega relapso. E
>em
> seguida quase morremos de raiva e indignação ao vermos que a nota
>dele foi igual à
> nossa....
> Qual será nosso comportamento na próxima prova? É claro que será o
>de "não
> perder o final de semana" e preparar uma boa "cola"....
> Da mesma forma é a desmotivadora atitude de patrões, chefes,
>gerentes e
> supervisores que vêm a desídia e fingem não enxergá-la. Convivem com
>o descomprometimento de seus subordinados, não exigem o cumprimento dos
>prazos e metas solenemente prometidos. "Quem poupa os maus ofende os bons"
>diz um ditado latino. Qual a "vantagem" em ser bom, perguntou-me um
>funcionário. No final todos ganham e quem faz certo é sempre o mais
>prejudicado!
> E o que dizer das famosas "anistias fiscais". Trata-se de um
>verdadeiro
> escárnio para quem pagou em dia os impostos ver os que não pagaram
>sendo
> anistiados....
> Justamente porque os valores individuais do brasileiro são fortes é
>que
> ficamos tão indignados com a corrupção, com a falta de ética e com a
>sujeira, por
> exemplo.
> E essa indignação individual só antecede a nossa consciência de
>total
> incapacidade de denunciar os outros, de ofender o grupo - mesmo
>desconhecido. Essa
> sensação ou "certeza" da impunidade pela força dos grupos é tão
>grande que nos
> sentimos totalmente impotentes e desmotivados para fazer o certo.
> Se quisermos mudar essa realidade e ter o direito de manifestar e de
>"viver"
> os nossos valores individuais no Brasil, teremos que fazer uma
>verdadeira
> cruzada, tão difícil quanto necessária.
> Mas é preciso que acreditemos que quando o ambiente "permite" que
>esses
> valores sejam manifestados, o brasileiro sente-se feliz e orgulhoso.
>Um exemplo é o
> Metrô de São Paulo. Há 30 anos ele é orgulhosamente mantido pela
>mesma população
> que destrói os orelhões, quebra os bancos das praças e picha os
>muros da cidade.
> Por quê?
> Simplesmente porque o Metrô conseguiu criar um ambiente onde o valor
> "lugares limpos e bem cuidados" pudesse ser manifestado todos os
>dias. Não há nada
> quebrado, nada sujo. O quebrado é imediatamente retirado. A sujeira
>imediatamente
> limpa.
> E todo brasileiro se orgulha do Metrô de São Paulo!
> E para poder vencer a força do grupo, o brasileiro precisa criar uma
> "entidade mítica" que os antropólogos tão bem conhecem. Algum "ser
>superior", mítico,
> que diga o certo e o errado.
> Isso explica o porquê de todo brasileiro que trabalha numa
>multinacional
> usar o crachá, o uniforme, manter limpos os ambientes, cumprir
>rigidamente as
> regras de segurança e de respeito ao meio-ambiente, etc. Por que só
>fazem isso numa
> multinacional?
> Porque existe um "ser" estrangeiro - um quase-deus, mítico - que nos
>dá as
> regras, nos obriga, e todos fazemos, felizes, o que, de fato,
>gostaríamos de fazer
> em todos os lugares, todos os dias. E aí o grupo local não tem voz,
>nem vez. O
> "deus" mandou fazer assim... e ele sabe o que é certo!
> E o que é mais importante: esse "deus" não é complacente com o erro.
>Se o
> desobedecermos, iremos para o "inferno" (do desemprego). Podem
>reparar os leitores que toda a ordem numa multinacional é referida
>impessoalmente como "a matriz"; "os
> homens e lá...", reforçando a dicotomia terrivelmente brasileira de
>que "lá fora"
> tudo é bom "aqui dentro" tudo ruim. "Lá fora as coisas funcionam..."
>lamenta o
> brasileiro.
> Na verdade, do ponto de vista de um antropólogo, queremos um deus de
>"lá de
> fora" que venha nos salvar das barbáries do "aqui de dentro". Esse
>"deus" é a
> "matriz".
> O que fazer?
> Minha sugestão é a de que passemos a criar, em nossas famílias, em
>nossas
> escolas, em nossas empresas, ambientes que permitam a manifestação
>dos nossos valores individuais.
> Para isso temos que punir a impunidade. Valorizar o valor. Dar
>crédito aos
> críveis.
> Referendar o certo e repreender severamente o erro. É preciso dar ao
> brasileiro o direito de ser "certo" ou "certa". Eis aí uma tarefa
>para cada um de nós -
> pais, professores, empresários, políticos, líderes em geral.
> Acredite: os valores do homem brasileiro são os revelados pela
>pesquisa.
> Nossa tarefa como indivíduos, como povo e como nação é a de permitir
>que eles
> sejam manifestos sem constrangimento.
> E aí teremos o País que tanto sonhamos. E aí seremos felizes e
>orgulhosos do
>
> Brasil.
> Pense nisso!
> Luiz Marins
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 16:49

Rola-bosta???
Nós temos rola-bostas no Brasil????
Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
Alguém confirma?
Sou do mato e nunca ví!
Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba, goiaba
é'...
obr/M.


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do
>rio?
>Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> > da Anastrepha fraterculus. ;)
>
>Eu trabalho com a dita cuja.
>
> > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
>
>Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
>parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
>ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
>/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
>plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
>de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
>rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
>mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
>meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
>mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
>o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
>tendo sido da India.
>
>Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
>inspirado.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 17:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Nós temos rola-bostas no Brasil????

Opa, se tem.

O trabalho abaixo tem um titulo interessante:

Os besouros rola-bosta do Distrito Federal (Coleoptera: Scarabaeidae)
http://www.unb.br/ib/zoo/docente/constant/rbosta.htm

O local nao poderia ser mais apropriado... re re. Mas tem em quase tudo
qto eh pasto.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 19:48

Eu nunca vi um bicho de goiaba inteiro ... só 1/2 bicho!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:49
Assunto: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?


Rola-bosta???
Nós temos rola-bostas no Brasil????
Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
Alguém confirma?
Sou do mato e nunca ví!
Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba, goiaba
é'...
obr/M.


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do
>rio?
>Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> > da Anastrepha fraterculus. ;)
>
>Eu trabalho com a dita cuja.
>
> > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
>
>Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
>parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
>ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
>/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
>plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
>de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
>rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
>mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
>meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
>mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
>o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
>tendo sido da India.
>
>Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
>inspirado.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - soda c�ustica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 21:02

Help!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Antonia / Bracol
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 15:41
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'



Olá gostaria de saber como faço para transformar 1kg de soda caustica em 1 litro de água.

Grata,


--------------------------------------------------------------------------------



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - soda cáustica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 21:35

Soh com magica alquimica.

Mas eh possivel neutralizar a soda caustica produzindo agua e sal. Por
exemplo, com HCl.

NaOH + HCl -> NaCl + H2O

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Help!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonia / Bracol
> Olá gostaria de saber como faço para transformar 1kg de soda
> caustica em 1 litro de água.





SUBJECT: Fw: a agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 21:39

Cuidado com as palavras!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: merkotec@merkotec.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 4 de outubro de 2005 17:04
Assunto: a agua


ola professor!
Porque na agua liquida coseguimos enfiar o dedo e na agua em forma de gelo nao cozeguimos?
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.10/119 - Release Date: 04/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: EDUCAÇÃO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 22:19

Há tanta coisa a dizer que fico triste em não poder atender o professor --- não só esse.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JOSE BRITO" <jnbrito10@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 15:16
Assunto: EDUCAÇÃO


|
| SEI Q VC NAO TEM A MENOR OBRIGAÇÃO EM ME CORRESPONDER + DE QUALQUER FORMA
| ESTAREI BUSCANDO CONVENCER VC DE QUE PRECISO FAZER UMA EDUCAÇÃO MAIS EFICAZ
| PARA O MEU ALUNO
|
| IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR DE FÍSICA DA REDE PUBLICA ESTADUAL DE SANTO ANTONIO
| DE JESUS-BA
| LOCALIZAÇÃO: INTERIOR (REÔNCAVO)
| INTERESSE: GOSTARIA Q VC ME DESSE ALGUMAS DICAS D COMO FAZER O MEU ALUNO
| MAIS INTERESSADO PELA DISCIPLINA?
| COMO FAZER MAIS EXPERIENCIAS SEM ATRASAR O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (SEI Q ELE
| NEM E TAO INTERESSANTE, MAS NOS E COBRADO ISSO TAMBÉM)
| AGUARDO RESPOSTA
|
| AGRADEÇO ANTECIPADAMENTE
|
| JOSÉ NASCIMENTO BRITO
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
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| --
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|


SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 22:20

Eu sofro .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Graciela - Serraff
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 15:03
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'



Gostaria de ter informações sobre:
Como calcular os condutores de eletricidades.
A soma da eletricidade.


Muito Obrigada!
Graciela H. Brígido
graciela@serraff.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Um dúvida sobre ONDAS!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 22:21

e continuo sofrendo. Que respondo ao consulente?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "samanda Lima Oliveira" <minina_forrozeira@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 14:53
Assunto: Um dúvida sobre ONDAS!


| Teoricamente:
| Se eu tenhu uma bacia com água e com um ventilador eu emito uma onda,ela
| terá a mesma frequência do ventilador?
| Ou seja,se o ventilador tiver na velociadade 3,a frequencia da onda será
| 3?
| Apesar de que tenha a velocidade e não a frequência....
|
| Entendeu o que eu quis dizer??
|
| Por favor...quando puder me responda
| Preciso saber!!!!
| Tô com uma pulga atrás da orelha!!!(kkkkkkkkkk)
|
| Se puder também me diga uma sugestão de experiência envolvendo ondas que
| seja fácil de ser executada,com objetos mais fácil de encontrar!!!
|
| Agradeço sua atenção!!!
|
| Meu nome é Samanda Lima
| Faço 2º ano do ensino médio,em Fortaleza-CE
|
| _________________________________________________________________
|


SUBJECT: Re: Fw: a agua
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 22:38

Porq na agua congelada as moleculas estao todas unidas umas 'as
outras, na agua liquida as moleculas formam grupos q. podem deslizar
uns sobre os outros.

Mal comparando, imagine aqueles blocos de montar com encaixe (Lego).
Se as pecas estao soltas, podemos meter a mao no meio - as pecas se
movem e se acomodam ao redor da mao, uma vez q. estao livres para se
deslocarem qdo aplicamos uma forca sobre as pecas.

Se as pecas estao encaixadas umas nas outras, elas nao podem mais se
mover livremente e nao conseguimos enfiar a mao no meio das pecas. Eh
preciso desmontar o encaixe.

No caso das moleculas de agua no gelo, eh preciso quebrar as ligacoes
existentes entre as moleculas.

Para ser um pouco mais preciso na comparacao. A agua liquida 'a
temperatura ambiente seria mais como se as pecas estivessem encaixadas
em pequenos grupos. Os grupos de pecas podem ainda se mover uns em
relacao aos outros e podemos colocar a mao no meio das pecas.

Repare q. se o gelo estiver picado, poderemos enfiar a mao no meio.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: merkotec@m...
> Porque na agua liquida coseguimos enfiar o dedo e na agua em
> forma de gelo nao cozeguimos?





SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 22:40

Quando funciona .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Guest
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 13:48
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'



Olá

Como funciona o desodorante?




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: cerebro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 22:48

?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: bruna mirelly
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: bmirelly78@hotmail.com
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 09:45
Assunto: cerebro


eu quero saber como posso fazer um banner para minha feira de ciencias mas eu quero um bem massa q xame bem muita atençao e barato?
e como eu faço uma maquete sobre cerebro.?

esse é meu tema: Cerebro


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/10/2005 22:58

zinco --- como encontrar isso nas mais variadas cidades do Brasil? que material (fácil) contém bastante zinco ao ponto de substituí-lo para fazer pilhas didáticas?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ercÿffffffffffedlia Nascimento da Silva" <alicsil@yahoo.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 2 de outubro de 2005 00:51
Assunto: Feira de ciências - materiais


Boa noite...
Professor Léo, meu nome é Ercília, sou PEB II em
química, gostaria de montar o experimento da pilha
para meus alunos, mas não consigo encontrar aqui em
São Paulo, plaquinhas de metais ( cobre, zinco...)para
comprar. Gostaria que o senhor me indicasse onde eu
poderia encontrá-las. Já procurei via Internet mas
também não consegui nada. A alguns anos atrás tínhamos
uma loja no bairro do Itaim de nome Didática Center,
que comercializava materiais para laboratório. Mas,
essa empresa mudou de endereço e por aqui ninguém
houve falar nela.
Aguardo sua resposta . Muito obrigada.

Ercília








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SUBJECT: Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 23:00

Aquelas placas de telhado de zinco?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> zinco --- como encontrar isso nas mais variadas cidades do
> Brasil? que material (fácil) contém bastante zinco ao ponto
> de substituí-lo para fazer pilhas didáticas?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ercÿffffffffffedlia Nascimento da Silva" <alicsil@y...>
> Professor Léo, meu nome é Ercília, sou PEB II em
> química, gostaria de montar o experimento da pilha
> para meus alunos, mas não consigo encontrar aqui em
> São Paulo, plaquinhas de metais ( cobre, zinco...)para
> comprar.




SUBJECT: [RN] GRIPE ESPANHOLA E GRIPE AVIARIA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 23:06

BBC NEWS, 05-10-2005

GRIPE ASSASSINA DE 1918 'VEIO DAS AVES'

O vírus da gripe espanhola que matou 50 milhões de pessas entre 1918 e
1919 provavelmente era uma linhagem originada nas aves, demonstra
pesquisa. [t,e]

http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/4308872.stm




SUBJECT: É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 23:10

Ô Takata, menos... menos...

Eu não ousaria chamar o bicho da maçã de bicho da goiaba. :)

Aliás, alguém já viu um bicho da goiaba em outra fruta? :)))

A mosca pode ser a mesma, mas o bicho recebe o nome impróprio da fruta
onde a larva se encontra. Ou não?

Você anda muito nervoso, homem-enciclopédia.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> > da Anastrepha fraterculus. ;)
>
> Eu trabalho com a dita cuja.
>
> > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
>
> Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
> parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
> ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
> /Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
> plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
> de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
> rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
> mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
> meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
> mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
> o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
> tendo sido da India.
>
> Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
> inspirado.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 23:16

José Renato,

Meu bom amigo, em respeito à sua memória (de outros tempos, quando
você era mais palatável e tinha mais conteúdo) eu nem vou responder
essa última mensagem sua. :)

Que os deuses tenham piedade da sua alma pecadora. ;)

Um grande abraço,
Prof. JC
[Se for dizer algo mais, tente não demorar tanto dessa vez, he he]



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, prof. José Carlos! Faço comentários após JR1, OK?
>
> ................................................
>
>
>
> De: "profjc2003" <profjc2003@
> Data: Dom Set 18, 2005 12:46 am
> Assunto: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
> Olá José Renato,
>
> --- Em ciencialist@, José Renato <jrma@t... escreveu
> JR - Olá, José Carlos! Colecionar só as meus comentários de resposta,
> como vc fez, fora do contexto em que foram feitas, me parece
> pouco recomendável para quem quer esclarecer alguma coisa.
>
> JC - A mim pareceu que poderia ajudá-lo a perceber que você se
desviou do
> foco do tema debatido, mas se nem assim você percebeu isso... Que
> posso eu fazer?
> Comento alguma coisa que ainda diz respeito ao tema. O resto não faz
> sentido comentar.
> Após algumas mensagens chegamos a um primeiro ponto crucial: você foi
> convidado a explicar o que era a tal "complexidade" que a sua tese
> afirma existir e, principalmente, em que medida a inclusão de uma
> hipótese ad hoc sobre uma suposta "inteligência" poderia eliminar essa
> complexidade ao invés de apenas aumentá-la. Você não nos deu essa
> resposta e até agora não sabemos o que você entende por complexidade
> dentro dessa teoria e, principalmente, você não nos mostrou em que
> medida a inclusão dessa hipótese ad hoc de uma "inteligência" poderia
> "simplificar" essa complexidade. Eu creio que somente essa explicação
> sua já daria origem a uma nova thread muito boa e bela.
>
> JR1 - Quando vc derrama essa verborragia vazia, me lembra das
criancinhas que fecham os olhos e acham que ninguém mais as vê!
>
> JR - Depois de entendermos perfeitamente a "realidade" de um
fenômeno ele nos parecerá "simples'. Como dizia a propaganda do vinho:
É fácil. Quando se sabe! Ainda não encontrei resposta e entendimento
para muita coisa,
> por isso ainda me parecem complexas. Mas quando vc as revelar para
nós outros, ficarão tão simples como hoje parecem a vc. Podemos
começar um diálogo sobre coisas corriqueiras do dia-a-dia, tais como:
espaço, massa, tempo, vida, inteligência...
>
> JC - Ok, esse é o problema que você apresenta como complexo: sua
dificuldade em encontrar respostas para todas as suas perguntas. Bom,
isso não me parece ser uma razão suficiente para o mundo seja
realmente tão complexo como você gostaria que ele fosse. Se eu devesse
aceitar que o mundo seja complexo porque você não tem todas as
> respostas que você quer ter, mesmo para as perguntas que só fazem
sentido para você, então não faria o menor sentido a minha existência.
Mas pelo menos está mais claro agora que a complexidade a que você se
refere é realmente fruto da sua interpretação do mundo, não do mundo
em si. Logo, se esse mundo é só seu, então eu não me importo que você
o imagine complexo ou que precisa criar seres divinos e mágicos para
povoá-lo.
> JR1 - Blá, blá, blá... Leia para si o que escreveu acima, frente a
um espelho. É isso mesmo. Sua visão de simplicidade do mundo deve ser
muito complicada para não conseguir colocar em um texto simples para
todos. Vale atualizar-se com o geneticista James A. Shapiro: A idéia
de que sistemas biológicos complexos podem evoluir através de uma
série de eventos simples, aleatórios e graduais não é mais aceito
universalmente entre os biólogos. (LIDDINGTON and BANKSTON, 2005). Ou
com a nova visão do genoma 4x4. Não basta dizer que é simples, mostre
que é simples.
>
>
> JC - Em dado momento esbarramos em outro tema que também estou
debatendo com o Maurício: a possibilidade da existência de alguma
"divindade" capaz de ordenar ou agir de alguma outra forma sobre a
natureza. Eu propús então, a ambos, que justificassem essa outra
hipótese ad hoc mostrando que, pelo menos, essa hipótese não tornaria
nulo o
> conhecimento que já temos da natureza e que muito bem se expressa
por meio da ciência que já construímos. Nós continuamos aguardando de
ambos pelo menos um exemplo de princípio físico (ou lei, ou teoria)
que sobreviveria à inclusão dessa hipótese ad hoc.
>
> JR1 - A ciência é a percepção metódica e instrumentada dos fenômenos
provocados pelos que os antigos chamavam divindade. Vc pode ir
nomeando ao seu gosto os fenômenos, mas o fator de origem ainda está
apoiado na frágil teoria do big-bang, o que significa que ficamos no
meio do caminho. O cerne da realidade parece que ainda não foi tocada
pela que vc chama de ciência.
>
> JR - Como já dito anteriormente, os vocábulos perdem o sentido fora
do contexto cultural do seu tempo. O que os primeiros
sábios-filósofos-sacerdotes-profetas-mestres-cientistas tentavam
buscar é o mesmo que nós até hoje tentamos: conhecer, entender,
explicar e aplicar a realidade. O Deus judaico revela bem essa busca.
Ao "responder" a Moisés que queria saber como chamá-lo, Ele afasta os
vocábulos que identificam tenuamente algo e diz: "Eu sou!" (Javé). A
realidade não é o que vc ou eu pensamos ser. Ela é o que é. Não
adianta negá-la. Assim como não adianta supor, sem mais nem menos, por
birra ou algum trauma psico-religioso de que não há nenhuma
"inteligência" no universo que foi capaz de gerar o que consideramos
inteligência em nós humanos. É apenas uma questão de escolha...
>
> JC - Ou seja, assim como o Maurício e dezenas de outros aos quais já
fiz essa pergunta, você também não sabe respondê-la. É natural, eu não
espero que alguém possa respondê-la. :)
> Por fim, nas últimas mensagens você parece não ter gostado muito de
> saber que a complexidade que você defende como sendo "intrínseca" à
> natureza e que exige essa hipótese ad hoc para ser "resolvida" é, na
> verdade, uma "complexidade da sua teoria" e não necessariamente da
> natureza. Aquilo que você rapidamente julgou como sendo uma grande
> presunção minha é, na verdade (e agora sim eu posso ser presunçoso à
> vontade) uma grande sacada minha para tentar fazê-lo ver que sua
> hipótese ad hoc só faz sentido dentro de outra hipótese, também ad
> hoc, e que não se fundamenta na ciência, mas sim na percepção que
> algumas pessoas têm da própria ciência. Traduzindo em exemplos, eu
> quis lhe mostrar que você abraçou a hipótese da necessidade de uma
> "inteligência" para explicar a "complexidade" porque você
> anteriormente "aceitou que essa complexidade realmente existe" e que é
> "intrínseca" à natureza.
>
> JR1 - Vc está tergiversando de novo. Se vc conseguir explicar os
fenômenos da natureza com simplicidade eu acreditarei em sua
afirmação. Como vc não consegue fazer isso, vai continuar no seu blá,
blá, blá, vazio?
>
> JR - Muitas palavras que podem ser eliminadas com suas revelações
da simplicidade do seu entendimento, a mim e a todos os possíveis
ignorantes da lista.
>
> JC - Eu não inventei a simplicidade, foi você quem inventou a
complexidade. :)))
> Quem pariu Mateus que o embale. :)))
>
> JR - Com pérolas como essas vc vai acabar me convencendo de que
realmente não há inteligência na natureza.
>
> JC - Se você já tivesse nos mostrado de onde tirou a suposição da
> complexidade, definindo claramente o que entende por complexidade e
> então mostrando-a, eu provavelmente já teria tentado lhe mostrar que
> ali não há tal complexidade que você vê e, portanto, você não tem a
> hipótese primária (da existência da complexidade) para sustentar a
> outra, da necessidade da "inteligência" para resolver a complexidade.
>
> JR1 - Seria bem mais fácil vc fazer isso com a sua "simplicidade".
Não seria? Mas blefar em ciência não é recomendável. Aliás, nunca foi...
>
> JR - Blá... blá... blá... Basta que vc esclareça os fenômenos
corriqueiros relacionados acima (existência, vida, realidade, espaço,
matéria, inteligência, tempo...) e ficarei imensamente grato.
>
> JC - Quer tirar dúvidas mande-as para a lista, ou para o Léo, que
aliás é deus e poderá até lhe explicar as intenções profundas de um
elétron quando ele resolve emitir um fóton. :)))
>
> JR1 - Se vc estivesse falando sério já teria tirado as dúvidas de
todos os participantes. Como tenta enganar que sabe tudo, acaba tendo
que entregar os pontos e passar a tarefa para os outros. Que vexame!
>
>
> JC - Eu realmente não pensei que você fosse tentar provar a tese do
DI usando para isso apenas uma coleção de dúvidas particulares...
Esperava mais.
>
> JR1 - Vc parece um tonto. Quem não têm dúvidas é você! Lembrou, bobão!
>
> JC - Tente então ver, José Renato, com olhos isentos, que eu estou
tentando lhe mostrar que a hipótese da existência da tal complexidade
extrínseca à natureza, que só pode ser resolvida mediante a inserção
de um elemento "sobrenatural" denominado "inteligência", não é uma
hipótese sustentável. Talvez eu esteja sendo presunçoso em "tentar lhe
fazer ver isso", mas certamente não estou sendo presunçoso ao dizer
que não compartilho das suas hipóteses, pois realmente não compartilho
delas e se compartilhasse nós não estaríamos debatendo em lados opostos.
> JR - Repito mais uma vez: não há sobrenatural na Natureza. O que
ainda parece complexo, a mim, é a própria Natureza. A sabedoria e a
inteligência, caso existam, já estão contidas nela mesma. Pelo menos
em alguns
> gênios reconhecidos ou declarados que sobrevivem sabiamente nesse
mundo ainda cheio de ignorantes e presunçosos. Não considero que
elas(sabedoria e inteligência) sejam externas à Natureza, ao Universo,
como vc supõe nas premissas a seguir.
>
> JC - Pois então, a natureza lhe parece complexa e você quer
respostas para suas perguntas, perfeito, mas de onde se deve inferir
daí que eu deva supor que a natureza seja complexa e eu deva incluir
um outro elemento ad hoc para explicar a complexidade que você vê
nela? Veja que o problema é seu, José Renato, não é da natureza ou da
ciência. É você quem quer uma divindade para aliviar sua assumida
ignorância (no bom sentido).
>
> JR1 - Se vc fizer a revelação da simplicidade do que promove a
existência estará esclarecendo o que os antigos chamavam genericamente
de Deus ou divindade. Viu como é simples?
>
> JC - Proponho então que você tente entender que a terceira questão
(minha
> suposta presunção) de fato não pode ser resolvida e nem debatida como
> algo pessoal, já que ela é parte essencial dos meus argumentos, pois
> para discordar de você eu tenho que ter a presunção de que você não
> está necessariamente certo. E, em vista disso, retomemos as duas
> grandes questões anteriores que ficaram pendentes e que são as
> questões reais do debate. Posso resumí-las assim, se você preferir:
>
>
> 1 - O que é a complexidade que você defende que existe de forma
> extrínseca, e como podemos nos convencer de que ela existe e é
> extrínseca à natureza?
> JR - Se vc esclarecer minhas dúvidas aos conceitos de existência,
> espaço, massa, realidade, tempo, vida, inteligência, pensamento, vou
> concordar com vc que não há complexidade na Natureza. Viu como é
simples a solução?
>
> JC - PoiZé, o que você está chamando de complexidade da natureza é tão
> somente a sua dificuldade de compreendê-la e falta de respostas para
> as suas perguntas que agradem particularmente aos seus desejos. Isso
> não é, a meu ver, nenhum argumento que alguém deva levar a sério para
> considerar também que exista uma complexidade extrínseca na natureza.
> Vê-se que a questão é pessoal, não está na natureza em si, mas sim na
> sua maneira de vê-la. Então, nesse sentido, eu reafirmo: a natureza é
> mesmo muito complexa para o José Renato e para ele, José Renato, é
> necessário incluir uma complexidade ainda maior: uma "inteligência"
> mística que satisfaça os desejo do José Renato. Tudo bem, mas o que a
> ciência tem a ver com os seus problemas místicos-religiosos?
> E só para lembrar-lhe mais uma vez, a complexidade é uma suposição
> sua, logo, se alguém tem que demostrá-la é você, não eu, certo?
>
> JR1 - Errado. Algo complexo é de difícil entendimento e/ou
explicação. Já a simplicidade que vc diz perceber é facilmente
entendida e/ou explicada. Basta vc se prontificar em fazer isso e
todos nós seremos iluminados pela sua inteligência. Por enquanto, pelo
menos enquanto vc continuar tentando enrolar o assunto, não temos essa
certeza. Fica só a impressão, cada vez mais forte, de que vc não é tão
inteligente quanto pensa que é ou que não somos tão idiotas como vc
pensa que somos.
>
> 2 - Em que medida a inclusão de uma hipótese ad hoc sobre a existência
> de uma inteligência (divina?) primordial resolveria o problema dessa
> complexidade ao invés de apenas criar um novo elemento para se somar à
> complexidade que você supõe já existir ao invés de resolvê-la?
> JR - Seu erro de enfoque pode estar provocando dificuldade no
entendimento das idéias que tento lhe passar. Não acrescento um novo
elemento à complexidade da Natureza. Busco *o Elemento* ainda obscuro,
mas perceptível,
> que consegue compor e manter com "simplicidade" tudo o que existe.
Pode chamá-lo do que quiser. Chamaria de "explicação definitiva".
>
> JR1 -Você não me parece que esteja buscando a nada José Renato, você
apenas
> incluiu um elemento a mais na complexidade que existe na sua cabeça,
> um elemento sobrenatural e que, até o momento, não resolve nada,
> apenas acrescenta mais complexidade. [ ... ]
>
> JR1 - Nisso vc está certo. Eu não estou buscando a nada, busco algo
concreto que promove a existência, a realidade.
>
>
>
> JC - [ ... ] E eu realmente não entendo como você pode se indignar
com a sua própria falta de respostas a ponto de
> querer que eu as providencie para você e, ao mesmo tempo, se
conforma com uma resposta que não responde nada, apenas traz mais
complicadores: "ah, isso tudo se deve a um elemento sobrenatural,
místico e divino, chamado "inteligência"". Tenha a santa paciência,
José Renato! :)))
>
> JR1 - Vc revelou que entende a natureza como algo simples. Apenas
imaginei que algo simples pudesse ser revelado simplesmente, em poucas
palavras. Mas, até agora, só tentou enrolar fazendo pose de sabe-tudo.
Paciência é o que não me falta para repetir que tudo o que há na
natureza é natural. Um dia, quem sabe, vc entende essa simples afirmação.
>
> 3 - Se quiser, pode também defender a outra tese que você e o
Maurício parecem admitir, sobre a possibilidade da existência de algo
"divino" e, ao mesmo tempo, que sendo divino não contradiga às leis e
princípios científicos que já conhecemos. Pra tal basta nos mostrar
que esse algo "é divino" e que "não contradiz as leis da física" (eu
aceito apenas uma não-contradição como prova, embora a rigor devesse
exigir que "nenhuma lei" fosse contradita).
>
> JR1 - Divino é um vocábulo usado pelos antigos para se referir
àquilo que eles não conseguiam entender. O que procuramos todos é o
algo que promover o existir que aos poucos vamos percebendo.
>
> JR - Outro enfoque errado. As leis da Física ainda são incompletas
e sabidamente provisórias. Logo, podem ser contrariadas a qualquer
instante que se ache algo mais claro e mais completo. Vc em teologia
parece que ainda
> permanece com os conceitos obtidos no catecismo da infância. A
Realidade Criadora-Mantenedora do Universo já não é aquele Deus
barbudo sobre as nuvens que lhe ensinaram na infância e que tanto lhe
confunde a mente ao tentar encaixar aqueles ensinamentos, daquele
mesmo jeito, em seus estudos científicos.
>
> JC - Ou seja, você também não tem a resposta. :)))
>
> JR1 - Exatamente. É o que busco. Lembre-se que quem tem todas as
respostas simples sobre a natureza é você!
>
> É compadre, me parece que sua tentativa de defender o DI não deu
muito certo não. Mas eu, no seu lugar, não me preocuparia, pois não me
parece que alguém possa defender uma tese tão absurda como essa.
>
> JR1 - Talvez a sigla DI esteja contaminada por preconceitos outros.
Entretanto, considerando que os seres vivos são inteligentes, não
seria razoável dizer que há inteligência na natureza? Considerando que
nossa inteligência não é suficientemente desenvolvida para perceber e
entender a realidade, não seria razoável dizer que precisamos
desenvolvê-la para que consiga esse intento? Para isso, não seria
razoável continuarmos tentando assimilar essa "inteligência" que a
própria natureza nos revela?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> Abraços
>
> José Renato
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 23:17

O desodorante em geral eh uma solucao q. contem uma substancia
perfumada. De modo basico o cheiro do desodorante mascara o cheiro do
corpo.

Ha' tb os antiperspirante q. inibem as glandulas sudoriparas de
secretarem suor. Os antiperspirantes possuem como principio ativo um
composto 'a base de aluminio. Os ions de aluminio sao captados pelas
celulas q. compoem os dutos das glandulas de suor fazendo com q. haja
entrada de agua por osmose. A agua leva ao intumescimento das celulas
q. acabam bloqueando o duto.

Ha' tb em alguns desodorantes e antiperspirantes compostos com acao
batericida. O mau cheiro em muitos casos eh provocado pela
metabolizacao pelas bacterias de compostos presentes no suor e na
pele. O alcool presente nos desodorantes tb tEm uma acao bactericida -
alem de dar uma sensacao de refrescancia ao evaporar e servir como
veiculo das substancias nele dissolvidas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quando funciona .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Guest
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 13:48
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
>
>
> Olá
>
> Como funciona o desodorante?
>
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/10/2005 23:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Aliás, alguém já viu um bicho da goiaba em outra fruta? :)))

Jah, eu crio em mamao tb.

> A mosca pode ser a mesma, mas o bicho recebe o nome
> impróprio da fruta onde a larva se encontra. Ou não?

Muitas vezes recebe o nome do fruto q. infecta com mais intensidade. A
expressao eh um nome e nao uma designacao de uma condicao.

> Você anda muito nervoso

Nervosismo algum.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 00:37

Obviamente estava em meia goiaba.....

Aliás, colocar um médio bichinho de gopiaba na linga e deixá-lo fazer
cócegas é boa diversão pros meninos. Tive até uma ideia......


sas.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 19:48
Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
do rio?


Eu nunca vi um bicho de goiaba inteiro ... só 1/2 bicho!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:49
Assunto: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
do rio?


Rola-bosta???
Nós temos rola-bostas no Brasil????
Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
Alguém confirma?
Sou do mato e nunca ví!
Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba, goiaba
é'...
obr/M.


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do
>rio?
>Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> > da Anastrepha fraterculus. ;)
>
>Eu trabalho com a dita cuja.
>
> > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
>
>Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
>parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
>ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
>/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
>plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
>de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
>rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
>mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
>meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
>mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
>o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
>tendo sido da India.
>
>Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
>inspirado.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Fw: gravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 07:58

Quem pode, em poucas palavras, informar ao consulente que tb não sabemos porque matéria atrai matéria. Ou será que a quântica já resolveu esse problema?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: rrs.alves
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 21:48


Talvez este esta pagina seja voltado para o público infantil, mais eu já terminei o ensino médio e só agora aprendi o que é gravidade e agradeço muito por isso.Só que eu tenho um duvida, entendo que a gravidade existe por matéria atrai matéria, mas gostaria de saber como isso acontece, será que é magnetismo ou algo parecido, ficaria muito grato se pudesse ajudar-me neste caso, não estou cursando nada ainda ,é apenas para entender o mundo que vivo, desde já, muito obrigado.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: a agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 08:29

beleza de texto! Vou aproveitá-lo lá na Sala de 5a/8a série. Muito bom!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 22:38
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: a agua


Porq na agua congelada as moleculas estao todas unidas umas 'as
outras, na agua liquida as moleculas formam grupos q. podem deslizar
uns sobre os outros.

Mal comparando, imagine aqueles blocos de montar com encaixe (Lego).
Se as pecas estao soltas, podemos meter a mao no meio - as pecas se
movem e se acomodam ao redor da mao, uma vez q. estao livres para se
deslocarem qdo aplicamos uma forca sobre as pecas.

Se as pecas estao encaixadas umas nas outras, elas nao podem mais se
mover livremente e nao conseguimos enfiar a mao no meio das pecas. Eh
preciso desmontar o encaixe.

No caso das moleculas de agua no gelo, eh preciso quebrar as ligacoes
existentes entre as moleculas.

Para ser um pouco mais preciso na comparacao. A agua liquida 'a
temperatura ambiente seria mais como se as pecas estivessem encaixadas
em pequenos grupos. Os grupos de pecas podem ainda se mover uns em
relacao aos outros e podemos colocar a mao no meio das pecas.

Repare q. se o gelo estiver picado, poderemos enfiar a mao no meio.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: merkotec@m...
> Porque na agua liquida coseguimos enfiar o dedo e na agua em
> forma de gelo nao cozeguimos?





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 08:32

Aquilo não é ferro-zincado? Não é o mesmo material para fazer calhas nos beirais das casas? Isso não é 'flandes'?
Nunca experimentei em substituição ao zinco.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 23:00
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais


Aquelas placas de telhado de zinco?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> zinco --- como encontrar isso nas mais variadas cidades do
> Brasil? que material (fácil) contém bastante zinco ao ponto
> de substituí-lo para fazer pilhas didáticas?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ercÿffffffffffedlia Nascimento da Silva" <alicsil@y...>
> Professor Léo, meu nome é Ercília, sou PEB II em
> química, gostaria de montar o experimento da pilha
> para meus alunos, mas não consigo encontrar aqui em
> São Paulo, plaquinhas de metais ( cobre, zinco...)para
> comprar.




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SUBJECT: Sala Feynman
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 08:44

Vcs já viram que inaugurei a Sala 27 - Lições do Feynman?
Tá no começo, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema na figura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada científica' no texto (interpretando Feynman!) :-)
Realmente, há casos que, quem fez a tradução, não achou a palavra adequado no momento e colocou 'a mais provável' --- que pode não ser a correta! Estou divinamente consertando isso.

Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura cujo ".gif" (baixado via download) atrasem, o volume 1 estará completo nessa semana.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Fw: Trabalhos de Albert Eintein.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 09:08

linkadores .........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paulo Machado
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 08:25
Assunto: Trabalhos de Albert Eintein.


Sr. Luiz,

Tenho procurado os trabalhos de Einsten para ler, mas só encontro "versões", explicações sobre, interpretações, exemplos, etc..., gostaria de ler a OBRA, como foi escrita, claro, preferencialmente em português.

O Sr saberia onde posso encontrá-la ?

Grande abraço e parabéns pelo trabalho.

Paulo Machado
paulo@ht.ind.br



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: D�vida sobre nomenclatura
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 09:09

que imbróglio!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wlima@attglobal.net
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 22:48
Assunto: Dúvida sobre nomenclatura


Caro Professor,

Pode me esclarecer ser o termo ÁLCALI CÁUSTICO se refere exclusivamente aos hidróxidos de metais alcalinos ou é mais abrangente?

Por exemplo, sabemos que NaOH, ou a famosa soda cáustica, é um álcali cáustico e se encaixa na definição acima. Entretanto, o hipoclorito de sódio, a tão famosa quanto água sanitária, também poderia ser considerada como um álcali cáustico sendo gerada à partir da soda cáustica?

Obrigado antecipadamente

William


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01 - murilo.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 09:33

Murilo:

Troque o nome to trabalho para SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO.
Num país onde 90% da população, inclusive entre os de nível superior, são
analfabetos funcionais - como o Presidente - é preciso verificar em qual
universo foi feita a amostragem.

Ser ufanista é bom para os demagogos mas o pragmatismo nos coloca num degráu
mais lógico.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:40
Assunto: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01


> oi, pessoal da lista!
> só para desanuviar um pouco as suas mentes imersas em tanta ciência, vejam
> êste artigo.
>
> dêle destaco uma frase:
> ''Tive um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é um
> gênio
> comportado!
> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam um
> 'bando' selvagem! Por quê?"
>
> por que? heim? porque?
> abr/murilo sp 05/10/05
>>
>> VALE A PENA SER HONESTO NO
>> BRASIL?
>>
>> Vale a pena ser honesto no Brasil?
>>
>>
>> Pesquisa realizada pela Interscience e apresentada durante o 1o.
>>Congresso
>> Brasileiro de Pesquisa nos mostra que o brasileiro tem valores
>>fortes que nem
>> sempre compreendemos
>> (ver abaixo):
>> O que a população mais valoriza?
>> § 78% - Honestidade
>> § 77% - Verdade
>> § 72% - Confiança
>> § 72% - Respeito ao outro
>> § 70% - Solidariedade
>> § 69% - Diálogo
>> § 67% - Empresas éticas e honestas
>> § 66% - Limpeza em todos os lugares
>> § 65% - Bem-estar, saúde física e mental
>> Fonte: Interscience - in Meio & Mensagem 29/3/2004
>>
>> Será realmente verdade que o brasileiro valoriza honestidade,
>>verdade,
>> confiança, respeito ao outro, limpeza em todos os lugares, por
>>exemplo?
>> Como antropólogo tenho sido chamado a dar uma "explicação" para
>> esse
>> fenômeno.
>> Os valores revelados pela pesquisa não condizem com a realidade
>>percebida
>> por nós no cotidiano. Por quê? Estará a pesquisa errada?
>> Na minha opinião a pesquisa está corretíssima!
>> A explicação é ao mesmo tempo simples e complexa e exige um pouco
>> de
>> reflexão sobre o Brasil e a cultura brasileira.
>> É preciso que saibamos que nós, brasileiros, não temos os quatro
>>séculos de
>> tradição escrita de Gutenberg, o inventor da imprensa no século XV.
>> O brasileiro - eu sempre tentei explicar isso a alunos e clientes -
>>é oral e auditivo.
>> Sem a tradição escrita que a Europa e por história de colonização,
>>os Estados Unidos
>> possuem, nos mantivemos "tribais" (no sentido de uma civilização
>>oral e não visual).
>> Mário de Andrade dizia que "o escritor brasileiro fala com a pena
>> na
>>mão".
>> As civilizações letradas pela imprensa de Gutenberg criaram o
>>"indivíduo" e
>> o individualismo como valor. É preciso lembrar que quando as
>>palavras são
>> escritas elas se tornam parte do mundo visual, estático. A palavra
>>oral é sempre
>> dirigida ao "outro". Assim, para ler eu tenho que me isolar. Para
>>falar e ouvir,
>> tenho que me "reunir" com alguém. É importante lembrar que a
>> Reforma
>>Protestante
>> só foi possível graças à imprensa de Gutenberg - que criou a ética
>>Calvinista,
>> o nacionalismo e tornou estáticas as línguas neo-latinas, por
>>exemplo. O
>> próprio Renascimento só foi possível pelo advento da imprensa.
>> Assim, nas sociedades visuais, o indivíduo tem força perante o
>>grupo. Nas
>> sociedades orais e auditivas a força do grupo sobre o indivíduo é
>>tão forte que podemos
>> classificá-la, sem exagero, de quase insuperável. Sem o grupo o
>>indivíduo é
>> socialmente inexistente nas sociedades orais.
>> E a psicologia dos grupos (ou das massas) explica comportamentos
>>grupais que
>> são completamente diferentes dos desejados por cada indivíduo do
>>grupo. Tive
>> um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é um
>>gênio
>> comportado!
>> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam
>>um
>> 'bando' selvagem! Por quê?" perguntava ele indignado, pois que
>>vários grupos de
>> alunos brasileiros quando se juntavam tinham como "brincadeira"
>>preferida, disparar
>> o alarme de incêndio da universidade, esvaziar pneus dos carros
>> dos
>> professores, etc. coisas que individualmente condenavam.
>> Assim a força do grupo sufoca os valores individuais no Brasil.
>> E assim, temos muita dificuldade em emitir comportamentos
>>individuais
>> "certos".
>> Quem busca fazer as coisas de forma certa, correta, ética, é logo
>>acusado de
>> "certinho" ou "certinha" e ridicularizado pelo grupo. Alunos que
>>estudam
>> muito são chamados de "cdf"(sic). Funcionários que atendem
>>prontamente pedidos de
>> clientes ou dos patrões são logo classificados de "puxa-sacos".
>> Quem
>>paga impostos é
>> considerado "bobo ou ingênuo". Quem joga papel no lixo é
>> considerado
>>"o ecológico" e é alvo das famosas gozações dos colegas....
>> Portanto, os valores individuais pesquisados são mesmo os revelados
>>pela
>> pesquisa.
>> Por isso ficamos indignados com a sujeira e quando vemos um lugar
>>limpo e
>> bem cuidado dizemos "Que coisa linda! Nem parece o Brasil!"
>> "Eu não jogo papel no lixo porque ninguém joga papel no lixo!
>> Quando
>>todo
>> mundo jogar papel no lixo eu também jogarei papel no lixo. Eu não
>>jogo porque
>> ninguém joga e eu não quero dar uma de herói e babaca...", etc,
>> etc.
>> Veja, pois o leitor que ser "herói" no Brasil é errado e não certo!
>>Herói no
>> Brasil só pode ser "herói grupal" e não "herói individual!" Para
>>ser herói
>> tem que ter a aprovação do grupo.
>> E com esse impedimento de manifestar seus valores individuais, o
>>brasileiro
>> é complacente com o erro, com a desídia para não ofender o grupo. E
>>essa
>> complacência reforça nossos comportamentos contrários a nossos
>>valores individuais. Dou um exemplo: você, como aluno, passou o fim de
>>semana todo estudando para a
>> prova da 2a. feira. Seu colega não estudou. Pelo contrário. Foi ao
>>jogo, ao cinema
>> e ainda debochou de você e chamou você de "certinho" por "perder
>> um
>>final de
>> semana estudando". Chega a hora da prova. O seu colega (que não
>>estudou)
>> pede para você lhe ensinar as respostas que ele, por não ter
>>estudado, não
>> sabe....
>> Qual o seu comportamento e da maioria de nós, brasileiros? Chama o
>>professor
>> e denuncia a tentativa do colega de pedir a resposta? Diz a ele -
>>você não
>> estudou, agora tire nota baixa e assuma seus atos!?
>> Não! O que todos fazemos é passar as respostas ao colega relapso. E
>>em
>> seguida quase morremos de raiva e indignação ao vermos que a nota
>>dele foi igual à
>> nossa....
>> Qual será nosso comportamento na próxima prova? É claro que será o
>>de "não
>> perder o final de semana" e preparar uma boa "cola"....
>> Da mesma forma é a desmotivadora atitude de patrões, chefes,
>>gerentes e
>> supervisores que vêm a desídia e fingem não enxergá-la. Convivem
>> com
>>o descomprometimento de seus subordinados, não exigem o cumprimento dos
>>prazos e metas solenemente prometidos. "Quem poupa os maus ofende os bons"
>>diz um ditado latino. Qual a "vantagem" em ser bom, perguntou-me um
>>funcionário. No final todos ganham e quem faz certo é sempre o mais
>>prejudicado!
>> E o que dizer das famosas "anistias fiscais". Trata-se de um
>>verdadeiro
>> escárnio para quem pagou em dia os impostos ver os que não pagaram
>>sendo
>> anistiados....
>> Justamente porque os valores individuais do brasileiro são fortes é
>>que
>> ficamos tão indignados com a corrupção, com a falta de ética e com
>> a
>>sujeira, por
>> exemplo.
>> E essa indignação individual só antecede a nossa consciência de
>>total
>> incapacidade de denunciar os outros, de ofender o grupo - mesmo
>>desconhecido. Essa
>> sensação ou "certeza" da impunidade pela força dos grupos é tão
>>grande que nos
>> sentimos totalmente impotentes e desmotivados para fazer o certo.
>> Se quisermos mudar essa realidade e ter o direito de manifestar e
>> de
>>"viver"
>> os nossos valores individuais no Brasil, teremos que fazer uma
>>verdadeira
>> cruzada, tão difícil quanto necessária.
>> Mas é preciso que acreditemos que quando o ambiente "permite" que
>>esses
>> valores sejam manifestados, o brasileiro sente-se feliz e
>> orgulhoso.
>>Um exemplo é o
>> Metrô de São Paulo. Há 30 anos ele é orgulhosamente mantido pela
>>mesma população
>> que destrói os orelhões, quebra os bancos das praças e picha os
>>muros da cidade.
>> Por quê?
>> Simplesmente porque o Metrô conseguiu criar um ambiente onde o
>> valor
>> "lugares limpos e bem cuidados" pudesse ser manifestado todos os
>>dias. Não há nada
>> quebrado, nada sujo. O quebrado é imediatamente retirado. A sujeira
>>imediatamente
>> limpa.
>> E todo brasileiro se orgulha do Metrô de São Paulo!
>> E para poder vencer a força do grupo, o brasileiro precisa criar
>> uma
>> "entidade mítica" que os antropólogos tão bem conhecem. Algum "ser
>>superior", mítico,
>> que diga o certo e o errado.
>> Isso explica o porquê de todo brasileiro que trabalha numa
>>multinacional
>> usar o crachá, o uniforme, manter limpos os ambientes, cumprir
>>rigidamente as
>> regras de segurança e de respeito ao meio-ambiente, etc. Por que só
>>fazem isso numa
>> multinacional?
>> Porque existe um "ser" estrangeiro - um quase-deus, mítico - que
>> nos
>>dá as
>> regras, nos obriga, e todos fazemos, felizes, o que, de fato,
>>gostaríamos de fazer
>> em todos os lugares, todos os dias. E aí o grupo local não tem voz,
>>nem vez. O
>> "deus" mandou fazer assim... e ele sabe o que é certo!
>> E o que é mais importante: esse "deus" não é complacente com o
>> erro.
>>Se o
>> desobedecermos, iremos para o "inferno" (do desemprego). Podem
>>reparar os leitores que toda a ordem numa multinacional é referida
>>impessoalmente como "a matriz"; "os
>> homens e lá...", reforçando a dicotomia terrivelmente brasileira de
>>que "lá fora"
>> tudo é bom "aqui dentro" tudo ruim. "Lá fora as coisas
>> funcionam..."
>>lamenta o
>> brasileiro.
>> Na verdade, do ponto de vista de um antropólogo, queremos um deus
>> de
>>"lá de
>> fora" que venha nos salvar das barbáries do "aqui de dentro". Esse
>>"deus" é a
>> "matriz".
>> O que fazer?
>> Minha sugestão é a de que passemos a criar, em nossas famílias, em
>>nossas
>> escolas, em nossas empresas, ambientes que permitam a manifestação
>>dos nossos valores individuais.
>> Para isso temos que punir a impunidade. Valorizar o valor. Dar
>>crédito aos
>> críveis.
>> Referendar o certo e repreender severamente o erro. É preciso dar
>> ao
>> brasileiro o direito de ser "certo" ou "certa". Eis aí uma tarefa
>>para cada um de nós -
>> pais, professores, empresários, políticos, líderes em geral.
>> Acredite: os valores do homem brasileiro são os revelados pela
>>pesquisa.
>> Nossa tarefa como indivíduos, como povo e como nação é a de
>> permitir
>>que eles
>> sejam manifestos sem constrangimento.
>> E aí teremos o País que tanto sonhamos. E aí seremos felizes e
>>orgulhosos do
>>
>> Brasil.
>> Pense nisso!
>> Luiz Marins
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>>No virus found in this incoming message.
>>Checked by AVG Anti-Virus.
>>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.9/116 - Release Date: 30/9/2005
>>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 05/10/2005 / Versão:
> 4.4.00/4597
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 10:04

Ferro, não: aço.
A antiga folha de flandres (porquê nós não fabricávamos: vinha da Europa), é
aço com proteção de zinco e outros produtos, contra corrosão. Também
chamado de "lata".
Não existe folhas de zinco puro para aplicação na const. civil.

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 08:32
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais


Aquilo não é ferro-zincado? Não é o mesmo material para fazer calhas nos
beirais das casas? Isso não é 'flandes'?
Nunca experimentei em substituição ao zinco.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 23:00
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais


Aquelas placas de telhado de zinco?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> zinco --- como encontrar isso nas mais variadas cidades do
> Brasil? que material (fácil) contém bastante zinco ao ponto
> de substituí-lo para fazer pilhas didáticas?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ercÿffffffffffedlia Nascimento da Silva" <alicsil@y...>
> Professor Léo, meu nome é Ercília, sou PEB II em
> química, gostaria de montar o experimento da pilha
> para meus alunos, mas não consigo encontrar aqui em
> São Paulo, plaquinhas de metais ( cobre, zinco...)para
> comprar.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Trabalhos de Albert Eintein.
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 10:17

Sugiro o livro "Gênios da Ciência", compilado por Stephen Hawking, que
apresenta os primeiros trabalhos de Einstein sobre relatividade especial e
geral (http://www.unimonte.br/news/2510.asp). O problema é que a linguagem
usada por Einstein não se usa mais, o que torna a leitura um pouco difícil.

Há também o livro "Princípio da Relatividade", mais antigo e editado pela
Gradiva, que apresenta trabalhos de Poincaré, Lorentz, Einstein e Weil.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 06, 2005 9:08 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Trabalhos de Albert Eintein.


linkadores .........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Paulo Machado
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 08:25
Assunto: Trabalhos de Albert Eintein.


Sr. Luiz,

Tenho procurado os trabalhos de Einsten para ler, mas só encontro "versões",
explicações sobre, interpretações, exemplos, etc..., gostaria de ler a OBRA,
como foi escrita, claro, preferencialmente em português.

O Sr saberia onde posso encontrá-la ?

Grande abraço e parabéns pelo trabalho.

Paulo Machado
paulo@ht.ind.br




SUBJECT: Re: Fw: Trabalhos de Albert Eintein.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 11:01

Léo,
Esta é fácil.
É o trabalho do Ricardo





http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/einstein.htm



Eu tenho uma pequena sugestão para o Ricardo, não li toda a sua
tradução mas logo no início considere substituir a expressão "força
eletromotiva" por "força eletromotriz" que é como ela é conhecida
normalmente.

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> linkadores .........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Paulo Machado
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 08:25
> Assunto: Trabalhos de Albert Eintein.
>
>
> Sr. Luiz,
>
> Tenho procurado os trabalhos de Einsten para ler, mas só encontro
"versões", explicações sobre, interpretações, exemplos, etc...,
gostaria de ler a OBRA, como foi escrita, claro, preferencialmente
em português.
>
> O Sr saberia onde posso encontrá-la ?
>
> Grande abraço e parabéns pelo trabalho.
>
> Paulo Machado
> paulo@h...






SUBJECT: Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 11:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Aquilo não é ferro-zincado? Não é o mesmo material para
> fazer calhas nos beirais das casas? Isso não é 'flandes'?

Flandres nao eh liga de ferro com estanho?

Talvez a gaja consiga obter em alguma casa de metais nao-ferrosos.

P.e.:

http://www.galeazi.com.br/produtos.htm

Talvez eles possam mandar pequenas amostras para uso didatico.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: En: Picolé que explode na boca
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 11:57

Cuidado com o picolé! :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- siriema8 <claudiameijon@terra.com.br> escreveu:

> Data: Wed, 05 Oct 2005 20:04:54 -0000
> De: "siriema8" <claudiameijon@terra.com.br>
> Para: chemelloe@yahoo.com.br
> Assunto: Picolé que explode na boca
>
> Qual a substância, que faz parte da composição do
> picolé, que explode
> na boca e como ocorre este processo. Será por
> absorção de água?
>
>
>









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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - soda cáustica
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 12:17

Takata,

Não precisa de magia alquímica. Basta ela pegar o seu
1 kg de soda caustica e ir na venda, pedir para o dono
trocar por 1 L de água e pronto! Garanto que o Dono da
Venda desejará fazer negócio :-)

Eu escreveria a reação que você colocou da seguinte
forma:

NaOH(aq) + HCl(aq) -> NaCl(s) + H2O(l)

[ ] 's do Emiliano Chemello


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
Soh com magica alquimica.

Mas eh possivel neutralizar a soda caustica produzindo
agua e sal. Por
exemplo, com HCl.

NaOH + HCl -> NaCl + H2O

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
Netto"
> Help!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonia / Bracol
> Olá gostaria de saber como faço para transformar 1kg
de soda
> caustica em 1 litro de água.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01 - murilo.
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 12:24

Interessante ver o "professor" Marins falando sobre honestidade...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 06, 2005 9:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01 - murilo.


> Murilo:
>
> Troque o nome to trabalho para SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO.
> Num país onde 90% da população, inclusive entre os de nível superior, são
> analfabetos funcionais - como o Presidente - é preciso verificar em qual
> universo foi feita a amostragem.
>
> Ser ufanista é bom para os demagogos mas o pragmatismo nos coloca num
> degráu
> mais lógico.
>
> sds.,
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:40
> Assunto: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01
>
>
>> oi, pessoal da lista!
>> só para desanuviar um pouco as suas mentes imersas em tanta ciência,
>> vejam
>> êste artigo.
>>
>> dêle destaco uma frase:
>> ''Tive um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é um
>> gênio
>> comportado!
>> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam um
>> 'bando' selvagem! Por quê?"
>>
>> por que? heim? porque?
>> abr/murilo sp 05/10/05
>>>
>>> VALE A PENA SER HONESTO NO
>>> BRASIL?
>>>
>>> Vale a pena ser honesto no Brasil?
>>>
>>>
>>> Pesquisa realizada pela Interscience e apresentada durante o 1o.
>>>Congresso
>>> Brasileiro de Pesquisa nos mostra que o brasileiro tem valores
>>>fortes que nem
>>> sempre compreendemos
>>> (ver abaixo):
>>> O que a população mais valoriza?
>>> § 78% - Honestidade
>>> § 77% - Verdade
>>> § 72% - Confiança
>>> § 72% - Respeito ao outro
>>> § 70% - Solidariedade
>>> § 69% - Diálogo
>>> § 67% - Empresas éticas e honestas
>>> § 66% - Limpeza em todos os lugares
>>> § 65% - Bem-estar, saúde física e mental
>>> Fonte: Interscience - in Meio & Mensagem 29/3/2004
>>>
>>> Será realmente verdade que o brasileiro valoriza honestidade,
>>>verdade,
>>> confiança, respeito ao outro, limpeza em todos os lugares, por
>>>exemplo?
>>> Como antropólogo tenho sido chamado a dar uma "explicação" para
>>> esse
>>> fenômeno.
>>> Os valores revelados pela pesquisa não condizem com a realidade
>>>percebida
>>> por nós no cotidiano. Por quê? Estará a pesquisa errada?
>>> Na minha opinião a pesquisa está corretíssima!
>>> A explicação é ao mesmo tempo simples e complexa e exige um pouco
>>> de
>>> reflexão sobre o Brasil e a cultura brasileira.
>>> É preciso que saibamos que nós, brasileiros, não temos os quatro
>>>séculos de
>>> tradição escrita de Gutenberg, o inventor da imprensa no século
>>> XV.
>>> O brasileiro - eu sempre tentei explicar isso a alunos e
>>> clientes -
>>>é oral e auditivo.
>>> Sem a tradição escrita que a Europa e por história de colonização,
>>>os Estados Unidos
>>> possuem, nos mantivemos "tribais" (no sentido de uma civilização
>>>oral e não visual).
>>> Mário de Andrade dizia que "o escritor brasileiro fala com a pena
>>> na
>>>mão".
>>> As civilizações letradas pela imprensa de Gutenberg criaram o
>>>"indivíduo" e
>>> o individualismo como valor. É preciso lembrar que quando as
>>>palavras são
>>> escritas elas se tornam parte do mundo visual, estático. A palavra
>>>oral é sempre
>>> dirigida ao "outro". Assim, para ler eu tenho que me isolar. Para
>>>falar e ouvir,
>>> tenho que me "reunir" com alguém. É importante lembrar que a
>>> Reforma
>>>Protestante
>>> só foi possível graças à imprensa de Gutenberg - que criou a ética
>>>Calvinista,
>>> o nacionalismo e tornou estáticas as línguas neo-latinas, por
>>>exemplo. O
>>> próprio Renascimento só foi possível pelo advento da imprensa.
>>> Assim, nas sociedades visuais, o indivíduo tem força perante o
>>>grupo. Nas
>>> sociedades orais e auditivas a força do grupo sobre o indivíduo é
>>>tão forte que podemos
>>> classificá-la, sem exagero, de quase insuperável. Sem o grupo o
>>>indivíduo é
>>> socialmente inexistente nas sociedades orais.
>>> E a psicologia dos grupos (ou das massas) explica comportamentos
>>>grupais que
>>> são completamente diferentes dos desejados por cada indivíduo do
>>>grupo. Tive
>>> um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é um
>>>gênio
>>> comportado!
>>> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam
>>>um
>>> 'bando' selvagem! Por quê?" perguntava ele indignado, pois que
>>>vários grupos de
>>> alunos brasileiros quando se juntavam tinham como "brincadeira"
>>>preferida, disparar
>>> o alarme de incêndio da universidade, esvaziar pneus dos carros
>>> dos
>>> professores, etc. coisas que individualmente condenavam.
>>> Assim a força do grupo sufoca os valores individuais no Brasil.
>>> E assim, temos muita dificuldade em emitir comportamentos
>>>individuais
>>> "certos".
>>> Quem busca fazer as coisas de forma certa, correta, ética, é logo
>>>acusado de
>>> "certinho" ou "certinha" e ridicularizado pelo grupo. Alunos que
>>>estudam
>>> muito são chamados de "cdf"(sic). Funcionários que atendem
>>>prontamente pedidos de
>>> clientes ou dos patrões são logo classificados de "puxa-sacos".
>>> Quem
>>>paga impostos é
>>> considerado "bobo ou ingênuo". Quem joga papel no lixo é
>>> considerado
>>>"o ecológico" e é alvo das famosas gozações dos colegas....
>>> Portanto, os valores individuais pesquisados são mesmo os
>>> revelados
>>>pela
>>> pesquisa.
>>> Por isso ficamos indignados com a sujeira e quando vemos um lugar
>>>limpo e
>>> bem cuidado dizemos "Que coisa linda! Nem parece o Brasil!"
>>> "Eu não jogo papel no lixo porque ninguém joga papel no lixo!
>>> Quando
>>>todo
>>> mundo jogar papel no lixo eu também jogarei papel no lixo. Eu não
>>>jogo porque
>>> ninguém joga e eu não quero dar uma de herói e babaca...", etc,
>>> etc.
>>> Veja, pois o leitor que ser "herói" no Brasil é errado e não
>>> certo!
>>>Herói no
>>> Brasil só pode ser "herói grupal" e não "herói individual!" Para
>>>ser herói
>>> tem que ter a aprovação do grupo.
>>> E com esse impedimento de manifestar seus valores individuais, o
>>>brasileiro
>>> é complacente com o erro, com a desídia para não ofender o grupo.
>>> E
>>>essa
>>> complacência reforça nossos comportamentos contrários a nossos
>>>valores individuais. Dou um exemplo: você, como aluno, passou o fim de
>>>semana todo estudando para a
>>> prova da 2a. feira. Seu colega não estudou. Pelo contrário. Foi ao
>>>jogo, ao cinema
>>> e ainda debochou de você e chamou você de "certinho" por "perder
>>> um
>>>final de
>>> semana estudando". Chega a hora da prova. O seu colega (que não
>>>estudou)
>>> pede para você lhe ensinar as respostas que ele, por não ter
>>>estudado, não
>>> sabe....
>>> Qual o seu comportamento e da maioria de nós, brasileiros? Chama o
>>>professor
>>> e denuncia a tentativa do colega de pedir a resposta? Diz a ele -
>>>você não
>>> estudou, agora tire nota baixa e assuma seus atos!?
>>> Não! O que todos fazemos é passar as respostas ao colega relapso.
>>> E
>>>em
>>> seguida quase morremos de raiva e indignação ao vermos que a nota
>>>dele foi igual à
>>> nossa....
>>> Qual será nosso comportamento na próxima prova? É claro que será o
>>>de "não
>>> perder o final de semana" e preparar uma boa "cola"....
>>> Da mesma forma é a desmotivadora atitude de patrões, chefes,
>>>gerentes e
>>> supervisores que vêm a desídia e fingem não enxergá-la. Convivem
>>> com
>>>o descomprometimento de seus subordinados, não exigem o cumprimento dos
>>>prazos e metas solenemente prometidos. "Quem poupa os maus ofende os
>>>bons"
>>>diz um ditado latino. Qual a "vantagem" em ser bom, perguntou-me um
>>>funcionário. No final todos ganham e quem faz certo é sempre o mais
>>>prejudicado!
>>> E o que dizer das famosas "anistias fiscais". Trata-se de um
>>>verdadeiro
>>> escárnio para quem pagou em dia os impostos ver os que não pagaram
>>>sendo
>>> anistiados....
>>> Justamente porque os valores individuais do brasileiro são fortes
>>> é
>>>que
>>> ficamos tão indignados com a corrupção, com a falta de ética e com
>>> a
>>>sujeira, por
>>> exemplo.
>>> E essa indignação individual só antecede a nossa consciência de
>>>total
>>> incapacidade de denunciar os outros, de ofender o grupo - mesmo
>>>desconhecido. Essa
>>> sensação ou "certeza" da impunidade pela força dos grupos é tão
>>>grande que nos
>>> sentimos totalmente impotentes e desmotivados para fazer o certo.
>>> Se quisermos mudar essa realidade e ter o direito de manifestar e
>>> de
>>>"viver"
>>> os nossos valores individuais no Brasil, teremos que fazer uma
>>>verdadeira
>>> cruzada, tão difícil quanto necessária.
>>> Mas é preciso que acreditemos que quando o ambiente "permite" que
>>>esses
>>> valores sejam manifestados, o brasileiro sente-se feliz e
>>> orgulhoso.
>>>Um exemplo é o
>>> Metrô de São Paulo. Há 30 anos ele é orgulhosamente mantido pela
>>>mesma população
>>> que destrói os orelhões, quebra os bancos das praças e picha os
>>>muros da cidade.
>>> Por quê?
>>> Simplesmente porque o Metrô conseguiu criar um ambiente onde o
>>> valor
>>> "lugares limpos e bem cuidados" pudesse ser manifestado todos os
>>>dias. Não há nada
>>> quebrado, nada sujo. O quebrado é imediatamente retirado. A
>>> sujeira
>>>imediatamente
>>> limpa.
>>> E todo brasileiro se orgulha do Metrô de São Paulo!
>>> E para poder vencer a força do grupo, o brasileiro precisa criar
>>> uma
>>> "entidade mítica" que os antropólogos tão bem conhecem. Algum "ser
>>>superior", mítico,
>>> que diga o certo e o errado.
>>> Isso explica o porquê de todo brasileiro que trabalha numa
>>>multinacional
>>> usar o crachá, o uniforme, manter limpos os ambientes, cumprir
>>>rigidamente as
>>> regras de segurança e de respeito ao meio-ambiente, etc. Por que
>>> só
>>>fazem isso numa
>>> multinacional?
>>> Porque existe um "ser" estrangeiro - um quase-deus, mítico - que
>>> nos
>>>dá as
>>> regras, nos obriga, e todos fazemos, felizes, o que, de fato,
>>>gostaríamos de fazer
>>> em todos os lugares, todos os dias. E aí o grupo local não tem
>>> voz,
>>>nem vez. O
>>> "deus" mandou fazer assim... e ele sabe o que é certo!
>>> E o que é mais importante: esse "deus" não é complacente com o
>>> erro.
>>>Se o
>>> desobedecermos, iremos para o "inferno" (do desemprego). Podem
>>>reparar os leitores que toda a ordem numa multinacional é referida
>>>impessoalmente como "a matriz"; "os
>>> homens e lá...", reforçando a dicotomia terrivelmente brasileira
>>> de
>>>que "lá fora"
>>> tudo é bom "aqui dentro" tudo ruim. "Lá fora as coisas
>>> funcionam..."
>>>lamenta o
>>> brasileiro.
>>> Na verdade, do ponto de vista de um antropólogo, queremos um deus
>>> de
>>>"lá de
>>> fora" que venha nos salvar das barbáries do "aqui de dentro". Esse
>>>"deus" é a
>>> "matriz".
>>> O que fazer?
>>> Minha sugestão é a de que passemos a criar, em nossas famílias, em
>>>nossas
>>> escolas, em nossas empresas, ambientes que permitam a manifestação
>>>dos nossos valores individuais.
>>> Para isso temos que punir a impunidade. Valorizar o valor. Dar
>>>crédito aos
>>> críveis.
>>> Referendar o certo e repreender severamente o erro. É preciso dar
>>> ao
>>> brasileiro o direito de ser "certo" ou "certa". Eis aí uma tarefa
>>>para cada um de nós -
>>> pais, professores, empresários, políticos, líderes em geral.
>>> Acredite: os valores do homem brasileiro são os revelados pela
>>>pesquisa.
>>> Nossa tarefa como indivíduos, como povo e como nação é a de
>>> permitir
>>>que eles
>>> sejam manifestos sem constrangimento.
>>> E aí teremos o País que tanto sonhamos. E aí seremos felizes e
>>>orgulhosos do
>>>
>>> Brasil.
>>> Pense nisso!
>>> Luiz Marins
>>>
>>>
>



SUBJECT: Re: En: Picolé que explode na boca
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 12:33

Acho q. nem eh mais vendido, eh?

Precisaria ver a composicao do produto. Mas desconfio q. seja
bicarbonato de sodio encapsulado em acucar.

A temperatura da boca derrete o gelo do picole', a agua liquida
dissolve o acucar e o bicarbonato de sodio reage com a agua produzindo
bolhas de dioxido de carbono q. arrebenta com o resto da capsula de
acucar cristalizado.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Cuidado com o picolé! :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> --- siriema8 <claudiameijon@t...> escreveu:
> > Qual a substância, que faz parte da composição do
> > picolé, que explode
> > na boca e como ocorre este processo. Será por
> > absorção de água?





SUBJECT: Re: [ciencialist] Sala Feynman
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 13:11

Só uma pergunta meio ´Takata´. Hehehe

Os direitos autorais da tradução estão liberados? E da versão original?

Eu tenho a versão... cof cof... nada, esquece. :-)

Sou um admirador do Feynman. Essa semana comprei o livro ´O arco
iris de Feynman´ , Leonard Mlodinow.

http://www.esextante.com.br/publique/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/htm/principal/printerview.htm?user=reader&infoid=1546&editionsectionid=2

Até
Luís Brudna

On 10/6/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Vcs já viram que inaugurei a Sala 27 - Lições do Feynman?
> Tá no começo, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema na figura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada científica' no texto (interpretando Feynman!) :-)
> Realmente, há casos que, quem fez a tradução, não achou a palavra adequado no momento e colocou 'a mais provável' --- que pode não ser a correta! Estou divinamente consertando isso.
>
> Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura cujo ".gif" (baixado via download) atrasem, o volume 1 estará completo nessa semana.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================


SUBJECT: Efeito da temperatura > lâmina de barbear
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 15:38

"Seção O leitor pergunta"
Guardei no freezer os aparelhos de barbear usados e
constatei que os mesmos podiam ser reaproveitados
durante semanas sem perder o corte. Qual é a
explicação para isso?

Edson Valério, Embu/SP

Resposta: As lâminas de barbear são feitas de aço
inoxidável com uma estrutura chamda martensítica.
Trata-se da microestrutura do aço, responsável pelo
seu poder de corte. Em baixas temperaturas, ocorre uma
reversibilidade estrutural do aço, que permite a
recuperação dessa matensita, prolongando, assim, o
tempo de vida das lâminas

Luis Roberto Miranda
Programa de Engenharia Metalúrgica e de
Materiais/COPPE,
Universidade Federal do Rio de Janeiro

Revista Ciência Hoje, Vol 30, nº 180, Março de 2002 p.
6
---

Pergunto: A resposta está correta? Se sim, o que mais
precisamente seria esta 'reversibilidade estrutura do
aço' e sua influência no corte da lâmina?

[ ] 's do Emiliano Chemello










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SUBJECT: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 17:54

coincidência... eu também... sem cabeça, ou sem bunda... :-f m.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>Date: Wed, 5 Oct 2005 19:48:19 -0300
>
>Eu nunca vi um bicho de goiaba inteiro ... só 1/2 bicho!
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:49
>Assunto: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>
>
>Rola-bosta???
>Nós temos rola-bostas no Brasil????
>Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
>Alguém confirma?
>Sou do mato e nunca ví!
>Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba, goiaba
>é'...
>obr/M.
>
>
> >From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do
> >rio?
> >Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> > > da Anastrepha fraterculus. ;)
> >
> >Eu trabalho com a dita cuja.
> >
> > > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> > > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
> >
> >Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
> >parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
> >ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
> >/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
> >plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
> >de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
> >rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
> >mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
> >meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
> >mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
> >o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
> >tendo sido da India.
> >
> >Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
> >inspirado.
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
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SUBJECT: Re: Sala Feynman
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 17:55

Olá Leo,

Ficou muito bom essa sala! Recentemente eu entrei nesse grupo que
traduz os "Lectures on Physics", mas como foi a pouco dias não
ajudei na tradução...

A propósito, se estiver interesado, informo que eu e o Sr. Nilson
Rabelo estamos trabalhando na tradução do artigo de Feynman "Space-
Time Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", algo como "A
Mecânica Quântica Não-Relativística sob o Enfoque do Espaço-Tempo",
que estará finalizada o mais tardar em um mês... Se quiseres, pode
utilizá-la para complementar a sua sala ok.

Abraço,

Rick.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vcs já viram que inaugurei a Sala 27 - Lições do Feynman?
> Tá no começo, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema
na figura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada
científica' no texto (interpretando Feynman!) :-)
> Realmente, há casos que, quem fez a tradução, não achou a palavra
adequado no momento e colocou 'a mais provável' --- que pode não ser
a correta! Estou divinamente consertando isso.
>
> Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura
cujo ".gif" (baixado via download) atrasem, o volume 1 estará
completo nessa semana.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================




SUBJECT: Re: Sala Feynman
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 18:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Os direitos autorais da tradução estão liberados? E da versão
> original?

Obras entram em dominio publico apos *70* anos da *morte* do autor.

Feynman viveu ateh 1988.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sala Feynman
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 18:32

Não seria melhor "uma abordagem espaço-temporal da mecânica quântica não
relativística"?

Mas o problema em ler os artigos de Feynman não é de forma alguma o
inglês...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 06, 2005 5:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sala Feynman


Olá Leo,

Ficou muito bom essa sala! Recentemente eu entrei nesse grupo que
traduz os "Lectures on Physics", mas como foi a pouco dias não
ajudei na tradução...

A propósito, se estiver interesado, informo que eu e o Sr. Nilson
Rabelo estamos trabalhando na tradução do artigo de Feynman "Space-
Time Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", algo como "A
Mecânica Quântica Não-Relativística sob o Enfoque do Espaço-Tempo",
que estará finalizada o mais tardar em um mês... Se quiseres, pode
utilizá-la para complementar a sua sala ok.

Abraço,

Rick.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vcs já viram que inaugurei a Sala 27 - Lições do Feynman?
> Tá no começo, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema
na figura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada
científica' no texto (interpretando Feynman!) :-)
> Realmente, há casos que, quem fez a tradução, não achou a palavra
adequado no momento e colocou 'a mais provável' --- que pode não ser
a correta! Estou divinamente consertando isso.
>
> Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura
cujo ".gif" (baixado via download) atrasem, o volume 1 estará
completo nessa semana.
>
> aquele abraço,
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Trabalhos de Albert Eintein.
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2005 19:24

Se vc quiser ler uma ótima referência:
O ano miraculoso de Einstein: Cinco artigos que mudaram a face da física
John Stachel - Editora UFRJ

Depois se vc quiser ler os artigos mesmo é só procurar na fonte...
Em português só conheço:
O princípio da relatividade
Lorentz, Einstein, Minkowski - Fundação Calouste Gulbenkian
Aqui tem o artigo: Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento e alguns
outros...
Mas prepare-se para passar dias, senão meses ou até mesmo anos para entender
os artigos. É como um amigo meu disse: "Um artigo é como se fosse uma tese
de doutorado zipada..."

abraços
Norberto

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 06, 2005 9:08 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Trabalhos de Albert Eintein.


linkadores .........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Paulo Machado
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 08:25
Assunto: Trabalhos de Albert Eintein.


Sr. Luiz,

Tenho procurado os trabalhos de Einsten para ler, mas só encontro "versões",
explicações sobre, interpretações, exemplos, etc..., gostaria de ler a OBRA,
como foi escrita, claro, preferencialmente em português.

O Sr saberia onde posso encontrá-la ?

Grande abraço e parabéns pelo trabalho.

Paulo Machado
paulo@ht.ind.br



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SUBJECT: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 21:57

Ocupadooooo.... meu filho!
Esta sua idéia quer tomar o lugar do carrapato!
( o bom capiau sempre deixa um bom carrapato prá tirar em casa :) M.


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>Date: Thu, 6 Oct 2005 00:37:11 -0300
>
>Obviamente estava em meia goiaba.....
>
>Aliás, colocar um médio bichinho de gopiaba na linga e deixá-lo fazer
>cócegas é boa diversão pros meninos. Tive até uma ideia......
>
>
>sas.,
>
>silvio.
>-----Mensagem Original-----
>De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 19:48
>Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>
>
>Eu nunca vi um bicho de goiaba inteiro ... só 1/2 bicho!
>[]'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:49
>Assunto: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>
>
>Rola-bosta???
>Nós temos rola-bostas no Brasil????
>Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
>Alguém confirma?
>Sou do mato e nunca ví!
>Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba, goiaba
>é'...
>obr/M.
>
>
> >From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do
> >rio?
> >Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> > > da Anastrepha fraterculus. ;)
> >
> >Eu trabalho com a dita cuja.
> >
> > > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> > > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
> >
> >Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
> >parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
> >ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
> >/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
> >plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
> >de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
> >rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
> >mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
> >meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
> >mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
> >o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
> >tendo sido da India.
> >
> >Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
> >inspirado.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01 - murilo.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/10/2005 22:07

Yes! O Marins também deve estar no tal 'degráu lógico dos demagogos
pragmáticos' do Silvio.
( nem entendí bem, mas achei bonito o papo dêle - Silvio ) abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01 - murilo.
>Date: Thu, 6 Oct 2005 12:24:39 -0300
>
>Interessante ver o "professor" Marins falando sobre honestidade...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, October 06, 2005 9:33 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01 - murilo.
>
>
> > Murilo:
> >
> > Troque o nome to trabalho para SONHOS DE UMA NOITE DE VERÃO.
> > Num país onde 90% da população, inclusive entre os de nível superior,
>são
> > analfabetos funcionais - como o Presidente - é preciso verificar em qual
> > universo foi feita a amostragem.
> >
> > Ser ufanista é bom para os demagogos mas o pragmatismo nos coloca num
> > degráu
> > mais lógico.
> >
> > sds.,
> >
> > silvio.
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:40
> > Assunto: [ciencialist] Fw: Leitura e Negócios Nº01
> >
> >
> >> oi, pessoal da lista!
> >> só para desanuviar um pouco as suas mentes imersas em tanta ciência,
> >> vejam
> >> êste artigo.
> >>
> >> dêle destaco uma frase:
> >> ''Tive um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é
>um
> >> gênio
> >> comportado!
> >> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros formam um
> >> 'bando' selvagem! Por quê?"
> >>
> >> por que? heim? porque?
> >> abr/murilo sp 05/10/05
> >>>
> >>> VALE A PENA SER HONESTO NO
> >>> BRASIL?
> >>>
> >>> Vale a pena ser honesto no Brasil?
> >>>
> >>>
> >>> Pesquisa realizada pela Interscience e apresentada durante o 1o.
> >>>Congresso
> >>> Brasileiro de Pesquisa nos mostra que o brasileiro tem valores
> >>>fortes que nem
> >>> sempre compreendemos
> >>> (ver abaixo):
> >>> O que a população mais valoriza?
> >>> § 78% - Honestidade
> >>> § 77% - Verdade
> >>> § 72% - Confiança
> >>> § 72% - Respeito ao outro
> >>> § 70% - Solidariedade
> >>> § 69% - Diálogo
> >>> § 67% - Empresas éticas e honestas
> >>> § 66% - Limpeza em todos os lugares
> >>> § 65% - Bem-estar, saúde física e mental
> >>> Fonte: Interscience - in Meio & Mensagem 29/3/2004
> >>>
> >>> Será realmente verdade que o brasileiro valoriza honestidade,
> >>>verdade,
> >>> confiança, respeito ao outro, limpeza em todos os lugares, por
> >>>exemplo?
> >>> Como antropólogo tenho sido chamado a dar uma "explicação" para
> >>> esse
> >>> fenômeno.
> >>> Os valores revelados pela pesquisa não condizem com a realidade
> >>>percebida
> >>> por nós no cotidiano. Por quê? Estará a pesquisa errada?
> >>> Na minha opinião a pesquisa está corretíssima!
> >>> A explicação é ao mesmo tempo simples e complexa e exige um
>pouco
> >>> de
> >>> reflexão sobre o Brasil e a cultura brasileira.
> >>> É preciso que saibamos que nós, brasileiros, não temos os quatro
> >>>séculos de
> >>> tradição escrita de Gutenberg, o inventor da imprensa no século
> >>> XV.
> >>> O brasileiro - eu sempre tentei explicar isso a alunos e
> >>> clientes -
> >>>é oral e auditivo.
> >>> Sem a tradição escrita que a Europa e por história de
>colonização,
> >>>os Estados Unidos
> >>> possuem, nos mantivemos "tribais" (no sentido de uma civilização
> >>>oral e não visual).
> >>> Mário de Andrade dizia que "o escritor brasileiro fala com a
>pena
> >>> na
> >>>mão".
> >>> As civilizações letradas pela imprensa de Gutenberg criaram o
> >>>"indivíduo" e
> >>> o individualismo como valor. É preciso lembrar que quando as
> >>>palavras são
> >>> escritas elas se tornam parte do mundo visual, estático. A
>palavra
> >>>oral é sempre
> >>> dirigida ao "outro". Assim, para ler eu tenho que me isolar.
>Para
> >>>falar e ouvir,
> >>> tenho que me "reunir" com alguém. É importante lembrar que a
> >>> Reforma
> >>>Protestante
> >>> só foi possível graças à imprensa de Gutenberg - que criou a
>ética
> >>>Calvinista,
> >>> o nacionalismo e tornou estáticas as línguas neo-latinas, por
> >>>exemplo. O
> >>> próprio Renascimento só foi possível pelo advento da imprensa.
> >>> Assim, nas sociedades visuais, o indivíduo tem força perante o
> >>>grupo. Nas
> >>> sociedades orais e auditivas a força do grupo sobre o indivíduo

> >>>tão forte que podemos
> >>> classificá-la, sem exagero, de quase insuperável. Sem o grupo o
> >>>indivíduo é
> >>> socialmente inexistente nas sociedades orais.
> >>> E a psicologia dos grupos (ou das massas) explica comportamentos
> >>>grupais que
> >>> são completamente diferentes dos desejados por cada indivíduo do
> >>>grupo. Tive
> >>> um professor nos Estados Unidos que me dizia: "Um brasileiro é
>um
> >>>gênio
> >>> comportado!
> >>> Dois brasileiros, dois gênios comportados! Três brasileiros
>formam
> >>>um
> >>> 'bando' selvagem! Por quê?" perguntava ele indignado, pois que
> >>>vários grupos de
> >>> alunos brasileiros quando se juntavam tinham como "brincadeira"
> >>>preferida, disparar
> >>> o alarme de incêndio da universidade, esvaziar pneus dos carros
> >>> dos
> >>> professores, etc. coisas que individualmente condenavam.
> >>> Assim a força do grupo sufoca os valores individuais no Brasil.
> >>> E assim, temos muita dificuldade em emitir comportamentos
> >>>individuais
> >>> "certos".
> >>> Quem busca fazer as coisas de forma certa, correta, ética, é
>logo
> >>>acusado de
> >>> "certinho" ou "certinha" e ridicularizado pelo grupo. Alunos
>que
> >>>estudam
> >>> muito são chamados de "cdf"(sic). Funcionários que atendem
> >>>prontamente pedidos de
> >>> clientes ou dos patrões são logo classificados de "puxa-sacos".
> >>> Quem
> >>>paga impostos é
> >>> considerado "bobo ou ingênuo". Quem joga papel no lixo é
> >>> considerado
> >>>"o ecológico" e é alvo das famosas gozações dos colegas....
> >>> Portanto, os valores individuais pesquisados são mesmo os
> >>> revelados
> >>>pela
> >>> pesquisa.
> >>> Por isso ficamos indignados com a sujeira e quando vemos um
>lugar
> >>>limpo e
> >>> bem cuidado dizemos "Que coisa linda! Nem parece o Brasil!"
> >>> "Eu não jogo papel no lixo porque ninguém joga papel no lixo!
> >>> Quando
> >>>todo
> >>> mundo jogar papel no lixo eu também jogarei papel no lixo. Eu
>não
> >>>jogo porque
> >>> ninguém joga e eu não quero dar uma de herói e babaca...", etc,
> >>> etc.
> >>> Veja, pois o leitor que ser "herói" no Brasil é errado e não
> >>> certo!
> >>>Herói no
> >>> Brasil só pode ser "herói grupal" e não "herói individual!"
>Para
> >>>ser herói
> >>> tem que ter a aprovação do grupo.
> >>> E com esse impedimento de manifestar seus valores individuais, o
> >>>brasileiro
> >>> é complacente com o erro, com a desídia para não ofender o
>grupo.
> >>> E
> >>>essa
> >>> complacência reforça nossos comportamentos contrários a nossos
> >>>valores individuais. Dou um exemplo: você, como aluno, passou o fim de
> >>>semana todo estudando para a
> >>> prova da 2a. feira. Seu colega não estudou. Pelo contrário. Foi
>ao
> >>>jogo, ao cinema
> >>> e ainda debochou de você e chamou você de "certinho" por
>"perder
> >>> um
> >>>final de
> >>> semana estudando". Chega a hora da prova. O seu colega (que não
> >>>estudou)
> >>> pede para você lhe ensinar as respostas que ele, por não ter
> >>>estudado, não
> >>> sabe....
> >>> Qual o seu comportamento e da maioria de nós, brasileiros? Chama
>o
> >>>professor
> >>> e denuncia a tentativa do colega de pedir a resposta? Diz a ele
>-
> >>>você não
> >>> estudou, agora tire nota baixa e assuma seus atos!?
> >>> Não! O que todos fazemos é passar as respostas ao colega
>relapso.
> >>> E
> >>>em
> >>> seguida quase morremos de raiva e indignação ao vermos que a
>nota
> >>>dele foi igual à
> >>> nossa....
> >>> Qual será nosso comportamento na próxima prova? É claro que será
>o
> >>>de "não
> >>> perder o final de semana" e preparar uma boa "cola"....
> >>> Da mesma forma é a desmotivadora atitude de patrões, chefes,
> >>>gerentes e
> >>> supervisores que vêm a desídia e fingem não enxergá-la. Convivem
> >>> com
> >>>o descomprometimento de seus subordinados, não exigem o cumprimento dos
> >>>prazos e metas solenemente prometidos. "Quem poupa os maus ofende os
> >>>bons"
> >>>diz um ditado latino. Qual a "vantagem" em ser bom, perguntou-me um
> >>>funcionário. No final todos ganham e quem faz certo é sempre o mais
> >>>prejudicado!
> >>> E o que dizer das famosas "anistias fiscais". Trata-se de um
> >>>verdadeiro
> >>> escárnio para quem pagou em dia os impostos ver os que não
>pagaram
> >>>sendo
> >>> anistiados....
> >>> Justamente porque os valores individuais do brasileiro são
>fortes
> >>> é
> >>>que
> >>> ficamos tão indignados com a corrupção, com a falta de ética e
>com
> >>> a
> >>>sujeira, por
> >>> exemplo.
> >>> E essa indignação individual só antecede a nossa consciência de
> >>>total
> >>> incapacidade de denunciar os outros, de ofender o grupo - mesmo
> >>>desconhecido. Essa
> >>> sensação ou "certeza" da impunidade pela força dos grupos é tão
> >>>grande que nos
> >>> sentimos totalmente impotentes e desmotivados para fazer o
>certo.
> >>> Se quisermos mudar essa realidade e ter o direito de manifestar
>e
> >>> de
> >>>"viver"
> >>> os nossos valores individuais no Brasil, teremos que fazer uma
> >>>verdadeira
> >>> cruzada, tão difícil quanto necessária.
> >>> Mas é preciso que acreditemos que quando o ambiente "permite"
>que
> >>>esses
> >>> valores sejam manifestados, o brasileiro sente-se feliz e
> >>> orgulhoso.
> >>>Um exemplo é o
> >>> Metrô de São Paulo. Há 30 anos ele é orgulhosamente mantido pela
> >>>mesma população
> >>> que destrói os orelhões, quebra os bancos das praças e picha os
> >>>muros da cidade.
> >>> Por quê?
> >>> Simplesmente porque o Metrô conseguiu criar um ambiente onde o
> >>> valor
> >>> "lugares limpos e bem cuidados" pudesse ser manifestado todos os
> >>>dias. Não há nada
> >>> quebrado, nada sujo. O quebrado é imediatamente retirado. A
> >>> sujeira
> >>>imediatamente
> >>> limpa.
> >>> E todo brasileiro se orgulha do Metrô de São Paulo!
> >>> E para poder vencer a força do grupo, o brasileiro precisa criar
> >>> uma
> >>> "entidade mítica" que os antropólogos tão bem conhecem. Algum
>"ser
> >>>superior", mítico,
> >>> que diga o certo e o errado.
> >>> Isso explica o porquê de todo brasileiro que trabalha numa
> >>>multinacional
> >>> usar o crachá, o uniforme, manter limpos os ambientes, cumprir
> >>>rigidamente as
> >>> regras de segurança e de respeito ao meio-ambiente, etc. Por que
> >>> só
> >>>fazem isso numa
> >>> multinacional?
> >>> Porque existe um "ser" estrangeiro - um quase-deus, mítico - que
> >>> nos
> >>>dá as
> >>> regras, nos obriga, e todos fazemos, felizes, o que, de fato,
> >>>gostaríamos de fazer
> >>> em todos os lugares, todos os dias. E aí o grupo local não tem
> >>> voz,
> >>>nem vez. O
> >>> "deus" mandou fazer assim... e ele sabe o que é certo!
> >>> E o que é mais importante: esse "deus" não é complacente com o
> >>> erro.
> >>>Se o
> >>> desobedecermos, iremos para o "inferno" (do desemprego). Podem
> >>>reparar os leitores que toda a ordem numa multinacional é referida
> >>>impessoalmente como "a matriz"; "os
> >>> homens e lá...", reforçando a dicotomia terrivelmente brasileira
> >>> de
> >>>que "lá fora"
> >>> tudo é bom "aqui dentro" tudo ruim. "Lá fora as coisas
> >>> funcionam..."
> >>>lamenta o
> >>> brasileiro.
> >>> Na verdade, do ponto de vista de um antropólogo, queremos um
>deus
> >>> de
> >>>"lá de
> >>> fora" que venha nos salvar das barbáries do "aqui de dentro".
>Esse
> >>>"deus" é a
> >>> "matriz".
> >>> O que fazer?
> >>> Minha sugestão é a de que passemos a criar, em nossas famílias,
>em
> >>>nossas
> >>> escolas, em nossas empresas, ambientes que permitam a
>manifestação
> >>>dos nossos valores individuais.
> >>> Para isso temos que punir a impunidade. Valorizar o valor. Dar
> >>>crédito aos
> >>> críveis.
> >>> Referendar o certo e repreender severamente o erro. É preciso
>dar
> >>> ao
> >>> brasileiro o direito de ser "certo" ou "certa". Eis aí uma
>tarefa
> >>>para cada um de nós -
> >>> pais, professores, empresários, políticos, líderes em geral.
> >>> Acredite: os valores do homem brasileiro são os revelados pela
> >>>pesquisa.
> >>> Nossa tarefa como indivíduos, como povo e como nação é a de
> >>> permitir
> >>>que eles
> >>> sejam manifestos sem constrangimento.
> >>> E aí teremos o País que tanto sonhamos. E aí seremos felizes e
> >>>orgulhosos do
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> >>> Brasil.
> >>> Pense nisso!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2005 00:31

Repetindo:
a "folha de flandres" (Flandres é antigo nome dos Países Baixos) é uma folha
de aço galvanizada com zinco.(galvanização é um processo eletrolítico).
A primeira fábrica no Brasil foi a CSN que tinha o monopólio. Hoje, não sei.

sds.,

silvio
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 11:56
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Aquilo não é ferro-zincado? Não é o mesmo material para
> fazer calhas nos beirais das casas? Isso não é 'flandes'?

Flandres nao eh liga de ferro com estanho?

Talvez a gaja consiga obter em alguma casa de metais nao-ferrosos.

P.e.:

http://www.galeazi.com.br/produtos.htm

Talvez eles possam mandar pequenas amostras para uso didatico.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2005 00:49

Murilo:

bom mesmo é um nédio bicho-de-pé.....
é preciso apenas um canivetim e uma garrafa de pinga.....

silvio
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 21:57
Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
do rio?


> Ocupadooooo.... meu filho!
> Esta sua idéia quer tomar o lugar do carrapato!
> ( o bom capiau sempre deixa um bom carrapato prá tirar em casa :) M.
>
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>>do rio?
>>Date: Thu, 6 Oct 2005 00:37:11 -0300
>>
>>Obviamente estava em meia goiaba.....
>>
>>Aliás, colocar um médio bichinho de gopiaba na linga e deixá-lo fazer
>>cócegas é boa diversão pros meninos. Tive até uma ideia......
>>
>>
>>sas.,
>>
>>silvio.
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 19:48
>>Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>>do rio?
>>
>>
>>Eu nunca vi um bicho de goiaba inteiro ... só 1/2 bicho!
>>[]'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br
>> ===========================
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:49
>>Assunto: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>>do rio?
>>
>>
>>Rola-bosta???
>>Nós temos rola-bostas no Brasil????
>>Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
>>Alguém confirma?
>>Sou do mato e nunca ví!
>>Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba, goiaba
>>é'...
>>obr/M.
>>
>>
>> >From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>> >do
>> >rio?
>> >Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
>> >
>> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
>> > > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
>> > > da Anastrepha fraterculus. ;)
>> >
>> >Eu trabalho com a dita cuja.
>> >
>> > > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
>> > > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
>> >
>> >Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
>> >parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
>> >ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
>> >/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
>> >plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
>> >de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
>> >rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
>> >mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
>> >meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
>> >mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
>> >o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
>> >tendo sido da India.
>> >
>> >Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
>> >inspirado.
>> >
>> >[]s,
>> >
>> >Roberto Takata
>> >
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SUBJECT: Re: Sala Feynman
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 01:03

Encrenca à vista. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Só uma pergunta meio ´Takata´. Hehehe
>
> Os direitos autorais da tradução estão liberados? E da versão
original?
>
> Eu tenho a versão... cof cof... nada, esquece. :-)
>
> Sou um admirador do Feynman. Essa semana comprei o livro ´O arco
> iris de Feynman´ , Leonard Mlodinow.
>
>
http://www.esextante.com.br/publique/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/htm/principal/printerview.htm?user=reader&infoid=1546&editionsectionid=2
>
> Até
> Luís Brudna
>
> On 10/6/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> > Vcs já viram que inaugurei a Sala 27 - Lições do Feynman?
> > Tá no começo, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema
na figura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada científica'
no texto (interpretando Feynman!) :-)
> > Realmente, há casos que, quem fez a tradução, não achou a palavra
adequado no momento e colocou 'a mais provável' --- que pode não ser a
correta! Estou divinamente consertando isso.
> >
> > Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura cujo
".gif" (baixado via download) atrasem, o volume 1 estará completo
nessa semana.
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================




SUBJECT: Gays podem ser padres se forem castos
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2005 09:55

Gays podem ser padres se forem castos, diz jornal

Sexta, 7 de outubro de 2005, 08h43

O Vaticano permitirá que homossexuais se tornem padres
se eles comprovarem que estão em celibato nos últimos
três anos, informa hoje o jornal italiano Corriere
della Sera. Entretanto, o jornal afirma que o Vaticano
banirá homens que manifestem publicamente sua
homossexualidade ou mostrem atração pela cultura gay,
ainda que apenas intelectualmente.

As determinações da Igreja Católica estão em um
documento secreto de 16 páginas que se espera que seja
publicado no mês que vem. O documento, que traz
"instruções" da Congregação para a Educação Católica
do Vaticano, trata sobre um dos assuntos mais
delicados da Igreja Católica Romana. Officials at the
Congregation for Catholic Education and the Vatican
press office could not be reached for immediate
comment.

Segundo o Corriere, o texto diz: "Candidatos que
mostrem tendências homossexuais não estarão aptos para
ser padres a não ser que demonstrem que eles
conseguiram manter-se castos nos últimos três anos".

A imprensa divulgou, no mês passado, que o documento
barraria todos os homens gay de serem ordenados
padres, até mesmo os celibatários. Estes registros
causaram preocupação em muitos setores da Igreja de
que muitos "homens bons" seriam excluídos em um total
banimento.

O Corriere della Sera e a revista semanal Panorama
informam hoje que o papa Bento XVI já aprovou este
documento. A revista explica ainda que a divulgação da
determinação será acompanhada de uma explicação por
escrito de um "psicólogo conhecido
internacionalmente".

A igreja ensina que o homossexualismo não é pecado,
mas atos homossexuais são, e determina que todos os
padres, homossexuais ou heterossexuais, devem manter o
celibato.
Reuters

Leia esta notícia no original em:
Terra - Notícias - Mundo
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI698432-EI312,00.html



[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sala Feynman
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2005 10:04

Isso se aplica também a artigos científicos? Nesse caso, não poderíamos
publicar nem mesmo os artigos de Einstein na internet, pois se passaram
apenas 50 anos da morte dele...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 06, 2005 6:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sala Feynman


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Os direitos autorais da tradução estão liberados? E da versão
> original?

Obras entram em dominio publico apos *70* anos da *morte* do autor.

Feynman viveu ateh 1988.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Folha de flandres - materiais.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 10:49

Bom dia Silvio, Takata e a todos,

a folha de flandres é um produto laminado de aço carbono com reduzido
teor de carbono (0,06 a 0,15%) e não uma chapa zincada.

O reduzido teor de carbono é importante para ductibilidade do produto.

A folha de flandres pode receber diversos tipos de revestimentos que
variam de acordo com destino da mesma como embalagem.São exemplos
destes revestimentos:estanho, óleo-resinosos, sintéticos (epóxido,
fenólico, outros), fosfatização e cromagem.

Saudações, UCFilho

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> Repetindo:
> a "folha de flandres" (Flandres é antigo nome dos Países Baixos) é
uma folha
> de aço galvanizada com zinco.(galvanização é um processo eletrolítico).
> A primeira fábrica no Brasil foi a CSN que tinha o monopólio. Hoje,
não sei.
>
> sds.,
>
> silvio
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 11:56
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Aquilo não é ferro-zincado? Não é o mesmo material para
> > fazer calhas nos beirais das casas? Isso não é 'flandes'?
>
> Flandres nao eh liga de ferro com estanho?
>
> Talvez a gaja consiga obter em alguma casa de metais nao-ferrosos.
>
> P.e.:
>
> http://www.galeazi.com.br/produtos.htm
>
> Talvez eles possam mandar pequenas amostras para uso didatico.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 16:20

Olá José Renato!

JR1 - Não. O espaço "aumentou ou se expandiu" mas a
régua não.

--- Ué, porque a sua régua não faz parte do "tudo" no
espaço? Se tudo no espaço aumentou a régua também
aumentou, como não?

JR1 - Espaço vazio, assim como o zero, parece-me ser
mais um conceito físico-matemático e não uma
realidade. Vazio de quê? De matéria, energia,
campo ou de espaço?

--- Vazio de cheio, ué?

José Renato, pra vc poder observar UM movimento vc
precisa relaciona-lo com qualquer outro-UM diferente,
concorda? Bem, se todo o espaço está se movendo
igualmente agora, e vc (observador) faz parte deste
espaço e deste agora, como vc pode observar que o
espaço está se movendo agora?


Forte abraço,
ferrari








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SUBJECT: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 17:08

brigadão...
juro que não sabia!
gostei.
sabia que em brasília rolava grana, falta de vergonha e sujeira...
rola-bosta não sabia...
meu amigo... nós temos no brasil um escaravelho egípcio!!! pense bem! :]
abr/m. 07/out


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do
>rio?
>Date: Wed, 05 Oct 2005 20:35:08 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Nós temos rola-bostas no Brasil????
>
>Opa, se tem.
>
>O trabalho abaixo tem um titulo interessante:
>
>Os besouros rola-bosta do Distrito Federal (Coleoptera: Scarabaeidae)
>http://www.unb.br/ib/zoo/docente/constant/rbosta.htm
>
>O local nao poderia ser mais apropriado... re re. Mas tem em quase tudo
>qto eh pasto.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 17:29

complementando: a zincagem da folha, ou chapa, de ferro *também* pode ser a
quente. há um banho de zinco fundido e o ferro fica recoberto.
se há tratamento prévio, pre-aquecimento, recozimento, coisas assim, não
sei.
a coisa é feita em bobinas de largura padrão. abr/m. sp 07/out


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
>Date: Fri, 7 Oct 2005 00:31:45 -0300
>
>Repetindo:
>a "folha de flandres" (Flandres é antigo nome dos Países Baixos) é uma
>folha
>de aço galvanizada com zinco.(galvanização é um processo eletrolítico).
>A primeira fábrica no Brasil foi a CSN que tinha o monopólio. Hoje, não
>sei.
>
>sds.,
>
>silvio
>-----Mensagem Original-----
>De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 11:56
>Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Aquilo não é ferro-zincado? Não é o mesmo material para
> > fazer calhas nos beirais das casas? Isso não é 'flandes'?
>
>Flandres nao eh liga de ferro com estanho?
>
>Talvez a gaja consiga obter em alguma casa de metais nao-ferrosos.
>
>P.e.:
>
>http://www.galeazi.com.br/produtos.htm
>
>Talvez eles possam mandar pequenas amostras para uso didatico.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
>Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 06/10/2005 / Versão:
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Fw: Trabalhos de Albert Eintein.
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 22:09

Olá Hélio,

É tem razão, acho que coloquei "eletromotiva" devido ao jeito da
expressão em inglês "electromotive force", foi realmente um descuido
que será prontamente corrigido...

Valeu pela dica!

Até

;)

Rick

> Eu tenho uma pequena sugestão para o Ricardo, não li toda a sua
> tradução mas logo no início considere substituir a
expressão "força
> eletromotiva" por "força eletromotriz" que é como ela é conhecida
> normalmente.
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Sala Feynman
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2005 22:59

Olá, Álvaro,

Sobre o título

"uma abordagem espaço-temporal da mecânica quântica não
relativística"

Impressionante cara, era exatamente o título que eu tinha dado
primeiramente ao texto, com todas as letras...

Esclareço:

Eu tinha começado a traduzir este texto a 1 ano mais ou menos, no
meu serviço, qndo o pessoal ia almoçar e eu ficava sozinho -
aproveitava um pouco mesmo - como eu não sabia muito de inglês e não
encontrava nada que explicasse a teoria de Feynman *vide nota* em
portugues e tendo um bom software de tradução, resolvi traduzi-lo
apenas para que eu pudesse acompanhá-lo, mas então vi que muitas
coisas ficavam sem sentido e decidi ir arrumando o texto: original
na metade de cima da tela, tradução em baixo; asssim fui corrigindo
os erros de concordâncias, sentidos trocados, essas coisas - esta
foi a minha primeira tentativa de tradução...

Infelizmente, depois percebi que tinha cometido alguns erros
irrecuperáveis: e.g., tinha traduzido funcional por função ao invés
de funcional - eu pensava que eram termos sinonimos, desconhecimento
mesmo... na época também eu desconhecia a existencia de editores de
equaçãoe, eu ia colando como figura as do original - ficavam todas
desproporcionais. Então tinha desanimado um pouco de arrumar os
textos - ia dar maior trabalhão -

Posteriormente, me dediquei a alguns outros textos, já com
mais "jeito"

Então, recentemente, montei o grupo Ciência Traduzida, lá o Sr.
Nison Rabelo se interessou em traduzir este artigo de Feynman, e
então mandei uma cópia do meu texto com as devidas explicações. Ele
modificou várias coisas que sem dúvida melhorou muito a tradução.
Uma delas foi o título, o qual ficamos ainda por decidir qual
utilizaremos, este que vc menciona ("uma abordagem espaço-temporal
da mecânica quântica não relativística") que era mais "ao pé da
letra" ou o outro, (A Mecânica Quântica Não-Relativística sob o
Enfoque do Espaço-Tempo), "mais arrojado"... Na verdade, eu estava
em dúvida quanto a palavra approach. Sinceramente eu acho a primeira
opção mais adequada porém isso será discutido seriamente por nós
dois, pois tenho que consutá-lo tabmbém, afinal, ele fez um ótimo
trabalho...

No momento, eu estou acabando de revisar o texto que ele me
retornou, editando as equações e modificando algumas coisas, como
alguns termos tipo "potencial vetorial" cujo mais adequado , creio,
seja "potencial-vetor" segundo o linguajar utilizado em física...
Faltam dez páginas, assim que terminar, vou retornar uma cópia a ele
e discutir alguns pontos, como qual seria o correto: Lagrangeano ou
Lagrangeana (este ponto, quem puder me esclarecer), e vou comentar
seriamente o caso do título... Posteriomente, vou deixar disponível
o texto para que leiam e dêem as suas opiniões ok, assim poderemos
melhorar ainda mais a tradução...

Quem sabe de tanto ler eu acabo entendendo isso rsrsrs.

Ah, quanto à parte:

"Mas o problema em ler os artigos de Feynman não é de forma alguma o
inglês..."

É, o ideal seria aprender fluentemente inglês... O problema é que
não há uma lingua padrão, tá certo, hoje o ingles caminha nessa
direção, mas será ele o idioma mais adequada? Quanto o EUA não tem
influenciado nisso? Antes era o Francês, se não me engano, a lingua
predominante, bem como já fora o Latim... Há rumores de que talvez o
Esperanto seja utilizado, de qualquer forma, em portugues, tudo fica
mais automático para nós brasileiros não é...

Até mais Alvaro e valeu mesmo pela atenção falow...

Rick.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...> escreveu
> Não seria melhor "uma abordagem espaço-temporal da mecânica
quântica não
> relativística"?
>
> Mas o problema em ler os artigos de Feynman não é de forma alguma
o
> inglês...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, October 06, 2005 5:55 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Sala Feynman
>
>
> Olá Leo,
>
> Ficou muito bom essa sala! Recentemente eu entrei nesse grupo que
> traduz os "Lectures on Physics", mas como foi a pouco dias não
> ajudei na tradução...
>
> A propósito, se estiver interesado, informo que eu e o Sr. Nilson
> Rabelo estamos trabalhando na tradução do artigo de Feynman "Space-
> Time Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", algo como "A
> Mecânica Quântica Não-Relativística sob o Enfoque do Espaço-Tempo",
> que estará finalizada o mais tardar em um mês... Se quiseres, pode
> utilizá-la para complementar a sua sala ok.
>
> Abraço,
>
> Rick.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Vcs já viram que inaugurei a Sala 27 - Lições do Feynman?
> > Tá no começo, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema
> na figura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada
> científica' no texto (interpretando Feynman!) :-)
> > Realmente, há casos que, quem fez a tradução, não achou a palavra
> adequado no momento e colocou 'a mais provável' --- que pode não
ser
> a correta! Estou divinamente consertando isso.
> >
> > Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura
> cujo ".gif" (baixado via download) atrasem, o volume 1 estará
> completo nessa semana.
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
>
>
>
>
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SUBJECT: gripe
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2005 01:57

EUA consideram inevitável pandemia mortal de gripe


Autoridades de saúde e responsáveis por organizações internacionais analisaram hoje medidas para atenuar os efeitos de um surto infeccioso de gripe em escala mundial, algo que os EUA consideram inevitável.

A reunião da Aliança Internacional contra a Gripe Aviária e Pandêmica, da qual participam, na sede do Departamento de Estado, representantes de mais de 80 países, reflete a preocupação dos EUA com a possibilidade de um surto infeccioso em larga escala.

Espera-se que o presidente George W. Bush se reúna hoje com representantes do setor farmacêutico que produzem vacinas para exigir um aumento na produção.

De todas as doenças que poderiam causar no futuro imediato uma pandemia similar à que aconteceu em 1918 com a gripe espanhola, que pode ter causado a morte de 50 milhões de pessoas no mundo todo, a mais temida pelos cientistas é a gripe aviária.

Embora seja difícil avaliar o impacto econômico de uma pandemia de gripe aviária, as autoridades calculam que poderia chegar a dezenas de bilhões de dólares. Pascal Imperato, uma das autoridades mundiais nos vírus da gripe e antigo responsável médico pela cidade de Nova York, disse hoje à emissora CNN que o que mais preocupa a comunidade científica e as autoridades é a virulência da gripe aviária.

"O que elevou a preocupação é o fato de que se estendeu muito rapidamente através das povoações de aves da Ásia. Mas isso, em si mesmo, não significa que possa adquirir a capacidade de ser transmitida de pessoa para pessoa", observou Imperato.

Segundo ele, embora o vírus só se transmita "de aves a humanos" e não exista prova definitiva de que no passado os vírus da gripe aviária tenham passado de pessoa para pessoa, ninguém sabe com toda certeza o que pode ocorrer no futuro.

A revista Nature acaba de publicar a última parte da seqüência genética do vírus que causou a pandemia de 1918. Os pesquisadores conseguiram reconstruir o vírus da gripe espanhola e o mantêm sob condições controladas no Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) de Atlanta.

De acordo com os cientistas, diferentemente das pandemias de 1957 e 1968 - causadas por vírus da gripe humanos alterados com genes da gripe aviária -, o vírus de 1918 parece ser totalmente de origem aviária e ter sofrido pequenas mutações que lhe permitiram transmitir-se de pessoa para pessoa.

Na abertura da reunião no Departamento de Estado, o secretário de Agricultura dos EUA, Mike Johanns, assinalou na quinta-feira que no ano passado houve "um aumento da incidência da gripe aviária no mundo".

Em particular, Johanns advertiu que a variante conhecida como a Gripe Aviária Altamente Patogénica (HPAI) "é endêmica em muitas nações e tem o potencial para sofrer mutação, transmitir-se de forma eficiente de pessoa para pessoa e iniciar uma gripe pandêmica em nível global".

O próprio Bush disse na terça-feira que estava "preocupado com o que um surto infeccioso de gripe aviária poderia significar para os Estados Unidos e o mundo". Após as palavras de Bush, o Departamento de Defesa anunciou que está se preparando para o pior, com a acumulação de milhões de dose de vacinas e de remédios antivirais.

William Winkenwerder, secretário de Defesa adjunto para assuntos médicos, assinalou que a informação disponível, combinada com o que se sabe sobre os vírus da gripe e da gripe aviária, suscita preocupação com "a possibilidade de um surto maciço desse vírus entre os humanos".

Winkenwerder acrescentou que os EUA desenvolveram uma vacina contra a cepa H5N1 do vírus da gripe aviária e que o Pentágono conta atualmente com 200 mil doses, mas no final do 2006 se contará com "dezenas de milhões de dose dessa vacina".



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Blog - Teoria dos Jogos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 03:19

Há um blog novo que promete. O tema são os jogos nas mais diversas
modalidades analógicas: de tabuleiro a cartas, passando por RPG (o de
verdade, não aqueles joguinhos eletrônicos vagamento inspirados no
RPG). Deve falar alguma coisa - como o nome sugere - de teoria dos
jogos e probabilidade.

http://teoriadosjogos.blig.ig.com.br/

A conferir.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Revista macroCOSMO.com (Edição de Outubro)
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 12:24

Destaques da edição nº 23 da Revista macroCOSMO.com:

Cometa Halley | Audemário Prazeres (SAR)
20 anos - Um resgate histórico do redescobrimento do Cometa Halley

Telescópios | Guilherme de Almeida (Colaborador Português)
As observações astronômicas, a umidade e o ponto de orvalho

Astroblemas | Pierson Barreto (Colaborador)
Preservação de meteoritos e Astroblemas

Projeto Sky | Marcos Calil, Marcela Fejes e Ana Maria dos Santos
(Projeto Sky)
Utilização de salas de bate-papo na divulgação e ensino da Astronomia

Vivendo no Espaço | Antonio Sánchez Ibarra (DIF-FUS Universidad de
Sonora)
O futuro onde o Cosmos se torna nosso habitat

CEFEC | José Félix (CEFEC)
39 anos dedicados à pesquisa e a educação espacial


ULTIMA CHAMADA: Encerra no próximo dia 1º de novembro o prazo para
participação do Censo Astronômico 2005. Estão convidados à participar
todos brasileiros que dedicam sua vida à Astronomia, desde os
entusiastas, passando pelos amadores, até os profissionais, tanto os
que atuam no Brasil quanto no exterior. Se você ainda não participou
do Censo Astronômico 2005, não deixe de responder nosso questionário.
Ajudem-nos a traçar uma mapa da Astronomia em nosso país:
http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Convidamos aos artistas gráficos para participarem da nova
seção "Astro Arte Digital", enviando seus trabalhos astronômicos
para: astroartedigital@revistamacrocosmo.com. Confira o regulamento
em nossa edição!

Aos astrofotógrafos, também há espaço na seção macroGALERIA, para
publicação dos seus trabalhos.

Para verem suas sugestões, críticas e opiniões publicadas nas edições
da Revista macroCOSMO.com, não deixem de enviar seus e-mails para:
macroleitor@revistamacrocosmo.com

A Revista macroCOSMO.com é a primeira revista eletrônica brasileira
de divulgação da Astronomia. Publicação mensal, ela está disponível
através de arquivos PDFs em nosso site:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 23 edições da Revista macroCOSMO.com, desde seu
lançamento em Dezembro de 2003, trazendo em suas edições, artigos,
tutorias, projetos, entrevistas, resenhas, guias, efemérides e dicas
sobre todos os ramos da Astronomia, incluindo a Astronáutica e a
Física. Em quase dois anos, já foi publicado um volume de mais de
1.500 páginas de informação astronômica.

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com





SUBJECT: Fw: Relatividade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2005 17:20

Quem escreve algo para o consulente?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Emanuell Castro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 7 de outubro de 2005 09:17
Assunto: Relatividade


Caro Sr.
Venho através deste solicitar sua ajuda. Permita lhe explicar, tenho que apresentar um seminário sobre E=mc2, gostaria que me ajudasse a compreender: afinal as partículas quando estão em velocidades próximas a da luz ela aumenta de massa ou esse aumento é apenas aparente? Existe alguma outra maneira de entender este príncipio?

E ainda como Einstein deduziu que o tempo se dilata quando atingimos velocidades próximas a luz?

Desde já, agradeço.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Pesquisa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2005 17:39

Takateiem .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marlon Henrique Ern
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 8 de outubro de 2005 15:31
Assunto: Pesquisa


peço, por favor, que me responda o seguinte questionamento:
"Por que os alimentos não têm gosto quando estamos gripados?"
grato.
Marlon


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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.13/124 - Release Date: 07/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água do rio?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 18:08

Silvio,
lá vem vc de novo com pinga etílica...
Anestésico? Turbinante?
Vc está falando do bicho-de-pé ou do bicho de pé?
Cê tá cheio de cafusão, Silvio...
abr/M.


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>Date: Fri, 7 Oct 2005 00:49:08 -0300
>
>Murilo:
>
>bom mesmo é um nédio bicho-de-pé.....
>é preciso apenas um canivetim e uma garrafa de pinga.....
>
>silvio
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 21:57
>Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>do rio?
>
>
> > Ocupadooooo.... meu filho!
> > Esta sua idéia quer tomar o lugar do carrapato!
> > ( o bom capiau sempre deixa um bom carrapato prá tirar em casa :) M.
> >
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
>água
> >>do rio?
> >>Date: Thu, 6 Oct 2005 00:37:11 -0300
> >>
> >>Obviamente estava em meia goiaba.....
> >>
> >>Aliás, colocar um médio bichinho de gopiaba na linga e deixá-lo fazer
> >>cócegas é boa diversão pros meninos. Tive até uma ideia......
> >>
> >>
> >>sas.,
> >>
> >>silvio.
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 19:48
> >>Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
>água
> >>do rio?
> >>
> >>
> >>Eu nunca vi um bicho de goiaba inteiro ... só 1/2 bicho!
> >>[]'
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br
> >> ===========================
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 16:49
> >>Assunto: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
>água
> >>do rio?
> >>
> >>
> >>Rola-bosta???
> >>Nós temos rola-bostas no Brasil????
> >>Eu sempre tive inveja da África por causa disso!!!
> >>Alguém confirma?
> >>Sou do mato e nunca ví!
> >>Quanto ao outro tema, por lá (no mato) se diz que 'bicho de goiaba,
>goiaba
> >>é'...
> >>obr/M.
> >>
> >>
> >> >From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> >> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
> >> >do
> >> >rio?
> >> >Date: Wed, 05 Oct 2005 13:38:43 -0000
> >> >
> >> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> >> > > Eu pensei que o bicho da goiaba era apenas uma forma larval
> >> > > da Anastrepha fraterculus. ;)
> >> >
> >> >Eu trabalho com a dita cuja.
> >> >
> >> > > E sendo assim, quando não é tempo de goiaba o bicho da
> >> > > goiaba obviamente não é bicho da goiaba, seus goiabas! :)))
> >> >
> >> >Nao tao obviamente uma vez q. a goiabeira eh apenas um dos hospedeiros
> >> >parasitados pela mosca-das-frutas sul-americana - as quatro especies
> >> >ateh o momento identificadas q. compoem o complexo de especies chamado
> >> >/Anastrepha fraterculos/ parasitam em conjunto mais de 67 especies de
> >> >plantas. Como disse, ela pode ir para outros frutos. Mas aih deixaria
> >> >de ser bicho da goiaba? Nao mais do q. o rola-bosta deixa de ser
> >> >rola-bosta qdo nao estah montando sua bola de esterco ou uma
> >> >mosca-das-frutas deixa de ser uma mosca-das-frutas qdo criado em um
> >> >meio artificial ou a mosca-do-mediterraneo deixa de ser
> >> >mosca-do-mediterraneo ainda q. esteja longe da regiao Mediterranea ou
> >> >o porquinho-da-india deixa de ser porquinho-da-india mesmo jamais
> >> >tendo sido da India.
> >> >
> >> >Bicho da goiaba eh um nome, nao uma condicao - ainda q. esta o tenha
> >> >inspirado.
> >> >
> >> >[]s,
> >> >
> >> >Roberto Takata
> >> >
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> >>Checked by AVG Anti-Virus.
> >>Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.10/119 - Release Date:
> >>04/10/2005
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SUBJECT: Re: Fw: Pesquisa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 18:52

Ateh tEm gosto, mas muitas vezes percebemo-nos bastante atenuados.
Isso porq. muito da nossa percepcao do gosto eh influenciado pela
percepcao do odor - um experimento simples, vende os olhos de uma
pessoa e ofereca-lhe algum alimento eqto aproxima outro de seu nariz
(por exemplo, de-lhe a mastigar um pedaco de maçã, eqto apresenta-lhe
ao nariz um pedaco de abacaxi).

Qdo estamos resfriados, muitas vezes a quantidade de muco sobre a
nossa mucosa nasal estah aumentada. (O aumento de mudo eh uma reacao
natural do organismo nessas situacoes.) Um muco mais espesso torna
mais dificil a difusao das moleculas de odor do ar q. inspiramos ateh
os receptores olfativos nas celulas q. forram as nossas mucosas. Isso
diminui a nossa capacidade olfativa e indiretamente afeta a nossa
capacidade de apreciar o sabor dos alimentos.

Essa interacao entre olfato e paladar explica porq muitos alimentos
parecem mais saborosos qdo estao quentes - em temperaturas mais altas,
os compostos volateis do cheiro sao liberados mais intensamente.
Alimentos q. sao servidos frios, em geral sao mais carregados nos
temperos e aromatizantes (o sorvete eh carregado em acucar, os frios -
como salames e presuntos - sao carregados em sais e especiarias)...

Na verdade outros sentidos acabam alterando a nossa percepcao
gustativa. Acreditem, ateh mm a audicao acaba envolvida em nossa
apreciacao dos alimentos. Se ouvirmos o som de algo crocante sendo
mastigado, eqto comemos uma porcao de pure, a percepcao eh bem estranha.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Takateiem .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Marlon Henrique Ern
> Assunto: Pesquisa
>
>
> peço, por favor, que me responda o seguinte questionamento:
> "Por que os alimentos não têm gosto quando estamos gripados?"
> grato.
> Marlon




SUBJECT: evenenamento por mercúrio - Hg
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 18:58

Oi, todo mundo!
( um treim sério)
P/um gringo, de outra lista, gostaria de saber:::
- existem novidades sobre o tratamento de contaminados pelo Hg?
- há novidades brasileiras sobre isto?
- existem saídas e/ou esperanças novas?
- palpites? Dicas? Bisús?
( é possível que haja algo nosso, pq *muita gente* se contaminou nos
garimpos da vida.)
Antecipadamente, agradeço.
abr/Murilo SP 08/out




SUBJECT: Re: Fw: Pesquisa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 19:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> Ateh tEm gosto, mas muitas vezes percebemo-nos bastante
> atenuados.

Percebemo-los. Alias, os percebemos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: evenenamento por mercúrio - Hg
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 20:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> - existem novidades sobre o tratamento de contaminados pelo
> Hg?

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==8884872
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==3421986
http://dx.doi.org/10.1016/j.neuro.2005.05.004
http://dx.doi.org/10.1016/S0048-9697(02)00547-8
http://dx.doi.org/10.1016/S0378-4274(03)90255-4
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==10349108
http://dx.doi.org/10.1016/0378-4274(94)90239-9

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Livre pensamento, pensamento livre
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 21:36

Vou demarcar aqui o seguinte parágrafo sobre as novas ciências e as
suas evoluções. Nós ainda estamos na idade média, deixe-me ressaltar
novamente, apenas foi dado a ela novas formas, mais agradáveis, mais
se estudou e conseguimos criar carruagens belas e automáticas, as
pessoas vão para lá e para cá com a ciência da eletricidade, todos
podem aprender mais, mas não querem, então estamos apenas estagnados
intelectualmente, apenas mostramos novas formas sobre as antigas, para
mostrar um falso progresso que deve ser agradável aos olhos.
Certa vez ouvi e vou dizer, parece que nossos cientistas pararam no
tempo, para eles a idéia já está suficiente, nos dias de hoje é só
saber lucrar sobre seu conhecimento, que sempre será assim até a sua
morte, nada vai mudar dentro da sua mente pois foi assim que você
aprendeu.
Devemos incentivar o pensamento livre e o livro pensar, e fazer ele
viajar, e buscar novas formas de evoluir o pensamento humano, admitir
novos conceitos, novas idéias, definições sobre as coisas, associar
aquelas já ditas as novas, facilitar os problemas de tal forma,
permitir o fácil intercâmbio entre as áreas do conhecimento, como num
estalar de dedos, e assim destruir e encontrar novas ciências, cada
vez mais satisfazendo o homem de seu tempo, e não apenas um conjunto
de problemas que se ensinam e permanecem da mesma forma sempre, apenas
para satisfazer o mercado que inventamos, os produtos e a tecnologia
ainda se baseia em obras cavernosas, são coisas antigas, de valor, mas
junto com elas precisamos acrescentar o nosso universo atual, o nosso
pensamento precisa evoluir para novas formas de interpretar as
situações e modelá-las para melhor entendê-las, e nossa forma de
pensar sobre o mundo precisa agora necessariamente ser diferente.
Podemos propor novas formas de ver o mundo da melhor maneira,
viajando, aonde se visualiza e se obtém mais facilmente as nuvens de
novas idéias que pairam no ar, mas os velhos (ou novos caducos) de
hoje se centram em pesquisar para angariar alguma fortuna, e não se
preocupam com mais nada, por isso nossa sociedade parou num futuro
aonde são os passos pequenos que são dados, e apenas se muda a
tendência de se portar, e não de agir ou pensar.
Nós não temos novos pensamentos, a muitos séculos, algumas décadas
atrás surgiu um pequeno estopim de idéias novas para a evolução de
algumas ciências físicas, mas hoje nada mais se tem feito, apenas
buscamos nos conhecimentos já sólidos e que não tivemos trabalho de
descobrir, formas de lucrar bastante, novas idéias, pois bem, algumas
infimas existem, mas o mundo de hoje é tão ganancioso, que elas ficam
trancadas a sete chaves, apenas quando for vender, ela é parcialmente
revelada ao público, apenas como forma de produto.
Precisamos de forums ou maneiras organizadas de discutir, aonde as
pessoas participem das discussões sobre o universo e o homem, num
geral, como as ciências nos auxiliam em sua compreensão, como mudar
com elas para expandir ou evoluir nós mesmos e nossa compreensão.
Nosso mundo só vai atingir o futuro novamente, como havia feito alguns
séculos antes, numa explosão desenfreada de novas oportunidades de se
seguir a vida e compreender, se nos permitimos descobrir novamente
sobre tudo, e sobre coisas novas que nem imaginavamos existir.
Eu proponha que as reuniões sejam encubidas de viajem, pois isso
permite expandir melhor a mente e capitar com maior facilidade novas
idéias, ou novas maneiras de expressar aquilo que já se expressa
perfeitamente na ciência atual (definições, leis, conceitos, etc...),
mas sempre fazendo o melhor pela evolução, não involução.
Devem existir maneiras de se obter todas as respostas buscadas
(exemplo, em problemas de matemática), de maneiras diferentes, de
formas diferentes, com o todo conhecimento vasto de todas as áreas da
matemática sendo utilizados e se intercambeiem, e e facilitem a
resolução de problemas, e fácil localização de erros no
desenvolvimento, através de uma simbologia indicativa, que a menor
diferença possa nos mostrar em que local está o erro, é uma mistura de
algebra, como algo de geometria analítica, etc... Na verdade o
objetivo é permitir que um conhecimento, permita resolver todos os
problemas, e com vasto conhecimento sobre tudo na área, se possa
resolvar um infinidade maior de problemas, pois seria possível
intercambear conceitos, definições, teoremas, usar ferramentas úteis
para certos desenvolvimentos, pois poder-se ia visualizar melhor o
problema, e também ficar mais prático e fácil o desenvolvimento e a
correção, e consequentemente a identificação de qualquer falha humana.
Para começar todo o problema matemático dever-se-ia ser representado
sobre a forma de algoritmo, ou espécie de algoritmo, isso facilitaria
o reuso, resolução, localização, e basear algumas leis que permitam
desenvolver sobre os algoritmos resoluções mais rápidas, ou ainda
novas idéias sobre o problema seriam identificadas mais facilmente,
para auxiliar na resolução (o próprio matemático ao resolver seu
exercicio, observaria os conceitos, teoremas, definições, axiomas, o
que seja, empregados a resolução, para obter dicas sobre como deve
agir ou não para atingir o caminho correto e se chegar a resposta
correta).
Dessa forma, trechos de uma resolução poderiam ser levemente
modificados e entrar em outro trecho, ou poderiamos de certa forma
modularizar operações, de forma a elas continuar visíveis no próximo
algoritmo, e seu processo ficar claro na escrita do trecho reduzido,
afim de agilizar a resolução, e deixar o desenvolvimento o mais limpo
possível para agilizar na visualização dos passos seguintes, ou
encontrar erros. Alguns passos podem ser seguidos em paralelo, ao
mesmo tempo, ou divididos para serem resolvidos depois, pois seu
resultado não seria necessário imediatamente(o matemática perceberia
isso da forma como eu falei antes, apenas analisando o que ele
empregou para desenvolver o exercicio, e saber quais são os próximos
passos).
Caso o exercício seja o próximo, basta apenas deixar uma refência para
as linhas e os símbolos do antigo exercicio que serão reutilizados ou
substituidos.
Marcar cada linha com um número real, para saber qual a ordem
estruturada de desenvolvimento da resolução (fica livre ao matemático
marcar trechos ou subtrechos da maneira que bem entender).
Isto é uma resolução de problema matemático, e não um programa de
computador.
O problema é que a matemática não é tão desenvolvida, afim de aliar
elegância, facilidade e além de tudo liberdade de pensar (cada um tem
seu ponto de vista e sua forma de interpretar, e isso afeta o
individuo, quando ele é obrigado a aceitar aquilo que ele lê
cegamente, por isso muitos desistem antes mesmo de começar ou pensam
que aquilo é impossível, não existe liberdade nem nas idéias mais
primitivas (sem definições prévias) da matemática, bom, talvez exista,
mas isso não fica muito visível aos olhos de um leigo interessado).
Isso foi só um exemplo, bem longo, mas foi, só queria dexiar bem mais
claro que devemos deixar o homem pensar livremente, literalmente, pois
só assim poderemos encontrar novas maneiras de tentar visualisar a
natureza, seus fenômenos, suas formas, seus segredos (que nós ainda
nem temos idéia quais sejam, pensem só, apenas podemos dizer que eles
existem, podemos manipulá-los, mas não podemos descobrir o que a
natureza ainda oculta de nós).
Devemos todos contribuir, sempre, aos poucos cada um com seus
pensamentos, para na coletividade sempre formarmos o próximo dia da
ciência, com novos nomes, e novas idéias preenchendo aquele vazio
formado pela incerteza que temos hoje de tudo, apesar de acreditarmos
com nossas vidas que sabemos o que estamos fazendo com a natureza
universal e seus fenômenos, com total segurança e controle sobre ela,
isso é mentira. Devemos criar o pensamento mutante, que adimita novas
linhas de pensamento sempre e sempre.
Então após essa etapa das ciências naturais ter passado, uma outra
virá, e outra, e outras indefinidamente, e mudaram uma após a outra
radicalmente a forma do homem ver o universo tão imprevisível e
desconhecido que o cerca e que ele está tentando desbravar com unhas e
dentes, mas da forma como alguns poucos homens, que lucram cada vez
mais sobre isso, impuseram a vida cotidiana de hoje, é claro que nosso
atraso e retardamento se tornou inevitável, e o progresso do
pensamento científico se dá apenas no campo da cobiça (risos).
É uma piada o fato de nós que somos bilhões de vozes não podermos nos
rebelar e mostrar que queremos pensar e governar nosso mundo afim de
beneficiarmos a tudo e a todos.
Eu penso no futuro nostálgico, como era a grécia antiga, com seus
pensadores, seus trabalhadores, todas as classes que participam e se
conhece no mundo, algumas mais do que outras, mas a grande certeza é
que sabemos que a mente humana é limitada para caber tanto
conhecimento, mas alguns homens conseguem acumular mais do que lhe era
possível, alguns nem tanto, mas o homem saberá o que estará fazendo
sempre, e sempre poderá aprender mais, e poderá a qualquer hora tentar
diferentes maneiras, ou expor sua diferente maneira de agir, pensar,
aceitar as diferentes idéias das outras pessoas, aplicá-las, passar
seus conhecimentos, discutir com outras pessoas, chegar a um acordo
sobre todos os conhecimentos para enriquecer mais os seus, ou apenas
aceitar aquilo que ele sabe, e o que lhe foi proposto, se tiver
validade, também será útil, pois conhecimento demais nunca é demenos,
apenas ajuda a entender diferentes linhas de pensamento sobre a mesma
coisa sobre a qual você, o individuo conhecedor, poderia estar pensando.
Mas lembre-se aqui não estamos falando do pensamento generalizado, e
sim do científico, não me responsabilizo pela má interpretação desse
manifesto.
Claro, nossa sociedade atual não possui estrutura para manter essa
forma de evolução, ela não possui e provavelmente nunca via ser
permitida possuir, pois assim se tornou mais conveniente.
A idéia é facilitar o caminho com que se resolve os problemas típicos,
cujo entendimento e resolução geralmente não são rápidos, nem fáceis.
O intercâmbio de idéias proposto anteriormente pode ser melhor
associado ao fato de que, os conceitos assimilados e desenvolvidos
devem facilitar cada vez mais a resolução e a ampliação do
conhecimento, e não apenas ser mais bagagem com a aplicação mínima nas
diversas situações, o que eu quero dizer é que esses conhecimentos
podem se misturar sem se atrapalhar, e sim ajudar e facilitar.





SUBJECT: É o bicho! (da goiaba) para o murilo;
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2005 21:48

Murilo.
Vê-se, claramente, que você nunca morou na roça.
Mineiro, quando a mulé ta misturada e não tem o que fazê (o, senta na sombra
de árvore, chama o cachorro pra fazer companhia, põe uma garrafa de pinga do
lado, uma cuia pra servir do que na cidade chamam de "copim".
Acomodado, tira um fumo de rolo mais a paia do borso da carça e o canivetim
do borsim.
Alisa a paia, pica o fumo, enrola o pito, acende ele (o pito) na binga,
Pucha uma baforada.
Aí, desentala com um gole da branquinha. e se põe a gosto.
Depois de longo suspiro, tira a precata, bota o pé pru riba do juêio e com
o canivetim, vai , lentamente, escravatano o dedão onde uma coceira danada
dizia que o bicho de pé tava engordano.
Toma um gole, num deixa o pito apagá, e se delicia com a esgravatação.
De vez em quando para pra saudar alguem que passa na rua.
Um "oi cumpadi" pra lá, um "ou compadi" pra lá e volta a cuidar do bichinho
que aparece, gordo, branquelo....Sabe, Murilo, a arte é tirar o bicho sem
uma gotinha de sangue. fica só aquele buracao que a gente cobre com um
tiquim de pinga.
Aí, da um suspiro, tira uma baforada do pito que tá piquininim de quemé os
dedo, toma mais uma pinga, dá um suspiro, levanta, chama o cachorro e vai
pra varanda, deita na rede e puxa uma paia, que ninguém é de ferro.


Será que agora o caro amigo entendeu o que quiz dizer?

E saiba que, na roça, bicho de goiaba é goiaba. Assim, quando se faz o doce,
o bicho vai junto: aumenta um tiquinho.....

sds.,

silvim.

Nota: segundo D. Gramática, o correto é bicho-de-pé.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

murilo, por certo cosmopolita, implica: tivo de explicar tim-tim por
tim-tim......

> Silvio,
> lá vem vc de novo com pinga etílica...
> Anestésico? Turbinante?
> Vc está falando do bicho-de-pé ou do bicho de pé?
> Cê tá cheio de cafusão, Silvio...
> abr/M.
>
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>>do rio?
>>Date: Fri, 7 Oct 2005 00:49:08 -0300
>>
>>Murilo:
>>
>>bom mesmo é um nédio bicho-de-pé.....
>>é preciso apenas um canivetim e uma garrafa de pinga.....
>>
>>silvio
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 21:57
>>Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a água
>>do rio?
>>
>>
>> > Ocupadooooo.... meu filho!
>> > Esta sua idéia quer tomar o lugar do carrapato!
>> > ( o bom capiau sempre deixa um bom carrapato prá tirar em casa :) M.
>> >
>> >
>> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
>>água
>> >>do rio?
>> >>Date: Thu, 6 Oct 2005 00:37:11 -0300
>> >>
>> >>Obviamente estava em meia goiaba.....
>> >>
>> >>Aliás, colocar um médio bichinho de gopiaba na linga e deixá-lo fazer
>> >>cócegas é boa diversão pros meninos. Tive até uma ideia......
>> >>
>> >>
>> >>sas.,
>> >>
>> >>silvio.



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: evenenamento por mercúrio - Hg
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 22:33

Takata,
hi.
Obrigado!
Vou dar uma pesquisada.
abr/M. SP 08/out


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: evenenamento por mercúrio - Hg
>Date: Sat, 08 Oct 2005 23:17:08 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > - existem novidades sobre o tratamento de contaminados pelo
> > Hg?
>
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==8884872
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==3421986
>http://dx.doi.org/10.1016/j.neuro.2005.05.004
>http://dx.doi.org/10.1016/S0048-9697(02)00547-8
>http://dx.doi.org/10.1016/S0378-4274(03)90255-4
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==10349108
>http://dx.doi.org/10.1016/0378-4274(94)90239-9
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: RE: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) para o murilo;
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/10/2005 22:45

silvu, silvu...
cê sabe beim dos treim... minino.
inda inté iscreve beim... bissurdo de beim, uai...
cê iscreve capiau tão bão, quí num pode sê imitação. tá doido? treinhada de
bão!
mas boiou no bicho com e sem hífem...
todus causo, muié misturada num combina cum o bicho-de-pé sem hífem. (ó...
inté pode...)
sô butinudo, mais tô distrenado, silvu.
fui recauchutado aquí na tal de paulicéia, ô mano.
inté. m. sp 08/out


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) para o murilo;
>Date: Sat, 8 Oct 2005 21:48:08 -0300
>
>Murilo.
>Vê-se, claramente, que você nunca morou na roça.
>Mineiro, quando a mulé ta misturada e não tem o que fazê (o, senta na
>sombra
>de árvore, chama o cachorro pra fazer companhia, põe uma garrafa de pinga
>do
>lado, uma cuia pra servir do que na cidade chamam de "copim".
>Acomodado, tira um fumo de rolo mais a paia do borso da carça e o canivetim
>do borsim.
>Alisa a paia, pica o fumo, enrola o pito, acende ele (o pito) na binga,
>Pucha uma baforada.
>Aí, desentala com um gole da branquinha. e se põe a gosto.
>Depois de longo suspiro, tira a precata, bota o pé pru riba do juêio e com
>o canivetim, vai , lentamente, escravatano o dedão onde uma coceira danada
>dizia que o bicho de pé tava engordano.
>Toma um gole, num deixa o pito apagá, e se delicia com a esgravatação.
>De vez em quando para pra saudar alguem que passa na rua.
>Um "oi cumpadi" pra lá, um "ou compadi" pra lá e volta a cuidar do
>bichinho
>que aparece, gordo, branquelo....Sabe, Murilo, a arte é tirar o bicho sem
>uma gotinha de sangue. fica só aquele buracao que a gente cobre com um
>tiquim de pinga.
>Aí, da um suspiro, tira uma baforada do pito que tá piquininim de quemé os
>dedo, toma mais uma pinga, dá um suspiro, levanta, chama o cachorro e vai
>pra varanda, deita na rede e puxa uma paia, que ninguém é de ferro.
>
>
>Será que agora o caro amigo entendeu o que quiz dizer?
>
>E saiba que, na roça, bicho de goiaba é goiaba. Assim, quando se faz o
>doce,
>o bicho vai junto: aumenta um tiquinho.....
>
>sds.,
>
>silvim.
>
>Nota: segundo D. Gramática, o correto é bicho-de-pé.
>
>xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
>
>murilo, por certo cosmopolita, implica: tivo de explicar tim-tim por
>tim-tim......
>
> > Silvio,
> > lá vem vc de novo com pinga etílica...
> > Anestésico? Turbinante?
> > Vc está falando do bicho-de-pé ou do bicho de pé?
> > Cê tá cheio de cafusão, Silvio...
> > abr/M.
> >
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
>água
> >>do rio?
> >>Date: Fri, 7 Oct 2005 00:49:08 -0300
> >>
> >>Murilo:
> >>
> >>bom mesmo é um nédio bicho-de-pé.....
> >>é preciso apenas um canivetim e uma garrafa de pinga.....
> >>
> >>silvio
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 21:57
> >>Assunto: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
>água
> >>do rio?
> >>
> >>
> >> > Ocupadooooo.... meu filho!
> >> > Esta sua idéia quer tomar o lugar do carrapato!
> >> > ( o bom capiau sempre deixa um bom carrapato prá tirar em casa :) M.
> >> >
> >> >
> >> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> >>Subject: Re: [ciencialist] É o bicho! (da goiaba) Re: Para onde vai a
> >>água
> >> >>do rio?
> >> >>Date: Thu, 6 Oct 2005 00:37:11 -0300
> >> >>
> >> >>Obviamente estava em meia goiaba.....
> >> >>
> >> >>Aliás, colocar um médio bichinho de gopiaba na linga e deixá-lo fazer
> >> >>cócegas é boa diversão pros meninos. Tive até uma ideia......
> >> >>
> >> >>
> >> >>sas.,
> >> >>
> >> >>silvio.
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Sensorial: Gosto não é Sabor
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 01:58

Tecnicamente, em Análise Sensorial de Alimentos,
considera-se que Sabor não é sinônimo de Gosto.

Sabor é a soma de Gosto e Cheiro.

Se o provador do alimento está com o cheiramento
prejudicado... ele só sente o Gosto, ele só tem a
língua como mecanismo organoléptico.

Então não é verdade que o alimento não tem gosto.
Gosto tem.
Não tem é sabor.

L.E.



At 18:52 8/10/2005, you wrote:
>Ateh tEm gosto, mas muitas vezes percebemo-nos bastante atenuados.
>Isso porq. muito da nossa percepcao do gosto eh influenciado pela
>percepcao do odor - um experimento simples, vende os olhos de uma
>pessoa e ofereca-lhe algum alimento eqto aproxima outro de seu nariz
>(por exemplo, de-lhe a mastigar um pedaco de maçã, eqto apresenta-lhe
>ao nariz um pedaco de abacaxi).
>
>Qdo estamos resfriados, muitas vezes a quantidade de muco sobre a
>nossa mucosa nasal estah aumentada. (O aumento de mudo eh uma reacao
>natural do organismo nessas situacoes.) Um muco mais espesso torna
>mais dificil a difusao das moleculas de odor do ar q. inspiramos ateh
>os receptores olfativos nas celulas q. forram as nossas mucosas. Isso
>diminui a nossa capacidade olfativa e indiretamente afeta a nossa
>capacidade de apreciar o sabor dos alimentos.
>
>Essa interacao entre olfato e paladar explica porq muitos alimentos
>parecem mais saborosos qdo estao quentes - em temperaturas mais altas,
>os compostos volateis do cheiro sao liberados mais intensamente.
>Alimentos q. sao servidos frios, em geral sao mais carregados nos
>temperos e aromatizantes (o sorvete eh carregado em acucar, os frios -
>como salames e presuntos - sao carregados em sais e especiarias)...
>
>Na verdade outros sentidos acabam alterando a nossa percepcao
>gustativa. Acreditem, ateh mm a audicao acaba envolvida em nossa
>apreciacao dos alimentos. Se ouvirmos o som de algo crocante sendo
>mastigado, eqto comemos uma porcao de pure, a percepcao eh bem estranha.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Takateiem .......
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Marlon Henrique Ern
> > Assunto: Pesquisa
> >
> >
> > peço, por favor, que me responda o seguinte questionamento:
> > "Por que os alimentos não têm gosto quando estamos gripados?"
> > grato.
> > Marlon


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: E = m.c2
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/10/2005 06:43

One day around May of 1905, Einstein went to visit his
good friend Michele Besso, who also worked at the
patent office, and laid out the dimensions of the
problem that had puzzled him for a decade. Using Besso
as his favorite sounding board for ideas, Einstein
presented the issue: Newtonian mechanics and Maxwell's
equations, the two pillars of physics, were
incompatible. One or the other was wrong. Whichever
theory proved to be correct, the final resolution
would require a vast reorganization of all of physics.
He went over and over the paradox of racing a light
beam. Einstein would later recall, "The germ of the
special relativity theory was already present in that
paradox." They talked for hours, discussing every
aspect of the problem, including Newton's concept of
absolute space and time, which seemed to violate
Maxwell's constancy of the speed of light. Eventually,
totally exhausted, Einstein announced that he was
defeated and would give up the entire quest. It was no
use; he had failed.

Although Einstein was depressed, his thoughts were
still churning in his mind when he returned home that
night. In particular, he remembered riding in a
streetcar in Bern and looking back at the famous clock
tower that dominated the city. He then imagined what
would happen if his streetcar raced away from the
clock tower at the speed of light. He quickly realized
that the clock would appear stopped, since light could
not catch up to the streetcar, but his own clock in
the streetcar would beat normally.

Then it suddenly hit him, the key to the entire
problem. Einstein recalled, "A storm broke loose in my
mind." The answer was simple and elegant: time can
beat at different rates throughout the universe,
depending on how fast you moved.


http://www.pbs.org/wgbh/nova/einstein












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SUBJECT: Re: Fw: cerebro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 07:01

http://www.ib.usp.br/~gfxavier/ModelEnc.pdf

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: bruna mirelly
> Cc: bmirelly78@h...
> Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 09:45
> Assunto: cerebro
>
>
> eu quero saber como posso fazer um banner para minha feira de
ciencias mas eu quero um bem massa q xame bem muita atençao e barato?
> e como eu faço uma maquete sobre cerebro.?
>
> esse é meu tema: Cerebro





SUBJECT: Re: [ciencialist] E = m.c2
FROM: Joaquim Silveira <silveirampsnet@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 09:42

*Guarde e consulte sempre que necessitar*
*Dica muito útil para quem tem Telefone
Célular<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Truque: Anti Vírus muito
útil<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Bloqueando o XP de ficar se conectando via Internet com a
Microsoft<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Pinagem das Fontes ATX
P4<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Criar um disco de inicialização para uma partição NTFS ou FAT com o
Windows XP <http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Liberando
espaço em disco <http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Como
remover a barrinha de propaganda que aparece na barra de
tarefas?<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Saiba como defender as informações do seu
computador<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Recupere documento excluído do
computador<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *A História do MS-DOS<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Segredos do GOOGLE - interessantes....
<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Usuários do Windows
têm acesso gratuito a anti-spyware da
Microsoft<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Windows XP "Light" <http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Atalhos do Windows <http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Uma ferramenta de busca em seu
computador<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Imprimindo corretamente com o Internet
Explorer<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Aprenda a acessar um PC
remotamente<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Defenda-se dos sites que espionam o seu
computador<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Fraudes online: antigos golpes ainda causam grandes
prejuízos<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Tutorial como acabar com os Adwares e
Spywares<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Dicas contra e-mails
falsos<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Dual Boot Windows 2000 e Windows
XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Confira guia para formatar o disco rígido com
segurança<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Crie CDs em casa com programas
autoexecutáveis<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *10 Dicas para Windows XP
(01)<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *10 Dicas para Windows XP
(02)<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Dicas contra Spywares<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Soluções para os problemas mais comuns dos
modems<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Coloque fundo musical nos e-mails do Outlook
Express<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Como salvar músicas e imagens de fundo que você recebe em e-mail pelo
Outlook Express <http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Como
criar CDs de inicialização do sistema
operacional<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Como remover o Messenger do seu Windows
XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Use a tecla Alt para gerar caracteres especiais nos
textos<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Gravando disco de vinil e fita cassete em
CD<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Verdades e Mentiras sobre o Windows
XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Remova o vocal de um arquivo
MP3<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Como mixar músicas em MP3
<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Como personalizar
e-mails para grupos usando o Word
XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Dê jeito nos textos importados da web com o Word
97/2000/XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Marca d'água no Word<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Gravação de CD no Windows
XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Altere o nome registrado no
Windows<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Retire o Xupiter do seu
Windows<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Saiba quanto de memória livre há no
XP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Aumente a performance do
HD<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Backup do WPA
<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Windows
Update: como desativar o início
automático<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Altere página inicial do IE
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Excel<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
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WinXP<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
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<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Recuperando um CD
danificado <http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>* *Como
criar um CD protegido contra
cópias<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
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* *Cabo S-Video, como conectá-lo à TV ou
Videocassete<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
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Internet<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
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bloqueadas<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Eliminando o prompt de senha do Windows
2000<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Boas práticas em
segurança<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *É um micro ou é um mico
?<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *E-mails podem ser abertos em dois
micros<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Dicas para o Google<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *O que fazer quando o Windows XP reinicia por conta
própria<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Quero minha página inicial de
volta<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
* *Colocando uma senha para proteger o seu
PC<http://www.mpsnet.net/virtualshop/DicaseTruques.html>
*



2005/10/9, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>:
>
> One day around May of 1905, Einstein went to visit his
> good friend Michele Besso, who also worked at the
> patent office, and laid out the dimensions of the
> problem that had puzzled him for a decade. Using Besso
> as his favorite sounding board for ideas, Einstein
> presented the issue: Newtonian mechanics and Maxwell's
> equations, the two pillars of physics, were
> incompatible. One or the other was wrong. Whichever
> theory proved to be correct, the final resolution
> would require a vast reorganization of all of physics.
> He went over and over the paradox of racing a light
> beam. Einstein would later recall, "The germ of the
> special relativity theory was already present in that
> paradox." They talked for hours, discussing every
> aspect of the problem, including Newton's concept of
> absolute space and time, which seemed to violate
> Maxwell's constancy of the speed of light. Eventually,
> totally exhausted, Einstein announced that he was
> defeated and would give up the entire quest. It was no
> use; he had failed.
>
> Although Einstein was depressed, his thoughts were
> still churning in his mind when he returned home that
> night. In particular, he remembered riding in a
> streetcar in Bern and looking back at the famous clock
> tower that dominated the city. He then imagined what
> would happen if his streetcar raced away from the
> clock tower at the speed of light. He quickly realized
> that the clock would appear stopped, since light could
> not catch up to the streetcar, but his own clock in
> the streetcar would beat normally.
>
> Then it suddenly hit him, the key to the entire
> problem. Einstein recalled, "A storm broke loose in my
> mind." The answer was simple and elegant: time can
> beat at different rates throughout the universe,
> depending on how fast you moved.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: E = m.c2
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/10/2005 09:46

One day around May of 1905, Einstein went to visit his
good friend Michele Besso, who also worked at the
patent office, and laid out the dimensions of the
problem that had puzzled him for a decade. Using Besso
as his favorite sounding board for ideas, Einstein
presented the issue: Newtonian mechanics and Maxwell's
equations, the two pillars of physics, were
incompatible. One or the other was wrong. Whichever
theory proved to be correct, the final resolution
would require a vast reorganization of all of physics.
He went over and over the paradox of racing a light
beam. Einstein would later recall, "The germ of the
special relativity theory was already present in that
paradox." They talked for hours, discussing every
aspect of the problem, including Newton's concept of
absolute space and time, which seemed to violate
Maxwell's constancy of the speed of light. Eventually,
totally exhausted, Einstein announced that he was
defeated and would give up the entire quest. It was no
use; he had failed.

Although Einstein was depressed, his thoughts were
still churning in his mind when he returned home that
night. In particular, he remembered riding in a
streetcar in Bern and looking back at the famous clock
tower that dominated the city. He then imagined what
would happen if his streetcar raced away from the
clock tower at the speed of light. He quickly realized
that the clock would appear stopped, since light could
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Then it suddenly hit him, the key to the entire
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SUBJECT: 5 sentidos
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 13:05

A respeito dos nossos 5 sentidos (visão, audição, tato, olfato e
paladar), alguem conhece experiências interessantes com um ou mais
deles? tais como ilusões ópticas e a cooperação olfato e paladar,
agradeço desde ja se puder descreve-las aqui.

TMSTM




SUBJECT: Alberto, está por ai?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/10/2005 13:20

Alberto, estive pensando naquela velha questão da
informação. E também na questão do tempo e da
velocidade da luz. Tá a fim de bater um papo?

abraço,
ferrari







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SUBJECT: Re: 5 sentidos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 15:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "systecorox"
> A respeito dos nossos 5 sentidos (visão, audição, tato,
> olfato e paladar), alguem conhece experiências interessantes
> com um ou mais deles? tais como ilusões ópticas e a
> cooperação olfato e paladar, agradeço desde ja se puder
> descreve-las aqui.

Experimentos muito simples, mas de resultados interessantes.

*Visao: desenhar um objeto bastante conhecido, mas com as cores
trocadas por uma complementar - por exemplo, a bandeira do BRasil
pintada com vermelho no lugar do verde, com amarelo no lugar do azul,
com preto no lugar do branco e azul no lugar do amarelo. Fazer as
pessoas olharem fixamente para o objeto - por uns 30 segundos. E
depois olharem para um anteparo branco.

*Audicao: vendar os olhos da pessoa e coloca'-la sentada em uma
cadeira no meio de um circulo desenhado ao chao. Ela nao podera' se
mover. Pegar um objeto q. faca algum barulho (nao muito alto e com um
ritmo regular - por exemplo, um metronomo ou um relogio) e,
silenciosamente, dirigir-se a algum ponto do circulo (o objeto devera'
estar silenciado nessa fase) - recomenda-se usar pantufas para se
movimentar (eh ridiculo, mas abafa o som; pode-se improvisar com
camadas de pano cobrindo os pe's ou simplesmente ir descalco e de
meias grossas). Apos fixar-se em algum ponto do circulo, acionar o
objeto e a pessoa devera' dizer em q. posicao estah. (A pessoa q. ira'
indagar ao sujeito experimental sobre a posicao do objeto nao deverah
ser a pessoa que o porta, recomenda-se q. a posicao do questionante
seja fixa. Repetir varias vezes em diversos pontos - na frente, atras,
'a esquerda, 'a direita, com o objeto posicionado na altura do solo,
'a altura do peito ou erguido ao alto. Um resultado interessante eh
obtido qdo o objeto se encontra logo acima do sujeito.

*Tato (sensacao termica): ter uma bacia com agua morna (uns 40oC),
outra com agua gelada (quase 0oC) e uma com agua fria (temperatura
ambiente). O sujeito coloca uma de suas maos na agua morna e outra na
agua gelada. Fica uns 30 segundos com a mao mergulhada. Apois isso
imediatamente coloca ao mm tempo as duas maos na agua fria. ELe
deverah dizer se sente a agua 'a temperatura ambiente como quente ou fria.

*Tato (textura): sujeito coloca a mao em um buraco no meio de um
anteparo de madeira, sem poder ver o q. ha' do outro lado. Varios
objetos simples (nao-cortantes , nao-perfurantes ou causticos) e
cotidianos sao apresentados 'a sua mao. Ele deverah adivinhar de qual
objeto se trata apenas com o toque.

*Olfato: sujeito com os olhos vendados deverah adivinhar de q.
alimento simples e bastante conhecido se trata atraves do olfato.
Pode-se lhe apresentar frutas, doces, salgados, bolachas...

*Paladar: de olhos vendados, sujeito experimenta um copo d'agua com
diversas substancias (inocuas) dissolvidas: sal, acucar, cafeh, cha.
Ele deverah tapar o nariz eqto experimenta. (Naturalmente fora desse
periodo ele deverah poder respirar.)

*Visao, leitura: Nomes de cores escritos com cores diferentes da
palavra q representa - por exemplo, a palavra marrom escrita em letras
azuis, a palavra vermelho escrita em letras verdes - sao apresentadas.
O sujeito deverah rapidamente dizer a *palavra* q. estah escrita.
Repetir o experimento (com outro conjunto de palavras), mas ele
deverah dizer as *cores*. Faz-se o controle com palavras escritas
todas da mesma cor (digamos, preto), com palavras escritas com suas
cores proprias.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto, está por ai?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/10/2005 16:31

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Sunday, October 09, 2005 1:20 PM

> Subject: [ciencialist] Alberto, está por ai?

Sim, estou por aqui. Não tenho aparecido pois noto que a maioria dos
ciencialisteiros não está mais disposta a discutir minhas idéias, logo
tenho me recolhido a minha insignificância. ;-)

> Alberto, estive pensando naquela velha questão da informação. E também na
> questão do tempo e da velocidade da luz. Tá a fim de bater um papo?

Será um prazer.

PS: Estive a ponto de responder a sua msg anterior (Subject: E = mc2), em
especial o seguinte trecho: "Einstein presented the issue: Newtonian
mechanics and Maxwell's equations, the two pillars of physics, were
incompatible." -- mas não me animei a tanto pois parece-me que a maioria dos
físicos da atualidade está satisfeita com a OPÇÃO feita por Einstein e não
quer nem discutir a possibilidade de estarem, como estão, totalmente sem
rumo. A esse respeito diria que Einstein fez o diagnóstico correto (com
pequenas correções), mas escolheu a opção errada. Digo "com pequenas
correções" porque o eletromagnetismo a que ele se refere não é de Maxwell, e
sim de "Maxwell modificado sutilmente por Lorentz" (isso está explícito em
alguns textos de Einstein, ainda que ele não comente em profundidade a
teoria original de Maxwell livre dos gnomos lorentzianos). A teoria
eletromagnética de Maxwell é válida no macrocosmo --a exceção de sua teoria
acessória sobre a natureza da luz, a qual foi falseada pela experiência MM--
e, pensada desta forma, sua teoria principal (macroscópica) é 100%
compatível com a física de Newton. Lorentz tentou aplicar essa teoria
macroscópica para o microcosmo (elétrons) e desta forma instaurou a confusão
e/ou a mistificação na física que persiste até hoje através não só da
relatividade (transformações de Lorentz) mas também, e principalmente, da
física quântica (elétrons livres de Drude e Lorentz).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Tempo: Contiuno ou Discreto ?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/10/2005 20:00

Apreciaria sugestões para a resposta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Julião
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 9 de outubro de 2005 10:29
Assunto: Tempo: Contiuno ou Discreto ?


Olá professor, serei breve em minha pergunta pois sei do pouco tempo que dispõe devido aos seus trabalhos.



Eu gostaria de saber se o tempo é: Continuo ou discreto.
Onde posso encontrar material para pesquisar?
estou precisando de ajuda.



Desde já obrigado, e confiando no alto grau de responsabilidade do senhor aguardo resposta.

Atenciosamente Ricardo de Souza Juliao
Viana ES 09/08/05




--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 21:34

Salve,

[apresentação]
Pessoal eu sou Silas RIbas de Salavdor/BA, estudo
Ciências da Computação na FIB - Centro Universitário
da Bahia e estou no 1° semestre.

[ajuda]
Estou aqui pois estou com uma dúvida 'infernal', tenho
uma matéria, Introdução aos Esrudos Universitários, e
a mesma passou um trabalho por equipe, cada uma com
temas relacionado iniciação cientifica, pesquisa.

O da minha equipe é Conhecimento Cientifico, estou com
alguns matériais - apostilas(impressas),
apostilas(digitais), paginas de sites - que irão
servir de material de base, mais o que me mata é:
Quais os Tópicos que eu devo abordar?

Eu dei uma lida em 2 apostilas(impressas) e as mesmas
se referiam á ciencia, ao conhecimento, a filosofia,
falando de Galileu Galilei, e outros. Mais eu queria
uma luz sobre quais tópicos eu abordaria.

Alguns dos matériais que eu peguei:

- O ensino religioso ameaça o conhecimento
científico?
(http://www.comciencia.br/200407/reportagens/02.shtml)

- Estatuto do Conhecimento Científico
(http://afilosofia.no.sapo.pt/11.estatconhecientifico.htm)


- Espirito Cientifico
(http://geocities.yahoo.com.br/perseuscm/espiritocientifico.html)

- O Científico e o Ideológico
(http://www.espacoacademico.com.br/029/29andrioli01.htm)

- A função do educador frente à construção do
conhecimento científico
(http://www.malhatlantica.pt/ecae-cm/ArmandoCorrea3.htm)

- Conhecimento CIentifico
(http://www.unerj.br/unerj/nap/orientacoes.doc)


Alguem poderia me ajudar?

obs.:Se errei em postar esse tipo de assunto, desculpe
e me avise, pois não irei ficar na ancia de esperar
algo que nao irei receber respostas!

Sinceramente,
Silas Ribas Martins

Atenciosamente (=Ô.Ô=),Silas Ribas {Maximus_BR} - FRVJ.COMBlog: http://frvj.com/izaman2/E-mail: maximus_br[arroba]pop.com.br;Skype: silasrm;Msn Msg: silasrm@hotmail.com;Salvador/BA;Debian GNU/Linux Sarge - DEBIAN BR CDD;Linux User Registered: 383742;Debian-BR User: ;"Triste época em que vivemos, onde é mais fácil desintegrar um átomo do que quebrar um preconceito" [Albert Einstein]







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SUBJECT: Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 21:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas Martins
> Quais os Tópicos que eu devo abordar?

Eu abordaria Popper e Kuhn.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 22:09

Salve,

Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
desculpe a minha ignorancia, mais o que seria "Popper
e Kuhn", são celebridades?

Valeu!!

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas
Martins
> Quais os Tópicos que eu devo abordar?

Eu abordaria Popper e Kuhn.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Fw: Pesquisa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/10/2005 22:57

Pessoal,

Me desculpem pela demora em expulsar o SPAMMER abaixo.

Recomendo q. *NAO* acessem os sites indicados nas duas mensagens q.
foram distribuidas em nome desse tal de Joaquim Silveira. Pode ser
indicacao para sites maliciosos q. instalam automaticamente - sem q. o
usuario perceba - programas espioes (q. permitem furtar dados
bancarios e senhas). Aos q. acessaram recomendo passar um programa
antivirus e um programa antispyware.

[]s,

Roberto Takata




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Joaquim Silveira
<silveirampsnet@g...> escreveu




SUBJECT: Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 01:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas Martins
> Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> desculpe a minha ignorancia, mais o que seria "Popper
> e Kuhn", são celebridades?

De certa forma sao. Sao dois dos principais filosofos da ciencia. A
definicao mais aceita de criterio de cientificidade eh de Karl Popper:
o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica se ela pode ser,
em principio, mostrada falsa, p.e., caso um determinado evento ocorra
(sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese atende a esse
criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a contradiga nao seja
registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada, nem em principio,
nao eh aceita como cientifica.

Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica da comunidade de
cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas. Um paradigma eh um
arcabouco formado por uma teoria dominante e uma serie de visoes e
praticas acessorias q determina o modo como as questoes sao abordadas
- bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para Kuhn a ciencia nao
tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de tempo em tempos passa
por revolucoes q acabam por substituir um paradigma por outro.

http://plato.stanford.edu/entries/popper/
http://www.eeng.dcu.ie/~tkpw/

http://www.des.emory.edu/mfp/Kuhnsnap.html
http://plato.stanford.edu/entries/thomas-kuhn/

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Designer Inteligente - Enézio E. de Almeida Filho
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 09:48

Eram chamados de *sobrenatural* os eventos que as pessoas não conseguia explicação. Melhor seria chamá-los de ainda-não-esclarecidos, desconhecidos, anormais ou de extraordinários.
[]s
José Renato
.................

[ 'É o clássico argumento da 'força das lacunas'. Tudo o que eles estão dizendo realmente é que há algumas coisas que a ciência não pode explicar ainda, então deve haver uma força misteriosa em ação. Se a ciência nos tem ensinado algo ao longo de dois mil anos é que, mais cedo ou mais tarde, as lacunas serão preenchidas num modo perfeitamente natural'. ]

....................................

JC e-mail 2871, de 07 de Outubro de 2005.

Nova carta do leitor Enézio E. de Almeida Filho que defende o designer inteligente

Mensagem de Enézio E. de Almeida Filho, coordenador do Núcleo Brasileiro de Design Inteligente (neddy@uol.com.br), em resposta ao texto do doutorando em Genética da UFMG - http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31953 :

"Quase todos os textos que criticam minha defesa da teoria do Design Inteligente têm primado por duas coisas: ele não sabe fazer ciência e polarizam a questão como sendo meramente questão de crença religiosa.

O fazer ciência me é facultado pela 'Presunção Democrática' de Fuller [abordada em recente artigo]. Sou um leigo inteligente, informado e apoiado por um núcleo de pesquisadores. A questão que abordamos não é religiosa, é científica.

Com a liberdade de expressão que sempre me é concedida neste espaço, lanço mão do artigo 'Copérnico encena um retorno', de David Berlinski, autor de 'A Tour of the Calculus', ['O advento do algoritmo', RJ: Editora Globo, 2004]Ph. D. em matemática pela Princeton University, judeu agnóstico e membro do Discovery Institute, para responder a todos os meus críticos passados e futuros:

'Especial para o London Gazette

Há mais de 60 anos após o famoso julgamento de Galileu - 'A Terra se move' - em Roma, Copérnico é notícia de novo, desta vez na forma de uma teoria tão chamada de teoria da gravidade universal (ou GU, como veio a ser conhecida). Instalados na Royal Society, uma organização 'think tank' em Londres financiada por doadores da realeza riquíssimos, os membros do movimento da gravidade universal argumentam que os fatos da astronomia são tão complicados que eles exigem a introdução de uma misteriosa 'força de gravidade universal.'

Mas quando questionados, os membros declinam especificar o autor desta força, dizendo apenas (de acordo com um relações públicas) que 'Nisso nós somos agnósticos'.

Diferentes da velha linhagem de Copernicistas, os teóricos da gravidade exibem formação acadêmica sólida de renomadas Universidades e alegam que estão fazendo ciência inovadora.

'Olhe', disse um eminente membro da Royal Society, 'há evidentemente algum tipo de força operando na superfície da Terra. Os objetos não apoiados sempre caem. Tudo o que nós estamos dizendo é que é perfeitamente razoável seguir a evidência. Se a evidência for dar em algum tipo de força universal, é para lá que a evidência leva'.

Os críticos não ficaram impressionados, destacando para o fato de que os membros do movimento não publicam em publicações científicas de revisão por pares e em vez disso eles dependem da própria Royal Society para a disseminação dos seus produtos bem elaborados, mas vazios de conteúdo.

'Não tem substância nenhuma', disse um membro da faculdade de Astronomia da Universidade de Augsburg.

'É o clássico argumento da 'força das lacunas'. Tudo o que eles estão dizendo realmente é que há algumas coisas que a ciência não pode explicar ainda, então deve haver uma força misteriosa em ação. Se a ciência nos tem ensinado algo ao longo de dois mil anos é que, mais cedo ou mais tarde, as lacunas serão preenchidas num modo perfeitamente natural'.

Um outro crítico, o professor do Entendimento Ptolemaico na Universidade de Oxford, disse: 'Nada em astronomia faz sentido a não ser à luz da astronomia ptolemaica. Há sólida e esmagadora evidência apoiando a idéia de que o Sol gira em torno da Terra. Tem sido uma das idéias mais frutíferas e produtivas em toda a história da ciência'.

Um outro crítico destacou que 'afirmar que a teoria de Ptolomeu é apenas uma teoria é tão absurdo quanto argumentar que a teoria da circulação sanguínea de Galeno é apenas uma teoria. Isso revela uma ignorância fundamental de como funciona a ciência'.

A personalidade mais conhecida do movimento da GU tem sido Isaac Newton, um notório matemático solitário com um gosto bizarro conhecido por teologia e uma inclinação por experiência químicas perigosas.

O seu livro 'Principia Mathematica' tem sido um surpreendente best-seller, um desses livros, como alguém disse graciosamente, que 'é fácil de se entrar, mas difícil de sair'. Contudo, os matemáticos verdadeiros têm sido quase unânimes em desprezá-lo.

'O pior tipo de postura pretensiosa', disse o professor de contas e aritmética na Universidade de Londres, 'é que todo esse tão propalado conhecimento aritmético de Newton, não há nada neste livro que indique ter alguma relevância alguma para os dados verdadeiros de astronomia'.

Colegas do Depto. de Contas e Aritmética concordaram. 'Vamos encará-la', disse um deles. 'A idéia de que a Lua está caindo é simplesmente insano. Caindo? Como é então que nunca atinge a Terra? De onde está caindo? Quem ou por que foi jogada? A idéia de que os corpos celestes são mantidos no lugar por algum tipo de força invisível não é nem má ciência. Não é ciência de jeito nenhum'.

Além disso, outros matemáticos têm argumentado que o livro de Newton está cheio de erros óbvios e revela uma falta fundamental de rigor acadêmico.

Comentando sobre o tão-chamado cálculo diferencial, o professor de Números Aplicados na Universidade de Manchester salientou que 'o assunto todo foi escrito em Javanês', e que 'Newton parece acreditar que há números maior do que zero mas menor do que qualquer outro número'.

Ele concluiu dizendo 'Eu não conheço nenhuma idéia que possa parecer tão improdutiva'.

Quando foi contatado em seu escritório em Londres, Newton se recusou comentar, dizendo somente que ele 'não iria perder tempo com conhecimentos matemáticos superficiais'.

'Uma reação típica', disse o professor de Epiciclos na Universidade de Canterbury.

'Essas pessoas podem ser evasivas sobre os pequenos detalhes na astronomia Ptolemaica, mas quando alguém critica o trabalho deles, eles começam a murmurar sobre as conspirações para a marginalização de seus pontos de vista. Isso tudo é apenas Copérnico disfarçado num smoking bem barato'.

Contudo, as mais recentes pesquisas indicam que mais de sessenta por cento do público inglês acredita que a Terra gira em torno do Sol e que é mantida em sua órbita por algum tipo de força misteriosa."

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=32094 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 11:11

Olá, Ferrari!
Parece-me que tanto as estruturas materiais, assim como o espaço, têm
limites de expansão sem que ocorra rompimentos que os descaracterizem como
tais.
Outros comentários no texto do e-mail, após JR2...
....................................................................

----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 07, 2005 4:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
> JR1 - Não. O espaço "aumentou ou se expandiu" mas a
> régua não.
>
> --- Ué, porque a sua régua não faz parte do "tudo" no
> espaço? Se tudo no espaço aumentou a régua também
> aumentou, como não?
JR2 - Refaço resposta esclarecendo que não me parece razoável esse aumento
ou expansão do espaço, como vc propõe. Essa visão vem acoplada à teoria do
big-bang onde se afirma que antes da "expansão" primordial não havia espaço
nem tempo. Parece-me mais factível que o espaço já existisse antes. O tempo
talvez não pudesse ser medido pelo movimento dos astros. Mas de alguma forma
o movimento já existía no núcleo primordial do universo em temperatura
inimaginável, conforme a teoria.
>
> JR1 - Espaço vazio, assim como o zero, parece-me ser
> mais um conceito físico-matemático e não uma
> realidade. Vazio de quê? De matéria, energia,
> campo ou de espaço?
>
> --- Vazio de cheio, ué?
JR2 - Claro! Se vc não explica eu iria permanecer na ignorância.
>
> José Renato, pra vc poder observar UM movimento vc
> precisa relaciona-lo com qualquer outro-UM diferente,
> concorda? Bem, se todo o espaço está se movendo
> igualmente agora, e vc (observador) faz parte deste
> espaço e deste agora, como vc pode observar que o
> espaço está se movendo agora?
JR2 - Vc parte do pressuposto de que o espaço "está se movendo". E eu ainda
estou querendo entender que negócio é isso que chamamos de espaço!
>
>
> Forte abraço,
> ferrari

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 11:59

JVictor, apesar de falarmos em espaço, matéria, tempo, movimento, observo
que essas questões caem no ainda desconhecido. Faço outros comentários após
JR2, OK?
...................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 09, 2005 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


JR,
Para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.
Victor.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
..........................
From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


José Renato,
Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que você
se
referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem querer
causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento.
Sem movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é
formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento
é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas.
Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só
lembro
o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação, enfim.
Que
não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não ocorre
instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela discussão
inicial.
JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos algo no
espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que negócio é esse
tal que chamamos de espaço

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou
não
considere a "coordenada do tempo".
1-Victor: O que quis dizer foi (e é) o seguinte: O objeto, ou evento,
ocorre em um ponto do espaço, que está a distâncias x=0, y=2 e z=-5 dos
eixos de um referencial e quando faço as medidas, olho para o relógio e vejo
que ele marca 18:00horas. Só isso. O tempo entra como parâmetro
indispensável, pois. Assim, a determinação correta da posição do evento tem
de incluir as quatro coordenadas, 3 espaciais e uma temporal. Às 19:59, no
relógio de meu computador, estou em um lugar da sala distante x, y e z dos
três eixos formados por duas paredes perpendiculares e pelo chão. Dentro de
30 minutos, estarei na mesma posição, porém já mudei um pouco. Não sou mais
igual àquele de 30 minutos atrás! É por aí, trocando em miúdos. Não pretendo
dar nenhuma outra significação além desta. Então, tempo(na verdade,
duração), refere-se também à modificação das coisas, como tenho defendido,
além do movimento, que é apenas um aspecto.
JR2 - A modificação das coisas como vc se refere ocorre devido ao movimento
micro ou macro.

JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se você
considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um relógio,
construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que ele
existirá no espaço, sempre. [ ... ]
JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma coisa, visto
que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma relação,
uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é a ação.

2-Victor: O significado do fluir do tempo está associado, sempre, por
exemplo, a que agora estou mais velho do que há 1 milisegundo, e não mais
novo!. Isto por si só já especifica algo como um sentido para frente. É
nesse sentido que nossa mente engendrou o entendimento disso. Mas é
observacional, mensurável. [ ... ]
JR2 - Nascemos, crescemos e envelhecemos porque todas as nossas células se
movimentam. São esse movimentos que podem nos revelar em que etapa da vida
estamos.

[ ... ] Esse milisegundo reflete apenas uma medida de quanto fiquei mais
velho, de quanto me modifiquei. É algo precisa, uma definição assim? De
jeito nenhum, mas é a melhor maneira de ver essa coisa, a maneira mais
prática, que funciona e é inteligível. E está no nosso dia a dia, ou melhor,
no nosso milimili......mili segundo a milimili......mili segundo . Aliás,
é o que funciona verdadeiramente.
Leia o Enigma do Tempo, do P.Davies, por exemplo, ou outros escritos de
filósofos como Bergson, entre outros, sobre o tempo que, no fim, você terá
aprendido apenas muita história da ciência, muitas curiosidades, muita
encheção de linguiça e terá se deliciado com coisas que nada resolvem, como
as muitas elocubrações mentais, postas com a erudição própria dos filósofos
de valor. Mas, no fim, você nada terá. O tempo continua sendo a mesma coisa
misteriosa de antes. Para mim, o mistério deixa de existir quando o imagino
como acho que deve ser: segundo tenho escrito a respeito, e reforço aquí.
[ ... ]
JR2 - A palavra enigma é bem adequada para definir esses fenômenos
observados ou conceituados pelo ser humano. Estou mais apoiado na tese de
que o tempo é apenas a medida do movimento, não tem existência física. É um
conceito intelectual estabelecido pelo ser humano para comparar movimentos.

[ ... ] Agora, que é um tema porreta para pessoas de muita imaginação
escrevinhar páginas e páginas, isso lá é. Mas de objetivo mesmo, a nada se
chegará. Alguns consideram tempo até como algo primitivo, inerente à
natureza. E pronto. É aceitá-lo e tocar o barco prá frente. Mas você
consegue sossegar quando você o associa a medições, como é feito na física e
no sentido que dei.
JR2 - É verdade, consigo entender melhor uma porção de fenômenos físicos
quando considero o tempo como comparação de "duração" de movimentos.

[ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos
ponteiros
de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o clima
atmosférico. O cronométrico não é físico.

3-Victor: Queira me desculpar, mas condições atmosféricas nada,
absolutamente nada, têm a ver com os conceitos discutidos. Não há nada mais
errado que dizer: hoje o "tempo" está ruim, para aludir a fato de estar
chovendo, ou nevando, ou outra coisa.
Sem mais comentários a respeito.

[ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista
independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos outros
que
não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam. Só
tem
sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. [
... ]
JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do conceito
tempo.
Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação
entre
movimentos.

4-Victor: Você diz:"Ele não existe sem o movimento por que ele é uma
relação ou comparação entre
movimentos". Não é assim, em meu entendimento. O que está embutido no que
digo é o seguinte: movimento reflete a mudança de posição de um objeto(e/ou
uma modificação qualquer de seu estado) em relação a um referencial
qualquer.
Agora, no instante T1 de meu relógio o objeto está a uma dist|ância x,y e
z dos eixos do referencial adotado; num instante posterior, T2, também
observado no mesmo meu relógio, esse mesmo objeto já vai se estar a uma
distância x1, y1 e z1 dos mesmos eixos. Houve mudança de posição. Então
houve movimento e o objeto teve sua posição plenamente especificada tanto no
instante T1 quanto no instante posterior T2. Mas podemos muito bem admitir
que tanto em T1 quanto em T2 o objeto está na mesma posição espacial x, y e
z. Neste caso não houve movimento, mas houve um intervalo de tempo entre uma
observação e outra! Quer dizer, os intervalos de tempo independem de
qualquer coisa, seja de movimento, seja de não movimento.
JR2 - Perceba que vc está usando um movimento padrão para medir o movimento
em relação a um referencial. Se não houver mudanças nos referenciais vc
conclui que não houve movimento, apenas isso. Não quer dizer que os
movimentos existentes no próprio objeto e o do movimento padrão estabelecido
no relógio não continuem existindo. Reflita sobre o que ocorre quando o
relógio deixa de espelhar ou representar o movimento padrão, adiantando ou
atrasando seu movimento?!

Victor [ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente
ocorreria num
referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas
admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial haveria
um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios
estariam
com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não
existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de
Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou futuro é
imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa estamos
no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao telefone
ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da informação em
forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no passado ou
no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto, devido a
informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo após
oito
minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida poderei
chegar
lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos eternamente
no
presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente" do fato
ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar de
instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na velocidade da
luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser desprezivel
quando o evento está próximo.

5-Victor: Não posso concordar com esse seu raciocínio. Não é essa minha
de maneira de pensar, nem o que tenho explicitado a respeito.
JR2 - Vc concordaria se já tivesse raciocinado com o conceito de que tudo é
percebido através de fenômenos luminosos, sonoros, caloríficos, etc.

Victor: [ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá
fisicamente no
espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a
"coordenada
do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em relação a
um
sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos dizer
que
em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos atômico-molecular
"páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
corpo-de-prova - o tempo também pára.

Victor: [... ] A física relativística é a única teoria que dá conta desse
conceito
de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de fazer
a
mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que tempo
deve
ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das
coisas,
esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma
posição
espacial de outra, a temporal.
JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se consolidou. Não

para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só quando há
movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento que
considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.

6-Victor: Está bem. Mas reflete uma realidade que você embutiu em seu
quadro mental de referências!. É uma realidade sua. A realidade é relativa.
Danadamente relativa!. É o seu ponto de vista. Mas vejo de maneira
diferente, na exata medida do que já escreví. Mas cada um é cada um.
JR2 - Vc está com toda razão quanto a afirmação de que as percepções são
pessoais. O xis da questão é poder conduzir o interlocutor pelos caminhos
que cada um já fez para chegar a algumas conclusões básicas. A realidade não
é relativa, relativas são a percepções que cada um de nós tem dela. São
relativas ao que cada um percebeu, visto que os olhares e percepções são
comprovadamente diversas.

Victor [ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam "engangadas",
para o
bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem mais
mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
"fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora tenha
tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
coisas de maneira diversa.
JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em nossas
mentes.
São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos pura
verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar encucado com
essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia dispõe, já
que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a
explicação
do que parece óbvio a todos nós.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
JVictor: Ainda há diferença?
JR1 - ?!

7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre mim e
você não é tão grande, mas é significativa. Mas, afinal, ninguém é dono da
verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua dona.
Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental, como é o
caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam de
maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques diferenciados, a
depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até fazer
escola!
JR2 - Volta aqui a questão do por quê precisamos ter conhecimento da
realidade que nos cerca? Muitos sobreviverão sem esses conhecimentos que os
pensadores, filósofos e curiosos tanto procuram.
Fica também a constatação socrática de que pouco ou nada sabemos do que
achamos que sabemos. Mas pelo menos aprendemos usar com sabedoria o que a
natureza nos apresenta. Ou não.

Victor: Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra, para
gerar
impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.

JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para encontrar
a
"verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas por dia,
em
média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta
realizar
os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
desnecessários que só fazem nos "perder tempo".

8-Victor: É isso aí.

Sds,
Victor

Valeu, Victor!

Abraços

José Renato
................................



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 12:15

Salve,

Valeu muito ai, vou olhar os sites, eu achei alguns em
portugues, na wikipedia!

Valeu!!!

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas
Martins
> Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> desculpe a minha ignorancia, mais o que seria
"Popper
> e Kuhn", são celebridades?

De certa forma sao. Sao dois dos principais filosofos
da ciencia. A
definicao mais aceita de criterio de cientificidade eh
de Karl Popper:
o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica
se ela pode ser,
em principio, mostrada falsa, p.e., caso um
determinado evento ocorra
(sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese
atende a esse
criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a
contradiga nao seja
registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada, nem
em principio,
nao eh aceita como cientifica.

Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica
da comunidade de
cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas. Um
paradigma eh um
arcabouco formado por uma teoria dominante e uma serie
de visoes e
praticas acessorias q determina o modo como as
questoes sao abordadas
- bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para Kuhn
a ciencia nao
tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de tempo
em tempos passa
por revolucoes q acabam por substituir um paradigma
por outro.

http://plato.stanford.edu/entries/popper/
http://www.eeng.dcu.ie/~tkpw/

http://www.des.emory.edu/mfp/Kuhnsnap.html
http://plato.stanford.edu/entries/thomas-kuhn/

[]s,

Roberto Takata




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Atenciosamente (=Ô.Ô=),Silas Ribas {Maximus_BR} - FRVJ.COMBlog: http://frvj.com/izaman2/E-mail: maximus_br[arroba]pop.com.br;Skype: silasrm;Msn Msg: silasrm@hotmail.com;Salvador/BA;Debian GNU/Linux Sarge - DEBIAN BR CDD;Linux User Registered: 383742;Debian-BR User: ;"Triste época em que vivemos, onde é mais fácil desintegrar um átomo do que quebrar um preconceito" [Albert Einstein]






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SUBJECT: O trem da informação - p/ Alberto
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 12:41

Olá Alberto!

Fico feliz em voltarmos a conversar. Tinha escrito uma
mensagem com detalhes do que tenho pensado, mas o PC
deu pau. Perdi tudo antes de postar. Agora, vou me
concentrar na essencia da idéia e assim vamos
conversando de pouquinho em pouquinho.

Vou começar por uma imagem:

1) Imagine uma informação como um trem vagando no
espaço rumo ao um receptor (voce), porém ela nunca
alcança voce pois vc está viajando no primeiro vagão
do trem. Sendo assim, o que é esta informação pra vc?

Abraço,
ferrari








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SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 12:49

Olá, José Renato!

JR2 - Vc parte do pressuposto de que o espaço "está se
movendo". E eu ainda estou querendo entender que
negócio é isso que chamamos de espaço!

--- José Renato, nos estamos nos comunicando, certo?
Esta comunicação está acontecendo aonde? Se
estivessemos conversando pelo telefone, onde a
conversa estaria acontecendo? Vc está vendo um mundo
acontecendo ao seu redor, onde está acontecendo este
mundo? Enfim, onde acontece o que acontece?


Forte abraço,
ferrari










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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Feira de ciências - materiais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 16:51

Roberto:
http://www.galeazi.com.br/produtos.htm

Talvez eles possam mandar pequenas amostras para uso didatico.

Léo:
Só vendem em lingotes! Nesse endereço que vc me enviou, clique em 'zinco'.

[]'
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sala Feynman
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 16:54

Que linguagem é essa? :-)

Envie novamente ... em portuga!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 6 de outubro de 2005 13:11
Assunto: Re: [ciencialist] Sala Feynman


| S=F3 uma pergunta meio =B4Takata=B4. Hehehe
| Mime-Version: 1.0
| Content-Transfer-Encoding: quoted-printable
| Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
|
| Os direitos autorais da tradu=E7=E3o est=E3o liberados? E da vers=E3o ori=
| ginal?
|
| Eu tenho a vers=E3o... cof cof... nada, esquece. :-)
|
| Sou um admirador do Feynman. Essa semana comprei o livro =B4O arco
| iris de Feynman=B4 , Leonard Mlodinow.
|
| http://www.esextante.com.br/publique/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/ht=
| m/principal/printerview.htm?user=3Dreader&infoid=3D1546&editionsectionid=3D=
| 2
|
| At=E9
| Lu=EDs Brudna
|
| On 10/6/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
| > Vcs j=E1 viram que inaugurei a Sala 27 - Li=E7=F5es do Feynman?
| > T=E1 no come=E7o, re-formatando e ajustando tudo (estou com problema na f=
| igura 1-7, quem tem o original?). Tb dou uma 'ajeitada cient=EDfica' no tex=
| to (interpretando Feynman!) :-)
| > Realmente, h=E1 casos que, quem fez a tradu=E7=E3o, n=E3o achou a palavra=
| adequado no momento e colocou 'a mais prov=E1vel' --- que pode n=E3o ser a=
| correta! Estou divinamente consertando isso.
| >
| > Talvez, a menos que problemas de redesenhar alguma figura cujo ".gif" (ba=
| ixado via download) atrasem, o volume 1 estar=E1 completo nessa semana.
| >
| > aquele abra=E7o,
| > =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
| =3D=3D=3D=3D=3D
| > Luiz Ferraz Netto [L=E9o]
| > leobarretos@uol.com.br
| > http://www.feiradeciencias.com.br
| > =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
| =3D=3D=3D=3D=3D
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|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 17:42

Caro José Renato,


Devo lhe lhe dizer que gostei da discussão. E gostaria também de poder continuá-la, esclarecer mais alguns pontos que coloquei antes, acrescentar mais outros entendimentos, de modo a enriquecer mais o debate. Infelizmente, ando tentando resolver uns pepinos de trabalho que têm me tirado do sério e desviado um pouco o ânimo de estar mais presente no ciencialist. Estou devendo alguma coisa ao meu amigo e famoso intelectual barnabé, Bulcão, e vou ficar lhe devendo também uma continuação. Falta absoluta de time. Culpa de lula.
Deixa passar a "crise" que voltarei. Mas se voltarei!

Abraçcos.

Victor.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 10, 2005 11:59 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


JVictor, apesar de falarmos em espaço, matéria, tempo, movimento, observo
que essas questões caem no ainda desconhecido. Faço outros comentários após
JR2, OK?
...................................................

From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 09, 2005 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


JR,
Para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.
Victor.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
..........................
From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
Almeida


José Renato,
Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que você
se
referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem querer
causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.

JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o movimento.
Sem movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é
formado e
revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do movimento
é
o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
cavernas.
Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só
lembro
o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação, enfim.
Que
não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não ocorre
instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela discussão
inicial.
JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos algo no
espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que negócio é esse
tal que chamamos de espaço

JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou
não
considere a "coordenada do tempo".
1-Victor: O que quis dizer foi (e é) o seguinte: O objeto, ou evento,
ocorre em um ponto do espaço, que está a distâncias x=0, y=2 e z=-5 dos
eixos de um referencial e quando faço as medidas, olho para o relógio e vejo
que ele marca 18:00horas. Só isso. O tempo entra como parâmetro
indispensável, pois. Assim, a determinação correta da posição do evento tem
de incluir as quatro coordenadas, 3 espaciais e uma temporal. Às 19:59, no
relógio de meu computador, estou em um lugar da sala distante x, y e z dos
três eixos formados por duas paredes perpendiculares e pelo chão. Dentro de
30 minutos, estarei na mesma posição, porém já mudei um pouco. Não sou mais
igual àquele de 30 minutos atrás! É por aí, trocando em miúdos. Não pretendo
dar nenhuma outra significação além desta. Então, tempo(na verdade,
duração), refere-se também à modificação das coisas, como tenho defendido,
além do movimento, que é apenas um aspecto.
JR2 - A modificação das coisas como vc se refere ocorre devido ao movimento
micro ou macro.

JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se você
considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um relógio,
construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que ele
existirá no espaço, sempre. [ ... ]
JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma coisa, visto
que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma relação,
uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é a ação.

2-Victor: O significado do fluir do tempo está associado, sempre, por
exemplo, a que agora estou mais velho do que há 1 milisegundo, e não mais
novo!. Isto por si só já especifica algo como um sentido para frente. É
nesse sentido que nossa mente engendrou o entendimento disso. Mas é
observacional, mensurável. [ ... ]
JR2 - Nascemos, crescemos e envelhecemos porque todas as nossas células se
movimentam. São esse movimentos que podem nos revelar em que etapa da vida
estamos.

[ ... ] Esse milisegundo reflete apenas uma medida de quanto fiquei mais
velho, de quanto me modifiquei. É algo precisa, uma definição assim? De
jeito nenhum, mas é a melhor maneira de ver essa coisa, a maneira mais
prática, que funciona e é inteligível. E está no nosso dia a dia, ou melhor,
no nosso milimili......mili segundo a milimili......mili segundo . Aliás,
é o que funciona verdadeiramente.
Leia o Enigma do Tempo, do P.Davies, por exemplo, ou outros escritos de
filósofos como Bergson, entre outros, sobre o tempo que, no fim, você terá
aprendido apenas muita história da ciência, muitas curiosidades, muita
encheção de linguiça e terá se deliciado com coisas que nada resolvem, como
as muitas elocubrações mentais, postas com a erudição própria dos filósofos
de valor. Mas, no fim, você nada terá. O tempo continua sendo a mesma coisa
misteriosa de antes. Para mim, o mistério deixa de existir quando o imagino
como acho que deve ser: segundo tenho escrito a respeito, e reforço aquí.
[ ... ]
JR2 - A palavra enigma é bem adequada para definir esses fenômenos
observados ou conceituados pelo ser humano. Estou mais apoiado na tese de
que o tempo é apenas a medida do movimento, não tem existência física. É um
conceito intelectual estabelecido pelo ser humano para comparar movimentos.

[ ... ] Agora, que é um tema porreta para pessoas de muita imaginação
escrevinhar páginas e páginas, isso lá é. Mas de objetivo mesmo, a nada se
chegará. Alguns consideram tempo até como algo primitivo, inerente à
natureza. E pronto. É aceitá-lo e tocar o barco prá frente. Mas você
consegue sossegar quando você o associa a medições, como é feito na física e
no sentido que dei.
JR2 - É verdade, consigo entender melhor uma porção de fenômenos físicos
quando considero o tempo como comparação de "duração" de movimentos.

[ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos
ponteiros
de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o clima
atmosférico. O cronométrico não é físico.

3-Victor: Queira me desculpar, mas condições atmosféricas nada,
absolutamente nada, têm a ver com os conceitos discutidos. Não há nada mais
errado que dizer: hoje o "tempo" está ruim, para aludir a fato de estar
chovendo, ou nevando, ou outra coisa.
Sem mais comentários a respeito.

[ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista
independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos outros
que
não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam. Só
tem
sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. [
... ]
JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do conceito
tempo.
Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação
entre
movimentos.

4-Victor: Você diz:"Ele não existe sem o movimento por que ele é uma
relação ou comparação entre
movimentos". Não é assim, em meu entendimento. O que está embutido no que
digo é o seguinte: movimento reflete a mudança de posição de um objeto(e/ou
uma modificação qualquer de seu estado) em relação a um referencial
qualquer.
Agora, no instante T1 de meu relógio o objeto está a uma dist|ância x,y e
z dos eixos do referencial adotado; num instante posterior, T2, também
observado no mesmo meu relógio, esse mesmo objeto já vai se estar a uma
distância x1, y1 e z1 dos mesmos eixos. Houve mudança de posição. Então
houve movimento e o objeto teve sua posição plenamente especificada tanto no
instante T1 quanto no instante posterior T2. Mas podemos muito bem admitir
que tanto em T1 quanto em T2 o objeto está na mesma posição espacial x, y e
z. Neste caso não houve movimento, mas houve um intervalo de tempo entre uma
observação e outra! Quer dizer, os intervalos de tempo independem de
qualquer coisa, seja de movimento, seja de não movimento.
JR2 - Perceba que vc está usando um movimento padrão para medir o movimento
em relação a um referencial. Se não houver mudanças nos referenciais vc
conclui que não houve movimento, apenas isso. Não quer dizer que os
movimentos existentes no próprio objeto e o do movimento padrão estabelecido
no relógio não continuem existindo. Reflita sobre o que ocorre quando o
relógio deixa de espelhar ou representar o movimento padrão, adiantando ou
atrasando seu movimento?!

Victor [ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente
ocorreria num
referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas
admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial haveria
um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios
estariam
com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não
existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de
Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou futuro é
imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa estamos
no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao telefone
ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da informação em
forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no passado ou
no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto, devido a
informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo após
oito
minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida poderei
chegar
lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos eternamente
no
presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente" do fato
ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar de
instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na velocidade da
luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser desprezivel
quando o evento está próximo.

5-Victor: Não posso concordar com esse seu raciocínio. Não é essa minha
de maneira de pensar, nem o que tenho explicitado a respeito.
JR2 - Vc concordaria se já tivesse raciocinado com o conceito de que tudo é
percebido através de fenômenos luminosos, sonoros, caloríficos, etc.

Victor: [ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá
fisicamente no
espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a
"coordenada
do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em relação a
um
sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos dizer
que
em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos atômico-molecular
"páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
corpo-de-prova - o tempo também pára.

Victor: [... ] A física relativística é a única teoria que dá conta desse
conceito
de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de fazer
a
mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que tempo
deve
ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das
coisas,
esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma
posição
espacial de outra, a temporal.
JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se consolidou. Não

para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só quando há
movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento que
considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.

6-Victor: Está bem. Mas reflete uma realidade que você embutiu em seu
quadro mental de referências!. É uma realidade sua. A realidade é relativa.
Danadamente relativa!. É o seu ponto de vista. Mas vejo de maneira
diferente, na exata medida do que já escreví. Mas cada um é cada um.
JR2 - Vc está com toda razão quanto a afirmação de que as percepções são
pessoais. O xis da questão é poder conduzir o interlocutor pelos caminhos
que cada um já fez para chegar a algumas conclusões básicas. A realidade não
é relativa, relativas são a percepções que cada um de nós tem dela. São
relativas ao que cada um percebeu, visto que os olhares e percepções são
comprovadamente diversas.

Victor [ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam "engangadas",
para o
bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem mais
mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
"fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora tenha
tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
coisas de maneira diversa.
JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em nossas
mentes.
São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos pura
verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar encucado com
essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia dispõe, já
que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a
explicação
do que parece óbvio a todos nós.

JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
JVictor: Ainda há diferença?
JR1 - ?!

7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre mim e
você não é tão grande, mas é significativa. Mas, afinal, ninguém é dono da
verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua dona.
Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental, como é o
caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam de
maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques diferenciados, a
depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até fazer
escola!
JR2 - Volta aqui a questão do por quê precisamos ter conhecimento da
realidade que nos cerca? Muitos sobreviverão sem esses conhecimentos que os
pensadores, filósofos e curiosos tanto procuram.
Fica também a constatação socrática de que pouco ou nada sabemos do que
achamos que sabemos. Mas pelo menos aprendemos usar com sabedoria o que a
natureza nos apresenta. Ou não.

Victor: Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra, para
gerar
impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.

JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para encontrar
a
"verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas por dia,
em
média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta
realizar
os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
desnecessários que só fazem nos "perder tempo".

8-Victor: É isso aí.

Sds,
Victor

Valeu, Victor!

Abraços

José Renato
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 18:46

Simples assim, Ferrari?!
Ocorre que há espaço estruturado, energizado, utilizado, etc. que têm
aparências diferentes do chamado espaço vazio ou espaço absoluto, que parece
ser a base de ou para todos os fenômenos da natureza.
[]s
JR
........................

From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, October 10, 2005 12:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá, José Renato!
>
> JR2 - Vc parte do pressuposto de que o espaço "está se
> movendo". E eu ainda estou querendo entender que
> negócio é isso que chamamos de espaço!
>
> --- José Renato, nos estamos nos comunicando, certo?
> Esta comunicação está acontecendo aonde? Se
> estivessemos conversando pelo telefone, onde a
> conversa estaria acontecendo? Vc está vendo um mundo
> acontecendo ao seu redor, onde está acontecendo este
> mundo? Enfim, onde acontece o que acontece?
>
>
> Forte abraço,
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O trem da informação - p/ Alberto
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 21:02

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Monday, October 10, 2005 12:41 PM
Subject: [ciencialist] O trem da informação - p/ Alberto

> Fico feliz em voltarmos a conversar.

Fique certo de que a felicidade é recíproca.

> 1) Imagine uma informação como um trem vagando no espaço rumo ao um
> receptor (voce), porém ela nunca alcança voce pois vc está viajando no
> primeiro vagão do trem. Sendo assim, o que é esta informação pra vc?

Antes de responder a sua pergunta vou expor aqui algo que escrevi em 1983:

********** início da citação **********

18.4 Os tipos de informação:

Admite-se, do ponto de vista macroscópico, a existência de pelo menos dois
tipos de informação. Ambos exitem a existência da matéria para que se
propaguem. Num dos casos a informação faz parte da matéria que se propaga:
uma carta que nos chega pelo correio é assim; um cartão de apresentação,
idem; um projétil assassino também; e também a luz emitida por uma estrela,
aceitando-se a teoria corpuscular de Newton. No outro caso a informação é
sucessivamente copiada por elementos materiais circunvizinhos à fonte e o
que nos chega não é um pedaço da mesma mas sim algo do meio que nos envolve;
a informação genética é deste tipo; o som e todos os demais fenômenos
ondulatórios também.

Acredito ainda, tal e qual Newton, na existência de um terceiro tipo de
informação. Algo que necessita de matéria na sua origem e na captação. Mas
que não é constituído por matéria e sequer necessita de um meio material
para que se propague; e portanto não pode conter energia.Não pode ser
matéria porque sua fonte não se consome; e não necessitando de um meio
material para se propagar, não se consome durante a propagação. Só se
modifica após informar. Também não pode ser energia, da forma como a
concebo, pois só admito a energia como sendo o movimento da matéria.
Trata-se simplesmente de uma "informação motora".

[parte do item 18.4 do meu livro "Os átomos também amam", publicado em 1984]

********** final da citação **********

Vamos agora a sua pergunta.

O trem pode ser pensado como uma informação material, tal e qual o projétil
assassino acima assinalado. Qualquer pessoa em repouso e situada no trajeto
desse trem poderá receber o impacto, e este obviamente é um tipo de
informação de natureza macroscópica (choque inelástico, trombada ou qualquer
outro nome que se pretenda dar). O indivíduo que "está viajando no primeiro
vagão do trem" obviamente está livre de receber esse tipo de informação,
pois é parte da mesma (ele já está em equilíbrio com o trem a partir do
momento em que ambos foram acelerados). Sem dúvida ele, assim como todo
trem, estará
sujeito à reação devida ao impacto (informação material emitida pelo
indivíduo atropelado), que no caso citado é muito pequena em virtude das
diferenças de massa (do trem como um todo e do indivíduo situado no trajeto
do mesmo).

Esse mesmo trem emite outros tipos de informação. O trem denuncia sua
existência, para o espaço que o envolve, de duas maneiras: 1) através da
emissão de luz corpuscular (seja ela visível, seja ela situada fora do
espectro visível, mas passível de captação por equipamentos sensíveis); e 2)
através de seus campos (gravitacional ou de outros tipos e a retratarem a
natureza do movimento de suas partículas elementares). Esses dois tipos de
informação (1 e 2) poderão ser captados pelo indivíduo que está dentro do
trem, bem como pelos que estiverem em seu exterior e numa velocidade não
superior à velocidade dessas informações. O que afirmo nesta última frase
vai contra a teoria da relatividade de Einstein pois, segundo à mesma, estas
informações chegariam sempre numa velocidade c, independentemente da
velocidade do receptor.

Respondendo agora à pergunta (O que é esta informação pra vc?):

Eu diria que informação é sempre o resultado do movimento da matéria.

No primeiro caso (atropelamento pelo trem) é a matéria quem chega e a
informação se dá através da troca direta ou da colisão (no sentido
macroscópico do que chamamos colisão). Não obstante, analisando-se do ponto
de vista do microcosmo o que existe é uma infinidade de informações dos
outros dois tipos. A matéria se deforma apenas em sua aparência
macroscópica, mas seus constituintes básicos ou elementares (chame-os de
átomos de Demócrito se preferir) simplesmente trocam movimentos.

No segundo caso a matéria transfere-se da fonte (trem no caso) para o
receptor sob a forma de corpúsculos de luz.

No terceiro caso é apenas o movimento que se transfere da fonte (trem no
caso) para o receptor. Essa informação não porta matéria nem energia, mas
acaba por resultar numa troca de energia entre um objeto e outro.
Rigorosamente falando, ambos seriam fontes, se bem que um estaria
funcionando como fonte e o outro como escoadouro de energia (movimento no
caso). A conservação da energia dar-se-ia como uma resultante de um processo
do tipo ação-reação à distância. Assim como ocorre no estudo de antenas,
essa conservação não seria imediata, mas apenas verificável como uma
tendência resultante do processo. Existe a conservação de energia sempre que
visualizamos o processo do ponto de vista de um "antes" e um "depois".

PS: Aviso aos net-navegantes: Caso vocês pretendam fazer carreira acadêmica,
cuidado com as minhas "heresias", pois elas não são muito bem vistas entre
seus pares.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] ERRATA - O trem da informação - p/ Alberto
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 21:14

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Monday, October 10, 2005 9:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] O trem da informação - p/ Alberto

Na msg acima, ONDE SE LÊ:

Ambos exitem a existência da matéria

LEIA-SE:

Ambos exigem a existência da matéria

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 22:17

Victor,
oi.
Pena que haja tanta pressão sôbre sua pessoa.
Sua mensagem merece um pequeno reparo...
Certamente em função da falta de tempo, vc, não intencionalmente, escreveu o
nome/alcunha do Presidente do nosso País em letras minúsculas.
Favor editá-lo, ok? :-]
Bons tempos o tragam. abr/M.


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Mon, 10 Oct 2005 17:42:13 -0300
>
>Caro José Renato,
>
>
>Devo lhe lhe dizer que gostei da discussão. E gostaria também de poder
>continuá-la, esclarecer mais alguns pontos que coloquei antes, acrescentar
>mais outros entendimentos, de modo a enriquecer mais o debate.
>Infelizmente, ando tentando resolver uns pepinos de trabalho que têm me
>tirado do sério e desviado um pouco o ânimo de estar mais presente no
>ciencialist. Estou devendo alguma coisa ao meu amigo e famoso intelectual
>barnabé, Bulcão, e vou ficar lhe devendo também uma continuação. Falta
>absoluta de time. Culpa de lula.
>Deixa passar a "crise" que voltarei. Mas se voltarei!
>
>Abraçcos.
>
>Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, October 10, 2005 11:59 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor, apesar de falarmos em espaço, matéria, tempo, movimento,
>observo
> que essas questões caem no ainda desconhecido. Faço outros comentários
>após
> JR2, OK?
> ...................................................
>
> From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, September 09, 2005 9:31 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JR,
> Para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
> ..........................
> From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> José Renato,
> Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que
>você
> se
> referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem
>querer
> causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.
>
> JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o
>movimento.
> Sem movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é
> formado e
> revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do
>movimento
> é
> o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
> cavernas.
> Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só
> lembro
> o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação,
>enfim.
> Que
> não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não
>ocorre
> instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela
>discussão
> inicial.
> JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos algo
>no
> espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que negócio é
>esse
> tal que chamamos de espaço
>
> JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
> existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba
>ou
> não
> considere a "coordenada do tempo".
> 1-Victor: O que quis dizer foi (e é) o seguinte: O objeto, ou evento,
> ocorre em um ponto do espaço, que está a distâncias x=0, y=2 e z=-5
>dos
> eixos de um referencial e quando faço as medidas, olho para o relógio e
>vejo
> que ele marca 18:00horas. Só isso. O tempo entra como parâmetro
> indispensável, pois. Assim, a determinação correta da posição do evento
>tem
> de incluir as quatro coordenadas, 3 espaciais e uma temporal. Às 19:59,
>no
> relógio de meu computador, estou em um lugar da sala distante x, y e z
>dos
> três eixos formados por duas paredes perpendiculares e pelo chão. Dentro
>de
> 30 minutos, estarei na mesma posição, porém já mudei um pouco. Não sou
>mais
> igual àquele de 30 minutos atrás! É por aí, trocando em miúdos. Não
>pretendo
> dar nenhuma outra significação além desta. Então, tempo(na verdade,
> duração), refere-se também à modificação das coisas, como tenho
>defendido,
> além do movimento, que é apenas um aspecto.
> JR2 - A modificação das coisas como vc se refere ocorre devido ao
>movimento
> micro ou macro.
>
> JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se
>você
> considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um
>relógio,
> construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
> coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que
>ele
> existirá no espaço, sempre. [ ... ]
> JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma coisa,
>visto
> que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma
>relação,
> uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é a
>ação.
>
> 2-Victor: O significado do fluir do tempo está associado, sempre, por
> exemplo, a que agora estou mais velho do que há 1 milisegundo, e não
>mais
> novo!. Isto por si só já especifica algo como um sentido para frente. É
> nesse sentido que nossa mente engendrou o entendimento disso. Mas é
> observacional, mensurável. [ ... ]
> JR2 - Nascemos, crescemos e envelhecemos porque todas as nossas células
>se
> movimentam. São esse movimentos que podem nos revelar em que etapa da
>vida
> estamos.
>
> [ ... ] Esse milisegundo reflete apenas uma medida de quanto fiquei
>mais
> velho, de quanto me modifiquei. É algo precisa, uma definição assim? De
> jeito nenhum, mas é a melhor maneira de ver essa coisa, a maneira mais
> prática, que funciona e é inteligível. E está no nosso dia a dia, ou
>melhor,
> no nosso milimili......mili segundo a milimili......mili segundo .
>Aliás,
> é o que funciona verdadeiramente.
> Leia o Enigma do Tempo, do P.Davies, por exemplo, ou outros escritos
>de
> filósofos como Bergson, entre outros, sobre o tempo que, no fim, você
>terá
> aprendido apenas muita história da ciência, muitas curiosidades, muita
> encheção de linguiça e terá se deliciado com coisas que nada resolvem,
>como
> as muitas elocubrações mentais, postas com a erudição própria dos
>filósofos
> de valor. Mas, no fim, você nada terá. O tempo continua sendo a mesma
>coisa
> misteriosa de antes. Para mim, o mistério deixa de existir quando o
>imagino
> como acho que deve ser: segundo tenho escrito a respeito, e reforço
>aquí.
> [ ... ]
> JR2 - A palavra enigma é bem adequada para definir esses fenômenos
> observados ou conceituados pelo ser humano. Estou mais apoiado na tese
>de
> que o tempo é apenas a medida do movimento, não tem existência física. É
>um
> conceito intelectual estabelecido pelo ser humano para comparar
>movimentos.
>
> [ ... ] Agora, que é um tema porreta para pessoas de muita imaginação
> escrevinhar páginas e páginas, isso lá é. Mas de objetivo mesmo, a nada
>se
> chegará. Alguns consideram tempo até como algo primitivo, inerente à
> natureza. E pronto. É aceitá-lo e tocar o barco prá frente. Mas você
> consegue sossegar quando você o associa a medições, como é feito na
>física e
> no sentido que dei.
> JR2 - É verdade, consigo entender melhor uma porção de fenômenos físicos
> quando considero o tempo como comparação de "duração" de movimentos.
>
> [ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos
> ponteiros
> de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
> JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o clima
> atmosférico. O cronométrico não é físico.
>
> 3-Victor: Queira me desculpar, mas condições atmosféricas nada,
> absolutamente nada, têm a ver com os conceitos discutidos. Não há nada
>mais
> errado que dizer: hoje o "tempo" está ruim, para aludir a fato de estar
> chovendo, ou nevando, ou outra coisa.
> Sem mais comentários a respeito.
>
> [ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista
> independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos
>outros
> que
> não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam.
>Só
> tem
> sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. [
> ... ]
> JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do conceito
> tempo.
> Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação
> entre
> movimentos.
>
> 4-Victor: Você diz:"Ele não existe sem o movimento por que ele é uma
> relação ou comparação entre
> movimentos". Não é assim, em meu entendimento. O que está embutido no
>que
> digo é o seguinte: movimento reflete a mudança de posição de um
>objeto(e/ou
> uma modificação qualquer de seu estado) em relação a um referencial
> qualquer.
> Agora, no instante T1 de meu relógio o objeto está a uma dist|ância
>x,y e
> z dos eixos do referencial adotado; num instante posterior, T2, também
> observado no mesmo meu relógio, esse mesmo objeto já vai se estar a uma
> distância x1, y1 e z1 dos mesmos eixos. Houve mudança de posição. Então
> houve movimento e o objeto teve sua posição plenamente especificada
>tanto no
> instante T1 quanto no instante posterior T2. Mas podemos muito bem
>admitir
> que tanto em T1 quanto em T2 o objeto está na mesma posição espacial x,
>y e
> z. Neste caso não houve movimento, mas houve um intervalo de tempo entre
>uma
> observação e outra! Quer dizer, os intervalos de tempo independem de
> qualquer coisa, seja de movimento, seja de não movimento.
> JR2 - Perceba que vc está usando um movimento padrão para medir o
>movimento
> em relação a um referencial. Se não houver mudanças nos referenciais vc
> conclui que não houve movimento, apenas isso. Não quer dizer que os
> movimentos existentes no próprio objeto e o do movimento padrão
>estabelecido
> no relógio não continuem existindo. Reflita sobre o que ocorre quando o
> relógio deixa de espelhar ou representar o movimento padrão, adiantando
>ou
> atrasando seu movimento?!
>
> Victor [ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente
> ocorreria num
> referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas
> admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial
>haveria
> um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios
> estariam
> com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não
> existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de
> Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
> JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou futuro

> imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa
>estamos
> no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao
>telefone
> ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da informação
>em
> forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no
>passado ou
> no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto, devido
>a
> informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo
>após
> oito
> minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida poderei
> chegar
> lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
> comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos
>eternamente
> no
> presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente" do
>fato
> ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar de
> instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
> comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na velocidade
>da
> luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser
>desprezivel
> quando o evento está próximo.
>
> 5-Victor: Não posso concordar com esse seu raciocínio. Não é essa
>minha
> de maneira de pensar, nem o que tenho explicitado a respeito.
> JR2 - Vc concordaria se já tivesse raciocinado com o conceito de que
>tudo é
> percebido através de fenômenos luminosos, sonoros, caloríficos, etc.
>
> Victor: [ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá
> fisicamente no
> espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a
> "coordenada
> do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
> independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
> JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em relação
>a
> um
> sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos
>dizer
> que
> em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos
>atômico-molecular
> "páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
> corpo-de-prova - o tempo também pára.
>
> Victor: [... ] A física relativística é a única teoria que dá conta
>desse
> conceito
> de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de
>fazer
> a
> mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que
>tempo
> deve
> ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das
> coisas,
> esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
> observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma
> posição
> espacial de outra, a temporal.
> JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se consolidou.
>Não
> dá
> para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só
>quando há
> movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento que
> considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.
>
> 6-Victor: Está bem. Mas reflete uma realidade que você embutiu em seu
> quadro mental de referências!. É uma realidade sua. A realidade é
>relativa.
> Danadamente relativa!. É o seu ponto de vista. Mas vejo de maneira
> diferente, na exata medida do que já escreví. Mas cada um é cada um.
> JR2 - Vc está com toda razão quanto a afirmação de que as percepções são
> pessoais. O xis da questão é poder conduzir o interlocutor pelos
>caminhos
> que cada um já fez para chegar a algumas conclusões básicas. A realidade
>não
> é relativa, relativas são a percepções que cada um de nós tem dela. São
> relativas ao que cada um percebeu, visto que os olhares e percepções são
> comprovadamente diversas.
>
> Victor [ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam
>"engangadas",
> para o
> bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem
>mais
> mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
> "fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora
>tenha
> tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
> coisas de maneira diversa.
> JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em nossas
> mentes.
> São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos pura
> verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar encucado
>com
> essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia dispõe,
>já
> que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a
> explicação
> do que parece óbvio a todos nós.
>
> JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
> JVictor: Ainda há diferença?
> JR1 - ?!
>
> 7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre mim
>e
> você não é tão grande, mas é significativa. Mas, afinal, ninguém é dono
>da
> verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua dona.
> Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental, como
>é o
> caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam de
> maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques diferenciados,
>a
> depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até fazer
> escola!
> JR2 - Volta aqui a questão do por quê precisamos ter conhecimento da
> realidade que nos cerca? Muitos sobreviverão sem esses conhecimentos que
>os
> pensadores, filósofos e curiosos tanto procuram.
> Fica também a constatação socrática de que pouco ou nada sabemos do que
> achamos que sabemos. Mas pelo menos aprendemos usar com sabedoria o que
>a
> natureza nos apresenta. Ou não.
>
> Victor: Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra,
>para
> gerar
> impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.
>
> JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para
>encontrar
> a
> "verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas por
>dia,
> em
> média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta
> realizar
> os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
> desnecessários que só fazem nos "perder tempo".
>
> 8-Victor: É isso aí.
>
> Sds,
> Victor
>
> Valeu, Victor!
>
> Abraços
>
> José Renato
> ................................
>
>
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> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: um site legal
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 22:21

Oi,
vejam o site abaixo:

http://physics.kenyon.edu/EarlyApparatus/index.html

Há coisas interessantíssimas.
abr/M. SP 10/10/05




SUBJECT: CONVITE: Feira do Diocesano_13/11: São Carlos-SP
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/10/2005 22:48


>CONVITE:
>
>5ª-feira agora dia 13/11 e tbém na 6ª dia 14,
>vamos participar da "feira de ciências" do
>Diocesano Cultural La Salle, em São Carlos/SP,
>com apresentações q revelam a situação de
>maus-tratos dos animais em diversas situações,
>como: circos, rodeios, vivissecção (testes em
>animais), uso de peles e tbém sobre o hábito alimentar do vegetarianismo.
>
>Serão expostos materiais diversos, inclusive com
>a apresentação de vídeos documentários e educativos:
>"Coma menos carne"
>"A Carne é Fraca"
>"O Gato como ele é"
>"Fulaninho, o cão que ninguém queria"
>
>E exposição de slides sobre:
>
>- O uso de peles de animais para casacos
>- Circos
>- Rodeios
>- Testes em animais
>- Matadouros
>
>Na 5ª, o evento começa a partir das 16h.
>Na 6ª é o dia todo.
>
>COMPAREÇA!
>
>SVB - São Carlos/SP
><http://www.svb.org.br>http://www.svb.org.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
TO: CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2005 23:27

Salve,

Eu gostaria de postar um modelo de estrutura que eu
pensei para o trabalho.

Topicos do TRabalho CONHECIMENTO CIENTIFICO


O que é Ciencia?

O que é conhecimento?

Relacao Ciencia e Conhecimento

O Conhecimento Cientifico

Religiao vs. Ciencia
Ensino Religioso vs. Conhecimento Cientifico

Epistemologia - A Filosofia na análise crítica do
conhecimento científico

Grandes Mestre da Ciencia
Galileu
Newton
Popper - Falseabilidade
Kuhn
Heisenberg - Princípio da Incerteza
Feyerabend
Durkheim
Einstein

Positivismo vs. Falseabilidade

O Científico e o Ideológico

A função do educador frente à construção do
conhecimento científico

Conhecimento Científico Segue Modelo Geométrico


O que acham?


Valeu!!!!


--- Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
escreveu:

> Salve,
>
> Valeu muito ai, vou olhar os sites, eu achei alguns
> em
> portugues, na wikipedia!
>
> Valeu!!!
>
> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas
> Martins
> > Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> > desculpe a minha ignorancia, mais o que seria
> "Popper
> > e Kuhn", são celebridades?
>
> De certa forma sao. Sao dois dos principais
> filosofos
> da ciencia. A
> definicao mais aceita de criterio de cientificidade
> eh
> de Karl Popper:
> o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica
> se ela pode ser,
> em principio, mostrada falsa, p.e., caso um
> determinado evento ocorra
> (sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese
> atende a esse
> criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a
> contradiga nao seja
> registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada,
> nem
> em principio,
> nao eh aceita como cientifica.
>
> Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica
> da comunidade de
> cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas.
> Um
> paradigma eh um
> arcabouco formado por uma teoria dominante e uma
> serie
> de visoes e
> praticas acessorias q determina o modo como as
> questoes sao abordadas
> - bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para
> Kuhn
> a ciencia nao
> tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de
> tempo
> em tempos passa
> por revolucoes q acabam por substituir um paradigma
> por outro.
>
> http://plato.stanford.edu/entries/popper/
> http://www.eeng.dcu.ie/~tkpw/
>
> http://www.des.emory.edu/mfp/Kuhnsnap.html
> http://plato.stanford.edu/entries/thomas-kuhn/
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Editores debatem sobrevida de periódicos
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 01:00

JC e-mail 2872, de 10 de Outubro de 2005.
Editores debatem sobrevida de periódicos

Congresso investiga falhas de revisão de artigos, preconceito
contra países pobres e a ameaça do acesso livre

Marcelo Leite escreve de Chicago para a "Folha de SP":

Se você é dos que vêem a revisão por pares ("peer review", em
inglês) como a salvação da lavoura científica, pense duas vezes.

Os próprios editores de alguns dos periódicos biomédicos mais
cortejados do planeta estão insatisfeitos com essa forma de controle, como
mostrou um congresso internacional realizado no mês passado em Chicago.

Diagnóstico mais chocante: o sistema é impotente diante das
maiores ameaças à idoneidade científica, como o peso da indústria
farmacêutica.

Calcula-se que existam cerca de 25 mil periódicos científicos no
mundo que usam a revisão por pares.

Como não são lidos por leigos, poucos não-cientistas sabem que
artigos relatando pesquisas só saem nessas publicações depois que um ou mais
cientistas-revisores anônimos avaliam o trabalho dos colegas -muitas vezes,
competidores.

Cada revisor pode recomendar a publicação do artigo ("paper", na
gíria acadêmica) como está, pedir alterações e esclarecimentos ou sugerir
rejeição. A decisão final é dos editores.

Tomada como infalível por muitos pesquisadores e jornalistas de
ciência, a revisão por pares não impediu - para citar um exemplo recente -
que fosse publicado em 2004 na revista "Cell" um trabalho de cientistas da
UnB depois cancelado ("retracted"), no final do mês passado.

De duas, uma: ou o artigo agora desqualificado estava errado
desde o início, e portanto seus três revisores falharam, ou estava certo, e
falharam agora os editores do periódico, ao publicar uma nota unilateral de
retração, sem a concordância dos autores.

Nenhuma das opções é boa para o sistema, se a "Cell" for
representativa das práticas editoriais científicas.

Há quem veja na revisão por pares um processo "lento, caro,
pródigo com o tempo acadêmico, altamente subjetivo, propenso a vieses,
deficiente para detectar defeitos grosseiros e quase inútil para detectar
fraudes", como definiu seis anos atrás Richard Smith, então editor-chefe de
um periódico respeitado, o "British Medical Journal".

Depois de deixar o "BMJ", ele se tornou um crítico mordaz da
imprensa científica e ajudou a fundar a Public Library of Science (PLoS),
uma coleção de periódicos de acesso aberto pela internet que está tirando o
sono dos editores mais tradicionais.

Smith não tem papas na língua, como demonstrou em entrevista
para Reinaldo José Lopes, em julho, nesta "Folha de SP".

Eis o título de um artigo seu de maio deste ano: "Periódicos
Biomédicos são uma Extensão da Divisão de Marketing das Companhias
Farmacêuticas". No congresso de Chicago, foi direto ao ponto e causou
mal-estar: "Não sei se os periódicos vão sobreviver mais cinco anos".

O peso da indústria

A reunião era um encontro científico de fato, não um evento
social. Foram 42 pesquisas apresentadas na sessão plenária e 53 pôsteres
distribuídos por um salão de baile do Fairmont Hotel.

Na maioria, levantamentos apontando falhas no sistema consagrado
de publicação de pesquisas -com atenção especial para os testes clínicos em
que se baseiam as autorizações para comercialização de remédios.

Coisa séria, escolhida a dedo com ajuda, claro, da revisão por
pares.

A sucessão de apresentações, ao longo de três dias, deixaria
deprimido qualquer um com fé mais sólida na justiça e na transparência da
revisão por pares.

Várias delas tentavam medir com rigor estatístico as distorções
do sistema provocadas pela influência das empresas de fármacos.

Ou seja, estudos que permitiram a Richard Horton, editor-chefe
da prestigiada "Lancet", afirmar com base empírica: "Os periódicos se
transformaram em operações de lavagem de informação para a indústria
farmacêutica".

Estudos financiados por empresas, no entanto, costumam ser
tecnicamente bem-feitos, pois elas contam com fartos recursos.

O custo dos testes clínicos, como alertou uma ex-editora do "New
England Journal of Medicine", Marcia Angell, costuma ser computado ao lado
de verbas para promoção de remédios entre os US$ 800 milhões supostamente
gastos, em média, para pôr uma nova droga nas farmácias.

Ainda que bem feitos, os testes clínicos patrocinados pela
indústria são desproporcionalmente favoráveis aos remédios novos. Isso
decorre de dois subterfúgios: fazer as "perguntas certas" e divulgar só os
resultados bons.

Conclusões vs. Dados

Bom exemplo de enviesamento foi apresentado por Veronica Jank,
da Universidade de Washington (localizada no oeste dos Estados Unidos),
durante o congresso.

Ela se debruçou sobre estudos chamados de meta-análises, grandes
compilações estatísticas da literatura sobre certo remédio ou tratamento.

Entre 1966 e 2004, ela encontrou 71 dessas revisões sobre a ação
de drogas anti-hipertensivas, das quais cerca de um terço havia sido
patrocinado por empresas.

Jank se pôs a comparar os resultados apresentados (dados
numéricos) com as conclusões e interpretações extraídas pelos autores, para
verificar se havia discrepâncias.

Em 37% dos estudos da indústria as conclusões positivas estavam
em desacordo com os dados. Entre pesquisas bancadas só por instituições
acadêmicas, isso ocorria em 0% dos casos. "Perturbador, ainda que não
surpreendente", comentou Smith.

É por essas razões que outro participante incisivo do congresso
de Chicago, o dinamarquês Peter Gotzsche (da instituição The Nordic Cochrane
Centre), afirmou ao final de uma de suas apresentações:

"Revisões sistemáticas de remédios não deveriam ser financiadas
pela indústria. Se forem, não se deveria confiar nelas".

Detalhe: todos esses estudos foram submetidos à revisão por
pares. Diante de tamanho fracasso, alguns editores já começam a pensar numa
solução radical -parar de publicar resultados de testes clínicos nos
periódicos.

A saída estaria num registro global tanto de protocolos quanto
de relatórios finais de todos os estudos, para que a comunidade
médico-científica mundial pudesse avaliá-los diretamente.
(Folha de SP, 8/10)




SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 06:33

Olá, José Renato!

JR >>> Simples assim, Ferrari?!

--- Porque tudo tem que ser complicado pra ser
verdade? Pra ninguém entender?

JR >>> Ocorre que há espaço estruturado, energizado,
utilizado, etc.

--- E não é tudo espaço? Tem cor azul, cor amarela,
cor verde, cor vermelha, e não é tudo cor?


abraço,
ferrari








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 09:21

Murilo,

Não, não errei. Foi intencional. É meu conterrâneo e perdí o respeito por ele, como pessoa e como "gestor" dessa grande Empresa, que é o Brasil. Seja ele quem for, só merece seu nome em minúscula. Sou valente e me vingo assim.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 10, 2005 10:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


Victor,
oi.
Pena que haja tanta pressão sôbre sua pessoa.
Sua mensagem merece um pequeno reparo...
Certamente em função da falta de tempo, vc, não intencionalmente, escreveu o
nome/alcunha do Presidente do nosso País em letras minúsculas.
Favor editá-lo, ok? :-]
Bons tempos o tragam. abr/M.


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Mon, 10 Oct 2005 17:42:13 -0300
>
>Caro José Renato,
>
>
>Devo lhe lhe dizer que gostei da discussão. E gostaria também de poder
>continuá-la, esclarecer mais alguns pontos que coloquei antes, acrescentar
>mais outros entendimentos, de modo a enriquecer mais o debate.
>Infelizmente, ando tentando resolver uns pepinos de trabalho que têm me
>tirado do sério e desviado um pouco o ânimo de estar mais presente no
>ciencialist. Estou devendo alguma coisa ao meu amigo e famoso intelectual
>barnabé, Bulcão, e vou ficar lhe devendo também uma continuação. Falta
>absoluta de time. Culpa de lula.
>Deixa passar a "crise" que voltarei. Mas se voltarei!
>
>Abraçcos.
>
>Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, October 10, 2005 11:59 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JVictor, apesar de falarmos em espaço, matéria, tempo, movimento,
>observo
> que essas questões caem no ainda desconhecido. Faço outros comentários
>após
> JR2, OK?
> ...................................................
>
> From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, September 09, 2005 9:31 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> JR,
> Para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
> ..........................
> From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> Almeida
>
>
> José Renato,
> Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a que
>você
> se
> referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações, sem
>querer
> causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.
>
> JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o
>movimento.
> Sem movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos é
> formado e
> revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do
>movimento
> é
> o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem das
> cavernas.
> Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok. Só
> lembro
> o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação,
>enfim.
> Que
> não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não
>ocorre
> instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela
>discussão
> inicial.
> JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos algo
>no
> espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que negócio é
>esse
> tal que chamamos de espaço
>
> JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção. Ele
> existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba
>ou
> não
> considere a "coordenada do tempo".
> 1-Victor: O que quis dizer foi (e é) o seguinte: O objeto, ou evento,
> ocorre em um ponto do espaço, que está a distâncias x=0, y=2 e z=-5
>dos
> eixos de um referencial e quando faço as medidas, olho para o relógio e
>vejo
> que ele marca 18:00horas. Só isso. O tempo entra como parâmetro
> indispensável, pois. Assim, a determinação correta da posição do evento
>tem
> de incluir as quatro coordenadas, 3 espaciais e uma temporal. Às 19:59,
>no
> relógio de meu computador, estou em um lugar da sala distante x, y e z
>dos
> três eixos formados por duas paredes perpendiculares e pelo chão. Dentro
>de
> 30 minutos, estarei na mesma posição, porém já mudei um pouco. Não sou
>mais
> igual àquele de 30 minutos atrás! É por aí, trocando em miúdos. Não
>pretendo
> dar nenhuma outra significação além desta. Então, tempo(na verdade,
> duração), refere-se também à modificação das coisas, como tenho
>defendido,
> além do movimento, que é apenas um aspecto.
> JR2 - A modificação das coisas como vc se refere ocorre devido ao
>movimento
> micro ou macro.
>
> JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se
>você
> considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um
>relógio,
> construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências, essas
> coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro que
>ele
> existirá no espaço, sempre. [ ... ]
> JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma coisa,
>visto
> que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma
>relação,
> uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é a
>ação.
>
> 2-Victor: O significado do fluir do tempo está associado, sempre, por
> exemplo, a que agora estou mais velho do que há 1 milisegundo, e não
>mais
> novo!. Isto por si só já especifica algo como um sentido para frente. É
> nesse sentido que nossa mente engendrou o entendimento disso. Mas é
> observacional, mensurável. [ ... ]
> JR2 - Nascemos, crescemos e envelhecemos porque todas as nossas células
>se
> movimentam. São esse movimentos que podem nos revelar em que etapa da
>vida
> estamos.
>
> [ ... ] Esse milisegundo reflete apenas uma medida de quanto fiquei
>mais
> velho, de quanto me modifiquei. É algo precisa, uma definição assim? De
> jeito nenhum, mas é a melhor maneira de ver essa coisa, a maneira mais
> prática, que funciona e é inteligível. E está no nosso dia a dia, ou
>melhor,
> no nosso milimili......mili segundo a milimili......mili segundo .
>Aliás,
> é o que funciona verdadeiramente.
> Leia o Enigma do Tempo, do P.Davies, por exemplo, ou outros escritos
>de
> filósofos como Bergson, entre outros, sobre o tempo que, no fim, você
>terá
> aprendido apenas muita história da ciência, muitas curiosidades, muita
> encheção de linguiça e terá se deliciado com coisas que nada resolvem,
>como
> as muitas elocubrações mentais, postas com a erudição própria dos
>filósofos
> de valor. Mas, no fim, você nada terá. O tempo continua sendo a mesma
>coisa
> misteriosa de antes. Para mim, o mistério deixa de existir quando o
>imagino
> como acho que deve ser: segundo tenho escrito a respeito, e reforço
>aquí.
> [ ... ]
> JR2 - A palavra enigma é bem adequada para definir esses fenômenos
> observados ou conceituados pelo ser humano. Estou mais apoiado na tese
>de
> que o tempo é apenas a medida do movimento, não tem existência física. É
>um
> conceito intelectual estabelecido pelo ser humano para comparar
>movimentos.
>
> [ ... ] Agora, que é um tema porreta para pessoas de muita imaginação
> escrevinhar páginas e páginas, isso lá é. Mas de objetivo mesmo, a nada
>se
> chegará. Alguns consideram tempo até como algo primitivo, inerente à
> natureza. E pronto. É aceitá-lo e tocar o barco prá frente. Mas você
> consegue sossegar quando você o associa a medições, como é feito na
>física e
> no sentido que dei.
> JR2 - É verdade, consigo entender melhor uma porção de fenômenos físicos
> quando considero o tempo como comparação de "duração" de movimentos.
>
> [ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos
> ponteiros
> de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
> JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o clima
> atmosférico. O cronométrico não é físico.
>
> 3-Victor: Queira me desculpar, mas condições atmosféricas nada,
> absolutamente nada, têm a ver com os conceitos discutidos. Não há nada
>mais
> errado que dizer: hoje o "tempo" está ruim, para aludir a fato de estar
> chovendo, ou nevando, ou outra coisa.
> Sem mais comentários a respeito.
>
> [ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que exista
> independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos
>outros
> que
> não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que sejam.
>Só
> tem
> sentido você falar em tempo se houver modificações a serem aferidas. [
> ... ]
> JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do conceito
> tempo.
> Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou comparação
> entre
> movimentos.
>
> 4-Victor: Você diz:"Ele não existe sem o movimento por que ele é uma
> relação ou comparação entre
> movimentos". Não é assim, em meu entendimento. O que está embutido no
>que
> digo é o seguinte: movimento reflete a mudança de posição de um
>objeto(e/ou
> uma modificação qualquer de seu estado) em relação a um referencial
> qualquer.
> Agora, no instante T1 de meu relógio o objeto está a uma dist|ância
>x,y e
> z dos eixos do referencial adotado; num instante posterior, T2, também
> observado no mesmo meu relógio, esse mesmo objeto já vai se estar a uma
> distância x1, y1 e z1 dos mesmos eixos. Houve mudança de posição. Então
> houve movimento e o objeto teve sua posição plenamente especificada
>tanto no
> instante T1 quanto no instante posterior T2. Mas podemos muito bem
>admitir
> que tanto em T1 quanto em T2 o objeto está na mesma posição espacial x,
>y e
> z. Neste caso não houve movimento, mas houve um intervalo de tempo entre
>uma
> observação e outra! Quer dizer, os intervalos de tempo independem de
> qualquer coisa, seja de movimento, seja de não movimento.
> JR2 - Perceba que vc está usando um movimento padrão para medir o
>movimento
> em relação a um referencial. Se não houver mudanças nos referenciais vc
> conclui que não houve movimento, apenas isso. Não quer dizer que os
> movimentos existentes no próprio objeto e o do movimento padrão
>estabelecido
> no relógio não continuem existindo. Reflita sobre o que ocorre quando o
> relógio deixa de espelhar ou representar o movimento padrão, adiantando
>ou
> atrasando seu movimento?!
>
> Victor [ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que teoricamente
> ocorreria num
> referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é. Mas
> admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial
>haveria
> um "instante eterno", e não haveria outros para comparar. Relógios
> estariam
> com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real. Não
> existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O PI de
> Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
> JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou futuro

> imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa
>estamos
> no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao
>telefone
> ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da informação
>em
> forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no
>passado ou
> no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto, devido
>a
> informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo
>após
> oito
> minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida poderei
> chegar
> lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
> comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos
>eternamente
> no
> presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente" do
>fato
> ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar de
> instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
> comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na velocidade
>da
> luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser
>desprezivel
> quando o evento está próximo.
>
> 5-Victor: Não posso concordar com esse seu raciocínio. Não é essa
>minha
> de maneira de pensar, nem o que tenho explicitado a respeito.
> JR2 - Vc concordaria se já tivesse raciocinado com o conceito de que
>tudo é
> percebido através de fenômenos luminosos, sonoros, caloríficos, etc.
>
> Victor: [ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá
> fisicamente no
> espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a
> "coordenada
> do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
> independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
> JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em relação
>a
> um
> sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos
>dizer
> que
> em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos
>atômico-molecular
> "páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
> corpo-de-prova - o tempo também pára.
>
> Victor: [... ] A física relativística é a única teoria que dá conta
>desse
> conceito
> de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além de
>fazer
> a
> mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que
>tempo
> deve
> ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação das
> coisas,
> esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
> observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar uma
> posição
> espacial de outra, a temporal.
> JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se consolidou.
>Não
> dá
> para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só
>quando há
> movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento que
> considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.
>
> 6-Victor: Está bem. Mas reflete uma realidade que você embutiu em seu
> quadro mental de referências!. É uma realidade sua. A realidade é
>relativa.
> Danadamente relativa!. É o seu ponto de vista. Mas vejo de maneira
> diferente, na exata medida do que já escreví. Mas cada um é cada um.
> JR2 - Vc está com toda razão quanto a afirmação de que as percepções são
> pessoais. O xis da questão é poder conduzir o interlocutor pelos
>caminhos
> que cada um já fez para chegar a algumas conclusões básicas. A realidade
>não
> é relativa, relativas são a percepções que cada um de nós tem dela. São
> relativas ao que cada um percebeu, visto que os olhares e percepções são
> comprovadamente diversas.
>
> Victor [ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam
>"engangadas",
> para o
> bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!). Sem
>mais
> mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar outros
> "fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma, embora
>tenha
> tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender essas
> coisas de maneira diversa.
> JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em nossas
> mentes.
> São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos pura
> verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar encucado
>com
> essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia dispõe,
>já
> que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a
> explicação
> do que parece óbvio a todos nós.
>
> JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
> JVictor: Ainda há diferença?
> JR1 - ?!
>
> 7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre mim
>e
> você não é tão grande, mas é significativa. Mas, afinal, ninguém é dono
>da
> verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua dona.
> Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental, como
>é o
> caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam de
> maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques diferenciados,
>a
> depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até fazer
> escola!
> JR2 - Volta aqui a questão do por quê precisamos ter conhecimento da
> realidade que nos cerca? Muitos sobreviverão sem esses conhecimentos que
>os
> pensadores, filósofos e curiosos tanto procuram.
> Fica também a constatação socrática de que pouco ou nada sabemos do que
> achamos que sabemos. Mas pelo menos aprendemos usar com sabedoria o que
>a
> natureza nos apresenta. Ou não.
>
> Victor: Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma obra,
>para
> gerar
> impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.
>
> JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para
>encontrar
> a
> "verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas por
>dia,
> em
> média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta
> realizar
> os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
> desnecessários que só fazem nos "perder tempo".
>
> 8-Victor: É isso aí.
>
> Sds,
> Victor
>
> Valeu, Victor!
>
> Abraços
>
> José Renato
> ................................
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "tfis" <tfis@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 09:42

Lista.

Sou novato nesta lista. Sou estudante de física. E pretendo fazer uma porção de perguntas, se me permitirem, cujas respostas poderão eliminar dúvidas que tenho.

Começo com o seguinte: quais as evidências de que o universo é homogêneo e isotrópico? Há alguma prova matemática disso, também?

Túlio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Um raio no céu azul
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 11:12

Um raio no céu azul

Pesquisa mostra que relâmpagos são fenômenos
surpreendentemente complexos e ainda pouco conhecidos.

Por Joseph R. Dwyer

Edição Nº 37 - junho de 2005 - Sciam Brasil
Disponível em:
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_72.html





[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: Fw: Aviões
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 11:45

Quem o militar deve consultar para responder à namorada?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Oliveira" <bfoliveira2003@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 19:34
Assunto: Aviões


| Sou militar do exercito brasileiro e surigiu uma duvida da minmha namorada a
| qual eu não soube responder: porque os aviões demoram tanto tempo para
| chegar a paises como o japão ou a australia e qual caminhos eles fazem p
| chegar até la pois o + logico na visão dela seria eles irem na direção 9 hrs
| ou seja pelo chile!!!
|
|
| por favor espero resposta
|
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.13/124 - Release Date: 07/10/2005
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 11:51

VICTOR, VICTOR...
Eu sabia... só levantei a bola prá vc bater...
É isto mesmo VICTOR... ( c/6 maiúsculas )
Judiação o que estão fazendo e, se depender dêles, é só o começo!
Grande o engano de quem acha que não dá p/piorar...
abr/M. SP 11/out


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Tue, 11 Oct 2005 09:21:49 -0300
>
>Murilo,
>
>Não, não errei. Foi intencional. É meu conterrâneo e perdí o respeito por
>ele, como pessoa e como "gestor" dessa grande Empresa, que é o Brasil. Seja
>ele quem for, só merece seu nome em minúscula. Sou valente e me vingo
>assim.
>
>Sds,
>
>Victor.
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, October 10, 2005 10:17 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
>
>
> Victor,
> oi.
> Pena que haja tanta pressão sôbre sua pessoa.
> Sua mensagem merece um pequeno reparo...
> Certamente em função da falta de tempo, vc, não intencionalmente,
>escreveu o
> nome/alcunha do Presidente do nosso País em letras minúsculas.
> Favor editá-lo, ok? :-]
> Bons tempos o tragam. abr/M.
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
>Almeida
> >Date: Mon, 10 Oct 2005 17:42:13 -0300
> >
> >Caro José Renato,
> >
> >
> >Devo lhe lhe dizer que gostei da discussão. E gostaria também de poder
> >continuá-la, esclarecer mais alguns pontos que coloquei antes,
>acrescentar
> >mais outros entendimentos, de modo a enriquecer mais o debate.
> >Infelizmente, ando tentando resolver uns pepinos de trabalho que têm me
> >tirado do sério e desviado um pouco o ânimo de estar mais presente no
> >ciencialist. Estou devendo alguma coisa ao meu amigo e famoso
>intelectual
> >barnabé, Bulcão, e vou ficar lhe devendo também uma continuação. Falta
> >absoluta de time. Culpa de lula.
> >Deixa passar a "crise" que voltarei. Mas se voltarei!
> >
> >Abraçcos.
> >
> >Victor.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: José Renato
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, October 10, 2005 11:59 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> >
> >
> > JVictor, apesar de falarmos em espaço, matéria, tempo, movimento,
> >observo
> > que essas questões caem no ainda desconhecido. Faço outros
>comentários
> >após
> > JR2, OK?
> > ...................................................
> >
> > From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, September 09, 2005 9:31 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de
> >Almeida
> >
> >
> > JR,
> > Para evitar confusão, vou numerar os itens que comentarei.
> > Victor.
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: José Renato
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, September 09, 2005 7:06 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M.
>de
> > Almeida
> >
> >
> > Victor, respondo seus comentários logo após, JR1...
> > ..........................
> > From: "JVictor" <jvoneto@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, September 01, 2005 8:40 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M.
>de
> > Almeida
> >
> >
> > José Renato,
> > Você dirigiu a resposta para o Hélio. Mas o culpado da citação a
>que
> >você
> > se
> > referiu sou eu. Mas aproveito para tecer algumas considerações,
>sem
> >querer
> > causar polêmica. Será sobre o que vem a seguir.
> >
> > JRenato: Diria que quem está casado intimamente é o espaço e o
> >movimento.
> > Sem movimento no espaço nada existiria, pois tudo o que percebemos

> > formado e
> > revelado por seu movimento. Seja matéria ou energia. O estudo do
> >movimento
> > é
> > o beabá da física ou poderia ser chamado também de física do homem
>das
> > cavernas.
> > Victor: Você mistura espaço e movimento, vice-versa. Ok, está ok.
>Só
> > lembro
> > o seguinte: movimento significa mudança de posição! Modificação,
> >enfim.
> > Que
> > não ocorre no plaft-pluft! Que mudança de posição não é besta, não
> >ocorre
> > instantâneamente, numa duração zero. Está tudo dentro daquela
> >discussão
> > inicial.
> > JR1 - Diria que espaço-movimento são inseparáveis. Só percebemos
>algo
> >no
> > espaço quando há movimento. Talvez a questão seja saber que
>negócio é
> >esse
> > tal que chamamos de espaço
> >
> > JRenato: A associação de um objeto a um ponto no tempo é ficção.
>Ele
> > existirá fisicamente no espaço, naquele ponto, mesmo que vc não
>saiba
> >ou
> > não
> > considere a "coordenada do tempo".
> > 1-Victor: O que quis dizer foi (e é) o seguinte: O objeto, ou
>evento,
> > ocorre em um ponto do espaço, que está a distâncias x=0, y=2 e
>z=-5
> >dos
> > eixos de um referencial e quando faço as medidas, olho para o
>relógio e
> >vejo
> > que ele marca 18:00horas. Só isso. O tempo entra como parâmetro
> > indispensável, pois. Assim, a determinação correta da posição do
>evento
> >tem
> > de incluir as quatro coordenadas, 3 espaciais e uma temporal. Às
>19:59,
> >no
> > relógio de meu computador, estou em um lugar da sala distante x, y e
>z
> >dos
> > três eixos formados por duas paredes perpendiculares e pelo chão.
>Dentro
> >de
> > 30 minutos, estarei na mesma posição, porém já mudei um pouco. Não
>sou
> >mais
> > igual àquele de 30 minutos atrás! É por aí, trocando em miúdos. Não
> >pretendo
> > dar nenhuma outra significação além desta. Então, tempo(na verdade,
> > duração), refere-se também à modificação das coisas, como tenho
> >defendido,
> > além do movimento, que é apenas um aspecto.
> > JR2 - A modificação das coisas como vc se refere ocorre devido ao
> >movimento
> > micro ou macro.
> >
> > JVictor: Honestamente, acho que há algum equívoco nesse ponto. Se
> >você
> > considerar que o tempo é algo que flui, o que é aferido por um
> >relógio,
> > construído para medir durações de eventos, comparar ocorrências,
>essas
> > coisas, então seu ponto de vista deve ser reconsiderado. E é claro
>que
> >ele
> > existirá no espaço, sempre. [ ... ]
> > JR1 - É que eu não considero que o tempo flua ou faça alguma
>coisa,
> >visto
> > que afirmo que não tem existência física, é apenas um índice, uma
> >relação,
> > uma comparação entre movimentos. O que *faz* algo é o movimento, é
>a
> >ação.
> >
> > 2-Victor: O significado do fluir do tempo está associado, sempre,
>por
> > exemplo, a que agora estou mais velho do que há 1 milisegundo, e não
> >mais
> > novo!. Isto por si só já especifica algo como um sentido para
>frente. É
> > nesse sentido que nossa mente engendrou o entendimento disso. Mas é
> > observacional, mensurável. [ ... ]
> > JR2 - Nascemos, crescemos e envelhecemos porque todas as nossas
>células
> >se
> > movimentam. São esse movimentos que podem nos revelar em que etapa
>da
> >vida
> > estamos.
> >
> > [ ... ] Esse milisegundo reflete apenas uma medida de quanto fiquei
> >mais
> > velho, de quanto me modifiquei. É algo precisa, uma definição assim?
>De
> > jeito nenhum, mas é a melhor maneira de ver essa coisa, a maneira
>mais
> > prática, que funciona e é inteligível. E está no nosso dia a dia, ou
> >melhor,
> > no nosso milimili......mili segundo a milimili......mili segundo .
> >Aliás,
> > é o que funciona verdadeiramente.
> > Leia o Enigma do Tempo, do P.Davies, por exemplo, ou outros
>escritos
> >de
> > filósofos como Bergson, entre outros, sobre o tempo que, no fim,
>você
> >terá
> > aprendido apenas muita história da ciência, muitas curiosidades,
>muita
> > encheção de linguiça e terá se deliciado com coisas que nada
>resolvem,
> >como
> > as muitas elocubrações mentais, postas com a erudição própria dos
> >filósofos
> > de valor. Mas, no fim, você nada terá. O tempo continua sendo a
>mesma
> >coisa
> > misteriosa de antes. Para mim, o mistério deixa de existir quando o
> >imagino
> > como acho que deve ser: segundo tenho escrito a respeito, e reforço
> >aquí.
> > [ ... ]
> > JR2 - A palavra enigma é bem adequada para definir esses fenômenos
> > observados ou conceituados pelo ser humano. Estou mais apoiado na
>tese
> >de
> > que o tempo é apenas a medida do movimento, não tem existência
>física. É
> >um
> > conceito intelectual estabelecido pelo ser humano para comparar
> >movimentos.
> >
> > [ ... ] Agora, que é um tema porreta para pessoas de muita
>imaginação
> > escrevinhar páginas e páginas, isso lá é. Mas de objetivo mesmo, a
>nada
> >se
> > chegará. Alguns consideram tempo até como algo primitivo, inerente à
> > natureza. E pronto. É aceitá-lo e tocar o barco prá frente. Mas
>você
> > consegue sossegar quando você o associa a medições, como é feito na
> >física e
> > no sentido que dei.
> > JR2 - É verdade, consigo entender melhor uma porção de fenômenos
>físicos
> > quando considero o tempo como comparação de "duração" de movimentos.
> >
> > [ ... ] Mas associado ao tempo, tempo físico mesmo, indicado pelos
> > ponteiros
> > de um relógio!. Não tem como fugir disso. [ ... ]
> > JR1 - Vc usa o termo tempo físico... Considero tempo físico o
>clima
> > atmosférico. O cronométrico não é físico.
> >
> > 3-Victor: Queira me desculpar, mas condições atmosféricas nada,
> > absolutamente nada, têm a ver com os conceitos discutidos. Não há
>nada
> >mais
> > errado que dizer: hoje o "tempo" está ruim, para aludir a fato de
>estar
> > chovendo, ou nevando, ou outra coisa.
> > Sem mais comentários a respeito.
> >
> > [ ... ] Eu não atribuo ao tempo um caráter de "entidade" que
>exista
> > independemente de quaisquer outras coisas, e que tenha atributos
> >outros
> > que
> > não aquele de medição da modificação de coisas, quaisquer que
>sejam.
> >Só
> > tem
> > sentido você falar em tempo se houver modificações a serem
>aferidas. [
> > ... ]
> > JR1 - Essa percepção já significa um melhor entendimento do
>conceito
> > tempo.
> > Ele não existe sem o movimento por que ele é uma relação ou
>comparação
> > entre
> > movimentos.
> >
> > 4-Victor: Você diz:"Ele não existe sem o movimento por que ele é
>uma
> > relação ou comparação entre
> > movimentos". Não é assim, em meu entendimento. O que está
>embutido no
> >que
> > digo é o seguinte: movimento reflete a mudança de posição de um
> >objeto(e/ou
> > uma modificação qualquer de seu estado) em relação a um referencial
> > qualquer.
> > Agora, no instante T1 de meu relógio o objeto está a uma
>dist|ância
> >x,y e
> > z dos eixos do referencial adotado; num instante posterior, T2,
>também
> > observado no mesmo meu relógio, esse mesmo objeto já vai se estar a
>uma
> > distância x1, y1 e z1 dos mesmos eixos. Houve mudança de posição.
>Então
> > houve movimento e o objeto teve sua posição plenamente especificada
> >tanto no
> > instante T1 quanto no instante posterior T2. Mas podemos muito bem
> >admitir
> > que tanto em T1 quanto em T2 o objeto está na mesma posição espacial
>x,
> >y e
> > z. Neste caso não houve movimento, mas houve um intervalo de tempo
>entre
> >uma
> > observação e outra! Quer dizer, os intervalos de tempo independem
>de
> > qualquer coisa, seja de movimento, seja de não movimento.
> > JR2 - Perceba que vc está usando um movimento padrão para medir o
> >movimento
> > em relação a um referencial. Se não houver mudanças nos referenciais
>vc
> > conclui que não houve movimento, apenas isso. Não quer dizer que os
> > movimentos existentes no próprio objeto e o do movimento padrão
> >estabelecido
> > no relógio não continuem existindo. Reflita sobre o que ocorre
>quando o
> > relógio deixa de espelhar ou representar o movimento padrão,
>adiantando
> >ou
> > atrasando seu movimento?!
> >
> > Victor [ ... ] Imaginemos um eterno presente, aquele que
>teoricamente
> > ocorreria num
> > referencial à velocidade da luz(se isso fosse possível, mas não é.
>Mas
> > admita-se que seja.). Aí, sim, para observadores desse referencial
> >haveria
> > um "instante eterno", e não haveria outros para comparar.
>Relógios
> > estariam
> > com os ponteiros sempre nas mesmas posições. Mas isso não é real.
>Não
> > existe ausência absoluta de movimento, sequer no zero Kelvin. O
>PI de
> > Heisenberg esclarece isso. [ ... ]
> > JR1 - Vivemos num eterno presente. O que nos parece passado ou
>futuro
> >é
> > imaginação ou atraso de informação. Exemplo: Eu e uma outra pessoa
> >estamos
> > no eterno presente. Entretanto, ele está no Japão. Quando falo ao
> >telefone
> > ou pelo MSN há uma pequena demora devido o deslocamento da
>informação
> >em
> > forma de ondas eletromagnéticas. Não significa que eu esteja no
> >passado ou
> > no futuro. O Sol também está nesse eterno presente, entretanto,
>devido
> >a
> > informação de seus raios luminosos caminharem "lento" eu o percebo
> >após
> > oito
> > minutos. Se eu envio uma carta ao Japão e embarco em seguida
>poderei
> > chegar
> > lá antes da carta. Quero mostrar com esses exemplos que o fato da
> > comunicação ser "lenta" é que dá a impressão que não vivemos
> >eternamente
> > no
> > presente, visto que o meio da comunicação não é mais o "presente"
>do
> >fato
> > ocorrido. Mesmo que esteja bem próximo, quando costumamos chamar
>de
> > instantâneo, há um "atraso" causado pelo deslocamento do meio de
> > comunicação-percepção. Mesmo quando esse meio desloca-se na
>velocidade
> >da
> > luz... Não é instantâneo, apenas consideramos assim por ser
> >desprezivel
> > quando o evento está próximo.
> >
> > 5-Victor: Não posso concordar com esse seu raciocínio. Não é essa
> >minha
> > de maneira de pensar, nem o que tenho explicitado a respeito.
> > JR2 - Vc concordaria se já tivesse raciocinado com o conceito de que
> >tudo é
> > percebido através de fenômenos luminosos, sonoros, caloríficos, etc.
> >
> > Victor: [ ... ] A questão me parece, pois, não ser "Ele existirá
> > fisicamente no
> > espaço, naquele ponto, mesmo que vc não saiba ou não considere a
> > "coordenada
> > do tempo". Todas as coisas que acontecem na natureza, acontecem
> > independentemente de eu saber ou não. Isto é claro.
> > JR1 - Se um objeto (matéria-energia-campo) se mantém parado em
>relação
> >a
> > um
> > sistema referencial a "coordenada do tempo" não se altera. Podemos
> >dizer
> > que
> > em um corpo-de-prova a zero grau Kelvin os movimentos
> >atômico-molecular
> > "páram"... Como não há movimento algum no sistema considerado - o
> > corpo-de-prova - o tempo também pára.
> >
> > Victor: [... ] A física relativística é a única teoria que dá
>conta
> >desse
> > conceito
> > de tempo de maneira apropriada, sem romantismos, pé no chão. Além
>de
> >fazer
> > a
> > mistura esclarecedora entre espaço e o tempo, a teoria mostra que
> >tempo
> > deve
> > ser considerado em seu sentido físico, de medição da modificação
>das
> > coisas,
> > esse resultado estando a depender do referencial onde se fazem as
> > observações. Nem mais nem menos que isso. Não há como dissociar
>uma
> > posição
> > espacial de outra, a temporal.
> > JR1 - No início do século passado o termo espaço-tempo se
>consolidou.
> >Não
> > dá
> > para separar um do outro visto que o tempo não existe per si, só
> >quando há
> > movimento no espaço. Em meu artigo, uso o termo espaço-movimento
>que
> > considero mais pé-no-chão, que reflete mais a realidade.
> >
> > 6-Victor: Está bem. Mas reflete uma realidade que você embutiu em
>seu
> > quadro mental de referências!. É uma realidade sua. A realidade é
> >relativa.
> > Danadamente relativa!. É o seu ponto de vista. Mas vejo de maneira
> > diferente, na exata medida do que já escreví. Mas cada um é cada um.
> > JR2 - Vc está com toda razão quanto a afirmação de que as percepções
>são
> > pessoais. O xis da questão é poder conduzir o interlocutor pelos
> >caminhos
> > que cada um já fez para chegar a algumas conclusões básicas. A
>realidade
> >não
> > é relativa, relativas são a percepções que cada um de nós tem dela.
>São
> > relativas ao que cada um percebeu, visto que os olhares e percepções
>são
> > comprovadamente diversas.
> >
> > Victor [ ... ] As coordenadas espacial e temporal continuam
> >"engangadas",
> > para o
> > bem geral da ciência e a salvação das almas dissidentes.(Putz!).
>Sem
> >mais
> > mistérios ou filosofias. Fica mais fácil, assim, de enfrentar
>outros
> > "fantasmas". Não consigo, mais, conceber isso de outra forma,
>embora
> >tenha
> > tentado, em outras épocas. Confesso. Mas fui incapaz de entender
>essas
> > coisas de maneira diversa.
> > JR1 - Não é fácil superar conceito arraigados desde sempre em
>nossas
> > mentes.
> > São conceitos tão comuns que não nos questionamos, consideramos
>pura
> > verdade, todo o mundo pensa assim... Assim é! Não vou ficar
>encucado
> >com
> > essas tolices. É aqui que entra as ferramentas que a filosofia
>dispõe,
> >já
> > que ela - a filosofia - pode ser definida como o entendimento e a
> > explicação
> > do que parece óbvio a todos nós.
> >
> > JRenato: Será que já dá para perceber a diferença?
> > JVictor: Ainda há diferença?
> > JR1 - ?!
> >
> > 7-Victor: Bem, a diferença entre entendimentos de conceitos entre
>mim
> >e
> > você não é tão grande, mas é significativa. Mas, afinal, ninguém é
>dono
> >da
> > verdade, e nenhuma teoria deve ter a doentia pretensão de ser sua
>dona.
> > Mesmos as muito bem estabelecidas, com imenso acordo experimental,
>como
> >é o
> > caso da TR e MQ. Quanto mais conceitos primitivos, que se prestam
>de
> > maneira admirável às concepções filosóficas com enfoques
>diferenciados,
> >a
> > depender do pensador, da formação deste, sobretudo. Que podem até
>fazer
> > escola!
> > JR2 - Volta aqui a questão do por quê precisamos ter conhecimento da
> > realidade que nos cerca? Muitos sobreviverão sem esses conhecimentos
>que
> >os
> > pensadores, filósofos e curiosos tanto procuram.
> > Fica também a constatação socrática de que pouco ou nada sabemos do
>que
> > achamos que sabemos. Mas pelo menos aprendemos usar com sabedoria o
>que
> >a
> > natureza nos apresenta. Ou não.
> >
> > Victor: Gostaria de escrinvinhar mais, mas preciso ir para uma
>obra,
> >para
> > gerar
> > impostos para o pessoal do mensalão. Que ninguém de é ferro.
> >
> > JR1 - Não tenha pressa Victor, temos todo o tempo do mundo para
> >encontrar
> > a
> > "verdade" do tempo... Todos nós dispomos de vinte e quatro horas
>por
> >dia,
> > em
> > média... Nem mais, nem menos! Para fazer render esse "tempo" basta
> > realizar
> > os movimentos certos e corretos, deixando de lado os movimentos
> > desnecessários que só fazem nos "perder tempo".
> >
> > 8-Victor: É isso aí.
> >
> > Sds,
> > Victor
> >
> > Valeu, Victor!
> >
> > Abraços
> >
> > José Renato
> > ................................
> >
> >
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SUBJECT: A QUESTÃO DOS SIGNIFICADOS
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 11:54

( enquanto isso, na ONU...)




>
> UMA QUESTÃO DE SIGNIFICADOS
>
> A ONU resolveu fazer uma pesquisa mundial. A pergunta era: "Por
>favor,
> diga honestamente a sua opinião sobre a escassez de alimentos no
>resto do mundo".
>
> O resultado foi desastroso. Um total fracasso.
>
> - Os europeus não entenderam o que era "escassez";
> - Os africanos não sabiam o que era "alimentos";
> - Os norte-americanos perguntaram o significado de "resto do mundo";
>-
> - Os argentinos não sabiam o significado de "por favor";
> - Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre
>"opinião";
> - O congresso brasileiro ainda está debatendo o que é
>"honestamente".
> _______________________________________________________________
>
>
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
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>Version: 7.0.296 / Virus Database: 265.8.6 - Release Date: 7/2/2005
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Aviões
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 12:03

Prof. Léo,

Que você fez, prá merecer isso?

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, October 11, 2005 11:45 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Aviões


Quem o militar deve consultar para responder à namorada?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Oliveira" <bfoliveira2003@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 19:34
Assunto: Aviões


| Sou militar do exercito brasileiro e surigiu uma duvida da minmha namorada a
| qual eu não soube responder: porque os aviões demoram tanto tempo para
| chegar a paises como o japão ou a australia e qual caminhos eles fazem p
| chegar até la pois o + logico na visão dela seria eles irem na direção 9 hrs
| ou seja pelo chile!!!
|
|
| por favor espero resposta
|
|
|
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Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: "Cegueira de Escolha" e como enganamos a nós mesmos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 12:08

- "Cegueira de Escolha" e como enganamos a nós mesmos

Era uma vez, em um reino distante, cientistas mostraram a
voluntários alguns pares de fotografias de rostos de mulheres. "Qual
lhes parece mais atraente?", os cientistas perguntavam. Quando o
voluntário revelava sua escolha, os cientistas então pediam que ele
descrevesse verbalmente as razões para explicar sua escolha.

Mas o que os voluntários não sabiam é que os cientistas eram
traquinas, e algumas vezes usavam um passe de mágica para trocar as
fotos depois que a escolha havia sido feita. Assim, pediam ao
voluntário para explicar por que havia escolhido o rosto que, em
verdade, não havia escolhido.

E é aqui que a história fica interessante, porque apenas uma em cada
cinco vezes a troca foi percebida. Não apenas isto, além de não
perceber a troca, os voluntários foram capazes de descrever em
detalhe por que haviam escolhido o rosto que não haviam escolhido.
Os cientistas chamaram isto de "cegueira de escolha".

As justificativas que os voluntários davam eram incrivelmente
similares às justificativas dadas para os rostos que de fato haviam
escolhido. A isto os cientistas chamaram "cegueira da cegueira de
escolha".

O experimento não é um conto da carochinha, foi realizado há pouco
por pesquisadores da Universidade de Lund, Suécia, e da Universidade
de Nova Iorque. Como a síndrome da falsa memória,
http://ceticismoaberto.com/news/index.php/2005/08/11/dieta_da_falsa_m
emoria
ou a ilusão Mcgurk,
http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/ilusaomcgurk.htm
esta é mais uma demonstração extraordinária da grande habilidade de
nosso cérebro em ser enganado. As implicações disto para alegações
extraordinárias na ufologia e paranormal só reforçam os pontos
repetidos à exaustão por céticos.
>>>

Continua em
http://ceticismoaberto.com/news/index.php/2005/10/11/cegueiraescolha

Mori




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Aviões
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 12:21

É minha sina de educador. Ou, o que escolhi. Acha que foi má escolha?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 11 de outubro de 2005 12:03
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Aviões


Prof. Léo,

Que você fez, prá merecer isso?

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Tuesday, October 11, 2005 11:45 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Aviões


Quem o militar deve consultar para responder à namorada?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Oliveira" <bfoliveira2003@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 19:34
Assunto: Aviões


| Sou militar do exercito brasileiro e surigiu uma duvida da minmha namorada a
| qual eu não soube responder: porque os aviões demoram tanto tempo para
| chegar a paises como o japão ou a australia e qual caminhos eles fazem p
| chegar até la pois o + logico na visão dela seria eles irem na direção 9 hrs
| ou seja pelo chile!!!
|
|
| por favor espero resposta
|
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Aviões
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 12:47

Sim, sairiam pelo Chile, enfrentando milhares de quilômetros de oceano
Pacífico, sem poder fazer escalas ou conexões, sem poder reabastecer, sem
poder pegar novos passageiros...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 11, 2005 11:45 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Aviões


Quem o militar deve consultar para responder à namorada?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Oliveira" <bfoliveira2003@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 19:34
Assunto: Aviões


| Sou militar do exercito brasileiro e surigiu uma duvida da minmha namorada
a
| qual eu não soube responder: porque os aviões demoram tanto tempo para
| chegar a paises como o japão ou a australia e qual caminhos eles fazem p
| chegar até la pois o + logico na visão dela seria eles irem na direção 9
hrs
| ou seja pelo chile!!!
|
|
| por favor espero resposta
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Um raio no céu azul
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 13:00

Não li o texto.

A foto que ilustra a matéria é de um raio induzido artificialmente,
por meio de um foguete carregando um fio, que é lançado dentro de uma
núvem que tem potencial de produzir raios. Dá pra ver que é artificial
pq o raio tem uma boa parte reta e nessa parte tem uma coloração
esverdeada que é devido a vaporização do metal do fio.

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

On 10/11/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Um raio no céu azul
>
> Pesquisa mostra que relâmpagos são fenômenos
> surpreendentemente complexos e ainda pouco conhecidos.
>
> Por Joseph R. Dwyer
>
> Edição Nº 37 - junho de 2005 - Sciam Brasil
> Disponível em:
> http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_72.html

>
> do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq


SUBJECT: Re: Alberto: As 3 comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 14:32

Olá Alberto!

Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um
carregando um pão, e, ao se encontrarem, eles trocam
os pães, cada homem vai embora com um ... porém, se
dois homens vêm andando por uma estrada, cada um
carregando uma informação, e, ao se encontrarem, eles
trocam as informações, cada homem vai embora com
duas... Bem, estive pensando no que vc disse, e, se me
permite, vou nominar suas divisões da informação em 3
categorias de comunicação:

********** Os 3 tipos de comunicação **********

1) FÍSICA

É a comunicação de um corpo com outro através de troca
de particulas de si mesmos.

Exemplo: A chuva e o rio.

- - - - - - -

2) VIRTUAL

É a comunicação de um corpo com outro através de troca
de vibrações de si mesmos.

Ex: Uma conversa no telefone.

- - - - - - -

3) ???

É a comunicação de... ???

Ex: ???

- - - - - - -

Alberto, fica faltando a terceira comunicação. Se vc
puder completar no molde das anteriores, ficará facil
de vizualizar a distinção entre as três. Comente
também o que acha da minha forma de classificar e
diferenciar as comunicações. Sua vez.

Forte abraço,
ferrari









_______________________________________________________
Promoção Yahoo! Acesso Grátis: a cada hora navegada você acumula cupons e concorre a mais de 500 prêmios! Participe! http://yahoo.fbiz.com.br/


SUBJECT: Consumo de energia
FROM: "Mr. Vain" <mr.vain@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 15:51

Olá pessoal,

Será que dá pra calcular qual é o consumo (em média) de energia em
watts do corpo humano?

[ ]'s

Marcelo





SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 16:14

Pouvora ... lembram do Marco Pólo ... quanto mistério. Oi químicos dê uma receita sem muito perigo para a Gata.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gata
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: Luiz
Enviada em: terça-feira, 11 de outubro de 2005 10:19
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Professor o meu nome é Welder tenho 20 anas, estol estol entrando numa feira de ciencias e quero descobrir o misterio da pouvora.
welderag20@yahoo.com.br

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Qualidade de vida no tempo antigo(no Brasil)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 16:16

Sugiram.....
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gustavo Vita
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 16:55
Assunto: Qualidade de vida no tempo antigo(no Brasil)


Você pode me ajudar na feira de Ciências?Me passe um testo de Qualidade de vida no tempo antigo(no Brasil).


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Ponto no Olho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 16:18

Oftalmos de plantão .......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <tiopassos@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 11 de outubro de 2005 01:11
Assunto: Ponto no Olho


Olá, meu nome é fernando, de blumenau SC; eu tenho um ponto preto no olho que vem a me erritar bastante, eu gostaria de saber como e porque surgiu esse ponto no meu olho e se tem cura. OBRIGADO!

No iBest, suas horas navegadas valem pontos que podem ser trocados por prêmios. Sem sorteio! Inscreva-se já! www.navegueeganhe.com.br


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SUBJECT: X ou Y? Mulheres, homens e cromossomos - Marcelo Gleiser
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 16:53

Jornal da Ciência e-mail 2872, de 10 de Outubro de 2005.

X ou Y? Mulheres, homens e cromossomos, artigo de Marcelo Gleiser

O gene SRY pode redefinir a orientação sexual e transformar o que seria uma fêmea em um macho

Marcelo Gleiser, professor de física teórica do Dartmouth College, em Hanover, EUA, e autor do livro "O Fim da Terra e do Céu", mantém no caderno "Mais!" da "Folha de SP" a coluna "Micro/Macro", onde publicou este texto:

Lembro-me bem, quando no científico (o atual ensino médio), de aprender que a diferença entre os homens e as mulheres está nos cromossomos X e Y: as mulheres têm dois X e os homens têm um X e um Y. Tudo parecia bastante simples no final dos anos 1970.

Com os incríveis avanços da pesquisa do genoma humano nos últimos 15 anos, as coisas complicaram um pouco. Os livros usados nas escolas precisam ser revisados.

O básico continua o mesmo: o genoma humano tem 46 cromossomos, estruturas em forma de bastonete encontradas no núcleo de cada célula. Os genes residem nos cromossomos e são feitos de DNA.

Os cromossomos X e o Y continuam sendo as estruturas responsáveis pela determinação do sexo. O que é novo é como isso ocorre.

Em 2003, o cromossomo Y teve sua seqüência de "letras" químicas decodificada em detalhe: sabemos hoje quais e quantos genes ele tem.

Sabemos também como o sexo é determinado em seres humanos: por meio de uma espécie de interruptor genético, que determina se um embrião vai virar um macho ou uma fêmea.

Como escreveu H. Allen Orr, da Universidade de Rochester, em resenha do livro "Adam's Curse", do biólogo Bryan Sykes, publicada recentemente no "New York Review of Books", a demora desses avanços se deve à dificuldade em extrapolar a determinação sexual em animais, especialmente os mais populares nos estudos de genética, como a mosca-das-frutas e outros insetos, para seres humanos. Aparentemente, a coisa conosco é bem mais complicada.

Nos anos 1980, cientistas descobriram algo de surpreendente: o sexo de uma pessoa não parecia ser determinado pelos seus cromossomos. Em casos raros, mulheres podem ter um X e um Y e homens dois X!

Após o furor inicial, cientistas mostraram que o Y das mulheres com XY tinha uma pequena parte faltando. E que os homens XX tinham uma pequena parte do cromossomo Y, muito pequena para ser vista no microscópio.

Ainda mais interessante, a parte do Y que faltava nas mulheres XY e a que aparecia nos homens XX era essencialmente a mesma.

Ou seja, o sexo é determinado apenas por parte do cromossomo Y. São os genes nessa parte que definem o sexo do embrião. A questão então era determinar que genes são esses, os genes do sexo.

O mistério foi resolvido nos anos 1990, após uma intensa competição entre vários grupos de pesquisa.

Peter Goodfellow e Robin Lovell-Badge, dois cientistas ingleses, localizaram um gene no cromossomo Y que chamaram de SRY, do inglês "Sex Determining Region of the Y chromosome" (região de determinação sexual do cromossomo Y).

A prova de seu achado foi feita através de um experimento extremamente dramático.

Os cientistas injetaram uma cópia do gene SRY em óvulos de rato, produzindo um espécime macho com dois cromossomos X e o pedaço de SRY. Ou seja, o gene SRY pode redefinir a orientação sexual do animal, transformando o que seria uma fêmea em um macho.

Embora ainda faltem alguns detalhes sobre como opera o SRY, a descoberta dá vazão a vários cenários de ficção científica.

Por exemplo, e algumas leitoras (espero que não todas) talvez gostem de ouvir isso, pode-se imaginar um mundo inteiramente controlado por mulheres, que criam seus homens quando bem querem, inserindo cópias de SRY em seus óvulos.

Não sei exatamente por que razão, mas o cenário inverso, embora possível, não me parece tão plausível. Talvez a explicação esteja no SRY.

(Folha de SP, Mais!, 9/10)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=32129 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Consumo de energia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 17:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mr. Vain" <mr.vain@g...>
> Será que dá pra calcular qual é o consumo (em média) de
> energia em watts do corpo humano?

Sim. Em repouso o consumo medio eh o equivalente a de uma lampada de
100 W. Por isso se recomenda uma dieta de cerca de 2.000 kcal por dia
(~8,4.10^6 J/24h = 8,4.10^6 J/8,64.10^4 s ~ 10^2 W = 100 W).

Existem diversos modos de se calcular. O modo classico eh se medir o
consumo de oxigenio. Sabendo-se a equivalencia media entre consumo de
oxigenio e producao de energia metabolica, chega-se a valores proximos
ao acima - para o repouso, note-se.

Em atividade, por alguns periodos, pode ser cinco vezes maior.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 17:25

De q misterios ele estah falando?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Pouvora ... lembram do Marco Pólo ... quanto mistério. Oi químicos
dê uma receita sem muito perigo para a Gata.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Gata
> Para: leobarretos@u...
> Cc: Luiz
> Enviada em: terça-feira, 11 de outubro de 2005 10:19
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
> Professor o meu nome é Welder tenho 20 anas, estol estol
> entrando numa feira de ciencias e quero descobrir o misterio
> da pouvora.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 17:25

Pena que vc cortou seu texto no qual me baseei para perguntar se é simples
assim. Mas vc se lembra e sabe que não explica coisa alguma, é apenas um
jogo de vocábulos que nada concluem. Aliás, como a maioria das explicações
sobre espaço.
[]s
JR

----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 11, 2005 6:33 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá, José Renato!
>
> JR >>> Simples assim, Ferrari?!
>
> --- Porque tudo tem que ser complicado pra ser
> verdade? Pra ninguém entender?
>
> JR >>> Ocorre que há espaço estruturado, energizado,
> utilizado, etc.
>
> --- E não é tudo espaço? Tem cor azul, cor amarela,
> cor verde, cor vermelha, e não é tudo cor?
>
>
> abraço,
> ferrari



SUBJECT: Re: Fw: Ponto no Olho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 17:27

Recomendo o Fernando ir a um oftamologista ou a um posto medico.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Oftalmos de plantão .......
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: <tiopassos@i...>
> Assunto: Ponto no Olho
> Olá, meu nome é fernando, de blumenau SC; eu tenho um ponto
preto no olho que vem a me erritar bastante, eu gostaria de saber como
e porque surgiu esse ponto no meu olho e se tem cura. OBRIGADO!





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 17:42

Poderia abordar coisas mais recentes como Boyd e van Fraassen, do segundo pode dar uma olhada em:

http://webware.princeton.edu/vanfraas/

e do primeiro:

http://www.arts.cornell.edu/phil/faculty/boyd.html

D.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 09, 2005 9:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas Martins
> Quais os Tópicos que eu devo abordar?

Eu abordaria Popper e Kuhn.

[]s,

Roberto Takata




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ponto no Olho
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 18:02

Pode ser alguma lesão no fundo do olho ou então as irritangtes
´moscas volantes´. Eu tenho essas porcarias no olho, são pontos pretos
e ´teias de aranha´ que ficam nadando na visão.

São imperfeições internas do olho. O problema é se elas aumentam.
Meu oftalmologista não deu muita importancia e disse que não é grave
(o meu caso). Mas como o Takata disse, pode ser algo que precise de
tratamento imediato.

Até
Luís Brudna

On 10/11/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Recomendo o Fernando ir a um oftamologista ou a um posto medico.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Oftalmos de plantão .......
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <tiopassos@i...>
> > Assunto: Ponto no Olho
> > Olá, meu nome é fernando, de blumenau SC; eu tenho um ponto
> preto no olho que vem a me erritar bastante, eu gostaria de saber como
> e porque surgiu esse ponto no meu olho e se tem cura. OBRIGADO!
>


SUBJECT: Re: Fw: Aviões
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 18:20

9 horas? Mas o posicionamento por horas nao eh em relacao ao bico do
aviao?

Eles devem estar pensando em termos de rotacao da Terra - ir em
direcao contraria faria com q. se chegasse mais rapido. Mas nao, o
aviao acompanha a rotacao da Terra, alias como praticamente tudo o q.
estah aqui - do contrario sairiamos voando pelo espaco. Pra entender
isso eh soh imaginar o q. acontece com uma mosca pairando no interior
de um carro deslocando-se em relacao 'a estrada a uma velocidade mais
ou menos constante - estando o carro a 100 km/h a mosca nao precisa
voar a 100 km/h para se manter na mesma posicao relativa sobre,
digamos, a cabeca do motorista. (Ela voa a 100 km/h em relacao 'a
estrada, mas ela jah foi acelerada a essa velocidade pelo carro e para
manter a velocidade ela nao precisa fazer mais nada por causa da
inercia - digamos q. o carro estah com as janelas fechadas.)

A Terra dah uma volta a cada 24 horas aproximadamente. Na linha do
equador, a Terra tem uma circunferencia de aproximadamente 40.000 km.
Isso dah uma velocidade escalar de cerca de 1.700 km/h. Eh uma
velocidade impressionante. Mas da Terra nao notamos porq. um objeto na
superficie da Terra sobre a linha do equador tb estah a 1.700 km/h em
relacao a um ponto q. acompanha a orbita da Terra, mas nao sua
rotacao. Voltando 'a situacao do carro a 100 km/h - em relacao 'a
estrada tto o motorista qto o passageiro (e a mosca) estao tb a 100
km/h, mas eles (o motorista, o passageiro e o diptero) nao estao se
deslocando uns em relacao ao outro (dentro do carro - conquanto nao se
mude a velocidade - tudo parece parado).

Um aviao q decole do equador, jah estah (em relacao 'aquele ponto no
espaco q. acompanha a orbita da Terra, mas nao sua rotacao) a 1.700
km/h deslocando-se em sentido leste - acompanhando a Terra. Serah como
a mosca dentro do carro - nao poderah se valer da velocidade da Terra,
pois jah estah na mm velocidade.

Digamos q haja um ponto A a 1.000 km a oeste do ponto de decolagem e
um ponto B a 1.000 km a leste do ponto de decolagem. Saem ao mm tempo
dois avioes um para cada ponto e com a mm velocidade em relacao ao
solo - 1.000 km/h. Ambos chegam depois de 1 hora aos seus destinos.

Mas como fica a rotacao da Terra? Vejamos do ponto de vista daquele
ponto no espaco. No solo, os dois avioes estao se deslocando a 1.700
km/h em direcao a leste. Os dois destinos tb estao se movendo a 1.700
km/h em direcao a leste. Entao as velocidades relativas dos avioes -
no solo - e dos pontos de chegada sao nulas. As distancias permanencem
as mesmas - A a 1.000 km do aeroporto e B tb a 1.000 km do aeroporto.
Em voo, o aviao para A, do ponto de vista do ponto no espaco parecerah
voar a 2.700 km/h (os 1.700 km/h q. jah tinha, mais a velocidade em
relacao ao solo), assim o aviao se aproxima de A a 1.000 km/h (os
2.700 km/h do aviao em sentido leste menos os 1.700 km/h do ponto A em
sentido leste). No caso do aviao q. vai para B, a velocidade medida
pelo ponto no espaco nao serah de 2.700 km/h - pois o aviao estava a
1.700 km/h em sentido leste e decola para o oeste a 1.000 km/h em
relacao ao solo, para esse ponto o aviao terah uma velocidade de 700
km/h em sentido *leste*. Epa, mas o aviao nao vai para o oeste? Bem,
mas o ponto B estah indo a 1.700 km/h para o leste. Ele vai para o
leste mais rapido do q. o aviao - do ponto de vista do ponto no
espaco. Assim o ponto B se aproxima do aviao a 1.700 km/h menos os 700
km/h do aviao - os mesmos 1.000 km/h com q. a outra aeronave se dirige
ao ponto A. Os avioes chegam a A e B em uma hora - tto do ponto de
vista do aviao, qto do ponto de vista do ponto A, qto do ponto de
vista do ponto B, qto do ponto de vista do ponto no espaco.

Um aviao comercial vai desenvolver velocidades de uns 1.000 km/h em
relacao ao solo. O Japao fica do outro lado, a uns 20.000 km de
distancia. Leva cerca de 20 horas. Contando as paradas para
reabastecimento e troca de aeronave e o fato de q. nao se voa em linha
direta, dah cerca de 24 horas.

Os voos para o Japao vao tto para leste - sobrevoando Atlantico - qto
para oeste - sobrevoando o Pacifico. Mas a do oeste nao vai pelo
Chile, vai pelos Estados Unidos. A do leste vao pela Europa (e demoram
um pouco mais em funcao das conexoes e dos desvios da rota).

[]s,

Roberto Takata

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Bruno Oliveira" <bfoliveira2003@h...>
> Assunto: Aviões
>
> | Sou militar do exercito brasileiro e surigiu uma duvida da
> minmha namorada a qual eu não soube responder: porque os
> aviões demoram tanto tempo para chegar a paises como o japão > ou a
australia e qual caminhos eles fazem p chegar até la
> pois o + logico na visão dela seria eles irem na direção 9
> hrs ou seja pelo chile!!!





SUBJECT: Fw: Ao mestre com carinho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 19:20

Compensa ou não?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: João Baptista
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 22:33
Assunto: Fw: Ao mestre com carinho


Parabéns, mestre Léo

Fiquei emocionado ao encontrar o seu site. Fui seu aluno lá pelos idos de 1979 (Curso OBJETIVO-Paulista).

As suas aulas eram uma das melhores que eu e muitos colegas gostávamos. O que é verdadeiro, nunca se apaga, nunca se esquece!

O seu comprometimento na realização das aulas de eletricidade eram notórias. Eu não poderia deixar de expressar o meu sentimento para quem um dia ajudou-me a ter certeza da escolha de uma das minhas profissões.

"...paga-se mal a um professor, quando se é apenas um aluno...", tenho certeza de que muitos que tiveram a oportunidade de aproveitar os seus conceitos e explicações dadas de uma maneira bem didática, conseguiram evoluir naquilo que é o principal objetivo da Educação.

Obrigado mestre Léo e parabéns pelo seu site!



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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.13/124 - Release Date: 07/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida sobre fluorec�ncia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 19:20

Quem sabe onde vende luminol? Ilumine-me!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Josiel Erival Prestes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 22:17
Assunto: duvida sobre fluorecência


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Bom dia Professor , eu me chamo josiel e ,estou terminando o ultimo em técnico Químico desde o começo do curso eu gostaria de saber sobre como se faz e o reagentes que são usados para fazer , a tal experiência, que é aqueles líquidos fluorescentes. http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_26.htm nesse endereço eu achei um assunto parecido que é a química do vaga lume , só que eu comecei a procurar os reagentes mas ficou faltando um e ninguém sabe me dizer nem mesmo os meus professores , que tipo de reagente é. E onde eu posso encontrar para eu fazer essa exp, o reagente se chama Luminol esse é o procedimento para eu preparar a luz fluorecente. Mas se tiver um outro método para eu fazer esse tipo de experiência por favor vc poderia me passar essa é minha duvida e gostaria que vc pudesse me ajudar meu E-mail. Pessoal é josi3ll@ig.com.br e o da onde eu trabalho é josiel.prestes@votoran.com.br fico no aguardo , desde já Obrigado. Att: Josiel





Procedimentos

Vista as luvas de borracha e comece a preparar as soluções reagentes.

Coloque 500mL de soluções aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L em um balão de fundo chato. Adicione 0,25g de luminol. Mexa cuidadosamente. Tape o balão com a rolha, cole uma etiqueta escrito "solução de luminol" e reserve. Prepare agora a solução oxidante de peróxido de hidrogênio.
Reagentes e aparelhagem

> 0,25 g de luminol (5-amin-2,3-di-hidro-1,4-ftalazinadiona)

> 500mL de solução aquosa de hidróxido de sódio 0,1mol/L

> 50mL de peróxido de hidrogênio, H2O2, 10 volumes

> água destilada

> 2 balões de fundo chato com capacidade para um litro.

> rolhas para tapar os balões de fundo chato

> etiquetas autocolantes

> 2 provetas graduadas de 100mL

> 1 erlenmeyer de 500mL

> luvas de borracha.


Coloque em outro balão de fundo chato 50mL de H2O2 10 volumes e complete com água até a marca de 1 litro. Tape o balão com a rolha e agite cuidadosamente. Cole uma etiqueta escrito "solução oxidante" e reserve. Apague a luz do laboratório (não totalmente, senão só Deus sabe o que poderá acontecer :) Com a ajuda de uma das provetas graduadas meça 100mL da solução de luminol e transfira o líquido para o erlenmeyer.

Na outra proveta graduada meça 100mL de solução oxidante e adicione à solução de luminol dentro do erlenmeyer.

Na presença do peróxido de hidrogênio - que nesse caso atua como oxidante - , o luminol reage formando um complexo ativado que se encontra em um estado excitado e energético.

A transformação desse complexo ativado no produto final - o íon 3-aminoftalato - ocorre com liberação de energia na forma de uma luz azul visível e brilhante. A reações abaixo esquematizam o que acontece:







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Ol�, Por favor leia! entrei num site q tinha seu email e vim pedir uma ajuda!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2005 19:27

Querem responder?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Angélica ES
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 20:41
Assunto: Olá, Por favor leia! entrei num site q tinha seu email e vim pedir uma ajuda!


Olá..meu nome é Angélica...eu estava aqui na Internet pesquisando sobre Onda de choque/ Efeito Mach! Entrei num site q tinha seu e-mail..ai resolvi lhe enviar..pois estou precisando de uma ajuda!

Tipo..não sei se vc conhece o IYPT( International Young Physicists Tournament- Torneio Internacional de Jovens Físicos ) se vc quiser saber melhor oq eh, entra: www.iyptbrasil.org eh bem legal...bem mais em fim...tem umonte de problemas q eu e um grupo de pessoas temos q resolver...e talz..mais eu preciso axar sobre essa nda... o problema eh o seguinte: "

3. Cone de Mach
Os padrões das ondas que se formam pelo nadar de um pato num lago lembram o chamado "Cone de Mach". De que parâmetros esses padrões dependem?"

Aki no site eu já achei bastante coisa q da para eu ter uma base...mais se vc puder..me ajuda?!

Obriga!

*Ah e se der me responda ates de segunda feira (27/10)*



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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.13/124 - Release Date: 07/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Um raio no céu azul
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 19:30

Emiliano

Alguns anos presenciei o fenomeno num local cheio de
arvores que sem nenhum indicio de nuvens, muito tempo
depois lendo e aprendendo, fico que a arvore pode ter
atraido, isso é possivel?

sds
--- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Um raio no céu azul

Pesquisa mostra que relâmpagos são fenômenos
surpreendentemente complexos e ainda pouco conhecidos.

Por Joseph R. Dwyer

Edição Nº 37 - junho de 2005 - Sciam Brasil
Disponível em:
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_72.html





[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)











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SUBJECT: Re: Fw: duvida sobre fluorecência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 19:44

Empresas de produtos quimicos para pesquisa como a Sigma Aldrich deve ter.

Um laboratorio do Instituto de Quimica da UFRJ trabalha com isso - nao
sei se vendem, mas eles criaram um novo processo, mais barato, de
produzir luminol.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem sabe onde vende luminol? Ilumine-me!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Josiel Erival Prestes
> Assunto: duvida sobre fluorecência
> professores , que tipo de reagente é. E onde eu posso
> encontrar para eu fazer essa exp, o reagente se chama
> Luminol esse é o procedimento para eu preparar a luz
> fluorecente. Mas





SUBJECT: Re: Fw: Olá, Por favor leia! entrei num site q tinha seu email e vim pedir uma a
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/10/2005 19:46

Resposta na *terca* feira 28/10.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Querem responder?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Angélica ES
> Olá..meu nome é Angélica...eu estava aqui na Internet pesquisando
sobre Onda de choque/ Efeito Mach! Entrei num site q tinha seu
e-mail..ai resolvi lhe enviar..pois estou precisando de uma ajuda!
> *Ah e se der me responda ates de segunda feira (27/10)*





SUBJECT: Energia livre nos Mythbusters
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/10/2005 00:16

Nesse momento (meia-noite) estah passando um episodio dos Mythbusters, no
Discovery, onde Adam e Jamie vao tentar construir um aparelho que funcione
com energia livre...

Abs.

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: Fw: Ao mestre com carinho
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/10/2005 02:23

:)))

É bom, né Léo?

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Compensa ou não?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: João Baptista
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 22:33
> Assunto: Fw: Ao mestre com carinho
>
>
> Parabéns, mestre Léo
>
> Fiquei emocionado ao encontrar o seu site. Fui seu aluno lá pelos
idos de 1979 (Curso OBJETIVO-Paulista).
>
> As suas aulas eram uma das melhores que eu e muitos colegas
gostávamos. O que é verdadeiro, nunca se apaga, nunca se esquece!
>
> O seu comprometimento na realização das aulas de eletricidade eram
notórias. Eu não poderia deixar de expressar o meu sentimento para
quem um dia ajudou-me a ter certeza da escolha de uma das minhas
profissões.
>
> "...paga-se mal a um professor, quando se é apenas um aluno...",
tenho certeza de que muitos que tiveram a oportunidade de aproveitar
os seus conceitos e explicações dadas de uma maneira bem didática,
conseguiram evoluir naquilo que é o principal objetivo da Educação.
>
> Obrigado mestre Léo e parabéns pelo seu site!
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.11.13/124 - Release Date:
07/10/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Energia livre nos Mythbusters
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/10/2005 06:14

Passou também as 19 hs.
Detonado... Detonado... Detonado...
Infelizmente





--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:


---------------------------------
Nesse momento (meia-noite) estah passando um episodio
dos Mythbusters, no
Discovery, onde Adam e Jamie vao tentar construir um
aparelho que funcione
com energia livre...

Abs.

Alvaro Augusto



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: As 3 comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/10/2005 07:10

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Tuesday, October 11, 2005 2:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: As 3 comunicações

Olá Ferrari

Sob muitos aspectos eu concordo com o conteúdo de sua mensagem, mas tentarei
enfatizar uma certa complexidade e/ou ambiguidade inerente à expressão
informação. Informação é um tema multidisciplinar e não sou especialista no
assunto sob esse ponto de vista abrangente. Apesar disso eu me arriscarei a
expor algumas idéias que me parecem óbvias, mais no sentido de um ensaio. Se
houver aqui algum especialista no assunto sob esse caráter abrangente,
gostaria de ouvir suas críticas a este ensaio, bem como a opinião dos demais
leitores interessados.

> Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e,
> ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um ...
> porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma
> informação, e, ao se encontrarem, eles trocam as informações, cada homem
> vai embora com duas...

Perfeito. Mas veja bem, num caso eles trocam objetos materiais (pães) e no
segundo eles trocam conceitos (informação propriamente dita). Mas... O que
seria exatamente informação? E o que seria *trocar* informação?

Às vezes diz-se que informação é uma mensagem *susceptível* de ser
transmitida (dicionário eletrônico Houaiss). Digamos então que os dois
homens trocaram envelopes fechados, cada um contendo uma informação, mas
nenhum dos dois tomou ciência da informação *trocada*, ainda que tenha
havido essa transmissão. Num segundo contexto (também do dicionário
Houaiss), diz-se que a informação seria o *conteúdo* de uma dada mensagem.
Neste caso eu diria que eles trocaram a mensagens, mas não tomaram ciência
de seu conteúdo (informação). Nada impede que cada um tome conhecimento do
conteúdo num tempo posterior (efetivando então a troca de informação, no
sentido de tomar ciência, mas num segundo momento).

Qualquer que seja o contexto utilizado, nota-se que ao trocarem os
envelopes, cada um está na posse de uma informação, mas não está ciente do
que se trata. Supondo também que eles não conhecessem a informação contida
no primeiro envelope (antes da troca), perceba que nesta condição cada homem
chegou possuindo apenas uma informação e saiu possuindo também apenas uma
informação.

Suponhamos agora que eles tenham tomado conhecimento das duas informações e,
como você afirma, eles trocaram informações no sentido de tomarem ciência da
mesma. Neste caso, e como você afirma, "cada homem vai embora ciente das
duas
informações", mas o conteúdo de informações desse universo (dois homens) não
se altera, apenas cada homem se tornou mais sábio. Ao se tornarem mais
sábios eles provavelmente consumiram ATP, a entropia do sistema (desordem
física) aumentou. Não houve aumento de informações neste universo, apenas um
maior corpartilhamento das informações já possuídas pelo mesmo.

Através da pesquisa e/ou do raciocínio o homem adquire e/ou constata (toma
conhecimento de) *novas* informações, e neste caso sim, o número de
informações do universo considerado (humanidade) aumenta. Isso se dá também
às custas não só do desgaste (degradação) de equipamentos laboratoriais, mas
também do raciocínio onde também há um consumo de ATP por parte do
pesquisador. A entropia aumenta nesta gênese de novas informações. A matéria
se degrada, ou se desorganiza, e a humanidade se organiza através da
comunicação (compartilhamento das novas informações).

PS.: Estou assumindo o caso mais simples, aquele em que as informações são
transmitidas sem atritos e/ou sem novas encucações por parte de quem as
recebe. Na prática isso não ocorre e no ato da transmissão também costuma
haver a produção de novas informações.

> Bem, estive pensando no que vc disse, e, se me permite, vou nominar suas
> divisões da informação em 3 categorias de comunicação:

Perfeito! Para o que se segue, "categorias de comunicação" é uma expressão
melhor do que "tipos de informação", mesmo porque estamos aqui preocupados
em conhecer o agente transportador da informação e não a informação em si.
No texto apresentado anteriormente eu não estava preocupado em fazer essa
distinção entre informação e agente da informação.

> 1) É a comunicação de um corpo com outro através de troca de particulas de
> si mesmos. Exemplo: A chuva e o rio.

>2) É a comunicação de um corpo com outro através de troca de vibrações de
>si mesmos. Ex: Uma conversa no telefone.

> 3) É a comunicação de... ??? Ex: ???

Deixei apenas os conceitos sem os nomes. Nada contra, quero apenas evitar
polêmicas quanto a chamar um processo ondulatório de virtual e/ou não
físico. Na realidade, onda, pensada como fenômeno, não deixa de ser um
fenômeno físico, ainda que quando interpretada do ponto de vista do
microcosmo possa representar uma realidade totalmente diversa daquela se nos
mostra como tal.

> Alberto, fica faltando a terceira comunicação. Se vc puder completar no
> molde das anteriores, ficará facil de vizualizar a distinção entre as
> três.

Certo. Eu diria que é a comunicação através de campos, por exemplo, a
maneira como duas estrelas gêmeas se comunicam a ponto de situarem-se uma em
órbita em torno da outra (campo gravitacional). Ou ainda, entre a Terra e um
objeto, quando este último está em queda livre (sujeito à atração
gravitacional). Ou a comunicação entre objetos carregados eletricamente, ou
entre correntes elétricas, ou ainda entre uma corrente elétrica e uma carga
em movimento ou uma bússola. Perceba que neste caso eu estou considerando o
agente dos campos como algo imaterial a se propagar no vazio de matéria (não
podendo portanto ser pensado como onda), e a maioria dos físicos da
atualidade não aceita esta idéia que tomei emprestado de Newton. Newton
chamou este agente imaterial dos campos por "espírito da matéria", e eu digo
que ele retrata algo que a matéria emite sem se desgastar e decorrente do
fato de suas partículas elementares estarem em movimento. Os campos seriam
diferentes na dependência do movimento resultante de suas partículas
elementares.

> Comente também o que acha da minha forma de classificar e
> diferenciar as comunicações. Sua vez.

Eu diria que esta classificação é válida macroscopicamente. À medida que
evoluimos do macrocosmo para o microcosmo, parece-me que as coisas vão se
simplificando sob certos aspectos, ainda que fique bastante difícil entender
como essa simplicidade se traduz na complexidade macroscópica.

Por exemplo, quando atingimos as dimensões das partículas constituintes dos
átomos, verificamos que não faz mais sentido falarmos em ondas. Quando o som
se propaga, na realidade a fonte vibra e transmite essas vibrações para
partículas vizinhas, mas sem se tocarem. A vibração gera um campo e é o
agente desse campo (espírito da matéria, ou informação de movimento) que faz
a partícula vizinha vibrar e a partícula geradora frear (reação), assim como
também gera um novo campo que acaba se propagando para outras partículas
mais periféricas (em relação à fonte) e a coisa prossegue de maneira a
visualizarmos macroscopicamente uma onda.

Neste nível (dimensões atômicas) ainda existe comunicações que se dão
através do transporte de matéria (tipo 1 da sua classificação), pois estas
partículas (elétron, próton, neutron e, mesmo, fóton) ainda não são
partículas realmente elementares. Quando uma partícula desse tipo transfere
matéria para outra, na realidade essa matéria transferida solta-se de uma e
adere-se à outra em virtude de seus movimentos e de seus campos. Ou seja,
essa comunicação é também complexa e sob certos aspectos também virtual,
pois o que existe de fato é tão somente o movimento da matéria elementar e a
informação do movimento dessa matéria elementar.

Quando chegamos nas partículas realmente elementares, os átomos de
Demócrito, esse transporte de matéria não faz mais sentido. Um átomo de
Demócrito não penetra em outro átomo de Demócrito, "nem que a vaca tussa".
;-) Neste nível existem apenas e tão somente as informações motoras, e essas
constituem a essência de todas as demais informações, a incluir aquela
informação que produz a cola a manter os átomos de Demócrito unidos em
partículas mais complexas.

Em outras palavras, quando falamos em informação complexa ou macroscópica,
na realidade estamos imiscuindo num mesmo saco os conceitos de espaço,
matéria, movimento, e informação do movimento da matéria, e descrevendo o
fenômeno resultante com argumentos que observamos diretamente. Nada contra
essa visão fenomenológica da física, digo apenas que não há como evoluirmos
em direção ao estudo da natureza íntima da matéria por esta via, a menos que
nos contentemos com o princípio da incerteza de Heisenberg a nos *garantir*
a impossibilidade de decifrarmos a natureza íntima da matéria.

Por outro lado, pense no agente dos campos como algo de natureza imaterial
(espírito da matéria) e perceba que nesta física não há lugar para a
incerteza ficcionista de Heisenberg. Comento alguma coisa a esse respeito em
"Considerações Sobre a Incerteza" (em especial nos capítulos II e III) que
pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/Eletron2/incerteza1.htm . Vou expor apenas
uma das conclusões (item III-2): "Heisenberg admitiu implicitamente, em sua
teoria, que a posição de uma partícula somente podia ser determinada através
do choque seguido da observação de propriedades de outra partícula. Acredito
que ninguém o criticou por este ângulo pois este "a priori" é aceito,
inconscientemente, por quase todos os físicos modernos que estudam
partículas. Eliminado este "a priori", este tipo de indeterminação cai por
terra."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Aviões
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/10/2005 13:05

On 11/10/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> Os voos para o Japao vao tto para leste - sobrevoando Atlantico - qto
> para oeste - sobrevoando o Pacifico. Mas a do oeste nao vai pelo
> Chile, vai pelos Estados Unidos. A do leste vao pela Europa (e demoram
> um pouco mais em funcao das conexoes e dos desvios da rota).
>

Lembrando que as rotas são assim para que o avião fique sempre ao
alcance do radar e do rádio de uma torre de controle em terra. (além
das paradas de abastecimento e conexões)

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Life is a cup of tea: intelligent design
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 00:57



Evolution and intelligent design



Life is a cup of tea

Oct 6th 2005 | HARRISBURG
From The Economist print edition



How should evolution be taught in schools? This
being America, judges will decide

HALF of all Americans either don't know or don't
believe that living creatures evolved. And now a
Pennsylvania school board is trying to keep its
pupils ignorant. It is the kind of story about
America that makes secular Europeans chortle
smugly before turning to the horoscope page. Yet
it is more complex than it appears.

In Harrisburg a trial began last week that many
are comparing to the Scopes “monkey” trial of
1925, when a Tennessee teacher was prosecuted for
teaching Charles Darwin's theory of evolution.
Now the gag is on the other mouth. In 1987 the
Supreme Court ruled that teaching creationism in
public-school science classes was an
unconstitutional blurring of church and state.
But those who think Darwinism unGodly have fought back.

Last year, the school board in Dover, a small
rural school district near Harrisburg, mandated a
brief disclaimer before pupils are taught about
evolution. They are to be told that “The theory
[of evolution] is not a fact. Gaps in the theory
exist for which there is no evidence.” And that
if they wish to investigate the alternative
theory of “intelligent design”, they should
consult a book called “Of Pandas and People” in the school library.

Eleven parents, backed by the American Civil
Liberties Union and Americans United for
Separation of Church and State, two lobby groups,
are suing to have the disclaimer dropped.
Intelligent design, they say, is merely a clever
repackaging of creationism, and as such belongs
in a sermon, not a science class.

The school board's defence is that intelligent
design is science, not religion. It is a new
theory, which holds that present-day organisms
are too complex to have evolved by the
accumulation of random mutations, and must have
been shaped by some intelligent entity. Unlike
old-style creationism, it does not explicitly
mention God. It also accepts that the earth is
billions of years old and uses more sophisticated
arguments to poke holes in Darwinism.

Almost all biologists, however, think it is bunk.
Kenneth Miller, the author of a popular biology
textbook and the plaintiffs' first witness, said
that, to his knowledge, every major American
scientific organisation with a view on the
subject supported the theory of evolution and
dismissed the notion of intelligent design. As
for “Of Pandas and People”, he pronounced that
the book was “inaccurate and downright false in every section”.

The plaintiffs have carefully called expert
witnesses who believe not only in the separation
of church and state but also in God. Mr Miller is
a practising Roman Catholic. So is John Haught, a
theology professor who testified on September
30th that life is like a cup of tea.

To illustrate the difference between scientific
and religious “levels of understanding”, Mr
Haught asked a simple question. What causes a
kettle to boil? One could answer, he said, that
it is the rapid vibration of water molecules. Or
that it is because one has asked one's spouse to
switch on the stove. Or that it is “because I
want a cup of tea.” None of these explanations
conflicts with the others. In the same way,
belief in evolution is compatible with religious
faith: an omnipotent God could have created a
universe in which life subsequently evolved.

It makes no sense, argued the professor, to
confuse the study of molecular movements by
bringing in the “I want tea” explanation. That,
he argued, is what the proponents of intelligent
design are trying to do when they seek to air
their theory­which he called “appalling theology”­in science classes.

Darwinism has enemies mostly because it is not
compatible with a literal interpretation of the
book of Genesis. Intelligent designers deny that
this is why they attack it, but this week the
court was told by one critic that the authors of
“Of Pandas and People” had culled explicitly
creationist language from early drafts after the
Supreme Court barred creationism from science classes.

In the Dover case, intelligent design appears to
have found unusually clueless champions. If the
plaintiffs' testimony is accurate, members of the
school board made no effort until recently to
hide their religious agenda. For years, they
expressed pious horror at the idea of apes
evolving into men and tried to make science
teachers teach old-fashioned creationism. (The
board members in question deny, or claim not to
remember, having made remarks along these lines at public meetings.)

Intelligent design's more sophisticated
proponents, such as the Discovery Institute in
Seattle, are too polite to say they hate to see
their ideas championed by such clods. They should
not be surprised, however. America's schools are
far more democratic than those in most other
countries. School districts are tiny­there are
501 in Pennsylvania alone­and school boards are
directly elected. In a country where 65% of
people think that creationism and evolution
should be taught side by side, some boards
inevitably agree, and seize upon intelligent
design as the closest approximation they think
they can get away with. But they may not be able
to get away with it for long. If the case is
appealed all the way to the Supreme Court,
intelligent design could be labelled religious
and barred from biology classes nationwide.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 06:13

Olá, José Renato!

JR >>> Vc sabe que não explica coisa alguma, é apenas
um jogo de vocábulos que nada concluem. Aliás, como a
maioria das explicações sobre espaço.

José Renato, não jogue sujo, eu não lhe dei uma
resposta, eu lhe apontei pra uma observação com uma
pergunta. A pergunta era: onde acontece o que
acontece? Responda a pergunta e conclua vc mesmo. Se
vc quer mesmo fugir do jogo de palavras, então, nada
melhor do que ir direto a observação.


Forte abraço,
ferrari








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SUBJECT: Fw: Experi�ncia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2005 15:18

sugiram uma bem simples tá?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Tamires campelo mandu
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 12 de outubro de 2005 20:26
Assunto: Experiência


Professor preciso que me forneça, com urgência uma experiência que comprove a teoria da termodinâmica para que possa realizar com exito um trabalho, pois não consigo encontrá - la,

Sem mais,
antecipo agradecimentos e aguardo resposta.




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SUBJECT: Fw: ondas e particulas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2005 15:19

Tô lotado! []'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ymsk_ Japan
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 12 de outubro de 2005 20:40
Assunto: ondas e particulas


oi tudo bem ?
meu nome é Alberto Yamasaki
ymsk_japan@hotmail.com
tenho algumas duvidas sobre alguns assuntos, gostaria que se possivel o senhor me esclarecesse.

sobre ondas e particulas.

quando uma onda incide num orificio, pode ocorrer a difração. qual a condição necessaria para que ocorra a difração ???

gostaria de informações sobre efeito túnel, gostaria que o senhor me explicasse o efeito túnel.


muito obrigado pela atenção.

aguardo anciosamente sua resposta




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvida sobre nomenclatur a?=
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 15:59

Vamos imbrogliar um poujco mais...


ALCALINO (METAIS) : do árabe al-qili , que significa cinza das plantas, pois estas cinzas são particularmente ricas em carbonatos de sódio e potássio.

Fonte dicionário de etimologia Nova Fronteira, cujo autor é Antônio Geraldo da Cunha.




Mais imbróglio

Cabe salientar que o termo alcalinidade refere-se ao número de íons (OH) disponíveis para reação e, causticidade é o fato relativo ao efeito causado pela corrosão. Assim sendo, o termo álcali cáustico aplica-se aos produtos que tem efeito imediato sobre a pele pelo processo de corrosão, como é o caso do hidróxido de amônia, hidróxido e óxido de cálcio, potássio, sódio, peróxido e silicatos sódicos e fosfato trisódico em soluções concentradas, onde o pH situa-se acima de 13.



http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=1161



até mais galera



DDias



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
que imbróglio!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wlima@attglobal.net
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2005 22:48
Assunto: Dúvida sobre nomenclatura


Caro Professor,

Pode me esclarecer ser o termo ÁLCALI CÁUSTICO se refere exclusivamente aos hidróxidos de metais alcalinos ou é mais abrangente?

Por exemplo, sabemos que NaOH, ou a famosa soda cáustica, é um álcali cáustico e se encaixa na definição acima. Entretanto, o hipoclorito de sódio, a tão famosa quanto água sanitária, também poderia ser considerada como um álcali cáustico sendo gerada à partir da soda cáustica?

Obrigado antecipadamente

William


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 16:03

Não avisa o pessoal do Pânico na TV, senão eles vão querer entrevistar as duas celebridades e oferecer as sandálias da humildade.

abs

DDias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas Martins
> Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> desculpe a minha ignorancia, mais o que seria "Popper
> e Kuhn", são celebridades?

De certa forma sao. Sao dois dos principais filosofos da ciencia. A
definicao mais aceita de criterio de cientificidade eh de Karl Popper:
o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica se ela pode ser,
em principio, mostrada falsa, p.e., caso um determinado evento ocorra
(sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese atende a esse
criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a contradiga nao seja
registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada, nem em principio,
nao eh aceita como cientifica.

Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica da comunidade de
cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas. Um paradigma eh um
arcabouco formado por uma teoria dominante e uma serie de visoes e
praticas acessorias q determina o modo como as questoes sao abordadas
- bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para Kuhn a ciencia nao
tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de tempo em tempos passa
por revolucoes q acabam por substituir um paradigma por outro.

http://plato.stanford.edu/entries/popper/
http://www.eeng.dcu.ie/~tkpw/

http://www.des.emory.edu/mfp/Kuhnsnap.html
http://plato.stanford.edu/entries/thomas-kuhn/

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 16:06

Recupera este texto e extrai os tópicos que mais lhe agradar.



Hernández González, Miguel, Prieto Pérez, José L. Un currículo para el estudio de la historia de la ciencia en secundaria ( la experiencia del seminario Orotava de historia de la ciencia) Enseñanza de las ciencias, 2000, 18 (1), 105-112



abs



DDias


Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br> escreveu:
Salve,

Eu gostaria de postar um modelo de estrutura que eu
pensei para o trabalho.

Topicos do TRabalho CONHECIMENTO CIENTIFICO


O que é Ciencia?

O que é conhecimento?

Relacao Ciencia e Conhecimento

O Conhecimento Cientifico

Religiao vs. Ciencia
Ensino Religioso vs. Conhecimento Cientifico

Epistemologia - A Filosofia na análise crítica do
conhecimento científico

Grandes Mestre da Ciencia
Galileu
Newton
Popper - Falseabilidade
Kuhn
Heisenberg - Princípio da Incerteza
Feyerabend
Durkheim
Einstein

Positivismo vs. Falseabilidade

O Científico e o Ideológico

A função do educador frente à construção do
conhecimento científico

Conhecimento Científico Segue Modelo Geométrico


O que acham?


Valeu!!!!


--- Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
escreveu:

> Salve,
>
> Valeu muito ai, vou olhar os sites, eu achei alguns
> em
> portugues, na wikipedia!
>
> Valeu!!!
>
> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas
> Martins
> > Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> > desculpe a minha ignorancia, mais o que seria
> "Popper
> > e Kuhn", são celebridades?
>
> De certa forma sao. Sao dois dos principais
> filosofos
> da ciencia. A
> definicao mais aceita de criterio de cientificidade
> eh
> de Karl Popper:
> o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica
> se ela pode ser,
> em principio, mostrada falsa, p.e., caso um
> determinado evento ocorra
> (sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese
> atende a esse
> criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a
> contradiga nao seja
> registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada,
> nem
> em principio,
> nao eh aceita como cientifica.
>
> Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica
> da comunidade de
> cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas.
> Um
> paradigma eh um
> arcabouco formado por uma teoria dominante e uma
> serie
> de visoes e
> praticas acessorias q determina o modo como as
> questoes sao abordadas
> - bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para
> Kuhn
> a ciencia nao
> tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de
> tempo
> em tempos passa
> por revolucoes q acabam por substituir um paradigma
> por outro.
>
> http://plato.stanford.edu/entries/popper/
> http://www.eeng.dcu.ie/~tkpw/
>
> http://www.des.emory.edu/mfp/Kuhnsnap.html
> http://plato.stanford.edu/entries/thomas-kuhn/
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> silasrm@hotmail.com;Salvador/BA;Debian GNU/Linux
> Sarge - DEBIAN BR CDD;Linux User Registered:
> 383742;Debian-BR User: ;"Triste época em que
> vivemos, onde é mais fácil desintegrar um átomo do
> que quebrar um preconceito" [Albert Einstein]
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SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 17:23

Olá Alberto!

Alberto >>> E o que seria *trocar* informação?

Meu palpite é: troca de potencial. Sendo assim,
acredito que aquelas 3 comunicações que falavamos
anteriormente são na verdade 3 fatores da comunicação,
e não 3 comunicações, nem 3 informações. E a terceira
comunicação, aquela imaterial, que Newton chamou de
espirito da matéria, ao meu ver, diz respeito as leis
imateriais de comunicação, que poderiamos chamar de
gramática do universo.

- - - - - - - - - -

3 FATORES DA COMUNICAÇÃO

1) Emissor - Receptor
2) Comunicação (choque)
3) Leis de comunicação (leis de choque)

- - - - - - - - -

Bem, durante minhas elocubrações sobre o tema passei
em algo que, creio eu, terá a ver com a nossa conversa
aqui. É o seguinte: temos a lei da fisica que diz que
dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. E,
quando forçamos dois atomos a ocuparem o mesmo lugar
no espaço, surge uma explosão atomica. As perguntas
que vieram a minha cabeça são: Porque explode? O que é
explodir? O que acontece quando explode?

- - - - - - - - -

Sua vez.
Forte Abraço
ferrari









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SUBJECT: APARECEU A VERDADE
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 17:38

Recebi e repasso..



URGENTE!!! APARECEU A VERDADE . . .





A verdade demora mas aparece! Por muito
tempo você deve ter se perguntado porquê a Rede Globo
vem apoiando insistentemente a proibição do comércio
legal de armas no Brasil. Um ex-funcionário da Rede
Globo revelou que esta empresa se prepara para, em
parceria com a Glock ( fabricante austríaca de
pistolas semi-automáticas ) instalar no Brasil "A
Maior Empresa de Segurança Privada do País". Já está
tudo preparado para a instalação da Glock em
Campinas/SP. A Glock é a maior rival da fábrica gaúcha
de armas de fogo, a nossa Forjas Taurus. Não é
curioso? Uma fábrica estrangeira de armas
instalando-se no Brasil em plena Campanha do
Desarmamento . . . Ah!!! Agora sim, tudo começa a
fazer sentido!

Esta é a estratégia da famigerada Rede
Globo: criar insegurança, para vender segurança! Sem
poder ter ou portar uma arma, o povo brasileiro terá
de contratar seguranças particulares, pois como todos
sabemos, a segurança pública está falida! Isto encherá
os cofres da Globo, que já deve ao BNDS 2,7 bilhões
de reais e . . . simplesmente, não paga!

Se agora você ficou indignado, passe
adiante este e-mail para o maior número de pessoas que
puder! Não quebre esta corrente.

Enviado por

"monica2m" <monica2m@terra.com.br

"Todos os homens desejam por natureza saber" Aristoteles

Blog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm









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SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 18:55

Olá pensantes, posso entrar na discussão?

Acompanhei as mensagens até aqui ansioso pelas próximas, achei o
assunto muito interesante e pensei um pouco nele, vou descrever o
que se passou na minha cabeça até então:

Usualmente, podemos chamar de "informação" aquilo que faz um
observador tomar ciência de algo quando este entra em contato com a
informação e tem a capacidade de decifrá-la. Esta é a definição
usual, penso.

Mas podemos dar uma definição mais física para o conceito
de "informação"; o melhor que pude chegar é esta:

Considere um sistema físico qualquer; podemos chamar de "uma
informação interna desse sistema" a qualquer parte dele que se
diferencie do restante. Entende-se assim que um sistema totalmente
equivalente, em todos os pontos e instantes, enfim, em todos os
aspectos, não possui nenhuma informação interna (digamos que ele é
informal). Por exemplo: suponha um plano vermelho, mas de um
vermelho igual em todos os seus pontos; como não há nenhuma parte
que se diferencie do resto do plano, pela definição, concluimos que
ele não possui nenhuma informação interna. Neste ponto talvez vocês
perguntem-me: Mas não podemos dizer que, mesmo neste estado, o plano
tem a informação de sua cor, ou seja, a informação "vermelho"?
Acontece que, para lhe atribuirmos esta "informação", a priori
adimitimos a existencia de outras cores, as quais só podemos ter
tido ciencia outros sistemas; se tudo fosse vermelho também no local
do observador, ou ainda se o observador estivesse no plano e só
observasse o seu conteúdo, ele não teria qualquer informação dele, o
vermelho se equivaleria ao comum, ao nada. Para que um observador
fora do sistema perceba a existencia do plano, é necessário que este
se diferencie em algo em relação ao universo do observador, ou seja,
haveria enelçe, em relação a este sistema mais abrangente, algum
tipo de informação...

Suponha então que haja um ponto preto nesse plano. Agora já temos
uma informação interna ao plano: o ponto preto pode ser percebido
(não discuto ainda os meios desta observação) até mesmo por
observadores (que talvez se veicule outras informações) situados no
próprio plano.

Assim, somos levados a pensar em uma teoria física das informações:
pois estas oinformação, pelo menos as que devem ser tratadas
como "informações físicas", obedecem leis físicas de conservação,
pois, a menos que eu esteja enganado, creio que somente se
conservando, elas poderiam ser transmitidas e darem origem ao
conceito usual de informação...

Mas percebam que a informação pura, tal qua definida, não é de
natureza fisica (i.e., ela não é material), mas sim matemática, mas
que porém, segue leis físicas... A matéria seria apenas o "corpo"
pelo qual a informação se manifesta, logo a informação seria
realmente, por assim dizer, o espirito da matéria, mas também possa
existir informações independentes da matéria, que no entanto siga
leis de conservação...

O que acham, faz algum sentido o que eu disse ou estou viajando na
maionese?

Até mais,

Rick.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari <emailferrari@y...>
escreveu
> Olá Alberto!
>
> Alberto >>> E o que seria *trocar* informação?
>
> Meu palpite é: troca de potencial. Sendo assim,
> acredito que aquelas 3 comunicações que falavamos
> anteriormente são na verdade 3 fatores da comunicação,
> e não 3 comunicações, nem 3 informações. E a terceira
> comunicação, aquela imaterial, que Newton chamou de
> espirito da matéria, ao meu ver, diz respeito as leis
> imateriais de comunicação, que poderiamos chamar de
> gramática do universo.
>
> - - - - - - - - - -
>
> 3 FATORES DA COMUNICAÇÃO
>
> 1) Emissor - Receptor
> 2) Comunicação (choque)
> 3) Leis de comunicação (leis de choque)
>
> - - - - - - - - -
>
> Bem, durante minhas elocubrações sobre o tema passei
> em algo que, creio eu, terá a ver com a nossa conversa
> aqui. É o seguinte: temos a lei da fisica que diz que
> dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. E,
> quando forçamos dois atomos a ocuparem o mesmo lugar
> no espaço, surge uma explosão atomica. As perguntas
> que vieram a minha cabeça são: Porque explode? O que é
> explodir? O que acontece quando explode?
>
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> Sua vez.
> Forte Abraço
> ferrari
>
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SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 20:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira" > Olá
pensantes, posso entrar na discussão?

Rick, seja bem-vindo.

Informacao eh matematicamente definido atraves da equacao de Shannon.
O conceito de informacao eh qq dado q. diminua o grau de incerteza
sobre um determinado sistema. Ela eh medida em bit - um bit de
informacao corresponde 'a diminuicao do grau de incerteza em 50%.

Por exemplo, se consideramos um baralho comum e pegarmos ao acaso uma
delas, ela poderia ser qq uma das 52 cartas. Se soubermos q. ela eh
vermelha, entao ela pode ser qq uma das de copas ou das de ouros - sao
26 cartas possiveis. A frase "eh vermelha", neste caso, diminui em 50%
o nosso grau de incerteza - isto eh, o numero de possibilidades. Isso
corresponde a 1 bit.

Note q. essa mm frase pode ter um teor diferente de informacao em
outras circunstancias. Digamos q. jah sabemos q. se trata de uma carta
de ouros. Dizer q. ela eh "vermelha" nao nos traz nenhuma informacao
nova - ela nao diminui a nossa incerteza: continuamos a nao saber se
eh A, 2, 3, 4, 5... J, Q, K de ouros.

Isso corresponde por alto 'a sua nocao informal de "decifracao". Neste
exemplo, estamos a tentar "decifrar" de qual carta se trata.

(Se vc procurar na internet por Teoria da Informacao de Claude Shannon
vai encontrar muita coisa - infelizmente muita porcaria tb.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 20:51

Salve,

Dirceu Dias, eu não entendi. Teria como voce ser mais
claro?


Recupera este texto e extrai os tópicos que mais lhe
agradar.

R: Que texto? Esse: Hernández González, Miguel, Prieto
Pérez, José L. Un currículo para el estudio de la
historia de la ciencia en secundaria ( la experiencia
del seminario Orotava de historia de la ciencia)
Enseñanza de las ciencias, 2000, 18 (1), 105-112, ?


Teria como voce me dizer onde acho?


Valeu!!!

--- Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Recupera este texto e extrai os tópicos que mais lhe
agradar.



Hernández González, Miguel, Prieto Pérez, José L. Un
currículo para el estudio de la historia de la ciencia
en secundaria ( la experiencia del seminario Orotava
de historia de la ciencia) Enseñanza de las ciencias,
2000, 18 (1), 105-112



abs



DDias


Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br> escreveu:
Salve,

Eu gostaria de postar um modelo de estrutura que eu
pensei para o trabalho.

Topicos do TRabalho CONHECIMENTO CIENTIFICO


O que é Ciencia?

O que é conhecimento?

Relacao Ciencia e Conhecimento

O Conhecimento Cientifico

Religiao vs. Ciencia
Ensino Religioso vs. Conhecimento Cientifico

Epistemologia - A Filosofia na análise crítica do
conhecimento científico

Grandes Mestre da Ciencia
Galileu
Newton
Popper - Falseabilidade
Kuhn
Heisenberg - Princípio da Incerteza
Feyerabend
Durkheim
Einstein

Positivismo vs. Falseabilidade

O Científico e o Ideológico

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Conhecimento Científico Segue Modelo Geométrico


O que acham?


Valeu!!!!


--- Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
escreveu:

> Salve,
>
> Valeu muito ai, vou olhar os sites, eu achei alguns
> em
> portugues, na wikipedia!
>
> Valeu!!!
>
> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>
>
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Silas Ribas
> Martins
> > Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> > desculpe a minha ignorancia, mais o que seria
> "Popper
> > e Kuhn", são celebridades?
>
> De certa forma sao. Sao dois dos principais
> filosofos
> da ciencia. A
> definicao mais aceita de criterio de cientificidade
> eh
> de Karl Popper:
> o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica
> se ela pode ser,
> em principio, mostrada falsa, p.e., caso um
> determinado evento ocorra
> (sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese
> atende a esse
> criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a
> contradiga nao seja
> registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada,
> nem
> em principio,
> nao eh aceita como cientifica.
>
> Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica
> da comunidade de
> cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas.
> Um
> paradigma eh um
> arcabouco formado por uma teoria dominante e uma
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> - bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para
> Kuhn
> a ciencia nao
> tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de
> tempo
> em tempos passa
> por revolucoes q acabam por substituir um paradigma
> por outro.
>
> http://plato.stanford.edu/entries/popper/
> http://www.eeng.dcu.ie/~tkpw/
>
> http://www.des.emory.edu/mfp/Kuhnsnap.html
> http://plato.stanford.edu/entries/thomas-kuhn/
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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> silasrm@hotmail.com;Salvador/BA;Debian GNU/Linux
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> 383742;Debian-BR User: ;"Triste época em que
> vivemos, onde é mais fácil desintegrar um átomo do
> que quebrar um preconceito" [Albert Einstein]
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onde é mais fácil desintegrar um átomo do que quebrar
um preconceito" [Albert Einstein]








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trabalho - Conhecimento Cientifico
FROM: Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/10/2005 20:57

Salve,

Olha ai, se é esse:

http://www.bib.uab.es/pub/ensenanzadelasciencias/02124521v18n1p105.pdf

Valeu!!!

--- Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:


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2000, 18 (1), 105-112



abs



DDias


Silas Ribas Martins <silas_rm@yahoo.com.br> escreveu:
Salve,

Eu gostaria de postar um modelo de estrutura que eu
pensei para o trabalho.

Topicos do TRabalho CONHECIMENTO CIENTIFICO


O que é Ciencia?

O que é conhecimento?

Relacao Ciencia e Conhecimento

O Conhecimento Cientifico

Religiao vs. Ciencia
Ensino Religioso vs. Conhecimento Cientifico

Epistemologia - A Filosofia na análise crítica do
conhecimento científico

Grandes Mestre da Ciencia
Galileu
Newton
Popper - Falseabilidade
Kuhn
Heisenberg - Princípio da Incerteza
Feyerabend
Durkheim
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> Salve,
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> Valeu muito ai, vou olhar os sites, eu achei alguns
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> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
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> Martins
> > Grande Mestre, como os outros grandes da lista,
> > desculpe a minha ignorancia, mais o que seria
> "Popper
> > e Kuhn", são celebridades?
>
> De certa forma sao. Sao dois dos principais
> filosofos
> da ciencia. A
> definicao mais aceita de criterio de cientificidade
> eh
> de Karl Popper:
> o dao falsificacionismo - uma hipotese eh cientifica
> se ela pode ser,
> em principio, mostrada falsa, p.e., caso um
> determinado evento ocorra
> (sendo incompativel com a hipotese). Se uma hipotese
> atende a esse
> criterio, ela pode ser aceita eqto tal evento q. a
> contradiga nao seja
> registrado. Uma hipotese q. nao pode ser refutada,
> nem
> em principio,
> nao eh aceita como cientifica.
>
> Thomas Kuhn descreve o modo como funciona a dinamica
> da comunidade de
> cientistas. Ele trata da revolucoes paradigmaticas.
> Um
> paradigma eh um
> arcabouco formado por uma teoria dominante e uma
> serie
> de visoes e
> praticas acessorias q determina o modo como as
> questoes sao abordadas
> - bem como q. tipo de questao sao abordadas. Para
> Kuhn
> a ciencia nao
> tem um avanco cumulativo progressivo, mas ela de
> tempo
> em tempos passa
> por revolucoes q acabam por substituir um paradigma
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>
> http://plato.stanford.edu/entries/popper/
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2005 00:30

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Thursday, October 13, 2005 5:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações

Olá Ferrari!

> acredito que aquelas 3 comunicações que falavamos anteriormente são na
> verdade 3 fatores da comunicação, e não 3 comunicações, nem 3 informações.

Entendo o que você agora está chamando por "fatores de comunicação", mas
acho isso não exclui a existência do que estávamos discutindo como "tipos de
comunicação". O problema é que comunicação, por si só, é uma coisa bastante
abrangente e via de regra tremendamente complexa, e eu procuro estudar em
profundidade apenas a comunicação mais simples e/ou mais elementar, aquela
que surge no estudo dos processos físicos e, assim mesmo, em condições
bastante idealizadas.

Com respeito a isso que você está chamando agora "fatores da comunicação" eu
já cheguei a postar aqui na Ciencialist, na msg 6907 de novembro de 2000, o
seguinte ( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6907 ):

********** início da citação **********

Dizem os teóricos da teorização que as hipóteses de uma teoria devem ser
simples e em número reduzido. Tanto melhor estará a teoria axiomatizada
quanto mais atender a esses dois requisitos. Uma teoria de comunicação entre
seres semelhantes (por exemplo, elétrons/prótons) deve, a meu ver, ter pelo
menos 4 hipóteses:
a.. Uma hipótese relativa aos seres que se comunicam, incluindo, se
possível, dados relativos à estrutura geradora do que será comunicado
(hipótese 1);
b.. havendo uma ação a distância, uma hipótese relativa à emissão e ao
meio situado entre os seres que se comunicam (hipótese 2);
c.. uma hipótese relativa ao agente do que é comunicado (ou emitido) e a
como ele se apresenta neste meio intermediário (hipótese 3);
d.. uma hipótese relativa à recepção ou a como o agente do que é
comunicado exerce sua ação (hipótese 4).

********** final da citação **********

> Bem, durante minhas elocubrações sobre o tema passei em algo que, creio
> eu, terá a ver com a nossa conversa aqui. É o seguinte: temos a lei da
> fisica que diz que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. E,
> quando forçamos dois atomos a ocuparem o mesmo lugar no espaço, surge uma
> explosão atomica. As perguntas que vieram a minha cabeça são: Porque
> explode? O que é explodir? O que acontece quando explode?

Deixemos a explosão atômica de lado pois, da maneira como você descreve,
isso ocorre somente nas estrelas e associada a outros fatores que extrapolam
em muito o que estamos discutindo. Pensemos, por ora, apenas na
impenetrabilidade da matéria, coisa que ocorre no nosso dia a dia.

Eu diria que essa impenetrabilidade *macroscópica* é devida não à matéria
propriamente dita, mas sim devido ao campo que existe permeando esta
matéria, o mesmo campo responsável pela coesão da matéria e a impedir que a
mesma se desfaça. Não houvesse esse campo de *informações do movimento da
matéria*, uma bola de futebol seria capaz de atravessar uma parede com a
mesma facilidade com que uma galáxia é capaz de atravessar outra galáxia sem
que nenhuma de suas estrelas dêem trombada. Choque sim, pois choque é uma
expressão utilizada em física até mesmo para interações à distância, mas
trombada não, a não ser como algo bastante improvável de acontecer, tamanho
é o espaço existente entre as estrelas em relação ao tamanho das mesmas.

Explosão é algo a exigir uma classificação bastante extensa, mas retrata,
via de regra, a liberação de uma energia que de alguma maneira estava
aprisionada na matéria *não elementar*, muito provavelmente em virtude de
algum campo. Quanto à matéria realmente elementar, os átomos de Demócrito,
eu diria que estes não explodem ou, como teria dito Newton:

"... parece provável para mim que Deus no começo formou a matéria em
partículas movíveis, impenetráveis, duras, volumosas, sólidas, de tais
formas e figuras, e com tais outras propriedades e em tal proporção ao
espaço, e mais conduzidas ao fim para o qual Ele as formou; e que estas
partículas primitivas, sendo sólidas, são incomparavelmente mais duras do
que quaisquer corpos porosos compostos delas; mesmo tão duras que nunca se
consomem ou se quebram em pedaços; nenhum poder comum sendo capaz de dividir
o que Deus, Ele próprio, fez na primeira criação."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.







SUBJECT: Fw: Curvando a Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2005 09:13

Aproximando um bastão eletrizado de um filete de água este se encurva (devido às cargas induzidas).
Quem é bom de sociedade e globalização, além do dia-a-dia, para encaixar o tema?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Danielle
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 13 de outubro de 2005 14:28
Assunto: Curvando a Agua


Boa Tarde!

Meu nome é Danielle estou na 8ªserie, e meu e-mail é este: dani_danizinha_82@hotmail.com, eu gostaria que o senhor me respondese uma preguntas seria: a experiencia curvando a agua ela serve para que em nosso cotidiano, na nossa sociedade e na globalizaçao? Por favor me responder ate as 18:00 por que eu presciso dessas resposta ate as18 para fazer um apresentao na escola, seu site esta muito legal....

No Aguardo sua compreençao,

Atenciosamente,


Danielle


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Curvando sopa Maggi (quimica na cozinha)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 09:23

Sugire misturar a agua no pó de sopa maggi, ou
knorr, e fazer a sopa e colocar no prato.

Abaixe a cabeça ao nível do prato e olhe o perfil da sopa.

Ela formará uma "linha" convexa.

Isso é encurvar a água, não é não ?
(risos)

L.E.


At 09:13 14/10/2005, you wrote:
>Aproximando um bastão eletrizado de um filete de
>água este se encurva (devido às cargas induzidas).
>Quem é bom de sociedade e globalização, além do
>dia-a-dia, para encaixar o tema?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Danielle
>Para: leobarretos
>Enviada em: quinta-feira, 13 de outubro de 2005 14:28
>Assunto: Curvando a Agua
>
>
>Boa Tarde!
>
>Meu nome é Danielle estou na 8ªserie, e meu
>e-mail é este: dani_danizinha_82@hotmail.com, eu
>gostaria que o senhor me respondese uma
>preguntas seria: a experiencia curvando a agua
>ela serve para que em nosso cotidiano, na nossa
>sociedade e na globalizaçao? Por favor me
>responder ate as 18:00 por que eu presciso
>dessas resposta ate as18 para fazer um
>apresentao na escola, seu site esta muito legal....
>
>No Aguardo sua compreençao,
>
>Atenciosamente,
>
>
>Danielle
>
>
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SUBJECT: Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 09:31


--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" repassou a dúvida de Danielle:

"
> Meu nome é Danielle ... a experiencia curvando a agua ela serve
para que em nosso cotidiano, na nossa sociedade e na globalizaçao?
...

Danielle:

Esta experiência serve como exemplo de como os grandes poderosos
deste mundo fazem agente se curvar diante desta idéia enganosa de
globalização!!!


Desculpe Brudna mas desta vez eu não resisti.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2005 10:43

Hélio escreveu:

"[ ... ] agente ...[ ... ]"

isso encerra o comentário.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2005 09:31
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua



--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" repassou a dúvida de Danielle:

"
> Meu nome é Danielle ... a experiencia curvando a agua ela serve
para que em nosso cotidiano, na nossa sociedade e na globalizaçao?
...

Danielle:

Esta experiência serve como exemplo de como os grandes poderosos
deste mundo fazem agente se curvar diante desta idéia enganosa de
globalização!!!


Desculpe Brudna mas desta vez eu não resisti.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Curvando sopa Maggi (quimica na cozinha)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2005 10:46

De: "L.E.R.de Carvalho"

"Sugire misturar a agua no pó de sopa maggi, ou
knorr, e fazer a sopa e colocar no prato.

Abaixe a cabeça ao nível do prato e olhe o perfil da sopa.

Ela formará uma "linha" convexa.

Isso é encurvar a água, não é não ?
(risos)"

Mas, se vc olhar da praia, ao nível do mar, não verá a superfície côncava?

[]'


SUBJECT: Fenômenos na cozinha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2005 11:38

Alguém saberia esclarecer esse fenômeno temido por todas as donas-de-casa: por que os bolos solam?

Abraços

José Renato

ET. Aos esquecidos do termo "solar", lembramos que é quando o bolo não tufa, fica massudo e úmido, do jeito que meu avô pedia que minha mãe fizesse... Só assim ele conseguia comer uma fatia pela manhã, depois que nós tomávamos o desjejum antes de ir à escola e embrulhávamos um pedaço para merenda... Isso ocorria só quando o bolo estava fofinho.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 13:12

Valeu Takata,

Procurei na net sobre Shannon, muito interessante...

Para quem quizer conferir tb, o link que visitei é este

http://www.numaboa.com.br/criptologia/historia/shannon.php

E até achei o artigo (em inglês) que revolucionou as
telecomunicações, de sua autoria:

http://cm.bell-labs.com/cm/ms/what/shannonday/shannon1948.pdf

este arquivo pode ser acessado do site wikipedia...


Até mais

Ricardo.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira" >
Olá
> pensantes, posso entrar na discussão?
>
> Rick, seja bem-vindo.
>
> Informacao eh matematicamente definido atraves da equacao de
Shannon.
> O conceito de informacao eh qq dado q. diminua o grau de incerteza
> sobre um determinado sistema. Ela eh medida em bit - um bit de
> informacao corresponde 'a diminuicao do grau de incerteza em 50%.
>
> Por exemplo, se consideramos um baralho comum e pegarmos ao acaso
uma
> delas, ela poderia ser qq uma das 52 cartas. Se soubermos q. ela eh
> vermelha, entao ela pode ser qq uma das de copas ou das de ouros -
sao
> 26 cartas possiveis. A frase "eh vermelha", neste caso, diminui em
50%
> o nosso grau de incerteza - isto eh, o numero de possibilidades.
Isso
> corresponde a 1 bit.
>
> Note q. essa mm frase pode ter um teor diferente de informacao em
> outras circunstancias. Digamos q. jah sabemos q. se trata de uma
carta
> de ouros. Dizer q. ela eh "vermelha" nao nos traz nenhuma
informacao
> nova - ela nao diminui a nossa incerteza: continuamos a nao saber
se
> eh A, 2, 3, 4, 5... J, Q, K de ouros.
>
> Isso corresponde por alto 'a sua nocao informal de "decifracao".
Neste
> exemplo, estamos a tentar "decifrar" de qual carta se trata.
>
> (Se vc procurar na internet por Teoria da Informacao de Claude
Shannon
> vai encontrar muita coisa - infelizmente muita porcaria tb.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: 3 respostas que não se encontram em livros
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 13:28



Olá pessoal. Eu tenho três perguntas que, embora tenham me atormentado, talvez tenham respostas simples.
1.O que são ímas elementares?
2.Por que a Terra rotaciona? (Nós temos explicação para os movimentos da Terra além de sua translação em torno so Sol?)
3. Essa é a mais importante. Na verdade é crucial, pois não há ninguém que possa me ajudar no momento, e sem a resposta não posso dar continuidade ao estudo. Ela vai em anexo.
Valeu pela colaboração.





















































































































































































































































































































































































































































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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 13:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Hélio escreveu:
>
> "[ ... ] agente ...[ ... ]"
>
> isso encerra o comentário.

Valeu, "a gente merecemos" este corretivo!

:-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Curvando a Agua
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2005 13:38

Aplicações? Alguma coisa parecida foi usada nos primórdios da energia
nuclear como maneira de refinar o urânio, mas parece-me que atualmente o
método mais usado é o da difusão através de paredes porosas.

Os tubos de raios catódicos dos osciloscópios também funcionam pelo
"curvamento" de um feixe de elétrons por meio de campos elétricos. Já os
tubos de televisão usam campos magnéticos, pois campos elétricos são
insuficientes para produzir a deflexão adequada.

Mas, tratando-se de água em si, não vejo nenhuma aplicação.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 14, 2005 9:13 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Curvando a Agua


Aproximando um bastão eletrizado de um filete de água este se encurva
(devido às cargas induzidas).
Quem é bom de sociedade e globalização, além do dia-a-dia, para encaixar o
tema?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Danielle
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 13 de outubro de 2005 14:28
Assunto: Curvando a Agua


Boa Tarde!

Meu nome é Danielle estou na 8ªserie, e meu e-mail é este:
dani_danizinha_82@hotmail.com, eu gostaria que o senhor me respondese uma
preguntas seria: a experiencia curvando a agua ela serve para que em nosso
cotidiano, na nossa sociedade e na globalizaçao? Por favor me responder ate
as 18:00 por que eu presciso dessas resposta ate as18 para fazer um
apresentao na escola, seu site esta muito legal....

No Aguardo sua compreençao,

Atenciosamente,


Danielle


--------------------------------------------------------------------------------





SUBJECT: FW: [free_energy] decomposing water with fractured nanotubes
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 14:16

Ôba... p/quem é do ramo!
abr/M. SP 14/out


>From: "c_b_kauai" <c_b_kauai@yahoo.com>
>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] decomposing water with fractured nanotubes
>Date: Wed, 12 Oct 2005 02:51:00 -0000
>
>This new method of decomposing water at lower temperature surprized me.
>
>http://www.ncsu.edu/news/press_releases/05_09/188.htm
>
>Aloha, Charlie
>
>
>
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 15:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Mas, tratando-se de água em si, não vejo nenhuma aplicação.

O principio pode ser usado para pintura eletrostatica por borrifamento
(electrostatic spray painting). E tb para certos metodos de citometria
(contagem e separacao de celulas) de fluxo.

Para a agua talvez com metodos bem sensiveis e de vazao controlada
seja possivel fazer uma especie de cromatografia - se a agua pura
defletir-se em grau diferente da agua com certas substancias
dissolvidas, por exemplo.

Agora, a aplicacao disso em um contexto de globalizacao... talvez a
Senadora Heloisa Helena seja capaz de formular algum discurso.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: Experiência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 16:01

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> sugiram uma bem simples tá?

Uma bola solta no ar. Ela irah quicar a alturas cada vez menores.

[]s,

Roberto Takata

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Tamires campelo mandu
> Assunto: Experiência
>
> Professor preciso que me forneça, com urgência uma experiência
que comprove a teoria da termodinâmica para que possa realizar com
exito um trabalho, pois não consigo encontrá - la,




SUBJECT: Re: Fw: ondas e particulas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 16:15

Esse tah com cara de exercicio escolar...

De todo modo, para a ocorrencia da difracao, o orificio ou obstaculo
deve ter um tamanho na mm ordem de grandeza do comprimento de onda da
onda incidente.

O efeito tunel eh um efeito previsto pela mecanica quantica por seu
carater probabilistico.

Imagine um plano inclinado. Em nao havendo barreiras, se abandonarmos
algumas bolas na parte superior desse plano, elas irao descer o plano
devido ao gradiente da energia potencial gravitacional. Porem, se
colocarmos uma barreira, as bolas nao poderao descer. Isso porq. para
passar pelas barreiras, as bolas teriam q., momentaneamente, aumentar
a sua energia potencial gravitacional (teria q. subir para passar por
cima da barreira). Se as bolas estiverem agitadas, uma fracao delas
poderah passar pela barreira (a energia para superar a barreira provem
da energia cinetica). Isso ocorre, por exemplo, nas reacoes quimicas -
as moleculas podem superar a barreira do potencial de ativacao em
funcao de sua energia cinetica.

Se as bolas estiverem ligadas, a perda da energia potencial
gravitacional das q. passam a barreira pode ser usada para aumentar a
energia potencial das outras e fazer todas passarem a barreira. (Isso
funciona, por exemplo, em uma mangueira usada para escoar a agua de um
reservatorio.)

Mas se tivermos uma unica bola - sem uma energia de agitacao
suficiente -, ela nao poderah passar pela barreira.

Em termos quanticos, uma particula serah capaz de passar pela
barreirade energia devido ao seu estado ser probabilistico. Uma
particula, embora tenha um nivel tipico de energia (uma media), pode
alcancar outros niveis - mais altos ou mais baixos - de energia - sem
q. seja aplicada nela uma energia externa. Essa flutuacao de energia
pode ser descrita por meio de uma equacao de onda. Ha' assim uma certa
probabilidade dessa particula adquirir um estado de energia suficiente
para passar pela barreira de energia. Assim ela pode acabar
ultrapassando essa barreira como se tivesse criado um tunel atraves
dessa barreira e simplesmente seguido seu curso rumo a uma situacao de
menor energia.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Tô lotado! []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Ymsk_ Japan
> Assunto: ondas e particulas
>
>
> oi tudo bem ?
> meu nome é Alberto Yamasaki
> quando uma onda incide num orificio, pode ocorrer a difração. qual a
condição necessaria para que ocorra a difração ???
>
> gostaria de informações sobre efeito túnel, gostaria que o senhor me
explicasse o efeito túnel.





SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 17:51

Olá Alberto!

Alberto >>> Entendo o que você agora está chamando por
"fatores de comunicação", mas acho isso não exclui a
existência do que estávamos discutindo como "tipos de
comunicação".

--- Acho que podemos buscar a essencia da coisa e
assim ir desdobrando-a para as multiplas diciplinas.
Contanto que a essencia esteja clara, não interfere se
pulamos de particular para particular. Chamei de 3
fatores, pra não virar meta-comunicação, ou seja, a
comunicação da comunicação, e assim até um infinito.
Minha intençao também é simplificar.

Alberto >>> Pensemos, por ora, apenas na
impenetrabilidade da matéria, coisa que ocorre no
nosso dia a dia.

--- Ok. Para ilustrar proponho pensarmos numa mesa de
bilhar. Sobre a mesa tem uma bola branca, uma amarela
e uma azul.

Alberto >>> Eu diria que essa impenetrabilidade
*macroscópica* é devida não à matéria propriamente
dita, mas sim devido ao campo que existe permeando
esta
matéria, o mesmo campo responsável pela coesão da
matéria e a impedir que a mesma se desfaça.

--- Ou seja, bola de bilhar = matéria + campo de
coesao? É isto? Assim, quando a bola branca tromba com
a bola amarela elas não se misturam feito água e
açucar porque seus campos de coesão não permitem. É
isto? Porque não permitem?

Alberto >>> Explosão é algo a exigir uma classificação
bastante extensa, mas retrata, via de regra, a
liberação de uma energia que de alguma maneira estava
aprisionada na matéria.

--- Cortei aqui de propósito. Para irmos por partes.
Segundo esta sua definição resumida, posso considerar
que uma madeira pegando fogo é uma explosão? Saberia
me dizer o que acontece no processo da combustão?

Forte abraço,
ferrari









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SUBJECT: Re: Ricardo: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/10/2005 19:06

Olá Ricardo,

Seja bem vindo ao assunto. Ele é muitidisciplinar é
isso o torna mais rico ainda, porém, também o torna
disperso. Sendo isto aqui uma lista de ciencias e
sendo o Alberto um fisico estou me concentrando neste
foco, fisico. Sua colocação bate bem num ponto onde a
fisica tradicinal não se ocupa muito em pensar a
respeito, a questão da observação. Não existe ciencia
sem observação, porém, o que é observação? Já debati
sobre isto aqui com o Sergio Taborda e descobri que a
fisica começa da observação pra frente, e não pra
trás. Ela não está interressada em entender o que é
observação, mas sim em entender o que observa. É um
postura. Há que se respeitar os cientistas que pensam
assim como há que se respeitar o pensamento de
qualquer pessoa. Sugiro que não deixe de comentar nada
por causa disso, meu interesse não é apenas fisico, é
total, e sendo sobre o assunto, qualquer contribuição
é bem vinda.

Forte abraço,
ferrari









--- Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Olá pensantes, posso entrar na discussão?

Acompanhei as mensagens até aqui ansioso pelas
próximas, achei o
assunto muito interesante e pensei um pouco nele, vou
descrever o
que se passou na minha cabeça até então:

Usualmente, podemos chamar de "informação" aquilo que
faz um
observador tomar ciência de algo quando este entra em
contato com a
informação e tem a capacidade de decifrá-la. Esta é a
definição
usual, penso.

Mas podemos dar uma definição mais física para o
conceito
de "informação"; o melhor que pude chegar é esta:

Considere um sistema físico qualquer; podemos chamar
de "uma
informação interna desse sistema" a qualquer parte
dele que se
diferencie do restante. Entende-se assim que um
sistema totalmente
equivalente, em todos os pontos e instantes, enfim, em
todos os
aspectos, não possui nenhuma informação interna
(digamos que ele é
informal). Por exemplo: suponha um plano vermelho, mas
de um
vermelho igual em todos os seus pontos; como não há
nenhuma parte
que se diferencie do resto do plano, pela definição,
concluimos que
ele não possui nenhuma informação interna. Neste ponto
talvez vocês
perguntem-me: Mas não podemos dizer que, mesmo neste
estado, o plano
tem a informação de sua cor, ou seja, a informação
"vermelho"?
Acontece que, para lhe atribuirmos esta "informação",
a priori
adimitimos a existencia de outras cores, as quais só
podemos ter
tido ciencia outros sistemas; se tudo fosse vermelho
também no local
do observador, ou ainda se o observador estivesse no
plano e só
observasse o seu conteúdo, ele não teria qualquer
informação dele, o
vermelho se equivaleria ao comum, ao nada. Para que um
observador
fora do sistema perceba a existencia do plano, é
necessário que este
se diferencie em algo em relação ao universo do
observador, ou seja,
haveria enelçe, em relação a este sistema mais
abrangente, algum
tipo de informação...

Suponha então que haja um ponto preto nesse plano.
Agora já temos
uma informação interna ao plano: o ponto preto pode
ser percebido
(não discuto ainda os meios desta observação) até
mesmo por
observadores (que talvez se veicule outras
informações) situados no
próprio plano.

Assim, somos levados a pensar em uma teoria física das
informações:
pois estas oinformação, pelo menos as que devem ser
tratadas
como "informações físicas", obedecem leis físicas de
conservação,
pois, a menos que eu esteja enganado, creio que
somente se
conservando, elas poderiam ser transmitidas e darem
origem ao
conceito usual de informação...

Mas percebam que a informação pura, tal qua definida,
não é de
natureza fisica (i.e., ela não é material), mas sim
matemática, mas
que porém, segue leis físicas... A matéria seria
apenas o "corpo"
pelo qual a informação se manifesta, logo a informação
seria
realmente, por assim dizer, o espirito da matéria, mas
também possa
existir informações independentes da matéria, que no
entanto siga
leis de conservação...

O que acham, faz algum sentido o que eu disse ou estou
viajando na
maionese?

Até mais,

Rick.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
<emailferrari@y...>
escreveu
> Olá Alberto!
>
> Alberto >>> E o que seria *trocar* informação?
>
> Meu palpite é: troca de potencial. Sendo assim,
> acredito que aquelas 3 comunicações que falavamos
> anteriormente são na verdade 3 fatores da
comunicação,
> e não 3 comunicações, nem 3 informações. E a
terceira
> comunicação, aquela imaterial, que Newton chamou de
> espirito da matéria, ao meu ver, diz respeito as
leis
> imateriais de comunicação, que poderiamos chamar de
> gramática do universo.
>
> - - - - - - - - - -
>
> 3 FATORES DA COMUNICAÇÃO
>
> 1) Emissor - Receptor
> 2) Comunicação (choque)
> 3) Leis de comunicação (leis de choque)
>
> - - - - - - - - -
>
> Bem, durante minhas elocubrações sobre o tema passei
> em algo que, creio eu, terá a ver com a nossa
conversa
> aqui. É o seguinte: temos a lei da fisica que diz
que
> dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. E,
> quando forçamos dois atomos a ocuparem o mesmo lugar
> no espaço, surge uma explosão atomica. As perguntas
> que vieram a minha cabeça são: Porque explode? O que
é
> explodir? O que acontece quando explode?
>
> - - - - - - - - -
>
> Sua vez.
> Forte Abraço
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Fw: TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <tribuna_livre@grupos.com.br>, "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
CC: "Safira" <safiraps@sercomtel.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>
DATE: 15/10/2005 00:03




TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!
29/09/2005 5:53 PM

Traficantes do RJ na campanha pelo SIM



Daniel Pereira Campos, mais conhecido como "Xaxim", líder do tráfico de drogas do Morro do Dendê, na Ilha do Governador, organizou um comitê paralelo para fazer campanha no referendo sobre o desarmamento que ocorrerá no dia 23 de outubro próximo. Surpreendentemente, o movimento não está defendendo o "Não", que na prática rejeita a lei que proibiria a venda de armas de fogo e munição no Brasil. Eles estão fazendo campanha intensiva pelo "Sim". Os traficantes desejam que a venda de armas seja proibida.

Por intermédio de líderes comunitários, a mensagem que os "donos do poder no morro" passam para os moradores é clara: todos devem votar "Sim" ao desarmamento, para garantir a sua própria segurança.

Bancada pelos traficantes, a associação dos moradores confeccionou mais de 3 mil camisetas e 10 mil adesivos, tudo distribuído no morro. Segundo um dos moradores, que não quis se identificar, quem tem o adesivo colado na porta de sua casa aumenta o conceito com os "patrões". Qualquer material promocional ou discurso a favor do "Não" está proibido nas suas áreas de influência. "Quem fizer campanha contra o desarmamento aqui, vai levar chumbo", advertem os traficantes.

Até mesmo os comerciantes com estabelecimentos próximos a favela, que já pagam uma "taxa de segurança" para os traficantes, foram convidados a se engajar pelo "Sim" na campanha do desarmamento.

Marcelo Coelho, analista de marketing político e coordenador de um grupo que é contra a venda de armas e também faz campanha pelo "Sim", não aprecia nem um pouco o "reforço" dos traficantes lutando pela sua causa: "É o tipo de coisa que não precisamos e não faz o menor sentido. Como seria possível eles serem a favor do desarmamento?"

Para saber se tal influência está ocorrendo em outras comunidades dominadas pelo tráfico, foi realizada uma pesquisa informal, entrevistando cerca de 530 moradores em diversas favelas: 2 por cento disse que votaria "Não", 12 por cento "Sim" e o restante, 86 por cento, não soube ou não quis opinar, provavelmente respeitando a "lei do silêncio" que impera nestes locais.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 01:32

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Thursday, October 13, 2005 6:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações

> Usualmente, podemos chamar de "informação" aquilo que faz um observador
> tomar ciência de algo quando este entra em contato com a informação e tem
> a capacidade de decifrá-la. Esta é a definição usual, penso. Mas podemos
> dar uma definição mais física para o conceito de "informação";

Olá Ricardo!

Nada contra o conceito usual, mas se pretendermos expandir este conceito a
ponto de incluir a comunicação entre seres inanimados, através, por exemplo,
de forças, quero crer que as expressões "observador tomar ciência" e "tem a
capacidade de decifrá-la" deveriam ser repensadas. Do contrário, pergunto:
Faria sentido dizer que um elétron "tomou ciência" de ter entrado num campo
magnético constante e após ter "decifrado a mensagem", emitida pela fonte
deste campo, "optou por obedecê-la", passando então a transitar por uma
trajetória helicoidal?

> Mas podemos dar uma definição mais física para o conceito de
> "informação"; o melhor que pude chegar é esta: Considere um sistema
> físico qualquer; podemos chamar de "uma informação interna desse sistema"
> a qualquer parte dele que se diferencie do restante. Entende-se assim que
> um sistema totalmente equivalente, em todos os pontos e instantes, enfim,
> em todos os aspectos, não possui nenhuma informação interna (digamos que
> ele é informal). Por exemplo: suponha um plano vermelho, mas de um
> vermelho igual em todos os seus pontos; como não há nenhuma parte que se
> diferencie do resto do plano, pela definição, concluimos que ele não
> possui nenhuma informação interna. Neste ponto talvez vocês perguntem-me:
> Mas não podemos dizer que, mesmo neste estado, o plano tem a informação de
> sua cor, ou seja, a informação "vermelho"? Acontece que, para lhe
> atribuirmos esta "informação", a priori adimitimos a existencia de outras
> cores, as quais só podemos ter tido ciencia outros sistemas; se tudo fosse
> vermelho também no local do observador, ou ainda se o observador estivesse
> no plano e só observasse o seu conteúdo, ele não teria qualquer informação
> dele, o vermelho se equivaleria ao comum, ao nada. Para que um observador
> fora do sistema perceba a existencia do plano, é necessário que este se
> diferencie em algo em relação ao universo do observador, ou seja, haveria
> enelçe, em relação a este sistema mais abrangente, algum tipo de
> informação...

Bastante interessante essa sua colocação (comento isso abaixo), mas note que
ainda persiste o "tomar ciência" e a "capacidade de decifrar". Ou seja, você
está operacionalizando fisicamente o *conceito usual* de informação, mas não
está generalizando a informação a ponto de englobar a comunicação entre
objetos materiais não vivos, como aquela que creio existir, por exemplo,
entre o Sol e a Terra. Ou então, como disse o Ferrari, estaria
supervalorizando a observação e subvalorizando a natureza íntima daquilo que
é observado. Aliás, a física do século XX foi totalmente contaminada por
essa postura utilitarista, em detrimento do realismo vigente nos séculos
anteriores.

O interessante está na abordagem que você propõe. Via de regra a mensuração
(aquilo que se mostra ao observador) apóia-se nos princípios de identidade
ou da similaridade (comparação entre sistemas físicos), e eu costumo chamar
a esses princípios como princípios de equilíbrio (equilíbrio visual,
equilíbrio mecânico, equilíbrio térmico, equilíbrio químico, etc.). Medir
uma propriedade física é equivalente a estabelecer um confronto com um
padrão de medida, ou seja, verificar qual dentre os padrões de medida está
em equilíbrio com o sistema objeto da mensuração. Não obstante você está nos
mostrando o outro lado da moeda, ou seja, essa identidade (ou similaridade)
só faz sentido se existir também a dessemelhança, ou a não identidade. E
mais interessante ainda é que você conseguiu, de alguma maneira, associar
essa dessemelhança à informação. Vejo aí uma certa pitada da dualidade
yin-yang da filosofia oriental antiga, algo do tipo a dizer que yin atrai
yang e yang atrai yin, mas vou parar por aqui antes que me expulsem da
Ciencialist ;-).

> Suponha então que haja um ponto preto nesse plano. Agora já temos uma
> informação interna ao plano: o ponto preto pode ser percebido (não discuto
> ainda os meios desta observação) até mesmo por observadores (que talvez se
> veicule outras informações) situados no próprio plano.

Perfeito! Você consegue medir o preto por sua dessemelhança com o padrão
universal, que no universo considerado seria o vermelho. Obviamente estamos
aqui utilizando a lógica binária (no caso, a lógica do yin-yang).

> Assim, somos levados a pensar em uma teoria física das informações: pois
> estas oinformação, pelo menos as que devem ser tratadas como "informações
> físicas", obedecem leis físicas de conservação, pois, a menos que eu
> esteja enganado, creio que somente se conservando, elas poderiam ser
> transmitidas e darem origem ao conceito usual de informação...

Precisaríamos então definir melhor o que é informação e o que é informação
física, bem como a partir de que momento as informações mais complexas
deixariam de obedecer as leis físicas de conservação. Sob esse aspecto eu
tendo a concordar contigo ainda que eu discorde que a comunicação seja uma
exclusividade dos animais superiores, aqueles que conseguem passar por
observadores (no sentido de tomarem ciência).

Podemos não estar de posse de todas as possíveis informações físicas, mas
não tenho dúvida que elas estão por aí a espera de serem descobertas e/ou
observadas (e portanto não inventadas, o que, a meu ver, caracterizaria uma
não-conservação).

> Mas percebam que a informação pura, tal qua definida, não é de natureza
> fisica (i.e., ela não é material), mas sim matemática, mas que porém,
> segue leis físicas...

Concordo que seja imaterial, mas não sei o que seria uma "informação
matemática". Matemática é uma linguagem através da qual expressamos
fenômenos físicos, mas ela não é o fenômeno em si e nem mesmo a linguagem
utilizada na interação entre partículas. Quando uma carga elétrica entra num
campo elétrico ela não lê a equação F = Eq, simplesmente ela recebe alguma
coisa a que chamo informação (agente do campo) e reage como se tivesse
sofrido um empurrão e que *nós* contabilizamos através dos símbolos
matemáticos agrupados F = Eq. Vejo aí apenas uma equação *inventada* pelo
homem, e que poderia ser expressa de outras maneiras (ou outros idiomas)
como um gráfico, uma tabela, ou até mesmo em palavras. Aliás, costumo dizer
que os melhores físicos que conheci (Galileu, Newton, Einstein, Bohr,
Heisenberg, Feynman, Schenberg, Rocha Barros, dentre inúmeros outros) foram
aqueles que conseguiram trasmitir conceitos da física utilizando um mínimo
de equações. E os piores são exatamente aqueles que não conseguem construir
uma frase sem lançar mão de equações. Mesmo porque, quem não conhece
matemática em profundidade, também não consegue transformar um "fenômeno
equacionável" em palavras inteligíveis por um leigo.

Nada contra a existência de uma conceituação matemática para a informação,
como apontado pelo Takata, mas perceba que nesta conceituação fala-se em
"incerteza de um determinado sistema". Tratando-se de um sistema físico, a
informação será física, ainda que possa ser conceituada pela matemática.
Lembro ainda que essa incerteza pressupõe um observador racional, logo essa
conceituação aproxima-se daquela que você propôs acima e afasta-se bastante
da generalização não utilitarista (ou realista) que venho defendendo.

> A matéria seria apenas o "corpo" pelo qual a informação se manifesta, logo
> a informação seria realmente, por assim dizer, o espirito da matéria, mas
> também possa existir informações independentes da matéria, que no entanto
> siga leis de conservação...

Quero crer que neste caso cairíamos num tipo de indeterminação macrocósmica
de pouca importância prática. Se a matéria *sempre* emite um campo, mas em
virtude disso não se desgasta, obviamente esse campo está aumentando. Mas se
o universo for infinito e sem paredes refletoras, toda a informação que não
for captada por outra matéria, capaz de gerar uma reação, será consumida na
infinitude desse universo. Para um utilitarista essa informação "perdida" é
como se não existisse; para um realista não fanático é perfeitamente
possível dormir com esse barulho. ;-)

PS.: O "espírito da matéria" descrito por Newton não deve ser confundido com
informação, mas sim com o agente portador de uma dada informação. Dois
elétrons podem estar emitindo a *mesma* informação (e não duas informações);
e no decorrer do tempo o conteúdo de informações nesse universo de dois
elétrons não aumenta, ainda que o agente portador dessa informação esteja
sempre sendo emitido e dirigindo-se aos confins desse universo ilimitado.

Bem, a coisa parece ser bastante complexa e por ora vou parar por aqui.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Fw: TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 01:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio"
> TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!
> 29/09/2005 5:53 PM

Ateh tu? A nota eh falsa. Ela foi inicialmente atribuida ao O Globo
Online, q. divulgou nota negando.

Eh possivel q se trate de armacao do Cocadaboa:
http://www.cocadaboa.com/pda.html
(ou nao, jah q. o site tb assume coisas q nao fez)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Dia dos Professores
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 03:38

Aos professores e professoras da lista, feliz dia dos professores.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: E´ mentira, mentira, mentira... (Millor
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 15/10/2005 04:17


Edição 1925
5 de outubro de 2005
[]

[]

[]

[]

[]



Mentira! Mentira! Mentira!

I Um homem que mente e diz que mente, mente ou
não mente? Se diz a verdade quando diz que mente,
não mente. E, se diz mentira quando diz que mente, também não mente.

II Vantagem extraordinária é a do mentiroso.
Enquanto os outros sabem apenas o que sabem, ele
sabe sempre alguma coisa mais.

III A mentira é a mais-valia arrancada da
credulidade. Já que a mentira só existe quando há
um crédulo. Pois ao cético ninguém mente. Ele não crê nem na verdade.

IV O que vive repetindo a palavra indubitável é,
indubitavelmente, um mentiroso.

V Mentimos mesmo quando estamos sozinhos.

VI Jamais diga uma mentira que não possa provar.

VII Uma mentira é a do que mente. Outra é do
escutador (imitando Guimarães Rosa).

VIII É inútil apontar alguém como mentiroso. Todo mundo é.

IX Desenvolveu tanto a arte da mentira que todos
acreditam nele. Ele é que não acredita em mais ninguém.

X A inverdade, apanhada na hora, chamamos de
mentira deslavada. Um ano depois será considerada
apenas uma outra faceta da verdade. Se persistir
na memória, diremos que é um rapto de imaginação
da pessoa que a pronunciou. Um século depois já
ninguém mais saberá quem disse, e ela será parte
fundamental da sabedoria popular, se transformará
em fantasia, em ode, em épico, quem sabe em
conceito geral de eternidade filosófica?

[]








[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gosto x sabor
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: veg-brasil@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 04:42




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O olfato, me diz, é o paladar do nariz?

(Millor Fernandes, VEJA 19Out05)







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 08:51

Eu recebí de um parente que trabalha na Folha de São Paulo o áudio da
entrevista concedida pelo suposto "Xaxim" a uma suposta jornalista (que não
se identifica) falando sobre a campanha do sim no Morro do Dendê.
Me parece representação, mas é engraçado.

{Jamil}

iginal Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <tribuna_livre@grupos.com.br>; "Cyberlander"
<cyberlander2002@yahoo.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "alternativa2006"
<alternativa2006@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Cc: "Safira" <safiraps@sercomtel.com.br>; "Paulo" <paucor@terra.com.br>
Sent: Saturday, October 15, 2005 12:03 AM
Subject: [ciencialist] Fw: TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!





TRAFICANTES FAZEM COMITÊ PELO "SIM"!!!
29/09/2005 5:53 PM

Traficantes do RJ na campanha pelo SIM



Daniel Pereira Campos, mais conhecido como "Xaxim", líder do tráfico de
drogas do Morro do Dendê, na Ilha do Governador, organizou um comitê
paralelo para fazer campanha no referendo sobre o desarmamento que ocorrerá
no dia 23 de outubro próximo. Surpreendentemente, o movimento não está
defendendo o "Não", que na prática rejeita a lei que proibiria a venda de
armas de fogo e munição no Brasil. Eles estão fazendo campanha intensiva
pelo "Sim". Os traficantes desejam que a venda de armas seja proibida.

Por intermédio de líderes comunitários, a mensagem que os "donos do poder no
morro" passam para os moradores é clara: todos devem votar "Sim" ao
desarmamento, para garantir a sua própria segurança.

Bancada pelos traficantes, a associação dos moradores confeccionou mais de 3
mil camisetas e 10 mil adesivos, tudo distribuído no morro. Segundo um dos
moradores, que não quis se identificar, quem tem o adesivo colado na porta
de sua casa aumenta o conceito com os "patrões". Qualquer material
promocional ou discurso a favor do "Não" está proibido nas suas áreas de
influência. "Quem fizer campanha contra o desarmamento aqui, vai levar
chumbo", advertem os traficantes.

Até mesmo os comerciantes com estabelecimentos próximos a favela, que já
pagam uma "taxa de segurança" para os traficantes, foram convidados a se
engajar pelo "Sim" na campanha do desarmamento.

Marcelo Coelho, analista de marketing político e coordenador de um grupo que
é contra a venda de armas e também faz campanha pelo "Sim", não aprecia nem
um pouco o "reforço" dos traficantes lutando pela sua causa: "É o tipo de
coisa que não precisamos e não faz o menor sentido. Como seria possível eles
serem a favor do desarmamento?"

Para saber se tal influência está ocorrendo em outras comunidades dominadas
pelo tráfico, foi realizada uma pesquisa informal, entrevistando cerca de
530 moradores em diversas favelas: 2 por cento disse que votaria "Não", 12
por cento "Sim" e o restante, 86 por cento, não soube ou não quis opinar,
provavelmente respeitando a "lei do silêncio" que impera nestes locais.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 09:37

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Friday, October 14, 2005 5:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações

> --- Ou seja, bola de bilhar = matéria + campo de coesao? É isto? Assim,
> quando a bola branca tromba com a bola amarela elas não se misturam feito
> água e açucar porque seus campos de coesão não permitem. É isto? Porque
> não permitem?

Olá Ferrari

Eu diria que este (coesão) é um fator importante, mas não o único.

Em primeiro lugar é importante perceber que a impenetrabilidade observada na
*matéria macroscópica* não é um fenômeno absoluto, ainda que
*macroscopicamente* isso *sempre* ocorra com determinados objetos, como por
exemplo, a bola de bilhar.

Uma experiência típica e a confirmar o que digo foi realizada por Rutherford
com lâminas de ouro que eram atravessadas pela imensa maioria das partículas
alfa (núcleos de hélio = 2 prótons + 2 neutrons) de um feixe incidente. Se a
matéria fosse impenetrável, todo o feixe deveria ser refletido. Se as
lâminas não fossem de ouro, mas do material das bolas de bilhar, quero crer,
mas não posso provar, que o resultado seria bastante semelhante.

Na experiência de Rutherford observa-se que uma pequena fração das
partículas alfa sofre desvios, podendo até mesmo chegar a 180 graus. Esse
dado da experiência é importantíssimo pois foi a partir disso que se chegou
à concepção do átomo da atualidade, formado pelo núcleo e por uma
eletrosfera (na época pensou-se em átomo similar a um sistema planetário).

Permita-me agora conjecturar um pouco, pois a resposta a sua pergunta não é
nada elementar e não estou com tempo disponível para estudar o assunto na
profundidade exigida. Vamos imaginar que ao invés de núcleos de hélio, as
partículas do feixe fossem núcleos de ouro. Neste caso, o parâmetro de
impacto seria maior, mas quero crer que ainda assim a maioria dos núcleos
atravessaria a lâmina de ouro sem desvios nem reflexões.

Vamos complicar um pouco mais e imaginar que ao invés de núceos de ouro as
partículas do feixe fossem átomos de ouro, com núcleo e eletrosfera. O
parâmetro de impacto seria agora ainda maior, e teríamos também o efeito da
interação entre as eletrosferas dos átomos do feixe e dos átomos da lâmina.
Não obstante, eu ainda acredito que muitos desses átomos iriam atravessar
essa fina lâmina de ouro (mas não posso garantir, pois não fiz a
experiencia e nem li nada a respeito). Até prova em contrário, parece-me que
esta seria a expectativa mais provável, se bem que o fenômeno deva ser bem
mais complexo do que o original de Rutherford.

Ora, se um átomo de ouro consegue atravessar com facilidade uma lâmina de
ouro (supondo-se que isso ocorra), porque uma lâmina de ouro, lançada em
direção a outra lâmina de ouro, não faria o mesmo? Bem, talvez porque alguns
átomos de ouro vão se chocar, não é mesmo? Mas se o número dos átomos que
se chocam for pequeno, porque esses átomos não seriam lançados para
fora da lâmina, permitindo que o restante da lâmina atravesse a outra?

Quero crer que por vários motivos e, dentre eles, parece desempenhar um
papel importante as forças de coesão que estão aprisionando todos os átomos
nas respectivas lâminas.

Um peixe pequeno, por exemplo, consegue atravessar uma rede de pesca, mas se
dois peixes pequenos estiverem amarrados por uma corda, nenhum dos dois
conseguirá atravessar esta rede, a menos que a corda se rompa ou que os
peixes se coloquem em fila indiana e passem pelo mesmo orifício.

Volto a dizer: estou conjecturando, logo não estranhe se aparecer alguém
aqui para derrubar e/ou aperfeiçoar esse meu argumento. De qualquer forma, o
importante é perceber que ao nível microcósmico a matéria macroscópica não é
tão impenetrável quanto se imagina, e que de alguma maneira são as forças de
interação (ou os campos existentes) entre os átomos e moléculas que impedem
que isso aconteça (não apenas as de coesão, mas também). No caso da coesão,
esses campos responsáveis pela mesma seriam os equivalentes à corda do
parágrafo anterior, ainda que imaterial na sua origem (agente do campo).

> Segundo esta sua definição resumida, posso considerar que uma madeira
> pegando fogo é uma explosão? Saberia me dizer o que acontece no processo
> da combustão?

Creio que seria uma reação química, que pode ou não ser explosiva. A
combustão da pólvora é explosiva, mas a da madeira creio que não. Para
caracterizar algo como explosivo acredito que o fenômeno, uma vez iniciado,
deveria ser expontâneo e sem necessidade de alimentação. Deixo maiores
considerações e/ou correções a cargo dos cuímicos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 09:56

Nem meu filhote de 6 anos (Guto) usa 'a gente', ele usa 'nós'. :-)))
Ah! Ele tb não usa 'tipo', ele usa 'por exemplo'. (idem)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2005 13:30
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Hélio escreveu:
>
> "[ ... ] agente ...[ ... ]"
>
> isso encerra o comentário.

Valeu, "a gente merecemos" este corretivo!

:-)

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Não ao não! Não ao sim!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 10:50


>* Por Mário Maestri
>
>A consulta de 23 de outubro aborda questão de
>magna importância que angustia profundamente a
>sociedade brasileira, com destaque para seus
>setores mais desprotegidos. A população
>residente no Brasil vive permanentemente
>preocupada com a segurança individual, sua e de
>seus próximos, ameaçada pela violência que hoje
>assola crescentemente, apenas em forma desigual, o mundo urbano e rural.
>
>Apesar da importância da questão, o plebiscito
>sobre a proibição do comércio civil de armas
>desvia a atenção da responsabilidade
>governamental, passada e presente, na degradação
>incessante da segurança individual, constituindo
>cínica e fria manipulação da opinião pública
>através da promoção da divisão da população em
>torno de duas alternativas incapazes de
>porem minimamente trava à violência que vive o país.
>
>Não há relação mecânica entre armamento da
>população, violência e criminalidade. Faltam com
>a verdade aqueles que, como o senhor Luiz Inácio
>Lula da Silva, sugerem ou propõem que as
>astronômicas "taxas de homicídios" brasileiras
>devem-se "ao enorme volume de armas em circulação no país". [FSP, 9.10.2005]
>Nações de população hiper-armada, mas com
>elevados níveis de desenvolvimento social – como
>o Canadá –, possuem baixíssimas
>taxas de homicídios.
>
>Cidadãos armados
>Nos anos 1970, quando vivia no exílio, cruzando
>a Suíça, vi, estarrecido, pela janela do trem,
>fuzil-metralhadora e seu respectivo pente
>abandonados em banco de uma estação. Nada de
>extraordinário, me informaram: os jovens
>reservistas, que guardam as armas de guerra em
>casa, não raro as esquecem, após festejarem
>copiosamente o fim dos exercícios militares
>anuais. Da Suíça comentam-se os queijos, os
>chocolates e os bancos, não a criminalidade
>comum e a violência familiar armada.
>
>Israel é um dos países mais armados do mundo,
>onde a cultura das armas e a violência permeiam
>incessantemente a vida quotidiana da população,
>sendo exercidas sistematicamente contra a
>população não-nacional. Porém, não temos
>notícias de israelenses utilizando, dia e noite,
>suas potentes armas pessoais para resolverem
>problemas com esposas, maridos e vizinhos de rua.
>
>Não são as armas que determinaram que o Brasil
>tenha escandalosa taxa de homicídios. São a já
>histórica e contínua degradação das condições da
>vida, saúde, educação, cultura, lazer, trabalho
>e salário, exigida pela ditadura do grande
>capital internacional e nacional, sob o domínio
>esmagador dos valores consumistas, hedonistas e
>individualistas da sociedade de mercado.
>É a ordem social friamente impiedosa que aleita
>e embala a violência e a criminalidade
>crescentes. Contra isso, nem uma só palavra, nem
>uma só proposta governamental real.
>
>A culpa é do revólver
>
>É compreensível que governo que realiza cortes
>monstruosos nos investimentos sociais e promove
>a degradação dos salários e das condições de
>trabalho, culpe o revólver pelo mar de violência
>no qual submerge o país. A promoção e o apoio
>governamentais ao plebiscito devem-se à certeza
>da fácil vitória da proposta da proibição do
>comércio civil de armas, que lhe permitirá
>igualmente uma vitória política e, portanto,
>prosseguir mais facilmente em sua trajetória socialmente impiedosa e violenta.
>
>As razões para votar sim seriam aparentemente
>muitas e boas. O sim interpretaria o sonho de
>mundo onde os homens são amigos dos homens e as
>armas um inevitável contra-sentido, já que
>destinadas por natureza à morte de seres vivos,
>devendo, portanto, serem abolidas e proibidas
>sem distinções. O sim permite também manter a
>distância do partido do gatilho, que reúne
>alguns dos personagens e instituições mais
>obscurantistas do Brasil – Jair Bolsonaro, UDR, Veja.
>
>Em verdade, o plebiscito não prevê minimamente o
>desarmamento geral. Ao contrário, promove apenas
>o desarmamento do cidadão na plenitude de seus
>direitos. Permanecerão com suas armas as
>polícias civis e militares, fontes de diárias e
>incessantes violências contra a população
>desarmada, sobretudo trabalhadora. Violências
>para as quais os governos fecham os olhos e
>garantem a impunidade, após a abertura e
>realização do tradicional inquérito pertinente, é claro!
>
>O monopólio do poder
>
>Permanecerão na posse e no porte de suas armas
>as centenas de milhares de guardas e milicianos
>privados, à disposição daqueles capazes de
>pagarem pela proteção armada fornecida por
>indivíduos, ao igual que os policiais civis e
>militares, estressados pelas condições de
>trabalho e existência a que são submetidos.
>Manterão o direito de posse e porte individual de
>armas membros das forças armadas e das
>instituições judiciais que promovem
>quotidianamente desmandos públicos com as mesmas.
>
>Seriam também abundantes as boas razões para
>votar não. O direito de armamento da população,
>sobretudo organizada em suas instituições civis,
>é forma de proteção dos direitos sociais e
>democráticos. O desarmamento da cidadania
>fortalecerá o monopólio das armas do Estado, em
>geral, e das forças armadas, em especial.
>Instituições que, através da história,
>usaram-nas mui raramente na defesa da cidadania
>e da nação e, habitualmente, contra a população pobre e os direitos civis e
>democráticos.
>No relativo ao exército, basta lembrar Canudos,
>Contestado, Estado Novo, 1961 e 1964. No
>relativo à polícia, basta abrir diariamente os jornais.
>
>Em 11 de setembro de 1973, o exército chileno
>pode vergar a vontade da maioria da população
>pois mantinha o monopólio das armas,
>radicalizado por campanha em prol do
>desarmamento da população, promovida
>paradoxalmente pelo governo de Allende nos meses
>que antecederam o golpe. Por exigência do alto
>comando militar, é claro. Trabalhadores e democratas morreram no
>Chile resistindo, quase de mãos nuas, diante de
>exército tido, até então, como o mais
>democrático da América Latina. No Iraque, as
>tropas invasoras anglo-estadunidenses continuam
>pagando caro o direito de cada iraquiano de ter
>em casa uma arma automática, garantido durante o governo passado!
>
>Chame o ladrão!
>
>O não ao plebiscito apóia-se igualmente na
>consciência do popular de que a proibição
>efetiva de manter legalmente uma arma municiada
>em sua moradia o deixará, inevitavelmente, ainda
>mais desprotegido diante de uma agressão. Em
>forma indiscutível, a quase certeza da
>inexistência de uma arma em uma moradia favorece
>a sua invasão, por quem quer que seja.
>
>Após o plebiscito, indivíduos não raro quase
>destinados à violência devido às condições de
>nascimento e criação, que encontram no crime
>meio de vida e de realização, continuarão sendo
>encarcerados como animais, por falta de
>recursos, para, a seguir, serem postos em
>liberdade, também por falta de recursos, para
>irem bater à porta de morador sem qualquer
>possibilidade de pedir e receber prontamente a
>proteção pública a que tem constitucionalmente
>direito. Pois, folga dizer que não há igualmente
>recursos para segurança corretiva.
>
>Anular o voto no dia 23 de outubro é
>pronunciar-se contra as falsas alternativas
>propostas pela cínica demagogia governamental, e
>dar, assim, passo, ainda que mínimo, em direção
>do armamento moral e político da população
>trabalhadora e democrática, na luta pela
>construção, difícil mas imprescindível, de
>sociedade fraterna, onde a paz, a segurança e a
>realização sejam direitos de todos, e não apenas das classes endinheiradas.
>
>
>* Mário Maestri, 57, é historiador. Participou
>da resistência à ditadura militar. Viveu no
>Chile e, a seguir, na Bélgica, como exilado, de 1970 a 1977.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Moderar off-topic? [administrador]
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 11:34

Estou pensando em começar a moderar quem exagera no envio de off-topics. :-)

A Ciencialist é uma lista sobre CIÊNCIA. Não serve para "aaah que
assunto interessante, vou enviar para a Ciencialist". :-)

Até
Luís Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] E´ mentira, mentira, mentira... (Millor
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 12:23

Parece que a Viver Mente & Cérebro deste mês aborda a mentira como tema central.

http://www2.uol.com.br/vivermente/estatica/sumario.html

Mentirosos inatos
David Livingstone Smith
Por que mentimos, e por que somos tão bons nisso? A resposta é
simples: porque funciona

O lugar da verdade na política
Milton Meira do Nascimento
O mundo social exige rituais de dissimulação. É melhor fazer triunfar
o "parecer" sobre o "ser" ou se mostrar tal como se é?

O palco da hipocrisia
Helio Roberto Deliberador
Como ao final de uma novela, somos chamados a nos manifestar sobre a
atual crise política. Qual será o final escolhido pelos espectadores?

Sutil arte de enganar
Paola Emilia Cicerone
Os meios de comunicação nos bombardeiam com mensagens que orientam
nossas escolhas e nos tornam cúmplices involuntários dos "artistas da
persuasão"


Até
Luís Brudna

On 10/15/05, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
>
> Edição 1925
> 5 de outubro de 2005
> []
>
> []
>
> []
>
> []
>
> []
>
>
>
> Mentira! Mentira! Mentira!
>
> I Um homem que mente e diz que mente, mente ou
> não mente? Se diz a verdade quando diz que mente,
> não mente. E, se diz mentira quando diz que mente, também não mente.
>
> II Vantagem extraordinária é a do mentiroso.
> Enquanto os outros sabem apenas o que sabem, ele
> sabe sempre alguma coisa mais.
>
> III A mentira é a mais-valia arrancada da
> credulidade. Já que a mentira só existe quando há
> um crédulo. Pois ao cético ninguém mente. Ele não crê nem na verdade.
>
> IV O que vive repetindo a palavra indubitável é,
> indubitavelmente, um mentiroso.
>
> V Mentimos mesmo quando estamos sozinhos.
>
> VI Jamais diga uma mentira que não possa provar.
>
> VII Uma mentira é a do que mente. Outra é do
> escutador (imitando Guimarães Rosa).
>
> VIII É inútil apontar alguém como mentiroso. Todo mundo é.
>
> IX Desenvolveu tanto a arte da mentira que todos
> acreditam nele. Ele é que não acredita em mais ninguém.
>
> X A inverdade, apanhada na hora, chamamos de
> mentira deslavada. Um ano depois será considerada
> apenas uma outra faceta da verdade. Se persistir
> na memória, diremos que é um rapto de imaginação
> da pessoa que a pronunciou. Um século depois já
> ninguém mais saberá quem disse, e ela será parte
> fundamental da sabedoria popular, se transformará
> em fantasia, em ode, em épico, quem sabe em
> conceito geral de eternidade filosófica?
>
> []


SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia dos Professores
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 15:44

Caro Takata

Obrigado pela lembrança, mas, como eu sempre digo, o dia do professor não é
15 de outubro, mas sim o dia do exame final...:-)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 15, 2005 3:38 AM
Subject: [ciencialist] Dia dos Professores


Aos professores e professoras da lista, feliz dia dos professores.

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 15:47

Discordo. "A gente" é um coloquialismo precioso da língua portuguesa, versão
brasileira. Eu jamais o usaria em um texto acadêmico, mas o uso
frequetemente em aulas e palestras. Em algumas situações, "nós" é muito
formal e "a gente" provoca maior integração.

Minha opinião, naturalmente.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 15, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


Nem meu filhote de 6 anos (Guto) usa 'a gente', ele usa 'nós'. :-)))
Ah! Ele tb não usa 'tipo', ele usa 'por exemplo'. (idem)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2005 13:30
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Hélio escreveu:
>
> "[ ... ] agente ...[ ... ]"
>
> isso encerra o comentário.

Valeu, "a gente merecemos" este corretivo!

:-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Dies Irae.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, Instituto da Cultura Árabe <contato@icarabe.org>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 15:50

Uma curiosidade:

Quando o Katrina destruiu boa parte do Sul dos |EUA a maioria dos jornais muçulmanos fizeram do fenômeno natural meteorológico um castigo de Alá o Misericordioso (que para sempre seja louvado) pelas impiedades capitalistas.
Agora, outro fenômeno, agora geológico, liquida com 40,000 filhos do Profeta, destruindo uma região extremamente pobre e todos, obedientes servos e discípulos do Profeta.
Será que os deuses assim tão brutais, resolveram aniquilar essa boa porcaria que é a raça humana ou os Muslins, os padres, os pastores, precisam estudar mais o que é o nosso mundo???

Quando houve o Tsunami, com mortos das mais variadas religiões, nenhum Deus foi responsatilizado: Fosse outrora, seria a ira de Plutão, em busca das nereidas.....

Sds.,

silvio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Curvando a Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 16:02

Osciloscópios não usam campos magnéticos? Não são dois jogos de placas defletoras?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2005 13:38
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Curvando a Agua


Aplicações? Alguma coisa parecida foi usada nos primórdios da energia
nuclear como maneira de refinar o urânio, mas parece-me que atualmente o
método mais usado é o da difusão através de paredes porosas.

Os tubos de raios catódicos dos osciloscópios também funcionam pelo
"curvamento" de um feixe de elétrons por meio de campos elétricos. Já os
tubos de televisão usam campos magnéticos, pois campos elétricos são
insuficientes para produzir a deflexão adequada.

Mas, tratando-se de água em si, não vejo nenhuma aplicação.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 14, 2005 9:13 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Curvando a Agua


Aproximando um bastão eletrizado de um filete de água este se encurva
(devido às cargas induzidas).
Quem é bom de sociedade e globalização, além do dia-a-dia, para encaixar o
tema?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Danielle
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 13 de outubro de 2005 14:28
Assunto: Curvando a Agua


Boa Tarde!

Meu nome é Danielle estou na 8ªserie, e meu e-mail é este:
dani_danizinha_82@hotmail.com, eu gostaria que o senhor me respondese uma
preguntas seria: a experiencia curvando a agua ela serve para que em nosso
cotidiano, na nossa sociedade e na globalizaçao? Por favor me responder ate
as 18:00 por que eu presciso dessas resposta ate as18 para fazer um
apresentao na escola, seu site esta muito legal....

No Aguardo sua compreençao,

Atenciosamente,


Danielle


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dies Irae.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, Instituto da Cultura Árabe <contato@icarabe.org>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 16:15

Mas, c'os diabos, que essa mensagem do Silvio tem a ver com a C-List? Como pôde associar C-List com Instituto de Cultura Árabe e Maria Lúcia?

Sílvio, aqui discutimos os temas do conhecimento humano que mais se desenvolvem no mundo, os da Ciência; não temos tempo para essas coisinhas passageiras com que vc digladia em outras listas. Se toca ôôô! Caia no abstrato, redirecione as sinapses, mude a ordem dos chinelos, abra outra garrafa, entre dentro dela ... espere mil anos para alguém abri-la ... ai vc sai em forma de fumacinha, com as pernas dobradas e diga que pode atender a três desejos.
Pense forte, com maturidade, com profundidade, por exemplo, se vc fosse abandonado numa ilha deserta quais as três coisas que vc levaria.

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: "Paulo" <paucor@terra.com.br>; "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>; "Instituto da Cultura Árabe" <contato@icarabe.org>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>; "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 15 de outubro de 2005 15:50
Assunto: [ciencialist] Dies Irae.


Uma curiosidade:

Quando o Katrina destruiu boa parte do Sul dos |EUA a maioria dos jornais muçulmanos fizeram do fenômeno natural meteorológico um castigo de Alá o Misericordioso (que para sempre seja louvado) pelas impiedades capitalistas.
Agora, outro fenômeno, agora geológico, liquida com 40,000 filhos do Profeta, destruindo uma região extremamente pobre e todos, obedientes servos e discípulos do Profeta.
Será que os deuses assim tão brutais, resolveram aniquilar essa boa porcaria que é a raça humana ou os Muslins, os padres, os pastores, precisam estudar mais o que é o nosso mundo???

Quando houve o Tsunami, com mortos das mais variadas religiões, nenhum Deus foi responsatilizado: Fosse outrora, seria a ira de Plutão, em busca das nereidas.....

Sds.,

silvio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 16:23

Álvaro se manifesta:
>>Discordo. "A gente" é um coloquialismo precioso da língua portuguesa, versão
brasileira. Eu jamais o usaria em um texto acadêmico, mas o uso
freqüentemente em aulas e palestras. Em algumas situações, "nós" é muito
formal e "a gente" provoca maior integração.

Minha opinião, naturalmente.<<

Se vc quer integração, compre bilhete de metrô. 'A gente' é um péssimo coloquialismo (e, como tal não pode ser precioso); 'nós' é vernáculo e deve ser adotado no oral (entenda bem) e na escrita.
Eu só uso da palavra 'gente' quando dou aulas ou palestras; após alguma explanação pergunto: "Tem gente que não entendeu?"
Sempre há um panaca que levanta a mão, ou grita 'eu' e eu, de imediato retruco: "Gente, eu falei!" (depois de muita gargalhada, numa boa, escuto a prosopopéia do panaca).

Minha opinião, naturalmente.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 15 de outubro de 2005 15:47
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


Discordo. "A gente" é um coloquialismo precioso da língua portuguesa, versão
brasileira. Eu jamais o usaria em um texto acadêmico, mas o uso
frequetemente em aulas e palestras. Em algumas situações, "nós" é muito
formal e "a gente" provoca maior integração.

Minha opinião, naturalmente.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 15, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


Nem meu filhote de 6 anos (Guto) usa 'a gente', ele usa 'nós'. :-)))
Ah! Ele tb não usa 'tipo', ele usa 'por exemplo'. (idem)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2005 13:30
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Hélio escreveu:
>
> "[ ... ] agente ...[ ... ]"
>
> isso encerra o comentário.

Valeu, "a gente merecemos" este corretivo!

:-)

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 16:32

Não é tema do C-List, mas .... como é momentâneo.....

Voto NÃO.
E proponho, caso SIM prevaleça, que a Polícia Civil tb seja desarmada (que ela fique como nós ... e não como a 'a gente'); proponho tb que a arma entregue seja destruída no ato da entrega (após o pagamento do valor real do produto).
Minha velha bandeira: "Jamais re-eleja político! Acabemos com essa profissão."
Minha bandeirinha: "Toda igreja, em horário ocioso(*), deve virar Escola; o pagamento dos professores sai dos dízimos."

(*) sem comentário

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 15 de outubro de 2005 10:50
Assunto: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!



>* Por Mário Maestri
>
>A consulta de 23 de outubro aborda questão de
>magna importância que angustia profundamente a
>sociedade brasileira, com destaque para seus
>setores mais desprotegidos. A população
[ ... ]


SUBJECT: Sobre a temperatura e a luz
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 18:01

Existe temperatura no vácuo? Existe luz no vácuo? Digo, elas chegam até
nós passando pelo vácuo, mas assim como é um corpo que tem uma
determinada temperatura, é um corpo que está iluminado, ou iluminando.
Não sei se faz algum sentido, mas espero ler comentários =)






SUBJECT: texto sobre física
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 18:07

extrai esse fragmento de texto de um site ja faz um bom tempo, só q n
tenho mais ele nos favoritos pq formatei meu pc, pela minha
ignorancia não estou em condições de tirar proveito deste texto ainda
(espero), mas mando para vocês para ver oque tem a dizer, o texto é
esse:

Outro erro dos livros didáticos é dizer que a força gravitacional é
igual G*m1*m2/r^2, quando na verdade deveria ser G*(m1+m2)*m2/r^2,
porque obviamente uma pedra com massa 10kg é atraída pela Terra com
uma força maior do que uma pedra com massa 1kg (se ambas forem
colocadas à mesma distância do baricentro da Terra). Claro que a
proporção entre as intensidades não é 10 para 1. A proporção é
(MT+10)/(MT+1), onde MT = Massa da Terra (5,9747*10^24kg), portanto a
diferença só será notada na 25ª. decimal. Mas quando se tratam de
corpos grandes, as diferenças são fáceis de notar. A Lua, por
exemplo, é atraída para a Terra com intensidade 1,23% maior que um
satélite artificial situado exatamente à mesma distância. Para chegar
a essa conclusão, basta você ir imaginando pedras sucessivamente
maiores, até que a pedra atinja o mesmo tamanho (e massa) da Terra.
Então ficará claro que duas Terras não vão se atrair com a mesma
força que a Terra atrai uma bola de tênis. Muitos professores
insistem que o correto é G*m1*m2/r^2, em vez de G*(m1+m2)*m2/r^2, e
depois que você sugere que eles confirmem pelos dados empíricos,
alguns tentam remendar a situação dizendo que "r" se refere à
distância entre o baricentro do sistema e baricentro do corpo de
menor massa. Mas não é isso que diz a teoria. A teoria fala
em "distância do baricentro do corpo de menor massa ao baricentro do
corpo de maior massa" ou "distância entre os centros dos corpos".
Esse é de fato um erro conceitual que muitos cometem. Também é comum
encontrar cálculos sobre a aceleração gravitacional a diferentes
profundidades (escavando em direção ao centro) sem levar em conta o
fato da densidade não ser uniforme, mas isso é feito para
simplificar, não é propriamente um erro. Muitas vezes o autor sabe o
que de fato acontece, porém ele apresenta o problema de maneira
simplificada, cuja única intenção é verificar se o aluno tem
coordenação motora para copiar a fórmula. Em alguns casos o consenso
geral é errado: há vários séculos se sabe que o Sol tem um movimento
de rotação axial em relação às estrelas de fundo, sabe-se que o
período é cerca de 24,6 dias no equador e 36 dias nas proximidades
dos pólos, sabe-se que todo corpo que gira tem achatamento polar
resultante da força centrífuga, no entanto, pensava-se que o Sol
fosse esférico!! Foram necessárias medidas empíricas para constatar
um achatamento de 24km, exatamente o que seria esperado para um corpo
com as características do Sol (raio 696.000km, massa 1,989*10^30kg,
rotação 25 dias). Até mesmo a Lua, que é formada por rocha sólida (em
vez de plasma, como é o caso do Sol) tem um achatamento muito
semelhante ao que seria esperado, devido ao seu passado líquido, em
que ela esteve mais susceptível às deformações causadas pela força
centrífuga. Outro exemplo é o desvio da luz na presença de um campo
gravitacional, que também poderia ter sido previsto usando mecânica
newtoniana e considerando o fóton uma partícula com massa zero. O
resultado seria exatamente o mesmo previsto pela Relatividade, mas
sem usar absolutamente nada de Relatividade. Os desvios no periélio
de Mercúrio e várias outras pretensas "confirmações" da Teoria da
Relatividade também podem ser explicadas usando mecânica newtoniana.
Eu não conheço o suficiente sobre teoria de supercordas para me
certificar de que é certo o que vou dizer, posso estar dizendo uma
grande bobagem, mas eu acho que usando o modelo de supercordas é
possível descrever todos os fenômenos quânticos, recorrendo apenas à
mecânica newtoniana, sem precisar de nada de relatividade e nada de
mecânica quântica.

Outro "erro" que aparece com freqüência em livros de Astronomia é a
fórmula para calcular a que distância "d" se pode enxergar o
horizonte quando o observador está "h" metros acima do solo.
Geralmente as fórmulas são "d=k*raiz(h)", onde k costuma variar entre
3800 e 3900 quando é levada em conta a refração atmosférica, e 3570
quando não se leva em conta a atmosfera. Obviamente isso só funciona
quando h é muito pequeno em comparação ao raio do planeta. A fórmula
correta, como você já deve ter deduzido, usaria um triângulo
retângulo etc. e seria complementada pela refração atmosférica para
diferentes latitudes, altitudes, temperaturas e comprimentos de onda.





SUBJECT: Re: O centro do mundo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "m.cuan" <m.cuan@uol.com.br>
DATE: 15/10/2005 18:22

Olá Marcelo,
Não há nenhuma cidade, nenhum pais, nenhum continente ou ilha no centro do planeta Terra, só o magna, material fundido em alta temperatura. De lá é que vem parte do material que os vulcões lançam para fora --- a lava.
O centro da Terra dista cerca de 6400 km da superfície do planeta.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: m.cuan
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 15 de outubro de 2005 18:16
Assunto: O centro do mundo


Olá, o senhor teria ou saberia dizer onde encontro a informação sobre qual País / cidade fica exatamente no centro do planeta Terra ?

Grato.

Marcelo M. Cuan
m.cuan@uol.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] texto sobre física
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 19:30

Corox, oi.
Obrigado, mande +...
abr/M. SP 15/out


>From: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] texto sobre física
>Date: Sat, 15 Oct 2005 21:07:08 -0000
>
>extrai esse fragmento de texto de um site ja faz um bom tempo, só q n
>tenho mais ele nos favoritos pq formatei meu pc, pela minha
>ignorancia não estou em condições de tirar proveito deste texto ainda
>(espero), mas mando para vocês para ver oque tem a dizer, o texto é
>esse:
>
>Outro erro dos livros didáticos é dizer que a força gravitacional é
>igual G*m1*m2/r^2, quando na verdade deveria ser G*(m1+m2)*m2/r^2,
>porque obviamente uma pedra com massa 10kg é atraída pela Terra com
>uma força maior do que uma pedra com massa 1kg (se ambas forem
>colocadas à mesma distância do baricentro da Terra). Claro que a
>proporção entre as intensidades não é 10 para 1. A proporção é
>(MT+10)/(MT+1), onde MT = Massa da Terra (5,9747*10^24kg), portanto a
>diferença só será notada na 25ª. decimal. Mas quando se tratam de
>corpos grandes, as diferenças são fáceis de notar. A Lua, por
>exemplo, é atraída para a Terra com intensidade 1,23% maior que um
>satélite artificial situado exatamente à mesma distância. Para chegar
>a essa conclusão, basta você ir imaginando pedras sucessivamente
>maiores, até que a pedra atinja o mesmo tamanho (e massa) da Terra.
>Então ficará claro que duas Terras não vão se atrair com a mesma
>força que a Terra atrai uma bola de tênis. Muitos professores
>insistem que o correto é G*m1*m2/r^2, em vez de G*(m1+m2)*m2/r^2, e
>depois que você sugere que eles confirmem pelos dados empíricos,
>alguns tentam remendar a situação dizendo que "r" se refere à
>distância entre o baricentro do sistema e baricentro do corpo de
>menor massa. Mas não é isso que diz a teoria. A teoria fala
>em "distância do baricentro do corpo de menor massa ao baricentro do
>corpo de maior massa" ou "distância entre os centros dos corpos".
>Esse é de fato um erro conceitual que muitos cometem. Também é comum
>encontrar cálculos sobre a aceleração gravitacional a diferentes
>profundidades (escavando em direção ao centro) sem levar em conta o
>fato da densidade não ser uniforme, mas isso é feito para
>simplificar, não é propriamente um erro. Muitas vezes o autor sabe o
>que de fato acontece, porém ele apresenta o problema de maneira
>simplificada, cuja única intenção é verificar se o aluno tem
>coordenação motora para copiar a fórmula. Em alguns casos o consenso
>geral é errado: há vários séculos se sabe que o Sol tem um movimento
>de rotação axial em relação às estrelas de fundo, sabe-se que o
>período é cerca de 24,6 dias no equador e 36 dias nas proximidades
>dos pólos, sabe-se que todo corpo que gira tem achatamento polar
>resultante da força centrífuga, no entanto, pensava-se que o Sol
>fosse esférico!! Foram necessárias medidas empíricas para constatar
>um achatamento de 24km, exatamente o que seria esperado para um corpo
>com as características do Sol (raio 696.000km, massa 1,989*10^30kg,
>rotação 25 dias). Até mesmo a Lua, que é formada por rocha sólida (em
>vez de plasma, como é o caso do Sol) tem um achatamento muito
>semelhante ao que seria esperado, devido ao seu passado líquido, em
>que ela esteve mais susceptível às deformações causadas pela força
>centrífuga. Outro exemplo é o desvio da luz na presença de um campo
>gravitacional, que também poderia ter sido previsto usando mecânica
>newtoniana e considerando o fóton uma partícula com massa zero. O
>resultado seria exatamente o mesmo previsto pela Relatividade, mas
>sem usar absolutamente nada de Relatividade. Os desvios no periélio
>de Mercúrio e várias outras pretensas "confirmações" da Teoria da
>Relatividade também podem ser explicadas usando mecânica newtoniana.
>Eu não conheço o suficiente sobre teoria de supercordas para me
>certificar de que é certo o que vou dizer, posso estar dizendo uma
>grande bobagem, mas eu acho que usando o modelo de supercordas é
>possível descrever todos os fenômenos quânticos, recorrendo apenas à
>mecânica newtoniana, sem precisar de nada de relatividade e nada de
>mecânica quântica.
>
>Outro "erro" que aparece com freqüência em livros de Astronomia é a
>fórmula para calcular a que distância "d" se pode enxergar o
>horizonte quando o observador está "h" metros acima do solo.
>Geralmente as fórmulas são "d=k*raiz(h)", onde k costuma variar entre
>3800 e 3900 quando é levada em conta a refração atmosférica, e 3570
>quando não se leva em conta a atmosfera. Obviamente isso só funciona
>quando h é muito pequeno em comparação ao raio do planeta. A fórmula
>correta, como você já deve ter deduzido, usaria um triângulo
>retângulo etc. e seria complementada pela refração atmosférica para
>diferentes latitudes, altitudes, temperaturas e comprimentos de onda.
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>Página de apoio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia dos Professores
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 19:33

Alvaro, por favor,
não avacalhe...
Feliz dia do professores e professoras HONESTOS!!!
O ensino também pode ser cultura!
Já tive aulas memoráveis e inesquecíveis!
( em nome da Turma do Fundão! ) abr/Muliro SP 15/out


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Dia dos Professores
>Date: Sat, 15 Oct 2005 15:44:05 -0300
>
>Caro Takata
>
>Obrigado pela lembrança, mas, como eu sempre digo, o dia do professor não é
>15 de outubro, mas sim o dia do exame final...:-)
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, October 15, 2005 3:38 AM
>Subject: [ciencialist] Dia dos Professores
>
>
>Aos professores e professoras da lista, feliz dia dos professores.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>
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>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2005 23:28

Reflita um pouco Ferrari! Quando vc remove da sua resposta a mensagem à qual
se referia o parágrafo pinçado, vc impede o entendimento do que foi escrito
e emite, graciosamente, qualquer opinião que interesse ressaltar...
Considera isso jogar limpo?
O que vc pretende saber com a "pergunta": Onde acontece o que acontece?
Seria aceitável eu dizer que: O que acontece, acontece onde acontece?
Vc pode até achar que sua frase quer dizer alguma coisa, mas ela é
redundante e nada esclarece.
Por isso chamei de "jogo de palavras", onde as palavras são arrumadas sem
acrescentar qualquer sentido à redundância obtida com os mesmos vocábulos.

Abraços

José Renato
.............................................

----- Original Message -----
From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 13, 2005 6:13 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá, José Renato!
>
> JR >>> Vc sabe que não explica coisa alguma, é apenas
> um jogo de vocábulos que nada concluem. Aliás, como a
> maioria das explicações sobre espaço.
>
> José Renato, não jogue sujo, eu não lhe dei uma
> resposta, eu lhe apontei pra uma observação com uma
> pergunta. A pergunta era: onde acontece o que
> acontece? Responda a pergunta e conclua vc mesmo. Se
> vc quer mesmo fugir do jogo de palavras, então, nada
> melhor do que ir direto a observação.
>
>
> Forte abraço,
> ferrari



SUBJECT: Conheçam o Manual de reagentes e soluções
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/10/2005 23:43

Prezados colegas, convido vocês para conhecerem este pequeno livro que
está sendo feito, mas já tem cópias sendo distribuidas no endereço a
seguir:

http://baixaki.ig.com.br/site/detail35939.htm

O livro ainda é bem pequeno, mas é um projeto interessante e vale
apena conferir.

Contribuições são bem vindas.

Saudações, De Boni.




SUBJECT: Re: [ciencialist]Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 01:57

Caro Prof José Carlos, comento após JR -

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, October 05, 2005 11:16 PM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...


José Renato,
Meu bom amigo, em respeito à sua memória [ ... ]
JR - Agradeço pelo respeito que é mútuo.

[ ... ] (de outros tempos, quando você era mais palatável e tinha mais
conteúdo) eu nem vou responder essa última mensagem sua. :)
JR - Palatável com mais conteúdo? Danou-se!

[ ... ] Que os deuses tenham piedade da sua alma pecadora. ;)
JR - Fico grato por sua ampla oração.

Um grande abraço,
Prof. JC

Abraços
José Renato

[Se for dizer algo mais, tente não demorar tanto dessa vez, he he]
JR - Peço que vc demore o quanto quiser. Parece-me que na pressa de
responder vc atropela a lógica, os argumentos e a consistência das idéias
que deseja transmitir, resumindo-se em apenas em tiradas de efeitos
duvidosos.
...............................................

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, prof. José Carlos! Faço comentários após JR1, OK?
>
> ................................................
>
>
>
> De: "profjc2003" <profjc2003@
> Data: Dom Set 18, 2005 12:46 am
> Assunto: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
> Olá José Renato,
>
> --- Em ciencialist@, José Renato <jrma@t... escreveu
> JR - Olá, José Carlos! Colecionar só as meus comentários de resposta,
> como vc fez, fora do contexto em que foram feitas, me parece
> pouco recomendável para quem quer esclarecer alguma coisa.
>
> JC - A mim pareceu que poderia ajudá-lo a perceber que você se
desviou do
> foco do tema debatido, mas se nem assim você percebeu isso... Que
> posso eu fazer?
> Comento alguma coisa que ainda diz respeito ao tema. O resto não faz
> sentido comentar.
> Após algumas mensagens chegamos a um primeiro ponto crucial: você foi
> convidado a explicar o que era a tal "complexidade" que a sua tese
> afirma existir e, principalmente, em que medida a inclusão de uma
> hipótese ad hoc sobre uma suposta "inteligência" poderia eliminar essa
> complexidade ao invés de apenas aumentá-la. Você não nos deu essa
> resposta e até agora não sabemos o que você entende por complexidade
> dentro dessa teoria e, principalmente, você não nos mostrou em que
> medida a inclusão dessa hipótese ad hoc de uma "inteligência" poderia
> "simplificar" essa complexidade. Eu creio que somente essa explicação
> sua já daria origem a uma nova thread muito boa e bela.
>
> JR1 - Quando vc derrama essa verborragia vazia, me lembra das
criancinhas que fecham os olhos e acham que ninguém mais as vê!
>
> JR - Depois de entendermos perfeitamente a "realidade" de um
fenômeno ele nos parecerá "simples'. Como dizia a propaganda do vinho:
É fácil. Quando se sabe! Ainda não encontrei resposta e entendimento
para muita coisa,
> por isso ainda me parecem complexas. Mas quando vc as revelar para
nós outros, ficarão tão simples como hoje parecem a vc. Podemos
começar um diálogo sobre coisas corriqueiras do dia-a-dia, tais como:
espaço, massa, tempo, vida, inteligência...
>
> JC - Ok, esse é o problema que você apresenta como complexo: sua
dificuldade em encontrar respostas para todas as suas perguntas. Bom,
isso não me parece ser uma razão suficiente para o mundo seja
realmente tão complexo como você gostaria que ele fosse. Se eu devesse
aceitar que o mundo seja complexo porque você não tem todas as
> respostas que você quer ter, mesmo para as perguntas que só fazem
sentido para você, então não faria o menor sentido a minha existência.
Mas pelo menos está mais claro agora que a complexidade a que você se
refere é realmente fruto da sua interpretação do mundo, não do mundo
em si. Logo, se esse mundo é só seu, então eu não me importo que você
o imagine complexo ou que precisa criar seres divinos e mágicos para
povoá-lo.
> JR1 - Blá, blá, blá... Leia para si o que escreveu acima, frente a
um espelho. É isso mesmo. Sua visão de simplicidade do mundo deve ser
muito complicada para não conseguir colocar em um texto simples para
todos. Vale atualizar-se com o geneticista James A. Shapiro: A idéia
de que sistemas biológicos complexos podem evoluir através de uma
série de eventos simples, aleatórios e graduais não é mais aceito
universalmente entre os biólogos. (LIDDINGTON and BANKSTON, 2005). Ou
com a nova visão do genoma 4x4. Não basta dizer que é simples, mostre
que é simples.
>
>
> JC - Em dado momento esbarramos em outro tema que também estou
debatendo com o Maurício: a possibilidade da existência de alguma
"divindade" capaz de ordenar ou agir de alguma outra forma sobre a
natureza. Eu propús então, a ambos, que justificassem essa outra
hipótese ad hoc mostrando que, pelo menos, essa hipótese não tornaria
nulo o
> conhecimento que já temos da natureza e que muito bem se expressa
por meio da ciência que já construímos. Nós continuamos aguardando de
ambos pelo menos um exemplo de princípio físico (ou lei, ou teoria)
que sobreviveria à inclusão dessa hipótese ad hoc.
>
> JR1 - A ciência é a percepção metódica e instrumentada dos fenômenos
provocados pelos que os antigos chamavam divindade. Vc pode ir
nomeando ao seu gosto os fenômenos, mas o fator de origem ainda está
apoiado na frágil teoria do big-bang, o que significa que ficamos no
meio do caminho. O cerne da realidade parece que ainda não foi tocada
pela que vc chama de ciência.
>
> JR - Como já dito anteriormente, os vocábulos perdem o sentido fora
do contexto cultural do seu tempo. O que os primeiros
sábios-filósofos-sacerdotes-profetas-mestres-cientistas tentavam
buscar é o mesmo que nós até hoje tentamos: conhecer, entender,
explicar e aplicar a realidade. O Deus judaico revela bem essa busca.
Ao "responder" a Moisés que queria saber como chamá-lo, Ele afasta os
vocábulos que identificam tenuamente algo e diz: "Eu sou!" (Javé). A
realidade não é o que vc ou eu pensamos ser. Ela é o que é. Não
adianta negá-la. Assim como não adianta supor, sem mais nem menos, por
birra ou algum trauma psico-religioso de que não há nenhuma
"inteligência" no universo que foi capaz de gerar o que consideramos
inteligência em nós humanos. É apenas uma questão de escolha...
>
> JC - Ou seja, assim como o Maurício e dezenas de outros aos quais já
fiz essa pergunta, você também não sabe respondê-la. É natural, eu não
espero que alguém possa respondê-la. :)
> Por fim, nas últimas mensagens você parece não ter gostado muito de
> saber que a complexidade que você defende como sendo "intrínseca" à
> natureza e que exige essa hipótese ad hoc para ser "resolvida" é, na
> verdade, uma "complexidade da sua teoria" e não necessariamente da
> natureza. Aquilo que você rapidamente julgou como sendo uma grande
> presunção minha é, na verdade (e agora sim eu posso ser presunçoso à
> vontade) uma grande sacada minha para tentar fazê-lo ver que sua
> hipótese ad hoc só faz sentido dentro de outra hipótese, também ad
> hoc, e que não se fundamenta na ciência, mas sim na percepção que
> algumas pessoas têm da própria ciência. Traduzindo em exemplos, eu
> quis lhe mostrar que você abraçou a hipótese da necessidade de uma
> "inteligência" para explicar a "complexidade" porque você
> anteriormente "aceitou que essa complexidade realmente existe" e que é
> "intrínseca" à natureza.
>
> JR1 - Vc está tergiversando de novo. Se vc conseguir explicar os
fenômenos da natureza com simplicidade eu acreditarei em sua
afirmação. Como vc não consegue fazer isso, vai continuar no seu blá,
blá, blá, vazio?
>
> JR - Muitas palavras que podem ser eliminadas com suas revelações
da simplicidade do seu entendimento, a mim e a todos os possíveis
ignorantes da lista.
>
> JC - Eu não inventei a simplicidade, foi você quem inventou a
complexidade. :)))
> Quem pariu Mateus que o embale. :)))
>
> JR - Com pérolas como essas vc vai acabar me convencendo de que
realmente não há inteligência na natureza.
>
> JC - Se você já tivesse nos mostrado de onde tirou a suposição da
> complexidade, definindo claramente o que entende por complexidade e
> então mostrando-a, eu provavelmente já teria tentado lhe mostrar que
> ali não há tal complexidade que você vê e, portanto, você não tem a
> hipótese primária (da existência da complexidade) para sustentar a
> outra, da necessidade da "inteligência" para resolver a complexidade.
>
> JR1 - Seria bem mais fácil vc fazer isso com a sua "simplicidade".
Não seria? Mas blefar em ciência não é recomendável. Aliás, nunca foi...
>
> JR - Blá... blá... blá... Basta que vc esclareça os fenômenos
corriqueiros relacionados acima (existência, vida, realidade, espaço,
matéria, inteligência, tempo...) e ficarei imensamente grato.
>
> JC - Quer tirar dúvidas mande-as para a lista, ou para o Léo, que
aliás é deus e poderá até lhe explicar as intenções profundas de um
elétron quando ele resolve emitir um fóton. :)))
>
> JR1 - Se vc estivesse falando sério já teria tirado as dúvidas de
todos os participantes. Como tenta enganar que sabe tudo, acaba tendo
que entregar os pontos e passar a tarefa para os outros. Que vexame!
>
>
> JC - Eu realmente não pensei que você fosse tentar provar a tese do
DI usando para isso apenas uma coleção de dúvidas particulares...
Esperava mais.
>
> JR1 - Vc parece um tonto. Quem não têm dúvidas é você! Lembrou, bobão!
>
> JC - Tente então ver, José Renato, com olhos isentos, que eu estou
tentando lhe mostrar que a hipótese da existência da tal complexidade
extrínseca à natureza, que só pode ser resolvida mediante a inserção
de um elemento "sobrenatural" denominado "inteligência", não é uma
hipótese sustentável. Talvez eu esteja sendo presunçoso em "tentar lhe
fazer ver isso", mas certamente não estou sendo presunçoso ao dizer
que não compartilho das suas hipóteses, pois realmente não compartilho
delas e se compartilhasse nós não estaríamos debatendo em lados opostos.
> JR - Repito mais uma vez: não há sobrenatural na Natureza. O que
ainda parece complexo, a mim, é a própria Natureza. A sabedoria e a
inteligência, caso existam, já estão contidas nela mesma. Pelo menos
em alguns
> gênios reconhecidos ou declarados que sobrevivem sabiamente nesse
mundo ainda cheio de ignorantes e presunçosos. Não considero que
elas(sabedoria e inteligência) sejam externas à Natureza, ao Universo,
como vc supõe nas premissas a seguir.
>
> JC - Pois então, a natureza lhe parece complexa e você quer
respostas para suas perguntas, perfeito, mas de onde se deve inferir
daí que eu deva supor que a natureza seja complexa e eu deva incluir
um outro elemento ad hoc para explicar a complexidade que você vê
nela? Veja que o problema é seu, José Renato, não é da natureza ou da
ciência. É você quem quer uma divindade para aliviar sua assumida
ignorância (no bom sentido).
>
> JR1 - Se vc fizer a revelação da simplicidade do que promove a
existência estará esclarecendo o que os antigos chamavam genericamente
de Deus ou divindade. Viu como é simples?
>
> JC - Proponho então que você tente entender que a terceira questão
(minha
> suposta presunção) de fato não pode ser resolvida e nem debatida como
> algo pessoal, já que ela é parte essencial dos meus argumentos, pois
> para discordar de você eu tenho que ter a presunção de que você não
> está necessariamente certo. E, em vista disso, retomemos as duas
> grandes questões anteriores que ficaram pendentes e que são as
> questões reais do debate. Posso resumí-las assim, se você preferir:
>
>
> 1 - O que é a complexidade que você defende que existe de forma
> extrínseca, e como podemos nos convencer de que ela existe e é
> extrínseca à natureza?
> JR - Se vc esclarecer minhas dúvidas aos conceitos de existência,
> espaço, massa, realidade, tempo, vida, inteligência, pensamento, vou
> concordar com vc que não há complexidade na Natureza. Viu como é
simples a solução?
>
> JC - PoiZé, o que você está chamando de complexidade da natureza é tão
> somente a sua dificuldade de compreendê-la e falta de respostas para
> as suas perguntas que agradem particularmente aos seus desejos. Isso
> não é, a meu ver, nenhum argumento que alguém deva levar a sério para
> considerar também que exista uma complexidade extrínseca na natureza.
> Vê-se que a questão é pessoal, não está na natureza em si, mas sim na
> sua maneira de vê-la. Então, nesse sentido, eu reafirmo: a natureza é
> mesmo muito complexa para o José Renato e para ele, José Renato, é
> necessário incluir uma complexidade ainda maior: uma "inteligência"
> mística que satisfaça os desejo do José Renato. Tudo bem, mas o que a
> ciência tem a ver com os seus problemas místicos-religiosos?
> E só para lembrar-lhe mais uma vez, a complexidade é uma suposição
> sua, logo, se alguém tem que demostrá-la é você, não eu, certo?
>
> JR1 - Errado. Algo complexo é de difícil entendimento e/ou
explicação. Já a simplicidade que vc diz perceber é facilmente
entendida e/ou explicada. Basta vc se prontificar em fazer isso e
todos nós seremos iluminados pela sua inteligência. Por enquanto, pelo
menos enquanto vc continuar tentando enrolar o assunto, não temos essa
certeza. Fica só a impressão, cada vez mais forte, de que vc não é tão
inteligente quanto pensa que é ou que não somos tão idiotas como vc
pensa que somos.
>
> 2 - Em que medida a inclusão de uma hipótese ad hoc sobre a existência
> de uma inteligência (divina?) primordial resolveria o problema dessa
> complexidade ao invés de apenas criar um novo elemento para se somar à
> complexidade que você supõe já existir ao invés de resolvê-la?
> JR - Seu erro de enfoque pode estar provocando dificuldade no
entendimento das idéias que tento lhe passar. Não acrescento um novo
elemento à complexidade da Natureza. Busco *o Elemento* ainda obscuro,
mas perceptível,
> que consegue compor e manter com "simplicidade" tudo o que existe.
Pode chamá-lo do que quiser. Chamaria de "explicação definitiva".
>
> JR1 -Você não me parece que esteja buscando a nada José Renato, você
apenas
> incluiu um elemento a mais na complexidade que existe na sua cabeça,
> um elemento sobrenatural e que, até o momento, não resolve nada,
> apenas acrescenta mais complexidade. [ ... ]
>
> JR1 - Nisso vc está certo. Eu não estou buscando a nada, busco algo
concreto que promove a existência, a realidade.
>
>
>
> JC - [ ... ] E eu realmente não entendo como você pode se indignar
com a sua própria falta de respostas a ponto de
> querer que eu as providencie para você e, ao mesmo tempo, se
conforma com uma resposta que não responde nada, apenas traz mais
complicadores: "ah, isso tudo se deve a um elemento sobrenatural,
místico e divino, chamado "inteligência"". Tenha a santa paciência,
José Renato! :)))
>
> JR1 - Vc revelou que entende a natureza como algo simples. Apenas
imaginei que algo simples pudesse ser revelado simplesmente, em poucas
palavras. Mas, até agora, só tentou enrolar fazendo pose de sabe-tudo.
Paciência é o que não me falta para repetir que tudo o que há na
natureza é natural. Um dia, quem sabe, vc entende essa simples afirmação.
>
> 3 - Se quiser, pode também defender a outra tese que você e o
Maurício parecem admitir, sobre a possibilidade da existência de algo
"divino" e, ao mesmo tempo, que sendo divino não contradiga às leis e
princípios científicos que já conhecemos. Pra tal basta nos mostrar
que esse algo "é divino" e que "não contradiz as leis da física" (eu
aceito apenas uma não-contradição como prova, embora a rigor devesse
exigir que "nenhuma lei" fosse contradita).
>
> JR1 - Divino é um vocábulo usado pelos antigos para se referir
àquilo que eles não conseguiam entender. O que procuramos todos é o
algo que promover o existir que aos poucos vamos percebendo.
>
> JR - Outro enfoque errado. As leis da Física ainda são incompletas
e sabidamente provisórias. Logo, podem ser contrariadas a qualquer
instante que se ache algo mais claro e mais completo. Vc em teologia
parece que ainda
> permanece com os conceitos obtidos no catecismo da infância. A
Realidade Criadora-Mantenedora do Universo já não é aquele Deus
barbudo sobre as nuvens que lhe ensinaram na infância e que tanto lhe
confunde a mente ao tentar encaixar aqueles ensinamentos, daquele
mesmo jeito, em seus estudos científicos.
>
> JC - Ou seja, você também não tem a resposta. :)))
>
> JR1 - Exatamente. É o que busco. Lembre-se que quem tem todas as
respostas simples sobre a natureza é você!
>
> É compadre, me parece que sua tentativa de defender o DI não deu
muito certo não. Mas eu, no seu lugar, não me preocuparia, pois não me
parece que alguém possa defender uma tese tão absurda como essa.
>
> JR1 - Talvez a sigla DI esteja contaminada por preconceitos outros.
Entretanto, considerando que os seres vivos são inteligentes, não
seria razoável dizer que há inteligência na natureza? Considerando que
nossa inteligência não é suficientemente desenvolvida para perceber e
entender a realidade, não seria razoável dizer que precisamos
desenvolvê-la para que consiga esse intento? Para isso, não seria
razoável continuarmos tentando assimilar essa "inteligência" que a
própria natureza nos revela?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> Abraços
>
> José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 08:43

Túlio,

Seja bem vindo. Quanto às suas perguntas, pode fazê-las. O mais que pode acontecer é você ficar sem resposta. Mas isso não dói! De minha parte, farei o possível para responder alguma coisa, dentro de minhas limitações. Sobre sua pergunta atual, informo o seguinte: uma das maiores e mais sólidas evidências é existencia da Lei de Huble! E mais: esta nada tem a ver com as cosmologias einsteiniana ou newtoniana. É possível, e até fácil, usando ferramentas matemáticas não sofisisticadas, como cálculo vetorial 3-dimensional, fazer uma prova matemática de que o universo é homogêneo e isotrópico. As diversas medições astronômicas, feitas no dia a dia da atividade, apontam consistentemente para esses atributos, sem os quais a vida dos físicos seria um caos!

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: tfis
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 11, 2005 10:42 AM
Subject: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Lista.

Sou novato nesta lista. Sou estudante de física. E pretendo fazer uma porção de perguntas, se me permitirem, cujas respostas poderão eliminar dúvidas que tenho.

Começo com o seguinte: quais as evidências de que o universo é homogêneo e isotrópico? Há alguma prova matemática disso, também?

Túlio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "tfis" <tfis@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 09:14

Victor,

Obrigado. Sei q detalhar aquí é muito difícil. Vou prá o google, ver o q.
acho sobre Huble e a relação c/ homogeneidade.
Estou fazendo uma cadeira de cálculo tensorial. Mas uma coisa não ficou
clara. Como apareceu a lei de transformação entre dois referenciais, R1 e
R2,
ou seja, os coeficientes de transf. envolvem dif. parciais, e estão
arrumados dum jeito que fica fácil usar. Mas os livros que pesquisei não dão
uma justificativa que se possa entender para a fórmula. Você ou alguém daí
poderia me indicar algum material didático? O que é vetor contravariante e
covariante? Esses negócios aparecem sempre, é fácil de identificar nas
equações, mas não ficou clara a diferença. O professor diz que é por
definição que é assim.

Túlio

----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, October 16, 2005 8:43 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,

Seja bem vindo. Quanto às suas perguntas, pode fazê-las. O mais que pode
acontecer é você ficar sem resposta. Mas isso não dói! De minha parte,
farei o possível para responder alguma coisa, dentro de minhas limitações.
Sobre sua pergunta atual, informo o seguinte: uma das maiores e mais sólidas
evidências é existencia da Lei de Huble! E mais: esta nada tem a ver com as
cosmologias einsteiniana ou newtoniana. É possível, e até fácil, usando
ferramentas matemáticas não sofisisticadas, como cálculo vetorial
3-dimensional, fazer uma prova matemática de que o universo é homogêneo e
isotrópico. As diversas medições astronômicas, feitas no dia a dia da
atividade, apontam consistentemente para esses atributos, sem os quais a
vida dos físicos seria um caos!

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: tfis
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 11, 2005 10:42 AM
Subject: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Lista.

Sou novato nesta lista. Sou estudante de física. E pretendo fazer uma
porção de perguntas, se me permitirem, cujas respostas poderão eliminar
dúvidas que tenho.

Começo com o seguinte: quais as evidências de que o universo é homogêneo e
isotrópico? Há alguma prova matemática disso, também?

Túlio.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dies Irae.
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2005 12:23

On 15/10/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Mas, c'os diabos, que essa mensagem do Silvio tem a ver com a C-List? Como pôde associar C-List com Instituto de Cultura Árabe e Maria Lúcia?
>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> Assunto: [ciencialist] Dies Irae.
>
>
> Uma curiosidade:
>
> Quando o Katrina destruiu boa parte do Sul dos |EUA a maioria dos jornais muçulmanos
> fizeram do fenômeno [...] de Alá o Misericordioso [...]

Só não entendi pq o título da mensagem é "Dia de Fúria"...

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2005 13:46

Olá José Renato!

JR >>> O que vc pretende saber com a "pergunta": Onde
acontece o que acontece?

--- Pretendo que vc olhe para o que acontece e me diga
onde acontece.

JR >>> Seria aceitável eu dizer que: O que acontece,
acontece onde acontece.

--- Se a pessoa para quem vc estiver falando isto
souber onde é este onde, sim. Senão ela irá perguntar:
onde é este onde?

JR >>> Vc pode até achar que sua frase quer dizer
alguma coisa, mas ela é redundante e nada esclarece.

--- José Renato, podemos assumir, cientificamente e
para fins práticos, que a realidade é tal qual a
observamos, mas independente da nossa observação. A
proprio ato de termos de observar a realidade para
podermos emitir qualquer juizo sobre ela já demostra a
falacia da assunção. Mas tudo bem, para construir
foguetes, bombas nucleares e laminas de barbear Match
5, funciona, e assim a vida continua. Porém, por
alguma estranha anomalia na Matrix, certas pessoas
resolvem investigar questões de base, óbivias e
totalmente inuteis para quem só está interessado em
dar um up grade nas laminas de barbear, de Match 5
para Match 6. O que acontece? Acontece isto que está
contecendo aqui. A curiosidade empura para uma nova
orbita, mas o muro do paradigma de que a realidade é
tal como observamos porém independe da observação, não
nos deixa ver o novo horizonte. Ai surgem duas
perguntas assim: Onde acontece o que acontece? Quando
acontece o que acontece? E ao invés de entendermos as
perguntas, ficamos reclamando delas.

Forte abraço,
ferrari








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dies Irae.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 13:54

----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Sunday, October 16, 2005 11:23 AM
Subject: Re: [ciencialist] Dies Irae.

> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null

Foi assim que começou o Big-Bang. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 17:40

Mudei. Agora voto sim.

Autor Desconhecido - via web


Eu tinha certeza de que ia votar no NÃO e de que ninguém me convenceria do
contrário. Mas o tempo foi passando, entrei nas comunidades do SIM e do NAO
no Orkut, ouvi propagandas no rádio e na TV e os argumentos do SIM me
convenceram. Vou votar SIM. Sabe por que? Darei 16 motivos:

1. Descobri que a arma legal alimenta os bandidos. Todas aquelas AR-15,
AK-47, granadas e bazucas que os traficantes do Rio usam foram roubadas de
cidadãos honestos que as compraram legalmente. No ano passado, por exemplo,
me roubaram quatro mísseis Stinger.

2. Descobri que todos os pais que têm armas de fogo costumam deixá-las
carregadas e engatilhadas em cima do sofá da sala. Por isso que 94 milhões
de crianças brasileiras morrem brincando com armas de fogo todos os anos.

3. Descobri que todos os assaltantes têm superpoderes. Eles atravessam
portas, paredes e se materializam imediatamente na sua frente e apontam uma
arma para a sua cabeça enquanto você ainda está deitado, tornando impossível
qualquer reação. Eles não perdem tempo nem fazem barulho com arrombamentos.

4. Descobri que a chance de se sair bem ao reagir a um assalto é de uma em
um milhão. As estatísticas provam que nos outros 999 999 casos, a vítima que
reagiu morreu.

5. Descobri que se eu vir ou ouvir algum bandido pulando a cerca e entrando
no meu quintal, eu não conseguirei afugentá-lo com um tiro para cima ou para
o chão. Se ele ouvir o tiro, aí sim ficará excitado e quererá, de toda
forma, invadir a casa e tirotear comigo. Eles adoram arriscar-se em
tiroteios.

6. Descobri que se o NAO ganhar, as armas de fogo imediatamente ficarão mais
baratas e acabará a burocracia para sua aquisição. No dia seguinte à vitória
do NÃO, qualquer pessoa (bandido ou não) poderá numa loja de armas, comprar
um 44 e oito caixas de munição, sair armado e ir ao bar mais próximo arrumar
briga e tiroteio.

7. Descobri que policiais e militares, que são em sua quase totalidade
favoráveis ao NÃO, entendem patavina de violência e criminalidade. Quem
manja mesmo do assunto são atores, sociólogos e dirigentes de ONGs
internacionais.

8. Descobri que estrangeiros que lideram ONGs como a Viva-Rio têm muita
experiência no assunto. Afinal, todo mundo sabe que a situação social,
econômica e de criminalidade da França, Inglaterra e Estados Unidos (que é
de onde eles vêm) é idêntica à realidade do Brasil. Não tenho a menor dúvida
de que as teorias que eles têm vão funcionar direitinho aqui.

9. Descobri que o governo quer que a gente vote sim. E o governo sempre
pensa no nosso bem. Afinal, todo mundo sabe que saúde pública, ensino
público e segurança pública vêm melhorando dia a dia.

10. Descobri que se o SIM ganhar, não mais ocorrerão assassinatos por
motivos fúteis. Maridos ciumentos só vão agredir as mulheres com
travesseiros, torcidas organizadas andarão de mãos dadas, facas e canivetes
perderão o fio, tijolos e paus ficarão macios e os pitboys se converterão ao
budismo.

11. Descobri que o jovem é a principal vítima da arma de fogo. Claro que
isso nada tem a ver com o fato de o jovem ser o maior usuário de drogas, e
nem com o fato de que quase 100% dos envolvidos no tráfico de drogas têm
menos de 30 anos (porque morrem ou são presos antes). Isso é só
coincidência.

12. Descobri que todo mundo que tem arma de fogo é um suicida em potencial.
E a única causa do suicídio é a arma de fogo, e não a falta de perspectivas,
de um ideal, de um sonho a buscar ou a ocorrência de distúrbios mentais. Se
o suicida não tiver um revólver jamais adotará outro meio mais arriscado
para acabar com a própria vida.

13. Descobri que se algum bandido invadir a minha casa, basta ligar para o
190. A polícia sempre tem homens e viaturas sobrando e levará menos de 3
minutos para me atender.

14. Descobri que caso isso não aconteça, basta fazer o gesto indicando que
\"sou da paz\" e o ladrão saberá que sou mesmo um sujeito legal, irá embora
sem levar coisa alguma e sem violência. Bandidos sempre agem assim quando
descobrem que a gente é da paz, e não um daqueles psicopatas malvados a
favor do NÃO.

15. Descobri que caso o ladrão seja muito, mas muito malvado, basta gritar
por socorro. Em cinco segundos aparecerão Fernanda Montenegro, Maitê Proença
e Felipe Dylon para me salvar e prender o bandido. Sem usar armas.

16. Descobri que se o SIM ganhar, o Brasil vai ser um país mais feliz. Que
nem na novela!

JVictor


----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, October 15, 2005 11:50 AM
Subject: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!



>* Por Mário Maestri
>
>A consulta de 23 de outubro aborda questão de
>magna importância que angustia profundamente a
>sociedade brasileira, com destaque para seus
>setores mais desprotegidos. A população
>residente no Brasil vive permanentemente
>preocupada com a segurança individual, sua e de
>seus próximos, ameaçada pela violência que hoje
>assola crescentemente, apenas em forma desigual, o mundo urbano e rural.
>
>Apesar da importância da questão, o plebiscito
>sobre a proibição do comércio civil de armas
>desvia a atenção da responsabilidade
>governamental, passada e presente, na degradação
>incessante da segurança individual, constituindo
>cínica e fria manipulação da opinião pública
>através da promoção da divisão da população em
>torno de duas alternativas incapazes de
>porem minimamente trava à violência que vive o país.
>
>Não há relação mecânica entre armamento da
>população, violência e criminalidade. Faltam com
>a verdade aqueles que, como o senhor Luiz Inácio
>Lula da Silva, sugerem ou propõem que as
>astronômicas "taxas de homicídios" brasileiras
>devem-se "ao enorme volume de armas em circulação no país". [FSP,
>9.10.2005]
>Nações de população hiper-armada, mas com
>elevados níveis de desenvolvimento social - como
>o Canadá -, possuem baixíssimas
>taxas de homicídios.
>
>Cidadãos armados
>Nos anos 1970, quando vivia no exílio, cruzando
>a Suíça, vi, estarrecido, pela janela do trem,
>fuzil-metralhadora e seu respectivo pente
>abandonados em banco de uma estação. Nada de
>extraordinário, me informaram: os jovens
>reservistas, que guardam as armas de guerra em
>casa, não raro as esquecem, após festejarem
>copiosamente o fim dos exercícios militares
>anuais. Da Suíça comentam-se os queijos, os
>chocolates e os bancos, não a criminalidade
>comum e a violência familiar armada.
>
>Israel é um dos países mais armados do mundo,
>onde a cultura das armas e a violência permeiam
>incessantemente a vida quotidiana da população,
>sendo exercidas sistematicamente contra a
>população não-nacional. Porém, não temos
>notícias de israelenses utilizando, dia e noite,
>suas potentes armas pessoais para resolverem
>problemas com esposas, maridos e vizinhos de rua.
>
>Não são as armas que determinaram que o Brasil
>tenha escandalosa taxa de homicídios. São a já
>histórica e contínua degradação das condições da
>vida, saúde, educação, cultura, lazer, trabalho
>e salário, exigida pela ditadura do grande
>capital internacional e nacional, sob o domínio
>esmagador dos valores consumistas, hedonistas e
>individualistas da sociedade de mercado.
>É a ordem social friamente impiedosa que aleita
>e embala a violência e a criminalidade
>crescentes. Contra isso, nem uma só palavra, nem
>uma só proposta governamental real.
>
>A culpa é do revólver
>
>É compreensível que governo que realiza cortes
>monstruosos nos investimentos sociais e promove
>a degradação dos salários e das condições de
>trabalho, culpe o revólver pelo mar de violência
>no qual submerge o país. A promoção e o apoio
>governamentais ao plebiscito devem-se à certeza
>da fácil vitória da proposta da proibição do
>comércio civil de armas, que lhe permitirá
>igualmente uma vitória política e, portanto,
>prosseguir mais facilmente em sua trajetória socialmente impiedosa e
>violenta.
>
>As razões para votar sim seriam aparentemente
>muitas e boas. O sim interpretaria o sonho de
>mundo onde os homens são amigos dos homens e as
>armas um inevitável contra-sentido, já que
>destinadas por natureza à morte de seres vivos,
>devendo, portanto, serem abolidas e proibidas
>sem distinções. O sim permite também manter a
>distância do partido do gatilho, que reúne
>alguns dos personagens e instituições mais
>obscurantistas do Brasil - Jair Bolsonaro, UDR, Veja.
>
>Em verdade, o plebiscito não prevê minimamente o
>desarmamento geral. Ao contrário, promove apenas
>o desarmamento do cidadão na plenitude de seus
>direitos. Permanecerão com suas armas as
>polícias civis e militares, fontes de diárias e
>incessantes violências contra a população
>desarmada, sobretudo trabalhadora. Violências
>para as quais os governos fecham os olhos e
>garantem a impunidade, após a abertura e
>realização do tradicional inquérito pertinente, é claro!
>
>O monopólio do poder
>
>Permanecerão na posse e no porte de suas armas
>as centenas de milhares de guardas e milicianos
>privados, à disposição daqueles capazes de
>pagarem pela proteção armada fornecida por
>indivíduos, ao igual que os policiais civis e
>militares, estressados pelas condições de
>trabalho e existência a que são submetidos.
>Manterão o direito de posse e porte individual de
>armas membros das forças armadas e das
>instituições judiciais que promovem
>quotidianamente desmandos públicos com as mesmas.
>
>Seriam também abundantes as boas razões para
>votar não. O direito de armamento da população,
>sobretudo organizada em suas instituições civis,
>é forma de proteção dos direitos sociais e
>democráticos. O desarmamento da cidadania
>fortalecerá o monopólio das armas do Estado, em
>geral, e das forças armadas, em especial.
>Instituições que, através da história,
>usaram-nas mui raramente na defesa da cidadania
>e da nação e, habitualmente, contra a população pobre e os direitos civis e
>democráticos.
>No relativo ao exército, basta lembrar Canudos,
>Contestado, Estado Novo, 1961 e 1964. No
>relativo à polícia, basta abrir diariamente os jornais.
>
>Em 11 de setembro de 1973, o exército chileno
>pode vergar a vontade da maioria da população
>pois mantinha o monopólio das armas,
>radicalizado por campanha em prol do
>desarmamento da população, promovida
>paradoxalmente pelo governo de Allende nos meses
>que antecederam o golpe. Por exigência do alto
>comando militar, é claro. Trabalhadores e democratas morreram no
>Chile resistindo, quase de mãos nuas, diante de
>exército tido, até então, como o mais
>democrático da América Latina. No Iraque, as
>tropas invasoras anglo-estadunidenses continuam
>pagando caro o direito de cada iraquiano de ter
>em casa uma arma automática, garantido durante o governo passado!
>
>Chame o ladrão!
>
>O não ao plebiscito apóia-se igualmente na
>consciência do popular de que a proibição
>efetiva de manter legalmente uma arma municiada
>em sua moradia o deixará, inevitavelmente, ainda
>mais desprotegido diante de uma agressão. Em
>forma indiscutível, a quase certeza da
>inexistência de uma arma em uma moradia favorece
>a sua invasão, por quem quer que seja.
>
>Após o plebiscito, indivíduos não raro quase
>destinados à violência devido às condições de
>nascimento e criação, que encontram no crime
>meio de vida e de realização, continuarão sendo
>encarcerados como animais, por falta de
>recursos, para, a seguir, serem postos em
>liberdade, também por falta de recursos, para
>irem bater à porta de morador sem qualquer
>possibilidade de pedir e receber prontamente a
>proteção pública a que tem constitucionalmente
>direito. Pois, folga dizer que não há igualmente
>recursos para segurança corretiva.
>
>Anular o voto no dia 23 de outubro é
>pronunciar-se contra as falsas alternativas
>propostas pela cínica demagogia governamental, e
>dar, assim, passo, ainda que mínimo, em direção
>do armamento moral e político da população
>trabalhadora e democrática, na luta pela
>construção, difícil mas imprescindível, de
>sociedade fraterna, onde a paz, a segurança e a
>realização sejam direitos de todos, e não apenas das classes endinheiradas.
>
>
>* Mário Maestri, 57, é historiador. Participou
>da resistência à ditadura militar. Viveu no
>Chile e, a seguir, na Bélgica, como exilado, de 1970 a 1977.


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SUBJECT: Fw: Calculos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 17:45

Essas formuletas sobre bombas já foi colocado por aqui. Quem foi o autor e em que mensagem estão?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bruno Rodrigues
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 16 de outubro de 2005 13:55
Assunto: Calculos


Olá tudo bem ?!

Bom meu nome é Bruno sou estudante de Eletrotécnica , e estou precisando desenvolver um trabalho sobre sistemas hidraulicos e preciso saber qual a relação entre vazão e metro por coluna d'agua e como calcular a potencia de motor sabendo por exemplo os dados de uma bamba : ex:
Se eu souber a vazão e ou o mca e ou rpm da bomba , como calculo a potencia do motor a ser utilizado e qual a realção entre estes parametros .
Gostaria que por favor me ajudasse a resolver este problema , conto com sua compreensão .

Desde já muito obrigado !!

Bruno


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia dos Professores
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2005 18:24

Agradecemos e retribuimos a todos .....

abs

DDias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Aos professores e professoras da lista, feliz dia dos professores.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2005 19:56

vai argumentar bem assim lá na casa do chapéu...
recentemente virei meu voto, graças a um argumento fatal, também indicado
abaixo.
o governo quer o 'sim'... e como tudo que êle quer será o pior p/nós... sou
contra êles!
abr/m. sp 16/out


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
>Date: Sun, 16 Oct 2005 17:40:32 -0200
>
>Mudei. Agora voto sim.
>
>Autor Desconhecido - via web
>
>
>Eu tinha certeza de que ia votar no NÃO e de que ninguém me convenceria do
>contrário. Mas o tempo foi passando, entrei nas comunidades do SIM e do NAO
>no Orkut, ouvi propagandas no rádio e na TV e os argumentos do SIM me
>convenceram. Vou votar SIM. Sabe por que? Darei 16 motivos:
>
>1. Descobri que a arma legal alimenta os bandidos. Todas aquelas AR-15,
>AK-47, granadas e bazucas que os traficantes do Rio usam foram roubadas de
>cidadãos honestos que as compraram legalmente. No ano passado, por exemplo,
>me roubaram quatro mísseis Stinger.
>
>2. Descobri que todos os pais que têm armas de fogo costumam deixá-las
>carregadas e engatilhadas em cima do sofá da sala. Por isso que 94 milhões
>de crianças brasileiras morrem brincando com armas de fogo todos os anos.
>
>3. Descobri que todos os assaltantes têm superpoderes. Eles atravessam
>portas, paredes e se materializam imediatamente na sua frente e apontam uma
>arma para a sua cabeça enquanto você ainda está deitado, tornando
>impossível
>qualquer reação. Eles não perdem tempo nem fazem barulho com arrombamentos.
>
>4. Descobri que a chance de se sair bem ao reagir a um assalto é de uma em
>um milhão. As estatísticas provam que nos outros 999 999 casos, a vítima
>que
>reagiu morreu.
>
>5. Descobri que se eu vir ou ouvir algum bandido pulando a cerca e entrando
>no meu quintal, eu não conseguirei afugentá-lo com um tiro para cima ou
>para
>o chão. Se ele ouvir o tiro, aí sim ficará excitado e quererá, de toda
>forma, invadir a casa e tirotear comigo. Eles adoram arriscar-se em
>tiroteios.
>
>6. Descobri que se o NAO ganhar, as armas de fogo imediatamente ficarão
>mais
>baratas e acabará a burocracia para sua aquisição. No dia seguinte à
>vitória
>do NÃO, qualquer pessoa (bandido ou não) poderá numa loja de armas, comprar
>um 44 e oito caixas de munição, sair armado e ir ao bar mais próximo
>arrumar
>briga e tiroteio.
>
>7. Descobri que policiais e militares, que são em sua quase totalidade
>favoráveis ao NÃO, entendem patavina de violência e criminalidade. Quem
>manja mesmo do assunto são atores, sociólogos e dirigentes de ONGs
>internacionais.
>
>8. Descobri que estrangeiros que lideram ONGs como a Viva-Rio têm muita
>experiência no assunto. Afinal, todo mundo sabe que a situação social,
>econômica e de criminalidade da França, Inglaterra e Estados Unidos (que é
>de onde eles vêm) é idêntica à realidade do Brasil. Não tenho a menor
>dúvida
>de que as teorias que eles têm vão funcionar direitinho aqui.
>
>9. Descobri que o governo quer que a gente vote sim. E o governo sempre
>pensa no nosso bem. Afinal, todo mundo sabe que saúde pública, ensino
>público e segurança pública vêm melhorando dia a dia.
>
>10. Descobri que se o SIM ganhar, não mais ocorrerão assassinatos por
>motivos fúteis. Maridos ciumentos só vão agredir as mulheres com
>travesseiros, torcidas organizadas andarão de mãos dadas, facas e canivetes
>perderão o fio, tijolos e paus ficarão macios e os pitboys se converterão
>ao
>budismo.
>
>11. Descobri que o jovem é a principal vítima da arma de fogo. Claro que
>isso nada tem a ver com o fato de o jovem ser o maior usuário de drogas, e
>nem com o fato de que quase 100% dos envolvidos no tráfico de drogas têm
>menos de 30 anos (porque morrem ou são presos antes). Isso é só
>coincidência.
>
>12. Descobri que todo mundo que tem arma de fogo é um suicida em potencial.
>E a única causa do suicídio é a arma de fogo, e não a falta de
>perspectivas,
>de um ideal, de um sonho a buscar ou a ocorrência de distúrbios mentais. Se
>o suicida não tiver um revólver jamais adotará outro meio mais arriscado
>para acabar com a própria vida.
>
>13. Descobri que se algum bandido invadir a minha casa, basta ligar para o
>190. A polícia sempre tem homens e viaturas sobrando e levará menos de 3
>minutos para me atender.
>
>14. Descobri que caso isso não aconteça, basta fazer o gesto indicando que
>\"sou da paz\" e o ladrão saberá que sou mesmo um sujeito legal, irá embora
>sem levar coisa alguma e sem violência. Bandidos sempre agem assim quando
>descobrem que a gente é da paz, e não um daqueles psicopatas malvados a
>favor do NÃO.
>
>15. Descobri que caso o ladrão seja muito, mas muito malvado, basta gritar
>por socorro. Em cinco segundos aparecerão Fernanda Montenegro, Maitê
>Proença
>e Felipe Dylon para me salvar e prender o bandido. Sem usar armas.
>
>16. Descobri que se o SIM ganhar, o Brasil vai ser um país mais feliz. Que
>nem na novela!
>
>JVictor
>
>
>----- Original Message -----
>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, October 15, 2005 11:50 AM
>Subject: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
>
>
>
> >* Por Mário Maestri
> >
> >A consulta de 23 de outubro aborda questão de
> >magna importância que angustia profundamente a
> >sociedade brasileira, com destaque para seus
> >setores mais desprotegidos. A população
> >residente no Brasil vive permanentemente
> >preocupada com a segurança individual, sua e de
> >seus próximos, ameaçada pela violência que hoje
> >assola crescentemente, apenas em forma desigual, o mundo urbano e rural.
> >
> >Apesar da importância da questão, o plebiscito
> >sobre a proibição do comércio civil de armas
> >desvia a atenção da responsabilidade
> >governamental, passada e presente, na degradação
> >incessante da segurança individual, constituindo
> >cínica e fria manipulação da opinião pública
> >através da promoção da divisão da população em
> >torno de duas alternativas incapazes de
> >porem minimamente trava à violência que vive o país.
> >
> >Não há relação mecânica entre armamento da
> >população, violência e criminalidade. Faltam com
> >a verdade aqueles que, como o senhor Luiz Inácio
> >Lula da Silva, sugerem ou propõem que as
> >astronômicas "taxas de homicídios" brasileiras
> >devem-se "ao enorme volume de armas em circulação no país". [FSP,
> >9.10.2005]
> >Nações de população hiper-armada, mas com
> >elevados níveis de desenvolvimento social - como
> >o Canadá -, possuem baixíssimas
> >taxas de homicídios.
> >
> >Cidadãos armados
> >Nos anos 1970, quando vivia no exílio, cruzando
> >a Suíça, vi, estarrecido, pela janela do trem,
> >fuzil-metralhadora e seu respectivo pente
> >abandonados em banco de uma estação. Nada de
> >extraordinário, me informaram: os jovens
> >reservistas, que guardam as armas de guerra em
> >casa, não raro as esquecem, após festejarem
> >copiosamente o fim dos exercícios militares
> >anuais. Da Suíça comentam-se os queijos, os
> >chocolates e os bancos, não a criminalidade
> >comum e a violência familiar armada.
> >
> >Israel é um dos países mais armados do mundo,
> >onde a cultura das armas e a violência permeiam
> >incessantemente a vida quotidiana da população,
> >sendo exercidas sistematicamente contra a
> >população não-nacional. Porém, não temos
> >notícias de israelenses utilizando, dia e noite,
> >suas potentes armas pessoais para resolverem
> >problemas com esposas, maridos e vizinhos de rua.
> >
> >Não são as armas que determinaram que o Brasil
> >tenha escandalosa taxa de homicídios. São a já
> >histórica e contínua degradação das condições da
> >vida, saúde, educação, cultura, lazer, trabalho
> >e salário, exigida pela ditadura do grande
> >capital internacional e nacional, sob o domínio
> >esmagador dos valores consumistas, hedonistas e
> >individualistas da sociedade de mercado.
> >É a ordem social friamente impiedosa que aleita
> >e embala a violência e a criminalidade
> >crescentes. Contra isso, nem uma só palavra, nem
> >uma só proposta governamental real.
> >
> >A culpa é do revólver
> >
> >É compreensível que governo que realiza cortes
> >monstruosos nos investimentos sociais e promove
> >a degradação dos salários e das condições de
> >trabalho, culpe o revólver pelo mar de violência
> >no qual submerge o país. A promoção e o apoio
> >governamentais ao plebiscito devem-se à certeza
> >da fácil vitória da proposta da proibição do
> >comércio civil de armas, que lhe permitirá
> >igualmente uma vitória política e, portanto,
> >prosseguir mais facilmente em sua trajetória socialmente impiedosa e
> >violenta.
> >
> >As razões para votar sim seriam aparentemente
> >muitas e boas. O sim interpretaria o sonho de
> >mundo onde os homens são amigos dos homens e as
> >armas um inevitável contra-sentido, já que
> >destinadas por natureza à morte de seres vivos,
> >devendo, portanto, serem abolidas e proibidas
> >sem distinções. O sim permite também manter a
> >distância do partido do gatilho, que reúne
> >alguns dos personagens e instituições mais
> >obscurantistas do Brasil - Jair Bolsonaro, UDR, Veja.
> >
> >Em verdade, o plebiscito não prevê minimamente o
> >desarmamento geral. Ao contrário, promove apenas
> >o desarmamento do cidadão na plenitude de seus
> >direitos. Permanecerão com suas armas as
> >polícias civis e militares, fontes de diárias e
> >incessantes violências contra a população
> >desarmada, sobretudo trabalhadora. Violências
> >para as quais os governos fecham os olhos e
> >garantem a impunidade, após a abertura e
> >realização do tradicional inquérito pertinente, é claro!
> >
> >O monopólio do poder
> >
> >Permanecerão na posse e no porte de suas armas
> >as centenas de milhares de guardas e milicianos
> >privados, à disposição daqueles capazes de
> >pagarem pela proteção armada fornecida por
> >indivíduos, ao igual que os policiais civis e
> >militares, estressados pelas condições de
> >trabalho e existência a que são submetidos.
> >Manterão o direito de posse e porte individual de
> >armas membros das forças armadas e das
> >instituições judiciais que promovem
> >quotidianamente desmandos públicos com as mesmas.
> >
> >Seriam também abundantes as boas razões para
> >votar não. O direito de armamento da população,
> >sobretudo organizada em suas instituições civis,
> >é forma de proteção dos direitos sociais e
> >democráticos. O desarmamento da cidadania
> >fortalecerá o monopólio das armas do Estado, em
> >geral, e das forças armadas, em especial.
> >Instituições que, através da história,
> >usaram-nas mui raramente na defesa da cidadania
> >e da nação e, habitualmente, contra a população pobre e os direitos civis
>e
> >democráticos.
> >No relativo ao exército, basta lembrar Canudos,
> >Contestado, Estado Novo, 1961 e 1964. No
> >relativo à polícia, basta abrir diariamente os jornais.
> >
> >Em 11 de setembro de 1973, o exército chileno
> >pode vergar a vontade da maioria da população
> >pois mantinha o monopólio das armas,
> >radicalizado por campanha em prol do
> >desarmamento da população, promovida
> >paradoxalmente pelo governo de Allende nos meses
> >que antecederam o golpe. Por exigência do alto
> >comando militar, é claro. Trabalhadores e democratas morreram no
> >Chile resistindo, quase de mãos nuas, diante de
> >exército tido, até então, como o mais
> >democrático da América Latina. No Iraque, as
> >tropas invasoras anglo-estadunidenses continuam
> >pagando caro o direito de cada iraquiano de ter
> >em casa uma arma automática, garantido durante o governo passado!
> >
> >Chame o ladrão!
> >
> >O não ao plebiscito apóia-se igualmente na
> >consciência do popular de que a proibição
> >efetiva de manter legalmente uma arma municiada
> >em sua moradia o deixará, inevitavelmente, ainda
> >mais desprotegido diante de uma agressão. Em
> >forma indiscutível, a quase certeza da
> >inexistência de uma arma em uma moradia favorece
> >a sua invasão, por quem quer que seja.
> >
> >Após o plebiscito, indivíduos não raro quase
> >destinados à violência devido às condições de
> >nascimento e criação, que encontram no crime
> >meio de vida e de realização, continuarão sendo
> >encarcerados como animais, por falta de
> >recursos, para, a seguir, serem postos em
> >liberdade, também por falta de recursos, para
> >irem bater à porta de morador sem qualquer
> >possibilidade de pedir e receber prontamente a
> >proteção pública a que tem constitucionalmente
> >direito. Pois, folga dizer que não há igualmente
> >recursos para segurança corretiva.
> >
> >Anular o voto no dia 23 de outubro é
> >pronunciar-se contra as falsas alternativas
> >propostas pela cínica demagogia governamental, e
> >dar, assim, passo, ainda que mínimo, em direção
> >do armamento moral e político da população
> >trabalhadora e democrática, na luta pela
> >construção, difícil mas imprescindível, de
> >sociedade fraterna, onde a paz, a segurança e a
> >realização sejam direitos de todos, e não apenas das classes
>endinheiradas.
> >
> >
> >* Mário Maestri, 57, é historiador. Participou
> >da resistência à ditadura militar. Viveu no
> >Chile e, a seguir, na Bélgica, como exilado, de 1970 a 1977.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2005 20:03

há bastante gente boa que faz isso por aquí, com desculpa de estar
'limpando' a resposta/mensagem...
golpe baixo e evidencia aquela conhecida esperteza e pobreza de
argumentação. m. sp 16/out


>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>Date: Sat, 15 Oct 2005 23:28:37 -0300
>
>Reflita um pouco Ferrari! Quando vc remove da sua resposta a mensagem à
>qual
>se referia o parágrafo pinçado, vc impede o entendimento do que foi escrito
>e emite, graciosamente, qualquer opinião que interesse ressaltar...
>Considera isso jogar limpo?
>O que vc pretende saber com a "pergunta": Onde acontece o que acontece?
>Seria aceitável eu dizer que: O que acontece, acontece onde acontece?
>Vc pode até achar que sua frase quer dizer alguma coisa, mas ela é
>redundante e nada esclarece.
>Por isso chamei de "jogo de palavras", onde as palavras são arrumadas sem
>acrescentar qualquer sentido à redundância obtida com os mesmos vocábulos.
>
>Abraços
>
>José Renato
>.............................................
>
>----- Original Message -----
>From: "ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, October 13, 2005 6:13 AM
>Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
>
>
> > Olá, José Renato!
> >
> > JR >>> Vc sabe que não explica coisa alguma, é apenas
> > um jogo de vocábulos que nada concluem. Aliás, como a
> > maioria das explicações sobre espaço.
> >
> > José Renato, não jogue sujo, eu não lhe dei uma
> > resposta, eu lhe apontei pra uma observação com uma
> > pergunta. A pergunta era: onde acontece o que
> > acontece? Responda a pergunta e conclua vc mesmo. Se
> > vc quer mesmo fugir do jogo de palavras, então, nada
> > melhor do que ir direto a observação.
> >
> >
> > Forte abraço,
> > ferrari
>
>
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>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Dies Irae.
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/10/2005 22:22

On 16/10/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
> ----- Original Message -----
> From: "Elton Carvalho"
> Sent: Sunday, October 16, 2005 11:23 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Dies Irae.
>
> > "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null
>
> Foi assim que começou o Big-Bang. ;-)
>

É... Algumas pessoas chama isso de ponto-de-vista....

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/10/2005 22:57

É exatamente a isso que eu quis me referir! A dificuldade do uso da
linguagem para descrever a realidade. Infeliz ou felizmente dependemos da
linguagem para a comunicação... Inclusive a científica.
Quando vc responde sem considerar o contexto em que foi feito o comentário
e, pior, remove o texto que provocou seu comentário, não permite um
desenvolvimento organizado do raciocínio. Fica uma conversa ininteligível e
inconclusiva. E assim, vc pode pontificar que "ao invés de entendermos as
perguntas, ficamos reclamando delas", quando quem reclamou e me acusou de
estar jogando sujo foi vc. E perdemos tempo... Que tal aprendermos a
desenvolver as idéias dialogando em crescendo esclarecimentos?
[]s
JR
........................................................
From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, October 16, 2005 12:46 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
> JR >>> O que vc pretende saber com a "pergunta": Onde
> acontece o que acontece?
>
> --- Pretendo que vc olhe para o que acontece e me diga
> onde acontece.
>
> JR >>> Seria aceitável eu dizer que: O que acontece,
> acontece onde acontece.
>
> --- Se a pessoa para quem vc estiver falando isto
> souber onde é este onde, sim. Senão ela irá perguntar:
> onde é este onde?
>
> JR >>> Vc pode até achar que sua frase quer dizer
> alguma coisa, mas ela é redundante e nada esclarece.
>
> --- José Renato, podemos assumir, cientificamente e
> para fins práticos, que a realidade é tal qual a
> observamos, mas independente da nossa observação. A
> proprio ato de termos de observar a realidade para
> podermos emitir qualquer juizo sobre ela já demostra a
> falacia da assunção. Mas tudo bem, para construir
> foguetes, bombas nucleares e laminas de barbear Match
> 5, funciona, e assim a vida continua. Porém, por
> alguma estranha anomalia na Matrix, certas pessoas
> resolvem investigar questões de base, óbivias e
> totalmente inuteis para quem só está interessado em
> dar um up grade nas laminas de barbear, de Match 5
> para Match 6. O que acontece? Acontece isto que está
> contecendo aqui. A curiosidade empura para uma nova
> orbita, mas o muro do paradigma de que a realidade é
> tal como observamos porém independe da observação, não
> nos deixa ver o novo horizonte. Ai surgem duas
> perguntas assim: Onde acontece o que acontece? Quando
> acontece o que acontece? E ao invés de entendermos as
> perguntas, ficamos reclamando delas.
>
> Forte abraço,
> ferrari
>
>
>
>
>
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> 4.4.00/4605
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Fw: Pedra aquecida: como fazer
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 03:35

Que é isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eric Tonussi Lopes Pinto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 01:42
Assunto: Pedra aquecida: como fazer


e ae, kara. vi alguns artigos no site e estou impressionado com a qualidade de seus trabalhos, apesar que voce usa termos muito tecnicos para mim, e as veses fico sem intender uma coisa ou outra... hehehe...

bom, tem uma coisa que acho que voce poderia me ajudar. o que eu preciso e de uma pedra aquecida. ela precisa ficar 24 horas por dia quente. igual a que esta sendo vendida no mercado livre: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-33484966--_JM

voce poderia me dar umas dicas de como criar uma igual a essa??
sabe quanto eu gastaria?

se voce puder me dar algumas dicas, sao muito bem vindas (muito mesmo... hehee)

abracos, eric


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pedra aquecida: como fazer
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 03:51

Cancelem isso!
Depois de muito custo consegui abrir a página do Mercado Livre para ver essa 'bobagem'. Trata-se de um aquecedor incrustado num material que simula uma pedra; um resistor para 110V, 8W devidamente isolado e encerrado num material bom condutor de calor resolve o problema.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 03:35
Assunto: [ciencialist] Fw: Pedra aquecida: como fazer


Que é isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eric Tonussi Lopes Pinto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 01:42
Assunto: Pedra aquecida: como fazer


e ae, kara. vi alguns artigos no site e estou impressionado com a qualidade de seus trabalhos, apesar que voce usa termos muito tecnicos para mim, e as veses fico sem intender uma coisa ou outra... hehehe...

bom, tem uma coisa que acho que voce poderia me ajudar. o que eu preciso e de uma pedra aquecida. ela precisa ficar 24 horas por dia quente. igual a que esta sendo vendida no mercado livre: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-33484966--_JM

voce poderia me dar umas dicas de como criar uma igual a essa??
sabe quanto eu gastaria?

se voce puder me dar algumas dicas, sao muito bem vindas (muito mesmo... hehee)

abracos, eric


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SUBJECT: Fw: experimentos de comprovacao do vento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 04:19

Vamos lá pessoal, isso é bem mais simples que o big-bang e a dilatação do universo!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Felder-Bustamante
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 16 de outubro de 2005 12:03
Assunto: experimentos de comprovacao do vento


Caro Sr. Leo:
Meu nome é Daniel Felder. Estou trabalhando como voluntario na WWF e gostaria de fazer um experimento com um grupo de crianças na faix de 9 a 12 anos. Infelizmente, esqueci alguns ensinamentos que tive no ginasio e segundo grau. Por isso, caso o senhor possa me ajudar, agradeço.
Em primeiro lugar, gostaria de confirmar alguns itens:
1. o ar se desloca sempre do mais frio (com maior pressão) para o mais quente (menor pressao). Porem, como explicar o fato da chama de uma vela ir do lado mais quente para o mais frio? Fiz essa experiencia na porta de casa. Dentro da minha casa devia estar uns 25 graus e fora uns 18. E a chama da vela pendeu para fora do portao.
2.Como explicar a perda de calor, do nosso corpo, por exemplo, que vai do mais quente para o mais frio? Esse item me deixou perplexo em relacao a perda de calor com o movimento do ar
3. o senhor teria algum experimento onde eu pudesse mostrar para as crianças como o vento se forma? Aceito sugestoes.

Muito obrigado pela sua atençao.
Daniel Felder
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 04:40

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Sunday, October 16, 2005 4:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!

> Mudei. Agora voto sim.

Já que vocês insistem em discutir esse tema aqui na Ciencialist, vou expor a
opinião que coloquei em outra lista e que sob certos aspectos tem algo a ver
com a "cientificidade" do referendum.

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 17, 2005 12:14 AM
Subject: [arte_filosofia_ciencia] Putz... esse é muito bom....

> Os que dizem que as estatísticas mentem e são falsas e manipuladas, que
> leiam, então, este estudo na qual foi aplicado o método cientifico:
> http://tinyurl.com/c6lpu

Caro Júnior

O artigo é muito bom mas, como toda verdade científica, está repleto de
argumentos que poderiam ser manipulados tanto pelos que votam pelo sim
quanto pelos que votam pelo não. Dizer que a ciência favorece este ou aquele
lado é desconhecer a realidade ou então aquele ditado da Erundina
(ex-prefeita de São Paulo) a dizer: O buraco é mais embaixo.

Alguém aqui acredita na honestidade dos proponentes deste referendum? Esta a
meu ver é a questão que deveria estar sendo discutida. Pois não tenha
dúvidas de que independentemente do resultado da pesquisa, a mortalidade por
armas de fogo, por armas brancas, por veneno (vide a morte recente do
médico legista responsável pelo laudo de um assassinato muito provavelmente
cometido a mando de alguns petistas corruptos), por acidentes
automobilisticos premeditados (um dos garçons testemunha do mesmo
assassinato) etc, continuará como antes no quartel de abrantes.

Os maiores defensores da ética sem moral (os fins justificam os meios) na
política, assim como os defensores da ética sem moral na bandidagem (chefes
dos mafiosos), via de regra não se utilizam de armas de punho próprio. Eles
simplesmente vivem rodeados de capangas, vulgo seguranças, e que continuarão
portando armas legais, independentemente do resultado do plebiscito. O
plebiscito virá desarmar tão somente aqueles que não têm condições
financeiras para pagar um segurança. Sinceramente, não estou convencido de
que isso diminuirá a criminalidade, ainda que possa reduzir em fração mínima
as mortes por acidente e/ou aumentar mortalidade por armas brancas (faca,
veneno, atropelamento etc).

Não sou contra esse desarmamento. Sinto apenas que o povo está sendo
enganado por um governo corrupto e frouxo, e incapaz de assumir o seu papel,
transferindo, dessa maneira, a responsabilidade, do que poderá vir a
acontecer, para uma populaçao despreparada para dar um veredicto, haja vista
as pesquisas a mostrarem que grande parte da população sequer entendeu a
pergunta, a meu ver muitíssimo mal formulada, quiçá com segundas intenções.

Estamos aqui perdendo o nosso tempo com divagações entre um sim ou um não
que muito provavelmente não resolverão em nada o problema da insegurança
e/ou da criminalidade. Enquanto isso os responsáveis por essa insegurança,
pela pobreza, pela mortalidade infantil, pela fome, pela seca, pelo
analfabetismo e pela corrupção desenfreada que assola o país, estarão rindo
da nossa ingenuidade e vendendo a ilusão de estarmos convivendo num país
democrático onde o povo decide seu triste destino.

SIM, diga NÃO ao referendum: ANULE SEU VOTO!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: me ajude
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 04:40

É .........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "klebe inacio de araujo" <klebeinacio@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 16 de outubro de 2005 17:58
Assunto: me ajude


| oi, sou klebe, e entrei no seu site,é mt bom, ótimo, minha professora de
| fisica passou um trabalho no qual devemos fazer 1 experimento e explica-lo
| fisicamente, na minha cidade nova venécia ES, não se encontra quase nada p/
| experimentos, p/ se ter uma idéia nem imã em forma de ferradura encontra! o
| trabalho vale 10 pts, no qual ela quer escrito, a experiencia, e explicação,
| entrão gostaria te te pedir p/ se for possível me mandar uma sugestão q na
| sua opinião tiraria 10, a professora é mt exigente e eu preciso muito desses
| pontos...
| fico mt agradecido, admiro mt o seu trabalho...
| DEUS TE ABENÇÕE ......
| um abraço
| klebe.....
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|


SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 04:41

MensagemQuem sabe o que é energia e pode detalhar para o amigo Galli?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: dirceu galli
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 16 de outubro de 2005 18:22
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


CARO LEO,

DESEJO SABER ALGO SOBRE ENERGIA . O QUE É EM SUA ESSENCIA E NÀO SOBRE AS VARIAS FORMAS QUE ELA SE MANIFESTA COMO TERMICA.ELETRICA.,EOLICA,HIDRAULICA, CINETICA,POTENCIA,MAGNETICA ELETRICA,ETC.,ETC.ISTO PORQUE SOU UM ESTUDIOSO DO ASSUNTO RELACIONADO À AREA MEDICA.TENHO CERTEZA QUE NÀO SABERÁS ME RESPONDER O QUE DESEJO,MAS O QUE RESPONDERES TEREI PRAZER EM LER

CORDIALMENTE DIRCEU GALLI Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Pergunta sobre Pulso Eletromagn�tico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 04:43

É ... de novo!.....

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: michel.grassi
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 16 de outubro de 2005 20:42
Assunto: Pergunta sobre Pulso Eletromagnético


Olá professor tudo bem ? Primeiramente gostaria de dizerque gostei muito do seu site, ele é bem explicativo e sanou muitas das minhas dúvidas. Bem tenho curiosidade em saber o seguinte: nos filmes como por exemplo "Matrix" e em outros filmes os quais são relacionados a explosões de bombas nucleares, fala-se de um tal "Pulso eletromagnético" o qual é capaz de desligar e/ou queimar circuitos elétricos a kilômetros de distância do local onde ele foi emitido. Pois bem as minhas perguntas são: Este pulso realmente pode existir ou é somente uma ficção ? Ele funciona igualmente ao pulso eletromagnético comum o qual o senhor mostra no seu site ? Como é o princípio de seu funcionamento ? É possível produzir este pulso e de que maneira ? Há alguma maneira de criarmos em casa um pulso tão forte assim ?

Ficarei muito feliz se o senhor conseguir me responder estas questões.

Desde Já muito obrigado.

Michel !


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Não ao não! Não ao sim!
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 04:57

Em outras palavras...

se o fenomeno não for descrito corretamente...
não vamos conseguir equaciona-lo...
e resolve-lo também corretamente.

L.E.



At 04:40 17/10/2005, you wrote:
>----- Original Message -----
>From: "JVictor"
>Sent: Sunday, October 16, 2005 4:40 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Não ao não! Não ao sim!
>
> > Mudei. Agora voto sim.
>
>Já que vocês insistem em discutir esse tema aqui na Ciencialist, vou expor a
>opinião que coloquei em outra lista e que sob certos aspectos tem algo a ver
>com a "cientificidade" do referendum.
>
>----- Original Message -----
>From: junior_br2001
>To: arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, October 17, 2005 12:14 AM
>Subject: [arte_filosofia_ciencia] Putz... esse é muito bom....
>
> > Os que dizem que as estatísticas mentem e são falsas e manipuladas, que
> > leiam, então, este estudo na qual foi aplicado o método cientifico:
> > <http://tinyurl.com/c6lpu>http://tinyurl.com/c6lpu
>
>Caro Júnior
>
>O artigo é muito bom mas, como toda verdade científica, está repleto de
>argumentos que poderiam ser manipulados tanto pelos que votam pelo sim
>quanto pelos que votam pelo não. Dizer que a ciência favorece este ou aquele
>lado é desconhecer a realidade ou então aquele ditado da Erundina
>(ex-prefeita de São Paulo) a dizer: O buraco é mais embaixo.
>
>Alguém aqui acredita na honestidade dos proponentes deste referendum? Esta a
>meu ver é a questão que deveria estar sendo discutida. Pois não tenha
>dúvidas de que independentemente do resultado da pesquisa, a mortalidade por
>armas de fogo, por armas brancas, por veneno (vide a morte recente do
>médico legista responsável pelo laudo de um assassinato muito provavelmente
>cometido a mando de alguns petistas corruptos), por acidentes
>automobilisticos premeditados (um dos garçons testemunha do mesmo
>assassinato) etc, continuará como antes no quartel de abrantes.
>
>Os maiores defensores da ética sem moral (os fins justificam os meios) na
>política, assim como os defensores da ética sem moral na bandidagem (chefes
>dos mafiosos), via de regra não se utilizam de armas de punho próprio. Eles
>simplesmente vivem rodeados de capangas, vulgo seguranças, e que continuarão
>portando armas legais, independentemente do resultado do plebiscito. O
>plebiscito virá desarmar tão somente aqueles que não têm condições
>financeiras para pagar um segurança. Sinceramente, não estou convencido de
>que isso diminuirá a criminalidade, ainda que possa reduzir em fração mínima
>as mortes por acidente e/ou aumentar mortalidade por armas brancas (faca,
>veneno, atropelamento etc).
>
>Não sou contra esse desarmamento. Sinto apenas que o povo está sendo
>enganado por um governo corrupto e frouxo, e incapaz de assumir o seu papel,
>transferindo, dessa maneira, a responsabilidade, do que poderá vir a
>acontecer, para uma populaçao despreparada para dar um veredicto, haja vista
>as pesquisas a mostrarem que grande parte da população sequer entendeu a
>pergunta, a meu ver muitíssimo mal formulada, quiçá com segundas intenções.
>
>Estamos aqui perdendo o nosso tempo com divagações entre um sim ou um não
>que muito provavelmente não resolverão em nada o problema da insegurança
>e/ou da criminalidade. Enquanto isso os responsáveis por essa insegurança,
>pela pobreza, pela mortalidade infantil, pela fome, pela seca, pelo
>analfabetismo e pela corrupção desenfreada que assola o país, estarão rindo
>da nossa ingenuidade e vendendo a ilusão de estarmos convivendo num país
>democrático onde o povo decide seu triste destino.
>
>SIM, diga NÃO ao referendum: ANULE SEU VOTO!
>
>[ ]´s
>Alberto
><http://ecientificocultural.com/indice.htm>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
>coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>##### ##### #####
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>Página de apoio
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>
>
>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>[]
>
>
>
>----------
>Links do Yahoo! Grupos
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> *
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> *
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> *
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> *
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> sujeito aos <http://br.yahoo.com/info/utos.html>Termos do Serviço do Yahoo!.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: experimentos de comprovacao do vento
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 06:06

O ar nao se desloca do mais quente para o mais frio - o ar se desloca
da regiao de maior pressao para a regiao de menor pressao. (Por
exemplo, em uma panela de pressao o ar se desloca do interior para o
exterior, porq. ha' mais pressao no interior da panela do q. no
exterior; em uma lata gelada de refrigerante, o gas vai do interior
para o exterior porq. ha' mais pressao no interior da lata.)

Agora, como a pressao e a temperatura se relacionam? Elas se
relacionam atraves do volume. Se o volume eh constante, qto maior a
temperatura, maior a pressao do gas; qto menor a temperatura, menor a
pressao.

As massas de ar na atmosfera, no entanto, nao apresentam volumes
constantes - a massa de ar pode-se expandir ou se contrair mais ou
menos livremente. Isso altera a densidade dessa massa de ar - jah q
densidade eh a razao entre massa e volume. Assim, *ao ar livre* se uma
massa de ar esquenta, ela tende a se expandir, e sua densidade
diminui. Com uma menor densidade, ela tende a subir. Em ela subindo,
cria-se uma regiao de baixa pressao na regiao em q. ela estava e deixa
de ocupar para ir a uma regiao mais alta. (Um balao de ar quente
utiliza-se desse principio, o ar eh esquentado por um macarico, o
tecido do balao retem o ar, mas permite sua expansao ateh um certo
grau - o conjunto do balao fica menos denso do q. o ar em volta e sobe
por flutuacao. Em uma panela de pressao o ar nao pode se expandir,
isso faz com q. a pressao interna aumente.) Se a massa de ar esfria,
ocorre o oposto, ela se contrai e sua densidade aumenta. Se ela
estiver em uma regiao alta, ela tende a descer, se jah estiver em uma
regiao baixa ela poderah se deslocar horizontalmente se houver uma
regiao de baixa pressao ao redor.

Eu frisei *ao ar livre*, uma casa nao eh ao ar livre. Se as janelas e
portas estiverem fechadas, ela funciona como uma panela de pressao -
se a temperatura interna aumenta, a pressao interna aumenta. Ao abrir
a porta ou janela, o ar tende a sair.

A perda de energia termica de nosso corpo se dah em gde parte por tres
processos: evaporacao (suor), irradiacao e conveccao (a transmissao
pode ocorrer ao encostarmos em uma parede fria). O processo da
conveccao obedece mais ou menos o principio explicado para a massa de
ar em ambientes abertos: por irradiacao e transmissao o nosso corpo
aquece o ar ao nosso redor, o ar com uma temperatura maior se expande,
sua densidade diminui e sobe, o ar ao redor, mais frio, ocupa o lugar
deixado pelo ar aquecido e o ciclo se repete. Na evaporacao, por
irradiacao e contato, o nosso corpo aquece a agua do suor,
evaporando-a. Na irradiacao, a agitacao termica das moleculas de nosso
corpo produz ondas eletromagneticas de baixa energia - eminentemente
fotons de infravermelho - essas ondas se irradiam no ambiente levando
a energia embora. O principio aqui eh o do estado menos energetico -
todo processo espontaneo tende a ir do estado mais energetico para o
estado menos energetico. Eh analogo ao movimento do ar da regiao de
mais pressao para a de menor pressao - pois pressao se liga ao
conceito de energia atraves do trabalho realizado por um gas sob pressao.

A formacao do vento pode ser demostrada, por exemplo, com um spot de
luz intensa apontada para uma superficie. Essa superficie tende a
esquentar, sua maior temperatura aquece o ar sobre ela, o ar se
expande se sobe. O ar frio ao redor se desloca. Ela se aquece,
expande, sobe. Mais ar se desloca. Cria-se um ciclo de conveccao no
local. Como ver isso? Pode-se aproximar um incenso aceso. A fumacao do
incenso irah mostrar o fluxo do ar. Nao serah um ventao, mas um ar se
deslocando lentamente. Isso em funcao da pequena energia envolvida - a
lampada do spot (q faz as vezes do Sol).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vamos lá pessoal, isso é bem mais simples que o big-bang e a
> dilatação do universo!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Felder-Bustamante
> Assunto: experimentos de comprovacao do vento
>
> Caro Sr. Leo:
> Meu nome é Daniel Felder. Estou trabalhando como voluntario na WWF e
gostaria de fazer um experimento com um grupo de crianças na faix de 9
a 12 anos. Infelizmente, esqueci alguns ensinamentos que tive no
ginasio e segundo grau. Por isso, caso o senhor possa me ajudar, agradeço.
> Em primeiro lugar, gostaria de confirmar alguns itens:
> 1. o ar se desloca sempre do mais frio (com maior pressão) para o
mais quente (menor pressao). Porem, como explicar o fato da chama de
uma vela ir do lado mais quente para o mais frio? Fiz essa experiencia
na porta de casa. Dentro da minha casa devia estar uns 25 graus e fora
uns 18. E a chama da vela pendeu para fora do portao.
> 2.Como explicar a perda de calor, do nosso corpo, por exemplo, que
vai do mais quente para o mais frio? Esse item me deixou perplexo em
relacao a perda de calor com o movimento do ar
> 3. o senhor teria algum experimento onde eu pudesse mostrar para as
crianças como o vento se forma? Aceito sugestoes.
>
> Muito obrigado pela sua atençao.
> Daniel Felder




SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 06:55

Olá José Renato!

>>> Que tal aprendermos a desenvolver as idéias
dialogando em crescendo esclarecimentos?

--- Que tal responder as perguntas?

Seguem:

Onde acontece o que acontece?
Onde é onde?
Quando acontece o que acontece?
Quando é quando?


abraço
ferrari









--- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:


---------------------------------
É exatamente a isso que eu quis me referir! A
dificuldade do uso da
linguagem para descrever a realidade. Infeliz ou
felizmente dependemos da
linguagem para a comunicação... Inclusive a
científica.
Quando vc responde sem considerar o contexto em que
foi feito o comentário
e, pior, remove o texto que provocou seu comentário,
não permite um
desenvolvimento organizado do raciocínio. Fica uma
conversa ininteligível e
inconclusiva. E assim, vc pode pontificar que "ao
invés de entendermos as
perguntas, ficamos reclamando delas", quando quem
reclamou e me acusou de
estar jogando sujo foi vc. E perdemos tempo... Que tal
aprendermos a
desenvolver as idéias dialogando em crescendo
esclarecimentos?
[]s
JR
........................................................
From: "ferrari" <emailferrari@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, October 16, 2005 12:46 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José
Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
> JR >>> O que vc pretende saber com a "pergunta":
Onde
> acontece o que acontece?
>
> --- Pretendo que vc olhe para o que acontece e me
diga
> onde acontece.
>
> JR >>> Seria aceitável eu dizer que: O que acontece,
> acontece onde acontece.
>
> --- Se a pessoa para quem vc estiver falando isto
> souber onde é este onde, sim. Senão ela irá
perguntar:
> onde é este onde?
>
> JR >>> Vc pode até achar que sua frase quer dizer
> alguma coisa, mas ela é redundante e nada esclarece.
>
> --- José Renato, podemos assumir, cientificamente e
> para fins práticos, que a realidade é tal qual a
> observamos, mas independente da nossa observação. A
> proprio ato de termos de observar a realidade para
> podermos emitir qualquer juizo sobre ela já demostra
a
> falacia da assunção. Mas tudo bem, para construir
> foguetes, bombas nucleares e laminas de barbear
Match
> 5, funciona, e assim a vida continua. Porém, por
> alguma estranha anomalia na Matrix, certas pessoas
> resolvem investigar questões de base, óbivias e
> totalmente inuteis para quem só está interessado em
> dar um up grade nas laminas de barbear, de Match 5
> para Match 6. O que acontece? Acontece isto que está
> contecendo aqui. A curiosidade empura para uma nova
> orbita, mas o muro do paradigma de que a realidade é
> tal como observamos porém independe da observação,
não
> nos deixa ver o novo horizonte. Ai surgem duas
> perguntas assim: Onde acontece o que acontece?
Quando
> acontece o que acontece? E ao invés de entendermos
as
> perguntas, ficamos reclamando delas.
>
> Forte abraço,
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: gases estão vivos, se mexendo...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 06:56

Mesmo se estiverem na mesma temperatura...
os gases de deslocam e se misturam.

Um só se movimenta ou ambos ?
Pega eles... Físico-Química, pega...

L.E.





At 06:06 17/10/2005, you wrote:
>O ar nao se desloca do mais quente para o mais frio - o ar se desloca
>da regiao de maior pressao para a regiao de menor pressao. (Por
>exemplo, em uma panela de pressao o ar se desloca do interior para o
>exterior, porq. ha' mais pressao no interior da panela do q. no
>exterior; em uma lata gelada de refrigerante, o gas vai do interior
>para o exterior porq. ha' mais pressao no interior da lata.)
>
>Agora, como a pressao e a temperatura se relacionam? Elas se
>relacionam atraves do volume. Se o volume eh constante, qto maior a
>temperatura, maior a pressao do gas; qto menor a temperatura, menor a
>pressao.
>
>As massas de ar na atmosfera, no entanto, nao apresentam volumes
>constantes - a massa de ar pode-se expandir ou se contrair mais ou
>menos livremente. Isso altera a densidade dessa massa de ar - jah q
>densidade eh a razao entre massa e volume. Assim, *ao ar livre* se uma
>massa de ar esquenta, ela tende a se expandir, e sua densidade
>diminui. Com uma menor densidade, ela tende a subir. Em ela subindo,
>cria-se uma regiao de baixa pressao na regiao em q. ela estava e deixa
>de ocupar para ir a uma regiao mais alta. (Um balao de ar quente
>utiliza-se desse principio, o ar eh esquentado por um macarico, o
>tecido do balao retem o ar, mas permite sua expansao ateh um certo
>grau - o conjunto do balao fica menos denso do q. o ar em volta e sobe
>por flutuacao. Em uma panela de pressao o ar nao pode se expandir,
>isso faz com q. a pressao interna aumente.) Se a massa de ar esfria,
>ocorre o oposto, ela se contrai e sua densidade aumenta. Se ela
>estiver em uma regiao alta, ela tende a descer, se jah estiver em uma
>regiao baixa ela poderah se deslocar horizontalmente se houver uma
>regiao de baixa pressao ao redor.
>
>Eu frisei *ao ar livre*, uma casa nao eh ao ar livre. Se as janelas e
>portas estiverem fechadas, ela funciona como uma panela de pressao -
>se a temperatura interna aumenta, a pressao interna aumenta. Ao abrir
>a porta ou janela, o ar tende a sair.
>
>A perda de energia termica de nosso corpo se dah em gde parte por tres
>processos: evaporacao (suor), irradiacao e conveccao (a transmissao
>pode ocorrer ao encostarmos em uma parede fria). O processo da
>conveccao obedece mais ou menos o principio explicado para a massa de
>ar em ambientes abertos: por irradiacao e transmissao o nosso corpo
>aquece o ar ao nosso redor, o ar com uma temperatura maior se expande,
>sua densidade diminui e sobe, o ar ao redor, mais frio, ocupa o lugar
>deixado pelo ar aquecido e o ciclo se repete. Na evaporacao, por
>irradiacao e contato, o nosso corpo aquece a agua do suor,
>evaporando-a. Na irradiacao, a agitacao termica das moleculas de nosso
>corpo produz ondas eletromagneticas de baixa energia - eminentemente
>fotons de infravermelho - essas ondas se irradiam no ambiente levando
>a energia embora. O principio aqui eh o do estado menos energetico -
>todo processo espontaneo tende a ir do estado mais energetico para o
>estado menos energetico. Eh analogo ao movimento do ar da regiao de
>mais pressao para a de menor pressao - pois pressao se liga ao
>conceito de energia atraves do trabalho realizado por um gas sob pressao.
>
>A formacao do vento pode ser demostrada, por exemplo, com um spot de
>luz intensa apontada para uma superficie. Essa superficie tende a
>esquentar, sua maior temperatura aquece o ar sobre ela, o ar se
>expande se sobe. O ar frio ao redor se desloca. Ela se aquece,
>expande, sobe. Mais ar se desloca. Cria-se um ciclo de conveccao no
>local. Como ver isso? Pode-se aproximar um incenso aceso. A fumacao do
>incenso irah mostrar o fluxo do ar. Nao serah um ventao, mas um ar se
>deslocando lentamente. Isso em funcao da pequena energia envolvida - a
>lampada do spot (q faz as vezes do Sol).
>
>[]s,
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>Roberto Takata
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>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Vamos lá pessoal, isso é bem mais simples que o big-bang e a
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> > De: Felder-Bustamante
> > Assunto: experimentos de comprovacao do vento
> >
> > Caro Sr. Leo:
> > Meu nome é Daniel Felder. Estou trabalhando como voluntario na WWF e
>gostaria de fazer um experimento com um grupo de crianças na faix de 9
>a 12 anos. Infelizmente, esqueci alguns ensinamentos que tive no
>ginasio e segundo grau. Por isso, caso o senhor possa me ajudar, agradeço.
> > Em primeiro lugar, gostaria de confirmar alguns itens:
> > 1. o ar se desloca sempre do mais frio (com maior pressão) para o
>mais quente (menor pressao). Porem, como explicar o fato da chama de
>uma vela ir do lado mais quente para o mais frio? Fiz essa experiencia
>na porta de casa. Dentro da minha casa devia estar uns 25 graus e fora
>uns 18. E a chama da vela pendeu para fora do portao.
> > 2.Como explicar a perda de calor, do nosso corpo, por exemplo, que
>vai do mais quente para o mais frio? Esse item me deixou perplexo em
>relacao a perda de calor com o movimento do ar
> > 3. o senhor teria algum experimento onde eu pudesse mostrar para as
>crianças como o vento se forma? Aceito sugestoes.
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> > Muito obrigado pela sua atençao.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 09:10

Túlio,




Túlio: Como apareceu a lei de transformação entre dois referenciais, R1 e
R2,
ou seja, os coeficientes de transf. envolvem dif. parciais, e estão
arrumados dum jeito que fica fácil usar. Mas os livros que pesquisei não dão
uma justificativa que se possa entender para a fórmula. Você ou alguém daí
poderia me indicar algum material didático?

Victor: Atualmente há muitos bons livros sobre cálculo tensorial. Na própria internet você vai encontrar muitos artigos bons a respeito, que esclarecem as coisas aparentemente nebulosas associadas ao formalismo. Agora, para você compreender meeeesmo o que é um tensor, e o que representa, para incorporar o conceito, sugiro a você e aos demais interessados, que leiam o capítulo 31, Vol.II das Lectures on Physics, do Feynman. Depois dessa leitura, pode voltar para o ciencialist e dizer: obrigado, cara, agora vou para o nirvana! E seja feliz para sempre. Vou tentar uma exposição bem elementar, mas significativa, que possa ser aproveitada por alguém da lista que um dia quis saber o que diabos era um tensor e que foi enxotado pelo alto tecnicismo com que o assunto é tratado, em geral. Por isso, não pense que estou lhe desqualificando com explicações para iniciantes. O motivo é mais democrático...
Com este objetivo, tentarei expor alguns argumentos que podem esclarecer o que significam os coeficientes que ligam o um tensor expresso num dado referencial ao mesmo tensor quando expresso em termos dos parâmetros de outro referencial.
Mas imagino que você já sabe o que é um tensor, ao menos do ponto de vista operacional. E sabe também que as grandezas com as quais já
estamos acostumados, as usuais escalares ou vetoriais são na verdade tensores. Um escalar é um tensor de ordem zero e um vetor é um tensor de ordem 1. A ordem pode ser qualquer. Assim, há tensores de ordem 2, 3, etc.
Supondo que você não se estranha com os conceitos acima, vamos argumentar usando a espécie simples de tensor, a saber, um vetor, ou tensor de ordem 1, por ser fácil de manusear e permitir uma interpretação geométrica simples e intuitiva, como todos já sabemos. Vamos argumentar também num espaço de 2 dimensões, os resultados podendo ser generalizados, rigorosamente, para qualquer outra dimensão. Assim, como não somos de ferro, vamos racionar em duas dimensões. Depois, o céu é o limite.
Então, vamos partir da definição, como você engoliu. Seja A um vetor. Usemos um sistema coordenado cartesiano, aquele retangular, onde os eixos x e y fazem um ângulo de 90 graus, e escrevamos as componentes de A nesse sistema. Sem mexer na orientação de A, rodemos agora o sistema de um ângulo (teta). Agora, escreva as componentes desse mesmo A nesse novo sistema rodado. Então, A pode ser representado por suas componentes tanto no sistema antigo, (x,y), como no novo, que rodou de (teta), e vamos chamar as coordenadas de A nesse novo sistema de (x1, y1). Agora, é fácil de relacionar as componentes de A no sistema novo (x1, y1) em termos de suas componentes no sistema antigo (x,y). Uma manipulação geométrica simples permite escrever o seguinte:

x1 = cos(teta).x + sen(teta).y e

y1 = -sen(teta).x + cos(teta).y

Então, como pode ver, cada componente no sistema novo, (x1,y1), é expressa como uma combinação linear das componentes do mesmo A no sistema antigo, sendo os coeficientes de conexão entre x1, x e y: cos(teta), sen(teta), - sen(teta) e cos(teta), sendo (teta) o ângulo que diferencia um referencial do outro.

Agora, o pulo do gato. Calculemos as derivadas parciais de x1, em relação a x e a y. Depois, a de y1. Vamos chamar de (Dp) o símbolo para derivada parcial, em vista das limitações do outlouco. A notação não é boa, mas quem não tem gato caça com rato...

Assim:

(Dp)x1 / (Dp)x = cos(teta) e (Dp)x1 /(Dp)y = sen(teta). Por igual forma, teremos:

(Dp)y1 / (Dp)x = -sen(teta) e (Dp)y1 / (Dp)y = cos(teta).

Então, você pode escrever as combinações lineares acima de outro jeito, uma vez que que os coeficientes de conexão podem ser expressos como diferenciais parciais entre as coordenadas novas e antigas. Ou seja, o sistema acima, agora, fica:

x1 = [(Dp)x1 / (Dp)x].x + [(Dp)x1 /(Dp)y].y e

y1 = [(Dp)y1 / (Dp)x].x + [Dp)y1 / (Dp)y].y

Vamos agora fazer uma modificação na apresentação das coordenadas, para simplificar e tornar as expressões mais claras.

Vamos fazer x1 = X1 e y1 = X2 (para o sistema novo); x = x1 e y = x2 (sistema antigo). Com essa nova notação, teremos:

X1 = [(Dp)X1/(Dp)x1 ].x1 + [(Dp)X1/(Dp)x2 ].x2

X2 = [(Dp)X2/(Dp)x1 ].x1 + [(Dp)X2/(Dp)x2 ].x2,

ou, compactando cada equação( observe os índices, como se encaixam na notação a seguir):

X1 = Soma[(Dp)X1/(Dp)xj ]. xj, o índice j assumindo os valores 1 e 2 (estamos no espaço 2-dimensional) e

X2 = Soma[(Dp)X2/(Dp)xj ]. xj

Cada combinação foi compactada olhando os índices de x1 e x2 na horizontal. Olhemos agora de cima para baixo. Podemos compactar tudo mais ainda, e fica:

Xi = Soma[(Dp)Xi/(Dp)xj ]. xj

Assim, com essa notação, chamada notação indicial, as expressões acima foram bastante compactadas. Se tivéssemos usado ujm espaço maior que 2, teríamos a mesma conclusão. Só que ainda estaríamos escrevendo...E podemos simplificar mais ainda, usando um teoremazinho devido a Einstein, que foi uma grande contribuição sua para o cálculo tensorial(prá variar...). Quando num monômio há uma índice repetido, isto significa uma soma sobre aquele índice repetido, fazendo o índice percorrer todos os valores de seu domínio. Este índice é chamado de índice mudo, pois está alí apenas para indicar soma, e nada mais. Pode ser substituído por qualquer letra, sem qualquer modificação no valor final da equação. Aquí, não me contenho, e conto um pouquinho dessa grande contribuição, insight esse que deu um enorme impulso ao cálculo tensorial. Quando o cálculo tensorial foi desenvolvido, tendo como base as idéias do genial Elie Cartan, ele era algo nebuloso, apresentava-se muito difícil, muitos índices, muitas diferenciais parciais numa mesma expressão, etc. Acho que a maioria dos matemáticos não tinha "estômago" ou paciência para fuçar por aquelas selvas de índices e Dp´s. Como você viu mais acima, numa passagem de um referencial para outro, usando o simples(simples?) espaço 2-dimensional, a expressão resultante, após compactada, já exibe um somatório. A depender do problema, esses somatórios comparecem aos borbotões. E é somatório de somatório de somatório, o que complica e dificulta qualquer trabalho. Por isso, nos primórdios, o cálculo tensorial não teve muitos adeptos, mesmo no meio dos matemáticos. No que concerne aos físicos, nem ver!... Mas um amigo de Einstein, o matemático Grosmann, mostrou-lhe que aquele novo formalismo talvez servisse aos seus propósitos, pois ele(Einstein) buscava algo matemático que, se fosse válido em um referencial também o fosse em qualquer outro. E o cálculo tensorial, então emergente, tinha exatamente esses requesitos. Assim, se uma grandeza representa uma lei física, seguramente ela pode ser expressa em forma tensorial. Sempre. Se um tensor tem um valor qualquer em um referencial, ele terá esse mesmo valor em qualquer outro referencial. Essa é uma lei básica do cálculo tensorial e o seu maior atrativo. Ao apreender a essência desse conhecimento, vislumbrando as possibilidades oferecidas por aquele tesouro, imediatamente reconheceu que havia encontrado o caminho das pedras, rumo à sua teoria da relatividade geral! E isto graças a Grosmann. Einstein, então, parou e estudou esse formalismo com Grosmann, que era um extraordinário matemático(Os dois chegaram até a publicar artigos juntos). Einstein não só compreendeu as incidências do formalismo, como lhe deu a contribuição a que me referí acima, facilitando o caminho para outros matemáticos e outros físicos. Daí, então, as atenções para esse novo ramo do conhecimento foram mais acentuadas e o cálculo tensorial desenvolveu-se mais ainda. Ou seja, Einstein foi o primeiro cientista a dar uma aplicação física de peso ao cálculo tensorial além de ter, ele próprio, contribuido com um teorema que simplifica enormemente o trabalho, conforme comentei acima. Isso era próprio de Einstein. Simplificar as coisas. E ele o fazia de modo a não banalizar, mantendo o rigor exigido. E ele não era matemático. Imagine só se se considerasse um! Até na matemática, brutus?
Pois bem, saindo do desvio, voltemos à questão anterior, e apliquemos à expressão compactada

Xi = Soma[(Dp)Xi/(Dp)xj ]. xj,

a regra de Einstein (onde i,j=1,2 nesse caso. Mas i e j podem ser quaisquer, podem se referir a dimensões maiores. A expressão continua válida!). Nesta expressão vemos que o j comparece duas vezes, portanto, representa um índice de soma. Podemos, pois, eliminar o símbolo de soma(o índice i é chamado de índice livre e relaciona cada variável no sistema novo com as combinações das variáveis no sistema antigo). Ficamos com:

Xi = [(Dp)Xi/(Dp)xj ]. xj, onde o símbolo de soma foi eliminado.

Assim, você verifica como as coordenadas do vetor A se relacionam entre os referenciais (X1,X2) e (x1, x2), ou (X,Y) e (x,y), na notação original(Assim também podemos escrever as componentes de um tensor(vetor) seguindo as mesmas regras encontradas para suas coordenadas, componentes essas que representamos por Ai, digamos).

Então a questão dos coeficientes, em forma de diferenciais parciais entre as componentes de um sistema em relação às do outro, deve estar esclarecida. Na verdade, esses coeficientes estão relacionados aos ângulos formados entre os eixos!, conforme a exposição inicial. Acrescento, de me deter em detalhes, que esses coeficientes acabam formando, eles próprios, um outro tensor, chamado de tensor métrico, entidade capaz de me dizer, numa olhada, se o espaço a que se refere é plano ou curvo, e qual sua estrutura. É o santo graal da geometria diferencial, da RG. Ou seja, é como uma varinha de condão. Toda a a estrutura matemática da RG está expressa em termos desse tensor métrico, verdadeiro cão chupando manga... Mas deixemos isso prá depois.

Assim,a expressão acima representa também a lei de transformação das componentes de A, Aj e Ai, entre os sistemas antigo e novo. Os índices i e j podem ser quaisquer, representando espaços de dimensões maiores. Se o tensor for de ordem maior que 1, digamos, 2, ou rank 2, no jargão matemático, cada componente será representada por dois índices, digamos Aij, onde o primeiro índice, i, representa a componente de A na direção i, componente esta inscrita numa supefície perpendicular ao eixo j. Assim, por exemplo, uma componente indicada como Axz, significa;

projeção do vetor A, segundo a direção x, sobre uma superfície perpendicular a z! Com essa regrinha, os índices deixam de ser bichos papões. Agora, fiquemos só com dois índices mesmo, que já é de bom tamanho para nosso "juízo". A lei de transformação das componentes de Aij entre o sistema rodado e o antigo continua a mesma, só que aplicada duas vezes(PARA O MESMO TIPO DE COMPONENTE, conforme vou esclarecer mais tarde. Não vou falar isso agora para não espantar...). Assim, mantendo, por analogia com a expressão anterior, a mesma sequência, teremos:

Akl(no sistema rodado) = [(Dp)Xk/(Dp)xi ]. [(Dp)Xl/(Dp)xj ]. Aij(no sistema antigo), que é a lei de transformação para um tensor de rank 2, ou ordem 2. Para facilitar, suponha que o espaço é o 3-dimensional, ou seja: i,j,k,l = 1,2,3.

Ainda que a maneira acima não seja a mais rigorosa para se justificar a razão da definição, para a estrutura dos coeficientes, ela serve para minha tentativa de esclarecimento, e suas necessidades atuais. Mas ao menos você vê que não se trata de algo fora do elementar. Partimos de um sistema simples, com coisas conhecidas, usamos alguns "truques" matemáticos e chegamos a algo que não é mais misterioso. Só lembre uma coisa, para considerações futuras: Akl, por exemplo, representa uma COMPONENTE genérica do tensor, e não o tensor propiamente dito. É costume se fazer muita confusão a esse respeito. Apesar de a literatura falar indiferentemente de tensor Aij, para referir, na verdade, que se trata apenas da componente A23, por exemplo. Não é tensor A23, mas a componente A23 do tensor em consideração.

No momento, é o que melhor posso oferecer, em termos de simplicidade. Se restarem dúvidas, pode voltar ao assunto.
Devo dizer que há muito mais a explorar a respeito. Mas para os propósitos deste e-mail acho que isto seja suficiente. Se não achar, diga.

Túlio:O que é vetor contravariante e
covariante? Esses negócios aparecem sempre, é fácil de identificar nas
equações, mas não ficou clara a diferença. O professor diz que é por
definição que é assim.
Victor: Você tem o vetor A. Agora tome um sistema coordenado cartesiano retangular e outro oblíquo(eixos fazem ângulo menor do que 90 graus). Aí você faz o seguinte:

1)Calcule as componentes desse vetor A sobre os eixos do sistema retangular(eixos com ângulos iguais a 90 graus): essas componentes são chamadas covariantes;

2)Calcule as componentes desse mesmo vetor A sobre os eixos do sistema oblíquo: estas componentes, de valores diferentes do caso 1), são chamadas de contravariantes(nas expressões que você obtém, se você fizer o ângulo entre os eixos tender para 90 graus, você obterá exatamente as mesmas componentes calculadas em 1).

Lembre que o vetor A não se altera. Apenas suas componentes nos dois sistemas é que são diferentes. Mas em ambos, se misturam de tal modo a recuperar o mesmo vetor A original.

Convencionou-se, por questões práticas, representar AS COMPONENTES de um tensor covariante escrevendo os índices embaixo, à direita, da letra que representa o tensor; quando o tensor é representando por suas COMPONENTES contravariantes, os respectivos índices são escritos na parte superior, à direita. Então, letra com índice embaixo pode representar tensor covariante e com índice em cima, um tensor contravariante.

É só isso. Agora tem a questão das razões do uso dessas componentes, quando consideradas covariantes ou contravariantes. Há ainda, um composição mista: O mesmo tensor pode ser por componentes covariantes e contravariantes. A representação de um objeto assim seria com os respectivos índices em cima e embaixo. É só uma questão de aplicar o sistema que melhor simplifique ou melhor generalize um dado problema. Coisas da matemática. Mas isso fica para outra oportunidade.
Sem mistérios.
Espero ter esclarecido.

Se você se interessar, digo que já dei uma explicação mais detalhada da segunda questão em dois e-mails que fiz para o ciencialist. Só que não os tenho mais, mas você deve achá-lo no yhaoo ciencialist. Acho que foi em 2003 ou 2004.

Vote não ao desarmamento, não abdique de seu direito de poder ter algo para se defender. Se você não voltar não, quem vai lhe defender da policia e dos petistas? Estou avisando! Quem avisa, amigo é.

En passant: 1)na transformação que discutimos acima, a estrutura encontrada aponta para um vetor(tensor) cujas componentes são contravariantes ou covaraiantes? Nuances, e mais nuances. Depois explico. Mas só se votar não...

Sds,

JVictor.


----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, October 16, 2005 8:43 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,

Seja bem vindo. Quanto às suas perguntas, pode fazê-las. O mais que pode
acontecer é você ficar sem resposta. Mas isso não dói! De minha parte,
farei o possível para responder alguma coisa, dentro de minhas limitações.
Sobre sua pergunta atual, informo o seguinte: uma das maiores e mais sólidas
evidências é existencia da Lei de Huble! E mais: esta nada tem a ver com as
cosmologias einsteiniana ou newtoniana. É possível, e até fácil, usando
ferramentas matemáticas não sofisisticadas, como cálculo vetorial
3-dimensional, fazer uma prova matemática de que o universo é homogêneo e
isotrópico. As diversas medições astronômicas, feitas no dia a dia da
atividade, apontam consistentemente para esses atributos, sem os quais a
vida dos físicos seria um caos!

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: tfis
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 11, 2005 10:42 AM
Subject: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Lista.

Sou novato nesta lista. Sou estudante de física. E pretendo fazer uma
porção de perguntas, se me permitirem, cujas respostas poderão eliminar
dúvidas que tenho.

Começo com o seguinte: quais as evidências de que o universo é homogêneo e
isotrópico? Há alguma prova matemática disso, também?

Túlio.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 10:10

Olá, Ferrari! Vejo que estamos estabelecendo uma forma de entendimento via
e-mail... Vc já incluiu na sua resposta o texto da pergunta à qual está
respondendo.
Veja no corpo do e-mail, após JR - , as respostas possíveis às suas
redundantes perguntas.
.............................................
From: "ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, October 17, 2005 5:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida


> Olá José Renato!
>
>>>> Que tal aprendermos a desenvolver as idéias
> dialogando em crescendo esclarecimentos?
>
> --- Que tal responder as perguntas?
>
> Seguem:
>
> Onde acontece o que acontece?
JR - Acontece onde acontece.

> Onde é onde?
JR - Onde é qualquer lugar.

> Quando acontece o que acontece?
JR - Acontece quando acontece, claro!

> Quando é quando?
JR - Quando é qualquer tempo.
>
JR - Percebeu que é preciso mais do que palavras para entendermos a
realidade? É necessário uma permuta ou transfusão de crenças em inúmeros
conceitos, os quais podem ser percebidos mas não são explicáveis
literalmente. Aí, entra a necessidade de algum método para sintonizar,
filtrar ou ajustar as percepções de cada um em algo comum ou similar a
todos.
>
> abraço
> ferrari

[]s
JR
.............................................
>
> --- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> ---------------------------------
> É exatamente a isso que eu quis me referir! A
> dificuldade do uso da
> linguagem para descrever a realidade. Infeliz ou
> felizmente dependemos da
> linguagem para a comunicação... Inclusive a
> científica.
> Quando vc responde sem considerar o contexto em que
> foi feito o comentário
> e, pior, remove o texto que provocou seu comentário,
> não permite um
> desenvolvimento organizado do raciocínio. Fica uma
> conversa ininteligível e
> inconclusiva. E assim, vc pode pontificar que "ao
> invés de entendermos as
> perguntas, ficamos reclamando delas", quando quem
> reclamou e me acusou de
> estar jogando sujo foi vc. E perdemos tempo... Que tal
> aprendermos a
> desenvolver as idéias dialogando em crescendo
> esclarecimentos?
> []s
> JR
> ........................................................
> From: "ferrari" <emailferrari@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, October 16, 2005 12:46 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo - José
> Renato M. de Almeida
>
>
>> Olá José Renato!
>>
>> JR >>> O que vc pretende saber com a "pergunta":
> Onde
>> acontece o que acontece?
>>
>> --- Pretendo que vc olhe para o que acontece e me
> diga
>> onde acontece.
>>
>> JR >>> Seria aceitável eu dizer que: O que acontece,
>> acontece onde acontece.
>>
>> --- Se a pessoa para quem vc estiver falando isto
>> souber onde é este onde, sim. Senão ela irá
> perguntar:
>> onde é este onde?
>>
>> JR >>> Vc pode até achar que sua frase quer dizer
>> alguma coisa, mas ela é redundante e nada esclarece.
>>
>> --- José Renato, podemos assumir, cientificamente e
>> para fins práticos, que a realidade é tal qual a
>> observamos, mas independente da nossa observação. A
>> proprio ato de termos de observar a realidade para
>> podermos emitir qualquer juizo sobre ela já demostra
> a
>> falacia da assunção. Mas tudo bem, para construir
>> foguetes, bombas nucleares e laminas de barbear
> Match
>> 5, funciona, e assim a vida continua. Porém, por
>> alguma estranha anomalia na Matrix, certas pessoas
>> resolvem investigar questões de base, óbivias e
>> totalmente inuteis para quem só está interessado em
>> dar um up grade nas laminas de barbear, de Match 5
>> para Match 6. O que acontece? Acontece isto que está
>> contecendo aqui. A curiosidade empura para uma nova
>> orbita, mas o muro do paradigma de que a realidade é
>> tal como observamos porém independe da observação,
> não
>> nos deixa ver o novo horizonte. Ai surgem duas
>> perguntas assim: Onde acontece o que acontece?
> Quando
>> acontece o que acontece? E ao invés de entendermos
> as
>> perguntas, ficamos reclamando delas.
>>
>> Forte abraço,
>> ferrari



SUBJECT: Re: Uma questão de tempo - José Renato M. de Almeida
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 12:04

Olá, José Renato!

>>> Vejo que estamos estabelecendo uma forma de
entendimento via e-mail.

--- Ok.

F> Onde acontece o que acontece?
J> Acontece onde acontece.
F> Onde é onde?
J> Onde é qualquer lugar.
F> Onde não é onde?

- - - - - - -

F> Quando acontece o que acontece?
J> Acontece quando acontece, claro!
F> Quando é quando?
J> Quando é qualquer tempo.
F> Quando não é quando?

abraço
ferrari






.............................................
>
> --- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> ---------------------------------
> É exatamente a isso que eu quis me referir! A
> dificuldade do uso da
> linguagem para descrever a realidade. Infeliz ou
> felizmente dependemos da
> linguagem para a comunicação... Inclusive a
> científica.
> Quando vc responde sem considerar o contexto em que
> foi feito o comentário
> e, pior, remove o texto que provocou seu comentário,
> não permite um
> desenvolvimento organizado do raciocínio. Fica uma
> conversa ininteligível e
> inconclusiva. E assim, vc pode pontificar que "ao
> invés de entendermos as
> perguntas, ficamos reclamando delas", quando quem
> reclamou e me acusou de
> estar jogando sujo foi vc. E perdemos tempo... Que
tal
> aprendermos a
> desenvolver as idéias dialogando em crescendo
> esclarecimentos?
> []s
> JR
>
........................................................
> From: "ferrari" <emailferrari@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, October 16, 2005 12:46 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Uma questão de tempo -
José
> Renato M. de Almeida
>
>
>> Olá José Renato!
>>
>> JR >>> O que vc pretende saber com a "pergunta":
> Onde
>> acontece o que acontece?
>>
>> --- Pretendo que vc olhe para o que acontece e me
> diga
>> onde acontece.
>>
>> JR >>> Seria aceitável eu dizer que: O que
acontece,
>> acontece onde acontece.
>>
>> --- Se a pessoa para quem vc estiver falando isto
>> souber onde é este onde, sim. Senão ela irá
> perguntar:
>> onde é este onde?
>>
>> JR >>> Vc pode até achar que sua frase quer dizer
>> alguma coisa, mas ela é redundante e nada
esclarece.
>>
>> --- José Renato, podemos assumir, cientificamente e
>> para fins práticos, que a realidade é tal qual a
>> observamos, mas independente da nossa observação. A
>> proprio ato de termos de observar a realidade para
>> podermos emitir qualquer juizo sobre ela já
demostra
> a
>> falacia da assunção. Mas tudo bem, para construir
>> foguetes, bombas nucleares e laminas de barbear
> Match
>> 5, funciona, e assim a vida continua. Porém, por
>> alguma estranha anomalia na Matrix, certas pessoas
>> resolvem investigar questões de base, óbivias e
>> totalmente inuteis para quem só está interessado em
>> dar um up grade nas laminas de barbear, de Match 5
>> para Match 6. O que acontece? Acontece isto que
está
>> contecendo aqui. A curiosidade empura para uma nova
>> orbita, mas o muro do paradigma de que a realidade
é
>> tal como observamos porém independe da observação,
> não
>> nos deixa ver o novo horizonte. Ai surgem duas
>> perguntas assim: Onde acontece o que acontece?
> Quando
>> acontece o que acontece? E ao invés de entendermos
> as
>> perguntas, ficamos reclamando delas.
>>
>> Forte abraço,
>> ferrari



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SUBJECT: Re: texto sobre física
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 12:09

Olá a todos,

Há muito que não escrevo mas venho lendo uma ou outra mensagem
periodicamente. Olha, ou estou muito enganado ou a força gravitacional
newtoniana é exatamente G(m1*m2)/r^2 em que r é a distância entre os
corpos e a única aproximação feita é que m1 e m2 são massas puntuais.
Essa correção, G(m1+m2)m2/r^2, está incorreta! Se assim fosse, a
aceleração gravitacional de um corpo dependeria de sua massa e,
portanto, corpos mais pesados cairiam mais rapidamente e Galileu
levantaria do túmulo!

Mudando para um assunto off-topic: Vote SIM ao desarmamento! Eu tenho
uma filha e não posso confiar que todos os pais de seus coleguinhas de
escola sejam responsáveis o suficiente para terem e guardarem bem uma
arma em casa ao ponto de seus filhos não terem jamais acesso. Hoje com
cada vez mais violência banalizada, uma criança não tem discernimento
do estrago que uma arma de fogo pode causar. Sejemos civilizados,
votemos SIM ao desarmamento, pior certamente não vai ficar e a
incompetência ou não das instituições nada tem a ver com isso.

Um abraço, Eduardo.

> >extrai esse fragmento de texto de um site ja faz um bom tempo, só q n
> >tenho mais ele nos favoritos pq formatei meu pc, pela minha
> >ignorancia não estou em condições de tirar proveito deste texto ainda
> >(espero), mas mando para vocês para ver oque tem a dizer, o texto é
> >esse:
> >
> >Outro erro dos livros didáticos é dizer que a força gravitacional é
> >igual G*m1*m2/r^2, quando na verdade deveria ser G*(m1+m2)*m2/r^2,
> >porque obviamente uma pedra com massa 10kg é atraída pela Terra com
> >uma força maior do que uma pedra com massa 1kg (se ambas forem
> >colocadas à mesma distância do baricentro da Terra). Claro que a
> >proporção entre as intensidades não é 10 para 1. A proporção é
> >(MT+10)/(MT+1), onde MT = Massa da Terra (5,9747*10^24kg), portanto a
> >diferença só será notada na 25ª. decimal. Mas quando se tratam de
> >corpos grandes, as diferenças são fáceis de notar. A Lua, por
> >exemplo, é atraída para a Terra com intensidade 1,23% maior que um
> >satélite artificial situado exatamente à mesma distância. Para chegar
> >a essa conclusão, basta você ir imaginando pedras sucessivamente
> >maiores, até que a pedra atinja o mesmo tamanho (e massa) da Terra.
> >Então ficará claro que duas Terras não vão se atrair com a mesma
> >força que a Terra atrai uma bola de tênis. Muitos professores
> >insistem que o correto é G*m1*m2/r^2, em vez de G*(m1+m2)*m2/r^2, e
> >depois que você sugere que eles confirmem pelos dados empíricos,
> >alguns tentam remendar a situação dizendo que "r" se refere à
> >distância entre o baricentro do sistema e baricentro do corpo de
> >menor massa. Mas não é isso que diz a teoria. A teoria fala
> >em "distância do baricentro do corpo de menor massa ao baricentro do
> >corpo de maior massa" ou "distância entre os centros dos corpos".
> >Esse é de fato um erro conceitual que muitos cometem. Também é comum
> >encontrar cálculos sobre a aceleração gravitacional a diferentes
> >profundidades (escavando em direção ao centro) sem levar em conta o
> >fato da densidade não ser uniforme, mas isso é feito para
> >simplificar, não é propriamente um erro. Muitas vezes o autor sabe o
> >que de fato acontece, porém ele apresenta o problema de maneira
> >simplificada, cuja única intenção é verificar se o aluno tem
> >coordenação motora para copiar a fórmula. Em alguns casos o consenso
> >geral é errado: há vários séculos se sabe que o Sol tem um movimento
> >de rotação axial em relação às estrelas de fundo, sabe-se que o
> >período é cerca de 24,6 dias no equador e 36 dias nas proximidades
> >dos pólos, sabe-se que todo corpo que gira tem achatamento polar
> >resultante da força centrífuga, no entanto, pensava-se que o Sol
> >fosse esférico!! Foram necessárias medidas empíricas para constatar
> >um achatamento de 24km, exatamente o que seria esperado para um corpo
> >com as características do Sol (raio 696.000km, massa 1,989*10^30kg,
> >rotação 25 dias). Até mesmo a Lua, que é formada por rocha sólida (em
> >vez de plasma, como é o caso do Sol) tem um achatamento muito
> >semelhante ao que seria esperado, devido ao seu passado líquido, em
> >que ela esteve mais susceptível às deformações causadas pela força
> >centrífuga. Outro exemplo é o desvio da luz na presença de um campo
> >gravitacional, que também poderia ter sido previsto usando mecânica
> >newtoniana e considerando o fóton uma partícula com massa zero. O
> >resultado seria exatamente o mesmo previsto pela Relatividade, mas
> >sem usar absolutamente nada de Relatividade. Os desvios no periélio
> >de Mercúrio e várias outras pretensas "confirmações" da Teoria da
> >Relatividade também podem ser explicadas usando mecânica newtoniana.
> >Eu não conheço o suficiente sobre teoria de supercordas para me
> >certificar de que é certo o que vou dizer, posso estar dizendo uma
> >grande bobagem, mas eu acho que usando o modelo de supercordas é
> >possível descrever todos os fenômenos quânticos, recorrendo apenas à
> >mecânica newtoniana, sem precisar de nada de relatividade e nada de
> >mecânica quântica.
> >
> >Outro "erro" que aparece com freqüência em livros de Astronomia é a
> >fórmula para calcular a que distância "d" se pode enxergar o
> >horizonte quando o observador está "h" metros acima do solo.
> >Geralmente as fórmulas são "d=k*raiz(h)", onde k costuma variar entre
> >3800 e 3900 quando é levada em conta a refração atmosférica, e 3570
> >quando não se leva em conta a atmosfera. Obviamente isso só funciona
> >quando h é muito pequeno em comparação ao raio do planeta. A fórmula
> >correta, como você já deve ter deduzido, usaria um triângulo
> >retângulo etc. e seria complementada pela refração atmosférica para
> >diferentes latitudes, altitudes, temperaturas e comprimentos de onda.
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SUBJECT: Teses on-line
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 13:54

De ordem do Pró-reitor, segue mensagem abaixo para ciência e ampla
divulgação:Na
primeira tela da http://www.minerva.ufrj.br há um botão que faz o acesso às
teses que
têm texto completo.

"Para fins de divulgação, encaminho as 335 teses e dissertações da UFRJ que
já estão em
texto integral na Base Minerva. Ver :

http://fenix2.ufrj.br:8991/F?func=find-b&request=texto&find_code=wte&local_base=teses

É claro que ainda faltam muitos títulos; se fizermos um comparação com as
outras do
Rio, estamos indo bem. Mas, se compararmos com a UNICAMP (5.000), temos que
correr.
Para isso, o aluno pode contribuir, certificando-se que sua tese ou dissert.
em CD e
pdf. foi entregue na biblioteca de sua unidade, juntamente com a autorização
assinada.

Este link é só um atalho para a Base Minerva. A consulta também pode ser
feita em
www.minerva.ufrj.br <http://www.minerva.ufrj.br/>, clicando em "TDUFRJ em
texto integral". Ver a seguir:


Um abraço,

Paula Maria Abrantes Cotta de Mello
Coordenadora do Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ
mailto:paulamello@sibi.ufrj.br>paulamello@sibi.ufrj.br
www.sibi.ufrj.br <http://www.sibi.ufrj.br/>
XX21-22951595 ramal 119-120
XX21-22951397 fax
Av. Pasteur 250-Prédio do Forum de Ciência e Cultura
Térreo - Sala 105 CEP 22995-900 Praia Vermelha
Rio de Janeiro - RJ - Brasil"


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o mais rapido possivel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 14:34

Oi Emiliano, onde tem os materiais básicos de laboratório de cuímica?
[]'

PS: Dê uma olhado nos seus trabalhos de química postos no Imperdível e veja se estão em dia ... se não estiver, favor mandar-me os correspondentes arquivos para uma atualização.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carol
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: carol_witch_1@hotmail.com
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 14:19
Assunto: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o mais rapido possivel



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.



ola léo!primeramente bom dia meu nome é Carol e é um prazer estar falando com você!

peço q me ajude pois tenho um trabalho sobre os materiais basicos para uso no laboratorio e não acho em lugar nenhum será q o senhor pode me ajudar?
espero que sim então por favor peço q me mande um email para carol_witch_1@hotmail.com com a resposta muito obrigada
e desde ja agradeço!





--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.12.1/135 - Release Date: 15/10/2005


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SUBJECT: Estudo de Comportamento: Movimentos de Supremacia e Terror
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 15:02

Um ótimo site americano sobre as várias e surpreendentes seitas
nazistas, extremistas e de supremacia racial criadas nos EUA:


http://www.adl.org/learn/default.asp


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 15:02

Mas é evidente que o Hélio quiz dizer "a gente" no sentido de "a gente" mesmo... E não agente. O a ficou engangado com o g pois a barra de espaço não funcionou.

Sds,

Victor.

From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 14, 2005 11:43 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua


Hélio escreveu:

"[ ... ] agente ...[ ... ]"

isso encerra o comentário.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2005 09:31
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua



--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" repassou a dúvida de Danielle:

"
> Meu nome é Danielle ... a experiencia curvando a agua ela serve
para que em nosso cotidiano, na nossa sociedade e na globalizaçao?
...

Danielle:

Esta experiência serve como exemplo de como os grandes poderosos
deste mundo fazem agente se curvar diante desta idéia enganosa de
globalização!!!


Desculpe Brudna mas desta vez eu não resisti.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 15:25

Olá Alberto!

Note o seguinte: temos matéria macroscópica e matéria
microscópica. Ambas são a mesma matéria, mas também
não são, assim como uma casa vista por fora é a mesma
casa vista por dentro, mas também não é. Depois temos
que tanto a matéria macroscópica como a microscópica
se comunica entre si, porem cada uma respeitando leis
de acordo com os seus contextos. Concluo que os 3
fatores da comunicação se matem o mesmo, independente
da particularidade do enfoque (macroscópico ou
microscópico).

Agora, se é o enfoque que determina a visão do emissor
e do receptor, também deve ser o enfoque que determina
a visão das leis de comunicação, que suponho, são
universais em sua natureza, porém particulares em seu
estudo especifico. Assim, me parece que o caminho para
entender as diferentes linguagens (leis da
comunicação) da matéria, é entender o que diferencia
uma visão da matéria de outra, e qual a co-relação das
leis particulares de comunicação com a lei essencial.


O que acha? Sua vez.
Abraço. Ferrari












--- Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Friday, October 14, 2005 5:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da
comunicações

> --- Ou seja, bola de bilhar = matéria + campo de
coesao? É isto? Assim,
> quando a bola branca tromba com a bola amarela elas
não se misturam feito
> água e açucar porque seus campos de coesão não
permitem. É isto? Porque
> não permitem?

Olá Ferrari

Eu diria que este (coesão) é um fator importante, mas
não o único.

Em primeiro lugar é importante perceber que a
impenetrabilidade observada na
*matéria macroscópica* não é um fenômeno absoluto,
ainda que
*macroscopicamente* isso *sempre* ocorra com
determinados objetos, como por
exemplo, a bola de bilhar.

Uma experiência típica e a confirmar o que digo foi
realizada por Rutherford
com lâminas de ouro que eram atravessadas pela imensa
maioria das partículas
alfa (núcleos de hélio = 2 prótons + 2 neutrons) de um
feixe incidente. Se a
matéria fosse impenetrável, todo o feixe deveria ser
refletido. Se as
lâminas não fossem de ouro, mas do material das bolas
de bilhar, quero crer,
mas não posso provar, que o resultado seria bastante
semelhante.

Na experiência de Rutherford observa-se que uma
pequena fração das
partículas alfa sofre desvios, podendo até mesmo
chegar a 180 graus. Esse
dado da experiência é importantíssimo pois foi a
partir disso que se chegou
à concepção do átomo da atualidade, formado pelo
núcleo e por uma
eletrosfera (na época pensou-se em átomo similar a um
sistema planetário).

Permita-me agora conjecturar um pouco, pois a resposta
a sua pergunta não é
nada elementar e não estou com tempo disponível para
estudar o assunto na
profundidade exigida. Vamos imaginar que ao invés de
núcleos de hélio, as
partículas do feixe fossem núcleos de ouro. Neste
caso, o parâmetro de
impacto seria maior, mas quero crer que ainda assim a
maioria dos núcleos
atravessaria a lâmina de ouro sem desvios nem
reflexões.

Vamos complicar um pouco mais e imaginar que ao invés
de núceos de ouro as
partículas do feixe fossem átomos de ouro, com núcleo
e eletrosfera. O
parâmetro de impacto seria agora ainda maior, e
teríamos também o efeito da
interação entre as eletrosferas dos átomos do feixe e
dos átomos da lâmina.
Não obstante, eu ainda acredito que muitos desses
átomos iriam atravessar
essa fina lâmina de ouro (mas não posso garantir, pois
não fiz a
experiencia e nem li nada a respeito). Até prova em
contrário, parece-me que
esta seria a expectativa mais provável, se bem que o
fenômeno deva ser bem
mais complexo do que o original de Rutherford.

Ora, se um átomo de ouro consegue atravessar com
facilidade uma lâmina de
ouro (supondo-se que isso ocorra), porque uma lâmina
de ouro, lançada em
direção a outra lâmina de ouro, não faria o mesmo?
Bem, talvez porque alguns
átomos de ouro vão se chocar, não é mesmo? Mas se o
número dos átomos que
se chocam for pequeno, porque esses átomos não seriam
lançados para
fora da lâmina, permitindo que o restante da lâmina
atravesse a outra?

Quero crer que por vários motivos e, dentre eles,
parece desempenhar um
papel importante as forças de coesão que estão
aprisionando todos os átomos
nas respectivas lâminas.

Um peixe pequeno, por exemplo, consegue atravessar uma
rede de pesca, mas se
dois peixes pequenos estiverem amarrados por uma
corda, nenhum dos dois
conseguirá atravessar esta rede, a menos que a corda
se rompa ou que os
peixes se coloquem em fila indiana e passem pelo mesmo
orifício.

Volto a dizer: estou conjecturando, logo não estranhe
se aparecer alguém
aqui para derrubar e/ou aperfeiçoar esse meu
argumento. De qualquer forma, o
importante é perceber que ao nível microcósmico a
matéria macroscópica não é
tão impenetrável quanto se imagina, e que de alguma
maneira são as forças de
interação (ou os campos existentes) entre os átomos e
moléculas que impedem
que isso aconteça (não apenas as de coesão, mas
também). No caso da coesão,
esses campos responsáveis pela mesma seriam os
equivalentes à corda do
parágrafo anterior, ainda que imaterial na sua origem
(agente do campo).

> Segundo esta sua definição resumida, posso
considerar que uma madeira
> pegando fogo é uma explosão? Saberia me dizer o que
acontece no processo
> da combustão?

Creio que seria uma reação química, que pode ou não
ser explosiva. A
combustão da pólvora é explosiva, mas a da madeira
creio que não. Para
caracterizar algo como explosivo acredito que o
fenômeno, uma vez iniciado,
deveria ser expontâneo e sem necessidade de
alimentação. Deixo maiores
considerações e/ou correções a cargo dos cuímicos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma
carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o mais rapido possivel
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 15:27

Oi Léo,

Sobre os materiais de laboratório, eu indico estes
aqui:
http://www.quimica.net/emiliano/laboratorio/material_laborato.zip

Sobre os meus textos, faltam estes aqui ô:

A Fenilcetonúria e o "Teste do Pezinho"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=249

A Química na Cozinha apresenta: As Cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263

A Química na Cozinha apresenta: O Sal
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=277

Está para sair, nos próximos dias, o último artigo da
série sobre a Química na Cozinha. Quando estiver
online, lhe mando um e-mail lhe indicando título e
link.

[ ]'s do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Oi Emiliano, onde tem os materiais básicos de
laboratório de cuímica?
[]'

PS: Dê uma olhado nos seus trabalhos de química postos
no Imperdível e veja se estão em dia ... se não
estiver, favor mandar-me os correspondentes arquivos
para uma atualização.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carol
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: carol_witch_1@hotmail.com
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 14:19
Assunto: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o
mais rapido possivel



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque
aqui o endereço da página, isso facilita o confronto.
Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é
LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.



ola léo!primeramente bom dia meu nome é Carol e é um
prazer estar falando com você!

peço q me ajude pois tenho um trabalho sobre os
materiais basicos para uso no laboratorio e não acho
em lugar nenhum será q o senhor pode me ajudar?
espero que sim então por favor peço q me mande um
email para carol_witch_1@hotmail.com com a resposta
muito obrigada
e desde ja agradeço!





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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.12.1/135 -
Release Date: 15/10/2005


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SUBJECT: << CONQUISTE A MULHER / HOMEN DOS SEUS SONHOS >>
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 16:03

Apesar da doideira e do português lastimável, será que existe alguma base
científica para isso?
Esteban.
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Wrom:
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To: <calazans1@oglobo.com.br>
Sent: Monday, October 17, 2005 1:45 PM
Subject: CONQUISTE A MULHER / HOMEN DOS SEUS SONHOS

CONQUISTE A MULHER / HOMEN DOS SEUS SONHOS

FRASCO COM 30 ML

PRODUTO ORIGINAL COM REGISTRO NO MINISTÉRIO DA SAÚDE

A CERTEZA DA CONQUISTA DEFINITIVA!!!

A hora da conquista e do amor são muito especiais. O APAIXONANTE foi criado
no oriente e aperfeiçoado na França com elementos de grande poderes
atrativos .
É um perfume exótico de fragrância única e exlusiva, Este perfume fará de
seu amor um grande momento de amor muito mais intenso. Quem sentir os
poderes
mágicos deste perfume vai ter você como pessoa única, exclusiva!!!
Quem sentir os efeitos deste perfume vai ter gravado permanentemente em seu
subconciente a sua marca que será in donfundível!!

Este perfume tem sua eficácia comprovada e seus efeitos são fantásticos
desde o momento da conquista até os momentos especiais!! Este perfume além
da
fragrância única e especial possu e o grande poder de atração e estinulação
através dos Feromônas e Ylang Ylang contidos em sua formulação especial.

O QUE SÃO FEROMÔNIOS?

Feromônios são substâncias químicas naturais produzidas pelo nosso
organismo.
Estas substâncias atuam consideravelmente a interação entre seres humanos.
Portanto, não é milagre é natural. Os Feromônas são detectados por um órgão
que se encontra no nariz, chamado VNO e transmitidas para uma parte do
cérebro
chamada de Ypothalamus. Os Feromônas enviam sinais aromáticos ao
subconsciente
humano, ativando naturalmente os sentidos da tração sexual. Em suma, os
Feromônios otimizam de forma muito especial a atração pelo sexo oposto e
melhoram infinitamente sua vida e desempenho sexual.

QUAL É O EFEITO DOS FEROMÔNIOS NA MINHA VIDA SEXUAL E AMOROSA ?

Os Feromônas provocam um efeito super afrodisíaco em quem usa e em quem
sente,
então as pessoas envolvidas sentirão uma grande vontade de praticar relações

sexuais muito mais vezes e com muito mais prazer. A vontade de praticar
relações sexuais serão multiplicadas!!!

POR QUE EU PRECISO DE FEROMÔNIOS?

Os Feromônas tem uma potencialidade muito forte de atrair o sexo oposto.
Quanto mais se usa Feromônas maior será o resultado da conquista e do prazer

sexual. Resultado: Você notará nitidamente que será mais abordado, a
frequência de elogios amorosos vão aumentar assustadoramente. Você perceberá

nos olhares das pessoas que algo muito especial está acontecendo. As pessoas

vão sentir interesses especiais por você... o seu potencial de conquista vai

aumentar de forma incalculável!!!

ALÉM DO FEROMÔNIOS ESTE PERFUME TAMBÉM TEM O PODER AFRODISÍACO DO YLANG
YLANG

O Ylang Ylang tem a sua aplicação direcionada as emoções dos seres humanos,
também conhecido como o óleo do amor. É um excelente afrodisíaco e um super
estimulador sexual. Tem aroma sedutor e desperta naturalmente fantasias
românticas de uma forma tranquila e natural. O Ylang Ylang controla a
ansiedade masculina, evitando a ejaculação precoce e proporcionando muito
mais prazer!!!

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--



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Laboratório de Termodinâmica e Cinética Aplicada
Escola de Engenharia Química
Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
Cidade Universitária, Ilha do Fundão
CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Emiliano: explosão e combustão
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 17:21

Olá Emiliano!

Emiliano >>> A combustão é um fenômeno onde há
mudanças no número de elétrons deste átomo, mas ele
não perde seu caráter de 'elemento'. Por exemplo: um
átomo de oxigênio continua sendo um átomo de oxigênio
após uma reação de combustão, muda apenas de 'nox'
(número de oxidação).

--- Ou seja, combustão é troca de eletrons entre
atomos? É isto? E neste ato onde os atomos trocam
eletrons de entre si, surge, para o observador do
fenomeno, luz e calor, é isto?

Emiliano >>> Explosão ou reação 'atômica' consiste na
união ou separação de átomos, a nível nuclear, onde
antes se tem um elemento e, ao final, outro(s).
Marcelo, seria interessante saber 'onde' você quer
chegar com estes questionamentos

--- É simples, tem aquela lei da fisica que diz que
dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço e
a explosão atomica me parece ser resultado desta
tentativa, de tentar fazer dois atomos ocuparem o
mesmo lugar no espaço. O que busco entender é porque
ao tentar fazer isto explode. Outra coisa é descobrir
se explosão atomica é um tipo combustão do atomo ou
coisa parecida. Entende?

>>> Uma combustão é simples e já dei o exemplo da
vela. Aquilo é uma combustão.

--- Sim, eu já fiz a experiencia. Minha pergunta era:
o que motiva a combustão? O que motiva a troca de
eletrons? Como motivar uma combustão acontecer?

>>> Já para realizar uma explosão nuclear, para fins
bélicos, há a necessidade de enriquecer urânio, por
exemplo, a níveis críticos onde uma reação em cadeia
fica potencialmente viável.

--- O que significa enriquecer urânio. O que é nivel
critico?


Grato.
ferrari.

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SUBJECT: Hawking reafirma que há vida inteligente no espaço
FROM: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/10/2005 19:16

Astronomia


Segunda, 17 de outubro de 2005, 11h20
Hawking reafirma que há vida inteligente no espaço

O célebre físico britânico Stephen W. Hawking, 63 anos, reafirmou hoje em
Berlim que há vida inteligente extraterrestre. Hawking, que se comunica
somente através de um computador devido a uma enfermidade degenerativa
chamada esclerose lateral amiotrópica, falou sobre "o universo" no salão
nobre da Universidade Livre de Berlim, abarrotado de público, em sua maioria
estudantes.
Em uma entrevista para a rede pública de televisão ARD, o cientista
reafirmou sua crença de que existe vida inteligente fora da Terra. "Acredito
que a vida surgiu por casualidade sobre a Terra. Não estamos sozinhos no
universo", frisou o físico britânico.

Hawking, segundo o que pôde se observar na entrevista, maneja agora seu
"computador falante" com as pálpebras, pois já não mexe mais os dedos. Na
próxima quarta-feira Stephen Hawking é esperado na Feira Internacional do
Livro de Frankfurt, a maior mostra da industria editorial mundial.

Terra Ciência




SUBJECT: Re: [ciencialist] Hawking reafirma que há vida inteligente no espaço
FROM: Amauri Junior <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/10/2005 19:34

Lá deve ter mesmo, o que falta é vida inteligente na Terra...

sds

Em 17/10/05, Osvaldo<machado_jr@terra.com.br> escreveu:
> Astronomia
>
>
> Segunda, 17 de outubro de 2005, 11h20
> Hawking reafirma que há vida inteligente no espaço
>
> O célebre físico britânico Stephen W. Hawking, 63 anos, reafirmou hoje em
> Berlim que há vida inteligente extraterrestre. Hawking, que se comunica
> somente através de um computador devido a uma enfermidade degenerativa
> chamada esclerose lateral amiotrópica, falou sobre "o universo" no salão
> nobre da Universidade Livre de Berlim, abarrotado de público, em sua maioria
> estudantes.
> Em uma entrevista para a rede pública de televisão ARD, o cientista
> reafirmou sua crença de que existe vida inteligente fora da Terra. "Acredito
> que a vida surgiu por casualidade sobre a Terra. Não estamos sozinhos no
> universo", frisou o físico britânico.
>
> Hawking, segundo o que pôde se observar na entrevista, maneja agora seu
> "computador falante" com as pálpebras, pois já não mexe mais os dedos. Na
> próxima quarta-feira Stephen Hawking é esperado na Feira Internacional do
> Livro de Frankfurt, a maior mostra da industria editorial mundial.
>
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)


SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 02:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> --- É simples, tem aquela lei da fisica que diz que
> dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço e
> a explosão atomica me parece ser resultado desta
> tentativa, de tentar fazer dois atomos ocuparem o
> mesmo lugar no espaço. O que busco entender é porque
> ao tentar fazer isto explode. Outra coisa é descobrir
> se explosão atomica é um tipo combustão do atomo ou
> coisa parecida. Entende?

Nao eh por causa disso. Em uma bomba atomica o q ocorre eh uma reacao
em cadeia.

Alguns atomos de elementos radioativos decaem e liberam neutrons.
Esses neutrons energeticos podem atingir nucleos de outros atomos
instaveis e provocar seu decaimento, liberando mais neutrons. Em uma
determinada concentracao, neutrons sao liberados exponencialmente - o
q. culmina em uma liberacao intensa e rapida de energia: a explosao.

Em usinas nucleares existem varetas de grafites q. absorvem os
neutrons liberados, impedindo essa reacao em cadeia.

Em bombas atomicas, o material radiativo eh mantido em concentracao
subcritica - em concentracao menor do q. a q. gera a reacao em cadeia.
O explosivo comum - 'a base de polvora ou explosivo plastico - da
bomba faz com q. o material seja comprimido e atinja uma concentracao
critica, detonando o processo de reacao em cadeia.

> --- Sim, eu já fiz a experiencia. Minha pergunta era:
> o que motiva a combustão? O que motiva a troca de
> eletrons? Como motivar uma combustão acontecer?

Para provocar a combustao vc pode - entre outras coisas - fornecer
energia suficiente para as moleculas atingirem a energia de ativacao.

A combustao eh um fenomeno espontaneo - vai do estado mais energetico
para o menos energetico. Uma comparacao muito comum eh o de uma bola
descendo a ladeira.

Mas as reacoes quimicas espontaneas muitas vezes necessitam q. os
reagentes fiquem em uma determinada configuracao molecular - um estado
intermediario - q. eh mais energetico do q. o estado inicial. Seria
como se tivesse uma pequena elevacao no meio da ladeira.

Eh preciso fornecer uma energia ao sistema para q. as moleculas possam
atingir esse estado intermediario - fornecer energia de ativacao - de
modo similar a q. serah preciso dar um empurraozinho inicial para a
bola subir a elevacao no meio do caminho para depois descer "por conta
propria".

Claro q. se a bola jah estiver rolando - jah tiver uma energia - ela
poderah passar pela elevacao (parte da energia cinetica q. jah tem se
transforma em energia potencial gravitacional e depois essa energia se
transforma novamente em energia cinetica). A situacao analoga no mundo
quimico seria se as moleculas estivessem agitando-se mais
freneticamente - por exemplo, em uma temperatura maior. Por isso ao
apenas aquecer uma mistura de combustivel com comburente, poderemos
iniciar um processo de combustao.

Uma vez iniciado o processo, a energia liberada pela combustao pode ir
para as outras moleculas q. ainda nao se combinaram, elas entao
adquirem energia suficiente para ir ao estado intermediario e sofrer a
reacao, liberando mais energia. A combustao assim se auto-sustenta -
eqto houver reagentes e as concentracoes dos produtos nao for gde o
sufiente para q a reacao em sentido contrario nao contrabalance o
processo.

A presenca de quantidades muito gdes de combustiveis e comburentes tb
podem iniciar o processo - isso porq. as moleculas de uma determinada
amostra nao tEm todos a mm velocidade. As moleculas se distribuem ao
redor de uma velocidade media - algumas moleculas tEm velocidade
menor, outras maior. Qto maior a quantidade, maior a probabilidade de
q. pelo menos algumas moleculas tenham uma velocidade maior do q. a
necessaria para q. o estado intermediario seja alcancado. Aih pela
reacao em cadeia, o processo pode se espalhar.

Outra possibilidade de uma combustao se iniciar eh se aumentar a
pressao do sistema (especialmente se os reagentes sao gasosos).

Mais uma possibilidade eh dar o tempo ao tempo. Qto mais se passa o
tempo, mais provavel q. as moleculas espontaneamente atinjam o estado
intermediario. O papel envelhicido amarelece por se combinar com o
oxigenio da atmosfera mm sem pegar fogo. Eh uma combustao bastante lenta.

> --- O que significa enriquecer urânio. O que é nivel
> critico?

Uranio na natureza encontra-se em mais de uma forma - os isotopos. O
mais comum eh o U-238 (o numero refere-se ao total de protons e
neutrons em seu nucleo), e uma forma mais rara, mas q. eh de interesse
na energia nuclear, eh o U-235. Nos minerios, ha' uma quantidade muito
baixa de U-235. Ao extrair-se o uranio, ha' uma quantidade muito maior
de U-238 - q. eh mais estavel do q. o U-235. Eh preciso aumentar-se
artificialmente a concentracao de U-235: eliminando-se o U-238. Esse
processo eh chamado de enriquecimento de uranio.

O nivel critico eh o q. referido acima sobre a reacao em cadeia.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 08:30

Brilhante explicação, simples, inteligível e direta ao ponto.

Quem se interessar em saber mais a respeito do Urânio, veja o texto sobre Urânio no seguinte site:
http://www.tabelaperiodica.hpg.ig.com.br/u.htm

Sds,

Victor
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 18, 2005 2:04 AM
Subject: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e combustão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> --- É simples, tem aquela lei da fisica que diz que
> dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço e
> a explosão atomica me parece ser resultado desta
> tentativa, de tentar fazer dois atomos ocuparem o
> mesmo lugar no espaço. O que busco entender é porque
> ao tentar fazer isto explode. Outra coisa é descobrir
> se explosão atomica é um tipo combustão do atomo ou
> coisa parecida. Entende?

Nao eh por causa disso. Em uma bomba atomica o q ocorre eh uma reacao
em cadeia.

Alguns atomos de elementos radioativos decaem e liberam neutrons.
Esses neutrons energeticos podem atingir nucleos de outros atomos
instaveis e provocar seu decaimento, liberando mais neutrons. Em uma
determinada concentracao, neutrons sao liberados exponencialmente - o
q. culmina em uma liberacao intensa e rapida de energia: a explosao.

Em usinas nucleares existem varetas de grafites q. absorvem os
neutrons liberados, impedindo essa reacao em cadeia.

Em bombas atomicas, o material radiativo eh mantido em concentracao
subcritica - em concentracao menor do q. a q. gera a reacao em cadeia.
O explosivo comum - 'a base de polvora ou explosivo plastico - da
bomba faz com q. o material seja comprimido e atinja uma concentracao
critica, detonando o processo de reacao em cadeia.

> --- Sim, eu já fiz a experiencia. Minha pergunta era:
> o que motiva a combustão? O que motiva a troca de
> eletrons? Como motivar uma combustão acontecer?

Para provocar a combustao vc pode - entre outras coisas - fornecer
energia suficiente para as moleculas atingirem a energia de ativacao.

A combustao eh um fenomeno espontaneo - vai do estado mais energetico
para o menos energetico. Uma comparacao muito comum eh o de uma bola
descendo a ladeira.

Mas as reacoes quimicas espontaneas muitas vezes necessitam q. os
reagentes fiquem em uma determinada configuracao molecular - um estado
intermediario - q. eh mais energetico do q. o estado inicial. Seria
como se tivesse uma pequena elevacao no meio da ladeira.

Eh preciso fornecer uma energia ao sistema para q. as moleculas possam
atingir esse estado intermediario - fornecer energia de ativacao - de
modo similar a q. serah preciso dar um empurraozinho inicial para a
bola subir a elevacao no meio do caminho para depois descer "por conta
propria".

Claro q. se a bola jah estiver rolando - jah tiver uma energia - ela
poderah passar pela elevacao (parte da energia cinetica q. jah tem se
transforma em energia potencial gravitacional e depois essa energia se
transforma novamente em energia cinetica). A situacao analoga no mundo
quimico seria se as moleculas estivessem agitando-se mais
freneticamente - por exemplo, em uma temperatura maior. Por isso ao
apenas aquecer uma mistura de combustivel com comburente, poderemos
iniciar um processo de combustao.

Uma vez iniciado o processo, a energia liberada pela combustao pode ir
para as outras moleculas q. ainda nao se combinaram, elas entao
adquirem energia suficiente para ir ao estado intermediario e sofrer a
reacao, liberando mais energia. A combustao assim se auto-sustenta -
eqto houver reagentes e as concentracoes dos produtos nao for gde o
sufiente para q a reacao em sentido contrario nao contrabalance o
processo.

A presenca de quantidades muito gdes de combustiveis e comburentes tb
podem iniciar o processo - isso porq. as moleculas de uma determinada
amostra nao tEm todos a mm velocidade. As moleculas se distribuem ao
redor de uma velocidade media - algumas moleculas tEm velocidade
menor, outras maior. Qto maior a quantidade, maior a probabilidade de
q. pelo menos algumas moleculas tenham uma velocidade maior do q. a
necessaria para q. o estado intermediario seja alcancado. Aih pela
reacao em cadeia, o processo pode se espalhar.

Outra possibilidade de uma combustao se iniciar eh se aumentar a
pressao do sistema (especialmente se os reagentes sao gasosos).

Mais uma possibilidade eh dar o tempo ao tempo. Qto mais se passa o
tempo, mais provavel q. as moleculas espontaneamente atinjam o estado
intermediario. O papel envelhicido amarelece por se combinar com o
oxigenio da atmosfera mm sem pegar fogo. Eh uma combustao bastante lenta.

> --- O que significa enriquecer urânio. O que é nivel
> critico?

Uranio na natureza encontra-se em mais de uma forma - os isotopos. O
mais comum eh o U-238 (o numero refere-se ao total de protons e
neutrons em seu nucleo), e uma forma mais rara, mas q. eh de interesse
na energia nuclear, eh o U-235. Nos minerios, ha' uma quantidade muito
baixa de U-235. Ao extrair-se o uranio, ha' uma quantidade muito maior
de U-238 - q. eh mais estavel do q. o U-235. Eh preciso aumentar-se
artificialmente a concentracao de U-235: eliminando-se o U-238. Esse
processo eh chamado de enriquecimento de uranio.

O nivel critico eh o q. referido acima sobre a reacao em cadeia.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 09:11

Olá Takata!

Nunca tive a oportunidade de conversar diretamente com
voce antes. É um prazer. Agradeço a voluntariedade em
me ajudar a compreender esta questão. O que vc disse
já ajudou bastante, quero, se possivel, sintetizar
ainda mais a questão para descobrir se existe um
paralelo entre os dois fenomenos. Se puder me ajudar
mais uma vez.

Bem, se entendi o essencial da questão suponho que
podemos entender explosão e combustâo da seguinte
forma:

1) Combustão - Molecula - Movimento de troca de lugar
no espaço entre eletrons de atomos distintos. Este
movimento é ativado (iniciado) pelo empurão do
primeiro eletron.

2) Explosão - Atomo - movimento de troca de lugar no
espaço entre neutrons de atomos distintos. Este
movimento é ativado (iniciado) pelo empurão do
primeiro neutron.

É isto? Faz sentido?

Forte abraço
ferrari









To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 18, 2005 2:04 AM
Subject: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e
combustão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> --- É simples, tem aquela lei da fisica que diz
que
> dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no
espaço e
> a explosão atomica me parece ser resultado desta
> tentativa, de tentar fazer dois atomos ocuparem o
> mesmo lugar no espaço. O que busco entender é
porque
> ao tentar fazer isto explode. Outra coisa é
descobrir
> se explosão atomica é um tipo combustão do atomo
ou
> coisa parecida. Entende?

Nao eh por causa disso. Em uma bomba atomica o q
ocorre eh uma reacao
em cadeia.

Alguns atomos de elementos radioativos decaem e
liberam neutrons.
Esses neutrons energeticos podem atingir nucleos de
outros atomos
instaveis e provocar seu decaimento, liberando mais
neutrons. Em uma
determinada concentracao, neutrons sao liberados
exponencialmente - o
q. culmina em uma liberacao intensa e rapida de
energia: a explosao.

Em usinas nucleares existem varetas de grafites q.
absorvem os
neutrons liberados, impedindo essa reacao em cadeia.

Em bombas atomicas, o material radiativo eh mantido
em concentracao
subcritica - em concentracao menor do q. a q. gera a
reacao em cadeia.
O explosivo comum - 'a base de polvora ou explosivo
plastico - da
bomba faz com q. o material seja comprimido e atinja
uma concentracao
critica, detonando o processo de reacao em cadeia.

> --- Sim, eu já fiz a experiencia. Minha pergunta
era:
> o que motiva a combustão? O que motiva a troca de
> eletrons? Como motivar uma combustão acontecer?

Para provocar a combustao vc pode - entre outras
coisas - fornecer
energia suficiente para as moleculas atingirem a
energia de ativacao.

A combustao eh um fenomeno espontaneo - vai do
estado mais energetico
para o menos energetico. Uma comparacao muito comum
eh o de uma bola
descendo a ladeira.

Mas as reacoes quimicas espontaneas muitas vezes
necessitam q. os
reagentes fiquem em uma determinada configuracao
molecular - um estado
intermediario - q. eh mais energetico do q. o estado
inicial. Seria
como se tivesse uma pequena elevacao no meio da
ladeira.

Eh preciso fornecer uma energia ao sistema para q.
as moleculas possam
atingir esse estado intermediario - fornecer energia
de ativacao - de
modo similar a q. serah preciso dar um empurraozinho
inicial para a
bola subir a elevacao no meio do caminho para depois
descer "por conta
propria".

Claro q. se a bola jah estiver rolando - jah tiver
uma energia - ela
poderah passar pela elevacao (parte da energia
cinetica q. jah tem se
transforma em energia potencial gravitacional e
depois essa energia se
transforma novamente em energia cinetica). A
situacao analoga no mundo
quimico seria se as moleculas estivessem agitando-se
mais
freneticamente - por exemplo, em uma temperatura
maior. Por isso ao
apenas aquecer uma mistura de combustivel com
comburente, poderemos
iniciar um processo de combustao.

Uma vez iniciado o processo, a energia liberada pela
combustao pode ir
para as outras moleculas q. ainda nao se combinaram,
elas entao
adquirem energia suficiente para ir ao estado
intermediario e sofrer a
reacao, liberando mais energia. A combustao assim se
auto-sustenta -
eqto houver reagentes e as concentracoes dos
produtos nao for gde o
sufiente para q a reacao em sentido contrario nao
contrabalance o
processo.

A presenca de quantidades muito gdes de combustiveis
e comburentes tb
podem iniciar o processo - isso porq. as moleculas
de uma determinada
amostra nao tEm todos a mm velocidade. As moleculas
se distribuem ao
redor de uma velocidade media - algumas moleculas
tEm velocidade
menor, outras maior. Qto maior a quantidade, maior a
probabilidade de
q. pelo menos algumas moleculas tenham uma
velocidade maior do q. a
necessaria para q. o estado intermediario seja
alcancado. Aih pela
reacao em cadeia, o processo pode se espalhar.

Outra possibilidade de uma combustao se iniciar eh
se aumentar a
pressao do sistema (especialmente se os reagentes
sao gasosos).

Mais uma possibilidade eh dar o tempo ao tempo. Qto
mais se passa o
tempo, mais provavel q. as moleculas espontaneamente
atinjam o estado
intermediario. O papel envelhicido amarelece por se
combinar com o
oxigenio da atmosfera mm sem pegar fogo. Eh uma
combustao bastante lenta.

> --- O que significa enriquecer urânio. O que é
nivel
> critico?

Uranio na natureza encontra-se em mais de uma forma
- os isotopos. O
mais comum eh o U-238 (o numero refere-se ao total
de protons e
neutrons em seu nucleo), e uma forma mais rara, mas
q. eh de interesse
na energia nuclear, eh o U-235. Nos minerios, ha'
uma quantidade muito
baixa de U-235. Ao extrair-se o uranio, ha' uma
quantidade muito maior
de U-238 - q. eh mais estavel do q. o U-235. Eh
preciso aumentar-se
artificialmente a concentracao de U-235:
eliminando-se o U-238. Esse
processo eh chamado de enriquecimento de uranio.

O nivel critico eh o q. referido acima sobre a
reacao em cadeia.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Fw: Olá - PET
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 09:30

sugestão química?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Tiago Mesquita" <mesquita182@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 21:04
Assunto: Olá


| Caro professor,
| Meu nome é Tiago. Moro em Cachoeiro de Itapemirim, tenho 16 anos, estou no
| 2º ano do ensino Médio.
| Tenho uma duvida sobre a garrafa plastica em si, e gostaria se tiver a seu
| acesso me distinguir esse enigma.. Queria saber se a garrafa plastica (de
| refrigerante de 2 litros) em determinada temperatura se torna em um "liquido
| moldante", igual ao vidro?
|
| Obrigado desde já.
|
| Atenciosamente,
| Tiago Mesquita
|
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| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 09:46

Oi Takata, oi Ferrari,

Apenas alguns complementos:

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:

> --- O que significa enriquecer urânio. O que é nivel
> critico?

[Takata]
Uranio na natureza encontra-se em mais de uma forma -
os isotopos. O
mais comum eh o U-238 (o numero refere-se ao total de
protons e
neutrons em seu nucleo), e uma forma mais rara, mas q.
eh de interesse
na energia nuclear, eh o U-235. Nos minerios, ha' uma
quantidade muito
baixa de U-235. Ao extrair-se o uranio, ha' uma
quantidade muito maior
de U-238 - q. eh mais estavel do q. o U-235. Eh
preciso aumentar-se
artificialmente a concentracao de U-235: eliminando-se
o U-238. Esse
processo eh chamado de enriquecimento de uranio.

O nivel critico eh o q. referido acima sobre a reacao
em cadeia.

[Emiliano]

Em números, a cada 1000 átomos de Urânio, 7 são do
tipo 235 e 993 são do tipo 238. Em uma usina nuclear a
base de urânio, precisa-se aumentar a concentração do
urânio natural de 0,7 % para 3,2 %, aproximadamente,
para que este tenha valor como combustivel nuclear.

Já concentrações acima de 90 % de U-235 provocam
reações em cadeia muito rápidas, de difícil controle,
passando a constituir uma explosão: é a bomba atômica!

Após decair U-235 decair, temos:

235U + 1n --> 140Ba + 93Kr + 3 n

Percebam que há a formação de dois produtos de massa
atômica menor (Bário e Criptônio) e também a liberação
de outros nêutrons, os quais irão promover a fissão
nuclear de outros átomos de urânio, promovendo a
chamada "reação em cadeia".

Um detalhe histórico tem muito a ver com este assunto.
Durante a construção da bomba atômica pelo EUA, no
famoso projeto Manhattan, uma das principais
dificuldades era encontrar uma maneira de concentrar o
urânio U-235. Tanto foi que somente a primeira bomba,
a de Hiroshima, foi de urânio. A segunda, que
bombardeio a cidade de Nagasaki, foi de plutônio.

[ ]'s do Emiliano Chemello









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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 11:30

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Monday, October 17, 2005 2:25 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações

> Note o seguinte: temos matéria macroscópica e matéria microscópica. Ambas
> são a mesma matéria, mas também não são, assim como uma casa vista por
> fora é a mesma casa vista por dentro, mas também não é.

Como diria Poincaré, uma casa é formada por tijolos, mas um conjunto de
tijolos não é uma casa. Para chegar a ser uma casa, um conjunto de tijolos
necessita não só de cimento como também da vontade de um arquiteto. O que
estou tentando mostrar diz respeito à possibilidade do "cimento", que mantém
as partículas elementares coesas, ser de natureza imaterial, assim como
acredito que os campos macroscópicos, gravitacional e eletromagnético, são
de natureza imaterial. Quanto ao "arquiteto", neste caso alguns o chamam de
Deus, outros de Acaso, outros de Leis da Natureza; e eu não digo nada.

Perceba que a matéria macrocósmica também se mantém coesa sem a ajuda de um
cimento material. Exemplo: sistema solar. Em outras palavras, o macrocosmo
arremeda o microcosmo, e nós vivemos entre um e outro.

> Depois temos que tanto a matéria macroscópica como a microscópica se
> comunica entre si, porem cada uma respeitando leis de acordo com os seus
> contextos.

Talvez possamos fazer aí uma distinção entre leis e princípios. Leis são
relações entre propriedades físicas, via de regra macroscópicas, como massa,
temperatura etc. São muito boas para descrever os fenômenos como os vemos.
Já os princípios são bem mais gerais e acredito que um princípio verdadeiro
seria aquele válido em todas as circunstâncias. Por exemplo, o princípio do
equilíbrio entre sistemas: "Dois sistemas em equilíbrio com um terceiro,
através um mesmo tipo de confronto, estão em equilíbrio entre si, através de
pelo menos um tipo de confronto." Este princípio serve, por exemplo, para
caracterizarmos propriedades de estado, como a temperatura (equilíbrio
térmico), mas é válido até mesmo em condições onde algumas propriedades
macroscópicas deixam de ter sentido, como no confronto entre dois átomos de
Demócrito e/ou entre dois planetas.

> Concluo que os 3 fatores da comunicação se mantem o mesmo, independente da
> particularidade do enfoque (macroscópico ou microscópico).

Eu diria que esses três fatores não são da comunicação, mas bem mais
abrangentes, são três essenciais da natureza física: matéria, movimento da
matéria e o agente comunicador do movimento da matéria (a que chamo de
"informação do movimento da matéria", se bem que o termo informação tem sido
utilizado num contexto que tem originado aqui algumas polêmicas, então vamos
evitá-lo).

> Agora, se é o enfoque que determina a visão do emissor e do receptor,
> também deve ser o enfoque que determina a visão das leis de comunicação,
> que suponho, são universais em sua natureza, porém particulares em seu
> estudo especifico.

Perfeito. As leis universais seriam o que chamei acima por princípios. As
leis particulares seriam aquelas de domínio restrito e a pressuporem a
existência de certas propriedades observáveis (propriedades de estado). Não
obstante, quem nos dá a garantia da existência dessas propriedades, bem como
seu domínio de validade, são princípios gerais.

> Assim, me parece que o caminho para entender as diferentes linguagens
> (leis da comunicação) da matéria, é entender o que diferencia uma visão da
> matéria de outra, e qual a co-relação das leis particulares de comunicação
> com a lei essencial.

Eu diria que "o que diferencia uma visão da matéria de outra" foi descrito
por Demócrito com as seguintes palavras:

"Existem duas formas de conhecimento: o conhecimento autêntico e a opinião.
Correspondem à opinião: a visão, a audição, o olfato, o gosto e o tato. O
conhecimento autêntico é completamente distinto: quando o objeto é demasiado
pequeno e não pode ser conhecido através da opinião, não pode ser visto,
ouvido, cheirado nem tocado; quando se exige maior profundidade ao
conhecimento, então atua o autêntico, que possui um instrumento para captar
a verdade: o pensamento." [Demócrito de Abdera, 460-370 a.C.]

O problema, a meu ver, é como separar o joio do trigo, pois o pensamento
capta também outras coisas além da "verdade". Mas é assim que a ciência
evolui. Fazer ciência é montar um quebra-cabeça cujas peças também devem ser
encontradas, e podem até mesmo não existir.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Biosseguridade (transcrevo)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>
DATE: 18/10/2005 15:18

Biosseguridade: Desafio à Academia*



Hernan Chaimovich**

Há várias definições para biosseguridade. Dentre elas, apresento três: 1) uma forma de aumentar as medidas nacionais contra as armas biológicas; 2) uma forma de aumentar e fortalecer os esforços nacionais e internacionais para investigar se há ou não alguma doença que possa alterar o sistema social; 3) uma medida para aumentar a capacidade internacional de investigar e mitigar os efeitos do uso terrorista de toxinas e armas biológicas. As implicações de cada definição são totalmente diferentes para qualquer país que a use.

Quando nós, brasileiros, pensamos em biosseguridade, temos que pensar sobretudo na segunda definição. Este um país seguro perante ameaças de doenças que possam afetar uma percentagem importante da população com menos defesa? Será que temos que pensar em biosseguridade quando pensamos em produção suína e nos problemas de doença animal existentes no campo? Ou no caso de produção de frango - uma parte importante da exportação nacional - soja ou laranja? Quando comparados com a definição de biosseguridade centrada no bioterrorismo, essas questões são ou não um problema para o país?

Se o mundo tiver muita sorte teremos uma pandemia de influenza em cinco anos. Se não tivermos muita sorte, ela ocorrerá daqui a dois anos. Se realmente formos protegidos por uma força divina, não teremos essa pandemia - mas essa é uma probabilidade muito baixa. E, apesar de tudo que se sabe, a sociedade em geral - e a universidade em particular - aparentemente não está preocupada.

Uma pandemia não se resume a um assunto específico de interesse exclusivo de especialistas em doenças infecciosas. Apresenta problemas como: que fazer na cidade de São Paulo com 100 mil doentes que precisam ser internados de uma semana para a outra? Qual é a velocidade da propagação da pandemia? O que fazer com o serviço de correio quando 30% do pessoal está doente? São problemas que a reflexão acadêmica não pode dispensar.

Alguns lugares estão se preparando para responder a essas perguntas sobre biosseguridade. Na União Européia, por exemplo, está sendo implantado um centro de controle de doenças em Estocolmo. No Brasil existem intenções e grupos de trabalho preocupados com este problema no governo, mas vou discutir isso do ponto de vista acadêmico.

Para aperfeiçoar hoje a vigilância da influenza animal é claro que os vetores do vírus H5NI (que causa a gripe do frango), basicamente galinhas e patos, tem de ser analisados. Logicamente é preciso integrar a vigilância, a influenza humana e a influenza animal. A pergunta é se teremos tempo de fazer a vacina contra a cepa pandêmica. Essa não é uma questão simples e lembro que no Brasil a vacina é veiculada a partir de matéria prima importada e que a fábrica ficará pronta no ano que vêm, no Instituto Butantan. A questão é saber se teremos tempo de fazer a vacina certa a tempo - e a academia deve buscar uma resposta.

Uma outra pergunta que precisa ser respondida tem a ver com questões relacionadas à pesquisa, produção e patentes. Existe apenas um antiviral medianamente efetivo contra a influenza. É produzido pela Roche, que não tem capacidade sequer de produzir vacina suficiente se a gripe vier daqui a um ano e meio ou dois. Se isso acontecer, o Brasil vai ter que decidir se quebra a patente, e não podemos pensar que isso seja um problema ético ou político, pois será um problema de sobrevivência de cerca de 6 milhões de brasileiros. Não podemos tomar a decisão de quebrar ou não a patente quando a pandemia já estiver instalada. Outros países, com base em modelos que estimam velocidades de instalação da pandemia, já estão estocando o antiviral.

Mas não é só de doenças que se fala no mundo quando pensamos em biosseguridade. Embora as definições sejam basicamente políticas, do ponto de vista da ciência não há diferença alguma ao tratarmos de problemas ligados à influenza, à Aids ou ao bioterrorismo.

O mundo científico foi acordado há dois anos com uma declaração publicada pelos editores da "Nature", junto com outros editores de revistas científicas. Os editores disseram que a preocupação com o bioterrorismo é legítima e que a responsabilidade tem que ser compartilhada. São os cientistas e as revistas que têm que considerar, no processo de revisão dos trabalhos, o problema de segurança. No caso do bioterrorismo e da publicação a responsabilidade última é do editor. Reconhece-se que o editor pode decidir que o benefício social de uma publicação pode ser menor que o risco de dano social e que, sob essa condição, o trabalho pode ser modificado ou rejeitado. Pode haver um abuso potencial de informação publicada, mas reconhece-se que a mesma informação permite a defesa contra o bioterrorismo. Essa contradição caracteriza a biologia na sua relação com a biosseguridade hoje.

Há outras coisas acontecendo no mundo que merecem nossa atenção. Nos Estados Unidos foi estabelecido há alguns anos um Conselho Científico Consultivo Nacional para Biosseguridade, encarregado de formar um sistema institucional que permita o desenvolvimento de objetivos de pesquisas importantes, quando se trata de pensar em problemas de seguridade nacional, bem como fornecer referências para a identificação e para a conduta da pesquisa. E aqui entra a concepção de que seja possível combater o bioterrorismo por meio de normas éticas de conduta e destinação de dinheiro para educação da comunidade de pesquisadores sobre o problema.

Em março deste ano aconteceu nos EUA uma conferência internacional sobre biosseguridade. Nesse encontro três temas identificaram as preocupações internacionais: Princípios e Referências; Disseminação e Comunicação de Resultados de Pesquisas; e Vigilância sobre Projetos de Pesquisa.

Um dos participantes da conferência foi um especialista na área de informação sobre biosseguridade. As reflexões que apresentou foram motivadas por gravações de conversas entre terroristas, que não pensavam em bioterrorismo, mas começaram a fazê-lo porque os Estados Unidos preocupam-se muito com isso. Daí a necessidade de atenção ao problema. Por outro lado, aquilo que pode armá-los tem que ser de conhecimento aberto, pois isso permite a defesa. A academia tem que refletir sobre isso.

Os benefícios da abertura da ciência e do acesso à informação são tão grandes que o controle torna-se custoso e inútil. Informação sensível existe, mas essa preocupação não pode restringir a apresentação de resultados de pesquisas fundamentais. A única forma de controle é fortalecer a postura das comunidades a partir de normas éticas.

Outro problema no qual não houve consenso na conferência foi a distinção, quando se pensa em biosseguridade, entre ciência fundamental e as suas aplicações. Transformar uma bactéria ou um vírus numa arma é um processo tecnológico. A descoberta de uma bactéria ou um virus que possa matar não determina a capacidade de produzi-lo(a) ou a tecnologia que permite usá-lo(a).

E o que pensam os acadêmicos sobre essas questões? Algumas universidades reagem. Stanford preocupa-se com o seguinte problema: como a produção científica vai ser afetada se os Estados Unidos restringirem a internacionalização da pesquisa? Stanford está pensando sobre o que pesquisar e em como distinguir informação aberta, informação sensível e informação secreta. Em Harvard já foram realizadas diversas conferências sobre biosseguridade e há várias bolsas para biólogos que trabalham nos institutos de relações internacionais.

Ao mesmo tempo, as uniões internacionais de ciência como o ICSU (International Council for Science) afirmam, com absoluta clareza, que os cientistas hoje não podem mais se dedicar à procura de conhecimento sem reconhecer sua responsabilidade social. As academias de ciência também vêm se manifestando e usam alguns conceitos como o de consciência. O cientista tem que ter consciência das conseqüências possíveis de suas atividades. Outros conceitos que estão sendo usados são os de segurança, educação e informação. No fundo, as academias estão dizendo: vamos fazer um código de ética para tratar de biosseguridade.

Em qualquer país que tenha uma plêiade de universidades de classe internacional, dá para entender que uma fique fora do debate, pois isso não configuraria um problema. Contudo, no Brasil, a ausência de uma única universidade dessa classe pode fazer uma imensa diferença. Estamos num momento em que a formulação de programas e políticas públicas na área de biosseguridade é uma responsabilidade a mais das universidades de classe internacional do País.

(*) Este texto é baseado em trechos da conferência "Biosseguridade", feita pelo autor no IEA no dia 24 de agosto. A íntegra da apresentação será publicada na edição nº 55 da revista "Estudos Avançados", com lançamento previsto para dezembro. O vídeo da conferência pode ser assistido na videoteca online do IEA.

(**) HERNAN CHAIMOVICH é diretor do Instituto de Química da USP e conselheiro

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist]Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 16:11

Meus sais!!!!!!

ambos os dois morreram? doaram os órgãos?
foi morte morrida ou matada?
explica pra família que é pra doar as córneas e não os cornos....

O mundo ficou menor.

sds.,

silvio......

José Renato e Prof. JC, no limbo:

> Caro Prof José Carlos, comento após JR -
>
> José Renato,
> Meu bom amigo, em respeito à sua memória [ ... ]
> JR - Agradeço pelo respeito que é mútuo.
>
>


SUBJECT: Fw: Ola Leo ..
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 17:05

???
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Amanda Loirinha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 23:26
Assunto: Ola Leo ..


Ola Leo tudo bem :??
então ..
estou no terceiro colegial , e em minha escola todos os anos se faz a feira de ciência .. valento nota .. Meu grupo são de 4 meninas .. e o assunto que deram a gente foi " Um novo mundo " .. a professora deu uma idéia de nós se vestirmos de anjo .. ja estavamos planejando isso .. mas vamos ultilizar tipo de um altar para o nosso cenário .. sendo assim eu ainda não consegui tirar uma idéia do que fazer no cenário como um novo mundo .. ..desenhar uma cidade e colar na parede , não sei .. por isso como você entende bastante do assunto , gostaria que desse uma idéia para nós ..
Muito Obrigada .
espero resposta.
Amanda.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ola Leo ..
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 18:14

Eu acho que primeiro ela devia participar mais das aulas de português, pois
no terceiro colegial escrever assim é SODA.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 18, 2005 4:05 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Ola Leo ..


???
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Amanda Loirinha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 23:26
Assunto: Ola Leo ..


Ola Leo tudo bem :??
então ..
estou no terceiro colegial , e em minha escola todos os anos se faz a feira
de ciência .. valento nota .. Meu grupo são de 4 meninas .. e o assunto que
deram a gente foi " Um novo mundo " .. a professora deu uma idéia de nós se
vestirmos de anjo .. ja estavamos planejando isso .. mas vamos ultilizar
tipo de um altar para o nosso cenário .. sendo assim eu ainda não consegui
tirar uma idéia do que fazer no cenário como um novo mundo .. ..desenhar uma
cidade e colar na parede , não sei .. por isso como você entende bastante do
assunto , gostaria que desse uma idéia para nós ..
Muito Obrigada .
espero resposta.
Amanda.


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SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 18:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> ainda mais a questão para descobrir se existe um
> paralelo entre os dois fenomenos. Se puder me ajudar
> mais uma vez.

O prazer eh meu. Vamos lah.

> Bem, se entendi o essencial da questão suponho que
> podemos entender explosão e combustâo da seguinte
> forma:
>
> 1) Combustão - Molecula - Movimento de troca de lugar
> no espaço entre eletrons de atomos distintos. Este
> movimento é ativado (iniciado) pelo empurão do
> primeiro eletron.
>
> 2) Explosão - Atomo - movimento de troca de lugar no
> espaço entre neutrons de atomos distintos. Este
> movimento é ativado (iniciado) pelo empurão do
> primeiro neutron.

Por explosao aqui vc tem q. entender explosao por fissao nuclear. Vc
tem tb explosao por combustao quimica simples, por fusao nuclear,
explosao sem reacao quimica alguma...

Explosao em si nada mais eh do q. uma violenta liberacao de energia -
em geral seguida de uma subita expansao de gases e/ou de particulas
atomicas e subatomicas. Se vc tem uma lata de spray e joga ao fogo
(nunca faca isso), a temperatura aumenta tto a pressao interna da lata
q. a lata arrebenta e os gases e o liquido escapam pra bem longe - nao
houve reacao quimica alguma, mas se trata de uma explosao.

Na sua sintese de combustao quimica - ou simplesmente combustao - vc
acabou descrevendo mais uma reacao quimica (q inclui a combustao, mas
tb outros processos q. nao envolvem a combustao). Sim, envolve a troca
de eletrons e eh o q. estah por tras disso - mas eh fundamentalmente a
troca de eletrons entre moleculas de combustivel e moleculas de oxigenio.

Na fissao nuclear, nao eh exatamente uma troca de neutrons. Os
neutrons liberados batem em outros nucleos e liberam mais neutrons -
sem serem incorporados ao nucleos de outros atomos. (Na reacao quimica
como a combustao, os eletrons sao incorporados aos atomos de oxigenio.)

O paralelo entre combustao e fissao nuclear se dah pela liberacao de
energia (embora a liberacao pela fissao seja muito maior se avaliarmos
por unidade de massa envolvida), energia essa q. ativa a ocorrencia de
mais reacoes (quimicas, no caso da combustao, e nucleares, no caso da
fissao).

Um exemplo de reacao em cadeia mecanico: aquelas fileiras de domino.
Se for fila unica, ela vai seguindo a carreira. Mas se a frente de
cada domino colocarmos dois dominos (crescendo exponencialmente),
rapidamente teremos uma escalada no numero de dominos q. caem a cada
instante.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Fw: minha feira � sobre biologia e n�o sei como fazer um resumo de todo o assunto.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 19:25

Takata, pode escrever algo?
Nota: muito boa sua explicação sobre o ar, movimento de massas etc. O consulente agradeceu.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: helean
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 21:03
Assunto: minha feira é sobre biologia e não sei como fazer um resumo de todo o assunto.



Meu nome é naiane mayara e tenho uma dúvida muito grande com questão a feira:
faço a sétima serie e farei uma feira em novembro e o assunto escolhido e biologia.professor quero fazer um resumo do assunto inteiro mas naum entra na minha cabeça como fazê-lo pois o assunto é muito extênso e n tenho a mínima idéia de como reliza-lo.
por favor me ajude(Ainda n tenho aula de biologia mas entendo sobre o assunto por isso o tema foi escolhido)
Me deram a idéia de fazer sobre a linha da evolução mas não entendi muito bem.


agradeço a atenção conedida
meu e-mail é: naiane-mayara@hotmail.com


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SUBJECT: Fw: oii
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 19:27

segundo ano do segundo grau. Eis o nível da garota!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Cristiani
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 21:16
Assunto: oii


prof Luiz Ferraz Netto

meu nome é Cristiani e estou solisitando uma ajuda do senhor eu estou no segundo ano do segundo e vou participar da feira do meu colegio falando sobre prisma tem como o senhor me ajuda preciso de algumas experiencia pesquisei em alguns livros encontrei pouca coisa foi entao quando entrei no site feira de ciencia e vi seu trabalho com prisma e gostei tem como o senhor me manda por esse e-mail mais algumas ideias se nao for encomado. Muito obrigado deste já sou de Canoas/RS.




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SUBJECT: Fw: Forma��o das cores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 19:31

link de uma tabelinha para a garota.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Daisy Mello
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 21:54
Assunto: Formação das cores.


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Meu nome é Daisy Mello,moro no Rio de Janeiro e estou iniciando a pintar e gostaria de relembrar como se formam as cores de forma bem simples tais como: Sei que o verde é a mistura da cor azul com a amarela e etc, quero que me indique algum site caso, não seja sua especialidade . Atenciosamente Daisy Mello.



--
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SUBJECT: Re: Fw: minha feira é sobre biologia e não sei como fazer um resumo de todo o as
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 19:35

Nao eh mm possivel fazer um resumo do assunto inteiro - isso
demandaria no minimo uma biblioteca inteira! Uns 30 volumes com 1.000
paginas cada.

Experimentos com biologia sao interessantes, mas a maior parte nao
permitem aquelas demonstracoes ao vivo de experimentos fisicos e
quimicos: as transformacoes biologicas em geral levam dias para serem
perceptiveis.

Outra restricao eh qto ao uso de modelos animais. Por boas razoes, nao
eh permitido o sacrificio de animais para aulas do ensino basico -
embora na lei nao se entenda insetos e invertebrados em geral por
animais, por questao de coerencia, tb convem evitar sofrimento
desnecessarios a eles.

Embora seja possivel fazer alguns experimentos q nao envolvam
sacrificio, ferimentos ou qq especie de sofrimento.

Podemos demonstrar q. os organismos liberam gas carbonico. Ha' varias
maneiras.

Prepara-se agua de barita (uma solucao de agua com hidroxido de
bario). A solucao eh transparente. Pede-se uma pessoa para borbulhar a
agua (nao tomar!) com um canudinho. A agua fica turva. O gas carbonico
em maior concentracao no ar expirado reage com o hidroxido de bario e
forma carbonato de bario - o carbonato se precipita dando um aspecto
turvo leitoso 'a solucao.

Uma parte das pessoas pode se frustrar com experimentos com plantas -
pela falta de uma interatividade maior (plantas nao abanam o rabo, nao
fungam o focinho, nao correm pra lah e pra cah) - mas elas podem
revelar muitas coisas.

Ha' dezenas de experimentos possiveis com plantas.

Com algumas elodeas - plantas subaquaticas - eh possivel ver a
liberacao de oxigenio. As plantas mergulhadas em agua e expostas a
intensa iluminacao liberam bolhas de gas. O gas pode ser recolhido por
meio de um funil colocado sobre a planta (o ideal eh q. o funil seja
de vidro transparente) com a boca sobre a planta e o gargalo para cima
- com um recipiente recolhe-se o gas pelo gargalo do funil. Pelo
metodo do palito em brasa demonstra-se a presenca de gde concentracao
de oxigenio no gas liberado.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Takata, pode escrever algo?
> Nota: muito boa sua explicação sobre o ar, movimento de
> massas etc. O consulente agradeceu.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: helean
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 21:03
> Assunto: minha feira é sobre biologia e não sei como fazer um resumo
de todo o assunto.
>
>
>
> Meu nome é naiane mayara e tenho uma dúvida muito grande com questão
a feira:
> faço a sétima serie e farei uma feira em novembro e o assunto
escolhido e biologia.professor quero fazer um resumo do assunto
inteiro mas naum entra na minha cabeça como fazê-lo pois o assunto é
muito extênso e n tenho a mínima idéia de como reliza-lo.
> por favor me ajude(Ainda n tenho aula de biologia mas entendo sobre
o assunto por isso o tema foi escolhido)
> Me deram a idéia de fazer sobre a linha da evolução mas não entendi
muito bem.
>
>
> agradeço a atenção conedida
> meu e-mail é: naiane-mayara@h...
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.12.2/140 - Release Date:
18/10/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: Formação das cores.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 19:58

As consideradas cores primarias na impressao sao o amarelo-cadmio (Y),
o vermelho-magenta (M) e o azul ciano (C).

As cores secundarias sao obtidas com a mistura de duas cores primarias:
Y+C: verde
Y+M: vermelho
C+M: azul

Atencao, qdo se usa pigmentos amarelo, vermelho e azul comuns, serao
obtidos cores um tto diferentes. Um azul marinho com vermelho fogo dah
uma cor arroxeada, o amarelo ouro com azul marinho nao dah um verde
tipico, o vermelho fogo com o amarelo ouro dah um laranja.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> link de uma tabelinha para a garota.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Daisy Mello
> Assunto: Formação das cores.
>
> Meu nome é Daisy Mello,moro no Rio de Janeiro e estou iniciando a
pintar e gostaria de relembrar como se formam as cores de forma bem
simples tais como: Sei que o verde é a mistura da cor azul com a
amarela e etc, quero que me indique algum site caso, não seja sua
especialidade . Atenciosamente Daisy Mello.





SUBJECT: Re: minha feira � sobre biologia e n�o sei como fazer um resumo de todo o assunto.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "helean" <helean_al@hotmail.com>, <naiane-mayara@hotmail.com>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 21:32

Oi Naiane,
enviei seu 'lamento' a uma boa lista de discussões e um biólogo (R. Takata) fez a gentileza de colaborar com a seguinte resposta:

"Não é mesmo possível fazer um resumo do assunto inteiro - isso demandaria no mínimo uma biblioteca inteira! Uns 30 volumes com 1 000 paginas cada.

Experimentos com biologia são interessantes, mas a maior parte não permitem aquelas demonstrações ao vivo, como se faz com os experimentos físicos e químicos: as transformações biológicas em geral levam dias para serem perceptíveis.

Outra restrição é quanto ao uso de modelos animais. Por boas razões, não é permitido o sacrifício de animais para aulas do ensino básico --- embora na lei não se entenda insetos e invertebrados em geral por
animais, por questão de coerência, também convém evitar sofrimento desnecessários a eles. Embora seja possível fazer alguns experimentos que não envolvam sacrifício, ferimentos ou qualquer espécie de sofrimento.

Podemos demonstrar que os organismos liberam gás carbônico. Há varias maneiras.

Prepara-se água de barita (uma solução de água com hidróxido de bário). A solução é transparente. Pede-se a uma pessoa para borbulhar a água (não tomar!) com um canudinho (colocar o canudinho na solução e soprar levemente). A água fica turva. O gás carbônico em maior concentração no ar expirado reage com o hidróxido de bário e forma carbonato de bário --- o carbonato se precipita dando um aspecto
turvo leitoso à solução.

Uma parte das pessoas pode se frustrar com experimentos com plantas --- pela falta de uma interatividade maior (plantas não abanam o rabo, não fungam o focinho, não correm pra lá e pra cá) --- mas elas podem
revelar muitas coisas. Ha' dezenas de experimentos possíveis com plantas.

Com algumas elódeas --- plantas subaquáticas --- é possível ver a liberação de oxigênio. As plantas mergulhadas em água e expostas a intensa iluminação liberam bolhas de gás. O gás pode ser recolhido por
meio de um funil colocado sobre a planta (o ideal é que o funil seja de vidro transparente) com a boca sobre a planta e o gargalo para cima --- com um recipiente recolhe-se o gás pelo gargalo do funil. Pelo método do palito em brasa demonstra-se a presença de grande concentração de oxigênio no gás liberado (acende-se um palito de fósforo e sopra-se para apagar a chama deixando só a brasa --- a brasa levada ao oxigênio fica 'mais viva' e pode até exibir chama).
R.Takata"

Bom sucesso!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: helean
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 21:03
Assunto: minha feira é sobre biologia e não sei como fazer um resumo de todo o assunto.



Meu nome é naiane mayara e tenho uma dúvida muito grande com questão a feira:
faço a sétima serie e farei uma feira em novembro e o assunto escolhido e biologia.professor quero fazer um resumo do assunto inteiro mas naum entra na minha cabeça como fazê-lo pois o assunto é muito extênso e n tenho a mínima idéia de como reliza-lo.
por favor me ajude(Ainda n tenho aula de biologia mas entendo sobre o assunto por isso o tema foi escolhido)
Me deram a idéia de fazer sobre a linha da evolução mas não entendi muito bem.


agradeço a atenção conedida
meu e-mail é: naiane-mayara@hotmail.com


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 21:51

Eu acrescentaria como exemplo da reação em cadeia a própria combustão, por exemplo, a queima do papel; o fósforo dá a energia de ativação inicial e o calor desenvolvido é irradiado e atinge a próxima molécula (servindo de nova energia de ativação) e assim a combustão (queima) prossegue na presença do oxigênio.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 18 de outubro de 2005 18:43
Assunto: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e combustão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> ainda mais a questão para descobrir se existe um
> paralelo entre os dois fenomenos. Se puder me ajudar
> mais uma vez.

O prazer eh meu. Vamos lah.

> Bem, se entendi o essencial da questão suponho que
> podemos entender explosão e combustâo da seguinte
> forma:
>
> 1) Combustão - Molecula - Movimento de troca de lugar
> no espaço entre eletrons de atomos distintos. Este
> movimento é ativado (iniciado) pelo empurão do
> primeiro eletron.
>
> 2) Explosão - Atomo - movimento de troca de lugar no
> espaço entre neutrons de atomos distintos. Este
> movimento é ativado (iniciado) pelo empurão do
> primeiro neutron.

Por explosao aqui vc tem q. entender explosao por fissao nuclear. Vc
tem tb explosao por combustao quimica simples, por fusao nuclear,
explosao sem reacao quimica alguma...

Explosao em si nada mais eh do q. uma violenta liberacao de energia -
em geral seguida de uma subita expansao de gases e/ou de particulas
atomicas e subatomicas. Se vc tem uma lata de spray e joga ao fogo
(nunca faca isso), a temperatura aumenta tto a pressao interna da lata
q. a lata arrebenta e os gases e o liquido escapam pra bem longe - nao
houve reacao quimica alguma, mas se trata de uma explosao.

Na sua sintese de combustao quimica - ou simplesmente combustao - vc
acabou descrevendo mais uma reacao quimica (q inclui a combustao, mas
tb outros processos q. nao envolvem a combustao). Sim, envolve a troca
de eletrons e eh o q. estah por tras disso - mas eh fundamentalmente a
troca de eletrons entre moleculas de combustivel e moleculas de oxigenio.

Na fissao nuclear, nao eh exatamente uma troca de neutrons. Os
neutrons liberados batem em outros nucleos e liberam mais neutrons -
sem serem incorporados ao nucleos de outros atomos. (Na reacao quimica
como a combustao, os eletrons sao incorporados aos atomos de oxigenio.)

O paralelo entre combustao e fissao nuclear se dah pela liberacao de
energia (embora a liberacao pela fissao seja muito maior se avaliarmos
por unidade de massa envolvida), energia essa q. ativa a ocorrencia de
mais reacoes (quimicas, no caso da combustao, e nucleares, no caso da
fissao).

Um exemplo de reacao em cadeia mecanico: aquelas fileiras de domino.
Se for fila unica, ela vai seguindo a carreira. Mas se a frente de
cada domino colocarmos dois dominos (crescendo exponencialmente),
rapidamente teremos uma escalada no numero de dominos q. caem a cada
instante.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ola Leo ..
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 21:55

Sem falar que "colegial" era um termo utilizado antes de "segundo grau" e
antes de "ensino médio"...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Lourenço" <listaslou@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 18, 2005 6:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Ola Leo ..


> Eu acho que primeiro ela devia participar mais das aulas de português,
> pois
> no terceiro colegial escrever assim é SODA.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@yahoo.com.br
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, October 18, 2005 4:05 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Ola Leo ..
>
>
> ???
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: Amanda Loirinha
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 23:26
> Assunto: Ola Leo ..
>
>
> Ola Leo tudo bem :??
> então ..
> estou no terceiro colegial , e em minha escola todos os anos se faz a
> feira
> de ciência .. valento nota .. Meu grupo são de 4 meninas .. e o assunto
> que
> deram a gente foi " Um novo mundo " .. a professora deu uma idéia de nós
> se
> vestirmos de anjo .. ja estavamos planejando isso .. mas vamos ultilizar
> tipo de um altar para o nosso cenário .. sendo assim eu ainda não
> consegui
> tirar uma idéia do que fazer no cenário como um novo mundo .. ..desenhar
> uma
> cidade e colar na parede , não sei .. por isso como você entende bastante
> do
> assunto , gostaria que desse uma idéia para nós ..
> Muito Obrigada .
> espero resposta.
> Amanda.
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Curvando a Agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 22:00

JVictor intervém em socorro ao Hidrogênio, digo, Hélio:

"Mas é evidente que o Hélio quiz dizer "a gente" no sentido de "a gente" mesmo... E não agente. O a ficou engangado com o g pois a barra de espaço não funcionou."

Léo: Mas, a crítica foi mesmo sobre "a gente" (que deveria ser banido e o 'nós' reconquistado seu lugar de direito). O 'agente' não foi considerado como executor da ação; se o fosse, eu invocaria o 007! O "agente" teve mesmo princípio do "engangado". :-)

[]'





SUBJECT: Re: minha feira é sobre biologia e não sei como fazer um resumo de todo o assunt
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/10/2005 22:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> enviei seu 'lamento' a uma boa lista de discussões e um
> biólogo (R. Takata) fez a gentileza de colaborar com a

Nao sou biologo - nao tenho CRBio.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o mais rapido possivel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 22:16

Oi Emiliano,

seus textos (atualizados) já estão on-line na Sala 21.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 15:27
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o mais rapido possivel


Oi Léo,

Sobre os materiais de laboratório, eu indico estes
aqui:
http://www.quimica.net/emiliano/laboratorio/material_laborato.zip

Sobre os meus textos, faltam estes aqui ô:

A Fenilcetonúria e o "Teste do Pezinho"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=249

A Química na Cozinha apresenta: As Cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263

A Química na Cozinha apresenta: O Sal
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=277

Está para sair, nos próximos dias, o último artigo da
série sobre a Química na Cozinha. Quando estiver
online, lhe mando um e-mail lhe indicando título e
link.

[ ]'s do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Oi Emiliano, onde tem os materiais básicos de
laboratório de cuímica?
[]'

PS: Dê uma olhado nos seus trabalhos de química postos
no Imperdível e veja se estão em dia ... se não
estiver, favor mandar-me os correspondentes arquivos
para uma atualização.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carol
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: carol_witch_1@hotmail.com
Enviada em: terça-feira, 16 de agosto de 2005 14:19
Assunto: preciso da sua ajuda!"urgente me responde o
mais rapido possivel



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque
aqui o endereço da página, isso facilita o confronto.
Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é
LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.



ola léo!primeramente bom dia meu nome é Carol e é um
prazer estar falando com você!

peço q me ajude pois tenho um trabalho sobre os
materiais basicos para uso no laboratorio e não acho
em lugar nenhum será q o senhor pode me ajudar?
espero que sim então por favor peço q me mande um
email para carol_witch_1@hotmail.com com a resposta
muito obrigada
e desde ja agradeço!






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: minha feira é sobre biologia e não sei como fazer um resumo de todo o assunt
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/10/2005 22:43


"Luiz Ferraz Netto"
> enviei seu 'lamento' a uma boa lista de discussões e um
> biólogo (R. Takata) fez a gentileza de colaborar com a [ ... ]

"Roberto Takata"
>>Nao sou biologo - nao tenho CRBio.

Envie seus dados e eu lhe envio um CRBio. De que cor vc quer? Em que tipo de papel? :-)






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Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.12.2/140 - Release Date: 18/10/2005



SUBJECT: Sais de Schussler
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2005 09:23

Olá

Alguém tem alguma informação sobre estes sais? Corre a lenda que este
tal de Schussler calcinou corpos (humanos?) e detectou sempre 12 sais,
e sempre os mesmos, e daí derivou um tratamento. O cheiro de
pseudo-ciência é forte, e, a título de pesquisa, gostaria de saber o
que os colegas da lista tem sobre este sujeito. Pesquisei no histórico
da lista (não muito, mas um pouco) e não encontrei nada, de forma que
acho que o assunto é novo na lista.

Grato.
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "tfis" <tfis@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 09:59

Victor,

Muito clara a tua explanação desse assunto. Esclareceu muito. Realmente n é bichopapão. Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).
Obrigado pela paciência. Mas percebe-se q você gosta de explicar coisas de física de maneira fácil e precisa. Por isso, exploro e vou perguntando, se n se incomodar.

Tulio

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 17, 2005 9:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,




Túlio: Como apareceu a lei de transformação entre dois referenciais, R1 e
R2,...
Você ou alguém daí
poderia me indicar algum material didático?

Victor: Atualmente há muitos bons livros sobre cálculo tensorial. Na própria internet você vai encontrar muitos artigos bons a respeito, que esclarecem as coisas aparentemente nebulosas associadas ao formalismo.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Sais de Schussler
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2005 10:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Alguém tem alguma informação sobre estes sais? Corre a lenda
> que este tal de Schussler calcinou corpos (humanos?) e
> detectou sempre 12 sais, e sempre os mesmos, e daí derivou um
> tratamento. O cheiro de pseudo-ciência é forte, e, a título de
> pesquisa, gostaria de saber o que os colegas da lista tem
> sobre este sujeito.

Pseudociencia com alta probabilidade.

Ao q. parece ele estudou as cinzas de cremacao - sim, corpos humanos.

http://encyclopedias.families.com/cell-salt-therapy-387-389-gea2

Alguns sais estao de fato presentes no corpo humano, como o fosfato de
calcio (nos ossos). Outros devem ter se formado pelo processo de
calcinacao (desidratacao), como o cloreto de potassio - ions cloreto e
ions potassio estao presentes no corpo humano, mas os ions cloreto sao
obtidos principalmente junto com o sodio. Sais minerais sao muito
importantes, mas eles em geral sao obtidos naturalmente pela dieta.
Silica nao me parece q. seja sal, mas um oxido e nao se conhece uma
funcao biologica fundamental dela para o organismo humano - pode ser
absorvido por meio da ingestao de certas plantas q. apresentam
cristais de silica nas celulas como forma de protecao mecanica (como
nas gramineas).

Os sais listados sao compostos por ions q dificilmente estao em falta
em nosso organismo.

As doencas listadas na pagina tb em nada estao relacionadas a esses sais.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: [Astronomynews]®Um nova teoria sobre o movimento dos elétrons
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 11:11


----- Original Message -----
From: Astronomy News®
To: Astronomynews@groups.msn.com ; Astronomynews@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, October 18, 2005 9:58 PM
Subject: [Astronomynews]®Um nova teoria sobre o movimento dos elétrons




Astronomynews e um veículo de divulgação do GEA - Grupo de Estudos de Astronomia, entidade sem fins lucrativo, dedicada ao ensino da Astronomia.
Sede: Planetário - Universidade Federal de Santa Catarina
Campus UFSC, Florianópolis, SC, Brasil CEP 88-049-000 Fone:(48)331.9241
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Você também pode ler Astronomynews pela WEB, acesse: http://br.groups.yahoo.com/group/Astronomynews/messages



Meus Grupos | Astronomynews Página Principal



Um nova teoria sobre o movimento dos elétrons

Uma equipe de físicos especializados em eletrônica molecular da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, apresentou essa semana uma nova teoria sobre o movimento dos elétrons em átomos isolados e em moléculas. Espera-se que com uma compreensão mais apurada das propriedades e movimentos dos elétrons, novas tecnologias cada vez mais eficazes possam ser desenvolvidas baseadas nas propriedades dos átomos.

Segundo o trabalho que a equipe publicou na revista especializada "Physical Review", quando os átomos estão organizados em moléculas, estas vibram continuamente, e o efeito dessa vibração sobre os elétrons é uma interação maior entre eles. Com isso, criam-se "canais de transporte", nanométricos "fios" ou condutores que facilitam a interação entre os materiais em nível molecular.

Os estudos das características eletrônicas das moléculas tiveram início há pouco mais de 15 anos, e a expectativa é que eles comecem a se materializar na forma de tecnologias consumíveis dentro de 20 anos, aproximadamente.





Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT1044886-1945,00.html

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"Conhecer O Universo é uma viagem ao auto conhecimento" - (Carl Sagan )



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 11:47

Túlio,

Obrigado pelo retorno. Mas assim você me tasca uma baita responsabilidade.... Mas farei o que puder, dentro de minhas limitações pessoais e de tempo. Outros da lista também poderão colaborar, tenho certeza, embora sejam também ocupados. Alguém tem que trabalhar por aquí, também... Logo mais voltarei ao assunto.

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: tfis
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, October 19, 2005 9:59 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Victor,

Muito clara a tua explanação desse assunto. Esclareceu muito. Realmente n é bichopapão. Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).
Obrigado pela paciência. Mas percebe-se q você gosta de explicar coisas de física de maneira fácil e precisa. Por isso, exploro e vou perguntando, se n se incomodar.

Tulio

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 17, 2005 9:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,




Túlio: Como apareceu a lei de transformação entre dois referenciais, R1 e
R2,...
Você ou alguém daí
poderia me indicar algum material didático?

Victor: Atualmente há muitos bons livros sobre cálculo tensorial. Na própria internet você vai encontrar muitos artigos bons a respeito, que esclarecem as coisas aparentemente nebulosas associadas ao formalismo.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Wikipédia - Fenilcetonúria
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: quimica@grupos.com.br
DATE: 19/10/2005 12:23

Caros amigos,

Gostaria de convidar-lhes para discutir a descrição
que estou fazendo sobre a 'fenilcetonúria' na
Wikipédia -
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal

Para quem ainda não conhece, a Wikipédia é
enciclopédia livre (Wikipédia ) e trata-se de um
projeto, similar ao linux no contexto software livre,
onde se procura ‘libertar’ a informação, no sentido de
socializá-la. Todos podem acessá-la e modificá-la
livremente, porém, atendendo os pré-requisitos
estabelecidos e descritos no site. Os mecanismos de
controle de informação são deveras questionáveis, não
obstante, trata-se de uma iniciativa. Quem sabe as
discussões aqui promovidas podem virar artigos na
Wikipédia?

O link para o verbete que estou escrevendo e que fiz
referência é este abaixo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenilceton%C3%BAria

Ficaria contente em contar com a análise e sugestão de
todos aqui interessados em contribuir para este
projeto que, mesmo que não consiga atingir seus
objetivos, de cara tem uma proposta belíssima.



[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: Wikipédia - Fenilcetonúria
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: quimica@grupos.com.br, Attico Chassot <chassot@unisinos.br>
DATE: 19/10/2005 12:24

Caros amigos,

Gostaria de convidar-lhes para discutir a descrição
que estou fazendo sobre a 'fenilcetonúria' na
Wikipédia -
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal

Para quem ainda não conhece, a Wikipédia é
enciclopédia livre (Wikipédia ) e trata-se de um
projeto, similar ao linux no contexto software livre,
onde se procura ‘libertar’ a informação, no sentido de
socializá-la. Todos podem acessá-la e modificá-la
livremente, porém, atendendo os pré-requisitos
estabelecidos e descritos no site. Os mecanismos de
controle de informação são deveras questionáveis, não
obstante, trata-se de uma iniciativa. Quem sabe as
discussões aqui promovidas podem virar artigos na
Wikipédia?

O link para o verbete que estou escrevendo e que fiz
referência é este abaixo:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenilceton%C3%BAria

Ficaria contente em contar com a análise e sugestão de
todos aqui interessados em contribuir para este
projeto que, mesmo que não consiga atingir seus
objetivos, de cara tem uma proposta belíssima.



[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: Pai Brilhantes, Professores Fascinantes - Augusto Cury
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 13:03

"O melhor educador é aquele que conseguiu educar-se a si mesmo." -
Sabedoria Oriental
...........................................................

AOS EDUCADORES

O ilustre escritor brasileiro Augusto Cury enumera em seu livro
intitulado "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes", o que ele
considera os sete pecados capitais dos educadores.
O primeiro deles é corrigir o educando publicamente. Um educador
jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ela seja,
diante dos outros. Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra
do que o erro da pessoa.
O segundo é expressar autoridade com agressividade. Os educadores que
impõem sua autoridade são aqueles que têm receio das suas próprias
fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso
considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.
O terceiro é ser excessivamente crítico: obstruir a infância da
criança. Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam,
os fortes perdoam. Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as
expõem com afeto e segurança.
O quarto é punir quando estiver irado e colocar limites sem dar
explicações. A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma
inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem
dar explicações. Para educar, use primeiro o silêncio e depois as
idéias. Elogie o educando antes de corrigi-lo ou criticá-lo. Diga o
quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá
melhor suas observações e o amará para sempre.
Quinto: ser impaciente e desistir de educar. É preciso compreender
que por trás de cada educando arredio, de cada jovem agressivo, há
uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens
dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de
educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso
amor.
O sexto, é não cumprir com a palavra. As relações sociais são um
contrato assinado no palco da vida. Não o quebre. Não dissimule suas
reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A
confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser
demolido e muito difícil de ser reconstruído.
Sétimo: destruir a esperança e os sonhos. A maior falha que os
educadores podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos
jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação
para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter
perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho
nos olhos e alegria na alma.
........................

Você que é pai, professor ou responsável pela educação de alguém,
considere que há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e
de cada jovem.
Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu
próprio mundo.
Lembre-se que a educação é a única ferramenta capaz de transformar o
mundo para melhor, e que essa ferramenta está nas suas mãos.
Do seu uso adequado depende o presente e dependerá o futuro. O jovem
é o presente e a criança é a esperança do porvir.
Pense nisso e faça valer a pena o seu título de educador.
Eduque. Construa um mundo melhor. Plante no solo dos corações
infanto-juvenis as flores da esperança.



SUBJECT: Re: Consumo de energia
FROM: "Mr. Vain" <mr.vain@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2005 14:25

Olá Takata,

Bacana... obrigado pela resposta.

[ ]'s

Marcelo Garcia

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mr. Vain" <mr.vain@g...>
> > Será que dá pra calcular qual é o consumo (em média) de
> > energia em watts do corpo humano?
>
> Sim. Em repouso o consumo medio eh o equivalente a de uma lampada de
> 100 W. Por isso se recomenda uma dieta de cerca de 2.000 kcal por dia
> (~8,4.10^6 J/24h = 8,4.10^6 J/8,64.10^4 s ~ 10^2 W = 100 W).
>
> Existem diversos modos de se calcular. O modo classico eh se medir o
> consumo de oxigenio. Sabendo-se a equivalencia media entre consumo de
> oxigenio e producao de energia metabolica, chega-se a valores proximos
> ao acima - para o repouso, note-se.
>
> Em atividade, por alguns periodos, pode ser cinco vezes maior.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2005 15:15

Olá Takata!

Cheguei a algumas conclusões sobre as semelhanças e
diferenças de fissao e combustão, vou destaca-las
abaixo, e, por favor, comente se procede.

1) MATÉRIA: IGUAL - Tanto combustão como fissão são
relativos ao comportamento de particulas de atomos.
DIFERENTE - Combustão é relativo ao comportamento dos
eletrons e fissao é relativo ao comportamento dos
neutrons.

2) MOVIMENTO: IGUAL - Tanto combustão como fissão são
relativos ao movimento de particulas. DIFERENTE -
Combustão é relativa ao movimento dos eletrons e
fissao é relativa ao movimento dos neutrons.

3) REGRA DE MOVIMENTO: IGUAL - Tanto combustão como
fissão são um movimento de efeito dominó (reação em
cadeia). DIFERENTE - Combustão é efeito dominó de
eletrons e fissao é efeito dominó de neutrons.

E ai, procede?

Grato.
Ferrari









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SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2005 15:16

Olá Alberto!

Alberto >>> Eu diria que esses três fatores não são da
comunicação, mas bem mais abrangentes, são três
essenciais da natureza física:

1) matéria
2) movimento da matéria
3) regras do movimento (regras = informação)

--- Alberto, me parece que se tratando deste tres
essenciais o Macro e o Micro se igualam, e eles seriam
as constantes da equação de comunicação da matéria. Já
o que muda na equação seriam as variancias de enfoque.
Assim, suponho que as "regras do movimento" que Newton
definiu não devem ser essecialmente diferente das
regras definidas por Einstein, nem pela mecanica
quantica. Arrisco dizer então o seguinte: o que na
Macro Comunicação Fisica chamamos de Lei de
Gravitação, na Micro Comunicação Fisica deve ter seu
respectivo no que chamamos de Lei do Magnetismo. Faz
sentido? O que vc acha?

Alberto >>> Eu diria que "o que diferencia uma visão
da matéria de outra" foi descrito por Demócrito com as
seguintes palavras: "Existem duas formas de
conhecimento: o conhecimento autêntico e a opinião.
Correspondem à opinião: a visão, a audição, o olfato,
o gosto e o tato. O conhecimento autêntico é
completamente distinto: quando o objeto é demasiado
pequeno e não pode ser conhecido através da opinião,
não pode ser visto, ouvido, cheirado nem tocado;
quando se exige maior profundidade ao conhecimento,
então atua o autêntico, que possui um instrumento para
captar a verdade: o pensamento." [Demócrito de Abdera,
460-370 a.C.]

--- Eu entendo isto que Demócrito disse da seguite
maneira, me diga se é assim que vc entende também. Se
a matéria se movimenta seguindo regras, os sentidos
humanos captam o movimento e como resultado desta
captação (visão, audição, olfato, gosto, tato) surge
no ser humano uma forma de conhecimento que chamamos
de Empírico. Porém, este conhecimento Empírico se
repete, e ao se repetir, implicita regras constantes
que chamamos de conhecimento teórico.

É assim que vc entende também?


Forte abraço
ferrari












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SUBJECT: Fw: motor de rotor liquido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 16:16

All,
Não sei responder à Aline ... alguém sabe quem 'descobriu' que o campo magnético causa movimento 'lateral' (força de Lorentz) em correntes iônicas? Foi Faraday? Foi Ampère?

Quem quiser dar uma olhadinha no meu motor de rotor líquido (não vi esse projeto em nenhum outro lugar da www!) está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor11.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: alintinho
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 14:09
Assunto: motor de rotor liquido


Boa tarde, meu nome é Aline, faço faculdade de telecomunicaçoes móveis e tenho uma matéria que é Eletricidade. Vamos ter uma semana de telecomunicações e vamos apresentar vários trabalhos. O do meu grupo é o motor de rotor líquido, montamos o experimento para apresentarmos, só ficou uma dúvida: quando que foi inventado essa experiencia? preciso dessa resposta o quanto antes, se você poder me ajudar eu agradeço.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Parafuso
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 16:20

Alguém conhece a história do parafuso? Imagino que é anterior a Arquimedes!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bartira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 10:35
Assunto: Parafuso


Olá professor,estou iniciando um projeto de "iniciacao cientifica" pela UNESP de Bauru,faço engenharia mecanica,estou no terceiro ano e meu tema é parafuso.
Estou colhendo informacoes para um bom resultado no final do meu trabalho,porem esta muito dificil encontrar algo que fale sobre o parafuso,por exemplo como surgiu o parafuso?e a sua historia entendeu,e o professor souber de algo e puder me informar o mais rapido que puder,ficarei muito agaradecido pois esta muito dificil encontrar algo na internet.
Obrigado,aguardo a sua resposta.

Ricardo Barakat.


Obs: este e-mail é da minha namorada rs.








Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.344 / Virus Database: 267.12.4/143 - Release Date: 19/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Calor�metro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 16:28

Biólogos e Cuímicos: como posso usar de um calorímetro (ou um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de alimentos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Julio Cesar Gomes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 18 de outubro de 2005 21:31
Assunto: Calorímetro



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Oi, meu nome é Paula Magalhães, tenho 16 anos e curso o 2º ano do Ensino Médio.
Estou fazendo um trabalho para feira de ciências da minha escola sobre química de alimentos. Como posso introduzir o assunto calorímetro no meu trabalho? Por que ele abrange as matérias de quimica e física.
Espero sua resposta.
Obrigada
Desde já agradeço.

Meu e-mail é paula_magomes@hotmail.com


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Polaridade das Substancias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 16:34

Cuímicos ... vamos trabalhar em prol da juventude estudante brasileira (sério, ela existe! ... e é única!)

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Matews Schneiders" <mat3ws@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de outubro de 2005 08:49
Assunto: Polaridade das Substancias


| Olá! Resolvi perguntar algumas questões para você, porque não estou achando
| muita coisa na internet, talves você possa me ajudar.
|
| As seguintes questões:
|
| POLARIDADE DAS SUBSTÂNCIAS:
|
| 1)Porque água e oleo são imisciveis?
| 2)O que ocorre se colocarmos óleo e gasolina num frasco?
| 3)Como acontece o fenomeno que ocorre na experiencia água e gasolina?
| 4)Explique o que acontece com o sistema sal e água, e sal e gasolina
| 5)Quais as substancias a seguir que se dissolvem respectivamente em água e
| gasolina??
|
| HBr ; CCl4 ; NNa3 ; GaCl3 ; H2S ; HNO2
|
|
| Se poder me ajudar ae, agradeço desde Ja! Estou esperando resposta.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/10/2005 18:10

Regra de movimento?! Huh!?

Até
Luis Brudna


> 3) REGRA DE MOVIMENTO: IGUAL - Tanto combustão como
> fissão são um movimento de efeito dominó (reação em
> cadeia). DIFERENTE - Combustão é efeito dominó de
> eletrons e fissao é efeito dominó de neutrons.
>
> E ai, procede?
>
> Grato.
> Ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
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>
> Página de apoio
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>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>


SUBJECT: Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de tensao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 19:04

Qual o mestre que tem esses links?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "claudia-brasil" <claudia-brasil@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 16:38
Assunto: Pesquisa


Profº Luiz ferraz

Estou precisando com urgência de informações sobre Subestações elevadoras e
abaixadoras (projetos)para realização de um projeto para da escola, teria
como me enviar????

atc,

claudia



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de tensao
FROM: "Klaus Terra Listas" <klauslistas@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2005 23:58

Sou engenheiro eletricista posso ajudar?





Eng. Klaus Quirino Terra, MBA



Engenheiro Eletricista habilitado em Telecomunicações

Especialista em Automação Industrial

MBA em Gestão Empresarial





TV Atual – Onde você aparece!

www.tvatual.com.br

_____

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 19:05
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de
tensao



Qual o mestre que tem esses links?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "claudia-brasil" <claudia-brasil@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 16:38
Assunto: Pesquisa


Profº Luiz ferraz

Estou precisando com urgência de informações sobre Subestações elevadoras e
abaixadoras (projetos)para realização de um projeto para da escola, teria
como me enviar????

atc,

claudia



----------------------------------------------------------------------------
----


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Calorímetro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 00:06

Transformando-o em uma bomba calorimetrica.

Introduz-se a amostra e uma quantidade conhecida de agua a uma
temperatura conhecida.

Adiciona-se oxigenio a quantidade conhecida e incinera-se a amostra
totalmente.

Determina-se a variacao da temperatura da agua e a quantidade de
energia envolvida.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Biólogos e Cuímicos: como posso usar de um calorímetro (ou
> um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de
> alimentos?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Julio Cesar Gomes
> Assunto: Calorímetro
> Oi, meu nome é Paula Magalhães, tenho 16 anos e curso o 2º
> ano do Ensino Médio.
> Estou fazendo um trabalho para feira de ciências da minha escola
sobre química de alimentos. Como posso introduzir o assunto
calorímetro no meu trabalho? Por que ele abrange as matérias de
quimica e física.





SUBJECT: Arma, só para quem precisa portar
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 00:23

Sabe-se que a interpretação ou entendimento de textos, que não é o forte dos
brasileiros, continua aterrorizando os estudantes, vestibulandos e agora
também os cidadãos. A comprovação disso está na polêmica do referendo
onde se revela com todas as cores a maldição de Babel, promovendo a
dificuldade de entendimento das palavras mesmo entre os que falam a
mesma língua.
O que dizem afinal as palavras arrumadas de carreirinha no art. 35° da
Lei 10.826 de 22.12.2003, transcrito abaixo.

[ Art. 35. É proibida a comercialização de arma de fogo e munição em todo
o território nacional, salvo para as entidades previstas no art. 6° desta Lei. ]
Fonte: < http://www.mj.gov.br/seguranca/desarmamento.pdf >

Ouso interpretar o texto: é proibida a comercialização de armas de fogo e
munições *exceto* para os autorizados a portarem essas mesmas armas,
conforme o art. 6° da Lei!
Traduzindo para a turma do NÃO: as armas de fogo e munição já estão
liberadas desde 22.12.2003, para serem vendidas conforme o art. 4° - que
não será alterado pelo referendo do dia 23 próximo - às diversas entidades,
instituições, profissionais e pessoas que são autorizadas portá-las,
conforme detalha o art. 6° - que também será mantido após o dito referendo.

Resumo: terá arma quem precisar portar arma.
Aí está contida a idéia do desarmamento: arma só para quem precisa portar.

José Renato

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 01:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> Cheguei a algumas conclusões sobre as semelhanças e
> diferenças de fissao e combustão, vou destaca-las
> abaixo, e, por favor, comente se procede.

Hmmm... Eu enfatizaria a questao energetica. Tto a combustao como a
fissao vao do estado mais energetico para o menos energetico, com a
liberacao da energia resultante (q. pode ser disperso no ambiente ou
utilizado na realizacao de algum trabalho). No caso da combustao a
energia vem do potencial de oxido-reducao dos atomos, no caso da
fissao a energia vem da quebra do nucleo.

Na combustao novas moleculas sao formadas - os atomos se conservam. Na
fissao os atomos sao alterados.

[]s,

Roberto Takata

>
> 1) MATÉRIA: IGUAL - Tanto combustão como fissão são
> relativos ao comportamento de particulas de atomos.
> DIFERENTE - Combustão é relativo ao comportamento dos
> eletrons e fissao é relativo ao comportamento dos
> neutrons.
>
> 2) MOVIMENTO: IGUAL - Tanto combustão como fissão são
> relativos ao movimento de particulas. DIFERENTE -
> Combustão é relativa ao movimento dos eletrons e
> fissao é relativa ao movimento dos neutrons.
>
> 3) REGRA DE MOVIMENTO: IGUAL - Tanto combustão como
> fissão são um movimento de efeito dominó (reação em
> cadeia). DIFERENTE - Combustão é efeito dominó de
> eletrons e fissao é efeito dominó de neutrons.
>
> E ai, procede?
>
> Grato.
> Ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Fw: Parafuso
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 01:31

De um tempo antes de repassar esta URL:

http://inventors.about.com/od/sstartinventions/a/screwdriver.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém conhece a história do parafuso? Imagino que é
> anterior a Arquimedes!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Bartira
> Assunto: Parafuso
> Olá professor,estou iniciando um projeto de "iniciacao cientifica"
pela UNESP de Bauru,faço engenharia mecanica,estou no terceiro ano e
meu tema é parafuso.





SUBJECT: Re: Fw: Polaridade das Substancias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 01:32

Isso tem no livro dele.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" > Cuímicos
... vamos trabalhar em prol da juventude estudante brasileira (sério,
ela existe! ... e é única!)
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Matews Schneiders" <mat3ws@h...>
> Assunto: Polaridade das Substancias
>
> | 1)Porque água e oleo são imisciveis?
> | 2)O que ocorre se colocarmos óleo e gasolina num frasco?
> | 3)Como acontece o fenomeno que ocorre na experiencia água e gasolina?
> | 4)Explique o que acontece com o sistema sal e água, e sal e gasolina
> | 5)Quais as substancias a seguir que se dissolvem respectivamente
em água e
> | gasolina??
> |
> | HBr ; CCl4 ; NNa3 ; GaCl3 ; H2S ; HNO2





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Calorímetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 09:15

Oi Roberto (e cuímicos!),

não fui feliz na minha pergunta original --- "[ ... ]como posso usar de um calorímetro (ou um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de alimentos?".

O "calor de reação" sim, pode ser obtido mediante a técnica do 'calorímetro de bomba', aliás, tenho algo escrito sobre isso em [ http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp ] (e como sempre, solicito comentários).

(in) == >(Emiliano, veja se esse artigo interessa para ser posto na Wikipédia?)

O que me 'encuca' é a 'postura científica' dos nutricionistas ao citarem coisas do tipo "um bife tem 200 Cal". Como é que eles acharam isso? Queimaram um bife na bomba calorimétrica?
Essa era a idéia na minha pergunta original --- na qual não fui feliz (sabe, a idade ...).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 00:06
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Calorímetro


Transformando-o em uma bomba calorimetrica.

Introduz-se a amostra e uma quantidade conhecida de agua a uma
temperatura conhecida.

Adiciona-se oxigenio a quantidade conhecida e incinera-se a amostra
totalmente.

Determina-se a variacao da temperatura da agua e a quantidade de
energia envolvida.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Biólogos e Cuímicos: como posso usar de um calorímetro (ou
> um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de
> alimentos?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Julio Cesar Gomes
> Assunto: Calorímetro
> Oi, meu nome é Paula Magalhães, tenho 16 anos e curso o 2º
> ano do Ensino Médio.
> Estou fazendo um trabalho para feira de ciências da minha escola
sobre química de alimentos. Como posso introduzir o assunto
calorímetro no meu trabalho? Por que ele abrange as matérias de
quimica e física.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 09:41

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Wednesday, October 19, 2005 2:16 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações

> 3) regras do movimento (regras = informação)

Não. Como diria o Brudna: "Regra de movimento?! Huh!?"

Vejamos: Entre o Sol e a Terra existe um *campo* capaz de manter os dois
astros coesos. Ninguém duvída de que o Sol é constituído por matéria e a
Terra também. Matéria atrai matéria, e o agente dessa atração é o *campo*.
Mas o que é campo? Campo é uma regra?!!!!

Newton acreditava que o agente do campo era "alguma coisa" de natureza
imaterial. Se era "alguma coisa", seria um ente real, ainda que não
constituído por matéria. Descartes achava que tudo era matéria (para ele não
existia o vácuo ou vazio), logo o campo era algum tipo extensão da matéria.
Sob esse aspecto os físicos modernos estão bem mais em acordo com Descartes
do que com Newton. Seja material, seja imaterial, o campo tem existência
real, logo não pode ser simplesmente uma regra. Podemos descrever essa
atração gravitacional através de uma regra (no caso, através de uma lei), ou
de um algoritmo, mas daí a dizermos que essa regra (lei) ou esse algoritmo
confunde-se com o agente do campo, vai uma distância muito grande.

Sim, existem as leis do movimento, mas existem também os agentes do campo.
As primeiras são regras gerais, suscetíveis de matematização, os segundos
são entidades físicas e reais, ainda que pouco conhecidas.

> --- Alberto, me parece que se tratando deste tres essenciais o Macro e o
> Micro se igualam, e eles seriam as constantes da equação de comunicação da
> matéria. Já o que muda na equação seriam as variancias de enfoque. Assim,
> suponho que as "regras do movimento" que Newton definiu não devem ser
> essecialmente diferente das regras definidas por Einstein, nem pela
> mecanica quantica.

Pois eu acho que o que mais distingue essas visões são exatemente as
essências. Na física newtoniana matéria é matéria e não pode ser movimento
nem energia; espaço é espaço e não pode ser tempo; campo é campo (espírito
da matéria) e não pode ser materia. Já a física moderna coloca tudo isso num
mesmo saco e extrai desse saco belíssimas equações que encaixam-se como uma
luva na fenomenologia macroscópica, mas são muito pobres em termos de
significado físico. São meros algoritmos que funcionam sem que se saiba
como, onde, quando e nem porquê.

> Arrisco dizer então o seguinte: o que na Macro Comunicação Fisica chamamos
> de Lei de Gravitação, na Micro Comunicação Fisica deve ter seu respectivo
> no que chamamos de Lei do Magnetismo. Faz sentido? O que vc acha?

Eu diria que magnetismo é uma propriedade tão macroscópica quanto a
gravitação. No mundo das partículas *realmente elementares* não existe nem
essa gravitação macroscópica, nem esse magnetismo macroscópico. Quero crer
que o grande erro da física "moderna" começou justamente pela generalização
desses campos macroscópicos, ou seja, na aceitação da gravidade ou do
magnetismo como "inatos, essenciais e inerentes à matéria". Na opinião de
Newton, isso seria "absurdo tão grande, que acredito que homem algum que
tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar, possa cair
nele". Lamentavelmente os físicos "modernos" caíram nesse engodo e a física
empacou desde então.

> --- Eu entendo isto que Demócrito disse da seguite maneira, me diga se é
> assim que vc entende também. Se a matéria se movimenta seguindo regras, os
> sentidos humanos captam o movimento e como resultado desta captação
> (visão, audição, olfato, gosto, tato) surge no ser humano uma forma de
> conhecimento que chamamos de Empírico. Porém, este conhecimento Empírico
> se repete, e ao se repetir, implicita regras constantes que chamamos de
> conhecimento teórico. É assim que vc entende também?

Eu creio que a coisa é bem mais complexa. A repetição de um fenômeno é
importante para a ciência (fenômenos científicos são aqueles que se
repetem), mas a teorização implica em associações entre vários fenômenos, e
não na observação de um único fenômeno repetidas vezes. Via de regra, ao
observarmos um fenômeno novo e que se repete, procuramos associar o que
vemos com fenômenos outros que não estamos a observar porque já estão
registrados no nosso intelecto.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Fw: Calorímetro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 09:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O que me 'encuca' é a 'postura científica' dos
> nutricionistas ao citarem coisas do tipo "um bife tem 200
> Cal". Como é que eles acharam isso? Queimaram um bife na
> bomba calorimétrica?

Em alguns casos sim. Ha' tb calculos indiretos e mais imprecisos -
atraves do teor de carboidratos, proteinas e gorduras.

Em termos rigorosos, um bife de 100 g tem bem mais do q. 200 kcal -
como nos garante titio Einstein em sua formuleta E=m.c2.

As 200 kcal, mais rigorosamente, referem-se 'a energia quimica
potencial presente no bife. Mas mm esse dado pode ser enganoso, pois
temos q. levar em conta o grau de assimilacao do alimento por nosso
trato digestorio e o grau de eficiencia oxidativa de nossas celulas -
alem de outros fatores.

O L.E.R. eh q deve ter uma ou duas palavrinhas a dizer.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Calorímetro
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 11:15

Oi Léo,

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

O "calor de reação" sim, pode ser obtido mediante a
técnica do 'calorímetro de bomba', aliás, tenho algo
escrito sobre isso em [
http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp ]
(e como sempre, solicito comentários).

(in) == >(Emiliano, veja se esse artigo interessa para
ser posto na Wikipédia?)

[Emiliano]
Sim, interessa, mas os direitos sobre ele, uma vez
publicados na Wikipédia, não serão mais seus, e sim
'de todos'. Veja mais a respeito em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Direitos_de_autor




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)











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SUBJECT: Fw: marcapasso
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 11:58

link

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: glauco
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 11:39
Assunto: marcapasso


Professor, bom dia

Gostaria de receber informações sobre o funcionamento e os componenentes de um aparelho de marcapasso cardíaco.

Se possível mande-me referências bibliográficas.

Obrigado

Glauco José Bazzo
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: energia el�trica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 11:59

Roberto entende disso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: glauco
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 11:44
Assunto: energia elétrica


Professor, bom dia

Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)

Obrigado pela atenção.

Glauco José Bazzo
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Um raio no céu azul
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 12:25

O Prof. Emiliano descobriu a pólvora.

silvio..




Emiliano espalha erudição:
>
> Pesquisa mostra que relâmpagos são fenômenos
> surpreendentemente complexos e ainda pouco conhecidos.
>
> Por Joseph R. Dwyer
>
> Edição Nº 37 - junho de 2005 - Sciam Brasil
> Disponível em:
> http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_72.html
>



SUBJECT: Fw: O mundo existe mesmo?
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 12:30


----- Original Message -----
From: "A. Gomes" <argomes@zmail.pt>
To: <argumentos-critica@yahoogroups.com>
Sent: Wednesday, October 19, 2005 4:48 PM
Subject: O mundo existe mesmo?


> Vivam!
>
> A Science et Vie de Outubro traz 2 dossiês com particular interesse
> filosófico:
>
> 1. A questão cental do primeiro: o mundo existe mesmo -- ou será uma
> alucinação?
> Cada vez mais os físicos (a física quântica) defendem que a realidade
> não é mais do que a informação que temos sobre ela. O que implica uma
> reinterpretação das noções de tempo, de matéria e de espaço e da
> condição humana.
>
> 2. O segundo dossiê, do domínio da neurobiologia, põe em questão o
> conceito de livre arbítrio.
> Antes de a vontade mandar que o corpo faça um gesto, já o cérebro o
> iniciou; dispomos apenas de 200 milésimos de segundo para inibir o gesto
> que o cérebro decidiu -- muito pouco, convenhamos...
>
> Boas... filosofias!
>
> A. Gomes
> http://www.esenviseu.net/ocanto
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Para sair: argumentos-critica-unsubscribe@yahoogroups.com
>
>
> Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Aviões
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 12:32

General Bruno:

Diga à futura consorte que Voar do nosso terrítório para O (9 horas)
teríamos problemas com a Cordilheira dos Andes e depois sobrevoar todo o
Pacífico sem apoio de rádio, abastacimento, emergência, orientação de
goniômetros. Nem o GPS ajudaria: Passe lá na MAER e peça orientação de um
piloto de T-6.....

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 11 de outubro de 2005 12:45
Assunto: [ciencialist] Fw: Aviões


Quem o militar deve consultar para responder à namorada?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Oliveira" <bfoliveira2003@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 10 de outubro de 2005 19:34
Assunto: Aviões


| Sou militar do exercito brasileiro e surigiu uma duvida da minmha namorada
a
| qual eu não soube responder: porque os aviões demoram tanto tempo para
| chegar a paises como o japão ou a australia e qual caminhos eles fazem p
| chegar até la pois o + logico na visão dela seria eles irem na direção 9
hrs
| ou seja pelo chile!!!
|
|
| por favor espero resposta
|
|
|
|
| --
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de tensao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 13:33

Claro! Manda bala!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Klaus Terra Listas" <klauslistas@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 23:58
Assunto: RES: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de tensao


Sou engenheiro eletricista posso ajudar?





Eng. Klaus Quirino Terra, MBA



Engenheiro Eletricista habilitado em Telecomunicações

Especialista em Automação Industrial

MBA em Gestão Empresarial





TV Atual - Onde você aparece!

www.tvatual.com.br

_____

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 19:05
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de
tensao



Qual o mestre que tem esses links?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "claudia-brasil" <claudia-brasil@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 16:38
Assunto: Pesquisa


Profº Luiz ferraz

Estou precisando com urgência de informações sobre Subestações elevadoras e
abaixadoras (projetos)para realização de um projeto para da escola, teria
como me enviar????

atc,

claudia



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SUBJECT: PM reage e é assassinado
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 14:20

[ Os criminosos teriam desconfiado que o PM estivesse armado - segundo a noiva, eles chegaram a perguntar à vítima. Sem responder, Carvalho teria começado a brigar com um dos homens, que atirou no peito dele. ]
...............................................

A TARDE 20/10/2005 - Polícia
Violência
PM reage a assalto e é assassinado

Islan Esteves de Carvalho chegou a lutar com o criminoso, mas acabou levando um tiro que atingiu o coração

CRISTOVALDO RODRIGUES

Chegou a 26 o número de policiais militares assassinados este ano, segundo dados da corporação. Ontem de manhã, foi a vez de o PM reformado e bacharel em educação física Islan Esteves de Carvalho, 31 anos, ser morto após reagir a um suposto assalto, quando saía da academia que freqüentava, na Graça.

Carvalho, que morava com a mãe na Rua Teixera Mendes, 212, Federação, estava acompanhado de sua noiva na hora do crime. Eram aproximadamente 9 horas e os dois saíam da Academia Natural Fitness, localizada na Rua Barão de Loreto, Graça, e seguiam por uma transversal.

A vítima falava ao celular no momento que um carro, possivelmente um Gol cinza escuro, parou ao lado deles. Dois homens saltaram e anunciaram o assalto, exigindo o aparelho celular e a carteira.

Os criminosos teriam desconfiado que o PM estivesse armado - segundo a noiva, eles chegaram a perguntar à vítima. Sem responder, Carvalho teria começado a brigar com um dos homens, que atirou no peito dele.

Os dois, então, fugiram, levando celular, carteira e o revólver de Islan. A noiva do militar, que não quis se identificar, voltou para a academia em busca de socorro. Carvalho chegou a ser levado ao Hospital Geral do Estado (HGE), por colegas de academia, mas morreu pouco depois de dar entrada.

Moradores - O crime causou revolta entre os moradores da região. Eles se queixaram do crescente número de assaltos na área e pedem providências às autoridades. Uma estudante, residente no Edifício Portal da Avenida - na frente do qual o PM foi assassinado -, por exemplo, mostrou aos policiais uma lesão na mão direita, provocada pela dentada de um assaltante que exigia que ela largasse o celular naquele ponto.

Os policiais foram informados da existência de algumas câmeras de vigilância em alguns prédios, mas a informação não foi confirmada. "Nossa esperança era identificar os criminosos pelas possíveis gravações, mas observamos que não existe nada que intimide a ação dos assaltantes que agem no local", comentou um dos agentes.

Outra testemunha do crime revelou aos agentes do Grupo de Repressão a Crimes de Extermínio (Gerce) que os numerais da placa do veículo usado pelos criminosos era 2903. O policial Aldair Carneiro, que coordena as investigações, encaminhou várias testemunhas, inclusive a noiva do militar, para o Departamento de Polícia Técnica, para fazer o retrato falado do assassino.

Ouvida na sede do Gerce, a noiva do militar informou que ele foi reformado pela corporação há cerca de quatro anos, depois de sofrer um acidente de trânsito em Lauro de Freitas. Carvalho era separado e tinha um filho.

O assassinato está sendo investigado por seus colegas do Gerce, da 14ª Delegacia (Barra) e da Delegacia de Homicídios. O corpo foi removido para o Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues.

Violência

Com a morte de Islan, chegou a 26 o número de PMs assassinados este ano

Fonte: Departamento de Comunicação Social da Polícia Militar

< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2005&id_subcanal=21&id_materia=6971 >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O penúltimo em ciência
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 14:31

[ Foram avaliadas 250 mil estudantes de 15 anos em 43 países. O Brasil ocupa o 42º lugar em aptidão para ciência. Pior, apenas a Tunísia. ]
.............................................

A TARDE 20/10/2005 - Local
Educação
Estudantes têm baixo desempenho em ciência

Unesco avalia alunos de 43 países e coloca os do Brasil na penúltima posição

CLÁUDIO BANDEIRA

A aptidão para ciência e matemática não é das melhores entre os jovens brasileiros, que ficaram em 42º lugar no ranking entre os 43 países participantes do estudo Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), sigla em inglês, da Unesco e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Pior do que o Brasil, apenas a Tunísia, país situado na África.

O resultado não é apenas de fazer corar o professor Pardal e seu inseparável auxiliar, o Lampadinha, mas também os responsáveis pelas políticas educacionais no País. O Pisa foi aplicado pela segunda vez em 2003, quando analisou o desempenho de cerca de 250 mil estudantes de 15 anos matriculados nas redes de ensino públicas e particulares, e voltará a avaliar o aprendizado de jovens em todo o mundo no próximo ano.

O precário domínio do conhecimento científico entre os jovens brasileiros levou o governo federal a criar o Comitê de Popularização da Ciência, que tem desenvolvido diversas ações para melhorar o atual quadro, entre as quais feiras de divulgação científica e tecnológica. Na Bahia, ela leva o nome de Semana de Ciência e Tecnologia. Em sua segunda edição, o evento, realizado no início de outubro, tem a organização da Ufba e o apoio do Ministério de Ciência e Tecnologia.

Com a coordenação de Rejane Lira, professora do Instituto de Biologia, o evento tem buscado difundir conhecimentos científicos entre jovens da rede escolar. Nesses locais, o ensino de disciplinas como física, biologia e química é feito, na maioria das vezes, sem o auxílio de laboratório.

"Um dos nossos propósitos é estimular a criatividade e o experimentalismo entre os jovens que - muitas vezes nas aulas teóricas - não conseguem aprender conceitos que se tornariam simples em demonstrações práticas, como os da forças centrípeta e centrífuga", exemplifica.

Rejane Lira acrescenta que "matemática, biologia, química e física se transformam num suceder de conceitos caso não apresentadas didaticamente através de jogos e experiências de laboratório, que fazem o aluno aprender brincando".

Ela avalia, com base nos resultados apurados do evento, em 2004, que a semana de ciência tem apresentado resultados positivos. "Vários estudantes que participaram como monitores em 2004 descobriram vocações. Muitos afirmam que vão se tornar biólogos, físicos, químicos. Trata-se de um grande progresso que reafirma o objetivo desse evento, que é o despertar de vocações e indicar, por exemplo, que a matemática não é uma coisa chata".

Ainda segundo ela, os professores, que acompanham os alunos, também saem estimulados do evento, pelo fato de constatarem o interesse que as experiências de laboratório despertam nos jovens e que não é complicado reproduzi-las em sala de aula. A professora de filosofia Flávia Rita Sousa define que as feiras de ciência são uma "ótima" oportunidade para os alunos interagirem com o conhecimento de técnicas específicas. "Serve também para quebrar as expectativas em relação à Ufba e ao ambiente universitário", diz.

DESCOBERTAS - Os alunos que participam desses eventos são os primeiros a elogiar. É o caso de Rafael Mazelli, 15 anos, 1º ano do ensino médio: "Fiz algumas experiências que não são feitas na escola, gosto de física e pretendo fazer vestibular para mecatrônica".

Islânia dos Santos Silva, 14 anos, também no 1º ano, não esconde o entusiasmo: "Adorei ter descoberto tantas coisas novas. Aprendi muita coisa que não é dada na escola", comemora. "Esse tipo de ensino é melhor do que na sala de aula. A experiência do ponto de equilíbrio com a bicicleta foi maravilhosa", avalia a estudante Simone Pereira, 14 anos, também do primeiro ano.

Rejane Lira lamenta que a metodologia de ensino aplicada em muitas escolas dificulte à aprendizagem e bloqueie a descoberta de vocações. "No Brasil, há uma déficit de 250 mil físicos, 50 mil biólogos e 100 mil químicos. E isso acontece, principalmente, devido à forma como essas disciplinas têm sido ministradas na sala de aula".

Rejane destaca que uma sociedade culturalmente voltada para a pesquisa e o desenvolvimento da ciência oferece melhor qualidade de vida aos seus cidadãos: "O importante é a consciência de que nenhuma sociedade pode subsistir sem ciência e tecnologia. Na Bahia, infelizmente, não há uma cultura científica enraizada, não há gosto pela ciência. Eventos que contribuam para reverter esse quadro têm repercussão positiva", avalia.

Nova avaliação será aplicada em 2006

Hong Kong/China (550 pontos) e Finlândia (544) tiveram o melhor desempenho na avaliação do Pisa de 2003, que focou a área de matemática e sua aplicação nas ciências. A média geral dos alunos brasileiros foi a mais baixa (356 pontos), ficando atrás da Indonésia (360 pontos) e Tunísia (359). Um novo teste será aplicado novamente em 2006, quando mais países devem ser englobados na avaliação.

Em ciências, o Brasil ficou em penúltimo, à frente apenas da Tunísia. A Finlândia lidera nessa prova. Na avaliação da leitura, o Brasil aparece em 36º lugar, à frente de México, Indonésia e Tunísia. A Finlândia, mais uma vez, está no topo da lista, seguida por Coréia e Canadá.

"Se você levar em conta a economia, os investimentos em educação, o Brasil está claramente abaixo da média, mas isso não explica os resultados. Mesmo que você leve em conta a renda per capita e o investimento em educação, o Brasil e todos os países na América Latina apresentam resultados abaixo das expectativas para países com esses níveis de investimento em educação", disse Andreas Schleicher, um dos autores do relatório.

"Acho que nem o histórico social e o econômico podem explicar totalmente os resultados que publicamos sobre o Brasil", acrescenta ele. Então, qual a explicação para o sucesso de alguns países? Segundo ele, "é difícil encontrar explicações, mas se você analisar os países que estão no topo da lista, todos têm metas claras a serem atingidas na educação e formas sistematizadas de medir este progresso. Eles têm um corpo docente altamente qualificado", avalia.

O que é pisa

O Pisa é um programa internacional de avaliação comparada que tem como finalidade produzir indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais, avaliando o desempenho de alunos na faixa de 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países. No Brasil, o Pisa é coordenado pelo Inep - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

EDUCAÇÃO NO BRASIL

O que diz o estudo da Unesco/OCDE

. Foram avaliadas 250 mil estudantes de 15 anos em 43 países

. O Brasil ocupa o 42º lugar em aptidão para ciência. Pior, apenas a Tunísia

. Ganha da Indonésia e Tunísia entre os piores desempenhos em níveis de conhecimento de matemática

. Dos entrevistados, 10% admitiram ter faltado nas aulas cinco ou mais vezes nas duas semanas anteriores à pesquisa

. O investimento no aluno brasileiro até os 15 anos é de US$ 10 mil.um dos mais baixos do mundo

. Argentina e Chile investem duas vezes mais em seus jovens alunos

Leitura

Apesar do baixo rendimento, alunos brasileiros estão entre os que mais lêem no mundo nas horas vagas

. 10% dedicam duas horas ou mais por dia à leitura por prazer, mas o nível de compreensão não é satisfatório

. Resultados são influenciados pelo contexto socioeconômico do País dos estudantes

Piores países

Brasil
Albânia
Indonésia
Peru
Melhores desempenhos
Finlândia,
Hong Kong,
Canadá
Japão

< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=10&ano=2005&id_subcanal=17&id_materia=6961 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 14:32

Olá Alberto!

Alberto >>> Como diria o Brudna: "Regra de movimento?!
Huh!?" Vejamos: Entre o Sol e a Terra existe um
*campo* capaz de manter os dois astros coesos. Ninguém
duvída de que o Sol é constituído por matéria e a
Terra também. Matéria atrai matéria, e o agente dessa
atração é o *campo*. Mas o que é campo? Campo é uma
regra?!!!!

--- Alberto, estamos nos comunicando através de
palavras e temos que nos virar com as palavras que
temos. Vou justificar porque escolhi a palavra "regra"
e se vc julgar que tem uma palavra mais apropriada,
por favor, use-a, mas também justifique porque é mais
apropriada. Entendo que "regra" é aquilo que regula um
comportamento, ou seja, o invisivel que está por trás
do comportamento visivel. Assim, quando observamos que
matéria atrai matéria, isto não é uma regra, é uma
observação. Agora, quando postulamos um agente para o
comportamento da observaçao, o que estamos criando ao
criar este agente é uma regra. Neste caso da matéria,
a regra seria: "matéria atrai matéria". Ou seja, a
regra é o agente (regra = agente).

Alberto >>> Newton acreditava que o agente do campo
era "alguma coisa" de natureza imaterial. Se era
"alguma coisa", seria um ente real, ainda que não
constituído por matéria. Descartes achava que tudo era
matéria (para ele não existia o vácuo ou vazio), logo
o campo era algum tipo extensão da matéria. Sob esse
aspecto os físicos modernos estão bem mais em acordo
com Descartes do que com Newton. Seja material, seja
imaterial, o campo tem existência real, logo não pode
ser simplesmente uma regra.

--- Porque não? As regras não existem? Não são reais
como na regukagem do universo? Ação e reação não
existe? Não é uma regra real para todo o universo?

Alberto >>> Podemos descrever essa atração
gravitacional através de uma regra (no caso, através
de uma lei), ou de um algoritmo, mas daí a dizermos
que essa regra (lei) ou esse algoritmo confunde-se com
o agente do campo, vai uma distância muito grande.

--- Mas e se a regra for o agente? Qual é o problema
na compreenção de que agente = regra?

Alberto >>> Sim, existem as leis do movimento, mas
existem também os agentes do campo. As primeiras são
regras gerais, suscetíveis de matematização, os
segundos são entidades físicas e reais, ainda que
pouco conhecidas.

--- Sim, numa comunicaçao tem no minimo dois agentes
involvidos, emissor e receptor, mas entendo que nem
movimento, nem regras do movimento sejam material.

Alberto >>> Eu acho que o que mais distingue essas
visões são exatemente as essências. Na física
newtoniana matéria é matéria e não pode ser movimento
nem energia; espaço é espaço e não pode ser tempo;
campo é campo (espírito da matéria) e não pode ser
materia. Já a física moderna coloca tudo isso num
mesmo saco e extrai desse saco belíssimas equações que
encaixam-se como uma luva na fenomenologia
macroscópica, mas são muito pobres em termos de
significado físico. São meros algoritmos que funcionam
sem que se saiba como, onde, quando e nem porquê.

--- Parece que o que vc chama de "essencial" não é o
mesmo que eu. Explico, o que chamo de essencial é a
base comum e constante que se repete por trás da
variante. Por exemplo: carro, guarda-chuva, sorvete de
chocolate. Essencialmente, os 3 são matéria. No caso
da fisica, temos mecanica newtoniana, mecanica
relativista e mecanica quantica. Essencialmente as 3
são mecanicas. É por isto que acredito que precisam
ser iguais em essencia.

Alberto >>> Eu diria que magnetismo é uma propriedade
tão macroscópica quanto a gravitação. No mundo das
partículas *realmente elementares* não existe nem essa
gravitação macroscópica, nem esse magnetismo
macroscópico.

--- O que existe? E o quais são as partículas
realmente elementares a que vc se refere?

Alberto >>> Quero crer que o grande erro da física
"moderna" começou justamente pela generalização
desses campos macroscópicos, ou seja, na aceitação da
gravidade ou do magnetismo como "inatos, essenciais e
inerentes à matéria".

--- Pode explicar porque acredita ser um erro?

Alberto >>> A repetição de um fenômeno é importante
para a ciência (fenômenos científicos são aqueles que
se repetem), mas a teorização implica em associações
entre vários fenômenos, e não na observação de um
único fenômeno repetidas vezes.

--- Isto porque toda observação é parcial não dá conta
de englobar todo o fenomeno que é a existencia, então
vira aquele quebra cabeça que vc falou. Mas o que
separa o empirico do teórico é a racionalização do
empirico, é a criação da peças (observação parcial) e
a montagem do quebra cabeça (existencia), concorda?

Forte abraço
ferrari


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SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 14:33

Olá Takata!

Segue uma tabela atualizada com as comparações, se vc
puder comentá-la, agradeço.

- - - - - - - - -

COMBUSTÃO X FISSÃO

- - - - - - - - -

1) MATÉRIA

IGUAL: Particulas.

DIFERENTE: Combustão: eletrons - Fissao: neutrons.

- - - - - - - - -

2) MOVIMENTO

IGUAL: Deslocamento de Particulas.

DIFERENTE: Combustão: movimento de eletrons - Fissao:
movimento de neutrons.

- - - - - - - - -

3) AÇÃO-REAÇÃO (TIPO)

IGUAL: Reação em cadeia.

DIFERENTE: Combustão: reação em cadeia de eletrons -
Fissao: reação em cadeia de neutrons.

- - - - - - - - -

4) ENERGIA (RESULTANTE)

IGUAL: Liberação de energia

DIFERENTE: Combustão: Liberação de energia resultante
do movimento de eletrons - Fissao: Liberação de
energia resultante do movimento de neutrons.

- - - - - - - - -

5) ESTRUTURA (CORPO)

IGUAL: destruição da estrutura coletiva - conservação
da estrutura particular

DIFERENTE: Combustão: destruição da estrutura
molecular, conservação da estrutura atomica - Fissao:
destruição da estrutura atomica, conservação da
estrutura dos neutrons.

- - - - - - - - -

Abraço.
ferrari


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SUBJECT: Re: Fw: energia elétrica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 14:34

Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)





SUBJECT: Re: Fw: marcapasso
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 14:40

http://www.guidant.com/webapp/emarketing/compass/comp.jsp?lev1=prod&lev2=pace
http://www.betterhealth.vic.gov.au/bhcv2/bhcarticles.nsf/pages/Artificial_cardiac_pacemakers?open

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: marcapasso
> Gostaria de receber informações sobre o funcionamento e os
componenentes de um aparelho de marcapasso cardíaco.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de tensao
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 15:05

Caso não encontre caminho mais fácil, a CEMIG envia projetos gratis para
essas sub-estações.

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 19:04
Assunto: [ciencialist] Fw: Pesquisa - Estacoes elevadoras e abaixadoras de
tensao


Qual o mestre que tem esses links?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "claudia-brasil" <claudia-brasil@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2005 16:38
Assunto: Pesquisa


Profº Luiz ferraz

Estou precisando com urgência de informações sobre Subestações elevadoras e
abaixadoras (projetos)para realização de um projeto para da escola, teria
como me enviar????

atc,

claudia



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 16:09

Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)





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SUBJECT: Fw: Peso da terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 18:19

Temos que sopesar as perdas de material como o escape de gases para o vácuo e o acréscimo de matéria por meteoritos. O 'peso' das pessoas não entra na festa pois é material 'interno' em ciclo fechado. Têm comentários.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "John Maikel Correa de Freitas" <JohnF@ceee.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:54
Assunto: Peso da terra




Desde a sua formação, a terra ficou mais pesada ou mais leve? O crescimento
da população humana é um fator importante nesta questão?



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 18:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
> supoe que esteja desenergizado, primeiramente deve encostar
> as costas da mao (na ponta dos dedos).

Eh melhor deixar pra quem sabe - e q. tenha um amperimetro/multimetro.
Eletricista amador eh um perigo soh.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2005 19:25

Takata,

E, mesmo assim, até mesmo eletricistas com experiência podem ser eletrocutados.
E acontece frequentemente com aqueles afoitos, que dizem não ter medo. Um funcionário meu era assim, sem medo e afoito.
As tensões baixas matam mais que as altas. Correntes da ordem de 100 a 1000 miliamperes são as mais perigosas, pois produzem fibrilação, paralizam as vias respiratórias e a língua, por causa do tônus muscular involuntário, tende a enorolar para trás. Isto tudo além do que você já listou em outro e-mail. Correntes altas e tensôes altas também matam, mas por queimaduras, quedas, etc. Geralmente, quem escapa com vida, dificilmente não fica com sequelas para o resto da vida.
O ideal mesmo seria que apenas pessoas preparadas mexessem com eletricidade. Os funcionários de uma empresa de engenharia geralmente têm cursos e treinamentos sobre o assunto e até como salvar vidas, em casos de a vítima haver sido recém eletrocutada, mesmo estando desacordada(pode não estar morta e pode ser reanimando com massagens adequadas, no lugar certo, e respiração boca a boca. Vale a pena todos conhecerem como funciona isso.
Mas, pelo sim pelo não, se for teimoso e quiser verificar se algum material metálico encontra-se energizado, não houver um técnico ou um engenheiro por perto, e não tiver medo(mas sugiro que desconfie de não ter medo...) faça a experiência com as costas da mão. Nunca com a mão ao contrário, pois ela fecha e segura fortemente o que estiver à frente(e nada há que você possa fazer para evitar). As chances de morrer dominuem, você pode até levar um tapa de você próprio, devido ao tônus muscular involutário e incontrolável, cair ciscando e talvez até fazer xixi nas calças. Mas fica vivo. Trêmulo mas vivo. Outra sugestão: nem assim como sugerí tente. È mais seguro gastar alguns trocados e convocar profissionais da área para esses serviços.

Nos cursos de Engenharia de Segurança são dadas muitas informações a respeito. E há bons livros a respeito. Eu tenho um, chamado Perigos da Eletricidade, de Engº Armando Cardoso, Editado pela Livraria Bertrand, Porto, Portugal, que cobre basicamente tudo a respeito. Inclusive técnicas de reanimação. É um clássico. Recomendo.

Sds,

Victor.






From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, October 20, 2005 6:33 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
> supoe que esteja desenergizado, primeiramente deve encostar
> as costas da mao (na ponta dos dedos).

Eh melhor deixar pra quem sabe - e q. tenha um amperimetro/multimetro.
Eletricista amador eh um perigo soh.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Emiliano: explosão e combustão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 20:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferrari
> Segue uma tabela atualizada com as comparações, se vc
> puder comentá-la, agradeço.
>
> 1) MATÉRIA
>
> IGUAL: Particulas.
>
> DIFERENTE: Combustão: eletrons - Fissao: neutrons.

Nao concordaria mto com isso, dah uma ideia enganosa de q apenas os
eletrons sao os responsaveis pela combustao e apenas os neutrons pela
fissao.

> DIFERENTE: Combustão: movimento de eletrons - Fissao:
> movimento de neutrons.

Nem ha' assim um deslocamento significativo de eletrons.

> 3) AÇÃO-REAÇÃO (TIPO)
>
> IGUAL: Reação em cadeia.
>
> DIFERENTE: Combustão: reação em cadeia de eletrons -
> Fissao: reação em cadeia de neutrons.

Na combustao a recao em cadeia nao eh propriamente do eletron. Ele nao
vai sair de atomo em atomo. Eh mais o foton q. eh liberado qdo
moleculas de oxigenio se combinam com moleculas de combustivel. Esse
foton eh absorvido pelo eletron de outras moleculas, excitando o
eletron e facilitando a reacao.

> 4) ENERGIA (RESULTANTE)
>
> IGUAL: Liberação de energia
>
> DIFERENTE: Combustão: Liberação de energia resultante
> do movimento de eletrons - Fissao: Liberação de
> energia resultante do movimento de neutrons.

Aqui dah a ideia de q. os eletrons saem ricocheteando por aih como os
neutrons na fissao, como dito acima, sao fotons liberados, absorvidos
e liberados.

> 5) ESTRUTURA (CORPO)
>
> IGUAL: destruição da estrutura coletiva - conservação
> da estrutura particular
>
> DIFERENTE: Combustão: destruição da estrutura
> molecular, conservação da estrutura atomica - Fissao:
> destruição da estrutura atomica, conservação da
> estrutura dos neutrons.

Melhor.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: PM reage e é assassinado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/10/2005 20:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> [ Os criminosos teriam desconfiado que o PM estivesse armado -
> segundo a noiva, eles chegaram a perguntar à vítima. Sem
> responder, Carvalho teria começado a brigar com um dos homens,
> que atirou no peito dele. ]

Tem como encaixar isso em uma visao mais cientifica?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 05:44

Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas pontas dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)





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SUBJECT: Livro inédito do Feynman
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 08:52


Lista,

Informações da Ed. Livraria da Física:


A Editora Livraria da Física em nova parceria, agora com o CBPF, está lançando um texto inédito de Richard Feynman:
Física Nuclear Teórica, foi um curso dado por Feynman em 1952 no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas.
O curso foi dado em português e o trabalho de edição e revisão ficou a cargo do Prof. Alfredo Marques do próprio CBPF.
O segundo texto da série será o também clássico curso de Mecânica Estatística ministrado por Leon Rosenfeld na mesmo época no CBPF, o curso foi dado em inglês, o livro se chamará Classical Statistical Mechanics e será editado no original.

É incrível como uma pessoa deixa uma obra didática, genialmente didática, tão grande e tão rica de conteúdo, numa vidinha só! Todos os seus trabalhos tratam a física e a matemática com a profundidade requerida e com o mesmo tom quase informal, numa linguagem simples e direta, sem muito quiprocó, agradabilíssima. Putz! Para mim a morte é a maior desgraça que pode acometer um humano. Venha ela do jeito que vier. Uma desgraça. Não há honra ou glória em morrer. Pois tudo deixa de existir para quem foi. Nada mais haverá. Ninguém consegue escapar dela com vida, já está escrito, em para-choque de caminhão. Mas vou tentar convencê-la a não mais retirar de nosso convívio pessoas da categoria de um Feynman, Einstein, Newton, Heisenberg e outros da espécie. Que insensibilidade e que falta de inteligência da tal!...E nessas negociações verei se me encaixo também, de leve. Mas tenho "sérias dúvidas" se conseguirei... E se precisar de mensalão, já sei a quem recorrer.

Sds,

JVictor.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 09:45

Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar... ;-)

O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é a
reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da tensao e da
corrente)

Mauricio

PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que o ideal
na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as costas
da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...

-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas pontas
dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 09:47

Pelamordedeus, não façam isso! Isso é coisa de eletricista do século XIX.
Atualmente, em baixa tensão, basta usar uma chave-de-fenda neón para testar
se o condutor é uma fase. Usar partes do corpo para testar energização de
condutores, mesmo em 110 V, é totalmente contrário a todas as práticas
modernas de segurança.

Em alta tensão, melhor deixar para os profissionais, pois mesmo as costas da
mão seriam alvo de um arco voltaico que pode provocar queimaduras até de
terceiro grau.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 20, 2005 4:09 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 10:08

Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de errado acontecer
com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo acidente.
Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar... ;-)

O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é a
reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da tensao e da
corrente)

Mauricio

PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que o ideal
na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as costas
da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...

-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas pontas
dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 11:08




Álvaro e demais,


Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de errado acontecer
com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo acidente.
Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.
Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um funcionário de minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo trabalho foi eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e instruído no trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa de engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos fala, teve de responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria Pública, além de outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a chateação e os constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até em razão de eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram arquivadas por improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas perdeu o seu bem maior, que era o moço.
Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro, se você quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de neon. É baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele acende. Se você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á óbito; do outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também. Ou que acenderão serão seus "oinhos".

Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um moço açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de Azeredo Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho, só tinha os cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por perto. Infelizmente.

Sds,

Victor.





----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar... ;-)

O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é a
reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da tensao e da
corrente)

Mauricio

PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que o ideal
na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as costas
da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...

-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas pontas
dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Calorímetro e alimentos.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 14:13

Boa tarde a todos,

o bife como qualquer outra amostra de alimento pode ser queimada na
bomba calorimétrica.

Isto soa de forma estranha? Não se for levado em consideração que:
1-a reação de oxidação da matéria orgânica é espontânea
2-aumentando-se a pressão parcial do oxigênio a velocidade da reação
aumenta
3-na bomba calorimétrica é injetado oxigênio puro até que a pressão
no interior da bomba seja de 25 atm

Na verdade dentro da bomba até o fio de platina que é utilizado para
gerar a faísca queima.

Saudações, UCFilho


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi Roberto (e cuímicos!),
>
> não fui feliz na minha pergunta original --- "[ ... ]como posso
usar de um calorímetro (ou um frasco de Dewar) para calcular calores
de combustão de alimentos?".
>
> O "calor de reação" sim, pode ser obtido mediante a técnica
do 'calorímetro de bomba', aliás, tenho algo escrito sobre isso em [
http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp ] (e como sempre,
solicito comentários).
>
> (in) == >(Emiliano, veja se esse artigo interessa para ser posto na
Wikipédia?)
>
> O que me 'encuca' é a 'postura científica' dos nutricionistas ao
citarem coisas do tipo "um bife tem 200 Cal". Como é que eles acharam
isso? Queimaram um bife na bomba calorimétrica?
> Essa era a idéia na minha pergunta original --- na qual não fui
feliz (sabe, a idade ...).
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 00:06
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Calorímetro
>
>
> Transformando-o em uma bomba calorimetrica.
>
> Introduz-se a amostra e uma quantidade conhecida de agua a uma
> temperatura conhecida.
>
> Adiciona-se oxigenio a quantidade conhecida e incinera-se a amostra
> totalmente.
>
> Determina-se a variacao da temperatura da agua e a quantidade de
> energia envolvida.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Biólogos e Cuímicos: como posso usar de um calorímetro (ou
> > um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de
> > alimentos?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Julio Cesar Gomes
> > Assunto: Calorímetro
> > Oi, meu nome é Paula Magalhães, tenho 16 anos e curso o 2º
> > ano do Ensino Médio.
> > Estou fazendo um trabalho para feira de ciências da minha escola
> sobre química de alimentos. Como posso introduzir o assunto
> calorímetro no meu trabalho? Por que ele abrange as matérias de
> quimica e física.




SUBJECT: Evolução do Homem
FROM: "taviroquai" <taviroquai@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 14:46

Viva!

A minha questão prende-se com a evolução da raça humana.
Cada vez mais, por causa do factor tempo/actividades, deparamo-nos
com pessoas que já não comem segundo o regime clássico, em termos de
quantidade e horário. Principalmente as mulheres, muitas delas, já
não comem uma refeição em quantidade admirável. Por vezes, encontro
pessoas que comem apenas duas vezes por e refeições bastante
rápidas, como uma sopa, uma peça de fruta e copo de sumo ou água e
café porque não tem tempo para uma refeição mais completa devido ao
trabalho ou outra actividade que ocupa muito tempo.

A questão é, será possível que devido ás recentes actividades,
essencialmente de esforço mental, o ser humano esteja a adaptar o
corpo a este "regime alimentar mínimo" ou mesmo quase inexistente?
Acredito que sim, pois como já foi provado pela ciência, os hábitos
dos seres vivos moldam as necessidades e mesmo a forma física e
corporal. E neste caso, assistimos ao controlo da mente sobre o
corpo, sobre os nossos próprios genes!

Parece-me que caminhamos para uma alteração do nosso corpo, damos
mais valor ás capacidades mentais e intelectuais, e deixamos de
parte as capacidades físicas. De forma "utópica" diria que daqui a
uns milhares de anos, se as condições atmosféricas permitirem ;) se
não comermos não precisamos de sistema digestivo. Será possível o
resto do corpo alimentar-se "quase" exclusivamente da mente? Como
será o nosso corpo nessa altura? Que capacidades mentais tão
extraordinárias teremos?

Partilhem a vossa opinião.





SUBJECT: Evolução do Homem
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 15:05

Olá taviroquai

Bem, o regime alimentar padrão de nossa espécie nunca foi esse que apresenta, com refeições completas em horários determinados..:-) Na verdade, evoluimos comendo o que era possível, quando era possível, e passando fome a maior parte do tempo..:-) Por isso a epidemia de "gordos" em nossa sociedade atual. Nosso metabolismo, nossos genes, nos dizem que devemos comer o máximo possível a cada vez que alimento é encontrado, de preferencia aqueles com maior poder nutritivo, mais gordura e açucar, pois vai demorar para encontrar mais comida.

Como hoje a comida é farta e disponível, comemos sem parar (ou só parando com muito esforço), em horários determinados (3 refeições por dia) e de preferência gorduras, açucares e carboidratos.

Quanto a "alimentar-se da mente", acho que não compreendi sua questão..:-) Nossa mente, nosso cérebro, consome mais de 30% da energia que o nosso metabolismo produz. Se nossa mente ficar mais "poderosa", teremos de comer mais, não menos..:-) "Pensar" gasta calorias "prá caramba"..:-)

Também não são "hábitos" que moldam seres vivos, mas a seleção natural que "filtra" os hábitos ou comportamentos benéficos e elimina os menos benéficos. Seres vivos não "escolhem" para que lado vão evoluir, nem seus corpos, como individuos, podem direcionar essa evolução. Se as condições do ambiente (e isso inclui nosso ambiente atual) permitissem que quem se alimenta menos, tenha mais filhos, talvez no futuro nosso metabolismo refletisse essa pressão seletiva. Mas seres humanos podem driblar, sem intenção ou intencionalmente, essas pressões. No passado, genes que dificultavam o parto podiam ser eliminados, com a morte da mãe ou do filho nessas situações. Hoje, isso não importa, já que a cesariana permitirá que qualquer pessoa, mesmo com genes de dificuldade no parto, tenham filhos (o que significa que os genes continuaram em nosso pool genético).

Talvez se puder detalhar melhor sua questão, nós possamos ajudar mais, ok?..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: taviroquai
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 21, 2005 2:46 PM
Subject: [ciencialist] Evolução do Homem


Viva!

A minha questão prende-se com a evolução da raça humana.
Cada vez mais, por causa do factor tempo/actividades, deparamo-nos
com pessoas que já não comem segundo o regime clássico, em termos de
quantidade e horário. Principalmente as mulheres, muitas delas, já
não comem uma refeição em quantidade admirável. Por vezes, encontro
pessoas que comem apenas duas vezes por e refeições bastante
rápidas, como uma sopa, uma peça de fruta e copo de sumo ou água e
café porque não tem tempo para uma refeição mais completa devido ao
trabalho ou outra actividade que ocupa muito tempo.

A questão é, será possível que devido ás recentes actividades,
essencialmente de esforço mental, o ser humano esteja a adaptar o
corpo a este "regime alimentar mínimo" ou mesmo quase inexistente?
Acredito que sim, pois como já foi provado pela ciência, os hábitos
dos seres vivos moldam as necessidades e mesmo a forma física e
corporal. E neste caso, assistimos ao controlo da mente sobre o
corpo, sobre os nossos próprios genes!

Parece-me que caminhamos para uma alteração do nosso corpo, damos
mais valor ás capacidades mentais e intelectuais, e deixamos de
parte as capacidades físicas. De forma "utópica" diria que daqui a
uns milhares de anos, se as condições atmosféricas permitirem ;) se
não comermos não precisamos de sistema digestivo. Será possível o
resto do corpo alimentar-se "quase" exclusivamente da mente? Como
será o nosso corpo nessa altura? Que capacidades mentais tão
extraordinárias teremos?

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Evolução do Homem
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 15:15

Olá,

Acho que Dr. Drauzio Varella já comentou sobre isso no
Fantático (será que o nome faz jus a programação
atual? Bem, este é outro assunto, não pertinente à
lista.)

Segundo o médico, antigamente (pré-história), o homem
comia o que podia e, após, descançava, de forma a
poupar energia para perpetuar este momento de
saciedade. Além do fato da vida antes do advento
destas modernidades tecnológicas (e.g: lavadora de
roupa) não ser muito 'leve' e exigir um esforço físico
maior.

Hoje, a quantidade de pessoas que desenvolvem um
trababalho mais intelectual do que braçal é maior do
que, por exemplo, no início do século XX,logo... creio
que seja neste sentido uma possível explicação para a
sua observação.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- taviroquai <taviroquai@hotmail.com> escreveu:


---------------------------------
Viva!

A minha questão prende-se com a evolução da raça
humana.
Cada vez mais, por causa do factor tempo/actividades,
deparamo-nos
com pessoas que já não comem segundo o regime
clássico, em termos de
quantidade e horário. Principalmente as mulheres,
muitas delas, já
não comem uma refeição em quantidade admirável. Por
vezes, encontro
pessoas que comem apenas duas vezes por e refeições
bastante
rápidas, como uma sopa, uma peça de fruta e copo de
sumo ou água e
café porque não tem tempo para uma refeição mais
completa devido ao
trabalho ou outra actividade que ocupa muito tempo.

A questão é, será possível que devido ás recentes
actividades,
essencialmente de esforço mental, o ser humano esteja
a adaptar o
corpo a este "regime alimentar mínimo" ou mesmo quase
inexistente?
Acredito que sim, pois como já foi provado pela
ciência, os hábitos
dos seres vivos moldam as necessidades e mesmo a forma
física e
corporal. E neste caso, assistimos ao controlo da
mente sobre o
corpo, sobre os nossos próprios genes!

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corpo, damos
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parte as capacidades físicas. De forma "utópica" diria
que daqui a
uns milhares de anos, se as condições atmosféricas
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Evolução do Homem
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 15:23

Oi Homero,

[Homero escreveu]
No passado, genes que dificultavam o parto podiam ser
eliminados, com a morte da mãe ou do filho nessas
situações. Hoje, isso não importa, já que a cesariana
permitirá que qualquer pessoa, mesmo com genes de
dificuldade no parto, tenham filhos (o que significa
que os genes continuaram em nosso pool genético).

[Emiliano]
Falando nisso..., se o Brudna me permitir, há quem
diga que a explicação para que os homens gostem de
mulheres de quadris largos é o fato destas terem mais
facilidade durante o parto 'normal'. Na sua visão,
isto procede? Há algum estudo que verse sobre esta
preferência dos homens e sua possível explicação
perante a seleção natural de Darwin? Você gosta de
mulheres...? eheheh :-)

Há inúmeros relatos sobre este aspecto 'sexual' do
homem perante a mulher. Por exemplo, os pêlos pubianos
da mulher despertam uma atração no homem hoje. Uma
explicação seria o fato de, quando estes pêlos eram
visíveis, no começo da evolução humana, indicavam o
fato das mulheres já estarem prontas para o coito.

[ ] 's do Emiliano Chemello









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SUBJECT: Re: Evolução do Homem
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 16:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "taviroquai"
> De forma "utópica" diria que daqui a
> uns milhares de anos, se as condições atmosféricas permitirem
> ;) se não comermos não precisamos de sistema digestivo.

Bem, o Homero jah comentou diversos aspectos relevantes, como o gasto
energetico do ato de pensar.

Mas digamos q. ao longo das geracoes evolua um sistema de pensamento
energeticamente mais economico. Poderia-se gastar menos energia do q.
hj. Porem, a segunda lei da termodinamica nos garante q. sempre serah
necessario um input de energia util (e um output de energia degradada).

Esse input precisaria dar-se por um sistema digestorio? Nao
necessariamente. Plantas absorvem nutrientes pelas folhas e raizes,
certos parasitas intestinais pela pele.

Porem, sao cenarios extremamente especulativos. Pode bem ser o caso de
ocorrer o oposto. Uma serie de 'ses'.

Mas no presente, nao parece q. a mente atraia mais do q. o corpo. De
minha parte, Marilena Chaui' ou Nelida Pinon nao sao sexualmente mais
atraentes do q., digamos, Sheila Mello ou Grazielli Massafera. Verdade
q. se abrir a boca certas beldades tEm um efeito anti-sildenafil
importante. Mas QI elevado nao substitui os atributos fisicos q.
faltem eventualmente em uma mulher. Sim, estou generalizando a partir
de minha propria opiniao, porem ha' pesquisas q. mostram q. a minha
visao eh de ampla distribuicao. (Embora nao poucos homens tenham ateh
certo medo de mulheres inteligentes.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Evolução do Homem
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 16:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Há algum estudo que verse sobre esta
> preferência dos homens e sua possível explicação
> perante a seleção natural de Darwin?

Dezanas a centanas de estudos. Se vc entrar em um banco de dados de
publicacoes cientificas procurando por hip/waist ratio (razao
cintura/quadril) vai encontrar varios artigos.

Embora muito desatualizado, vale a pena ler 'O macaco nu'. Do mm autor
tem um bem mais recente 'A mulher nua' - nao li, mas parece ser
interessante (apropo, nao tem nenhum poster central de uma coelhinha).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Vidro, eterna lenda...
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 16:37

Olá amigos físicos, químicos, biólogos e demais
profissionais,

Muitas lendas persistem até em meios acadêmicos. É o
caso do vidro. Eu presenciei isto. Minha professora,
ontem, num ato infeliz, disse que o vidro escoou nas
tais vidraças em uma catedral na Europa, justamente
antes de um professor, do mesmo curso, ter dito
exatamente o contrário, alguns dias atrás, que se
tratava de um defeito de fabricação apenas, não um
real escoamento do vidro, o qual levaria milhões de
anos para ocorrer (dizem que o tempo de escoamento do
vidro ultrapassa a idade do universo).

Isto está bem descrito em vários sites da web¹.

Enfim... acontece... :-(

Há quem diga que o vidro é líquido, já outros afirmam
(como eu) que ele é sólido, em especial não cristalino
que tem TG (transição vítrea)². Tem também aqueles que
procuram um meio termo e dizem que ele é um 'líquido
super resfriado). E por ai vai...

A minha questão diz respeito as janelas da Catedral de
Chartres em que, diz-se observar (minha professora
disse que foi lá e viu) um acúmulo maior na base do
que na parte superior da vidraça. Alguns afirmam que,
ao longo dos anos, este vidro escoou. Já outros dizem
que foi defeito de fabricação¹.

Minha pergunta é:

Talvez, quem sabe, por um descuido... ehehe ... a luz
solar aqueceu este vidro e ele escoou numa velocidade
maior do que a 'ambiente'? Qual temperatura o vidro
poderia atingir com os raios do sol incidindo
diretamente nele por, digamos, algumas horas, durante
vários anos? Alguém tem referências sobre isto, além
das aqui citadas ao final desta mensagem?

Aguardo comentários,

Fraternais abraços do
Emiliano Chemello

________________

¹ Projeto Ockham - Ciência e pensamento crítico
Os vitrais de catedrais antigas são mais grossos na
parte inferior porque o vidro é um líquido que escoa
lentamente. Por Alexandre Taschetto de Castro
http://www.projetoockham.org/boatos_vidro_1.html
---
² Sobre minha percepção de que o vidro é sólido,
sugiro a leitura deste artigo só sobre vidros.
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/585/vidros.pdf








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ponto no Olho
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2005 16:47

Brudna:
Possivelmente o doutor disse que não é grave por dois motivos: a) não é nele
e b) mão estudou o problema em profundidade.

sds.,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 11 de outubro de 2005 19:02
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ponto no Olho


Pode ser alguma lesão no fundo do olho ou então as irritangtes
´moscas volantes´. Eu tenho essas porcarias no olho, são pontos pretos
e ´teias de aranha´ que ficam nadando na visão.

São imperfeições internas do olho. O problema é se elas aumentam.
Meu oftalmologista não deu muita importancia e disse que não é grave
(o meu caso). Mas como o Takata disse, pode ser algo que precise de
tratamento imediato.

Até
Luís Brudna

On 10/11/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Recomendo o Fernando ir a um oftamologista ou a um posto medico.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Oftalmos de plantão .......
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <tiopassos@i...>
> > Assunto: Ponto no Olho
> > Olá, meu nome é fernando, de blumenau SC; eu tenho um ponto
> preto no olho que vem a me erritar bastante, eu gostaria de saber como
> e porque surgiu esse ponto no meu olho e se tem cura. OBRIGADO!
>


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SUBJECT: Re: Evolução do Homem
FROM: "taviroquai" <taviroquai@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 16:55

[Emiliano Chemello]
Hoje, a quantidade de pessoas que desenvolvem um
trababalho mais intelectual do que braçal é maior do
que, por exemplo, no início do século XX,logo... creio
que seja neste sentido uma possível explicação para a
sua observação.
[]

[Marco]
É nesse sentido, isto é, para uma civilização com hábitos que já não
envolvem esforço fisico, "apenas" mental, com um consumo muito
reduzido mas equilibrado de alimentos, de que forma irá alterar o
nosso corpo físico e os genes passados milhares de anos? Julgo que é
uma pergunta objectiva.

Insisto neste ponto porque as vantagens em diminuir a quantidade de
comida, não a qualidade, são bastante benéficas e cada vez mais as
pessoas simplesmente não sentem necessidade para comer. Pelo menos é o
que se assiste aqui na europa :p será anorexia geral?




SUBJECT: Re: Vidro, eterna lenda...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 17:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Talvez, quem sabe, por um descuido... ehehe ... a luz
> solar aqueceu este vidro e ele escoou numa velocidade
> maior do que a 'ambiente'? Qual temperatura o vidro
> poderia atingir com os raios do sol incidindo
> diretamente nele por, digamos, algumas horas, durante
> vários anos? Alguém tem referências sobre isto, além
> das aqui citadas ao final desta mensagem?

Certamente nao chega aos 270oC necessarios para comecar a haver alguma
mudanca - especialmente porq. o vidro deixa passar a maior parte da
luz q. incide sobre ele e reflete outra parte. Mas se vc quiser, eh
soh pegar um pedaco de vidro e deixar ao sol.

http://www.sciencenews.org/pages/sn_arc98/5_30_98/fob3.htm

http://dx.doi.org/10.1119/1.19026

http://dwb.unl.edu/Teacher/NSF/C01/C01Links/www.ualberta.ca/~bderksen/windowpane.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Evolução do Homem
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 17:29

"Apenas mental"?! Já foi dito que o cérebro gasta MUITA energia. :-)
Entre 20 e 30% da energia do corpo.

Leia este texto
http://www.cerebronosso.bio.br/paginas/kWh.html

Até
Luís Brudna


On 10/21/05, taviroquai <taviroquai@hotmail.com> wrote:
> [Emiliano Chemello]
> Hoje, a quantidade de pessoas que desenvolvem um
> trababalho mais intelectual do que braçal é maior do
> que, por exemplo, no início do século XX,logo... creio
> que seja neste sentido uma possível explicação para a
> sua observação.
> []
>
> [Marco]
> É nesse sentido, isto é, para uma civilização com hábitos que já não
> envolvem esforço fisico, "apenas" mental, com um consumo muito
> reduzido mas equilibrado de alimentos, de que forma irá alterar o
> nosso corpo físico e os genes passados milhares de anos? Julgo que é
> uma pergunta objectiva.
>
> Insisto neste ponto porque as vantagens em diminuir a quantidade de
> comida, não a qualidade, são bastante benéficas e cada vez mais as
> pessoas simplesmente não sentem necessidade para comer. Pelo menos é o
> que se assiste aqui na europa :p será anorexia geral?
>


SUBJECT: Bicicleta
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 17:44

Porque a bicicleta parada é muito díficil equilibrar, deixar em pé (eu
por ex nunca consegui uhahua), mas andando ela fica equilibrada? help-
me :-]




SUBJECT: Re: Bicicleta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 18:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "systecorox"
> Porque a bicicleta parada é muito díficil equilibrar, deixar
> em pé (eu por ex nunca consegui uhahua), mas andando ela fica
> equilibrada? help-me :-]

Entre outras coisas por uma coisa chamada momento angular. Com o piao
tb eh assim: fica em peh soh rodando.

Nao sei se vc jah ouviu falar em momento ou quantidade de movimento.
Um exemplo mais simples eh o momento linear - imagine um objeto
movendo-se em linha reta. Serah mais facil desviah-lo da rota se ele
for leve (tiver pouca massa) e estiver a baixa velocidade. Qto maior a
massa e maior a velocidade, mais dificil serah alterar sua velocidade
(nao apenas desviar sua rota, mas freah-lo ou mm acelerah-lo) - serah
necessario empregar muita energia. Basta pensar q. eh mais dificil
parar um caminhao do q. uma bicicleta 'a mm velocidade; e eh mais
facil frear uma bicicleta 'a baixa velocidade do q. uma 'a alta
velocidade.

Pois bem, alem desse movimento linear, existem outros. Como o
movimento rotatorio - ao movimento rotatorio estah associado um
momento angular. Qto mais depressa gira mais dificil serah de alterar
o movimento - seja na velocidade de rotacao, seja na orientacao da
rotacao (uma bicicleta caindo estarah alterando a orientacao da
rotacao das rodas).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Balões
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 18:55

Porque balões ou são de um gás naturalmente menos denso que o ar, como
o Hélio, ou são aquecidos,, porque não usa-se um material qualquer
rígido e oco, onde se tira um pouco de ar deixando rarefeito pra subir
e coloca-se ar para descer? help-me :-]




SUBJECT: Trabalho
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 19:21

oi, to estudando física do 1º ano, mas tenho dúvidas quem me ajuda?

o que é/pra que serve a definição de trabalho?

1) diz assim no livro "trabalho = força . deslocamento", dai enxe de
exercicio força tal deslocamento tal bla bla bla.... deslocamento tal
trabalho tal, força = ? bla bla bla

e se eu disser "Pipoca = massa . tempo", é uma definição física?

2) dpos fala de energia, energia cinética potencial gravitacional
máxima quanto ta na altura máxima ... diz m.g.h ok... m . g =
força...... m . g . altura ... é trabalho? afinal é força .
deslocamento é trabalho ou é energia?

3) e finalizando... ta e em que casos preciso dessas definições pra
prever um fenomeno físico?

Ajudem-me :)))) valeu




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/10/2005 22:12

P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição elétrica, e aquí
vai uma dica de profissional.
Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda nos fios,
pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico: DESLIGUE A
CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém habilitado!
)
abr/M. SP 21/out



>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
>
>
>
>
> Álvaro e demais,
>
>
> Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de
>errado acontecer
> com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo acidente.
> Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.
> Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um funcionário de
>minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo trabalho foi
>eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e instruído no
>trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa de
>engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos fala, teve de
>responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria Pública, além de
>outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a chateação e os
>constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até em razão de
>eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram arquivadas por
>improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas perdeu o
>seu bem maior, que era o moço.
> Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro, se você
>quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de neon. É
>baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele acende. Se
>você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á óbito; do
>outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também. Ou que
>acenderão serão seus "oinhos".
>
> Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um moço
>açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de Azeredo
>Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho, só tinha os
>cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por perto.
>Infelizmente.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: <mauricio@bec.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar... ;-)
>
> O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é a
> reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da tensao e
>da
> corrente)
>
> Mauricio
>
> PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que o
>ideal
> na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as
>costas
> da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
> voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas
>pontas
> dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <mauricio@bec.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que
>esteja
> desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta
>dos
> dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
> afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.
>
> Abracos
>
> -----Mensagem original-----
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
> fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
> pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
> pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
> pessoa saltar pra bem longe.
>
> Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
> intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
> nao agarrado pela mao, por exemplo).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: glauco
> > Assunto: energia elétrica
> > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 06:59

..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também funciona! ...

Victor.


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição elétrica, e aquí
vai uma dica de profissional.
Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda nos fios,
pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico: DESLIGUE A
CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém habilitado!
)
abr/M. SP 21/out



>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
>
>
>
>
> Álvaro e demais,
>
>
> Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de
>errado acontecer
> com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo acidente.
> Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.
> Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um funcionário de
>minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo trabalho foi
>eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e instruído no
>trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa de
>engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos fala, teve de
>responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria Pública, além de
>outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a chateação e os
>constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até em razão de
>eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram arquivadas por
>improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas perdeu o
>seu bem maior, que era o moço.
> Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro, se você
>quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de neon. É
>baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele acende. Se
>você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á óbito; do
>outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também. Ou que
>acenderão serão seus "oinhos".
>
> Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um moço
>açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de Azeredo
>Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho, só tinha os
>cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por perto.
>Infelizmente.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: <mauricio@bec.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar... ;-)
>
> O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é a
> reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da tensao e
>da
> corrente)
>
> Mauricio
>
> PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que o
>ideal
> na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as
>costas
> da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
> voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas
>pontas
> dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <mauricio@bec.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que
>esteja
> desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta
>dos
> dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
> afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.
>
> Abracos
>
> -----Mensagem original-----
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
> fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
> pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
> pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
> pessoa saltar pra bem longe.
>
> Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
> intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
> nao agarrado pela mao, por exemplo).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: glauco
> > Assunto: energia elétrica
> > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:



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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 07:24

----- Original Message -----
From: "ferrari"
Sent: Thursday, October 20, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações

> Entendo que "regra" é aquilo que regula um comportamento, ou seja, o
> invisivel que está por trás do comportamento visivel. Assim, quando
> observamos que matéria atrai matéria, isto não é uma regra, é uma
> observação. Agora, quando postulamos um agente para o comportamento da
> observaçao, o que estamos criando ao criar este agente é uma regra. Neste
> caso da matéria, a regra seria: "matéria atrai matéria". Ou seja, a regra
> é o agente (regra = agente).

Já dizia o sábio Bartolomeu Guimarães, vulgo Ronald Golias: "Palavras são
palavras, nada mais que palavras". Eu posso até aceitar a sua sugestão para
o significado de regra, mas quero crer que na maioria das vezes empregamos
essa palavra (regra) numa conotação mais light. Quando eu retiro rapidamente
a mão de uma superfície quente, eu não estou seguindo uma regra, mas a um
instinto de sobrevivência. Eu não tenho escolha, do contrário eu queimo a
mão. Se eu não tenho escolha, parece-me que essa não seria uma regra de
comportamento, pelo menos no sentido light a que me referi.

Quanto ao fato da regra ser o agente (regra = agente), também vejo isso como
uma simplificação perigosa, do tipo da confusão conteúdo com continente, ou
então da malfadada dualidade da física "moderna". Pelo visto você está
assumindo que sempre que verifica-se uma regra, deveria existir um agente.
Seria isso? Se for isso, parece-me que você está fixando uma regra para a
existência e/ou para o estudo das regras, não é mesmo? :-)). Mas, por outro
lado, se a existência de regra implica na existência de um agente, parece-me
que regra e agente seriam coisas distintas. Ou seja, se a matéria, em
determinadas circunstâncias, atrai outra matéria, como regra, deveria
existir um agente responsável por essa atração. A regra seria a atração, mas
o agente da atração não seria a regra e sim outra coisa, obviamente
indissociável da regra, mas não coincidente com a mesma.

> > Alberto: Seja material, seja imaterial, o campo tem existência real,
> > logo não pode ser simplesmente uma regra.

> --- Porque não? As regras não existem? Não são reais como na regukagem do
> universo? Ação e reação não existe? Não é uma regra real para todo o
> universo?

Eu diria que as regras estabelecem-se em nosso pensamento, e objetivam-se
pelo fato de conseguirmos torná-las reproduzíveis, a ponto de outras pessoas
verificarem essa existência virtual (existência virtual não significa
inexistência). Ou seja, elas adquirem a alcunha de reais, mas são virtuais
em essência. Já o agente dos campos pode até mesmo não existir (e neste caso
a regra das regras acima apresentada estaria falseada), mas se existir, este
agente deverá comportar uma existência física e/ou real, ainda que possa ser
imaterial, mas jamais virtual. Pois se *um objeto físico* for ao mesmo tempo
imaterial e virtual, quero crer que estaríamos prestes a definir o
inexistente. A regra pode ser pensada como imaterial e virtual, posto que, a
meu ver, ela não é um objeto físico, mas um "objeto" de pensamento.

> --- Mas e se a regra for o agente? Qual é o problema na compreenção de que
> agente = regra?

Não sei se fui claro, mas espero ter exposto acima a razão da minha
estranheza quanto a essa identidade.

> --- Parece que o que vc chama de "essencial" não é o mesmo que eu.
> Explico, o que chamo de essencial é a base comum e constante que se repete
> por trás da variante. Por exemplo: carro, guarda-chuva, sorvete de
> chocolate. Essencialmente, os 3 são matéria. No caso da fisica, temos
> mecanica newtoniana, mecanica relativista e mecanica quantica.
> Essencialmente as 3 são mecanicas. É por isto que acredito que precisam
> ser iguais em essencia.

Digamos que estou considerando como essencial aquilo que há de mais básico
ou fundamental na natureza, aquilo que não pode ser reduzido a mais nada
diferente do que já é, ou seja, o irredutível. É neste sentido que digo que
o universo físico está constituído por somente quatro essenciais: 1) espaço,
2) matéria elementar, 3) movimento da matéria elementar e 4) agente a
informar o movimento da matéria elementar. Perceba, não obstante, que essa
matéria elementar e "irredutível" não seria sinônimo da matéria
macroscópica, mas algo que seria melhor definido como átomos de Demócrito, a
matéria realmente elementar.

>> Alberto >>> Eu diria que magnetismo é uma propriedade tão macroscópica
>> quanto a gravitação. No mundo das partículas *realmente elementares* não
>> existe nem essa gravitação macroscópica, nem esse magnetismo
>> macroscópico.

> --- O que existe? E o quais são as partículas realmente elementares a que
> vc se refere?

Existe o campo emitido pelas partículas realmente elementares e a informar o
movimento dessas partículas (citadas acima). Os campos macroscópicos
seriam somatórias destes campos elementares e relacionados à estrutura das
partículas mais complexas, como o elétron, o próton, o nêutron etc.

> > Alberto >>> Quero crer que o grande erro da física "moderna" começou
> > justamente pela generalização desses campos macroscópicos, ou seja, na
> > aceitação da gravidade ou do magnetismo como "inatos, essenciais e
> > inerentes à matéria".

> --- Pode explicar porque acredita ser um erro?

Creio que essa crença dos físicos "modernos" é tão absurda quanto se
disséssemos que o átomo tem o formato de um avião, posto que um avião é
formado por átomos. Ou seja, eles afirmam que um elétron é idêntico a uma
carga elétrica negativa, posto que uma carga elétrica negativa é formada por
elétrons. Ou então que uma partícula elementar gera um campo gravitacional,
posto que uma "carga gravitacional" (matéria macroscópica) é formada por
partículas elementares.

Isso poderia não ser um erro, mas neste caso retrataria uma coincidência
fantástica. Não obstante, acredito que essa coincidência não existe, pois do
contrário a física não estaria empacada no atoleiro em que caiu há mais de
100 anos. Não tenho dúvidas de que o dia em que os físicos perceberem a
burrada que cometeram, a física evoluirá mais de 100 anos em 5, e a
tecnologia terá muito a ganhar com isso. A tecnologia dos dias atuais está
quase toda ela apoiada na física dos séculos anteriores ao século XX, por
mais que digam o contrário.

> Mas o que separa o empirico do teórico é a racionalização do empirico, é a
> criação da peças (observação parcial) e a montagem do quebra cabeça
> (existencia), concorda?

Acho que sim. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Experiencias relacionadas a guerra.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 08:06

Química ... e as guerras. Um bom trabalho!
Emiliano tem sugestão de texto sobre isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eriol Hiiragizawa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 00:40
Assunto: Experiencias relacionadas a guerra.


Boa Noite,
Meu nome é Victor Hugo e em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pelo seu site.
Me ajudou muito em todas as experiências que fiz.
Só que agora estou precisando de algum tipo de expêriencia em que eu possa relacionar a Química e as guerras ocorridas no mundo(antigamente e hoje em dia, não importa) pois este é o tema do meu trabalho.
Gostaria de pedir a ajuda do senhor, pois não encontro nada do gênero.
Mais uma vez parabéns pelo excelente trabalho no site.
Aguardo ansioso sua resposta...
Atenciosamente,
Victor Hugo do Rio de Janeiro.




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SUBJECT: Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2005 08:44

Olá a todos,

Só uma consideração sobre desligar a chave geral:
Existe a possibilidade, que não é remota, de ligações clandestinas.
Falo isso por dolorida experiência própria (Desliguei o disjuntor
geral e mesmo assim tomei uma "cipuada").

Abraços

Tipoalgo Torres Reis

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> ..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também
funciona! ...
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição
elétrica, e aquí
> vai uma dica de profissional.
> Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda
nos fios,
> pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico:
DESLIGUE A
> CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém
habilitado!
> )
> abr/M. SP 21/out
>
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> >
> >
> >
> >
> > Álvaro e demais,
> >
> >
> > Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se
algo de
> >errado acontecer
> > com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo
acidente.
> > Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo
trabalhista.
> > Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um
funcionário de
> >minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo
trabalho foi
> >eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e
instruído no
> >trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa
de
> >engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos
fala, teve de
> >responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria
Pública, além de
> >outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a
chateação e os
> >constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até
em razão de
> >eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram
arquivadas por
> >improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas
perdeu o
> >seu bem maior, que era o moço.
> > Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro,
se você
> >quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de
neon. É
> >baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele
acende. Se
> >você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á
óbito; do
> >outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também.
Ou que
> >acenderão serão seus "oinhos".
> >
> > Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um
moço
> >açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de
Azeredo
> >Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho,
só tinha os
> >cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por
perto.
> >Infelizmente.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: <mauricio@b...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> > Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder
comparar... ;-)
> >
> > O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a
voltagem... é a
> > reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade
da tensao e
> >da
> > corrente)
> >
> > Mauricio
> >
> > PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS...
claro que o
> >ideal
> > na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo
menos use as
> >costas
> > da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida
use o
> > voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da
mão nas
> >pontas
> > dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <mauricio@b...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
supoe que
> >esteja
> > desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao
(na ponta
> >dos
> > dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se
contraem e se
> > afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra"
o fio.
> >
> > Abracos
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: rmtakata [mailto:rmtakata@a...]
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao
da pessoa
> > fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente
eletrica
> > pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> > musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram
com
> > pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode
fazer a
> > pessoa saltar pra bem longe.
> >
> > Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como
toca, da
> > intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode
ser ou
> > nao agarrado pela mao, por exemplo).
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: glauco
> > > Assunto: energia elétrica
> > > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga
elétrica causa
> > > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros
ela fica
> > > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da
corrente)
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> >
> > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
> >
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Fw: campo eletromagnetico - eletroforese
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 09:01

Roberto Sugira :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amanda vieira Araujo" <dinha_varaujo@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 01:09
Assunto: campo eletromagnetico


| Amanda Vieira Araujo, universitaria, UNIRIO, biologia
| Eu sou universitaria, curso o primeiro periodo de ciencias biologicas na
| UNIRIO (Universida Federal do Estado do Rio de Janeiro), e nesse semestre
| estou cursando a disciplina de fisica, vou apresentar um seminario sobre
| eletroferese, e meu professor pediu para q eu fizesse um aexperiencia
| eletrica em sala de aula ( com movimento) e fizesse um analogia com a
| eletroforese. Chegamos a conclusao de que uma experiencia em meio aquoso por
| exemplo, onde eu colocasse algo bem leve na superficie como um pedaço de
| papel...um pouco mais resistente...algo desse tipo...e limalhas de ferro em
| cima e gerasse um campo eltromagnetico, para que houvesse o movimento de ssa
| limalha para a outra extremidade.
| E possivel fazer algo desse tipo?
| como posso fazer?
| agradeceria muito se o senhor pudesse entar em contato cmg
| obrigada
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
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|


SUBJECT: Ciência de Recreio
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 11:31

1) Como as enzimas se reproduzem?
Ficando uma enzima da outra.

2) O que são dois pontos escuros no microscópio?
Uma blacktéria e um pretozoário.

3) O que é um cigarro de maconha feito com papel de jornal?
Baseado em fatos reais.

4) Qual é a comida que liga e desliga?
O Strog-ON-OFF.

5) Como se faz para ganhar um Chokito?
Colocando o dedito na tomadita.

6) Qual o vinho que não tem álcool?
Ovinho de codorna.

7) O que é que a banana suicida falou?
Macacos me mordam.

8) Qual é o doce preferido do átomo?
Pé-de-moléculas.

9) O que é uma molécula?
É uma meninota muito sapécula.

10) Quando é o fim da picada?
Quando o mosquito vôa embora.

11) O que um cromossomo disse para o outro?
Oh! Cromossomos felizes!

12) Como o átomo atende ao telefone?
Próton!

13) Qual é a parte do corpo que cheira bacalhau?
O nariz.

14) O que é um ponto marrom no pulmão?
Uma brownquite.

15) O que é um ponto vermelho no meio da porta?
Um olho mágico com conjuntivite.

16) O que o canibal vegetariano come?
A planta do pé e a batata da perna.

17) Por que as estrelas não fazem miau?
Por que astro-non-mia.

18) Por que a vaca foi para o espaço?
Para se encontrar com o vácuo.

19) O que o espermatozóide falou para óvulo?
Deixa eu morar com você! Minha casa é um saco.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 13:34

E se a chave não puder ser desligada? Mesmo em casa isso nem sempre é fácil.
Por exemplo, se for à noite, o desligamento da chave geral acarretaria no
uso de uma lanterna, o que dificultaria o serviço. Em uma indústria, o
desligamento tem que ser programado, de modo a não se parar a produção.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


> P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição elétrica, e aquí
> vai uma dica de profissional.
> Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda nos fios,
> pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico: DESLIGUE
> A
> CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém
> habilitado!
> )
> abr/M. SP 21/out
>
>
>
>>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>>Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
>>
>>
>>
>>
>> Álvaro e demais,
>>
>>
>> Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de
>>errado acontecer
>> com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo acidente.
>> Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.
>> Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um funcionário
>> de
>>minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo trabalho foi
>>eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e instruído
>>no
>>trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa de
>>engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos fala, teve
>>de
>>responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria Pública, além de
>>outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a chateação e
>>os
>>constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até em razão
>>de
>>eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram arquivadas por
>>improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas perdeu o
>>seu bem maior, que era o moço.
>> Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro, se você
>>quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de neon. É
>>baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele acende. Se
>>você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á óbito; do
>>outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também. Ou que
>>acenderão serão seus "oinhos".
>>
>> Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um moço
>>açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de Azeredo
>>Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho, só tinha os
>>cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por perto.
>>Infelizmente.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>
>>
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: <mauricio@bec.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
>> Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>>
>>
>> Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar... ;-)
>>
>> O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é a
>> reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da tensao
>> e
>>da
>> corrente)
>>
>> Mauricio
>>
>> PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que o
>>ideal
>> na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as
>>costas
>> da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
>> voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
>>
>> -----Mensagem original-----
>> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
>> Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
>> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>>
>>
>> Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas
>>pontas
>> dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
>> []'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br
>> ===========================
>> -----Mensagem Original-----
>> De: <mauricio@bec.com.br>
>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
>> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>>
>>
>> Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que
>>esteja
>> desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta
>>dos
>> dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
>> afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.
>>
>> Abracos
>>
>> -----Mensagem original-----
>> De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
>> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
>> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>>
>>
>> Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
>> fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
>> pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
>> musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
>> pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
>> pessoa saltar pra bem longe.
>>
>> Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
>> intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
>> nao agarrado pela mao, por exemplo).
>>
>



SUBJECT: Algumas perguntas meio que filosoficas
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2005 13:53

Eu tenho algumas perguntas, meio que dúvidas filosoficas, eu não posto
neste grupo pois a carga de mensagens é muito grande, e geralmente
mensagens "menos importantes" passam batido, devido ao imenso
desinteresse dos demais leitores do grupo, leiam, talvez também
levante dúvidas em alguns leitores, assim como eu as tenho.

http://br.groups.yahoo.com/group/duvidaspensar/




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 18:50

Ditoassim:

Se você desligou a chave geral que fica junto ao medidor e, apesasr disso
sofreu uma descarga elétrica, você está com uma ligação clandestina, o que é
crime.
O Zeca Pagodinho mesmo fez isso na mansão dele e ainda riu dos funcionarios
que descobriram.
Outras vezes, pode acontecer em casas alugadas sem que o locatário saiba.

sds.

silvio
-----Mensagem Original-----
De: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 08:44
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Olá a todos,

Só uma consideração sobre desligar a chave geral:
Existe a possibilidade, que não é remota, de ligações clandestinas.
Falo isso por dolorida experiência própria (Desliguei o disjuntor
geral e mesmo assim tomei uma "cipuada").

Abraços

Tipoalgo Torres Reis

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> ..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também
funciona! ...
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição
elétrica, e aquí
> vai uma dica de profissional.
> Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda
nos fios,
> pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico:
DESLIGUE A
> CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém
habilitado!
> )
> abr/M. SP 21/out
>
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> >
> >
> >
> >
> > Álvaro e demais,
> >
> >
> > Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se
algo de
> >errado acontecer
> > com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo
acidente.
> > Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo
trabalhista.
> > Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um
funcionário de
> >minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo
trabalho foi
> >eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e
instruído no
> >trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa
de
> >engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos
fala, teve de
> >responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria
Pública, além de
> >outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a
chateação e os
> >constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até
em razão de
> >eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram
arquivadas por
> >improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas
perdeu o
> >seu bem maior, que era o moço.
> > Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro,
se você
> >quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de
neon. É
> >baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele
acende. Se
> >você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á
óbito; do
> >outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também.
Ou que
> >acenderão serão seus "oinhos".
> >
> > Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um
moço
> >açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de
Azeredo
> >Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho,
só tinha os
> >cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por
perto.
> >Infelizmente.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: <mauricio@b...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> > Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder
comparar... ;-)
> >
> > O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a
voltagem... é a
> > reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade
da tensao e
> >da
> > corrente)
> >
> > Mauricio
> >
> > PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS...
claro que o
> >ideal
> > na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo
menos use as
> >costas
> > da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida
use o
> > voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da
mão nas
> >pontas
> > dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <mauricio@b...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
supoe que
> >esteja
> > desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao
(na ponta
> >dos
> > dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se
contraem e se
> > afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra"
o fio.
> >
> > Abracos
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: rmtakata [mailto:rmtakata@a...]
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao
da pessoa
> > fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente
eletrica
> > pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> > musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram
com
> > pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode
fazer a
> > pessoa saltar pra bem longe.
> >
> > Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como
toca, da
> > intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode
ser ou
> > nao agarrado pela mao, por exemplo).
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: glauco
> > > Assunto: energia elétrica
> > > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga
elétrica causa
> > > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros
ela fica
> > > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da
corrente)
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removidas]
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2005 18:57

Simples...
Chame alguém que saiba o que fazer...
Cada galho no seu macaco...
Quanto a mim, não gosto nem de assistir!
Já tomei um de 380 contra terra. x-;
Sou tão distraído que já poderia ter morrido torrado umas cinco vêzes.
Estou fora dessa jogada.
Saúde! E admiremos os profissionais! M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>Date: Sat, 22 Oct 2005 13:34:50 -0200
>
>E se a chave não puder ser desligada? Mesmo em casa isso nem sempre é
>fácil.
>Por exemplo, se for à noite, o desligamento da chave geral acarretaria no
>uso de uma lanterna, o que dificultaria o serviço. Em uma indústria, o
>desligamento tem que ser programado, de modo a não se parar a produção.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> > P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição elétrica, e
>aquí
> > vai uma dica de profissional.
> > Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> > Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda nos fios,
> > pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico:
>DESLIGUE
> > A
> > CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém
> > habilitado!
> > )
> > abr/M. SP 21/out
> >
> >
> >
> >>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >>Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Álvaro e demais,
> >>
> >>
> >> Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de
> >>errado acontecer
> >> com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo
>acidente.
> >> Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.
> >> Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um funcionário
> >> de
> >>minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo trabalho
>foi
> >>eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e instruído
> >>no
> >>trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa de
> >>engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos fala, teve
> >>de
> >>responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria Pública, além
>de
> >>outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a chateação e
> >>os
> >>constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até em razão
> >>de
> >>eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram arquivadas
>por
> >>improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas perdeu
>o
> >>seu bem maior, que era o moço.
> >> Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro, se você
> >>quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de neon. É
> >>baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele acende. Se
> >>você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á óbito; do
> >>outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também. Ou que
> >>acenderão serão seus "oinhos".
> >>
> >> Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um moço
> >>açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de Azeredo
> >>Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho, só tinha
>os
> >>cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por perto.
> >>Infelizmente.
> >>
> >> Sds,
> >>
> >> Victor.
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> ----- Original Message -----
> >> From: <mauricio@bec.com.br>
> >> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> >> Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >>
> >>
> >> Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar...
>;-)
> >>
> >> O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é
>a
> >> reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da
>tensao
> >> e
> >>da
> >> corrente)
> >>
> >> Mauricio
> >>
> >> PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que
>o
> >>ideal
> >> na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use as
> >>costas
> >> da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
> >> voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> >>
> >> -----Mensagem original-----
> >> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> >> Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >>
> >>
> >> Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas
> >>pontas
> >> dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> >> []'
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br
> >> ===========================
> >> -----Mensagem Original-----
> >> De: <mauricio@bec.com.br>
> >> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> >> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >>
> >>
> >> Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que
> >>esteja
> >> desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta
> >>dos
> >> dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
> >> afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.
> >>
> >> Abracos
> >>
> >> -----Mensagem original-----
> >> De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
> >> Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >>
> >>
> >> Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da
>pessoa
> >> fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
> >> pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> >> musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
> >> pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
> >> pessoa saltar pra bem longe.
> >>
> >> Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
> >> intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
> >> nao agarrado pela mao, por exemplo).
> >>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/10/2005 18:59

Comigo é assim, Victor!
Radical.


>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>Date: Sat, 22 Oct 2005 06:59:36 -0200
>
>..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também funciona! ...
>
>Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição elétrica, e
>aquí
> vai uma dica de profissional.
> Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda nos fios,
> pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico:
>DESLIGUE A
> CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém
>habilitado!
> )
> abr/M. SP 21/out
>
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> >
> >
> >
> >
> > Álvaro e demais,
> >
> >
> > Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se algo de
> >errado acontecer
> > com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo
>acidente.
> > Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo trabalhista.
> > Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um
>funcionário de
> >minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo trabalho
>foi
> >eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e
>instruído no
> >trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa de
> >engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos fala,
>teve de
> >responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria Pública, além
>de
> >outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a chateação
>e os
> >constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até em
>razão de
> >eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram arquivadas
>por
> >improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas perdeu
>o
> >seu bem maior, que era o moço.
> > Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro, se você
> >quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de neon. É
> >baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele acende. Se
> >você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á óbito; do
> >outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também. Ou que
> >acenderão serão seus "oinhos".
> >
> > Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um moço
> >açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de Azeredo
> >Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho, só tinha
>os
> >cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por perto.
> >Infelizmente.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: <mauricio@bec.com.br>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> > Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder comparar...
>;-)
> >
> > O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a voltagem... é
>a
> > reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade da
>tensao e
> >da
> > corrente)
> >
> > Mauricio
> >
> > PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS... claro que
>o
> >ideal
> > na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo menos use
>as
> >costas
> > da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida use o
> > voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> > Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da mão nas
> >pontas
> > dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <mauricio@bec.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe
>que
> >esteja
> > desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na
>ponta
> >dos
> > dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e
>se
> > afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.
> >
> > Abracos
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da
>pessoa
> > fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente
>eletrica
> > pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> > musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
> > pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
> > pessoa saltar pra bem longe.
> >
> > Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
> > intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
> > nao agarrado pela mao, por exemplo).
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: glauco
> > > Assunto: energia elétrica
> > > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica
>causa
> > > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela
>fica
> > > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da
>corrente)
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Balões
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 22:57

Olá Sys,

Onde é que vamos obter um material que seja rígido, oco e de peso menor do que o material de que é feito, tradicionalmente, os balões? Além disso, há mais coisas em jogo, como por exemplo o peso do ar a ser colocado dentro do balão para poder descer.
Vejamos umas continhas:

Um balão de volume útil 25 m^3 (algo do tamanho de uma piscina caseira --- só que 'redondo'), rígido, oco, e ar altamente rarefeito em seu interior. Vamos por uma hipótese razoável, o material é PVC (policloreto de vinila --- ou cloreto de polivinil, sei lá! --- o PVC é um plástico derivado do sal marinho --57%-- e do petróleo --43%--) rígido e tem espessura de 3 mm.

A massa específica do PVC rígido é de 1450 kg/m^3. O volume utilizado desse material é o de uma casca esférica de espessura 0,003 m.

O raio interno é tal que: (4/3)(pi).r^3 = 25 m^3, logo r é a raiz cúbica de (3 x 25 )/(4 x 3,14), ou seja r = 1,814 m. O raio externo é R = 1,814 m + 0,003 m =1,817 m. O volume total da 'bola plástica' será (4/3)(pi)R^3 = 25,115 m^3.
Assim, o volume de PVC será 25,115 - 25 = 0,115 m^3. Sua massa será m = d.V = 1450 x 0,115 = 166,75 kg.

O peso da bola será: P = m.g =~166,75 x 9,80 = 1634,15 N (~166,75 kgf).

Vamos colocar como carga apenas o peso de um pessoa: 700 N (~71,4 kgf).

O peso total do conjunto será Q = 1634,15 + 700 = 2334,15 N.

Para equilibrar essa bola no ar, sob pressão atmosférica normal, o empuxo deverá ser, no mínimo de 2334,15 N.

Calculemos, realmente, quanto será esse empuxo: E = dar.Vext.g = 1,2(kg/m^3).25,115(m^3).9,8(N/kg) = 295,35 N !!!!!!!

Essa bola não sai do chão!

Que raio deverá ter essa bola (evacuada) para sustentar o homem de 700 N?
Ora, o empuxo deverá ser, no mínimo de 2334 N, logo: Vext = E/(dar.g) = 2334/(1,2x9,8) = 198,5 m !!!!

Uma bola de dois quarteirões de raio (4 quarteirões de diâmetro) para sustentar o homem de massa 70 kg.
E isso rente à superfície da Terra ao nível do mar (onde o ar é bem 'pesado'); o ar vai ficando rapidamente menos denso com a altura ... já imaginou o diâmetro dessa bola para sustentar o homem a 5 km de altura?

Vamos esquecer esse projeto?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 18:55
Assunto: [ciencialist] Balões


Porque balões ou são de um gás naturalmente menos denso que o ar, como
o Hélio, ou são aquecidos,, porque não usa-se um material qualquer
rígido e oco, onde se tira um pouco de ar deixando rarefeito pra subir
e coloca-se ar para descer? help-me :-]




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 22:59

Então a ligação clandestina é na sua própria casa! :-) Parabéns!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 08:44
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Olá a todos,

Só uma consideração sobre desligar a chave geral:
Existe a possibilidade, que não é remota, de ligações clandestinas.
Falo isso por dolorida experiência própria (Desliguei o disjuntor
geral e mesmo assim tomei uma "cipuada").

Abraços

Tipoalgo Torres Reis

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> ..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também
funciona! ...
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição
elétrica, e aquí
> vai uma dica de profissional.
> Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda
nos fios,
> pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento básico:
DESLIGUE A
> CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame alguém
habilitado!
> )
> abr/M. SP 21/out
>
>
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> >
> >
> >
> >
> > Álvaro e demais,
> >
> >
> > Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se
algo de
> >errado acontecer
> > com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável pelo
acidente.
> > Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo
trabalhista.
> > Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um
funcionário de
> >minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo
trabalho foi
> >eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e
instruído no
> >trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma empresa
de
> >engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos
fala, teve de
> >responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria
Pública, além de
> >outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a
chateação e os
> >constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses. Até
em razão de
> >eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram
arquivadas por
> >improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente, apenas
perdeu o
> >seu bem maior, que era o moço.
> > Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo Álvaro,
se você
> >quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de
neon. É
> >baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele
acende. Se
> >você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á
óbito; do
> >outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também.
Ou que
> >acenderão serão seus "oinhos".
> >
> > Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era um
moço
> >açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de
Azeredo
> >Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho,
só tinha os
> >cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por
perto.
> >Infelizmente.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: <mauricio@b...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> > Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder
comparar... ;-)
> >
> > O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a
voltagem... é a
> > reacao do corpo (depende da forma do contato, da intensidade
da tensao e
> >da
> > corrente)
> >
> > Mauricio
> >
> > PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS...
claro que o
> >ideal
> > na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo
menos use as
> >costas
> > da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na duvida
use o
> > voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas da
mão nas
> >pontas
> > dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
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> > -----Mensagem Original-----
> > De: <mauricio@b...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
supoe que
> >esteja
> > desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao
(na ponta
> >dos
> > dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se
contraem e se
> > afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra"
o fio.
> >
> > Abracos
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: rmtakata [mailto:rmtakata@a...]
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao
da pessoa
> > fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente
eletrica
> > pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
> > musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram
com
> > pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode
fazer a
> > pessoa saltar pra bem longe.
> >
> > Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como
toca, da
> > intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode
ser ou
> > nao agarrado pela mao, por exemplo).
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: glauco
> > > Assunto: energia elétrica
> > > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga
elétrica causa
> > > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros
ela fica
> > > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da
corrente)
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Trabalho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 23:23

Bis Sys,

1) Pipoca = massa x tempo, uma bela definição! Vejamos a impropriedade dessa definição:

Digamos que vc nasceu com massa de 3 kg e tem agora seus 70 kg com seus 20 anos, ou seja, após 544 320 000 segundos de vida. Sua Pipoca variou de quanto?

Expressões (fórmulas) não são postas de modo arbitrário, há toda uma hierarquia até um certo conceito virar 'lei'; F = m.a é uma lei de força que Aristóteles nem chegou a sonhar com sua possibilidade.

2) mgh é a energia potencial gravitacional de um corpo de massa m que venceu a altura h, contada a partir do solo, contra a força gravitacional suposta constante nesse deslocamento. Essa energia 'acumulada' foi justamente calculada pelo trabalho da força aplicada pelo operador para realizar essa proeza com velocidade constante. O operador aplica força, essa realiza trabalho e o corpo que o recebe adquire energia potencial.
Tudo tão claro!

3) Experimente prever um eclipse sem fórmula alguma, assim, no chutômetro.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 19:21
Assunto: [ciencialist] Trabalho


oi, to estudando física do 1º ano, mas tenho dúvidas quem me ajuda?

o que é/pra que serve a definição de trabalho?

1) diz assim no livro "trabalho = força . deslocamento", dai enxe de
exercicio força tal deslocamento tal bla bla bla.... deslocamento tal
trabalho tal, força = ? bla bla bla

e se eu disser "Pipoca = massa . tempo", é uma definição física?

2) dpos fala de energia, energia cinética potencial gravitacional
máxima quanto ta na altura máxima ... diz m.g.h ok... m . g =
força...... m . g . altura ... é trabalho? afinal é força .
deslocamento é trabalho ou é energia?

3) e finalizando... ta e em que casos preciso dessas definições pra
prever um fenomeno físico?

Ajudem-me :)))) valeu




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SUBJECT: la suegra.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2005 23:54

Un hombre ve un cortejo fúnebre y se da cuenta de que el ataúd lo llevan de costado. El se acerca a un conocido que va detrás del ataúd y le pregunta a quién llevan a enterrar.
A mi suegra, dice el amigo.
¿Y por qué deUn hombre ve un cortejo fúnebre y se da cuenta de que el ataúd lo llevan de costado. El se acerca a un conocido que va detrás del ataúd y le pregunta a quién llevan a enterrar.
A mi suegra, dice el amigo.
¿Y por qué de costado?
Cállate, dice el amigo, bajando la voz: si la ponemos boca arriba, empezará a roncar.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Calorímetro e Beleza a metro
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2005 04:36

E cada bife é um bife diferente do outro.
E nem sempre o cara come o bife inteiro.

E, pior ainda... o calorimetro queimou tudo...
inclusive a proteína, os aminoacidos...
e estes não são necessariamente queimados, pelo
corpo humano... se forem integralmente desviados para formar novos tecidos.

E não é no calorimetro que se quantifica o valor "calórico" do bife.

Isso é medido medindo-se quanto tem de
carboidrato, de lipídeo, de proteína...
quimicamente, em laboratório... e depois se
multiplica o CH por 4, a gordura por 9, o alcool
por 7 e a proteina por 4... que são coeficientes
muito acochambrados... porque obviamente não são
numeros inteiros no mundo real... nem são iguais
pra todas as gorduras e proteinas etc etc etc.

Leiam...
"Da sopinha de números à beleza a metro", de minha autoria.

L.E.




At 09:15 20/10/2005, you wrote:
>Oi Roberto (e cuímicos!),
>
>não fui feliz na minha pergunta original --- "[
>... ]como posso usar de um calorímetro (ou um
>frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de alimentos?".
>
>O "calor de reação" sim, pode ser obtido
>mediante a técnica do 'calorímetro de bomba',
>aliás, tenho algo escrito sobre isso em [
><http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp>http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp
>] (e como sempre, solicito comentários).
>
>(in) == >(Emiliano, veja se esse artigo
>interessa para ser posto na Wikipédia?)
>
>O que me 'encuca' é a 'postura científica' dos
>nutricionistas ao citarem coisas do tipo "um
>bife tem 200 Cal". Como é que eles acharam isso?
>Queimaram um bife na bomba calorimétrica?
>Essa era a idéia na minha pergunta original ---
>na qual não fui feliz (sabe, a idade ...).
>
>aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 00:06
>Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Calorímetro
>
>
>Transformando-o em uma bomba calorimetrica.
>
>Introduz-se a amostra e uma quantidade conhecida de agua a uma
>temperatura conhecida.
>
>Adiciona-se oxigenio a quantidade conhecida e incinera-se a amostra
>totalmente.
>
>Determina-se a variacao da temperatura da agua e a quantidade de
>energia envolvida.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Biólogos e Cuímicos: como posso usar de um calorímetro (ou
> > um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de
> > alimentos?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Julio Cesar Gomes
> > Assunto: Calorímetro
> > Oi, meu nome é Paula Magalhães, tenho 16 anos e curso o 2º
> > ano do Ensino Médio.
> > Estou fazendo um trabalho para feira de ciências da minha escola
>sobre química de alimentos. Como posso introduzir o assunto
>calorímetro no meu trabalho? Por que ele abrange as matérias de
>quimica e física.
>
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] la suegra.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/10/2005 07:10

Que porcaria de mensagem ... nem como piada serve!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 23:54
Assunto: [ciencialist] la suegra.


Un hombre ve un cortejo fúnebre y se da cuenta de que el ataúd lo llevan de costado. El se acerca a un conocido que va detrás del ataúd y le pregunta a quién llevan a enterrar.
A mi suegra, dice el amigo.
¿Y por qué deUn hombre ve un cortejo fúnebre y se da cuenta de que el ataúd lo llevan de costado. El se acerca a un conocido que va detrás del ataúd y le pregunta a quién llevan a enterrar.
A mi suegra, dice el amigo.
¿Y por qué de costado?
Cállate, dice el amigo, bajando la voz: si la ponemos boca arriba, empezará a roncar.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Calorímetro e Beleza a metro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/10/2005 07:12

Oi L.E.R.,
LER onde sua sopinha de metro?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 23 de outubro de 2005 04:36
Assunto: [ciencialist] Calorímetro e Beleza a metro


E cada bife é um bife diferente do outro.
E nem sempre o cara come o bife inteiro.

E, pior ainda... o calorimetro queimou tudo...
inclusive a proteína, os aminoacidos...
e estes não são necessariamente queimados, pelo
corpo humano... se forem integralmente desviados para formar novos tecidos.

E não é no calorimetro que se quantifica o valor "calórico" do bife.

Isso é medido medindo-se quanto tem de
carboidrato, de lipídeo, de proteína...
quimicamente, em laboratório... e depois se
multiplica o CH por 4, a gordura por 9, o alcool
por 7 e a proteina por 4... que são coeficientes
muito acochambrados... porque obviamente não são
numeros inteiros no mundo real... nem são iguais
pra todas as gorduras e proteinas etc etc etc.

Leiam...
"Da sopinha de números à beleza a metro", de minha autoria.

L.E.




At 09:15 20/10/2005, you wrote:
>Oi Roberto (e cuímicos!),
>
>não fui feliz na minha pergunta original --- "[
>... ]como posso usar de um calorímetro (ou um
>frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de alimentos?".
>
>O "calor de reação" sim, pode ser obtido
>mediante a técnica do 'calorímetro de bomba',
>aliás, tenho algo escrito sobre isso em [
><http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp>http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_21.asp
>] (e como sempre, solicito comentários).
>
>(in) == >(Emiliano, veja se esse artigo
>interessa para ser posto na Wikipédia?)
>
>O que me 'encuca' é a 'postura científica' dos
>nutricionistas ao citarem coisas do tipo "um
>bife tem 200 Cal". Como é que eles acharam isso?
>Queimaram um bife na bomba calorimétrica?
>Essa era a idéia na minha pergunta original ---
>na qual não fui feliz (sabe, a idade ...).
>
>aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 00:06
>Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Calorímetro
>
>
>Transformando-o em uma bomba calorimetrica.
>
>Introduz-se a amostra e uma quantidade conhecida de agua a uma
>temperatura conhecida.
>
>Adiciona-se oxigenio a quantidade conhecida e incinera-se a amostra
>totalmente.
>
>Determina-se a variacao da temperatura da agua e a quantidade de
>energia envolvida.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Biólogos e Cuímicos: como posso usar de um calorímetro (ou
> > um frasco de Dewar) para calcular calores de combustão de
> > alimentos?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Julio Cesar Gomes
> > Assunto: Calorímetro
> > Oi, meu nome é Paula Magalhães, tenho 16 anos e curso o 2º
> > ano do Ensino Médio.
> > Estou fazendo um trabalho para feira de ciências da minha escola
>sobre química de alimentos. Como posso introduzir o assunto
>calorímetro no meu trabalho? Por que ele abrange as matérias de
>quimica e física.
>
>
>
>
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>Página de apoio
><http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>[]
>
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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SUBJECT: Beleza a metro, Brudna e Tiroteios
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2005 07:40

At 07:12 23/10/2005, you wrote:
>Oi L.E.R.,
>LER onde sua sopinha de metro?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]


Oi, Leo.

To devendo essa parada.

Escrevi, mas não publiquei.

Já falei disso aqui na lista.
Já me cobraram.
E eu ainda não disponibilizei.
Mas vou fazer.

Me dá uns dias, por favor.

E´ um artigo, apresentado no Doutorado em Saúde
Pública, acerca dessa ousadia de neguinha querer comer por números.

Tudo errado.
Os números são errados.
E "comer" não é coisa das matemáticas. Se for
pra dar consulta clínica, com base em números,
então é melhor demitir a nutricionista e fazer a consulta direto no software.

E esse é o paradoxo.
Pra Nutrição ser confiavel, ser cientifica, tem que mostrar numeros e equações.
E quando ela mostra numeros e equações...
é que ela passa a "terapia alternativa".

E de terapia alternativa eu não falo porque o Brudna não gosta...
e porque o SIM perdeu.
Tenho medo.

Abraço,

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Crônica: Três Pontinhos de Vista
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 23/10/2005 10:37

TRÊS PONTINHOS DE VISTA

Eu estava pendurado no computador quando ela chegou.
Vendo a bagunça no quarto, com um tom disciplinar,
pediu que eu levasse a toalha molhada até banheiro.
Pego o ser de pano pelo meio e o penduro no gancho,
perto do chuveiro. Pro meu espanto, o objeto fica
surpreso no ar, seguro pela falta de respiração do
espaço. Meus olhos, então, se despenduraram da toalha
e buscam ponto fixo na parede. Contudo, vão
escorregando de marcha ré por um nó em cadeia. A
toalha está pendurada no gancho, que está pendurado na
parede, que está pendurada no banheiro, na casa, na
rua, no bairro, na cidade, no estado, no país, no
continente, no planeta, na galáxia, que está pendurada
em algum lugar. Vendo a toalha em seu devido ponto,
ela se curva como o tempo e dependura um beijo de
recompensa em meu rosto. Eu me pergunto em voz alta,
apertando alternadamente diferentes pontos alfabéticos
do teclado: se tudo o que vem a vista se pendura em
algum ponto, onde está dependurado o ponto de vista?
Ela sorri sem entender. Eu direciono o cursor do
Windows até um ponto virtual escrito “enviar” e
dependuro a pergunta no leitor. Depois direciono meu
olhar pra ela e ...

----------------------------

M A R C E L O F E R R A R I

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Meu livro: Xixi com Tinta
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

Newsletter: Textos inéditos
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Serviços de redação (criativa)
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Meu site: Textos/informações
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Minha banda: Marhilia de Dirceu
http://www.mdirceu.kit.net

Entrevistas on-line: Caneca Na Rede (Orkut)
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1135552

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SUBJECT: Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2005 12:53

Olá a todos,

Não, não!
Eu Tipoalgo não sou adepto de nenhuma ligação clandestina, nem
elétrica nem na vida.
Sou do tipo econômico, mas uso fontes alternativas:
vento, sol, bicicleta, caminhada, corrida, biomassa, sucata, e por ai.

Abraços

Tipoalgo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Então a ligação clandestina é na sua própria casa! :-) Parabéns!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Tipoalgo" <tipoalgo@b...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 08:44
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>
>
> Olá a todos,
>
> Só uma consideração sobre desligar a chave geral:
> Existe a possibilidade, que não é remota, de ligações clandestinas.
> Falo isso por dolorida experiência própria (Desliguei o disjuntor
> geral e mesmo assim tomei uma "cipuada").
>
> Abraços
>
> Tipoalgo Torres Reis
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > ..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também
> funciona! ...
> >
> > Victor.
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição
> elétrica, e aquí
> > vai uma dica de profissional.
> > Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> > Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda
> nos fios,
> > pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento
básico:
> DESLIGUE A
> > CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame
alguém
> habilitado!
> > )
> > abr/M. SP 21/out
> >
> >
> >
> > >From: "JVictor" <jvoneto@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > >Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Álvaro e demais,
> > >
> > >
> > > Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se
> algo de
> > >errado acontecer
> > > com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável
pelo
> acidente.
> > > Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo
> trabalhista.
> > > Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um
> funcionário de
> > >minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo
> trabalho foi
> > >eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e
> instruído no
> > >trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma
empresa
> de
> > >engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos
> fala, teve de
> > >responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria
> Pública, além de
> > >outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a
> chateação e os
> > >constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses.
Até
> em razão de
> > >eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram
> arquivadas por
> > >improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente,
apenas
> perdeu o
> > >seu bem maior, que era o moço.
> > > Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo
Álvaro,
> se você
> > >quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de
> neon. É
> > >baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele
> acende. Se
> > >você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á
> óbito; do
> > >outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também.
> Ou que
> > >acenderão serão seus "oinhos".
> > >
> > > Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era
um
> moço
> > >açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de
> Azeredo
> > >Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho,
> só tinha os
> > >cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por
> perto.
> > >Infelizmente.
> > >
> > > Sds,
> > >
> > > Victor.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: <mauricio@b...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> > > Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > >
> > >
> > > Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder
> comparar... ;-)
> > >
> > > O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a
> voltagem... é a
> > > reacao do corpo (depende da forma do contato, da
intensidade
> da tensao e
> > >da
> > > corrente)
> > >
> > > Mauricio
> > >
> > > PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS...
> claro que o
> > >ideal
> > > na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo
> menos use as
> > >costas
> > > da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na
duvida
> use o
> > > voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > >
> > >
> > > Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas
da
> mão nas
> > >pontas
> > > dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: <mauricio@b...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> > > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > >
> > >
> > > Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
> supoe que
> > >esteja
> > > desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao
> (na ponta
> > >dos
> > > dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se
> contraem e se
> > > afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai
e "agarra"
> o fio.
> > >
> > > Abracos
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: rmtakata [mailto:rmtakata@a...]
> > > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > >
> > >
> > > Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a
mao
> da pessoa
> > > fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma
corrente
> eletrica
> > > pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo
de
> > > musculos de animais mortos como Galvani e Volta
demonstraram
> com
> > > pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas
pode
> fazer a
> > > pessoa saltar pra bem longe.
> > >
> > > Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como
> toca, da
> > > intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se
pode
> ser ou
> > > nao agarrado pela mao, por exemplo).
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: glauco
> > > > Assunto: energia elétrica
> > > > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga
> elétrica causa
> > > > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em
outros
> ela fica
> > > > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem
da
> corrente)
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/10/2005 15:53

Meu amigo, você já começou perguntando pelo fim, pelo mais difícil. Tentar explicar o que é o tensor momento-energia, em geral, é uma tarefa apreciável, sobretudo se você não pode usar o formalismo matemático associado, devido aos recursos do outlook para objetos matemáticos. Mas como você só quer entender o que é, para que serve, e talvez qual sua sua estrutura, vou tentar chegar lá. Depois, particularizarei. A obtenção desse tensor requer um conhecimento muito extenso em física. A matemática associada se resume ao cálculo diferencial e integral, a nível de graduação. Nada assustador. Aliás, você já deve ter o embasamento necessário. Mas vamos lá.
Você já sabe o que é um tensor, pois deve ter lido a indicação que dei noutro e-mail. A necessidade de um objeto matemático como esse surge em várias áreas da física e é caracterizado segundo certa lei de transformação de um referencial para outro e apresenta a particularidade importante(principa) de que se é válido em um referencial, será também em qualquer outro! Dentro dessa classe, há uns que são de extrema importaância para a física. Vitais, até. É o caso do chamado tensor energia-momento, crucial para a TRG.Ele surgiu a partir do estudo da mecânica dos meios contínuos, e foi derivado pela primeira vez, no começo do século, pelo físico Max Von Laue, contemporâneo de Einstein. E este, mais um vez, ao botar os olhos sobre esse estudo e seus resultados, descobriu como relacionar as propriedades geométricas do espaço com a energia e o momento de um ponto desse espaço. Mas este não é o foco, agora. Seguinte: imagine, para simplificar, um fluido qualquer, perfeito ou não. A hidrodinâmica é a parte da física que tem os recursos teóricos suficientes para estudar o comportamento desse fluído. Seja uma pequena porção desse fluído, de densidade rô, que supomos estar em movimento. Associado a esse elemento em movimento, temos: quantidade de movimento(ou momentum linear), energia cinética e pressões exercidas pelo fluído vizinho, externo. Resumindo: podemos definir as seguintes grandezas, que influem diretamente no comportamento do fluído: momento linear, energia(associada à densidade de massa do elemento) e pressões(produzidas por forças externas exercidas pelo fluído vizinho). O que Laue descobriu foi uma maneira de relacionar essas coisas, numa entidade matemática única: o tensor momento-energia que, que possui importantes propriedades, num espaço 4-dimensional, tem 16 componentes, cada uma envolvendo(todas ou algumas) pressão, densidade de massa(energia) e momento linear. Considerando a relatividade e as transformações de Lorentz, esse tensor tem a seguinte estrutura, disposta numa matriz 4x4:


Pxx Pxy Pxz cGx

Pyx Pyy Pyz cGy
T(uv) (indices contraviantes)=
Pzx Pzy Pzz cGz

cGx cGy cGz c^2 rô

onde: Pij (, j = x, z) são as pressões exercidas sobre o elemento do fluído; c é velocidade da luz; Gi (i=x,y,z) são as densidades de momentum linear e rô é a densidade de massa do fluído.
A estrutura acima é considerada em um sistema S, que se move com velocidade u, em relação ao sistema So, em relação ao qual o fluído está em repouso.
As medidas de Pij, Gi, rô(e consequente a energia) são feitas em So, pois aí é fácil, vez que o fluído está em repouso em relação a So. Depois disso, usando as transformações de Lorentz, encontram-se os valores correspondentes em S.

Por exemplo, numa conversão, a componente Pxx em S é escrita como

Pxx = T(11) = [ Pxx(So) + rô(So) . u^2 ] / (1- u^2 /c^2), onde (So) indica que os valores foram medidas no referencial So. Uma componente temporal qualquer, cGi(relacionado à energia! envolvida no processo!...) , seria, digamos cGz:

cGz= T (34) = { Pxz(So) / [sqrt(1-u^2/c^2)] }. u/c ou,

c^2.rô = T(44) = [ c^2 rô + Pxx(so) . u^2 / c^2 ] / (1 - u^2/c^2), e por aí em diante. As demais compoentes são fáceis de obter, também.

Este tensor tem umas propriedades interessantes, sobre as quais não convém falar agora. Como você vê, o tensor como um todo carrega todas as propriedades físicas de interêsse, associadas ao fluído e as relaciona mediante as TL a qualquer referencial com velocidade u.
Trabalhar com ele, contudo, é um baita trabalho braçal. Por exemplo,

A estrutura matricial que escreví acima, é o resultado da expansão do tensor colocado em sua forma padrão, onde a lei de transformação é imediata, e está conforme pincei no último e-mail. Vou escrever tudo conforme abaixo(todos os índices serão contravariantes, isto é refere-se ao tensor escrito em suas componentes contravariantes;poderia se escrito também em componentes covariantes ou mista. Mas fiquemos com esta forma, já que os resultados finais serão os mesmos), vou escrevê-los entre parêntesis, ok?, lá vai:

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [x(v) /Dp x(b)] . T(0,ab), maneira compacta de escrever a matriz acima, onde a notação usada é(onde u, v, a, b = 1,2,3,4 e representa os coeficientes as coordenadas, conforme abaixo):

As coordenadas seriam: X(u) = X1, X2, X3, X4=ct em S e x(0, a) = x1, x2, x3 e x4, em So, por exemplo.

Assim,

Dp[ X(u) / Dp x(a) ] = derivada parcial da coordenada X(u) no sistema S em relação à coordenada x(0, a)=x(a) no sistema So ou x(a); e

Dp[ X(v) / Dp x(b) ] = derivada parcial da coordenada X(v) no sistema S em relação à corrdenada x(0,b) = x(b) no sistema So.

T(uv) = tensor expresso no sistema S, de coordenadas X(u) e X(v);

T(0, ab) = tensor expresso no sistema So, de coordenadas x(a) e x(b).

Dessa forma, pode-se obter qualquer componente do tensor T(uv) no sistema S. É só expandir cada componente; por exemplo, T11 será obtido expandido numa soma de "meras" 16 parcelas, o que é obtido fazendo-se a e b percorrerem todos os valores de seus domínios. Dica: fixa-se o a em 1 e expande-se para b, assumindo este os valores 1,2,3 e 4; lembre-se de que em

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [x(v) /Dp x(b)] . T(0,ab), você tem dois inídices repetidos, a e b; isto significa uma soma sobre ambos, o que dá, para cada componente de T(uv), uma soma com 16 parcelas, cada uma parcela envolvendo o produto dos coefientes de transformação e a componente do tensor correspondente no sistema So. A expansão é feita de maneira simples devido precisamente ao teorema de Einstein, sobre o qual me referí no último e-mail;

depois, a =2 e o b percorre tudinho novamente; vai assim, até esgotar o a. Os valores dos coeficientes de cada T(0,ab) são calculados usando as transformações de Lorentz. Ou seja, cada diferencial parcial entre as coordenadas nos sistemas S e So é calculada usasndo as TL, o que é simples de fazer.

Em verdade, o trabalho braçal é grande. Mas vale a pena fazê-lo ao menos uma vez na vida. O mulçumano não tem que ir a Meca ao menos uma vez na vida, para se salvar? Pois então.... (Faz o seguinte: conta quantas parcelas você precisa escrever, quando acabar de calcular todas as componentes de T(uv)! . Ainda bem que muitas delas se anulam, seja em razão de um coeficiente ser nulo, seja em razão de a própria componente em So ser nula.)

Quando se estuda relatividade geral, o de que mais se precisa é da expressão desse tensor para um fluído perfeito, já que o universo é assim modelado. E há algumas maneiras de deduzí-lo. Numa delas, você passa por todas as etapas físicas relevantes. é um trabalho bonito e quem o vê pela primeira terá a oportunidade de ver muita física e a matemática relevante, que dá conta dos processos. A outra maneira, simples e rápida, envolve o conceito de tensor, conforme definido acima. Mas você obtém a expressão de maneira direta, numa espécie de gigantesco atalho. Aproveitam-se, no caso, as propriedades do tensor 4-drimensional bem como as TL. E chega-se lá, lindo e rasteiro. Mas fica para outra oportunidade, se interessar.

Quanto ao tensor momento - energia no caso de eletrodinâmica, é também interessante, mas ele surge como uma aplicação desse caso geral, sobre o que falamos agora. Continuarei noutra hora.
Leia, e, se for o caso, volte com perguntas com vistas a eventuais esclarecimentos. Lembre-se que o que fiz acima é apenas uma idéia, pálida, mas uma idéia.. Obras que tratam desse assunto com o rigor necessário: Relatividade Restrita, de Synge(edição de 1965), Lawden(Tensores e Rela.Geral) entre outros, muiito bons nesse área.
Espero não ter complicado mais ainda.

Vou votar o meu significativo não, agora.

Sds,

Victor.





----- Original Message -----
From: tfis
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, October 19, 2005 9:59 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Victor,

Muito clara a tua explanação desse assunto. Esclareceu muito. Realmente n é bichopapão. Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).
Obrigado pela paciência. Mas percebe-se q você gosta de explicar coisas de física de maneira fácil e precisa. Por isso, exploro e vou perguntando, se n se incomodar.

Tulio

----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 17, 2005 9:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,




Túlio: Como apareceu a lei de transformação entre dois referenciais, R1 e
R2,...
Você ou alguém daí
poderia me indicar algum material didático?

Victor: Atualmente há muitos bons livros sobre cálculo tensorial. Na própria internet você vai encontrar muitos artigos bons a respeito, que esclarecem as coisas aparentemente nebulosas associadas ao formalismo.

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2005 19:19

Tipo, Tipo...
eu já estava ficando decepcionado com vc e o gato...
abr/M.


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
>Date: Sun, 23 Oct 2005 14:53:39 -0000
>
>Olá a todos,
>
>Não, não!
>Eu Tipoalgo não sou adepto de nenhuma ligação clandestina, nem
>elétrica nem na vida.
>Sou do tipo econômico, mas uso fontes alternativas:
>vento, sol, bicicleta, caminhada, corrida, biomassa, sucata, e por ai.
>
>Abraços
>
>Tipoalgo
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> > Então a ligação clandestina é na sua própria casa! :-) Parabéns!
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Tipoalgo" <tipoalgo@b...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 08:44
> > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> >
> >
> > Olá a todos,
> >
> > Só uma consideração sobre desligar a chave geral:
> > Existe a possibilidade, que não é remota, de ligações clandestinas.
> > Falo isso por dolorida experiência própria (Desliguei o disjuntor
> > geral e mesmo assim tomei uma "cipuada").
> >
> > Abraços
> >
> > Tipoalgo Torres Reis
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > escreveu
> > > ..Tá aí, Murilo, desligar a chave também é bom, isso também
> > funciona! ...
> > >
> > > Victor.
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, October 21, 2005 10:12 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > >
> > >
> > > P/quem não sabe, eu trabalho com instrumentos de medição
> > elétrica, e aquí
> > > vai uma dica de profissional.
> > > Há muitas lendas nisso tudo, bem como má informação.
> > > Pode encostar a palma, as costas da mão, pode assentar a bunda
> > nos fios,
> > > pode botar até o pinto... mas sempre após um procedimento
>básico:
> > DESLIGUE A
> > > CHAVE GERAL, MANÉ!!! ( ou, melhor ainda, na dúvida, chame
>alguém
> > habilitado!
> > > )
> > > abr/M. SP 21/out
> > >
> > >
> > >
> > > >From: "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > > >Date: Fri, 21 Oct 2005 11:08:29 -0200
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro e demais,
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro: Sugiro consultar a NR-10 antes de fazer bobagem. Se
> > algo de
> > > >errado acontecer
> > > > com o eletricista, ele fará do cliente um co-responsável
>pelo
> > acidente.
> > > > Ambos, caso sobrevivam, serão passíveis de processo
> > trabalhista.
> > > > Victor: É isso mesmo. A bronca é grande. Aconteceu com um
> > funcionário de
> > > >minha Empresa, eletricista experiente, que, ao fazer um certo
> > trabalho foi
> > > >eletrocutado, tendo o óbito como resultado. E era experiente e
> > instruído no
> > > >trato com coisas da espécie! Como era funcionário de uma
>empresa
> > de
> > > >engenharia, o responsável técnico desta, no caso este que vos
> > fala, teve de
> > > >responder a processo criminal, conduzido pela Promotoria
> > Pública, além de
> > > >outros junto ao MT e INSS. Mas até ficar tudo esclarecido, a
> > chateação e os
> > > >constrangimentos foram muitos. Me tirou de tempo uns meses.
>Até
> > em razão de
> > > >eu gostar do rapaz. Hoje, todas as inciativas legais foram
> > arquivadas por
> > > >improcedentes, a família não perdeu nada financeiramente,
>apenas
> > perdeu o
> > > >seu bem maior, que era o moço.
> > > > Então, como disse anteriormente e foi reforçado pelo
>Álvaro,
> > se você
> > > >quiser saber se algo está energizado, use ao menos um teste de
> > neon. É
> > > >baratinho e dá para manter um em casa. Quando há energia ele
> > acende. Se
> > > >você usar a mão, de um jeito você corre o risco forte de ir á
> > óbito; do
> > > >outro jeito, você corre risco menor, mas pode "viajar" também.
> > Ou que
> > > >acenderão serão seus "oinhos".
> > > >
> > > > Ah, só para reforçar o que disse em outro e-mail: ele era
>um
> > moço
> > > >açodado, destemido, corajoso, um verdadeiro Cel. Ponciano de
> > Azeredo
> > > >Frutado, e dizia que eletricidade não lhe metia medo. E, acho,
> > só tinha os
> > > >cuidados adequados quando eu ou um encarregado estávamos por
> > perto.
> > > >Infelizmente.
> > > >
> > > > Sds,
> > > >
> > > > Victor.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: <mauricio@b...>
> > > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Sent: Friday, October 21, 2005 9:45 AM
> > > > Subject: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > > >
> > > >
> > > > Agora tente encostar com o outro lado da mao pra poder
> > comparar... ;-)
> > > >
> > > > O Fato é que o que determina a reacao do corpo não é a
> > voltagem... é a
> > > > reacao do corpo (depende da forma do contato, da
>intensidade
> > da tensao e
> > > >da
> > > > corrente)
> > > >
> > > > Mauricio
> > > >
> > > > PS. Esclarcendo essa dica pratica sao para ELETRICISTAS...
> > claro que o
> > > >ideal
> > > > na duvida é usar o voltimetro. MAS... se vai pegar, pelo
> > menos use as
> > > >costas
> > > > da mao antes. Isso pode evitar uma morte. Tá bom... na
>duvida
> > use o
> > > > voltimetro. Se for dirigir nao beba NADA!(alcolico). Etc...
> > > >
> > > > -----Mensagem original-----
> > > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > > Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2005 04:44
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > > >
> > > >
> > > > Uau.... fui parar no hospital! Essa de encostar as costas
>da
> > mão nas
> > > >pontas
> > > > dos dedos não é nada fácil! Quase consegui. :-)
> > > > []'
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br
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> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: <mauricio@b...>
> > > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
> > > > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > > >
> > > >
> > > > Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que
> > supoe que
> > > >esteja
> > > > desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao
> > (na ponta
> > > >dos
> > > > dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se
> > contraem e se
> > > > afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai
>e "agarra"
> > o fio.
> > > >
> > > > Abracos
> > > >
> > > > -----Mensagem original-----
> > > > De: rmtakata [mailto:rmtakata@a...]
> > > > Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
> > > >
> > > >
> > > > Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a
>mao
> > da pessoa
> > > > fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma
>corrente
> > eletrica
> > > > pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo
>de
> > > > musculos de animais mortos como Galvani e Volta
>demonstraram
> > com
> > > > pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas
>pode
> > fazer a
> > > > pessoa saltar pra bem longe.
> > > >
> > > > Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como
> > toca, da
> > > > intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se
>pode
> > ser ou
> > > > nao agarrado pela mao, por exemplo).
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > > > ===========================
> > > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > > -----Mensagem Original-----
> > > > > De: glauco
> > > > > Assunto: energia elétrica
> > > > > Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga
> > elétrica causa
> > > > > a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em
>outros
> > ela fica
> > > > > "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem
>da
> > corrente)
> > > >
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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/10/2005 22:04

Túlio, a seguir, alguma coisa a respeito do que pediu.


Túlio: Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).

(Obs.: leiam este e-mail em tela cheia, por causa das equações, para não serem quebradas, tornando o seu entendimento um osso duro de roer).

Victor: Aproveitando o fato de que estou a ver navios, sem obras para tocar, e continuando a conversa anterior, sobre o tensor momento-energia, vamos tentar deduzí-lo para um fluído perfeito, que é o caso de maior interêsse em RG, mas vamos usar o conceito de tensor e sua lei de transformação para chegar a ele. Esta foi uma maneira rápida que encontrei pra chegar ao bicho e que reapasso para quem de vocês tiver interêsse a respeito. Depois, estudaremos os casos particulares. O caminho adotado tem muito de matemático, mas a expressão obtida é absolutamente geral. Também não é diifícil, como verá. Acho que usando a notação do e-mail anterior chegarei lá, sem muitas dificuldades para o seu entendimento, acho. Caso haja dificuldade, sugiro re-escrever tudo segundo a notação usual, em seu caderno, e seguir as minhas explicações.Verá que não é tão difícil.
Vamos escrever a matriz que explicita de maneira genérica as componentes (em termos de tensões) no sistema So, em relação ao qual o fluído está repouso.

Usando a notação anterior:

As coordenadas são: X(u) = X1, X2, X3, X4=ct em S e x(0, a) = x1, x2, x3 e x4, em So. X maiúsculo coordenada em S; minúsculo, em So.

Assim,

Dp[ X(u) / Dp x(a) ] = derivada parcial da coordenada X(u) no sistema S em relação à coordenada x(0, a)=x(a) no sistema So ou x(a); e

Dp[ X(v) / Dp x(b) ] = derivada parcial da coordenada X(v) no sistema S em relação à corrdenada x(0,b) = x(b) no sistema So.

T(uv) = tensor expresso no sistema S, de coordenadas X(u) e X(v);

T(0, ab) = tensor expresso no sistema So, de coordenadas x(a) e x(b).

Poab = componente de T(ab) = T(0,ab) no sistema So, a, b = 1,2,3,4 = x,y,z, t

Observação final: os índices são entendidos como colocados na parte superior direita da letra que representa o tensor. Isto designará uma componente contravariante.

Assim, a expressão compactada para o tensor momento-energia é a seguinte:

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(0,ab) = .Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [x(v) /Dp x(b)] . T(ab). Para facilitar, lembre-se de que os índices a e b referem-se ao tensor calculado no referencial So.

Assim, aproveitando o que já falamos anteriormente, sobre a matriz das tensões(ou pressões):


Poxx Poxy Poxz 0

Poyx Poyy Poyz 0
T(0, ab) (indices contraviantes)=T(ab)=
Pozx Pozy Pozz 0

0 0 0 rô

O tensor acima representa ou descreve um meio puramente mecânico, cujo estado em qualquer ponto pode ser especificado pela tensão Poab (o o em oab no índice, infiorma que estamos no sistema Sol) e pela densidade de massa rô, quando estas grandezas forem medidas por um observador local, em repouso em relação ao meio. Os Poab mais o rô(densidade de massa) são os componentes desses tensor, medidos em So. São valores conhecidos.
Pelo princípio da equivalência, em RG, o tensor energia-momento sempre se reduz e à forma acima nas coordenadas a e b(próprias), qdo. a velocidade u vai zero, em relação a So. Podemos, pois, obter suas componentes em qualquer outro sistema de coordenadas, bastando, para o mister, empregar a lei de transformação de tensores, conforme acima, e repetido aquí:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab)

onde, repito, os índices a e b referem-se ao referencial So. (reforçando a notação: X coordenada em S; x, coordenada em So, T(ab) componente do tensor em So e T(uv), componente de T em S). Acho que assim fica claro.

No caso do fluído perfeito, uma simplificação já aparece: por definição, inexistem tensões cisalhantes, tensões transversas. Sobrevivem apenas as tensôes normais às superfiícies do elemento de fluido em estudo. Um lembrete: Uma componente, digamos Txy = T12, tem o seguinte significado quanto aos índices: em Txy = Poxy, o x indica a direção da componente da pressão, ou seja o eixo onde se fez uma projeção e o y significa que a superfície onde essa pressão está aplicada é perpendicular a esse eixo, y. Complicou? Assim, se estamos tratando da componente x de P, aplicada a uma superfície perpendicular a y, tem-se que essa componente é zero, pois ela é paralela a essa superfície, portanto cisalhante; inexistem num fluído perfeito, por definição. Já Poxx seria uma componente de P na direção x, agindo numa superfície perpendicular ao próprio eixo x. Portanto, esta componente Poxx é normal à superfície x e diferente de zero. Idem, para Poyy e Pozz. As demais componentes são nulas!. Cacetada!

E mais: Todas essas componentes normais são iguais entre si, que vamos chamar de Po, exceto a componente Ttt ou T44, que representa a energia do sistema, no caso, representada pela densidade de massa, rô(no sistema So).

Só para adiantar algumas coisas que não são muito fáceis de perceber, quanto aos índices duplos. Num fluído, coisas fluem: massa, energia, momento. Um tensor como Tij, i e j = 1,2,3, 3-dimensional, nessa conotação significa o seguinte: O i indica o que flue e o j a superfície perpendicular a esse j, através da qual o fluxo passa. Num tensor 4-dimensional, o i e j continuam com o mesmo significado e o quarto índice, que indica grandeza temporal, está associada a energia ou a densidade, a depender de onde a grandeza, que vamos chamar de t, esteja(Txt ou Ttx, por exemplo). Se na primeira posição, representa energia que flui; se na segunda, representa densidade daquilo que flue.

Vejamos como, para viajarmos pouco na maionese:

1 - Txt ou T14 representa a densidade do que flue na direção x. Se for o momento, a grandeza considerada, então Txt representa a densidade do momento linear que flue na direção x; se x representar outra grandeza que flui, então o t dirá sobre a densidade da tal.

2 - Ttx ou T41 representa o fluxo de energia que atravessa a superfície unitária perpendicular ao eixo x, na unidade de tempo.

3 - Ttt ou T44 representa a densidade de energia ou densidade de massa(relacionados entre si pela constante c^2) que flui.

4 - Txz ou T13 representa a componente na direção x do que quer seja esteja fluindo, atravessando uma superfície unitária perpendicular ao eixo z ou eixo 3.

Você já deve ter percebido que, nestes estudos estamos sempre às voltas com essas representações, e é preciso compreender o significado físico para cada uma delas. Ou do contrário a tampa voa, e você dança direitinho.

Outra coisa, que me veio à mente agora, que acho importante repassar. Quando um sólido está imerso em um fluído, ou quando consideramos um elemento do próprio fluído, verificamos que sobre este corpo agem forças externas, há reações sobre suas faces devido ao movimento relativo, etc. Então, é imperioso pensar o corpo em estudo como um cubo infinitesimal, sujeito às ações do fluido sobre ele. Então, em cada face, podemos imaginar um força resultante Fi, onde o i representa uma das superfícies quaisquer do corpo de prova. Supondo que as faces são paralelas aos planos coordenados cartesianos, podemos decompor esta Fi em cada face segundo os 3 eixos, que vamos chamar de x, y e z ou eixos 1, 2 e 3. Cada força Fi será decomposta em 3 componentes, segundo os eixos x, y e z.
Tomemos agora uma superfície qualquer. As componentes da Fi aplicada sobre a superfície perpendicular ao eixo y, por exemplo, seriam:

Fyy, Fzy e Fxy(ou F22, F32, F12, a depender de como se nomearam os eixos). Ou seja, o segundo índice representa a superfície onde a força Fi está aplicada e que ela é perpendicular ao eixo y; Inscritas nesta superfícies estão as componentes de Fi nas direções x, y e z. Fyy é uma normal à superfície y e as demais são tangenciais, transversas ou cisalhantes(caso de forças). A mesma coisa para todas as demais componentes das forças aplicadas em outras superfícies.
Tem mais a comentar, mas por ora basta, devido aos propósitos deste pequeno trabalho.

As informações acima são o mais básico para continuidade de estudos da espécie. Pare, reflita, absorva e vá em frente, que atrás vem gente...

Agora, vamos expandir a expressão para o tensor, usando a notação que inventamos acima para esta tentativa de explicar alguma coisa útil. Assim,

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab), u,v,a,b = 1,2,3,4.

Façamos agora a expansão, nos índices a e b, que são índices mudos, de soma:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(1)] . Dp [X(v) /Dp x(1)] . T(11) + Dp[X(u) / Dp x(2)] . Dp [X(v) /Dp x(2)] . T(22) +

+ Dp[X(u) / Dp x(3)] . Dp [X(v) /Dp x(3)] . T(33) + Dp[X(u) / Dp x(4)] . Dp [X(v) /Dp x(4)] . T(44)

após as simplificações pertinentes, conforme comentado a seguir.


Veja como funciona o mecanismo de expansão cima. Os índices a e b se repetem no monômio. Portanto, foi feita uma soma em relação a eles. No caso, já apresentei a expressão simplificada, pois todas componentes T(ab) com a diferente de b são nulas, conforme comentamos acima. Apenas as T(ab) com a=b são diferentes de zero e representam as tensões normais às superfícies. Assim, T(11)=T22)=T(33)= Po e T(44) = rô, densidade de massa, tudo no sistema So. (É importante estar frisando isso, pois, há certas situações que temos massa e densidade de massa em So e quando fazemos a transformação para sistema S, com velocidade u em relação a So, as expressões para massa e para a densidade de massa são DIFERENTES. Essas mocinhas se transformam mediante leis diferentes! Não atentar para esse detalhe é tomar zero numa questão de prova(não aconteceu comigo, mas já passei um bom tempo sem encontrar a resposta para um dado problema, até do Schutz, em razão de não haver acordado para o detalhe. Num dado momento cheguei a dizer: essa resposta do livro está errada. Eu é que estou certo. Mas, teimando mais, indo maismais fundo, descobrí que o erro era do escriba aquí mesmo, sem medo de ser feliz. E aprendí muito, então. Bom, vamos ao que interessa.

Na expressão acima, x(1), x(2), x(3) e x(4) são as coordenadas no sistema So, no qual o corpo está em repouso. São as tais coordenadas próprias no ponto e no instante em consideração, em So. As coordenadas em S, seriam: X(1), X(2), X(3) e X(4).

Assim, substituindo Os T(aa) das parcelas do segundo membro por Po(pressão normal a cada superfície), teremos


(A) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(1)] . Dp [X(v) /Dp x(1)] . Po + Dp[X(u) / Dp x(2)] . Dp [X(v) /Dp x(2)] . Po +

+ Dp[X(u) / Dp x(3)] . Dp [X(v) /Dp x(3)] . Po + Dp[X(u) / Dp x(4)] . Dp [X(v) /Dp x(4)] . rô, rô = densidade de massa em So. Ou, pondo Po em evidência:


(A1) T(uv) = { Dp[X(u) / Dp x(1)] . Dp [X(v) /Dp x(1)] + Dp[X(u) / Dp x(2)] . Dp [X(v) /Dp x(2)] +

+ Dp[X(u) / Dp x(3)] . Dp [X(v) /Dp x(3)] }.Po + Dp[X(u) / Dp x(4)] . Dp [X(v) /Dp x(4)] . rô


Essa expressão poderá ser simplificada e melhor arranjada pelo uso dos dois artifícios abaixo:

1 - pelo uso do tensor métrico, que, já falei, é um tensor que me diz das propriedades geométricas do espaço, no ponto e instante considerados. Tem a mesma lei de transformação do tensor T(uv) e pode ser escrito assim


g(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . g(ab)

Na métrica de Minkosvik, teremos.

(B) g(uv) = Dp[X(u) / Dp x(1)] . Dp [X(v) /Dp x(1)] .(-1) + Dp[X(u) / Dp x(2)] . Dp [X(v) /Dp x(2)] .(-1) +

+ Dp[X(u) / Dp x(3)] . Dp [X(v) /Dp x(3)] .(-1) + Dp[X(u) / Dp x(4)] . Dp [X(v) /Dp x(4)] . (+1), donde,

(B1) g(uv) = - { Dp[X(u) / Dp x(1)] . Dp [X(v) /Dp x(1)] + Dp[X(u) / Dp x(2)] . Dp [X(v) /Dp x(2)] +

+ Dp[X(u) / Dp x(3)] . Dp [X(v) /Dp x(3)] } + Dp[X(u) / Dp x(4)] . Dp [X(v) /Dp x(4)] ou explicitando os 3 primeiros termos do segundo membro:



(B2) { Dp[X(u) / Dp x(1)] . Dp [X(v) /Dp x(1)] + Dp[X(u) / Dp x(2)] . Dp [X(v) /Dp x(2)] +

+ Dp[X(u) / Dp x(3)] . Dp [X(v) /Dp x(3)] } = - g(uv - Dp[X(u) / Dp x(4)] . Dp [X(v) /Dp x(4)]


onde g(ij) = -1, para as coordenadas espaciais(i,j =1,2,3) e +1 para a coordenada temporal.


2- Seja ds o elemento de linha da métrica em questão. É tomado sobre uma geodésica associada à métrica.

Mas X(u) = X(u)[ x(1), x(2), x(3), x(4) ]. Ou seja, é assim que as coordenadas nos sistemas S e So estão relacionadas. Daí, para uma coordenada X(u)
em particular, teremos a diferencial, em relação a s(usando a regra da cadeia):


[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp x(1) ]. [ dx(1) /ds ] + [ DpX(u) /Dp x(2) ] . [ dx(2) /ds ] + [ DpX(u) /Dp x(3) ] . [ dx(3) /ds] + [ DpX(u) /Dp x(4) ] . [ dx(4) /ds ].

Agora, observe que dx(1) / ds é uma 4-velocidade. Portanto, em So, o elemento em estudo está em repouso em relação a So. Logo,


dx(1) / ds, dx(2) / ds e dx(3) / ds são naturalmente nulas. Portanto, as parcelas que as têm como coeficientes simplesmente tomam doril.

Sobra apenas o seguinte:



[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp x(4) ] . [ dx(4) /ds ], pois dx(4) /ds = 1, já que X(4) é uma função relacionada ao tempo. Nesse caso, sua derivada em relação ao parâmetro

s, tomado sobre a curva(geodésica), produz um vetor cujo módulo é unitário. Logo,

dx(4) /ds = 1. [ x(4) = ct ]

com essas considerações, dX(u) / ds se reduz ao seguinte:


(C) dX(u) / ds = DpX(u) / Dp x(4), resultado bem interessante e que simplifica as coisas.



Agora, fazemos o seguinte: substituímos (C) e (B2) em (A1), e teremos:


T(uv) = { - g(uv) - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] }.Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= - g(uv).Po - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] .Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv).Po

ou, finalmente,


T(uv) = (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv). Po,


que é o famoso Tensor Energia-Momento para um fluído perfeito, de largo uso na RG e todas as suas incidências! Daquí, dessa cartola, muito coelho sairá. Tantos que nem imaginamI

Digam mesmo, não é pau na moleira, uma derivação dessas, para algo como o Tensor Energia-Momento ?

Mas isso ficará para outra ocasião, qdo poderemos "dissecar" o monstrengo acima, para obter os casos de interêsse mais estudados na ciência, inclusive falando mais de cada um dos componentes..

Enquanto não dissecamos o bicho acima, qualquer comentário será bem vindo, até para me dizer se a maneira como apresentei o assunto foi ao menos algo satisfatória. Ou para apontar erros ou imprecisões na explanação. Se alguém quiser fazer algum reparo, alguma correção, agradeceria. Escrever algo assim num meio como esse, e-mail, era tarefa que eu julgava não poder fazer. Mas acabei alinhavando alguma coisa.

O método de deução adotado não é original. Apenas a maneira de apresentar o assunto. Aprofundamentos podem ser encontrados nas obras: do Synge, Lawden ou Tolman(o mais completo deles).

Uma outra via, esta muito mais interessante, esta sim, muito mais a meu gosto, é mais longa, mas passa por todas as etapas que envolvem a física dos processos. O que torna o estudo prazeiroso além da beleza crescente, à medida que você avança. No caminho, surgem conhecimentos outros, que enriquecem mais ainda o assunto e, ao final, acabam lhe dando um convencimento que se torna inabalável. Mas oportunamente poderei apresentar isso em pdf, publicando no próprio Yhaoo. Mas vou revisar e revisar o que já fiz a respeito. Só quando tiver certeza que até eu entendí, eu publico... Meu único objetivo é apenas ver se alguém daí se interessa pelo assunto relatividade geral, a fim de que este seja estudado e desenvolvido mais ainda.

O tensor estudado acima é um dos componentes da equação de campo de Einstein. É o senhor absoulto do segundo membro daquela equação. E está, nesa famosa equação, ligado ao tensor métrico, que define a geometria do espaço, no ponto e no instante considerado. O resto, na equação, são constantes de ajustes, inerentes ao problema.

Uma de minhas motivações para o texto acima, além de atender ao Túlio, foi mostrar que as coisas da RG apresentam-se apenas trabalhosas, só trabalhosas, mas a matemática envolvida não é mágica, nem estratosférica. Nem difícil. São apenas equações diferenciais parciais, e contas de multiplicar e dividir. As dificuldades que surgem não estão centradas na matemática. Até mesmo o cálculo tensorial é perfeitamente digerível por qualquer estudante de graduação que domine o cálculo desse estágio. Neste formalismo alguns conceitos aparentemente díficeis são: deslocamento paralelo, derivadas covariantes(que são gerais, sendo a nossa derivada aprendida no segundo grau ou numa graduação apenas um caso particular dessas chamadas covariantes), uns objetos cavernosos, como uns tais símbolos de Christoffer(que são dados por certas relações entre derivadas parciais do tensor métrico), tenosr de curvatura de Riemann. Assim mesmo, após um estudo mais atento, verifica-se tratar-se de coisas perfeitamente digeríveis. Só as quantidades desses objetos matemáticos assustam, num primeiro momento. Depois que se vê há interpretações físicas simples, para lguns desses objetos, a coisa fica mais leve. As dificuldades, como disse, prendem-se mais aos conceitos sobre espaço e tempo, e suas consequências, como visto por Einstein. Coisa de juízo engrolado.

Bem, vou encerrando por aquí. Já disse muito por hoje. Depois, vou reler tudo com mais vagar e corrigir as falhas que encontrar. É que no momento, cansei. Mas podem se adiantar, e fazerem isso por mim.



Sds,

JVictor.















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SUBJECT: Re: Fw: campo eletromagnetico - eletroforese
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2005 01:56

Bem, pelo q ela prentede fazer, creio q. ela irah se decepcionar - as
limalhas de ferro deverao se organizar ao longo das linhas de forca do
campo, sem se deslocar depois...

Uma experiencia - talvez nao muito impressionante - seria a da caneta
e pedacos de papel. Ver q. a caneta eletrizida nao conseguirah atrair
pedados maiores de papel. (Ela pode ser adaptada para campos eletricos
mais intensos e bolinhas de poliestireno expandido.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Roberto Sugira :-)
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amanda vieira Araujo" <dinha_varaujo@h...>
> Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 01:09
> Assunto: campo eletromagnetico
>
>
> | Amanda Vieira Araujo, universitaria, UNIRIO, biologia
> uma experiencia em meio aquoso por exemplo, onde eu
> colocasse algo bem leve na superficie como um pedaço de
> papel...um pouco mais resistente...algo desse tipo...e
> limalhas de ferro em cima e gerasse um campo eltromagnetico,
> para que houvesse o movimento de ssa limalha para a outra
> extremidade.
> | E possivel fazer algo desse tipo?
> | como posso fazer?
> | agradeceria muito se o senhor pudesse entar em contato cmg
> | obrigada





SUBJECT: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2005 07:58

Túlio,

Relendo o texto abaixo, tive a idéia de usar outra notação para as equações. Talvez melhore o entendimentol. Assim, vamos usar os bons e velhos, x, y, z e t, uma vez que estamos só no 4-dimensional, e deus que me livre de ir para outro espaço.

Vamos alterar tudo, da seguinte maneira:

As coordenadas em S, serão: X,Y,Z , T, maiúsculas;

As coordenadas em So, serão: x, y, z e t, minúsculas. Por causa disso, eliminarei o o em Poab, pois já fica implícito que as minúsculas referem-se às coordenadas próprias (em So).

esclareço também o seguinte sobre os operadores Dp e d: Dp = diferencial parcial; d= diferencial total. Não confudir. Senão a vaca vai pro brejo.

Vejamos se melhora a leitura.

Victor.


----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 23, 2005 10:04 PM
Subject: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio, a seguir, alguma coisa a respeito do que pediu.


Túlio: Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).

(Obs.: leiam este e-mail em tela cheia, por causa das equações, para não serem quebradas, tornando o seu entendimento um osso duro de roer).

Victor: Aproveitando o fato de que estou a ver navios, sem obras para tocar, e continuando a conversa anterior, sobre o tensor momento-energia, vamos tentar deduzí-lo para um fluído perfeito, que é o caso de maior interêsse em RG, mas vamos usar o conceito de tensor e sua lei de transformação para chegar a ele. Esta foi uma maneira rápida que encontrei pra chegar ao bicho e que reapasso para quem de vocês tiver interêsse a respeito. Depois, estudaremos os casos particulares. O caminho adotado tem muito de matemático, mas a expressão obtida é absolutamente geral. Também não é diifícil, como verá. Acho que usando a notação do e-mail anterior chegarei lá, sem muitas dificuldades para o seu entendimento, acho. Caso haja dificuldade, sugiro re-escrever tudo segundo a notação usual, em seu caderno, e seguir as minhas explicações.Verá que não é tão difícil.
Vamos escrever a matriz que explicita de maneira genérica as componentes (em termos de tensões) no sistema So, em relação ao qual o fluído está repouso.

Usando a notação anterior:

As coordenadas são: X(u) ou X(v) =X, Y, Z e T em S e x(a) ou x(b) = x, y, z e t, em So. Letra maiúscula: coordenada em S; letra minúscula: coordenada em So. Nas notações X(u) e X(v), x(a) ou x(b), u, v, a e b são índices com valores 1, 2, 3 e 4, que servição para dizer ao que nos referimos, se a X, Y, Z e T ou x, y, z e t, nessa ordem. Com esta notação auxiliar, ficará fácil escrever produtos tipo

[ Dp X / Dp y].[ Dp Z / Dp x], por exemplo, que é o mesmo que escrever


[ Dp X(u) / Dp x(a)].[ Dp X(v) / Dp (b) ], atentando para o fato de que u = 1 (X), v=3 (Z), a=2(y) e b=1(x) e assim sucessivamente.

Isto posto,

Dp[ X / Dp x ] = derivada parcial da coordenada X no sistema S em relação à coordenada x no sistema So; e

Mesmo significado para Dp[ X / Dp y) ], Dp[ X / Dp z) ],Dp[ X / Dp t) ] e assim sucessivamente, para Y, Z, T em relação a x, y,z e t.

T(uv) = tensor expresso no sistema S, de coordenadas X(u) e X(v);

T(ab) = tensor expresso no sistema So, de coordenadas x(a), x(b) = x, y, z e t

Poab = componente de T(ab) no sistema So, a, b = 1,2,3,4 = x,y,z, t

Observação final: os índices são entendidos como colocados na parte superior direita da letra que representa o tensor. Isto designará uma componente contravariante.

Assim, a expressão compactada para o tensor momento-energia é a seguinte:

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [x(v) /Dp x(b)] . T(ab). Para facilitar, lembre-se de que os índices a e b referem-se ao tensor calculado no referencial So.

Assim, aproveitando o que já falamos anteriormente, sobre a matriz das tensões(ou pressões):


Pxx Pxy Pxz 0

Pyx Pyy Pyz 0
T(ab) (indices contraviantes)= T(ab)=
Pzx Pzy Pzz 0

0 0 0 rô

O tensor acima representa ou descreve um meio puramente mecânico, cujo estado em qualquer ponto pode ser especificado pela tensão Poab (o o em oab no índice, informa que estamos no sistema So) e pela densidade de massa rô, quando estas grandezas forem medidas por um observador local, em repouso em relação ao meio. Os Pab mais o rô(densidade de massa) são os componentes desses tensor, medidos em So. São valores conhecidos. (Lembrando: a,b = 1,2,3,4 ou x, y, z, t, respectivamente.
Pelo princípio da equivalência, em RG, o tensor energia-momento sempre se reduz e à forma acima nas coordenadas a e b(próprias), qdo. a velocidade u vai zero, em relação a So. Podemos, pois, obter suas componentes em qualquer outro sistema de coordenadas, bastando, para o mister, empregar a lei de transformação de tensores, conforme acima, e repetido aquí:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab)

onde, repito, os índices a e b referem-se ao referencial So. (reforçando a notação: X(u)=X,Y,Z e T coordenadaS em S;
x(a)= x,y,z e t, coordenadas em So, T(ab) componente do tensor em So e T(uv), componente do Tensor em S).
Acho que assim fica mais claro.

No caso do fluído perfeito, uma simplificação já aparece: por definição, inexistem tensões cisalhantes, tensões transversas. Sobrevivem apenas as tensôes normais às superfiícies do elemento de fluido em estudo. Um lembrete: Uma componente, digamos Txy = T12, tem o seguinte significado quanto aos índices: em Txy = Poxy, o x indica a direção da componente da pressão, ou seja o eixo onde se fez uma projeção e o y significa que a superfície onde essa pressão está aplicada é perpendicular a esse eixo, y. Complicou? Assim, se estamos tratando da componente x de P, aplicada a uma superfície perpendicular a y, tem-se que essa componente é zero, pois ela é paralela a essa superfície, portanto cisalhante; inexistem num fluído perfeito, por definição. Já Poxx seria uma componente de P na direção x, agindo numa superfície perpendicular ao próprio eixo x. Portanto, esta componente Poxx é normal à superfície x e diferente de zero. Idem, para Poyy e Pozz. As demais componentes são nulas!. Cacetada!

E mais: Todas essas componentes normais são iguais entre si, que vamos chamar de Po, exceto a componente Ttt ou T44, que representa a energia do sistema, no caso, representada pela densidade de massa, rô(no sistema So).

Só para adiantar algumas coisas que não são muito fáceis de perceber, quanto aos índices duplos. Num fluído, coisas fluem: massa, energia, momento. Um tensor como Tij, i e j = 1,2,3, 3-dimensional, nessa conotação significa o seguinte: O i indica o que flue e o j a superfície perpendicular a esse j, através da qual o fluxo passa. Num tensor 4-dimensional, o i e j continuam com o mesmo significado e o quarto índice, que indica grandeza temporal, está associada a energia ou a densidade, a depender de onde a grandeza, que vamos chamar de t, esteja(Txt ou Ttx, por exemplo). Se na primeira posição, representa energia que flui; se na segunda, representa densidade daquilo que flue.

Vejamos como, para viajarmos pouco na maionese:

1 - Txt ou T14 representa a densidade do que flue na direção x. Se for o momento, a grandeza considerada, então Txt representa a densidade do momento linear que flue na direção x; se x representar outra grandeza que flui, então o t dirá sobre a densidade da tal.

2 - Ttx ou T41 representa o fluxo de energia que atravessa a superfície unitária perpendicular ao eixo x, na unidade de tempo.

3 - Ttt ou T44 representa a densidade de energia ou densidade de massa(relacionados entre si pela constante c^2) que flui.

4 - Txz ou T13 representa a componente na direção x do que quer seja esteja fluindo, atravessando uma superfície unitária perpendicular ao eixo z ou eixo 3.

Você já deve ter percebido que, nestes estudos estamos sempre às voltas com essas representações, e é preciso compreender o significado físico para cada uma delas. Ou do contrário a tampa voa, e você dança direitinho.

Outra coisa, que me veio à mente agora, que acho importante repassar. Quando um sólido está imerso em um fluído, ou quando consideramos um elemento do próprio fluído, verificamos que sobre este corpo agem forças externas, há reações sobre suas faces devido ao movimento relativo, etc. Então, é imperioso pensar o corpo em estudo como um cubo infinitesimal, sujeito às ações do fluido sobre ele. Então, em cada face, podemos imaginar um força resultante Fi, onde o i representa uma das superfícies quaisquer do corpo de prova. Supondo que as faces são paralelas aos planos coordenados cartesianos, podemos decompor esta Fi em cada face segundo os 3 eixos, que vamos chamar de x, y e z ou eixos 1, 2 e 3. Cada força Fi será decomposta em 3 componentes, segundo os eixos x, y e z.
Tomemos agora uma superfície qualquer. As componentes da Fi aplicada sobre a superfície perpendicular ao eixo y, por exemplo, seriam:

Fyy, Fzy e Fxy(ou F22, F32, F12, a depender de como se nomearam os eixos). Ou seja, o segundo índice representa a superfície onde a força Fi está aplicada e que ela é perpendicular ao eixo y; Inscritas nesta superfícies estão as componentes de Fi nas direções x, y e z. Fyy é uma normal à superfície y e as demais são tangenciais, transversas ou cisalhantes(caso de forças). A mesma coisa para todas as demais componentes das forças aplicadas em outras superfícies.
Tem mais a comentar, mas por ora basta, devido aos propósitos deste pequeno trabalho.

As informações acima são o mais básico para continuidade de estudos da espécie. Pare, reflita, absorva e vá em frente, que atrás vem gente...

Agora, vamos expandir a expressão para o tensor, usando a notação que inventamos acima para esta tentativa de explicar alguma coisa útil. Assim,

(D) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab), u,v,a,b = 1,2,3,4.

Façamos agora a expansão, nos índices a e b, que são índices mudos, de soma, fazendo as simplificações necessárias, com base no que já discutimos:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x ] . Dp [X(v) /Dp x ] . T(11) + Dp[X(u) / Dp y ] . Dp [X(v) /Dp y ] . T(22) +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] . T(33) + Dp[X(u) / Dp t)] . Dp [X(v) /Dp t)] . T(44)

(Onde X(u) e X(v) = X, Y, Z e T, com u, v = 1, 2, 3, 4).


Veja agora como funciona o mecanismo de expansão cima. Os índices a e b se repetem no monômio em (D). Portanto, foi feita uma soma em relação a eles. No caso, já apresentei a expressão simplificada, com as substituições das variáveis, conforme essa nova tentativa de tornar tudo isso mais leve, pois todas componentes de T(ab) com a diferente de b são nulas, conforme comentamos acima. Apenas as T(ab) com a=b são diferentes de zero e representam as tensões normais às superfícies. Assim, T(11)=T22)=T(33)= Po e T(44) = rô, densidade de massa, tudo no sistema So. (É importante estar frisando isso, pois, há certas situações que temos massa e densidade de massa em So e quando fazemos a transformação para sistema S, com velocidade u em relação a So, as expressões para massa e para a densidade de massa são DIFERENTES. Essas mocinhas se transformam mediante leis diferentes! Não atentar para esse detalhe é tomar zero numa questão de prova(não aconteceu comigo, mas já passei um bom tempo sem encontrar a resposta para um dado problema, até do Schutz, em razão de não haver acordado para o detalhe. Num dado momento cheguei a dizer: essa resposta do livro está errada. Eu é que estou certo. Mas, teimando mais, indo maismais fundo, descobrí que o erro era do escriba aquí mesmo, sem medo de ser feliz. E aprendí muito, então. Bom, vamos ao que interessa.

Na expressão acima, x, y, z e t (na notação anterior eram: x(1), x(2), x(3) e x(4), respectivamente) são as coordenadas no sistema So, no qual o corpo está em repouso. São as tais coordenadas próprias no ponto e no instante em consideração, em So. As coordenadas em S, seriam: X, Y, Z e T (na notação anterior eram: X(1), X(2), X(3) e X(4), respectivamente).

Assim, substituindo Os T(aa), com índices iguais, das parcelas do segundo membro por Po(pressão normal a cada superfície), teremos


(A) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x )] . Dp [X(v) /Dp x ] . Po + Dp[X(u) / Dp y)] . Dp [X(v) /Dp y)] . Po +

+ Dp[X(u) / Dp z ] . Dp [X(v) /Dp z ] . Po + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t ] . rô,

rô = densidade de massa em So. Ou, pondo Po em evidência:


(A1) T(uv) = { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x ] + Dp[X(u) / Dp y ] . Dp [X(v) /Dp y ] +

+ Dp[X(u) / Dp z ] . Dp [X(v) /Dp z ] }.Po + Dp[X(u) / Dp t )] . Dp [X(v) /Dp t ] . rô


Essa expressão poderá ser simplificada e melhor arranjada pelo uso dos dois artifícios abaixo:

1 - pelo uso do tensor métrico, que, já falei, é um tensor que me diz das propriedades geométricas do espaço, no ponto e instante considerados. Tem a mesma lei de transformação do tensor T(uv) e pode ser escrito assim


g(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . g(ab)

Na métrica de Minkosvik, teremos.

(B) g(uv) = Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] .(-1) + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] .(-1) +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] .(-1) + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t] . (+1), donde,

(B1) g(uv) = - { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] } + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t] ou explicitando os 3 primeiros termos do segundo membro:



(B2) { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] } = - g(uv) - Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t]


onde g(ij) = -1, para as coordenadas espaciais(i,j =1,2,3) e +1 para a coordenada temporal.


2- Seja ds o elemento de linha da métrica em questão. É tomado sobre uma geodésica associada à métrica.

Mas X(u) = X(u)[ x, y, t). Ou seja, é assim que as coordenadas nos sistemas S e So estão relacionadas. Daí, para uma coordenada X(u)
em particular, teremos a diferencial, em relação a s(usando a regra da cadeia):


[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp x ]. [ dx /ds ] + [ DpX(u) /Dp y ] . [ dy /ds ] + [ DpX(u) /Dp z ] . [ dz /ds] + [ DpX(u) /Dp t ] . [ dt /ds ].

Agora, observe que dx / ds é uma 4-velocidade. Mas em So, o elemento em estudo está em repouso. Logo,


dx / ds, dy / ds e dz / ds são naturalmente nulas. Portanto, as parcelas que as têm como coeficientes simplesmente tomam doril.

Sobram apenas o seguinte as seguintes relações:



[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp t ] . [ dt /ds ], pois dt /ds = 1. Nesse caso, sua derivada em relação ao parâmetro s, tomado sobre a curva(geodésica), produz um vetor cujo módulo é unitário. Logo,

dt /ds = 1. [ x(4) = ct ]

com essas considerações, dX(u) / ds se reduz ao seguinte:


(C) dX(u) / ds = DpX(u) / Dp t), resultado bem interessante e que simplifica as coisas.



Agora, fazemos o seguinte: substituímos (C) e (B2) em (A1), e teremos:


T(uv) = { - g(uv) - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] }.Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= - g(uv).Po - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] .Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv).Po, com u, v = 1,2,3,4.

ou, finalmente,


T(uv) = (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv). Po,


que é o famoso Tensor Energia-Momento para um fluído perfeito, de largo uso na RG e todas as suas incidências! Daquí, dessa cartola, muito coelho sairá. Tantos que nem imaginamI

Digam mesmo, não é pau na moleira, uma derivação dessas, para algo como o Tensor Energia-Momento ?

Mas isso ficará para outra ocasião, qdo poderemos "dissecar" o monstrengo acima, para obter os casos de interêsse mais estudados na ciência, inclusive falando mais de cada um dos componentes..

Enquanto não dissecamos o bicho acima, qualquer comentário será bem vindo, até para me dizer se a maneira como apresentei o assunto foi ao menos algo satisfatória. Ou para apontar erros ou imprecisões na explanação. Se alguém quiser fazer algum reparo, alguma correção, agradeceria. Escrever algo assim num meio como esse, e-mail, era tarefa que eu julgava não poder fazer. Mas acabei alinhavando alguma coisa.

O método de deução adotado não é original. Apenas a maneira de apresentar o assunto. Aprofundamentos podem ser encontrados nas obras: do Synge, Lawden ou Tolman(o mais completo deles).

Uma outra via, esta muito mais interessante, esta sim, muito mais a meu gosto, é mais longa, mas passa por todas as etapas que envolvem a física dos processos. O que torna o estudo prazeiroso além da beleza crescente, à medida que você avança. No caminho, surgem conhecimentos outros, que enriquecem mais ainda o assunto e, ao final, acabam lhe dando um convencimento que se torna inabalável. Mas oportunamente poderei apresentar isso em pdf, publicando no próprio Yhaoo. Mas vou revisar e revisar o que já fiz a respeito. Só quando tiver certeza que até eu entendí, eu publico... Meu único objetivo é apenas ver se alguém daí se interessa pelo assunto relatividade geral, a fim de que este seja estudado e desenvolvido mais ainda.

O tensor estudado acima é um dos componentes da equação de campo de Einstein. É o senhor absoluto do segundo membro daquela equação. E está, nesa famosa equação, ligado ao tensor métrico, que define a geometria do espaço, no ponto e no instante considerado. O resto, na equação, são constantes de ajustes, inerentes ao problema.

Uma de minhas motivações para o texto acima, além de atender ao Túlio, foi mostrar que as coisas da RG apresentam-se apenas trabalhosas, só trabalhosas, mas a matemática envolvida não é mágica, nem estratosférica. Nem difícil. São apenas equações diferenciais parciais, e contas de multiplicar e dividir. As dificuldades que surgem não estão centradas na matemática. Até mesmo o cálculo tensorial é perfeitamente digerível por qualquer estudante de graduação que domine o cálculo desse estágio. Neste formalismo alguns conceitos aparentemente díficeis são: deslocamento paralelo, derivadas covariantes(que são gerais, sendo a nossa derivada aprendida no segundo grau ou numa graduação apenas um caso particular dessas chamadas covariantes), uns objetos cavernosos, como uns tais símbolos de Christoffer(que são dados por certas relações entre derivadas parciais do tensor métrico), tenosr de curvatura de Riemann. Assim mesmo, após um estudo mais atento, verifica-se tratar-se de coisas perfeitamente digeríveis. Só as quantidades desses objetos matemáticos assustam, num primeiro momento. Depois que se vê há interpretações físicas simples, para lguns desses objetos, a coisa fica mais leve. As dificuldades, como disse, prendem-se mais aos conceitos sobre espaço e tempo, e suas consequências, como visto por Einstein. Coisa de juízo engrolado.

Bem, vou encerrando por aquí. Já disse muito por hoje. Depois, vou reler tudo com mais vagar e corrigir as falhas que encontrar. É que no momento, cansei. Mas podem se adiantar, e fazerem isso por mim.

Espero não haver complicado mais.

Sds,

JVictor.















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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: campo eletromagnetico - eletroforese
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2005 09:09

Oi Roberto,
vc levou o tema para um aspecto interessante e comentou duas situações distintas; na primeira a limalha está mergulhada em campo magnético uniforme (então, apenas gira, não translada) e na segunda os papeizinhos estão mergulhados em campo elétrico não uniforme, devido à presença das cargas na caneta (então, translada, mas não gira).
Nos dois casos os efeitos (girar e transladar) são decorrentes da polarização dos corpos afetados pelos campos (magnético e elétrico). Os dois fenômenos, como apresentados, não são equivalentes.
Vamos torná-los equivalentes:

primeiro, como a limalha está mergulhada no campo magnético terrestre (uniforme, para as dimensões da limalha) ela se polariza (N-S), fica sujeita a um binário de forças e gira; não translada (após o giro a resultante das forças externas é nula) --- o mesmo aconteceria com o papelzinho se a Terra mantivesse um campo elétrico tal qual o campo magnético.

segundo, aproximar do copo onde está a limalha boiando (já orientada pelo campo magnético terrestre), um ímã em forma de barra (assim como aproximou do papelzinho uma caneta eletrizada), agora, mergulhada no novo campo magnético não uniforme, a limalha translada (e se aproxima da borda do copo), como aconteceu com o papelzinho --- pronto, fenômenos equivalentes.

Mas, a eletroforese ... como entra nisso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 01:56
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: campo eletromagnetico - eletroforese


Bem, pelo q ela prentede fazer, creio q. ela irah se decepcionar - as
limalhas de ferro deverao se organizar ao longo das linhas de forca do
campo, sem se deslocar depois...

Uma experiencia - talvez nao muito impressionante - seria a da caneta
e pedacos de papel. Ver q. a caneta eletrizida nao conseguirah atrair
pedados maiores de papel. (Ela pode ser adaptada para campos eletricos
mais intensos e bolinhas de poliestireno expandido.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Roberto Sugira :-)
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amanda vieira Araujo" <dinha_varaujo@h...>
> Enviada em: sábado, 22 de outubro de 2005 01:09
> Assunto: campo eletromagnetico
>
>
> | Amanda Vieira Araujo, universitaria, UNIRIO, biologia
> uma experiencia em meio aquoso por exemplo, onde eu
> colocasse algo bem leve na superficie como um pedaço de
> papel...um pouco mais resistente...algo desse tipo...e
> limalhas de ferro em cima e gerasse um campo eltromagnetico,
> para que houvesse o movimento de ssa limalha para a outra
> extremidade.
> | E possivel fazer algo desse tipo?
> | como posso fazer?
> | agradeceria muito se o senhor pudesse entar em contato cmg
> | obrigada





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2005 09:14

Se interessar, o tema Mudança de Referenciais do Imperdível pode ser uma boa introdução para essa discussão, que tal uma olhadela nas fórmulas de Poisson e temas seguintes:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_03.asp

Veja toda a série do 05_RE16, de 01 em diante.

Toda crítica é mais que bem vinda, é obrigatória!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 07:58
Assunto: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,

Relendo o texto abaixo, tive a idéia de usar outra notação para as equações. Talvez melhore o entendimentol. Assim, vamos usar os bons e velhos, x, y, z e t, uma vez que estamos só no 4-dimensional, e deus que me livre de ir para outro espaço.

Vamos alterar tudo, da seguinte maneira:

As coordenadas em S, serão: X,Y,Z , T, maiúsculas;

As coordenadas em So, serão: x, y, z e t, minúsculas. Por causa disso, eliminarei o o em Poab, pois já fica implícito que as minúsculas referem-se às coordenadas próprias (em So).

esclareço também o seguinte sobre os operadores Dp e d: Dp = diferencial parcial; d= diferencial total. Não confudir. Senão a vaca vai pro brejo.

Vejamos se melhora a leitura.

Victor.


----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 23, 2005 10:04 PM
Subject: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio, a seguir, alguma coisa a respeito do que pediu.


Túlio: Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).

(Obs.: leiam este e-mail em tela cheia, por causa das equações, para não serem quebradas, tornando o seu entendimento um osso duro de roer).

Victor: Aproveitando o fato de que estou a ver navios, sem obras para tocar, e continuando a conversa anterior, sobre o tensor momento-energia, vamos tentar deduzí-lo para um fluído perfeito, que é o caso de maior interêsse em RG, mas vamos usar o conceito de tensor e sua lei de transformação para chegar a ele. Esta foi uma maneira rápida que encontrei pra chegar ao bicho e que reapasso para quem de vocês tiver interêsse a respeito. Depois, estudaremos os casos particulares. O caminho adotado tem muito de matemático, mas a expressão obtida é absolutamente geral. Também não é diifícil, como verá. Acho que usando a notação do e-mail anterior chegarei lá, sem muitas dificuldades para o seu entendimento, acho. Caso haja dificuldade, sugiro re-escrever tudo segundo a notação usual, em seu caderno, e seguir as minhas explicações.Verá que não é tão difícil.
Vamos escrever a matriz que explicita de maneira genérica as componentes (em termos de tensões) no sistema So, em relação ao qual o fluído está repouso.

Usando a notação anterior:

As coordenadas são: X(u) ou X(v) =X, Y, Z e T em S e x(a) ou x(b) = x, y, z e t, em So. Letra maiúscula: coordenada em S; letra minúscula: coordenada em So. Nas notações X(u) e X(v), x(a) ou x(b), u, v, a e b são índices com valores 1, 2, 3 e 4, que servição para dizer ao que nos referimos, se a X, Y, Z e T ou x, y, z e t, nessa ordem. Com esta notação auxiliar, ficará fácil escrever produtos tipo

[ Dp X / Dp y].[ Dp Z / Dp x], por exemplo, que é o mesmo que escrever


[ Dp X(u) / Dp x(a)].[ Dp X(v) / Dp (b) ], atentando para o fato de que u = 1 (X), v=3 (Z), a=2(y) e b=1(x) e assim sucessivamente.

Isto posto,

Dp[ X / Dp x ] = derivada parcial da coordenada X no sistema S em relação à coordenada x no sistema So; e

Mesmo significado para Dp[ X / Dp y) ], Dp[ X / Dp z) ],Dp[ X / Dp t) ] e assim sucessivamente, para Y, Z, T em relação a x, y,z e t.

T(uv) = tensor expresso no sistema S, de coordenadas X(u) e X(v);

T(ab) = tensor expresso no sistema So, de coordenadas x(a), x(b) = x, y, z e t

Poab = componente de T(ab) no sistema So, a, b = 1,2,3,4 = x,y,z, t

Observação final: os índices são entendidos como colocados na parte superior direita da letra que representa o tensor. Isto designará uma componente contravariante.

Assim, a expressão compactada para o tensor momento-energia é a seguinte:

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [x(v) /Dp x(b)] . T(ab). Para facilitar, lembre-se de que os índices a e b referem-se ao tensor calculado no referencial So.

Assim, aproveitando o que já falamos anteriormente, sobre a matriz das tensões(ou pressões):


Pxx Pxy Pxz 0

Pyx Pyy Pyz 0
T(ab) (indices contraviantes)= T(ab)=
Pzx Pzy Pzz 0

0 0 0 rô

O tensor acima representa ou descreve um meio puramente mecânico, cujo estado em qualquer ponto pode ser especificado pela tensão Poab (o o em oab no índice, informa que estamos no sistema So) e pela densidade de massa rô, quando estas grandezas forem medidas por um observador local, em repouso em relação ao meio. Os Pab mais o rô(densidade de massa) são os componentes desses tensor, medidos em So. São valores conhecidos. (Lembrando: a,b = 1,2,3,4 ou x, y, z, t, respectivamente.
Pelo princípio da equivalência, em RG, o tensor energia-momento sempre se reduz e à forma acima nas coordenadas a e b(próprias), qdo. a velocidade u vai zero, em relação a So. Podemos, pois, obter suas componentes em qualquer outro sistema de coordenadas, bastando, para o mister, empregar a lei de transformação de tensores, conforme acima, e repetido aquí:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab)

onde, repito, os índices a e b referem-se ao referencial So. (reforçando a notação: X(u)=X,Y,Z e T coordenadaS em S;
x(a)= x,y,z e t, coordenadas em So, T(ab) componente do tensor em So e T(uv), componente do Tensor em S).
Acho que assim fica mais claro.

No caso do fluído perfeito, uma simplificação já aparece: por definição, inexistem tensões cisalhantes, tensões transversas. Sobrevivem apenas as tensôes normais às superfiícies do elemento de fluido em estudo. Um lembrete: Uma componente, digamos Txy = T12, tem o seguinte significado quanto aos índices: em Txy = Poxy, o x indica a direção da componente da pressão, ou seja o eixo onde se fez uma projeção e o y significa que a superfície onde essa pressão está aplicada é perpendicular a esse eixo, y. Complicou? Assim, se estamos tratando da componente x de P, aplicada a uma superfície perpendicular a y, tem-se que essa componente é zero, pois ela é paralela a essa superfície, portanto cisalhante; inexistem num fluído perfeito, por definição. Já Poxx seria uma componente de P na direção x, agindo numa superfície perpendicular ao próprio eixo x. Portanto, esta componente Poxx é normal à superfície x e diferente de zero. Idem, para Poyy e Pozz. As demais componentes são nulas!. Cacetada!

E mais: Todas essas componentes normais são iguais entre si, que vamos chamar de Po, exceto a componente Ttt ou T44, que representa a energia do sistema, no caso, representada pela densidade de massa, rô(no sistema So).

Só para adiantar algumas coisas que não são muito fáceis de perceber, quanto aos índices duplos. Num fluído, coisas fluem: massa, energia, momento. Um tensor como Tij, i e j = 1,2,3, 3-dimensional, nessa conotação significa o seguinte: O i indica o que flue e o j a superfície perpendicular a esse j, através da qual o fluxo passa. Num tensor 4-dimensional, o i e j continuam com o mesmo significado e o quarto índice, que indica grandeza temporal, está associada a energia ou a densidade, a depender de onde a grandeza, que vamos chamar de t, esteja(Txt ou Ttx, por exemplo). Se na primeira posição, representa energia que flui; se na segunda, representa densidade daquilo que flue.

Vejamos como, para viajarmos pouco na maionese:

1 - Txt ou T14 representa a densidade do que flue na direção x. Se for o momento, a grandeza considerada, então Txt representa a densidade do momento linear que flue na direção x; se x representar outra grandeza que flui, então o t dirá sobre a densidade da tal.

2 - Ttx ou T41 representa o fluxo de energia que atravessa a superfície unitária perpendicular ao eixo x, na unidade de tempo.

3 - Ttt ou T44 representa a densidade de energia ou densidade de massa(relacionados entre si pela constante c^2) que flui.

4 - Txz ou T13 representa a componente na direção x do que quer seja esteja fluindo, atravessando uma superfície unitária perpendicular ao eixo z ou eixo 3.

Você já deve ter percebido que, nestes estudos estamos sempre às voltas com essas representações, e é preciso compreender o significado físico para cada uma delas. Ou do contrário a tampa voa, e você dança direitinho.

Outra coisa, que me veio à mente agora, que acho importante repassar. Quando um sólido está imerso em um fluído, ou quando consideramos um elemento do próprio fluído, verificamos que sobre este corpo agem forças externas, há reações sobre suas faces devido ao movimento relativo, etc. Então, é imperioso pensar o corpo em estudo como um cubo infinitesimal, sujeito às ações do fluido sobre ele. Então, em cada face, podemos imaginar um força resultante Fi, onde o i representa uma das superfícies quaisquer do corpo de prova. Supondo que as faces são paralelas aos planos coordenados cartesianos, podemos decompor esta Fi em cada face segundo os 3 eixos, que vamos chamar de x, y e z ou eixos 1, 2 e 3. Cada força Fi será decomposta em 3 componentes, segundo os eixos x, y e z.
Tomemos agora uma superfície qualquer. As componentes da Fi aplicada sobre a superfície perpendicular ao eixo y, por exemplo, seriam:

Fyy, Fzy e Fxy(ou F22, F32, F12, a depender de como se nomearam os eixos). Ou seja, o segundo índice representa a superfície onde a força Fi está aplicada e que ela é perpendicular ao eixo y; Inscritas nesta superfícies estão as componentes de Fi nas direções x, y e z. Fyy é uma normal à superfície y e as demais são tangenciais, transversas ou cisalhantes(caso de forças). A mesma coisa para todas as demais componentes das forças aplicadas em outras superfícies.
Tem mais a comentar, mas por ora basta, devido aos propósitos deste pequeno trabalho.

As informações acima são o mais básico para continuidade de estudos da espécie. Pare, reflita, absorva e vá em frente, que atrás vem gente...

Agora, vamos expandir a expressão para o tensor, usando a notação que inventamos acima para esta tentativa de explicar alguma coisa útil. Assim,

(D) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab), u,v,a,b = 1,2,3,4.

Façamos agora a expansão, nos índices a e b, que são índices mudos, de soma, fazendo as simplificações necessárias, com base no que já discutimos:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x ] . Dp [X(v) /Dp x ] . T(11) + Dp[X(u) / Dp y ] . Dp [X(v) /Dp y ] . T(22) +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] . T(33) + Dp[X(u) / Dp t)] . Dp [X(v) /Dp t)] . T(44)

(Onde X(u) e X(v) = X, Y, Z e T, com u, v = 1, 2, 3, 4).


Veja agora como funciona o mecanismo de expansão cima. Os índices a e b se repetem no monômio em (D). Portanto, foi feita uma soma em relação a eles. No caso, já apresentei a expressão simplificada, com as substituições das variáveis, conforme essa nova tentativa de tornar tudo isso mais leve, pois todas componentes de T(ab) com a diferente de b são nulas, conforme comentamos acima. Apenas as T(ab) com a=b são diferentes de zero e representam as tensões normais às superfícies. Assim, T(11)=T22)=T(33)= Po e T(44) = rô, densidade de massa, tudo no sistema So. (É importante estar frisando isso, pois, há certas situações que temos massa e densidade de massa em So e quando fazemos a transformação para sistema S, com velocidade u em relação a So, as expressões para massa e para a densidade de massa são DIFERENTES. Essas mocinhas se transformam mediante leis diferentes! Não atentar para esse detalhe é tomar zero numa questão de prova(não aconteceu comigo, mas já passei um bom tempo sem encontrar a resposta para um dado problema, até do Schutz, em razão de não haver acordado para o detalhe. Num dado momento cheguei a dizer: essa resposta do livro está errada. Eu é que estou certo. Mas, teimando mais, indo maismais fundo, descobrí que o erro era do escriba aquí mesmo, sem medo de ser feliz. E aprendí muito, então. Bom, vamos ao que interessa.

Na expressão acima, x, y, z e t (na notação anterior eram: x(1), x(2), x(3) e x(4), respectivamente) são as coordenadas no sistema So, no qual o corpo está em repouso. São as tais coordenadas próprias no ponto e no instante em consideração, em So. As coordenadas em S, seriam: X, Y, Z e T (na notação anterior eram: X(1), X(2), X(3) e X(4), respectivamente).

Assim, substituindo Os T(aa), com índices iguais, das parcelas do segundo membro por Po(pressão normal a cada superfície), teremos


(A) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x )] . Dp [X(v) /Dp x ] . Po + Dp[X(u) / Dp y)] . Dp [X(v) /Dp y)] . Po +

+ Dp[X(u) / Dp z ] . Dp [X(v) /Dp z ] . Po + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t ] . rô,

rô = densidade de massa em So. Ou, pondo Po em evidência:


(A1) T(uv) = { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x ] + Dp[X(u) / Dp y ] . Dp [X(v) /Dp y ] +

+ Dp[X(u) / Dp z ] . Dp [X(v) /Dp z ] }.Po + Dp[X(u) / Dp t )] . Dp [X(v) /Dp t ] . rô


Essa expressão poderá ser simplificada e melhor arranjada pelo uso dos dois artifícios abaixo:

1 - pelo uso do tensor métrico, que, já falei, é um tensor que me diz das propriedades geométricas do espaço, no ponto e instante considerados. Tem a mesma lei de transformação do tensor T(uv) e pode ser escrito assim


g(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . g(ab)

Na métrica de Minkosvik, teremos.

(B) g(uv) = Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] .(-1) + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] .(-1) +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] .(-1) + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t] . (+1), donde,

(B1) g(uv) = - { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] } + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t] ou explicitando os 3 primeiros termos do segundo membro:



(B2) { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] } = - g(uv) - Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t]


onde g(ij) = -1, para as coordenadas espaciais(i,j =1,2,3) e +1 para a coordenada temporal.


2- Seja ds o elemento de linha da métrica em questão. É tomado sobre uma geodésica associada à métrica.

Mas X(u) = X(u)[ x, y, t). Ou seja, é assim que as coordenadas nos sistemas S e So estão relacionadas. Daí, para uma coordenada X(u)
em particular, teremos a diferencial, em relação a s(usando a regra da cadeia):


[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp x ]. [ dx /ds ] + [ DpX(u) /Dp y ] . [ dy /ds ] + [ DpX(u) /Dp z ] . [ dz /ds] + [ DpX(u) /Dp t ] . [ dt /ds ].

Agora, observe que dx / ds é uma 4-velocidade. Mas em So, o elemento em estudo está em repouso. Logo,


dx / ds, dy / ds e dz / ds são naturalmente nulas. Portanto, as parcelas que as têm como coeficientes simplesmente tomam doril.

Sobram apenas o seguinte as seguintes relações:



[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp t ] . [ dt /ds ], pois dt /ds = 1. Nesse caso, sua derivada em relação ao parâmetro s, tomado sobre a curva(geodésica), produz um vetor cujo módulo é unitário. Logo,

dt /ds = 1. [ x(4) = ct ]

com essas considerações, dX(u) / ds se reduz ao seguinte:


(C) dX(u) / ds = DpX(u) / Dp t), resultado bem interessante e que simplifica as coisas.



Agora, fazemos o seguinte: substituímos (C) e (B2) em (A1), e teremos:


T(uv) = { - g(uv) - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] }.Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= - g(uv).Po - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] .Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv).Po, com u, v = 1,2,3,4.

ou, finalmente,


T(uv) = (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv). Po,


que é o famoso Tensor Energia-Momento para um fluído perfeito, de largo uso na RG e todas as suas incidências! Daquí, dessa cartola, muito coelho sairá. Tantos que nem imaginamI

Digam mesmo, não é pau na moleira, uma derivação dessas, para algo como o Tensor Energia-Momento ?

Mas isso ficará para outra ocasião, qdo poderemos "dissecar" o monstrengo acima, para obter os casos de interêsse mais estudados na ciência, inclusive falando mais de cada um dos componentes..

Enquanto não dissecamos o bicho acima, qualquer comentário será bem vindo, até para me dizer se a maneira como apresentei o assunto foi ao menos algo satisfatória. Ou para apontar erros ou imprecisões na explanação. Se alguém quiser fazer algum reparo, alguma correção, agradeceria. Escrever algo assim num meio como esse, e-mail, era tarefa que eu julgava não poder fazer. Mas acabei alinhavando alguma coisa.

O método de deução adotado não é original. Apenas a maneira de apresentar o assunto. Aprofundamentos podem ser encontrados nas obras: do Synge, Lawden ou Tolman(o mais completo deles).

Uma outra via, esta muito mais interessante, esta sim, muito mais a meu gosto, é mais longa, mas passa por todas as etapas que envolvem a física dos processos. O que torna o estudo prazeiroso além da beleza crescente, à medida que você avança. No caminho, surgem conhecimentos outros, que enriquecem mais ainda o assunto e, ao final, acabam lhe dando um convencimento que se torna inabalável. Mas oportunamente poderei apresentar isso em pdf, publicando no próprio Yhaoo. Mas vou revisar e revisar o que já fiz a respeito. Só quando tiver certeza que até eu entendí, eu publico... Meu único objetivo é apenas ver se alguém daí se interessa pelo assunto relatividade geral, a fim de que este seja estudado e desenvolvido mais ainda.

O tensor estudado acima é um dos componentes da equação de campo de Einstein. É o senhor absoluto do segundo membro daquela equação. E está, nesa famosa equação, ligado ao tensor métrico, que define a geometria do espaço, no ponto e no instante considerado. O resto, na equação, são constantes de ajustes, inerentes ao problema.

Uma de minhas motivações para o texto acima, além de atender ao Túlio, foi mostrar que as coisas da RG apresentam-se apenas trabalhosas, só trabalhosas, mas a matemática envolvida não é mágica, nem estratosférica. Nem difícil. São apenas equações diferenciais parciais, e contas de multiplicar e dividir. As dificuldades que surgem não estão centradas na matemática. Até mesmo o cálculo tensorial é perfeitamente digerível por qualquer estudante de graduação que domine o cálculo desse estágio. Neste formalismo alguns conceitos aparentemente díficeis são: deslocamento paralelo, derivadas covariantes(que são gerais, sendo a nossa derivada aprendida no segundo grau ou numa graduação apenas um caso particular dessas chamadas covariantes), uns objetos cavernosos, como uns tais símbolos de Christoffer(que são dados por certas relações entre derivadas parciais do tensor métrico), tenosr de curvatura de Riemann. Assim mesmo, após um estudo mais atento, verifica-se tratar-se de coisas perfeitamente digeríveis. Só as quantidades desses objetos matemáticos assustam, num primeiro momento. Depois que se vê há interpretações físicas simples, para lguns desses objetos, a coisa fica mais leve. As dificuldades, como disse, prendem-se mais aos conceitos sobre espaço e tempo, e suas consequências, como visto por Einstein. Coisa de juízo engrolado.

Bem, vou encerrando por aquí. Já disse muito por hoje. Depois, vou reler tudo com mais vagar e corrigir as falhas que encontrar. É que no momento, cansei. Mas podem se adiantar, e fazerem isso por mim.

Espero não haver complicado mais.

Sds,

JVictor.















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SUBJECT: Re: Fw: campo eletromagnetico - eletroforese
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2005 09:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Mas, a eletroforese ... como entra nisso?

A eletroforese entraria com particulas carregadas negativa e
positivamente submetidas a um campo eletrico uniforme.

No caso da caneta, o papel nao apresenta carga eletrica liquida, mas o
campo eletrico nao eh uniforme - permite o deslocamento.

No caso da eletroforese, movimentam-se para os polos particulas q
tenham cargas eletricas liquidas nao-nulas.

Um experimento mais proximo da eletroforese eh eletrificar bolinhas de
poliestireno expandido e jogar em uma cuba - com placas na extremidade
conetadas aos terminais de uma fonte eletrica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto: Os 3 fatores da comunicações
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/10/2005 12:44

Olá Alberto!

Alberto >>> Estou considerando como essencial aquilo
que há de mais básico ou fundamental na natureza, que
não pode ser reduzido a mais nada diferente do que já
é, ou seja, o irredutível. É neste sentido que digo
que o universo físico está constituído por somente
quatro essenciais:

1) espaço
2) matéria elementar
3) movimento da matéria elementar
4) agente a informar o movimento da matéria elementar

--- Alberto, lendo suas mensagens e tentando pensar
como você, chego a seguinte conclusão, você faz,
dentro da sua cabeça uma distinção entre Absoluto e
Relativo, contudo, na hora de se expressar, de
transformar o que está dentro da sua cabeça em
palavras, você não explicita esta divisão e isto acaba
atrapalhando o seu discurso e o dialogo com seu
interlocutor. E por isto que tive que igualar regra
com agente, pois você estava postulando dois emissores
(agentes) e não estava entendendo como poderia ser uma
coisa dessas. Bem, abaixo vou dar minha opinião de
como separar (teoricamente) Absoluto de Relativo e
espero com isto mostrar também porque você vê 4 onde
eu vejo 3.

Voltemos a mesa de bilhar: a bola branca batendo na
bola azul

COMUNICAÇÃO RELATIVA (neste caso, relativa ao enfoque:
corpo/bola)

1) Agente = Bola de bilhar
2) Ação = Deslocamento
3) Regras da Ação = Regras do deslocamento

COMUNICAÇÃO ABSOLUTA

1) Agente = Vida
2) Ação = Movimento
3) Regras da Ação = Regras do movimento (Ação –
Reação)

Alberto >>> Se a existência de regra implica na
existência de um agente, parece-me que regra e agente
seriam coisas distintas. Ou seja, se a matéria, em
determinadas circunstâncias, atrai outra matéria, como
regra, deveria existir um agente responsável por essa
atração. A regra seria a atração, mas o agente da
atração não seria a regra e sim outra coisa,
obviamente indissociável da regra, mas não coincidente
com a mesma.

--- Concordo com a separação (teórica) do agente e da
regra, contudo acho que é preciso deixar bem claro o
que é absoluto e o que é relativo num estudo. Absoluto
e o Relativo acontecem ao mesmo tempo, de fato,
entendo que são o mesmo acontecimento, só o que muda é
o enfoque, o recorte da observação, assim, se o
enfoque é num agente relativo, a ação e as regras
devem ser relativas ao agente e não ao Absoluto, e
vice versa. Me parece que você coloca o enfoque em um
agente Relativo e depois quer atribuir a ele ações e
regras Absolutas. Ao meu ver, este é o problema no seu
discurso.

Alberto >>> Eu diria que as regras estabelecem-se em
nosso pensamento, e objetivam-se pelo fato de
conseguirmos torná-las reproduzíveis, a ponto de
outras pessoas verificarem essa existência virtual
(existência virtual não significa inexistência). Ou
seja, elas adquirem a alcunha de reais, mas são
virtuais em essência.

--- Em termos de neurolingüística existe uma frase
emblemática para esta idéia, é a seguinte: “o mapa não
é o território”. Acredito que traduzindo-a para a
semântica da nossa conversa temos: “o absoluto não é o
relativo”.


Sua vez.
Forte abraço
Ferrari








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SUBJECT: Fw: Venezuela: Taller Ciencia para el Desarrollo y Periodismo Científico
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 11:21

SciDev.Net Email
divulgo:


Taller Ciencia para el Desarrollo y Periodismo Científico

Caracas, Venezuela – 31 de octubre 2005


Aún están abiertas las inscripciones para el taller Ciencia para el Desarrollo y Periodismo Científico, que se realizará en Caracas, Venezuela, el próximo 31 de octubre.

El taller es organizado por el portal SciDev.Net (www.scidev.net) y el Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC) y está especialmente dirigido a periodistas, científicos y personas interesadas en la divulgación de la ciencia.

La actividad busca generar un diálogo con expertos en la materia, además de difundir herramientas de divulgación de la ciencia y experiencias prácticas al respecto.

Los interesados en participar pueden llenar el formulario en línea que se encuentra en la página www.ivic.ve/eventos/tallerciencia/.

El taller se realizará en el auditorio Humberto Fernández-Morán, del IVIC. La inscripción es gratuita y los cupos limitados.

A continuación de esta actividad, se realizará en el mismo lugar el 1er Curso-Taller de Divulgación Científica, organizado por la División de Prensa y Divulgación Científica del IVIC, entre los días 1 y 3 de noviembre (http://www.ivic.ve/eventos/cursodivulgacion/).

Para más información escribir a María Teresa Curcio (mcurcio@ivic.ve)






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SUBJECT: Serve procê??
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 11:54

Dicas e Explicações

1. Básico do Outlook e como salvar as coisas dos e-mail

1.. Como colocar 2 músicas no e-mail
2.. Como criar nova pasta no outlook
3.. Como inserir uma imagem no Outlook
4.. Como resolver travamentos do micro
5.. Como sair do Boucing
6.. Como salvar anexos de e-mails
7.. Como utilizar o WinZip
8.. Configurando o Outlook para ver o peso das mensagens
9.. Configurando conta para receber no Outlook
10.. Como juntar imagem e texto no MS Word
11.. Como retirar emendas do seu papel
12.. Diminuindo peso do e-mail
13.. E-mail sem limite de espaço
14.. Programa DBX para recuperar e-mail perdidos (Clique aqui e Baixe o DBX)
15.. Tutoral inscrever-se no Fórum
16.. Traycolor
17.. Tutorial para gravar os anexos
18.. Fazendo uma faxina no computador
19.. Filtrando uma mensagem no Outlook
20.. Gerenciando listas
21.. Hora da limpeza, libere espaço no seu HD
22.. Para mudar seu modo de recebimento de e-mail
23.. Para verificar ou adicionar e-mails
24.. Para visualizar fotos
25.. Peso das mensagens
26.. Trabalhando uma Gif no PSP


27.. Dica sobre controles Active X
28.. Como inserir o Cartão de Visitas no Outlook
29.. Dica de como vizualizar todos os tubes no Tool options tube
30.. Dica da Suzana Aula 10 Assinatura Marca D`Água

31.. Dica da Suzana- Como colocar fonte da cor da Imagem
32.. Dica programa tutorial Zip Exploder
33.. Dica Suzana salvar em gif transparente
34.. Dica da Suzana Lucia para quem teve o outlook desconfigurado pelo Hotbar
35.. Dica da Suzana de Como Salvar em Gif Optimizer
36.. Dica_como_inserir_o_cartão_de_visitas_permanentemente_no_
outlook


37.. Dica_como_retirar_os_traços_retos_que_ficam_no_email_quando_
vamos_responder


38.. Dica_como_anexar_fontes


39.. Dica_melhorando_desempenho_outlook_e_micro


40.. Dicas_fontes_que_nao_podem_ser_deletadas


41.. Dicas dica_de_limpeza_do_micro


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro inédito do Feynman
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2005 13:13

Qualquer um que se encaminhe à biblioteca do CBPF pode solicitar
gratuitamente brochuras dos cursos ministrados por memoráveis professores
que ali exerceram suas atividades, como este agora livro do Feymann, além do
Leite Lopes, Cesar Lattes e etc. Ao menos há uns dois anos atrás estavam
disponíveis.
Esteban.

Em 21/10/05, JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> Lista,
>
> Informações da Ed. Livraria da Física:
>
>
> A Editora Livraria da Física em nova parceria, agora com o CBPF, está
> lançando um texto inédito de Richard Feynman:
> Física Nuclear Teórica, foi um curso dado por Feynman em 1952 no Centro
> Brasileiro de Pesquisas Físicas.
> O curso foi dado em português e o trabalho de edição e revisão ficou a
> cargo do Prof. Alfredo Marques do próprio CBPF.
> O segundo texto da série será o também clássico curso de Mecânica
> Estatística ministrado por Leon Rosenfeld na mesmo época no CBPF, o curso
> foi dado em inglês, o livro se chamará Classical Statistical Mechanics e
> será editado no original.
>
> É incrível como uma pessoa deixa uma obra didática, genialmente didática,
> tão grande e tão rica de conteúdo, numa vidinha só! Todos os seus trabalhos
> tratam a física e a matemática com a profundidade requerida e com o mesmo
> tom quase informal, numa linguagem simples e direta, sem muito quiprocó,
> agradabilíssima. Putz! Para mim a morte é a maior desgraça que pode acometer
> um humano. Venha ela do jeito que vier. Uma desgraça. Não há honra ou glória
> em morrer. Pois tudo deixa de existir para quem foi. Nada mais haverá.
> Ninguém consegue escapar dela com vida, já está escrito, em para-choque de
> caminhão. Mas vou tentar convencê-la a não mais retirar de nosso convívio
> pessoas da categoria de um Feynman, Einstein, Newton, Heisenberg e outros da
> espécie. Que insensibilidade e que falta de inteligência da tal!...E nessas
> negociações verei se me encaixo também, de leve. Mas tenho "sérias dúvidas"
> se conseguirei... E se precisar de mensalão, já sei a quem recorrer.
>
> Sds,
>
> JVictor.
>
>
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SUBJECT: Quem somos nós?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 13:20

Uma salada de frutas científica...
E.


http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/09/quem_somos_nos.html

Vejam esses nomes e a biografia por trás deles: Amit Goswami, Fred Alan
Wolf, Joe Dispenza, William Tiller, Jeffrey Statinover, Candace Pert,
John Hagelin e David Albert, entre outros...

Agora imagine esses cobras conversando com você sobre o Universo e suas
percepções. Imaginou? Esse é o filme What the bleep do we know, que
chega ao Brasil em 18 de novembro com o nome de Quem somos nós?, após um
enorme sucesso boca-a-boca mundo afora. Esse é um daqueles filmes que
não é pra ser visto entre um compromisso e outro, ou com gente
conversando do lado. Ele exige atenção integral, e assim mesmo você vai querer
vê-lo de novo pra poder entender melhor.

Abaixo colocarei alguns trechos diretamente retirados da legenda do
filme, pra vocês terem uma idéia do potencial revolucionário que ele traz
para a nossa forma de encarar o mundo:

Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica
ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é
uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo
se sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo do
mundo nos sentir e como ele realmente é. Já parou para pensar do que os
pensamentos são feitos?

Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições: O mundo é
plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que
acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que
historicamente, na maioria dos casos não eram verdadeiras. Se tomarmos a
história como guia, podemos presumir que muitas coisas em que
acreditamos sobre o mundo podem ser falsas. Estamos presos à certos
preceitos sem
saber disso.

É um paradoxo

O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se sentirem
responsáveis, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a
mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas
nossas mãos e não dá respostas claras e reconfortantes. Ela só diz que o
mundo é muito grande e cheio de mistérios.

O mecanismo não é a resposta, mas não vou dizer qual é, pois vocês têm
idade suficiente para tomarem suas decisões.


Por que continuamos recriando a mesma realidade?
Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?
Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?
Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, por que
continuamos recriando as mesmas realidades?
Não é incrível existirem opções e potenciais que desconhecemos?
É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados
à forma como criam nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos
controle algum?

Fomos condicionados a crer que o mundo externo é mais real que o
interno. Na ciência moderna é justamente o contrário. Ela diz que o que
acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora. Existe uma
realidade física que é absolutamente sólida, mas só começa a existir quando
colide com outro pedaço de realidade física. Esse outro pedaço pode ser
a gente, claro que somos parte desse momento, mas não precisa
necessariamente ser. Pode ser uma pedra que venha voando e interaja com toda
essa bagunça, provocando um estado particular de existência.

Filósofos no passado diziam: "Se eu chutar uma pedra e machucar meu
dedo, é real. Estou sentindo, é vívido." Quer dizer que é a realidade. Mas
não passa de uma experiência, e é a percepção dessa pessoa do que é
real.

Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de um
pessoa a computadores e scanners e pedirmos para olharem para
determinados objetos, podemos ver que certas partes do cérebro sendo ativadas.
Se pedirmos para fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as
mesmas áreas do cérebro se ativarão, como se estivessem vendo os objetos.
Então os cientistas se perguntam: quem vê os objetos, o cérebro ou os
olhos? O que é a realidade? É o que vemos com nosso cérebro? Ou é o que
vemos com nossos olhos?
A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no
ambiente e o que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados.

Então devemos nos questionar, o que é realidade?

Somos bombardeados por grandes quantidades de informação que, quando
entram no seu corpo, são processadas pelos seus órgãos sensoriais, e a
cada passo partes da informação vão sendo descartadas. O que finalmente
chega na consciência é o que serve mais à pessoa. O cérebro processa 400
bilhões de bits de informação por segundo, mas só tomamos conhecimento
de 2.000 bits. E esses 2.000 bits são sobre o que está ao nosso redor,
nosso corpo e o tempo.
Vivemos em um mundo onde só enxergamos a ponta do iceberg. Isso
significa que a realidade está acontecendo a todo momento no cérebro, mas nós
não a absorvemos. Os olhos são como lentes, mas o que realmente está
enxergando é a parte de trás do cérebro. É o córtex visual, igual a essa
câmera.

Você sabia que o cérebro imprime o que ele vê?

Por exemplo: essa câmera de vídeo está vendo muito mais ao meu redor do
que o que está aqui, porque ela não faz objeções ou julgamentos. O
filme que está passando no cérebro é do que temos habilidade para ver. É
possível que nosso olhos, nossa câmera, enxergue mais do que o nosso
cérebro tenha a habilidade de conscientemente projetar? Do jeito que nosso
cérebro funciona, só conseguimos ver o que acreditamos ser possível.

Os padrões de associação já existem dentro de nós através de um
condicionamento

Uma história incrível, que acredito ser verdadeira, conta que quando os
índios americanos nas ilhas caribenhas viram as naus de Colombo se
aproximarem, na verdade eles não conseguiam ver nada, pois não eram
parecidas com nada que tivessem visto antes. Quando Colombo chegou no Caribe,
nenhum nativo conseguia enxergar os navios, mesmo estando eles no
horizonte. A razão de não verem os navios era porque não tinham
conhecimento. Seus cérebros não tinham experiência de que os navios existiam.

O shamã começa a notar ondulações no Oceano. Mesmo não vendo os navios,
imagina o que está causando aquilo. Então ele começa a olhar todos os
dias e depois de um certo tempo, ele consegue ver os navios. E quando
ele enxerga os navios, conta para todos que existem navios lá. Como todos
confiavam e acreditavam nele, também conseguem enxergar.

Nós criamos a realidade, mas criamos máquinas que produzem realidade
que afetam a realidade o tempo todo. Sempre perseguimos algo refletido no
espelho da memória. Se estamos ou não vivendo em um grande mundo
virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema
filosófico. E temos que lidar com ele conforme o que a ciência diz do nosso
mundo.

Como somos sempre observadores na ciência, ficamos limitados ao que o
cérebro humano capta. É a única forma de vermos e percebermos as coisas
que fazemos. Então é possível que isso tudo seja uma grande ilusão da
qual não conseguimos sair para ver a verdadeira realidade.

Seu cérebro não sabe distinguir o que está acontecendo lá fora do que
acontece aqui dentro. Não existe o "lá fora" independente do que está
acontecendo aqui.



Transcrição de parte do filme Quem somos nós?

Inicialmente vamos falar do mundo sub-atômico, e depois do que nos
falam ser a realidade. A primeira coisa é que o mundo sub-atômico é uma
fantasia criada por físicos loucos que tentam entender o que diabos
acontece quando fazem pequenas experiências com grandes energias em pequenos
espaços e em curtos espaços de tempo. As coisas ficam bem
inexplicáveis. A física sub-atômica foi inventada para tentar
desvendar tudo isso.

A nova ciência - chamada física quântica - é sujeita a todo tipo de
hipóteses, pensamentos, sentimentos, intuições, para se descobrir o que
diabos está acontecendo.

A matéria não é o que pensávamos ser

Os cientistas viam a matéria como algo estático e previsível. As
partículas ocupam um espaço insignificante nas moléculas e átomos. São
partículas fundamentais. O resto é o vácuo. Parece que essas partículas
aparecem e desaparecem o tempo todo. Para onde vão quando não estão aqui?

Essa pergunta é complicada. Vou dar duas respostas:

Nº 1: Vão para universos alternativos, onde as pessoas fazem a mesma
pergunta quando elas somem e vêm pra cá: "Para onde elas foram?"

A outra envolve o grande mistério da direção do tempo. De uma certa
forma, as nossas leis fundamentais da física não fazem distinção entre
passado e futuro. Temos um quebra-cabeça do ponto de vista das leis da
física. Por que nós somos capazes de lembrar do passado, e não temos o
mesmo acesso epistemológico ao futuro?

Por que devemos pensar que nossas ações no presente afetam o futuro mas
não o passado?

O fato de termos um diferente acesso epistemológico para o passado e
futuro, o controle que nossas ações têm sobre o futuro mas não sobre o
passado, tudo isso é tão fundamental para o modo como sentimos o mundo,
que não termos curiosidade sobre isso é quase o mesmo que estarmos
mortos!






A maior parte dessa bola está vazia

Na verdade a maior parte do universo está vazia. Gostamos de imaginar o
espaço vazio e a matéria sólida, mas, na verdade, não tem nada na
matéria, ela não possui substância! Veja um átomo. Pensamos que é uma bola
sólida. Mas na verdade é esse pontinho pequeno com matéria densa no
centro, cercado por uma nuvem de elétrons que aparecem e desaparecem. Mas
acontece que tal descrição também não está correta. Até o núcleo, que
pensávamos ser tão denso, aparece e desaparece assim como os elétrons. A
coisa mais sólida que pode existir nessa matéria desprovida de
substância é um pensamento, um bit de informação concentrada. O que faz as
coisas são idéias, conceitos e informação.

Você nunca toca em nada. Os elétrons criam uma carga que afasta os
outros elétrons antes do toque.

Ninguém toca em nada

________________
Cabe aqui um parêntese para que o leitor entenda melhor os pilares da
física quântica. Por isso, reproduzo parte do livro Percepção e
Consciência:

"Os elementos atômicos, a luz e outras formas eletromagnéticas têm um
comportamento dual - ora se comportam como se fossem constituídos por
partículas, ora agem como se fossem ondas que se expandem em todas as
direções. E, ainda mais estranho, a natureza do comportamento observado
era estabelecida pela expectativa expressa no experimento a que estavam
sujeitos: onde se esperava encontrar partículas, lá estavam elas, da
mesma forma como ocorria onde se esperava encontrar a onda. Era como se o
esperado se refletisse na experiência. Como se poderia conciliar o fato
de que uma coisa podia ser duas ao mesmo tempo, e como manter a
objetividade se o tipo de experimento, e conseqüentemente a expectativa do
esperado, pareciam determinar um ou outro comportamento experimental? A
solução foi dada por Niels Bohr ao elaborar o princípio da
complementaridade. Ele estabelece que, embora mutuamente excludentes num dado
instante, os dois comportamentos são igualmente necessários para a compreensão
e a descrição dos fenômenos atômicos. O paradoxo é necessário. Ele
aceita a discrepância lógica entre os dois aspectos extremos, mas
igualmente complemetares para uma descrição exaustiva de um fenômeno.
No domínio
do quantum não se pode ter uma objetividade completa...

Ruiu, assim, mais um pilar newtoniano-cartesiano, o mais básico,
talvez: não se pode mais crer num universo determinístico, mecânico, no
sentido clássico do termo. A nível subatômico não podemos afirmar que exista
matéria em lugares definidos do espaço, mas que existem 'tendências a
existir', e os eventos têm 'tendências a ocorrer'. É este o Princípio da
Incerteza de Heisenberg."

________________

Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de
superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao
mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das
possíveis posições.

O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher
a que quer. Pode-se estar em muitos lugares ao mesmo tempo,
experimentando várias possibilidades, até elas convergirem para apenas uma.

Como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo?

Ao invés de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de
pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a
minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de
pensar; tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca - as
cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de
possíveis movimentos da consciência. E eu estou escolhendo momentos nesses
movimentos para manifestar minha experiência atual. É algo radical que
precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já
existe independente da minha experiência.

Mas não é assim, e a física quântica é bem clara.

O próprio Eisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que
os átomos não são objetos, são tendências. Ao invés de pensar em
objetos, você deve pensar em possibilidades.

Tudo é possibilidade subconscientemente!

Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são
suficientemente grandes para serem vistos a olho nu, e que estão em
dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto. Suponho
que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam "Legal, posso ver essa
luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois
pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas coisas."

Não! É uma coisa só, em dois lugares ao mesmo tempo!

Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não
acreditam. Não que digam que sou mentiroso, ou que os cientistas estão
confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão
fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o tele-transporte, então
se perguntam "Mas e daí, o que isso quer dizer?" Mas temos que parar e
pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em
dois lugares ao mesmo tempo!

As pessoas trabalham, se aborrecem, almoçam, vão para casa e vivem a
vida como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que se
acostumaram; mas existe essa incrível mágica bem na sua frente.

A física quântica calcula apenas possibilidades.

Mas se aceitarmos isso, a questão passa a ser: que escolha temos que
fazer dentre as possibilidades para iniciarmos o evento da experiência?
Então vemos diretamente que a consciência tem que estar envolvida.

O observador não pode ser ignorado

Sabemos o que um observador faz no ponto de vista da física quântica,
mas não sabemos quem e o que o observador é na verdade.

Temos tentado encontrar uma resposta.

Entramos na mente, usando todos os recursos que temos para acharmos
algo que possa ser o observador. Mas não achamos nada no cérebro. Nada na
região do córtex. Nada no subcórtex. Não identificamos um observador
lá. Mas mesmo assim temos a sensação de sermos tais observadores,
observando o mundo lá fora.

Seria esse o observador?

E por que é tão complicado entender esse mundo louco e estranho de
partículas quânticas e o modo como reagem?

Esse seria então o observador?

Para mim o observador é o espírito que está dentro da nossa roupa
biológica. É como o "fantasma na máquina". É a consciência que está
dirigindo o veículo e observando os arredores. São uma camada interior da nossa
roupa biológica, dotada de todos os tipos de sistemas para captarem
assinaturas ao seu redor.


Washington D.C.

Chamada de "a capital do mundo em assassinatos", essa cidade recebeu um
grande experimento no verão de 1993. Quatro mil voluntários vieram de
100 países para uma meditação coletiva durante longos períodos do dia.
Segundo o FBI, isso faria com que os crimes violentos caíssem em 25%
naquele verão em Washington. O chefe de polícia foi à televisão dizer que
o crime só diminuiria em 25% se "nevasse no verão".

No final a polícia se tornou colaboradora e autora desse estudo, pois o
resultado foi uma queda de 25% nos crimes em Washington.

Isto poderia ser previsto com base em 48 estudos anteriores que já
haviam sido feitos em menor escala. É algo que nos leva a imaginar que as
pessoas estão afetando a realidade que vemos.

Muitas pessoas não afetam a realidade de forma consistente porque não
acreditam que possam. Elas escrevem uma intenção e depois a apagam, pois
acham que é tolice.

"Não consigo fazer isso"

Escrevem de novo e apagam. Isso tem um efeito muito pequeno, pois elas
não acreditam que possam fazer isso.

Se você acreditar com todo seu ser que pode andar sobre a água, isso
acontecerá.

É como pensamento positivo, que é um conceito maravilhoso. Mas
geralmente temos uma névoa de pensamento positivo, cobrindo uma enorme massa de
pensamento negativo.

Pensar positivo apenas disfarça o nosso pensamento negativo.

Quando pensamos em objetos, tornamos a realidade mais completa do que
realmente ela é. É aí que você fica preso. Ficamos presos na
uniformidade da realidade, pois se ela é completa eu sou
insignificante, não posso
alterá-la. Mas, se a realidade é minha possibilidade - possibilidade da
própria consciência - imediatamente perguntamos como podemos alterá-la,
torná-la melhor, mais alegre.

É uma extensão da nossa imagem.

Nos pensamentos antigos, não podíamos mudar nada, pois não tínhamos
papel na realidade. Ela já estava lá, feita de objetos que se moviam de
acordo com leis. A matemática determinava como reagiriam em determinada
situação. Nós não tínhamos papel algum.

Na nova visão a matemática nos mostra as possibilidades das reações que
os objetos podem ter, mas não nos dá a experiência real que teremos na
consciência.

Eu que escolho tal experiência: Dessa forma eu crio minha própria
realidade.

Pode parecer uma afirmação bombástica de alguém sem nenhum conhecimento
de física, mas a física quântica está nos dizendo isto. Existem
literalmente diferentes mundos onde vivemos. Há o mundo microscópico que
vemos, o mundo das nossas células, o mundo dos nossos átomos... Eles possuem
sua própria linguagem, sua própria matemática. E não são apenas
pequenos. Cada um é totalmente diferente, mas se complementam, pois eu sou
meus átomos, mas também sou minhas células. A minha fisiologia
microscópica é verdadeira, só que em diferentes níveis. O nível de verdade mais
profundo, descoberto pela ciência e filosofia, é a verdade fundamental da
unidade.

No nível subnuclear mais profundo da nossa realidade, você e eu somos
um só.


SUBJECT: Fw: Divis�o de Circunfer�ncias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 18:33

Quem tem um link para essas geometrias?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: FDR/BIT/Fabio Vanini
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 12:43
Assunto: Divisão de Circunferências


Olá, me chamo Fabio

Gostaria de saber um método prático para dividir circunferências de qualquer raio em partes iguais
por exmeplo em 5, 6, 7, 9 ou qualquer outro número de divisões.

Desde já agradeço a atenção dispensada

Um grande abraço.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Duvida URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 18:47

Alô termodinâmicos .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: max well
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 16:05
Assunto: Duvida URGENTE


Oi! Vi em seu site o seu email e a possibilidade de tirar algumas dúvidas
Gostaria de saber como que eu poderia deduzir a formula da terceira lei da termodinâmica

preciso disso pra terça feira 25.10.2005

muito obrigado desde já

abraços

Max

dados

1º período de biologia da Unirio (UFERJ)



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Ajude-me!!!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 18:47

To Takata .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nagila gomes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 16:10
Assunto: Ajude-me!!!


OLá
Sou a Nágila ,16, estudante do terceiro ano do ensino médio. Bom na escola em que estudo terá um projeto de qualidade de vida, só que os assuntos a serem desenvolvidos são os refentes as matérias de quimica, física e matemática...eu realmente não sei que experimento fazer que relacione com qualidade de vida...me ajuda diga alguns tópicos ou matérias que eu poderia estudar para que encontrasse o experimento certo...Obrigada

Nágila



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: N�meros paramagneticos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 19:05

Quem tem essa lista?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Bruno Meira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 17:19
Assunto: Números paramagneticos


Quero saber qual desses átomos a seguir são paramagnéticos: Na (z= 11), Ca (z= 20), Se (z= 34), Mn (z= 25), Co (z= 27), Zn (z=30), Cd (z= 48), Te (z= 52), muito obrigado. Meu e-mail é brunotcmeira@hotmail.com.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Ajude-me!!!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2005 19:41

Quimica - poluicao atmosferica e da agua;
Fisica - poluicao sonora;
Matematica - estetica, arquitetura, paisagismo

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: nagila gomes
> Assunto: Ajude-me!!!
> Sou a Nágila ,16, estudante do terceiro ano do ensino médio. Bom na
escola em que estudo terá um projeto de qualidade de vida, só que os
assuntos a serem desenvolvidos são os refentes as matérias de quimica,
física e matemática...eu realmente não sei que experimento fazer que
relacione com qualidade de vida...me ajuda diga alguns tópicos ou
matérias que eu poderia estudar para que encontrasse o experimento
certo...Obrigada





SUBJECT: Re: Fw: Divisão de Circunferências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2005 19:42

Regua, compasso e transferidor.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem tem um link para essas geometrias?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: FDR/BIT/Fabio Vanini
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 12:43
> Assunto: Divisão de Circunferências
>
>
> Olá, me chamo Fabio
>
> Gostaria de saber um método prático para dividir circunferências de
qualquer raio em partes iguais
> por exmeplo em 5, 6, 7, 9 ou qualquer outro número de divisões.
>
> Desde já agradeço a atenção dispensada
>
> Um grande abraço.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: Duvida URGENTE
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2005 19:44

Soh ele enfiar a cara no livro da biblioteca.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alô termodinâmicos .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: max well
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 16:05
> Assunto: Duvida URGENTE
>
>
> Oi! Vi em seu site o seu email e a possibilidade de tirar algumas
dúvidas
> Gostaria de saber como que eu poderia deduzir a formula da terceira
lei da termodinâmica
>
> preciso disso pra terça feira 25.10.2005
>
> muito obrigado desde já
>
> abraços
>
> Max
>
> dados
>
> 1º período de biologia da Unirio (UFERJ)
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis Instale Já!
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.361 / Virus Database: 267.12.5/147 - Release Date:
24/10/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: Números paramagneticos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2005 19:49

Nao basta fazer a distribuicao eletronica e ver quais tEm eletrons nao
pareados?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem tem essa lista?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Bruno Meira
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 17:19
> Assunto: Números paramagneticos
>
>
> Quero saber qual desses átomos a seguir são paramagnéticos: Na (z=
11), Ca (z= 20), Se (z= 34), Mn (z= 25), Co (z= 27), Zn (z=30), Cd (z=
48), Te (z= 52), muito obrigado. Meu e-mail é brunotcmeira@h...
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.361 / Virus Database: 267.12.5/147 - Release Date:
24/10/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 19:53


De: "rmtakata"

>Regua, compasso e transferidor.

Transferidor? :-)
E as construções para usar régua e compasso nessas divisões?
[]'
Léo


SUBJECT: Sci-Fi Science Blunders Hall of Infamy - Exploring the Bad Science in Science Fiction
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 22:12

Olá pessoal

Site interessante e divertido sobre má ciência na ficção científica.

http://www.geocities.com/naran500/index.html

Um abraço.

Homero

Um dos itens do Hall Of Fame:

The Interstellar Moon
Space: 1999
This one seems to generate the most comments from people. Every week, the renegade Moon of Space: 1999, visited a new star system. At the very least, only a couple months pass between star systems. The only possible way this could happen is if the Moon was traveling a huge portion of the speed of light and relativistic time dilation was kicking in, or the Moon conveniently fell into a wormholes big enough to swallow a moon. You begin to see the problem here?

But even if the Moon was traveling at high percentage of "c" (light speed), how do the Eagles accelerate and decelerate enough to actually visit the worlds of these star systems? And if they can accelerate that fast, why didn't they just hop onto their Eagles and scoot back to Earth?


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FW: [free_energy] Mechanics must be taken by the reins.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2005 22:21

Oi!
Tenho a impressão que algo aquí será do interesse de alguém...
Aparecem alguns nomes conhecidos. abr/M.



>Subject: [free_energy] Mechanics must be taken by the reins.
>Date: Mon, 24 Oct 2005 19:38:29 -0700
>
>Scientists build single-molecule car
><http://www.scienceblog.com/cms/scientists_build_single-
>molecule_car_9135>
>
>
>This mechanism sounds like my shelf cooling demon
>(<http://egroups.com/message/free_energy/4126
> >), but they're not using static fields as would be found in a fotonic
>crustal:
>
><http://www.spacedaily.com/news/time-05f.html>
>New Way Found To Cool Atoms And Molecules
>Austin, Texas (UPI) Aug 15, 2005
>Physicists at The University of Texas say they've found a new technique
>for cooling atoms and molecules, allowing more effective quantum
>physics studies.
>
> The researchers report finding a way to use lasers to form walls that
>allow atoms and molecules to pass through in one direction, but do not
>allow them to return.
>
> The technique might lead to advances in atomic clocks, which are used
>to standardize time.
>
> Dr. Mark Raizen of the university's Center for Nonlinear Dynamics and
>his colleagues described the one-way wall technique in Physical Review
>Letters and Europhysics Letters published earlier this year.
>
> Raizen's one-way wall extends the capabilities of laser and
>evaporative cooling, which have been limited to cooling a small number
>of atoms in the periodic table.
>
> "The beauty of the one-way atomic wall," Raizen said, "is that there
>is almost no increase in kinetic energy."
>
> With no increase in kinetic energy comes no increase in heat. By
>expanding and contracting the space holding the trapped atoms and
>molecules, the temperature can be lowered to near absolute zero.
>
> It's at such ultra cold temperatures - minus 459 degrees Fahrenheit -
>that quantum physicists can manipulate atoms and molecules.
>
><http://www.dailytexanonline.com/media/paper410/news/2005/08/09/
>University/Ut.Physicists.Create.quantum.Refrigerator.That.Cools.Atoms
>-966304.shtml>
>University | 8/9/2005
>UT physicists create 'quantum refrigerator' that cools atoms
>Chilling atoms allows more control in fields such as nanotechnology
>By Amanda Pinkston
>Article Tools:
>Page 1 of 1
>
>Physicists at UT-Austin have discovered the "quantum refrigerator,"
>which might prove to be the next big breakthrough in atom-cooling.
>
>No, it can't chill a beer, but this "refrigerator" can drop the
>temperature of a wide range of atoms and particles to nearly absolute
>zero - -459 degrees Fahrenheit - allowing scientists to better control
>the atom's motion.
>
>This is important in fields such as nanotechnology, in which
>micro-miniature devices are created.
>
>The current atom-cooling techniques are laser cooling, which was
>realized experimentally in the 1980s and resulted in a Nobel Prize in
>1997, and evaporative cooling, which resulted in a Nobel Prize in 2001.
>
>The methods are limited, however, because they depend on a closed
>"cycling" transition - an atom's return to its original state after
>being excited to an elevated state. But most atoms and particles do not
>return to their original state, and only a handful can currently be
>cooled.
>
>Mark Raizen of the Center for Nonlinear Dynamics, came up with the
>refrigerator idea last year in his search for alternative cooling
>methods that would work for atoms and molecules with more complicated
>structures and therefore one that did not rely on the cycling
>transition.
>
>First came his idea for a barrier made from light that would allow
>atoms to pass through on one side by hitting them with a beam that
>changes their state but reflects them on the other side where they are
>not hit by the state-changing beam.
>
>Raizen got his idea from an object similar in concept to one found in
>nature: The one-way ion-channels found in cell membranes. Ions can
>travel through the membrane into the cell but are then unable to
>escape, despite unequal pressures in and outside of the cell.
>
>He used the cell membrane concept in tandem with the fact that light
>can exert force on matter, a theory first proposed in 1619, to develop
>the one-way atom barrier made of light beams.
>
>Next was the cooling method.
>
>Particles are trapped in a box with walls made of light. Then, the
>one-way barrier is turned on inside of the box, and the particles on
>the transmission side pass through, confining all the particles to a
>smaller area. The wall is then moved across the box towards the
>particle-free side.
>
>As the particles bounce off the wall that is moving away from them,
>they lose kinetic energy, which is heat, and loss of heat means a
>cooler particle. Repetition of this process will eventually cool the
>particles to near absolute zero.
>
>Raizen said he hopes that this theory will lead to experiments by
>groups that specialize in atom cooling and, if proved successful,
>become an adopted method to cool particles.
>
>"Ultimately," he said, "the goal is to cool all atoms in the periodic
>table."
>
>
>What follows is proof that a particle can go in two
>different—opposite—directions at once. This should settle my earlier
>claim in free_energy that two conductors can share the same location,
>again.
>
>As I was thinking about these results I realised that this mechanism is
>one of two needed to quash dissipation in closed sustems by what I
>realise as huperbolic losses. Many years ago when I played with
>Gravitation Ltd., a many-body simulator, and set up a bunch of pretty
>planets, sometimes I would see one planet being flung off the screen,
>even when the planets weren't moving so fast from the outset; it was
>painful waiting to see when it would come back, and it wouldn't. That
>was before I learned about mechanic[al: shouldn't put Latin endings on
>Greek words] energy, and what it meant for bodies to be bound and
>unbound—quite unbound, as they go to infinity when they are.
>
>Imagine three hot protium atoms in free space. Two electrons are away
>from the protons, whilst the third electron is stuck in the middle,
>keeping the three protons together. Each of the electrons doesn't have
>the energy to leave, so not only is their energy finite but their
>energy is /definite/. However, the two electrons fall toward the
>nuclei; in the collision, these electrons repel the one electron and
>transfer their momentum thither. The two electrons now hang out in the
>nuclei, and the one electron has more than enouh energy to leave..
>forever. All of the particles have the same energy as before; but now
>that the third electron's mechanic energy is such that its escape
>velocity is exceeded, because escape velocities and energies are
>/finite/, the third electron is /lost/ and cannot be used again to do
>opposing work on the other particles. Its entropy likewise blows up,
>even thouh the other particles' entropy lessens.
>
>If the third electron can, as below, be dunamicly tunnelled backward,
>then all particles' positions and trajectories can be restored, and all
>processes in closed sustems can be reversible. However, its tunnelling
>likelihood in free space shrinks to nouht because it's so fast and far,
>so even nonclassicly and normally the situation isn't reversible. This
>many-to-one mechanism is, I'm guessing, why so many free radicals exist
>and are easily made, and why the electrons can't simply fall back to
>their nuclei. Any machine destroys itself if it make great changes.
>So the dimensions about the machine must be condensed to quash the
>inverse square and entropy laws, into something like a ring. The
>vacuum must be squeezen and splitten into a early-degenerate Faraday
>shield. All elements in a perpetual motion machine must be recovered
>and regenerated to shun huperbolics at any cost, as is done in
>geometricly-frustrated atoms which is why orbitals never fall in and
>stop. (Read my justification of classic matter waves and classic
>treatment of motion in an atom on sci.physics. I also posted a
>/Nature/ article on free_energy and Maxwells_Demon years ago about
>particles with different masses rectifying heat flow and never coming
>to equilibrium.) Then the electron can be reversed in finite and|or in
>imaginary time.
>
>-Aut
>
>Analysis of dynamical tunnelling experiments with a Bose-Einstein
>condensate
><http://citebase.eprints.org/cgi-bin/citations?id=oai:arXiv.org:nlin/
>0404060>
>
><http://bric.postech.ac.kr/science/97now/01_7now/010706a.html>
>6 Jul 2001
>Atoms Island-Hop

> For the first time, physicists have seen cold atoms suddenly reverse
>their motion like a ball spontaneously changing direction mid-flight
>and returning to the thrower's hand. What's more, one group reports,
>chaos in the quantum world surrounding the atoms accelerates this weird
>process almost a thousand-fold.
>
>How different from that standby of predictability, the pendulum. A
>pendulum bob swings down from left to right, picking up speed as it
>drops and slowing as it rises to a stopping point. Then it turns around
>and swings back to the left until it stops again. Classical physics
>says the pendulum can change direction only at the two end points, and
>generations of grandfather clocks have agreed. Quantum mechanics,
>however, predicts that there is a tiny chance that the pendulum can
>reverse direction at any point, a process physicists call dynamical
>tunneling.
>
>To see dynamical tunneling in action, two teams--one based at the
>National Institute of Standards and Technology (NIST) in Gaithersburg,
>Maryland, the other at the University of Texas, Austin--first used a
>complicated series of laser beams and magnetic fields to cool atoms of
>cesium or sodium to a temperature of a few billionths of a degree above
>absolute zero. Then other light beams maneuvered the atoms onto one of
>two islands of stability. Each "island" is a set of quantum states for
>particles at the same point in space but with opposite momentums, like
>pendulums swinging in different directions. Classical physics says that
>once a particle is marooned on an island of stability, it can never
>leave. But both teams saw particles flip from one island to another.
>
>"This is an exciting new quantum effect," says physicist Winfried
>Hensinger of the University of Queensland in Australia, a member of the
>NIST team that reported these results in the 6 July issue of Nature.
>
>The second team, led by Mark Raizen of the University of Texas, was
>surprised to find that the atoms jumped from island to island "a
>thousand times faster" than theories of dynamical tunneling predicted,
>says Raizen. They suggest in a report published online by
>[http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1061569v1] Science on 6
>July that a sea of nearby chaotic quantum states helps the particles on
>the journey from one island to another.
>
>--MARK SINCELL
>
><http://physicsweb.org/articles/news/5/7/2/1>
>Atoms perform a quantum flip
>5 July 2001
>
>Everyday experience - and Newton's first law of motion - tells us that
>a billiard ball rolling in one direction cannot spontaneously start to
>move in the opposite direction. But such rules do not apply in the
>quantum world, where atoms have been seen performing this trick - known
>as 'dynamical tunnelling' - according to two teams of physicists. The
>teams found that atoms can jump back and forth between two stable
>states of motion that have equal and opposite momentum, without passing
>through the zero momentum state that separates them (W Hensinger et al
>2001 Nature 412 52, D Steck et al 2001 Sciencexpress 1061569).
>
>We often think of quantum tunnelling in terms of the 'marble and the
>mountain'. If you flicked a marble towards a mountain, you would not
>expect it to roll over the top. But a quantum particle confined to a
>similar region of low potential energy can 'tunnel' through the
>mountain - or potential barrier - that confines it. This feature of
>quantum mechanics arises because the wave-like nature of the particle
>means that it is smeared out in space.
>
>The wavefunction of the particle describes the probability of finding
>it in a certain region of space. This probability is non-zero beyond
>the potential barrier, which gives the particle a chance of appearing
>on the other side of it - that is, 'tunnelling' through it. However, in
>dynamical tunnelling - a phenomenon that was predicted to exist in the
>1980s - there is no potential barrier, although classical mechanics
>forbids particles from changing from one state to the other.
>
>Mark Raizen led the team at of the University of Texas at Austin, while
>Bill Phillips of the National Institute of Standards and Technology
>collaborated with researchers at the University of Queensland in
>Australia. Both groups used a similar optical technique to demonstrate
>dynamical tunnelling. Around a million atoms are trapped in an 'optical
>lattice', which consists of criss-crossed laser beams. The electric
>component of the laser light induces a dipole moment in the atoms,
>which draws them to the regions of maximum intensity in the lattice.
>The atoms are also chilled to within a few nanoKelvin of absolute zero
>to eliminate thermal vibrations that would obscure quantum effects.
>
>Once the atoms are gathered into these pockets and placed into the same
>initial quantum state, the intensity of the laser light is made to
>oscillate at 250 kilohertz. The momentum of the atoms is measured at
>intervals during this modulation, using an absorption imaging
>technique. Both teams found that the momentum of the atoms changed back
>and forth as the intensity fluctuated - but did not pass through an
>intermediate zero-momentum phase.
>
>The fact that the atoms bypassed the zero-momentum state means that the
>atoms were effectively in both momentum states at the same time during
>the transition from one state to another. This is an example of
>'quantum superposition', the phenomenon that could form the basis of a
>quantum computer.
>
>The experiments also hint at a new effect dubbed chaos-assisted
>dynamical tunnelling. Regions of chaos are present in the optical
>lattice, and both groups found evidence that this effect - which is
>common in the macroscopic world - can help atoms to flip between the
>opposite states of momentum.
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências
FROM: "Guilherme Ramos Sens" <guilhermeramossens@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2005 22:40

dividir em partes iguais? ora são setores circulares, é só pegar os
divisores exatos de 360.

E depois fazer os setores com ângulo interno igual ao divisor, e o quociente
será igual ao número de partes.
Exemplo 360 / 4 = 90
Um círculo que tem 360 graus, pode ser dividido em 4 partes iguais de 90
graus cada uma, note que também pode ser dividido em 90 partes de 4 graus
cada.
Assim sendo o que for divisor numa dada divisão será quociente de outra
divisão exata e vice-versa.


Seriam:

divisor: 1,2,3,4,5,6,8,9,10,12,15,18 e se continuássemos:
20,24,30,36,40,45,60,72,90,120,180 e 360
quociente: 360,180,120,90,72,60,45,40,36,30,24,20 e se continuássemos
18,15,12,10,9,8,6,5,4,3,2,1

Talvez ajude

Um abraço
Guilherme Ramos Sens

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 25, 2005 7:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências


Regua, compasso e transferidor.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem tem um link para essas geometrias?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: FDR/BIT/Fabio Vanini
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 12:43
> Assunto: Divisão de Circunferências
>
>
> Olá, me chamo Fabio
>
> Gostaria de saber um método prático para dividir circunferências de
qualquer raio em partes iguais
> por exmeplo em 5, 6, 7, 9 ou qualquer outro número de divisões.
>
> Desde já agradeço a atenção dispensada
>
> Um grande abraço.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Cromatografia ectoplasmática
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2005 07:06

Oi Roberto ( e todos),

gostaria de acrescentar no Imperdível um experimento de cromatografia de folhas vegetais usando material 'caseiro' (potinhos de comida de criança, álcool, papel de filtro de café etc.). Tem alguma boa receita para isso? Uma boa seqüência experimental (vários potes, várias folhas) e que tipo de material da folha produz tais e quais cores. Se quiser começar a escrever um texto sobre isso, tem a minha benção (tenho um pote de água benta misturada com ectoplasma --- será que obterei cores celestiais?).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: Fw: Divisão de Circunferências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2005 07:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Transferidor? :-)
> E as construções para usar régua e compasso nessas divisões?

Ah, o metodo mais dificil... para n=17:
http://www.cabri.com.br/pesquisas/c99_anais/pa/pa_guillermo.htm

Para n=3, n=4 e n=6 eh baba.

n=6 - com um compasso de abertura igual ao raio do circulo e com a
ponta fixa fincada em um ponto da circunferencia, marcar dois pontos
na circunferencia (os pontos de interseccao do circulo imaginario de
mm raio com o centro sobre a circunferencia/perimetro do primeiro
circulo), tranferir a ponta fixa do compasso para um dos pontos
marcados e marcar mais dois pontos e assim vai - serao marcados no
total 6 pontos distintos. Esses pontos sao vertices de um hexagono
imaginario inscrito 'a circunferencia original.

n=3 - pegar apenas os pontos alternados feitos pelo processo acima.

n=4 - regua disposta sobre um dos diametros (i.e. alinhada passando
pelo centro), marcar os pontos na circunferencia. tracar virtualmente
uma linha perpendicular 'a reta imaginaria q. passa pelos pontos
tracados - e marcar as interseccoes dessa nova reta na circunferencia.
Para fazer um reta perpendicular, colocar a ponta fixa do compasso
sobre um dos pontos marcados inicialmente. A abertura do compasso deve
ser maior do q. o raio da circunferencia. Tracar uma circunferencia
imaginaria. Fazer o mm com o outro ponto. Tracar uma reta imaginaria
q. passa pelos pontos de interseccao entre os circulos imaginarios
assim tracados. Essa reta eh perpendicular 'a primeira e passa tb pelo
centro do circulo original.

Para n=5 eh um pouco mais complexo. Uma resposta:
http://mathforum.org/dr.math/faq/formulas/faq.regpoly.html#floor

http://en.wikipedia.org/wiki/Constructible_polygon

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Cromatografia ectoplasmática
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2005 08:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Uma boa seqüência experimental (vários potes, várias folhas) e
> que tipo de material da folha produz tais e quais cores.

Bem, teriamos q. fazer alguns testes previos. Imagino q. pegar repolho
roxo e flores dariam boas cores.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Experimentos de físico-química
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/10/2005 12:45

Coloquei no meu site algumas fotos de experimentos de físico-química
que são realizados na Ufrgs.

Tem umas experiências bem interessantes.

http://www.gluon.com.br/fq/fotos-experimentos-fase-1.htm

Pena que não tenho uma versão 'digital' do material de aula, só tem xerox. :-(

Até
Luís Brudna

---


SUBJECT: Fw: Rea��o Qu�mica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2005 14:03

Cuimicos.......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Marco Antonio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 14:47
Assunto: Reação Química


Olá Léo,
Fiz uma reação em laboratório e consegui uma solução homogenea e agora estou em dúvida para formular a reção. Gostaria de sua ajuda:
KCl + NH4OH + HCl
Marco A. D. Barizza
Químico Industrial
madbarizza@netsite.com.br

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.361 / Virus Database: 267.12.5/149 - Release Date: 25/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências
FROM: "Luis Rebelo" <luisfiliperebelo@sapo.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2005 17:56

Penso que ñ é isso q se pretende mas sim a solução geométrica.

Isso era aprendido no antigo Curso Liceal (em Portugal). Agora..... nao
sei mesmo se ainda faz parte do Programas

Luis Rebelo

-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Guilherme Ramos
Sens
Sent: quarta-feira, 26 de Outubro de 2005 1:41
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências


dividir em partes iguais? ora são setores circulares, é só pegar os
divisores exatos de 360.

E depois fazer os setores com ângulo interno igual ao divisor, e o
quociente
será igual ao número de partes.
Exemplo 360 / 4 = 90
Um círculo que tem 360 graus, pode ser dividido em 4 partes iguais de 90

graus cada uma, note que também pode ser dividido em 90 partes de 4
graus
cada.
Assim sendo o que for divisor numa dada divisão será quociente de outra
divisão exata e vice-versa.


Seriam:

divisor: 1,2,3,4,5,6,8,9,10,12,15,18 e se continuássemos:
20,24,30,36,40,45,60,72,90,120,180 e 360
quociente: 360,180,120,90,72,60,45,40,36,30,24,20 e se continuássemos
18,15,12,10,9,8,6,5,4,3,2,1

Talvez ajude

Um abraço
Guilherme Ramos Sens

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, October 25, 2005 7:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências


Regua, compasso e transferidor.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem tem um link para essas geometrias?
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: FDR/BIT/Fabio Vanini
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 12:43
> Assunto: Divisão de Circunferências
>
>
> Olá, me chamo Fabio
>
> Gostaria de saber um método prático para dividir circunferências de
qualquer raio em partes iguais
> por exmeplo em 5, 6, 7, 9 ou qualquer outro número de divisões.
>
> Desde já agradeço a atenção dispensada
>
> Um grande abraço.
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Breve, a desertificação.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2005 20:59

Sequía del Amazonas puede empeorar cambio climático


Como el Amazonas brasileño vive la peor sequía de los últimos 40 años, científico sugiere que más que prevenir, la selva contribuye al cambio climático. (Fuente: news@nature.com)

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2005 21:09

Compre um multímetro/amperímetro, leia o manoal e quesdtão terminada.
s.
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 16:09
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Uma dica: Pra quem precisa "pegar" em um foi descascado que supoe que esteja
desenergizado, primeiramente deve encostar as costas da mao (na ponta dos
dedos). Se estiver enganado e tiver energia os dedos se contraem e se
afastam do fio. Da outra maneira a mao se contrai e "agarra" o fio.

Abracos

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2005 13:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: energia elétrica


Acho q. a pessoa soh fica "colada" se a corrente fizer a mao da pessoa
fechar e agarrar o fio ou o cabo. A passagem de uma corrente eletrica
pode provocar contracoes involuntarias dos musculos - mesmo de
musculos de animais mortos como Galvani e Volta demonstraram com
pernas de ras. Certos espasmos dos bracos ou das pernas pode fazer a
pessoa saltar pra bem longe.

Entao vai depender da parte do corpo q. toca, do modo como toca, da
intensidade de corrente e mesmo do formato do objeto (se pode ser ou
nao agarrado pela mao, por exemplo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: glauco
> Assunto: energia elétrica
> Gostaria de saber porquê em alguns casos uma descarga elétrica causa
> a "expulsão" da vítima (ela é jogada para trás) e em outros ela fica
> "colada" à fonte (fica grudada até que cesse a passagem da corrente)





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Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 20/10/2005 / Versão:
4.4.00/4609
Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/





SUBJECT: DIFERENÇA ENTRE FURTO E CORRUPÇÃO
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "malufroes" <malufroes@gmail.com>, "ISIS" <meumoi@terra.com.br>, "Hercilia Rosa" <blue-gardenia@uol.com.br>
DATE: 27/10/2005 00:09

Grupos.com.br


DIFERENÇA ENTRE FURTO E CORRUPÇÃO

"Marinho é aquele que foi filmado embolsando uma propinazinha de 3.000 reais - dava
para comprar 125 vidros de xampu e ondicionador iguais aos que Maria tentou
furtar" Revista Veja, 29/05/2005.

A empregada doméstica Maria Aparecida de Matos tem 24 anos, dois filhos pequenos e
acaba de deixar a prisão, onde passou um ano e sete dias.

Ela foi presa em flagrante quando tentava furtar um xampu e um condicionador numa
farmácia, em São Paulo. Os produtos custavam 24 reais.

(Enquanto isso... Na época em que Maria tentava furtar cosméticos, o
ex-governador de Roraima Neudo Campos foi pego no caso dos gafanhotos, que desviou
uns 300 milhões de reais da folha salarial do estado.Campos foi preso, mas ficou só
dez dias no xilindró. Solto em 6 de dezembro de 2003, está livre desde então.
Livre, leve e solto. E rico.)

Maria é analfabeta, só sabe desenhar o nome. Nunca teve dinheiro para pagar advogado.

Depois de presa, foi atendida pela assistência jurídica gratuita e pela advogada
Sônia Regina Arrojo e Drigo, que se revoltou com o absurdo da situação. O primeiro
recurso chegou à 2ª vara Criminal, solicitava que Maria aguardasse o julgamento em
liberdade.

A Justiça achou que ela tinha de ficar presa. Ficou.

(Enquanto isso... Jader Barbalho foi acusado de chefiar a máfia da Sudam, que
patrocinou roubalheiras de 1,7 bilhão de reais. Foi preso em Fevereiro de 2002.

Ficou onze horas atrás das grades. Está livre desde então.

Hoje é deputado federal pelo Pará. E muito rico.)

Inconformada com a decisão da 2ª Vara Criminal, a defesa de Maria foi à mais alta
instância da Justiça paulista, o Tribunal de justiça.

Voltou a pedir que Maria aguardasse o julgamento em liberdade, mas, nesse
meio-tempo, aconteceu o julgamento.

E Maria foi condenada a um ano de detenção num manicômio penitenciário.

Tinha de ficar presa. Ficou.

(Enquanto isso... A máfia dos vampiros, que assaltava o Ministério da Saúde havia
treze anos, foi estourada em maio de 2004.

A polícia capturou dezessete integrantes do esquema, suspeito de desviar até 2
bilhões de reais.

Hoje os dezessete estão soltos.

O líder das roubalheiras, Lourenço Peixoto, ficou só 104 dias na cadeia.)

Finalmente, a defesa de Maria recorreu ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.

O recurso não negava o furto, apenas pedia que Maria fosse libertada devido à
insignificância do crime, princípio que já tem jurisprudência formada.

Um ministro do STJ, Paulo Gallotti entendeu a inacreditável injustiça que se fazia
contra Maria e mandou libertá-la.

Depois de um ano e sete dias na cadeia, Maria foi solta na terça-feira passada.

Enquanto isso... Na mesma terça-feira, o corrupto dos Correios, Maurício Marinho,
depôs na polícia.
Marinho é aquele que foi filmado embolsando uma propinazinha de 3.000 reais - dava
para comprar 125 vidros de xampus e condicionador iguais aos que Maria tentou
furtar. Marinho foi indiciado, mas está livre.

Saiu do depoimento na polícia e fez um lanche no McDonald's.)

Na prisão, Maria foi torturada.

Perdeu a visão do olho direito.

Era vaidosa e, segundo o repórter Gilmar Penteado, da Folha de S.Paulo, que a
entrevistou, tenta esconder o defeito no rosto quando conversa com alguém.

Na terça-feira, quando lhe deram a notícia de que finalmente seria libertada,
Maria não acreditou.

Achou que fosse brincadeira. "Pensei que jamais iria sair de lá", disse ela.

É a cara do Brasil.

Se você quer que o Brasil seja um país mais ético, passe essa mensagem para o
maior número de pessoas que você conhece.

Dessa maneira podemos divulgar as injustiças que ainda ocorrem no país e a
desfaçatez dos políticos ladrões que continuam impunes... e ricos.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Divisão de Circunferências
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2005 10:58

Olá,

Para dividir em potências de 2 (2, 4, 8, 16) é fácil, bisseção com
régua e compasso. Depois, para se dividir em 6 basta usar o fato de
que o lado do hexágono regular é igual ao raio da circunferência em
que está inscrito. Com a abertura usada para construír o círculo,
coloque a base do compasso (parte pontiaguda) sobre a circunferência
(sobre o traço do círculo mesmo) e risque o ponto alcançado pelo lápis
do compasso. Em seguida ponha a base pontiaguda nessa marca e faça
outra da mesma maneira. Assim, sucessivamente, dividirá a
circunferência em 6 arcos iguais de 60 graus. A partir daí é possível
a divisão em 3, 6, 12 e qualquer número escrito como 3*2^n. Não sei se
há como dividir a circunferência com régua e compasso em, por exemplo,
7 pedaços iguais. Mas aí é fácil: Divida em 6 e abra mão do seu pedaço
de pizza! Ou divida em 8 e guarde um para mim.

De qualquer maneira, suponho que não seja possível dividir em qualquer
número porque há um teorema matemático que diz ser impossível
geometricamente (com régua e compasso) dividir um ângulo qualquer em 3
partes iguais (esse teorema é extensivo a quase todos os números).
Pode ser que, no caso da circunferência, haja maneiras especiais de
dividir já que sabemos qual o ângulo. Talvez com polígonos regulares
de n lados mas, realmente, não conheço.

Abraço, Eduardo.

" <luisfiliperebelo@s...> escreveu
> Penso que ñ é isso q se pretende mas sim a solução geométrica.
>
> Isso era aprendido no antigo Curso Liceal (em Portugal). Agora..... nao
> sei mesmo se ainda faz parte do Programas
>
> Luis Rebelo
>
> -----Original Message-----
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Guilherme Ramos
> Sens
> Sent: quarta-feira, 26 de Outubro de 2005 1:41
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências
>
>
> dividir em partes iguais? ora são setores circulares, é só pegar os
> divisores exatos de 360.
>
> E depois fazer os setores com ângulo interno igual ao divisor, e o
> quociente
> será igual ao número de partes.
> Exemplo 360 / 4 = 90
> Um círculo que tem 360 graus, pode ser dividido em 4 partes iguais de 90
>
> graus cada uma, note que também pode ser dividido em 90 partes de 4
> graus
> cada.
> Assim sendo o que for divisor numa dada divisão será quociente de outra
> divisão exata e vice-versa.
>
>
> Seriam:
>
> divisor: 1,2,3,4,5,6,8,9,10,12,15,18 e se continuássemos:
> 20,24,30,36,40,45,60,72,90,120,180 e 360
> quociente: 360,180,120,90,72,60,45,40,36,30,24,20 e se continuássemos
> 18,15,12,10,9,8,6,5,4,3,2,1
>
> Talvez ajude
>
> Um abraço
> Guilherme Ramos Sens
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <rmtakata@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, October 25, 2005 7:42 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Divisão de Circunferências
>
>
> Regua, compasso e transferidor.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Quem tem um link para essas geometrias?
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> > -----Mensagem Original-----
> > De: FDR/BIT/Fabio Vanini
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 12:43
> > Assunto: Divisão de Circunferências
> >
> >
> > Olá, me chamo Fabio
> >
> > Gostaria de saber um método prático para dividir circunferências de
> qualquer raio em partes iguais
> > por exmeplo em 5, 6, 7, 9 ou qualquer outro número de divisões.
> >
> > Desde já agradeço a atenção dispensada
> >
> > Um grande abraço.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] DIFERENÇA ENTRE FURTO E CORRUPÇÃO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "malufroes" <malufroes@gmail.com>, "ISIS" <meumoi@terra.com.br>, "Hercilia Rosa" <blue-gardenia@uol.com.br>
DATE: 27/10/2005 12:01

Sílvio,

aqui no C-List não tratamos de furto e/ou corrupção. Tratamos de Ciência e só trabalhamos com verdades científicas e não verdades legais. O sistema judiciário é frágil e emocional, segue o bom senso, o senso comum e a palavra da autoridade --- coisa de jardim da infância!

Siga a máxima: "Jamais contrate um advogado --- seja UM!" --- são apenas 4 ou 5 anos do curso mais simples que existe --- uma faculdade em cada esquina --- não precisa de qqer raciocínio, é só assistir aulas de 'eminências' de paletó e gravata até chegar na aula magna onde aprende a palavra "paradigma" e terminou o curso --- já sai DOUTOR! Não, vc não pode operar a amídala de ninguém, nem assinar projeto sérios, esse título de DOUTOR não tem nada a ver com "Doutorado em Medicina ou Engenharia ou Física ou Química ou Biologia" --- vc viverá um novo mundo, novas conversas (todas girando entre 15% ou 20% do valor da causa) onde a cada minuto usará a palavra "paradigma" aprendida na aula magna de final de curso. Boa sorte! Os cristais de Bach estão contigo.

Esperamos que suas novas mensagens ao C-List subam de nível e não trate mais de profissão que estão apenas um mícron da honrosa profissão da prostituição.

Última recomendação: Lutemos para que o nome do "CURSO DE DIREITO" mude para "CURSO DE DEVER"; o dever precede o direito.

aquele abraço científico,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "alternativa2006" <alternativa2006@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Cc: "sofista" <sofistae@hotmail.com>; "Paulo" <paucor@terra.com.br>; "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>; "malufroes" <malufroes@gmail.com>; "ISIS" <meumoi@terra.com.br>; "Hercilia Rosa" <blue-gardenia@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 27 de outubro de 2005 00:09
Assunto: [ciencialist] DIFERENÇA ENTRE FURTO E CORRUPÇÃO


Grupos.com.br


DIFERENÇA ENTRE FURTO E CORRUPÇÃO

"Marinho é aquele que foi filmado embolsando uma propinazinha de 3.000 reais - dava
para comprar 125 vidros de xampu e ondicionador iguais aos que Maria tentou
furtar" Revista Veja, 29/05/2005.

A empregada doméstica Maria Aparecida de Matos tem 24 anos, dois filhos pequenos e
acaba de deixar a prisão, onde passou um ano e sete dias.

[ ... ]


SUBJECT: Ciência e Dogma: Poderia a ciência se dogmatizar?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2005 13:11

Ciência e Dogma: Poderia a ciência se dogmatizar?, artigo de Sávio
Torres de Farias

É preciso simplificar e popularizar seus métodos, quebrando essa
imagem existente de ser possuidor de uma verdade absoluta que é
contraria ao próprio método cientifico

Sávio Torres de Farias é doutorando em Genética da UFMG. Artigo
enviado pelo autor ao "JC e-mail':

Dogma: Ponto fundamental e indiscutível de qualquer doutrina ou sistema.

Poderíamos dizer que desde o florescimento da consciência humana, o
homem busca encontrar um significado de mundo, e dentre tantas visões
a religião teve e ainda tem um lugar de destaque na explicação da
existência humana e do funcionamento do mundo.

Neste âmbito explicativo coloca-se toda a expectativa em um ser
supremo e inquestionável, restando ao ser humano uma busca eterna
destes ideais.

Desta relação entre o homem (mortal e pecador) e este ser supremo
(eterno e detentor da verdade absoluta), nasce uma confiança
inquestionável do primeiro, sobre os ensinamentos do segundo.

Nesta busca eterna da verdade, surgiu um novo modo de conhecer o
mundo, não mais se baseando em divindades ou seres metafísicos, e sim
em uma observação sistêmica dos fenômenos que circundam o homem e o
meio onde ele vive, chamamos este novo modo de conhecer o mundo de
ciência.

A partir da ciência o homem pôde demolir mitos existenciais e com isso
consolidou-se como uma ferramenta extremamente útil na busca pelas
verdades que estavam encobertas sob as cortinas do misticismo.

Hoje em dia podemos comprovar a força das afirmações cientificas no
nosso cotidiano, quem nunca usou como argumento de convencimento o
termo "isso foi comprovado cientificamente"?, ou quem nunca viu
propagandas de produtos que vinculam termos intimamente ligados a
ciência (como por exemplo DNA) como certificadores de eficiência do
produto?

Partindo destas observações do nosso cotidiano me vem uma estranha
sensação de inquietude diante desta dogmatização da ciência, visto que
um dos principais princípios da metodologia cientifica é a constante
discussão dos resultados e possibilidade de falseabilidade destes
resultados em detrimento de novas observações realizadas.

Neste contexto me é possível identificar alguns agentes na formação
desta imagem de verdade absoluta que vem surgindo no senso comum.

De um lado temos o próprio cientista, que muitas vezes impõe seus
resultados de forma arrogante, como se ele fosse a nova encarnação de
um ser inatingível em suas proposições, surgindo assim o mito de um
"Deus cientista", um ser respeitado e inquestionável em suas
afirmações.

Esta posição assumida pelos cientistas, causa na sociedade uma
incompatibilidade de linguagem tornando cada vez maior o abismo entre
o mundo cientifico e o não-cientifico ou social.

Desta forma, quando a sociedade se ver confrontada por dilemas éticos
envolvendo saberes científicos, tem a maior parte dos seus segmentos
ausentes do debate ou sem argumentos lógicos, pois, ou não entendem a
metodologia cientifica ou estão impregnados de preconceitos e ideais
místico-religiosos.

Nesta sociedade, o que observamos é a retirada da sua responsabilidade
de julgamento e ação, se abstendo de culpa, através da aceitação
inquestionável dos resultados oferecidos pela ciência, porém quando
esta sociedade se ver confrontada por questões éticas e culturais
sobre avanços científicos, a principal reação é a simples negação
deste avanço sem argumentação critica, através de valores
ultrapassados que estão solidificados em mitos e crenças, uma volta ao
antigo modo obscuro de ver o mundo.

Neste contexto, onde a ciência aparece dogmatizada, onde ou ela é
aceita sem questionamentos ou é negada por crenças, é preciso um
aumento do diálogo entre os cientistas e a sociedade em geral, na
busca de uma maior compreensão do método cientifico, visto que este é
a maior contribuição que a ciência pode dar para a sociedade, fazendo
com que esta sociedade não apenas aceite inquestionavelmente o produto
final gerado pela ciência, visto que este está sujeito a modificações
com o aumento da compreensão de mundo, mas discuta a confiabilidade
dos meios por onde este fim foi obtido.

Na parte do cientista é preciso simplificar e popularizar seus
métodos, quebrando essa imagem existente de ser possuidor de uma
verdade absoluta que é contraria ao próprio método cientifico.


SUBJECT: Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2005 14:28

Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida

Quinta, 27 de outubro de 2005, 13h27

Um grupo de cientistas britânicos descobriu um gene
que poderia controlar um dos primeiros momentos da
vida humana, quando o espermatozóide fertiliza o
óvulo. Os pesquisadores da Universidade de Bath, sul
da Inglaterra, batizaram de Hira o gene, que permite
que os DNAs dos dois progenitores se unam depois da
fecundação, publica hoje o jornal britânico The Times.

Os primeiros quinze minutos são determinantes, já que
é neste momento que o gene deve ser ativado e gerar a
divisão do óvulo fecundado. No estudo, descobriu-se
que a ausência ou a mutação do Hira no momento da
fecundação impede o processo de formação do embrião,
até msmo depois de fecundado por um esperma em bom
estado.

Embora este gene só tenha sido estudado até agora em
moscas, os especialistas acreditam que este processo
genético é igualmente importante em todas as espécies
que se reproduzem sexualmente, incluindo a humana.

Tim Karr, que lidera o estudo, afirmou que "o DNA do
espermatozóide deve se combinar com o DNA materno, no
primeiro ato da fertilização genética", por isso a
grande importância do gene Hira.
EFE

Leia esta notícia no original em:
Terra - Notícias - Ciência e Meio Ambiente
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI728386-EI296,00.html




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)












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SUBJECT: Re: Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2005 17:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI728386-EI296,00.html

Esse pessoal... Nao existe nem um consenso de qdo comeca a vida humana
e chamam um gene q. controla as fases iniciais da embriogenese de gene
do surgimento da vida...

Nao tem sentido nenhum esse titulo.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2005 19:20

então aborto é permitido no máximo em até 15 minutos a partir da fecundação
do óvulo, já que ainda não é uma vida?

contando que concepção leva normalmente 3 dias após a chegada do
espermatosóide no colo do útero, duvido que alguém na vida tenha feito um
aborto sem condenar essa "vida", ainda + propositalmente rs

Ivan "Doomer" Carlos
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----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 27, 2005 5:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Descoberto gene que controlaria o surgimento da
vida


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI728386-EI296,00.html

Esse pessoal... Nao existe nem um consenso de qdo comeca a vida humana
e chamam um gene q. controla as fases iniciais da embriogenese de gene
do surgimento da vida...

Nao tem sentido nenhum esse titulo.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: [RN] APARELHO "CONTROLA" PESSOAS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2005 20:55

FOLHA ONLINE, 27-10-2005

CONTROLE REMOTO JAPONÊS PODE "COMANDAR" SERES HUMANOS

A empresa japonesa Nippon Telegraph & Telephone criou um controle
remoto para "comandar" humanos. A novidade, que ainda não tem data
para ser comercializada, pode fazer com que os videogames se tornem
mais realistas.

Para ser controlado, o usuário deve colocar uma espécie de fone de
ouvido. Ele produz uma corrente elétrica de baixa voltagem que é
aplicada na cabeça desta pessoa. Aquele em poder do controle determina
a região a ser atingida.

"A experiência foi cansativa. Eu tentava caminhar em linha reta, mas
ficava caindo para os lados", afirma a Yuri Kageyama, repórter da
agência de notícias Associated Press, que testou um protótipo do
produto. Segundo ela, a eletricidade atinge regiões delicadas do
ouvido que ajudam a manter o equilíbrio.

"Eu sentia uma vontade incrível de andar para a direita quando o
pesquisador movia o controle para o lado oposto. Eu tinha certeza que
devia fazer isso para manter o equilíbrio, mas estava errada",
continua. Segundo a "cobaia", a experiência não causa dor, mas é
"dramática".

A descrição sobre as sensações beira o surrealismo. "É como derreter
em um sonho sob a influência de uma anestesia. Ou, ainda melhor, é
como se uma mão invisível entrasse no seu cérebro."

Entre outras atividades, a repórter assistiu a um game de corrida. O
fone estava programado para sincronizar correntes elétricas com as
curvas feitas pelo carrinho. O equipamento também acompanhou o ritmo
de uma música e, mesmo sem querer, Kageyama ficou balançando a cabeça
enquanto ouvia a canção.

Segundo pesquisadores da companhia japonesa, eles utilizaram o
controle para fazer com que um usuário caminhasse sobre uma rota
imaginária no formato de um "pretzel gigante". Os especialistas dizem
que a opinião dos usuários varia; alguns adoram a experiência,
enquanto outros se sentem desconfortáveis. (i)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u19178.shtml
---------

Como diriam os americanos: eerie.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: campos vetoriais
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2005 13:00

Olá,

Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
divergência, rotacional e laplaciano?

já Agradeço,

Ricardo.






SUBJECT: P/ Ivan - Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2005 14:05

Olá Ivan

Ivan: "já que ainda não é uma vida"

Vida já é, mesmo uma célula de epitélio, em sua saliva está "viva". O conceito apresentado pelo Takata é de "vida humana", que exige parametros mais precisos, e ainda muito discutidos, para ser definida. De modo simplificado, um sistema nervoso e processos cognitivos devem fazer parte de vida humana (não considera uma perna amputada como vida humana, considera?..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Ivan Carlos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, October 27, 2005 7:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida


então aborto é permitido no máximo em até 15 minutos a partir da fecundação
do óvulo, já que ainda não é uma vida?

contando que concepção leva normalmente 3 dias após a chegada do
espermatosóide no colo do útero, duvido que alguém na vida tenha feito um
aborto sem condenar essa "vida", ainda + propositalmente rs

Ivan "Doomer" Carlos
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----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, October 27, 2005 5:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Descoberto gene que controlaria o surgimento da
vida


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Descoberto gene que controlaria o surgimento da vida
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI728386-EI296,00.html

Esse pessoal... Nao existe nem um consenso de qdo comeca a vida humana
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Problema de matematica
FROM: Amauri Junior <amaurij@gmail.com>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2005 15:16

3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3, determine os
valores de m, n e p para que se tenha p=(x) = g(x)

duvida desse problema...
--
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)


SUBJECT: Re: [ciencialist] Problema de matematica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2005 17:05

O enunciado está errado; não há coeficientes reais ou imaginários possíveis que tornem uma função do segundo grau em outra de terceiro grau.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Junior" <amaurij@gmail.com>
Para: <acropolis@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de outubro de 2005 15:16
Assunto: [ciencialist] Problema de matematica


3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3, determine os
valores de m, n e p para que se tenha p=(x) = g(x)

duvida desse problema...
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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.361 / Virus Database: 267.12.5/150 - Release Date: 27/10/2005



SUBJECT: Re: Problema de matematica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2005 17:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Junior
> 3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3,
> determine os valores de m, n e p para que se tenha p=(x) =
> g(x)

m=2x
n=3x
p=-x-2

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Problema de matematica
FROM: Amauri Junior <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2005 18:24

Ferraz, copiei certo, acho que o problema esta errado, sendo que a
minha professora insiste que esteja certo...

Em 28/10/05, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> O enunciado está errado; não há coeficientes reais ou imaginários possíveis que tornem uma função do segundo grau em outra de terceiro grau.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Junior" <amaurij@gmail.com>
> Para: <acropolis@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 28 de outubro de 2005 15:16
> Assunto: [ciencialist] Problema de matematica
>
>
> 3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3, determine os
> valores de m, n e p para que se tenha p=(x) = g(x)
>
> duvida desse problema...
> --
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.361 / Virus Database: 267.12.5/150 - Release Date: 27/10/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Problema de matematica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2005 18:35

Takata,

Brilhante solução. No caso, a única maneira de sair do aparente impasse era explicitar os coeficientes em termos das próprias variáveis, como você fez.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 28, 2005 5:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: Problema de matematica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Junior
> 3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3,
> determine os valores de m, n e p para que se tenha p=(x) =
> g(x)

m=2x
n=3x
p=-x-2

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Problema de matematica
FROM: Amauri Junior <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2005 19:49

Mas no problema devo colocar as contas correspondentes...

abs

Em 28/10/05, JVictor<jvoneto@uol.com.br> escreveu:
> Takata,
>
> Brilhante solução. No caso, a única maneira de sair do aparente impasse era explicitar os coeficientes em termos das próprias variáveis, como você fez.
>
> Sds,
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 28, 2005 5:07 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Problema de matematica
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Junior
> > 3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3,
> > determine os valores de m, n e p para que se tenha p=(x) =
> > g(x)
>
> m=2x
> n=3x
> p=-x-2
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Problema de matematica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/10/2005 19:55

Vc fez por 'identidade'? Como comparou os termos?
Mas não há imposições para m, n e p? Não são coeficientes (constantes)?

(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3

re-escrevendo:

m(x^2) + (n-1)x + (P+1) === 2(x^3) + 3(x^2) - 2(x) -3

identificando

m(x^2) = 3(x^2) ==> m = 3
(n-1) x = -2(x) ==> n = 1
(P+1) = -3 ==> P = -4
? = 2(x^3)

?????????

Então, outro modo:

m(x^2) + (n-1)x + (P+1) === 2(x^3) + 3(x^2) - 2(x) -3

para x = 0 ===> P + 1 = -3 ==> P = -4
para x = 1 ===> m + n-1 + (-3) = 2 + 3 -2 - 3
m + n = 4 (*)
para x=-1 ===> m -n +1 + (-3) = -2 + 3 +2 - 3
m - n = 2 (**)

(*) + (**) = 2m = 6 ==> m = 3
(*) ===> 3 + n = 4 ==> n = 1

Resposta: m = 3 ; n = 1 ; P = -4

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de outubro de 2005 17:07
Assunto: [ciencialist] Re: Problema de matematica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Junior
> 3-Dados p(x) =(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3,
> determine os valores de m, n e p para que se tenha p=(x) =
> g(x)

m=2x
n=3x
p=-x-2

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Problema de matematica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/10/2005 20:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vc fez por 'identidade'?

Mizomenos.

p(x)=(mx2+nx+P)-(x+1) e g(x)= 2x3 + 3x2 - 2x -3

mx^2 + nx + p - x - 1 = 2x^3 + 3x^2 - 2x - 3
mx^2 + nx + p = 2x^3 + 3x^2 - x - 2


mx^2 = 2x^3 -> m = 2x
nx = 2x^2 -> n = 2x
p = - x - 2 -> p = - x - 2

Verdade q podemos fazer outras correspondencias.
mx^2 = 3x^2 -> m = 3
nx = 2x^3 -> n = 2x^2
p = - x - 2

Ou
mx^2 = 2x^3 - 2 -> m = 2x - (2/x^2)
nx = 2x^2 -> n = 2x
p = -x

E assim por diante. O enunciado nao fala nada a respeito de restricoes.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Caloria
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 04:41

outro,
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Bruno Maia" <bruno_maia015@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 18:50
Assunto: Caloria


Vc concerteza ja viu em embalagens : 100g de cafe possuem 200 cal (exemplo
com dados supostos).

Eu queria saber como eles calculam a quantidade de calorias q um produto
possui .... como é o processo?

Obrigado pelo resposta aos meus e-mails!!


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SUBJECT: Fw: Colch�es magn�ticos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 04:46

Não tenho travesseiros ou cobertores elétricos (imagine isso aqui em Barretos!), mas devem ser fios resistores espalhados e devidamente isolados (com porcelana). É isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Vera Lucia Pereira de Assis
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 11:19
Assunto: Colchões magnéticos


Senhores,

Gostaria de saber o que são as placas tipo porcxelana ( que esquentam) colocadas dentro dos colchões e travesseiros Lumenligth.Para que servem?Do que são feitas?
Grata,
Vera


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SUBJECT: Fw: Gerador de frequ�ncias - queda de cavalo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 04:49

Alguém tem alguma notícia disso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Ricardo Villela
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 11:28
Assunto: Gerador de frequências


Caro professor,
Eu mais uma vez,
Há aproximadamente uns 15 anos vi em uma revista de eletrônica, que não me lembro o nome, so sei que não era a famosa Eletrônica Popular e sim uma outra sem tanta repercussão, um esquena de um circuito que servia para ser utilizado como segurança residencia uma vez que ao acionar o mesmo seria ou seriam geradas ondas em uma frequência que criavam nas pressoas presentes no ambiente um mal estar (náuseas, dor de cabeça, desorientaçao etc.) de tamanha proporção que impediriam as mesmas de continuar no local.
Pelo que me lembro o ciruito em si não era complexo no entanto necessitava de alguns cristais que não existiam no Brasil, havendo a necessidade de sua importação e também não eram muito baratos. Como naquela época a importação era uma coisa complicada desisti do projeto.
Que também nem sei se realmente funcionava.
No entanto, por coincidência, naquela mesma época, foi noticiado que em uma corrida de cavalos na Inglaterra, o cavalo que estava à frente caiu inesperadamente sem um motivo aparente, foi descoberto mais tarde que um espectador utilizou algo semelhante a esse aparêlho, desorientando o animal fazendo com que o mesmo fosse ao solo, pode ser até fantasia mas a notícia realmente foi dada.
Pergunto:
O senhor já ouviu ou viu algo semelhante, em caso positivo como obter o circuito.
Mais uma vez agradeço a atenção que for dispensada.
Um grande abraço
Villela


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SUBJECT: Caloria, como calcular
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2005 10:09

Existem basicamente dois caminhos.

Um, via laboratório, é quantificar o teor de água
(umidade), de cinzas, de fibras, de lipideos e de nitrogenio.
O teor de nitrogenio você multiplica por 6,25 e,
com isso, estima a quantidade de proteinas, o
percentual de proteínas na amostra.
Depois soma tudo.
Note que não foi determinado o teor de carboidratos, ok ?
Voce soma todos esses percentuais... e diminui de 100.
O resultado é o teor de carboidratos.
Ou seja, carboidratos são calculados "por
diferença", não por uma análise química direta.

Em seguida, considerando que cada grama de
carboidrato, de lipídeo e de proteína fornecem,
cerca de, respectivamente, 4 kcal/g, 9 kcal/g, e
4 kcal/g (alcool fornece 7 kcal/g), você então
multiplica os percentuais por esses fatores e vai
obter o valor calórico total do alimento. E esse
valor é em kcal, ou em Cal, não em calorias,
conforme os rótulos informam e a ANVISA tolera.

O segundo caminho é ir direto numa tabela de
composição de alimentos e ver todos esses valores
já calculados. Recomenda-se a tabela do USDA,
Ministério da Agricultura dos EEUU. O link pode
ser encontrado do website do Laboratório de
Consumo e Saúde da UFRJ www.ufrj.br/consumo

Luiz Eduardo


At 04:41 29/10/2005, you wrote:
>outro,
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Bruno Maia" <bruno_maia015@hotmail.com>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 24 de outubro de 2005 18:50
>Assunto: Caloria
>
>
>Vc concerteza ja viu em embalagens : 100g de cafe possuem 200 cal (exemplo
>com dados supostos).
>
>Eu queria saber como eles calculam a quantidade de calorias q um produto
>possui .... como é o processo?
>
>Obrigado pelo resposta aos meus e-mails!!


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] campos vetoriais
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 10:15

Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco, no que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.



a) Divergente.



A própria definição da divergência já fornece um significado físico bastante claro e imediato.



Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial) rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de uma região onde o tal esteja sendo considerado!

Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do vetor >>>divergência. (V = vetor, genericamente).



Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo de V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações são muitas, na ciência.



Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no interior de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área, teremos:



Exemplo:



Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga presente no volume considerado.



Esta identidade representa a lei da conservação da carga elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas de J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade de carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo J. Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei. Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente, passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.

Complicou?



b) Rotacional.



Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma correnteza desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar dentro da correnteza são diferentes, a depender da orientação da superfície em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente, devido aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que a placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim, será nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que uma certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.

De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a rodar ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores, ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações. Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a placa que você segura.



Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de rotacional do vetor e escrita assim:



Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional. Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.



O rotacional, também identificado com o nome de circulação do vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo, dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já dá para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá informações sobre o conteúdo energético presente.



Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao contrário). Este operador tem características vetoriais e é expresso assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a todos:



nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z e i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode ser expresso como uma c.linear desses i, j e k).

Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua divergência.

O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial, o resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL DO VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais? Pois é, tem mais, muiiiiito mais.

Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:



Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável no resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a essa situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação desse vetor V), chega-se ao resultado:



Nabla x V = 2w,



ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá como resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade angular das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é inequívoca.



c) laplaciano.



Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar? Claro que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação com nabla é expressa assim:



Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação produto escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar que: Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)



Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que vou chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um vetor, o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT e revela a informação importante de que a máxima taxa de crescimento de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à superfície onde T está definida. Serve também para expressar a taxa de variação de um função em um direção específica qualquer( a chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.



Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência (ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo vetor, gradiente, para ver no que dá:



( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx( T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x + D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes são nulos, e onde



D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre nabla e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar. Como convém a qualquer produto escalar que se preze



Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial, podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar mesmo os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só terá efeitos indicativos, representativos).



nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof. Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação igualmente "mágica", a equação de Laplace!



onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.



Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso, de laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente nas questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei se consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que você solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o significado físico do resultado dessas operações, principalmente sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional. Mas não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber responder, por favor.).



Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro. Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,



9 a (ou nove vezes a), o que temos?



Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.



Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso, espero que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário, o que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas. Fiquem à vontade.





Sds,



Victor.







----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
Subject: [ciencialist] campos vetoriais


Olá,

Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
divergência, rotacional e laplaciano?

já Agradeço,

Ricardo.






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SUBJECT: Fw: D�vidas com esquadro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 11:43

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-----Mensagem Original-----
De: Paixao adv
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: gabrielaspenchutt@yahoo.com.br-
Enviada em: quarta-feira, 26 de outubro de 2005 18:26
Assunto: Dúvidas com esquadro


Gostaria de saber como se usa o esquadro.


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SUBJECT: Re: bom professor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Mari" <marilenesavi@terra.com.br>
DATE: 29/10/2005 11:54

Olá Mari/Huan,

vc já reparou que o pé de milho enverga com o vento mas não quebra, não deforma? Sabe por que? Porque é oco!
vc já reparou que os quadros de bicicleta são ocos, como o pé de milho?
vc já ficou sabendo que o eixo Cardan de certos carros são tubos, ocos e não maciços, e se assim o fossem torceriam como macarão úmido (macarão de rosca).
A natureza nos mostrou que os ocos são mais resistentes à torção e à flexão que os maciços e isso faz parte do estudo da resistência dos materiais.
Que tal vc explorar esse tema para seu trabalho? Vá em frente e bom sucesso!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Mari
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 27 de outubro de 2005 19:35
Assunto: bom professor


e professor sou um aluno do 1° C
Colegio Vinicius de Morais-MT
e o nosso professor nos pediu para fazermos um trabalho de fisica relacionado a fenomenos da natureza q utilize fisica, se e q o senhor me entende
Entao queria q o senhor me ajuda-se neste trabalho
que tipo de fenomeno q eu poderia fazer?
e que lei de fisica que se utiliza nesse trabalho?


Grato pela sua Ajuda
Huan Felipe Savi Garcia





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SUBJECT: Fw: temperatura
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 11:57

Alguém uma sugestão brilhante para a futura fessora de geografia?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Sonia
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: soniatp@uai.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de outubro de 2005 12:44
Assunto: temperatura


olá sou universitária do 1º período de geografia e estou presisando de usa ajuda para expor uma experiência sobre a temperatura.vou apresentar meu trabalho no dia 08/11/05 e preciso de uma experiência fácil que possa ser realizada em sala de aula .que faça com meus colegas entendam um pouco mais o que é a temperatura.conto com sua ajuda.soniatp@uai.com.br. academica das faculdades ibituruna

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SUBJECT: Fw: O N�cleo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 12:01

Alguém tem a composição do núcleo atômico, mais profundo que o Imperdível, para esse consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gilberto Anders Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de outubro de 2005 15:54
Assunto: O Núcleo


Prof. Luiz Ferraz Netto,

Sou estudante de Química e moro no Espírito Santo.
Estou pesquisando sobre a COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO ATÔMICO e encontrei um texto na internet escrito pelo senhor sobre este assunto.
Gostaria de saber se o senhor poderia me indicar alguns livros que tratam mais a fundo sobre este tema.

Atenciosamente,

Gilberto Anders Ferreira


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: construção de um viscosímetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 12:02

Não tenho nada sobre montagem de um viscosímetro bom, confiável etc. Quem tem literatura pertinente?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Rogério Estivalete Tolentino Tolentino" <ret_inkor@yahoo.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 26 de outubro de 2005 16:56
Assunto: construção de um viscosímetro


Prezado professor,
Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pela
maneira didática e facilitada que abordas questôes de
química e fícica em sua página"Feira de ciências". No
entanto tenho um problema e por esta razão venho
pedir-lhe socorro.Necessito construirmu viscosímetro
"barato e confiável"para a realização de experimentos
pedagógicos. se o amigo pudesse ajudar eu ficaria
muito grato.
Sem mais, agradeço;
Atenciosamente:
Rogério E.Tolentino









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--
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SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 13:22

água e iodo....

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Tarcisio Beraldo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2005 14:10
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


Ola , estou com uma dúvida sobre a dissoluçao do iodo em água .Explique-me porque a água não dissolve o iodo?
Obrigada.
Veronica


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SUBJECT: Re: campos vetoriais
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2005 17:56

Valeu mesmo Victor,

Eu tb procurei na net mas a maioria dos textos apenas davam a
definição matemática, sem explicar o que significava, e eu ficava a
ver navios... As vezes não dá para sacar apenas com isso, outros até
achei algo que comentava por cima, mas sem dúvida a sua explicação
me esclareceu muito, vou resumir o significado, bem resumido, só pra
ver se é mais ou mesno sisso mesmo ok, caso eu esteja errado, por
favor me corrija...

- Estas operações (div, grad, rot, etc) resultam da aplicação do
nabla às funções escalares ou vetorias. Nabla é um operador
diferencial com características vetoriais, ou seja, efetua a
operaçção "derivada" sobre as componentes da função, multiplicando-
as pelo versor correspondente.

GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
vetorial.

Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que é
aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será formado
por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da temperatura
ou não?

DIVERGENTE (OU DIVERGÊNCIA): é o produto escalar (.) do nabla por
uma função vetorial. Como vc disse, resulta em um campo escalar, que
é a medida do fluxo do campo por unidade de volume.

DÚVIDA: Eu encontrei esta mesma definição na net, embora muito mais
complicada, enrolada mesmo, e tive a seguinte dúvida: o fluxo não é
uma grandeza vetorial? isso significaria que devemos se referir
apenas ao módulo do fluxo? Algo que diverge não diverge para
determinada direção? acho que este nome foi meio infeliz, pois me
confundiu com o gradiente, e acho que todo mundo que, estudando o
assunto, ouvisse esta palavra pela primeira vez pensaria em um campo
vetorial... mas com a sua explicação acho que entendi... Seria algo
como: ele mede a variação da densidade do campo em um ponto, é uma
informação escalar. Seria isto, pois quando esta densidade varia,
então conclui-se que está entrando ou saido campo deste ponto...

ROTACIONAL: é o produto vetorial (x) do nabla por uma função
vetorial, resulta em um campo vetorial ortogonal aos vetores da
função original, é análogo ao campo magnético de uma corrente...

Apesar desse ser o mais díficil, acho que entendi, geralmente as
coisas mais difíceis demoram mais para serem compreendidas, mas em
compensação também demoram mais para serem esquecidas hehe...

LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele mesmo.
Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
função.

dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se for
isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo que
diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava redondamente
enganado...

Estas são algumas dúvidas que eu tenho, mas a sua explicação me
esclareceu bastante... Obrigadão! Ah, eu não comentei os exemplos
práticos que vc deu porque quero ler a mensagem novamente enfocando
neles para compreender melhor o emprego do nabla...

Até mais, Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco, no
que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
>
>
>
> a) Divergente.
>
>
>
> A própria definição da divergência já fornece um significado
físico bastante claro e imediato.
>
>
>
> Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de
uma região onde o tal esteja sendo considerado!
>
> Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do vetor
>>>divergência. (V = vetor, genericamente).
>
>
>
> Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo de
V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações são
muitas, na ciência.
>
>
>
> Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no interior
de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de
cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração
de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
teremos:
>
>
>
> Exemplo:
>
>
>
> Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
presente no volume considerado.
>
>
>
> Esta identidade representa a lei da conservação da carga
elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas de
J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade de
carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo J.
Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei.
Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
>
> Complicou?
>
>
>
> b) Rotacional.
>
>
>
> Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma correnteza
desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os
efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar dentro
da correnteza são diferentes, a depender da orientação da superfície
em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente, devido
aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o
esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que a
placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço
menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim, será
nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que uma
certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender
também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
>
> De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a rodar
ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar
por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores,
ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações.
Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a placa
que você segura.
>
>
>
> Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de
rotacional do vetor e escrita assim:
>
>
>
> Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV
for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional.
Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
>
>
>
> O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a
integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo,
dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada
L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já dá
para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
informações sobre o conteúdo energético presente.
>
>
>
> Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um
operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
contrário). Este operador tem características vetoriais e é expresso
assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a todos:
>
>
>
> nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde
Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z e
i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode ser
expresso como uma c.linear desses i, j e k).
>
> Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
divergência.
>
> O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador
nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é
um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de
nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial, o
resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL DO
VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
>
> Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
>
>
>
> Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r
gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável no
resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a essa
situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação desse
vetor V), chega-se ao resultado:
>
>
>
> Nabla x V = 2w,
>
>
>
> ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá como
resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade angular
das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
inequívoca.
>
>
>
> c) laplaciano.
>
>
>
> Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar? Claro
que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação
com nabla é expressa assim:
>
>
>
> Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação produto
escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um
vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar que:
Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
>
>
>
> Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que vou
chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um vetor,
o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT e
revela a informação importante de que a máxima taxa de crescimento
de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
superfície onde T está definida. Serve também para expressar a taxa
de variação de um função em um direção específica qualquer( a
chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
>
>
>
> Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência
(ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo vetor,
gradiente, para ver no que dá:
>
>
>
> ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx(
T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x
+ D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos
escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes são
nulos, e onde
>
>
>
> D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a
x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre nabla
e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar.
Como convém a qualquer produto escalar que se preze
>
>
>
> Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar mesmo
os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só terá
efeitos indicativos, representativos).
>
>
>
> nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
igualmente "mágica", a equação de Laplace!
>
>
>
> onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
>
>
>
> Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso, de
laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente nas
questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei se
consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que você
solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o
significado físico do resultado dessas operações, principalmente
sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional. Mas
não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que
você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber responder,
por favor.).
>
>
>
> Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro.
Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire
suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
>
>
>
> 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
>
>
>
> Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois
simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos
expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o
conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
>
>
>
> Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso, espero
que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário, o
que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas. Fiquem
à vontade.
>
>
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> Subject: [ciencialist] campos vetoriais
>
>
> Olá,
>
> Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> divergência, rotacional e laplaciano?
>
> já Agradeço,
>
> Ricardo.
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
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> __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Myths, Fables, Stories and Reality - Lew Price
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/10/2005 19:02

http://www.softcom.net/users/greebo/phil.htm

MYTHS, FABLES, STORIES, AND REALITY

by Lew Paxton Price

Added to the website on October 19, 2005.
Much of what follows was taken from Behind Light's Illusion.
Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 1005 by Lew Paxton Price
Some it is also found in Introduction to Advanced Ether Theory on
this website.

(...)

All the things in the world come from Being.
And Being comes from Non-Being.
Lao Tzu
Myths, fables, and stories passed down to us from antiquity are
sources of vital information if they are correctly used. Often the
narrative uses people, animals, or gods that are like people or
animals as a means of expressing ideas. This is done because such
narratives ar more easily remembered, and memory was very important
at a time when writing had not yet been invented.

In my research into ancient civilizations, it became obvious that
myths, fables, and stories exist for several reasons. Some of these
reasons are given below.

1. They are ways of remembering places or things.

2. They are ways of remembering concepts.

3. They are ways of recording history in a condensed form.

4. They are ways of showing complex theories in a condensed and
more easily visualized form.

5. They are ways of doing some of the above, all of the above, or
more.

[...]

http://www.softcom.net/users/greebo/phil.htm




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 20:24


----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 29, 2005 5:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: campos vetoriais


Ricardo: Valeu mesmo Victor,

Eu tb procurei na net mas a maioria dos textos apenas davam a
definição matemática, sem explicar o que significava, e eu ficava a
ver navios... As vezes não dá para sacar apenas com isso, outros até
achei algo que comentava por cima, mas sem dúvida a sua explicação
me esclareceu muito, vou resumir o significado, bem resumido, só pra
ver se é mais ou mesno sisso mesmo ok, caso eu esteja errado, por
favor me corrija...

- Estas operações (div, grad, rot, etc) resultam da aplicação do
nabla às funções escalares ou vetorias. Nabla é um operador
diferencial com características vetoriais, ou seja, efetua a
operaçção "derivada" sobre as componentes da função, multiplicando-
as pelo versor correspondente.

Victor: ok

GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
vetorial.

Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que é
aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será formado
por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da temperatura
ou não?

Victor: Não. O modulo do gradiente lhe dá a máxima taxa de variação entre dois níveis. O valor da temperatura no novo local
é a temp. anterior mais o incremento.

DIVERGENTE (OU DIVERGÊNCIA): é o produto escalar (.) do nabla por
uma função vetorial. Como vc disse, resulta em um campo escalar, que
é a medida do fluxo do campo por unidade de volume.

DÚVIDA: Eu encontrei esta mesma definição na net, embora muito mais
complicada, enrolada mesmo, e tive a seguinte dúvida: o fluxo não é
uma grandeza vetorial? isso significaria que devemos se referir
apenas ao módulo do fluxo? Algo que diverge não diverge para
determinada direção? acho que este nome foi meio infeliz, pois me
confundiu com o gradiente, e acho que todo mundo que, estudando o
assunto, ouvisse esta palavra pela primeira vez pensaria em um campo
vetorial... mas com a sua explicação acho que entendi... Seria algo
como: ele mede a variação da densidade do campo em um ponto, é uma
informação escalar. Seria isto, pois quando esta densidade varia,
então conclui-se que está entrando ou saido campo deste ponto...

Victor: O fluxo não é grande vetorial. É um escalar. (o fluxo do vetor campo magnético B, através de uma área orientada segunda
o vetor normal n, é obtido assim Fluxo = B . nS. B e n vetores, o ( . ) indicando um produto escalar, o resultado, fluxo de B através de S é um número, um escalar, um invariante). Divergência é um nome genérico, que serve para indicar a densidade de fluxo de uma grandeza vetorial e você não dev e confundir com gradiente, pois são dois conceitos totalmente diferentes, com singificados diferentes. O gradiente é um vetor, enquanto o outro é um escalar. Sugestão: releia as explicações que oferecí e verifique se realmente "ele mede a variação da densidade do campo em um ponto". Não é bem assim.


Ricardo: LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele mesmo.
Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
função.

dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se for
isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo que
diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava redondamente
enganado...

Victor: Não tem tem sentido a aplicação do laplaciano como você colocou.
E observe que as derivadas parciais são espaciais.

Sds,

Victor.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco, no
que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
>
>
>
> a) Divergente.
>
>
>
> A própria definição da divergência já fornece um significado
físico bastante claro e imediato.
>
>
>
> Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de
uma região onde o tal esteja sendo considerado!
>
> Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do vetor
>>>divergência. (V = vetor, genericamente).
>
>
>
> Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo de
V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações são
muitas, na ciência.
>
>
>
> Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no interior
de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de
cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração
de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
teremos:
>
>
>
> Exemplo:
>
>
>
> Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
presente no volume considerado.
>
>
>
> Esta identidade representa a lei da conservação da carga
elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas de
J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade de
carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo J.
Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei.
Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
>
> Complicou?
>
>
>
> b) Rotacional.
>
>
>
> Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma correnteza
desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os
efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar dentro
da correnteza são diferentes, a depender da orientação da superfície
em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente, devido
aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o
esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que a
placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço
menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim, será
nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que uma
certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender
também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
>
> De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a rodar
ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar
por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores,
ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações.
Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a placa
que você segura.
>
>
>
> Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de
rotacional do vetor e escrita assim:
>
>
>
> Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV
for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional.
Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
>
>
>
> O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a
integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo,
dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada
L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já dá
para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
informações sobre o conteúdo energético presente.
>
>
>
> Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um
operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
contrário). Este operador tem características vetoriais e é expresso
assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a todos:
>
>
>
> nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde
Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z e
i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode ser
expresso como uma c.linear desses i, j e k).
>
> Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
divergência.
>
> O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador
nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é
um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de
nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial, o
resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL DO
VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
>
> Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
>
>
>
> Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r
gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável no
resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a essa
situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação desse
vetor V), chega-se ao resultado:
>
>
>
> Nabla x V = 2w,
>
>
>
> ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá como
resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade angular
das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
inequívoca.
>
>
>
> c) laplaciano.
>
>
>
> Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar? Claro
que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação
com nabla é expressa assim:
>
>
>
> Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação produto
escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um
vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar que:
Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
>
>
>
> Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que vou
chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um vetor,
o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT e
revela a informação importante de que a máxima taxa de crescimento
de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
superfície onde T está definida. Serve também para expressar a taxa
de variação de um função em um direção específica qualquer( a
chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
>
>
>
> Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência
(ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo vetor,
gradiente, para ver no que dá:
>
>
>
> ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx(
T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x
+ D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos
escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes são
nulos, e onde
>
>
>
> D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a
x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre nabla
e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar.
Como convém a qualquer produto escalar que se preze
>
>
>
> Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar mesmo
os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só terá
efeitos indicativos, representativos).
>
>
>
> nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
igualmente "mágica", a equação de Laplace!
>
>
>
> onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
>
>
>
> Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso, de
laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente nas
questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei se
consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que você
solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o
significado físico do resultado dessas operações, principalmente
sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional. Mas
não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que
você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber responder,
por favor.).
>
>
>
> Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro.
Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire
suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
>
>
>
> 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
>
>
>
> Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois
simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos
expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o
conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
>
>
>
> Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso, espero
que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário, o
que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas. Fiquem
à vontade.
>
>
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> Subject: [ciencialist] campos vetoriais
>
>
> Olá,
>
> Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> divergência, rotacional e laplaciano?
>
> já Agradeço,
>
> Ricardo.
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: bom professor
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2005 21:03

Quanto aos quadros das bicicletas e eixo cardan a afirmação de que são ocos
é verdadeira. Já quanto ao pé de milho, papiro, coqueiro, palmeira, etc. é
melhor afirmar que a estrutura interna de sustentação é menos resistente do
que a periférica. É surpreendente a capacidade dessas plantas em resistir a
ventos e tempestades, advindas de sua flexibilidade.
[]s
JR
...........................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: "Mari"
<marilenesavi@terra.com.br>
Sent: Saturday, October 29, 2005 10:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: bom professor


Olá Mari/Huan,

vc já reparou que o pé de milho enverga com o vento mas não quebra, não
deforma? Sabe por que? Porque é oco!
vc já reparou que os quadros de bicicleta são ocos, como o pé de milho?
vc já ficou sabendo que o eixo Cardan de certos carros são tubos, ocos e não
maciços, e se assim o fossem torceriam como macarão úmido (macarão de
rosca).
A natureza nos mostrou que os ocos são mais resistentes à torção e à flexão
que os maciços e isso faz parte do estudo da resistência dos materiais.
Que tal vc explorar esse tema para seu trabalho? Vá em frente e bom sucesso!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Mari
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 27 de outubro de 2005 19:35
Assunto: bom professor


e professor sou um aluno do 1° C
Colegio Vinicius de Morais-MT
e o nosso professor nos pediu para fazermos um trabalho de fisica
relacionado a fenomenos da natureza q utilize fisica, se e q o senhor me
entende
Entao queria q o senhor me ajuda-se neste trabalho
que tipo de fenomeno q eu poderia fazer?
e que lei de fisica que se utiliza nesse trabalho?


Grato pela sua Ajuda
Huan Felipe Savi Garcia





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.5/150 - Release Date: 27/10/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2005 05:56

Ricardo:
"[...] dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo [ ... ]"

correção: corpo acelerado uniformemente tem x" = constante =/= 0; quem é nulo, nesse movimento, é a 'sacudida', ou seja, a variação da aceleração ou, o mesmo que, x'" = 0.

PS: Se precisar de uma 'tabelinha' (pelo menos parcial) de identidades vetoriais eu tenho uma dos idos tempos em que tive de estudar "Comportamento eletrônico e magnético dos materiais", da série de textos básicos de Ciência dos Materiais, de Allen Nussbaum. Posso providenciar um 'tabelinha.gif" e dispor nalgum campo do Imperdível.
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 29 de outubro de 2005 17:56
Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais


Valeu mesmo Victor,

Eu tb procurei na net mas a maioria dos textos apenas davam a
definição matemática, sem explicar o que significava, e eu ficava a
ver navios... As vezes não dá para sacar apenas com isso, outros até
achei algo que comentava por cima, mas sem dúvida a sua explicação
me esclareceu muito, vou resumir o significado, bem resumido, só pra
ver se é mais ou mesno sisso mesmo ok, caso eu esteja errado, por
favor me corrija...

- Estas operações (div, grad, rot, etc) resultam da aplicação do
nabla às funções escalares ou vetorias. Nabla é um operador
diferencial com características vetoriais, ou seja, efetua a
operaçção "derivada" sobre as componentes da função, multiplicando-
as pelo versor correspondente.

GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
vetorial.

Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que é
aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será formado
por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da temperatura
ou não?

DIVERGENTE (OU DIVERGÊNCIA): é o produto escalar (.) do nabla por
uma função vetorial. Como vc disse, resulta em um campo escalar, que
é a medida do fluxo do campo por unidade de volume.

DÚVIDA: Eu encontrei esta mesma definição na net, embora muito mais
complicada, enrolada mesmo, e tive a seguinte dúvida: o fluxo não é
uma grandeza vetorial? isso significaria que devemos se referir
apenas ao módulo do fluxo? Algo que diverge não diverge para
determinada direção? acho que este nome foi meio infeliz, pois me
confundiu com o gradiente, e acho que todo mundo que, estudando o
assunto, ouvisse esta palavra pela primeira vez pensaria em um campo
vetorial... mas com a sua explicação acho que entendi... Seria algo
como: ele mede a variação da densidade do campo em um ponto, é uma
informação escalar. Seria isto, pois quando esta densidade varia,
então conclui-se que está entrando ou saido campo deste ponto...

ROTACIONAL: é o produto vetorial (x) do nabla por uma função
vetorial, resulta em um campo vetorial ortogonal aos vetores da
função original, é análogo ao campo magnético de uma corrente...

Apesar desse ser o mais díficil, acho que entendi, geralmente as
coisas mais difíceis demoram mais para serem compreendidas, mas em
compensação também demoram mais para serem esquecidas hehe...

LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele mesmo.
Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
função.

dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se for
isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo que
diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava redondamente
enganado...

Estas são algumas dúvidas que eu tenho, mas a sua explicação me
esclareceu bastante... Obrigadão! Ah, eu não comentei os exemplos
práticos que vc deu porque quero ler a mensagem novamente enfocando
neles para compreender melhor o emprego do nabla...

Até mais, Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco, no
que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
>
>
>
> a) Divergente.
>
>
>
> A própria definição da divergência já fornece um significado
físico bastante claro e imediato.
>
>
>
> Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de
uma região onde o tal esteja sendo considerado!
>
> Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do vetor
>>>divergência. (V = vetor, genericamente).
>
>
>
> Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo de
V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações são
muitas, na ciência.
>
>
>
> Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no interior
de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de
cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração
de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
teremos:
>
>
>
> Exemplo:
>
>
>
> Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
presente no volume considerado.
>
>
>
> Esta identidade representa a lei da conservação da carga
elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas de
J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade de
carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo J.
Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei.
Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
>
> Complicou?
>
>
>
> b) Rotacional.
>
>
>
> Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma correnteza
desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os
efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar dentro
da correnteza são diferentes, a depender da orientação da superfície
em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente, devido
aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o
esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que a
placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço
menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim, será
nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que uma
certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender
também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
>
> De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a rodar
ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar
por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores,
ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações.
Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a placa
que você segura.
>
>
>
> Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de
rotacional do vetor e escrita assim:
>
>
>
> Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV
for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional.
Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
>
>
>
> O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a
integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo,
dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada
L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já dá
para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
informações sobre o conteúdo energético presente.
>
>
>
> Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um
operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
contrário). Este operador tem características vetoriais e é expresso
assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a todos:
>
>
>
> nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde
Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z e
i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode ser
expresso como uma c.linear desses i, j e k).
>
> Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
divergência.
>
> O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador
nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é
um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de
nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial, o
resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL DO
VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
>
> Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
>
>
>
> Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r
gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável no
resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a essa
situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação desse
vetor V), chega-se ao resultado:
>
>
>
> Nabla x V = 2w,
>
>
>
> ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá como
resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade angular
das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
inequívoca.
>
>
>
> c) laplaciano.
>
>
>
> Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar? Claro
que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação
com nabla é expressa assim:
>
>
>
> Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação produto
escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um
vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar que:
Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
>
>
>
> Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que vou
chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um vetor,
o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT e
revela a informação importante de que a máxima taxa de crescimento
de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
superfície onde T está definida. Serve também para expressar a taxa
de variação de um função em um direção específica qualquer( a
chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
>
>
>
> Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência
(ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo vetor,
gradiente, para ver no que dá:
>
>
>
> ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx(
T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x
+ D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos
escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes são
nulos, e onde
>
>
>
> D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a
x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre nabla
e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar.
Como convém a qualquer produto escalar que se preze
>
>
>
> Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar mesmo
os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só terá
efeitos indicativos, representativos).
>
>
>
> nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
igualmente "mágica", a equação de Laplace!
>
>
>
> onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
>
>
>
> Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso, de
laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente nas
questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei se
consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que você
solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o
significado físico do resultado dessas operações, principalmente
sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional. Mas
não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que
você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber responder,
por favor.).
>
>
>
> Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro.
Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire
suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
>
>
>
> 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
>
>
>
> Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois
simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos
expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o
conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
>
>
>
> Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso, espero
que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário, o
que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas. Fiquem
à vontade.
>
>
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> Subject: [ciencialist] campos vetoriais
>
>
> Olá,
>
> Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> divergência, rotacional e laplaciano?
>
> já Agradeço,
>
> Ricardo.
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' --- gato
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2005 08:21

Veterinários de plantão .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: AGNALDO RAMOS
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: lahfer@hotmail.com
Enviada em: sábado, 29 de outubro de 2005 23:26
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Oie

Meu gato esta mal a respiração dele esta direta respira mal e não come e nem brinca!

E ela tem um liquido em volta do diafragma!

A minha pergunta é

O que pode ser isso?

É muito perigoso ou seja pode morrer ou tem remédio ?

Obrigada pela atenção e adoraria se você respondesse rápido!

txau









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SUBJECT: Sal no gelo
FROM: Eduardo Goncalves <quim_ques@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2005 09:11

Alguém poderia me explicar porque é colocado sal no gelo para conservar melhor refrigerantes ou cervejas numa festa?

E em países frios?

Obrigado


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Software e instrumentos para estudo de optica
FROM: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2005 13:59

Estou iniciando estudo de optica no meu curso de Licenciatura em Fisica,
e gostaria de estudar a parte "pratica" em casa.

a) Alguem sabe informar o nome de alguma loja/instituicao que venda
materiais/equipamentos para estudo de optica (prismas,
fontes de luz, etc.) ? De preferencia, na cidade de Sao Paulo ou Campinas.

b) Se nao ha' lojas que vendam esse tipo de material: conhecem algum
software freeware ou shareware que eu possa baixar ?

Obs.: No laboratorio da universidade onde estudo, ha' equipamentos da CIDEPE
(empresa que fabrica materiais didaticos para ensino de Fisica),
mas eles sao muito dificeis de ajustar, usar e fazer medicoes (por exemplo,
raios de luz ficam grossos, os raios da fonte de luz que "deveriam" sair
paralelos nao ficam, etc., etc.)


Grato pela atencao de todos
Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: campos vetoriais
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2005 15:52

Olá Victor, Leo...


Eu vou ler com mais calma a sua messagem, Victor, para compreendê-la
melhor... qualquer dúvida que eu tiver eu apresentarei ao grupo
posteriormente ok...

Para o Leo: seria muito interessante se o Sr. dedicasse um espaço do
Imperdível a este tema, já que em vários locais do site encontramos
o uzo do nabla (e.g., hidrodinâmica, ou a sala 04 do Feynman, mas
creio que esta não esteja pronta ainda...).

Quanto a parte que consta x", na mensagem anterior, realmente eu
tinha se confundido, o certo é, para uma aceleração 'a' constante
teríamos x" = a, apenas para a terceira derivada que este valor
seria nulo, tem razão...

Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ricardo:
> "[...] dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x"
é a
> segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo [ ... ]"
>
> correção: corpo acelerado uniformemente tem x" = constante =/= 0;
quem é nulo, nesse movimento, é a 'sacudida', ou seja, a variação da
aceleração ou, o mesmo que, x'" = 0.
>
> PS: Se precisar de uma 'tabelinha' (pelo menos parcial) de
identidades vetoriais eu tenho uma dos idos tempos em que tive de
estudar "Comportamento eletrônico e magnético dos materiais", da
série de textos básicos de Ciência dos Materiais, de Allen Nussbaum.
Posso providenciar um 'tabelinha.gif" e dispor nalgum campo do
Imperdível.
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 29 de outubro de 2005 17:56
> Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais
>
>
> Valeu mesmo Victor,
>
> Eu tb procurei na net mas a maioria dos textos apenas davam a
> definição matemática, sem explicar o que significava, e eu ficava
a
> ver navios... As vezes não dá para sacar apenas com isso, outros
até
> achei algo que comentava por cima, mas sem dúvida a sua explicação
> me esclareceu muito, vou resumir o significado, bem resumido, só
pra
> ver se é mais ou mesno sisso mesmo ok, caso eu esteja errado, por
> favor me corrija...
>
> - Estas operações (div, grad, rot, etc) resultam da aplicação do
> nabla às funções escalares ou vetorias. Nabla é um operador
> diferencial com características vetoriais, ou seja, efetua a
> operaçção "derivada" sobre as componentes da função, multiplicando-
> as pelo versor correspondente.
>
> GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
> vetorial.
>
> Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que é
> aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
> teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será
formado
> por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
> desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da
temperatura
> ou não?
>
> DIVERGENTE (OU DIVERGÊNCIA): é o produto escalar (.) do nabla por
> uma função vetorial. Como vc disse, resulta em um campo escalar,
que
> é a medida do fluxo do campo por unidade de volume.
>
> DÚVIDA: Eu encontrei esta mesma definição na net, embora muito
mais
> complicada, enrolada mesmo, e tive a seguinte dúvida: o fluxo não
é
> uma grandeza vetorial? isso significaria que devemos se referir
> apenas ao módulo do fluxo? Algo que diverge não diverge para
> determinada direção? acho que este nome foi meio infeliz, pois me
> confundiu com o gradiente, e acho que todo mundo que, estudando o
> assunto, ouvisse esta palavra pela primeira vez pensaria em um
campo
> vetorial... mas com a sua explicação acho que entendi... Seria
algo
> como: ele mede a variação da densidade do campo em um ponto, é uma
> informação escalar. Seria isto, pois quando esta densidade varia,
> então conclui-se que está entrando ou saido campo deste ponto...
>
> ROTACIONAL: é o produto vetorial (x) do nabla por uma função
> vetorial, resulta em um campo vetorial ortogonal aos vetores da
> função original, é análogo ao campo magnético de uma corrente...
>
> Apesar desse ser o mais díficil, acho que entendi, geralmente as
> coisas mais difíceis demoram mais para serem compreendidas, mas em
> compensação também demoram mais para serem esquecidas hehe...
>
> LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele mesmo.
> Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
> função.
>
> dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
> segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
> pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se for
> isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo
que
> diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava
redondamente
> enganado...
>
> Estas são algumas dúvidas que eu tenho, mas a sua explicação me
> esclareceu bastante... Obrigadão! Ah, eu não comentei os exemplos
> práticos que vc deu porque quero ler a mensagem novamente
enfocando
> neles para compreender melhor o emprego do nabla...
>
> Até mais, Ricardo.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
> possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco,
no
> que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
> horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
> >
> >
> >
> > a) Divergente.
> >
> >
> >
> > A própria definição da divergência já fornece um significado
> físico bastante claro e imediato.
> >
> >
> >
> > Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
> rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de
> uma região onde o tal esteja sendo considerado!
> >
> > Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
> densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do
vetor
> >>>divergência. (V = vetor, genericamente).
> >
> >
> >
> > Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo
de
> V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações
são
> muitas, na ciência.
> >
> >
> >
> > Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no
interior
> de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
> volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de
> cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração
> de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
> teremos:
> >
> >
> >
> > Exemplo:
> >
> >
> >
> > Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
> presente no volume considerado.
> >
> >
> >
> > Esta identidade representa a lei da conservação da carga
> elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas
de
> J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade
de
> carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo
J.
> Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei.
> Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
> passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
> >
> > Complicou?
> >
> >
> >
> > b) Rotacional.
> >
> >
> >
> > Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
> ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
> dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma
correnteza
> desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
> quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os
> efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar
dentro
> da correnteza são diferentes, a depender da orientação da
superfície
> em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente,
devido
> aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
> superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o
> esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que
a
> placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
> plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
> paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço
> menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim,
será
> nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que
uma
> certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender
> também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
> >
> > De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a
rodar
> ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar
> por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores,
> ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações.
> Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a
placa
> que você segura.
> >
> >
> >
> > Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de
> rotacional do vetor e escrita assim:
> >
> >
> >
> > Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
> propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV
> for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional.
> Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
> >
> >
> >
> > O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
> vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a
> integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo,
> dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada
> L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já

> para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
> propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
> informações sobre o conteúdo energético presente.
> >
> >
> >
> > Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um
> operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
> contrário). Este operador tem características vetoriais e é
expresso
> assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a
todos:
> >
> >
> >
> > nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde
> Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z
e
> i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
> vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode
ser
> expresso como uma c.linear desses i, j e k).
> >
> > Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
> vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
> divergência.
> >
> > O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador
> nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é
> um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
> surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de
> nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial,
o
> resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL
DO
> VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
> depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
> características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
> Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
> >
> > Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
> propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
> >
> >
> >
> > Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r
> gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável
no
> resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a
essa
> situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação
desse
> vetor V), chega-se ao resultado:
> >
> >
> >
> > Nabla x V = 2w,
> >
> >
> >
> > ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá
como
> resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade
angular
> das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
> inequívoca.
> >
> >
> >
> > c) laplaciano.
> >
> >
> >
> > Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar?
Claro
> que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação
> com nabla é expressa assim:
> >
> >
> >
> > Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação
produto
> escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um
> vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar
que:
> Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
> >
> >
> >
> > Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que
vou
> chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um
vetor,
> o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
> sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT
e
> revela a informação importante de que a máxima taxa de
crescimento
> de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
> superfície onde T está definida. Serve também para expressar a
taxa
> de variação de um função em um direção específica qualquer( a
> chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
> >
> >
> >
> > Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência
> (ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
> divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo
vetor,
> gradiente, para ver no que dá:
> >
> >
> >
> > ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx(
> T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x
> + D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos
> escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes
são
> nulos, e onde
> >
> >
> >
> > D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a
> x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre
nabla
> e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar.
> Como convém a qualquer produto escalar que se preze
> >
> >
> >
> > Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
> podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar
mesmo
> os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só
terá
> efeitos indicativos, representativos).
> >
> >
> >
> > nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
> ( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
> Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
> igualmente "mágica", a equação de Laplace!
> >
> >
> >
> > onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
> sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
> >
> >
> >
> > Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
> recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso,
de
> laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente
nas
> questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei
se
> consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que
você
> solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o
> significado físico do resultado dessas operações, principalmente
> sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional.
Mas
> não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que
> você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
> explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber
responder,
> por favor.).
> >
> >
> >
> > Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
> operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro.
> Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire
> suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
> >
> >
> >
> > 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
> >
> >
> >
> > Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
> variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
> original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois
> simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
> vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos
> expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o
> conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
> >
> >
> >
> > Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
> despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso,
espero
> que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário,
o
> que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
> bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas.
Fiquem
> à vontade.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> >
> > Victor.
> >
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> > Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> > Subject: [ciencialist] campos vetoriais
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> >
> > Olá,
> >
> > Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> > divergência, rotacional e laplaciano?
> >
> > já Agradeço,
> >
> > Ricardo.
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SUBJECT: Matematica aplicada a^2 fisica no Imperdivel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2005 20:04

Oi Ricardo e todos,

Abri uma pasta virtual no UOL para ser compartilhada com os amigos da C-List. Para entrar nessa pasta compartilhada basta digitar:

http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/leobarretos/C-List

e aplicar a senha: c-list

Clicar no arquivo e baixa-lo para seu computador.

Para o Ricardo já deixei lá uma ficha de "Identidades Vetoriais"; basta clicar em identidades.gif e copiá-la.

PS: Ricardo: realmente em alguns pouquíssimos trabalhos dedicados ao 'nível 3' eu coloco no site algo dos nablas e derivadas parciais, mas isso não é suficiente para dispor no Imperdível texto específicos sobre os operadores. Algo que seria muito útil, isso sim, seria um trabalho sobre Funções, limites, derivadas, diferenciais e integral definida, tudo isso com aplicações físicas.
Se vcs estiverem interessados em ajudar nessa tarefa eu posso preparar um texto genérico e vcs farão as devidas correções, inserções etc.
Até gostaria que um dos amigos se dispusesse a fazer um apanhado sobre fatorações, produtos notáveis etc. Seria uma muito boa para nossos jovens.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 15:52
Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais


Olá Victor, Leo...


Eu vou ler com mais calma a sua messagem, Victor, para compreendê-la
melhor... qualquer dúvida que eu tiver eu apresentarei ao grupo
posteriormente ok...

Para o Leo: seria muito interessante se o Sr. dedicasse um espaço do
Imperdível a este tema, já que em vários locais do site encontramos
o uzo do nabla (e.g., hidrodinâmica, ou a sala 04 do Feynman, mas
creio que esta não esteja pronta ainda...).

Quanto a parte que consta x", na mensagem anterior, realmente eu
tinha se confundido, o certo é, para uma aceleração 'a' constante
teríamos x" = a, apenas para a terceira derivada que este valor
seria nulo, tem razão...

Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ricardo:
> "[...] dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x"
é a
> segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo [ ... ]"
>
> correção: corpo acelerado uniformemente tem x" = constante =/= 0;
quem é nulo, nesse movimento, é a 'sacudida', ou seja, a variação da
aceleração ou, o mesmo que, x'" = 0.
>
> PS: Se precisar de uma 'tabelinha' (pelo menos parcial) de
identidades vetoriais eu tenho uma dos idos tempos em que tive de
estudar "Comportamento eletrônico e magnético dos materiais", da
série de textos básicos de Ciência dos Materiais, de Allen Nussbaum.
Posso providenciar um 'tabelinha.gif" e dispor nalgum campo do
Imperdível.
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 29 de outubro de 2005 17:56
> Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais
>
>
> Valeu mesmo Victor,
>
> Eu tb procurei na net mas a maioria dos textos apenas davam a
> definição matemática, sem explicar o que significava, e eu ficava
a
> ver navios... As vezes não dá para sacar apenas com isso, outros
até
> achei algo que comentava por cima, mas sem dúvida a sua explicação
> me esclareceu muito, vou resumir o significado, bem resumido, só
pra
> ver se é mais ou mesno sisso mesmo ok, caso eu esteja errado, por
> favor me corrija...
>
> - Estas operações (div, grad, rot, etc) resultam da aplicação do
> nabla às funções escalares ou vetorias. Nabla é um operador
> diferencial com características vetoriais, ou seja, efetua a
> operaçção "derivada" sobre as componentes da função, multiplicando-
> as pelo versor correspondente.
>
> GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
> vetorial.
>
> Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que é
> aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
> teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será
formado
> por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
> desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da
temperatura
> ou não?
>
> DIVERGENTE (OU DIVERGÊNCIA): é o produto escalar (.) do nabla por
> uma função vetorial. Como vc disse, resulta em um campo escalar,
que
> é a medida do fluxo do campo por unidade de volume.
>
> DÚVIDA: Eu encontrei esta mesma definição na net, embora muito
mais
> complicada, enrolada mesmo, e tive a seguinte dúvida: o fluxo não
é
> uma grandeza vetorial? isso significaria que devemos se referir
> apenas ao módulo do fluxo? Algo que diverge não diverge para
> determinada direção? acho que este nome foi meio infeliz, pois me
> confundiu com o gradiente, e acho que todo mundo que, estudando o
> assunto, ouvisse esta palavra pela primeira vez pensaria em um
campo
> vetorial... mas com a sua explicação acho que entendi... Seria
algo
> como: ele mede a variação da densidade do campo em um ponto, é uma
> informação escalar. Seria isto, pois quando esta densidade varia,
> então conclui-se que está entrando ou saido campo deste ponto...
>
> ROTACIONAL: é o produto vetorial (x) do nabla por uma função
> vetorial, resulta em um campo vetorial ortogonal aos vetores da
> função original, é análogo ao campo magnético de uma corrente...
>
> Apesar desse ser o mais díficil, acho que entendi, geralmente as
> coisas mais difíceis demoram mais para serem compreendidas, mas em
> compensação também demoram mais para serem esquecidas hehe...
>
> LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele mesmo.
> Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
> função.
>
> dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
> segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
> pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se for
> isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo
que
> diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava
redondamente
> enganado...
>
> Estas são algumas dúvidas que eu tenho, mas a sua explicação me
> esclareceu bastante... Obrigadão! Ah, eu não comentei os exemplos
> práticos que vc deu porque quero ler a mensagem novamente
enfocando
> neles para compreender melhor o emprego do nabla...
>
> Até mais, Ricardo.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
> possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco,
no
> que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
> horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
> >
> >
> >
> > a) Divergente.
> >
> >
> >
> > A própria definição da divergência já fornece um significado
> físico bastante claro e imediato.
> >
> >
> >
> > Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
> rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de
> uma região onde o tal esteja sendo considerado!
> >
> > Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
> densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do
vetor
> >>>divergência. (V = vetor, genericamente).
> >
> >
> >
> > Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo
de
> V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações
são
> muitas, na ciência.
> >
> >
> >
> > Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no
interior
> de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
> volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de
> cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração
> de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
> teremos:
> >
> >
> >
> > Exemplo:
> >
> >
> >
> > Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
> presente no volume considerado.
> >
> >
> >
> > Esta identidade representa a lei da conservação da carga
> elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas
de
> J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade
de
> carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo
J.
> Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei.
> Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
> passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
> >
> > Complicou?
> >
> >
> >
> > b) Rotacional.
> >
> >
> >
> > Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
> ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
> dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma
correnteza
> desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
> quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os
> efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar
dentro
> da correnteza são diferentes, a depender da orientação da
superfície
> em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente,
devido
> aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
> superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o
> esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que
a
> placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
> plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
> paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço
> menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim,
será
> nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que
uma
> certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender
> também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
> >
> > De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a
rodar
> ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar
> por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores,
> ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações.
> Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a
placa
> que você segura.
> >
> >
> >
> > Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de
> rotacional do vetor e escrita assim:
> >
> >
> >
> > Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
> propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV
> for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional.
> Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
> >
> >
> >
> > O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
> vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a
> integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo,
> dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada
> L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já

> para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
> propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
> informações sobre o conteúdo energético presente.
> >
> >
> >
> > Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um
> operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
> contrário). Este operador tem características vetoriais e é
expresso
> assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a
todos:
> >
> >
> >
> > nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde
> Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z
e
> i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
> vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode
ser
> expresso como uma c.linear desses i, j e k).
> >
> > Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
> vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
> divergência.
> >
> > O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador
> nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é
> um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
> surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de
> nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial,
o
> resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL
DO
> VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
> depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
> características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
> Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
> >
> > Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
> propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
> >
> >
> >
> > Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r
> gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável
no
> resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a
essa
> situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação
desse
> vetor V), chega-se ao resultado:
> >
> >
> >
> > Nabla x V = 2w,
> >
> >
> >
> > ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá
como
> resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade
angular
> das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
> inequívoca.
> >
> >
> >
> > c) laplaciano.
> >
> >
> >
> > Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar?
Claro
> que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação
> com nabla é expressa assim:
> >
> >
> >
> > Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação
produto
> escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um
> vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar
que:
> Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
> >
> >
> >
> > Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que
vou
> chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um
vetor,
> o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
> sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT
e
> revela a informação importante de que a máxima taxa de
crescimento
> de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
> superfície onde T está definida. Serve também para expressar a
taxa
> de variação de um função em um direção específica qualquer( a
> chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
> >
> >
> >
> > Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência
> (ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
> divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo
vetor,
> gradiente, para ver no que dá:
> >
> >
> >
> > ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx(
> T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x
> + D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos
> escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes
são
> nulos, e onde
> >
> >
> >
> > D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a
> x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre
nabla
> e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar.
> Como convém a qualquer produto escalar que se preze
> >
> >
> >
> > Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
> podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar
mesmo
> os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só
terá
> efeitos indicativos, representativos).
> >
> >
> >
> > nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
> ( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
> Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
> igualmente "mágica", a equação de Laplace!
> >
> >
> >
> > onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
> sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
> >
> >
> >
> > Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
> recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso,
de
> laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente
nas
> questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei
se
> consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que
você
> solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o
> significado físico do resultado dessas operações, principalmente
> sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional.
Mas
> não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que
> você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
> explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber
responder,
> por favor.).
> >
> >
> >
> > Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
> operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro.
> Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire
> suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
> >
> >
> >
> > 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
> >
> >
> >
> > Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
> variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
> original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois
> simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
> vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos
> expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o
> conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
> >
> >
> >
> > Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
> despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso,
espero
> que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário,
o
> que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
> bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas.
Fiquem
> à vontade.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Ricardo Soares Vieira
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> > Subject: [ciencialist] campos vetoriais
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> > divergência, rotacional e laplaciano?
> >
> > já Agradeço,
> >
> > Ricardo.
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Software e instrumentos para estudo de optica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2005 20:20

Olá Paulo,

fiquei sabendo que existe um 'shopping de ciência' ai por S. Paulo; não tenho outras referências, minha fonte apenas citou que "é só pegar o carrinho e ir enchendo de componentes ...". Se existir, apreciaria tb as coordenadas disso.

Quanto à sua prática de óptica 'em casa' é um empreendimento louvável e realmente dá para ser desenvolvido (principalmente se vc tiver uma pequena oficina à disposição, um local de trabalho e sossego).

O equipamento da CIDEPE está provavelmente com o colimador incompleto, falta a lente cilíndrica. Se interessar, vc poderá construir um bom colimador com lâmpada automotiva, fonte de 12VCC e lente cilíndrico fácil de ser obtida numa casa de "ótica". As lentes de acrílico tb poderão ser obtidas em tais casas.

Eu montei um painel de óptica (prancheta de 60x60 cm - vertical), com esse colimador e acessórios; dá para fazer 63 experimentos de óptica. Se quiser envio fotos da coisa. Isso até poderia ser seu trabalho de final de curso.
Se quiser me visitar vc poderá vê-la de 'corpo presente' (além de meus prismas, lentes, espelhos, colimadores, equipamento para holografia, espectrômetros, polarizadores, sacarímetros, lentes de Fresnel, projetor de eclipses e vários etc.).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 13:59
Assunto: [ciencialist] Software e instrumentos para estudo de optica


Estou iniciando estudo de optica no meu curso de Licenciatura em Fisica,
e gostaria de estudar a parte "pratica" em casa.

a) Alguem sabe informar o nome de alguma loja/instituicao que venda
materiais/equipamentos para estudo de optica (prismas,
fontes de luz, etc.) ? De preferencia, na cidade de Sao Paulo ou Campinas.

b) Se nao ha' lojas que vendam esse tipo de material: conhecem algum
software freeware ou shareware que eu possa baixar ?

Obs.: No laboratorio da universidade onde estudo, ha' equipamentos da CIDEPE
(empresa que fabrica materiais didaticos para ensino de Fisica),
mas eles sao muito dificeis de ajustar, usar e fazer medicoes (por exemplo,
raios de luz ficam grossos, os raios da fonte de luz que "deveriam" sair
paralelos nao ficam, etc., etc.)


Grato pela atencao de todos
Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sal no gelo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/10/2005 20:33

O que mais conserva refrigerantes e cervejas numa festa é a ausência de convidados!

Fora esse pequeno detalhe, quem mais conserva é o recipiente adiabático onde se colocam tais bebidas. O sal pode baixar a temperatura (crioscopia) mas, com esse abaixamento, aumenta, a diferença de temperatura entre a bebida e o meio ambiente, o que propicia maior fluxo de calor do ambiente para a bebida. O segredo é mesmo as paredes adiabáticas.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Goncalves" <quim_ques@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 09:11
Assunto: [ciencialist] Sal no gelo


Alguém poderia me explicar porque é colocado sal no gelo para conservar melhor refrigerantes ou cervejas numa festa?

E em países frios?

Obrigado


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SUBJECT: Re: Fw: Dúvidas com esquadro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2005 22:12

O principal uso do esquadro eh tracar uma linha perpendicular a outra.

Alinha-se o lado menor do esquadro por sobre a linha guia. O lado
graduado estarah - se o esquadro for bom - em 90o em relacao 'a linha
guia.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Paixao adv
> Para: leobarretos@u...
> Cc: gabrielaspenchutt@y...
>
>
> Gostaria de saber como se usa o esquadro.






SUBJECT: Re: Fw: O Núcleo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2005 22:15

Um livro-texto sobre fisica nuclear de certo. Ou fisica quantica. Ou
fisica das particulas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém tem a composição do núcleo atômico, mais profundo que o
Imperdível, para esse consulente?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gilberto Anders Ferreira
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 26 de outubro de 2005 15:54
> Assunto: O Núcleo
>
>
> Prof. Luiz Ferraz Netto,
>
> Sou estudante de Química e moro no Espírito Santo.
> Estou pesquisando sobre a COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO ATÔMICO e encontrei
um texto na internet escrito pelo senhor sobre este assunto.
> Gostaria de saber se o senhor poderia me indicar alguns livros que
tratam mais a fundo sobre este tema.
>
> Atenciosamente,
>
> Gilberto Anders Ferreira
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: construção de um viscosímetro
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: Luiza Villarinho <luizavillarinho@yahoo.com.br>
CC: CIENcialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/10/2005 23:46

At 23:43 30/10/2005, you wrote:
>N própria UFRJ no CT são feitos viscosímetros vc
>dá o capilar q vc acha q é melhor encaixado pro
>material e eles produzem. no 4° andar no andar
>da físico-quimica nós usamos em aula
>viscosímetros feitos lá mesmo. são confiáveis.

OK, MAS ELES ESTÃO PERGUNTANDO NÃO ONDE, MAS COMO.

L.E.



>"Prof. Luiz Eduardo" <luizeduardo@pharma.ufrj.br> escreveu:
>é o que ta escrito abaixo.
>L.E.
>
>
>At 23:00 29/10/2005, you wrote:
>>eu trabalho com viscosímetros no meu
>>laboratório. O q especificamente vcs precisam saber?
>>
>>Luiza
>>
>>"Prof. Luiz Eduardo" <luizeduardo@pharma.ufrj.br> escreveu:
>>UM VISCOSIMETRO, TALVEZ, FOSSE BOM PARA ALGUM
>>EXPERIMENTO DE FEIRA DE CIENCIAS, TRATANDO DA
>>REOLOGIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS...
>>PRA MOSTRAR O EFEITO DE ADITIVOS QUÍMICOS, DE
>>GOMAS, NO ESPESSAMENTO DE BEBIDAS LACTEAS E COISAS ASSIM.
>>NAO ESTÃO FALTANDO IDEIAS.
>>FALTA É TRABALHO.
>>L.E.
>>
>>
>>>Não tenho nada sobre montagem de um
>>>viscosímetro bom, confiável etc. Quem tem literatura pertinente?
>>>[]'
>>> ===========================
>>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>>> leobarretos@uol.com.br
>>> <http://www.feiradeciencias.com.br/>http://www.feiradeciencias.com.br
>>> ===========================
>>>-----Mensagem Original-----
>>>De: "Rogério Estivalete Tolentino Tolentino" <ret_inkor@yahoo.com.br>
>>>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>>>Enviada em: quarta-feira, 26 de outubro de 2005 16:56
>>>Assunto: construção de um viscosímetro
>>>
>>>Prezado professor,
>>>Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pela
>>>maneira didática e facilitada que abordas questôes de
>>>química e fícica em sua página"Feira de ciências". No
>>>entanto tenho um problema e por esta razão venho
>>>pedir-lhe socorro.Necessito construirmu viscosímetro
>>>"barato e confiável"para a realização de experimentos
>>>pedagógicos. se o amigo pudesse ajudar eu ficaria
>>>muito grato.
>>>Sem mais, agradeço;
>>>Atenciosamente:
>>>Rogério E.Tolentino
>>>
>>>
>>>
>>>
>>>
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SUBJECT: Fw: A DIFEREN�A ENTRE FEIRA DE CIENCIAS E FEIRA DA CIENCIAS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2005 09:49

O consulente faz a pergunta diretamente no 'assunto:'

Cai bem uma resposta assim:

Feira de Ciências é uma exposição de trabalhos científicos, projetos, experimentos etc., feitos por alunos, e que tem como público os próprios colegas, professores, pais e comunidade em geral. É uma mostra de aprendizados.
?
Feira da Ciência não existe.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: multicopos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 27 de outubro de 2005 10:02
Assunto: A DIFERENÇA ENTRE FEIRA DE CIENCIAS E FEIRA DA CIENCIAS




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O Núcleo
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 11:07

Eu indico um site. :-)

http://www.aventuradasparticulas.ift.unesp.br/

Até
Luís Brudna

On 10/30/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Um livro-texto sobre fisica nuclear de certo. Ou fisica quantica. Ou
> fisica das particulas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>


SUBJECT: teste
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2005 11:15

Estou apenas fazendo um teste, pois parece que os "yahooligans" desativaram
meu cadastro. Minha página pré-histórica www.geocities.com/alvaug continha
um redirecionamento para outra página, e parece que isso infringe alguma
norma internacional de segurança e combate ao terrorismo...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@daelt.sh06.com



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Núcleo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2005 11:28

Brudna,

Bela contribuição, essa de informar site abaixo. Particularmente não o conhecia. Quem fez este site entende das coisas e quer que o leitor aprenda. Grande serviço de divulgação.

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 31, 2005 11:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: O Núcleo


Eu indico um site. :-)

http://www.aventuradasparticulas.ift.unesp.br/

Até
Luís Brudna

On 10/30/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Um livro-texto sobre fisica nuclear de certo. Ou fisica quantica. Ou
> fisica das particulas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Evolução do Homem
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 12:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "taviroquai" <taviroquai@h...>
escreveu
> Viva!
>
> A minha questão prende-se com a evolução da raça humana.
> Cada vez mais, por causa do factor tempo/actividades, deparamo-nos
> com pessoas que já não comem segundo o regime clássico, em termos
de quantidade e horário.

Olá Taviroquai. De fato, o ritmo de vida moderno as vezes impede que
as pessoas sigam o manual e comam as três refeições tradicionais. Mas
essas "três refeições" (que no Brasil em geral são apenas duas, já
que para muita gente, por motivos econômicos ou apenas por hábito, o
desjejum - "café-da-manhã" - não passa disso - café puro. Mas também
é difícil imaginar que as "três refeições" correspondam a algo mais
além de um hábito civilizado, compatível com a moderna estrutura
econômica. Durante mais de 90 % da história do homo sapiens
dificilmente havia condições de se "servir refeições" em horários
regulares.


>Principalmente as mulheres, muitas delas, já não comem uma refeição
em quantidade admirável.

Não sei de que mulheres você está falando. Talvez das modelos da Ford
e da Vogue. A obesidade em geral só tem aumentando, assim como a moda
das mulheres "saradas" a base de muita proteína e malhação.


Por vezes, encontro
> pessoas que comem apenas duas vezes por e refeições bastante
> rápidas, como uma sopa, uma peça de fruta e copo de sumo ou água e
> café porque não tem tempo para uma refeição mais completa devido ao
> trabalho ou outra actividade que ocupa muito tempo.

As pessoas que você encontra casualmente dificilmente representam uma
amostragem estatística adequada. E refeição rápida não é
necessariamente refeição leve (em geral não é).

>
> A questão é, será possível que devido ás recentes actividades,
> essencialmente de esforço mental, o ser humano esteja a adaptar o
> corpo a este "regime alimentar mínimo" ou mesmo quase inexistente?
> Acredito que sim, pois como já foi provado pela ciência, os hábitos
> dos seres vivos moldam as necessidades e mesmo a forma física e
> corporal. E neste caso, assistimos ao controlo da mente sobre o
> corpo, sobre os nossos próprios genes!

Um exame da evolução das espécies pode sugerir o contrário. Em geral,
quando há super-abundância de alimentos, o tamanho médio dos
indivíduos tende a aumentar. Isso ocorre quando a restrição calórica
é o principal fator limitante, o que é relativamente comum para
mamíferos grandes, que tendem a ser menores em subespécies insulares,
como os mastodontes anões da ilhas do mediterâneo.

Se o mundo seguir a tendência norte-americana de valorização do
tamanho e de super-abundância alimentar, a tendência pode ser o
aumento do tamanho e do consumo calórico individual.


>
> Parece-me que caminhamos para uma alteração do nosso corpo, damos
> mais valor ás capacidades mentais e intelectuais, e deixamos de
> parte as capacidades físicas. De forma "utópica" diria que daqui a
> uns milhares de anos, se as condições atmosféricas permitirem ;) se
> não comermos não precisamos de sistema digestivo. Será possível o
> resto do corpo alimentar-se "quase" exclusivamente da mente? Como
> será o nosso corpo nessa altura? Que capacidades mentais tão
> extraordinárias teremos?
>

Como já foi dito, o cérebro é um grande devorador de calorias. Um
cérebro ativo consome mais do que um cérebro acomodado. E estamos
longe de ser as criaturas espiritualizadas e diáfanas, que desprezam
os atributos físicos em favor dos intelectuais, como observou o
Takata (embora o cérebro da Marilena Chauí me atraia ainda menos do
que seus atributos físicos).

Ademais, o lobby das churrascarias de rodízio não vai permitir que
suas profecias apocalipticas se materializem. :-)

saudações,


André Baptista, saindo para comer um belo churrasco, que esta
conversa me deu uma baita fome.








SUBJECT: Evolução do Homem: não é ciencia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 12:36

At 12:16 31/10/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "taviroquai" <taviroquai@h...>
>escreveu
> > Viva!
> >
> > A minha questão prende-se com a evolução da raça humana.
> > Cada vez mais, por causa do factor tempo/actividades, deparamo-nos
> > com pessoas que já não comem segundo o regime clássico, em termos
>de quantidade e horário.
>
>Olá Taviroquai. De fato, o ritmo de vida moderno as vezes impede que
>as pessoas sigam o manual e comam as três refeições tradicionais. Mas
>essas "três refeições" (que no Brasil em geral são apenas duas, já
>que para muita gente, por motivos econômicos ou apenas por hábito, o
>desjejum - "café-da-manhã" - não passa disso - café puro.



Isso é o mais puro exemplo de senso comum.
Você não prova isso cientificamente.

Quem não tem dinheiro... compra pão, em vez de café.
Café é muito caro.

E o paradigma das 3 refeições está sendo
substituído pelo paradigma de comer o dia todo,
sempre um pouquinho... e substituir as refeições
com alimentos variados... por um só alimento
formulado (muitos são os alunos que vejo
almoçando pacotes de biscoito de chocolate,
comprados no camelô do ponto do ônibus).

O Brudna que me desculpe.
Mas isto não é off topic.

Estou apenas defendendo um olhar científico sobre cada fenômeno.
No mínimo, isso.

E acato que não provei nada.
Apenas contraofertei outra hipótese.
Mas assumo que é hipótese.
L.E.




>Mas também
>é difícil imaginar que as "três refeições" correspondam a algo mais
>além de um hábito civilizado, compatível com a moderna estrutura
>econômica. Durante mais de 90 % da história do homo sapiens
>dificilmente havia condições de se "servir refeições" em horários
>regulares.
>From: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
>
> >Principalmente as mulheres, muitas delas, já não comem uma refeição
>em quantidade admirável.
>
>Não sei de que mulheres você está falando. Talvez das modelos da Ford
>e da Vogue. A obesidade em geral só tem aumentando, assim como a moda
>das mulheres "saradas" a base de muita proteína e malhação.
>
>
>Por vezes, encontro
> > pessoas que comem apenas duas vezes por e refeições bastante
> > rápidas, como uma sopa, uma peça de fruta e copo de sumo ou água e
> > café porque não tem tempo para uma refeição mais completa devido ao
> > trabalho ou outra actividade que ocupa muito tempo.
>
>As pessoas que você encontra casualmente dificilmente representam uma
>amostragem estatística adequada. E refeição rápida não é
>necessariamente refeição leve (em geral não é).
>
> >
> > A questão é, será possível que devido ás recentes actividades,
> > essencialmente de esforço mental, o ser humano esteja a adaptar o
> > corpo a este "regime alimentar mínimo" ou mesmo quase inexistente?
> > Acredito que sim, pois como já foi provado pela ciência, os hábitos
> > dos seres vivos moldam as necessidades e mesmo a forma física e
> > corporal. E neste caso, assistimos ao controlo da mente sobre o
> > corpo, sobre os nossos próprios genes!
>
>Um exame da evolução das espécies pode sugerir o contrário. Em geral,
>quando há super-abundância de alimentos, o tamanho médio dos
>indivíduos tende a aumentar. Isso ocorre quando a restrição calórica
>é o principal fator limitante, o que é relativamente comum para
>mamíferos grandes, que tendem a ser menores em subespécies insulares,
>como os mastodontes anões da ilhas do mediterâneo.
>
>Se o mundo seguir a tendência norte-americana de valorização do
>tamanho e de super-abundância alimentar, a tendência pode ser o
>aumento do tamanho e do consumo calórico individual.
>
>
> >
> > Parece-me que caminhamos para uma alteração do nosso corpo, damos
> > mais valor ás capacidades mentais e intelectuais, e deixamos de
> > parte as capacidades físicas. De forma "utópica" diria que daqui a
> > uns milhares de anos, se as condições atmosféricas permitirem ;) se
> > não comermos não precisamos de sistema digestivo. Será possível o
> > resto do corpo alimentar-se "quase" exclusivamente da mente? Como
> > será o nosso corpo nessa altura? Que capacidades mentais tão
> > extraordinárias teremos?
> >
>
>Como já foi dito, o cérebro é um grande devorador de calorias. Um
>cérebro ativo consome mais do que um cérebro acomodado. E estamos
>longe de ser as criaturas espiritualizadas e diáfanas, que desprezam
>os atributos físicos em favor dos intelectuais, como observou o
>Takata (embora o cérebro da Marilena Chauí me atraia ainda menos do
>que seus atributos físicos).
>
>Ademais, o lobby das churrascarias de rodízio não vai permitir que
>suas profecias apocalipticas se materializem. :-)
>
>saudações,
>André Baptista, saindo para comer um belo churrasco, que esta
>conversa me deu uma baita fome.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Matematica aplicada a^2 fisica no Imperdivel
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 13:01

Oi Leo, Victor e demais

Leo, obrigado pela tabela, já a salvei aqui em casa, agora resta
apena entendê-la (rsss)...

Quanto a sala do Imperdível sobre Funções, limites, derivadas,
diferenciais e integral definida, (e também cálculo vetorial)
realmente seria muito proveitoso para todos, principalmente se o
assunto for abordado de uma forma simples, visando principalmente os
conceitos básicos e com alguns exemplos, para introduzir o aluno a
esses assuntos...

Para ter idéia, eu nunca tinha escutado a palavra derivada quando
estava na escola, e depois vi que, para física, ela é fundamental.
Resultado: tive que tentar aprender sozinho, e ainda tenho certa
dificuldade em alguns (se não muitos) pontos...

Há alguns sites que abordam o assunto, mas realmente nenhum deles
tem um caráter tão didático como o Feira de Ciências, e a maioria
destes sites já usam uma linguagem avançada, o que espanta aqueles
que não estão acostumados a ver tantos símbolos, equações etc, sem
uma explicação prévia...

Até,

Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi Ricardo e todos,
>
> Abri uma pasta virtual no UOL para ser compartilhada com os amigos
da C-List. Para entrar nessa pasta compartilhada basta digitar:
>
> http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/leobarretos/C-List
>
> e aplicar a senha: c-list
>
> Clicar no arquivo e baixa-lo para seu computador.
>
> Para o Ricardo já deixei lá uma ficha de "Identidades Vetoriais";
basta clicar em identidades.gif e copiá-la.
>
> PS: Ricardo: realmente em alguns pouquíssimos trabalhos dedicados
ao 'nível 3' eu coloco no site algo dos nablas e derivadas parciais,
mas isso não é suficiente para dispor no Imperdível texto
específicos sobre os operadores. Algo que seria muito útil, isso
sim, seria um trabalho sobre Funções, limites, derivadas,
diferenciais e integral definida, tudo isso com aplicações físicas.
> Se vcs estiverem interessados em ajudar nessa tarefa eu posso
preparar um texto genérico e vcs farão as devidas correções,
inserções etc.
> Até gostaria que um dos amigos se dispusesse a fazer um apanhado
sobre fatorações, produtos notáveis etc. Seria uma muito boa para
nossos jovens.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 15:52
> Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais
>
>
> Olá Victor, Leo...
>
>
> Eu vou ler com mais calma a sua messagem, Victor, para compreendê-
la
> melhor... qualquer dúvida que eu tiver eu apresentarei ao grupo
> posteriormente ok...
>
> Para o Leo: seria muito interessante se o Sr. dedicasse um espaço
do
> Imperdível a este tema, já que em vários locais do site
encontramos
> o uzo do nabla (e.g., hidrodinâmica, ou a sala 04 do Feynman, mas
> creio que esta não esteja pronta ainda...).
>
> Quanto a parte que consta x", na mensagem anterior, realmente eu
> tinha se confundido, o certo é, para uma aceleração 'a' constante
> teríamos x" = a, apenas para a terceira derivada que este valor
> seria nulo, tem razão...
>
> Ricardo.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Ricardo:
> > "[...] dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde
x"
> é a
> > segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo [ ... ]"
> >
> > correção: corpo acelerado uniformemente tem x" = constante =/=
0;
> quem é nulo, nesse movimento, é a 'sacudida', ou seja, a variação
da
> aceleração ou, o mesmo que, x'" = 0.
> >
> > PS: Se precisar de uma 'tabelinha' (pelo menos parcial) de
> identidades vetoriais eu tenho uma dos idos tempos em que tive de
> estudar "Comportamento eletrônico e magnético dos materiais", da
> série de textos básicos de Ciência dos Materiais, de Allen
Nussbaum.
> Posso providenciar um 'tabelinha.gif" e dispor nalgum campo do
> Imperdível.
> > []'
> >
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sábado, 29 de outubro de 2005 17:56
> > Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais
> >
> >
> > Valeu mesmo Victor,
> >
> > Eu tb procurei na net mas a maioria dos textos apenas davam a
> > definição matemática, sem explicar o que significava, e eu
ficava
> a
> > ver navios... As vezes não dá para sacar apenas com isso, outros
> até
> > achei algo que comentava por cima, mas sem dúvida a sua
explicação
> > me esclareceu muito, vou resumir o significado, bem resumido, só
> pra
> > ver se é mais ou mesno sisso mesmo ok, caso eu esteja errado,
por
> > favor me corrija...
> >
> > - Estas operações (div, grad, rot, etc) resultam da aplicação do
> > nabla às funções escalares ou vetorias. Nabla é um operador
> > diferencial com características vetoriais, ou seja, efetua a
> > operaçção "derivada" sobre as componentes da função,
multiplicando-
> > as pelo versor correspondente.
> >
> > GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
> > vetorial.
> >
> > Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que
é
> > aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
> > teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será
> formado
> > por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
> > desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da
> temperatura
> > ou não?
> >
> > DIVERGENTE (OU DIVERGÊNCIA): é o produto escalar (.) do nabla
por
> > uma função vetorial. Como vc disse, resulta em um campo escalar,
> que
> > é a medida do fluxo do campo por unidade de volume.
> >
> > DÚVIDA: Eu encontrei esta mesma definição na net, embora muito
> mais
> > complicada, enrolada mesmo, e tive a seguinte dúvida: o fluxo
não
> é
> > uma grandeza vetorial? isso significaria que devemos se referir
> > apenas ao módulo do fluxo? Algo que diverge não diverge para
> > determinada direção? acho que este nome foi meio infeliz, pois
me
> > confundiu com o gradiente, e acho que todo mundo que, estudando
o
> > assunto, ouvisse esta palavra pela primeira vez pensaria em um
> campo
> > vetorial... mas com a sua explicação acho que entendi... Seria
> algo
> > como: ele mede a variação da densidade do campo em um ponto, é
uma
> > informação escalar. Seria isto, pois quando esta densidade
varia,
> > então conclui-se que está entrando ou saido campo deste ponto...
> >
> > ROTACIONAL: é o produto vetorial (x) do nabla por uma função
> > vetorial, resulta em um campo vetorial ortogonal aos vetores da
> > função original, é análogo ao campo magnético de uma corrente...
> >
> > Apesar desse ser o mais díficil, acho que entendi, geralmente as
> > coisas mais difíceis demoram mais para serem compreendidas, mas
em
> > compensação também demoram mais para serem esquecidas hehe...
> >
> > LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele
mesmo.
> > Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
> > função.
> >
> > dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
> > segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
> > pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se
for
> > isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo
> que
> > diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava
> redondamente
> > enganado...
> >
> > Estas são algumas dúvidas que eu tenho, mas a sua explicação me
> > esclareceu bastante... Obrigadão! Ah, eu não comentei os
exemplos
> > práticos que vc deu porque quero ler a mensagem novamente
> enfocando
> > neles para compreender melhor o emprego do nabla...
> >
> > Até mais, Ricardo.
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > escreveu
> > > Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
> > possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco,
> no
> > que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
> > horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
> > >
> > >
> > >
> > > a) Divergente.
> > >
> > >
> > >
> > > A própria definição da divergência já fornece um significado
> > físico bastante claro e imediato.
> > >
> > >
> > >
> > > Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
> > rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através
de
> > uma região onde o tal esteja sendo considerado!
> > >
> > > Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
> > densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do
> vetor
> > >>>divergência. (V = vetor, genericamente).
> > >
> > >
> > >
> > > Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo
> de
> > V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações
> são
> > muitas, na ciência.
> > >
> > >
> > >
> > > Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no
> interior
> > de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
> > volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento
de
> > cargas! E você encontra em qualquer livro didático a
demonstração
> > de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
> > teremos:
> > >
> > >
> > >
> > > Exemplo:
> > >
> > >
> > >
> > > Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
> > presente no volume considerado.
> > >
> > >
> > >
> > > Esta identidade representa a lei da conservação da carga
> > elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas
> de
> > J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade
> de
> > carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do
campo
> J.
> > Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma
lei.
> > Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
> > passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
> > >
> > > Complicou?
> > >
> > >
> > >
> > > b) Rotacional.
> > >
> > >
> > >
> > > Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
> > ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
> > dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma
> correnteza
> > desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
> > quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento.
Os
> > efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar
> dentro
> > da correnteza são diferentes, a depender da orientação da
> superfície
> > em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente,
> devido
> > aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
> > superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será
o
> > esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem
que
> a
> > placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
> > plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
> > paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com
esforço
> > menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim,
> será
> > nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que
> uma
> > certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a
depender
> > também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
> > >
> > > De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a
> rodar
> > ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos
representar
> > por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há
vetores,
> > ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir
rotações.
> > Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a
> placa
> > que você segura.
> > >
> > >
> > >
> > > Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada
de
> > rotacional do vetor e escrita assim:
> > >
> > >
> > >
> > > Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
> > propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação
RotV
> > for zero, significa que o campo representado por V é
irrotacional.
> > Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
> > >
> > >
> > >
> > > O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
> > vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende
a
> > integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do
campo,
> > dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha
fechada
> > L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já
> dá
> > para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
> > propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
> > informações sobre o conteúdo energético presente.
> > >
> > >
> > >
> > > Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de
um
> > operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
> > contrário). Este operador tem características vetoriais e é
> expresso
> > assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a
> todos:
> > >
> > >
> > >
> > > nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k,
onde
> > Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z
> e
> > i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
> > vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode
> ser
> > expresso como uma c.linear desses i, j e k).
> > >
> > > Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
> > vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
> > divergência.
> > >
> > > O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o
operador
> > nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que
é
> > um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
> > surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação
de
> > nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto
vetorial,
> o
> > resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL
> DO
> > VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
> > depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
> > características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
> > Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
> > >
> > > Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
> > propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
> > >
> > >
> > >
> > > Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição
r
> > gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável
> no
> > resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a
> essa
> > situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação
> desse
> > vetor V), chega-se ao resultado:
> > >
> > >
> > >
> > > Nabla x V = 2w,
> > >
> > >
> > >
> > > ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá
> como
> > resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade
> angular
> > das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
> > inequívoca.
> > >
> > >
> > >
> > > c) laplaciano.
> > >
> > >
> > >
> > > Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar?
> Claro
> > que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa
operação
> > com nabla é expressa assim:
> > >
> > >
> > >
> > > Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação
> produto
> > escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como
um
> > vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar
> que:
> > Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
> > >
> > >
> > >
> > > Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que
> vou
> > chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um
> vetor,
> > o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
> > sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T =
nablaT
> e
> > revela a informação importante de que a máxima taxa de
> crescimento
> > de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
> > superfície onde T está definida. Serve também para expressar a
> taxa
> > de variação de um função em um direção específica qualquer( a
> > chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
> > >
> > >
> > >
> > > Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a
divergência
> > (ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
> > divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo
> vetor,
> > gradiente, para ver no que dá:
> > >
> > >
> > >
> > > ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx
(
> > T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [
D^2x
> > + D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os
produtos
> > escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes
> são
> > nulos, e onde
> > >
> > >
> > >
> > > D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação
a
> > x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre
> nabla
> > e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um
escalar.
> > Como convém a qualquer produto escalar que se preze
> > >
> > >
> > >
> > > Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
> > podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar
> mesmo
> > os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só
> terá
> > efeitos indicativos, representativos).
> > >
> > >
> > >
> > > nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
> > ( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
> > Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
> > igualmente "mágica", a equação de Laplace!
> > >
> > >
> > >
> > > onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
> > sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
> > >
> > >
> > >
> > > Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
> > recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por
isso,
> de
> > laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente
> nas
> > questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei
> se
> > consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que
> você
> > solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre
o
> > significado físico do resultado dessas operações, principalmente
> > sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional.
> Mas
> > não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro
que
> > você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
> > explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber
> responder,
> > por favor.).
> > >
> > >
> > >
> > > Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
> > operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer
outro.
> > Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores.
Tire
> > suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
> > >
> > >
> > >
> > > 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
> > >
> > >
> > >
> > > Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
> > variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
> > original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!.
Pois
> > simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
> > vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que
introduzimos
> > expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas
o
> > conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
> > >
> > >
> > >
> > > Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
> > despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso,
> espero
> > que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde
necessário,
> o
> > que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
> > bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas.
> Fiquem
> > à vontade.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Sds,
> > >
> > >
> > >
> > > Victor.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Ricardo Soares Vieira
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> > > Subject: [ciencialist] campos vetoriais
> > >
> > >
> > > Olá,
> > >
> > > Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> > > divergência, rotacional e laplaciano?
> > >
> > > já Agradeço,
> > >
> > > Ricardo.
> > >
> > >
> > >
> > >
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> Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.6/151 - Release Date:
28/10/2005




SUBJECT: A biblioteca de Puschkine
FROM: Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário <eugenio.hansen@ufrgs.br>
TO: "bibamigos yahoogrupos.com.br" <bibamigos@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2005 13:57


Eugenio C. G. Hansen | O poder só é limpo
Bibliotecário | quando se traduz em serviço.
| Francisco de Juanes
----------------------------------------------------
Deixe seu filho caminhar por onde sua estrela o chamar.
Miguel de Cervantes, 1547-1616
----------------------------------------------------

http://www.citador.pt/pensar.php?op=10&refid=200510301800 acesso em 31 out.
2005.

A Minha Biblioteca é o Meu Harém

Olho para as centenas de livros no meu gabinete e apercebo-me que não toquei
na maior parte deles depois de os ter lido ou dado uma vista de olhos pela
primeira vez. Mas nem sequer considero a hipótese de me desfazer deles -
então, e se eu quiser abrir este ou aquele um dia destes? Gastei o meu
último dinheiro tanto a adquirir novos livros como em prostitutas. Comprar
livros novos é um prazer muito diferente do prazer de ler: examinar,
cheirar, folhear um livro novo é a própria felicidade.
Os livros dão-me confiança pela sua disponibilidade, de que posso sempre
aproveitar-me se quiser. O mesmo acontece com as mulheres - preciso de
muitas delas e têm de se abrir à minha fente como os livros. Na verdade,
para mim, os livros e as mulheres são semelhantes de muitas formas. Abrir as
páginas de um livro é o mesmo que afastar as pernas de uma mulher - o
conhecimento revela-se à nossa vista.

Todos os livros têm um odor próprio: quando abrimos um livro e cheiramos,
cheiramos a tinta, e é diferente em cada livro. Rasgar as páginas de um
livro é um prazer inenarrável. Mesmo um livro estúpido me dá prazer quando o
abro pela primeira vez. Quanto mais esperto for, mais me atrai, e a beleza
da capa não é importante para mim. Isto não é necessariamente verdade para
as mulheres.
Tal como uma mulher se pode vir com qualquer homem habilidoso, assim um
livro se abre a qualquer um que lhe pegue. Dará o prazer da sua sabedoria a
quem for capaz de o compreender. Por isso sou cioso dos meus livros e não
gosto de os dar a ninguém para ler. A minha biblioteca é o meu harém.

Alexander Puschkine, in 'Diário Secreto'



SUBJECT: Àgua
FROM: Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 14:45

Boa Tarde Grupo!

Estou precisando uma ajuda para eu terminar um trabalho de final de ano.

Gostaria de saber se possuem alguma informação sobre Agua?

Agua em todos os sentidos... Voltado para analises clinicas...

Estou procurando isso, mas nao acho.

Se tiverem tambem metodos de purificação de água eu tb agradeço...

Obrigada desde ja,

Sabrina



---------------------------------
Promoção Yahoo! Acesso Grátis: a cada hora navegada você
acumula cupons e concorre a mais de 500 prêmios! Participe!

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Àgua
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 16:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Sabrina Sayori Okada
> Gostaria de saber se possuem alguma informação sobre Agua?

http://www.lsbu.ac.uk/water/

Tente tb com a Sabesp.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Two More Moons Discovered Orbiting Pluto
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/10/2005 17:02

Two small moons have been discovered orbiting Pluto, bringing the
planet's retinue of known satellites to three and leaving scientist to
wonder how it could be.

The newfound moons orbit about 27,000 miles (44,000 kilometers) from
Pluto, more than twice as far as Charon, Pluto's other satellite. They
are 5,000 times dimmer than Charon.

Preliminary observations suggest they are in circular orbits around
Pluto and in the same plane as Charon, said Hal Weaver of the Johns
Hopkins Applied Physics Laboratory.


http://www.space.com/scienceastronomy/051031_pluto_moons.html


SUBJECT: Re: [ciencialist] teste
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2005 21:00

meu login tbém foi desativado... o.O

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / GTalk / Skype / Y!M: ivandoomer
E-mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, October 31, 2005 11:15 AM
Subject: [ciencialist] teste


> Estou apenas fazendo um teste, pois parece que os "yahooligans"
> desativaram
> meu cadastro. Minha página pré-histórica www.geocities.com/alvaug continha
> um redirecionamento para outra página, e parece que isso infringe alguma
> norma internacional de segurança e combate ao terrorismo...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@daelt.sh06.com
>
>
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> ##### ##### #####
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> Página de apoio
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>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Fw: espelho parab�lico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/10/2005 23:12

Alguém conhece uma técnica 'caseira' para isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: FRANCISCO BARRETO
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 23:57
Assunto: espelho parabólico


Sr

Existe a possibilidade de fabricar artesanalmente ( isto é, da maneira mais prática possível ) um espelho parabólico ( molde )?

Sds

Francisco Barreto


--------------------------------------------------------------------------------


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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.6/151 - Release Date: 28/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: espelho parabólico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 00:10

Talvez cobrindo plastico com uma tinta metalizada.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém conhece uma técnica 'caseira' para isso?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: FRANCISCO BARRETO
> Assunto: espelho parabólico
> Sr
>
> Existe a possibilidade de fabricar artesanalmente ( isto é, da
maneira mais prática possível ) um espelho parabólico ( molde )?





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: espelho parabólico
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 05:50

Precisa saber qual a finalidade do espelho. Os construtores amadores de
telescópios fabricam espelhos parabolóides artesanalmente. Dê uma olhada
aqui e poderá ter uma ideia do que é fazer isto :
http://paginas.terra.com.br/arte/observatoriophoenix/


PS : O Observatório Phoenix administra a sala de Astronomia do "Imperdível"
.

Jamil
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, October 31, 2005 10:12 PM
Subject: [ciencialist] Fw: espelho parabólico


Alguém conhece uma técnica 'caseira' para isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: FRANCISCO BARRETO
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 23:57
Assunto: espelho parabólico


Sr

Existe a possibilidade de fabricar artesanalmente ( isto é, da maneira mais
prática possível ) um espelho parabólico ( molde )?

Sds

Francisco Barreto


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.6/151 - Release Date: 28/10/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 06:27




Ricardo,
Relendo este último e-mail, e para que não se gerem mais dúvidas, vou esclarecer mais algumas coisas, sobretudo o significado de uma derivada segunda pois, segundo seu questionamento, você parece não ter, ainda, "abiscoitado" a essência da bicha, bemco bem como reforçar o de gradiente.
Usarei o mesmo e-mail, nos trechos relevantes para este. Indicarei com Victor1 o esclarecimento complementar.
Victor.
----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, October 29, 2005 5:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: campos vetoriais



Ricardo: GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar, gera um ampo
vetorial.

Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que é
aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será formado
por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da temperatura
ou não?

Victor: Não. O modulo do gradiente lhe dá a máxima taxa de variação entre dois níveis. O valor da temperatura no novo local
é a temp. anterior mais o incremento.

Victor1: Creio que você já deve ter passado por todo o assunto de derivadas. Relembremos o conceito de derivada direcional:

" taxa de variação de uma função numa direção específica". Tendo uma função qualquer, você pode querer saber como ela varia ou se comporta(cresce ou diminui, ou outra coisa) numa das direções x, y ou z. Ou pode querer saber como essa mesma função varia ou se comporta noutra direção qualquer, diferente das direções "comportadas" como x, y e z. Para designar que estamos querendo saber a taxa de variação de uma função F(x,y,z) numa direção u, arbitrária, ou seja, qualquer, nós fazemos a representação matemática assim:

dF(x,y,z)/du = Fu > designa que que, num dado ponto do espaço, na direção u (u = vetor unitário) estamos avaliando a inclinação ou taxa de variação da F(x,yz).

Em termos de gradiente, pode-se facilmente mostrar que Fu = GradF . u,

onde: GradF e u são vetores, o ( . ) designa a operação produto escalar e cos(GradF, u) designa o cosseno do ângulo entre o vetor GradF e o vetor unitário, u, na direção que estamos querendo seguir para ver como se comporta a F(x,yz). Reescrevamos a eq. precedente, explicitando as operações envolvidas (produto escalar):

Fu= GradF . u = mód(GradF) mód(u) cos(GradF, u) = mód(GradF) (1) cos(GradF, u) = mód(GradF) cos(GradF, u), pois mod(u) = 1,

ou seja o valor de Fu, ou a taxa que você mede, obserrva, enquanto "caminha" na direção do vetor unítário u é obtida multiplicando o mód(GradF) pelo cosseno entre (GradF) e u ! Como o MÁXIMO valor do cosseno de um ângulo ocorre quando esse ângulo é zero, ou seja, quando os dois vetores estão alinhados no mesmo sentido, segue-se que Fu representa e quantifica realmente a taxa de variação da F(x,y,z), no ponto (x, y,z) considerado. Tem outras coisas, aquí, para comentar. Mas acho que esta pequena explanação, no momento, é mais que suficiente prá você tocar o bonde.


Ricardo: LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por ele mesmo.
Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
função.

dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se for
isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo que
diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava redondamente
enganado...
Victor: Não tem tem sentido a aplicação do laplaciano como você colocou.
E observe que as derivadas parciais são espaciais.

Victor1: É improdutivo, e pode atrapalhar, se você não tem um conhecimento completo do que significam coisas como:

derivada com uma ou mais variáveis, derivada primeira, derivada segunda, derivadas parciais(primeira, segunda, mixtas), etc.
Mas acho que, quanto a derivadas segundas, você precisa de alguns esclarecimentos adicionais.
Vou tentar dar o significado de uma derivada parcial usando um função com duas variáveis muito conhecida e aplicada em várias situações(vamos adotar as unidades m e seg para comprimentos e tempo) :

F = F(x,t), que pode representar, por exemplo, coisas que vibram, como uma cordade violão ou uma corda presa numa extremidade, recebendo impulsos do outro, ou ainda distribuição de calor em uma barra metálica, sendo o valor de F(x,t) dado pela especificação de um ponto (x,t = (x = x1, t = t1).

Imagine um exemplo prático e útil para os propósitos desta comunicação, como uma corda presa entre dois extremos. Se x é a distância desde o ponto fixo da esquerda, então, por exemplo,

F(5,3) significa que, no instante t =3 seg, um dado ponto da corda tem coordenada horizontal igual 5 m e que F(x,t) tem um valor F(5,3) medido sobre um eixo perpendicular a x, que vamos chamar de eixo y. Para facilitar, vamos fazer y = F(x,t), ou seja, y é o valor da F(x,t), no ponto x e no instante t considerados. Vamos supor que F seja uma função de x e t tal que, quando x=5 e t = 3 forem substituidos, o resultado numérico seja 8mm. Então y = 8mm quando x=5 e t=3.

Admita agora que F(x,t) tenha a forma :

y = F(x,t) = A sen( Pi x) sen( w t), onde w está em rads/seg , Pi x = Pi vezes x, x = valor de x, a contar da esquerda, no instante t.

Esta função é do tipo F(x,t), isto é, o valor de y = F(x,t) depende de x e de t. Mas para analisar essa dependência, você precisa ver como a F(x,t) se comporta em relação a x quando t é fixo; e depois, fixando o x, como a F(x,t) se comporta em relação ao tempo. Se não fizer assim, você não chega a nada, se embanana todo. Uma coisa de cada vez. Depois junta tudo

A F(x,t) = C sen( Pi x) sen( w t),

tem uma parte que varia só com x e outra que varia só com t. Assim, se fixarmos o t em t = t1 seg e fizermos variar o x, examinando a função nesse instante particular t = t1, teremos apenas uma função do tipo F(x, t1 = vr.fixo.) = A sen(Pi x) e você verá uma senoide, representação de um movimento ondulatório, neste instante congelado; se, por outro lado, você fixar x em x = x1, e analisar agora o comportamento da função, nesse ponto em particular, x1, enquanto o tempo passa, você terá também outra função simples, do tipo F(x1 = vr.fixo, t) = B sen(wt), novamente uma função que sabemos como se comporta. A e B são constantes que resultam do processo. Envolvem os coeficientes da função orignal e o coeficiente que resulta de fixar uma das variáveis. Fazer t = t1 e analisar o comportamento em relação a x, a senoide que resulta pode ser imaginada como sendo um instantâneo da função, uma foto, naquele instante particular, congelado.
Fixar x = x1 significa que o valor de y varia entre dois limites, tudo em relação a uma única ordenada, o x = x1. Como para x = x1 verificamos que a função é senoidal também, isto significa que o movimento representado pela funçao é para cima e baixo, ao longo da mesma vertical, digamos. Então, são duas coisas diferentes, analisadas separadamente, para darem o efeito global de representação do movimento uma corda quando recebe um impulso em um das extremidades, ou do movimento de uma corda de violão, quando dedilhada.
Agora, para descobrir os parâmetros envolvidos, como taxas de variação em relação às duas variáveis, se as curvas representativas são crescentes, decrescentes, qual sua concavidade, é preciso calcular algumas coisas, como a seguir descrevo.

A derivada primeira de uma função, em relação a uma coordenada espacial, calculada em um ponto da curva, me fornece a declividade de uma reta tangente à curva naquele ponto. E isto é importante vez que, sabendo como essa reta tangente fica em cada ponto, fica fácil imaginar como a curva se comporta, se é crescente, se é decrescente, se variação é suave, brusca, ou o que seja. A tangente trigonométrica do ângulo que essa reta tangente à curva no ponto de interêsse faz com o eixo x, dá a taxa de variação da função, ou derivada, naquele ponto de interêsse. Se a tangente for grande, significa que a declividade é grande, ou a "subida" é muito íngreme. Se tangente for pequena, significa uma "subida" suave, lenta. O sinal da derivada já me diz outra coisa, qual seja, se a função é crescente ou decrescente, isto é, se F(x,t) está aumentando ou diminuindo . Por ai.

Vamos ver agora o que significa a derivada somente em relação a x, mantendo t fixo. Esta derivada é chamada derivada parcial em relação a x em vista de levar em conta apenas uma variável, x, mantendo a outra constante. Representando a derivada parcial de F(x,t) em relação a x por Fx, teríamos, para a função (x,t) (calculemos as derivadas parciais em relação a x e depois em relação a t):

1 ) Fx (x,t1fixo) = C (Pi) cos(Pi x) sen(w t)= C Pi cos(Pi x) sen(w t), adimensional (y em metros, x em metros), que é a taxa de variação de F em relação a x. É a declividade da curva resultante, nos moldes comentados acima. Para saber o valor dessa taxa de variação da F no ponto x=5 metros e t=3 segundos, conhecidos C e w, por exemplo, basta sbstituir estes valores na expressão de Fx. Quanto a isto, julgo não haver dúvidas.

2 ) Ft (x,t) = C w sen(Pi x) cos(w t), dimensões m/s, que é a taxa de variação de F, agora, em relação a t e (não a x, como antes), o tempo. Como F é dada também em metros, e t em medido na vertical, teríamos:

Ft (x,t) = dF(x,t)/dt, x constante = dy/dt, com dimensões m/s, que é velocidade com a qual um ponto da corda se move ao longo do eixo dos y , prá cima e prá baixo, e vice versa! Para ver isto, no ponto x=3 metros e t=5 segundos, sendo conhecidos C e w, por exemplo, basta substituir estes valores na expressão de Ft, para se ter o valor numérico da velocidade no instante em t = 5 seg, ou seja, no ponto (x,t) = (5,3).

Bem, mas e a derivada segunda de F(x,t) em relação a x, o que significaria, ou seja, o que representaria (Fx)x = Fxx?

Uma derivada segunda, em relação a uma variável espacial, mede simplesmente a concavidade da curva no ponto (x,t). Sendo Fxx, a derivada parcial de Fx em relação a x, Fxx dá, como vimos, a declividade curva representativa de Fx em qualquer ponto. Portanto, essa tangente Fxx à curva Fx vai me dar a concavidade da dita cuja, isto é, se a "boca" está virada prá baixo ou prá cima!. Assim, deve ter ficado claro que a derivada primeira e a derivada segunda, avaliadas em relação a uma coordenada espacial, x, no caso, me diz duas coisas de extrema importância:

1) Fx me diz como a curva se comporta, quando é crescente, quando é descrescente, e se a função tem uma variação brusca, suave ou não;

2) Fxx, derivada segunda de F(x,t), que é a derivada parcial Fx [ ou derivada primeira de F(x,t)], diz as mesmas coisas, a saber: como a curva Fx se comporta, quando é crescente, quando é descrescente, e se a função tem uma variação brusca, suave ou não ] acrescenta mais uma informação importante, que é sobre a concavidade da curva. Sabendo o comportamento de Fx, chega-se ao comportamento da F(x,t)...

Assim, as duas derivadas, Fxx e Fx, informam como a curva se comporta. Permitem até, mesmo sem traçar a curva,que você possa imaginar como é a bichona no espaço, qual o seu jeitão, etc.

Uma função potencial(gravitacional, elétrico) é posta em termos de suas coordenadas espaciais. É preciso que se saiba como essa função se comporta completamente, em cada ponto (x,y,z), sem que reste a menor dúvida. Certos problemas importantes, envolvendo potenciais, seriam simplesmente impossíveis de serem resolvidos se não fossem as "facilidades" proporcionadas pelas descobertas geniais de dois dos grandes gênios da humanidade: Poisson e Laplace, que legaram ao mundo científicoentre outras descobertas, duas equações diferenciais parciais envolvendo funções potenciais, genéricas, e cujos métodos de solução permitem a solução de um grande número de problemas, em várias áreas da ciência: física, física matemática, física moderna, eletricidade, física dos fluídos.

E essas equações são obtidas quando o laplaciano é aplicado às funções a serem desnudadas. E nas equações diferenciais parciais que resultam, aparecem diferenciais parciais de segunda ordem, em relação a x, y e z, com os significados discutidos. Tipo Fxx, que já vimos.

Se numa região do espaço há um potencial, digamos, elétrico F(x,y,z), então o laplaciano operando sobre essa F vai proporcionar todo o conhecimento necssário sobre o comportamento da F na regão considerada.

Agora, e Fxt (x,t), o que significa? Essa é a derivada parcial de (Fx)t, ou derivada parcial da "função declividade de F(x,t)" = Fx, em relação a t . Ora, a derivada temporal de qualquer função é uma medida da taxa de variação daquela função à medida que o tempo passa. Mas Fx nada tem especial, em relação a funções. É também uima função. E, como tal, sua derivada em relação ao tempo, mede a "velocidade" ou rapidez com Fx varia no tempo. Ou seja, Fxt mede a rapidez com que a declividade da F(x,t) varia no tempo, nem mais nem menos. Não é simples? É só você ir aplicando os conceitos principais a cada etapa, soprando-as direitinho, que ninguém é de ferro. Fxt (x,t) é uma derivada mista.
Qualquer coisa, é só plantar os joelhos no chão, mandar reza e ver a poeira levantar.


Sds,

Victor.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco, no
que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
>
>
>
> a) Divergente.
>
>
>
> A própria definição da divergência já fornece um significado
físico bastante claro e imediato.
>
>
>
> Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através de
uma região onde o tal esteja sendo considerado!
>
> Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do vetor
>>>divergência. (V = vetor, genericamente).
>
>
>
> Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo de
V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações são
muitas, na ciência.
>
>
>
> Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no interior
de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento de
cargas! E você encontra em qualquer livro didático a demonstração
de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
teremos:
>
>
>
> Exemplo:
>
>
>
> Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
presente no volume considerado.
>
>
>
> Esta identidade representa a lei da conservação da carga
elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas de
J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade de
carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do campo J.
Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma lei.
Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
>
> Complicou?
>
>
>
> b) Rotacional.
>
>
>
> Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma correnteza
desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento. Os
efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar dentro
da correnteza são diferentes, a depender da orientação da superfície
em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente, devido
aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será o
esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem que a
placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com esforço
menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim, será
nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que uma
certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a depender
também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
>
> De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a rodar
ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos representar
por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há vetores,
ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir rotações.
Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a placa
que você segura.
>
>
>
> Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada de
rotacional do vetor e escrita assim:
>
>
>
> Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação RotV
for zero, significa que o campo representado por V é irrotacional.
Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
>
>
>
> O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende a
integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do campo,
dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha fechada
L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já dá
para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
informações sobre o conteúdo energético presente.
>
>
>
> Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de um
operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
contrário). Este operador tem características vetoriais e é expresso
assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a todos:
>
>
>
> nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k, onde
Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z e
i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode ser
expresso como uma c.linear desses i, j e k).
>
> Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
divergência.
>
> O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o operador
nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que é
um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação de
nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto vetorial, o
resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL DO
VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
>
> Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
>
>
>
> Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição r
gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável no
resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a essa
situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação desse
vetor V), chega-se ao resultado:
>
>
>
> Nabla x V = 2w,
>
>
>
> ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá como
resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade angular
das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
inequívoca.
>
>
>
> c) laplaciano.
>
>
>
> Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar? Claro
que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa operação
com nabla é expressa assim:
>
>
>
> Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação produto
escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como um
vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar que:
Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
>
>
>
> Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que vou
chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um vetor,
o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T = nablaT e
revela a informação importante de que a máxima taxa de crescimento
de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
superfície onde T está definida. Serve também para expressar a taxa
de variação de um função em um direção específica qualquer( a
chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
>
>
>
> Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a divergência
(ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo vetor,
gradiente, para ver no que dá:
>
>
>
> ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx(
T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [ D^2x
+ D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os produtos
escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes são
nulos, e onde
>
>
>
> D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação a
x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre nabla
e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um escalar.
Como convém a qualquer produto escalar que se preze
>
>
>
> Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar mesmo
os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só terá
efeitos indicativos, representativos).
>
>
>
> nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
igualmente "mágica", a equação de Laplace!
>
>
>
> onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
>
>
>
> Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por isso, de
laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente nas
questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei se
consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que você
solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre o
significado físico do resultado dessas operações, principalmente
sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional. Mas
não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro que
você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber responder,
por favor.).
>
>
>
> Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer outro.
Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores. Tire
suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
>
>
>
> 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
>
>
>
> Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!. Pois
simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que introduzimos
expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas o
conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
>
>
>
> Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso, espero
que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde necessário, o
que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas. Fiquem
à vontade.
>
>
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> Subject: [ciencialist] campos vetoriais
>
>
> Olá,
>
> Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> divergência, rotacional e laplaciano?
>
> já Agradeço,
>
> Ricardo.
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Genismo: Versao Novembro/2005
FROM: Jocax <jocax@usp.br>
TO: Genismo <Genismo@yahoogroups.com>
DATE: 01/11/2005 09:18

Carissimos,
Ja estao disponiveis para leitura os novos textos do site do genismo (
versao Novembro/2005 )
Destacando:

"AS BASES EVOLUTIVAS DO COMPORTAMENTO HUMANO"
(Por : Antonio Carlos do Amaral Maia )
http://www.genismo.com/psicologiatexto33.htm

"A Origem do Universo segundo Jocax"
( Por Jocax )
http://www.genismo.com/logicatexto20.htm

"A Formula da Felicidade: Aspectos Avancados"
(Por Jocax )
http://www.genismo.com/metatexto37.htm



Entre outros. Confira:
http://www.genismo.com

[]s
Jocax

PS:Esta é uma mensagem tem carater de divulgação e não será respondida
Para debater os temas correlacionados, por favor, inscreva-se no
site de discussao sobre genismo: http://groups.yahoo.com/group/Genismo/



SUBJECT: Fisica: representacao iconica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 10:03

Q proposta teriamos para um icone q. representasse a Fisica q pudesse
substituir com o mm poder de sintese aquele atomo estilizado com
modelo de elestrosfera como planetas ao redor de uma estrela.

Como:
http://web.mit.edu/gsc/www/programs/ring/IconDev/images/8d.jpg

Algumas restricoes:
*o icone nao deve apresentar letras, numeros ou algo q. os sugerisse -
nao valeria E=m.c2, F=m.a, e- e outros, seja em formulas ou palavras e
expressoes, seja em caracteres isolados.
*o icone nao deve representar pessoas especificas: como a foto do
Einstein mostrando a lingua ou desenhos inspirado nessa foto.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: campos vetoriais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 10:10

Estive muito ocupado semana passada participando de instalação de um
novo equipamento de pesquisa aqui na PUC-Rio. Mas agora estou de
volta. Vou tentar contribuir em muitas MSGs anteriores quando e se
tiver tempo.
A gente vai tentar ser mais agente ativo aqui.
:-)

--- Em ciencialist Ricardo escreveu

> Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> divergência, rotacional e laplaciano?


As respostas do Vitor estão ótimas. Não me resta nada a dizer
oficialmente. :-)

Mas, de forma extra oficial, eu vou apimentar esta discussão.

A física e sua relação com a matemática são muito engraçadas.

Até meados do século XIX toda matemática diferencial fazia muito
sentido pois o mundo era considerado como um continuum.

Mas hoje sabemos (sabemos?) pela boa quântica que o mundo é
discretizado.

Mas não se preocupe, em media funciona!!


[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Garrafas PET são alternativa para envelhecer cachaça
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 11:31

*Garrafas PET s�o alternativa para envelhecer cacha�a
Pesquisador reduz tempo de matura��o da bebida sem comprometer suas
caracter�sticas sensoriais*


Aguardente de cana em embalagens PET de 2L: sem extrato de carvalho,
com 20, 40 e 60mL de extrato de carvalho por litro (da esquerda para a
direita).
A boa e velha cacha�a n�o precisa mais passar quatro anos dentro de barris
de madeira para ficar do jeito que os consumidores gostam. O engenheiro
agr�nomo Fl�vio Forlin, em estudo feito na Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), conseguiu reduzir o tempo de envelhecimento da aguardente de cana
para um ano, ao armazen�-la em garrafas de pl�stico, geralmente usadas como
embalagens de �gua mineral. De acordo com o pesquisador, o novo m�todo n�o
altera as caracter�sticas sensoriais da bebida e pode ser mais econ�mico do
que o tradicional.
Normalmente, � durante o envelhecimento nos ton�is de madeira que a cacha�a
adquire seu estado final. Nesse per�odo, que nunca dura menos de quatro
anos, parte do �lcool da bebida evapora atrav�s da madeira, enquanto seu
sabor, aroma e cor v�o sendo apurados.
Em busca de uma alternativa para a matura��o da aguardente, Forlin decidiu
trabalhar com as garrafas de refrigerante e �gua mineral, em fun��o da
permeabilidade e da inocuidade do material com que s�o feitas � o
polietileno tereftalato, cuja sigla PET se tornou sin�nimo dessas
embalagens. "O PET apresenta uma porosidade seletiva", explica o engenheiro
agr�nomo "Ao mesmo tempo em que facilita a oxigena��o da aguardente,
preserva as suas caracter�sticas sensoriais."

O envelhecimento � a �ltima � e mais longa � etapa da produ��o da cacha�a.
Tudo come�a com a moagem da cana. O caldo resultante (mosto) � fermentado
por leveduras que convertem seu a��car em �lcool e outros compostos. Depois
disso, � feita a destila��o da bebida, geralmente em alambiques de cobre. S�
ent�o a aguardente � colocada nos ton�is de madeira para que seu sabor,
aroma e cor sejam apurados.
Ele acondicionou a cacha�a rec�m-destilada em garrafas PET de �gua e
adicionou ao l�quido um extrato macerado de carvalho, madeira com a qual se
fabrica grande parte dos ton�is no Brasil. O extrato composto por part�culas
microsc�picas de carvalho foi crucial para a manuten��o das qualidades da
aguardente, j� que estas, no processo tradicional, s�o determinadas pela
madeira que constitui o tonel.
Ao todo, foram realizados 72 tratamentos do l�quido, em garrafas de tr�s
volumes diferentes (250 mL, 2 L e 20 L). Um ano depois, as caracter�sticas
f�sico-qu�micas e sensoriais da bebida foram comparadas com os da aguardente
maturada tradicionalmente. Os resultados mostram �ndices de aceita��o global
bastante semelhantes.
O novo m�todo pode ser capaz de reduzir os custos da produ��o da cacha�a no
Brasil n�o apenas por causa da diminui��o de seu tempo, mas tamb�m pela
utiliza��o mais racional da madeira. "Para construir um barril, usa-se
somente o cerne de �rvores com idade superior a 30 anos", compara Forlin.
"J� o extrato, por ser triturado, aproveita todas as suas partes."
Al�m disso, o pesquisador v� em seu estudo uma forma de valoriza��o de
madeiras nacionais com excelentes propriedades sensoriais, mas que n�o
possuem as caracter�sticas necess�rias para serem transformadas em ton�is.
"A maioria dos barris ainda � feita de carvalho, que � importado de pa�ses
da Am�rica do Norte ou da Europa", destaca.
A pesquisa de Forlin faz parte de sua tese de doutorado em Engenharia de
Alimentos, defendida em maio na Unicamp. Para aprimorar os resultados, �
preciso otimizar as caracter�sticas do PET especificamente para a matura��o
da cacha�a e testar combina��es com extratos de outras madeiras. Assim,
seria poss�vel chegar ao 'arredondamento' perfeito de seu sabor e aroma,
como dizem os apreciadores. Resta saber a rea��o dos mais conservadores ao
novo processo.

Para mais detalhes, entre em contato
com Fl�vio Forlin (*fjforlin@gmail.com* <fjforlin@gmail.com>)

*Lia Brum*
Ci�ncia Hoje On-line
25/10/05


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 12:16

Toda a física, ou apenas um ramo específico? O ícone do átomo
representa a física atômica, não?

[]´s

André

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Q proposta teriamos para um icone q. representasse a Fisica q pudesse
> substituir com o mm poder de sintese aquele atomo estilizado com
> modelo de elestrosfera como planetas ao redor de uma estrela.
>
> Como:
> http://web.mit.edu/gsc/www/programs/ring/IconDev/images/8d.jpg
>
> Algumas restricoes:
> *o icone nao deve apresentar letras, numeros ou algo q. os sugerisse -
> nao valeria E=m.c2, F=m.a, e- e outros, seja em formulas ou palavras e
> expressoes, seja em caracteres isolados.
> *o icone nao deve representar pessoas especificas: como a foto do
> Einstein mostrando a lingua ou desenhos inspirado nessa foto.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 12:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Roviralta Dias Baptista
> Toda a física, ou apenas um ramo específico? O ícone do átomo
> representa a física atômica, não?

Toda a fisica. O atomo representa nao apenas a fisica nuclear, mas tb
a fisica no todo - e mais do q. isso, acaba representando tb as ciencias.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Como sair da corrupção? - Regis Fernandes de Oliveira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 12:57

[ Sempre arrumamos um argumento para justificar o erro e sempre perdoamos o erro dos que nos são próximos e criticamos os dos outros, que não estão tão próximos. ]
....................................

Como sair da corrupção?


Regis Fernandes de Oliveira*



O país vem se debatendo angustiadamente diante de escândalos diários que enodoam nossa história. Nietzsche dizia, com toda razão, que um dos grandes erros da humanidade é confundir as conseqüências com as causas. Assevera que era comum a afirmativa de que o vício e o luxo levam um povo ou uma raça à aniquilação. Reconstituído, o problema passa a ser o seguinte: a degeneração é que leva ao luxo e ao vício.



Será que estamos passando por esta fase? Isto é, será que há um esgarçamento dos costumes, o que leva à frivolidade e à corrupção?


Cremos que é, exatamente, isto que se passa entre nós. A falta de esperança ou a frustração operada por mais um governo que não se firma como comandante de grandes reformas, leva ao desencanto. O projeto de poder pelo poder e não para o cumprimento das finalidades estampadas na nossa Constituição indica perigo à frente. A comunidade pode pretender buscar novos caminhos e não mais sendas obscuras. A leniência do governo, sua imobilidade, sua incompetência, tudo leva ao desespero das camadas sociais mais conscientes.


Já se pretendeu, em novo modelo de democracia, buscar a diferença entre o povo e a sociedade civil. O povo seria o do censo, mero número. A sociedade seria a politizada que busca caminhos. No entanto, os empresários da indústria estão preocupados com suas empresas, os agricultores em fazer suas terras produzirem mais. Nada de errado. Os intelectuais não falam (fingem que o problema não é com eles). As universidades deixaram, de há muito, de serem barris de efervescência política, próximas da explosão.


A sociedade civil, pois, que poderia dar um grito de esperança para o país e despertar os mais profundos sentimentos de brasilidade, está envolvida em si própria, mirando o seu umbigo.


Parece que todos estão entorpecidos. Calcula-se que haverá uma satisfação à sociedade com a cassação de alguns deputados. Interessante análise do psicanalista Horst-Eberhard Richter esclarece que tais escândalos que afloram são vantajosos. As pessoas percebem que as coisas não funcionam como deveriam. A imprensa noticia amplamente os fatos e chega-se à conclusão que alguém tem que ser punido. Efetua-se o que rotula de "um ritual de purificação, de fazer com que a sociedade supere a sua desonra e a sua vergonha. Psicanalitimente, delega-se toda a indignação moral coletiva ao pecador em questão". Efetua-se, então o que se rotula de limpeza simbólica.


Com tal providência, a sociedade sente-se vingada e satisfeita.


Em verdade, há um terrível erro de lógica de tomar-se o todo pela parte e de confundirem-se as conseqüências com as causas.



A corrupção é praga que tem que ser combatida diariamente, a cada minuto e a cada segundo. No entanto, efetuamos um entorpecimento de nossos valores para, diante de determinadas circunstâncias, arrumarmos uma desculpa para perdoarmo-nos. Sempre, diante de certa situação, damos uma auto-satisfação, desculpando-nos por pretendermos superar uma dificuldade imediata. Sempre arrumamos um argumento para justificar o erro e sempre perdoamos o erro dos que nos são próximos e criticamos os dos outros, que não estão tão próximos.


O primeiro problema, pois, é cultural e há que ser combatido com a volta da família, de valores religiosos e do diálogo no lar e nas escolas.

Os professores, dentre os quais me incluo, limitam-se a dar a aula, na estafante tarefa de terminar a matéria, não se preocupando na formação dos alunos, mas na emissão de informações.



Para iniciarmos um grande diálogo que possa nos conduzir ao país do futuro e que ele se realize rapidamente, temos que pensar, imediatamente, na criação de mecanismos de controle social do serviço público, da atividade parlamentar e judicial. Auditorias poderiam ser caminho para que os fatos aflorem e sejam punidos. Rapidez processual na punição dos culpados, com a criação de mecanismos informais de sanção.



De pronto, o advento de decisões administrativas que desburocratizassem a criação de empresas, com alívio da carga tributária. O encerramento de empresas que não derem certo seguiria o mesmo caminho.



Investimento pesado em ensino é a única porta que pode nos levar a formar uma sociedade de cidadãos. Hoje, temos indivíduos. Fazer com que os recursos cheguem a seu destino, revalorizando o professorado, como único instrumento para alavancar uma sociedade séria e consciente dos valores pátrios e de participação.

Privatização das estradas, portos e aeroportos (mantendo-se o controle com o Estado) para que haja portas para o crescimento econômico com desenvolvimento. As idéias não se confundem. Pode ocorrer crescimento sem que haja desenvolvimento. O que se postula é que ambos sigam linhas paralelas. Tudo com ampla liberdade.


Redução da carga tributária é providência essencial para a desburocratização dos serviços, o que faz com que se diminua a corrupção. Há projetos, tudo tendendo para o imposto sobre o valor agregado. Outras idéias poderiam surgir.


Incentivos fiscais devem ser utilizados como instrumento extrafiscal para despertar o desenvolvimento. Liberação de médias e pequenas empresas. Desburocratização da escrita, eliminação de cobrança tributária nas diversas fases da produção, tudo levará à racionalização da fiscalização e da cobrança.



Eliminação da burocracia, como os relativos à identificação pessoal. Para que título de eleitor? Para que carteira de identidade? Para que número na receita federal? Não basta a identificação da pessoa com um só número?



Deixemos as empresas privadas desenvolverem suas idéias e seus programas. O Estado controla, criando mecanismos racionais para tanto.



Incentivemos a pesquisa. A cultura. A concorrência.



Será possível que é tudo tão difícil? Eliminemos os tribunais de contas, os recursos protelatórios, diminuamos os tributos, planifiquemos a geração de energia, asseguremos a concorrência, incentivemos a agricultura.



Em verdade, o que devemos ter é um plano. O governo atual assumiu sem dizer à sociedade a que veio. Frustrou a expectativa de seus filiados, mudando seu discurso. No entanto, não se voltou para o Brasil. Ninguém o censura por estar atento à globalização da economia.

A crítica diz respeito à falta de um projeto e de ter tomado o poder pelo prazer de ser poder. O orgasmo já passou. A ejaculação já ocorreu. O que resta é discutir um grande projeto de ser governo. Se não o tem (o que até agora não mostrou), pelo menos mostre-se humilde para discutir com a sociedade.


Apenas por tal caminho é que podemos diminuir a corrupção. Não iremos eliminá-la. Erva daninha se arranca quando é vista, mas ela volta a nascer nos desvãos. Não se muda uma cultura com fórceps. Ela brota do investimento em ensino e da lenta e trabalhada paciência da sociedade consciente.
_______________

*Advogado, professor titular da USP e sócio do escritório Regis de Oliveira, Corigliano e Beneti Advogados.


< http://www.migalhas.com.br/mostra_noticia_articuladas.aspx?cod=17819 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 13:42

On 11/1/05, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:
>
> Até meados do século XIX toda matemática diferencial fazia muito
> sentido pois o mundo era considerado como um continuum.
>
> Mas hoje sabemos (sabemos?) pela boa quântica que o mundo é
> discretizado.
>
> Mas não se preocupe, em media funciona!!

Funciona no mundo real, a quântica é ficção científica!!
[]'s
jrb


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 14:15

Imagine estudar as condições do tempo (meteorologia) assumindo a atmosfera como sistema discreto. Nem a definição de densidade absoluta (ou massa específica), função de ponto, funcionaria, pois, o limite de /\m//\v que contém o ponto P, com /\V tendendo a zero; poderia não ter massa alguma em P!
A mecânica quântica poderia ser mais discreta! Poderia ter mais continuidade em seus argumentos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 10:10
Assunto: [ciencialist] Re: campos vetoriais


Estive muito ocupado semana passada participando de instalação de um
novo equipamento de pesquisa aqui na PUC-Rio. Mas agora estou de
volta. Vou tentar contribuir em muitas MSGs anteriores quando e se
tiver tempo.
A gente vai tentar ser mais agente ativo aqui.
:-)

--- Em ciencialist Ricardo escreveu

> Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> divergência, rotacional e laplaciano?


As respostas do Vitor estão ótimas. Não me resta nada a dizer
oficialmente. :-)

Mas, de forma extra oficial, eu vou apimentar esta discussão.

A física e sua relação com a matemática são muito engraçadas.

Até meados do século XIX toda matemática diferencial fazia muito
sentido pois o mundo era considerado como um continuum.

Mas hoje sabemos (sabemos?) pela boa quântica que o mundo é
discretizado.

Mas não se preocupe, em media funciona!!


[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 14:15

Algumas sugestões

Barra magnetizada com representação das linhas de campo
Bobina com linhas de campo e corrente
Pião, com ou sem representação esquemática das forças atuantes
Maçã caindo
Prisma refratando a luz branca
Traços de partículas sub-atômicas em colisão
Maçã caindo e foguete subindo
Figura obtida a partir da refração de eletrons em um cristal
Raio-X de uma maçã caindo
Crianças disputando um cabo-de-guerra

[]´s

André






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Q proposta teriamos para um icone q. representasse a Fisica q pudesse
> substituir com o mm poder de sintese aquele atomo estilizado com
> modelo de elestrosfera como planetas ao redor de uma estrela.
>
> Como:
> http://web.mit.edu/gsc/www/programs/ring/IconDev/images/8d.jpg
>
> Algumas restricoes:
> *o icone nao deve apresentar letras, numeros ou algo q. os sugerisse -
> nao valeria E=m.c2, F=m.a, e- e outros, seja em formulas ou palavras e
> expressoes, seja em caracteres isolados.
> *o icone nao deve representar pessoas especificas: como a foto do
> Einstein mostrando a lingua ou desenhos inspirado nessa foto.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Garrafas PET são alternativa para envelhecer cachaça
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>
DATE: 01/11/2005 14:19

Gostei dessa notícia; isso sim é intopic!
Será que consegue algumas garrafas para eu experimentar?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 11:31
Assunto: [ciencialist] Garrafas PET são alternativa para envelhecer cachaça


*Garrafas PET são alternativa para envelhecer cachaça
Pesquisador reduz tempo de maturação da bebida sem comprometer suas
características sensoriais*


Aguardente de cana em embalagens PET de 2L: sem extrato de carvalho,
com 20, 40 e 60mL de extrato de carvalho por litro (da esquerda para a
direita).
A boa e velha cachaça não precisa mais passar quatro anos dentro de barris
de madeira para ficar do jeito que os consumidores gostam. O engenheiro
agrônomo Flávio Forlin, em estudo feito na Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), conseguiu reduzir o tempo de envelhecimento da aguardente de cana
para um ano, ao armazená-la em garrafas de plástico, geralmente usadas como
embalagens de água mineral. De acordo com o pesquisador, o novo método não
altera as características sensoriais da bebida e pode ser mais econômico do
que o tradicional.
Normalmente, é durante o envelhecimento nos tonéis de madeira que a cachaça
adquire seu estado final. Nesse período, que nunca dura menos de quatro
anos, parte do álcool da bebida evapora através da madeira, enquanto seu
sabor, aroma e cor vão sendo apurados.
Em busca de uma alternativa para a maturação da aguardente, Forlin decidiu
trabalhar com as garrafas de refrigerante e água mineral, em função da
permeabilidade e da inocuidade do material com que são feitas - o
polietileno tereftalato, cuja sigla PET se tornou sinônimo dessas
embalagens. "O PET apresenta uma porosidade seletiva", explica o engenheiro
agrônomo "Ao mesmo tempo em que facilita a oxigenação da aguardente,
preserva as suas características sensoriais."

O envelhecimento é a última - e mais longa - etapa da produção da cachaça.
Tudo começa com a moagem da cana. O caldo resultante (mosto) é fermentado
por leveduras que convertem seu açúcar em álcool e outros compostos. Depois
disso, é feita a destilação da bebida, geralmente em alambiques de cobre. Só
então a aguardente é colocada nos tonéis de madeira para que seu sabor,
aroma e cor sejam apurados.
Ele acondicionou a cachaça recém-destilada em garrafas PET de água e
adicionou ao líquido um extrato macerado de carvalho, madeira com a qual se
fabrica grande parte dos tonéis no Brasil. O extrato composto por partículas
microscópicas de carvalho foi crucial para a manutenção das qualidades da
aguardente, já que estas, no processo tradicional, são determinadas pela
madeira que constitui o tonel.
Ao todo, foram realizados 72 tratamentos do líquido, em garrafas de três
volumes diferentes (250 mL, 2 L e 20 L). Um ano depois, as características
físico-químicas e sensoriais da bebida foram comparadas com os da aguardente
maturada tradicionalmente. Os resultados mostram índices de aceitação global
bastante semelhantes.
O novo método pode ser capaz de reduzir os custos da produção da cachaça no
Brasil não apenas por causa da diminuição de seu tempo, mas também pela
utilização mais racional da madeira. "Para construir um barril, usa-se
somente o cerne de árvores com idade superior a 30 anos", compara Forlin.
"Já o extrato, por ser triturado, aproveita todas as suas partes."
Além disso, o pesquisador vê em seu estudo uma forma de valorização de
madeiras nacionais com excelentes propriedades sensoriais, mas que não
possuem as características necessárias para serem transformadas em tonéis.
"A maioria dos barris ainda é feita de carvalho, que é importado de países
da América do Norte ou da Europa", destaca.
A pesquisa de Forlin faz parte de sua tese de doutorado em Engenharia de
Alimentos, defendida em maio na Unicamp. Para aprimorar os resultados, é
preciso otimizar as características do PET especificamente para a maturação
da cachaça e testar combinações com extratos de outras madeiras. Assim,
seria possível chegar ao 'arredondamento' perfeito de seu sabor e aroma,
como dizem os apreciadores. Resta saber a reação dos mais conservadores ao
novo processo.

Para mais detalhes, entre em contato
com Flávio Forlin (*fjforlin@gmail.com* <fjforlin@gmail.com>)

*Lia Brum*
Ciência Hoje On-line
25/10/05


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 14:37

O ícone do átomo (em especial salientando o movimento dele e suas partes) para representar a Ciência toda é realmente de conceito muito forte; até o Feynman concorda comigo :-).

Num dos artigos (08/10/2005) que escrevi aqui em Barretos para o jornal local (tenho 1/2 página semanal com o rótulo FEIRA DE CIÊNCIA --- até com foto!) o título foi "Que palavras deixaríamos à posteridade científica?" --- baseado nas aulas de Feynman, volume 1.

Eis o trecho inicial:

"Se, em algum cataclismo, todo o conhecimento científico fosse destruído e apenas uma sentença fosse passada adiante para as próximas gerações de criaturas, que enunciado conteria mais informações em menos palavras?
Acredito que seja a 'hipótese atômica' (ou fato atômico, ou como quiser chamá-lo) de que << todas as coisas compõem-se de átomos --- pequenas partículas que se deslocam em movimento perpétuo, atraindo umas às outras quando estão a uma certa distância, mas repelindo-se quando comprimidas umas contra as outras.>>"

... daí prá frente são análises que justificam a hipótese da força da idéia atômica.

Se pudesse ter outro ícone para 'representar a ciência' eu colocaria um pato gritando 'quark'!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 12:42
Assunto: [ciencialist] Re: Fisica: representacao iconica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Roviralta Dias Baptista
> Toda a física, ou apenas um ramo específico? O ícone do átomo
> representa a física atômica, não?

Toda a fisica. O atomo representa nao apenas a fisica nuclear, mas tb
a fisica no todo - e mais do q. isso, acaba representando tb as ciencias.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 14:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Roviralta Dias Baptista
> Algumas sugestões
>
> Barra magnetizada com representação das linhas de campo
> Bobina com linhas de campo e corrente
> Pião, com ou sem representação esquemática das forças atuantes
> Maçã caindo
> Prisma refratando a luz branca
> Traços de partículas sub-atômicas em colisão
> Maçã caindo e foguete subindo
> Figura obtida a partir da refração de eletrons em um cristal
> Raio-X de uma maçã caindo
> Crianças disputando um cabo-de-guerra

Valeu.

Em algumas eu jah tinha pensado. Mas nao sei, nao, qto ao poder de
sintese e comunicacao. Talvez o mais proximo seja a da maca em queda.
(Criancas em cabo-de-guerra embora possam ser analisadas do ponto de
vista da dinamica, remetem mais a um icone de brincadeira. De modo
similar ao piao - em especial sem a representacao da forca peso, da
aceleracao e da velocidade.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Como sair da corrupção? - Regis Fernandes de Oliveira
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 14:48

"José Renato"
<<Regis Fernandes de Oliveira --- Como sair da corrupção?>>

Cada um respeitando o espaço do outro já seria um bom começo. O espaço da C-List é Ciência.

Corrupção é apenas o resultado da entropia da espécie humana --- degenerescência progressiva. Falha no edifício da Educação; resultado: advogado (que já sai Dr.) e depois torna-se político (que já sai milionário).

Cura: acabar com a profissão de advogado (primeiro passo para derrubar os políticos), trocando curso de Direito por curso de Dever (o dever precede o direito) e a seguir propalar a minha bandeira: "Jamais re-eleja político!".

Fim do offtopic 'como sair da corrupção'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 12:57
Assunto: [ciencialist] -


[ Sempre arrumamos um argumento para justificar o erro e sempre perdoamos o erro dos que nos são próximos e criticamos os dos outros, que não estão tão próximos. ]
....................................

Como sair da corrupção?


Regis Fernandes de Oliveira*


===========
O país vem se debatendo angustiadamente diante de escândalos diários que enodoam nossa história. Nietzsche dizia, com toda razão, que um dos grandes erros da humanidade é confundir as conseqüências com as causas. Assevera que era comum a afirmativa de que o vício e o luxo levam um povo ou uma raça à aniquilação. Reconstituído, o problema passa a ser o seguinte: a degeneração é que leva ao luxo e ao vício.
[ ... ]
===========




SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 14:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O ícone do átomo (em especial salientando o movimento dele e suas
> partes) para representar a Ciência toda é realmente de conceito
> muito forte; até o Feynman concorda comigo :-).

Talvez nao dej mm pra fugir disso...

Pra quimica, o tradicional icone de um vidro (balao, erlenmeier ou tubo
de ensaio) com um liquido colorido dentro.
Pra biologia, uma celula estilizada (embora o microscopio seja tb muito
usado).
Pra matematica, um triangulo pitagorico com os quadrados apostos aos
catetos e 'a hipotenusa.
Pra engenharia, duas engrenagens de dentes.
Pra medicina, uma seringa (poderia ser o caduceu de Mercurio).
Pra geociencias, a propria Terra.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 14:55

Que tal minha segunda figura do texto:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_02.asp

relativa à mudança de referenciais, um forte conceito científico em todas as áreas.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 14:41
Assunto: [ciencialist] Re: Fisica: representacao iconica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Roviralta Dias Baptista
> Algumas sugestões
>
> Barra magnetizada com representação das linhas de campo
> Bobina com linhas de campo e corrente
> Pião, com ou sem representação esquemática das forças atuantes
> Maçã caindo
> Prisma refratando a luz branca
> Traços de partículas sub-atômicas em colisão
> Maçã caindo e foguete subindo
> Figura obtida a partir da refração de eletrons em um cristal
> Raio-X de uma maçã caindo
> Crianças disputando um cabo-de-guerra

Valeu.

Em algumas eu jah tinha pensado. Mas nao sei, nao, qto ao poder de
sintese e comunicacao. Talvez o mais proximo seja a da maca em queda.
(Criancas em cabo-de-guerra embora possam ser analisadas do ponto de
vista da dinamica, remetem mais a um icone de brincadeira. De modo
similar ao piao - em especial sem a representacao da forca peso, da
aceleracao e da velocidade.)

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 14:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Que tal minha segunda figura do texto:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_02.asp
>
> relativa à mudança de referenciais, um forte conceito científico em
> todas as áreas.

Eh q. tem letras... Sem letras vira um grafico comum, mais afim da
matematica (geometria analitica) do q. propriamente da fisica.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 15:14

Acho que vc não olhou para a figura 'certa'; é a segunda figura da página indicada: RMD (regra da mão direita)!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 14:57
Assunto: [ciencialist] Re: Fisica: representacao iconica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Que tal minha segunda figura do texto:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_02.asp
>
> relativa à mudança de referenciais, um forte conceito científico em
> todas as áreas.

Eh q. tem letras... Sem letras vira um grafico comum, mais afim da
matematica (geometria analitica) do q. propriamente da fisica.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: Fisica: representacao iconica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 15:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Acho que vc não olhou para a figura 'certa'; é a segunda figura da
> página indicada: RMD (regra da mão direita)!

Ah, tah. Mas tb tem letras. Sem letras vai parecer a propagando
do "nao" no referendo das armas.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 16:14

[ Em 1913, Niels Bohr propõe uma idéia revolucionária: elétrons não podem ocupar qualquer lugar do espaço. Suas órbitas são discretas, separadas como os degraus de uma escada. O mais importante era o chamado nível fundamental, o degrau mais baixo da escada: de lá, o elétron não podia descer mais.
Ou seja, por algum motivo, e Bohr não tentou adivinhar que motivo era esse, o elétron estava proibido de cair no núcleo atômico. ]
..............................
Jornal da Ciência

JC e-mail 2885, de 31 de Outubro de 2005.

Saltos quânticos, artigo de Marcelo Gleiser*

No início do século 20, estava claro para a maioria dos físicos que o átomo não seria compreendido pelo modelo de minissistema solar, com o núcleo no centro, feito o Sol, e os elétrons girando à sua volta feito planetas.

O inglês J. J. Thomson havia mostrado em 1897 que o elétron era muito mais leve que qualquer coisa que existisse no núcleo (ainda não se sabia que eram prótons e nêutrons).

Para o átomo mais simples, o de hidrogênio, Thomson mostrou que o elétron era em torno de 2.000 vezes mais leve que o núcleo, e que sua carga elétrica era exatamente oposta, de modo que o átomo fosse neutro.

Aliás, ainda não se falava em núcleo atômico. O próprio Thomson, bem britanicamente, sugeriu que o átomo fosse um pudim, com os elétrons espalhados como passas em meio à massa.

Foi só em 1911 que Ernest Rutherford mostrou que o núcleo é muito pequeno, e que o elétron circula bem longe dele: se o núcleo tivesse o tamanho de uma cereja, o elétron estaria a um quilômetro de distância. O átomo é essencialmente vazio.

O fato de o átomo ser feito de pequenas partículas eletricamente carregadas apresentava uma séria dificuldade:

sabia-se que cargas elétricas aceleradas - e o movimento de um elétron em torno de um núcleo é acelerado, do mesmo modo que numa curva o movimento de um carro é acelerado - irradiam ondas eletromagnéticas, dissipando energia no processo.

Sabia-se também que a luz (a onda eletromagnética que nos é visível) que surge de objetos quando aquecidos vem justamente dessas cargas elétricas aceleradas intensamente pelo calor.

Vemos isso na cozinha, quando ligamos o fogão elétrico: quanto mais quente, mais intenso o brilho da espiral, que vai do infravermelho (invisível mas quente) ao alaranjado.

Ao vermos um objeto aquecido emitir luz, feito uma lâmpada comum, estamos vendo a radiação emitida por cargas subatômicas em movimento.

Portanto, desconfiava-se que a luz emitida por objetos aquecidos tinha a ver com as cargas elétricas que compunham seus átomos.

O problema era que, quando as leis do eletromagnetismo eram aplicadas ao átomo, os resultados eram absurdos.

Um elétron, atraído pelo núcleo de carga positiva, iria espiralar em sua direção, irradiando ondas eletromagnéticas e perdendo energia até cair nele. Se isso fosse verdade, os átomos seriam instáveis e a matéria não poderia existir. Algo tinha de mudar.

É aí que entra Niels Bohr, um dos grandes físicos da história. Em 1913, Bohr propõe uma idéia revolucionária: elétrons não podem ocupar qualquer lugar do espaço.

Suas órbitas são discretas, separadas como os degraus de uma escada. Eles não podem ocupar o espaço entre os degraus.

Com isso, Bohr introduz a idéia de órbitas discretas nos átomos. O mais importante era o chamado nível fundamental, o degrau mais baixo da escada: de lá, o elétron não podia descer mais.

Ou seja, por algum motivo, e Bohr não tentou adivinhar que motivo era esse, o elétron estava proibido de cair no núcleo.

Ele podia saltar de um nível, ou órbita, a outro, como nós saltamos os degraus de uma escada: para cima precisamos de energia, e o elétron também. Para baixo liberamos energia, e o elétron também.

Admirável a coragem intelectual de Bohr. Postulou novo comportamento da matéria e, com isso, conseguiu explicar os resultados de uma série de experimentos, que, até então, eram um mistério.

Ficou claro que o mundo atômico tem suas próprias regras, sua própria física.


* Marcelo Gleiser, professor de Física Teórica do Dartmouth College, em Hanover, EUA, e autor do livro "O Fim da Terra e do Céu", mantém no caderno "Mais!" da "Folha de SP" a coluna "Micro/Macro", onde publicou este texto.

(Folha de SP, Mais!, 30/10)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=32671 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 19:33

Oi José Renato,

Só me explique o significado da palavra "EXPLICAR" no trecho abaixo.


--- Em ciencialist José Renato transcreveu

>"...
> Admirável a coragem intelectual de Bohr.
> Postulou novo comportamento da matéria e,
> com isso, conseguiu explicar os resultados
> de uma série de experimentos, que, até então,
> eram um mistério."

:-)
:-)

Para mim, até hoje são misteriosos porque muitos cientistas ficaram
acomodados e preguiçosos, satisfeitos com esta "explicação".

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 20:04

Hélio,
oi.
Agora, que tal vc dar aquela olhada no meu projeto, conf. prometido?
obr/abr Murilo SP 01/nov


>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: campos vetoriais
>Date: Tue, 01 Nov 2005 12:10:47 -0000
>
>Estive muito ocupado semana passada participando de instalação de um
>novo equipamento de pesquisa aqui na PUC-Rio. Mas agora estou de
>volta. Vou tentar contribuir em muitas MSGs anteriores quando e se
>tiver tempo.
>A gente vai tentar ser mais agente ativo aqui.
> :-)
>
>--- Em ciencialist Ricardo escreveu
>
> > Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> > divergência, rotacional e laplaciano?
>
>
>As respostas do Vitor estão ótimas. Não me resta nada a dizer
>oficialmente. :-)
>
>Mas, de forma extra oficial, eu vou apimentar esta discussão.
>
>A física e sua relação com a matemática são muito engraçadas.
>
>Até meados do século XIX toda matemática diferencial fazia muito
>sentido pois o mundo era considerado como um continuum.
>
>Mas hoje sabemos (sabemos?) pela boa quântica que o mundo é
>discretizado.
>
>Mas não se preocupe, em media funciona!!
>
>
>[ ]'s
>Hélio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 20:17

----- Original Message -----
From: "José Renato"
Sent: Tuesday, November 01, 2005 3:14 PM
Subject: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser

> Saltos quânticos, artigo de Marcelo Gleiser [...]
> Thomson mostrou que o elétron era em torno de 2.000 vezes mais leve que o
> núcleo, e que sua carga elétrica era exatamente oposta, de modo que o
> átomo fosse neutro.

Eu diria que não foi exatamente isso que Thomson mostrou, mesmo porque ainda
não está comprovado que o elétron é uma carga elétrica. O que Thomson
demonstrou é que um feixe de raios catódicos é formado por partículas
(posteriormente chamadas elétrons) tais que quando o feixe passa por um
campo elétrico uniforme, o mesmo desloca-se no mesmo sentido que seria
deslocada uma carga elétrica negativa que por aí passasse. Não obstante,
isso não comprova que o elétron seja uma carga elétrica, mesmo porque
existem outras experiências efetuadas na mesma época e a mostrarem que a
aceitação deste absurdo iria contra praticamente toda a física conhecida
desde os tempos de Newton até a época citada. Em virtude de os físicos terem
engolido estes absurdos a física adentrou no terreno da ficção
quantum-relativista e empacou neste terreno, a ponto de podermos seguramente
afirmar que TODA a tecnologia do século XX apoia-se única e exclusivamente
na física teórica clássica. A física moderna não deu contribuição NENHUMA
para a tecnologia da atualidade. Sem dúvida, existem inúmeras experiências
feitas no século XX a apoiarem a tecnologia, mas NENHUMA dessas experiências
justifica a ficção dos físicos teorizadores "modernos" que sequer conseguem
explicar o que acontece nos laboratórios modernos em termos de física de
partículas "quase" elementares. Os físicos teorizadores "modernos" estão
perdidos no tempo e no espaço, estão totalmente desesperados e sequer têm
manifestado a vontade de retornar aos tempos em que a física era uma ciência
inteligível.

> O fato de o átomo ser feito de pequenas partículas eletricamente
> carregadas apresentava uma séria dificuldade: sabia-se que cargas
> elétricas aceleradas - e o movimento de um elétron em torno de um núcleo é
> acelerado, do mesmo modo que numa curva o movimento de um carro é
> acelerado - irradiam ondas eletromagnéticas, dissipando energia no
> processo.

Perfeito. Essa é UMA das incompatibilidades a que me referi acima entre a
idéia de elétron carga elétrica ea física conhecida.

> Sabia-se também que a luz (a onda eletromagnética que nos é visível) que
> surge de objetos quando aquecidos vem justamente dessas cargas elétricas
> aceleradas intensamente pelo calor.

Isso também é ficção. Luz não é onda eletromagnética e onda eletromagnética
não é luz. Um elétron pode emitir tanto corpúsculos de Newton (luz) quanto
"informações de seu movimento interno" (componentes de seu campo
eletromagnético e a simularesm o que chamamos de onda eletromagnética). Não
existe dualidade e/ou duplicidade, existem dois efeitos distintos provocados
por um mesmo objeto.

> Portanto, desconfiava-se que a luz emitida por objetos aquecidos tinha a
> ver com as cargas elétricas que compunham seus átomos. O problema era que,
> quando as leis do eletromagnetismo eram aplicadas ao átomo, os resultados
> eram absurdos.

Não só eram, como ainda são. As leis do eletromagnetismo são reais e válidas
para agentes macroscópicos. Tentar aplicá-las ao microcosmo é tão
absurdo quanto se o fízéssemos para as leis da mecânica dos fluidos,
chegando-se a conclusão que a água é amorfa, haja vista que a água
macroscópica é amorfa. Tanto em mecânica dos fluidos quanto em
eletromagnetismo estuda-se "elementos de volume", que embora infinitesimais
(ou tão pequenos quanto se possa imaginar), conservam suas características
macroscópicas. Ir além disso é ficção, e é nesse sentido que digo que física
moderna é ficção pura.

> Um elétron, atraído pelo núcleo de carga positiva, iria espiralar em sua
> direção, irradiando ondas eletromagnéticas e perdendo energia até cair
> nele. Se isso fosse verdade, os átomos seriam instáveis e a matéria não
> poderia existir. Algo tinha de mudar.

De fato, algo tinha de mudar. Foi nesse clima que optou-se pela ficção. Não
obstante esta ficção já é centenária e até hoje não nos levou a nada.
Conseqüentemente, podemos hoje dizer que: Algo TEM de mudar.

> Admirável a coragem intelectual de Bohr. Postulou novo comportamento da
> matéria e, com isso, conseguiu explicar os resultados de uma série de
> experimentos, que, até então, eram um mistério.

Explicar para quem? A física quântica não explica nada! Como diria Alan
Sokal (físico, EUA): "...Já a teoria da física quântica é muito complicada,
e nem os físicos têm certeza do que ela significa. E tenho de confessar que,
quanto mais eu estudo teoria quântica, menos eu a entendo."

> Ficou claro que o mundo atômico tem suas próprias regras, sua própria
> física.

Física????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Onde está essa física? Isso que está por aí é
ficção pura.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 20:55

Alberto,
Realmente o Eletromagnetismo de Maxwell só é válido para fenômenos
macroscópicos. Creio que qualquer físico que se preze sabe disso. Basta
olhar que se colocarmos uma carga e (~1,6 E-19 coulombs) dentro de um
condutor oco, como será a distribuição de cargas na parede interna do mesmo?
Pela lei de Gauss, a distribuição de carga superficial na parede interna
deste mesmo condutor deveria ser tal que a carga total seria de -e (-1,6
E-19 coulombs).
Agora pensando microscópicamente, se o elétron possui esta carga elementar
(menor possível) como é que ela poderia ser distribuída na parede interna?
Aqui então a lei de Gauss não vale?
A resposta é não, não vale porque este eletromagnetismo só é válido em
dimensões macroscópicas.
É por isso que todas as vezes que lidamos com o microcosmo com esta teoria
começam a aparecer algumas coisas (inconsistências?) do tipo auto-energia do
elétron, etc, etc...

O eletromagnetismo para fenômenos microscópicos é a EletroDinâmica Quântica
(EDQ) que, é certo, não explica o aparecimento de diversos infinitos que
aparecem na teoria, devido, talvez à utilização como base do EM de Maxwell.
Entretanto, após o desenvolvimento de técnicas de renormalização, os
infinitos foram "desfeitos" (ou varridos para debaixo do tapete, se
quiserem) de forma tal que as previsões desta teoria se provaram corretos se
comparados com resultados experimentais (ex. momento magnético anômalo do
elétron previsto pela EDQ está de acordo até o 8º algarismo significativo
com o obtido experimentalmente) sendo considerado a teoria de maior sucesso
até então. Há até uma prova matemática de que a EDQ é renormalizável (sim,
há matemáticos que procuram demonstrar cálculos que os físicos fazem sem
muito rigor matemático)

Não estou defendendo a Física (quem sou eu para defendê-la?). Só estou
dizendo que procuro entender a visão da física atual e porque você fica
incomodado com isso, mesmo porque eu também fico, mas não ao ponto de
remontar uma teoria como você fez.
O que vejo, e me corrija se eu estiver errado, é que você procura descrever
a realidade com a sua teoria.
O físicos atuais, nem todos espero eu, não estão nem aí com isto. Se a
teoria puder prever resultados que estiverem de acordo com os
experimentos/observações, muito bem. Senão, conserta-se a teoria ou cria-se
outra e bola prá frente...

Quando digo que vc quer descrever a realidade, vai aí uma posição filosófica
de que ela existe e é externa, independente dos nossos sentidos. E tal qual
a sua posição, existem outras (que não quero nem citar, pois acho que não
tenho competência para tanto). O fato é que a esmagadora maioria, não digo a
totalidade porque talvez seja injusto com uns poucos físicos, são
pragmáticos e procuram tomar o experimento/observação como guia e pouco ou
nunca discutem sobre filosofia. Mas também, para que? se esta não consegue
entender o que os físicos fazem...

abraços
Norberto Kawakami
P.S. Se alguém puder me explicar porque o elétron não cai no núcleo, vou
ficar feliz (acho que é +/- este tipo de realidade que vc procura...) porque
isto a quântica não explica, ela postula...







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SUBJECT: traducao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 21:51

Qual a melhor tradução para:

Styrene (Styrofoam) ;
Saran Wrap

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] traducao
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 22:07

O primeiro é isopor!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, November 01, 2005 9:51 PM
Subject: [ciencialist] traducao


Qual a melhor tradução para:

Styrene (Styrofoam) ;
Saran Wrap

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================



SUBJECT: Re: traducao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/11/2005 22:39

O segundo eh o majipack e similares - filme de PVC para embalar alimentos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
> O primeiro é isopor!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, November 01, 2005 9:51 PM
> Subject: [ciencialist] traducao
>
>
> Qual a melhor tradução para:
>
> Styrene (Styrofoam) ;
> Saran Wrap
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================





SUBJECT: Livros raros
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 23:03

Vcs vão gostar de dar uma olhadinha em:

http://www.sparkmuseum.com/RAREBOOKS.HTM

e não esqueçam de clicar "here':

(A complete list of all of my books and periodicals is available by clicking here)

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: traducao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2005 23:06

Grato aos dois pela tradução.
Estou à cata de materiais para a série triboelétrica (e o local correto de coloca-los na lista) --- é grande a solicitação sobre isso! Minha lista no artigo Gerador de Van de Graaff parece não ser suficiente pro pessoal!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 22:39
Assunto: [ciencialist] Re: traducao


O segundo eh o majipack e similares - filme de PVC para embalar alimentos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
> O primeiro é isopor!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, November 01, 2005 9:51 PM
> Subject: [ciencialist] traducao
>
>
> Qual a melhor tradução para:
>
> Styrene (Styrofoam) ;
> Saran Wrap
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 01:04

----- Original Message -----
From: "Norberto Kawakami"
Sent: Tuesday, November 01, 2005 7:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser

Olá Norberto

> Realmente o Eletromagnetismo de Maxwell só é válido para fenômenos
> macroscópicos. Creio que qualquer físico que se preze sabe disso. [...] O
> eletromagnetismo para fenômenos microscópicos é a EletroDinâmica Quântica
> (EDQ) que, é certo, não explica o aparecimento de diversos infinitos que
> aparecem na teoria, devido, talvez à utilização como base do EM de
> Maxwell.

De fato, a eletrodinamica quântica utiliza, "como base", o eletromagnetismo
de Maxwell-Lorentz, e é por isso que eu dei a entender, na msg anterior, que
isso seria um "absurdo tão grande, que acredito que homem algum que tenha em
questões filosóficas competente faculdade de pensar, pudesse cair nele."
[Essas palavras entre aspas são de Newton e utilizadas num contexto bastante
semelhante].

Se você consultar, por exemplo, o livro "Photons & Atoms - Introduction to
Quantum Electrodynamics" (Cohen-Tannoudji e al., Wiley-Interscience Pub,
1989), perceberá que a eletrodinâmica quântica pode ser "calibrada" de
diversas maneiras em formulações matemáticas que têm se mostrado
equivalentes (vide p.254 do livro indicado). Uma das calibrações mais
utilizadas, dada à simplicidade, é a "Coulomb gauge" (calibração Coulomb),
como mostrado na p.169 do livro. Nesta mesma página lê-se: "In particular,
the Maxwell-Lorentz equations remain valid between operators." Traduzindo em
miúdos: Forçou-se a estrutura do elétron a acoplar-se a uma matemática
incompatível com a sua própria estrutura, e a esse elétron desestruturado,
ou degenerado, deu-se o nome de elétron quântico (ou
eletrodinâmico-quântico). Isso não é física, isso é gozação e das maiores.

> Entretanto, após o desenvolvimento de técnicas de renormalização, os
> infinitos foram "desfeitos" (ou varridos para debaixo do tapete, se
> quiserem) de forma tal que as previsões desta teoria se provaram corretos
> se comparados com resultados experimentais (ex. momento magnético anômalo
> do elétron previsto pela EDQ está de acordo até o 8º algarismo
> significativo com o obtido experimentalmente) sendo considerado a teoria
> de maior sucesso até então. Há até uma prova matemática de que a EDQ é
> renormalizável (sim, há matemáticos que procuram demonstrar cálculos que
> os físicos fazem sem muito rigor matemático)

Isso é piada criada por matemáticos e os físicos "modernos"caíram na onda.
Matematicamente creio ser possível até mesmo provar que o Takata existe e
quiçá estimar o número de informações que ele consegue passar num segundo
com uma precisão até o décimo algarismo significativo. Ou seja, não devemos
confundir os sucessos da matemágica com realidades físicas. Esse elétron
quântico não existe a não ser como uma propriedade matemática que dá certo,
às vezes com grande precisão, sem que se saiba como e nem porque. E dá certo
porque apóia-se numa teoria macroscópica (Maxwell) que, como tal, é
perfeita. Ou seja, se integrarmos os campos de todos os elétrons que compõem
uma carga elétrica, devemos chegar no campo de Coulomb. Mas isso não nos
autoriza a "desintegrarmos" o campo macroscópico a ponto de dizermos que o
campo do elétron é coulombiano e muito menos a utilizarmos a matemática a
nosso bel prazer para despersonalizarmos a física através de partículas
fisicamente inexistentes (o elétron coulombiano quântico). A teoria pode ser
precisa, mas deve todos os seus créditos a falácias concebidas por cima de
uma teoria magnífica como a de Maxwell. Em outras palavras, sob o aspecto
assumido, a teoria de maior sucesso é a teoria de Maxwell, o resto é
matemágica e/ou matemática ficcionista.

> P.S. Se alguém puder me explicar porque o elétron não cai no núcleo, vou
> ficar feliz (acho que é +/- este tipo de realidade que vc procura...)
> porque isto a quântica não explica, ela postula...

Ele não cai pelo mesmo motivo que a Terra não cai no Sol, e não irradia
porque não é uma carga elétrica em miniatura. O assunto é bem mais complexo
[o átomo não é exatamente um sistema planetário, e as órbitas não têm o
núcleo em seu centro], mas a resposta, em termos bem elementares, é essa.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/11/2005 09:36

Olá Ciencialist!

Me parece que o problema começa por aqui, então é por
aqui que vou começar minha investigação também. Quem
puder e quiser colaborar, agradeço desde já. A
pergunta inicial é a que está no título: o que é um
átomo, uma observação ou um postulado baseado no
comportamento do que é observador ("matéria")? Se nos
aprofundando na observação visual da matéria, por
intermédio de um microscópico, a onde chegamos, no
átomo? É isto? Sim? Não? Porque?

Grato.

----------------------------

M A R C E L O F E R R A R I

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/11/2005 10:53

On 02/11/05, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Ciencialist!
>
> A pergunta inicial é a que está no título: o que é um
> átomo, uma observação ou um postulado baseado no
> comportamento do que é observador ("matéria")? Se nos
> aprofundando na observação visual da matéria, por
> intermédio de um microscópico, a onde chegamos, no
> átomo? É isto? Sim? Não? Porque?

O modelo atômico que usamos hoje, que tem no máximo 80 anos de idade,
foi eficiente em prever fenôpmenos detectados experimentalmente antes
e depois de sua elaboração e, que eu saiba, não há registro de
contradição entre resultados experimentais e a previsão do modelo (o
que seria um argumento fortíssimo para seu descarte). Por isso, esse
modelo é o mais próximo que conseguimos chegar da realidade. Pelo
menos descendo até o nível dos prótons e nêutros, talvez até dos
quarks, o modelo esteja, essencialmente, correto.

As evidências experimentais são várias e vão desde resultados de
aceleradores de partículas até o efeito fotoelétrico e a irradiação de
espectro discreto, passando pelas observações de microscópio de efeito
túnel. Sim, de fato já conseguimos observar "os átomos" (na verdade, a
superfície da eletrosfera) com um microscópio. Se ele for manipulado
corretamente, é possível mover átomos individuais de um lado a outro e
formar estruturas e até palavras arranjando-os individualmente. Com
esse tipo de equipamento é possivel ver que a estrutura cristalina de
sólidos é coerente com a previsão teórica.

Informacões sobre o microscópio de tunelamento (STM - Canning
Tunneling Microscope) podem ser obtidas em
http://www.iap.tuwien.ac.at/www/surface/STM_Gallery/stm_schematic.html
http://www.physics.leidenuniv.nl/sections/cm/ip/group/Principle_of_SPM.htm

Um exemplo da manipulação de átomos pode ser visto no final da página
http://molaire1.club.fr/e_electron.html

Imagens interessantíssimas de microscopia de tunelamento em
http://www.iap.tuwien.ac.at/www/surface/STM_Gallery/index.htmlx
http://www.nccr-nano.org/nccr/media/gallery/gallery_01

Aqui, uma imagem de ondas de distribuição de probabilidade (psi² para
os quânticos) dos elétrons em uam formação atômica. Basicamente um
efeito de onda estacionária:
http://www.nccr-nano.org/nccr/media/gallery/gallery_01/gallery_01_05/pics_05/internet/qm_rings.jpg

Por enqüanto é só, pessoal!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Enviando email: danca2 (2)
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 13:05

Lista,

Vale a pena ler esse excelente trabalho de Roberto de A. Martins. É sobre o Dança do Universo, do Marcelo Gleiser.

É...


Atalho para: http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/danca2.htm


Sds,

JVictor.

Observação: para se proteger de vírus de computador, os programas de email podem impedir o envio ou recebimento de alguns tipos de anexo de arquivo. Verifique as configurações de email para determinar como os anexos são manipulados.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: campos vetoriais
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/11/2005 14:28

Olá Victor,

Cara, muito obrigado pelas explicações, li atentamente, segue o que
eu julgo ter entendido ok...

Bem, você deu bastante enfase às derivadas parciais, vou descrever o
que eu entendi: A derivada "simples" indica-nos a razão entre a
variação de uma função e o seu argumento, quando este argumento
sofre uma variação ínfima (ou digamos, a menor possível de se
imaginar, um infinitésimo, quando a variação do argumento tende a
zero). Isso permite verificar como a função varia "ponto-a-ponto", e
permite resolver de forma relativamente fácil vários problemas
complexos. No caso em que uma função depende de duas variáveis, por
exemplo F(x,t), cada variával resultará numa variação da função.
Para sabermos como a esta variação se dá (ou melhor, a taxa de
variação), temos que descobrir qual a taxa de variação da função
devido a cada variável, desconsiderando os efeitos das outras. Por
exemplo, como F(x,t) varia se apenas x variar... Isso corresponde a
derivada parcial. Uma vez sabendo todas as derivadas parciais,
encontra-se facilmente a derivada total... Até aqui fui bem?

O exemplo da corda é muito interessante, de fato, na função F(x,t)
podemos separá-la em duas funções: uma função f(x) para um certo t
fixo (que será uma função senoidal na direção x e se tem a forma de
uma fotografia da corda em dado t), e uma função g(t), para certo x
fixo, esta nos dará a oscilação daquele ponto da corda na direção,
digamos, y, será um m.h.s. Uma soma adequada dessas suas funções nos
dará a equação de onda F(x,t). O mesmo se diga das derivadas
parciais:

Como você mesmo disse, a primeira derivada nos dá a primeira taxa da
ínfima variação da função em relação ao argumento, por exemplo, a
derivada do distância percorrida em relação ao tempo nos dará a
velocidade instantânea do corpo nesta posição, geométricamente
corresponde a tangente da curva naquele ponto. A segunda derivada
nos dará a segunda taxa de variação, ou seja, a variação da
velocidade no tempo, ou seja, a aceleração instatanea do corpo, e
assim por diante. Na derivada parcial ocorre o mesmo, mas apenas em
relação a variavel escolhida...

Passamos agora ao gradiente: ele consiste em um campo vetorial cujos
vetores tem módulo correspondente a taxa de variação da função do
campo (pode-se dizer taxa de variação do próprio campo?) naquele
ponto considerado, a sua direção é aquela onde esta variação é
máxima, ou seja, grosso modo, na direção onde o campo "flui". Ah
certo, é por isso que a chamaos de "derivada direcional". Assim, se
quisermos saber a taxa de variação do campo em outra direção, que
forma um certo ângulo com o vetor grad., então teremos que projetar
grad. naquela direção, ou seja, multiplicar pelo cosseno do ângulo,
ou ainda o produto escalar de grad pelo versor u, na direção
ecolhida... Seria isso?

Então, por exemplo, sabendo-se o valor da temperatura de um ponto de
uma mesa aquecida no seu centro, a soma deste valor mais aquele
obtido pelo módulo do grad nos dará a temperatura na proximo "nível"
do campo? Então para saber a variação entre dois pontos qualquer
basta integrar até os dois pontos?

Bom, fico por aqui, acho melhor eu ir com calma para não embananar
tudo...

Mais uma vez obrigadão em!!!

Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
>
>
> Ricardo,
> Relendo este último e-mail, e para que não se gerem mais dúvidas,
vou esclarecer mais algumas coisas, sobretudo o significado de uma
derivada segunda pois, segundo seu questionamento, você parece não
ter, ainda, "abiscoitado" a essência da bicha, bemco bem como
reforçar o de gradiente.
> Usarei o mesmo e-mail, nos trechos relevantes para este. Indicarei
com Victor1 o esclarecimento complementar.
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, October 29, 2005 5:56 PM
> Subject: [ciencialist] Re: campos vetoriais
>
>
>
> Ricardo: GRADIENTE: é o nabla aplicado a uma função escalar,
gera um ampo
> vetorial.
>
> Dúvida: Suponha a distribuição de temperatura sobre uma mesa que
é
> aquecida no seu ponto central. Em circulos ao redor deste ponto
> teremos regiões de mesma temperatura certo, o gradiente será
formado
> por vetores ortogonais à estas superfícies (na direção do raio
> desses circulos)? o seu módulo indicará a intensidade da
temperatura
> ou não?
>
> Victor: Não. O modulo do gradiente lhe dá a máxima taxa de
variação entre dois níveis. O valor da temperatura no novo local
> é a temp. anterior mais o incremento.
>
> Victor1: Creio que você já deve ter passado por todo o assunto
de derivadas. Relembremos o conceito de derivada direcional:
>
> " taxa de variação de uma função numa direção específica". Tendo
uma função qualquer, você pode querer saber como ela varia ou se
comporta(cresce ou diminui, ou outra coisa) numa das direções x, y
ou z. Ou pode querer saber como essa mesma função varia ou se
comporta noutra direção qualquer, diferente das
direções "comportadas" como x, y e z. Para designar que estamos
querendo saber a taxa de variação de uma função F(x,y,z) numa
direção u, arbitrária, ou seja, qualquer, nós fazemos a
representação matemática assim:
>
> dF(x,y,z)/du = Fu > designa que que, num dado ponto do espaço,
na direção u (u = vetor unitário) estamos avaliando a inclinação ou
taxa de variação da F(x,yz).
>
> Em termos de gradiente, pode-se facilmente mostrar que Fu =
GradF . u,
>
> onde: GradF e u são vetores, o ( . ) designa a operação
produto escalar e cos(GradF, u) designa o cosseno do ângulo entre
o vetor GradF e o vetor unitário, u, na direção que estamos
querendo seguir para ver como se comporta a F(x,yz). Reescrevamos
a eq. precedente, explicitando as operações envolvidas (produto
escalar):
>
> Fu= GradF . u = mód(GradF) mód(u) cos(GradF, u) = mód(GradF)
(1) cos(GradF, u) = mód(GradF) cos(GradF, u), pois mod(u) = 1,
>
> ou seja o valor de Fu, ou a taxa que você mede, obserrva,
enquanto "caminha" na direção do vetor unítário u é obtida
multiplicando o mód(GradF) pelo cosseno entre (GradF) e u ! Como o
MÁXIMO valor do cosseno de um ângulo ocorre quando esse ângulo é
zero, ou seja, quando os dois vetores estão alinhados no mesmo
sentido, segue-se que Fu representa e quantifica realmente a taxa de
variação da F(x,y,z), no ponto (x, y,z) considerado. Tem outras
coisas, aquí, para comentar. Mas acho que esta pequena explanação,
no momento, é mais que suficiente prá você tocar o bonde.
>
>
> Ricardo: LAPLACIANO (LAP): é o produto escalar (.) do nabla por
ele mesmo.
> Resulta em um operador escalar que efetua a segunda derivada da
> função.
>
> dúvida: um corpo acelerado uniformemente tem x" = 0 onde x" é a
> segunda derivada do deslocamento em relação ao tempo (2º fluxo),
> pois bem, isso significa que um campo uniforme tem lap = 0? se
for
> isso acho meio estranho, pois pensava que ele descrevia um campo
que
> diminuia com o quadrado da distancia... acho que estava
redondamente
> enganado...
> Victor: Não tem tem sentido a aplicação do laplaciano como você
colocou.
> E observe que as derivadas parciais são espaciais.
>
> Victor1: É improdutivo, e pode atrapalhar, se você não tem um
conhecimento completo do que significam coisas como:
>
> derivada com uma ou mais variáveis, derivada primeira, derivada
segunda, derivadas parciais(primeira, segunda, mixtas), etc.
> Mas acho que, quanto a derivadas segundas, você precisa de
alguns esclarecimentos adicionais.
> Vou tentar dar o significado de uma derivada parcial usando um
função com duas variáveis muito conhecida e aplicada em várias
situações(vamos adotar as unidades m e seg para comprimentos e
tempo) :
>
> F = F(x,t), que pode representar, por exemplo, coisas que
vibram, como uma cordade violão ou uma corda presa numa extremidade,
recebendo impulsos do outro, ou ainda distribuição de calor em uma
barra metálica, sendo o valor de F(x,t) dado pela especificação de
um ponto (x,t = (x = x1, t = t1).
>
> Imagine um exemplo prático e útil para os propósitos desta
comunicação, como uma corda presa entre dois extremos. Se x é a
distância desde o ponto fixo da esquerda, então, por exemplo,
>
> F(5,3) significa que, no instante t =3 seg, um dado ponto da
corda tem coordenada horizontal igual 5 m e que F(x,t) tem um
valor F(5,3) medido sobre um eixo perpendicular a x, que vamos
chamar de eixo y. Para facilitar, vamos fazer y = F(x,t), ou seja, y
é o valor da F(x,t), no ponto x e no instante t considerados. Vamos
supor que F seja uma função de x e t tal que, quando x=5 e t = 3
forem substituidos, o resultado numérico seja 8mm. Então y = 8mm
quando x=5 e t=3.
>
> Admita agora que F(x,t) tenha a forma :
>
> y = F(x,t) = A sen( Pi x) sen( w t), onde w está em
rads/seg , Pi x = Pi vezes x, x = valor de x, a contar da
esquerda, no instante t.
>
> Esta função é do tipo F(x,t), isto é, o valor de y = F(x,t)
depende de x e de t. Mas para analisar essa dependência, você
precisa ver como a F(x,t) se comporta em relação a x quando t é
fixo; e depois, fixando o x, como a F(x,t) se comporta em relação ao
tempo. Se não fizer assim, você não chega a nada, se embanana todo.
Uma coisa de cada vez. Depois junta tudo
>
> A F(x,t) = C sen( Pi x) sen( w t),
>
> tem uma parte que varia só com x e outra que varia só com t.
Assim, se fixarmos o t em t = t1 seg e fizermos variar o x,
examinando a função nesse instante particular t = t1, teremos apenas
uma função do tipo F(x, t1 = vr.fixo.) = A sen(Pi x) e você verá uma
senoide, representação de um movimento ondulatório, neste instante
congelado; se, por outro lado, você fixar x em x = x1, e analisar
agora o comportamento da função, nesse ponto em particular, x1,
enquanto o tempo passa, você terá também outra função simples, do
tipo F(x1 = vr.fixo, t) = B sen(wt), novamente uma função que
sabemos como se comporta. A e B são constantes que resultam do
processo. Envolvem os coeficientes da função orignal e o coeficiente
que resulta de fixar uma das variáveis. Fazer t = t1 e analisar o
comportamento em relação a x, a senoide que resulta pode ser
imaginada como sendo um instantâneo da função, uma foto, naquele
instante particular, congelado.
> Fixar x = x1 significa que o valor de y varia entre dois
limites, tudo em relação a uma única ordenada, o x = x1. Como para
x = x1 verificamos que a função é senoidal também, isto significa
que o movimento representado pela funçao é para cima e baixo, ao
longo da mesma vertical, digamos. Então, são duas coisas
diferentes, analisadas separadamente, para darem o efeito global de
representação do movimento uma corda quando recebe um impulso em um
das extremidades, ou do movimento de uma corda de violão, quando
dedilhada.
> Agora, para descobrir os parâmetros envolvidos, como taxas de
variação em relação às duas variáveis, se as curvas representativas
são crescentes, decrescentes, qual sua concavidade, é preciso
calcular algumas coisas, como a seguir descrevo.
>
> A derivada primeira de uma função, em relação a uma coordenada
espacial, calculada em um ponto da curva, me fornece a declividade
de uma reta tangente à curva naquele ponto. E isto é importante vez
que, sabendo como essa reta tangente fica em cada ponto, fica fácil
imaginar como a curva se comporta, se é crescente, se é decrescente,
se variação é suave, brusca, ou o que seja. A tangente
trigonométrica do ângulo que essa reta tangente à curva no ponto de
interêsse faz com o eixo x, dá a taxa de variação da função, ou
derivada, naquele ponto de interêsse. Se a tangente for grande,
significa que a declividade é grande, ou a "subida" é muito íngreme.
Se tangente for pequena, significa uma "subida" suave, lenta. O
sinal da derivada já me diz outra coisa, qual seja, se a função é
crescente ou decrescente, isto é, se F(x,t) está aumentando ou
diminuindo . Por ai.
>
> Vamos ver agora o que significa a derivada somente em relação a
x, mantendo t fixo. Esta derivada é chamada derivada parcial em
relação a x em vista de levar em conta apenas uma variável, x,
mantendo a outra constante. Representando a derivada parcial de F
(x,t) em relação a x por Fx, teríamos, para a função (x,t)
(calculemos as derivadas parciais em relação a x e depois em
relação a t):
>
> 1 ) Fx (x,t1fixo) = C (Pi) cos(Pi x) sen(w t)= C Pi cos(Pi x)
sen(w t), adimensional (y em metros, x em metros), que é a taxa de
variação de F em relação a x. É a declividade da curva resultante,
nos moldes comentados acima. Para saber o valor dessa taxa de
variação da F no ponto x=5 metros e t=3 segundos, conhecidos C e w,
por exemplo, basta sbstituir estes valores na expressão de Fx.
Quanto a isto, julgo não haver dúvidas.
>
> 2 ) Ft (x,t) = C w sen(Pi x) cos(w t), dimensões m/s, que é a
taxa de variação de F, agora, em relação a t e (não a x, como
antes), o tempo. Como F é dada também em metros, e t em medido na
vertical, teríamos:
>
> Ft (x,t) = dF(x,t)/dt, x constante = dy/dt, com dimensões m/s,
que é velocidade com a qual um ponto da corda se move ao longo do
eixo dos y , prá cima e prá baixo, e vice versa! Para ver isto, no
ponto x=3 metros e t=5 segundos, sendo conhecidos C e w, por
exemplo, basta substituir estes valores na expressão de Ft, para se
ter o valor numérico da velocidade no instante em t = 5 seg, ou
seja, no ponto (x,t) = (5,3).
>
> Bem, mas e a derivada segunda de F(x,t) em relação a x, o que
significaria, ou seja, o que representaria (Fx)x = Fxx?
>
> Uma derivada segunda, em relação a uma variável espacial, mede
simplesmente a concavidade da curva no ponto (x,t). Sendo Fxx, a
derivada parcial de Fx em relação a x, Fxx dá, como vimos, a
declividade curva representativa de Fx em qualquer ponto. Portanto,
essa tangente Fxx à curva Fx vai me dar a concavidade da dita cuja,
isto é, se a "boca" está virada prá baixo ou prá cima!. Assim, deve
ter ficado claro que a derivada primeira e a derivada segunda,
avaliadas em relação a uma coordenada espacial, x, no caso, me diz
duas coisas de extrema importância:
>
> 1) Fx me diz como a curva se comporta, quando é crescente,
quando é descrescente, e se a função tem uma variação brusca, suave
ou não;
>
> 2) Fxx, derivada segunda de F(x,t), que é a derivada parcial
Fx [ ou derivada primeira de F(x,t)], diz as mesmas coisas, a
saber: como a curva Fx se comporta, quando é crescente, quando é
descrescente, e se a função tem uma variação brusca, suave ou não ]
acrescenta mais uma informação importante, que é sobre a concavidade
da curva. Sabendo o comportamento de Fx, chega-se ao comportamento
da F(x,t)...
>
> Assim, as duas derivadas, Fxx e Fx, informam como a curva se
comporta. Permitem até, mesmo sem traçar a curva,que você possa
imaginar como é a bichona no espaço, qual o seu jeitão, etc.
>
> Uma função potencial(gravitacional, elétrico) é posta em termos
de suas coordenadas espaciais. É preciso que se saiba como essa
função se comporta completamente, em cada ponto (x,y,z), sem que
reste a menor dúvida. Certos problemas importantes, envolvendo
potenciais, seriam simplesmente impossíveis de serem resolvidos se
não fossem as "facilidades" proporcionadas pelas descobertas
geniais de dois dos grandes gênios da humanidade: Poisson e Laplace,
que legaram ao mundo científicoentre outras descobertas, duas
equações diferenciais parciais envolvendo funções potenciais,
genéricas, e cujos métodos de solução permitem a solução de um
grande número de problemas, em várias áreas da ciência: física,
física matemática, física moderna, eletricidade, física dos fluídos.
>
> E essas equações são obtidas quando o laplaciano é aplicado às
funções a serem desnudadas. E nas equações diferenciais parciais
que resultam, aparecem diferenciais parciais de segunda ordem, em
relação a x, y e z, com os significados discutidos. Tipo Fxx, que
já vimos.
>
> Se numa região do espaço há um potencial, digamos, elétrico F
(x,y,z), então o laplaciano operando sobre essa F vai proporcionar
todo o conhecimento necssário sobre o comportamento da F na regão
considerada.
>
> Agora, e Fxt (x,t), o que significa? Essa é a derivada parcial
de (Fx)t, ou derivada parcial da "função declividade de F(x,t)" =
Fx, em relação a t . Ora, a derivada temporal de qualquer função é
uma medida da taxa de variação daquela função à medida que o tempo
passa. Mas Fx nada tem especial, em relação a funções. É também uima
função. E, como tal, sua derivada em relação ao tempo, mede
a "velocidade" ou rapidez com Fx varia no tempo. Ou seja, Fxt mede
a rapidez com que a declividade da F(x,t) varia no tempo, nem mais
nem menos. Não é simples? É só você ir aplicando os conceitos
principais a cada etapa, soprando-as direitinho, que ninguém é de
ferro. Fxt (x,t) é uma derivada mista.
> Qualquer coisa, é só plantar os joelhos no chão, mandar reza e
ver a poeira levantar.
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> > Vamos lá, Ricardo. Vou tentar ser o mais simples e objetivo
> possível, em vista de minhas limitações e também das do oulouco,
no
> que se refere à escrita de expressões matemáticas que não gerem
> horror. Ao final, me diga se entendeu alguma coisa.
> >
> >
> >
> > a) Divergente.
> >
> >
> >
> > A própria definição da divergência já fornece um significado
> físico bastante claro e imediato.
> >
> >
> >
> > Vejamos: a divergência de um vetor(ou campo vetorial)
> rfepresenta do fluxo desse vetor por unidade de volume através
de
> uma região onde o tal esteja sendo considerado!
> >
> > Em palavras mais simples. A divergência de um vetor fornece a
> densidade do fluxo desse vetor. Isso: densidade do fluxo do
vetor
> >>>divergência. (V = vetor, genericamente).
> >
> >
> >
> > Matematicamente expressa-se assim: Div V = Densidade do fluxo
de
> V = Fluxo de V dividido pela unidade de volume. Suas aplicações
são
> muitas, na ciência.
> >
> >
> >
> > Um exemplo prático. Seja q a carga num certo instante no
interior
> de um volume v do espaço. Se uma corrente elétrica sai desse
> volume, essa carga q diminui. Claro, pois corrente é movimento
de
> cargas! E você encontra em qualquer livro didático a
demonstração
> de que, definindo J = corrente elétrica por unidade de área,
> teremos:
> >
> >
> >
> > Exemplo:
> >
> >
> >
> > Div . J = nabla J = - d(ro)/dt, rô = densidade da carga
> presente no volume considerado.
> >
> >
> >
> > Esta identidade representa a lei da conservação da carga
> elétrica. Div J ou nabla J indica que , para divergirem llinhas
de
> J em um ponto, é necessário que haja uma diminuição da densidade
de
> carga ou que a diminuição de rô é uma fonte para o fluxo do
campo J.
> Esta é aexpressão da conservação da carga elétrica. Que uma
lei.
> Como conceitualmente, a idéia de divergência é quase evidente,
> passemos ao rotacional, que dá mais nó no juízo.
> >
> > Complicou?
> >
> >
> >
> > b) Rotacional.
> >
> >
> >
> > Imagine uma superfície, em forma de placa retangular, opaca
> ou "telada", digamos do de 30 x 30 cm2, que você mesmo coloca
> dentro de um fluído como água, em movimento, onde há uma
correnteza
> desse fluido. Como o fluído tem massa e tem velocidade V, tem
> quantidade de movimento e tudo o mais decorrente do movimento.
Os
> efeitos da velocidade sobre a superfície que você vai segurar
dentro
> da correnteza são diferentes, a depender da orientação da
superfície
> em relação à velocidade da correnteza. Você observa (e sente,
devido
> aos esforços que fará) que quanto mais inclinada estiver a
> superfície em relação a V(velocidade da correnteza), menor será
o
> esforço que você fará para manter a superfície ali, fixa, sem
que a
> placa rode um torno de um eixo tangente à superfície, no meio da
> plcaca. Se você rodar mais a placa e fizer a superfície ficar
> paralela a V, então aí é mangaba, você segura a tal com
esforço
> menor. Aí o esforço de sua mão sobre ela, para mantê-la assim,
será
> nulo. Outra efeito: se a placa for "telada", você observa que
uma
> certa "quantidade" água a atravessa , essa quantidade a
depender
> também da inclinação dela em relação á velocidade da correnteza.
> >
> > De qualquer maneira, tudo isto significa que a placa tende a
rodar
> ou rotacionar sob o efeito da correnteza, que podemos
representar
> por um campo vetorial. É isso. Podemos dizer então que há
vetores,
> ou campos vetoriais, que têm à propriedade de produzir
rotações.
> Este, o campo de velocidades de um correnteza, tende a rodar a
placa
> que você segura.
> >
> >
> >
> > Matematicamente, isto é representado por uma operação chamada
de
> rotacional do vetor e escrita assim:
> >
> >
> >
> > Rot V = rotacional de V, para indicar (e quantificar) as
> propriedades de rotação do vetor. Se o resultado da operação
RotV
> for zero, significa que o campo representado por V é
irrotacional.
> Sendo o caso contrário aquele que você quer saber.
> >
> >
> >
> > O rotacional, também identificado com o nome de circulação do
> vetor V pode ser definida também como o valor para o qual tende
a
> integral de linha de V sobre um caminho fechado dentro do
campo,
> dividida pela superfície ancorada ou limitada pela linha
fechada
> L. Como a integral de linha refere-se a trabalho ou energia, já

> para desconfiar que o rotacional, além estar relacionado às
> propriedades do rotação ou circulação do campo, também dá
> informações sobre o conteúdo energético presente.
> >
> >
> >
> > Mas, como expressar essas coisas matemàticamente? Através de
um
> operador matemático chamado nabla(símbolo que é um delta ao
> contrário). Este operador tem características vetoriais e é
expresso
> assim, sem referência a um vetor especifico, pois se aplica a
todos:
> >
> >
> >
> > nabla ( ) = Dx( ) i + Dy ( ) j + Dz( ) k,
onde
> Dx,y, e z representam derivadas parciais em realação a x, y e z
e
> i, j e k são vetores unitários ortogonais, que forma uma base
> vetorial para construção do campo(qualquer vetor cartesiano pode
ser
> expresso como uma c.linear desses i, j e k).
> >
> > Esse nabla é a tampa de crush: se operar escalarmente sobre um
> vetor, o resultado será uma densidade desse vetor, ou seja, sua
> divergência.
> >
> > O resultado dessa operação é um escalar, ou seja, o
operador
> nabla operando escalarmente sobre o um vetor dá um resultado que
é
> um escalar, ou um invariante. Este é um dos resultados mais
> surpreendentes e úteis desse formalismo. Se a operação ou ação
de
> nabla sobre o vetor for um produto externo, ou produto
vetorial, o
> resultado dessa operação será outro vetor, chamado de ROTACIONAL
DO
> VETOR V(ou circulação do vetor V, conforme vou comentar logo
> depois), e isot é suficiente para expressar com exatidão as
> características de rotação desse vetor V! É mole ou quer mais?
> Pois é, tem mais, muiiiiito mais.
> >
> > Outro exemplo clássico de que o rotacional refere-se às
> propriedades de rotação do campo vetorial é o seguinte:
> >
> >
> >
> > Uma partícula ligada a uma origem por um vetor posição
r
> gira com velocidade tangencial V, constante em módulo e variável
no
> resto. Aplicando-se o conceito de rotacional a
essa
> situação, ou seja, calculando-se o rotacional(ou a circulação
desse
> vetor V), chega-se ao resultado:
> >
> >
> >
> > Nabla x V = 2w,
> >
> >
> >
> > ou seja o rotacional do vetor velocidade(nabla vetorial V) dá
como
> resultado um outro vetor que é duas vezes o vetor velocidade
angular
> das partícula. Portanto, a relação rotV versus rotações é
> inequívoca.
> >
> >
> >
> > c) laplaciano.
> >
> >
> >
> > Agora, o operador nabla pode ser aplicado sobre um escalar?
Claro
> que sim. E o resultado? Surpreeesa: um vetor!. Essa
operação
> com nabla é expressa assim:
> >
> >
> >
> > Div V = nabla . V, onde o ponto( . ) representa a operação
produto
> escalar entre dois vetores(pois nabla pode ser "encarado" como
um
> vetor, para todos os efeitos dessas representações). (Lembrar
que:
> Nabla = caráter vetorial, V = vetor.)
> >
> >
> >
> > Então, agora, o que foi feito? O nabla "pegou" um escalar, que
vou
> chamar de T, namorou com o bicho, e, no final, resultou um
vetor,
> o nabla T. Este vetor, que é o resultado da operação de nabla
> sobre o escalar T, tem um nome : chama-se gradiente de T =
nablaT e
> revela a informação importante de que a máxima taxa de
crescimento
> de um função escalar T ocorre sempre na direção perpendicular à
> superfície onde T está definida. Serve também para expressar a
taxa
> de variação de um função em um direção específica qualquer( a
> chamada derivada direcional ). Além de muitas outras coisas.
> >
> >
> >
> > Como nabla T é um vetor, e como podemos calcular a
divergência
> (ou densidade do fluxo do vetor) de qualquer vetor, calculemos a
> divergência de nabla T, , ou a densidade do fluxo desse novo
vetor,
> gradiente, para ver no que dá:
> >
> >
> >
> > ( nabla) . (nabla T) = [ Dx i + Dy j + Dz k ] . [Dx
(
> T ) i + Dy ( T ) j + Dz( T ) k ] = nabla ^2 T = [
D^2x
> + D^2y + D^2z ] T, que é ainda um escalar, pois os
produtos
> escalares entre i, j e k, quando esses índices feorem diferentes
são
> nulos, e onde
> >
> >
> >
> > D^2x , D^2y , D^2z representa as derivadas segundas em relação
a
> x, y e z, respectivamente, da função T. Como a operação entre
nabla
> e nabla T é um produto escalar, o resultado obtido é um
escalar.
> Como convém a qualquer produto escalar que se preze
> >
> >
> >
> > Sendo T uma função escalar qualquer, sem nada de especial,
> podemos reescrever a expressão acima como(podemos multiplicar
mesmo
> os símbolos do operador, como se fossem variáveis, mas isto só
terá
> efeitos indicativos, representativos).
> >
> >
> >
> > nabla ^2 ( ) = [ D^2x + D^2y + D^2z ] ( ) = D^2x
> ( ) + D^2y( ) + D^2z ( ). Esta é, como diz o Prof.
> Fleming, um operador mágico, pois leva a uma equação
> igualmente "mágica", a equação de Laplace!
> >
> >
> >
> > onde o parêntesis recebe qualquer função escalar, numa boa, e
> sobre a qual se calcula a soma de derivadas parciais indicadas.
> >
> >
> >
> > Assim, o nabla ^2 ( . ) assume o status de operador também, e
> recebeu o nome de seu descobridor, Laplace, e se chama, por
isso, de
> laplaciano. E tem muitas aplicações importantes, principalmente
nas
> questões referentes ao estudo dos potenciais. Você verá. Não sei
se
> consegui ser claro o suficiente sobre o assunto, no enfoque que
você
> solicita. Evidentemente que há muito, muito a argumentar, sobre
o
> significado físico do resultado dessas operações, principalmente
> sobre uma aparentemente mais dificil, que é o tal do rotacional.
Mas
> não quero tornar mais enfadonha ainda as explicações. Prefiro
que
> você pergunte, à medida que for estudando. Pessoas da lista
> explicarão. (Mas você só faça as perguntas que eu souber
responder,
> por favor.).
> >
> >
> >
> > Mas antes de terminar, deixe-me dar uma palavrinha sobre
> operadores matemáticos, do tipo discutido acima ou qualquer
outro.
> Não há nada de misterioso nisso, nesse negócio de operadores.
Tire
> suas conclusões. Numa expressão como, por exemplo,
> >
> >
> >
> > 9 a (ou nove vezes a), o que temos?
> >
> >
> >
> > Simples. Uma operação matemática que faz o seguinte: o valor
> variável de a se transforma num outro que é (9) nove o seu valor
> original. Então, o 9 pode ser considerado como um operador!.
Pois
> simplesmente transforma uma quantidade qualquer numa outra, nove
> vezes a primeira. Nos casos acima, a diferença é que
introduzimos
> expressões matemáticas com x, y e z, (só para complicar...). Mas
o
> conceito é exatamente o mesmo. Nem mais nem menos.
> >
> >
> >
> > Finalmente, em vista do foco, não primei pelo rigor, fui
> despejando as palavras conforme elas iam ocorrendo. Por isso,
espero
> que outros possam melhorar o texto ou corrígi-lo onde
necessário, o
> que trará benefícios para o Ricardo ou outros interessados. O
> bjetivo é dar uma idéia do significado físico dessas coisas.
Fiquem
> à vontade.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Sds,
> >
> >
> >
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Ricardo Soares Vieira
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, October 28, 2005 1:00 PM
> > Subject: [ciencialist] campos vetoriais
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Alguém poderia me dar uma interpretação física de gradiente,
> > divergência, rotacional e laplaciano?
> >
> > já Agradeço,
> >
> > Ricardo.
> >
> >
> >
> >
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> > __________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Enviando email: danca2 (2)
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 16:38

Olá,
Alguém chegou a ler a 2ª edição deste livro? O eros ainda continuam?
Porque as críticas apontadas no site foram para a 1ª edição (que é a que eu
tenho)...

Norberto

----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 02, 2005 1:05 PM
Subject: [ciencialist] Enviando email: danca2 (2)


Lista,

Vale a pena ler esse excelente trabalho de Roberto de A. Martins. É sobre o
Dança do Universo, do Marcelo Gleiser.

É...


Atalho para: http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/danca2.htm


Sds,

JVictor.

Observação: para se proteger de vírus de computador, os programas de email
podem impedir o envio ou recebimento de alguns tipos de anexo de arquivo.
Verifique as configurações de email para determinar como os anexos são
manipulados.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 17:14

Alberto, segue comentários após o seu texto...

Norberto:
> Realmente o Eletromagnetismo de Maxwell só é válido para fenômenos
> macroscópicos. Creio que qualquer físico que se preze sabe disso. [...] O
> eletromagnetismo para fenômenos microscópicos é a EletroDinâmica Quântica
> (EDQ) que, é certo, não explica o aparecimento de diversos infinitos que
> aparecem na teoria, devido, talvez à utilização como base do EM de
> Maxwell.

Alberto:
De fato, a eletrodinamica quântica utiliza, "como base", o eletromagnetismo
de Maxwell-Lorentz, e é por isso que eu dei a entender, na msg anterior, que
isso seria um "absurdo tão grande, que acredito que homem algum que tenha em
questões filosóficas competente faculdade de pensar, pudesse cair nele."
[Essas palavras entre aspas são de Newton e utilizadas num contexto bastante
semelhante].

Norberto:
Concordamos nisto, então... Pouquíssimos físicos estão ligando para a
filosofia, portanto nem se colocam questões filosóficas para tal problema
(se é que é um problema, pois ainda não sei avaliar...)

Alberto:
Se você consultar, por exemplo, o livro "Photons & Atoms - Introduction to
Quantum Electrodynamics" (Cohen-Tannoudji e al., Wiley-Interscience Pub,
1989), perceberá que a eletrodinâmica quântica pode ser "calibrada" de
diversas maneiras em formulações matemáticas que têm se mostrado
equivalentes (vide p.254 do livro indicado). Uma das calibrações mais
utilizadas, dada à simplicidade, é a "Coulomb gauge" (calibração Coulomb),
como mostrado na p.169 do livro. Nesta mesma página lê-se: "In particular,
the Maxwell-Lorentz equations remain valid between operators." Traduzindo em
miúdos: Forçou-se a estrutura do elétron a acoplar-se a uma matemática
incompatível com a sua própria estrutura, e a esse elétron desestruturado,
ou degenerado, deu-se o nome de elétron quântico (ou
eletrodinâmico-quântico). Isso não é física, isso é gozação e das maiores.

Norberto:
É prática comum transformar os campos E e B em operadores, já que o
potencial vetor A se comporta como um oscilador harmônico podendo ser
quantizado deste modo... Vale lembrar que o calibre de Coulomb é tal que o
divA=0 e o potencial escalar Phi=0...
Se isto representa alguma realidade, só o experimento poderá dizer... e na
EDQ diz muito...

Norberto:
> Entretanto, após o desenvolvimento de técnicas de renormalização, os
> infinitos foram "desfeitos" (ou varridos para debaixo do tapete, se
> quiserem) de forma tal que as previsões desta teoria se provaram corretos
> se comparados com resultados experimentais (ex. momento magnético anômalo
> do elétron previsto pela EDQ está de acordo até o 8º algarismo
> significativo com o obtido experimentalmente) sendo considerado a teoria
> de maior sucesso até então. Há até uma prova matemática de que a EDQ é
> renormalizável (sim, há matemáticos que procuram demonstrar cálculos que
> os físicos fazem sem muito rigor matemático)

Alberto:
Isso é piada criada por matemáticos e os físicos "modernos"caíram na onda.
Matematicamente creio ser possível até mesmo provar que o Takata existe e
quiçá estimar o número de informações que ele consegue passar num segundo
com uma precisão até o décimo algarismo significativo. Ou seja, não devemos
confundir os sucessos da matemágica com realidades físicas. Esse elétron
quântico não existe a não ser como uma propriedade matemática que dá certo,
às vezes com grande precisão, sem que se saiba como e nem porque. E dá certo
porque apóia-se numa teoria macroscópica (Maxwell) que, como tal, é
perfeita. Ou seja, se integrarmos os campos de todos os elétrons que compõem
uma carga elétrica, devemos chegar no campo de Coulomb. Mas isso não nos
autoriza a "desintegrarmos" o campo macroscópico a ponto de dizermos que o
campo do elétron é coulombiano e muito menos a utilizarmos a matemática a
nosso bel prazer para despersonalizarmos a física através de partículas
fisicamente inexistentes (o elétron coulombiano quântico). A teoria pode ser
precisa, mas deve todos os seus créditos a falácias concebidas por cima de
uma teoria magnífica como a de Maxwell. Em outras palavras, sob o aspecto
assumido, a teoria de maior sucesso é a teoria de Maxwell, o resto é
matemágica e/ou matemática ficcionista.

Norberto:
Os físicos se sentem autorizados a alterar e criar teorias de qualquer forma
que queiram, desde que passem pelo crivo do experimento. Estão pouco ligando
à realidade objetiva (se é que ela existe mesmo...). Se a teoria prediz
dados, que são confrontados experimentalmente e estão de acordo, tudo bem...
senão, a teoria é readequada ou criada uma nova e bola prá frente...
O resto é só considerado blá, blá, blá...

Bem, eu também não consigo me adequar neste posicionamento...

> P.S. Se alguém puder me explicar porque o elétron não cai no núcleo, vou
> ficar feliz (acho que é +/- este tipo de realidade que vc procura...)
> porque isto a quântica não explica, ela postula...

Alberto:
Ele não cai pelo mesmo motivo que a Terra não cai no Sol, e não irradia
porque não é uma carga elétrica em miniatura. O assunto é bem mais complexo
[o átomo não é exatamente um sistema planetário, e as órbitas não têm o
núcleo em seu centro], mas a resposta, em termos bem elementares, é essa.

Norberto:
O elétron não ser uma carga elétrica em miniatura é um postulado?

abraços






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Enviando email: danca2 (2)
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 18:42

Norberto,

Na terceira edição, o autor inclui em Agradecimentos, o seguinte: " Nota à 2a. Edição. Gostaria de agradecer ao prof. Roberto de Andrade Martins pela cuidadosa leitura de meu livro e pelas sugestões e comentários incluídos nesta edição".

Não lí a 2a. edição, mas estou relendo a 3a. edição. Mas já verifiquei que, pelo menos, as 10 primeiras observações feitas pelo R.Andrade foram mantidas. Pelo andar da carruagem, não houve alterações no que vem a seguir; parece-me que o autor não deu muita bola para os comentários e/ou correções oferecidas.

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Norberto Kawakami
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 02, 2005 4:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Enviando email: danca2 (2)


Olá,
Alguém chegou a ler a 2ª edição deste livro? O eros ainda continuam?
Porque as críticas apontadas no site foram para a 1ª edição (que é a que eu
tenho)...

Norberto

----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 02, 2005 1:05 PM
Subject: [ciencialist] Enviando email: danca2 (2)


Lista,

Vale a pena ler esse excelente trabalho de Roberto de A. Martins. É sobre o
Dança do Universo, do Marcelo Gleiser.

É...


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Sds,

JVictor.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tradução do Atigo de Feynman
FROM: "Ricardo S. Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: <ciencia_traduzida@yahoogrupos.com.br>
CC: "Itamar Alves" <itamarap@terra.com.br>, "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <spinquarks@yahoogrupos.com.br>, <relatividade@yahoogrupos.com.br>, <feyntrad@yahoogrupos.com.br>, <tchequimica@yahoogrupos.com.br>, <Feras_Da_Matematica@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 19:26

Caros colegas,

É com satisfação que venho informa-lhes que a tradução do artigo "Space-Time Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", de Richard Feynman, já está disponível on-line no site do Grupo Ciência Traduzida. Para acessar a tradução clique no lnk abaixo (ou cole no seu navegador):

http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman.htm

p.s. O arquivo está no formato pdf, para acessá-lo é necessário ter um leitor de pdf instalado no pc.

Aproveite e confira as outras traduções e os artigos originais clicando no link

http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida

Além deste, já temos disponíveis as traduções:

"Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento" - A. Einstein

"A Inércia de um corpo depende do seu conteúdo energético?" - A. Einstein

Em breve disponibilizaremos mais textos...

Ajude também nas traduções! Clique no link abaixo e se inscreva no grupo Ciência Traduzida.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida/

Comentários, sugestões, críticas etc podem ser enviados para o e-mail ciencia_traduzida@yahoo.com.br, ou diretamente para o coordenador do grupo: rickrsv@yahoo.com.br

O(s) tradutor(es) agradece(m) a todos que contribuiram na tradução e/ou divulgação do grupo.



Atenciosamente,

Ricardo S. Vieira
Coordenador do Grupo Ciência Traduzida.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo
FROM: "tfis" <tfis@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/11/2005 21:29

Caro Victor,

Agora que conseguí concluir a leitura do e-mail, com a atenção merecida. Tive realmente que converter a notação usada e assim pude compreender tudo(ou quase..rsrsrs). Tem coisas que ainda não ví. Mas tua explicação foi tão clara que acabei entendendo o essencial, achei o processo que você usou, prático, simples e imediato. E sem as dificuldades matemáticas que vejo nos livros adotados.
Tem algumas pequenas dúvidas mas, se não eliminá-las, voltarei com perguntas.
Honestamente, acho, só como sugestão, que você deveria reescrever tudo isso em látex, transformar artigo e publicar.

Túlio





----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, October 24, 2005 7:58 AM
Subject: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio,

Relendo o texto abaixo, tive a idéia de usar outra notação para as equações. Talvez melhore o entendimentol. Assim, vamos usar os bons e velhos, x, y, z e t, uma vez que estamos só no 4-dimensional, e deus que me livre de ir para outro espaço.

Vamos alterar tudo, da seguinte maneira:

As coordenadas em S, serão: X,Y,Z , T, maiúsculas;

As coordenadas em So, serão: x, y, z e t, minúsculas. Por causa disso, eliminarei o o em Poab, pois já fica implícito que as minúsculas referem-se às coordenadas próprias (em So).

esclareço também o seguinte sobre os operadores Dp e d: Dp = diferencial parcial; d= diferencial total. Não confudir. Senão a vaca vai pro brejo.

Vejamos se melhora a leitura.

Victor.


----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, October 23, 2005 10:04 PM
Subject: Fw: [ciencialist] Homogeneidade e Isotropia do Universo


Túlio, a seguir, alguma coisa a respeito do que pediu.


Túlio: Estou lendo Feynman, o cap.31 q vcê indicou. Um dos livros indicados para acompanhar o curso é de Butkov. Muito boa, a explicação do Feynman. Compreendí o significado dos índices no tensor. mas ainda n encontrei os mails q você falou q postou sobre. Se alguém puder ajudar...
Gostaria q falasse mais sobre tensor aplicado à eletrodinâmica por exemplo num espaço quadridimensional e se puder adiantar o q é o tensor momento-energia(mas ainda vou chegar por lá. Já lí sobre, mas gostaria de ver como você explica).

(Obs.: leiam este e-mail em tela cheia, por causa das equações, para não serem quebradas, tornando o seu entendimento um osso duro de roer).

Victor: Aproveitando o fato de que estou a ver navios, sem obras para tocar, e continuando a conversa anterior, sobre o tensor momento-energia, vamos tentar deduzí-lo para um fluído perfeito, que é o caso de maior interêsse em RG, mas vamos usar o conceito de tensor e sua lei de transformação para chegar a ele. Esta foi uma maneira rápida que encontrei pra chegar ao bicho e que reapasso para quem de vocês tiver interêsse a respeito. Depois, estudaremos os casos particulares. O caminho adotado tem muito de matemático, mas a expressão obtida é absolutamente geral. Também não é diifícil, como verá. Acho que usando a notação do e-mail anterior chegarei lá, sem muitas dificuldades para o seu entendimento, acho. Caso haja dificuldade, sugiro re-escrever tudo segundo a notação usual, em seu caderno, e seguir as minhas explicações.Verá que não é tão difícil.
Vamos escrever a matriz que explicita de maneira genérica as componentes (em termos de tensões) no sistema So, em relação ao qual o fluído está repouso.

Usando a notação anterior:

As coordenadas são: X(u) ou X(v) =X, Y, Z e T em S e x(a) ou x(b) = x, y, z e t, em So. Letra maiúscula: coordenada em S; letra minúscula: coordenada em So. Nas notações X(u) e X(v), x(a) ou x(b), u, v, a e b são índices com valores 1, 2, 3 e 4, que servição para dizer ao que nos referimos, se a X, Y, Z e T ou x, y, z e t, nessa ordem. Com esta notação auxiliar, ficará fácil escrever produtos tipo

[ Dp X / Dp y].[ Dp Z / Dp x], por exemplo, que é o mesmo que escrever


[ Dp X(u) / Dp x(a)].[ Dp X(v) / Dp (b) ], atentando para o fato de que u = 1 (X), v=3 (Z), a=2(y) e b=1(x) e assim sucessivamente.

Isto posto,

Dp[ X / Dp x ] = derivada parcial da coordenada X no sistema S em relação à coordenada x no sistema So; e

Mesmo significado para Dp[ X / Dp y) ], Dp[ X / Dp z) ],Dp[ X / Dp t) ] e assim sucessivamente, para Y, Z, T em relação a x, y,z e t.

T(uv) = tensor expresso no sistema S, de coordenadas X(u) e X(v);

T(ab) = tensor expresso no sistema So, de coordenadas x(a), x(b) = x, y, z e t

Poab = componente de T(ab) no sistema So, a, b = 1,2,3,4 = x,y,z, t

Observação final: os índices são entendidos como colocados na parte superior direita da letra que representa o tensor. Isto designará uma componente contravariante.

Assim, a expressão compactada para o tensor momento-energia é a seguinte:

T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [x(v) /Dp x(b)] . T(ab). Para facilitar, lembre-se de que os índices a e b referem-se ao tensor calculado no referencial So.

Assim, aproveitando o que já falamos anteriormente, sobre a matriz das tensões(ou pressões):


Pxx Pxy Pxz 0

Pyx Pyy Pyz 0
T(ab) (indices contraviantes)= T(ab)=
Pzx Pzy Pzz 0

0 0 0 rô

O tensor acima representa ou descreve um meio puramente mecânico, cujo estado em qualquer ponto pode ser especificado pela tensão Poab (o o em oab no índice, informa que estamos no sistema So) e pela densidade de massa rô, quando estas grandezas forem medidas por um observador local, em repouso em relação ao meio. Os Pab mais o rô(densidade de massa) são os componentes desses tensor, medidos em So. São valores conhecidos. (Lembrando: a,b = 1,2,3,4 ou x, y, z, t, respectivamente.
Pelo princípio da equivalência, em RG, o tensor energia-momento sempre se reduz e à forma acima nas coordenadas a e b(próprias), qdo. a velocidade u vai zero, em relação a So. Podemos, pois, obter suas componentes em qualquer outro sistema de coordenadas, bastando, para o mister, empregar a lei de transformação de tensores, conforme acima, e repetido aquí:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab)

onde, repito, os índices a e b referem-se ao referencial So. (reforçando a notação: X(u)=X,Y,Z e T coordenadaS em S;
x(a)= x,y,z e t, coordenadas em So, T(ab) componente do tensor em So e T(uv), componente do Tensor em S).
Acho que assim fica mais claro.

No caso do fluído perfeito, uma simplificação já aparece: por definição, inexistem tensões cisalhantes, tensões transversas. Sobrevivem apenas as tensôes normais às superfiícies do elemento de fluido em estudo. Um lembrete: Uma componente, digamos Txy = T12, tem o seguinte significado quanto aos índices: em Txy = Poxy, o x indica a direção da componente da pressão, ou seja o eixo onde se fez uma projeção e o y significa que a superfície onde essa pressão está aplicada é perpendicular a esse eixo, y. Complicou? Assim, se estamos tratando da componente x de P, aplicada a uma superfície perpendicular a y, tem-se que essa componente é zero, pois ela é paralela a essa superfície, portanto cisalhante; inexistem num fluído perfeito, por definição. Já Poxx seria uma componente de P na direção x, agindo numa superfície perpendicular ao próprio eixo x. Portanto, esta componente Poxx é normal à superfície x e diferente de zero. Idem, para Poyy e Pozz. As demais componentes são nulas!. Cacetada!

E mais: Todas essas componentes normais são iguais entre si, que vamos chamar de Po, exceto a componente Ttt ou T44, que representa a energia do sistema, no caso, representada pela densidade de massa, rô(no sistema So).

Só para adiantar algumas coisas que não são muito fáceis de perceber, quanto aos índices duplos. Num fluído, coisas fluem: massa, energia, momento. Um tensor como Tij, i e j = 1,2,3, 3-dimensional, nessa conotação significa o seguinte: O i indica o que flue e o j a superfície perpendicular a esse j, através da qual o fluxo passa. Num tensor 4-dimensional, o i e j continuam com o mesmo significado e o quarto índice, que indica grandeza temporal, está associada a energia ou a densidade, a depender de onde a grandeza, que vamos chamar de t, esteja(Txt ou Ttx, por exemplo). Se na primeira posição, representa energia que flui; se na segunda, representa densidade daquilo que flue.

Vejamos como, para viajarmos pouco na maionese:

1 - Txt ou T14 representa a densidade do que flue na direção x. Se for o momento, a grandeza considerada, então Txt representa a densidade do momento linear que flue na direção x; se x representar outra grandeza que flui, então o t dirá sobre a densidade da tal.

2 - Ttx ou T41 representa o fluxo de energia que atravessa a superfície unitária perpendicular ao eixo x, na unidade de tempo.

3 - Ttt ou T44 representa a densidade de energia ou densidade de massa(relacionados entre si pela constante c^2) que flui.

4 - Txz ou T13 representa a componente na direção x do que quer seja esteja fluindo, atravessando uma superfície unitária perpendicular ao eixo z ou eixo 3.

Você já deve ter percebido que, nestes estudos estamos sempre às voltas com essas representações, e é preciso compreender o significado físico para cada uma delas. Ou do contrário a tampa voa, e você dança direitinho.

Outra coisa, que me veio à mente agora, que acho importante repassar. Quando um sólido está imerso em um fluído, ou quando consideramos um elemento do próprio fluído, verificamos que sobre este corpo agem forças externas, há reações sobre suas faces devido ao movimento relativo, etc. Então, é imperioso pensar o corpo em estudo como um cubo infinitesimal, sujeito às ações do fluido sobre ele. Então, em cada face, podemos imaginar um força resultante Fi, onde o i representa uma das superfícies quaisquer do corpo de prova. Supondo que as faces são paralelas aos planos coordenados cartesianos, podemos decompor esta Fi em cada face segundo os 3 eixos, que vamos chamar de x, y e z ou eixos 1, 2 e 3. Cada força Fi será decomposta em 3 componentes, segundo os eixos x, y e z.
Tomemos agora uma superfície qualquer. As componentes da Fi aplicada sobre a superfície perpendicular ao eixo y, por exemplo, seriam:

Fyy, Fzy e Fxy(ou F22, F32, F12, a depender de como se nomearam os eixos). Ou seja, o segundo índice representa a superfície onde a força Fi está aplicada e que ela é perpendicular ao eixo y; Inscritas nesta superfícies estão as componentes de Fi nas direções x, y e z. Fyy é uma normal à superfície y e as demais são tangenciais, transversas ou cisalhantes(caso de forças). A mesma coisa para todas as demais componentes das forças aplicadas em outras superfícies.
Tem mais a comentar, mas por ora basta, devido aos propósitos deste pequeno trabalho.

As informações acima são o mais básico para continuidade de estudos da espécie. Pare, reflita, absorva e vá em frente, que atrás vem gente...

Agora, vamos expandir a expressão para o tensor, usando a notação que inventamos acima para esta tentativa de explicar alguma coisa útil. Assim,

(D) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . T(ab), u,v,a,b = 1,2,3,4.

Façamos agora a expansão, nos índices a e b, que são índices mudos, de soma, fazendo as simplificações necessárias, com base no que já discutimos:


T(uv) = Dp[X(u) / Dp x ] . Dp [X(v) /Dp x ] . T(11) + Dp[X(u) / Dp y ] . Dp [X(v) /Dp y ] . T(22) +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] . T(33) + Dp[X(u) / Dp t)] . Dp [X(v) /Dp t)] . T(44)

(Onde X(u) e X(v) = X, Y, Z e T, com u, v = 1, 2, 3, 4).


Veja agora como funciona o mecanismo de expansão cima. Os índices a e b se repetem no monômio em (D). Portanto, foi feita uma soma em relação a eles. No caso, já apresentei a expressão simplificada, com as substituições das variáveis, conforme essa nova tentativa de tornar tudo isso mais leve, pois todas componentes de T(ab) com a diferente de b são nulas, conforme comentamos acima. Apenas as T(ab) com a=b são diferentes de zero e representam as tensões normais às superfícies. Assim, T(11)=T22)=T(33)= Po e T(44) = rô, densidade de massa, tudo no sistema So. (É importante estar frisando isso, pois, há certas situações que temos massa e densidade de massa em So e quando fazemos a transformação para sistema S, com velocidade u em relação a So, as expressões para massa e para a densidade de massa são DIFERENTES. Essas mocinhas se transformam mediante leis diferentes! Não atentar para esse detalhe é tomar zero numa questão de prova(não aconteceu comigo, mas já passei um bom tempo sem encontrar a resposta para um dado problema, até do Schutz, em razão de não haver acordado para o detalhe. Num dado momento cheguei a dizer: essa resposta do livro está errada. Eu é que estou certo. Mas, teimando mais, indo maismais fundo, descobrí que o erro era do escriba aquí mesmo, sem medo de ser feliz. E aprendí muito, então. Bom, vamos ao que interessa.

Na expressão acima, x, y, z e t (na notação anterior eram: x(1), x(2), x(3) e x(4), respectivamente) são as coordenadas no sistema So, no qual o corpo está em repouso. São as tais coordenadas próprias no ponto e no instante em consideração, em So. As coordenadas em S, seriam: X, Y, Z e T (na notação anterior eram: X(1), X(2), X(3) e X(4), respectivamente).

Assim, substituindo Os T(aa), com índices iguais, das parcelas do segundo membro por Po(pressão normal a cada superfície), teremos


(A) T(uv) = Dp[X(u) / Dp x )] . Dp [X(v) /Dp x ] . Po + Dp[X(u) / Dp y)] . Dp [X(v) /Dp y)] . Po +

+ Dp[X(u) / Dp z ] . Dp [X(v) /Dp z ] . Po + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t ] . rô,

rô = densidade de massa em So. Ou, pondo Po em evidência:


(A1) T(uv) = { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x ] + Dp[X(u) / Dp y ] . Dp [X(v) /Dp y ] +

+ Dp[X(u) / Dp z ] . Dp [X(v) /Dp z ] }.Po + Dp[X(u) / Dp t )] . Dp [X(v) /Dp t ] . rô


Essa expressão poderá ser simplificada e melhor arranjada pelo uso dos dois artifícios abaixo:

1 - pelo uso do tensor métrico, que, já falei, é um tensor que me diz das propriedades geométricas do espaço, no ponto e instante considerados. Tem a mesma lei de transformação do tensor T(uv) e pode ser escrito assim


g(uv) = Dp[X(u) / Dp x(a)] . Dp [X(v) /Dp x(b)] . g(ab)

Na métrica de Minkosvik, teremos.

(B) g(uv) = Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] .(-1) + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] .(-1) +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] .(-1) + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t] . (+1), donde,

(B1) g(uv) = - { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] } + Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t] ou explicitando os 3 primeiros termos do segundo membro:



(B2) { Dp[X(u) / Dp x] . Dp [X(v) /Dp x] + Dp[X(u) / Dp y] . Dp [X(v) /Dp y] +

+ Dp[X(u) / Dp z] . Dp [X(v) /Dp z] } = - g(uv) - Dp[X(u) / Dp t] . Dp [X(v) /Dp t]


onde g(ij) = -1, para as coordenadas espaciais(i,j =1,2,3) e +1 para a coordenada temporal.


2- Seja ds o elemento de linha da métrica em questão. É tomado sobre uma geodésica associada à métrica.

Mas X(u) = X(u)[ x, y, t). Ou seja, é assim que as coordenadas nos sistemas S e So estão relacionadas. Daí, para uma coordenada X(u)
em particular, teremos a diferencial, em relação a s(usando a regra da cadeia):


[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp x ]. [ dx /ds ] + [ DpX(u) /Dp y ] . [ dy /ds ] + [ DpX(u) /Dp z ] . [ dz /ds] + [ DpX(u) /Dp t ] . [ dt /ds ].

Agora, observe que dx / ds é uma 4-velocidade. Mas em So, o elemento em estudo está em repouso. Logo,


dx / ds, dy / ds e dz / ds são naturalmente nulas. Portanto, as parcelas que as têm como coeficientes simplesmente tomam doril.

Sobram apenas o seguinte as seguintes relações:



[ dX(u) / ds ] = [ DpX(u) /Dp t ] . [ dt /ds ], pois dt /ds = 1. Nesse caso, sua derivada em relação ao parâmetro s, tomado sobre a curva(geodésica), produz um vetor cujo módulo é unitário. Logo,

dt /ds = 1. [ x(4) = ct ]

com essas considerações, dX(u) / ds se reduz ao seguinte:


(C) dX(u) / ds = DpX(u) / Dp t), resultado bem interessante e que simplifica as coisas.



Agora, fazemos o seguinte: substituímos (C) e (B2) em (A1), e teremos:


T(uv) = { - g(uv) - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] }.Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= - g(uv).Po - [dX(u) / ds]. [dX(v) /ds] .Po + [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] . rô =

= (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv).Po, com u, v = 1,2,3,4.

ou, finalmente,


T(uv) = (Po + rô). [dX(u) / ds] . [dX(v) /ds] - g(uv). Po,


que é o famoso Tensor Energia-Momento para um fluído perfeito, de largo uso na RG e todas as suas incidências! Daquí, dessa cartola, muito coelho sairá. Tantos que nem imaginamI

Digam mesmo, não é pau na moleira, uma derivação dessas, para algo como o Tensor Energia-Momento ?

Mas isso ficará para outra ocasião, qdo poderemos "dissecar" o monstrengo acima, para obter os casos de interêsse mais estudados na ciência, inclusive falando mais de cada um dos componentes..

Enquanto não dissecamos o bicho acima, qualquer comentário será bem vindo, até para me dizer se a maneira como apresentei o assunto foi ao menos algo satisfatória. Ou para apontar erros ou imprecisões na explanação. Se alguém quiser fazer algum reparo, alguma correção, agradeceria. Escrever algo assim num meio como esse, e-mail, era tarefa que eu julgava não poder fazer. Mas acabei alinhavando alguma coisa.

O método de deução adotado não é original. Apenas a maneira de apresentar o assunto. Aprofundamentos podem ser encontrados nas obras: do Synge, Lawden ou Tolman(o mais completo deles).

Uma outra via, esta muito mais interessante, esta sim, muito mais a meu gosto, é mais longa, mas passa por todas as etapas que envolvem a física dos processos. O que torna o estudo prazeiroso além da beleza crescente, à medida que você avança. No caminho, surgem conhecimentos outros, que enriquecem mais ainda o assunto e, ao final, acabam lhe dando um convencimento que se torna inabalável. Mas oportunamente poderei apresentar isso em pdf, publicando no próprio Yhaoo. Mas vou revisar e revisar o que já fiz a respeito. Só quando tiver certeza que até eu entendí, eu publico... Meu único objetivo é apenas ver se alguém daí se interessa pelo assunto relatividade geral, a fim de que este seja estudado e desenvolvido mais ainda.

O tensor estudado acima é um dos componentes da equação de campo de Einstein. É o senhor absoluto do segundo membro daquela equação. E está, nesa famosa equação, ligado ao tensor métrico, que define a geometria do espaço, no ponto e no instante considerado. O resto, na equação, são constantes de ajustes, inerentes ao problema.

Uma de minhas motivações para o texto acima, além de atender ao Túlio, foi mostrar que as coisas da RG apresentam-se apenas trabalhosas, só trabalhosas, mas a matemática envolvida não é mágica, nem estratosférica. Nem difícil. São apenas equações diferenciais parciais, e contas de multiplicar e dividir. As dificuldades que surgem não estão centradas na matemática. Até mesmo o cálculo tensorial é perfeitamente digerível por qualquer estudante de graduação que domine o cálculo desse estágio. Neste formalismo alguns conceitos aparentemente díficeis são: deslocamento paralelo, derivadas covariantes(que são gerais, sendo a nossa derivada aprendida no segundo grau ou numa graduação apenas um caso particular dessas chamadas covariantes), uns objetos cavernosos, como uns tais símbolos de Christoffer(que são dados por certas relações entre derivadas parciais do tensor métrico), tenosr de curvatura de Riemann. Assim mesmo, após um estudo mais atento, verifica-se tratar-se de coisas perfeitamente digeríveis. Só as quantidades desses objetos matemáticos assustam, num primeiro momento. Depois que se vê há interpretações físicas simples, para lguns desses objetos, a coisa fica mais leve. As dificuldades, como disse, prendem-se mais aos conceitos sobre espaço e tempo, e suas consequências, como visto por Einstein. Coisa de juízo engrolado.

Bem, vou encerrando por aquí. Já disse muito por hoje. Depois, vou reler tudo com mais vagar e corrigir as falhas que encontrar. É que no momento, cansei. Mas podem se adiantar, e fazerem isso por mim.

Espero não haver complicado mais.

Sds,

JVictor.















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SUBJECT: new solar power system uses light and heat
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/11/2005 21:44

( alguém tem + detalhes disso? não deve ser um problema muito grande,
aproveitar-se a luz e o calor do sol simultaneamente.
num painel de 2,5m², 800w até que está bom. )


>From: "tallex2002" <mail@alternate-energy.net>
>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] new solar power system uses light and heat
>Date: Wed, 02 Nov 2005 19:33:39 -0000
>
>
>
>New solar power system aims to light up western China
>
>< http://www.japantimes.co.jp/cgi-bin/getarticle.pl5?nn20051102f4.htm
> >
>
>SENDAI (Kyodo) Research institutes in Japan and China
>have begun joint research in Miyagi Prefecture on a
>new solar power generation system to create electricity
>from both heat and light to help meet electricity demand
>in western China, according to the Japan Aerospace
>Exploration Agency.
>
>The organizations plan to collect data from the
>experimental hybrid power generator, located
>in the Rifu town office, which began operating
>last week. The generator is designed to produce
>twice as much electricity as conventional solar
>generation systems, researchers said.
>
>The generator, 2.5 meters wide and 3.5 meters
>tall, produces 800 watts of electricity.
>
>The generator turns heat, which hurts the performance
>of conventional solar generators, into usable energy.
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SUBJECT: Re: Livros raros
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2005 01:13

E você vai gostar disso:

http://www.sparkmuseum.com/PERPMO.HTM

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vcs vão gostar de dar uma olhadinha em:
>
> http://www.sparkmuseum.com/RAREBOOKS.HTM
>
> e não esqueçam de clicar "here':
>
> (A complete list of all of my books and periodicals is available by
clicking here)
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 03:08

----- Original Message -----
From: "Norberto Kawakami"
Sent: Wednesday, November 02, 2005 4:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser

Olá Norberto

> O elétron não ser uma carga elétrica em miniatura é um postulado?

Não. Isso surge em decorrência da interpretação clássica de experiências
efetuadas em fins do século XIX e início do século XX. O único postulado a
esse respeito é devido a Bohr (postulado 1 da mecânica quântica primitiva de
Bohr) e diz exatamente o contrário, ou seja, que o elétron é uma carga
elétrica em miniatura, apesar disso ir contra a experimentação. Ele
contornou esse problema (acochambrou, seria o termo mais indicado) criando
um outro postulado (o postulado 3) e de acordo com o qual o elétron estaria
autorizado a desobedecer as leis do eletromagnetismo de Maxwell (emissão de
radiação apesar de acelerado). Esses postulados, na visão de Eisberg e
Resnick, seriam os seguintes:

Postulado 1 de Bohr: "Um elétron em um átomo move-se em uma órbita circular
em torno do núcleo *sob a influência da atração coulombiana* entre o elétron
e o núcleo, obedecendo às leis da mecânica clássica."

Postulado 3 de Bohr: "Apesar de estar constantemente acelerado, um elétron
que se move em uma dessas órbitas possíveis não emite radiação
eletromagnética. Portanto, sua energia total E permanece constante."

Na minha teoria sobre o elétron eu utilizo quatro postulados (prefiro
chamá-los de hipóteses), mas nenhum deles assume uma postura negativa. São
todos afirmativos. A negação --o elétron não pode ser uma carga elétrica em
miniatura--, volto a dizer, é um dado experimental interpretado de maneira a
acoplar a mecânica newtoniana com o eletromagnetismo de Maxwell, mas não o
eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz, pois este já está contaminado por
idéias reducionistas e devidas a Lorentz -- reducionismo no sentido de
confundir o mundo macroscópico com o microcosmo, algo que acabou não
emplacando e dando origem a física ficcionista do século XX.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Modulação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 09:39

Aceito sugestões musicais.......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bianca S. Antonio" <buba_souza@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 21:02
Assunto: Modulação


| Prof. Luiz Ferraz Netto,
|
| Gostaria de receber uma informação sobre Ondulatória/Acústica muito
| importante para mim. Eu canto e tenho escutado falarem de uma cantora
| canadense (Tania Tagag) que ajudou a Bjork a gravar um album de músicas
| feitas apenas com vozes. Essa cantora tem a técnica de modular a voz... Mas
| eu ainda não consegui entender o significado disto. Na modulação dos sons o
| que ocorre? E pensando numa modulação vocal? Como seria isso? Desde já
| agradeço a atenção.
|
|
| Bianca A. A.
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
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| Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.7/159 - Release Date: 02/11/2005
|


SUBJECT: Fw: Origem da ampulheta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 09:39

Aceito sugestões ampulhetais ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: robertoromao
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 21:41
Assunto: Origem da ampulheta


Caro Professor, gostaria de saber a origem, época e idealizador da Ampulheta. Obrigado, Roberto Romão das Dores


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: porque orientais estao 1 dia a frente?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 09:59

Questão takatiana .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: FrnGrbr@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 17:59
Assunto: porque orientais estao 1 dia a frente?


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
www.feiradeciencia.com.br
ola leo meu nome e fernanda e tenho uma duvida:
o fato de os paises do oriente estarem um dia a frente dos do ocidente e mera denominacao humana ou existe uma explicacao natural e logica?



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 10:17

É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "eduardogavila"
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 18:58
Assunto: PERGUNTA CHATA


PERGUNTA SEM RESPOSTA
Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um Pinto?
Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com azinha,
ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2005 10:18

On 03/11/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
> []'
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "eduardogavila"
> Assunto: PERGUNTA CHATA
>
>
> PERGUNTA SEM RESPOSTA
> Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um Pinto?
> Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com azinha,
> ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
> peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.
> [...]

Sugiro usar a resposta-padrão: Reações químicas e sistemas caóticos.
Aproveite e sugira que ele compre e assista aos DVD da série COSMOS,
do Carl Sagan que contém informações importantes sofre o funcionamento
dessas "coisas malucas que a ciência estuda". Tem um capítulo que
trata especialmte da evolução e explica muito bem como ela pode ter
acontecido.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: porque orientais estao 1 dia a frente?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2005 10:30

dois fatores - um fenomeno natural e uma convencao humana.

O fenomeno natural eh a rotacao da Terra - ela gira em sentido
anti-horario vista do polo norte. O q. faz com q., na Terra, o sol
nasca a leste e se ponha a oeste.

A convencao humana eh q. os meridianos sao medidos a partir de
Greenwich, na Inglaterra. Os meridianos sao linhas q vao de um polo a
outro e marcam a longitude, sua medida eh tomada como o angulo de
abertura da cunha formada pelo arco do meridiano em questao e o
merdiano zero - o q. passa pela cidade de Greenwich. O nome da linha
vem do lat. meridianus < medidies, isto eh, meio-dia - corresponde 'a
linha dos pontos da Terra em q. o Sol atinge o seu maximo na abobada
celeste ao mesmo tempo (eh meio-dia). Em consequencia a hora local eh
medida em relacao a Greenwich - qdo em Greenwich o sol estah em seu
ponto mais alto da trajetoria ao longo da abobada celeste, os pontos a
leste de Greenwich jah passaram por esse periodo - estao assim mais
adiantados no tempo convencional; os pontos a oeste ainda irao passar
por esse periodo, estao mais atrasados no tempo convencional.

Uma segunda convencao faz com q. os pontos q. estao dentro de uma
faixa de meridianos de 15o (360o/24) sejam considerados dentro de um
mesmo horario (essa faixa sofre algumas acomodacoes em funcao de
fronteiras internacionais e de divisoes internas de territorio) - sao
as linhas internacionais de horas. Assim, as faixas a leste da faixa
de Greenwich estao horas adiantadas, as faixas a oeste estao horas
atrasadas.

Soh q. a Terra eh redonda, isso faz com q. em algum ponto as faixas
cada vez mais adiantadas se encontrem com as faixas cada vez mais
atrasadas. Nesse ponto de encontro a diferenca de uma faixa para outra
acumulou 24 horas (+12 horas em relacao a Greenwich de um lado e -12
horas de outro). A linha q. a marca eh chamada de linha internacional
da data e fica, adivinhe onde? Em posicao oposta 'a linha de Greenwich.

Em relacao ao Brasil, paises como o Japao nao estao exatamente um dia
na frente - mas 12 horas. Qdo sao 11 horas da manha de 3 de janeiro de
2005 em Brasilia, sao 23 horas de 3 de janeiro de 2005 em Toquio (na
verdade serao 22 horas, jah q. o Brasil nessa epoca adota o horario de
verao e adianta seu relogio em uma hora).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Questão takatiana .......
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: FrnGrbr@a...
> Assunto: porque orientais estao 1 dia a frente?

> ola leo meu nome e fernanda e tenho uma duvida:
> o fato de os paises do oriente estarem um dia a frente dos do
ocidente e mera denominacao humana ou existe uma explicacao natural e
logica?






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 10:45

Não responda!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 03, 2005 10:17 AM
Subject: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA


É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "eduardogavila"
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 18:58
Assunto: PERGUNTA CHATA


PERGUNTA SEM RESPOSTA
Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um Pinto?
Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com azinha,
ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.







SUBJECT: Re: Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2005 11:34

Ele pode ler qq livro-texto de biologia do desenvolvimento.

A gema eh o ovulo fecundado - a celula-ovo - a parte amarela eh o
vitelo q nutrirah o embriao durante seu desenvolvimento.

Se verificar com atencao poderah notar um ponto branco na gema - ela
eh o disco germinativo, o embriao em formacao.

Nessa regiao o nucleo se divide por mitoses sucessivas formando as
celulas do embriao e dos anexos embrionarios. Dependendo da parte
desse disco a partir da qual se origina a nova celula, ela irah se
diferenciar em um tipo diferente de celula - os morfogenos (moleculas
como ARN) estao distribuidos desigualmente pelo citoplasma da
celula-ovo, eles irao ativar uma cascata de reacoes quimicas q.
culminam com a ativacao e silenciamento especifico de genes, q. por
sua vez leva a outra cascata de ativacao e silenciamento de outros
genes. Desse modo cada celula terah um padrao especifico de genes
ligados e desligados.

Em linhas gerais eh assim q. se forma o pinto dentro do ovo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata.
> Que respondo?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "eduardogavila"
> Assunto: PERGUNTA CHATA
>
>
> PERGUNTA SEM RESPOSTA
> Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se
> transforma em um Pinto?




SUBJECT: Re: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2005 12:01

Olá, Elton,

Obrigado pelo link:
http://www.nccr-nano.org/nccr/media/gallery/gallery_01

Bem, juntando as fotos com o que entendi do processo
de microscopia e o que vc disse, surgem as seguintes
perguntas:

1) A fotografia não é do atomo (coisa), mas do
movimento observado numa escala nano. É isto?

2) Na foto, o atomo é a onda ou o que provoca a onda?

3) A foto é microscópica, mas o átomo (coisa) ainda é
imaginário? É isto?

entre outras...

----------------------------

M A R C E L O F E R R A R I

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Meu livro: Xixi com Tinta
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

Newsletter: Textos inéditos
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Serviços de redação (criativa)
http://eusoufree.blogspot.com

Meu site: Textos/informações
http://www.ferrari.kit.net

Minha banda: Marhilia de Dirceu
http://www.mdirceu.kit.net

Entrevistas on-line: Caneca Na Rede (Orkut)
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1135552

----------------------------




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Faça ligações para outros computadores com o novo Yahoo! Messenger
http://br.beta.messenger.yahoo.com/


SUBJECT: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 12:34

Caro Ricardo,

Parabéns pela iniciativa, pelo esforço e pelo resultado. Continuo com a
sensação, contudo, de que o título ficou "traduzido demais"...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@daelt.sh06.com

----- Original Message -----
From: "Ricardo S. Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
To: <ciencia_traduzida@yahoogrupos.com.br>
Cc: "Itamar Alves" <itamarap@terra.com.br>; "Ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>;
<spinquarks@yahoogrupos.com.br>; <relatividade@yahoogrupos.com.br>;
<feyntrad@yahoogrupos.com.br>; <tchequimica@yahoogrupos.com.br>;
<Feras_Da_Matematica@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 02, 2005 7:26 PM
Subject: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman


Caros colegas,

É com satisfação que venho informa-lhes que a tradução do artigo "Space-Time
Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", de Richard Feynman, já está
disponível on-line no site do Grupo Ciência Traduzida. Para acessar a
tradução clique no lnk abaixo (ou cole no seu navegador):

http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman.htm

p.s. O arquivo está no formato pdf, para acessá-lo é necessário ter um
leitor de pdf instalado no pc.

Aproveite e confira as outras traduções e os artigos originais clicando no
link

http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida

Além deste, já temos disponíveis as traduções:

"Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento" - A. Einstein

"A Inércia de um corpo depende do seu conteúdo energético?" - A. Einstein

Em breve disponibilizaremos mais textos...

Ajude também nas traduções! Clique no link abaixo e se inscreva no grupo
Ciência Traduzida.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida/

Comentários, sugestões, críticas etc podem ser enviados para o e-mail
ciencia_traduzida@yahoo.com.br, ou diretamente para o coordenador do grupo:
rickrsv@yahoo.com.br

O(s) tradutor(es) agradece(m) a todos que contribuiram na tradução e/ou
divulgação do grupo.



Atenciosamente,

Ricardo S. Vieira
Coordenador do Grupo Ciência Traduzida.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Origem da ampulheta
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 13:11

Eu tenho este "textinho" sobre a dita cuja escrito em português de Portugal.
Extraído do livro:
Os Descobridores - Daniel J. Boorstin pg 45.

" Não foram as águas fluentes do tempo, mas sim as areias cadentes do tempo,
que deram aos poetas modernos a sua metáfora preferida para descrever a
passagem das horas. Em Inglaterra, colocavam-se com frequência ampulhetas
nos caixões, como símbolo de que o tempo da vida se esgotara. " As areias do
tempo estão a descer" , dizia o hino. " Rompe a aurora do Céu."
Mas a ampulheta, medidora do tempo pelo correr da areia, chega tarde na
nossa história. A areia era, claro,menos fluida do que a água e,
consequentemente, menos apropriada para a subtil calibração exigida pelas "
horas" variáveis do dia e da noite em tempos antigos. E não é possível
colocar um indicador a flutuar nela. Todavia, a areia fluiria em climas onde
a água gelaria. Uma ampulheta prática e precisa exigia o domínio da arte de
fabricar o vidro.
Ouvimos falar de ampulhetas na Europa do século VIII, quando a lenda credita
um monge de Chartre com a sua invenção. Com o progredir do fabrico do vidro
, foi possível tornar a ampulheta hermética, para não deixar entrar a
humidade que tornava mais lenta a queda da areia. Processos complicados
secavam-na antes de ser introduzida na ampulheta. Um manual medieval
aconselhava, em lugar de areia, um pó de mármore preto muito moído, nove
vezes fervido em vinho. A cada fervura, a espuma era escumada e, por fim,
secava-se o pó ao sol.
As ampulhetas adaptavam-se mal à medição do tempo de um dia inteiro. Ou
tinham de ser demasiado grandes, para facilitar as coisas - como a que
Carlos Magno mandou fazer e que era tão grande que só precisava de ser
virada uma vez em 12 horas - , ou, se eram pequenas, tinham de ser viradas
frequentemente e no momento preciso em que o último grão caia. Algumas
estavam munidas de um pequeno mostrador com um ponteiro que podia ser
avançado a cada viragem da ampulheta. Apesar de tudo, porém, a ampulheta
servia melhor do que um relógio de água para medir os intervalos mais
pequenos, quando ainda se não conhecia nenhum outro dispositivo para esse
fim. Colombo, nos seus navios, anotava a passagem do tempo por meio de uma
ampulheta de meia hora, que era voltada quando se esvaziava para assinalar
as 7 horas "canônicas" . No século XVI, a ampulheta já estava a ser
utilizada para medir intervalos de tempo curtos na cozinha. Ou para ajudar
um pregador (e a sua congregação! ) a regular o tamanho do seu sermão.
Diz-se que uma lei inglesa de 1483 mandava colocar relógios por cima dos
púlpitos , pois de outro modo as congregações não podiam ver a "ampulheta do
sermão" . A Câmara dos Comuns tinha uma ampulheta de 2 minutos para regular
o toque das campainhas que anunciavam períodos de votação. Pedreiros e
outros artífices utilizavam uma ampulheta para contar as suas horas de
trabalho. Professores levavam as suas ampulhetas com eles, para medirem a
duração das lições ou a do período de estudo prescrito para os estudantes.
Um professor universitário de Oxford, em tempos isabelianos, ameaçou uma
vez os seus preguiçosos alunos " de que se não fizessem os seus exercícios
melhor levaria uma ampulheta de 2 horas" .
O único uso da ampulheta depois do século XVI era para medir a velocidade de
um navio. Atavam-se nós com intervalos de 7 braças num fio atado a uma
barquilha que flutuava à popa. Um marinheiro deitava a barquilha por cima da
borda do navio em andamento e ia contando o número de nós que saíam
enquanto uma pequena ampulheta media meio minuto. Se saíam 5 nós no
intervalo, o navio navegava a 5 milhas náuticas por hora.
Durante todo século XIX , os barcos à vela ainda " lançavam a barquilha" de
hora em hora, para saberem a que velocidade iam.
Com o tempo, chegou-se à conclusão de que a ampulheta não tinham muita
utilidade para medir as horas da noite, pois era incómodo ter de estar a
virá-la regularmente "
[Jamil]

. ----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 03, 2005 8:39 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Origem da ampulheta


Aceito sugestões ampulhetais ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: robertoromao
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 1 de novembro de 2005 21:41
Assunto: Origem da ampulheta


Caro Professor, gostaria de saber a origem, época e idealizador da
Ampulheta. Obrigado, Roberto Romão das Dores


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos













SUBJECT: Agradecimentos gerais e arquibancadas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 14:13

Deixe eu expressar meus agradecimentos a todos que têm colaborado com respostas/ dicas/ sugestões para os e-mails de consulentes do Imperdível. Isso pesa no dia do juízo final.

divinamente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Fw: feira de ciencias - eletrodomesticos no ano 1905
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/11/2005 14:15

Barrabás, help me!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: crissilvarezende
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 16:45
Assunto: feira de ciencias


ola tenho que fazer uma feira de ciencias sobre eletrodomestico no ano de 1905 e esta muito complicado sera que o senhor pode me ajudar? so que a feira e para dia 09/11/2005 se puder me ajudar ficarei grata um abraço Cristiane


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Saltos quânticos - Marcelo Gleiser
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/11/2005 17:18

On 11/1/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
>
> Em virtude de os físicos terem
> engolido estes absurdos a física adentrou no terreno da ficção
> quantum-relativista e empacou neste terreno, a ponto de podermos
> seguramente
> afirmar que TODA a tecnologia do século XX apoia-se única e exclusivamente
> na física teórica clássica.

Você está certo, Alberto. A TR acabou na década de 20 quando o Hubble
mostrou que a luz apresenta efeito Doppler. Para não enterrar a TR,
aplicaram princípios da própria TR e apresentaram um passe de matemágica,
tirando da cartola um tal "Doppler relativístico" que todo mundo engoliu,
não sei porquê. A quântica ainda não foi derrubada, mas não vai resistir por
muito tempo porque num futuro próximo serão realizados experimentos que
poderão revelar as reais propriedades dos átomos.

A física moderna não deu contribuição NENHUMA
> para a tecnologia da atualidade.

Os quânticos se apropriam do desenvolvimento dos semicondutores que o
pessoal mais vivido sabe que foi tudo desenvolvido na base da "trombada
acidental". Um cristal de galena com uma "sugeirinha" era utilizado durante
a gerra para construir um detetor que retificava os sinais de RF
sintonizados por um circuito ressonante LC e assim se construia um receptor
de rádio rudimentar.
Os pesquisadores resolveram então criar artificialmente a tal sugeirinha no
cristal de selênio e batizaram o processo de dopagem com impurezas.
Surgiu então o diodo de selênio, que virou germânio, que virou transistor,
que esquentava, que entrava em avalanche térmica, que funcionava mal quando
exposto à luz ( epa! efeito fotoelétrico ), que apresentava uma avalanche
reversa ( epa! efeito Zener ), que virou silício, que virou CI RTL, que
virou CI TTL, que virou microprocessador 8004, que virou 8080, que virou
8085 que virou 8086, que virou 8088, que virou 80186, que virou 80286, que
virou 80386, que virou 80486, que virou Pentium!
Enquanto isso os quânticos corriam atrás tentando encontrar algumas equações
para apresentar um passe de matemágica que explicasse os semicondutores!

Sem dúvida, existem inúmeras experiências
> feitas no século XX a apoiarem a tecnologia, mas NENHUMA dessas
> experiências
> justifica a ficção dos físicos teorizadores "modernos" que sequer
> conseguem
> explicar o que acontece nos laboratórios modernos em termos de física de
> partículas "quase" elementares. Os físicos teorizadores "modernos" estão
> perdidos no tempo e no espaço, estão totalmente desesperados e sequer têm
> manifestado a vontade de retornar aos tempos em que a física era uma
> ciência
> inteligível.

Eh, eh, eh!


> > Sabia-se também que a luz (a onda eletromagnética que nos é visível) que
> > surge de objetos quando aquecidos vem justamente dessas cargas elétricas
> > aceleradas intensamente pelo calor.
>
> Isso também é ficção. Luz não é onda eletromagnética e onda
> eletromagnética
> não é luz. Um elétron pode emitir tanto corpúsculos de Newton (luz) quanto
> "informações de seu movimento interno" (componentes de seu campo
> eletromagnético e a simularesm o que chamamos de onda eletromagnética).
> Não
> existe dualidade e/ou duplicidade, existem dois efeitos distintos
> provocados
> por um mesmo objeto.

Alberto, você precisa virar "ondulatório"! Nessa área o Newton apontou o
caminho errado.

Conseqüentemente, podemos hoje dizer que: Algo TEM de mudar.

É verdade.

Explicar para quem? A física quântica não explica nada! Como diria Alan
> Sokal (físico, EUA): "...Já a teoria da física quântica é muito
> complicada,
> e nem os físicos têm certeza do que ela significa. E tenho de confessar
> que,
> quanto mais eu estudo teoria quântica, menos eu a entendo."
>
> > Ficou claro que o mundo atômico tem suas próprias regras, sua própria
> > física.
>
> Física????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Onde está essa física? Isso que está por aí
> é
> ficção pura.

Eh, eh, eh!
Abraços a todos,
jrb


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 01:33

On 03/11/05, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> wrote:
> Olá, Elton,
>
> Obrigado pelo link:
> http://www.nccr-nano.org/nccr/media/gallery/gallery_01
>
> Bem, juntando as fotos com o que entendi do processo
> de microscopia e o que vc disse, surgem as seguintes
> perguntas:
>
> 1) A fotografia não é do atomo (coisa), mas do
> movimento observado numa escala nano. É isto?
>

Mais ou menos. A imagem é formada a partir da corrente de elétrons que
se forma entre a sonda e a amostra. Essa corrente depende da densidade
de elétrons e da distância da sonda à superfície. Então, em última
análise, a imagem é um gráfico da densidade de elétrons na superfície,
e de sua distribuição.

> 2) Na foto, o atomo é a onda ou o que provoca a onda?

COmo vc deve saber, o átomo é formado pelo núcleo (10.000 vezes menor
que todo o átomo) e uma nuvem de elétrons à sua volta. Na figura, o
que vemos é a nivem de elétrons.

Elétrons são partículas imersas no reinado da mecânica quântica, que
não fala de partícuals pontuais e seu deslocamento, mas apenas das
funçòes de onda e seus ooperadores. Basicamente, o que se pode obter
da mecânica quântica são distribuições de probabilidades, como por
exemplo a densidade de elétrons. Essas distribuições vêm diretamente
das funções de onda, então acabam tendo um comportamento ondulatório.

> 3) A foto é microscópica, mas o átomo (coisa) ainda é
> imaginário? É isto?
>

Nào entendi essa pergunta. Cada "bolinha" das figuras é um átomo.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 02:49



Visando esclarecer notícia que está sendo
distribuída na internet, sobre re-pasteurizações
de leite longa-vida após vencimento do prazo de
validade, o LabConsS produziu um informe que está no link:

http://acd.ufrj.br/consumo/InformacaoCaixinhasdeLeite.doc




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 06:13

Ricardo,

Só encontrei o "scholium" ref. ao artigo. Como chegar a ele?

Sds,

Victor.






Caros colegas,

É com satisfação que venho informa-lhes que a tradução do artigo "Space-Time
Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", de Richard Feynman, já está
disponível on-line no site do Grupo Ciência Traduzida. Para acessar a
tradução clique no lnk abaixo (ou cole no seu navegador):

http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman.htm

p.s. O arquivo está no formato pdf, para acessá-lo é necessário ter um
leitor de pdf instalado no pc.

Aproveite e confira as outras traduções e os artigos originais clicando no
link

http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida

Além deste, já temos disponíveis as traduções:

"Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento" - A. Einstein

"A Inércia de um corpo depende do seu conteúdo energético?" - A. Einstein

Em breve disponibilizaremos mais textos...

Ajude também nas traduções! Clique no link abaixo e se inscreva no grupo
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Comentários, sugestões, críticas etc podem ser enviados para o e-mail
ciencia_traduzida@yahoo.com.br, ou diretamente para o coordenador do grupo:
rickrsv@yahoo.com.br

O(s) tradutor(es) agradece(m) a todos que contribuiram na tradução e/ou
divulgação do grupo.



Atenciosamente,

Ricardo S. Vieira
Coordenador do Grupo Ciência Traduzida.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 06:58

On 04/11/05, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
>
> Visando esclarecer notícia que está sendo
> distribuída na internet, sobre re-pasteurizações
> de leite longa-vida após vencimento do prazo de
> validade, o LabConsS produziu um informe que está no link:
>
> http://acd.ufrj.br/consumo/InformacaoCaixinhasdeLeite.doc
>

Interessantíssimo, tirando o fato de estar em formato DOC e ter
propaganda (anti-)partidária no final.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 11:09

O link está meio "escondido" no título do arquivo:
http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman_arquivos/feynman1_portugues.pdf

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 04, 2005 6:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman


Ricardo,

Só encontrei o "scholium" ref. ao artigo. Como chegar a ele?

Sds,

Victor.






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É com satisfação que venho informa-lhes que a tradução do artigo
"Space-Time
Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", de Richard Feynman, já
está
disponível on-line no site do Grupo Ciência Traduzida. Para acessar a
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 11:10

Do jeito que vão as coisas, acho que prefiro leite de soja...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 04, 2005 2:49 AM
Subject: [ciencialist] Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)




Visando esclarecer notícia que está sendo
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SUBJECT: Repasteurização do Longa-V ida ( esclarecendo)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 11:17

At 11:10 4/11/2005, you wrote:
>Do jeito que vão as coisas, acho que prefiro leite de soja...
>
>[ ]s
>Alvaro Augusto



Desconheço a mamífera soja.
Mas como isso é área de conhecimento do Tanaka... deixo pra ele a analise.

L.E.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Educando na ética
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 12:59

A TARDE 04/11/2005 - Local
Espaço do Leitor
Educando na ética

O ministro Thomas Bastos avalia com muito acerto que o Brasil precisa implantar ética na cultura a partir da educação das crianças. Esqueceu de mencionar que é necessário também cobrar a ética nas instituições que escrevem as regras no País, que interpretam a aplicação dessas regras, as executam e que têm o claro compromisso de cumpri-las: o Legislativo, o Judiciário e o Executivo. Observando o que os responsáveis pelos poderes da República têm cometido contra os preceitos éticos mais simples, fica impossível educar nossos jovens com tantos maus exemplos diários das "suas excelências" que ocupam a vitrine das instituições democráticas.

É muito fácil, hoje, convencer um jovem a praticar contravenções e crimes, se os que mandam, cobram honestidade, lisura e ética são os primeiros a desrespeitarem as regras. Que tal começar educando, ajustando a forma de proceder e as atitudes daqueles que ocupam os mais importantes cargos na organização da sociedade brasileira?

José Renato M. de Almeida
Salvador - BA



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 13:20

Alvaro/Ricardo,

Baixei o artigo.Obrigado.

Não domino a lingua dos gringos. Apenas leio, com algum esforço. Contudo, eu traduziria o título do artigo, e ainda achando pouco satisfatório, da seguinte maneira(com vistas a expressar o significado do que o cientista quiz dizer, sem me importar com a tradução como fazem os experts):

Abordagem espaço-temporal da mecânica quântica não relativística;

Ou:

Mecânica quântica não relativística: uma abordagem espaço-temporal.

Acho que deva se aproximar disso.

Mas, Ricardo, parabéns pela iniciativa e pela contribuição. E continue assim.


Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 04, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman


O link está meio "escondido" no título do arquivo:
http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman_arquivos/feynman1_portugues.pdf

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 04, 2005 6:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman


Ricardo,

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Sds,

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 13:22

Nesta quarta-feira abrí uma caixa longa-vida e o leite estava coalhado. O
número no fundo da caixa era o 2.
Estava dentro do prazo de vencimento. Comuniquei ao fabricante por e-mail.
Pediram meu telefone para contato.
Estou aguardando.

[Jamil]
----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 04, 2005 1:49 AM
Subject: [ciencialist] Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)




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SUBJECT: Re: Repasteurização do Longa-Vida ( esclarecendo)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 13:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jamil Orlandelli"
> Nesta quarta-feira abrí uma caixa longa-vida e o leite
> estava coalhado. O número no fundo da caixa era o 2.
> Estava dentro do prazo de vencimento. Comuniquei ao
> fabricante por e-mail.
> Pediram meu telefone para contato.
> Estou aguardando.

O q. alguns comerciantes inescrupulosos fazem eh alterar a data de
vencimento. (O Carrefour jah foi flagrado mais de uma vez trocando a
embalagem de produtos vencidos - uma vez pelo menos era de salsicha.)

http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=4436
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u110999.shtml

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Data Validade: senso comum x ciencia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 13:41


>O q. alguns comerciantes inescrupulosos fazem eh alterar a data de
>vencimento. (O Carrefour jah foi flagrado mais de uma vez trocando a
>embalagem de produtos vencidos - uma vez pelo menos era de salsicha.)
>
><http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=4436>http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=4436
>http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u110999.shtml
>
>[]s,
>Roberto Takata



TAKATA,

Vou discordar de você, nisso.

Digamos que você foi à praia... e decidiu voltar pra casa 4 da tarde.

Mas, depois, mudou de idéia... e resolveu voltar às 6 da tarde.

Qual o problema ?

Quem tem a ver com isso ?

Você pode mudar as suas datas e seus horários como você bem entender.

O fabricante do leite também.

Onde está a falta de escrúpulos aí ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Data Validade: senso comum x ciencia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 14:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Digamos que você foi à praia... e decidiu voltar pra casa 4
> da tarde.

Ah! Tah as salsichas vao 'a praia e foram elas q. pediram pra mudar a
data de validade do produto pra poderem aproveitar melhor o sol por
causa do horario de verao. O comerciante tb deve ter avisado 'as
reacoes quimicas para elas maneirarem no processo de alteracao da
qualidade do produto.

Apropo, se eu mudar de ideia e esticar o meu almoco das 14 para as 16
horas, terei q me ver com o meu chefe.

O supermercado e outros estabelecimentos terao q. se ver com o Procon
e outros orgaos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Data Validade: senso comum x ciencia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 14:46


>O q. alguns comerciantes inescrupulosos fazem eh alterar a data de
>vencimento. (O Carrefour jah foi flagrado mais de uma vez trocando a
>embalagem de produtos vencidos - uma vez pelo menos era de salsicha.)
>
><http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=4436>http://www.idec.org.br/noticia.asp?id=4436
>http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u110999.shtml
>
>[]s,
>Roberto Takata



TAKATA,
Vou discordar de você, nisso.
Digamos que você foi à praia... e decidiu voltar pra casa 4 da tarde.
Mas, depois, mudou de idéia... e resolveu voltar às 6 da tarde.
Qual o problema ?
Quem tem a ver com isso ?
Você pode mudar as suas datas e seus horários como você bem entender.
O fabricante do leite também.
Onde está a falta de escrúpulos aí ?
L.E.

At 14:13 4/11/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
>
>
>Ah! Tah as salsichas vao 'a praia e foram elas q. pediram pra mudar a
>data de validade do produto pra poderem aproveitar melhor o sol por
>causa do horario de verao. O comerciante tb deve ter avisado 'as
>reacoes quimicas para elas maneirarem no processo de alteracao da
>qualidade do produto.
>
>Apropo, se eu mudar de ideia e esticar o meu almoco das 14 para as 16
>horas, terei q me ver com o meu chefe.
>
>O supermercado e outros estabelecimentos terao q. se ver com o Procon
>e outros orgaos.
>[]s,
>Roberto Takata


Bem...

Digamos, então, que o prazo da validade da salsicha marca A seja 30 DIAS.
Quem estabeleceu esse prazo ?

E a salsicha marca B, pode ela ter um prazo de 45 dias ?

O que você acha ?
Gostaria de saber sua resposta.
E´ importante pra mim entender como as pessoas entendem isso.

Minha percepção é que a percepção das pessoas é
que as salsichas em geral, todas elas, têm um prazo de validade idêntico.

E que esse prazo, de repente, está até estabelecido na legislação.

Se, então, o prazo previsto em lei, for 30 DIAS,
todo fabricante tem rotular com validade de 30 dias.
E tudo que ele poderia fraudar, então, seria a data de fabricação.

Como ele só vai vender daqui 5 dias... e como só
vai chegar no supermercado daqui 10 dias... então
ele rotularia como fabricado dez dias mais
frente, pra ganhar mais 10 dias de validade.

Eu fico achando que vocês acham isso.
Mas isso é uma bobagem sem tamanho.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Repasteurização e Ideologia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 14:52

At 06:58 4/11/2005, you wrote:
>On 04/11/05, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
> >
> > Visando esclarecer notícia que está sendo
> > distribuída na internet, sobre re-pasteurizações
> > de leite longa-vida após vencimento do prazo de
> > validade, o LabConsS produziu um informe que está no link:
> >
> >
> <http://acd.ufrj.br/consumo/InformacaoCaixinhasdeLeite.doc>http://acd.ufrj.br/consumo/InformacaoCaixinhasdeLeite.doc
> >
>
>Interessantíssimo, tirando o fato de estar em formato DOC e ter
>propaganda (anti-)partidária no final.
>
>--
>Elton Carvalho



Pois é, Elton.
Mas eu acredito que a Difusão de Ciencia traz um
forte componente ideológico, e isso fica mais
explícito quando se trata de "Ciências de Alimentos".

Então... quase sempre que eu fizer alguma análise
relativa à quimica de alimentos... é bem provavel
que haja uma problematização, no final, onde se
associe a questão com o processo decisório.

Estamos falando de normas sobre a química e microbiologia de alimentos.
Os microrganismos não são políticos.
Mas as normas sobre eles são, ah se são.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Prazo de Validade: a resposta
FROM: Lab Consumo & Saúde <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 14:59


Takata,

E´ o seguinte...

Digamos que você, em vez de ir à praia, fique fabricando salsichas.

Você sempre vendeu salsichas e nunca teve problema.
Mas agora, não bastando ter que informar a data
de fabricação, você tem também que informar o prazo de validade.

Nos EEUU, na Inglaterra, o prazo está escrito
assim, oh: BEST BEFORE... tal dia.
No Brasil já não.
No Brasil tá assim, oh: ATÉ... dia tal.

Isso é muito diferente do que está nos EEUU.
Você acredita que nós estamos certos e os ingleses é que estão errados ?

Well...
a salsicha não tem prazo de validade fixo.
E, ademais, isso vai depender muitíssimo da
temperatura em que for mantida no transporte e no comércio, mas também em casa.

E´ bem possível que estrague antes do prazo.
Mas isso é outro assunto.
Nem vou falar que muitos dos riscos, a maior
parte deles, não tem nada a ver com o prazo de
validade, mas com as contaminações que não têm
nada a ver com o crescimento de microrganismos
vulgares e banais ao longo do tempo.

Vou ficar apenas no conceito de prazo de validade.

E´ que você pode colocar o prazo que bem entender nas suas salsichas.
Não tem lei sobre prazo de salsichas.
Mas apenas lei dizendo que você tem que dar um
prazo e ficar responsável por esse prazo.

Portanto, se você a princípio resolveu dar um prazo até 4 da tarde...
mas depois decidiu trocar pra 6 da tarde...
ninguem tem nada a ver com isso.

Você poderia, desde o início, ter decidido dar prazo até 6 da tarde.
Mas escreveu 4.
Agora se arrependeu e mudou pra 6 da tarde, que é
uma coisa que você poderia ter escrito antes.
Ou mesmo 10 da noite.
Ou mesmo ter dado um prazo de 100 anos... e
ninguem, nem a lei, nem o IDEC, teria nada a ver
com isso, a menos que esse prazo que você deu, e
pelo qual você, só você, é responsável, venha a dar algum problema.

Ficou claro qual é o problema ?

L.E.




SUBJECT: Re: Data Validade: senso comum x ciencia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 15:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Quem estabeleceu esse prazo ?

O fabricante em seu registro do produto envia 'a Anvisa (ou orgao
correlato) a documentacao. Os tecnicos analisam (ou deveriam analisar)
e decidem pela aprovacao ou nao. No registro, entre outras coisas,
constaria a validade do produto a partir da data de fabricacao.

Ficais deveriam verificar se o processo de estampagem automatica de
data de fabricacao e de validade estao nos conformes.

> E a salsicha marca B, pode ela ter um prazo de 45 dias ?

Desde q. ela tenha comprovacao de q. o produto se mantem consumivel
ateh esse periodo.

> E que esse prazo, de repente, está até estabelecido na
> legislação.

De modo indireto. Ha' normas - nacionais e internacionais - de certos
padroes de qualidade minimas: a quantidade maxima de microorganismos
patogenicos, de microorganismos indicadores de condicoes sanitarias,
de microorganismos alteradores da qualidade do produto, de certas
toxinas, de metais pesados e assim por diante.

> E tudo que ele poderia fraudar, então, seria a data de
> fabricação.

Ele pode fraudar varias coisas. Ele pode mentir na documentacao. Ele
pode alterar a qualidade e a quantidade do produto. Ele pode usar
produtos q nao sao permitidos.

Mas o q. eu postei nao foi a adultaracao pelo fabricante, mas sim a
adulteracao da data de vencimento pelo comerciante.

> Como ele só vai vender daqui 5 dias... e como só
> vai chegar no supermercado daqui 10 dias... então
> ele rotularia como fabricado dez dias mais
> frente, pra ganhar mais 10 dias de validade.

Bem, antigamente na embalagem do leite vinha apenas o dia da semana
como data de validade - sem especificacao do dia, do mes e do ano. Nao
era incomum q. os comerciantes congelassem o produto para revender na
semana seguinte.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Data Validade: senso comum x ciencia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 15:28

At 15:04 4/11/2005, you wrote:
>Mas o q. eu postei nao foi a adultaracao pelo fabricante, mas sim a
>adulteracao da data de vencimento pelo comerciante.


Bem, aí você tem razão.
O comerciante não pode fazer isso...
exceto se com autorização do fabricante e,
talvez, exceto se ele for vender a granel... onde
outras salsichas não informam prazo nenhum.


Bem... coloquemos então diferente.
Você fabrica salsichas marca A, dá prazo de 30 dias, e embala em plástico.

O fabricante B vende a granel e não dá prazo nenhum...

Então a tua não foi vendida no prazo e o
comerciante tira da embalagem e passa a vender o que sobrou, a granel.
Como está a granel, o consumidor pode olhar e cheirar pra ver se está ruim.
Ou pode não comprar nunca mais a granel, se não gostar.
(ele não vai morrer comendo salsicha fora do
prazo, só porque está fora do prazo... qual o micróbio, me conta ?).

Qual é a outra opção ?
Jogar no lixo a salsicha fora do prazo ?
E jogar o prejuízo nos custos e dividir com todos
os consumidores, que passam a não comer, mas assim mesmo pagam ?

E onde enfiar essas salsichas jogadas no lixo ?
Catadores de lixo vão pegar pra comer, né ?
Eles ficam só esperando chegar os caminhões de
Danette, com prazo vencido, pra comer aquilo que não poderiam jamais comprar.

E como vai pro lixo, são levados pro lixão fora do gelo...
e pro empresario não ser responsabilizado... ele
vai e enterra no lixão... não joga ao acaso não.

O catador vai e desenterra e muitos dias e muitos
graus depois do prazo e da geladeira... come tudo e engorda.

Esses catadores de lixo são infernais.
Alem de não respeitar o prazo de validade da rotulagem...
também não respeitam as informações sobre teor de lipídeos e calorias.


Fala sério.

L.E.




SUBJECT: Validade e Sonrisal: $ien$ia.
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: CIENcialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 15:35



Roberto,

Eu fabrico, digamos, um sucedaneo do Sonrisal.
A validade dele é, com certeza, de mais de 20 anos.

Qual o prazo de validade que eu deveria escrever no rótulo ?

L.E.




















-
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SUBJECT: Re: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lab Consumo & Saúde
> Isso é muito diferente do que está nos EEUU.
> Você acredita que nós estamos certos e os ingleses é que
> estão errados ?

Os ingles falam ingles, os brasileiros, portugues - eles estaro certos
e no's errados? Os ingleses tEm um sistema consuetudinario de direito,
no's temos um sistema formal - eles estao certos e no's errados?

> a salsicha não tem prazo de validade fixo.

Nao. Nem as pessoas ficam adultas de repente aos 18. Tem gente de 12
com maturidade maior do q. outras de 30.

> E, ademais, isso vai depender muitíssimo da
> temperatura em que for mantida no transporte e no comércio,
> mas também em casa.

Claro q. sim. Tb em muitos casos devem constar na embalagem as
condicoes de armazenamento. Ha' algumas embalagens q. tEm indicadores
de armazenagem - selos q. mudam de cor se mantidos acima de uma certa
temperatura, por exemplo.

> Não tem lei sobre prazo de salsichas.

Tem leis sobre qualidade de alimentos.

> Portanto, se você a princípio resolveu dar um prazo até 4 da
> tarde...
> mas depois decidiu trocar pra 6 da tarde...
> ninguem tem nada a ver com isso.

Desde q. vc - mande um pedido de alteracao de registro aos orgaos
competentes (nao raras vezes incompetentes).

> Você poderia, desde o início, ter decidido dar prazo até 6
> da tarde. Mas escreveu 4.
> Agora se arrependeu e mudou pra 6 da tarde, que é
> uma coisa que você poderia ter escrito antes.

Mande um oficio pro chefe - chefe, por motivos tais, preciso chegar
mais tarde.

Como as empresas tEm alguma liberdade de definir seus prazos,
naturalmente elas irao procurar definir os prazos de acordo com o
criterio de custo/beneficio - o custo eh q. qto menor o prazo, menor o
tempo de venda e maior a proporcao de perda do produto; qto maior o
prazo maiores as chances do produto deixar de atender 'as qualidades
normatizadas e maior o risco de vir a ser acionado judicialmente.

> Ou mesmo ter dado um prazo de 100 anos... e
> ninguem, nem a lei, nem o IDEC, teria nada a ver
> com isso, a menos que esse prazo que você deu, e
> pelo qual você, só você, é responsável, venha a dar algum
> problema.
>
> Ficou claro qual é o problema ?

Nao ficou. Se o fabricante muda o prazo dentro da lei - isto eh, envia
um pedido 'a Anvisa para alteracao do prazo de validade de seu produto
- junto com a documentacao necessaria - e o orgao aprova em decisao
publicada em resolucao q. vai pro DOU, realmente o IDEC pouco pode fazer.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Validade e Sonrisal: $ien$ia.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Eu fabrico, digamos, um sucedaneo do Sonrisal.
> A validade dele é, com certeza, de mais de 20 anos.
>
> Qual o prazo de validade que eu deveria escrever no rótulo ?

A validade com a qual vc consegue se responsabilizar pelo produto sem
lhe acrescentar custos impeditivos.

Alguns produtos vEm com a inscricao: validade indeterminada.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Repasteurização e Ideologia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Os microrganismos não são políticos.

Como nao? E a ameba q. estah na presidencia? E os coliformes fecais q.
receberam o mensalao?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Validade e Sonrisal: $ien$ia.
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:17

At 16:07 4/11/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > Eu fabrico, digamos, um sucedaneo do Sonrisal.
> > A validade dele é, com certeza, de mais de 20 anos.
> >
> > Qual o prazo de validade que eu deveria escrever no rótulo ?
>
>A validade com a qual vc consegue se responsabilizar pelo produto sem
>lhe acrescentar custos impeditivos.
>
>Alguns produtos vEm com a inscricao: validade indeterminada.
>
>[]s,
>Roberto Takata




Acho que não, viu, Takata.

Isso não é científico.

Isso é comercial, monetário, grana.

Neguinho vai botar é prazo de validade de seis
meses, no Sonrisal, ainda que ele tenha validade de 50 anos.

Assim, quando for pegar no armarinho do banheiro,
e estiver com o prazo vencido, o consumidor pega e compra outro.

Me entende ?

Não é diferente na questão dos alimentos.

O que estou querendo dizer é que... estamos tratando de complexidades...
mas o consumidor e o fiscal querem que a ciencia
assegure isso... que uma ervilha seja considerada
saudavel, na lata, durante 4 anos... até o dia 30
de abril de 2008, até meia noite desse dia, mas
que quando der meia-noite e um do dia 01 de
maio... a ervilha seja considerada "patogênica".

No entanto, as latas que tiverem sido
transportadas para a Paraíba, onde não tem
horario de verão... a ervilha ganha uma sobrevida
de uma hora... se a validade estiver vencendo em outubro.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:21

At 16:05 4/11/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lab Consumo & Saúde
> > Isso é muito diferente do que está nos EEUU.
> > Você acredita que nós estamos certos e os ingleses é que
> > estão errados ?
>
>Os ingles falam ingles, os brasileiros, portugues - eles estaro certos
>e no's errados? Os ingleses tEm um sistema consuetudinario de direito,
>no's temos um sistema formal - eles estao certos e no's errados?
>
> > a salsicha não tem prazo de validade fixo.
>
>Nao. Nem as pessoas ficam adultas de repente aos 18. Tem gente de 12
>com maturidade maior do q. outras de 30.
>
> > E, ademais, isso vai depender muitíssimo da
> > temperatura em que for mantida no transporte e no comércio,
> > mas também em casa.
>
>Claro q. sim. Tb em muitos casos devem constar na embalagem as
>condicoes de armazenamento. Ha' algumas embalagens q. tEm indicadores
>de armazenagem - selos q. mudam de cor se mantidos acima de uma certa
>temperatura, por exemplo.
>
> > Não tem lei sobre prazo de salsichas.
>
>Tem leis sobre qualidade de alimentos.
>
> > Portanto, se você a princípio resolveu dar um prazo até 4 da
> > tarde...
> > mas depois decidiu trocar pra 6 da tarde...
> > ninguem tem nada a ver com isso.
>
>Desde q. vc - mande um pedido de alteracao de registro aos orgaos
>competentes (nao raras vezes incompetentes).
>
> > Você poderia, desde o início, ter decidido dar prazo até 6
> > da tarde. Mas escreveu 4.
> > Agora se arrependeu e mudou pra 6 da tarde, que é
> > uma coisa que você poderia ter escrito antes.
>
>Mande um oficio pro chefe - chefe, por motivos tais, preciso chegar
>mais tarde.
>
>Como as empresas tEm alguma liberdade de definir seus prazos,
>naturalmente elas irao procurar definir os prazos de acordo com o
>criterio de custo/beneficio - o custo eh q. qto menor o prazo, menor o
>tempo de venda e maior a proporcao de perda do produto; qto maior o
>prazo maiores as chances do produto deixar de atender 'as qualidades
>normatizadas e maior o risco de vir a ser acionado judicialmente.
>
> > Ou mesmo ter dado um prazo de 100 anos... e
> > ninguem, nem a lei, nem o IDEC, teria nada a ver
> > com isso, a menos que esse prazo que você deu, e
> > pelo qual você, só você, é responsável, venha a dar algum
> > problema.
> >
> > Ficou claro qual é o problema ?
>
>Nao ficou. Se o fabricante muda o prazo dentro da lei - isto eh, envia
>um pedido 'a Anvisa para alteracao do prazo de validade de seu produto
>- junto com a documentacao necessaria - e o orgao aprova em decisao
>publicada em resolucao q. vai pro DOU, realmente o IDEC pouco pode fazer.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata



SIM...
MAS AGORA VOCÊ SE amparou na burocracia, na
lógica da papelada burocrática, e não em um
argumento lógico ou científico, ok ?

E vou te contrapor na mesma linha...
Eu posso perfeitamente, então... estabelecer um
prazo de 4 meses no meu pedido de registro...
e depois usar apenas 3 no meu rótulo, por motivo
de precaução, e porque minha rotatividade me permite isso, ok ?


E antes que o Brudna reclame, deixa eu ir
esclarecendo que não tô falando de salsichas...
mas de percepção e exigências públicas acerca da
precisão científica dos eventos...

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Tradução do Atigo de Feynman
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:27

Olá Álvaro, Victor e demais

Vou indicar melhor o link do download, pode deixar...

Sobre o título, vou apresentar a sujestão ao grupo. A propósito, já
tinha comentado em outra mensagem que este era o primeiro título
dado primeiramente à tradução, depois ele foi modificado em uma
revisão feita por mim e outra pessoa, porém, por motivos
particulares, o meu cooperador pediu para que não desse referencias
ao seu nome na tradução...
Fiquei de conversar com ele sobre o título, mas acabei não
conversando por motivos que não me vêm na cabeça agora, acho que ui
precipitado neste ponto... É bem possível que altere mesmo o nome,
talvez do modo como está, apesar de não modificar o sentido, esteja
muito artificial...

Obrigado pela sugestão!

Ricardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Alvaro/Ricardo,
>
> Baixei o artigo.Obrigado.
>
> Não domino a lingua dos gringos. Apenas leio, com algum esforço.
Contudo, eu traduziria o título do artigo, e ainda achando pouco
satisfatório, da seguinte maneira(com vistas a expressar o
significado do que o cientista quiz dizer, sem me importar com a
tradução como fazem os experts):
>
> Abordagem espaço-temporal da mecânica quântica não relativística;
>
> Ou:
>
> Mecânica quântica não relativística: uma abordagem espaço-temporal.
>
> Acho que deva se aproximar disso.
>
> Mas, Ricardo, parabéns pela iniciativa e pela contribuição. E
continue assim.
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, November 04, 2005 11:09 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman
>
>
> O link está meio "escondido" no título do arquivo:
>
http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman_ar
quivos/feynman1_portugues.pdf
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "jvictor" <jvoneto@u...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, November 04, 2005 6:13 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Tradução do Atigo de Feynman
>
>
> Ricardo,
>
> Só encontrei o "scholium" ref. ao artigo. Como chegar a ele?
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
> Caros colegas,
>
> É com satisfação que venho informa-lhes que a tradução do
artigo
> "Space-Time
> Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics", de Richard
Feynman, já
> está
> disponível on-line no site do Grupo Ciência Traduzida. Para
acessar a
> tradução clique no lnk abaixo (ou cole no seu navegador):
>
>
http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/traduzidos/feynman.ht
m
>
> p.s. O arquivo está no formato pdf, para acessá-lo é
necessário ter um
> leitor de pdf instalado no pc.
>
> Aproveite e confira as outras traduções e os artigos originais
clicando no
> link
>
> http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida
>
> Além deste, já temos disponíveis as traduções:
>
> "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento" - A. Einstein
>
> "A Inércia de um corpo depende do seu conteúdo energético?" -
A. Einstein
>
> Em breve disponibilizaremos mais textos...
>
> Ajude também nas traduções! Clique no link abaixo e se
inscreva no grupo
> Ciência Traduzida.
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida/
>
> Comentários, sugestões, críticas etc podem ser enviados para o
e-mail
> ciencia_traduzida@y..., ou diretamente para o coordenador do
> grupo:
> rickrsv@y...
>
> O(s) tradutor(es) agradece(m) a todos que contribuiram na
tradução e/ou
> divulgação do grupo.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
> Ricardo S. Vieira
> Coordenador do Grupo Ciência Traduzida.
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> SIM...
> MAS AGORA VOCÊ SE amparou na burocracia, na
> lógica da papelada burocrática, e não em um
> argumento lógico ou científico, ok ?

Eu me amparei na lei q. eh o q. conta. Em termos cientificos - o
fabricante pede q os laboratorios facam testes. Os caras dizem: dentro
de um prazo xis, o produto tem uma probabilidade tal de ter tais e
tais caracteristicas.

O fabricante munido dessa informacao pode decidir pelo grau de risco
q. quer correr. Claro q. com a fiscalizacao deficitaria e deficiente,
ele pode assumir atitudes menos saudaveis correndo relativamente
poucos riscos. Felizmente o codigo de defesa do consumidor tEm-se
consolidado.

> Eu posso perfeitamente, então... estabelecer um
> prazo de 4 meses no meu pedido de registro...
> e depois usar apenas 3 no meu rótulo, por motivo
> de precaução, e porque minha rotatividade me permite isso,
> ok ?

Pode.

> E antes que o Brudna reclame, deixa eu ir
> esclarecendo que não tô falando de salsichas...
> mas de percepção e exigências públicas acerca da
> precisão científica dos eventos...

Isso se dah nos laboratorios de analise.

Digamos q. o fabricante espertalhao colocou em seus registros: dois
anos de validade - para seu pacote de pure de macas q. nao dura um ano
inteiro. Um consumidor compra o produto dentro do prazo, mas estragado
- de quem eh a responsabilidade? Do fabricante.

Agora, digamos q. o fabricante registre o produto para 1 ano de
validade. O consumidor compra o produto fora do prazo de validade. De
quem eh a responsabilidade? Do comerciante q. vendeu fora do prazo
estipulado.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Validade e Sonrisal: $ien$ia.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 16:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Assim, quando for pegar no armarinho do banheiro,
> e estiver com o prazo vencido, o consumidor pega e compra
> outro.

Se ele tiver o monopolio. Se tiver a concorrencia, o concorrente
produz um similar ou um generico com prazo maior - "compre meu
produto, q. nao vai estragar tao rapido". Claro, desde q. tb nao
formem um cartel.

> O que estou querendo dizer é que... estamos tratando de
> complexidades...

Do mesmo modo q. um jovem nao passa a ser competente para pilotar um
carro aos 18 anos de idade.

> No entanto, as latas que tiverem sido
> transportadas para a Paraíba, onde não tem
> horario de verão... a ervilha ganha uma sobrevida
> de uma hora... se a validade estiver vencendo em outubro.

Sim. E daih?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Validade e Sonrisal: $ien$ia.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 16:51

Olá LER

LER: "O que estou querendo dizer é que... estamos tratando de complexidades...
mas o consumidor e o fiscal querem que a ciencia
assegure isso... que uma ervilha seja considerada
saudavel, na lata, durante 4 anos... até o dia 30
de abril de 2008, até meia noite desse dia, mas
que quando der meia-noite e um do dia 01 de
maio... a ervilha seja considerada "patogênica"."

Acho que está esquecendo as considerações de ordem prática, para não dizer pragmaticas..:-) Embora existam "forças ocultas" em diversas áreas do processo social, e esta não seja uma exceção, ainda é bem melhor o cuidado científico com prazos e saúde pública que nenhum cuidado.

Quanto as considerações práticas e pragmáticas, seria impossível criar uma bula ou registro de validade perfeito, do tipo: até 30 de 8 de 2005, 92% de probabilidade de estar em bom estado, com propriedades gustativas e higienicas ideais, até 10 de 12 de 2005, probabilidades de 75% de estarem em bom estado, mas apenas 40% de probabilidades de aspectos gustativos estarem preservados, até 22 de 5 de 2006, 30%, etc,. E no final, o alerta, "consumir depois de 4 de 12 de 2008 por sua conta e risco..:-)

É obvio (e até meio ridiculo..:-) que o produto, nenhum produto, vai estragar na madrugada da data de validade..:-) E é evidente, embora já não tão óbvio, que fabricantes e normas técnicas determinem prazos com certa folga, por exemplo, se um determiando produto estraga entre 20 a 30 dias depois de produzido, a data de vencimento deve ser de no máximo 15 dias depois de produzido. Isso garante que, se consumido mesmo algum tempo depois do prazo, ainda seja seguro.

A alternativa, que era a norma no passado, é conviver com riscos à saúde bem mais perigosos que o eventual gosto ruim de um alimento vencido. Botulismo, por exemplo, que era constante no passado, praticamente não existe mais, e você nunca conheceu alguém que tivesse botulismo, conheceu? Mas, sem esse sistema, que se não é perfeito é bem mais eficaz que a alternativa, isso era comum, tristemente comum.

O consumidor, o fiscal, eu, os cientistas, não querem 100% de garantia, e muito menos essa afirmação sua de uma lata de ervilhas (ou qualquer outro alimento) que saiba exatamente quando estragar..:-) Não há nada assim, na verdade, tão "binário"..:-) As coisas estragam em um degrade, não em um sistema de chave. E o que pode fazer mal a alguém, pode não causar nenhum dano a outro (tem quem tenha estomago de hiena, que come carne em putrefação sem senhum efeito colateral..:-).

O que se espera é que, dentro do possível, se garanta a integridade do que é consumido. Só isso..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 04, 2005 4:17 PM
Subject: [ciencialist] Validade e Sonrisal: $ien$ia.


At 16:07 4/11/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > Eu fabrico, digamos, um sucedaneo do Sonrisal.
> > A validade dele é, com certeza, de mais de 20 anos.
> >
> > Qual o prazo de validade que eu deveria escrever no rótulo ?
>
>A validade com a qual vc consegue se responsabilizar pelo produto sem
>lhe acrescentar custos impeditivos.
>
>Alguns produtos vEm com a inscricao: validade indeterminada.
>
>[]s,
>Roberto Takata




Acho que não, viu, Takata.

Isso não é científico.

Isso é comercial, monetário, grana.

Neguinho vai botar é prazo de validade de seis
meses, no Sonrisal, ainda que ele tenha validade de 50 anos.

Assim, quando for pegar no armarinho do banheiro,
e estiver com o prazo vencido, o consumidor pega e compra outro.

Me entende ?

Não é diferente na questão dos alimentos.

O que estou querendo dizer é que... estamos tratando de complexidades...
mas o consumidor e o fiscal querem que a ciencia
assegure isso... que uma ervilha seja considerada
saudavel, na lata, durante 4 anos... até o dia 30
de abril de 2008, até meia noite desse dia, mas
que quando der meia-noite e um do dia 01 de
maio... a ervilha seja considerada "patogênica".

No entanto, as latas que tiverem sido
transportadas para a Paraíba, onde não tem
horario de verão... a ervilha ganha uma sobrevida
de uma hora... se a validade estiver vencendo em outubro.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:04

At 16:28 4/11/2005, you wrote:
>Digamos q. o fabricante espertalhao colocou em seus registros: dois
>anos de validade - para seu pacote de pure de macas q. nao dura um ano
>inteiro. Um consumidor compra o produto dentro do prazo, mas estragado
>- de quem eh a responsabilidade? Do fabricante.



Takata,

meu querido,
com o custo atual do dinheiro...
e com inflação baixa...

se ele ficar com o produto estocado dois anos...
ele vai é à falencia.

Não tem nenhuma espertalhonice em ficar
prorrogando prazo de validade, artificialmente,
pra ficar mais tempo com o produto na mão...
Ninguem quer ficar com esse mico na mão...
Tem até um just-in-time a solta no mundo do capital, você sabe.

Não é assim.

Eu sei que tua cabeça é dura... quando tu arruma
algum bobinho pra polemizar contigo...
mas você precisa convir que esse negócio de PRAZO
DE VALIDADE, do jeito que vem sendo praticado,
por fabricantes e por consumidores, mas também
por orgãos sanitarios e de proteção do
consumidor... isso aí é uma piada midiática,
virtual, ilusionismo, não mais que isso.

L.E.




SUBJECT: Validade e caixa preta das ciencias
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:11

At 16:51 4/11/2005, you wrote:
>Olá LER
>
>LER: "O que estou querendo dizer é que... estamos tratando de complexidades...
>mas o consumidor e o fiscal querem que a ciencia
>assegure isso... que uma ervilha seja considerada
>saudavel, na lata, durante 4 anos... até o dia 30
>de abril de 2008, até meia noite desse dia, mas
>que quando der meia-noite e um do dia 01 de
>maio... a ervilha seja considerada "patogênica"."
>
>Acho que está esquecendo as considerações de
>ordem prática, para não dizer pragmaticas..:-)
>Embora existam "forças ocultas" em diversas
>áreas do processo social, e esta não seja uma
>exceção, ainda é bem melhor o cuidado científico
>com prazos e saúde pública que nenhum cuidado.
>
>Quanto as considerações práticas e pragmáticas,
>seria impossível criar uma bula ou registro de
>validade perfeito, do tipo: até 30 de 8 de 2005,
>92% de probabilidade de estar em bom estado, com
>propriedades gustativas e higienicas ideais, até
>10 de 12 de 2005, probabilidades de 75% de
>estarem em bom estado, mas apenas 40% de
>probabilidades de aspectos gustativos estarem
>preservados, até 22 de 5 de 2006, 30%, etc,. E
>no final, o alerta, "consumir depois de 4 de 12
>de 2008 por sua conta e risco..:-)
>
>É obvio (e até meio ridiculo..:-) que o produto,
>nenhum produto, vai estragar na madrugada da
>data de validade..:-) E é evidente, embora já
>não tão óbvio, que fabricantes e normas técnicas
>determinem prazos com certa folga, por exemplo,
>se um determiando produto estraga entre 20 a 30
>dias depois de produzido, a data de vencimento
>deve ser de no máximo 15 dias depois de
>produzido. Isso garante que, se consumido mesmo
>algum tempo depois do prazo, ainda seja seguro.
>
>A alternativa, que era a norma no passado, é
>conviver com riscos à saúde bem mais perigosos
>que o eventual gosto ruim de um alimento
>vencido. Botulismo, por exemplo, que era
>constante no passado, praticamente não existe
>mais, e você nunca conheceu alguém que tivesse
>botulismo, conheceu? Mas, sem esse sistema, que
>se não é perfeito é bem mais eficaz que a
>alternativa, isso era comum, tristemente comum.
>
>O consumidor, o fiscal, eu, os cientistas, não
>querem 100% de garantia, e muito menos essa
>afirmação sua de uma lata de ervilhas (ou
>qualquer outro alimento) que saiba exatamente
>quando estragar..:-) Não há nada assim, na
>verdade, tão "binário"..:-) As coisas estragam
>em um degrade, não em um sistema de chave. E o
>que pode fazer mal a alguém, pode não causar
>nenhum dano a outro (tem quem tenha estomago de
>hiena, que come carne em putrefação sem senhum efeito colateral..:-).
>
>O que se espera é que, dentro do possível, se
>garanta a integridade do que é consumido. Só isso..:-)
>
>Homero




HOMERO,

Salsicha não é um aparelho de microondas... uma
caixa preta... onde o consumidor médio aperta o
botão e nem faz idéia do que transcorre lá
dentro, que faz o alimento ficar quente.

Ele se resigna à sua ignorancia cientifica.

Salsicha não é assim.
Mas existe um vetor tentando empurrar a salsicha
pra esse mundo, onde o consumidor fica então
interditado de pensar, não julga nada, e se deixa
guiar pelo prazo de validade escrito no rótulo,
transportando a responsabilidade que é dele, para
o fabricante e para o rótulo, esse deus ex-machina da decisão gastronômica.

Tem dezenas de questões muito mais graves dentro
da salsicha... mas todo mundo fica empurrando,
reduzindo, simplorieziando o risco pra questão do rótulo da validade.

Temos aí, então, dois problemas.
Um... que esse não é o risco.
Definitivamente, não há risco significativo à saúde aí nesse quesito.
Porque se estiver inadequada, por causa do prazo,
as alterações de gosto, odor e textura e cor
serão visíveis, tornando o alimento nojento ao consumidor.
Não tem risco aí.
Esse é o primeiro problema.
O deslocamento do risco do que tem risco...
para onde o risco não existe.
Essa enganação midiática, o ilusionismo da caixa
preta do analfabeto científico.

Bem, um problema é o alimento em si.

O outro problema é esse método predominante de
impor raciocinios superficiais erráticos.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> se ele ficar com o produto estocado dois anos...
> ele vai é à falencia.

Nao necessariamente. Vc conhece o setor. Em alguns casos eh preciso
giro rapido, em outros eh possivel - e necessario - se trabalhar com
estoque.

Antes das caixinhas longa-vida, leite sofria mais ainda de
entressafra. Vc sabe.

> Não tem nenhuma espertalhonice em ficar
> prorrogando prazo de validade, artificialmente,
> pra ficar mais tempo com o produto na mão...

Nao eh ficar com o produto na mao, mas poder vende-lo.

Supermercados em geral poem produtos com datas pra vencer em oferta.
Do contrario pessoas nao vao querer comprar algo q. vai vencer em um
ou dois dias.

> Tem até um just-in-time a solta no mundo do capital, você
> sabe.

Tem. Mas e daih?

> Eu sei que tua cabeça é dura... quando tu arruma
> algum bobinho pra polemizar contigo...

E vc seria cabeca mole?

> mas você precisa convir que esse negócio de PRAZO
> DE VALIDADE, do jeito que vem sendo praticado,
> por fabricantes e por consumidores, mas também
> por orgãos sanitarios e de proteção do
> consumidor... isso aí é uma piada midiática,
> virtual, ilusionismo, não mais que isso.

Eh mais do q. ilusionismo. Melhor ter validade e poder processar o
fabricante e o comerciante por problemas do q. simplesmente comprar
produto sem ter garantias de q. esteja bom.

Se quiser aperfeicoar, otimo. Crie uma proposta e tente faze-la passar
nas instancias q. decidem isso.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Validade e percepções e conceitos
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:16


> > No entanto, as latas que tiverem sido
> > transportadas para a Paraíba, onde não tem
> > horario de verão... a ervilha ganha uma sobrevida
> > de uma hora... se a validade estiver vencendo em outubro.
>
>Sim. E daih?
>
>[]s,
>Roberto Takata




E daí...
que não estou tratando de questões práticas...
mas de conceitos e percepções.


L.E.






















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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Validade e percepções e conceitos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > > No entanto, as latas que tiverem sido
> > > transportadas para a Paraíba, onde não tem
> > > horario de verão... a ervilha ganha uma sobrevida
> > > de uma hora... se a validade estiver vencendo em
> > > outubro.
> >
> >Sim. E daih?
> >
> >[]s,
> >Roberto Takata
>
> E daí...
> que não estou tratando de questões práticas...
> mas de conceitos e percepções.

Continua um gde "e daih?". (Sem falar q. a maioria dos alimentos sao
regionalizados em sua producao e transporte por varias razoes. Mas
podemos abstrair isso - jah alguns estados fronteiricos tEm fusos
distintos. Problema seria se o horario de verao criasse um defasagem
de uma semana ou mais.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
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DATE: 04/11/2005 17:24

At 17:14 4/11/2005, you wrote:
>Eh mais do q. ilusionismo. Melhor ter validade e poder processar o
>fabricante e o comerciante por problemas do q. simplesmente comprar
>produto sem ter garantias de q. esteja bom.
>
>Se quiser aperfeicoar, otimo. Crie uma proposta e tente faze-la passar
>nas instancias q. decidem isso.
>[]s,
>Roberto Takata



Ok, isso sim.

Em face da inexistência de um porto seguro, de
uma âncora, pra se pressionar e processar o fabricante...

neguinho arrumou então, enfim, um termo
contratual... que serve pra fazer pressão política sobre os fabricantes.

Mas isso era o que eu estava tentando dizer, com outras palavras.

Não tem fundamento científico, não tem lógica, não tem razão...
mas no mundo desregulado... neguinho pegou isso
aí pra servir de ítem do contrato monoitêmico.

Ocorre que eu não estava discutindo se deve haver prazo ou não.
Eu estava focando, em respeito ao Brudna, do ponto de vista científico.
E, cientificamente, prazo de validade é um blefe.

L.E.























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SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 04/11/2005 17:27

Há anos, temos visto tanta e tanta notícia sobre a chamada inteligência
artificial, em que a máquina poderá imitar o uso do cérebro humano em muitos
dos seus aspectos.
Pessoalmente, acho que isso agora está simplesmente nas mãos dos caras do
software, especialmente daqueles treinados nos joguinhos e outros lances de
profundo passa-tempo. A capacidade, em sí, já está existente e instalada por
aí.
Sim! Tenho visto, pela minha vida, pessoas que ostentam tipos de
comportamento, raciocínio, discernimento, bitolagem simplificada,
precipitação, coragem grosseira e outras qualidades humanóides de tal nível,
que já se pode inferir que inteligência artificial ( ? ) deste quilate vai
ser mesmo uma baba, e que deverá estar disponível nos próximos meses.
Sinceramente, M. SP 04/nov


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>Date: Thu, 3 Nov 2005 10:17:15 -0200
>
>É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "eduardogavila"
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 18:58
>Assunto: PERGUNTA CHATA
>
>
>PERGUNTA SEM RESPOSTA
>Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um Pinto?
>Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com azinha,
>ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
>peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.
>
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>Página de apoio
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SUBJECT: Validade: microbiana ou vitaminica ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:31



Bem... alguem sumiu com a salsicha...
vai saber pra onde... ou pra quê...
então vou pegar outro exemplo, mais a mão...
um suco de laranja em caixinha, conservado por refrigeração.


Ele, ao longo do tempo, está sofrendo um aumento da carga microbiana.
Depois de 3 ou 4 dias... os microrganismos terão
não apenas se multiplicado, a níveis
estratosféricos (o leite C, por exemplo, pela
lei, pode conter até 300 mil células viáveis por
mililitro de leite... imagina quanto tem quando tá fora da lei...).

Mas, além de estarem em quantidade enorme, os
microrganismos provocaram alterações no produto.
Comeram o açúcar e liberaram ácidos, álcoois,
acetonas, aldeídos e vai lá saber mais o quê... que o suco fica intragável.
Não tem risco.
Neguinho simplesmente não vai beber, ok ?

Ocorre que não é essa a unica alteração que
ocorre no suco de laranja ao longo do tempo.
Temos também alterações provocadas por reações químicas.
A vitamina C, ela propria, vai se decompondo com o tempo.

E então, me diga, Takata...
o que é que estabelece o prazo de validade...

é a quantidade, o limite máximo tolerável
previsivel de microrganismos presentes ?

é a quantidade de substâncias indesejaveis que os
microrganismos despejaram no suco, ao longo desse tempo ?

ou é o percentual de vitamina C restante ?
(e se, preventivamente, o fabricante adicionou
vitamina C, ele ficaria então isento dessa exigência... ?)

Você quer simplificar.
Mas não dá.

Não é assim como o consumidor vê.
Mesmo quando é um consumidor ixpertalhon ou ixpertalhinho.

L.E.




SUBJECT: Re: Validade e caixa preta das ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Porque se estiver inadequada, por causa do prazo,
> as alterações de gosto, odor e textura e cor
> serão visíveis, tornando o alimento nojento ao consumidor.
> Não tem risco aí.

Solamento. Mas microorganismos patogenicos podem estar presentes sem
q. haja alteracao do gosto, cheiro ou textura do produto. Outras
alteracoes q nao lesivas 'a saude, mas q prejudiquem o consumidor -
por deixar de cumprir o prometido - tb sao possiveis. Disso vc tb sabe
muito bem.

O deslocamento quantico da zona de nao-risco para a zona de risco nao
existe. Do mm modo como nao existe tal deslocamento da zona de
capacidade para dirigir carros e incapacidade para dirigir carros. Em
nenhum dos dois casos faz com q. se possa ser qq coisa.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> E, cientificamente, prazo de validade é um blefe.

Nao mais do q. maioridade civil.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Validade e maionese de fim de festa
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:39


>Mas microorganismos patogenicos podem estar
>presentes sem q. haja alteracao do gosto, cheiro
>ou textura do produto. Outras alteracoes q nao
>lesivas 'a saude, mas q prejudiquem o consumidor
>- por deixar de cumprir o prometido - tb sao
>possiveis. Disso vc tb sabe muito bem.
>Roberto Takata



Não, Roberto.

Esses microrganismos patogênicos, como por
exemplo o víbrio do cólera, ou aquele da doença
de Chagas (no caldo de cana)... eles vão provocar
a doença mesmo com o alimento dentro do prazo.

Era exatamente isso que eu estava dizendo:
que a maioria dos microbios que causam doença,
pra não dizer quase todos, eles não têm a ver com
prazo de validade... se bem que, ao longo do
tempo, se multiplicando, eles vão se tornar mais
poderosos pra provocar a doença.

O exemplo disto, e que pesa a teu favor, é o caso
da maionese de batizado, que neguinho chega pra
comer no final do churrasco... e quando o
estafilococos, espirrado pela cozinheira na noite
anterior, bem em cima das batatinhas, se
multiplicou graças ao calor do sol incidente
sobre a mesa no quintal. Aí sim... aí dá até pra
dar números... pois 18 horas depois... o comelão
de maionese vai pular da cama correndo pro
banheiro, de-ses-pe-ra-do... e não vai nem poder
acusar ninguem (o almoço tava marcado pra meio dia).

L.E.








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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Prazo de Validade: a resposta
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:41

At 17:32 4/11/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > E, cientificamente, prazo de validade é um blefe.
>
>Nao mais do q. maioridade civil.
>[]s,
>Roberto Takata




EXATAMENTE.

MAIS QUE OS POLÍTICOS, SÃO OS NÚMEROS QUE ME ENGANAM.
(risos)

Abraço,

L.E.
















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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Validade e maionese de fim de festa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Esses microrganismos patogênicos, como por
> exemplo o víbrio do cólera, ou aquele da doença
> de Chagas (no caldo de cana)... eles vão provocar
> a doença mesmo com o alimento dentro do prazo.

Se estiver dentro do prazo, eh responsabilidade do fabricante.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Validade: microbiana ou vitaminica ?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 17:55

Olá LER

LER: "Mas, além de estarem em quantidade enorme, os
microrganismos provocaram alterações no produto.
Comeram o açúcar e liberaram ácidos, álcoois,
acetonas, aldeídos e vai lá saber mais o quê... que o suco fica intragável.
Não tem risco.
Neguinho simplesmente não vai beber, ok ?"

Parece mesmo que você esquece aspectos práticos da coisa..:-) O suco está DENTRO da embalagem, e, como não há prazo de validade, apenas se eu comprar e levar para casa, abrir, e colocar no copo, apenas nesse momento saberei que NÃO posso beber o suco que comprei..:-)

A vida moderna, em sociedades de massa, e com produção de alimentos em massa (ou não se poderia alimentar todo mundo, ou mesmo parte), exige procedimentos que talvez fossem desnecessários em nosso pasado rural. Mas são necessários em um sistema de grande volume de produção e aquisição.

Todo o processo presume que organismos administrativos e legais, mais capazes e mais bem equipados para isso, controlem a qualidade e a segurança de alimentos, alimentos produzidos em enorme volume.

A alternativa (e nem se pode chamar de alternativa por impraticável..:-), é deixar que cada pessoa experimente ou teste cada alimento produzido, como salchichas, leite, suco de laranja, pães, biscoitos, etc. Mas, para produzir e distribuir alimentos nesse volume, não se pode simplesmente usar os métodos de nossos avós ou bisvós..:-)

O que acha que um grande fabricante de leite deveria fazer, com sua produção de milhões de litros? Colocar em garrafas sem tampa, e permitir que cada consumidor experimentasse a qualidade e o frescor de seu produto??? Ou que os açougues não devem submeter sua carne a fiscalização e sim apenas permitir que os clientes decidam se está em boa condição, se foi manuseada coretametne (sem doenças ou micro-organismos), se não dvem de gado comprometido (febre aftosa, por exemplo)??? Já pensou, você tem de ir ao açougue equipado com um kit de detecção, apenas para comprar um bife??!!??..:-)

A data de validade, com todos os defeitos que possa ter essa determinação, assegura um mínimo de prarticidade a quem produz e de segurança a quem compra. Tanto que é possível verificar, pelo menos com alguma certeza, que o suco na caixa não foi "comido" por micro-organismos até o momento da compra..:-)

Acho, se me permite, que está procurando chifre em cabeça de cavalo (para honrar nossos bisavós, que usavam muito essa frase e compravam leite direto do galão do dono da vaca..:-), e encrencando com um procedimento bastante útil, embora não perfeito (mas, o que seria perfeito, neste mundo imperfeito?..:-)

Homero





----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 04, 2005 5:31 PM
Subject: [ciencialist] Validade: microbiana ou vitaminica ?




Bem... alguem sumiu com a salsicha...
vai saber pra onde... ou pra quê...
então vou pegar outro exemplo, mais a mão...
um suco de laranja em caixinha, conservado por refrigeração.


Ele, ao longo do tempo, está sofrendo um aumento da carga microbiana.
Depois de 3 ou 4 dias... os microrganismos terão
não apenas se multiplicado, a níveis
estratosféricos (o leite C, por exemplo, pela
lei, pode conter até 300 mil células viáveis por
mililitro de leite... imagina quanto tem quando tá fora da lei...).

Mas, além de estarem em quantidade enorme, os
microrganismos provocaram alterações no produto.
Comeram o açúcar e liberaram ácidos, álcoois,
acetonas, aldeídos e vai lá saber mais o quê... que o suco fica intragável.
Não tem risco.
Neguinho simplesmente não vai beber, ok ?

Ocorre que não é essa a unica alteração que
ocorre no suco de laranja ao longo do tempo.
Temos também alterações provocadas por reações químicas.
A vitamina C, ela propria, vai se decompondo com o tempo.

E então, me diga, Takata...
o que é que estabelece o prazo de validade...

é a quantidade, o limite máximo tolerável
previsivel de microrganismos presentes ?

é a quantidade de substâncias indesejaveis que os
microrganismos despejaram no suco, ao longo desse tempo ?

ou é o percentual de vitamina C restante ?
(e se, preventivamente, o fabricante adicionou
vitamina C, ele ficaria então isento dessa exigência... ?)

Você quer simplificar.
Mas não dá.

Não é assim como o consumidor vê.
Mesmo quando é um consumidor ixpertalhon ou ixpertalhinho.

L.E.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Validade: microbiana ou vitaminica ?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 17:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> E então, me diga, Takata...
> o que é que estabelece o prazo de validade...

Quem estabelece, como vc disse, eh o fabricante. Ele diz: "por este
periodo eu garanto as qualidades tais do produto - respeitando as
normas sanitarias e de qualidade vigentes".

Para isso ele envia a documentacao aos orgaos de registro.

Para se informar sobre o prazo em q. ele pode vender dentro dos
limites, ele pode contratar um laboratorio para fazer os testes. O
tecnico irah dizer: "ateh o dia Y, o produto ficou dentro dos limites
legais nos fatores A, B e C".

Se ele quiser deixar estampada uma data q. vai alem do dia Y, ele vai
assumir o risco do produto comercializado nao atender aos limites
legais. Se pegarem um produto fora das especificacoes, ele pode ser
responsabilizado.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Validade: alquimia ou xerocagem
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 18:09

At 17:56 4/11/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > E então, me diga, Takata...
> > o que é que estabelece o prazo de validade...
>
>Quem estabelece, como vc disse, eh o fabricante. Ele diz: "por este
>periodo eu garanto as qualidades tais do produto - respeitando as
>normas sanitarias e de qualidade vigentes".
>
>Para isso ele envia a documentacao aos orgaos de registro.
>
>Para se informar sobre o prazo em q. ele pode vender dentro dos
>limites, ele pode contratar um laboratorio para fazer os testes. O
>tecnico irah dizer: "ateh o dia Y, o produto ficou dentro dos limites
>legais nos fatores A, B e C".
>
>Se ele quiser deixar estampada uma data q. vai alem do dia Y, ele vai
>assumir o risco do produto comercializado nao atender aos limites
>legais. Se pegarem um produto fora das especificacoes, ele pode ser
>responsabilizado.
>
>[]s,
>Roberto Takata


Roberto,

Continua você se agarrando nessa brocha, sem
escada, que é a ANVISA e o Laboratório.
Mas não é assim que funciona.

Quem estabelece o prazo é a marca líder.
A SADIA vai e estabelece o prazo de validade da Salsicha dela.

A Parmalat estabelece do leite dela.

A Doriana da margarina dela.

O Danone do iogurte dele.

A Coca-cola o prazo da coca-cola dela.

E os concorrentes, menores, então, vão lá e olham
o prazo das marcas líderes... e dão um chute no
prazo deles, geralmente identico ao da marca
líder... porque... como você mesmo já citou
hoje, várias vezes, o prazo tem a ver com a
concorrencia e competição... entre fornecedores.

Isso não é científico.

Se fosse científico, os prazos não seriam todos
iguais e, menos ainda, predominariam prazos de
30, 60 e 90 dias, mas sim prazos de 78 , 47 ou 93 dias, né ?

Prazo não é inteiramente cientifico...
Isso não é ciencia.
Não ciencia química, biológica ou bioquímica.

c.q.d.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 18:16

Caro Murilo,

Roger Penrose escreveu um livro inteiro ("A Mente Nova do Rei") para
mostrar que a criação da inteligência artificial, especialmente em sua
versão forte defendida por Marvin Minkski e outros, não é apenas uma questão
de se descobrir o algoritmo certo. Embora ele seja um pouco prolixo e
aproveite o livro para discorrer sobre todos os aspectos da física moderna,
alguns da matemática e vários da teoria da computação, o cerne do argumento
dele é que a inteligência não é computável. Até hoje, ninguém provou o
contrário.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@daelt.sh06.com


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Sent: Friday, November 04, 2005 5:27 PM
Subject: RE: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA


> Há anos, temos visto tanta e tanta notícia sobre a chamada inteligência
> artificial, em que a máquina poderá imitar o uso do cérebro humano em
> muitos
> dos seus aspectos.
> Pessoalmente, acho que isso agora está simplesmente nas mãos dos caras do
> software, especialmente daqueles treinados nos joguinhos e outros lances
> de
> profundo passa-tempo. A capacidade, em sí, já está existente e instalada
> por
> aí.
> Sim! Tenho visto, pela minha vida, pessoas que ostentam tipos de
> comportamento, raciocínio, discernimento, bitolagem simplificada,
> precipitação, coragem grosseira e outras qualidades humanóides de tal
> nível,
> que já se pode inferir que inteligência artificial ( ? ) deste quilate vai
> ser mesmo uma baba, e que deverá estar disponível nos próximos meses.
> Sinceramente, M. SP 04/nov
>
>
>>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>>Date: Thu, 3 Nov 2005 10:17:15 -0200
>>
>>É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
>>[]'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br
>> ===========================
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "eduardogavila"
>>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>>Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 18:58
>>Assunto: PERGUNTA CHATA
>>
>>
>>PERGUNTA SEM RESPOSTA
>>Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um Pinto?
>>Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com azinha,
>>ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
>>peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.
>>
>



SUBJECT: Re: Validade: alquimia ou xerocagem
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 18:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> E os concorrentes, menores, então, vão lá e olham
> o prazo das marcas líderes... e dão um chute no
> prazo deles, geralmente identico ao da marca
> líder... porque... como você mesmo já citou
> hoje, várias vezes, o prazo tem a ver com a
> concorrencia e competição... entre fornecedores.

E eles ficam responsaveis pela qualidade do produto por esse prazo. Se
o produto deles nao responde por esse prazo, eles se arriscam (nao tto
eh verdade) a serem responsabilizados. Se o produto dele permaneceria
bom por um prazo muito maior do q. isso, ele podem sair perdendo.

> Se fosse científico, os prazos não seriam todos
> iguais e, menos ainda, predominariam prazos de
> 30, 60 e 90 dias, mas sim prazos de 78 , 47 ou 93 dias, né ?

Ueh, qual o problema de arredondar as datas?

> Prazo não é inteiramente cientifico...

Nao ser inteiramente cientifico nao eh problema. Poucas coisas sao
inteiramente cientificas. Nao ser inteiramente cientifico tb nao
implica em nao ser nada cientifico.

Concorrencia eh cientifica - as ciencias economicas cuidam de
estuda'-la, ha' ateh tratados matematicos a respeito (muito
fundamentamentados na teoria dos jogos).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Validade: liberação do armamento
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 18:22

At 17:55 4/11/2005, you wrote:
>Olá LER
>
>LER: "Mas, além de estarem em quantidade enorme, os
>microrganismos provocaram alterações no produto.
>Comeram o açúcar e liberaram ácidos, álcoois,
>acetonas, aldeídos e vai lá saber mais o quê... que o suco fica intragável.
>Não tem risco.
>Neguinho simplesmente não vai beber, ok ?"
>
>Parece mesmo que você esquece aspectos práticos
>da coisa..:-) O suco está DENTRO da embalagem,
>e, como não há prazo de validade, apenas se eu
>comprar e levar para casa, abrir, e colocar no
>copo, apenas nesse momento saberei que NÃO posso beber o suco que comprei..:-)
>
>A vida moderna, em sociedades de massa, e com
>produção de alimentos em massa (ou não se
>poderia alimentar todo mundo, ou mesmo parte),
>exige procedimentos que talvez fossem
>desnecessários em nosso pasado rural. Mas são
>necessários em um sistema de grande volume de produção e aquisição.
>
>Todo o processo presume que organismos
>administrativos e legais, mais capazes e mais
>bem equipados para isso, controlem a qualidade e
>a segurança de alimentos, alimentos produzidos em enorme volume.
>
>A alternativa (e nem se pode chamar de
>alternativa por impraticável..:-), é deixar que
>cada pessoa experimente ou teste cada alimento
>produzido, como salchichas, leite, suco de
>laranja, pães, biscoitos, etc. Mas, para
>produzir e distribuir alimentos nesse volume,
>não se pode simplesmente usar os métodos de nossos avós ou bisvós..:-)
>
>O que acha que um grande fabricante de leite
>deveria fazer, com sua produção de milhões de
>litros? Colocar em garrafas sem tampa, e
>permitir que cada consumidor experimentasse a
>qualidade e o frescor de seu produto??? Ou que
>os açougues não devem submeter sua carne a
>fiscalização e sim apenas permitir que os
>clientes decidam se está em boa condição, se foi
>manuseada coretametne (sem doenças ou
>micro-organismos), se não dvem de gado
>comprometido (febre aftosa, por exemplo)??? Já
>pensou, você tem de ir ao açougue equipado com
>um kit de detecção, apenas para comprar um bife??!!??..:-)
>
>A data de validade, com todos os defeitos que
>possa ter essa determinação, assegura um mínimo
>de prarticidade a quem produz e de segurança a
>quem compra. Tanto que é possível verificar,
>pelo menos com alguma certeza, que o suco na
>caixa não foi "comido" por micro-organismos até o momento da compra..:-)
>
>Acho, se me permite, que está procurando chifre
>em cabeça de cavalo (para honrar nossos bisavós,
>que usavam muito essa frase e compravam leite
>direto do galão do dono da vaca..:-), e
>encrencando com um procedimento bastante útil,
>embora não perfeito (mas, o que seria perfeito, neste mundo imperfeito?..:-)
>
>Homero
>
>



Tudo bem, Homero.
O prazo tem utilidade.
Mas pra isso que você quer... me bastaria saber a data de fabricação.
Eu olho... e se acho que é meio velho... não compro.
Ou compro uma marca com data de fabricação mais recente.

E, mais que isso, então você vem concordar
comigo, que o prazo é importante por outros
motivos, agora então econômicos, mas não por
eliminar riscos à saúde, e sim porque me propicia
não comprar um alimento que, só em casa, mais
tarde, poderei saber se está estragado ou não.

E então você vem convir com o que eu disse...
que se eu voltar no supermercado, pra trocar um
suco estragado... o gerente vai criar
dificuldades... mas se eu enfiar o prazo no nariz
dele, ele vai ter que trocar e ficar quieto.

Quer dizer, é uma âncora dentro de um contrato
que antes não existia, de compra e venda, mas que
agora existe, com uma única cláusula, que é o prazo.

Agora eu tenho um argumento, um instrumento,
numérico, exato, indiscutível, pra pressionar o comerciante.

Então tá.
Se é pra isso... nem precisa fazer referendo popular.
Eu concordo.
Andaremos armados com o Prazo de Validade.
(risos)

L.E.



-
-
-
-
-


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Validade: microbiana ou vitaminica ?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 18:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo"
> (mas, o que seria perfeito, neste mundo imperfeito?..:-)

Angelina Jolie. E estou sendo cientifico.

Relação entre quadril e cintura revela risco de infarto, diz estudo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13946.shtml

Mulher com mais estrogênio é mais bonita, diz pesquisa
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/11/051102_estrogeniocc.shtml

(Essa daih eh vitaminada.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Validade: liberação do armamento
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 18:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Mas pra isso que você quer... me bastaria saber a data de
> fabricação.

E andar com uma tabelinha para saber o qto eh velho para determinado
produto. Pra vc q. eh especialista no assunto eh facil. Pros leigos -
como eu - nao.

Seria tb complicado saber se um produto novo - fora da tabela - estah
ou nao velho.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/11/2005 22:42

Caro Alvaro,
tudo bem?
A inteligência artificial pode ser tão real quanto algumas que nos assaltam
por aí, evidenciando uma simplicidade matemática compilativa muito clara.
Ou seja, SÓ SAI AQUILO QUE ENTROU em forma e conteúdo... Altíssima
previsibilidade, entende?
Qualquer Pentiun of the life e um PCzinho podem substituir ditas
''inteligências''.
Muitas vezes a gente até se surpreende, pq há inteligentes que mostram
certas coisas que acabam por invalidar seu trabalho anterior, que fica frio,
retórico e no máximo informativo.
A máquina inteligente terá sempre a vantagem de poder ser desligada.
abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>Date: Fri, 4 Nov 2005 18:16:06 -0200
>
>Caro Murilo,
>
>Roger Penrose escreveu um livro inteiro ("A Mente Nova do Rei") para
>mostrar que a criação da inteligência artificial, especialmente em sua
>versão forte defendida por Marvin Minkski e outros, não é apenas uma
>questão
>de se descobrir o algoritmo certo. Embora ele seja um pouco prolixo e
>aproveite o livro para discorrer sobre todos os aspectos da física moderna,
>alguns da matemática e vários da teoria da computação, o cerne do argumento
>dele é que a inteligência não é computável. Até hoje, ninguém provou o
>contrário.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto de Almeida
>www.alvaroaugusto.com.br
>alvaro@daelt.sh06.com
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
>Sent: Friday, November 04, 2005 5:27 PM
>Subject: RE: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>
>
> > Há anos, temos visto tanta e tanta notícia sobre a chamada inteligência
> > artificial, em que a máquina poderá imitar o uso do cérebro humano em
> > muitos
> > dos seus aspectos.
> > Pessoalmente, acho que isso agora está simplesmente nas mãos dos caras
>do
> > software, especialmente daqueles treinados nos joguinhos e outros lances
> > de
> > profundo passa-tempo. A capacidade, em sí, já está existente e instalada
> > por
> > aí.
> > Sim! Tenho visto, pela minha vida, pessoas que ostentam tipos de
> > comportamento, raciocínio, discernimento, bitolagem simplificada,
> > precipitação, coragem grosseira e outras qualidades humanóides de tal
> > nível,
> > que já se pode inferir que inteligência artificial ( ? ) deste quilate
>vai
> > ser mesmo uma baba, e que deverá estar disponível nos próximos meses.
> > Sinceramente, M. SP 04/nov
> >
> >
> >>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
> >>Date: Thu, 3 Nov 2005 10:17:15 -0200
> >>
> >>É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
> >>[]'
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br
> >> ===========================
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "eduardogavila"
> >>Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >>Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 18:58
> >>Assunto: PERGUNTA CHATA
> >>
> >>
> >>PERGUNTA SEM RESPOSTA
> >>Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um
>Pinto?
> >>Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com
>azinha,
> >>ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
> >>peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.
> >>
> >
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Fw: duvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/11/2005 23:10

Tô lotado!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: marly-herber
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2005 16:14
Assunto: duvidas


BOA TARDE PROFESSOR, POR GENTILEZA SERÁ QUE PODE ME AJUDAR?
O QUE É BALANÇA UNIVERSAL E COMO SE FAZ UMA BALANÇA UNIVERSAL?
POQUE CAFÉ COM LEITE SE MISTURA?
ESSAS PERGUTAS E PARA UM TRABALHO DE FEIRA DE CIÊNCIAS.
DESDE JA AGRADEÇO.
SE FOR POSSILVÉL ME RESPODA.

ATENCIOSAMENTE
MARLY SILVA



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.7/159 - Release Date: 02/11/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2005 00:11

Caro Murilo,

Depende do que você chama de IA. Existem duas vertentes opostas:

1) IA fraca: um dispositivo com IA é apenas aquele capaz de resolver
problemas de maneira adaptativa. O Excel faz isso.

2) IA forte: o dispositivo deve ser capaz de imitar a inteligência humana.
Nesse caso, deveríamos ter um dispositivo como o tenente comandante Data, ou
C3PO. Não temos nada disso, por enquanto.

E imagino que um dispositivo verdadeiramente inteligente não admitiria ser
desligado!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 04, 2005 10:42 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA


> Caro Alvaro,
> tudo bem?
> A inteligência artificial pode ser tão real quanto algumas que nos
> assaltam
> por aí, evidenciando uma simplicidade matemática compilativa muito clara.
> Ou seja, SÓ SAI AQUILO QUE ENTROU em forma e conteúdo... Altíssima
> previsibilidade, entende?
> Qualquer Pentiun of the life e um PCzinho podem substituir ditas
> ''inteligências''.
> Muitas vezes a gente até se surpreende, pq há inteligentes que mostram
> certas coisas que acabam por invalidar seu trabalho anterior, que fica
> frio,
> retórico e no máximo informativo.
> A máquina inteligente terá sempre a vantagem de poder ser desligada.
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>>Date: Fri, 4 Nov 2005 18:16:06 -0200
>>
>>Caro Murilo,
>>
>>Roger Penrose escreveu um livro inteiro ("A Mente Nova do Rei") para
>>mostrar que a criação da inteligência artificial, especialmente em sua
>>versão forte defendida por Marvin Minkski e outros, não é apenas uma
>>questão
>>de se descobrir o algoritmo certo. Embora ele seja um pouco prolixo e
>>aproveite o livro para discorrer sobre todos os aspectos da física
>>moderna,
>>alguns da matemática e vários da teoria da computação, o cerne do
>>argumento
>>dele é que a inteligência não é computável. Até hoje, ninguém provou o
>>contrário.
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto de Almeida
>>www.alvaroaugusto.com.br
>>alvaro@daelt.sh06.com
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Sent: Friday, November 04, 2005 5:27 PM
>>Subject: RE: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>>
>>
>> > Há anos, temos visto tanta e tanta notícia sobre a chamada inteligência
>> > artificial, em que a máquina poderá imitar o uso do cérebro humano em
>> > muitos
>> > dos seus aspectos.
>> > Pessoalmente, acho que isso agora está simplesmente nas mãos dos caras
>>do
>> > software, especialmente daqueles treinados nos joguinhos e outros
>> > lances
>> > de
>> > profundo passa-tempo. A capacidade, em sí, já está existente e
>> > instalada
>> > por
>> > aí.
>> > Sim! Tenho visto, pela minha vida, pessoas que ostentam tipos de
>> > comportamento, raciocínio, discernimento, bitolagem simplificada,
>> > precipitação, coragem grosseira e outras qualidades humanóides de tal
>> > nível,
>> > que já se pode inferir que inteligência artificial ( ? ) deste quilate
>>vai
>> > ser mesmo uma baba, e que deverá estar disponível nos próximos meses.
>> > Sinceramente, M. SP 04/nov
>> >
>> >
>> >>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> >>Subject: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>> >>Date: Thu, 3 Nov 2005 10:17:15 -0200
>> >>
>> >>É um adorador rosa-cruz o remetente dessa pergunta-chata. Que respondo?
>> >>[]'
>> >> ===========================
>> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> >> leobarretos@uol.com.br
>> >> http://www.feiradeciencias.com.br
>> >> ===========================
>> >>-----Mensagem Original-----
>> >>De: "eduardogavila"
>> >>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>> >>Enviada em: quarta-feira, 2 de novembro de 2005 18:58
>> >>Assunto: PERGUNTA CHATA
>> >>
>> >>
>> >>PERGUNTA SEM RESPOSTA
>> >>Como um ovo, uma gema, uma albumina, uma casca, se transforma em um
>>Pinto?
>> >>Perfeitinho hein, com zóinho sensiveis ás propriedades da luz, com
>>azinha,
>> >>ai tem até um calorzinho, duas perninhas cheias de penugenzinhas e um
>> >>peitinho a nos desafiar! QUE ESPANTO.
>> >>
>> >
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>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Links do Yahoo! Grupos
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> Página de apoio
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> Links do Yahoo! Grupos
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2005 00:31

On 05/11/05, Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> wrote:
> [...] Existem duas vertentes opostas:
>
> 1) IA fraca: um dispositivo com IA é apenas aquele capaz de resolver
> problemas de maneira adaptativa. O Excel faz isso.
>
> 2) IA forte: o dispositivo deve ser capaz de imitar a inteligência humana.
> Nesse caso, deveríamos ter um dispositivo como o tenente comandante Data, ou
> C3PO. Não temos nada disso, por enquanto.

O Psiquiatra do EMACS se encaixa em qual delas?? Ele é um daqueles
programinhas que emitem respostas às frases do usuário, "covnersando"
com ele. Ume xemplo pode ser visto no site do filme A.I. :
www.aimovie.com



--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Mecânica Relacional
FROM: "tfis" <tfis@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2005 07:06

Lista,

Alguém conhece a Mec. Relacional, de A.K.Assis? Ví, numa livraria, folhei e fiquei interessado. Ma$, na au$ência do$ fundamento$ não comprei. Mas pretendo. Alguém pode apresenar alguma mini resenha? Afinal, ele apresenta uma nova fisica com outras bases. Parece interessante.

Sds,

Tulio

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2005 07:26


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /Capa_esquisitices.pdf
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição : Capa do livro "Esquisitices do Óbvio"

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Capa_esquisitices.pdf

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>









SUBJECT: Lançamento do livro
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2005 10:34

Oi pessoal,

Estou passando pela experiência do lançamento do meu primeiro livro
(primeiro e, muito provavelmente, o último; por conseguinte, o único).

Mas nunca pensei que fosse tão difícil esse negócio. O cara da
editora (que, na verdade, não passa de uma gráfica metida a besta) me
jurou que tudo estaria pronto até 05 de outubro. Um mês se passou e,
até agora, nadica-de-pitibirica.

Hoje, resolvi cantar de galo, briguei com o editor. Disse-lhe que
esse atraso de mais de um mês é inconcebível. Ele me respondeu que um
problema que gerou um atraso de 30 dias não pode ser resolvido assim,
de repente, em uma ou duas semanas. Até parece conversa de noivo
cafajeste tentando enrolar mais uma vez a noiva.

Mas ele me garantiu que, até sexta-feira da próxima semana, estarei
de posse de todos os mil exemplares encomendados. Vamos ver.

Remeti para a Ciencialist (seção de Arquivos) a capa do livro. O
caminho-de-minhoca eletrônico segue abaixo:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Capa_esquisitices.p
df

Abraços,
Manuel Bulcão








SUBJECT: Re: [ciencialist] Lançamento do livro
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2005 11:11

Parabéns, Manoel.
O link estava quebrado, vou concertá-lo abaixo pra
ajudar quem não passou pelo buraco da minhoca como eu:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Capa_esquisitices.pdf



Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:

---------------------------------
Oi pessoal,

Estou passando pela experiência do lançamento do meu
primeiro livro
(primeiro e, muito provavelmente, o último; por
conseguinte, o único).

Mas nunca pensei que fosse tão difícil esse negócio. O
cara da
editora (que, na verdade, não passa de uma gráfica
metida a besta) me
jurou que tudo estaria pronto até 05 de outubro. Um
mês se passou e,
até agora, nadica-de-pitibirica.

Hoje, resolvi cantar de galo, briguei com o editor.
Disse-lhe que
esse atraso de mais de um mês é inconcebível. Ele me
respondeu que um
problema que gerou um atraso de 30 dias não pode ser
resolvido assim,
de repente, em uma ou duas semanas. Até parece
conversa de noivo
cafajeste tentando enrolar mais uma vez a noiva.

Mas ele me garantiu que, até sexta-feira da próxima
semana, estarei
de posse de todos os mil exemplares encomendados.
Vamos ver.

Remeti para a Ciencialist (seção de Arquivos) a capa
do livro. O
caminho-de-minhoca eletrônico segue abaixo:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Capa_esquisitices.p
df

Abraços,
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Fw: ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2005 11:24

Tri-help!!!!
Que o consulente quer, realmente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claude Meunier
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 3 de novembro de 2005 13:35
Assunto: ajuda


olá professor!!
meu nome é Claude e trabalho como auxiliar de consultoria da FIESP e venho por meio deste email solicitar sua ajuda a respeito de valores.
Meu trabalho é levantar custos de mão de obra, maquinários e matéria prima e to em duvida quanto a relação de watt, kw, hz, rpm e A. Como posso calcular esses valores(relação $)da maneira mais fácil possível? se caso poder me ajudar poderia me enviar as fórmulas para simplificar esse cálculo?
obrigado e tenha um bom dia...
Claude Meunier


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.7/159 - Release Date: 02/11/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: reac��o entre a soda cautica e desentupidores de canos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2005 11:34

Help simples ......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: maunel teixeira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 3 de novembro de 2005 11:26
Assunto: reacção entre a soda cautica e desentupidores de canos




Professor, pergunto se é possivel reacção de explosão entre a soda caustica e em desintupidor de canalizações da cozinha

Agradecia que se fosse possivel me desse uma explicação simples.




Muito obrigado


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Checked by AVG Free Edition.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2005 11:37

Olá Elton!

Elton >>> A imagem é formada a partir da corrente de
elétrons que se forma entre a sonda e a amostra.

--- Então, na prática, um átomo é uma unidade de
variação nano? Uma unidade de movimento nano? É isto?

>>> Como vc deve saber, o átomo é formado pelo núcleo
(10.000 vezes menor que todo o átomo) e uma nuvem de
elétrons à sua volta. Na figura, o que vemos é a nuvem
de elétrons.

--- Vc quer dizer, um "momento" da suposta nuvem, uma
vez que ela está em movimento, certo?

>>> Elétrons são partículas imersas no reinado da
mecânica quântica, que não fala de partículas pontuais
e seu deslocamento, mas apenas das
funçòes de onda e seus ooperadores. Basicamente, o que
se pode obter da mecânica quântica são distribuições
de probabilidades, como por exemplo a densidade de
elétrons. Essas distribuições vêm diretamente das
funções de onda, então acabam tendo um comportamento
ondulatório.

--- Quer dizer, então, que a mecanica quantica é o
estudo do comportamento e da natureza eletronica? E
que os eletrons são considerado ondas imateriais neste
estudo, é isto?

>>> Não entendi essa pergunta. Cada "bolinha" das
figuras é um átomo.

--- Sim, mas da figura na tela pra estrutura atomica
tal qual se descreve na teoria tem um salto de
imaginação, não tem?

Grato.

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M A R C E L O F E R R A R I

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2005 12:52


> ----- Original Message -----
> From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, November 05, 2005 12:31 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA


> On 05/11/05, Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> wrote:
> > [...] Existem duas vertentes opostas:
> >
> > 1) IA fraca: um dispositivo com IA é apenas aquele capaz de resolver
> > problemas de maneira adaptativa. O Excel faz isso.
> >
> > 2) IA forte: o dispositivo deve ser capaz de imitar a inteligência
> > humana.
> > Nesse caso, deveríamos ter um dispositivo como o tenente comandante
> > Data, ou
> > C3PO. Não temos nada disso, por enquanto.

> O Psiquiatra do EMACS se encaixa em qual delas?? Ele é um daqueles
> programinhas que emitem respostas às frases do usuário, "covnersando"
> com ele. Ume xemplo pode ser visto no site do filme A.I. :
> www.aimovie.com

Eu diria que é IA fraca com sérias pretensões de ser IA forte. Apesar de
todo o desenvolvimento que esss "programinhas" tiveram desde a década de
70, eles continuam sendo sistemas especialistas com regras de inferência
progressivamente complexas. Mas as regras de inferência continuam sendo
algorítmicas.

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mecânica Relacional
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/11/2005 14:38

Túlio,

Sem entrar muito em detalhes, te informo o seguinte. O livro do Prof. Assis trata da mecânica relacional, como substituta aos formalismos de Newton e Einstein, que considera errados. Como alternativa para substituir as mecânicas acima, o Prof. apresenta a Mecânica Relacional, e dá a ela, no livro, todo um tratamento teórico e matemático. Faz duras críticas às TRR e TRG, e mostra também que não as entendeu, quando toma como fundamento de suas críticas o paradoxo dos gêmeos(que inexiste) e outras bobagens, próprias de quem não conseguiu penetrar a essência daquelas teorias, como aliás, faz a maioria dos teorizadores marginais; usa a surrada experiência do balde para não mostrar nada também; depois fala sobre a implementação do princípio de Mach, através da força de Weber, pois afirma diz a RG não implementou (e quem o o qual teoria conseguiu implementar esse negócio obscuro até hoje? Ninguém), que é uma coisa absolutamente sem estruturação matemática e sem fundamentos experimentais, tomada como verdade absoluta. As críticas que faz às TR´s estão erradas e são ridículas. Apresenta, para implementar o discutível princípio de Mach uma expressão de força eletrostática devida a Weber, que já foi descartada há tempos, em face da poderosa teoria de Maxwell. Ou seja, é mais outro livro que pretende chamar a atenção dos leigos e pouco versados em ciência. E depois ainda aplica uma coisa montada para a eletrostática, que á a força de Weber, à gravitação, o que é estranho. Contudo, há quem o siga e defenda suas idéias. No capítulo 8, finalmente, apresenta sua nova física, baseada na força de Weber, que substitui as físicas de Newton e Einstein, segundo seu pensamento. A Revista Brasileira de Física 21(4), publicou uma resenha de D.S.L Soares, que canta louvores essa Mecânica Relacional. Mas o resenhador está equivocado também, prá variar.... Não digo que você não o leia. Para criticar, você deve conhecer. É bom, até para saber como não fazer ciência. Mas sugiro que você primeiro aprenda em seus cursos o que já está bem estabelecido, que busque realmente entender, adquira proficiência, essas coisas que qualquer estudioso precisa, antes de se aventurar a desencar aquilo que não precisa, perdendo seu tempo e fazendo outros, leigos, também perderem. Ou seja, todo o assunto do livro nem chega a criar polêmica! Depois que conhecer o que existe atualmente, que funciona, então pode pderder seu tempo lendo essa e outras bobagens marginais, compare e tire suas conclusões. E tenha certeza de uma coisa: as TRR e TRG estão corretas.

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: tfis
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, November 05, 2005 7:06 AM
Subject: [ciencialist] Mecânica Relacional


Lista,

Alguém conhece a Mec. Relacional, de A.K.Assis? Ví, numa livraria, folhei e fiquei interessado. Ma$, na au$ência do$ fundamento$ não comprei. Mas pretendo. Alguém pode apresenar alguma mini resenha? Afinal, ele apresenta uma nova fisica com outras bases. Parece interessante.

Sds,

Tulio

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/11/2005 18:26

Alvaro e Elton,
obrigado pelas luzes. abr/M.


>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>Date: Sat, 5 Nov 2005 12:52:09 -0200
>
>
> > ----- Original Message -----
> > From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, November 05, 2005 12:31 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: PERGUNTA CHATA
>
>
> > On 05/11/05, Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> wrote:
> > > [...] Existem duas vertentes opostas:
> > >
> > > 1) IA fraca: um dispositivo com IA é apenas aquele capaz de resolver
> > > problemas de maneira adaptativa. O Excel faz isso.
> > >
> > > 2) IA forte: o dispositivo deve ser capaz de imitar a inteligência
> > > humana.
> > > Nesse caso, deveríamos ter um dispositivo como o tenente comandante
> > > Data, ou
> > > C3PO. Não temos nada disso, por enquanto.
>
> > O Psiquiatra do EMACS se encaixa em qual delas?? Ele é um daqueles
> > programinhas que emitem respostas às frases do usuário, "covnersando"
> > com ele. Ume xemplo pode ser visto no site do filme A.I. :
> > www.aimovie.com
>
>Eu diria que é IA fraca com sérias pretensões de ser IA forte. Apesar de
>todo o desenvolvimento que esss "programinhas" tiveram desde a década de
>70, eles continuam sendo sistemas especialistas com regras de inferência
>progressivamente complexas. Mas as regras de inferência continuam sendo
>algorítmicas.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2005 12:53

On 05/11/05, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Elton!
>
> Elton >>> A imagem é formada a partir da corrente de
> elétrons que se forma entre a sonda e a amostra.
>
> --- Então, na prática, um átomo é uma unidade de
> variação nano? Uma unidade de movimento nano? É isto?
>

Nunca falei em movimento. Um átomo é um aglomerado de partículas
pesadas (prótons e nêutrons) com partículas carregadas leves
distribuídas em volta (elétrons).

> >>> Como vc deve saber, o átomo é formado pelo núcleo
> (10.000 vezes menor que todo o átomo) e uma nuvem de
> elétrons à sua volta. Na figura, o que vemos é a nuvem
> de elétrons.
>
> --- Vc quer dizer, um "momento" da suposta nuvem, uma
> vez que ela está em movimento, certo?
>

Não, a nuvem não está em movimento. Conforme você pode ver na
ilustração http://www.iap.tuwien.ac.at/www/surface/STM_Gallery/stm_animated.gif
, a imagem é formada pelo registro da altura da ponta que está a uma
distância predeterminada na amostra. A distância é medida pela
corrente de flui através da ponta, proveniente de uma diferença de
potencial *externa* ou seja, aplicada artificialmente. Quase (mas não
exatamente) como uma faísca que cocorre entre dois eletrodos, com uma
certa diferença de potencial entre eles, quando eles estão a uma certa
distância. Sabendoa diferença de potencial, dá pra saber a distância
entre eles pela faísca.

> --- Quer dizer, então, que a mecanica quantica é o
> estudo do comportamento e da natureza eletronica? E
> que os eletrons são considerado ondas imateriais neste
> estudo, é isto?
>

Mias ou menos. A Mecânica Quântica se aplica ao comportamento de
qualquer coisa na escala atômica ou menor: elétrons, prótons,
nêutrons, quarks, glúons, múons, píons, outros neutrinos etc.

E nenhum desses objetos é considerado como onda imaterial (aliás, o
que são ondas imateriais?). Cada objeto desses é tratado como uma
distribuição de probabilidade de ele estar em algum lugar do espaço.
Essa distribuição de probabilidade é que se comporta como uma onda.

> >>> Não entendi essa pergunta. Cada "bolinha" das
> figuras é um átomo.
>
> --- Sim, mas da figura na tela pra estrutura atomica
> tal qual se descreve na teoria tem um salto de
> imaginação, não tem?
>

Hein?

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Blacklight in the news
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/11/2005 22:20

PUTZGRILA!!!!!!


>From: Mark Bennett <blackice@pavilion.co.uk>
>Reply-To: nuenergy@yahoogroups.com
>To: nuenergy@yahoogroups.com
>Subject: [nuenergy] Blacklight in the news
>Date: Sun, 6 Nov 2005 09:23:19 +0000
>
>Fuel's paradise? Power source that turns physics on its head
>
>· Scientist says device disproves quantum theory
>· Opponents claim idea is result of wrong maths
>
>Alok Jha, science correspondent
>Friday November 4, 2005
>The Guardian
>
>It seems too good to be true: a new source of near-limitless power that
>costs virtually nothing, uses tiny amounts of water as its fuel and
>produces next to no waste. If that does not sound radical enough, how
>about this: the principle behind the source turns modern physics on its
>head.
>
>Randell Mills, a Harvard University medic who also studied electrical
>engineering at Massachusetts Institute of Technology, claims to have
>built a prototype power source that generates up to 1,000 times more
>heat than conventional fuel. Independent scientists claim to have
>verified the experiments and Dr Mills says that his company, Blacklight
>Power, has tens of millions of dollars in investment lined up to bring
>the idea to market. And he claims to be just months away from unveiling
>his creation.
>
>The problem is that according to the rules of quantum mechanics, the
>physics that governs the behaviour of atoms, the idea is theoretically
>impossible. "Physicists are quite conservative. It's not easy to
>convince them to change a theory that is accepted for 50 to 60 years. I
>don't think [Mills's] theory should be supported," said Jan Naudts, a
>theoretical physicist at the University of Antwerp.
>
>What has much of the physics world up in arms is Dr Mills's claim that
>he has produced a new form of hydrogen, the simplest of all the atoms,
>with just a single proton circled by one electron. In his "hydrino",
>the electron sits a little closer to the proton than normal, and the
>formation of the new atoms from traditional hydrogen releases huge
>amounts of energy.
>
>This is scientific heresy. According to quantum mechanics, electrons
>can only exist in an atom in strictly defined orbits, and the shortest
>distance allowed between the proton and electron in hydrogen is fixed.
>The two particles are simply not allowed to get any closer.
>
>According to Dr Mills, there can be only one explanation: quantum
>mechanics must be wrong. "We've done a lot of testing. We've got 50
>independent validation reports, we've got 65 peer-reviewed journal
>articles," he said. "We ran into this theoretical resistance and there
>are some vested interests here. People are very strong and fervent
>protectors of this [quantum] theory that they use."
>
>Rick Maas, a chemist at the University of North Carolina at Asheville
>(UNC) who specialises in sustainable energy sources, was allowed
>unfettered access to Blacklight's laboratories this year. "We went in
>with a healthy amount of scepticism. While it would certainly be nice
>if this were true, in my position as head of a research institution, I
>really wouldn't want to make a mistake. The last thing I want is to be
>remembered as the person who derailed a lot of sustainable energy
>investment into something that wasn't real."
>
>But Prof Maas and Randy Booker, a UNC physicist, left under no doubt
>about Dr Mill's claims. "All of us who are not quantum physicists are
>looking at Dr Mills's data and we find it very compelling," said Prof
>Maas. "Dr Booker and I have both put our professional reputations on
>the line as far as that goes."
>
>Dr Mills's idea goes against almost a century of thinking. When
>scientists developed the theory of quantum mechanics they described a
>world where measuring the exact position or energy of a particle was
>impossible and where the laws of classical physics had no effect. The
>theory has been hailed as one of the 20th century's greatest
>achievements.
>
>But it is an achievement Dr Mills thinks is flawed. He turned back to
>earlier classical physics to develop a theory which, unlike quantum
>mechanics, allows an electron to move much closer to the proton at the
>heart of a hydrogen atom and, in doing so, release the substantial
>amounts of energy he seeks to exploit. Dr Mills's theory, known as
>classical quantum mechanics and published in the journal Physics Essays
>in 2003, has been criticised most publicly by Andreas Rathke of the
>European Space Agency. In a damning critique published recently in the
>New Journal of Physics, he argued that Dr Mills's theory was the result
>of mathematical mistakes.
>
>Dr Mills argues that there are plenty of flaws in Dr Rathke's critique.
>"His paper's riddled with mistakes. We've had other physicists contact
>him and say this is embarrassing to the journal and [Dr Rathke] won't
>respond," said Dr Mills.
>
>While the theoretical tangle is unlikely to resolve itself soon, those
>wanting to exploit the technology are pushing ahead. "We would like to
>understand it from an academic standpoint and then we would like to be
>able to use the implications to actually produce energy products," said
>Prof Maas. "The companies that are lining up behind this are household
>names."
>
>Dr Mills will not go into details of who is investing in his research
>but rumours suggest a range of US power companies. It is well known
>also that Nasa's institute of advanced concepts has funded research
>into finding a way of using Blacklight's technology to power rockets.
>
>According to Prof Maas, the first product built with Blacklight's
>technology, which will be available in as little as four years, will be
>a household heater. As the technology is scaled up, he says, bigger
>furnaces will be able to boil water and turn turbines to produce
>electricity.
>
>In a recent economic forecast, Prof Maas calculated that hydrino energy
>would cost around 1.2 cents (0.7p) per kilowatt hour. This compares to
>an average of 5 cents per kWh for coal and 6 cents for nuclear energy.
>
>"If it's wrong, it will be proven wrong," said Kert Davies, research
>director of Greenpeace USA. "But if it's right, it is so important that
>all else falls away. It has the potential to solve our dependence on
>oil. Our stance is of cautious optimism."
>
>Alternative energy
>
>Cold fusion
>
>More than 16 years after chemists' claims to have created a star in a
>jar imploded in acrimony, the US government has said it might fund more
>research. Mainstream physicists still balk at reports that a beaker of
>cold water and metal electrodes can produce excess heat, but a hardy
>band of scientists across the world refuse to let the dream die.
>
>Methane hydrates
>
>The US and Japan are leading attempts to tap this source of fossil fuel
>buried beneath the seabed and Arctic permafrost. A mixture of ice and
>natural gas, hydrates are believed to contain more carbon than existing
>reserves of oil, coal and gas put together.
>
>Solar chimneys
>
>Sunlight heats trapped air, which rises through a giant chimney and
>drives turbines. Leonardo da Vinci designed such a power tower and the
>Australian company Enviromission plans to build one. Despite being
>scaled down recently, the concrete chimney will still stand some 700
>metres over the outback.
>
>Nuclear fusion
>
>Turns nuclear power on its head by combining atoms rather than
>splitting them to release energy - copying the reaction at the heart of
>the sun. After years of arguments the world has agreed to build a test
>reactor to see whether it works on a commercial scale. Called Iter, it
>could be switched on within a decade.
>
>Wave generators
>
>No longer a dead duck, the hopes of engineers are riding on bobbing
>floats again. The British company Trident Energy recently unveiled a
>design that uses a linear generator to convert the motion of the sea
>into electricity. A wave farm just a few hundred metres across could
>power 62,000 homes.
>David Adam
>
>http://www.guardian.co.uk/science/story/0%2C3605%2C1627424%2C00.html
>
>
>
>Message Archive:
>
>http://www.escribe.com/science/nuenergy/index.html
>
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>to: nuenergy-subscribe@yahoogroups.com
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>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2005 05:27

Elton/Ferrari,

A seguir, três sites que trata do assunto, de maneira bastante clara.


http://www.geocities.com/capecanaveral/7754/nano.htm

http://www.instrutec.com.br/represen/SPM/R&Dspm.htm

http://www.if.ufrgs.br/~betz/seculo20/pratica3.htm


Victor.
----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 06, 2005 12:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Atomo: microscópico ou imaginário?


On 05/11/05, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Elton!
>
> Elton >>> A imagem é formada a partir da corrente de
> elétrons que se forma entre a sonda e a amostra.
>
> --- Então, na prática, um átomo é uma unidade de
> variação nano? Uma unidade de movimento nano? É isto?
>

Nunca falei em movimento. Um átomo é um aglomerado de partículas
pesadas (prótons e nêutrons) com partículas carregadas leves
distribuídas em volta (elétrons).

> >>> Como vc deve saber, o átomo é formado pelo núcleo
> (10.000 vezes menor que todo o átomo) e uma nuvem de
> elétrons à sua volta. Na figura, o que vemos é a nuvem
> de elétrons.
>
> --- Vc quer dizer, um "momento" da suposta nuvem, uma
> vez que ela está em movimento, certo?
>

Não, a nuvem não está em movimento. Conforme você pode ver na
ilustração http://www.iap.tuwien.ac.at/www/surface/STM_Gallery/stm_animated.gif
, a imagem é formada pelo registro da altura da ponta que está a uma
distância predeterminada na amostra. A distância é medida pela
corrente de flui através da ponta, proveniente de uma diferença de
potencial *externa* ou seja, aplicada artificialmente. Quase (mas não
exatamente) como uma faísca que cocorre entre dois eletrodos, com uma
certa diferença de potencial entre eles, quando eles estão a uma certa
distância. Sabendoa diferença de potencial, dá pra saber a distância
entre eles pela faísca.

> --- Quer dizer, então, que a mecanica quantica é o
> estudo do comportamento e da natureza eletronica? E
> que os eletrons são considerado ondas imateriais neste
> estudo, é isto?
>

Mias ou menos. A Mecânica Quântica se aplica ao comportamento de
qualquer coisa na escala atômica ou menor: elétrons, prótons,
nêutrons, quarks, glúons, múons, píons, outros neutrinos etc.

E nenhum desses objetos é considerado como onda imaterial (aliás, o
que são ondas imateriais?). Cada objeto desses é tratado como uma
distribuição de probabilidade de ele estar em algum lugar do espaço.
Essa distribuição de probabilidade é que se comporta como uma onda.

> >>> Não entendi essa pergunta. Cada "bolinha" das
> figuras é um átomo.
>
> --- Sim, mas da figura na tela pra estrutura atomica
> tal qual se descreve na teoria tem um salto de
> imaginação, não tem?
>

Hein?

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Atomo: microscópico ou imaginário?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 06:36

On 07/11/05, jvictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Elton/Ferrari,
>
> A seguir, três sites que trata do assunto, de maneira bastante clara.
>

Valeu, Victor. Excelentes referências.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
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SUBJECT: Crônica: Ululyin e Ululyang
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 07/11/2005 06:53

ULULYIN E ULULYANG
http://www.ferrari.kit.net

Permita-me explicar uma coisa sobre o universo. Se
você considerar o que tenho pra lhe dizer extremamente
ululante, já me dou por satisfeito. Na verdade, vou
apenas apontar pra um fato, a conclusão fica por sua
conta. É o seguinte: o universo se mexe junto com a
bunda da mulata! Como assim? Ora, assim ó...
ziriguidum... terecoteco... borogodó... À medida que
as duas montanhas de chocolate vão fazendo sua
evolução gelatinosa pelo espaço, o espaço inteiro vai
se mexendo e remexendo junto com elas. Isto não é um
tesão!? E nada escapa do compasso sincronizado, desde
o rodopio do planeta em torno do mestre Sol até o vai
e vem da mão do adolescente de frente pra televisão na
madrugada de carnaval, tudo acontece ao mesmo tempo.
Quer um exemplo? Neste exato compasso, enquanto você
está lendo este texto eu estou pedalando em minha uma
bicicleta, o Paul McCartney está cortando as unhas do
pé, o John Lennon está reencarnando na barriga da
filha do Ringo Star (que foi fecundada pelo esperma do
baterista do Madonna) e as moléculas de clorofila das
samambaias da sua cidade estão enchendo o ar com este
oxigênio que você acabou de inspirar agora. Perdeu o
fôlego com o parágrafo? Bem, os hindus chamam este
ritmo sincopado de yin e yang e dão ao movimento do
casal pelo salão cósmico o nome de dança de Shiva.
Porém, se apelarmos ao principio cientifico de que
Deus é brasileiro, nada mais justo do que chamarmos a
dança de miudinho (para quem já aprendeu o riscado),
ou então, samba do crioulo doido (pra quem vai ter que
aprender tudo de novo, feito o John Lennon). Mas se
você for convidado pra subir no adro da Fundação Casa
de Jorge Amado, ou então, pra participar de uma
reunião globalizada da ONU, use simplesmente o termo
vida, ou melhor life, pra mostrar que nois é jaca mais
é jewelry.

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SUBJECT: Re: Blacklight in the news
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 08:45

http://en.wikipedia.org/wiki/Hydrino_theory
http://www.iop.org/EJ/article/1367-2630/7/1/127/njp5_1_127.html

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Mecânica Relacional
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 10:59

Tulio escreveu:

> Alguém conhece a Mec. Relacional, de A.K.Assis?
> Ví, numa livraria, folhei e fiquei interessado.
> Ma$, na au$ência do$ fundamento$ não comprei.
> as pretendo. Alguém pode apresenar alguma mini
> resenha? Afinal, ele apresenta uma nova fisica
> com outras bases. Parece interessante.


Tulio,

Eu li a resposta que o Victor te deu em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/51479

Assim como ele ficou com medo [:-)] de você tomar o conteúdo do
livro do Assis como verdade absoluta, eu também tenho medo [:-)] que
você tome a MSG do Victor como verdade absoluta.

A verdadeira verdade absoluta está aqui na minha MSG!!

:-)
:-)
:-)

Para conhecer melhor o trabalho do Assis, o melhor ponto de partida
é:
http://www.ifi.unicamp.br/~assis/wlivros.htm

Longe de mim ser um defensor das idéias dele. O pensamento dele
sobre a natureza é o oposto do meu.

Ele, assim como Einstein, valorizam o princípio (astrológico) de
March. O Assis é mais coerente que Einstein neste sentido e o
defende até as últimas conseqüências.

Victor falou:
> Faz duras críticas às TRR e TRG, e mostra
> também que não as entendeu, quando toma
> como fundamento de suas críticas o paradoxo
> dos gêmeos(que inexiste) e outras bobagens
> ...

Eu não esperava reação diferente de um tiete declarado de Einstein.
Se alguém falar que o cabelo de Einstein está "um pouco" despenteado
na famosa foto da língua o Victor vai dizer que é erro de
interpretação da RG pois os cabelos estão retos no espaço curvo.
:-)

Victor falou:
> ... usa a surrada experiência do balde
> para não mostrar nada também; depois fala
> sobre a implementação do princípio de Mach,
> através da força de Weber, pois afirma
> diz a RG não implementou (e quem o o qual
> teoria conseguiu implementar esse negócio
> obscuro até hoje? Ninguém)

Quem? Newton
Qual teoria? Primeira lei de Newton que diz que parado é a mesma
coisa que em MRU. O espaço NÃO é absoluto mas a aceleração é.
Mas isto é um papo longo.

Victor também falou:
> Mas sugiro que você primeiro aprenda em seus
> cursos o que já está bem estabelecido, que
> busque realmente entender, adquira proficiência,
> essas coisas que qualquer estudioso precisa,
> antes de se aventurar a desencar aquilo que não
> precisa, perdendo seu tempo e fazendo outros,
> leigos, também perderem. ...
> Depois que conhecer o que existe atualmente,
> que funciona, então pode perder seu tempo
> lendo essa e outras bobagens marginais,
> compare e tire suas conclusões.

Eu já falei isto aqui e falarei sempre. Temos que ver os dois (três,
quatro, ...) lados AO MESMO TEMPO pois se esperarmos conhecer
completamente o "status quo" da ciência nunca teremos tempo para as
alternativas e a ciência só avança com alternativas. Que o diga o
próprio Einstein.

Victor falou ainda:
> E tenha certeza de uma coisa: as TRR e TRG estão corretas.

Tenho minhas dúvidas.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Crônica: Ululyin e Ululyang
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 11:00

On 07/11/05, ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> wrote:
> ULULYIN E ULULYANG
> http://www.ferrari.kit.net
>
> Permita-me explicar uma coisa sobre o universo.[...]

Divagações meramente especulativas sem sentido ou embasamento. Na
verdade, texto sem objetivo claro ou coordenação de idéias.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Crônica: Ululyin e Ululyang
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 11:35

Elton >>> Divagações meramente especulativas sem
sentido ou embasamento. Na verdade, texto sem objetivo
claro ou coordenação de idéias.

Caro, Elton,

É uma cronica e não um tratado, leia como um ser
humano que talvez faça mais sentido. Geralmente não
envio minhas cronicas pra ciencialist, só envio quando
acho que tem a ver. Acho que esta tem, mas não pra ler
com o paquimetro. Não me leve a mal, mas sua resposta
mais parece uma analise de solo do C3PO.

abraço

----------------------------

M A R C E L O F E R R A R I

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SUBJECT: Re: Mecânica Relacional
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 11:55

Uma "pequena" correção na minha MSG anterior:


> ...
>
> Victor falou:
> > ... usa a surrada experiência do balde
> > para não mostrar nada também; depois fala
> > sobre a implementação do princípio de Mach,
> > através da força de Weber, pois afirma
> > diz a RG não implementou (e quem o o qual
> > teoria conseguiu implementar esse negócio
> > obscuro até hoje? Ninguém)
>
Eu disse:
> Quem? Newton
> Qual teoria? Primeira lei de Newton que diz que parado é a mesma
> coisa que em MRU. O espaço NÃO é absoluto mas a aceleração é.
> Mas isto é um papo longo.

Depois eu vi que Victor estava perguntando quem conseguiu
implementar o principio de Mach e não quem explicou a experiência do
balde em si.

Neste caso, concordo com ele (Victor): Ninguém !


[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: Marcos Ludwig <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 14:21

Caros físicos da lista:

Como os senhores traduziriam o termo "Grandeza Física" para o inglês?
Minha dúvida recai à palavra "Grandeza", pois ainda não encontrei um
equivalente que me fosse satisfatório. Talvez os senhores estejam
familiarizados com o termo em alguma literatura estrangeira...

Alguém por gentileza me responde?

Abraços.

--
marcos ludwig [ ICQ# 5967606 ] [ marcosludwig@gmail.com ]
rei nada - apologias: [ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Orelhas que 'queimam'
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2005 14:36

Olá amigos,

POR QUE ÀS VEZES NOSSAS ORELHAS "QUEIMAM"?
http://mundoestranho.abril.com.br/aberta/leitor_reporter/index.shtml

Esta é a pergunta do mês de novembro da revista "Mundo
Estranho". Fiquei curioso para saber porque, as vezes,
nossas orelhas ficam vermelhas, quentes, quase
'pegando fogo'.

Alguém se habilita?

[ ] 's do Emiliano Chemello








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SUBJECT: [ciencialist] Crônica: Ululyin e Ululyang
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 15:08

Ferrari...
e onde posso ler esta crônica?
abr/M. SP 07/nov


>From: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Crônica: Ululyin e Ululyang
>Date: Mon, 7 Nov 2005 10:35:58 -0300 (ART)
>
>Elton >>> Divagações meramente especulativas sem
>sentido ou embasamento. Na verdade, texto sem objetivo
>claro ou coordenação de idéias.
>
>Caro, Elton,
>
>É uma cronica e não um tratado, leia como um ser
>humano que talvez faça mais sentido. Geralmente não
>envio minhas cronicas pra ciencialist, só envio quando
>acho que tem a ver. Acho que esta tem, mas não pra ler
>com o paquimetro. Não me leve a mal, mas sua resposta
>mais parece uma analise de solo do C3PO.
>
>abraço
>
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SUBJECT: Re: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 15:18

--- Em ciencialist Marcos Ludwig escreveu
>
> Como os senhores traduziriam o termo
> "Grandeza Física" para o inglês?
> Minha dúvida recai à palavra "Grandeza",
> pois ainda não encontrei um
> equivalente que me fosse satisfatório.
> Talvez os senhores estejam
> familiarizados com o termo em
> alguma literatura estrangeira...


A tradução oficial (até agosto de 1998 pelo menos) de grandeza é
"quantity" de acordo com o "Guia para a expressão da incerteza de
medição" do INMETRO (ed. 1998)

Logo "Grandeza Física" deve ser "Physical quantity"

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Crônica: Ululyin e Ululyang
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 16:37

murilo filo >>> e onde posso ler esta crônica?

Murilo,

Toda vez que escrevo uma nova cronica eu a divulgo nas
listas da internet e posto uma cópia no meu blog.
Assim, vc pode ler tanto esta como algumas outras
cronicas recentes no endereço abaixo:

http://cronicasdoferrari.blogspot.com

Se quiser ler todas as anteriores, tenho um livro
virtual a venda pela internet (Xixi com Tinta), e o
endereço é este aqui.

http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

Abraço

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SUBJECT: Re: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 17:48

Olá,

Eu encontrei dois termos;

"physical quantity" ou "physical greatness"

mas parece que o primeiro é o mais utilizado...

Até mais

Rick.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist Marcos Ludwig escreveu
> >
> > Como os senhores traduziriam o termo
> > "Grandeza Física" para o inglês?
> > Minha dúvida recai à palavra "Grandeza",
> > pois ainda não encontrei um
> > equivalente que me fosse satisfatório.
> > Talvez os senhores estejam
> > familiarizados com o termo em
> > alguma literatura estrangeira...
>
>
> A tradução oficial (até agosto de 1998 pelo menos) de grandeza é
> "quantity" de acordo com o "Guia para a expressão da incerteza de
> medição" do INMETRO (ed. 1998)
>
> Logo "Grandeza Física" deve ser "Physical quantity"
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/11/2005 21:50

Se me permitem, 'physical magnitudes' fica elegante pacas...
numa segunda escolha eu usaria 'quantity', também muito bom.
abr/M.


>From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Termo 'grandeza física' no inglês
>Date: Mon, 07 Nov 2005 19:48:32 -0000
>
>Olá,
>
>Eu encontrei dois termos;
>
>"physical quantity" ou "physical greatness"
>
>mas parece que o primeiro é o mais utilizado...
>
>Até mais
>
>Rick.
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
><hrc@f...> escreveu
> > --- Em ciencialist Marcos Ludwig escreveu
> > >
> > > Como os senhores traduziriam o termo
> > > "Grandeza Física" para o inglês?
> > > Minha dúvida recai à palavra "Grandeza",
> > > pois ainda não encontrei um
> > > equivalente que me fosse satisfatório.
> > > Talvez os senhores estejam
> > > familiarizados com o termo em
> > > alguma literatura estrangeira...
> >
> >
> > A tradução oficial (até agosto de 1998 pelo menos) de grandeza é
> > "quantity" de acordo com o "Guia para a expressão da incerteza de
> > medição" do INMETRO (ed. 1998)
> >
> > Logo "Grandeza Física" deve ser "Physical quantity"
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/11/2005 22:56

Mas, grandeza não é 'quantidade', é "entidade". Quantidade, valor absoluto, valor relativo, valor algébrico, medida, módulo, intensidade, cada qual no seu devido lugar, é apenas uma das características físicas da entidade.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 7 de novembro de 2005 21:50
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Termo 'grandeza física' no inglês


Se me permitem, 'physical magnitudes' fica elegante pacas...
numa segunda escolha eu usaria 'quantity', também muito bom.
abr/M.


>From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Termo 'grandeza física' no inglês
>Date: Mon, 07 Nov 2005 19:48:32 -0000
>
>Olá,
>
>Eu encontrei dois termos;
>
>"physical quantity" ou "physical greatness"
>
>mas parece que o primeiro é o mais utilizado...
>
>Até mais
>
>Rick.
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
><hrc@f...> escreveu
> > --- Em ciencialist Marcos Ludwig escreveu
> > >
> > > Como os senhores traduziriam o termo
> > > "Grandeza Física" para o inglês?
> > > Minha dúvida recai à palavra "Grandeza",
> > > pois ainda não encontrei um
> > > equivalente que me fosse satisfatório.
> > > Talvez os senhores estejam
> > > familiarizados com o termo em
> > > alguma literatura estrangeira...
> >
> >
> > A tradução oficial (até agosto de 1998 pelo menos) de grandeza é
> > "quantity" de acordo com o "Guia para a expressão da incerteza de
> > medição" do INMETRO (ed. 1998)
> >
> > Logo "Grandeza Física" deve ser "Physical quantity"
> >
> > [ ]'s
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SUBJECT: Re: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2005 03:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Mas, grandeza não é 'quantidade', é "entidade".

Mas quantity nao eh o mm q. quantidade. Ou ateh eh, de certa forma,
mas a acepcao de quantity, em physical quantity, eh um tto diferente
do significado mais usual da palavra quantidade.

Quantity significa a propriedade de algo que pode ser medida, contada,
comparada... Q. eh o sentido q. a expressao grandeza resgata.
(Grandness e greatness nao tEm essa conotacao - tEm mais o significado
de grandiosidade.)

O q. normalmente expressamos pela palavra quantidade, em ingles, o
mais usual eh amount.

http://physics.nist.gov/cuu/Units/introduction.html
http://physics.nist.gov/cuu/Units/units.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Questão matemática
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: oliveiraedson_ramos@yahoo.com.br
DATE: 08/11/2005 10:08

Alguém poderia me ajudar???

Em uma cela há um apassagem secreta que conduz a um porão de onde partem três túneis. O primeiro túnel da acesso à liberdade em 1hora; o segundo em 3horas; o terceiro leva ao ponto de partida em 6 horas. Em média, os prisioneiros que descobrem os túneis conseguem escapar da prisão em :
a) 3h20min
b)3h40min
c)4h
d)4h30min
e)5h

A resposta certa é a c - 4h, mas porquê?????

Abraços

Aline


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SUBJECT: Re: Mecânica Relacional
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2005 11:50

Olá Tulio,

Vou me meter nessa conversa. Primeiro, o Einstein gostava dos
trabalhos do Mach e, inicialmente, gostava de seu princípio.
Entretanto, a Relatividade Geral não é compatível de jeito nenhum com
tal princípio até porque ela prega a inexistência de um referencial
absoluto.

O Assis assume que o princípio de Mach é verdadeiro e tenta fazer de
tudo para compatibiliazá-lo com as observações. Ontem, por acaso, vi
um seminário dele sobre sua teoria na Unicamp. Posso dizer sem
pretensões que há erros elementares em suas idéias. Para citar alguns:
O conceito que ele define como força é dissipativo. Ele integra em
todas as estrelas fixas do Universo considerando que há uma
distribuição infinita e uniforme mas, asssim, se esquece do paradoxo
de Olber (se assim fosse o ceu seria branco e com a mesma luminosidade
de dia e de noite). Ele não distingue o conceito de corpo do de
partícula pontual (no sentido matemático não pensando em partículas
elementares). Um corpo jamais pode ser um referencial! Sem contar que
nada do que propõe dá conta dos efeitos relativísticos já medidos (há
parâmetros que se ajustam a alguns mas não a outros, meio como um
cobertor curto).

Pessoalmente, acho que o Assis tem plena capacidade de saber que sua
teoria está totalmente equivocada, entretanto, prefere posar de vítima
e vender seus livros como gênio que não é. Há vários crackpots na
internet bem mais consistentes do que a teoria do Assis só que o seu
autor não tem o status de ser professor da Unicamp.

Um abraço, Eduardo.


> Tulio,
>
> Eu li a resposta que o Victor te deu em:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/51479
>
> Assim como ele ficou com medo [:-)] de você tomar o conteúdo do
> livro do Assis como verdade absoluta, eu também tenho medo [:-)] que
> você tome a MSG do Victor como verdade absoluta.
>
> A verdadeira verdade absoluta está aqui na minha MSG!!
>
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Para conhecer melhor o trabalho do Assis, o melhor ponto de partida
> é:
> http://www.ifi.unicamp.br/~assis/wlivros.htm
>
> Longe de mim ser um defensor das idéias dele. O pensamento dele
> sobre a natureza é o oposto do meu.
>
> Ele, assim como Einstein, valorizam o princípio (astrológico) de
> March. O Assis é mais coerente que Einstein neste sentido e o
> defende até as últimas conseqüências.
>
>
>
> Eu não esperava reação diferente de um tiete declarado de Einstein.
> Se alguém falar que o cabelo de Einstein está "um pouco" despenteado
> na famosa foto da língua o Victor vai dizer que é erro de
> interpretação da RG pois os cabelos estão retos no espaço curvo.
> :-)
>
> Victor falou:
m)
>
> Quem? Newton
> Qual teoria? Primeira lei de Newton que diz que parado é a mesma
> coisa que em MRU. O espaço NÃO é absoluto mas a aceleração é.
> Mas isto é um papo longo.
>
>
> Eu já falei isto aqui e falarei sempre. Temos que ver os dois (três,
> quatro, ...) lados AO MESMO TEMPO pois se esperarmos conhecer
> completamente o "status quo" da ciência nunca teremos tempo para as
> alternativas e a ciência só avança com alternativas. Que o diga o
> próprio Einstein.
>
> Victor falou ainda:
> > E tenha certeza de uma coisa: as TRR e TRG estão corretas.
>
> Tenho minhas dúvidas.
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Termo 'grandeza física' no inglês
FROM: Marcos Ludwig <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2005 13:28

Em 08/11/05, rmtakata<rmtakata@altavista.net> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Mas, grandeza não é 'quantidade', é "entidade".

beleza, pessoal. agradeço muito o esclarecimento. acho que o Helio
Ricardo Carvalho matou de primeira. a partir da dica dele, eu achei
esta literatura do InMetro onde diz que a tradução oficial é
"quantity" mesmo.
[ http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/vim.pdf ]

obrigado a todos que se manifestaram.
--
marcos ludwig [ ICQ# 5967606 ] [ marcosludwig@gmail.com ]
rei nada - apologias: [ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Questão matemática
FROM: "Norberto Akio Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/11/2005 18:52

Vamos ver se consigo ajudar...
De todos os prisioneiros que encontram os túneis, têm-se que:
um terço deles demora 1 hora para fugir
um terço deles demora 3 horas para fugir
um terço deles demora 6 horas para voltar ao ponto de partida.
Destes últimos, metade demora uma hora para fugir e a outra metade demora 3 horas
para fugir. Então em média estes prisioneiros demoram 2 horas a mais para fugir,
após ter gasto as 6 horas para voltar ao ponto de partida. Assim o último terço
demora em média 8 horas para escapar.

Totalizando então 12 horas. Assim, em média temos 12/3 = 4 horas para que os
prisioneiros fujam.

abraços
Norberto Kawakami

> Alguém poderia me ajudar???
>
> Em uma cela há um apassagem secreta que conduz a um porão de onde partem três
> túneis. O primeiro túnel da acesso à liberdade em 1hora; o segundo em 3horas; o
> terceiro leva ao ponto de partida em 6 horas. Em média, os prisioneiros que
> descobrem os túneis conseguem escapar da prisão em :
> a) 3h20min
> b)3h40min
> c)4h
> d)4h30min
> e)5h
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> A resposta certa é a c - 4h, mas porquê?????
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> Abraços
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SUBJECT: Matem�tica
FROM: Luiz Claudio <csluiz@yahoo.no>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2005 10:22

15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra. Ao cabo de 9 dias fizeram somente 1/3 da obra. Quantos operários deverão ser contratados?
Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só Jesus e o cara que fez esta questão sabem o porquê... Se alguém (além de Jesus e o cara souber), agradeço muuuito.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2005 10:35

Olá Luiz Claudio,

Veja sobre regra de três composta em:

http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/r3c.htm

Inclusive, se você não compreender, o Alberto
Mesquita, autor da página, está aqui na lista e pode
lhe esclarecer as dúvidas.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Claudio <csluiz@yahoo.no> escreveu:


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15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra.
Ao cabo de 9 dias fizeram somente 1/3 da obra. Quantos
operários deverão ser contratados?
Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só
Jesus e o cara que fez esta questão sabem o porquê...
Se alguém (além de Jesus e o cara souber), agradeço
muuuito.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2005 10:58

Regra de três composta:

15 operários -> 1/3 da obra -> 9 dias
x operários -> 2/3 da obra -> 5 dias (restantes)

multiplicando as duas últimas colunas em cruz:

15 -> 5/3
x -> 18/3

x = 54 operários

Logo, basta contratar 39 operários, supondo que os 15 iniciais não tenham
sido demitidos por causa do atraso. O cálculo, naturalmente, supoem que a
produtividade aumenta lineramente com o aumento do número de operários.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@daelt.sh06.com

----- Original Message -----
From: "Luiz Claudio" <csluiz@yahoo.no>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 09, 2005 10:22 AM
Subject: [ciencialist] Matemática


15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra. Ao cabo de 9 dias
fizeram somente 1/3 da obra. Quantos operários deverão ser contratados?
Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só Jesus e o cara que fez
esta questão sabem o porquê... Se alguém (além de Jesus e o cara souber),
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matem�tica
FROM: Luiz Claudio <csluiz@yahoo.no>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2005 11:12

Obrigado Álvaro, foi muito esclarecedor. Obrigado também Emiliano pela dica do site.

Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> wrote:Regra de três composta:

15 operários -> 1/3 da obra -> 9 dias
x operários -> 2/3 da obra -> 5 dias (restantes)

multiplicando as duas últimas colunas em cruz:

15 -> 5/3
x -> 18/3

x = 54 operários

Logo, basta contratar 39 operários, supondo que os 15 iniciais não tenham
sido demitidos por causa do atraso. O cálculo, naturalmente, supoem que a
produtividade aumenta lineramente com o aumento do número de operários.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@daelt.sh06.com

----- Original Message -----
From: "Luiz Claudio" <csluiz@yahoo.no>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 09, 2005 10:22 AM
Subject: [ciencialist] Matemática


15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra. Ao cabo de 9 dias
fizeram somente 1/3 da obra. Quantos operários deverão ser contratados?
Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só Jesus e o cara que fez
esta questão sabem o porquê... Se alguém (além de Jesus e o cara souber),
agradeço muuuito.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2005 11:30

na teoria está certo, mas na prática não

em uma obra, o dobro de colaboradores NÃO reduz o tempo de contrução pela
metade

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / GTalk / Skype / Y!M: ivandoomer
E-mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 09, 2005 10:58 AM
Subject: Re: [ciencialist] Matemática


> Regra de três composta:
>
> 15 operários -> 1/3 da obra -> 9 dias
> x operários -> 2/3 da obra -> 5 dias (restantes)
>
> multiplicando as duas últimas colunas em cruz:
>
> 15 -> 5/3
> x -> 18/3
>
> x = 54 operários
>
> Logo, basta contratar 39 operários, supondo que os 15 iniciais não tenham
> sido demitidos por causa do atraso. O cálculo, naturalmente, supoem que a
> produtividade aumenta lineramente com o aumento do número de operários.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@daelt.sh06.com
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Claudio" <csluiz@yahoo.no>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, November 09, 2005 10:22 AM
> Subject: [ciencialist] Matemática
>
>
> 15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra. Ao cabo de 9 dias
> fizeram somente 1/3 da obra. Quantos operários deverão ser contratados?
> Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só Jesus e o cara que
> fez
> esta questão sabem o porquê... Se alguém (além de Jesus e o cara souber),
> agradeço muuuito.
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2005 11:58

Bem, a intenção não era resolver o problema, mas apenas mostrar como o
proponente havia chegado ao resultado. Há muitas variáveis que não foram
consideradas. Assim, nem mesmo a teoria está certa...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 09, 2005 11:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Matemática


> na teoria está certo, mas na prática não
>
> em uma obra, o dobro de colaboradores NÃO reduz o tempo de contrução pela
> metade
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
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> AIM / GTalk / Skype / Y!M: ivandoomer
> E-mail / MSN: icarlos@icarlos.net
> WebSite: www.icarlos.net
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> From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, November 09, 2005 10:58 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Matemática
>
>
>> Regra de três composta:
>>
>> 15 operários -> 1/3 da obra -> 9 dias
>> x operários -> 2/3 da obra -> 5 dias (restantes)
>>
>> multiplicando as duas últimas colunas em cruz:
>>
>> 15 -> 5/3
>> x -> 18/3
>>
>> x = 54 operários
>>
>> Logo, basta contratar 39 operários, supondo que os 15 iniciais não tenham
>> sido demitidos por causa do atraso. O cálculo, naturalmente, supoem que a
>> produtividade aumenta lineramente com o aumento do número de operários.
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto de Almeida
>> www.alvaroaugusto.com.br
>> alvaro@daelt.sh06.com
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Luiz Claudio" <csluiz@yahoo.no>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Wednesday, November 09, 2005 10:22 AM
>> Subject: [ciencialist] Matemática
>>
>>
>> 15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra. Ao cabo de 9 dias
>> fizeram somente 1/3 da obra. Quantos operários deverão ser contratados?
>> Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só Jesus e o cara que
>> fez
>> esta questão sabem o porquê... Se alguém (além de Jesus e o cara souber),
>> agradeço muuuito.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2005 15:05

----- Original Message -----
From: "Luiz Claudio"
Sent: Wednesday, November 09, 2005 9:22 AM
Subject: [ciencialist] Matemática

> 15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra. Ao cabo de 9 dias
> fizeram somente 1/3 da obra. Quantos operários deverão ser contratados?
> Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só Jesus e o cara que
> fez esta questão sabem o porquê... Se alguém (além de Jesus e o cara
> souber), agradeço muuuito.

Vide http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/r3c.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/11/2005 15:09

Olá Emiliano

Grato pela indicação do site. Não reparei que vc já havia respondido.

----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 09, 2005 9:35 AM
Subject: Re: [ciencialist] Matemática


Olá Luiz Claudio,

Veja sobre regra de três composta em:

http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/r3c.htm

Inclusive, se você não compreender, o Alberto
Mesquita, autor da página, está aqui na lista e pode
lhe esclarecer as dúvidas.

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Claudio <csluiz@yahoo.no> escreveu:


---------------------------------
15 operários pretendem terminar em 14 dias uma obra.
Ao cabo de 9 dias fizeram somente 1/3 da obra. Quantos
operários deverão ser contratados?
Por algum motivo a resposta é 39 operários... mas só
Jesus e o cara que fez esta questão sabem o porquê...
Se alguém (além de Jesus e o cara souber), agradeço
muuuito.




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foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Questão matemática
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/11/2005 16:17

Valeu!!!!
Abraços
Aline

Norberto Akio Kawakami <kawakami@pop.com.br> escreveu:
Vamos ver se consigo ajudar...
De todos os prisioneiros que encontram os túneis, têm-se que:
um terço deles demora 1 hora para fugir
um terço deles demora 3 horas para fugir
um terço deles demora 6 horas para voltar ao ponto de partida.
Destes últimos, metade demora uma hora para fugir e a outra metade demora 3 horas
para fugir. Então em média estes prisioneiros demoram 2 horas a mais para fugir,
após ter gasto as 6 horas para voltar ao ponto de partida. Assim o último terço
demora em média 8 horas para escapar.

Totalizando então 12 horas. Assim, em média temos 12/3 = 4 horas para que os
prisioneiros fujam.

abraços
Norberto Kawakami

> Alguém poderia me ajudar???
>
> Em uma cela há um apassagem secreta que conduz a um porão de onde partem três
> túneis. O primeiro túnel da acesso à liberdade em 1hora; o segundo em 3horas; o
> terceiro leva ao ponto de partida em 6 horas. Em média, os prisioneiros que
> descobrem os túneis conseguem escapar da prisão em :
> a) 3h20min
> b)3h40min
> c)4h
> d)4h30min
> e)5h
>
> A resposta certa é a c - 4h, mas porquê?????
>
> Abraços
>
> Aline
>
>
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SUBJECT: A química na cozinha apresenta: O Açúcar
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: cienciaemcasa <cienciaemcasa@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cienciaonline <cienciaonline@yahoogrupos.com.br>, Conversa de Botequim - Yahoo Grupos <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>, quimcosefarmaceuticos <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>, "qu�mica - grupos.com.br" <quimica@grupos.com.br>, tchequimica <tchequimica@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/11/2005 10:47

Olá PessoALL

Já está no ar o meu terceiro artigo da série "Química na Cozinha" publicado na Revista Eletrônica ZOOM do website da Editora Cia da Escola.

Para acessá-lo, visite o endereço:

A Química na Cozinha apresenta: O Açúcar
[versão para visualização em modo web]
www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=291

[versão para visualização e impressão em modo pdf]
www.quimica.net/emiliano/quimicanacozinha/artigos/qnc_sugar.pdf

Para acessar os demais artigos da série, visite: www.quimica.net/emiliano/quimicanacozinha/

Ao final de cada página do artigo, há um módulo com o nome "Avalie esta página". Ao apontar o ponteiro no mouse nas estrelas, você estará avaliando atribuindo um número condizente com sua impressão sobre o artigo. Conto com vossa apreciação!

Aquele abraço do
Emiliano Chemello
www.quimica.net/emiliano
emiliano@quimica.net



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SUBJECT: Guincho Espacial
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2005 16:28

Está com um asteróide em rota de colisão para daqui a algumas décadas?
SEUS PROBLEMAS ACABARAM!

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13955.shtml

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: As Montanhas da Criação
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/11/2005 16:43

Criação de estrelas...

Telescope sees 'Mountains of Creation'
11/09/05 01:57 PM, EST

Giant clouds of gas and dust harboring embryonic stars rise
majestically into space in a new picture from NASA's Spitzer Space
Telescope.

Read the full story at
http://www.cnn.com/2005/TECH/space/11/09/dust.clouds/index.html




SUBJECT: Re: [ciencialist] Guincho Espacial
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/11/2005 10:41

Será?
Acredito que seria melhor lançar um cabo de aço, utilizando uma espécie de
arpão gigante preso ao foguete "rebocador" e então acionar os motores para
efetivamente rebocar o asteróide para longe da nave-mãe Terra.
Abraços a todos,
João R. Bonomo

On 11/10/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
>
> Está com um asteróide em rota de colisão para daqui a algumas décadas?
> SEUS PROBLEMAS ACABARAM!
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13955.shtml
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
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SUBJECT: Novos artigos no ZOOM
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2005 02:48

Olá pessoal,

A nova edição do jornal ZOOM traz dois novos artigos meus e uma
entrevista que fiz com a educadora Sônia Bertochi. Para quem quiser
conferir:


Vamos pegar uma onda?
(Aborda de forma leve e abrangente esse fenômeno extremamente
importante da natureza e muito pouco conhecido - pelo menos na escola).

http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=293

O difícil recomeço
(Tratando mais uma vez da dificuldade dos professores aderirem ao uso
dos computadores na escola).

http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=294

Entrevista com Sônia Bertocchi
(Educadora, atualmente trabalhando com as TICs - Tecnologias de
Informação e Comunicação).

http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=292

No final de cada artigo é possível avaliá-lo atribuindo-lhe
"estrelinhas". Fiquem à vontade.

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: O Açúcar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "cienciaemcasa" <cienciaemcasa@yahoogrupos.com.br>, "cienciaonline" <cienciaonline@yahoogrupos.com.br>, "Conversa de Botequim - Yahoo Grupos" <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>, "quimcosefarmaceuticos" <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>, química - grupos.com.br <quimica@grupos.com.br>, "tchequimica" <tchequimica@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2005 06:12

Oi Emiliano,

O açúcar já está atualizado na Sala 21 do Imperdível.

grato,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "cienciaemcasa" <cienciaemcasa@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "cienciaonline" <cienciaonline@yahoogrupos.com.br>; "Conversa de Botequim - Yahoo Grupos" <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>; "quimcosefarmaceuticos" <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>; "química - grupos.com.br" <quimica@grupos.com.br>; "tchequimica" <tchequimica@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de novembro de 2005 10:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: O Açúcar


Olá PessoALL

Já está no ar o meu terceiro artigo da série "Química na Cozinha" publicado na Revista Eletrônica ZOOM do website da Editora Cia da Escola.

Para acessá-lo, visite o endereço:

A Química na Cozinha apresenta: O Açúcar
[versão para visualização em modo web]
www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=291

[versão para visualização e impressão em modo pdf]
www.quimica.net/emiliano/quimicanacozinha/artigos/qnc_sugar.pdf

Para acessar os demais artigos da série, visite: www.quimica.net/emiliano/quimicanacozinha/

Ao final de cada página do artigo, há um módulo com o nome "Avalie esta página". Ao apontar o ponteiro no mouse nas estrelas, você estará avaliando atribuindo um número condizente com sua impressão sobre o artigo. Conto com vossa apreciação!

Aquele abraço do
Emiliano Chemello
www.quimica.net/emiliano
emiliano@quimica.net




SUBJECT: Fw: Choque no chuveiro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2005 08:59

Quem quer colocar um texto como resposta? Esses meses de pico de feira de ciências escolares a caixa postal tá mais que entupida --- tá transbordante!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cicero Junior" <cjrmail@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de novembro de 2005 00:10
Assunto: Choque no chuveiro


Bom dia Professor Luiz,

Gostaria de afirmar que sua pagina "feira de ciencias" é muito boa
e deste que tinha uns 16 anos e colecionava as revistas do newton c.
braga eu queria fazer aquela bobina de tesla ( acho que agora com
todas estas dicas vai ser possivel)

bem estava eu no trabalho quando um amigo me falou

- tomei um choque de 220v apos o banho no chuveiro

fiquei pensando , e dai surgiu a discussão ( nao estou falando de
amperagem pois ainda tenho que estudar um pouco mais a diferença de
voltagem e amperagem)

falei para ele .... voce pode ter tomado um choque , mais nao foi de
220v , porque no chuveiro "entra" 220v que é consumida pela
resistencia, ao tocar no registro metalico que fecha a agua ele fechou
o circuito com a "terra" mais veja as condiçoes a "corrente" passou
pelo seu corpo conduzida pela agua ( que é condutora de enegia , mais
nao é das melhores pois se fosse 100% boa ao ligar o chuveiro e a agua
passar pela resistencia seria um curto cirtuito em 100%)

bem minha pergunta é quanto a voltagem

é bem diferente a voltagem quando vc toma um choque de 220v direto do
fio do chuveiro , do que quando voce recebe este choque apos o banho (
julgo ate que a voltagem que chega no corpo é menor pois querendo ou
nao o meio que conduziu a mesma , agua, piso de ceramica , pele do
corpo nao é 100% condutora)

MUITO OBRIGADO

Cicero Junior


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.8/162 - Release Date: 05/11/2005




SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - luz do sol
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2005 09:05

Mais esse.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Fabio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 11 de novembro de 2005 17:59
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'



Gostaria de saber qual o valor da luz do sol, isto é, em termos de lumens, se tivéssemos que reproduzir a luz do sol em lâmpadas, quantos watts teria e qual a freqüência da sua luz em "K"?



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: off topc - programa p2p permite escutar música sem fazer download
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/11/2005 19:43

Olá,

Esta mensagem é totalmente off topic, porém, creio que talvez gostem...

Quem gosta de escutar música na internet e procura por rádios on-line
mas não acha, o programa Mercora (freeware) é a salvação: ele funciona
como uma rede p2p, vc digita o nome do artista e ele acha várias
músicas que estão no pc dos usuários, clicando na música ele toca
inteirinha instantaneamente, sem precisar copiar para o pc (p.s. não
sei como fica em conexão discada...). É muito bom, confiram...
O programa apenas não deixa copiar as músicas, acho que por direitos
autorais, mas arquiva na memória as músicas já escutadas para escutar
qnd não estiver on-line...

O link é:

http://www.mercora.com/download.asp

Quero apenas enfatizar que não é minha intenção fazer propaganda do
programa, mesmo pq ele é gratuito. Envio esta mensagem porque eu
gostei muito dele, e acho q talvez vcs gostem... Parece q o programa é
novo mas não duvido que se torne amplamente conhecido e que seja
depois copiado por outras redes. Na minha opinião ele é Fantástico!

Abraços

Ricardo





SUBJECT: Fw: Questionamento sobre laborat�rios
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 08:01

Oi Roberto (e todos),

pode descrever um simples laboratório para ensino fundamental?

agradeço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: fampinto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 9 de novembro de 2005 20:39
Assunto: Questionamento sobre laboratórios


Prezado, Léo
Meu nome é Léa, estou fazendo uma monografia de ciências sobre a utilização de laboratórios de ciências no ensino fundamental nas escolas estaduais de São Bernardo do Campo.
Gostaria se possivel de uma ajuda sua. Preciso falar sobre laboratório em um dos capítulos de meu trabalho. ( como deve ser fisicamente, que material deve conter...) você recomendaria que bibliografia sobre este assunto ?
aguardo sua resposta,
desde já grata,
Léa


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Isotopos, Isobaros e Isotonos.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 08:06

Quimicando temos .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carlos alberto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 21:58
Assunto: Isotopos, Isobaros e Isotonos.


OLá
Gostaria de saber, no dia-a-dia onde usamos o Isotopos, Isobaros, e Isotanos??`
Preciso fazer um trabalho na escola e não encontro esse assunto, onde utilizamso isso???
Estou na 1º serie do Ensino Medio....

Obrigado Léo



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Buddhist Tradition Thickens Parts of the Brain
FROM: Sérgio Araújo <seergio@tvtel.pt>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 10:12

Meditate on This: Buddhist Tradition Thickens Parts of the Brain
By LiveScience Staff

posted: 11 November 2005
09:54 am ET




Meditation alters brain patterns in ways that are likely permanent, scientists have known. But a new study shows key parts of the brain actually get thicker through the practice.

Brain imaging of regular working folks who meditate regularly revealed increased thickness in cortical regions related to sensory, auditory and visual perception, as well as internal perception -- the automatic monitoring of heart rate or breathing, for example.

The study also indicates that regular meditation may slow age-related thinning of the frontal cortex.

"What is most fascinating to me is the suggestion that meditation practice can change anyone's gray matter," said study team member Jeremy Gray, an assistant professor of psychology at Yale. "The study participants were people with jobs and families. They just meditated on average 40 minutes each day, you don't have to be a monk."

The research was led by Sara Lazar, assistant in psychology at Massachusetts General Hospital. It is detailed in the November issue of the journal NeuroReport.

The study involved a small number of people, just 20. All had extensive training in Buddhist Insight meditation. But the researchers say the results are significant.

Most of the brain regions identified to be changed through meditation were found in the right hemisphere, which is essential for sustaining attention. And attention is the focus of the meditation.

Other forms of yoga and meditation likely have a similar impact on brain structure, the researchers speculate, but each tradition probably has a slightly different pattern of cortical thickening based on the specific mental exercises involved.

http://www.livescience.com/humanbiology/051111_medidate.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 12:44

Ola,

Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar esta "verdade" de um
phd em Bioquimica americano.

Obrigado,

Osvaldo
Cuiaba-MT

--------------------------------------------
Em todo o mundo, poucos cientistas têm levantado tão alto a bandeira do
criacionismo quanto o professor, pesquisador, escritor e conferencista
norte-americano Duane Gish, Ph.D em bioquímica e vice-presidente do
Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisas da Criação)

Por que o senhor diz que o evolucionismo está em decadência?

Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a evidência científica
que Darwin afirmou que eles acabariam encontrando. Charles Darwin previu
que seriam encontradas muitas formas de transição no registro fóssil, mas
os vestígios descobertos até hoje não lograram comprovar estas formas de
transição. É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o problema é
que até hoje eles continuam perdidos (risos). Há uma grande variedade de
criaturas invertebradas complexas cujos restos aparecem subitamente no
registro fóssil, aí incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-vivas,
trilobitas e muitos outros invertebrados. Muitos bilhões de fósseis destas
criaturas têm sido encontrados, mas nunca ninguém encontrou um único
exemplo de ancestral fossilizado de qualquer um desses seres. Os
evolucionistas crêem que um destes invertebrados evoluiu para os peixes, ou
que teria ocorrido ao longo de 100 milhões de anos. Se isso é verdade, nós
teríamos de ter uma multidão de formas de transição mostrando que uma
dessas criaturas invertebradas de fato evoluiu para os peixes. Nenhuma
jamais foi encontrada. Cada um dos tipos principais de peixes aparece no
registro fóssil completamente formado, sem a evidência de formas de
transição conectando os diferentes tipos. Nós acreditamos que essa
evidência, por si só, já é suficiente para nos mostrar que a evolução nunca
ocorreu neste planeta.
---------------------------------------




SUBJECT: Deus e ciência em debate nos EUA - Noam Chomsky
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 15:03

[ Desenho inteligente levanta a questão de o quanto é inteligente ignorar as evidências científicas sobre assuntos de suprema importância para a nação e o mundo - como o aquecimento global. ]
.........................................................

A TARDE 13/11/2005 - Internacional
Estados Unidos
Deus e ciência em debate nos EUA

O governo Bush incentiva a discussão sobre teoria da evolução e criacionismo, mas esquece o perigo do aquecimento global

NOAM CHOMSKY
"THE NEW YORK TIMES"

O presidente George W. Bush é a favor de ensinar tanto a teoria da evolução como a do "desenho inteligente" nas escolas, "para que as pessoas possam entender por que o assunto está sendo debatido".

Para os defensores, desenho inteligente é a noção de que o universo é complexo demais para ter sido desenvolvido sem o toque de uma força superior à evolução ou seleção natural.

Para os detratores, desenho inteligente é criacionismo - a interpretação literal do Livro do Gênesis - com uma fina máscara, tão interessante quanto simplesmente dizer "eu não entendo", como sempre tem acontecido na ciência antes que um conhecimento fique estabelecido. Assim, não há como existir um "debate".

O ensino da evolução tem sido um assunto difícil nos Estados Unidos há muito tempo. Agora emergiu um movimento nacional para promover o ensino do desenho inteligente nas escolas.

A questão ressurgiu publicamente numa corte em Dover, Estado da Pensilvânia, onde o conselho escolar está obrigando os alunos a ouvirem uma declaração sobre desenho inteligente na aula de biologia - e os pais, cientes da separação entre Igreja e Estado prevista na Constituição, processaram as autoridades locais.

"VISÃO ABERTA" - No interesse da imparcialidade, talvez os redatores de discursos do presidente deveriam levá-lo mais a sério, quando o fazem dizer que as escolas devem ter uma visão aberta e ensinar todos os pontos de vista.

Até agora, no entanto, o currículo ainda não abarcou um ponto de vista óbvio: o desenho maligno. Diferente do desenho inteligente, para o qual não há nenhuma evidência, o desenho maligno dispõe de toneladas de evidências empíricas, muito mais do que a teoria darwinista da evolução, em um critério: a crueldade mundial.

Seja como for, a base da atual controvérsia entre evolução e desenho inteligente é a ampla rejeição da ciência, um fenômeno com raízes profundas na história americana e que tem sido cinicamente explorado para obter ganhos políticos irrisórios nos últimos 25 anos.

Desenho inteligente levanta a questão de o quanto é inteligente ignorar as evidências científicas sobre assuntos de suprema importância para a nação e o mundo - como o aquecimento global.

ILUMINISMO - Um conservador à moda antiga acreditaria no valor inerente aos ideais do Iluminismo - racionalidade, análise crítica, liberdade de imprensa e de questionamento - e tentaria adaptá-los a uma sociedade moderna.

Os fundadores da nação americana, filhos do Iluminismo, defenderam esses ideais e lutaram para criar uma Constitução que incluísse a liberdade religiosa mas separasse a Igreja e o Estado. Os Estados Unidos, apesar do ocasional messianismo de seus líderes, não são uma teocracia.

Em nosso tempo, a hostilidade do governo Bush ao questionamento científico coloca o mundo em risco. Uma catástrofe ambiental, quer você ache que o mundo surgiu com o Gênesis ou evoluiu durante eras, é algo sério demais para ser ignorado.

Em preparação para a conferência do G-8 (grupo dos países mais ricos do mundo) no meio do ano, as academias científicas de todas as nações participantes (incluindo a Academia Nacional de Ciências americana), junto com as instituições da China, Índia e Brasil, pediram aos líderes dos países ricos que tomem medidas urgentes para impedir o aquecimento global.

"O entendimento científico das mudanças climáticas agora é claro o suficiente para justificar uma ação imediata", afirmaram os cientistas em declaração conjunta. "É vital que todas as nações identifiquem ações financeiramente viáveis e que possam ser tomadas já, para contribuir com uma redução substancial e a longo prazo para o total das emissões globais de gases do efeito estufa".

Em seu editorial principal, o "Financial Times" endossou este alerta e observou que "existe, entretanto, um revés, e infelizmente ele pode ser encontrado na Casa Branca, onde George W. Bush insiste que nós ainda não sabemos o suficiente sobre este fenômeno, que, literalmente, está mudando o mundo".

EVIDÊNCIAS - A recusa em aceitar as evidências científicas em assuntos que influem na nossa sobrevivência, para manter o julgamento científico de Bush, é rotina. Alguns meses atrás, na reunião anual de 2005 da Associação Americana para o Progresso da Ciência, os principais pesquisadores americanos do clima divulgaram "as evidências mais fortes até agora" de que as atividades da humanidade são responsáveis pelo aquecimento global, de acordo com o "Financial Times".

Eles previram grandes efeitos no clima, incluindo severas reduções no suprimento de água em regiões que dependem de rios alimentados pelo derretimento da neve e das geleiras.

Outro pesquisador proeminente relatou, na mesma conferência, evidências de que o derretimento das geleiras do Ártico e da Groelândia está causando mudanças no equilíbrio da sanilidade marítima que ameaçam "eliminar o Anel Oceânico, que transfere calor dos trópicos para as regiões polares através de correntes como a do Golfo". Tais mudanças podem trazer uma redução significativa de temperatura para o norte da Europa.

Como ocorreu com a declaração das academias nacionais científicas na conferência do G-8, a divulgação das "evidências mais fortes até agora" teve pouca repercussão nos EUA, apesar da atenção dada na mesma época à implementação do Protocolo de Kyoto, com o governo mais importante do mundo recusando-se a participar do acordo.

É importante enfatizar "governo". A informação de que os EUA estão sozinhos em sua rejeição ao Protocolo de Kyoto é correta apenas se a frase "EUA" exclui a população, que é fortemente a favor do acordo (73%, de acordo com uma pesquisa do Programa de Posturas Políticas Internacionais).

Talvez apenas a palavra "maligno" possa descrever o fracasso em reconhecer, e muito menos resolver, a questão "científica demais" das mudanças climáticas. Assim, a "claridade moral" do governo Bush se estende para sua atitude displicente com o destino de nossos netos.


a.. (Noam Chomsky, autor, mais recentemente, do livro "Ambições Imperiais: Conversações sobre o mundo pós 11 de setembro", é professor de lingüística do Instituto de Tecnologia de Massachusetts em Cambridge.)

Tradução de Patrick Brock

< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=11&ano=2005&id_subcanal=15&id_materia=1788 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Imperdível fora do ar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 17:15

Tem alguém no momento por ai? Gostaria de tentar entrar no Imperdível. Aqui de casa não estou conseguindo resposta do provedor.

grato
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: galena feito em casa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 17:52

Olá químicos,

gostaria que me confirmassem a seguinte possibilidade de se fazer pedra galena em casa; eis o que recebi:

"Para produzir pedra galena sintetica.Basta misturar 86% de chumbo com 14 de enchofre.

Ou seja mais ou menos uma pedra de chumbo tamanho de um grao de bico e 1 quarto de colher de cafe.

CUIDADO E TOXICO FAZER FORA DE CASA ....OBVIO QUE O CHUMBO TEM QUE ESTAR DERRETIDO!!!!!!"

Confirma!

[]'



===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 21:43

Não sou PhD em coisa alguma e a paleontologia está a milhas da minha
especialidade, mas o que sei é que fósseis são raros. Não é só escavar a
camada correta e achá-los. São necessárias condições de preservação
adequadas, sem falar que a maioria dos fósseis de peixes deve estar
confortavelmente enterrada no fundo do mar! O honorável Dr. Gish pode
levantar a alegação da falta de evidência, nesse caso particular, mas ainda
tem que explicar as inúmeras evidências a favor do evolucionismo.

Em tempo, eu descartaria o evolucionismo alegremente, mas só se existisse
uma teoria científica melhor. No momento, a única alternativa consiste em
varrer a sujeira para baixo do tapete e formular a hipótese complicadíssima
e irrefutável de uma inteligência suprema que criou tudo da maneira como
está.

[ ]s

Alvaro Augusto





----- Original Message -----
From: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 13, 2005 12:44 PM
Subject: [ciencialist] Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?


Ola,

Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar esta "verdade" de um
phd em Bioquimica americano.

Obrigado,

Osvaldo
Cuiaba-MT

--------------------------------------------
Em todo o mundo, poucos cientistas têm levantado tão alto a bandeira do
criacionismo quanto o professor, pesquisador, escritor e conferencista
norte-americano Duane Gish, Ph.D em bioquímica e vice-presidente do
Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisas da Criação)

Por que o senhor diz que o evolucionismo está em decadência?

Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a evidência científica
que Darwin afirmou que eles acabariam encontrando. Charles Darwin previu
que seriam encontradas muitas formas de transição no registro fóssil, mas
os vestígios descobertos até hoje não lograram comprovar estas formas de
transição. É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o problema é
que até hoje eles continuam perdidos (risos). Há uma grande variedade de
criaturas invertebradas complexas cujos restos aparecem subitamente no
registro fóssil, aí incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-vivas,
trilobitas e muitos outros invertebrados. Muitos bilhões de fósseis destas
criaturas têm sido encontrados, mas nunca ninguém encontrou um único
exemplo de ancestral fossilizado de qualquer um desses seres. Os
evolucionistas crêem que um destes invertebrados evoluiu para os peixes, ou
que teria ocorrido ao longo de 100 milhões de anos. Se isso é verdade, nós
teríamos de ter uma multidão de formas de transição mostrando que uma
dessas criaturas invertebradas de fato evoluiu para os peixes. Nenhuma
jamais foi encontrada. Cada um dos tipos principais de peixes aparece no
registro fóssil completamente formado, sem a evidência de formas de
transição conectando os diferentes tipos. Nós acreditamos que essa
evidência, por si só, já é suficiente para nos mostrar que a evolução nunca
ocorreu neste planeta.
---------------------------------------






SUBJECT: Re: Imperdível fora do ar
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2005 21:53

--- Em ciencialist Léo escreveu

> Tem alguém no momento por ai? Gostaria de tentar entrar no
Imperdível. Aqui de casa não estou conseguindo resposta do provedor.
>

Eu também não consegui entrar daqui do Rio de Janeiro agora (13/11 21:50).

Hélio





SUBJECT: Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/11/2005 22:07

Material farto em:

www.talkorigins.org

[]s,

Roberto Talata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Osvaldo"
> Ola,
>
> Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar esta
> "verdade" de um phd em Bioquimica americano.
>
> Obrigado,
>
> Osvaldo
> Cuiaba-MT
>
> --------------------------------------------
> Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a
> evidência científica que Darwin afirmou que eles acabariam
> encontrando.

Vejamos: _Archaeopteryx_, _Acanthostega_, _Australopithecus_... Sem
falar nos genes homeoticos, nos experimentos de selecao, nas
observacoes das Galapagos, dos ciclideos do Lago Vitoria...

> Charles Darwin previu que seriam encontradas muitas formas
> de transição no registro fóssil, mas os vestígios
> descobertos até hoje não lograram comprovar estas formas de
> transição.

Transicao teropodos-aves: dinossauros com penas, o jah mencionado
_Archeopteryx_.
Transicao mamifero terrestre-baleias: _Basilosaurus_, _Pakicetus_,
_Ambulocetus_...
Transicao sinapsida-mamifero: tao suave q. eh necessario uma definicao
arbitraria com base na constituicao da mandibula e dos ossos do ouvido.
Transicao peixe-tetrapodo: o jah mencionado _Acanthostega_,
_Ichthyostega_...
Transicao primata-hominideo: o acima citado _Australopithecus_


> Há uma grande variedade de criaturas invertebradas complexas
> cujos restos aparecem subitamente no registro fóssil, aí
> incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-vivas,
> trilobitas e muitos outros invertebrados.

Nao tao subitamente assim. Agora, porq. deus foi criar esses bichos
lah no fim do pre-cambriano e inventou os humanos apenas no quaternario?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Crônica: Se Heráclito fosse seu sabonete
FROM: ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 13/11/2005 23:11

SE HERÁCLITO FOSSE SEU SABONETE
(marcelo ferrari)

Se Heráclito fosse seu sabonete, lhe esfregaria na
cara a seguinte declaração: tudo flui. Depois lhe
diria que é por isto que você não consegue tomar banho
duas vezes no mesmo chuveiro, nem usar o mesmo
sabonete. Diria também que seu banho entra pelo ralo
do tempo, deságua no rio da transformação e depois
volta pelo mesmíssimo cano, num Agora onde, nem você,
nem o chuveiro, nem a volume saponáceo dele
(Heráclito) são os mesmos. Se Platão fosse o seu
xampu, lhe diria que não sabe o que sai do chuveiro,
mas o que chega na sua cabeça não é a água, é apenas o
molhado. Diria também que isto é fundamental pra não
escorregar no sabonete, ou melhor, no que Heráclito
disse. Se Newton fosse o azulejo, diria que um exemplo
clássico de escorregão é a questão do tempo, que roda,
roda, mas que ninguém consegue acertar os ponteiros.
Se Einstein fosse o espelho embasado, diria que o
motivo está na sua frente, é que já passou da hora de
reconhecer que, assim como é impossível colocar a mão
na água, também é impossível colocar a mão no espaço.
Diria também que esta ciência que você chama de
física, é uma espécie de rei Midas, pois tudo que ela
toca no espaço vira tempo. Agora, se Raul Seixas fosse
a torneira do chuveiro, lhe diria o posto do que disse
antes. E fim do banho.

----------------------------

M A R C E L O F E R R A R I

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Meu livro novo: Xixi com Tinta
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imperdível fora do ar
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2005 23:18

Não consegui acessar e não consegui pingar. O site do provedor, como sempre,
está no ar. Por que eles não hospedam todos os sites nesse servidor que
munca cai?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 13, 2005 9:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Imperdível fora do ar


--- Em ciencialist Léo escreveu

> Tem alguém no momento por ai? Gostaria de tentar entrar no
Imperdível. Aqui de casa não estou conseguindo resposta do provedor.
>

Eu também não consegui entrar daqui do Rio de Janeiro agora (13/11 21:50).

Hélio



SUBJECT: Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2005 00:29

Refutação: "Todas as formas de vida da Terra, ABSOLUTAMENTE TODAS,
baseiam-se nas mesmas moléculas (ácidos nucleicos) e o que difere
umas das outras são pequenas variações nas sequências desses ácidos
nas moléculas de DNA".

Se tivesse havido qualquer outro processo associado à vida que não o
evolutivo, certamente haveria algum ser vivo baseado em alguma outra
forma de combinação de moléculas (ou o deus criacionista deveria ser
tão estúpido que teria usado seu infinito poder para criar algo que
dispensa criador de tão pouco original que é, he he he).

C.Q.D.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Osvaldo" <machado_jr@t...>
escreveu
> Ola,
>
> Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar
esta "verdade" de um
> phd em Bioquimica americano.
>
> Obrigado,
>
> Osvaldo
> Cuiaba-MT
>
> --------------------------------------------
> Em todo o mundo, poucos cientistas têm levantado tão alto a
bandeira do
> criacionismo quanto o professor, pesquisador, escritor e
conferencista
> norte-americano Duane Gish, Ph.D em bioquímica e vice-presidente
do
> Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisas da
Criação)
>
> Por que o senhor diz que o evolucionismo está em decadência?
>
> Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a evidência
científica
> que Darwin afirmou que eles acabariam encontrando. Charles Darwin
previu
> que seriam encontradas muitas formas de transição no registro
fóssil, mas
> os vestígios descobertos até hoje não lograram comprovar estas
formas de
> transição. É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o
problema é
> que até hoje eles continuam perdidos (risos). Há uma grande
variedade de
> criaturas invertebradas complexas cujos restos aparecem
subitamente no
> registro fóssil, aí incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-
vivas,
> trilobitas e muitos outros invertebrados. Muitos bilhões de
fósseis destas
> criaturas têm sido encontrados, mas nunca ninguém encontrou um
único
> exemplo de ancestral fossilizado de qualquer um desses seres. Os
> evolucionistas crêem que um destes invertebrados evoluiu para os
peixes, ou
> que teria ocorrido ao longo de 100 milhões de anos. Se isso é
verdade, nós
> teríamos de ter uma multidão de formas de transição mostrando que
uma
> dessas criaturas invertebradas de fato evoluiu para os peixes.
Nenhuma
> jamais foi encontrada. Cada um dos tipos principais de peixes
aparece no
> registro fóssil completamente formado, sem a evidência de formas de
> transição conectando os diferentes tipos. Nós acreditamos que essa
> evidência, por si só, já é suficiente para nos mostrar que a
evolução nunca
> ocorreu neste planeta.
> ---------------------------------------





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2005 10:41

Caro Prof.,

Discordo da sua interpretação. Um poder criador poderia muito bem optar pelo
caminho mais econômico. Por que criar milhares ou milhões de moléculas-base
quando uma só já resolve o problema? Além disso, uma molécula-base única
facilita a existência da cadeia elementar, essencial para continuidade da
vida na Terra. A onipresença do DNA é consistente com a teoria
evolucionista, mas não é inconsistente com o criacionismo.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, November 14, 2005 12:29 AM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?


Refutação: "Todas as formas de vida da Terra, ABSOLUTAMENTE TODAS,
baseiam-se nas mesmas moléculas (ácidos nucleicos) e o que difere
umas das outras são pequenas variações nas sequências desses ácidos
nas moléculas de DNA".

Se tivesse havido qualquer outro processo associado à vida que não o
evolutivo, certamente haveria algum ser vivo baseado em alguma outra
forma de combinação de moléculas (ou o deus criacionista deveria ser
tão estúpido que teria usado seu infinito poder para criar algo que
dispensa criador de tão pouco original que é, he he he).

C.Q.D.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Osvaldo" <machado_jr@t...>
escreveu
> Ola,
>
> Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar
esta "verdade" de um
> phd em Bioquimica americano.
>
> Obrigado,
>
> Osvaldo
> Cuiaba-MT
>
> --------------------------------------------
> Em todo o mundo, poucos cientistas têm levantado tão alto a
bandeira do
> criacionismo quanto o professor, pesquisador, escritor e
conferencista
> norte-americano Duane Gish, Ph.D em bioquímica e vice-presidente
do
> Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisas da
Criação)
>
> Por que o senhor diz que o evolucionismo está em decadência?
>
> Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a evidência
científica
> que Darwin afirmou que eles acabariam encontrando. Charles Darwin
previu
> que seriam encontradas muitas formas de transição no registro
fóssil, mas
> os vestígios descobertos até hoje não lograram comprovar estas
formas de
> transição. É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o
problema é
> que até hoje eles continuam perdidos (risos). Há uma grande
variedade de
> criaturas invertebradas complexas cujos restos aparecem
subitamente no
> registro fóssil, aí incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-
vivas,
> trilobitas e muitos outros invertebrados. Muitos bilhões de
fósseis destas
> criaturas têm sido encontrados, mas nunca ninguém encontrou um
único
> exemplo de ancestral fossilizado de qualquer um desses seres. Os
> evolucionistas crêem que um destes invertebrados evoluiu para os
peixes, ou
> que teria ocorrido ao longo de 100 milhões de anos. Se isso é
verdade, nós
> teríamos de ter uma multidão de formas de transição mostrando que
uma
> dessas criaturas invertebradas de fato evoluiu para os peixes.
Nenhuma
> jamais foi encontrada. Cada um dos tipos principais de peixes
aparece no
> registro fóssil completamente formado, sem a evidência de formas de
> transição conectando os diferentes tipos. Nós acreditamos que essa
> evidência, por si só, já é suficiente para nos mostrar que a
evolução nunca
> ocorreu neste planeta.
> ---------------------------------------




SUBJECT: Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2005 16:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Discordo da sua interpretação. Um poder criador poderia
> muito bem optar pelo caminho mais econômico.

Bem, nao o faz com o salmao - com milhoes de individuos q. nascem e do
qual apenas alguns chegam 'a idade adulta. Os criacionistas deveriam
se perguntar onde estao os ossos desses milhoes de salmoes. O
desenhador inteligente deve varrer para debaixo do tapete ou entao a
mamae natureza deve decompor esses ossos muito mais rapidamente do q.
eles podem se fossilizar.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Imperdível fora do ar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2005 16:25

Eu entrei agora e estava normal aparentemente.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Não consegui acessar e não consegui pingar. O site do
> provedor, como sempre, está no ar. Por que eles não hospedam
> todos os sites nesse servidor que munca cai?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: Fw: Questionamento sobre laboratórios
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2005 16:33

Os Encontros de Ensino de Biologia sempre produz material impresso com
os trabalhos apresentados. Acho q. esses livros dos encontros podem
ajudar.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Oi Roberto (e todos),
>
> pode descrever um simples laboratório para ensino fundamental?
>
> agradeço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: fampinto
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 9 de novembro de 2005 20:39
> Assunto: Questionamento sobre laboratórios
>
>
> Prezado, Léo
> Meu nome é Léa, estou fazendo uma monografia de ciências sobre a
utilização de laboratórios de ciências no ensino fundamental nas
escolas estaduais de São Bernardo do Campo.
> Gostaria se possivel de uma ajuda sua. Preciso falar sobre
laboratório em um dos capítulos de meu trabalho. ( como deve ser
fisicamente, que material deve conter...) você recomendaria que
bibliografia sobre este assunto ?
> aguardo sua resposta,
> desde já grata,
> Léa
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.12.8/162 - Release Date:
05/11/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: p/Takata - evenenamento por mercúrio - Hg
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/11/2005 22:42

Takata,
hello!
Em outubro vc fez a gentileza de atender esta minha consulta.
Sobre a mesma questão, recentemente topei com um processo que poderá ser
tentado para ''recuperar'' o Hg metálico do corpo.
Vc - ou alguém mais - tem alguma luzinha sobre quem - um pesquisador -
procurar p/um primeiro contato?
obr/abr Murilo SP 14/nov


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: evenenamento por mercúrio - Hg
>Date: Sat, 08 Oct 2005 23:17:08 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > - existem novidades sobre o tratamento de contaminados pelo
> > Hg?
>
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==8884872
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==3421986
>http://dx.doi.org/10.1016/j.neuro.2005.05.004
>http://dx.doi.org/10.1016/S0048-9697(02)00547-8
>http://dx.doi.org/10.1016/S0378-4274(03)90255-4
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids==10349108
>http://dx.doi.org/10.1016/0378-4274(94)90239-9
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Isotopos, Isobaros e Isotonos.
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2005 00:18

Ah! Por favor! Qualquer livro de qmc tem explicação sobre este assunto. Lá vai um link, em polonês, sobre o assunto:
http://pl.wikipedia.org/wiki/Izotop

Au revoir

1 mol de [ ]'s do

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, November 13, 2005 8:06 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Isotopos, Isobaros e Isotonos.


Quimicando temos .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carlos alberto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 30 de outubro de 2005 21:58
Assunto: Isotopos, Isobaros e Isotonos.


OLá
Gostaria de saber, no dia-a-dia onde usamos o Isotopos, Isobaros, e Isotanos??`
Preciso fazer um trabalho na escola e não encontro esse assunto, onde utilizamso isso???
Estou na 1º serie do Ensino Medio....

Obrigado Léo



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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Página de apoio
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: DI: ignorar o problema não o elimina - Marcio Pie
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2005 12:03

[ A forma mais eficiente de esclarecer essas questões é através da educação científica e não através da ridicularização, a qual não só é contra-produtiva como também acaba corroborando a visão equivocada de uma "batalha" entre fé e ciência. ]
................................................................

JC e-mail 2984, de 14 de Novembro de 2005.

Design Inteligente: ignorar o problema não vai fazer com que ele vá embora,
artigo de Marcio Pie

"Não há uma forma positiva de se detectar o designer, isto é, não há algo que possamos observar que o acusaria. Somente a nossa incapacidade de explicar um dado fenômeno seria evidência de DI"

Marcio Pie é doutorando em Ecologia, Comportamento e Evolução pela Boston University, EUA. Artigo enviado pelo autor ao "JC e-mail":

Estamos presenciando atualmente em Dover, Pensilvânia (EUA) a mais nova tentativa do movimento do "Design Inteligente" (DI) para tornar-se parte do currículo de escolas secundárias, desta vez através de uma batalha judicial.

É interessante notar que esse movimento encontra adeptos até no Brasil (como podemos perceber de tempos em tempos no próprio JC). Durante os depoimentos do julgamento de Dover, Michael Behe, um dos principais proponentes do DI e autor do livro "A caixa preta de Darwin", demonstrou a ginástica mental necessária para podermos considerar DI como ciência.

Como alguns poderiam imaginar, ele mudou a definição de ciência que é usada rotineiramente por cientistas.

O advogado que o interrogava, astutamente, perguntou-lhe se, dentro de sua definição, a astrologia seria também considerada ciência. Behe teve que concordar (os depoimentos estão disponíveis online).

Contudo, apesar de tanta repercussão na mídia, poucos cientistas sabem o que propõe o movimento DI. O meu objetivo com o presente texto é abordar três questões: o que é DI? Por que DI não é ciência? Seria DI o resultado de uma teologia equivocada?

Responder o que é DI é como tentar acertar um alvo móvel, mas imagino que a seguinte definição de DI agradaria a maior parte de seus proponentes: a ciência em geral (e a teoria da evolução em particular) não consegue explicar vários fenômenos.

Isso indicaria que algum "designer" interferiu na ordem natural das coisas para permitir que esse fenômeno acontecesse.

A forma de detectar a influência do designer não está clara em nenhum exemplo prático, embora já disponham de nomes bonitos como o "filtro explanatório de Dembski", "complexidade irredutível" e "complexidade especificada".

Finalmente, a identidade do designer não é determinada, o que deveria dar um ar de não-religiosidade à empreitada. Há inúmeros obstáculos para considerarmos DI uma abordagem científica:

(1) Não há uma forma positiva de se detectar o designer, isto é, não há algo que possamos observar que o acusaria. Somente a nossa incapacidade de explicar um dado fenômeno seria evidência de DI. (Posso imaginar a justificativa em meu próximo artigo a ser submetido: "o modelo apresentado no presente estudo explica 80% da variância nos dados, sendo que para os 20% não explicados pelo modelo eu invoco a influência de algum designer não especificado.");

(2) não há nenhuma proposta sobre os mecanismos que esse designer usaria para influenciar os fenômenos estudados (como admitido pelo próprio Behe em seu depoimento);

(3) A abordagem do DI não faz previsões que podem ser testadas. Em particular, não podemos saber de antemão onde poderíamos encontrar evidências de design - a "previsão" de onde haveria design é sempre feita a posteriori.

Em suma, DI afirma que um designer não especificado, através de um mecanismo não especificado, afeta vários fenômenos não especificados. Mas isso não impede os seus proponentes de afirmar que há evidências de DI em todo lugar: na explosão do Cambriano, no processo de especiação, no sistema de coagulação sanguínea, na estrutura do flagelo bacteriano, etc.

Recentemente os proponentes do DI apontaram 300 cientistas que apóiam a abordagem do DI. Curiosamente, apesar de tanta gente, não há um único artigo publicado em uma revista científica suportando ID (a não ser um artigo obscuro publicado no Proceedings of the Biological Society of Washington que passou pelo crivo dos referees mesmo não apresentando nenhum dado original).

Essa falta é explicada invocando uma grande conspiração dos cientistas para esconder a verdade sobre ID, um argumento bastante convincente nos círculos leigos (afinal de contas, quem não gosta de uma boa teoria da conspiração?).

Teologicamente, DI é uma reedição de um conceito antigo, o argumento do "Deus dos buracos". Não sabemos como algo funciona, ergo, isso é evidência de Deus.

Vários teólogos ao longo dos séculos combateram a idéia de chamar nossa ignorância de "Deus" como má teologia, visto que, pela visão bíblica, Deus sustenta e interage com a Criação continuamente, não somente em alguns poucos momentos de design.

Além disso, um Deus que precisaria constantemente "remendar" seu design original de tempos em tempos para que ele funcionasse não se parece com o Deus onipotente bíblico.

Finalmente, alguns conselhos práticos para cientistas ao se depararem com essas questões.

Primeiramente, é importante lembrar que os proponentes do DI representam uma pequena minoria entre os cientistas cristãos (embora estejam entre os que mais fazem barulho).

Há uma variedade de pontos de vista, incluindo os que sugerem que o processo evolutivo seja o mecanismo usado por Deus para criar o homem, como Francisco Ayala, Ghillean Prance e Francis Collins (diretor do projeto genoma humano do NHGRI).

Uma fonte útil de informações nessa área é a American Scientific Affiliation (http://www.asa3.org/). Além disso, é imprescindível lembrar que os leigos que ingenuamente simpatizam com DI geralmente o fazem por ignorância de como a ciência funciona.

A forma mais eficiente de esclarecer essas questões é através da educação científica e não através da ridicularização, a qual não só é contra-produtiva como também acaba corroborando a visão equivocada de uma "batalha" entre fé e ciência.

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=33002 >

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SUBJECT: Pentágono misteriosos - João Carlos T. Gomes
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2005 13:11

[ Este atentado somente pode ter sido cometido por militares norte-americanos contra outros militares norte-americanos. E se a administração Bush falsificou o atentado do Pentágono para dissimular os problemas internos, não pode ter ocultado também alguns elementos dos atentados ocorridos no World Trade Center?" Com esta pergunta, Meyssan encerra o primeiro capítulo da sua obra*, intitulado "O avião fantasma do Pentágono". ]

*11 de set. de 2001 - Uma terrível farsa - Nenhum avião atingiu o Pentágono, Thierry Meyssan, Usina do Livro 2003
.................................................

A TARDE 16/11/2005 - Opinião
Colunas
Pentágono misterioso

João Carlos Teixeira Gomes jornalista e membro da Academia de Letras da Bahia

Surpreendeu-me o interesse provocado pelo meu artigo anterior, no qual comentei o livro do cientista político francês Thierry Meyssan, intitulado "Le Effroyable Imposture", denunciando os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos como expressão de um complô de direita para endurecer o poder e, sobretudo, negando que um jato se tenha espatifado contra o Pentágono. A surpresa decorreu do fato de que tais versões não chegavam a constituir novidade, cabendo a Meyssan o mérito de aprofundá-las.

Meu interesse pelo assunto começou em Salvador, quando me deparei com um exemplar isolado do livro, traduzido como "Uma terrível farsa". Não o comprei na hora e só voltei a encontrá-lo no Rio. Para minha sorte, havia ao lado uma edição bem mais expressiva em castelhano, com o título em destaque de "A grande impostura". Detalhe da maior gravidade: a edição brasileira suprimia, no final do primeiro capítulo, as longas anotações do autor, sustentando a tese de que o Pentágono foi atingido não por um Boeing conduzido por terroristas, mas sim por um míssil, disparado por militares norte-americanos. As fotos, bem maiores e mais nítidas na edição castelhana, comprovavam a inexistência de qualquer parte do avião supostamente estilhaçado.

Para encurtar conversa, transcreverei as próprias palavras do autor, extraídas da edição castelhana. Diz ele, após analisar as notícias oficialmente difundidas: "Todos esses testemunhos e observações podem corresponder ao disparo de um míssil de última geração do tipo AGM, dotado de uma carga de urânio empobrecido, guiado por GPS. Esse tipo de artefato se assemelha a um pequeno avião civil, porém não é um avião. Produz um silvo comparado ao de um caça e pode ser guiado com bastante precisão para entrar por uma janela, através das blindagens mais resistentes, e provocar - independentemente da sua capacidade de perfuração - um incêndio instantâneo que desprende um calor de mais de 2.000 graus centígrados".

Conservei, na minha tradução, as siglas de termos militares usados por Meyssan (AGM, GPS), para evidenciar que ele escreve com conhecimento de causa, não sendo, pois, um impostor. E aqui está a afirmativa mais contundente do seu relato, que nos faz gelar de estupefação: "Em resumo, somente um míssil do exército dos Estados Unidos da América, que emita um código amigo, pode entrar no espaço aéreo do Pentágono sem que desencadeie a descarga de contramísseis. Este atentado somente pode ter sido cometido por militares norte-americanos contra outros militares norte-americanos. E se a administração Bush falsificou o atentado do Pentágono para dissimular os problemas internos, não pode ter ocultado também alguns elementos dos atentados ocorridos no World Trade Center?" Com esta pergunta, Meyssan encerra o primeiro capítulo da sua obra, intitulado "O avião fantasma do Pentágono".

Do ponto de vista do convencimento do leitor (todos nós tendemos a qualificar de fantasiosas tais versões, apesar das evidências das mistificações oficiais ao longo da História), o mais expressivo do livro é a análise das fotos do Pentágono, nas quais não se vê um único vestígio de avião: rodas, asas, motores, carcaça da fuselagem - tudo, enfim, que costuma escapar das tragédias aéreas. Nem a caixa preta foi encontrada. E mais: os censores do Pentágono não captaram a queda de avião nenhum. Não há sequer o registro fotográfico da sua trajetória rumo ao imenso bloco de edifícios, que só poderiam ser devastados se o jato viesse de cima e não se chocando de frente. Todas as defesas teriam falhado uniformemente? Não podemos esquecer o provável estado de espírito de terroristas para optar por uma manobra que era bem mais fácil por sobre, e não frontal aos edifícios.

Em suma, livros assim nos fazem, com efeito, pensar. Até hoje fica difícil imaginar Kennedy assassinado por iniciativa exclusiva de um atirador isolado. Apesar da onda esmagadora da mídia dos EUA a serviço de Bush, não foi difícil comprovar que seu governo mentiu despudoradamente, para invadir o Iraque. Também ninguém pode entender como Osama bin Laden continua solto quatro anos após os atentados, considerando-se a influência que os Estados Unidos exercem no próprio mundo árabe e o poder universal e tecnológico dos seus aparelhos de repressão. A manipulação da consciência humana pela mentira, a serviço de escusos interesses de governos, é um dos mais trágicos subprodutos da era da comunicação de massa na sociedade moderna, permanentemente ameaçada pela impostura das versões oficiais.

< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=11&ano=2005&id_subcanal=20&id_materia=2192 >

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SUBJECT: Q u e i m a d u r a s
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2005 15:05

Procede?
*Q u e i m a d u r a s :*


Num curso de "AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA" ensinaram que, na hora da
queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é colocar a
parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua e pare
de queimar muitas camadas de pele, e depois, passar clara de ovo, levemente
batida, só para que ela seja mais fácil de aplicar.

Pois pasmem vocês: na semana passada, ao aquecer a água, uma amiga deixou
passar do ponto; ela já estava em ebulição e, quando pegou a chaleira para
jogar aquela água fora, "conseguiu" queimar uma grande parte da mão, porque
a água fervente jorrou para fora quando ela tentava manusear a chaleira.

Colocou então a mão em baixo da torneira, bastante tempo, para tirar aquele
calor inicial, porque a dor era violenta. Então, abriu 2 ovos e separou as
claras, bateu um pouco, e ficou com a mão naquela coisinha chata, que era a
clara.

Estava tão queimada a mão que, assim que ela colocava a clara em cima,
secava e ficava uma película que depois ficou sabendo que era colágeno
natural.

Ficou pelo menos uma hora colocando camadas de claras na mão. À tarde, não
sentiu mais dor alguma e no dia seguinte apenas havia a marca vermelha
arroxeada onde havia queimado. Pensou que ficaria com uma cicatriz horrível
mas, para sua surpresa, depois de 10 dias estava sem nenhuma marca do
acontecido, nada ....

Nem a cor da pele mudou; aquela parte queimada foi totalmente recuperada
pelo colágeno existente na clara de ovos que, na verdade, é uma placenta e é
cheia de vitaminas.

Repasse esta mensagem, pois sempre existe alguém que pode precisar.


--



-------------------------------------------------------------------------
Laboratório de Termodinâmica e Cinética Aplicada
Escola de Engenharia Química
Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
Cidade Universitária, Ilha do Fundão
CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
-------------------------------------------------------------------------


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Guincho Espacial
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2005 15:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Joao Bonomo <joao.bonomo@g...>
escreveu
> Será?
> Acredito que seria melhor lançar um cabo de aço, utilizando uma
espécie de
> arpão gigante preso ao foguete "rebocador" e então acionar os
motores para
> efetivamente rebocar o asteróide para longe da nave-mãe Terra.

E um cabo de aço se presta para isto? Por outro lado, usar um arpão
pode introduzir alguns problemas de logística e engenharia:

1. o cabo terá um peso, que terá de ser jogado para fora do planeta
por um foguete, além de ser transportado pelo espaço até próximo do
meteoro. Tudo bem, o foguete terá de ser grande de qualquer jeito,
senão não teremos nem mesmo o "cabo gravitacional", mas quer me
parecer que a solução do cabo de aço é mais para uma medida
desesperada, e em condições especiais;

2. e se o asteróide estiver girando em um eixo perpendicular à sua
trajetória? Vai prender o cabo de aço onde?

3. o arpão terá de prender no asteróide: como isto será feito?

Finalmente, uma observação: acho que a idéia não é "rebocar para
longe", mas alterar a trajetória de tal forma que o dito cujo
asteróide não atinja a Terra em um período em que o cálculo da órbita
seja relativamente seguro. Colocar o mesmo em uma órbita que o leve
para perto de um gigante gasoso, ou do Sol, de forma que a gravidade
destes monstros atraia o asteróide ou o lance para fora do Sistema
Solar, por exemplo (os Zeta Reticulanos que se virem com o asteróide).
Ou em uma outra órbita estável que passe longe da Terra. Ou mesmo com
uma inclinação em relação à eclíptica de forma que encontros com a
Terra se tornem improváveis.

Uma outra opção é colocar um complexo de mineração que fique
esburacando o asteróide e lançando o minério, em volumes rastreáveis e
resgatáveis, em direção a algum dos pontos lagrangeanos (L5 ou L6 -
veja o imperdível -
http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_E19.asp) da dupla Terra-Lua.

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Guincho Espacial
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2005 15:37

>
> Uma outra opção é colocar um complexo de mineração que fique
> esburacando o asteróide e lançando o minério, em volumes rastreáveis e
> resgatáveis, em direção a algum dos pontos lagrangeanos (L5 ou L6 -
> veja o imperdível -
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_E19.asp) da dupla Terra-Lua.

Correção: pontos lagrangeanos L4 e L5...




SUBJECT: Re: Fw: Choque no chuveiro
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2005 16:03

> é bem diferente a voltagem quando vc toma um choque de 220v direto do
> fio do chuveiro , do que quando voce recebe este choque apos o banho (
> julgo ate que a voltagem que chega no corpo é menor pois querendo ou
> nao o meio que conduziu a mesma , agua, piso de ceramica , pele do
> corpo nao é 100% condutora)

Bom, antes de mais nada, o consulente tem que aprender que não é
voltagem e amperagem, é tensão e corrente. A tensão se mede em volts e
a corrente em ampéres. Outro erro deste tipo é quando pedem a
"metragem" de algo. É chato, e às vezes eu mesmo dou as minhas
escorregadas.

Voltando ao consulente, eu não sei com certeza qual a tensão do choque
que ele levou (com uns troquinhos ele consegue um multímetro em uma
"sucursal paraguaia", multímetro este que pode ser usado para aferir a
tensão no local que ele levou o choque). Meu palpite é que realmente
ele não encostou em um ponto com 220V, provavelmente a tensão era
menor: se o chuveiro estava ligado, é possível que a tensão estivesse
um pouco abaixo dos 220V. Em alguns casos, não é nem os 220V do
chuveiro, mas uma tensão residual que está na linha, colocada lá por
um desequilíbrio de cargas. Se o chuveiro estava desligado, então as
chances de que realmente tenha tocado em um ponto com 220V é maior,
mas se a resistência em outros pontos for maior (por exemplo, a
resistência entre o fio e a mão, corresondente ao cano e a coluna de
água e a parede ou a válvula onde ele tocou, ou entre a planta dos pés
e o "terra real") que a resistência do corpo (que estava molhado),
então quando o circuito fechou, a diferença de tensão maior ficou em
outro lugar. Quanto à corrente, ela depende da resistência total do
circuito: quanto maior a resistência, menor a corrente.

A sugestão para não ter mais este problema é seguir a recomendação do
fabricante, e instalar um aterramento para o chuveiro. Se não
conseguir uma haste de cobre (que ainda é o melhor aterramento na
maior parte dos casos), vá a um ferro-velho e consiga qualquer peça
metálica de bom tamanho (tipo um radiador estourado de algum
automóvel), enterre a peça e conecte a saída do terra do chuveiro com
o aterramento obtido (resista à tentação de colocar sal perto do
aterramento para "melhorar o aterramento" - fazer isto vai ocasionar a
destruição mais rápida do aterramentoo). Não conecte o fio terra do
chuveiro com o encanamento da água ou com o ferro da estrutura da casa
(o ferro da construção vai começar a ser consumido por migração de
íons). Utilize o fio sugerido no manual do fabricante do chuveiro. E
não esqueça de colocar um disjuntor próprio para cada chuveiro na
caixa de disjuntores da casa. Com um aterramento bem executado, e um
circuito elétrico bem feito, o chuveiro não "dá choque".

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: A questão da cor dos uniformes
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: estebanlmoreno@gmail.com, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Roberto Coelho <coelho@cetem.gov.br>
DATE: 16/11/2005 18:39

A questão da cor dos uniformes, artigo de Fernando Reinach

É assim que progride a ciência. Estabelecido um fato, ele gera novas perguntas

Fernando Reinach (fernando@reinach.com) é biólogo. Artigo publicado em
"O Estado de SP":

Há alguns meses relatei aqui um resultado absolutamente inesperado. Um
grupo de cientistas descobriu que a cor dos uniformes influencia o
resultado de competições esportivas.

Lutadores que vestem uniformes vermelhos têm mais chances de vencer
(Use vermelho para vencer, publicado em 22 de junho). A explicação era
que a cor vermelha intimidava o adversário, dando vantagem a quem a
usasse.

Resultados inesperados fazem com que os cientistas se agitem, seja
para confirmar, negar ou expandir o resultado. Com o caso dos
uniformes não podia ser diferente. Depois de meses, surgiram outros
experimentos.

Outro grupo de cientistas resolveu repetir o experimento utilizando
resultados da mesma Olimpíada, a de Atenas, em 2004, só que em vez de
examinar os resultados das lutas greco-romanas e do tae kwon do, em
que os lutadores usavam uniformes azuis ou vermelhos, eles resolveram
analisar os resultados das competições de judô.

Nessas provas, os quimonos são azuis ou brancos, determinados por
sorteio. Portanto, era de se esperar que metade das lutas fosse
vencida por quimonos azuis e a outra metade, por quimonos brancos. Mas
não foi isto que ocorreu: 60% das lutas foram vencidas por lutadores
com quimono azul.

Essa observação confirma o resultado original, a cor influência o
resultado, mas põe em dúvida sua interpretação.

O azul, ao contrário do vermelho, não é uma cor relacionada à
agressividade. Uma nova interpretação foi proposta. A vantagem estaria
relacionada a uma maior facilidade do sistema visual humano em
acompanhar o movimento de pessoas vestidas com certas cores.

Nessa nova interpretação, o vermelho nas lutas greco-romanas e o azul
no judô seriam mais difíceis de distinguir, servindo como uma espécie
de camuflagem que daria vantagem aos lutadores vestidos com essas
cores.

Mas o grupo de cientistas que fez a descoberta original não concorda.
Eles resolveram comparar os efeitos das cores dos uniformes em
competições masculinas e femininas.

A idéia é que, durante a evolução, os machos, por serem mais
agressivos e se envolverem diretamente em lutas e conflitos, foram
selecionados para serem mais sensíveis às sinalizações de
agressividade através das cores.

Se essa idéia é correta seria de se esperar que o efeito da cor do
uniforme fosse maior em competições masculinas.

Dito e feito. Quando compararam os resultados das competições
masculinas e femininas descobriram que o efeito da cor existe em ambos
os grupos, mas é mais acentuado no sexo masculino.

A hipótese original continuaria válida. O vermelho seria mais
ameaçador que o azul, que, por usa vez, seria mais ameaçador que o
branco.

Isso confirma o resultado original. A cor dos uniformes realmente
influencia o resultado de competições esportivas. Mas a causa dessa
influência não está clara. Seria por causa da intimidação ou da
camuflagem?

É assim que progride a ciência. Estabelecido um fato, ele gera novas
perguntas, que agora devem gerar novos experimentos. De qualquer modo,
os cientistas concordam: as federações esportivas deveriam estar
regulamentando a cor dos uniformes para garantir a igualdade de
condições entre os competidores.

Mais informações em Seeing red? Putting sportswear in context, na
Nature, volume 437, página E10, de 2005.
(O Estado de SP, 16/11)


SUBJECT: Re: Q u e i m a d u r a s
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2005 20:10

NAO! NAO sigam essas instrucoes! Ela aumenta as chances de infeccionar
o local lesionado.

Nao coloque ovo, pasta de dente ou qq outra porcaria. Use compressas
de agua fria.

Por q. essas asneiras costumam se espalhar tao rapido?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
<estebanlmoreno@g...> escreveu
> Procede?
> *Q u e i m a d u r a s :*
>
>
> Num curso de "AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA" ensinaram que, na hora da
> queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é
colocar a
> parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua
e pare
> de queimar muitas camadas de pele, e depois, passar clara de ovo,
levemente
> batida, só para que ela seja mais fácil de aplicar.




SUBJECT: Re: Q u e i m a d u r a s
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/11/2005 20:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
> Procede?
> *Q u e i m a d u r a s :*
> Estava tão queimada a mão que, assim que ela colocava a
> clara em cima, secava e ficava uma película que depois ficou
> sabendo que era colágeno natural.

Clara de ovo eh composta principalmente de *albumina*, nada tem a ver
com colageno.

Albumina eh uma proteina globular, colageno eh uma proteina fibrosa.

> Nem a cor da pele mudou; aquela parte queimada foi
> totalmente recuperada pelo colágeno existente na clara de
> ovos que, na verdade, é uma placenta e é cheia de vitaminas.

Clara de ovo nao eh placenta. Animais q botam ovos nao tEm placenta.
Nem eh estrutura homologa. A placenta eh um desenvolvimento do corio e
do alantoide - q sao estruturas ligadas ao embriao e 'a *gema*.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Guincho Espacial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2005 21:19

César interroga:
"2. e se o asteróide estiver girando em um eixo perpendicular à sua
trajetória? Vai prender o cabo de aço onde?"

Léo responde:
No eixo ora! Onde mais poderíamos prendê-lo? Aliás, o cabo serviria de mancal!

:-)

agradeço a recomendação do Imperdível para os pontos lagrangeanos. Sobre os mineiros trabalhando no asteróide; cada 'passada' de terra (supondo que o asteróide seja feito disso) para um lado não desviaria um pouquinho o asteróide para o outro lado? :-)))))

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Fw: Dúvida ELETROMAGNETISMO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2005 21:56

Quem opina?
?
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <controlabc@globo.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 14 de novembro de 2005 13:16
Assunto: Dúvida ELETROMAGNETISMO


Caro Sr(a),

Sou um amante da física e tenho uma dúvida em relação a eletromagnetismo,
que já está me enloquecendo, a bastante tempo. Caso seja possível, ficaria
extremamente grato, com a boa vontade prestada.
Gostaria de saber se colocando duas placas juntas(uma encostada
na outra), uma sendo fixa(imóvel) e a outra sendo móvel com a massa de 100
kg(placa móvel), no espaço, sem nenhuma carga. Ao gerar um campo eletromagnético,
ao mesmo tempo de cargas iguais, exemplo, ambas positivas (juntas), elas
geram uma repulsão. Gostaria de saber, no caso da chapa móvel, qual foi o
consumo mínino de energia dispensado, pelo gerador, para que a placa móvel
atinja a velocidade mámima de 100 km/h, no seu único arremesso, considerando
o bloco fixo de mássa gigantesca?
No gerador, qual será o consumo de energia mínimo possível, caso
a base móvel tenha como velovidade máxima 10 km/h?

| |
- |+ +|-
BASE | | BASE
FIXA | | MÓVEL=====>> =====>>



Muito obrigado, pela atenção prestada. Atenciosamente, Nelson.





--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Q u e i m a d u r a s
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2005 01:12

Se o objetivo for fritar um ovo na pele ainda quente e garantir o sanduba de
mais tarde até vale...
Mas vamos para uma solução que funcione, visto que a dúvida não pode ficar
na cabeça de ninguém nessa lista para ninguém sofrer as consequências.
Segundo o Livro MANUAL DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS que trata das rotinas de
emergência do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ, a
queimadura (onde o paciente deve SEMPRE procurar atendimento médico) deve
ser abordada da seguinte maneira:
- Avaliação geral do paciente (pelo médico)
- Manutenção de via respiratória pérvia (pelo médico)
- Analgesia e Sedação (pelo médico)
- Hidratação para combate ao choque (Em situações mais brandas, a ingestão
de água é benéfica)
- Sonda urinária para monitorar débito cardíaco (casos graves)
- Profilaxia do Tétano (principal fator que dele levar o paciente procurar o
médico!)
- Tratamento da ferida
- avaliação do estado nutricional
- Avaliação do uso de antibióticos
- Reabilitação

Claro que essa sequencia é para pacientes graves com necessidade de
internação: Queimaduras de 2º grau com mais de 15% de superfície corpórea ou
de 3º grau com mais de 5% de superfície. O fundamental em queimaduras leves
(primeiro grau) é lavar com água e sabão, hidratação e procurar atendimento
médico para avaliar necessidade de profilaxia de tétano.

Falow pessoal...
nada de clara de ovo...

Abraços
Bruno Ferraz
----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, November 16, 2005 3:05 PM
Subject: [ciencialist] Q u e i m a d u r a s


Procede?
*Q u e i m a d u r a s :*


Num curso de "AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA" ensinaram que, na hora da
queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é colocar a
parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua e pare
de queimar muitas camadas de pele, e depois, passar clara de ovo, levemente
batida, só para que ela seja mais fácil de aplicar.

Pois pasmem vocês: na semana passada, ao aquecer a água, uma amiga deixou
passar do ponto; ela já estava em ebulição e, quando pegou a chaleira para
jogar aquela água fora, "conseguiu" queimar uma grande parte da mão, porque
a água fervente jorrou para fora quando ela tentava manusear a chaleira.

Colocou então a mão em baixo da torneira, bastante tempo, para tirar aquele
calor inicial, porque a dor era violenta. Então, abriu 2 ovos e separou as
claras, bateu um pouco, e ficou com a mão naquela coisinha chata, que era a
clara.

Estava tão queimada a mão que, assim que ela colocava a clara em cima,
secava e ficava uma película que depois ficou sabendo que era colágeno
natural.

Ficou pelo menos uma hora colocando camadas de claras na mão. À tarde, não
sentiu mais dor alguma e no dia seguinte apenas havia a marca vermelha
arroxeada onde havia queimado. Pensou que ficaria com uma cicatriz horrível
mas, para sua surpresa, depois de 10 dias estava sem nenhuma marca do
acontecido, nada ....

Nem a cor da pele mudou; aquela parte queimada foi totalmente recuperada
pelo colágeno existente na clara de ovos que, na verdade, é uma placenta e é
cheia de vitaminas.

Repasse esta mensagem, pois sempre existe alguém que pode precisar.


--



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Laboratório de Termodinâmica e Cinética Aplicada
Escola de Engenharia Química
Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
Cidade Universitária, Ilha do Fundão
CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
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SUBJECT: THE HISTORY OF NETHER GRAVITY THEORY - by Lew Price
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 01:25

http://www.softcom.net/users/greebo/gravhis.htm

THE HISTORY OF NETHER GRAVITY THEORY
Added to this website on November 7, 2005.
Copyright (C) 1999, 2001, 2005 by Lew Paxton Price
MAIN MENU
Part Two - Part Three - Part Four - Part Five
Part Six - Part Seven - Part Eight

The Beginning

The nether theory of gravity was not something that suddenly occurred
like a flash of lightning complete with all of the math involved.
Instead, it was an evolution in thought that occurred gradually when
I had time to think about it. This part of the website is being
created for two reasons: (1) to show the evolution of thought for
historical reasons, and (2) to take the reader through this evolution
in hopes that it will increase his or her understanding of gravity.

The concept of the electron as a vortex came very quickly in May of
1965. This quickly was followed by the early concept of gravity as
an inflow into matter. At that time, I was fairly certain that the
ether

(1) is dynamic in character,

(2) is a perfect non-particulate fluid,

(3) can flow like water or air,

(4) has inertia (or it could not form a vortex)

(5) would accelerate as it approached a large mass in space, and

(6) was the only constituent of all matter.

The above was confirmed for me when a short time later it became
apparent that time dilation was a mandatory consequence of the
existence of ether as a medium for light.


The Maturing Theory

(...)

http://www.softcom.net/users/greebo/gravhis.htm




SUBJECT: Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 01:44

Well, o argumento bioquímico é irrefutável, mas você pode acreditar no
que quiser assim mesmo. Afinal, isso tem tanta importância quanto
Papai Noel ou os duendes mágicos. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
> Caro Prof.,
>
> Discordo da sua interpretação. Um poder criador poderia muito bem
optar pelo
> caminho mais econômico. Por que criar milhares ou milhões de
moléculas-base
> quando uma só já resolve o problema? Além disso, uma molécula-base
única
> facilita a existência da cadeia elementar, essencial para
continuidade da
> vida na Terra. A onipresença do DNA é consistente com a teoria
> evolucionista, mas não é inconsistente com o criacionismo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, November 14, 2005 12:29 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
>
>
> Refutação: "Todas as formas de vida da Terra, ABSOLUTAMENTE TODAS,
> baseiam-se nas mesmas moléculas (ácidos nucleicos) e o que difere
> umas das outras são pequenas variações nas sequências desses ácidos
> nas moléculas de DNA".
>
> Se tivesse havido qualquer outro processo associado à vida que não o
> evolutivo, certamente haveria algum ser vivo baseado em alguma outra
> forma de combinação de moléculas (ou o deus criacionista deveria ser
> tão estúpido que teria usado seu infinito poder para criar algo que
> dispensa criador de tão pouco original que é, he he he).
>
> C.Q.D.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Osvaldo" <machado_jr@t...>
> escreveu
> > Ola,
> >
> > Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar
> esta "verdade" de um
> > phd em Bioquimica americano.
> >
> > Obrigado,
> >
> > Osvaldo
> > Cuiaba-MT
> >
> > --------------------------------------------
> > Em todo o mundo, poucos cientistas têm levantado tão alto a
> bandeira do
> > criacionismo quanto o professor, pesquisador, escritor e
> conferencista
> > norte-americano Duane Gish, Ph.D em bioquímica e vice-presidente
> do
> > Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisas da
> Criação)
> >
> > Por que o senhor diz que o evolucionismo está em decadência?
> >
> > Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a evidência
> científica
> > que Darwin afirmou que eles acabariam encontrando. Charles Darwin
> previu
> > que seriam encontradas muitas formas de transição no registro
> fóssil, mas
> > os vestígios descobertos até hoje não lograram comprovar estas
> formas de
> > transição. É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o
> problema é
> > que até hoje eles continuam perdidos (risos). Há uma grande
> variedade de
> > criaturas invertebradas complexas cujos restos aparecem
> subitamente no
> > registro fóssil, aí incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-
> vivas,
> > trilobitas e muitos outros invertebrados. Muitos bilhões de
> fósseis destas
> > criaturas têm sido encontrados, mas nunca ninguém encontrou um
> único
> > exemplo de ancestral fossilizado de qualquer um desses seres. Os
> > evolucionistas crêem que um destes invertebrados evoluiu para os
> peixes, ou
> > que teria ocorrido ao longo de 100 milhões de anos. Se isso é
> verdade, nós
> > teríamos de ter uma multidão de formas de transição mostrando que
> uma
> > dessas criaturas invertebradas de fato evoluiu para os peixes.
> Nenhuma
> > jamais foi encontrada. Cada um dos tipos principais de peixes
> aparece no
> > registro fóssil completamente formado, sem a evidência de formas de
> > transição conectando os diferentes tipos. Nós acreditamos que essa
> > evidência, por si só, já é suficiente para nos mostrar que a
> evolução nunca
> > ocorreu neste planeta.
> > ---------------------------------------




SUBJECT: TIME (Condensed Version...)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 01:44

http://www.softcom.net/users/greebo/time.htm

TIME
(Condensed Version of Time Theory)
Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
by Lew Paxton Price and Herbert Martin Gibson


Truth is the daughter of time.

SUBJECT: Re: Q u e i m a d u r a s
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 01:51

Nossa, quanta asneira! O autor deveria ser preso por colocar em risco
a saúde pública. :(

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
<estebanlmoreno@g...> escreveu
> Procede?
> *Q u e i m a d u r a s :*
>
>
> Num curso de "AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA" ensinaram que, na hora da
> queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é
colocar a
> parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua
e pare
> de queimar muitas camadas de pele, e depois, passar clara de ovo,
levemente
> batida, só para que ela seja mais fácil de aplicar.
>
> Pois pasmem vocês: na semana passada, ao aquecer a água, uma amiga
deixou
> passar do ponto; ela já estava em ebulição e, quando pegou a
chaleira para
> jogar aquela água fora, "conseguiu" queimar uma grande parte da mão,
porque
> a água fervente jorrou para fora quando ela tentava manusear a chaleira.
>
> Colocou então a mão em baixo da torneira, bastante tempo, para tirar
aquele
> calor inicial, porque a dor era violenta. Então, abriu 2 ovos e
separou as
> claras, bateu um pouco, e ficou com a mão naquela coisinha chata,
que era a
> clara.
>
> Estava tão queimada a mão que, assim que ela colocava a clara em cima,
> secava e ficava uma película que depois ficou sabendo que era colágeno
> natural.
>
> Ficou pelo menos uma hora colocando camadas de claras na mão. À
tarde, não
> sentiu mais dor alguma e no dia seguinte apenas havia a marca vermelha
> arroxeada onde havia queimado. Pensou que ficaria com uma cicatriz
horrível
> mas, para sua surpresa, depois de 10 dias estava sem nenhuma marca do
> acontecido, nada ....
>
> Nem a cor da pele mudou; aquela parte queimada foi totalmente recuperada
> pelo colágeno existente na clara de ovos que, na verdade, é uma
placenta e é
> cheia de vitaminas.
>
> Repasse esta mensagem, pois sempre existe alguém que pode precisar.
>
>
> --
>
>
>
>
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> Laboratório de Termodinâmica e Cinética Aplicada
> Escola de Engenharia Química
> Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
> Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
> Cidade Universitária, Ilha do Fundão
> CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
>
-------------------------------------------------------------------------
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Q u e i m a d u r a s
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2005 07:32

E suco de caju, se tiver na hora, espalhado sobre a queimadura?

Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 16, 2005 8:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Q u e i m a d u r a s


NAO! NAO sigam essas instrucoes! Ela aumenta as chances de infeccionar
o local lesionado.

Nao coloque ovo, pasta de dente ou qq outra porcaria. Use compressas
de agua fria.

Por q. essas asneiras costumam se espalhar tao rapido?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
<estebanlmoreno@g...> escreveu
> Procede?
> *Q u e i m a d u r a s :*
>
>
> Num curso de "AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA" ensinaram que, na hora da
> queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é
colocar a
> parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua
e pare
> de queimar muitas camadas de pele, e depois, passar clara de ovo,
levemente
> batida, só para que ela seja mais fácil de aplicar.




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SUBJECT: Re: Guincho Espacial
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 08:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> No eixo ora! Onde mais poderíamos prendê-lo? Aliás, o cabo serviria
de mancal!
>
> :-)

Oh, sim, já estou até vendo a molecada disputando "tuning" de asteróide...

:-)

> agradeço a recomendação do Imperdível para os pontos lagrangeanos.

O Imperdível é realmente imperdível. Sempre que o Google mostrar uma
página do Imperdível sobre alguma pesquisa que eu estiver fazendo,
pode ter certeza que será feita a referência.

> Sobre os mineiros trabalhando no asteróide; cada 'passada' de terra
(supondo que o asteróide seja feito disso) para um lado não desviaria
um pouquinho o asteróide para o outro lado? :-)))))

A idéia me ocorreu. Supondo que fosse instalado um "massdriver" (um
lançador de pedras e outras coisas que funciona com sucessivas bobinas
e bastante energia elétrica e magnética), cada torrão lançado do
asteróide em uma direção qualquer, segundo nosso amigo sir Isaac
Newton, vai ocasionar uma aceleração do asteróide na direção oposta
(Lei da Ação e Reação). Talvez no caso de uma mineração intensiva nem
fosse necessário o tal guincho gravitacional...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2005 10:24

Caro Prof.,

Não estou argumentando a favor do criacionismo. Longe disso. Eu apenas disse
que devemos usar os argumentos corretos para nos contrapor ao criacionismo,
e a onipresença do DNA não é um desses argumentos.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 17, 2005 1:44 AM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?


Well, o argumento bioquímico é irrefutável, mas você pode acreditar no
que quiser assim mesmo. Afinal, isso tem tanta importância quanto
Papai Noel ou os duendes mágicos. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
> Caro Prof.,
>
> Discordo da sua interpretação. Um poder criador poderia muito bem
optar pelo
> caminho mais econômico. Por que criar milhares ou milhões de
moléculas-base
> quando uma só já resolve o problema? Além disso, uma molécula-base
única
> facilita a existência da cadeia elementar, essencial para
continuidade da
> vida na Terra. A onipresença do DNA é consistente com a teoria
> evolucionista, mas não é inconsistente com o criacionismo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, November 14, 2005 12:29 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Sobre Evolução... Alguem pode me ajudar?
>
>
> Refutação: "Todas as formas de vida da Terra, ABSOLUTAMENTE TODAS,
> baseiam-se nas mesmas moléculas (ácidos nucleicos) e o que difere
> umas das outras são pequenas variações nas sequências desses ácidos
> nas moléculas de DNA".
>
> Se tivesse havido qualquer outro processo associado à vida que não o
> evolutivo, certamente haveria algum ser vivo baseado em alguma outra
> forma de combinação de moléculas (ou o deus criacionista deveria ser
> tão estúpido que teria usado seu infinito poder para criar algo que
> dispensa criador de tão pouco original que é, he he he).
>
> C.Q.D.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Osvaldo" <machado_jr@t...>
> escreveu
> > Ola,
> >
> > Se alguem puder me ajudar. Preciso saber como refutar
> esta "verdade" de um
> > phd em Bioquimica americano.
> >
> > Obrigado,
> >
> > Osvaldo
> > Cuiaba-MT
> >
> > --------------------------------------------
> > Em todo o mundo, poucos cientistas têm levantado tão alto a
> bandeira do
> > criacionismo quanto o professor, pesquisador, escritor e
> conferencista
> > norte-americano Duane Gish, Ph.D em bioquímica e vice-presidente
> do
> > Institute for Creation Research (Instituto de Pesquisas da
> Criação)
> >
> > Por que o senhor diz que o evolucionismo está em decadência?
> >
> > Os evolucionistas jamais foram capazes de encontrar a evidência
> científica
> > que Darwin afirmou que eles acabariam encontrando. Charles Darwin
> previu
> > que seriam encontradas muitas formas de transição no registro
> fóssil, mas
> > os vestígios descobertos até hoje não lograram comprovar estas
> formas de
> > transição. É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o
> problema é
> > que até hoje eles continuam perdidos (risos). Há uma grande
> variedade de
> > criaturas invertebradas complexas cujos restos aparecem
> subitamente no
> > registro fóssil, aí incluídos moluscos, caracóis, esponjas, águas-
> vivas,
> > trilobitas e muitos outros invertebrados. Muitos bilhões de
> fósseis destas
> > criaturas têm sido encontrados, mas nunca ninguém encontrou um
> único
> > exemplo de ancestral fossilizado de qualquer um desses seres. Os
> > evolucionistas crêem que um destes invertebrados evoluiu para os
> peixes, ou
> > que teria ocorrido ao longo de 100 milhões de anos. Se isso é
> verdade, nós
> > teríamos de ter uma multidão de formas de transição mostrando que
> uma
> > dessas criaturas invertebradas de fato evoluiu para os peixes.
> Nenhuma
> > jamais foi encontrada. Cada um dos tipos principais de peixes
> aparece no
> > registro fóssil completamente formado, sem a evidência de formas de
> > transição conectando os diferentes tipos. Nós acreditamos que essa
> > evidência, por si só, já é suficiente para nos mostrar que a
> evolução nunca
> > ocorreu neste planeta.
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SUBJECT: Space-time Vortex - NASA
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 11:51

http://science.nasa.gov/headlines/y2005/16nov_gpb.htm?list29945

Space-time Vortex
11.16.2005


NASA's Gravity Probe B spacecraft has gathered all the data
physicists need to check a bizarre prediction of Einstein's
relativity.
+ Play Audio | + Download Audio | + Historia en Español | + Email to
a friend | + Join mailing list


November 16, 2005: Is Earth in a vortex of space-time?

We'll soon know the answer: A NASA/Stanford physics experiment called
Gravity Probe B (GP-B) recently finished a year of gathering science
data in Earth orbit. The results, which will take another year to
analyze, should reveal the shape of space-time around Earth--and,
possibly, the vortex.

Time and space, according to Einstein's theories of relativity, are
woven together, forming a four-dimensional fabric called "space-
time." The tremendous mass of Earth dimples this fabric, much like a
heavy person sitting in the middle of a trampoline. Gravity, says
Einstein, is simply the motion of objects following the curvaceous
lines of the dimple.

If Earth were stationary, that would be the end of the story. But
Earth is not stationary. Our planet spins, and the spin should twist
the dimple, slightly, pulling it around into a 4-dimensional swirl.
This is what GP-B went to space to check

Above: An artist's concept of twisted space-time around Earth. [More]

The idea behind the experiment is simple:

Put a spinning gyroscope into orbit around the Earth, with the spin
axis pointed toward some distant star as a fixed reference point.
Free from external forces, the gyroscope's axis should continue
pointing at the star--forever. But if space is twisted, the direction
of the gyroscope's axis should drift over time. By noting this change
in direction relative to the star, the twists of space-time could be
measured.


Sign up for EXPRESS SCIENCE NEWS delivery

In practice, the experiment is tremendously difficult.

The four gyroscopes in GP-B are the most perfect spheres ever made by
humans. These ping pong-sized balls of fused quartz and silicon are
1.5 inches across and never vary from a perfect sphere by more than
40 atomic layers. If the gyroscopes weren't so spherical, their spin
axes would wobble even without the effects of relativity.

According to calculations, the twisted space-time around Earth should
cause the axes of the gyros to drift merely 0.041 arcseconds over a
year. An arcsecond is 1/3600th of a degree. To measure this angle
reasonably well, GP-B needed a fantastic precision of 0.0005
arcseconds. It's like measuring the thickness of a sheet of paper
held edge-on 100 miles away.

GP-B researchers invented whole new technologies to make this
possible. They developed a "drag free" satellite that could brush
against the outer layers of Earth's atmosphere without disturbing the
gyros. They figured out how to keep Earth's penetrating magnetic
field out of the spacecraft. And they concocted a device to measure
the spin of a gyro--without touching the gyro.

Pulling off the experiment was an exceptional challenge. A lot of
time and money was on the line, but the GP-B scientists appear to
have done it.

Right: One of the spherical gyroscopes of Gravity Probe B. [More]

"There were not any major surprises" in the experiment's performance,
says physics professor Francis Everitt, the Principal Investigator
for GP-B at Stanford University. Now that data-taking is complete, he
says the mood among the GP-B scientists is "a lot of enthusiasm, and
a realization also that a lot of grinding hard work is ahead of us."

A careful, thorough analysis of the data is underway. The scientists
will do it in three stages, Everitt explains. First, they will look
at the data from each day of the year-long experiment, checking for
irregularities. Next they'll break the data into roughly month-long
chunks, and finally they'll look at the whole year. By doing it this
way, the scientists should be able to find any problems that a more
simple analysis might miss.

Eventually scientists around the world will scrutinize the data. Says
Everitt, "we want our sternest critics to be us."

The stakes are high. If they detect the vortex, precisely as
expected, it simply means that Einstein was right, again. But what if
they don't? There might be a flaw in Einstein's theory, a tiny
discrepancy that heralds a revolution in physics.

First, though, there are a lot of data to analyze. Stay tuned.




SUBJECT: Penúltima chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/11/2005 17:49

Penúltima chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.

Ilustres colegas, é com grande satisfação que agradecemos a todos que
já leram a 4 edição do Periódico Tchê Química e convidamos os colegas
pesquisadores que quiserem publicar na quinta edição do Periódico Tchê
Química a enviar seus trabalhos até o dia 29 de Dezembro de 2005 para
tchequimica@tchequimica.com.

Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química. Porto Alegre – RS, Brasil.

INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS

1. O PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publica artigos inéditos em todos os
campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
assuntos específicos, comunicações científicas e resenhas de livros.
1. PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publishes original work in all areas of
chemistry; review papers on specific subjects, short communications
and book reviews.

2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
compreensível, o conteúdo do trabalho sem generalidades e detalhes de
metodologia.
2. Original papers should include an abstract with preference written
in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
contents of the article. This abstract should not contain general and
experimental details.

3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico
tchequimica@tchequimica.com ou tchequimica@tchequimica.tk, em formato
Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for
Windows®. O cabeçalho é constituído pelo título do trabalho, nome(s)
do(s) autor(es) e respectivas instituições. As tabelas e figuras devem
ser inseridas no corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente
visíveis. A nomenclatura deve obedecer as normas da IUPAC.
3. Manuscript should be submetted to tchequimica@tchequimica.com or
tchequimica@tchequimica.tk, in Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org®
(preference) or MS-Word for Windows®. Manuscript headings must include
title, author name(s) and instution(s) where the work was done. Tables
and figures must be sent in the text body appropriate and visible.
Nomenclature should conform to IUPAC rules.

4. Citações bibliográficas no texto devem ser feitas por nome e ano
entre colchetes. A lista de referências bibliográficas, ao fim do
trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
numerada, seguindo ao seguinte modelo:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
text, must be organized by alphabetical order and sequential
numeration, obeyng the following model:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
para adequá-lo a estas instruções.
5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
adequate to these rules.


6. Informações técnicas:
a) Fontes aceitas: Arial e Times New Romam
b) Formato para envio de imagens: BMP, JPG,
GIF, TIF, JP2, JIF e PIC
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SUBJECT: Fw: ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2005 19:29

Oi Roberto e todos,

podem dar alguns exemplos pro fessor lá de Fortaleza? O tema "Terra ... planeta água" está no Imperdível, em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_101.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano Araujo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 16 de novembro de 2005 11:43
Assunto: ciencias


Bom Dia prof. Luiz,

Sou professor de ciencias naturais em fortaleza, ceará e gostaria de algumas dicas de como passar exercicios sobre o tema TERRA....PLANETA ÁGUA! ou exrcicios relacionados a água que é o assunto q abordamos na 5º série do ensino fundamental.
se você me ajudar já seria uma grande ajuda nos meus trabalhos, pois trabalhos com jovens de 18 a 24 anos no projeto projovem, alguns deles analfabetos, drogados, etc...

agradeço atenção,
adriano


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: o Homem antes da invenção da cerveja
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2005 20:13

Muito bom:

http://www.megaupload.com/?d=SSS2GMHH (2610 kB)


Esteban.


SUBJECT: Fw: C.A e C.C.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2005 20:58

Quem é o técnico/prof./mestre/Dr. em eletrotécnica aqui da lista?

quebra essa.......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Bernhard Franz Kudlick" <bernhard371@msn.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 15 de novembro de 2005 09:55
Assunto: C.A e C.C.


| Sorocaba 15 de Novembro de 2005.
| Prezado prof. Luiz Ferraz Netto
| Na década de 60 fiz o curso de Eletrotécnica no Colégio Bandeirantes em S.P.
| Meu trabalho era em projetos industriais e montagens. Os princípios de
| eletricidade ficaram um pouco esquecidos. Agora recordando, gostaria de
| perguntar-lhe sobre princípios básicos;
| Na C.A e C.C. os valores de ampéres passando pelo condutor são inversamente
| proporcionais aos valores da resistência ligada entre os dois condutores.
| Assim como pode-se entender físicamente o que ocorre dentro do condutor, com
| as moléculas do cobre p.ex. ?
| Colocando-se o amperímetro ao redor do condutor mede-se os valores.
| Se passam mais ampéres ou menos ampéres, o que está ocorrendo dentro do
| condutor ?
| Proporcionalmente a temperatura do condutor se altera.
| Com dependência da densidade de corrente ideal para um bom condutor.
| Muito grato, Bernhard Franz Kudlick
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
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|
|


SUBJECT: Re: Fw: ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2005 06:23

Pegar um bom livro de geografia. Comparar os indices pluviometricos
dos paises com o numero de habitantes, comparar tb com o indice de
crescimento populacional - discutir isso em relacao ao grau de risco
de excassez de agua. (Claro q. apenas os indices pluviometricos nao
darao um quadro muito realista, mas serve como exercicio. Se quiser
pode-se sofisticar a investigacao, incluindo outros fatores como
aquiferos subterraneos, geleiras, indice de precipitacao - o q. inclui
neves -, dessalinizacao de agu, indice de poluicao...)

Como passar o exercicio - nao jogar o exercicio para os alunos.
Explicar a importancia do exercicio, e dar dicas resolvendo juntos
alguns exemplos similares para q. os alunos possam entender as
ferramentas disponiveis para a resolucao. Verificar se a biblioteca
tEm material disponivel para a pesquisa e consulta - livros e/ou
acesso 'a internet. Do contrario, disponibilizar os textos basicos
para os alunos em forma de copias.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> podem dar alguns exemplos pro fessor lá de Fortaleza? O tema
> "Terra ... planeta água" está no Imperdível, em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_101.asp
> -----Mensagem Original-----
> De: Adriano Araujo
> Sou professor de ciencias naturais em fortaleza, ceará e gostaria de
algumas dicas de como passar exercicios sobre o tema TERRA....PLANETA
ÁGUA! ou exrcicios relacionados a água que é o assunto q abordamos na
5º série do ensino fundamental.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: C.A e C.C.
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2005 10:18

(...)
| Na década de 60 fiz o curso de Eletrotécnica no Colégio Bandeirantes em S.P.
| Meu trabalho era em projetos industriais e montagens. Os princípios de
| eletricidade ficaram um pouco esquecidos. Agora recordando, gostaria de
| perguntar-lhe sobre princípios básicos;
| Na C.A e C.C. os valores de ampéres passando pelo condutor são inversamente
| proporcionais aos valores da resistência ligada entre os dois condutores.
[E]> consequências da lei de Ohm...
| Assim como pode-se entender físicamente o que ocorre dentro do condutor, com
| as moléculas do cobre p.ex. ?

[e]> os ÁTOMOS de cobre são energizados, fazendo com que o elétron do átomo gire mais afastado do núcleo. essa "energização" do elétron que gira no átomo de cobre é transferida de elétron para elétron quando existe uma diferença de pontencial entre as extremidades do condutor (de cobre, no caso)

| Colocando-se o amperímetro ao redor do condutor mede-se os valores.
| Se passam mais ampéres ou menos ampéres, o que está ocorrendo dentro do
| condutor ?

[E]> passando mais ou menos energia elétrica. a amperagem é uma medida da intensidade da corrente elétrica.

| Proporcionalmente a temperatura do condutor se altera.

[E]> a resistência elétrica transforma energia elétrica em calor. mais energia > mais calor...

| Com dependência da densidade de corrente ideal para um bom condutor.

[E]> acho que quer falar sobre potência... não?

algumas fórmulas:
http://www.angelfire.com/on/eletron/formulas.html





_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Q u e i m a d u r a s
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2005 10:52

De: "jvictor"

E suco de caju, se tiver na hora, espalhado sobre a queimadura?
===========

Vcs estão discutindo sobre queimaduras ou sobre como fazer 'vitaminas de frutas'? :-)

[]'



SUBJECT: Tchê Química.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: luis.alcides@he.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/11/2005 11:40

Oi...
P/o Luis e para a lista:
tenho uma proposta de pesquisa sobre tratamento de contaminação por mercúrio
metálico?
Pergunto: alguém tem interesse? Alguém quer ouvir? Alguém sabe de alguém?
( há muita gente contaminada e necessitada por aí )
obr/abr
Murilo SP 18/nov


>From: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Penúltima chamada para 5 edição do Periódico Tchê
>Química.
>Date: Thu, 17 Nov 2005 19:49:12 -0000
>
>Penúltima chamada para 5 edição do Periódico Tchê Química.
>
>Ilustres colegas, é com grande satisfação que agradecemos a todos que
>já leram a 4 edição do Periódico Tchê Química e convidamos os colegas
>pesquisadores que quiserem publicar na quinta edição do Periódico Tchê
>Química a enviar seus trabalhos até o dia 29 de Dezembro de 2005 para
>tchequimica@tchequimica.com.
>
>Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química. Porto Alegre – RS, Brasil.
>
> INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
> INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS
>
>1. O PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publica artigos inéditos em todos os
>campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
>assuntos específicos, comunicações científicas e resenhas de livros.
>1. PERIÓDICO TCHÊ QUÍMICA publishes original work in all areas of
>chemistry; review papers on specific subjects, short communications
>and book reviews.
>
>2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
>inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
>compreensível, o conteúdo do trabalho sem generalidades e detalhes de
>metodologia.
>2. Original papers should include an abstract with preference written
>in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
>contents of the article. This abstract should not contain general and
>experimental details.
>
>3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico
>tchequimica@tchequimica.com ou tchequimica@tchequimica.tk, em formato
>Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for
>Windows®. O cabeçalho é constituído pelo título do trabalho, nome(s)
>do(s) autor(es) e respectivas instituições. As tabelas e figuras devem
>ser inseridas no corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente
>visíveis. A nomenclatura deve obedecer as normas da IUPAC.
>3. Manuscript should be submetted to tchequimica@tchequimica.com or
>tchequimica@tchequimica.tk, in Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org®
>(preference) or MS-Word for Windows®. Manuscript headings must include
>title, author name(s) and instution(s) where the work was done. Tables
>and figures must be sent in the text body appropriate and visible.
>Nomenclature should conform to IUPAC rules.
>
>4. Citações bibliográficas no texto devem ser feitas por nome e ano
>entre colchetes. A lista de referências bibliográficas, ao fim do
>trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
>numerada, seguindo ao seguinte modelo:
>1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
>Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
>potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
>cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
>and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;
>
>4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
>year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
>text, must be organized by alphabetical order and sequential
>numeration, obeyng the following model:
>1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
>Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
>potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
>cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
>and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;
>
>5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
>para adequá-lo a estas instruções.
>5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
>adequate to these rules.
>
>
>6. Informações técnicas:
>a) Fontes aceitas: Arial e Times New Romam
>b) Formato para envio de imagens: BMP, JPG,
>GIF, TIF, JP2, JIF e PIC
>6. Technical information:
>a) Accepted chars type: Arial and Times New Romam
>b) Accepted images format: BMP, JPG, GIF, TIF, JP2, JIF e PIC
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SUBJECT: Open Access Journals
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2005 12:51

Directory of Open Access Journals
**********************************************************************

Prezados colegas,

A página eletrônica "Directory of Open Access Journals"
(http://www.doaj.org/ ) contém uma lista de periódicos científicos de
acesso gratuito. Até o momento estão cadastrados 1916 periódicos,
cobrindo várias áreas do conhecimento, inclusive a área de QUÍMICA.
Por exemplo, a Química Nova e o JBCS aparecem na lista.

Acho importante divulgar esta home page, pois nós, professores e
pesquisadores, publicamos e recebemos artigos para referagem de
periódicos diversos, muitos dos quais, nós mesmos não temos acesso
gratuito. Eu mesma já publiquei em um periódico e somente depois fui
me dar conta q a CAPES não assina e q tb não tem acesso gratuito.
Consequi uma cópia eletrônica via pessoas que estavam no exterior.

Acho também importante publicarmos nestes periódicos de acesso
gratuito, não somente para aumentar o índice de impacto deles, mas
principalmente porquê grande parte da pesquisa no Brasil é financiada
com dinheiro público, e portanto deve estar acessível para qualquer
pessoa de forma gratuita.

Saudações,
Magaly (magaly@iq.ufrj.br)

Fonte: Profa. Magaly Girão Albuquerque (magaly@iq.ufrj.br)


SUBJECT: Mais argumentos contra a visão holística
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2005 01:14

Infelizmente é somente o abstract em inglês, mas quem tiver acesso à revista
poderá ler o artigo integralmente...

HOLISM IN MICROPHYSICS. Epistemologia (Italy), 27 (2): 227-44, 2004.
Presented in the 3rd meeting of the South Cone History and Philosophy of
Science Association, held in Aguas de Lindoia, Brazil, from 27 to 30 May
2002.
Abstract. The concept of holism seems to have gained its present popularity
in intellectual circles mainly as a result of certain developments in
twentieth century physics. The aim of this article is to identify and
discuss briefly these developments and their precise import to the issue of
holism. In the Introduction, holism is characterised as the failure, within
a given theoretical framework, of the so-called method of analysis,
according to which objects can be treated as conceptually divisible into
ontologically independent parts. In Section 2, it is explained how the issue
of holism arises in our basic theory of matter, quantum mechanics (QM). It
is shown, in particular, how this issue is linked with the long-lasting
controversy over the completeness of the quantum theoretical description of
reality. Section 3 is dedicated to the examination of the simplest kind of
quantum mechanical systems displaying holism, namely, the pairs of
correlated objects first studied by Einstein, Podolsky and Rosen (EPR) in
their famous 1935 article. It is shown in some detail why, and in what
sense, these objects form a single un-analysable "whole". The contrast
between this unique theoretical description and those typical of classical
theories is illustrated through a simple example. Section 4 analyses a
different form of holism, which was introduced by Niels Bohr along his
struggle to defend the completeness of QM. It is argued that this form of
holism does not derive from quantum mechanical holism, as exhibited for
instance, in the EPR systems. It is argued further that Bohr's holism
suffers from several conceptual shortcomings, despite its powerful
historical influence. Finally, Section 5 deals with a form of holism
associated with David Bohm's hidden-variables theory. It is shown that
although this theory and, generally, any hidden-variables theory, exhibits
several strange, non-classical aspects, holism is not among them, contrary
to what is commonly assumed in the literature. In particular, the
distinction and independence between non-locality and holism is underlined.
In the Conclusions, it is pointed out briefly that none of the forms of
microphysical holism identified in this article seems to warrant the
sweeping assertions on holism frequently found in unspecialised literature,
to the effect that the world at large constitutes a single, indivisible
whole.






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SUBJECT: Questão de geometria espacial
FROM: Amauri Junior <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2005 13:51

1) Determine a diagonal de um cubo de 5 cm de aresta.

obrigado!

sds

--
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Questão de geometria espacial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2005 16:19

A diagonal do cubo (hipotenusa de um triângulo retângulo) tem um cateto igual à aresta do cubo (a = altura) e por outro cateto a diagonal da base (que vale 'a.sqrt 2'), assim, a diagonal do cubo será dada por: a^2 + (a.sqrt2)^2 = D^2 , donde D = a.sqrt3 .
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Junior" <amaurij@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 19 de novembro de 2005 13:51
Assunto: [ciencialist] Questão de geometria espacial


1) Determine a diagonal de um cubo de 5 cm de aresta.

obrigado!

sds

--
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Começa a temporada de Vestibulares
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2005 18:32

Ehhh pessoal, já começou a temporada de vestibulares, amanhã, domingo,
vou prestar o vestibular da unicamp, ainda vou fazer o da fuvest, a
unesp e ufscar, estes dois pela vunesp...

Tenho sorte de ter conseguido isenção do pagamento das taxas de três
destes vestibulares, senão a conta ficaria bem salgada...

Abraços, ah, e por favor me desejem boa sorte... Com certeza vou
precisar...

:) Ricardo










SUBJECT: Re: [ciencialist] Questão de geometria espacial
FROM: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2005 18:33

> 1) Determine a diagonal de um cubo de 5 cm de aresta.
>

Nao sei se entendi exatamente a duvida, mas vou tentar:

- Coloque o cubo sobre três eixos cartesianos (x, y e z),
de tal forma que um dos vértices tenha coordenadas (0,0,0).

- Então, as coordenadas do vértice oposto (no final da diagonal)
serão (5,5,5)

- A distancia entre o ponto (5,5,5) e o ponto (0,0,0) sera' o
comprimento da diagonal do cubo.

- A distancia entre dois pontos e' dada por:

d = raiz_quadrada_de[ (x2 - x1)^2 + (y2 -y1)^2 + (z2 - z1) ^2) ]

- Substituindo as coordenadas do ponto 1 (0,0,0)
do ponto 2 (5,5,5):

d = raiz_quadrada_de[ (5 -0)^2 + (5 -0)^2 + (5 - 0) ^2) ]

d = raiz_quadrada_de[ 25 + 25 + 25 ]

d = raiz_quadrada_de[ 75 ]

d = 8,66 cm

Paulo



SUBJECT: Fw: fisica?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2005 19:11

Querem colaborar?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: patrick dias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
Assunto: fisica?


olá caro colega
bom peguei seu e-mail pela net e gostaria que você me tirasse uma duvida.
qual é a importancia da fisica em nossas vidas e qual é a sua atuação no dia-a-dia, no que a fisica ajuda ou está ajudando em nossas vidas.

atenciosamente


Patrick Dias
ass.adiministrativo


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SUBJECT: Fw: Press�o
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2005 19:49

Quem ajuda a Paula?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Paula Imamura Cury
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 01:54
Assunto: Pressão


Olá Professor,
Eu gostaria de saber um breve histórico sobre a pressão, como surgiu a necessidade de se medir a pressão tanto atmosférica, quanto arterial e outras; quais foram os primeiros instrumentos de medida de pressão, o quão artesanal eles eram e qual a precisão deles.
Bom é isso, se o Sr. puder me ajudar respondendo estas questões ou me indicando sites confiáveis que eu possa pesquisar eu ficarei grata.
Muito obrigada pela atenção
Paula


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SUBJECT: fisica?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2005 22:27

Olá Professor

Putz..:-) Uma resposta "simples" ainda preencheria páginas e páginas de mensagens de email..:-) Para começar, a física permite que ele faça essa pergunta através da Internet, que seu celular e TV por satélite funcione, que aviões de centenas de toneladas o levem de um lugar ao outro, que o motor de seu automóvel funcione, etc, etc, etc.

Talvez ele devesse perguntar em que a física não ajuda ou não tem importânica em nossa vidas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, November 20, 2005 7:11 PM
Subject: [ciencialist] Fw: fisica?


Querem colaborar?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: patrick dias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
Assunto: fisica?


olá caro colega
bom peguei seu e-mail pela net e gostaria que você me tirasse uma duvida.
qual é a importancia da fisica em nossas vidas e qual é a sua atuação no dia-a-dia, no que a fisica ajuda ou está ajudando em nossas vidas.

atenciosamente


Patrick Dias
ass.adiministrativo


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SUBJECT: Re: [ciencialist] fisica?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/11/2005 22:52

Olá, Homero,

Há quanto tempo! E eu também!.

Bem, recentemente folhei um livro, lá na Livraria Cultura, e o comprei, de imediato, quando, no fim do capítulo inicial, o autor conceituou física assim:

"A física é o mundo e as leis que regulam. Falar dela é falar de tudo."

Para mim, isto soa como um poema. De grande força e significação.

Trata-se do excelente Sobre os ombros de GIGANTES, do jovem astrônomo brasileiro, Alexandre Cherman.

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 20, 2005 10:27 PM
Subject: [ciencialist] fisica?


Olá Professor

Putz..:-) Uma resposta "simples" ainda preencheria páginas e páginas de mensagens de email..:-) Para começar, a física permite que ele faça essa pergunta através da Internet, que seu celular e TV por satélite funcione, que aviões de centenas de toneladas o levem de um lugar ao outro, que o motor de seu automóvel funcione, etc, etc, etc.

Talvez ele devesse perguntar em que a física não ajuda ou não tem importânica em nossa vidas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, November 20, 2005 7:11 PM
Subject: [ciencialist] Fw: fisica?


Querem colaborar?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: patrick dias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
Assunto: fisica?


olá caro colega
bom peguei seu e-mail pela net e gostaria que você me tirasse uma duvida.
qual é a importancia da fisica em nossas vidas e qual é a sua atuação no dia-a-dia, no que a fisica ajuda ou está ajudando em nossas vidas.

atenciosamente


Patrick Dias
ass.adiministrativo


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SUBJECT: Fw:[ciencialist] fisica?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2005 05:54

Por favor,


Corrigir: "A física é o mundo e as leis que regulam. Falar dela é falar de tudo."

Para: "A física é o mundo e as leis que o regulam. Falar dela é falar de tudo."

Sds,

Victor.




----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 20, 2005 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] fisica?


Olá, Homero,

Há quanto tempo! E eu também!.

Bem, recentemente folhei um livro, lá na Livraria Cultura, e o comprei, de imediato, quando, no fim do capítulo inicial, o autor conceituou física assim:

"A física é o mundo e as leis que regulam. Falar dela é falar de tudo."

Para mim, isto soa como um poema. De grande força e significação.

Trata-se do excelente Sobre os ombros de GIGANTES, do jovem astrônomo brasileiro, Alexandre Cherman.

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, November 20, 2005 10:27 PM
Subject: [ciencialist] fisica?


Olá Professor

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Um abraço.

Homero
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From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, November 20, 2005 7:11 PM
Subject: [ciencialist] Fw: fisica?


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De: patrick dias
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Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
Assunto: fisica?


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SUBJECT: Fw: duvidas sobre lampada virtual
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2005 07:11

Alguém poderia escrever um texto (rápido e rasteiro) para o menino do ensino fundamental, falando do espelho plano, simetria etc.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: danielegaudard
Para: leobarretos
Enviada em: domingo, 20 de novembro de 2005 13:07
Assunto: duvidas sobre lampada virtual


BOA TARDE,


PROF. ESTOU NA 2º SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL E VOU APRESENTA ESSA EXPERIÊNCIA SOBRE OPTICA E GOSTARIA QUE SE POSSIVEL O SR ME EXPLICASSE DETALHADAMENTE SOBRE ESSE ASSUNTO POIS O TRABALHO TERA QUE SER APRESENTADO PARA A TURMA E EU NÃO CONSEGUI APRENDER ESSA MATERIA AGUARDO RETORNO



OBRIGADA.


DANIELE GAUDARD


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SUBJECT: Fw: energia termel�trica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2005 07:12

links? quem tem um bom?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Leonardo Souza Dias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 20 de novembro de 2005 13:51
Assunto: energia termelétrica


Olá professor,

estou fazendo uma pesquisa sobre energia termelétrica e preciso saber quais países possuem usinas que produzem energia por esse processo.Se puder pelo menos me indicar um site que fale sobre o assunto ou que me forneça esses dados ficaria muito satisfeito.
Desde já agradeço,


Leonardo de Souza,
Belo Horizonte-MG



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SUBJECT: Fw: óleo de vitríolo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2005 07:49

help químico ........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hosana" <hosanamusic@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 21 de novembro de 2005 00:50
Assunto: óleo de vitríolo


esequiel_siqueira_@hotmail.com

Gostaria de saber o que é óleo de vitríolo, e como surgiu.
obrigado Esequiel

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] fisica?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2005 09:53

Caro Homero,

Será que essas coisas que você citou se tornaram possíveis por causa da
física? Não terá sido por causa da engenharia eletrônica e de
telecomunicações? Afinal, parece que os engenheiros que inventaram a válvula
a vácuo e o transistor não entendiam muito de física! A física quântica
explica o transistor, mas não o torna obrigatório.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@daelt.sh06.com

----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 20, 2005 10:27 PM
Subject: [ciencialist] fisica?


Olá Professor

Putz..:-) Uma resposta "simples" ainda preencheria páginas e páginas de
mensagens de email..:-) Para começar, a física permite que ele faça essa
pergunta através da Internet, que seu celular e TV por satélite funcione,
que aviões de centenas de toneladas o levem de um lugar ao outro, que o
motor de seu automóvel funcione, etc, etc, etc.

Talvez ele devesse perguntar em que a física não ajuda ou não tem
importânica em nossa vidas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, November 20, 2005 7:11 PM
Subject: [ciencialist] Fw: fisica?


Querem colaborar?
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-----Mensagem Original-----
De: patrick dias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
Assunto: fisica?


olá caro colega
bom peguei seu e-mail pela net e gostaria que você me tirasse uma duvida.
qual é a importancia da fisica em nossas vidas e qual é a sua atuação no
dia-a-dia, no que a fisica ajuda ou está ajudando em nossas vidas.

atenciosamente


Patrick Dias
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SUBJECT: fisica? p/ Alvaro
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/11/2005 13:09

Olá Alvaro

Bem, sem a física, a maioria do que foi citado pararia no início. Sem compreender os passos iniciais, não se avançaria muito.

Por exemplo, talvez os irmãos Wrigth não soubessem muito de física (embora em sua época, poucos soubessem, em especial sobre a fisica do voo, não é?..:-). Mas embora eles pudessem ter construido o primeiro aparelho mesmo assim, compreender os processos envolvidos é que permitiu que aviões como os de hoje fossem desenvolvidos. Não se poderia construir um 747 ou um F22 sem conhecer e compreender profundamente a física.

E mesmo que os nomes e fenomenos da física não estivessem definidos para os Wrigth, eles necessáriamente estavam "fazendo física" quando estudavam um problema, pensavam na forma de corrigi-lo e criavam um novo sistema, que corrigisse o voo. Era uma aplicação direta da fisica de gases, fluidos, movimento, forças, etc. Se eles dessem nomes a cada aspecto de seu trabalho, teriam sido também responsáveis pela nomenclatura da fisica do voo.

Embora muitas vezes nós não percebamos, o que chama de tecnologia só pode ser produzida se um longo caminho na compreensão de processos físicos tiver sido trilhado e uma volumosa quantidade de conhecimento produzida. Claro que no início os que lidam com isso sabem pouco, afinal, são os primeiros. Mas, se o processo for seguir adiante, será pela física com certeza.

Os engenheiros que criaram a válvula sabiam o suficiente de física para criar a valvula, depois desenvolvida por quem tentou compreender essa criação. Por exemplo, os engenheiros que criaram a válvula conheciam, e compreendiam até certo ponto, eletricidade, resistência, materiais, metais, etc. Embora pareça "pouco" perto do que um físico moderno deve conhecer, era espantosamente muito para os padrões da época e comparado ao conhecimento padrão das pessoas.

Uma explicação física, como disse, não torna nada obrigatório, mas um desenvolvimento precisa, obirgatóriamente, de uma forma de compreensão da física envolvida. Seja para manter um 747 no ar, seja para projetar uma mais eficiente e eficaz máquina de lavar roupas..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, November 21, 2005 9:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] fisica?


Caro Homero,

Será que essas coisas que você citou se tornaram possíveis por causa da
física? Não terá sido por causa da engenharia eletrônica e de
telecomunicações? Afinal, parece que os engenheiros que inventaram a válvula
a vácuo e o transistor não entendiam muito de física! A física quântica
explica o transistor, mas não o torna obrigatório.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
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From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, November 20, 2005 10:27 PM
Subject: [ciencialist] fisica?


Olá Professor

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Um abraço.

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From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, November 20, 2005 7:11 PM
Subject: [ciencialist] Fw: fisica?


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Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
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SUBJECT: Fw: NEWSFLASH: GM pea causes allergic damage in mice
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2005 14:40

.... eu sabia.... eu sabia.....
abr/m. sp 21/nov

>----- Original Message -----
>From: "NewScientist.com Newsflash" <newscientist@processrequest.com>
>Sent: Monday, November 21, 2005 10:13 AM
>Subject: NEWSFLASH: GM pea causes allergic damage in mice
>
>
>NewScientist.com - NEWSFLASH
>
>------------------------------------------------------------------------
>GM pea causes allergic damage in mice
>
>For the first time, a genetically modified plant has been shown to
>cause inflammation in animals - the 10-year project to develop
>pest-resistant peas is dropped
>
>Researchers took the gene for a protein capable of killing pea
>weevil pests from the common bean and transferred it into the pea.
>When extracted from the bean, this protein does not cause an
>allergic reaction in mice or people.
>
>But when the protein is expressed in the pea, its structure is
>subtly different to the original in the bean. This structural change
>probably caused the unexpected immune effects. The researchers are
>calling for improvements in screening requirements for genetically
>engineered plants.
>
>Read the full story:
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn8347
>
>Is GM the future? Learn more in our continually updated GM Organisms
>special report:
>http://www.newscientist.com/channel/life/gm-food
>
>
>Science and technology news and features updated daily at
>http://www.newscientist.com
>
>Subscribe to New Scientist magazine and get 4 FREE ISSUES at:
>http://www.qssa.co.uk/new_scientist/default.asp?promcode=2169
>-------------------------------------------------------------------------
>
>
>NewScientist.com's Newsflash emails are an additional free service
>to from NewScientist.com e-zines. Newsflash emails come from
>NewScientist's online daily news service, and stories are available
>exclusively online. The alerts are sent on an occasional basis when
>a story of especially high interest breaks.
>
>If you would prefer not to receive Newsflashes from
>NewScientist.com, please click on the following link:
>
>http://www.prq0.com/quickstart/LeadCapture/Display_LeadCapture.asp?e=Xbcbdea
>cBD-RaA&oid=UcjjbCB
>
>Please note that replies to this email address will not be read. To
>receive a response to your message, please email us using the form
>on this page:
>http://www.newscientist.com/contactperson.ns?recipient=wmtr
>
>
>
>
>
>
>
>--
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.4/176 - Release Date: 20/11/2005
>
>
>




SUBJECT: Re: Fw: óleo de vitríolo
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2005 15:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Gostaria de saber o que é óleo de vitríolo, e como surgiu.
> obrigado Esequiel

Não sou químico, mas encontrei bastante informação sobre o "óleo de
vitríolo", ou "ácido sulfúrico" na Internet, usando o Google
(http://tinyurl.com/c95te).

Acho que a página mais promissora é
http://www.geocities.com/penna100/alquimia.htm

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Alambique de Cobre
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2005 15:52

Olá pessoal

Faz uns quinze dias fui visitar a destilaria em que fazem a cachaça
artesanal Fingerhut (acho que a tradução é "dedal", já que
chapéu-de-dedo não faz muito sentido). O lugar é bastante agradável, e
um programa que eu recomendo a quem é aficcionado na cachaça
brasileira (aficcionado, não viciado), e está de passagem por Santa
Cruz do Sul -- é só pegar a faixa que vai a Rio Pardinho e seguir a
sinalização...

Assim que chegamos, fomos recebidos pelos proprietários (a produção é
caseira, os donos moram na destilaria), e fomos brindados com uma
palestra no local, sobre como é feita a cachaça (além, é claro, de uma
degustação no local). O que gostaria de compartilhar com os colegas é
uma coisa que eu fiquei sabendo por lá mesmo: o alambique propriamente
dito, onde é feita a destilação do fermentado de cana para a produção
da cachaça, tem que ser de cobre. Não serve aço ou alumínio ou
qualquer outro metal. Alguém sabe por quê? A resposta, daqui a alguns
dias, se ninguém souber...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Alambique de Cobre.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/11/2005 23:12

Boa noite César,

sua pergunta é interessante.

As usinas de álcool utilizam aço inox como material para destilação da
solução alcóolica, mas a pinga difere do álcool destilado diluído por
questão da pinga ser apreciada pelo sabor.

O emprego alambiques de cobre favorece a qualidade da cachaça, uma
vez que este elemento catalisa a oxidação de compostos sulfurados que
geram aroma desagradável.

Obviamente o uso do cobre suscita um problema: o cobre residual na
cachaça (a legislação nacional estipula que deve ser inferior a 5 ppm
e a do Japão 1 ppm).

Para evitar este problema é feita a retirada do mesmo via adsorção em
um filtro de resinas.

Saudações, UCFilho

Confira no sítio abaixo maiores detalhes.
http://www.ampaq.com.br/arquivos/etapas_para_producao.pdf


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Faz uns quinze dias fui visitar a destilaria em que fazem a cachaça
> artesanal Fingerhut (acho que a tradução é "dedal", já que
> chapéu-de-dedo não faz muito sentido). O lugar é bastante agradável, e
> um programa que eu recomendo a quem é aficcionado na cachaça
> brasileira (aficcionado, não viciado), e está de passagem por Santa
> Cruz do Sul -- é só pegar a faixa que vai a Rio Pardinho e seguir a
> sinalização...
>
> Assim que chegamos, fomos recebidos pelos proprietários (a produção é
> caseira, os donos moram na destilaria), e fomos brindados com uma
> palestra no local, sobre como é feita a cachaça (além, é claro, de uma
> degustação no local). O que gostaria de compartilhar com os colegas é
> uma coisa que eu fiquei sabendo por lá mesmo: o alambique propriamente
> dito, onde é feita a destilação do fermentado de cana para a produção
> da cachaça, tem que ser de cobre. Não serve aço ou alumínio ou
> qualquer outro metal. Alguém sabe por quê? A resposta, daqui a alguns
> dias, se ninguém souber...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Semana da Ciência e Tecnologia em Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 02:04

"Que ciência se faz em Portugal? Quem são os nossos cientistas? Como
trabalham? O que investigam? Que resultados obtêm?

Todos os anos, em Novembro, durante a Semana da Ciência e da
Tecnologia, instituições científicas, universidades, escolas,
associações e museus abrem as portas para que estas e outras perguntas
possam ser respondidas, dando a conhecer as actividades que
desenvolvem, através de um contacto directo com o público."
Esta semana, 21 a 27 de Novembro, destina-se ainda a motivar os jovens
pela ciência e promover uma escolha adequada de curso universitário
universitária.
Na escola Sec Passos Manuel o Clube de Astronomia comconvidou a
Professora Rosa Doran para fazer uma palestra: O que se sabe sobre
Buracos Negros por estar relacionada com aTeoria da Relativade e
portanto Ano Internacional da Física.
No site que vos indico a seguir estão apenas catologados 772 eventos.
http://www.cienciaviva.pt/semanact/edicao2005/
[]'
Maria Natália




SUBJECT: [RN] JOGO ELETRONICO SIMULA EVOLUCAO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 11:27

GAME TV, 21-11-2005

DE UMA SIMPLES CÉLULA A VIAJANTES ESPACIAIS

Rafa

O criador de The Sims, Will Wright, parece não ter limites para sua
imaginação e jogos de simulação de vida. Sua mais recente
apresentação nos traz Spore, um jogo onde você desenvolve uma forma
de vida, literalmente.

Nada de pessoas vivendo o cotidiano. Você vai começar com um simples
organismo microscópico, no fluido da vida, comendo coisas menores que
você e fugindo das maiores. Conforme faz isso, ao acumular certos
pontos, você começa a melhorar sua célula, adicionando fios para
nadar e mecanismos de defesa. Quando você notar, já terá se tornado
multicelular.

A partir daí, a evolução continua no esquema "coma o mais fraco, fuja
do mais forte". E conquistando pontos, sua criação pode evoluir,
ganhando pernas, nariz... tudo que você julgar interessante para
desenvolvê-la. E cada alteração muda drasticamente a evolução. Se sua
criatura tiver barbatanas e você trocar elas por pernas, ela vai
afundar no mar e andar até a terra, para continuar evoluindo dali. E
na terra você encontrará criaturas de outros jogadores.

O interessante é que o jogo não é um multiplayer massivo. Mas há um
servidor global, que vai ser alimentado com dados das criaturas de
outros jogadores. Assim, seu jogo continua offline, mas com dados
reais, de outras pessoas. E seu ambiente de jogo vai formar uma
cadeia alimentar mais consistente, com criaturas criadas por gente de
todo o mundo.

E prepare-se para batalhas entre tribos e civilizações, em busca
sempre de se tornar o mais forte. Não há uma raça soberana. Todas têm
fraquezas e forças únicas, e a condução delas é que farão a
diferença.

Você também vai influenciar os hábitos das criaturas. Vai influenciar
sua cultura, tendência para artes, guerra, dominação... e conquista
espacial! Seu planeta não é o limite. Você, sempre juntando e
gastando seus pontos, adquire a habilidade de exploração em mais
planetas. E escolhe as amostras de formas de vida que levará para
cruzar com outras raças. É possível encontrar novos planetas,
descobrir se eles são propícios para ter vida e colonizá-los.

Será impressionante sua capacidade de se afastar do planeta, com um
zoom reverso, para ver os sistemas estelares de outros jogadores, e
tentar conquistar ou fazer alianças com outros seres. (i)

http://www.gametv.com.br/preview.show.chain?game.id=5310&page=1

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alambique de Cobre.UCFilho
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 11:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ucfilho27182"
<ucfilho27182@y...> escreveu
>
> O emprego alambiques de cobre favorece a qualidade da cachaça, uma
> vez que este elemento catalisa a oxidação de compostos sulfurados que
> geram aroma desagradável.

Gostei do link. A informação é esta mesma: a cana-de-açúcar absorve
compostos de enxofre do solo, compostos estes que são "arrastados" na
destilação, dando um cheiro de ovo-podre para a cachaça (não sei como
fica o gosto, mas imagino que não deva ficar muito bom, não). O cobre
do destilador reage com o enxofre e forma um precipitado, razão pela
qual o mesmo deve ser aberto e limpo periodicamente. Pelo menos é o
que eu lembro da explicação que a dona da destilaria deu...

Para os apreciadores da cachaça, ouvi dizer que a cachaça artesanal
mineira de boa qualidade chega a custar mais de R$100,00 a garrafa
(600 ml).

Agora, já que estamos nestes assuntos etílicos, alguém sabe por quê a
garrafa de cerveja mais comum é a de 660ml (ou 600ml, não lembro bem)?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: RE: [ciencialist] fisica? p/ Alvaro
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 12:11

Tá vendo? Olha só que bonitinho... Homero!
Gostei do seu papo!
Vou até guardar esta msg!
Pergunto:
-assim como vc admite que alguns antigos tenham quebrado a cara, vc também
não aceitaria que alguns dos seus *contemporâneos* estejam aí na batalha,
correndo por fora da física?
Pareceu-me que vc até aceitaria que a física venha depois, ainda hoje... (
p/muita gente isso é algum muito insuportável e incômodo!)
abr/M. SP 22/11


>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] fisica? p/ Alvaro
>Date: Mon, 21 Nov 2005 13:09:05 -0200
>
>Olá Alvaro
>
>Bem, sem a física, a maioria do que foi citado pararia no início. Sem
>compreender os passos iniciais, não se avançaria muito.
>
>Por exemplo, talvez os irmãos Wrigth não soubessem muito de física (embora
>em sua época, poucos soubessem, em especial sobre a fisica do voo, não
>é?..:-). Mas embora eles pudessem ter construido o primeiro aparelho mesmo
>assim, compreender os processos envolvidos é que permitiu que aviões como
>os de hoje fossem desenvolvidos. Não se poderia construir um 747 ou um F22
>sem conhecer e compreender profundamente a física.
>
>E mesmo que os nomes e fenomenos da física não estivessem definidos para os
>Wrigth, eles necessáriamente estavam "fazendo física" quando estudavam um
>problema, pensavam na forma de corrigi-lo e criavam um novo sistema, que
>corrigisse o voo. Era uma aplicação direta da fisica de gases, fluidos,
>movimento, forças, etc. Se eles dessem nomes a cada aspecto de seu
>trabalho, teriam sido também responsáveis pela nomenclatura da fisica do
>voo.
>
>Embora muitas vezes nós não percebamos, o que chama de tecnologia só pode
>ser produzida se um longo caminho na compreensão de processos físicos tiver
>sido trilhado e uma volumosa quantidade de conhecimento produzida. Claro
>que no início os que lidam com isso sabem pouco, afinal, são os primeiros.
>Mas, se o processo for seguir adiante, será pela física com certeza.
>
>Os engenheiros que criaram a válvula sabiam o suficiente de física para
>criar a valvula, depois desenvolvida por quem tentou compreender essa
>criação. Por exemplo, os engenheiros que criaram a válvula conheciam, e
>compreendiam até certo ponto, eletricidade, resistência, materiais, metais,
>etc. Embora pareça "pouco" perto do que um físico moderno deve conhecer,
>era espantosamente muito para os padrões da época e comparado ao
>conhecimento padrão das pessoas.
>
>Uma explicação física, como disse, não torna nada obrigatório, mas um
>desenvolvimento precisa, obirgatóriamente, de uma forma de compreensão da
>física envolvida. Seja para manter um 747 no ar, seja para projetar uma
>mais eficiente e eficaz máquina de lavar roupas..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, November 21, 2005 9:53 AM
> Subject: Re: [ciencialist] fisica?
>
>
> Caro Homero,
>
> Será que essas coisas que você citou se tornaram possíveis por causa da
> física? Não terá sido por causa da engenharia eletrônica e de
> telecomunicações? Afinal, parece que os engenheiros que inventaram a
>válvula
> a vácuo e o transistor não entendiam muito de física! A física quântica
> explica o transistor, mas não o torna obrigatório.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@daelt.sh06.com
>
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, November 20, 2005 10:27 PM
> Subject: [ciencialist] fisica?
>
>
> Olá Professor
>
> Putz..:-) Uma resposta "simples" ainda preencheria páginas e páginas de
> mensagens de email..:-) Para começar, a física permite que ele faça essa
> pergunta através da Internet, que seu celular e TV por satélite
>funcione,
> que aviões de centenas de toneladas o levem de um lugar ao outro, que o
> motor de seu automóvel funcione, etc, etc, etc.
>
> Talvez ele devesse perguntar em que a física não ajuda ou não tem
> importânica em nossa vidas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Sunday, November 20, 2005 7:11 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: fisica?
>
>
> Querem colaborar?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: patrick dias
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 18:05
> Assunto: fisica?
>
>
> olá caro colega
> bom peguei seu e-mail pela net e gostaria que você me tirasse uma
>duvida.
> qual é a importancia da fisica em nossas vidas e qual é a sua atuação
>no
> dia-a-dia, no que a fisica ajuda ou está ajudando em nossas vidas.
>
> atenciosamente
>
>
> Patrick
>Dias
>
>ass.adiministrativo
>
>
>
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>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.3/173 - Release Date:
>16/11/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>
>------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo!.
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Página de apoio
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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SUBJECT: Fw: Tubo de imagem'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2005 12:41

MensagemHelp .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Içá Oliveira da Costa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de novembro de 2005 11:09
Assunto: Tubo de imagem'


olá léo, meu nome é Içá Costa trablho em uma empresa no Distrito Industrial em Manaus e estou fazendo um inventário de residuos. Então queria a sua ajuda sobre qual a composição do cinescópio.

Preciso disso pois temos que ter um destino correto a esse tipo de material que é muito impactante ao meio ambiente...

obrigado

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.4/175 - Release Date: 18/11/2005


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SUBJECT: Hidrocarbonetos
FROM: "Eduardo Santos Gama" <eduardogama@bandeirantequimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/11/2005 14:31




_____

De: operador2005@ibest.com.br [mailto:operador2005@ibest.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de novembro de 2005 01:40
Assunto: Hidrocarbonetos
Prioridade: Alta


Olá!!!

Sou um leitor e Estou fazendo uma pesquisa sobre hidrocarbonetos e questiono
se vc poderia me ajudar com algumas informações sobre Química Orgânica,
funções oxigenada e nitrogenadas, onde encontro e suas aplicações, não
obtive muito sucesso pela rede mundial (Internet), poderia me auxiliar nesta
pesquisa.

Desde já,

agradeço.

Jose Henrique


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re(2): Alambique de Cobre.UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 14:46

Boa tarde César,

faltou outra informação importante: além de catalisar a reação de
decomposição de moléculas indesejáveis, o íon cobre catalisa a
formação de aldeídos desejáveis para o sabor característico do
produto.

Confira no sítio abaixo e no fragmento do artigo que segue.

Saudações, UCFilho.

PS: fico devendo a informação do volume da garrafa para outra
mensagem.

[Quím. Nova, Nov./Dec. 1998, vol.21, no.6, p.735-739 ]: As maiores
concentrações dos aldeídos, com exceção do valeraldeído, nas amostras
destiladas em alambique de cobre com relação as destiladas em aço
inox, provavelmente se deva a conhecida reação de desidrogenação dos
álcoois a aldeídos.Além de sua participação na formação de aldeídos,
o cobre age de forma a reduzir o teor de compostos sulfurados
voláteis no destilado, e portanto o desagradável odor típico de
sulfetos. As análises efetuadas indicam que o principal componente
desta classe de compostos é o dimetilsulfeto (DMS). O teor de DMS nas
amostras destiladas em alambiques de aço inox (250mg/L) é superior ao
das amostras destiladas em alambiques de cobre (150mg/L). Foi também
constatado que as amostras destiladas em alambiques de cobre
apresentam teor de sulfato (17 mg/L) cerca de 4 vezes superior ao das
mesmas amostras destiladas em alambiques de aço inox (4 mg/L).

[Quím. Nova, Nov./Dec. 1998, vol.21, no.6, p.735-739
http://www.scielo.br/pdf/qn/v21n6/2907.pdf]:




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ucfilho27182"
> <ucfilho27182@y...> escreveu
> >
> > O emprego alambiques de cobre favorece a qualidade da cachaça,
uma
> > vez que este elemento catalisa a oxidação de compostos sulfurados
que
> > geram aroma desagradável.
>
> Gostei do link. A informação é esta mesma: a cana-de-açúcar absorve
> compostos de enxofre do solo, compostos estes que são "arrastados"
na
> destilação, dando um cheiro de ovo-podre para a cachaça (não sei
como
> fica o gosto, mas imagino que não deva ficar muito bom, não). O
cobre
> do destilador reage com o enxofre e forma um precipitado, razão pela
> qual o mesmo deve ser aberto e limpo periodicamente. Pelo menos é o
> que eu lembro da explicação que a dona da destilaria deu...
>
> Para os apreciadores da cachaça, ouvi dizer que a cachaça artesanal
> mineira de boa qualidade chega a custar mais de R$100,00 a garrafa
> (600 ml).
>
> Agora, já que estamos nestes assuntos etílicos, alguém sabe por quê
a
> garrafa de cerveja mais comum é a de 660ml (ou 600ml, não lembro
bem)?
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Open Access Journals. UCFilho
FROM: "ucfilho27182" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 17:24

Boa tarde a todos,

o sítio http://www.doaj.org/ foi uma excelente dica.

Acessando periódicos Capes [ http://www.periodicos.capes.gov.br/] e
escolhendo a opção textos completos encontrei, no canto esquerdo
inferior, diversos periódicos de acesso gratuito que também serão
úteis.

Abaixo segue os sítios dos diferentes periódicos de acesso gratuito.

Saudações, UCFilho

http://www.biomedcentral.com/
http://www.doaj.org/ [Open Access Journals]
http://www.bioline.org.br/
http://www.sref.org/cool/index.php?op=main
http://www.copernicus.org/COPERNICUS/sponsored_and_publications.html#O
penAccessJournals
http://www.eevl.ac.uk/eese/
http://rzblx1.uni-regensburg.de/
(tem a opção de escolha de língua inglesa)
http://www.freefulltext.com/
http://www.freemedicaljournals.com/
http://www.egms.de/de/journals/index.shtml
http://highwire.stanford.edu/lists/freeart.dtl
http://www.inasp.info/peri/free.shtml
http://www.jstage.jst.go.jp/browse
http://www.mdpi.org/>

**********************************************************************
>
> Prezados colegas,
>
> A página eletrônica "Directory of Open Access Journals"
> (http://www.doaj.org/ ) contém uma lista de periódicos científicos
de
> acesso gratuito. Até o momento estão cadastrados 1916 periódicos,
> cobrindo várias áreas do conhecimento, inclusive a área de QUÍMICA.
> Por exemplo, a Química Nova e o JBCS aparecem na lista.
>
> Acho importante divulgar esta home page, pois nós, professores e
> pesquisadores, publicamos e recebemos artigos para referagem de
> periódicos diversos, muitos dos quais, nós mesmos não temos acesso
> gratuito. Eu mesma já publiquei em um periódico e somente depois fui
> me dar conta q a CAPES não assina e q tb não tem acesso gratuito.
> Consequi uma cópia eletrônica via pessoas que estavam no exterior.
>
> Acho também importante publicarmos nestes periódicos de acesso
> gratuito, não somente para aumentar o índice de impacto deles, mas
> principalmente porquê grande parte da pesquisa no Brasil é
financiada
> com dinheiro público, e portanto deve estar acessível para qualquer
> pessoa de forma gratuita.
>
> Saudações,
> Magaly (magaly@i...)
>
> Fonte: Profa. Magaly Girão Albuquerque (magaly@i...)




SUBJECT: Re: Tradução do Artigo de Feynman
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 18:05

Olá Colegas,

Informo que, conforme resultado de várias opiniões, decidimos por
modificar o título da tradução do texto de Feynman:

"Space-Time Approach to Non-Relativistic Quantum Mechanics"

para

"Uma Abordagem espaço-temporal da mecânica quântica não relativística"

Sendo assim, peço por gentileza que, caso tenham a versão anterior,
substituam por esta ok

Obrigado a todos que opinaram...

Abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: fisica?
FROM: Eduardo dos santos pereira <duducosmos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/11/2005 22:09

Já pensou em questões fundamentias como "porque o céu é azul?" ou coisa parecida. Vemos coisas acontecerem ao nosso redor e naturalmente desejamos buscar uma forma de compreender este magnifico mundo. se não quisermos respostas vagas e superticiozas, o caminho é através da ciência (embora algumas vezes possa parecer um tanto quanto vaga). A física, para mim, é uma das mais belas e simples forams de ferramenta de conhecimento cosmico, pois ao saber utiliza-lá ganhamos a liberdade e nos livramos dos falsos profetas que vendem produtos na TV.
A física pode ser contextualizada em equipamentos tecnológicos e em observações da natureza, que fazem parte do dia-a-dia de todos, é só uma questão de se saber abordar.
Não deve-se estudar física só pelo ideal tecnológico, pois vejo que assim "mata-se" a ciência romântica, do saber pelo querer saber. Sabemos que o homem não precisou de conhecimentos físicos para se conceguir acender uma fogueira, mas foi pela conpreenção de seu "mecanismo" que este se desmistificou.
Logo o ponto principal de se estudar física é pela desmitificação do mundo, o que leva a uma maior altonomia do sujeito, fazendo com que estes não caia nas armadilhas de falças promessas de "shoping tv's".


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SUBJECT: Time in a Quantum and Relativistic Universe
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2005 11:05

http://consciousness.consumercide.com/quantum-time.html

"(...) Clearly, existence is not possible without persistence: An
entity cannot exist if it does not endure. Persistence is therefore
essential for existence--and it is just as fundamental as existence.
In addition, existence "now" implies both prior existence and prior
persistence. There is only one explanation that accounts for these
facts in a self-consistent manner. Existence must be a process--the
process of persisting. (...)"

Abstract
This article explains that time flow is a subjective, mind-dependent
phenomenon. The paper describes the nature of the
subjective "present" of consciousness, and defines the mechanism that
brings about this present's motion from past to future.
The first section of the article demonstrates that existence is a
dynamic process and shows that time arises from this process. The
second section presents a geometric analysis of the present's motion.
The third section contrasts space with time. In the last section,
consciousness and time are discussed within the context of Einstein's
theory of relativity.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Time in a Quantum and Relativistic Universe
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2005 13:28

Marcelo,

Para mim, e para o resto das pessoas, é um mistério de dificil solução, ou esclarecimento, os seguintes fenômenos: consciência e sonhos, típicos do ser racional. Como é que é possível, aliás, de que maneira, a matéria se organiza para, no fim, produzir,como subproduto, a consciência e os sonhos. Digo subproduto em razão de não conceber o contrário, digo, de não compreender ocontrário, como algumas vertentes da mq defendem. Tá aí, esse seria um bom tema para os mestres do ciencialist discutirem! Afinal, estas coisas estão relacionadas com uma coisa que todos temos: vida! Portanto,deveria interessar mais.
Sds
Victor.
----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, November 23, 2005 11:05 AM
Subject: [ciencialist] Time in a Quantum and Relativistic Universe


http://consciousness.consumercide.com/quantum-time.html

"(...) Clearly, existence is not possible without persistence: An
entity cannot exist if it does not endure. Persistence is therefore
essential for existence--and it is just as fundamental as existence.
In addition, existence "now" implies both prior existence and prior
persistence. There is only one explanation that accounts for these
facts in a self-consistent manner. Existence must be a process--the
process of persisting. (...)"

Abstract
This article explains that time flow is a subjective, mind-dependent
phenomenon. The paper describes the nature of the
subjective "present" of consciousness, and defines the mechanism that
brings about this present's motion from past to future.
The first section of the article demonstrates that existence is a
dynamic process and shows that time arises from this process. The
second section presents a geometric analysis of the present's motion.
The third section contrasts space with time. In the last section,
consciousness and time are discussed within the context of Einstein's
theory of relativity.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] JOGO ELETRONICO SIMULA EVOLUCAO
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2005 15:57

<*<http://www.bozzetto.com/Flash/Life.htm>
*

Em 22/11/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>
> GAME TV, 21-11-2005
>
> DE UMA SIMPLES CÉLULA A VIAJANTES ESPACIAIS
>
> Rafa
>
> O criador de The Sims, Will Wright, parece não ter limites para sua
> imaginação e jogos de simulação de vida. Sua mais recente
> apresentação nos traz Spore, um jogo onde você desenvolve uma forma
> de vida, literalmente.
>
> Nada de pessoas vivendo o cotidiano. Você vai começar com um simples
> organismo microscópico, no fluido da vida, comendo coisas menores que
> você e fugindo das maiores. Conforme faz isso, ao acumular certos
> pontos, você começa a melhorar sua célula, adicionando fios para
> nadar e mecanismos de defesa. Quando você notar, já terá se tornado
> multicelular.
>
> A partir daí, a evolução continua no esquema "coma o mais fraco, fuja
> do mais forte". E conquistando pontos, sua criação pode evoluir,
> ganhando pernas, nariz... tudo que você julgar interessante para
> desenvolvê-la. E cada alteração muda drasticamente a evolução. Se sua
> criatura tiver barbatanas e você trocar elas por pernas, ela vai
> afundar no mar e andar até a terra, para continuar evoluindo dali. E
> na terra você encontrará criaturas de outros jogadores.
>
> O interessante é que o jogo não é um multiplayer massivo. Mas há um
> servidor global, que vai ser alimentado com dados das criaturas de
> outros jogadores. Assim, seu jogo continua offline, mas com dados
> reais, de outras pessoas. E seu ambiente de jogo vai formar uma
> cadeia alimentar mais consistente, com criaturas criadas por gente de
> todo o mundo.
>
> E prepare-se para batalhas entre tribos e civilizações, em busca
> sempre de se tornar o mais forte. Não há uma raça soberana. Todas têm
> fraquezas e forças únicas, e a condução delas é que farão a
> diferença.
>
> Você também vai influenciar os hábitos das criaturas. Vai influenciar
> sua cultura, tendência para artes, guerra, dominação... e conquista
> espacial! Seu planeta não é o limite. Você, sempre juntando e
> gastando seus pontos, adquire a habilidade de exploração em mais
> planetas. E escolhe as amostras de formas de vida que levará para
> cruzar com outras raças. É possível encontrar novos planetas,
> descobrir se eles são propícios para ter vida e colonizá-los.
>
> Será impressionante sua capacidade de se afastar do planeta, com um
> zoom reverso, para ver os sistemas estelares de outros jogadores, e
> tentar conquistar ou fazer alianças com outros seres. (i)
>
> http://www.gametv.com.br/preview.show.chain?game.id=5310&page=1
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Fw: Boro Silicato
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2005 19:26

help,

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "GELCO" <gelco@pbh.gov.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de novembro de 2005 13:49
Assunto: Boro Silicato



Léo, boa tarde,
meu nome é Osvaldo, trabalho da SLU-BH, estamos com dúvida sobre o
significado de "Boro Silicato" e o seu uso.
Atenciosamente,
Osvaldo - SLU-BH
osmarques1@yahoo.com.br






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SUBJECT: Fw: Hélices e Turbinas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2005 19:27

help 2,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eloisa Machado" <eloisa.machado@bertin.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de novembro de 2005 15:12
Assunto: Hélices e Turbinas




Querido Léo,
Trabalho no frigorífico Bertin e faço curso de Processamento em Carnes
na cidade de Lins, estou precisando fazer uma rápida comparação do que
são Helices e Turbinas ( o que são e como funcionam). Já procurei em
vários sites na internet e não consigo encontrar uma explicação, pois
não fala exatamente sobre como funcionam, e sim onde são usadas.
Ficarei muito agradecida em poder contar com sua ajuda.

Um forte abraço.

Eloisa
(Inspetora de Controle de Qualidade)


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.



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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2005 19:40

help3.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: IGGOR FLORIANO
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 3 de outubro de 2005 13:31
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


LEO, fale um pouco da ABCMC interativa da UFPE por favor.


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SUBJECT: Fw: Duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2005 19:43

help4.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: e.segundo
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 21:26
Assunto: Duvida


Gostaria de saber qual a Definição de onda eletromágnetica e luz visivel pois não consigo ter uma definição clara pela divergências de definições encontradas nos livros



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Descarga el�trica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/11/2005 19:45

Alguém quer opinar?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Yahoo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 15:59
Assunto: Descarga elétrica


Boa Tarde

Por favor me desculpe se o intuito desta seção não for este.

No último fim de semana fiz a substituição de um conector de "imenda" em um fio fase, na hora não ocorreu problema algum.

No entanto na segunda feira, fui informado que varios equipamentos elétronicos estavam queimados, segundo o técnico que fez o reparo da central de telefone, o problema ocorreu devido a uma "descarga elétrica". Os fusíveis dos equipamentos queimaram mas também se queimaram as partes posteriores aos fusíveis. Não ocorreu desarme de nenhum disjuntor.

Ao observar o local constatei que em uma unica fase estavam ligados 05 microcomputadores, 01 microondas, 01 cafeteira elétrica, 01 central de pabx e 01 hub para rede lógica e em uma primeira análise eu poderia dizer que esta fase estava sobrecarregada.

A minha dúvida é a seguinte:

Apenas pela sobrecarga poderia ocorrer a queima destes equipamentos?
Como poderia ocorrer uma descarga elétrica sem desarmar os dijuntores?
Há possibilidade de ter ocorrido um curto-circuito na instalação elétrica sem desarmar os dijuntores?

Desde já agradeço.

Vagner Dias dos Santos


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Dúvida Óptica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Gerardo Jnior" <gerardofort@hotmail.com>
DATE: 23/11/2005 20:01

Olá Geraldo,

Vc está fazendo uma série de confusões; a mais grave é confundir a 'freqüência da corrente alternada da rede domiciliar que alimenta a lâmpada' com a freqüência da luz emitida pela lâmpada. A freqüência da rede é de 60 Hz, ou seja, a corrente que transita pelo filamento da lâmpada inverte seu sentido de percurso 60 vezes a cada segundo e a intensidade dessa corrente tem variação harmônica com o tempo (corrente senoidal). No filamento ocorre 120 picos de corrente máxima e 120 momentos de corrente nula EM CADA SEGUNDO.
Essa corrente variável com o tempo aquece o filamento da lâmpada e este chega próximo aos 2500 graus Célsius. O tungstênio (material do filamento) nessa temperatura emite radiações eletromagnéticas em várias faixas de freqüência, notadamente na do infravermelho e um pouco na faixa de luz visível. As freqüências das radiações emitidas são altíssimas (os comprimentos de ondas são pequeníssimos, dentro de 4000 a 7500 angstroen).
A lâmpada incandescente comum é um tremendo radiador térmico (acima de 90% da energia consumida converte-se em calor e 10% em energia luminosa) e uma pobre fonte de luz.


aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Gerardo Jnior" <gerardofort@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 19:01
Assunto: Dúvida Óptica


| A luz solar é emitida pelo sol de forma contínua.
| Um outro exemplo de luz é a emitida por uma lâmpada em nossas casas.
| A dúvida é a seguinte:
| Quando uma luz é emitida por uma lâmpada essa luz possui uma frequência de
| 60 Hz por exemplo, ou seja, a luz pisca 60 vezes por segundo.
| Como a luz solar possui frequência se ela não pisca? Como é que eu vario a
| frequência de uma luz?
|
|
|
| Atenciosamente?
| Gerardo Lopes
|
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|
|


SUBJECT: Re: Fw: Duvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2005 20:01

A luz visivel sao ondas eletromagneticas detetadas pelos olhos
humanos: o comprimento de onda vai de 400 a 700 nm.

Ondas eletromagneticas sao campos eletricos e magneticos oscilantes
(perpendiculares entre si) q se propagam no espaco.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> help4.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: e.segundo
> Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 21:26
> Assunto: Duvida
>
> Gostaria de saber qual a Definição de onda eletromágnetica e luz
visivel pois não consigo ter uma definição clara pela divergências de
definições encontradas nos livros






SUBJECT: Re: Fw: Boro Silicato
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2005 20:07

O nome correto deveria ser silicato de boro. Pode-se usar
"boro-silicato" adjetivamente.

Silicato de boro sao usados bastante para a producao de vidros
refratarios e temperados.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> help,
> -----Mensagem Original-----
> De: "GELCO" <gelco@p...>
> Assunto: Boro Silicato
> Léo, boa tarde,
> meu nome é Osvaldo, trabalho da SLU-BH, estamos com dúvida
> sobre o significado de "Boro Silicato" e o seu uso.
> Atenciosamente,
> Osvaldo - SLU-BH
> osmarques1@y...




SUBJECT: Re: Fw: Hélices e Turbinas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2005 20:11

A helice eh um dispositivo q. por meio da inducao do giro de seu eixo
- e, portanto, de suas pa's - induz o deslocamento de um fluido (gas
ou liquido).

A turbina eh, de certo modo, o inverso da helice. Por meio da acao de
um fluido sobre as pa's da turbina eh induzido o giro do eixo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> help 2,
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eloisa Machado" <eloisa.machado@b...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 23 de novembro de 2005 15:12
> Assunto: Hélices e Turbinas
>
>
>
>
> Querido Léo,
> Trabalho no frigorífico Bertin e faço curso de Processamento em Carnes
> na cidade de Lins, estou precisando fazer uma rápida comparação do que
> são Helices e Turbinas ( o que são e como funcionam). Já procurei em
> vários sites na internet e não consigo encontrar uma explicação, pois
> não fala exatamente sobre como funcionam, e sim onde são usadas.
> Ficarei muito agradecida em poder contar com sua ajuda.
>
> Um forte abraço.
>
> Eloisa
> (Inspetora de Controle de Qualidade)
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
> página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
> NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@u...
>
>
>
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> Essa mensagem foi analisada pelo Trend Micro Interscan MSS
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> Esse e-mail foi analisado pelo Trend Micro Interscan MSS
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>
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21/11/2005




SUBJECT: Imperdivel 2
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/11/2005 20:30

Darwin Digital Library of Evolution
http://darwinlibrary.amnh.org/

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Imperdivel 2
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 00:02

Boa!

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Darwin Digital Library of Evolution
> http://darwinlibrary.amnh.org/
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Entrevista sobre ciência na cozinha
FROM: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 00:17

Olá Amigos,

Gostaria de convidá-los a 'me ler' na comunidade "Caneca na Rede", no
site Orkut. Estou sendo entrevistado sobre a Ciência da Cozinha, tema
dos meus três últimos artigos publicados na revista eletrônica ZOOM¹


Emiliano Chemello fala sobre ciência na cozinha
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1135552

¹ www.quimica.net/emiliano/quimicanacozinha

[ ]'s do Emiliano Chemello




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Descarga elétrica
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 08:57

Bom dia Léo,

Acredito que não foi a "imenda" que causou o problema, porque se fosse
ela a culpada haveria sinais de aquecimento na mesma. Deve ter
ocorrido uma descarga elétrica atmosférica ( raio ) que atingiu a
instalação elétrica e queimou tudo.
Esta é uma opinião de quem não analisou o problema no local e portanto
é apenas um pitaco!

Abraços a todos,

João R. Bonomo

Em 23/11/05, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Alguém quer opinar?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Yahoo
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 15:59
> Assunto: Descarga elétrica
>
>
> Boa Tarde
>
> Por favor me desculpe se o intuito desta seção não for este.
>
> No último fim de semana fiz a substituição de um conector de "imenda" em um fio fase, na hora não ocorreu problema algum.
>
> No entanto na segunda feira, fui informado que varios equipamentos elétronicos estavam queimados, segundo o técnico que fez o reparo da central de telefone, o problema ocorreu devido a uma "descarga elétrica". Os fusíveis dos equipamentos queimaram mas também se queimaram as partes posteriores aos fusíveis. Não ocorreu desarme de nenhum disjuntor.
>
> Ao observar o local constatei que em uma unica fase estavam ligados 05 microcomputadores, 01 microondas, 01 cafeteira elétrica, 01 central de pabx e 01 hub para rede lógica e em uma primeira análise eu poderia dizer que esta fase estava sobrecarregada.
>
> A minha dúvida é a seguinte:
>
> Apenas pela sobrecarga poderia ocorrer a queima destes equipamentos?
> Como poderia ocorrer uma descarga elétrica sem desarmar os dijuntores?
> Há possibilidade de ter ocorrido um curto-circuito na instalação elétrica sem desarmar os dijuntores?
>
> Desde já agradeço.
>
> Vagner Dias dos Santos
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
>
>
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> No virus found in this incoming message.
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Dúvida Óptica
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 10:36

Realmente, no caso dos faróis e demais lâmpadas dos automóveis, são
alimentados com corrente contínua ( 12 V CC ) da bateria e emitem luz
nas frequências extremamente elevadas entre 4300 THz e 7500 THz, sendo
1 Tera Hertz igual a 1000 Giga Hertz!
Vale lembrar que na transmissão de dados numa fibra ótica a luz é
ligada/desligada numa razão de até 155 M bits por segundo. A
informação está contida nesta modulação, não na frequência da luz.

Abraços a todos,

João R. Bonomo


Em 23/11/05, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Olá Geraldo,
>
> Vc está fazendo uma série de confusões; a mais grave é confundir a 'freqüência da corrente alternada da rede domiciliar que alimenta a lâmpada' com a freqüência da luz emitida pela lâmpada. A freqüência da rede é de 60 Hz, ou seja, a corrente que transita pelo filamento da lâmpada inverte seu sentido de percurso 60 vezes a cada segundo e a intensidade dessa corrente tem variação harmônica com o tempo (corrente senoidal). No filamento ocorre 120 picos de corrente máxima e 120 momentos de corrente nula EM CADA SEGUNDO.
> Essa corrente variável com o tempo aquece o filamento da lâmpada e este chega próximo aos 2500 graus Célsius. O tungstênio (material do filamento) nessa temperatura emite radiações eletromagnéticas em várias faixas de freqüência, notadamente na do infravermelho e um pouco na faixa de luz visível. As freqüências das radiações emitidas são altíssimas (os comprimentos de ondas são pequeníssimos, dentro de 4000 a 7500 angstroen).
> A lâmpada incandescente comum é um tremendo radiador térmico (acima de 90% da energia consumida converte-se em calor e 10% em energia luminosa) e uma pobre fonte de luz.
>
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Gerardo Jnior" <gerardofort@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 19:01
> Assunto: Dúvida Óptica
>
>
> | A luz solar é emitida pelo sol de forma contínua.
> | Um outro exemplo de luz é a emitida por uma lâmpada em nossas casas.
> | A dúvida é a seguinte:
> | Quando uma luz é emitida por uma lâmpada essa luz possui uma frequência de
> | 60 Hz por exemplo, ou seja, a luz pisca 60 vezes por segundo.
> | Como a luz solar possui frequência se ela não pisca? Como é que eu vario a
> | frequência de uma luz?
> |
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> | Atenciosamente?
> | Gerardo Lopes
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SUBJECT: Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
TO: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
DATE: 24/11/2005 10:40

Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein

Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por descobrir
as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em duas consultas
realizadas pela Royal Society, a respeitada academia científica com sede em
Londres.
Mais de 1,3 mil membros do público e 345 cientistas da Royal Society foram
ouvidos separadamente sobre qual dos famosos cientistas deu a maior
contribuição para a ciência, dado o conhecimento de seu tempo, e qual deu a
maior contribuição para a humanidade.

Newton foi o vencedor nas duas consultas, embora tenha derrotado o cientista
alemão por apenas 0,2% (50,1% contra 49,9%) na pesquisa pública sobre quem
deu a maior contribuição para a humanidade. A margem foi maior entre os
cientistas pesquisados: 60,9% para Newton contra 39,1% para Einstein.

Os resultados foram anunciados antes do debate "Einstein vs. Newton", uma
palestra pública que a Royal Society celebrará na noite desta quarta-feira.
"Muitas pessoas diriam que comparar Newton e Einstein é como comparar maçãs
e laranjas, mas o que realmente importa é que as pessoas estão avaliando a
enorme importância que estes dois físicos tiveram e seu impacto no mundo se
espalhou para muito além dos laboratórios e das equações", disse o
presidente da Royal Society, lorde Peter May.

Cientistas pró-Newton argumentam que ele liderou a transição de uma era de
superstição e dogma para a do método científico moderno. Sua maior obra,
"Princípios Matemáticos da Filosofia Natural", demonstrou que a gravidade é
uma forma universal que se aplica a todos os objetos do universo,
desbancando a crença de que as leis do movimento eram diferentes para
objetos na Terra e no céu.

Os defensores de Einstein indicam que sua celebrada teoria da relatividade
contestou as crenças de Newton sobre espaço e tempo, e levou a teorias sobre
a criação do universo, buracos negros e universos paralelos. Ele também
provou matematicamente a existência dos átomos e que a luz é feita de
partículas chamadas fótons, estabelecendo as fundações teóricas para as
bombas nucleares e a energia solar.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvida
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 10:57

Bom dia a todos,

A luz visível é formada por ondas eletromagnéticas do mesmo tipo das
outras ondas eletromagnéticas conhecidas: VLF, LF, HF, VHF,
Microondas, Infra-vermelho, luz, ultravioleta, raios X, etc. O
espectro da luz visível ( por nós humanos ) vai de 4300 THz e 7500
THz, sendo 1 Tera Hertz igual a 1000 Giga Hertz. As corujas, que
possuem os olhos bem maiores que os nossos, conseguem enxergar
frequências mais baixas, na região do infra vermelho ou talvez ainda
mais baixas, na faixa das microondas extremas. As águias podem
enxergar na faixa do ultra-violeta e assim conseguem localizar a
trilha de xixi deixada pelos roedores que elas gostam de papar.

Abraços a todos,

João R. Bonomo

Em 23/11/05, rmtakata<rmtakata@altavista.net> escreveu:
> A luz visivel sao ondas eletromagneticas detetadas pelos olhos
> humanos: o comprimento de onda vai de 400 a 700 nm.
>
> Ondas eletromagneticas sao campos eletricos e magneticos oscilantes
> (perpendiculares entre si) q se propagam no espaco.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > help4.
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: e.segundo
> > Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 21:26
> > Assunto: Duvida
> >
> > Gostaria de saber qual a Definição de onda eletromágnetica e luz
> visivel pois não consigo ter uma definição clara pela divergências de
> definições encontradas nos livros
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Einstein, o Senhor dos Anéis
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 11:42

http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult3193u12.shtml

Ou quase...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Tese de Astrologia na USP
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 11:56

Tese de doutorado defendida na USP no ano passado e disponibilizada
recentemente on line.

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-20092004-172927/publico/TESE.pdf


Abraço,
Esteban.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 12:34

E se a consulta tivesse sido feita na França? E se tivesse sido feita nos
EUA?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
To: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
Sent: Thursday, November 24, 2005 10:40 AM
Subject: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein


Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein

Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por descobrir
as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em duas consultas
realizadas pela Royal Society, a respeitada academia científica com sede em
Londres.
Mais de 1,3 mil membros do público e 345 cientistas da Royal Society foram
ouvidos separadamente sobre qual dos famosos cientistas deu a maior
contribuição para a ciência, dado o conhecimento de seu tempo, e qual deu a
maior contribuição para a humanidade.

Newton foi o vencedor nas duas consultas, embora tenha derrotado o cientista
alemão por apenas 0,2% (50,1% contra 49,9%) na pesquisa pública sobre quem
deu a maior contribuição para a humanidade. A margem foi maior entre os
cientistas pesquisados: 60,9% para Newton contra 39,1% para Einstein.

Os resultados foram anunciados antes do debate "Einstein vs. Newton", uma
palestra pública que a Royal Society celebrará na noite desta quarta-feira.
"Muitas pessoas diriam que comparar Newton e Einstein é como comparar maçãs
e laranjas, mas o que realmente importa é que as pessoas estão avaliando a
enorme importância que estes dois físicos tiveram e seu impacto no mundo se
espalhou para muito além dos laboratórios e das equações", disse o
presidente da Royal Society, lorde Peter May.

Cientistas pró-Newton argumentam que ele liderou a transição de uma era de
superstição e dogma para a do método científico moderno. Sua maior obra,
"Princípios Matemáticos da Filosofia Natural", demonstrou que a gravidade é
uma forma universal que se aplica a todos os objetos do universo,
desbancando a crença de que as leis do movimento eram diferentes para
objetos na Terra e no céu.

Os defensores de Einstein indicam que sua celebrada teoria da relatividade
contestou as crenças de Newton sobre espaço e tempo, e levou a teorias sobre
a criação do universo, buracos negros e universos paralelos. Ele também
provou matematicamente a existência dos átomos e que a luz é feita de
partículas chamadas fótons, estabelecendo as fundações teóricas para as
bombas nucleares e a energia solar.







SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 13:04

A tese parece ser um digno exemplo de como se fazer "ciência"
perneta. Contam-se alguns acertos e descontam-se os erros. De
uma hiper-rápida passada de olhos em poucos parágrafos finais:

"Como explicar então que entre os "não conhecedores" tenha
havido um resultado em Extroversão inverso ao previsto pela
teoria astrológica?"
{ após vários parágrafos tentando sair da sinuca de bico }
"Poderíamos avaliar também assim uma teoria de tipos, que talvez
encontre melhor concordância com as classificações astrológicas."

Ou seja, sugeriu-se uma mudança conceitual para tentar encobrir
uma grave falha da "teoria" central. Um pouco antes veio isto:

"Cabe ainda lembrar que apesar de que [sic] os resultados para
a Extroversão não tenham sido conforme os previstos pela
teoria astrológica, nem nos estudos anteriores nem neste,
os resultados que indicaram diferenças entre os signos segundo
a escala Frio-Quente podem ainda estar se referindo às bases
biológicas da extroversão, ao menos como foi originariamente
formulada por Jung."

Vou solicitar um grau de PhD em Psicologia para o meu cachorro.
Dado o exemplo acima, tenho certeza de que ele vai obter.

Sergio Navega.




----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 24, 2005 11:56 AM
Subject: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Tese de doutorado defendida na USP no ano passado e disponibilizada
recentemente on line.

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-20092004-172927/publico/TESE.pdf


Abraço,
Esteban.


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SUBJECT: Re: Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 13:33

Se o criterio fosse de contribuicao para a humanidade, eu votaria em
Galileu Galilei. Se o criterio fosse de contribuicao para as ciencias,
eu votaria em Galileu Galilei.

[]s,

Roberto Takata

> ----- Original Message -----
> From: "Osvaldo" <machado_jr@t...>
>
> Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
> Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
>
> Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por
> descobrir as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em
> duas consultas realizadas pela Royal Society, a respeitada academia
> científica com sede em Londres.






SUBJECT: Re: Einstein, o Senhor dos Anéis
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 14:24

--- Em ciencialist César A. K. Grossmann escreveu

> http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult3193u12.shtml

Bastante tendencioso este artigo do Salvador Nogueira.

1- De acordo com Newton os "raios de luz" são compostos de
partículas de luz e dentro da definição de massa adotada por ele
eles têm. E é esta definição de massa que ele usa na sua lei da
gravitação.
[Ele sabia que a lei da gravitação era incompleta pois faltava a
correção para a ação retardada a distância coisa que foi
brilhantemente feita na época de Einstein. Mas não foi feita por
Einstein e sim por RITZ.
http://www.ebicom.net/~rsf1/crit/1908a.htm ]

2- Ele usava esta atração para tentar justificar a refração.
Logo o trecho que diz: "Ou seja, a luz passaria incólume de raspão
pela estrela, sem ser atraída por ela, mantendo sua imutável
trajetória retilínea. Isso é o que pensava Newton" não deve ser
verdade. Pelo menos eu acho que Newton não pensava assim.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 14:40

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio Navega" <snavega@a...>
escreveu
> A tese parece ser um digno exemplo de como se fazer "ciência"
> perneta. Contam-se alguns acertos e descontam-se os erros. De

O orientador não tem responsabilidade?

BTW, olhei também por alto, e vi uma citação do "Mars Effect",
observado por Gauquelin, e que autores mais modernos descartam como
sendo um Artefato Social. Há referências sobre isto em
http://www.astrology-and-science.com/. Outra crítica que foi feita ao
trabalho de Gauquelin é que, aparentemente, alguns dados de biografias
de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
adulterou os dados.

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 15:03

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto"
Sent: Thursday, November 24, 2005 11:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein

> E se a consulta tivesse sido feita na França? E se tivesse sido feita nos
> EUA?

Acrescento então:

E se a pesquisa vier a ser feita daqui a 300 ou 500 anos, supondo-se que não
surja ninguém a superá-los? Será que a teoria de Einstein emplaca 150 anos
(menos da metade do que já emplacou a teoria de Newton)?

PS: Admiro Einstein como cientista e como exemplo a ser seguido pelos
jovens. Infelizmente noto que o academicismo brasileiro idolatra físicos
modernos como Einstein e Bohr e, não obstante, adota posturas ultra
conservadoras e que teriam sido amplamente criticadas pelos dois. A meu ver,
o maior mérito tanto de Einstein quanto de Bohr não está em suas teorias,
mas na atitude revolucionária adotada por ambos. A ciência teria muito a
ganhar se deixássemos de lado as idéias de Thomas Khun e adotássemos uma
atitude revolucionária permanente, a exemplo de Galileu, Newton, Einstein,
Bohr e tantos outros cientistas dignos de respeito e em vias de extinção,
graças ao dogmatismo khuniano.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


*************************

----- Original Message -----
From: "Osvaldo"
Sent: Thursday, November 24, 2005 10:40 AM
Subject: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein

Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein

Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por descobrir
as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em duas consultas
realizadas pela Royal Society, a respeitada academia científica com sede em
Londres.



SUBJECT: Re: Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 16:21

Olá a todos,

Não há a mínima dúvida que Newton foi mais importante que Einstein.
Qualquer um que entenda o mínimo de física ou matemática é capaz de
concordar com isso. Seja a pesquisa feita onde for e quando for.

Abraço, Eduardo.

> >
> > Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
> > Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
> >
> > Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por
> > descobrir as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em
> > duas consultas realizadas pela Royal Society, a respeitada academia
> > científica com sede em Londres.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 16:52

Sergio, não li o trabalho e não pretendo entrar no mérito do mesmo,
apesar de minha "crença" na astrologia. Mas permito-me sugerir, para
que sua argumentação sólida não fique perneta, que conquistes seu
próprio PhD, depois você tenta o mesmo mérito com seu cachorro ou etc.
Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo tomei
conhecimento.
Esteban.


2005/11/24, Sergio Navega <snavega@attglobal.net>:
> A tese parece ser um digno exemplo de como se fazer "ciência"
> perneta. Contam-se alguns acertos e descontam-se os erros. De
> uma hiper-rápida passada de olhos em poucos parágrafos finais:
>
> "Como explicar então que entre os "não conhecedores" tenha
> havido um resultado em Extroversão inverso ao previsto pela
> teoria astrológica?"
> { após vários parágrafos tentando sair da sinuca de bico }
> "Poderíamos avaliar também assim uma teoria de tipos, que talvez
> encontre melhor concordância com as classificações astrológicas."
>
> Ou seja, sugeriu-se uma mudança conceitual para tentar encobrir
> uma grave falha da "teoria" central. Um pouco antes veio isto:
>
> "Cabe ainda lembrar que apesar de que [sic] os resultados para
> a Extroversão não tenham sido conforme os previstos pela
> teoria astrológica, nem nos estudos anteriores nem neste,
> os resultados que indicaram diferenças entre os signos segundo
> a escala Frio-Quente podem ainda estar se referindo às bases
> biológicas da extroversão, ao menos como foi originariamente
> formulada por Jung."
>
> Vou solicitar um grau de PhD em Psicologia para o meu cachorro.
> Dado o exemplo acima, tenho certeza de que ele vai obter.
>
> Sergio Navega.
>
>
>
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> ----- Original Message -----
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> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, November 24, 2005 11:56 AM
> Subject: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
>
>
> Tese de doutorado defendida na USP no ano passado e disponibilizada
> recentemente on line.
>
> http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-20092004-172927/publico/TESE.pdf
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> Abraço,
> Esteban.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 16:55

> alguns dados de biografias
> de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> adulterou os dados.

Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
Esteban.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 17:03

Olá,

Particularmente, acho bobagem e perda de tempo essas pesquisas. E de dinheiro. Em termos de criatividade e genialidade, dificil dizer que foi o melhor. E também não importa,isso. O que eles fizeram está aí, a moer esse nosso mundo e descrever o Universo e as coisas mais daquí, de perto. Newton tirou a ciência da obscuridade, quando nada havia, exceto, alguns princípios que vieram de Galileu, deu-lhe uma roupagem nova, transformando-a em algo que fez a diferença e alavancou o desenvolvimento científico e tecnológico ( vice-versa). Einstein, embora tenha contribuido como ninguém para a ciência, a ponto de, dificilmente, você encontrar algo em física moderna que não tenha tido uma sua contribuição, desde a teoria do átomo até a RG, passando por física estatística, física quântica, laser, até mesmo uma primeira patente de um refrigerador!, entre outras áreas, sua formação inicial foi Newtoniana. E continuou newtoniana, dentro dos limites do mundo newtoniano. Sem Newton, honestamente, não sei como seria a ciência hoje. Nem sei se seria possível um Einstein da vida!. Newton foi, inegavelmente, não apenas mais importante do que Einstein,mas o foi, em grande escala mais importante do qualquer um outro. Ninguém, que conheça um pouco de física e da história da ciência, pode ver diferente. Acho, mesmo, que, ainda que ele não houvesse se apoiado em "ombros de gigantes", como disse, ainda assím teríamos uma mecânica com a que temos hoje.
E, notem, a época de Newton ainda estava eivada de crendices e das amarras da igreja, no que concerne a idéias novas, a coisas que fossem de encontro aos dogmas então vigentes. Era preciso, além da genialidade, ter mais de dois... Nesse aspecto e em todos os outros, nota 10 para Newton, e nota 9,9999999999999999999999999999999999999999999999...para Einstein!

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Osvaldo
To: Osvaldo
Sent: Thursday, November 24, 2005 10:40 AM
Subject: [ciencialist] Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein


Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein

Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por descobrir
as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em duas consultas
realizadas pela Royal Society, a respeitada academia científica com sede em
Londres.
Mais de 1,3 mil membros do público e 345 cientistas da Royal Society foram
ouvidos separadamente sobre qual dos famosos cientistas deu a maior
contribuição para a ciência, dado o conhecimento de seu tempo, e qual deu a
maior contribuição para a humanidade.

Newton foi o vencedor nas duas consultas, embora tenha derrotado o cientista
alemão por apenas 0,2% (50,1% contra 49,9%) na pesquisa pública sobre quem
deu a maior contribuição para a humanidade. A margem foi maior entre os
cientistas pesquisados: 60,9% para Newton contra 39,1% para Einstein.

Os resultados foram anunciados antes do debate "Einstein vs. Newton", uma
palestra pública que a Royal Society celebrará na noite desta quarta-feira.
"Muitas pessoas diriam que comparar Newton e Einstein é como comparar maçãs
e laranjas, mas o que realmente importa é que as pessoas estão avaliando a
enorme importância que estes dois físicos tiveram e seu impacto no mundo se
espalhou para muito além dos laboratórios e das equações", disse o
presidente da Royal Society, lorde Peter May.

Cientistas pró-Newton argumentam que ele liderou a transição de uma era de
superstição e dogma para a do método científico moderno. Sua maior obra,
"Princípios Matemáticos da Filosofia Natural", demonstrou que a gravidade é
uma forma universal que se aplica a todos os objetos do universo,
desbancando a crença de que as leis do movimento eram diferentes para
objetos na Terra e no céu.

Os defensores de Einstein indicam que sua celebrada teoria da relatividade
contestou as crenças de Newton sobre espaço e tempo, e levou a teorias sobre
a criação do universo, buracos negros e universos paralelos. Ele também
provou matematicamente a existência dos átomos e que a luz é feita de
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 17:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Esteban Moreno
<estebanlmoreno@g...> escreveu
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.

Há uma terceira possibilidade, apontada no artigo "Ways of Knowing",
no mesmo site http://www.astrology-and-science.com/ (se eu entendi
direito o artigo em questão): considerar a astrologia uma linguagem
simbólica e subjetiva, nada tendo a ver com o mundo físico...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Tese de Astrologia na USP
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 17:56

Olá Estebam

Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."

Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem, mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de outra forma. O que acha?

Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS os registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor, descobrindo a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.

Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os argumentos apresentados contra ela, não é?

Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo mérito com seu cachorro ou etc."

Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem base e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem tudo isso, e um PhD é irrelevante.

Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da astrologia.

Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo tomei conhecimento."

Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca, homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que nossa imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de acreditar do ser humano.

Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já acredita.

Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica. Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas, que podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser importante".

Sim, mas não como ele pensa ser..:-)

Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)

Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete os resultados e conclusões.

Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes caras sem PhD da lista..:-)

Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.

Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)

Um agraça de conclusão científica..:-)

Um abraço.

Homero






----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP


> alguns dados de biografias
> de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> adulterou os dados.

Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
Esteban.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem alterar o estado
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 18:44

por favor , alguem me diga que isso nao passa de uma
grande besteira:

http://physicsweb.org/articles/news/9/11/13/1



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, o Senhor dos Anéis
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2005 19:21

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Thursday, November 24, 2005 1:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Einstein, o Senhor dos Anéis

> > http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult3193u12.shtml

> Bastante tendencioso este artigo do Salvador Nogueira.

De fato. Aliás, autor diz que está "relembrando as velhas aulas de física da
escola", e quero crer que nas melhores escolas e/ou congressos da atualidade
repete-se com bastante freqüência as bobagens que ele disse a respeito das
teorias newtonianas. Eu já ouvi coisas desse tipo centenas de vezes e ditas
por autores considerados respeitáveis no meio acadêmico brasileiro. É
revoltante, mas a realidade é essa e o Salvador está "muito bem acompanhado"
neste mar de imbecilidades.

> [...] o trecho que diz: "Ou seja, a luz passaria incólume de raspão pela
> estrela, sem ser atraída por ela, mantendo sua imutável trajetória
> retilínea. Isso é o que pensava Newton" não deve ser verdade. Pelo menos
> eu acho que Newton não pensava assim.

Complemento seu estranhamento com um trecho logo no início da Óptica III de
Newton: "Não agem os corpos sobre a luz a distância, e por sua ação não
inclinam seus raios?" Que mais dizer?

Ou seja, Newton realmente não pensava assim, e muitos daqueles que se
dispõem a escrever sobre Newton, sequer têm o dom de pensar.

Parabéns pelo comentário.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem alterar o estado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/11/2005 21:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> por favor , alguem me diga que isso nao passa de uma
> grande besteira:
>
> http://physicsweb.org/articles/news/9/11/13/1

Nao parece besteira. Medir o estado quantico sem alterah-lo nao eh
algo q contrarie das leis da mecanica quantica. O problema seria medir
com precisao um estado quantico *e* outro estado quantico conjugado -
por exemplo, a posicao *e* a velocidade da particula.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Celular - Re: [ciencialist] Entrevista sobre ciência na cozinha
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 01:23

Logo no iício da entrevista vc comenta o seguinte:

"Para certificar-se que seu aparelho de microondas não está vazando
radiação eletromagnética, faça o seguinte. Desligue-o e coloque um
celular ligado dentro dele. Feche a porta e, de um segundo telefone,
ligue para o celular dentro do microondas (por favor, não ligue o
microondas, a não ser que queiras trocar de telefone). Se o celular
tocar é sinal que o microondas está vazando radiação (pois está
deixando entrar o sinal, logo, deixa sair radiação também) e que você
deve levá-lo ao conserto. Legal, não é mesmo?"

Um dos meus alunos comentou sobre isso em aula, e perguntei com qual
'padrão' de celular ele tinha testado, aí ele acabou dizendo que um
dos celulares que ele testou acabou tocando. Parece que depende do
padrão, se é GSM ou TDMA.

Alguém tem como confirmar essa informação?

Não sei qual o diametro dos 'furinhos' da tela de proteção contra vazamento.

Até
Luís Brudna


On 11/24/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Amigos,
>
> Gostaria de convidá-los a 'me ler' na comunidade "Caneca na Rede", no
> site Orkut. Estou sendo entrevistado sobre a Ciência da Cozinha, tema
> dos meus três últimos artigos publicados na revista eletrônica ZOOM¹
>
>
> Emiliano Chemello fala sobre ciência na cozinha
> http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1135552
>
> ¹ www.quimica.net/emiliano/quimicanacozinha
>
> [ ]'s do Emiliano Chemello
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem alterar o estado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2005 03:19

----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, November 24, 2005 8:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem
alterar o estado

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> > por favor , alguem me diga que isso nao passa de uma
> > grande besteira:
> > http://physicsweb.org/articles/news/9/11/13/1

> Nao parece besteira. Medir o estado quantico sem alterah-lo nao eh algo q
> contrarie das leis da mecanica quantica. O problema seria medir com
> precisao um estado quantico *e* outro estado quantico conjugado - por
> exemplo, a posicao *e* a velocidade da particula.

Mas... Se o sistema não é alterado?!!!... Pergunto: "O que impede que o
outro estado quântico conjugado" seja também medido? No exemplo citado
(posição e velocidade), sempre que se mede a posição, altera-se tanto a
posição, que foi medida, quanto a velocidade da partícula, que não foi
medida (pelo menos foi isso que Bohr e Heisenberg constataram), e é esse
efeito duplo que justifica o princípio de Heisenberg. Por outro lado,
pergunto também: O que é um estado quântico? A posição e a velocidade fazem
parte do que você entende por estado quântico, ou seriam dois estados
quânticos diferentes? Neste último caso, pergunto: O que distingue "estado"
de "propriedade de estado"?

Esses quânticos estão cada dia mais confusos. Sem perceber estão destruindo
toda a filosofia de Heisenberg com a pretensão de, assim o fazendo,
conservar a teoria quântica intacta. Só está faltando alguém dizer que de
acordo com o princípio de Heisenberg "É PROIBIDO efetuar determinadas
medidas num sistema cujo estado quântico não foi alterado pela primeira
medição". Como diria Alan Sokal (físico, EUA): "...Já a teoria da física
quântica é muito complicada, e nem os físicos têm certeza do que ela
significa. E tenho de confessar que, quanto mais eu estudo teoria quântica,
menos eu a entendo."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem alterar o estado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 04:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita
> Mas... Se o sistema não é alterado?!!!... Pergunto: "O que
> impede que o outro estado quântico conjugado" seja também
> medido? No exemplo citado (posição e velocidade), sempre que
> se mede a posição, altera-se tanto a posição, que foi
> medida, quanto a velocidade da partícula, que não foi

Vc pode alterar a posicao e medir a posicao alterada. Mas tb pode ser
q. nao altere a posicao. Nao eh necessaria q. a medida altere a
posicao - mas o principio da incerteza implica q. irah se alterar de
modo nao previsivel a velocidade da particula.

O q. justifica o principio da incerteza eh q. a medida da posicao
afetaria a medida de velocidade (e vice-versa) e nao q. a medida
afetaria a propria grandeza medida.

> Neste último caso, pergunto: O que distingue "estado"
> de "propriedade de estado"?

Eu diria q a distincao seria entre "estado [de propriedade]" e
"propriedade". Uma particula tem propriedades como posicao, momento,
spin, carga eletrica... a posicao pode ter varios estados diferentes
(dois metros ao norte de um referencial, tres centimetros ao sul desse
referencial...), spin para cima ou para baixo, carga eletrica nula ou
-1/3...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem alterar o estado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2005 07:14

----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, November 25, 2005 3:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: Pesquisadores conseguem medir estado quantico sem
alterar o estado

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita
> > Mas... Se o sistema não é alterado?!!!... Pergunto: "O que
> > impede que o outro estado quântico conjugado" seja também
> > medido? No exemplo citado (posição e velocidade), sempre que
> > se mede a posição, altera-se tanto a posição, que foi
> > medida, quanto a velocidade da partícula, que não foi

> Vc pode alterar a posicao e medir a posicao alterada. Mas tb pode ser
> q. nao altere a posicao. Nao eh necessaria q. a medida altere a
> posicao - mas o principio da incerteza implica q. irah se alterar de
> modo nao previsivel a velocidade da particula.

> O q. justifica o principio da incerteza eh q. a medida da posicao
> afetaria a medida de velocidade (e vice-versa) e nao q. a medida
> afetaria a propria grandeza medida.

Admitamos, por absurdo, que você está certo. ;-))))

Vamos então fazer uma experiência de pensamento. Suponhamos que a velocidade
de uma partícula tenha sida medida com uma precisão razoável, num dado
instante, a ponto de podermos tão somente supor que ela encontra-se dentro
do laboratório, mas não sabermos exatamente a sua posição, dentro daquela
incerteza dada pelo princípio da indeterminação (a incerteza na medida da
velocidade estaria então restrita ao tamanho do laboratório e ao princípio
de Heisenberg). O laboratório está totalmente rodeado por uma película
sensível ao choque com a partícula. Depois de um intervalo de tempo t, a
partícula choca-se com essa película deixando sua marca num instante que
pode ser determinado com precisão. Como eu conheço a velocidade no estado
inicial, e sei também que segundo o "princípio de Takata", é possível
construirmos um equipamento que determine esta velocidade sem afetá-la,
concluo que a velocidade no estado final (choque com a película) está
determinada, com a incerteza assumida inicialmente. Não obstante, o
princípio de Heisenberg diz que quanto maior for a precisão na determinação
da posição final, tanto maior será a incerteza com que poderemos estimar a
velocidade "nesse segundo instante". Mas se esta velocidade já é conhecida
com uma incerteza razoavelmente pequena, parece-me que o seu raciocínio está
furado. Pois se a determinação desta posição for exata (delta-x =0, e não
há, em princípio, nada que impeça isso), eu não poderei, nestas condições,
dizer nada, nada e nada a respeito da velocidade nesse mesmo instante da
determinação da posição, haja vista que delta-v deverá tender a infinito
afim de compatibilizar-se com o princípio de Heisenberg: h = delta-x*delta-v
= 0*infinito.

> Neste último caso, pergunto: O que distingue "estado"
> de "propriedade de estado"?

Eu diria q a distincao seria entre "estado [de propriedade]" e
"propriedade". Uma particula tem propriedades como posicao, momento,
spin, carga eletrica... a posicao pode ter varios estados diferentes
(dois metros ao norte de um referencial, tres centimetros ao sul desse
referencial...), spin para cima ou para baixo, carga eletrica nula ou
-1/3...

E eu diria que você está tergiversando.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Einstein, o Senhor dos Anéis
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 08:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Ou seja, Newton realmente não pensava assim, e muitos daqueles que se
> dispõem a escrever sobre Newton, sequer têm o dom de pensar.

Puxando um pouco pela memória, parece-me que o evento no Ceará, a
primeira comprovação da teoria da relatividade, deveu-se ao fato da
curvatura medida estar mais em acordo com a teoria de Einstein do que
a de Newton. Pelo menos é o que tem no sótão cheio de teias que eu
chamo de memória...

Sobre o Optica, saiu na coleção "Os Pensadores" um volume com alguns
trabalhos de Newton:

http://www.pensadores.com.br/autores.asp

"Isaac Newton (1643–1727) 84 anos"

"Os Princípios Matemáticos, obra fundamental de Isaac Newton,
constitui o mais decisivo marco histórico na evolução da física. Na
Óptica e em O Peso e o Equilíbrio dos Fluidos, Newton discute noções
fundamentais referentes à luz, força, movimento, gravidade,
velocidade, inércia etc., com contribuições metodológicas que
repercutiram intensamente no pensamento do século XVIII."

O livro parece que tem o primeiro e o quarto volume do "Principia", e
mais um outro, acho que sobre óptica.

Por fim, um link em que eu tropecei...

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: De tempos em tempos: O Tempo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 09:30

--- Em ciencialist César A. K. Grossmann escreveu
> Por fim, um link em que eu tropecei...
>
>
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt
>

Tem algumas frases neste artigo que são muito engraçadas:

1- "O tempo veste ..." (o ato de vestir necessita a pré-existência
do TEMPO)

2- "Havia tempo antes do Big Bang?" ("Tempo antes"? A palavra antes
necessita a pré-existência do TEMPO)

3- "COMO O TEMPO ENTRA NA HISTÓRIA?" (sem comentário)

:-)
:-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Sergio Navega" <snavega@attglobal.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2005 10:26

Olá Esteban,

Argumentação sólida não depende do grau de educação da pessoa
que profere. Um bêbado na sarjeta pode argumentar melhor do
que um Prêmio Nobel (por favor, não vá me comparar com o bêbado ;-).

Sergio Navega.


----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, November 24, 2005 4:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Sergio, não li o trabalho e não pretendo entrar no mérito do mesmo,
apesar de minha "crença" na astrologia. Mas permito-me sugerir, para
que sua argumentação sólida não fique perneta, que conquistes seu
próprio PhD, depois você tenta o mesmo mérito com seu cachorro ou etc.
Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo tomei
conhecimento.
Esteban.


2005/11/24, Sergio Navega <snavega@attglobal.net>:
> A tese parece ser um digno exemplo de como se fazer "ciência"
> perneta. Contam-se alguns acertos e descontam-se os erros. De
> uma hiper-rápida passada de olhos em poucos parágrafos finais:
>
> "Como explicar então que entre os "não conhecedores" tenha
> havido um resultado em Extroversão inverso ao previsto pela
> teoria astrológica?"
> { após vários parágrafos tentando sair da sinuca de bico }
> "Poderíamos avaliar também assim uma teoria de tipos, que talvez
> encontre melhor concordância com as classificações astrológicas."
>
> Ou seja, sugeriu-se uma mudança conceitual para tentar encobrir
> uma grave falha da "teoria" central. Um pouco antes veio isto:
>
> "Cabe ainda lembrar que apesar de que [sic] os resultados para
> a Extroversão não tenham sido conforme os previstos pela
> teoria astrológica, nem nos estudos anteriores nem neste,
> os resultados que indicaram diferenças entre os signos segundo
> a escala Frio-Quente podem ainda estar se referindo às bases
> biológicas da extroversão, ao menos como foi originariamente
> formulada por Jung."
>
> Vou solicitar um grau de PhD em Psicologia para o meu cachorro.
> Dado o exemplo acima, tenho certeza de que ele vai obter.
>
> Sergio Navega.
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> Wrom: OWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDULHPQQ
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, November 24, 2005 11:56 AM
> Subject: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
>
>
> Tese de doutorado defendida na USP no ano passado e disponibilizada
> recentemente on line.
>
> http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-20092004-172927/publico/TESE.pdf
>
>
> Abraço,
> Esteban.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2005 13:02

Faço minha as palavras do Eduardo; e as beatífico!

No intervalo aberto entre Newton e Einstein, destaco Faraday --- o maior peso da evolução tecnológica (portanto o que mais beneficia a humanidade) repousa sobre seus inventos.

minha benção a todos,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 24 de novembro de 2005 16:21
Assunto: [ciencialist] Re: Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein


Olá a todos,

Não há a mínima dúvida que Newton foi mais importante que Einstein.
Qualquer um que entenda o mínimo de física ou matemática é capaz de
concordar com isso. Seja a pesquisa feita onde for e quando for.

Abraço, Eduardo.

> >
> > Quarta, 23 de novembro de 2005, 19h47
> > Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
> >
> > Newton, o cientista inglês do século XVII que se tornou famoso por
> > descobrir as leis da gravidade e do movimento, derrotou Einstein em
> > duas consultas realizadas pela Royal Society, a respeitada academia
> > científica com sede em Londres.




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SUBJECT: TQG - O NOVO ESPAÇO TEMPO
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 16:20

Estimados colegas:

O número de evidências a favor da tqg não para de crescer, nos
últimos dias, coloquei no site da TQG a mais contundente das provas,
o cálculo, pelo modelo gravitacional da TQG, das anomalias
gravitacionais das sondas espaciais.

Sabe-se, da necessidade de um fator de ajuste, em torno de 5,99.10-9
Hz/s, aplicado aos sinais eletromagnéticos recebidos para que estes
possam ser sintonizados.

No início deste ano fui desafiado a encontrar através da TQG uma
resposta matemática razoável que explicasse esta anomalia. Pela
física tradicional, na melhor das hipóteses, o fator de ajuste não
poderia exceder algo em torno de 10-15 Hz/s.

Pela TQG ficou em 5,19.10-9 Hz/s.

A incrível precisão alcançada pela TQG, a qual, não deixa mais
duvidadas a respeito deste novo modelo de espaço-tempo, esta
deixando inúmeros físicos, muitos dos quais não acreditavam ou
ignoravam a TQG, de cabelos em pé.

Rolf guthmann

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG2/tqg270.html





SUBJECT: teste - desculpem, favor desconciderar
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: "Yahoo - Grupo ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2005 16:52

desde o dia 21 não recebo mensagens da lista =(


Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / GTalk / Skype / Y!M: ivandoomer
E-mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 17:02

Sergio, fiz uma chacota de sua chacota. Eu concordo com você.
Um abraço,
Esteban.

2005/11/25, Sergio Navega <snavega@attglobal.net>:
> Olá Esteban,
>
> Argumentação sólida não depende do grau de educação da pessoa
> que profere. Um bêbado na sarjeta pode argumentar melhor do
> que um Prêmio Nobel (por favor, não vá me comparar com o bêbado ;-).
>
> Sergio Navega.
>
>
> ----- Original Message -----
> Wrom: YXOEAIJJPHSCRTNHGSWZIDREXCAXZOWCONEUQZAAFXI
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:52 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
>
>
> Sergio, não li o trabalho e não pretendo entrar no mérito do mesmo,
> apesar de minha "crença" na astrologia. Mas permito-me sugerir, para
> que sua argumentação sólida não fique perneta, que conquistes seu
> próprio PhD, depois você tenta o mesmo mérito com seu cachorro ou etc.
> Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo tomei
> conhecimento.
> Esteban.
>
>
> 2005/11/24, Sergio Navega <snavega@attglobal.net>:
> > A tese parece ser um digno exemplo de como se fazer "ciência"
> > perneta. Contam-se alguns acertos e descontam-se os erros. De
> > uma hiper-rápida passada de olhos em poucos parágrafos finais:
> >
> > "Como explicar então que entre os "não conhecedores" tenha
> > havido um resultado em Extroversão inverso ao previsto pela
> > teoria astrológica?"
> > { após vários parágrafos tentando sair da sinuca de bico }
> > "Poderíamos avaliar também assim uma teoria de tipos, que talvez
> > encontre melhor concordância com as classificações astrológicas."
> >
> > Ou seja, sugeriu-se uma mudança conceitual para tentar encobrir
> > uma grave falha da "teoria" central. Um pouco antes veio isto:
> >
> > "Cabe ainda lembrar que apesar de que [sic] os resultados para
> > a Extroversão não tenham sido conforme os previstos pela
> > teoria astrológica, nem nos estudos anteriores nem neste,
> > os resultados que indicaram diferenças entre os signos segundo
> > a escala Frio-Quente podem ainda estar se referindo às bases
> > biológicas da extroversão, ao menos como foi originariamente
> > formulada por Jung."
> >
> > Vou solicitar um grau de PhD em Psicologia para o meu cachorro.
> > Dado o exemplo acima, tenho certeza de que ele vai obter.
> >
> > Sergio Navega.
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > Wrom: OWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDULHPQQ
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, November 24, 2005 11:56 AM
> > Subject: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
> >
> >
> > Tese de doutorado defendida na USP no ano passado e disponibilizada
> > recentemente on line.
> >
> > http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-20092004-172927/publico/TESE.pdf
> >
> >
> > Abraço,
> > Esteban.
> >
> >
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.7/180 - Release Date: 23/11/2005
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> Laboratório de Termodinâmica e Cinética Aplicada
> Escola de Engenharia Química
> Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
> Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
> Cidade Universitária, Ilha do Fundão
> CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.7/182 - Release Date: 24/11/2005
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Laboratório de Termodinâmica e Cinética Aplicada
Escola de Engenharia Química
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Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
Cidade Universitária, Ilha do Fundão
CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
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SUBJECT: Dieta de Engenheiro
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 17:07

( após o aparecimento até de joguinhos na lista, isso aquí NÃO é exatamente
um ofitópique.
a questão é vermos se a termodinâmica foi atropelada totalmente, ou não...
saúde!!! m.)
>
> Dieta de Engenheiro
>
>
> MUITO BOA!!!
>
> Dieta fantástica - pelas leis da termodinâmica, todos nós
>sabemos que uma caloria é a energia necessária para esquentar 1g de água de
>21,5° a22,5°C.
> Não é necessário ser nenhum gênio para calcular que, se o ser
>humano beber um copo de água gelada (200ml ou 200g), aproximadamente com
>0°C, necessita de 200 calorias para aquecer 1°C esta água.
>
> Para haver o equilíbrio térmico com a temperatura corporal,
>são necessárias então aproximadamente 7400 calorias para que estes 200g de
>água alcance os 37° C da temperatura corporal (200 g X 37°C).
>
> E, para manter esta temperatura, o corpo usa a única fonte de
>energia disponível: a gordura corporal.
>
> Ou seja, ele precisa queimar gorduras para manter a
>temperatura corporal estável.
>
> A termodinâmica não nos deixa mentir sobre esta dedução.
>
> Assim, se uma pessoa beber um copo grande (aproximadamente 400
>ml, na temperatura de 0°C) de cerveja, ela perde aproximadamente 14.800
>calorias (400g x 37°C).
>
> Agora, não vamos esquecer de descontar as calorias da cerveja,
>aproximadamente 800 calorias para 400 g.
>
> Passando a régua, tem-se que uma pessoa perde aproximadamente
>14.000 calorias com a ingestão um copo de cerveja gelado.
>
> Obviamente quanto mais gelada for a cerveja maior será a perda
>destas calorias.
>
> Sendo o desejo comum, e como está claro a todos, muito mais
>efetivo do que, por exemplo,andar de bicicleta ou correr, nos quais são
>queimadas apenas 1000 calorias por hora.
>
> Amigos, emagrecer é muito simples, basta beber cerveja bem
>gelada, em grandes quantidades e deixarmos a termodinâmica cuidar do resto.
>
> Saúde a todos!!!
>
> Já pro boteco....malhar!!!!
>
>
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>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.7/182 - Release Date: 24/11/2005
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 17:11

Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor, descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas, que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> Wrom:
> CMHVIBGDADRZFSQHYUCDDJBLVLMHAALPTCXLYRWTQTIPWIGYOKSTTZRCLBDXRQBGJSNBOHMKHJYFMYXOEAIJJPHSCRTNHGSWZIDREXCAXZOWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDULHPQQWOYIYZUNNYCGPKYLEJGDGVCJVTLBXFGGMEPYOQKEDOTWFAOBUZXUWLSZLKBRNVWWC
> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dieta de Físico
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 17:15

Isso aí é Dieta de Físico.
De Engenheiro não.

Engenheiro sabe muito bem que um grama de carboidrato tem 4 kcal.
E de alcool tem 7 kcal.
E não de calorias.

Quilocaloria é o que tu gasta pra elevar em um grau um quilo de água.
Fica ixperto.

L.e.


At 17:07 25/11/2005, you wrote:

>( após o aparecimento até de joguinhos na lista, isso aquí NÃO é exatamente
>um ofitópique.
>a questão é vermos se a termodinâmica foi atropelada totalmente, ou não...
>saúde!!! m.)
> >
> > Dieta de Engenheiro
> >
> >
> > MUITO BOA!!!
> >
> > Dieta fantástica - pelas leis da termodinâmica, todos nós
> >sabemos que uma caloria é a energia necessária para esquentar 1g de água de
> >21,5° a22,5°C.
> > Não é necessário ser nenhum gênio para calcular que, se o ser
> >humano beber um copo de água gelada (200ml ou 200g), aproximadamente com
> >0°C, necessita de 200 calorias para aquecer 1°C esta água.
> >
> > Para haver o equilíbrio térmico com a temperatura corporal,
> >são necessárias então aproximadamente 7400 calorias para que estes 200g de
> >água alcance os 37° C da temperatura corporal (200 g X 37°C).
> >
> > E, para manter esta temperatura, o corpo usa a única fonte de
> >energia disponível: a gordura corporal.
> >
> > Ou seja, ele precisa queimar gorduras para manter a
> >temperatura corporal estável.
> >
> > A termodinâmica não nos deixa mentir sobre esta dedução.
> >
> > Assim, se uma pessoa beber um copo grande (aproximadamente 400
> >ml, na temperatura de 0°C) de cerveja, ela perde aproximadamente 14.800
> >calorias (400g x 37°C).
> >
> > Agora, não vamos esquecer de descontar as calorias da cerveja,
> >aproximadamente 800 calorias para 400 g.
> >
> > Passando a régua, tem-se que uma pessoa perde aproximadamente
> >14.000 calorias com a ingestão um copo de cerveja gelado.
> >
> > Obviamente quanto mais gelada for a cerveja maior será a perda
> >destas calorias.
> >
> > Sendo o desejo comum, e como está claro a todos, muito mais
> >efetivo do que, por exemplo,andar de bicicleta ou correr, nos quais são
> >queimadas apenas 1000 calorias por hora.
> >
> > Amigos, emagrecer é muito simples, basta beber cerveja bem
> >gelada, em grandes quantidades e deixarmos a termodinâmica cuidar do resto.
> >
> > Saúde a todos!!!
> >
> > Já pro boteco....malhar!!!!
> >

----------



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Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.7/182 - Release Date: 24/11/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 17:59

Oi,

Sergio: Argumentação sólida não depende do grau de educação da pessoa
que profere. Um bêbado na sarjeta pode argumentar melhor do que um
Prêmio Nobel (por favor, não vá me comparar com o bêbado ;-).

Manuel: Obrigado, Sergio Navega. Sua afirmação soergueu minha auto-
estima. Ic!

Li a resenha que o Colucci escreveu sobre o seu livro no Observatório
da Imprensa, o que me deixou louco para lê-lo. Infelizmente, aqui no
arraial (Fortaleza - CE), seu livro não chegou. Deu uma de balé
bolshoi, cujas incursões só vão até Recife, como se essa cidade fosse
a fronteira da civilização (Manuel Bulcão, o bárbaro!). Ou então não
o procurei com o devido empenho.

Como o obtenho?

Um abraço,
Manuel Bulcão
PS: Também estou publicando um livro, uma coletânea de 19 ensaios
prefaciada pelo Colucci, "o vigarista de Boston" (epiteto bolado por
Olavo de Carvalho, o "piolho de Torquemada"). O título do meu livro
é 'As Esquisitices do Óbvio". Os mil exemplares encomendados deveriam
ter-me sido entregues (essa locução verbal está correta?) no começo
de outubro, mas parece que o dinheiro que adiantei foi desviado,
investido na publicação de calendários 2006 e agendinhas.

Mas eu já esperava isso. Em fim de ano essas coisas acontecem. Sou um
homem sem ilusões: votei no Lula e votarei de novo.

Um forte abraço,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 19:15

Oi,

Referi-me ao Olavo de Carvalho pelo epitelo "Piolho de Torquemada".
Entretanto, chegaram alguns e-mails discordando veementemente da minha
assertiva. Segundo as mensagens que recebi, a estatura histórica do
O.C. não chega a tanto. "Pthirus pubis de Pio XII" ou "ácaro-do-
travesseiro-de-plínio-salgado" seriam expressões mais apropriadas.

Achei por bem publicar essas opiniões.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 19:18

Oi,

Referi-me ao Olavo de Carvalho pelo epitelo "Piolho de Torquemada".
Entretanto, chegaram alguns e-mails discordando veementemente da minha
assertiva. Segundo as mensagens que recebi, a estatura histórica do
O.C. não chega a tanto. "Pthirus pubis de Pio XII" ou "ácaro-do-
travesseiro-de-plínio-salgado" seriam expressões mais apropriadas.

Achei por bem publicar essas opiniões.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2005 20:14

Defender tese sobre astrologia, nada contra.
Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra.
Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
Defender tese sobre defumação para purificar móveis e objetos utilizados por terceiros, nada contra.
Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.

Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações, descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo jurídico e político.

Há banca examinadoras para tudo, até na USP há quem examine sobre astrologia (obviamente já doutores em astrologia).

Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos científicos com novos significados: energia, força, vibrações, influência etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos de folclores humanos, mas não misture os termos no campo de sua tese com os termos da Ciência.

Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para ajudá-los: "Astronomia ... para os astrólogos", que está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp

e seguintes.

Meu horóscopo para hoje é: "Ouça o que diz seu sexto sentido e terá a chance de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finanças. Palpites: 19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu sexto sentido ... ainda não consegui sintonizar a freqüência certa!

Aliás, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade, minha meia página semanal, é "Energia, a torto e à direita" (quem interessar envio uma cópia em pvt).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor, descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas, que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> Wrom:
> CMHVIBGDADRZFSQHYUCDDJBLVLMHAALPTCXLYRWTQTIPWIGYOKSTTZRCLBDXRQBGJSNBOHMKHJYFMYXOEAIJJPHSCRTNHGSWZIDREXCAXZOWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDULHPQQWOYIYZUNNYCGPKYLEJGDGVCJVTLBXFGGMEPYOQKEDOTWFAOBUZXUWLSZLKBRNVWWC
> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
>
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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SUBJECT: Re: Pesquisa: Newton foi mais importante que Einstein
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 20:19

Oi,

Gueron: Não há a mínima dúvida que Newton foi mais importante que
Einstein.

Manuel: Todo cientista que se preze jamais diria isso. Segundo
Richard Feynman, "a ciência é a cultura da dúvida" (quem discorda
disso?). Sua asserção não vale sequer como argumento retórico.

Gueron: Qualquer um que entenda o mínimo de física ou matemática é
capaz de concordar com isso. Seja a pesquisa feita onde for e quando
for.

Manuel: Newton, malgrado tenha elaborado o cálculo infinitesimal
(juntamente com Leibniz), não conheceu a geometria riemanniana, sob a
qual se baseia a teoria da relatividade, hoje amplamente respaldada
pelos dados da experiência. Logo, qualquer "licenciado em filosofia"
que conheça os fundamentos da filosofia da matemática é capaz de
rechaçar seu argumento.

Não seja tão peremptório em suas afirmações. Tenha sempre em mente
como as coisas podem ser daqui a mil anos.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2005 20:57

Diga lá,Léo!

Léo: Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais
canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações,
descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já
nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso
maravilhoso corpo jurídico e político.

Manuel: Pois saiba que, atualmente, para ter o bacharelado em Direito,
é necessário elaborar uma monografria "científica" e defendê-la perante
uma banca. Ainda bem que, no meu tempo, isso não era necessário: formei-
me tão-logo completei o número de créditos estipulado, cerca de
duzentos, apenas. Ié! :-)

Abraços,
Manuel Bulcão (bacharel)




SUBJECT: Fw: Usando Roletes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 04:53

Help .........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ricardo
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: leo
Enviada em: terça-feira, 22 de novembro de 2005 15:09
Assunto: Usando Roletes


OI eu gostaria de saber quem é que inventou o teorema dos Roletes, e queria saber também qual é a teoria.

Ex.
Use roletes redondos para mover um plano pesado, através de um plano inclinado.

agradeço a atenção
Ricardo


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 06:44

Ai vai (foi) Norberto, em pvt .... Energia, a torto e à direita.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 23:06
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Leo,
Gostaria de receber a cópia do seu artigo sobre a energia...

valeu
abraços

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 25, 2005 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Defender tese sobre astrologia, nada contra.
Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra.
Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
Defender tese sobre defumação para purificar móveis e objetos utilizados por
terceiros, nada contra.
Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.

Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais
canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações,
descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já nascem
'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo
jurídico e político.

Há banca examinadoras para tudo, até na USP há quem examine sobre astrologia
(obviamente já doutores em astrologia).

Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos
científicos com novos significados: energia, força, vibrações, influência
etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos de
folclores humanos, mas não misture os termos no campo de sua tese com os
termos da Ciência.

Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para
ajudá-los: "Astronomia ... para os astrólogos", que está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp

e seguintes.

Meu horóscopo para hoje é: "Ouça o que diz seu sexto sentido e terá a chance
de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finanças. Palpites:
19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu sexto sentido ...
ainda não consegui sintonizar a freqüência certa!

Aliás, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade,
minha meia página semanal, é "Energia, a torto e à direita" (quem interessar
envio uma cópia em pvt).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS
os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor,
descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem
base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem
tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da
astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que
nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já
acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas,
que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
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> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 07:06

Olá Manuel,

vou usar a técnica de 2 em 1 (suas duas últimas mensagens):

Sobre o Direito:

E como é que um estudante de direito vai fazer uma monografia 'científica'? O que há de científico em direito? E a banca? Sabe tanto de Ciência quanto o estudante (ou menos!). Não esqueça que em Direito não há "leis", há "textos para interpretação"; se houvesse "leis" não haveria a necessidade de advogados!
Apreciaria ver alguns advogados debatendo uma causa em que tal e qual pessoa 'desonrou' a terceira lei de Newton.

Sobre Newton-Eisntein:

Vc cometeu um erro típico de bacharel de direito; usou da 'palavra da autoridade' para argumentar. Que se dane o que disse Feynman! Tudo que vc usa de tecnologia ai na sua casa é produto direto do meu amigo Newton --- a menos que vc almoce próximo na velocidade da luz!
Folheie um livro Jurídico; retire dele todas as citações do tipo "conforme disse Dr. tal e qual, eminente jurista ...." ou "nas palavras do renomado promotor/desembargador/advogado/servente de pedreiro ...."; retire dele as cópias das "leis", artigos, etc.: retire deles as páginas em branco e de agradecimento --- o que sobra? A capa?
Einstein é um exemplo de personalidade científica a ser seguido pelos jovens (e já não posso dizer o mesmo de Newton), mas, na produção científica numa época de 'ciência zero', genialidade e uso para a comunidade, Einstein não ganha nem com penaltis roubados pelo juiz! Ponho meus bigodes à tesoura se algum físico discordar de mim!

Ah! Nas próximas argumentações use meu nome e não o do Feynman, sou mais conhecido cá por essas bandas de tupiniquins (Brasil). E, como divindade, sou conhecido por tada a galáxia.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 20:57
Assunto: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP


Diga lá,Léo!

Léo: Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais
canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações,
descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já
nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso
maravilhoso corpo jurídico e político.

Manuel: Pois saiba que, atualmente, para ter o bacharelado em Direito,
é necessário elaborar uma monografria "científica" e defendê-la perante
uma banca. Ainda bem que, no meu tempo, isso não era necessário: formei-
me tão-logo completei o número de créditos estipulado, cerca de
duzentos, apenas. Ié! :-)

Abraços,
Manuel Bulcão (bacharel)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP - NORBERTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 07:32

Oi Norberto,

em tempo.

Apreciaria comentários e correções; como esse artigo será publicado na 5a feira próxima ainda há tempo para 'mexidas'.

[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
Cc: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de novembro de 2005 06:44
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Ai vai (foi) Norberto, em pvt .... Energia, a torto e à direita.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 23:06
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Leo,
Gostaria de receber a cópia do seu artigo sobre a energia...

valeu
abraços

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, November 25, 2005 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Defender tese sobre astrologia, nada contra.
Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra.
Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
Defender tese sobre defumação para purificar móveis e objetos utilizados por
terceiros, nada contra.
Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.

Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais
canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações,
descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já nascem
'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo
jurídico e político.

Há banca examinadoras para tudo, até na USP há quem examine sobre astrologia
(obviamente já doutores em astrologia).

Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos
científicos com novos significados: energia, força, vibrações, influência
etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos de
folclores humanos, mas não misture os termos no campo de sua tese com os
termos da Ciência.

Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para
ajudá-los: "Astronomia ... para os astrólogos", que está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp

e seguintes.

Meu horóscopo para hoje é: "Ouça o que diz seu sexto sentido e terá a chance
de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finanças. Palpites:
19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu sexto sentido ...
ainda não consegui sintonizar a freqüência certa!

Aliás, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade,
minha meia página semanal, é "Energia, a torto e à direita" (quem interessar
envio uma cópia em pvt).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS
os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor,
descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem
base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem
tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da
astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que
nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já
acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas,
que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
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> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 09:08

Olá. Prof. Léo,

Meu horóscopo de hoje diz que vou ter sucesso financeiro. Dia propício para a sorte. Bem, vou jogar na Mega Sena e, com os milhões que vou ganhar, montarei um Instituto de pesquisas físicas, com um laboratório moderníssimo, para o que já convido os físicos teóricos e experimentalistas do Ciencialist. Regime: Full Time. O Salário será compatível.
Outro horóscopo já diz que o sucesso será no love! Bem, qualquer dos dois, pode vir que eu quero!.

Bem...

Agora, enquanto isso, gostaria de ler o seu artigo sobre Energia a torto e a direito.

Grato.

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 25, 2005 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Defender tese sobre astrologia, nada contra.
Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra.
Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
Defender tese sobre defumação para purificar móveis e objetos utilizados por terceiros, nada contra.
Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.

Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações, descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo jurídico e político.

Há banca examinadoras para tudo, até na USP há quem examine sobre astrologia (obviamente já doutores em astrologia).

Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos científicos com novos significados: energia, força, vibrações, influência etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos de folclores humanos, mas não misture os termos no campo de sua tese com os termos da Ciência.

Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para ajudá-los: "Astronomia ... para os astrólogos", que está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp

e seguintes.

Meu horóscopo para hoje é: "Ouça o que diz seu sexto sentido e terá a chance de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finanças. Palpites: 19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu sexto sentido ... ainda não consegui sintonizar a freqüência certa!

Aliás, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade, minha meia página semanal, é "Energia, a torto e à direita" (quem interessar envio uma cópia em pvt).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor, descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas, que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
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> ----- Original Message -----
> Wrom:
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> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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__________ Informação do NOD32 1.1198 (20050819) __________

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SUBJECT: help... ><(((())))º>
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, free_energy@yahoogroups.com, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br, nuenergy@yahoogroups.com, srellis@orci.com, thescienceofmind@yahoo.com
DATE: 26/11/2005 11:18



TOGETHER WE ARE AN OCEAN 21 November 2005



Ocean Defenders ­ Be One in A Million
This year Greenpeace is mounting the most ambitious ship expedition we have
ever undertaken and you are invited to join us.

We will set sail together, you on the web, Greenpeace on the water. We will
witness a year in the life of our oceans, we will act to stop the
destruction, see the beauty and benefit of those areas still untouched, and
we will show where and how ocean parks will work. We want a million Ocean
Defenders to sail with us and we want you to become one of those million.

Pacific Islanders say the ocean is not what divides us; it is what joins us.
So, join us on this incredible journey. Every day there will be a story to
tell. By clicking on the link below, you will immediately be signed up as an
Ocean Defender.

Be one in a million - sign up now to become an Ocean Defender!
Portuguese version or English international version




What you can do right now!
The law of 6 degrees of separation means that you, Ocean Defender, know
someone who knows someone who knows someone who knows precisely where the
whaling fleet will be in the next few months. We have our own methods of
locating them, but this is always a very difficult task.

If you know someone who works in maritime tracking, satellite imagery, the
Japanese fishing industry, cetacean research, who's doing an ocean crossing
in the Pacific or working in some other field that might have first hand
knowledge of where the fleet will be, pass this message along.

The ship we are seeking is named the Nisshin Maru, gross tonnage 8,030,
length 130 metres, radio call sign JJCJ. She is the factory ship and will be
accompanied by three catchers, Kyo Maru No. 1 with radio call sign JKNG, the
Yushin Maru call sign JLZS and Yushin Maru No. 2, call sign JPPV.

Information to hunt-the-hunters@greenpeace.org.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <jvoneto@uol.com.br>
DATE: 26/11/2005 12:36

Olá J. Victor,

estou enviando em pvt o texto "Energia a torto e à direita" para seu devaneio sabatino. Qqer comentário/acréscimo/exclusão será bem vindo ... mas, lembre-se, não é texto só para físicos, é para a comunidade, é um artigo jornalístico. Assim, recolha suas armas letais e pegue apenas seu estilingue. Mas, as críticas como matéria jornalística valem pacas!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de novembro de 2005 09:08
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Olá. Prof. Léo,

Meu horóscopo de hoje diz que vou ter sucesso financeiro. Dia propício para a sorte. Bem, vou jogar na Mega Sena e, com os milhões que vou ganhar, montarei um Instituto de pesquisas físicas, com um laboratório moderníssimo, para o que já convido os físicos teóricos e experimentalistas do Ciencialist. Regime: Full Time. O Salário será compatível.
Outro horóscopo já diz que o sucesso será no love! Bem, qualquer dos dois, pode vir que eu quero!.

Bem...

Agora, enquanto isso, gostaria de ler o seu artigo sobre Energia a torto e a direito.

Grato.

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 25, 2005 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Defender tese sobre astrologia, nada contra.
Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra.
Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
Defender tese sobre defumação para purificar móveis e objetos utilizados por terceiros, nada contra.
Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.

Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações, descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo jurídico e político.

Há banca examinadoras para tudo, até na USP há quem examine sobre astrologia (obviamente já doutores em astrologia).

Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos científicos com novos significados: energia, força, vibrações, influência etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos de folclores humanos, mas não misture os termos no campo de sua tese com os termos da Ciência.

Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para ajudá-los: "Astronomia ... para os astrólogos", que está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp

e seguintes.

Meu horóscopo para hoje é: "Ouça o que diz seu sexto sentido e terá a chance de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finanças. Palpites: 19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu sexto sentido ... ainda não consegui sintonizar a freqüência certa!

Aliás, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade, minha meia página semanal, é "Energia, a torto e à direita" (quem interessar envio uma cópia em pvt).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor, descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas, que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
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> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
>
>
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Escola de Engenharia Química
Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
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Cidade Universitária, Ilha do Fundão
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <jvoneto@uol.com.br>
DATE: 26/11/2005 12:59


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <jvoneto@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de novembro de 2005 12:36
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


| Ol=E1 J. Victor,
| Mime-Version: 1.0
| Content-Transfer-Encoding: quoted-printable
| Content-Type: text/plain; charset=ISO-8859-1
|
| estou enviando em pvt o texto "Energia a torto e =E0 direita" para seu deva=
| neio sabatino. Qqer coment=E1rio/acr=E9scimo/exclus=E3o ser=E1 bem vindo ..=
| . mas, lembre-se, n=E3o =E9 texto s=F3 para f=EDsicos, =E9 para a comunidad=
| e, =E9 um artigo jornal=EDstico. Assim, recolha suas armas letais e pegue a=
| penas seu estilingue. Mas, as cr=EDticas como mat=E9ria jornal=EDstica vale=
| m pacas!
|
| aquele abra=E7o,
| =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
| =3D=3D=3D=3D
| Luiz Ferraz Netto [L=E9o]=20=20
| leobarretos@uol.com.br
| http://www.feiradeciencias.com.br
| =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
| =3D=3D=3D=3D
| -----Mensagem Original-----=20
| De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
| Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
| Enviada em: s=E1bado, 26 de novembro de 2005 09:08
| Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
|
|
| Ol=E1. Prof. L=E9o,
|
| Meu hor=F3scopo de hoje diz que vou ter sucesso financeiro. Dia prop=EDcio =
| para a sorte. Bem, vou jogar na Mega Sena e, com os milh=F5es que vou ganh=
| ar, montarei um Instituto de pesquisas f=EDsicas, com um laborat=F3rio mode=
| rn=EDssimo, para o que j=E1 convido os f=EDsicos te=F3ricos e experimentali=
| stas do Ciencialist. Regime: Full Time. O Sal=E1rio ser=E1 compat=EDvel.=20
| Outro hor=F3scopo j=E1 diz que o sucesso ser=E1 no love! Bem, qualquer dos =
| dois, pode vir que eu quero!.
|
| Bem...
|
| Agora, enquanto isso, gostaria de ler o seu artigo sobre Energia a torto e =
| a direito.
|
| Grato.
|
| Victor.
| ----- Original Message -----=20
| From: Luiz Ferraz Netto=20
| To: ciencialist@yahoogrupos.com.br=20
| Sent: Friday, November 25, 2005 8:14 PM
| Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
|
|
| Defender tese sobre astrologia, nada contra.
| Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra=
| .
| Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
| Defender tese sobre defuma=E7=E3o para purificar m=F3veis e objetos utili=
| zados por terceiros, nada contra.
| Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.
|
| Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais canaliz=
| adores de energia negativa, em =E1gua em vidrinhos, em defuma=E7=F5es, desc=
| arregos etc. Est=E3o fazendo muito mais que advogados, que j=E1 nascem 'dou=
| tores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo jur=EDd=
| ico e pol=EDtico.=20
|
| H=E1 banca examinadoras para tudo, at=E9 na USP h=E1 quem examine sobre a=
| strologia (obviamente j=E1 doutores em astrologia).
|
| Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos cient=
| =EDficos com novos significados: energia, for=E7a, vibra=E7=F5es, influ=EAn=
| cia etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos =
| de folclores humanos, mas n=E3o misture os termos no campo de sua tese com =
| os termos da Ci=EAncia.=20
|
| Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para=
| ajud=E1-los: "Astronomia ... para os astr=F3logos", que est=E1 em:
|
| http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp
|
| e seguintes.
|
| Meu hor=F3scopo para hoje =E9: "Ou=E7a o que diz seu sexto sentido e ter=
| =E1 a chance de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finan=
| =E7as. Palpites: 19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu =
| sexto sentido ... ainda n=E3o consegui sintonizar a freq=FC=EAncia certa!
|
| Ali=E1s, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade=
| , minha meia p=E1gina semanal, =E9 "Energia, a torto e =E0 direita" (quem i=
| nteressar envio uma c=F3pia em pvt).
|
| aquele abra=E7o,
|
| =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
| =3D=3D=3D=3D=3D
| Luiz Ferraz Netto [L=E9o]=20=20
| leobarretos@uol.com.br
| http://www.feiradeciencias.com.br
| =3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=3D=
| =3D=3D=3D=3D=3D
| -----Mensagem Original-----=20
| De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
| Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
| Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
| Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
|
|
| Salve paladino da ci=EAncia! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crente=
| s" da
| astrologia o =F4nus da prova, se assim o desejarem. E isso n=E3o foi feit=
| o a
| contento ainda. N=E3o ainda.
| Um abra=E7o,
| Esteban.
|
|
|
| Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
| >
| > Ol=E1 Estebam
| >
| > Esteban: "Ou seja, n=E3o funciona de qualquer jeito, n=E3o h=E1 qualque=
| r outra
| > possibilidade. Isso sim =E9 uma sinuca de bico."
| >
| > N=E3o, Esteban, =E9 uma explica=E7=E3o de porque os resultados do autor=
| parecem,
| > mas n=E3o s=E3o, reais. N=E3o =E9 uma sinuca de bico, voc=EA pode, incl=
| usive, tentar
| > explicar porque os dados n=E3o batem com os registros reais, oficiais, =
| de
| > outra forma. O que acha?
| >
| > Talvez" A Grande Conspira=E7=E3o Mundial Contra a Astrologia Para Esco=
| nder a
| > Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TOD=
| OS os
| > registros mundiais, s=F3 para atrapalhar esses estudos, e o autor, desc=
| obrindo
| > a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existent=
| es.
| >
| > Sua cren=E7a na Astrologia n=E3o devia impedi-lo de pelo menos entender=
| os
| > argumentos apresentados contra ela, n=E3o =E9?
| >
| > Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumenta=E7=E3o s=F3lid=
| a n=E3o
| > fique perneta, que conquistes seu pr=F3prio PhD, depois voc=EA tenta o =
| mesmo
| > m=E9rito com seu cachorro ou etc."
| >
| > N=E3o h=E1 argumentos de autoridade em ci=EAncia. Um PhD =E9 irrelevant=
| e neste
| > caso, se os argumentos apresentados forem s=F3lidos, pertinentes, tiver=
| em base
| > e evid=EAncias a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, te=
| m tudo
| > isso, e um PhD =E9 irrelevante.
| >
| > N=E3o "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem d=
| e um
| > PhD. Concluimos, o que =E9 diferente, se este puder demonstrar suas
| > evid=EAncias. Que s=E3o fortes e variadas contra a pseudo-ci=EAncia da =
| astrologia.
| >
| > Esteban: "H=E1 mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segund=
| o
| > tomei conhecimento."
| >
| > Sim, h=E1. Sempre h=E1. H=E1 tamb=E9m teses em andamento sobre a Terra =
| Oca,
| > homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que =
| nossa
| > imagina=E7=E3o possa criar. N=E3o se deve subestimar a capacidade ou o =
| desejo de
| > acreditar do ser humano.
| >
| > Mas sem produzir resultados confi=E1veis, a partir de dados confi=E1vei=
| s, n=E3o
| > servem para muita coisa, a n=E3o ser para manter a cren=E7a de quem j=
| =E1 acredita.
| >
| > Voc=EA n=E3o leu o trabalho. Mas mesmo assim n=E3o gostou da cr=EDtica.
| > Simplesmente porque ela contesta uma cren=E7a sua. Isso =E9 muito pouco
| > ci=EAntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a cr=EDtica =
| =E9
| > pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evid=EAncias sutis, fraca=
| s, que
| > podem n=E3o ser significativas (palavras do autor) quando os examinados=
| n=E3o
| > sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
| > importante".
| >
| > Sim, mas n=E3o como ele pensa ser..:-)
| >
| > Ele, o autor, tamb=E9m cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distor=
| =E7=E3o
| > de dados, devido a press=F5es culturais e sociais. Se n=E3o conhece, =
| =E9 o mesmo
| > efeito que leva os cart=F3rios a terem um n=FAmero espantosamettne pequ=
| eno de
| > nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades n=
| =E3o
| > registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
| >
| > S=F3 por isso o "estudo" j=E1 demonstra uma tendencia, um vi=E9s, que c=
| ompromete
| > os resultados e conclus=F5es.
| >
| > Leia o estudo, Esteban, e verifique por s=ED mesmo, n=E3o acredite nest=
| es
| > caras sem PhD da lista..:-)
| >
| > Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "vari=E1veis" para expli=
| car
| > discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma varia=E7=E3o estat=
| istca
| > pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
| > Brasil, com perigos e situa=E7=F5es amea=E7adoras.
| >
| > Ou seja, a astrologia faz previs=F5es corretas, o que atrapalha =E9 a v=
| ida
| > real, e esse enorme n=FAmero de variaveis que interferem..:-)
| >
| > Um agra=E7a de conclus=E3o cient=EDfica..:-)
| >
| > Um abra=E7o.
| >
| > Homero
| >
| >
| >
| >
| >
| >
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| > Wrom:
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| > Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
| > Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
| >
| >
| > > alguns dados de biografias
| > > de atletas (a saber, dados do nascimento) n=E3o conferem com as
| > > informa=E7=F5es oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada=
| , ou
| > > adulterou os dados.
| >
| > Ou seja, n=E3o funciona de qualquer jeito, n=E3o h=E1 qualquer outra
| > possibilidade. Isso sim =E9 uma sinuca de bico.
| > Esteban.
| >
| >
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| > Servi=E7o do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
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| Escola de Engenharia Qu=EDmica
| Universidade Federal do Rio Janeiro - Brasil
| Centro de Tecnologia, Bloco E, Sala 209
| Cidade Universit=E1ria, Ilha do Fund=E3o
| CEP 21949-900 Rio de Janeiro - Brasil
| -------------------------------------------------------------------------
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| [As partes desta mensagem que n=E3o continham texto foram removidas]
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| Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.7/182 - Release Date: 24/11/200=
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| ##### ##### #####
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| http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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| c.. O uso que voc=EA faz do Yahoo! Grupos est=E1 sujeito aos Termos do =
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|
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| [As partes desta mensagem que n=E3o continham texto foram removidas]
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| P=E1gina de apoio
| http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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| Version: 7.1.362 / Virus Database: 267.13.7/182 - Release Date: 24/11/2005
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| [As partes desta mensagem que n=E3o continham texto foram removidas]
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| http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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| ##### ##### ##### #####=20
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|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP - TESTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 13:01

Estou enviando essa para saber o porque daquela codificação na mensagem anterior.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de novembro de 2005 09:08
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Olá. Prof. Léo,

Meu horóscopo de hoje diz que vou ter sucesso financeiro. Dia propício para a sorte. Bem, vou jogar na Mega Sena e, com os milhões que vou ganhar, montarei um Instituto de pesquisas físicas, com um laboratório moderníssimo, para o que já convido os físicos teóricos e experimentalistas do Ciencialist. Regime: Full Time. O Salário será compatível.
Outro horóscopo já diz que o sucesso será no love! Bem, qualquer dos dois, pode vir que eu quero!.

Bem...

Agora, enquanto isso, gostaria de ler o seu artigo sobre Energia a torto e a direito.

Grato.

Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 25, 2005 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Defender tese sobre astrologia, nada contra.
Defender tese sobre Energia negativa canalizada por cristais, nada contra.
Defender tese sobre homeopatia, nada contra.
Defender tese sobre defumação para purificar móveis e objetos utilizados por terceiros, nada contra.
Defender tese para descarregar o ambiente, nada contra.

Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações, descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso maravilhoso corpo jurídico e político.

Há banca examinadoras para tudo, até na USP há quem examine sobre astrologia (obviamente já doutores em astrologia).

Apenas sou contra a pequenos detalhes nessas teses; usar de termos científicos com novos significados: energia, força, vibrações, influência etc. Cada um pode defender a tese que quiser, nos mais variados campos de folclores humanos, mas não misture os termos no campo de sua tese com os termos da Ciência.

Acho (sic) linda a Astrologia e como sabem dediquei todo um trabalho para ajudá-los: "Astronomia ... para os astrólogos", que está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto71a.asp

e seguintes.

Meu horóscopo para hoje é: "Ouça o que diz seu sexto sentido e terá a chance de ampliar os seus rendimentos. Sorte em dobro para suas finanças. Palpites: 19,28,39,47 e 46.", nada contra. Estou tentando ouvir meu sexto sentido ... ainda não consegui sintonizar a freqüência certa!

Aliás, sobre o tema, o artigo para essa semana, para o Jornal da cidade, minha meia página semanal, é "Energia, a torto e à direita" (quem interessar envio uma cópia em pvt).

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


Salve paladino da ciência! Sem argumentos! Entendo que cabe aos "crentes" da
astrologia o ônus da prova, se assim o desejarem. E isso não foi feito a
contento ainda. Não ainda.
Um abraço,
Esteban.



Em 24/11/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Estebam
>
> Esteban: "Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico."
>
> Não, Esteban, é uma explicação de porque os resultados do autor parecem,
> mas não são, reais. Não é uma sinuca de bico, você pode, inclusive, tentar
> explicar porque os dados não batem com os registros reais, oficiais, de
> outra forma. O que acha?
>
> Talvez" A Grande Conspiração Mundial Contra a Astrologia Para Esconder a
> Verdade do Mundo", etc, tenha adulterado TODOS os dados oficiais de TODOS os
> registros mundiais, só para atrapalhar esses estudos, e o autor, descobrindo
> a "farsa", tenha usado dados reais, embora conflitantes com os existentes.
>
> Sua crença na Astrologia não devia impedi-lo de pelo menos entender os
> argumentos apresentados contra ela, não é?
>
> Esteban: "Mas permito-me sugerir, para que sua argumentação sólida não
> fique perneta, que conquistes seu próprio PhD, depois você tenta o mesmo
> mérito com seu cachorro ou etc."
>
> Não há argumentos de autoridade em ciência. Um PhD é irrelevante neste
> caso, se os argumentos apresentados forem sólidos, pertinentes, tiverem base
> e evidências a suporta-los. Estes, apresentados por Sergio Navega, tem tudo
> isso, e um PhD é irrelevante.
>
> Não "acreditamos" ou "desacreditamos" nos argumentos porque ele vem de um
> PhD. Concluimos, o que é diferente, se este puder demonstrar suas
> evidências. Que são fortes e variadas contra a pseudo-ciência da astrologia.
>
> Esteban: "Há mais algumas teses sob o mesmo tema em andamento, segundo
> tomei conhecimento."
>
> Sim, há. Sempre há. Há também teses em andamento sobre a Terra Oca,
> homeopatia, urinoterapia, reflexologia, telepatia e qualquer coisa que nossa
> imaginação possa criar. Não se deve subestimar a capacidade ou o desejo de
> acreditar do ser humano.
>
> Mas sem produzir resultados confiáveis, a partir de dados confiáveis, não
> servem para muita coisa, a não ser para manter a crença de quem já acredita.
>
> Você não leu o trabalho. Mas mesmo assim não gostou da crítica.
> Simplesmente porque ela contesta uma crença sua. Isso é muito pouco
> ciêntifico de sua parte. Se lesse o trabalho, veria que a crítica é
> pertinente, que mesmo o autor encontra apenas evidências sutis, fracas, que
> podem não ser significativas (palavras do autor) quando os examinados não
> sabem nada sobre astrologia, e mesmo assim pensa que isso "pode ser
> importante".
>
> Sim, mas não como ele pensa ser..:-)
>
> Ele, o autor, também cita o Efeito Marte, reconhecidamente uma distorção
> de dados, devido a pressões culturais e sociais. Se não conhece, é o mesmo
> efeito que leva os cartórios a terem um número espantosamettne pequeno de
> nascimentos e registros nas sextas feiras 13, embora as maternidades não
> registrem nenhuma queda de nascimentos nessses dias..:-)
>
> Só por isso o "estudo" já demonstra uma tendencia, um viés, que compromete
> os resultados e conclusões.
>
> Leia o estudo, Esteban, e verifique por sí mesmo, não acredite nestes
> caras sem PhD da lista..:-)
>
> Em diversos momentos do "estudo", o autor cria "variáveis" para explicar
> discrepancias ou dados inesperados. Por exemplo, uma variação estatistca
> pode se dever ao stress das estudados, por viverem em uma pais como o
> Brasil, com perigos e situações ameaçadoras.
>
> Ou seja, a astrologia faz previsões corretas, o que atrapalha é a vida
> real, e esse enorme número de variaveis que interferem..:-)
>
> Um agraça de conclusão científica..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> Wrom:
> CMHVIBGDADRZFSQHYUCDDJBLVLMHAALPTCXLYRWTQTIPWIGYOKSTTZRCLBDXRQBGJSNBOHMKHJYFMYXOEAIJJPHSCRTNHGSWZIDREXCAXZOWCONEUQZAAFXISHJEXXIMQZUIVOTQNQEMSFDULHPQQWOYIYZUNNYCGPKYLEJGDGVCJVTLBXFGGMEPYOQKEDOTWFAOBUZXUWLSZLKBRNVWWC
> Sent: Thursday, November 24, 2005 4:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
> > alguns dados de biografias
> > de atletas (a saber, dados do nascimento) não conferem com as
> > informações oficiais, ou seja, ou ele usou uma fonte adulterada, ou
> > adulterou os dados.
>
> Ou seja, não funciona de qualquer jeito, não há qualquer outra
> possibilidade. Isso sim é uma sinuca de bico.
> Esteban.
>
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SUBJECT: Tese de Astrologia na USP
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 13:10

Em Filosofia do Direito já seria possível
escrever muito, sobre Ciências Jurídicas.
Ou não ?

L.E.



At 07:06 26/11/2005, you wrote:

>Olá Manuel,
>
>vou usar a técnica de 2 em 1 (suas duas últimas mensagens):
>
>Sobre o Direito:
>
>E como é que um estudante de direito vai fazer
>uma monografia 'científica'? O que há de
>científico em direito? E a banca? Sabe tanto de
>Ciência quanto o estudante (ou menos!). Não
>esqueça que em Direito não há "leis", há "textos
>para interpretação"; se houvesse "leis" não haveria a necessidade de advogados!
>Apreciaria ver alguns advogados debatendo uma
>causa em que tal e qual pessoa 'desonrou' a terceira lei de Newton.
>
>Sobre Newton-Eisntein:
>
>Vc cometeu um erro típico de bacharel de
>direito; usou da 'palavra da autoridade' para
>argumentar. Que se dane o que disse Feynman!
>Tudo que vc usa de tecnologia ai na sua casa é
>produto direto do meu amigo Newton --- a menos
>que vc almoce próximo na velocidade da luz!
>Folheie um livro Jurídico; retire dele todas as
>citações do tipo "conforme disse Dr. tal e qual,
>eminente jurista ...." ou "nas palavras do
>renomado
>promotor/desembargador/advogado/servente de
>pedreiro ...."; retire dele as cópias das
>"leis", artigos, etc.: retire deles as páginas
>em branco e de agradecimento --- o que sobra? A capa?
>Einstein é um exemplo de personalidade
>científica a ser seguido pelos jovens (e já não
>posso dizer o mesmo de Newton), mas, na produção
>científica numa época de 'ciência zero',
>genialidade e uso para a comunidade, Einstein
>não ganha nem com penaltis roubados pelo juiz!
>Ponho meus bigodes à tesoura se algum físico discordar de mim!
>
>Ah! Nas próximas argumentações use meu nome e
>não o do Feynman, sou mais conhecido cá por
>essas bandas de tupiniquins (Brasil). E, como
>divindade, sou conhecido por tada a galáxia.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 25 de novembro de 2005 20:57
>Assunto: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
>
>
>Diga lá,Léo!
>
>Léo: Dessas teses podem resultar "doutores" em astrologia, em cristais
>canalizadores de energia negativa, em água em vidrinhos, em defumações,
>descarregos etc. Estão fazendo muito mais que advogados, que já
>nascem 'doutores', que nem teses defendem e constituem nosso
>maravilhoso corpo jurídico e político.
>
>Manuel: Pois saiba que, atualmente, para ter o bacharelado em Direito,
>é necessário elaborar uma monografria "científica" e defendê-la perante
>uma banca. Ainda bem que, no meu tempo, isso não era necessário: formei-
>me tão-logo completei o número de créditos estipulado, cerca de
>duzentos, apenas. Ié! :-)
>
>Abraços,
>Manuel Bulcão (bacharel)

----------



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 13:54

"Em Filosofia do Direito já seria possível
escrever muito, sobre Ciências Jurídicas.
Ou não ?" [LER]

E quem vai 'julgar' esse escrito? Um físico? Um juiz de direito? Um servente de pedreiro?(sem pejorativismo --- os jargões do servente e suas técnicas para construção civil são desconhecidas para o estudante de direito).
Por outro lado (isso até parece um paralelepípedo!), como o autor do escrito em filosofia do direito vai escrever alguma coisa sem citar 'palavras das autoridades'? Já imaginou?

Então, resposta: não.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================


SUBJECT: Tese de Astrologia na USP
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 13:57

At 13:54 26/11/2005, you wrote:

>"Em Filosofia do Direito já seria possível
>escrever muito, sobre Ciências Jurídicas.
>Ou não ?" [LER]
>
>E quem vai 'julgar' esse escrito? Um físico? Um
>juiz de direito? Um servente de pedreiro?(sem
>pejorativismo --- os jargões do servente e suas
>técnicas para construção civil são desconhecidas para o estudante de direito).
>Por outro lado (isso até parece um
>paralelepípedo!), como o autor do escrito em
>filosofia do direito vai escrever alguma coisa
>sem citar 'palavras das autoridades'? Já imaginou?
>
>Então, resposta: não.
>
>[]'


Durkheim tentou construir respostas pra isso,
buscando a construção de um "método científico" para as ciencias ditas humanas.

Não deu certo.

Mas acho que você poderia dar uma lida nisso.
E, depois, no resto.
Comece por aí.
Vai dar um certo verniz aí na tua Lei de Newton.

Abraço,

L.E.
----------



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 14:16

Tudo bem, eu também apito que para se apitar não precisa de apito. Mas,
confuso, quando finalmente, após muito apitar, um apitador conseguiu seu
apito, foi uma apitarada geral. E viva o apito do apitador, ajuda a apitar
melhor! E todos ficaram felizes com o recém chegado apito. Mais uma vez não
devo estar apitando bem, pois tempos depois o apito voltou a ser estranho,
talvez por apitarem um pio que não apitam bem.
Ic!
Esteban.




Em 25/11/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
>
> Oi,
>
> Sergio: Argumentação sólida não depende do grau de educação da pessoa
> que profere. Um bêbado na sarjeta pode argumentar melhor do que um
> Prêmio Nobel (por favor, não vá me comparar com o bêbado ;-).
>
> Manuel: Obrigado, Sergio Navega. Sua afirmação soergueu minha auto-
> estima. Ic!
>
> Li a resenha que o Colucci escreveu sobre o seu livro no Observatório
> da Imprensa, o que me deixou louco para lê-lo. Infelizmente, aqui no
> arraial (Fortaleza - CE), seu livro não chegou. Deu uma de balé
> bolshoi, cujas incursões só vão até Recife, como se essa cidade fosse
> a fronteira da civilização (Manuel Bulcão, o bárbaro!). Ou então não
> o procurei com o devido empenho.
>
> Como o obtenho?
>
> Um abraço,
> Manuel Bulcão
> PS: Também estou publicando um livro, uma coletânea de 19 ensaios
> prefaciada pelo Colucci, "o vigarista de Boston" (epiteto bolado por
> Olavo de Carvalho, o "piolho de Torquemada"). O título do meu livro
> é 'As Esquisitices do Óbvio". Os mil exemplares encomendados deveriam
> ter-me sido entregues (essa locução verbal está correta?) no começo
> de outubro, mas parece que o dinheiro que adiantei foi desviado,
> investido na publicação de calendários 2006 e agendinhas.
>
> Mas eu já esperava isso. Em fim de ano essas coisas acontecem. Sou um
> homem sem ilusões: votei no Lula e votarei de novo.
>
> Um forte abraço,
> Manuel Bulcão
>
>
>
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SUBJECT: Transparência do gelo
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 14:29

Quais são os fatores que influenciam na transparência do gelo? Há como
fazer um gelo transparente como vidro? obrigado.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Transparência do gelo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 14:50

On 26/11/05, systecorox <s1st3m@hotmail.com> wrote:
> Quais são os fatores que influenciam na transparência do gelo? Há como
> fazer um gelo transparente como vidro? obrigado.
>

O gelo é transparente. Da mesma maneira que um cristal ne NaCl é
transparente. O fato de sal de cozinha ser branco e de vermos falhas
na transparência de cubos de gelo se dá devido a falhas na estrutura
cristalina, que fazem com que a lus se disperse pelo cristal.

Para fazer um bloco de gelo transparente como vidro o ideal é resfriar
muito lentamente uma camada relativamente fina de água (não mais de
10cm de espessura). Evitando qualquer choque físico sobre a forma.
Além disso, é impostante que o resfriamento se dê de maneira uniforme
sobre a superfície do gelo.

Mais coisas que podem dar problema: num congelador, a superfície da
água congela primeiro, o que cria pressão sobre a água que está em
baixo, forçando-a a congelar ewm diferentes padrões. Deve-se evitar
que isso aconteça, fazendo com que o fundo da camada de água congele
primeiro. Entretanto, gelo tende a flutuar, então nào é tão fácil
quanto parece.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Transparência do gelo
FROM: "systecorox" <s1st3m@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 15:41

onde posso encontrar informações sobre estruturas cristalinas? obrigado.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 17:23

O único 'método científico' que funciona para as ciências humanas é a 'psicohistória do bom doutor', baseada totalmente na teoria cinética dos gases.
Cada indivíduo (assim com as moléculas) têm seu livre arbítrio, seu próprio comportamento (sua própria velocidade) etc., mas na totalidade (população enorme) obedecem à leis simples (tais como os gases, vistos pelo aspecto macroscópico, - lei de Boyle-Mariote, Gay-Lussac- Amagat etc.). Com a psicohistória é possível um controle total da humanidade (a população deve ser enorme para que as leis funcionem --- daí a necessidade do Império Galáctico posto por Asimov).

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de novembro de 2005 13:57
Assunto: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


At 13:54 26/11/2005, you wrote:

>"Em Filosofia do Direito já seria possível
>escrever muito, sobre Ciências Jurídicas.
>Ou não ?" [LER]
>
>E quem vai 'julgar' esse escrito? Um físico? Um
>juiz de direito? Um servente de pedreiro?(sem
>pejorativismo --- os jargões do servente e suas
>técnicas para construção civil são desconhecidas para o estudante de direito).
>Por outro lado (isso até parece um
>paralelepípedo!), como o autor do escrito em
>filosofia do direito vai escrever alguma coisa
>sem citar 'palavras das autoridades'? Já imaginou?
>
>Então, resposta: não.
>
>[]'


Durkheim tentou construir respostas pra isso,
buscando a construção de um "método científico" para as ciencias ditas humanas.

Não deu certo.

Mas acho que você poderia dar uma lida nisso.
E, depois, no resto.
Comece por aí.
Vai dar um certo verniz aí na tua Lei de Newton.

Abraço,

L.E.
----------



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2005 19:17

Mesmo que existisse o Império Galáctico (curiosamente, composto apenas por
humanos e robôs), mesmo que existisse a psicohistória, esta ciência
padeceria de um grande mal. A teoria cinética, ou melhor, a mecânica
estatística, dadas as condições de contorno, consegue prever o comportamento
de gases a partir do comportamento microscópico dos átomos e moléculas. O
problema reside exatamente nas condições de contorno. No caso da
psicohistória elas seriam altamente mutáveis. Como prevê-las?

Apesar disso, já existe um ramo da economia (ou da física?) que pretende ser
a bisavó da psicohistória: a econofísica. Basicamente, trata-se de uma área
criada por físicos que encontraram emprego no mercado financeiro. Mais
detalhes em http://www.econophysics.org/

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, November 26, 2005 5:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


O único 'método científico' que funciona para as ciências humanas é a
'psicohistória do bom doutor', baseada totalmente na teoria cinética dos
gases.
Cada indivíduo (assim com as moléculas) têm seu livre arbítrio, seu próprio
comportamento (sua própria velocidade) etc., mas na totalidade (população
enorme) obedecem à leis simples (tais como os gases, vistos pelo aspecto
macroscópico, - lei de Boyle-Mariote, Gay-Lussac- Amagat etc.). Com a
psicohistória é possível um controle total da humanidade (a população deve
ser enorme para que as leis funcionem --- daí a necessidade do Império
Galáctico posto por Asimov).

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de novembro de 2005 13:57
Assunto: [ciencialist] Tese de Astrologia na USP


At 13:54 26/11/2005, you wrote:

>"Em Filosofia do Direito já seria possível
>escrever muito, sobre Ciências Jurídicas.
>Ou não ?" [LER]
>
>E quem vai 'julgar' esse escrito? Um físico? Um
>juiz de direito? Um servente de pedreiro?(sem
>pejorativismo --- os jargões do servente e suas
>técnicas para construção civil são desconhecidas para o estudante de
>direito).
>Por outro lado (isso até parece um
>paralelepípedo!), como o autor do escrito em
>filosofia do direito vai escrever alguma coisa
>sem citar 'palavras das autoridades'? Já imaginou?
>
>Então, resposta: não.
>
>[]'


Durkheim tentou construir respostas pra isso,
buscando a construção de um "método científico" para as ciencias ditas
humanas.

Não deu certo.

Mas acho que você poderia dar uma lida nisso.
E, depois, no resto.
Comece por aí.
Vai dar um certo verniz aí na tua Lei de Newton.

Abraço,

L.E.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Transparência do gelo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 20:01

On 26/11/05, systecorox <s1st3m@hotmail.com> wrote:
> onde posso encontrar informações sobre estruturas cristalinas? obrigado.
>

Não conheço muitas referências sobre isso na internet, mas aqui vai um chute:
http://en.wikipedia.org/wiki/Crystal_structure

Procure o Livro de Ashcorft e Mermin, de física do Estado Sólido. Não
me lembro do titulo exato.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Tese de Astrologia na USP
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/11/2005 22:38

Oi Léo e Augusto,

Léo: O único 'método científico' que funciona para as ciências
humanas é a 'psicohistória do bom doutor', baseada totalmente na
teoria cinética dos gases. Cada indivíduo (assim com as moléculas)
têm seu livre arbítrio, seu próprio comportamento (sua própria
velocidade) etc., mas na totalidade (população enorme) obedecem à
leis simples (tais como os gases, vistos pelo aspecto macroscópico, -
lei de Boyle-Mariote, Gay-Lussac- Amagat etc.). Com a psicohistória é
possível um controle total da humanidade (a população deve ser enorme
para que as leis funcionem --- daí a necessidade do Império Galáctico
posto por Asimov).

Manuel: Aproveitei minha licença médica para escrever um ensaio. Era
para ter uma 30 páginas, mas o bicho cresceu muito além da conta: já
está com 82 páginas e eu não disse sequer a metade do que pretendia.

No ensaio, há um pequeno trecho em que falo da influência da
termodinâmica sobre os economistas clássicos. O trecho é o seguinte:

AS LEIS ESTATÍSTICAS DA SOCIODINÂMICA — Antes disso, os economistas
do livre-mercado receberam influências de uma parte da física que, em
seus primeiros e largos passos, acompanhou (e contribuiu com) o
desenvolvimento das máquinas a vapor, cuja invenção ensejou a
Revolução Industrial na Inglaterra. Ora, essas disciplinas – a
termodinâmica, a física estatística – lidam com recipientes contendo
gazes, isto é, com sistemas físicos constituídos por milhões de
partículas que se comportam de forma independente; uma idéia,
portanto, que se adequa perfeitamente à concepção "atomística" do
indivíduo professada por muitos desses economistas — o Homo
œconomicus como uma mônada, ou melhor, como um átomo isolado (ou
então como chefe de uma família nuclear: uma molécula) que se
comporta livre (num ziguezague muitas vezes errático) e
egoisticamente.

Esses ideólogos do capitalismo também detectaram uma forte analogia
entre o princípio econômico que enuncia "o capital flui para setores
da economia em que a lucratividade é maior" e a lei geral da
termodinâmica segundo a qual "o calor flui das regiões quentes para
as regiões frias". Ademais, a termodinâmica também afirma que os
comportamentos "livres" de todas as partículas microscópicas
produzem, como efeito macroscópico, um movimento "previsível" e
tendente a uma configuração de equilíbrio. Ora, é patente a
semelhança entre este enunciado físico e a ilação de Adam Smith
segundo a qual "a resultante do comportamento egoístico de todos os
sujeitos econômicos, longe de traduzir-se em caos social, configura
uma situação de harmonia geral onde todos recebem o seu justo
quinhão".

Tomando essas analogias como premissas, os economistas então
concluíram que, de fato, como dissera Comte, as leis que regem a
sociedade humana são leis naturais, físicas, objetivas e que
transcendem a vontade dos indivíduos. Acrescentaram, no entanto, que
as leis sociais são "isomórficas" não em relação às da Mecânica de
Newton, mas às leis estatísticas da Termodinâmica: leis
probabilísticas que agem numa massa de fenômenos e cujo grau de
precisão de suas previsões é diretamente proporcional à grandeza da
massa.

[]s
Manuel Bulcão